BR112014008206A2 - método e aparelho para fabricar uma cápsula para reter uma substância - Google Patents

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Abstract

método e aparelho para fabricar uma cápsula para reter uma substância" a presente invenção se refere a um método de fabricação de uma cápsula (12) para reter uma substância (14) incluindo fornecer um corpo da cápsula (2) com uma extremidade fechada (5), uma extremidade oposta aberta (6) e um comprimento predeterminado definido entre as extremidades (5 e 6); fornecer um diafragma (4) com uma extremidade fechada (7), uma extremidade oposta aberta (8) e um comprimento predeterminado definido entre as extremidades {7 e 8); preencher, parcialmente, o corpo (2) com a substância (14); inserir a extremidade fechada (7) do diafragma (4) na extremidade aberta (6) do corpo (2), de modo que as regiões do corpo (2) e o diafragma {4) se sobreponham entre si com as extremidades abertas do corpo da cápsula (2) e o diafragma (4) estando em fluxo, deste modo fechando a extremidade aberta {6} do corpo (2) e definindo uma câmara (104) dentro da qual a substância (14) é mantida; e termossoldar as extremidades niveladas do corpo (2) e do diafragma (4) entre si para vedar hermeticamente a câmara (104).

Description

MÉT0DO E APARELHO PARA FABRICAR UMA CÁPSULA PARA RETER UMA
SURSTÃHCIA
Campe da Iwenção (001] Esta invenção refere-se a um método e aparelho para fabricar uma cápsula da um tipo adequada para reter uma substância que precisa ser mantido em isolamento hermético. Oeste relatório descritivo., c- termo “gaa não tóxico” deve ser interpretada ramo qualquer gãs que não seja tóxica para um corpa humano ou animai, quando ingerido, e que uspecificamente rui rs contêm oxigênio.
Resuma da i mamçâo (Q0Í?l De acordo com um primeiro aspecto da invenção, é fornecido um método para a fabricação de uma cápsula para reter urna substância que precisa ser mantida em isolamento hermética,, o método incluindo as etapas dc:
fornecer uma primeira porção da cápsula de material flexível para reter a substância, a primeira porção da cápsula possuindo uma extremidade fechada e uma extremidade oposta aberta, e uma dimensão de cumprimento predeterminada definida entre as suas extremidades;
fornecer uma segunda porção da cápsula de material flexível com uma extremidade fechada, uma extremidade oposto aberta e uma dimensão de comprimento predeterminada definida entre as extremidades das mesmas, que é mais curta do que a dimensão de comprimento da primeira porção da cápsula;
preencher, ao menos parcialmente, a primeira porção da cápsula cam a substancia;
inserir a extrenxdade fechada da segunda porção da cápsula na extremidade aberta da primeira porção da cápsula até que as extremidades abertas; da primeira porção da cápsula e da segunda porção da cápsula estejam alinhadas substancialmente entre $1, e de mudo que uma região da segunda porção da cápsula sobreponha uma região da primeira porção da cápsula, da modo a fechar a extremidade aberta da primeira porção da cápsula e definir uma câmara dentro do
2/18 pcal a substância é mantida; e hgar as extremidades abertas alinhadas em fluxo da primeira porção da cápsula e da segunda porção da cápsula entre si, para deste modo fechar hermeticamente a câmara.
|í}Q.?] Q método pode incluir apoiar as extremidades abertas da primeira porção da cápsula e da segunda porção da cápsula durante a união das extremidades abertas alinhadas substanclalmente em fluxo da primeira porção da cápsula e da segunda porção da cápsula entre si,
1004] ü método pede incluir apoiar os lados Interno e externo da primeira e da segunda porções da cápsula em uma região de extremidade aberta definida adjacente ás extremidades; abertas alinhadas substancialmente em fluxo da primeira porção da cápsula e da segunda porção da cápsula.
IpQS] 0 método pode incluir ligar as extremidades abertas alinhadas subsfencíalmente em fluxo da primeira porção da cápsula e da segunda porção da cápsula ente $íf mediante aplicação de calor e pressão às extremidades abertas da primeira e da segunda porções da cápsula, de modo a fend?r as extremidades: abertas das porções da cápsula entre si, [006] 0 método pode incluir ligar as regiões sobrepostas da primeira porção da cápsula e da segunda porção da cápsula entre si.
[007] O método pode Incluir ligar as regiões sobrepostas entre si pela aplicação de calor e pressão ás regiões sobrepostas.
[Oüdj Q método pode incluir fornecer uma câmara a prova de gás para criar um ambiente gasoso controlado dentro da câmara, o método mdufedo colocar a primeira e segunda porções da cápsula na câmara e insenr a extremidade fechada da segunda porção da cápsula na extremidade aberta da primeira porção da cápsula na câmara, lüüflj O método pode incluir proporcionando um ambiente de gás r;ão tóxico na câmara s introduzir a extremidade fechada da segunda porção da cápsula na pnmeira porção da cápsula, enquanto es porções da cápsula se encontram no ambiente de gás náu tóxica.
|0010] O método pude incluir aplicar um vacua parcial na câmara para, assim, redudr a pressão de gás dentro da câmara até uma pressão subatmosfèrica ao inserir a extremidade fechada da segunda porção da cápsula na extremidade aberta da primeira porção da cápsula.
10011] A pnrnerra porção da cápsula poor? compreender um corpo tubular cilíndrico gcü que define a extremidade aberta e a extremidade fechada, esta última sendo em forma de cúpula.
[OOlãl A segunda porção da cápsula pude compreender um corpo tubular cilíndrico oco que define a extremidade aberta e a extremidade fechada, esta última sendo em forma de -cúpula.
(00131 O método pode Incluir as etapas da fornecer uma tampa; preencher,, ao menus parçialmente, a segunda porção da cápsula com uma substância adicional; e fixar a tampa a uma dentre a primeira porção da cápsula e a segunda porção da cápsula, de modo a definir uma câmara adicionai, dentro da qual a substância adicionai está contida.
100141 O método pode incluir fixar a tampa a uma dentre a primeira porção da cápsula a a segunda porção da cápsula em uma disposição em que a tampa fecha a extremidade aberta da segunaa porção da t.ápsma.
|QD1S1 A primeira porção da cápsula e a segunda porção da cápsula podem ser formadas a partir de material dlgsstível, tornando a cápsula digerível.
iQOlbl A primeira porção da cápsula, a segunda porção da cápsula e a tampa podem ser formadas de material digestivel, tornando a cápsula digerível.
k'WZl Oe acordo com um segundo aspecto da invenção., é fornecido um aparelho para a fabricação de uma cápsula para reter uma substância que precisa ser mantida em isolamento hermético, o qual indue um primeiro meio receptor de cápsulas sndumdo pelo menos uma primeira
4/18 formação receptora de cápsula que é dimensionada e configurada para receber na mesmo uma primeira porção da cápsuia ds-material flexível para reter a substância na mesma, a primeira porção da cápsula com uma extremidade fechada., uma extremidade oposta aberta e ama dimensão de comprimento predeterminada definida entre as suas extremidades;
um meio de enchimento de cápsulas, Incluindo um ou mais bocais para dispensar a substância, o meio de enchimento de cápsulas sendo operáveí para preencher, pelo menos pardaimente, a primeira porção da cápsula que é apoiada, em uso, pela primeira formação receptora de cápsula;
um segunda meia de manipulação de cápsulas induindo pelo menos uma segunda formação de manipulação de cápsulas que é configurada para manipular uma segunda porção da cápsula de material flexível, tendo uma extremidade fechada, uma extremidade oposta aberta e uma dimensão de comprimento predeterminada definida entre as suas extremidades, que è menor que a dimensão de comprimento da pnmeira porção da cápsula, o segundo melo de manipulação de cápsulas sendo deslocável entre:
uma primeira cond?ção em que a segunda formação de manipulação de capsules do segundo melo de -manipulação de cápsulas é espaçada da primeira formação receptora de cápsula do primeiro mele receptor de cápsulas; e uma segunda condição em que a segunda formação de manipulação de cápsulas è operãveí para Insersr urna extremidade fechada da segunda porção da cápsula manipulada nisso, dentro da primeira porção da cápsula recebida pela primeira formação receptora de cápsula até as extremidades abertas da primeira e cia segunda parçdes da cápsula sobreporem uma região da primeira porção da cápsula, deste modo fechando a extremidade aberta da primeira porção da cápsula, formando uma cápsula mamada que defino uma câmara dentro da qual a substância é mantida; £ meios (te Hgaçào <te cápsute para as extremidades abertas altehactes substancialmente em fluxo na primeira porção da cápsula e da segunda porção da cápsula de cada cápsula montada entre sit para assim fechar he r met k a menta a câmara.
[0013] A primeira formação receptora de cápsula pude ser configurada e dimensionada para apoiar uma região de extremidade aberta da primeira porção da cápsula definida adjacente á extremidade aberta da prirneka porção da cápsula.
[0019] A segunda formação de manipulação de cápsulas poda ser configurada e dimensionada para ser mserrda na extremidade aberta da segunda porção da cápsula para apoiar uma região de extremidade aberta da segunda porção da cápsula definida adjacente a extremidade aberta da segunda porção da cápsula.
{00201 Qs meios de ligação da cápsula podem estar sob a forma de pelo menos um elemento de ligação de cápsula para aplicar calor e pressão na primeira e segunda porções da cápsula das cápsulas montadas para ligar a primeira e segunda porções da capsula entre si.
[00211 0 elemento de ligação de cápsula pode defsnir uma formação de junção que é configurada e dimensionada para engatar as extremidades abertas alinhadas substancialmente em fluxo da primeira e da segunda porções da cápsula para aplicar calor e pressão nas extremidades abertas para ligar as extremidades abertas da primeira e da segunda ...porções. da cápsula entra &L [0022] O elemento de ligação de cápsula pode ter urna segunda formação de junção de cápsula que é configurada e dimensionada para acoplar um lado interno da segunda porção da cápsula para aplicar calor e pressão na segunda porção da cápsula para ligar as regiões sobrepostas da primeira e da segunda porções da cápsula entre si.
{ÕO23I O aparelho pode incluir uma câmara a prova de gás, na qual a primeira e segunda porções da cápsula estão localizadas ao inserir a primeira porção da cápsula na segunda porção da cápsula., ao formar uma cápsula montada, para assim formar um ambiente gasoso controlada dentro da câmara.
[0G24[ O aparelha pode incluir um dispositivo do vácuo para aplicar vácuo pardal à câmara para reduur a pressão de gás dentro da câmara até pressões s u b a transfer íca s.
Breve peutição das tsese rr hos [00251 Outras características da invenção são deserdas a segutr a título de exemplo não ilmitante,· com referenda a e conforme ilustrado nos desenhos dsagramáticos em anexe. Nos desenhos:
I002Ô1 A figura 1 mostra uma vista em seção lateral de uma cápsula produ;uda de acordo com o método de fabricação de uma cápsula, de acordo com o primeiro aspecto da invenção;
[0027] A figura .2 mostra uma vista cm seção lateral do outra modalidade de uma cápsula pruduztda de acordo com o método de fabricação de urras cápsula, de acordo com o primeiro aspecto da invenção;
[0Q28] A figura 3 mostra uma vista em perspectiva fragmentada de um aparelho para fabricar uma cápsula, da acordo com um segundo aspecto da invenção.;
[0028] A figura 4 mostra arca vista em perspectiva de uma bandeja de apoio para cápsula do aparelho de acordo cwn a figura 3;
[0030] A figura 3 mostra urna vssta lateral em seção fragmentada de um conjunto de preenchimento de cápsulas do aparelho da figura 3;
[00311 A figura 6 mostra uma vista lateral em seção fragmentada de uma montagem de câmara a vácuo e uma montagem de inserção de diafragma do aparelho da figura 3, ambas dustradas nas posições levantadas;
[00321 Afigura 7 mostra uma vista lateral em seção fragmentada 0» montagem de câmara a vácuo e da montagem de inserção de diafragma da figura f>, ambas Ilustradas nas posições abaixadas;
[00 33] A figura 3 mostra uma vista lateral em seção fragmentada da montagem de câmara a vácuo e da montagem de inserção de diafragma da figura 6, com a montagem de câmara a vácuo ilustrada na posição abaixada e a montagem de Inserção de diafragma ilustrada na posição levantada;
(0034} A õgvra 9 mostra uma vista lateral era seção fragmentada do uma montagem do ligação de cápsula do aparelho de acordo com a figure .3, ilustrado am uma posição elevada; e (00351 A figura 10 mostre uma vista lateral em seção fragmentada da montagem de hgaçâo de cápsula da figura 9> ilustrada em uma posição abaixada.
descrição Detalhada (Xo Desenhos (0038'i Com referência ás figuras :1 e 3 a 10 dos desenhos, um aparelho de acordo com um segundo aspecto da invenção è designado geralmente pelo número de referêncta (10). O aparelho (10) è configurado para fabricar uma cápsula 112} de acordo com o método de fabricação de uma cápsula,, da acordo com um primeiro aspecto da invenção.
[0037} A cápsula (12) está sob a forma de uma cápsula de gelatina dura digerível para reter uma substancia como, por exemplo., óleo ómega-S (14) que, quando contido em uma cápsula, é necessário que soja mantido em isolamento hermético por duas razoes principais, t.m primeiro lugar, porque o oleo òmega-3 (14) está em um estado líquido sscoável a, como rei. deve ser mantido em uma câmara impermeável a líquidos dentro da cápsula. Em segunde? lugar, porque o óleo ômega~3 (14) è suscetível ã degradação por oxidação quando exposto ao oxigênio presente na atmosfera. A cápsula (12) compreende, em geral, uma primeira porção da cápsula sob a forma de um corpo de cápsula Í2) e uma segunda porção da cápsula sob a forma de um diafragma (4). 0 corpo da cápsula (2) é feito de um material gelatinoso flexível e está sob a forma de um corpo tubular cilíndrico oco que define uma extremidade fechada S e uma extremidade oposta aberta (8), e que tem ama dimensão de comprimento predeterminada definida entre as suas extremidades (S e 6). O diafragma (A) è feito de um material gelatinoso flexível que tem um corpo tubular cilíndrico oco que define uma extremidade fechada (7) e uma extremidade oposta aberta (8), e que tens uma dimensão do comprimento predeterminada definida entre as suas extremidades (7 e 8) das mesmas, que é mais curte do que a dimensão da comprimento do corpo da cápsula {2).
[0058] Tal como e ilustrado na figura 3 dos desenhos, o aparelho {10) Inclui, em geral, um primeiro melo receptor de cápsulas sub a forma de um número de bandejas de apoio para cápsula (18); unt conjunto de preenchimento de cápsulas (20); ur^ montagem de câmara a vácuo (321; o segundo meio de apoie para cápsulas sob a forma de urna montagem de inserção de diafragma (24); e meses de ligação da cápsula sob a forma de uma montagem de ligação de cápsula (2)8.
[80391 Cem referência às figuras .3 e 4 dos desenhos, cada bandeja de apoio pma cápsula (16) compreende uma placa de alumínio (301 com quarenta e dois receptáculos ocos (32) definidos sobre a mesma; uma vedação de borracha periférica (34); e quarenta e duas passagens internas (38) que se estendem pela da placa de alumínio (30) das regiões de extremidade inferior 38 da placa de alumínio (30) até «ma parte mass inierior de outro receptáculo (32), cujo objetivo será sxphcado ma?s detalhadamente adiante. Qs receptáculos (32) são espaçados a uma distância iguai uns dos outros e são dispostos em um arranjes de grade composto por seis linhas e sete colunas. Cada receptáculo (32) é configurado e dimensionado para receber um corpo da cápsula (2i. Mais espec.írir.amente< cada receptáculo (32) é configurado e dimensionado de modo a aposar uma região de extremidade aberta do corpo da cápsula (2) definida adjacente à extremidade aberta (6) do corpo da cápsula (21.· (0G4õj Cada bandeja de apoio para cápsula (18) é deslocada, durante o uso, paru várias posições sobre o aparelho que correspondem às várias estações operacionais do aparelho (10). Mais específicamente, cada bandeja de apoio para cápsula f 1.8) é deslocada, em uso, sequencialmente entre: uma estação de enchimento de cápsula, em que a bandeja de aposo para cápsula (16) c colocada abaixo do conjunto de preenchimento de cápsulas (20); uma estação de mserçâo de vácuo, em que a bandeja de apoio para cápsula (1.8) é colocada abaixo da montagem de câmara a vácuo (22) e abaixo da montagem de inserção de diafragma (24); e uma estação de ligação de cápsula, em que a bandeja de apoio para cápsula (18) è colocada abaixo da montagem de ligação de cápsula (28).
[00411 Tal como é ilustrado nas figuras 3 e 5 dos desenhos, o conjunto de preenchimento ele cápsulas (20) inclui uma cabeça de enchimento de cápsula móvel (49) e um dispensado? calibrado (S3). A cabeça de enchimento de cápsula (49) inclui sete bocais (52) que são espaçados Igualrneme entre si e que são alinhadas em uma fileira, de mudo que a posrçâo de caria bocal (52) corresponde eons um receptáculo particular (32) da placa de aluminlo (30) localizada abaixo dele, como mostrado na figura 5 dos desenhos. As fileiras de bocais (52) sem movem em sequência para as posições em que os bocais (52) estão posicionados acima de cada fileira de receptáculos (32) da piara de alumínio (30).. 0 dispensado? calibrado (53) é ©potável para liberar uma dose medida especifica de óleo ômega-3 (14) a cada bocal (52), para preencher pardalmenlu cada corpo da cápsula (2) que está apoiado dentro dos receptáculos (32) ua bandeja de apoio para cápsula (16).
100421 Com referência às figuras 3 e 0 a 8 dos desenhos, a montagens de câmara a vácuo (22) compreende um suporte de câmara de vácuo (54); uma montagem de deslocamento de câmara de vácuo (55) para deslocar o suporte de câmara de vácuo (S4); uma porta de vácuo (58) u urna porta de fornecimento de nitrogênio 60. Q suporte de câmara da vácuo (54) tern uma formação de sulagem 54 definida em uma borda periférica Interior; e uma formação de cabo (62) estendendose desde o suporte (54),cujo objetivo será descrito mass detalhadamente adiante.. A montagem de deslocamento de câmara de vácuo (55) compreende um guincho (não mostrado) que tem um cabo de aço (8-4) com um gancho (86) em uma extremidade livre do cabo de açu (84) ligado á formação de cabo (62) do suporte (54). A montagem de deslocamento do câmara de vácuo (.55) si operável para deslocar o suporte (84) entre uma posição levantada, como mostrado nas figuras 3 e 6 dos desenhos, e uma posição abaixada, como mostrado na figuras 7 e 8 dos desenhos, em que a formação de selagem 64 do suporte (54) engata hermetlcameme a vedação de borracha 3-4 de bandeja de apoio para cápsula (16), a fim de definir uma câmara dc vácuo interna (56)
10/ que è definida entre o suporte (54) e a bandeja de apoio para cápsula (18). A porta de vácuo (58) é conectada a uma bomba de vácuo (não mostrada) a fim de formar um vácuo parcial dentro da câmara de vácuo (Sn) quando a bomba de vácuo é ligada. A porta de formmimento de rutrogênio (00) è conectada a uma fonte de gás nitrogênio para fornecer gás nitrogênio à câmara de vácuo (58).
(0()4.31 Com referência às figuras 3 6 a 8 dos desenhos, a montagem de inserção de diafragma (24) é monrada dentro do suporte (54) da montagem de câmara a vácuo (22) de câmara e índui quarenta e duas hastes de inserção de diafragma (80) e uma disposição de deslocamento de haste operada hidraulicamente 185) para deslocar as hastes dc- Inserção de diafragma (90). Cada haste de inserção de diafragma (90) tem uma extremidade roscada (não mostrada), uma extremidade oposta que é conectada a uma segunda formação de manipulação de cápsulas sob a forma de um mandril (88); e uma passagem imeroa oca (91) estendendo-se desde a extremidade roscada da haste (90) até a sua extremidade oposta. Cada mandril (88) tem uma passagem centrai oca (891 definida no mesmo e è configurado para aposar um diafragma (4). Mais especifícamente, cada mandril (83) é configurado e dimensionada para ser inserido através de uma extremidade aberta (8) de um diafragma (4) a fim de recebido dentro do diafragma (4) em urn ajuste por encaixe e aperto, e é moldado s dimensionado para corresponder a uma forma e a dimensão de um lado interno (102) do diafragma (2). Mais especificamente, cada mandril (88) ê dimensionado e configurado para apoiar 4 extremidade aberta (8) do diafragma (4). O arranjo de deslocamento de haste (85) compreende quatro posições guias (1D7), uma placa carreadom (103); quarenta e duas molas (105) e porcas (92); uma placa acíonadora (106) e um acionador hidráulico (108); e um pistão rnóvel (1011. As posições guias (10?) são montadas nas extremidades superiores das mesmas em relação ao suporte (54) da montagem de câmara de vácuo (22). A placa trarssportadora (103) é desfeàvei sobre as posições guias (107) e tem 42 aberturas equi-espaçadas que se estendem por ela, através das quais as bestes de inserção de diafragma (90) são recebidas. Cada mola 1105) é u/i.8 recebida sobre uma das hastes de inserção de diafragma diferentes (90) e as parras (92) sâo rosqueadas sabre es extremidades roscadas das hastes de inserção de diafragma (9G).< conforma ilustrado nas figuras 6 a 8 des desenhas. O aclanadar hidráulica (103) é uueràvei para deslocar o pistão (101) para deslocar a placa transportadora 1103) e as hastes de inserção de diafragma 190) montadas sabre a mesma,. por razões que serão explicadas asais detalhadamente adiante.
[0044] £m uso, a montagem de deslocamento de câmara de vacuo (53) desloca o suporte (54) para a sus posição abaixada, ecmforme mostrado na figuras 7 e 3 dos desenhas, em que a formação de selagem (84) do suporte engata hermeticamente a vedação de borracha (54) da bandeja de apoia para cápsula (16). A bomba de vácuo é ativada para retirar o ar da câmara de vácuo (56), a fim de formar um vácuo parcial dentro da câmara de vácuo (56) a fim da reduzir a pressão interna dentro da câmara de vácuo (56) até uma pressão entre 10 KPa a 70 KPa. O gás nitrogênio ê, em seguida, introduzido na câmara de vácua (36) através da porta de fornecimento de nitrogênio (60) para aumentar a pressão interna dentro da câmara de vácuo (56) até uma pressão de 20 KPa a 90 Kãa, gue é particularmente abaixo da pressão atmosférica por motivos que serão explicados mais detalhadamente adiante.
(0045] Durante o uso,, o arranjo dr? deslocamento de liaste (83) é operável para desfocar o pistão (101) para deslocar as hastes da inserção (93) e os mandris (38) entre uma primeira condição, conforme mostrado na figura 6 dos desenhos, em que os manclris (88) sâo espaçados dos receptáculos (32] das bandejas de apoia para cápsula (16) e uma segunda condição, mostrada na figura 7 das desenhos, em gue os mandris (88) sâa operãveis para inserir uma extremidade fechada (?) de cada diafragma (4) apoiado neles, dentro de um dos corpos da cápsula diferentes (2), apoiado pelos receptáculos [32) de bandejas de apoio para cápsula (16), até as extremidades abertas (6 e 8) do corpo da cápsula (2) e o diafragma (4) sejam alinhadas de mudo substanoaimente fluido entre si, e de mudo que uma regiãc. de cada diafragma (4) sobrepõe uma região de um corpo de cápsula diferente (2), deste modo fechando as extremidades abertas 5 do corpo da cápsula (2), para assim formar uma cápsula montada f 13 j definindo uma câmara 1104) na qual o óleo õmega-3 (14) é colocado.
Í.0046I Será notado que os receptáculos (52) s os mandris (88) juntos apoiam as extremidades 6. 8 do corpo da cápsula (2) e do diafragma (41, e os lados interno e externo da região de sobreposição do corpo da cápsula (2) e do diafragma (4), conforme mostrado na figura 7 dos desenhos, durante a inserção da extremidade fechada (?) do diafragma (4) na extremidade aberta (6) do corpo da cápsula (2). A provisão de apoio para um lado externo do corpo da cápsula (?) e um lado interno do diafragma (4), e particularmente para a$ extremidades abertas (6 o 8), é vantajosa durante a inserção, uma vez que isso garante que as extremidades abertas.. 6 e 8 do corpo da cápsula (2) e do diafragma (4) nào distorcem e/ou mudam de forma quando a extremidade fechada (7) do diafragma (4) é inserida no corpo da cápsula (2). Será compreendido, neste sentido, que as cápsulas de gelatina sâo particularmente frágeis e facilmente distorcem e/ou rompem quando forças relstivamente pequenas sâo aplicadas nas mesmas. Qualquer distorção na forma do corpo da cápsula (2) também irá dificultar a remoção de corpo da cápsula (2) do receptáculo (82), (00471 Corn referenda às figuras 3, 9 a 1Q dos desenhos, a montagem de ligação de cápsula (28) compreende uma cabeça de ligação de cápsula (118)t uma estrutura de apoio (.120) para apoiar s cabeça de ligação de cápsula (3.13) e um acionador de mandril de aquecimento hidráulico (122). A cabeça de ligação de cápsula (313) tem quarenta e dois elementos de ligação da cápsula sob a forma de mandrls de aquecimento (124) montados para abaixar as extremidades das hastes (128) que se projetam de uma extremidade inferior da cabeça de ligação (118),< conforme mostrado nas figuras 9 e 10 das desenhos. O.s mandris de aquecimento (3.24) são espaçados a uma distância predeterminada entra si. Mars especiflcsmante, o espaçamento entre os mandris de aquecimento (124) corresponde ao espaçamento entre os receptáculos (32) da placa de alumínio (30) das bandejas de apoio para cápsula (18), Mais especificamente, conforme ilustrado nas figuras 9 e 10 dos desenhos., eada mandril do aquecimento (124) situa-se acima de um receptáculo diferente (?<2) da bandeja de apoio para cápsula (18). Cada mandril de aquecimento (124) tem uma configuração geraimente cilíndrica, conforme ilustrado nas figuras 9 e 18 dos desenhes, e incluí uma formação da junção de diafragma (128) e uma formação de junção de extremidade (129). A Formação de junção de diafragma (123? e configurada e dimensionada para acoplar o lado interno (102) do diafragma (4) e para aplicar calor e pressão ao diafragma (4) quando a formação de junção de diafragma (128) do mandril de aquecimento 1124) é insisirid^ através da extremidade aberta (8) do diafragma (41, conforme ilustrado na Figura 10 dos desenhos. A formação de junção de extremidade (129) é configurada e dimensionada para acoplar as extremidades abertas alinhadas substandaímeote em Fluxo (6, 8) do corpo da cápsula (2) e do diafragma (4), respeciivamente, para aplicar calor e pressão à extremidade aberta (8) do diafragma (4) e á extremidade aberta (6) do corpo da cápauia (2) para unir a? extremidades abertas (8, 8) do corpo da cápsula (2) e do diafragma (4)f respectiva mente., entre si., ü acionador de mandril de aquecimento hidràuiíco (122) e operàvel para deslocar os mandeis de aquecimento (.124) entre uma posição levantada, corno mostrado na figura 9 dos desenhos, em que cada mandril de aquecimento (124) é espaçado da bandeja de apoio para cápsula (118) e uma posição abaixada, em que cada mandril de aquecimento (124) é inserido em uma extremidade aberta (71 de um diafragma 14), como ilustrado na figura 10 dos desenhos.
(0048] Em uso, cada mandril de aquecimento (1.24) é aquecido atè uma temperatura compreendida entre 100 X e 128 ,:C (idealmente 1.10 X) e aplicado ao diafragma (4) por um periodo de cerca de cinco a dez segundos, conforme ilustrado na figura 10 dos desenhos. Em uso, a formação de junção de diafragma (128) do mandril de aquecimento (124) suporta, forma e termossoida partes sobrepostas do corpo da cápsula (2) e do diafragma (4) entre si, de modo a formar uma região de parede de sobreposição fundida (109), conforme mostrado na figura 10 dos desenhos. A região d» parede de sobreposição fundida (109? compreende entre 0,8 e 1,9 mm das partos
14/18 sobrepostas do corpo da eapsuia (2) s do diafragma (4), que são t.ecmossoldadas entre $L
10049] Será percebido que os fados interne e externo do corpo da cápsula (2) e do diafragma (4). e a$ extremidades abertas [§, 8) dos mesmos, são aposados pelos receptáculos [32} e as formações de junção do diafragma (128) dos mandrls de aquecsmeríto 11.24) durante a ligação das partes sobrepostas do diafragma (4) e o corpo da cápsula (2), e durante a ligação das extremidades abertas alinhadas (6, 8), conforme ilustrado na figura 10 dos desenhos. Mais especlfkamente, como pode ser observado na figura 10 dos desenhos, as formações da junção do diafragma (128) e os receptáculos (32), juntes, suportam os lados interno e externo das partes sobrepostas do corpo da cápsula [2) e o diafragma (4).. e suportam as extremidades (6, 8) quando o corpo da cápsula (2) e. o diafragma (4) são termossoiriados entre &l. O doposltaníe acredita que o apoio dos lados interno e externo do corpo da cápsula (2) e do diafragma (4), e o suporte da extremidade aberta (6, 3) durante a ligação do corpo da cápsula (2) e o diafragma (4), entre si, também é vantajoso para garantir um alinhamento adequado e ideal e a orientação do corpo da cápsula (2) e do diafragma (4) um em relação ao outro. 0 deposítante verificou que o apoio, como descrito acima, garante que a cápsula (12) e adequadamente formada rs hermebeamente vedada. Além disso, o depositame prevê que s apoio do corpo da cápsula (1.2) s do diafragma 1'4) durante a ligação, conforme descrito acima, Hmita a possibilidade de distorção e/ou colapso do corpo da cápsula (2) e do diafragma (4) durante a ligação.
[OGnOj lambem será entendido que, durante o uso, o gás de nitrogênio fornecido dentro da câmara (104) reduz as concentrações de oxigênio atmosférico na câmara (184) e, deste mudo, reduz a taxa de oxidação do ôleo òmega -3 (.14). Além dissO: ao fornecer uma pressão de gás subatmosférlca dentro da câmara (1.04) , a possibilidade do óleo ômega-3 (14) escoar para fura da câmara (104) é slgnlflcativamente reduzida. Além disso, o depositants descobriu que reduzir a pressão do gás dentro da cântar a 1104) até uma pressão abaixo do pressão atmosférica é particularmente vantajosa durante a hgaçãa das regiões sobrepostas do diafragma e do corpo da cápsula entre su Neste sentido, o depositante verificou que., durante a ligação, o mandril (124) também aquece o dlee ômega-3 (14) na câmara (104), fazendo com que o mesmo expanda. Camo resultado dessa expansão, a pressão dentro da câmara i'104) aumenta. Para superar este problema, s pressão Interna dentro da câmara (104) é reduzida até uma pressão que é sufidentemente abaixa da pressão atmosférica, de modo que, quando calor e pressão são aplicados durante a Irgaçâo, a pressão interna dentro da câmara (W4) permanece abaixo da pressão atmosférica, particularmente após a expansão do óleo ômega-3 (14) devido ao aquecimento do diafragma s do corpo da cápsula. Isso garanta que a pressão interna dentro da câmara UOâ) está em ou abaixo da pressão atmosférica após a ligação, a fim de garantir que a câmara 1104) não é pressurizada até uma pressão acima da pressão atmosférica, a fim de garantir uma vedação hermética eficaz. Esta redução da pressão dentro da câmara (104) é, deste modo, benéfica, urna vez que a maior pressão interna dentro da câmara (104) é indesejável, pois pode comprometer a seiagem da câmara (1()4). .Além disso, o depositante verificou que a redução da pressão de gás dentro da câmara (1.04) até uma pressão abasxo da pressão atmosférica também é vantajosa depcás da ligação. Mais especificamente, o depositante verificou que os usuárias da cápsula (12) frequentemente armazenam as cápsulas (12) em ambientes quentes tais como, por exemplo, em seus carros, onde as temperaturas ambientes são maiores. 0 depositante verificou também que a redação da pressão de gás deru.ro da câmara (104), ao produzir a cápsula até uma pressão abaixo da pressão atmosférica, permite específicamente que as cápsulas sejam usadas em ambientes relativamente quentes que podam aumentar a pressão dentro da câmara (104). Isso garante que o corpo da cápsula (2) e o diafragma (4) não sejam pressurizados por pressão interna dentro da câmara (104) até pressões acima da pressão ambiente quando as temperaturas ambientes a que as cápsulas (12) são expostas aumentam até níveis reiatívarmmts mais altos. Neste sentido, será percebido que é provável que a vedação hermética
18/18 fique comprometida se a pressão interna dentro da câmara (104) exceder a pressão atmosférica e permanecer nesta pressão mais elevada por um período de tempo prolongado.
[0051] O aparelho (10) Inclui ainda um sistema de vácuo da bandeja de apoio (nâo mostrado) e um ssstama de vácuo da haste de inserção (não mostrado), O sistema de vácua da bandeja de apoio ú operável para produzir um vácuo parcial dentro da passagem interne (36) da bandeja de apoia para cápsula (16), a fim de produzir uma sucção na extremidade inferior dos recipientes (32) para apoiar os corpos da eãpsuia (2) no posição dentro dos receptáculos (32) ao retirar os mandris (38) e os mendris de aquecimento (124] g partir dos diagramas 4, em uso.. Q sistema de vácuo da haste de Inserção è operável para produzir um vácuo parcial na passagem interne (91) das hastes de inserção de diafragma (90) e a passagem interna (89) dos mandris 88, a fim de produzir uma sucção em uma extremidade inferior de cada mandril (88) para apo<ar os diafragmas 4 na posição sobro cada mandril (88), em uso, [OOM] O depositante prevê que a cápsula (12) pode ser utilizada em apkaçõas especificas onde é necessário que uma cápsula aloje uma substancia adicional, tal como, por exemplo, um medicamento (130), que é necessário que seja mantido separado do óleo ômega-3 (14) contido na câmara (104). Mais especificamente, o diafragma (4) da cápsula (12) é preenchido r.om o medicamento (H0) e a cápsula (12) é tampada, como ilustrado na figura 3 dos desenhos, usando uma máquina de enchimento e fechamento de cápsulas convencionai e uma máquina de enchimento que é usada para tampar os corpos da cápsula convencionais conhecidos com tampas convencionais conhecidas (132), a fim de formar uma cápsula (134) como mostrada na figura 2 dos desenhos, com cada cápsula (134) possuindo uma câmara adicionai 135 dentro da qual o medicamento (130) está comido, Aitemmivamente, o deposítante prevê que, um determinadas circunstâncias, as cápsulas (12) e as tampas (132) serão fornecidas por nm cliente do depositante.. permdlndo ao cliente do depositante encher e tampar a cápsula (12) com uma substancia deserda contida na câmara adicional 138, usando a próprio máquma de enchimento e fechamento de cápsulas conventional do cliente.
[Q0S31 Também será notado que é exfremamente importante que a forma e/ou as dimensões das extremidades abertas (0, 8), do carpe da cápsula (2) e o diafragma (4) sejam manbdas quando o corpo da cápsula (2) e o diafragma (4) são ligados entre si, particiilarmente de modo a permitir que a tampa (132) se ajuste confortavelmente, como mostrado na figura 2 dos desenhes. Aléns disso, a maneira na qual o corpo da cápsula (?) e o diafragma (4) ê suportado, come descrito acima,, é extremamente importante para garantir que a forma e as dimensões da cápsula (12) sejam mantidas a fim de permitir que a cápsula (12) seja alimentada através de máquinas de enchimento a fechamento de cápsulas convencionais que, devido à maior velocidade e pracssão de operação, podem apenas processar cápsulas num formas e dimensões precisas e uroformes. Mais específicamente, o deposltante verificou que o apoio das extremidades abertas (11 3), do corpo da cápsula (2) o do diafragma (4), respectivamente. garante que as extremidades abertas (6, Sj mantenham uma forma circular, quando obervadas na visão da extremidade, que é particularmente importante para garantir uns ajuste adequado enire a cápsula (12) u a tampa (.1.32) e para garantir que a forma e a dimensáo da capsula (12) sejam mantidas pelas razões expostas acima.
[0ÜS41 O depositame prevê que a cápsula digestive! (134) é vantajosa para conter duas substâncias., como o óleo ômega -3 (14) e o medicamento i 130), que deve ser particularmente mantido em câmaras separadas uma da outra. Como tal, outras substâncias além do óleo òmega-3 1'14) ? do medicamento (130) podem ser mantidas na câmara (134) e na câmara adicional (136), O depositante adiclonalmente prove que a cápsula (134) é parrlcularmente adequada para reter uma composição sect? e uma úmida., em que a composição úmida está no estado liquido e.. como tal, precisa ser mantida em uma câmara hermeticamente vedada a fim de evitar que o liquido sala da câmara hermeticamente vedada. O depositante prevê que a cápsula (134) é, além disso,, vantajosa para reter duas composições que devem sur separadas entre si, de modo a evitar a degradação, reação e/nu contaminação de uma ou ambas as composições. Em particular, o depositante prevê que a cápsula (134) é vantajosa para reter uma composição farmacológica em uma das câmaras (3(34, 136) e uma composição natural na outra das câmaras (104, 116).
(00551 5erâ compreendido que a configuração exata do aparelho (10) utilizado de acordo com o método da invenção pode variar muito e, ainda assim, incorporar as características essenciais do método da invenção, como descrito acima, .Além disso, o aparelho (.10) pode implementar um método diferente do método de acordo cor?) a invenção e, da mesma forma, o método de acordo com a invenção pude ser implementado em uns aparelho diferente do aparelho (10) descrito acima.
10056] O deposlranle prevê que o corpo da cápsula (2), o diafragma (4) e a tampa (132) sâo formados de acordo com os procedimentos de fabricação conhecidas para formar cápsulas de gelatina dura.
(OUS?) O depositante também prevê que o aparelho (10) e o método de acordo com a mvenção podem ser utilizados para fabricar outros tipos de cápsulas diferem.es das cápsulas digeríveis (12) e (134) descritas acima neste documento, fvlais específicamente., o deposltante prevê que uma cápsula (não mostrada] pode ser produzida pelo método e/ou pelo aparelho que è configurado para conter composições de duas, partes, que precisam ser separadas uma da outra como, por exemplo, substâncias altamente reativas ou explosivas ou, alternativamente,. adesivos de duas partes.
11)056] Em outra modalidade da invenção (não mostrada), o aparelho jnclui uma montagem da inserção de diafragma e de ligação de cápsula combinada que substitui a montagem de inserção de diafragma (24) e a montagem de ligação de cápsula (28). A montagem de inserção de diafragma e de ligação de cápsula combinada (não mostrada) situa-se com a câmara de vácuo (56), Como tal, tanto a asserção do diafragma (4) no corpo da cápsula (2), como acima descrito, quanto a bgação do corpo da cápsula (2) e do diafragma (4) um ao outro, como acima descrito, ocorre dentro do ambiente gasoso controlado da câmara de vácuo (56).

Claims (19)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1 MÉTODO PARA FABRICAR UMA CÁPSULA PARA RETER UMA
    SUBSTÂNCIA, que precisa ser mantida cm isolamento hermético, o método sendo caracterizado pelo fato de incluir as etapas de:
    fornecer uma primeira porção da cápsula (2) de material flexível para reter a substância (14), a primeira porção da cápsula (2) possuindo uma extremidade fechada (S) e ume extremidade oposta aberta (6), e uma dimensão de comprimento predeterminada definida entre as suas extremidades;
    fornecer uma segunda porção da cápsula (4) de material flexível com uma extremidade fechada (7Ç uma extremidade oposta aberta 18) e uma dimensão de comprimento predeterminada definido entre as extremidades tias mesmas, que é mais curta do que a dimensão de comprimento da primeira porção da cápsula [12].. preencher, ao menos parcsalmente, a primeira porção da cápsula (2) com a substância (14);
    inserir a extremidade fechada (7) da segunda porção da cápsula (4) na extremidade aberta (6) da primeira porção da cápsula (2) atè que as extremidades abertas da primeira porção da cápsula e da segunda porção da cápsula estejam alinhadas substanciaímente entre si, e de modo que uma região da segunda porção da cápsula sobreponha uma região da primeira porção da cápsula, de modo a fechar a extremidade aberta da primeira porção da cápsula e definir urna câmara dentro do qual a substância (14) é mantida; e ligar as extremidades abertas alinhadas substanelalmente em fluxo da primeira porção da cápsula (2) e da segunda porção da cápsula (4) entre si, para deste modo fechar bermeticamente a câmara (104).
  2. 2. MÉTODO, de acordo corn a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o método inclui apoiar as extremidades abertas da primeira porção da cápsula e da segunda porção da cápsula durante a uruâo das extremidades abertas alinhadas substanciaimente em fluxo da primeira porção da cápsula e da segunda porção da cápsula entre si m MÉTODO, de acordo com a reivindicação 2, carqctemadu pelo fato de que o método inclui apoiar os lados interno {?dl2j e externo (43) da primeira e da segunda porções da cápsula em uma região de extremidade aberta definida adjacente às extremidades abertas alinhadas substancialmente em fluxo da primeira porção da cápsula 12) e da segunda porção da cápsula (4).
  3. 4. MÉTODO, de acordo com uma das -reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que as extremidades abertas alinhadas substancialmenta em fluxo da primeira porção da cápsula (2) e da segunda porção da cápsula (4) são ligadas ente si, mediante aplicação de calor e pressão às extremidades abertas da primeira o da segunda porções da cápsula, de modo a fundir as extremidades abertas das porções da oàpsola emre st
  4. 5. MÉTODO, de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo i:ata de que o método inclui ligar as regiões sobrepostas da primeira porção da cápsula (2) e da segunda porção da cápsula (4) entre si.
  5. 6. MÉTODO, de acordo com a reivindicação S» caracterizado pelo fato de que as regiões sobrepostas são ligarias entre si peta aplicação de calor g pressão às regiões sobrepostas.
  6. 7. MtTGDO, de acorda cam a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o método inclui fornecer uma câmara a prova de gás para criar um ambiente gasoso controlado dentro da càrnara 1104), o rnétodo incluindo colocar a primeira e segunda porções da cápsula na câmara e inserir a extremidade fechada (7) da segunda porção da cápsula (4) na extremidade aberta (6) da primeira porção da cápsula (2.) na câmara flGd),.
    S. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o método inclui proporcionar um ambiente de gás não tóxico na câmara (W4) e introduzir a extremidade fechada (?) da segunda porção da cápsula (4) na primeira porção da cápsula (7), enquanto as porções da cápsula se encontram no ambiente de gás não tóxico.
  7. 8, MÉTODO, de acordo com a resvindicação 7 ou com a reivindicação S, caracterizado -pela- fato de-que-um vácuo parcial è aplicado na câmara (1Ü4) para, assim, reduzir a pressão de gás dentro da câmara até uma pressão subatmosférica ao inserir a extremidade fechada (7) da segunda porção da cápsula [d] na extremidade aberta (6) da primeira porção cia cápsula (2),
  8. 10. MÉTQQO, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pele? fato de que a primeira porção da cápsula (2) compreende um corpo tubular cilíndrico oco que define a extremidade aberta (S) e a extremidade fechada (5), esta última sendo em forma de cúpula.
  9. 11. MÉTODO, de acordo com urna das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que a segunda porção da cápsula (4) compreende um corpo tubular cilíndrico oco que define a extremidade aberta (8) e a extremidade fechada (7], esta última sendo em forma de cúpula.
  10. 12. MÉTODO, da acordo com uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que o método índui as etapas de fornecer uma tampa (132); preencher, ao menos parcialmente, a segunda porção da cápsula (4) com uma substância adicional (130); afixar a tampa (132) a uma dentre a primeira porção da cápsula (2) e a segunda porção da cápsula (4), de modo a definir uma câmara adicionai (136), dentro da qual a substancia adicional (1.30) está contida.
  11. 13. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1'2, caracterizado pelo fato de que o método inclui fixar a tampa (1321 a uma dentre a primeira porção da cápsula (2) e a segunda porção da cápsula (4) em uma disposição em que a tampa fecha a extremidade aberta (8) da segunda porção da cápsula (4).
  12. 14. Mf.TOOO, de acordo com uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que a primeira porção da cápsula (2) e a segunda porção da cápsula (4) são ambas formadas a part ir de material digestive!, tornando a cápsula digerível.
    13. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 12 ou com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a primeira porção da cápsula (2), a segunda porção da cápsula (4) e a tampa (132) são formados de material dígestivel, tomando a cápsula digerível.
  13. 16, APARELHO PARA FABRICAR UMA CÁPSULA PARA RETER HMA SUBSTÂNCIA, que precisa ser mantida em isolamento hermético, caracterizado pelo fato de q uso ap a rolho m ci u i:
    um primeiro meso receptor de cápsuias sncluindo pelo menos uma primeira formação receptora de cápsula que è dimensionada e configurada para receber na mesma uma primeira porção da cápsula (2) de material flexível para reter a substância (14) na mesma, a primeira porção da cápsula (2j com uma extremidade fechada (Sp uma extremidade oposta abona (6) e uma dimensão de comprimento predeterminada definida entre as suas extremidades;
    urn meio de enchimento de cápsulas, incluindo um ou mais bocais (S3) para dispensar a substância, o meio de enchimento de cápsulas 120} sendo operãvel para preencher, pelo menos parciaímente, a primeira porção da cápsula (2) que ê apoiada, em uso, pela primeira formação receptora de cápsula;
    um segundo meio de manipulação de cápsulas ínciumdo pelo menus uma segunda formação de manipulação de cápsulas que é configurada para manipular uma segunda porção da cápsula (4) de material flexível, tendo uma extremidade fechada (?), uma extremidade oposta aberta (8) e uma dimensão de comprimento predeterminada definida entre as suas extremidades, que e menor que a dimensão de comprimento da primeira porção da cápsula, o segundo melo de manipulação de cápsulas sendo desloeãvel entre:
    uma primeira condição em que a segunda formação de manipulação de cápsulas do segundo meio de manipulação de cápsulas é espaçada da primeira formação receptora de cápsula do primeiro melo receptor de cápsulas; e uma segunda condição em que a segunda formação de manipulação de cápsulas é operável para inserir uma extremidade fechada (7) da segunda porção da cápsula Hl manipulada nisso, dentro da primeira porção da cápsula (2) recebida pela primeira formação receptora de cápsula até as extremidades abertas da primeira e da segunda porções da cápsula sobreporem uma região da primeira porção da cápsula (2), deste modo fechando a extremidade aberta (&) da primeira porção da cápsula (2), formando uma cápsula montada que define uma câmara (104) dentro de qual a substância (14) é mantida; e meios de ligação da cápsula para ligar as extremidades aberta? alinhadas suhstancíalmente em fluxo da primeira porç.ão da cápsula e da segunda porção da cápsula de cada cápsula montada entre si, para assim fechar hermeticamente a tâmara,
  14. 17. APARRHO, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo foto de que a primeua formação receptora de cápsula é configurada e dimensionada para apoiar uma região de extremidade aberta Í6) da prsmelra porção da cápsula (2) definida adjacente à extremidade aberta da primeira porção da cápsula.
  15. 18. APARELHO, de acordo com a reivindicação 16 ou 17, caracterizado pelo fato de que a segunda formação de manipulação de cápsulas é configurada e dimensionada para se?’ pela extremidade aberta (8) da segunde porção da cápsula (4) para apoiar uma região de extremrdade aberta da segunda porção da cápsula definida adjacente a extremidade aberta da segunda porção da cápsula.
  16. 19. APARELHO, de acordo com uma das reivindicações 16 a 13, caracterizado pele fato de que o melo de ligação da cápsula pode estar sob a forma de pele menos um elemento de ligação de cápsula para aplicar calor a pressão na primeira e segunda porções da cápsula das cápsulas montadas para ligar a primeira e segunda porções da cápsula (2,4) entre si.
    29. APARHHO, de acordo com a reivindicação 19, caractaritado pelo fato de que o elemento de ligação de cápsula pode definir ume formação de junção oue è configurada e dimensionada para engatar as extremidades abertas alinhadas substandalmente um fluxo da primeira e da segunda porções da cápsula (2,4) para aplicar calor e pressão nas extremidades abertas para ligar as extremidades abertas da primeira e da segunda porções da cápsula ermo si.
  17. 21. APARELHO, de acorde com a reivindicação 19 ou com a reivindicação 20, caract&ràado pelo fato de que o elemento de ligação de cápsula pode ter uma segunda formação de junção de cápsula que c configurada e dimensionada para acoplar um lado interno (1.02) da segunda porção da cápsula (41 para aplicar calor e pressão rra segunda porção da cápsula para ligar as regidos sobrepostas da primeira e da segunda porções da cápsula entre si,
  18. 22. APARELHO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 21, caracterUade pelo fato do que o aparelho Inclui uma câmara a prova de gás, na qual a primeira e segunda porções da cápsula (2, 4) são localizadas ao inserir a primeira porção da cápsula na segunda porção da cápsula, ao formar uma cápsula montada, para assim formar um ambiente gasoso controlado dentro da câmara.
  19. 23. APARELHO, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que o aparelho Inclui uni dispositivo de vácuo para aplicar vácuo parcial â câmara para reduzir a pressão de gás dentro da câmara até pressões subatmosfêricas.
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