BR112013027444A2 - usina de peletização tendo construção melhorada - Google Patents

usina de peletização tendo construção melhorada Download PDF

Info

Publication number
BR112013027444A2
BR112013027444A2 BR112013027444-1A BR112013027444A BR112013027444A2 BR 112013027444 A2 BR112013027444 A2 BR 112013027444A2 BR 112013027444 A BR112013027444 A BR 112013027444A BR 112013027444 A2 BR112013027444 A2 BR 112013027444A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
series
roller
pelletizing plant
roll
annular mold
Prior art date
Application number
BR112013027444-1A
Other languages
English (en)
Other versions
BR112013027444B1 (pt
Inventor
Jesper Blok
Tomas Kiré Hørdum
Steen G. Lassen
Original Assignee
Andritz Ag
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Priority claimed from EP11164249A external-priority patent/EP2517868A1/en
Priority claimed from EP11164246A external-priority patent/EP2517869A1/en
Priority claimed from EP11164251A external-priority patent/EP2517870A1/en
Application filed by Andritz Ag filed Critical Andritz Ag
Publication of BR112013027444A2 publication Critical patent/BR112013027444A2/pt
Publication of BR112013027444B1 publication Critical patent/BR112013027444B1/pt

Links

Classifications

    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B29WORKING OF PLASTICS; WORKING OF SUBSTANCES IN A PLASTIC STATE IN GENERAL
    • B29CSHAPING OR JOINING OF PLASTICS; SHAPING OF MATERIAL IN A PLASTIC STATE, NOT OTHERWISE PROVIDED FOR; AFTER-TREATMENT OF THE SHAPED PRODUCTS, e.g. REPAIRING
    • B29C48/00Extrusion moulding, i.e. expressing the moulding material through a die or nozzle which imparts the desired form; Apparatus therefor
    • B29C48/03Extrusion moulding, i.e. expressing the moulding material through a die or nozzle which imparts the desired form; Apparatus therefor characterised by the shape of the extruded material at extrusion
    • B29C48/04Particle-shaped
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B29WORKING OF PLASTICS; WORKING OF SUBSTANCES IN A PLASTIC STATE IN GENERAL
    • B29BPREPARATION OR PRETREATMENT OF THE MATERIAL TO BE SHAPED; MAKING GRANULES OR PREFORMS; RECOVERY OF PLASTICS OR OTHER CONSTITUENTS OF WASTE MATERIAL CONTAINING PLASTICS
    • B29B9/00Making granules
    • B29B9/02Making granules by dividing preformed material
    • B29B9/06Making granules by dividing preformed material in the form of filamentary material, e.g. combined with extrusion
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B29WORKING OF PLASTICS; WORKING OF SUBSTANCES IN A PLASTIC STATE IN GENERAL
    • B29BPREPARATION OR PRETREATMENT OF THE MATERIAL TO BE SHAPED; MAKING GRANULES OR PREFORMS; RECOVERY OF PLASTICS OR OTHER CONSTITUENTS OF WASTE MATERIAL CONTAINING PLASTICS
    • B29B9/00Making granules
    • B29B9/08Making granules by agglomerating smaller particles
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B29WORKING OF PLASTICS; WORKING OF SUBSTANCES IN A PLASTIC STATE IN GENERAL
    • B29BPREPARATION OR PRETREATMENT OF THE MATERIAL TO BE SHAPED; MAKING GRANULES OR PREFORMS; RECOVERY OF PLASTICS OR OTHER CONSTITUENTS OF WASTE MATERIAL CONTAINING PLASTICS
    • B29B9/00Making granules
    • B29B9/10Making granules by moulding the material, i.e. treating it in the molten state
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B29WORKING OF PLASTICS; WORKING OF SUBSTANCES IN A PLASTIC STATE IN GENERAL
    • B29CSHAPING OR JOINING OF PLASTICS; SHAPING OF MATERIAL IN A PLASTIC STATE, NOT OTHERWISE PROVIDED FOR; AFTER-TREATMENT OF THE SHAPED PRODUCTS, e.g. REPAIRING
    • B29C43/00Compression moulding, i.e. applying external pressure to flow the moulding material; Apparatus therefor
    • B29C43/006Pressing and sintering powders, granules or fibres
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B30PRESSES
    • B30BPRESSES IN GENERAL
    • B30B11/00Presses specially adapted for forming shaped articles from material in particulate or plastic state, e.g. briquetting presses, tabletting presses
    • B30B11/005Control arrangements
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B30PRESSES
    • B30BPRESSES IN GENERAL
    • B30B11/00Presses specially adapted for forming shaped articles from material in particulate or plastic state, e.g. briquetting presses, tabletting presses
    • B30B11/20Roller-and-ring machines, i.e. with roller disposed within a ring and co-operating with the inner surface of the ring
    • B30B11/201Roller-and-ring machines, i.e. with roller disposed within a ring and co-operating with the inner surface of the ring for extruding material
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B30PRESSES
    • B30BPRESSES IN GENERAL
    • B30B15/00Details of, or accessories for, presses; Auxiliary measures in connection with pressing
    • B30B15/28Arrangements for preventing distortion of, or damage to, presses or parts thereof
    • B30B15/281Arrangements for preventing distortion of, or damage to, presses or parts thereof overload limiting devices
    • B30B15/282Arrangements for preventing distortion of, or damage to, presses or parts thereof overload limiting devices using a breakage element
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B29WORKING OF PLASTICS; WORKING OF SUBSTANCES IN A PLASTIC STATE IN GENERAL
    • B29BPREPARATION OR PRETREATMENT OF THE MATERIAL TO BE SHAPED; MAKING GRANULES OR PREFORMS; RECOVERY OF PLASTICS OR OTHER CONSTITUENTS OF WASTE MATERIAL CONTAINING PLASTICS
    • B29B7/00Mixing; Kneading
    • B29B7/30Mixing; Kneading continuous, with mechanical mixing or kneading devices
    • B29B7/34Mixing; Kneading continuous, with mechanical mixing or kneading devices with movable mixing or kneading devices
    • B29B7/38Mixing; Kneading continuous, with mechanical mixing or kneading devices with movable mixing or kneading devices rotary
    • B29B7/40Mixing; Kneading continuous, with mechanical mixing or kneading devices with movable mixing or kneading devices rotary with single shaft
    • B29B7/42Mixing; Kneading continuous, with mechanical mixing or kneading devices with movable mixing or kneading devices rotary with single shaft with screw or helix
    • B29B7/421Mixing; Kneading continuous, with mechanical mixing or kneading devices with movable mixing or kneading devices rotary with single shaft with screw or helix with screw and additionally other mixing elements on the same shaft, e.g. paddles, discs, bearings, rotor blades of the Banbury type

Landscapes

  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Mechanical Engineering (AREA)
  • Processing And Handling Of Plastics And Other Materials For Molding In General (AREA)
  • Glanulating (AREA)
  • Crushing And Grinding (AREA)

Abstract

USINA DE PELETIZAÇÃO. A presente invenção refere-se a uma usina de peletização (20) para a preparação de péletes a partir de um material peletizável fornecido à usina de peletização (20), compreendendo uma armação (22) com um eixo principal (28) montado de forma giratória na dita armação (22) e tendo uma primeira extremidade (30) e uma segunda extremidade oposta (32), um molde anular (42) suportado pela dita segunda extremidade (32) e tendo uma superfície interna (44) para receber uma parte do dito material peletizávei (106) fornecido à dita usina de peletização (20), uma superfície externa (46) e uma pluralidade de canais radiais (48) que se estende a partir da dita superfície interna (44) para a dita superfície externa (46) para a preparação de péletes a partir da dita parte do dito material peletizável (106), um suporte de rolo (54) apoiado pela dita armação (22), um série de eixos de rolo (64), cada um da dita série de eixos de rolo sendo montado de forma móvel no dito suporte de rolo (54), os ditos eixos de rolo podem se mover no dito suporte de rolo (54), no evento de uma sobrecarga, para evitar danos à usina de peletização, uma série de rolos (80), cada um da série de rolos sendo giratório em torno de um eixo de rolo correspondente da dita série de eixos de rolo (64), cada um da dita série de rolos (80) sendo adaptado para pressionar a dita parte de material peletizável (106) contra a dita superfície interna (44) para rolar, em resposta à rotação do dito molde anular (42), ao Iongo da dita superfície interna (44) do dito molde anular (42) para forçar a dita parte do dito material peletizável (106) a partir da dita superfície interna (44) para a dlta superfície externa (46) através de pelo menos um canal radial da dita pluralidade de canais radiais (48) para preparar as ditas péletes, e uma série de atuadores (114), cada um da dita série de atuadores (114) sendo operacionalmente conectado a um eixo de rolo correspondente da dita série de eixos de rolo (64) e sendo adaptado para impedir o movimento do dito eixo de rolo correspondente da dita série de eixos de rolo (64) em relação dito suporte do molde (54) para manter uma distância entre um rolo correspondente da dita série de rolos (80) e a dita superfície interna (44) do dito molde anular (42).

Description

Relatório Descritivo da Patente de lnvenção para "USINA DE PELETIZAÇÃO".
CAMPO TÉCNICO Usinas de peletização são geralmente conhecidas para peletiza- 5 ção de matérias-primas, alimentos, rações e mais recentemerite biocombus- tíveis. O processo de peletização resulta na transformação de um material sólido em pó ou em pasta em péletes ou grânulos duros que são mais fáceis de manusear para o consumidor do que os materiais não peletizados. Um tipo comum de usina de peietização compreende um molde anular giratõrio, 10 no interior do qual a matéria prima a ser peletizada é suprida, e um ou mais rolos cilíndricos rclando ao longo da superfície interna do molde anular para ':' '.' comprimir a matéria-prima em bruto e forçar a matéria-prima através de fu- " ros no molde anular, os furos que se prolongando a partir da superficie inter- , na do molde anular para a superficie externa do molde anular. A matéria- 15 prima que é comprimida entra nestes furos e emerge como bastões de maté- ria-prima, bastões que são cortados em péletes por uma faca posicionada adjacente à superfície externa do molde anular, a faca sendo mantida esta- cionária. Um compartimento é normalmente provido em torno do molde anu- Iar para apanhar os péletes e canalizar os péletes para uma salda inferior 20 provida por baixo do molde anular, de onde os grânulos são recolhidos pára processamento posterior. Dependendo do tipo de matèria prima a ser peletizada, a maté ria-prima pode ser pré-tratada tal como por imersão, aquecimento ou trata- mento com vapor e a ação de pressâo dos rolos também pode aquecer o 25 material. No tipo comum de usina de peletização descrito acima, o molde anular está montado em uma extremidade de um eixo principal giratório montado em uma armação e acionado por uma unidade de motor. O suporte de rolo está, por sua vez, montado em ,uma extremidade de um eixo de su- 30 porte de rolo que é coaxial com o eixo principal e se estende ao longo do eixo principal. A outra extremidade do eixo de suporte de rolo está ligada à armação por um limitador de torque. lsto permite que o eixo de suporte de rolo permaneça estacionário, isto é, não giratório, em reiação ao molde anu- lar e a armação durante a operação normal da usina de peletização, e tam- bém permite que o eixo de suporte de rolo gire com o molde anular giratório no evento de uma sobrecarga, por meio do que a usina de peletizaçâo é pro- 5 tegido contra danos.
Um evento de sobrecarga pode ocorrer se a quarítidade de matéria-prima alimentada à usina de peletização está além da capacida- de da usina de peletização, por meio de que a matéria-prima no molde anu- Iar faz com que os rolos se agarrarem contra o molde anular causando uma elevada tensão sobre a unidade do motor e cargas grandes sobre o molde 10 anular, os rolos e os outros componentes da usina de peletização.
No entanto, também durante a operação normal cargas pesadas ,' agem sobre os componentes da usina de peletização.
Particularmente os " mancais do eixo de suporte de rolo que suspendem o eixo de suporte de rolo . no interior do eixo principal são submetidos a cargas elevadas à medida que 15 a matéria-prima a ser comprimida é prensada entre os rolos (que são mon- tados sobre o suporte de rolo e, portanto, no eixo de suporte de rolo) e o molde anular (que é montado sobre o eixo principal). Idealmente, onde os rolos são uniformemente espaçados ao longo da superfície interna do molde anular e onde cada rolo receberia a mesma quantidade de material, as for- ças entre os rolos e o molde anular se anulariam.
Nesta situação ideal, a carga sobre os mancais do eixo de rolo seria reduzido para simplesmente o peso do suporte de rolo com rolos.
Na prática, no entanto, esta situação ide- al nunca é alcançada e, por conseguinte, os rolos são carregados de forma diferente, exigindo que os mancais do eixo do suporte de rolo sejam sempre 25 sobredimensionados para assegurar um tempo de vida suficiente antes da substituição dos mancais do eixo do suporte de rolo.
O sobredimensionamento dos mancais do eixo do suporte de ro- los, enquanto provê um tempo de vida útil entre revisões gerais da usina de peletização, contudo, resulta em uma desvantagem na construção da usina 30 de peletização.
Os mancais do eixo do suporte de rolo sobredimensionados, que são providos dentro do eixo principal, exigem mancais do eixo principal muito grandes para suspender o eixo principal na armação de forma girató-
ria.
Usar mancais do eixo principal muito grandes é, no entanto, antieconô- mico à medida que os mancais do eixo principal são submetidos a cargas significativamente menores, que poderiam ter sido transportadas por man- cais do eixo principal muito menores do que os mancais do eixo do suporte 5 de rolo.
Outro inconveniente da construção do tipo comum de usina de peletização é que o recurso de segurança provido pela possÍvel co-rotação do suporte de rolo com o molde anular dificulta a provisão de um mecanismo de ajuste para ajustar a distância entre os rolos e a superfície interna do 10 molde anular é muitas vezes desejado.
Tais mecanismos de ajuste, tal como " exemplificado em US4770621, EP396200, GB989603, US4838779,
, US5248469, EP2105292, US6244850, WO2004073963A1 e DE2917453, " são com frequência complexos à medida que precisam ser transportados por , e controlados através do suporte de rolo e/ou podem requerer precauções 15 especiais para evitar danos ao o mecanismo de ajuste, se os mancais de eixo do suporte de rolo começam a girar com o eixo principal devido a um evento de sobrecarga.
O recurso de segurança acima mencionado impede ainda a co- locação de um mecanismo de alimentação, para a alimentação da matéria- prima no molde anular, em qualquer posição que possa ser ocupada pelos rolos ou o suporte de rolo se os mancais de eixo do suporte de rolo come- çam a girar com o eixo principal devido para um evento de sobrecarga. lsto dificulta a alimentação de matéria-prima para os rolos de maneira uniforme, com o resultado de que os rolos são carregados de forma diferente, tal como descrito acima.
Ainda outra desvantagem inerente da constmção do tipo comum de usina de peletização é que a disposição coaxial do eixo do suporte de rolo dentro do eixo principal só é possÍvel se os componentes da usina de peletização tiverem pequenas tolerâncias em suas dimensões, exigindo, por- 30 tanto, que a usina de peletização seja montado a partir de componentes cui- dadosamente selecionados a fim de assegurar o funcionamento adequado.
O arranjo coaxiai requer ainda que o eixo principai giratório, que circunda o eixo do suporte de rolo normalmente não giratório, seja acionado peía uni- dade do motor através de uma correia, corrente ou uma engrenagem provida em torno do eixo principal, dificultando assim o trabalho da usina de peleti- zação.
A correia, corrente ou engrenagem ainda, a menos que devidamente 5 cobertas, representa um risco para o pessoal de operação da usina de pele- tização.
Aiém disso, a utilização de uma correia, corrente ou engrenagem pode fazer com que os mancais do eixo principal sejam carregados de ma- neira não uniforme devido à tensão necessária na corrente ou correia e ao impulso gerado pela engrenagem. · É, portanto, um objetivo da presente invenção prover uma cons- trução mais simples e mais econômica de uma usina de peletização.
Outro objetivo da presente invenção é o de facilitar a provisão de " um mecanismo de ajuste para ajustar a distância entre os rolos e a superfi- " , cie interna do molde anular em uma usina de peletização.
Ainda outro objetivo da presente invenção é o de facilitar a pro- visão de um mecanismo de alirhentação para a alimentação da matéria- prima no molde anular em uma usina de peletização.
Estes e outros objetivos são atingidos por um primeiro aspecto da presente invenção concernente a uma usina de peletização, para a pre- paração de péletes a partir de um material peletizável fornecido à usina de peletização, compreendendo uma armação, um eixo principal montado de forma giratória na dita armação e com uma primeira extremidade e uma segunda extremidade oposta, um molde anular sendo apoiado pela dita segunda extremidade e com uma superfície interna para receber uma parte do dito material peleti- zável fornecido à dita usina de peletização, uma superfície externa e uma pluralidade de canais radiais que se estendem a partir da dita superfície in- terna para a dita superfície externa para a preparação de péletes a partir da dita parte do dito material peletizável, um suporte de rolo suportado pela dita armação, uma série de eixos de rolo, cada um da dita série de eixos de ro-
lo sendo montado de forma móvel no dito suporte de rolo, os ditos eixos de rolos podem se mover no dito suporte de rolo na eventualidade de uma sobrecarga para evitar danos à usina de peletiza- ção, " 5 uma série de rolos, cada um da dita série de rolos sendo girató- rio em torno de um eixo de rolo correspondente da dita série de eixos de ro- lo, cada um da dita série de rolos sendo adaptado para pressionar a dita par- te de material peletizável contra a dita superficie interna para rolar, em res- posta à rotação do dito mdde anular, ao longo da dita superfície interna do 10 dito molde anular para forçar a dita parte do dito material peletizável da dita superfície interna para a dita superfície externa através de pelo menos uma
, da dita pluralidade de canais radiais para preparar os ditos péletes, e uma série de atuadores, cada um da dita série de atuadores sendo operacionalmente conectado a um eixo de rolo correspondente da 15 dita série de eixos de rolo e sendo adaptado para impedir o movimento do dito eixo de rolo correspondente da dita série de eixos de rolo em relação ao dito suporte de molde para manter uma distância entre um rolo correspon- dente da dita série de rolos e a dita superfície interna do dito molde anular.
Os eixos de rolo podem se mover no suporte de rolo de modo que a distância entre cada um da série de rolos e a superfície interna do molde anular aumente no evento de uma sobrecarga para evitar danos à usina de peletização.
Como o suporte de rolo é suportado pela armação em vez de ser suportado por um eixo do suporte de rolo que se prolonga através do eixo principal, a construção da usina de peletização é mais simples.
Uma vanta- gem adicional derivada da construção da usina de peletização é que a série de mancais pode ser reduzida e cada rolamento pode ser dimensionado so- mente a partir das cargas aplicadas ao rolamento especifico.
Isso torna a usina de peletização mais econômico. 30 Como o suporte de rolo é suportado pela armação, torna-se mais fácil prover um mecanismo de ajuste para ajustar a distância entre os rolos e a superfície interna do molde anular em uma usina de peletização à
] fp medida que as linhas de controle não têm de se estender através de um eixo do suporte de rolo.
Além disso, a construçâo da usina de peletização, particularmen- te o recurso do suporte de rolo sendo suportado pela armação, facilita a pro- 5 visão de um mecanismo de alimentação para alimentação de matéria-prima no molde anular em uma usina de peletização.
Além disso, como os eixos de rolo são montados de forma móvel no suporte de rolo na usina de peletização de acordo com o primeiro. aspecto da presente invenção, o recurso de segurança provido pelo eixo do suporte
. 10 de rolo da usina de peletização anteriormente conhecido também está pre- " sente na usina de peletização, ou seja, que os eixos de rolo podem se mover
_ no evento de uma sobrecarga, para evitar danos à usina de peletização de " acordo com o primeiro aspecto da presente invenção.
No contexto da presente invenção, o termo preparar péletes é 15 para ser entendido como compreendendo também a preparação de interme- diários de péletes, incluindo a preparação de bastões ou filamentos de mate- rial que são subsequentemente cortados, divididos, quebrados ou de outro modo tratados para formar a bolinha final.
No contexto da presente invenção, o termo material peletizável 20 deve ser entendido como qualquer material a partir do qual pêletes podem ser preparados forçando o material através de um canal em um molde.
Ma- teriais peletizáveis incluem alimentos, rações, resíduos, partículas de madei- ra, etc.
O material peletizável pode incluir aditivos e/ou ser tratado pelo calor, imersão ou moagem para aumentar a coerência dos péletes preparados.
De 25 preferência, o material peletizável é um biocombustível compreendendo par- tículas de madeira.
A armação pode incluir uma parte principal da armação e uma parte auxiliar da armação.
A estrutura pode ainda ser apoiada por uma base.
O eixo principal é de preferência sólido à medida que não há ne- 30 nhum eixo do suporte de rolo se estendendo no eixo principal.
Contempla- se, contudo, dentro do âmbito da presente invenção que o eixo principal possa ser oco, já que isso pode aumentar a rigidez do eixo principal, redu-
zindo a quantidade de material necessária para o eixo principal.
O eixo prin- cipal é de preferência feito de aço e montado de forma giratória na armação por meio de mancais do eixo principal.
Os mancais do eixo principal podem incluir mancais de elemento rolante.
O eixo principa! é de preferência subs- 5 tancialmente horizontal.
O molde anular é, de preferência, feito de aço.
O molde anular tem, de preferência, uma forma cilíndrica com extremidades abertas.
O mol- de anular é, de preferência, posicionado de modo que o eixo de rotação do molde anular é substancialmente horizontal.
O material peletizável pode ser fornecido diretamente para a su- perficie interna para, ou alternativamente, pode ser fornecido a um ponto no interior do molde anular a partir do qual o material peletizável pode acumular " no fundo do molde aRu|ar devido à força da gravidade.
No contexto da presente invenção, o terrno uma parte do materi- al peletizável é para ser entendido como compreendendo também uma quantidade separada do material peletizável para a operação da usina de peletização no modo de lotes, bem como o fornecimento contínuo de materi- al peletizável para a operaçào da usina de peletização em modo contínuo.
Os canais radiais podem ter um diâmetro de 2-20 mm e podem ter um diâmetro uniforme ou um diâmetro de afunilamento ou entrada, ou podem ter diferentes diâmetros no Iado interno e externo do molde anular.
Os canais radiais podem ter um primeiro diãmetro a partir da su- perfície interna até uma determinada posição entre a superfície interna e a superfície externa do molde anular, e um segundo diâmetro a partir da de- terminada posição até a superfície externa do molde anular.
O suporte de rolo compreende de preferência uma primeira pIa- ca de suporte de rolo, uma segunda placa de suporte de rolo, e um elemento de conexão.
Cada um dos eixos de rolo é, de preferência, suportado com uma extremidade do eixo de rolo apoiada pela primeira placa de suporte de rolo e a outra extremidade do eixo de rolo sendo apoiada pela segunda pla- ca de suporte de roio.
No contexto da presente invenção, o termo apoiado pela arma-
ção significa que o elemento a que se refere é estacionário em relação à armação.
O suporte de rolo pode ser apoiado pela armação ao ser direta- mente fixado à armação ou ao ser anexada à armação via um ou mais ele- mentos adicionais.
De preferência, o suporte de rolo está ligado a uma placa 5 de extremidade ou porta montada na armação.
Os eixos de rolo são, de pre- ferência, feitos de aço.
No contexto da presente invenção, o termo de forma móvei é pa- ra ser entendido como compreendendo também de forma giratória, deslocá- vel, inclinável. 10 Os rolos são, de preferência, feitos de aço.
Os rolos podem rolar " em resposta à rotação do molde anular, quer devido ao contato direto entre
_ o rolo e a superfície interna do molde anular ou, alternativamente, através do " contato com o molde anular via uma camada de material peletizável presen- te entre o rolo e a superficie interna do molde anular. 15 Os atuadores podem ser atuadores lineares ou atuadores rotató- rios.
No contexto da presente invenção, o termo impedir o movimento não deve ser restringido ao significado de que o movimento é impossível, antes, o termo deve ser entendido como compreendendo também o signifi- 20 cado de que o movimento é impedido até que uma força suficientemente grande seja aplicada ao eiemento dito, pelo que o movimento já não pode ser evitado.
Além disso, no contexto da presente invenção, o termo a manter uma distância não é para ser restringido ao significado de que a distância 25 náo possa ser alterada, antes, o termo deve ser entendido como compreen- ' dendo também o significado de que a distância é mantida até que uma força suficientemente grande seja aplicada ao elemento dito, pelo que a distância já não pode ser mantida.
Em uma modalidade preferida da usina de peletização de acordo 30 com o primeiro aspecto da presente invenção, o movimento de cada um da série de eixos de rolo é impedido até que uma força suficientemente grande seja aplicada ao eixo de rolo, pelo que o movimento já não pode ser evitado.
h lsto é vantajoso uma vez que permite aos eixos de rolo se moverem no e- vento de uma sobrecarga, correspondendo a uma força suficientemente grande aplicada ao eixo de rolo, para evitar danos à usina de peletização.
Em uma modalidade preferida da usina de peletização de acordo 5 com o primeiro aspecto da presente invenção, cada um da série de atuado- res está ainda adaptado para mover o eixo de rolo correspondente da série de eixos de rolo em relação ao suporte do rolo para alterar a distância entre o eixo de rolo correspondente da série de eixos de rolo e a superfície interna do molde anular. lsto é vantajoso uma vez que permite que a pressão exer- lO cida pelo rolo sobre o material peietizável seja variada, por exemplo, depen- " dendo do tipo de material peletizável.
Os eixos de roio podem ser movidos por deslocamento, inclina- " ção e/ou rotação dos eixos de rolo.
Em algumas modalidades da usina de peletização de acordo
15 com o primeiro aspecto da presente invenção, cada um da série de eixos de rolo é móvel por ser montado excentricamente e de forma giratória no supor- te de rolo, e, cada um da série de atuadores é operacionalmente conectado a um eixo de rolo correspondente da dita série de eixos de rolo para girar o eixo de roío correspondente da série de eixos de rolo em relação ao dito su-
20 porte de rolo. lsto é vantajoso uma vez que provê um mecanismo simples e forte para alterar a distância entre os rolos e a superficie interna do molde anular.
No presente contexto, o termo montado excentricamente e de forma giratória deve ser entendido como compreendendo a situação em que
25 o eixo de rotação, montado de forma giratória, está deslocado do eixo geo- métrico de centro. ' Em outras modalidades da usina de peletização de acordo com o primeiro aspecto da presente invenção, cada um da série de atuadores é operacionalmente interposto entre a armação e um eixo de rolo correspon-
30 dente da série de eixos de rolo. lsto é vantajoso uma vez que provê um mo- do simples de posicionar o atuador.
O atuador pode ser operacionaímente interposto entre a armação e um eixo de rolo correspondente da série de eixos de rolo sendo diretamente ligado à armação ou via outro elemento, e sendo diretamente ligado ao eixo de rolo ou via outro elemento. Em uma modalidade preferida da usina de peletização de acordo com o primeiro aspecto da presente invenção, o suporte de rolo é ligado a 5 uma placa de extremidade ou porta montada na armação e cada um dos atuadores 114 é fixado à placa de extremidade 62 ou porta. lsto é vantajoso uma vez que provê um acesso fácil para os atuadores, os rolos e o molde anular, para manutenção e ajustes. Em algumas modalidades da usina de peletização de acordo 10 com o primeiro aspecto da presente invenção, a usina de peletização com- " preende ainda: uma série de peças de extremidade circulares, uma série de colares, uma série de pinos de cisalhamento; 15 cada uma da série de peças de extremidade sendo conectada a uma extremidade externa de um eixo de rolo correspondente da série de eixos de rolo e com um assento compreendendo um primeiro conector ligado a uma parte de um cada um da série de eixos de rolo correspondente da série de pinos de cisalhamento, 20 cada um da série de colares sendo operacionalmente conectado a um atuador correspondente da série de atuadores e cercando uma peça de extremidade correspondente da série de peças de extremidade, cada um da série de colares tendo um segundo conector ligado a um remanescente do cada um da série de eixos de rolo correspondente da série de pinos de 25 cisalhamento, e cada um da série de pinos de cisalhamento transferindo movi- mento rotativo a partir de um coIar correspondente da série de colares para uma peça de extremidade correspondente da série de peças de extremidade
88. lsto é vantajoso uma vez que provê um meio seguro e conveniente de 30 ligação dos atuadores aos eixos de rolo. As peças de extremidade circulares são preferencialmente feitas de aço.
a *
Os colares são de preferência feitos de aço.
Os pinos de cisalhamento são de preferência feitos de aço, mas podem ser feitos de outros metais e ligas para atingir uma força específica para o corte dos pinos de cisalhamento.
Os pinos de cisalhamento compre- 5 endem, de preferência, cilindros ocos.
No contexto da presente invenção, o termo externo deve ser en- tendido como compreendendo também a situação do elemento a que se faz referência ser acessível a partir do exterior.
O assento é preferivelmente posicionado sobre a circunferência 10 da peça de extremidade circular e de preferência se estende na direção axial " da peça de extremidade circular a partir da superfície da peça de extremida- de circular.
O primeiro conector é, de preferência, um primeiro furo de atra- vessamento provido no assento, o comprimento do furo não sendo menor do 15 que o comprimento da parte do pino de cisalhamento.
O segundo conector é, de preferência, um segundo furo de atra- vessamento provido no colar, o comprimento do furo não sendo menor do que o comprimento do remanescente do pino de cisalhamento.
Em modalidades preferidas da usina de peletização de acordo 20 com o primeiro aspecto da presente invenção, em que a usina de peletiza- ção compreende uma série de peças de extremidade circulares, uma série de colares e uma série de pinos de cisalhamento, o primeiro conector é um primeiro furo de atravessamento provido no assento, o comprimento do pri- meiro furo de atravessamento não é menor do que o comprimento da parte 25 do pino de cisalhamento, e o segundo conector é um segundo furo de atra- vessamento provido n'o colar, o comprimento do segundo furo de atraves- samento não é menor do que o comprimento da parte restante do pino de cisalhamento. lsso é vantajoso, pois provê fácil montagem do pino de cisa- lhamento e fácil remoção dos restos de um pino de cisalhamento cortado. 30 O primeiro e o segundo furos de atravessamento, respectiva- mente, são, de preferência, orientados lateralmente em relação ao eixo de rolo correspondente da série de eixos de rolo.
Mais preferivelmente o primei-
ro e o segundo furos de atravessamento, respectivamente, são orientados radialmente em relação ao eixo de rolo correspondente da série de eixos de rolo.
Em modalidades da usina de peletização de acordo com o pri- 5 meiro aspecto da presente invenção, modalidades em que a usina de peleti- zação compreende ainda uma série de peças de extremidade circuiares, uma série de coIares, e uma série de pinos de cisaíhamento, cada um da série de colares compreende um lado interno e um lado externo e um baten- te provido no lado interno, e, o batente é encaixável pelo assento sobre uma 10 peça de extremidade correspondente da série de peças de extremidade para " limitar a rotação da peça de extremidade correspondente da série de peças de extremidade, no evento de corte do pino de cisalhamento correspondente " da série de pinos de cisalhamento da série de pinos de cisalhamento. lsto é vantajoso uma vez que evita a rotação excessiva da peça de extremidade e, 15 assim, a rotação excessiva do eixo do rolo.
Em modalidades da usina de peletização de acordo com o pri- meiro aspecto da presente invenção, modalidades em que a usina de peleti- zação compreende ainda uma série de peças de extremidade circulares, . uma série de colares, e uma série de pinos de cisalhamento, cada um da série de colares compreendendo ainda um Iado interno e um lado externo e um batente, o batente encaixa no dito assento, limitando assim a rotação do eixo de rolo para impedir o eixo de rolo de girar além da posição de distância máxima entre o rolo e a superfície interna do molde anular para impedir que o rolo bata na superfície interna do molde anular e cause danos ao molde anular 42 e/ou ao rolo.
Isto é vantajoso uma vez que evita danos ao molde anular e/ou ao rolo no evento de corte do pino de corte correspondente da série de pinos de cisalhamento, por exemplo, devido a uma sobrecarga se-
vera.
O batente é, de preferência, posicionado em uma posição sobre 30 o colar com 90° de deslocamento a partir da posição do segundo conector no colar.
Em outras modalidades da usina de peletização de acordo com o primeiro aspecto da presente invenção, cada uma da série de peças de extremidade compreende ainda uma manga de afunilamento, um anel de compressão e um mecanismo de aperto, a extremidade externa de um eixo de rolo correspondente da sé- 5 rie de eixos de rolo sendo inserida na manga de afunilamento, o anel de compressão circundando a manga de afunilamento, e o mecanismo de aperto sendo adaptado para deslocar o anel de compressão ao longo da manga de afunilamento para encaixar a manga de afunilamento para fixar a extremidade externa do eixo de rolo corresponden- lO te da série de eixos de rolo. lsto é vantajoso uma vez que provê uma manei- " ra simples de fixar a peça de extremidade ao eixo de rolo.
A manga de afunilamento é de preferência ligada a um dos Iados " da peça de extremidade circular e, de preferência, tem o seu maior diâmetro na sua ligação com a peça de extremidade circuiar.
A parede da manga de 15 afunilamento pode compreender fendas para simplificar a fixação do eixo de rolo.
O mecanismo de aperto pode compreender furos na peça de ex- tremidade circular, furos roscados no anel de compressão, e parafusos que ligam a peça de extremidade ao anel de compressão para forçar o anel de 20 compressão em direção à peça de extremidade circular para segurar o eixo de rolo.
Em modalidades da usina de peletização de acordo com o pri- meiro aspecto da presente invenção, cada um da série de atuadores com- preende um cilindro hidráulico.
Isso é vantajoso, pois provê um atuador com ' 25 grande força e movimento preciso.
Além disso, um atuador hidráulico pode ser facilmente carregado com fluido a uma pressão definida para evitar o movimento de um eixo de rolo, pelo que o atuador pode permitir o movimen- to se as forças sobre o eixo de rolo se tornarem suficientemente grandes para anular a força exercida pelo fluido na pressão definida.
O cilindro hi- 30 dráulico pode ser de ação única ou, de preferência, de dupla ação.
Em modalidades da usina de peletização de acordo com o pri- meiro aspecto da presente invenção, em que cada um da série de atuadores q a compreende um cilindro hidráulico, cada um dos cilindros hidráulicos, é car- regado com fluido a uma pressão definida para impedir o movimento do eixo ' de rolo correspondente da série de eixos de rolo, em que o atuador permite o movimento se as forças sobre o eixo de rolo correspondente da série de 5 eixos de rolo tornarem-se suficientemente grandes para anular a força exer- cida pelo fluido na pressão definida. lsto é vantajoso uma vez que evita da- nos à usina de peletização, ao permitir que os eixos de rolo se movam quando a força sobre o eixo de rolo se torna maior.
A pressão definida pode ser efetuada através da provisão de 10 uma válvula de descarga ligada aos cilindros hidráulicos. Em modalidades da usina de peletização de acordo com o pri- meiro aspecto da presente invenção, em que cada um da série de atuadores " compreende um cilindro hidráulico, a pressão hidráulica no interior do cilin- dro hidráulico é predefinida para prover uma pressão especifica entre um 15 rolo correspondente da sèrie de rolos e a superfície interna do molde anular, de tal modo que a distância entre o rolo correspondente da série de rolos e a superfície interna do molde anular pode aumentar quando uma maior quan- tidade do material peletizável presente entre o rolo correspondente da série de rolos e a superficie interna força o rolo correspondente da série de rolos 20 para longe da superfície interna do molde anular, contra a pressâo hidráulica no interior do cilindro hidráuiico. lsto é vantajoso uma vez que evita danos à usina de peletização, ao permitir que os eixos de rolo se movam quando a força sobre o eixo de rolo se torna maior. Além disso, a pressão predefinida ou definida resulta em uma 25 força máxima fixa com a qual o cilindro hidráulico pode segurar os rolos con- tra a superflcie interna do molde anular. lsto limita o desequilíbrio máximo possÍvel, isto é, a força resultante sobre os rolos a partir do molde anular e o material peletizável entre cada rolo e o molde anular, permitindo que cada rolo se afaste da superficie interna do molde anular quando a força sobre 30 aquele rolo supera a força a partir da pressão dentro do cilindro hidráulico. A pressão predefinida pode ser efetuada através da provisão de uma válvula de descarga íigada aos cilindros hidráulicos.
Em modalidades da usina de peletização de acordo com o pri- meiro aspecto da presente invenção, a primeira extremidade do eixo princi- pal se estende para fora da armação, e a usina de peletização compreende ainda 5 uma unidade de motor e um acoplamento, a unidade de motor provendo o movimento -de rotação ao acoplamento, e, o acoplamento sendo adaptado para transferir o movimento de rotação a partir da unidade de motor para a primeira extremidade do eixo principal para girar o eixo principal.
O acoplamento pode ser um acoplamento rígido, tal como um acoplamento de manga, mufa ou flange ou pode ser, alternativamente, um acoplamento flexivel, tal como uma junta cardan ou um acoplador OIdham. " lsto é vantajoso, uma vez que simplifica a manutenção da usina de peletiza- ção - montagem da unidade do motor.
Além disso, a transferência do movi- mento de rotação através de um acoplamento limita o risco de o eixo princi- pal não ser uniformemente carregado.
Em modalidades da usina de peletização de acordo com o pri- meiro aspecto da presente invenção, a usina de peletização compreende ainda: um suporte de molde operacionalmente interposto entre o molde anular e a segunda extremidade do eixo principal.
Isto é vantajoso uma vez que permite que o eixo principal e o suporte de molde sejam fabricados se- paradamente, o que permite que o eixo principal e o suporte de molde sejam fabricados usando-se métodos simples e ainda torna o suporte de molde e o eixo principal menos incômodos de manusear durante a fabricação.
Em modalidades da usina de peletização de acordo com o pri- meiro aspecto da presente invenção, a usina de peletização compreende ' ainda uma série de condutos de alimentação que se estendem a partir de fora da usina de peletização para dentro do molde anular para fornecer o material peletizável para a superfície interna do molde anular. lsto é vantajo- so uma vez que provê uma maneira eficaz de fornecer o material peletizável à superfície interna do molde.
Os condutos de alimentação, de preferência, fornecem o materi- al peletizáve! para a superfície interna do molde anular entre os rolos.
Os condutos de alimentação são ainda de preferência apoiados diretamente ou 5 através de outro elemento pela armação e mantidos estacionários em rela- çáo à armação. lsto é vantajoso uma vez que facilita a provisão de um me- canismo de alimentação para alimentar material peletizável ao molde anular em uma usina de peletização.
Em modalidades preferidas da usina de peletização de acordo com o primeiro aspecto da presente invençâo, em que a usina de peletiza- ção compreende uma série de condutos de alimentação, cada um da série de condutos de alimentação é associado com um rolo correspondente da " série de rolos e cada um da série de condutos de alimentação compreende uma abertura lateral para alimentar o material peletizável no espaço subs- tancialmente em forma de cunha entre o rolo correspondente da série de rolos e a superfície interna do molde anular, o lado da abertura se estenden- do axialmente ao longo do conduto de alimentação e tendo uma extensão que é aproximadamente igual ao comprimento do rolo correspondente da série de rolos, em que pelo menos um dos condutos de alimentação está configurado para alimentar o material peletizável diretamente para um espa- ço substancialmente em forma de cunha que se encontra em uma localiza- ção mais elevada no molde anular do que o pelo menos um dos condutos de alimentação. lsto é vantajoso porque, na usina de peletização de acordo com o primeiro aspecto da presente invenção, o suporte de rolo é apoiado pela armação e é estacionário, mesmo na eventualidade de uma sobrecarga.
A- lém disso, os eixos de rolo podem se mover no suporte de rolo de tal modo que a distância entre cada um da série de rolos e a superfície interna do molde anular aumenta no evento de uma sobrecarga para evitar danos à usina de peletização.
Isto permite que os condutos de alimentação nas mo- dalidades preferidas da usina de peletização de acordo com o primeiro as- pecto da presente invenção, em que a usina de peletização compreende uma série de condutos de alimentação, sejam coIocados dentro do molde ànular entre os rolos de tal forma que a abertura lateral de cada um da série de condutos de alimentação é paralela e axialmente alinhada com o rolo cor- respondente da série de rolos associado com o conduto de alimentação. 5 Ao prover uma abertura lateral no conduto de alimentação que se estende axialmente ao longo dela e tendo uma extensão que é aproxima- damente igual ao comprimento do rolo correspondente da série de rolos, uma distribuição uniforme do material peletizável sobre a superfície externa dos rolos é conseguida. lsto leva a uma utilização mais eficiente da usina de 10 peletização, porque praticamente os comprimentos totais dos rolos são utili- " zados no processo.
Além disso, uma distribuição uniforme do material peleti- zável ao longo dos comprimentos totais dos rolos confere uma distribuição " uniforme da carga sobre o rolo individual.
Em uma usina de peletização tendo uma série de rolos, em que 15 o número é pelo menos dois, um dos espaços em forma de cunha vai ser colocado em uma localização mais elevada do que o conduto de alimenta- ção que alimenta material peletizãvel nele.
Assim, pela alimentação do mate- rial peletizável diretamente para um espaço substancialmente em forma de cunha que se encontra em uma localização mais elevada na câmara do 20 molde do que o dito conduto a partir do qual é alimentado, consegue-se que o material peletizável seja alimentado diretamente ao local onde ele é ne- cessário, e os desequilíbrios provocados por conta de o material peletizável ter uma tendência a acumularse no fundo da câmara do molde são, portan- to, completamente aliviados ou pelo menos muito reduzidos. 25 Em modalidades da usina de peletização de acordo com o pri- meiro aspecto da presente invenção, em que a usina de peletização com- preende uma série de condutos de aiimentação, a usina de peletização pode compreender ainda meios para o ajuste angular de cada um dos condutos de alimentação em torno do seu eixo longitudinal, ajustando assim a direção 30 na qual o material peletizável é expelido através da abertura lateral.
Por este meio consegue-se que a alimentação de materiai peletizável na câmara do molde pode ser ajustada com precisão, por exempio, em dependência das outras partes estruturais da usina de peletização.
De preferência, os condutos têm uma seção transversal circular e cada um deles compreende um transportador de hélice com um eixo afi- lando no sentido da alimentação. 5 Em uma modalidade preferida, a usina de peletização pode compreender ainda meios de acionamento para acionar os transportadores de parafuso que se estendem para dentro dos condutos de alimentação, de forma independente um do outro.
Por este meio consegue-se que a quanti- dade de material peletizável que é alimentada nos espaços em forma de cu- lO nha possa ser ajustada individualmente, por exemplo, ajustando-se a veloci- " dade do transportador de hélice, ou a alimentação de material peletizável aos condutos de alimentação. k
Algumas modalidades da usina de peletização de acordo com o primeiro aspecto da presente invenção compreendem ainda 15 uma faca operacionalmente posicionada em relação à superfície externa do molde anular para separar os ditos péletes a partir da dita super- ficie externa do dito molde anular. lsto é vantajoso uma vez que permite tra- tamento adicional dos péletes na usina de peletização e/ou garante dimen- sões uniformes para as péletes.
De preferência, a usina de peletização de acordo com o primeiro aspecto da presente invenção compreend..e uma pluralidade de facas opera- cionalmente posicionadas em relação à superficie externa do molde anular para separar os péletes a partir da superfície externa do molde anular.
Uma faca pode ser fornecida para cada rolo.
Em modalidades da usina de peletização de acordo com o pri- meiro aspecto da presente invenção, o número é três.
Isto é vantajoso por- que permite que as forças entre os rolos e o molde anular se nivelem. o objetivo acima indicado e outros objetivos são, ademais, al- cançados por um segundo aspecto da presente invençâo referente a um mé- todo para preparação de péletes a partir de um material peletizável compre- endendo as etapas de: (a) prover uma usina de peletização para a preparação de péle-
tes a partir de um material peletizável fornecido à usina de peletização, com- preendendo: uma armação, um eixo principal montado de forma giratória na armação e ten- 5 do uma'primeira extremidade e uma segunda extremidade oposta, um molde anular sendo apoiado pela segunda extremidade e tendo uma superfície interna para receber uma parte material peletizável fornecido à usina de peletização, uma superfície externa e uma pluralidade de canais radiais que se estende a partir da superfície interna até a superfi- lO cie externa para a preparação de péletes a partir da parte do materiai peleti- " zável, um suporte de rolo suportado pela armação, . uma série de eixos de rolo, cada um da série de eixos de rolo sendo montado de forma móvel no suporte de rolo, 15 os ditos eixos de rolo podem se mover no dito suporte de rolo (54) na eventualidade de uma sobrecarga para evitar danos à usina de pele- tização, uma série de rolos, cada um da série de rolos sendo giratório em torno de um eixo de rolo correspondente da série de eixos de rolo, cada um 20 da sèrie de rolos sendo adaptado para pressionar a parte de materia! peleti- zável contra a superfície interna para roiar, em resposta à rotação do molde anular, ao longo da superfície interna do molde anular para forçar a parte do material peletizável da superficie interna até a superficie externa através de pelo menos uma pluralidade de canais radiais para preparar os péletes, e uma série de atuadores, cada um da série de atuadores sendo operacionalmente conectado a um eixo de rolo correspondente da série de eixos de rolo e sendo adaptado para impedir o movimento do eixo de rolo correspondente da série de eixos de rolo em relação ao suporte de molde para manter uma distância entre um rolo correspondente da série de rolos e 30 a superfície interna do molde anular. (b) girar o eixo principal, e (C) fornecer o material peletizável à usina de peletização, é pro-
vido.
Os eixos de rolo podem se mover no suporte de rolo de modo que a distância entre cada um da série de rolos e a superfície interna do molde anular aumenta no evento de uma sobrecarga para evitar danos à 5 usina de peletização.
A invenção e as suas muitas vantagens serão descritas em mai- ores detalhes abaixo com referência aos desenhos esquemáticos anexos que, para fins de ilustração, mostram algumas modalidades não limitantes, e nos quais: a FIG. 1 mostra, em vista em corte, uma primeira modalidade de uma usina de peletização de acordo com o primeiro aspecto da presente invenção, a FlG. 2 mostra, em vista lateral em corte transversal, a primeira modalidade da usina de peletização de acordo com o primeiro aspecto da presente invenção sem (Fig. 2A) e com (Fig. 2b) a placa de extremidade, a FlG. 3 mostra, em vista lateral em corte parciai, a primeira mo- dalidade do moinho com a pIaca de extremidade, a FlG. 4 mostra, em vista Iateral, o ajuste de um rolo em relação a uma superfície interna do molde anular da usina de peletização de acordo com o primeiro aspecto da presente invenção, e, a FlG, 5 mostra um conduto de alimentação adequado para o uso na usina de peletização de acordo com o primeiro aspecto da presente invenção.
Quando outras modalidades da invenção são mostradas nas fi- guras, os elementos que são novos, em relação às modalidades previamen- te mostradas, têm novos números de referência, enquanto que os elementos anteriormente mostrados são referenciados como indicado acima.
Elemen- tos que são idênticos nas diferentes modalidades têm recebido os mesmos numerais de referência e nenhuma explicação. adicional desses elementos será dada.
A FlG. 1 mostra, em vista de corte, a primeira modalidade de uma usina de peletização 20 de acordo com o primeiro aspecto da presente invenção.
A usina de peletização é acionado por uma unidade do motor 10, que será descrita em mais detalhes adiante.
A usina de peletização compreende uma armação de aço 22 sendo composta por uma parte principal da armação 24 e uma parte auxiliar 5 cla armação 26. Um eixo principal 28, feito de aço, tem uma primeira extre- midade 30 acionada pela unidade do motor 10 e uma segunda extremidade oposta 32. O eixo principal 28 é apoiado de forma giratória na parte principal da armação 24 pelo primeiro e segundo mancais do eixo principal 34 e 36 respectivamente, que apoiam de forma giratória o eixo principal 28, e um 10 suporte de molde 38 que é montado na segunda extremidade 32 por meio " de parafusos, um dos quais é designado pelo numeral de referência 40. O suporte do molde carrega um molde anular 42, com superficies intema e " externa, designadas pelos numerais de referência 44 e 46, respectivamente, que são feitas de aço e compreendem uma pluralidade de canais radiais 48, 15 através dos quais o material peletizável é pressionado conforme descrito em mais detalhes abaixo.
O molde anular 42 é posicionado dentro de um com- partimentò de molde 50 com uma saída de péletes 52 através da qual os péletes produzidos pela usina são coletados.
O compartimento de molde 50 é definido pelo voIume incluído pela parte auxiliar da armação 26 e um su- 20 porte de rolo, em sua totalidade designado o numeral de referência 54. O suporte de rolo 54 compreende uma primeira placa do suporte de rolo 56 ligada a uma segunda placa do suporte de rolo 58 via um membro de cone- xão 60. O membro de conexão 60 pode ser integral com a primeira e/ou se- gunda placas do suporte de rolo 56 e 58. O suporte de rolo 54 é ainda ligado 25 à armação 22 da usina de peletização 20 sendo conectado à parte auxiliar da armação 26, sendo montado em uma placa de extremidade 62, não mos- trada na FIG. 1, tal como será descrito em mais detalhes abaixo.
A monta- gem do suporte de rolo 54 na placa de extremidade 62 inclui parafusos ou prendedores liberáveis adequados para permitir que o suporte de rolo 54 30 seja retirado da usina de peletizaçáo 20, conforme necessário para reparar ou trocar o molde anular 42. O suporte de rolo 54 carrega pelo menos dois eixos de rolo, um dos quais é mostrado na FlG. 1 e ao qual é designado o numeral de referência 64, que tem uma primeira seção de extremidade 66, e uma segunda seção de extremidade, representando uma extremidade exter- na e designando o numeral de referência 68. Entre as seções de extremida- de 66 e 68, uma seção de centro 70 é provida.
As seções de extremidade 66 5 e 68 têm um primeiro eixo de centro 72 e a seção de centro tem um segundo eixo de centro 74, que está deslocado do primeiro eixo de centro 72. A pri- meira e segunda seções de extremidade 66 e 68 do eixo de rolo 64 são a- poiadas de forma giratória no suporte de rolo 54 pelo primeiro e segundo mancais radiais 76 e 78, respectivamente.
A parte principal da armação 24 e a parte auxiliar da armação 26 podem ser deslocáveis em relação uma à outra, por exemplo, provendo-se uma peça transversal (não mostrada) montada em um trilho ou viga (não " mostrado) ligada a e se estendendo desde a parte principal da armação 24 para apoiar a parte auxiliar da armação 26, uma vez que esta é desvincuiada da parte principal da armação 24 e distanciada da parte principal da arma- ção 24 para permitir acesso ao compartimento do molde 50. A usina de peletização 20 inclui ainda uma pluralidade de rolos, um rolo para cada eixo de rolo 64. Um dos rolos é mostrado na FlG. 1 e é designado pelo numeral de referência 80, o rolo 80 sendo apoiado de forma giratória em torno da seção de centro 70 pelos primeiro e segundo mancais do rolo 82 e 84 providos na seção de centro 70. O eixo de rolo 64 é montado excentricamente no suporte de rolo 54 já que o segundo eixo de centro 74, em torno do qual o rolo 80 gira, está deslocado do primeiro eixo de centro 72, em torno do qual o eixo de rolo 64 é montado de forma giratória no su- porte de rolo 54. O colar 86 é conectado, como ainda será mostrado abaixo, a uma peça de extremidade 88, que é anexada à segunda seção de extremi- dade 68 do eixo de rolo 64 via um anel de compressão 90 e parafusos, um dos quais é designado pelo numeral de referência 92. A extremidade 88 compreende ainda uma manga de afunilamento, não mostrada, que está posicionada entre o anel de compressão 90 e a segunda seção de extremi- dade 68 de tal maneira que o aperto dos parafusos 92 faz com que o anel de compressão 90 avance para a peça de extremidade 88, comprimindo assim a manga de afunilamento para fazer com que a manga de afunilamento en- caixe na segunda seção de extremidade 68 para fixar a peça de extremidade 88 à segunda seção de extremidade 68. O colar 86 compreende ainda um 5 pino 94 provido em uma parte de manuseio 96 para permitir a rotação do colar 86 por meio de um atuador, conforme discutido adiante.
A unidade do motor 10, mostrada na FlG. 1 compreende um mo- tor elétrico 12 com um eixo de saída 14 que está conectado à primeira ex- tremidade 30 do eixo principal 28 da usina de peletização 20 através de uma engrenagem 16 e um acoplamento (não mostrado). Prendendo o suporte do rolo 54 na armação 22, o eixo de supor- te do rolo com mancais do eixo de suporte do rolo usado em usina de peleti- " zação convencional pode ser omitido.
Assim, o primeiro e segundo mancais de eixo principal 34 e 36 podem agora ser dimensionados exclusivamente com base nas cargas reais aplicadas ao primeiro e segundo mancais de eixo principal 34 e 36, sem ser desnecessariamente superdimensionados devido ao agora omitido eixo de suporte do rolo com mancais do eixo de suporte do rolo.
A usina de peletização 20 é, portanto, mais simples e econômico em comparação com uma usina de peletização convencionai com um eixo de suporte do rolo apoiado dentro do eixo principal.
A construção da usina de peletização 20 ainda permite que o eixo principal 28 possa ser acoplado di- retamente a unidade do motor 10 já que não há nenhum eixo de suporte do rolo apoiado dentro do eixo principal.
Como o eixo principal 28 é diretamente acionado pela unidade do motor 10, há significativamente menos carga não uniforme no primeiro e segundo mancais do eixo principal 34, 36 já que não há forças laterais devido à tensão necessária em uma correia ou corrente para acionar uma usina de peletização convencional. lsso permite ainda pro- ver a unidade do motor 10 em linha com a usina de peletização 20, simplifi- cando então a manutenção de uma montagem de usina de peletização com- preendendo a usina de peletização 20 e a unidade do motor 10. Como será descrito em mais detalhes abaixo com referência às Figs. 2-4, a segurança operacionaí da usina de péletes 20 vai de encontro ou a supera aquela de usinas de péletes convencional. A FlG. 2A mostra, em vista lateral em corte transversal, a usina de peletização 20 com o molde anular 42 e três rolos, incluindo o rolo 80. O suporte de rolo 54 não é mostrado na FlG. 2A. O molde anular 42 gira no 5 sentido horário como indicado pela seta 98 em torno de um eixo de centro principal 100, correspondendo ao eixo de centro do eixo principal 28. Duran- te a operação da usina de peletização 20, o rolo 80 é levado a girar no senti- do horário em torno do segundo eixo de centro 74, como indicado pela seta
102. Três condutos de alimentação, um dos quais é designado pelo numeral 10 de referência 104, são posicionados entre os rolos para fornecer partes do , " material peletizável 106 aos rolos. Durante a operação da usina de peletiza- ção 20, a parte de material peletizável 106 é pressionada entre o rolo 80 e a " superficie interna 44 do molde anular 42 e pressionada através dos canais radiais 48 para formar péletes (não mostrado). Uma pluralidade de facas 15 (não mostrada) providas dentro do compartimento do molde 50 é posiciona- da próximo à superfície externa 46 do molde anular 42 para cortar os péletes a partir da superfície externa 46 do molde anular 42 para permitir que os pé- letes saiam do compartimento do molde 50 através da saída de péletes 52. Como se vê na FlG. 2A, a construção da usina de peletização 20 20 faciiita ainda a provisão dos condutos de alimentação 104. Como o suporte do rolo 54 suportado pela armação 22 ela é estacionária, mesmo no evento de uma sobrecarga, de modo que os condutos de alimentação 104 podem ser simplesmente posicionados entre os rolos, incluindo o rolo 80, sem o risco de serem danificados no evento de uma sobrecarga. 25 A FlG. 2B mostra a usina de peletização 20 com a pIaca de ex- tremidade 62. A placa de extremidade 62 é ligada à parte àuxiliar da arma- ção 26 e carrega o suporte do rolo 54 (não mostrado na FIG. 2B). O colar 86 com a parte de manuseio 96, bem como a peça de extremidade 88, se es- tende através da pIaca de extremidade 62. A peça de extremidade 88 com- 30 preende ainda dois assentos, um dos quais é designado pelo numeral de referência 108. A rotação do coIar 86 é transferida para os assentos 108 a- través de pinos de cisalhamento, um dos quais é designado pelo numeral de
4 Ç referência 110, estendendo-se através de orificios correspondentes (não mostrados) no colar 86 e nos assentos 108. Dois travões opostamente posi- cionados, um dos quais é designado pelo numeral de referência 112, são providos dentro do colar 86 para encaixar os assentos 108 para impedir a 5 rotação excessiva da peça de extremidade 88 no evento em que os pinos de cisalhamento 110 se rompam, como será descrito em mais detalhes abaixo.
O colar 86 pode ser executado por um atuador, em sua totalida- de designado pelo numeral de referência 114, sendo preso à placa de ex- tremidade 62. O atuador 114 compreende um cilindro hidráulico 116 em que 10 uma extremidade de um pistão 118 é posicionada de tal maneira que o for- necimento ou remoção de fluido hidráulico para o cilindro hidráulico 116 leva o pistão 118 a se estender ou retrair em relação cilindro hidráulico 116. O " pistão 118 está conectado à parte de manuseio 96 do colar 86 através do pino 94 e uma parte de ligação 120, que é ligada de forma enroscada ao 15 pistão 118 através de uma haste 122, haste 122 que também é Iigada de forma enroscada ao pistão 118. Uma porca 124 é presa à haste 122 para permitir que a haste 122 seja girada para ajuste fino/ajuste de ponto zero da posição de rotação do colar 86. O cilindro hidráulico 116 está ligado ainda à placa de extremidade 62 via um pino 126 e um suporte 128, suporte 128 que 20 é fixado à placa de extremidade 62 por parafusos 130 e 132. Como se vê na FlG. 2B, a construção da usina de peletização 20 facilita a provisão dos atuadores 114. Como o suporte do rolo 54 é suportado pela armação 22 ela está estacionária, mesmo em evento de sobrecarga.
Assim, os atuadores 114 não se Iimitam ao suporte do rolo 54 podendo ser, 25 ao invés disso, ligados à armação 22 diretamente ou, como mostrado na figura. 2B, através da placa de extremidade 62. A função do atuador 114 será agora descrita em mais detalhes com referência às figuras 3-4. A FlG. 3 mostra, em vista lateral em corte parcial, a usina de pe- Ietização 20 com a placa de extremidade 62 parcialmente cortada.
Referin- 30 do-se ao roio 80, a FIG. 3 mostra o deslocamento do segundo eixo de centro 74 a partir do primeiro eixo de centro 72. O segundo eixo de centro 74 é o eixo em torno do qual o rolo 80 gira, enquanto o primeiro eixo de centro 72 é
- 26/32 + ¥ o eixo em torno do qual a primeira e segunda seções de extremidade 66 e 68doeixoderolo64giram.
O ajuste da distância entre o rolo 80 e a superfície interna 44 do molde anular 42 é mostrado nas FlG. 4A- 4B.
A FlG. 4A mostra o rolo 80 em 5 contato com a superfície interna 44 do molde anular 42. Na FlG. 4B o atua- dor 114 foi ativado para retrair o pistão 118 para dentro do cilindro hidráulico 116 puxando assim a parte de manuseio 96 jjaia virar o coIar 86 fazendo com que o colar 86 gire, como indicado pela seta designada pelo numeral de referência 136. A virada do colar 86 é transferida para a peça de extremida- lO de 88 via os pinos de cisalhamento 110 fazendo com que o eixo do rolo 64 " vire.
À medida que o eixo do rolo 64 vira, o segundo eixo de centro 74 se move em um movimento circular no sentido horário em torno do primeiro . " eixo de centro 72, por meio do qual a distância entre o rolo 80 e a superfície interna 44 do molde anular 42 aumenta conforme indicado pela Iinha ponti- . 15 " Ihada indicando a posição anteriormente ocupada do rolo 80, designada pelo numeral de referência 138. O aumento da distância entre o rolo 80 e a su- perfície interna 44 do molde anular 42 pode, conforme descrito acima em relação às Figuras 4A- 4B, ser deliberado como com a detecção de um e- vento de sobrecarga, caso em que a distância pode ser reduzida novamente 20 pela extração do pistão 118 para virar o eixo do rolo 64 contra o sentido do relógio e diminuindo a distãncia.
O aumento da distância entre o rolo 80 e a superfície interna 44 do molde anular 42 também pode ser espontânea devi- do a uma quantidade aumentada de material peletizável 106 presente entre o rolo 80 e a superfície interna 44 do molde anular 42, quantidade aumenta- 25 da de material peletizável 106 que força o rolo 80 para longe da superfície interna 44 do molde anular 42 contra a pressão hidráulica presente no cilin- dro hidráulico 116 do atuador 114. A pressão hidráulica pode ser predefinida para prover uma pressão específica entre o rolo 80 e a superficie interna 44 do molde anular 42. Assim, a usina de peletização 20 possui, por meio do 30 atuador 114 e eixo do rolo 64, recursos de segurança para prevenir danos à usina de peletização 20 no caso de um evento de sobrecarga.
Além disso, no caso de eventos de sobrecarga extraordinariamente severos ou emper-
ramento da usina de peletização 20 tal como, por exemplo, sendo causado pela introdução de um objeto estranho, tal como uma ferramenta manual, etc. esquecida no molde anular 42, o pino de cisalhamento 110 evita danos ' à usina de peletização 20, em particular ao atuador 114 e primeiro e segun- 5 do mancais do rolos 82 e 84, pelo corte, permitindo assim que eixo do rolo (34 gire para a posição em que a distância entre o rolo 80 e a superfície in- terna 44 do molde anular 42 está em um máximo, isto é, quando o primeiro eixo de centro 72 está posicionado entre o segundo eixo de centro 74 e a superficie interna 44 do molde anular 42. Mesmo que o pino de cisalhamento 10 110 se rompa, o batente 112 encaixa no assento 108, limitando assim a ro- " tação do eixo do rolo 64 para evitar que o eixo do roío 64 gire além da posi- ção de distância máxima entre o rolo 80 e a superfície interna 44 do molde . " anular 42 para impedir que o rolo 80 bata na superfície interna 44 do molde anular 42 e potencialmente causando danos ao molde anular e/ou ao rolo 80 15 e/ou primeiro e segundo mancais dos roios 82 e 84. A FlG. 5 mostra uma modalidade preferida do conduto de ali- mentação 104. O conduto de alimentação 104 indicado na fig. 5 tem uma seção circular e compreende um transportador de hélice 140 que se estende desde uma entrada de alimentação 142 até uma abertura lateral 144. A a- 20 bertura lateral 144 se estende axialmente ao longo da parte da frente 146 do conduto de alimentação 104 e a abertura lateral 144 tem um comprimento que é aproximadamente igual ao comprimento do rolo 80, de tal forma que o material peletizável 106 ejetado Iateralmente pela abertura lateral 144 forma uma distribuição uniforme do material peletizável sobre a superfície externa 25 do rolo 80, isto é, todo o comprimento de contato entre o rolo 80 e a superfí- cie interna 44 do molde anular42. O transporte de parafuso 140 possui um eixo afilando na direção da alimentação e é impuisionado por um motor elétrico 148. O motor elétrico é de preferência configurado para funcionar a uma velocidacie definida pela 30 qual o ajuste na quantidade de material peletizável 106 a ser entregue a ca- da rolo 80 é realizado através do controle de unidades de parafuso à mon- tante da alimentação (não mostradas), uma para cada conduto de alimenta-
F
P ção 104. As unidades de parafuso de aiimentação são controláveis para o porcionamento de forma individual, isto é, alimentação, de material peletizá- vel 106 às entradas de alimentação 142 dos condutos de alimentação 104 individuais. As unidades de parafuso de alimentação podem receber material 5 peletizável 106 de uma fonte comum, tal como uma unidade amaciante em que o material peletizáve! pode ser aquecido, tratado com vapor, etc. Se o conduto de alimentação 104 não consegue acompanhar a quantidade de material peletizávei 106 sendo alimentada a ele a partir das unidades de parafuso' de alimentação, a sua velocidade deve ser ajustada, 10 isto é, controlada. Alternativamente, ou além de controlar unidades de para- fuso de alimentação, o motor elétrico 148 pode ser controlável para o ajuste da quantidade de material peletizável 106 a ser entregue a cada rolo 80. O conduto de alimentação 104 provê uma alimentação muito efi- ciente de materiai peletizável 106 para o rolo 80 correspondente à medida 15 que o material peletizável 106 é alimentado, por meio da abertura lateral 144, seletivamente ao rolo 80. O material peletizável 106 pode, dependendo do ajuste anguiar do conduto de alimentação 104 sobre a sua orientação longitudinal, até ser alimentado para cima, tal como para um espaço subs- tancialmente em forma de cunha formado entre um rolo 80, posicionado em 20 um Iocal mais elevado na usina de peletização do que o conduto de alimen- tação 104, e a superficie interna 44 do molde anular 42. Além disso, a quan- tidade de material peletizável 106 que é alimentada a cada rolo 80 pode ser individualmente ajustada pelo controle individual das unidades de parafuso de alimentação, tal como descrito acima. 25 Meios (não mostrados) podem ser providos para o ajuste angu- Iar do conduto de alimentação 104, ou somente a parte da frente 146, em torno do eixo longitudinal do conduto de alimentação 104 para ajustar a dire- ção do material peletizável 106 ejetado a partir da abertura iateral 144. Os meios podem incluir um cilindro hidráulico ou servomotores e engrenagens. 30 O conduto de alimentação 104 pode ser ligados à placa de extremidade 62, à parte auxiliar da armação 26 ou ao suporte do rolo 54. Como o suporte do rolo 54 é apoiado pela moldura 22, ele é es-
tacionário, mesmo em evento de sobrecarga. lsso permite que o conduto de alimentação 104 seja posicionado de tal modo que a parte da frente 146 do conduto de alimentação 104 seja posicionado dentro do molde anular 42, entre os rolos 80, de tal forma que a abertura Iateral 144 esteja paralela e 5 alinhada axialmente com o rolo 80. lsto, por sua vez, permite que o material peletizável -1 06 ejetado lateralmente pela abertura lateral 144 seja distribuído uniformemente sobre a superficie externa do rolo 80. Se, como em usinas de peletização da técnica anterior, o supor- te do rolo 54 fosse montado em um eixo de suporte do rolo mantido estacio- lO nário em relação à armação 22 por um pino de cisalhamento, um evento de sobrecarga faria com que o pino de cisalhamento de quebrasse e o suporte do rolo 54 girasse em relação à armação, destruindo assim os condutos de " alimentação 104 que estão presos à placa de extremidade 62.
Lista de partes com referência às figuras:
10. UNIDADE DE MOTOR
12. MOTOR ELÉTRICO
14. ElXO DE SAÍDA
16. ENGRENAGEM
20. USINA DE PELETIZAÇÃO
22. ARMAÇÃO
24. PARTE PRINCIPAL DA ARMAÇÃO
26. PARTE AUXÍLIAR DA ARMAÇÃO
28. ElXO PRINCIPAL
30. PRIMEIRA EXTREMIDADE
32. SEGUNDA EXTREMIDADE
34. PRIMEIRO ROLAMENTO DO ElXO PRINCIPAL
36. SEGUNDO ROLAMENTO DO ElXO PRINCIPAL
38. SUPORTE DO MOLDE
40. PARAFUSO
42. MOLDE ANULAR
44. SUPERFÍCIE INTERNA
46. SUPERFÍCIE EXTERNA
48. CANAL RADIAL
50. COMPARTIMENTO DO MOLDE
52. SAÍDA DE PÉLETES
54. SUPORTE DO ROLO
56. PRIMEÍRA PLACA DO SUPORTE DE ROLO
58. SEGUNDA PLACA DO SUPORTE DE ROLO
60. MEMBRO DE CONEXÃO
62. PLACA DE EXTREMIDADE
64. ElXO DO ROLO
66. PRIMEIRA SEÇÃO DE EXTREMIDADE
68. SEGUNDA SEÇÃO DE EXTREMIDADE
70. SEÇÃO DE CENTRO
72. PRIMEIRO EIXO DE CENTRO
P
74. SEGUNDO ElXO DE CENTRO
76. PRIMEIRO MANCAL RADIAL
78. SEGUNDO MANCAL RADIAL
80. ROLO 5 82. PRIMEIRO ROLAMENTO DO ROLO
84. SEGUNDO ROLAMENTO DO ROLO
86. COLAR
88. PARTE DA EXTREMIDADE
90. ANEL DE COMPRESSÃO 10 92. PARAFUSO
94. PINO
96. PARTE DE MANUSEIO " 98. INDICAÇÃO DA SETA PARA SENTÍDO DE ROTAÇÃO
100. ElXO DE CENTRO PRINCIPAL 15 ( 102. INDICAÇÃO DA SETA PARA SENTIDO DE ROTAÇÃO
104. CONDUTA DE ALIMENTAÇÃO
106. MATERIAL PELETIZÁVEL
108. ASSENTO
110. PINO DE CISALHAMENTO 20 112. BATENTE
114. ATUADOR
116. CILINDRO HIDRÁULico
118. PISTÃO
120. PARTE DE LIGAÇÃO 25 122. HASTE
124. PORCA
126. PINO
128. Suporte
130. PARAFUSO 30 132. PARAFUSO
134. SETA INDICANDO SENTIDO DE ROTAÇÃO
136.LINHA QUE INDICA POSIÇÃO ANTERIORMENTE OCU-
PADA
140. TRANSPORTADOR DE HÉLICE
142. ENTRADA DE ALIMENTAÇÃO
144. ABERTURA LATERAL
146. PARTE DA FRENTE
148. MOTOR ELÉTRICO

Claims (22)

? k REIVINDICAÇÕES
1. Usina de peletização (20) para a preparação de péletes a par- tir de um material peletizável fornecido à usina de peletização (20), compre- endendo: 5 uma armação (22), um eixo principal (28) montado de forma giratória na dita arma- ção (22) e com uma primeira extremidade (30) e uma segunda extremidade oposta (32), um molde anular (42) sendo suportado pela dita segunda extre- lO midade (32) e com uma superfície interna (44) para receber uma parte do " dito material peletizável (106) fornecido à dita usina de peletização (20), uma superfície externa (46) e uma pluralidade de canais radiais (48) que se es- " tendem a partir da dita superfície interna (44) para a dita superfície externa (46) para a preparação de péletes a partir da dita parte do dito material pele- 15 tizável (106), um suporte de rolo (54) suportado pela dita armação (22), uma série de eixos de rolo (64), cada um da dita série de eixos de rolo sendo montado de forrna móvel no dito suporte de rolo (54), os ditos eixos de rolos podem se mover no dito suporte de rolo 20 (54) na eventualidade de uma sobrecarga para evitar danos ao moinho, uma série de rolos (80), cada um da dita série de rolos (80) sen- do giratório em torno de um eixo de roio correspondente da dita série de ei- xos de rolo (64), cada um da dita série de rolos (80) sendo adaptado para pressionar a dita parte de material peletizável (106) contra a dita superfície 25 interna (44) para rolar, em resposta à rotação do dito moide anular (42), ao longo da dita superfície interna (44) do dito molde anular (42) para forçar a dita parte do dito material peietizável (106) da dita superfície interna (44) pa- ra a dita superfície externa (46) através de pelo menos uma da dita plurali- dade de canais radiais (48) para preparar os ditos péletes, e 30 uma série de atuadores (114), cada um da dita série de atuado- res (114) sendo operacionalmente conectado a um eixo de rolo correspon- dente da dita série de eixos de rolo (64) e sendo adaptado para impedir o 19572819V1 movimento do dito eixo de rolo correspondente da dita série de eixos de rolo (64) em relação ao dito suporte de moide (54) para manter uma distância entre um rolo correspondente da dita série de rolos (80) e a dita superfície interna (44) do dito molde anular (42). 5
2. Usina de peletização (20) de acordo com a reivindicação 1, por meio do qual o movimento de cada um da dita série de eixos de rolo (64) é impedido até que uma força suficientemente grande seja aplicada ao dito eixo do rolo (64), pelo que o movimento já não pode mais ser evitado.
3. Usina de peletização (20) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 e 2, cada um da dita série de atuadores (114) sendo ainda adaptado para mover o dito eixo de rolo correspondente da dita série de ei- xos de rolo (64) com relação ao dito suporte de rolo (54) para alterar a dita " distância entre o rolo correspondente da dita série de rolos (80) e da dita superfície interna (44) do dito molde anular (42).
3. Usina de peletização (20) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, cada um da dita série de eixos de rolo (64) sendo móvel por ser montado excentricamente e de forma giratória no dito suporte de rolo (54), e, cada um da dita série de atuadores (114) sendo operacional- mente conectado a um eixo de rolo correspondente da dita série de eixos de rolo (64) para girar os ditos eixos de rolo correspondentes da dita série de eixos de rolo (64) em relação ao dito suporte de rolo (54),
5. Usina de peletização (20) de acordo com qualquer reivindica- ção anterior, cada um da dita série de atuadores (114) sendo operacional- mente interposto entre a dita armação (22) e um eixo de rolo correspondente da dita série de eixos de rolo (64).
6. Usina de peletização (20) de acordo com a reivindicação 5, o dito suporte de rolo sendo ligado a uma placa de extremidade ou porta mon- tada na dita armação, e cada um dos ditos atuadores (114) sendo fixado à dita placa de extremidade (62) ou porta.
7. Usina de peletização (20) de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 6, a dita usina de peletização compreendendo ainda uma série de peças de extremidade circulares (88), uma série de colares (86), uma série de pinos de cisalhamento (110): cada uma da dita série de peças de extremidade (88) sendo co- 5 nectada a uma extremidade externa (68) de um eixo de rolo correspondente da dita série de eixos de rolo (64) e com um assento (108) compreendendo um primeiro conector ligado a uma parte de um pino de cisalhamento cor- respondente da dita série de pinos de cisalhamento (110), cada um da série de coIares (86) sendo operacionalmente co- lO nectado a um atuador correspondente da dita série de atuadores (114) e " cercando uma peça de extremidade correspondente da dita série de peças de extremidade (88), cada um da série de colares (86) tendo um segundo - " conector ligado a um remanescente de um pino de cisalhamento correspon- dente da dita série de pinos de cisalhamento (110), 15 :' · e cada um da série de pinos de cisalhamento (110) transferindo movimento rotativo a partir de um colar correspondente da dita série de cola- res (86) a uma peça de extremidade correspondente da dita série de peças de extremidade (88).
8. Usina de peletização (20) de acordo com a reivindicação 7, o 20 dito primeiro conector sendo um primeiro furo de atravessamento provido no dito assento (108), o comprimento do dito primeiro furo de atravessamento não sendo menor do que o comprimento da dita parte do dito pino de cisa- lhamento (110) e o dito segundo conector sendo um segundo furo de atra- vessamento provido no dito colar (86), o comprimento do dito segundo furo 25 de atravessamento não sendo menor do que o comprimento do dito rema- nescente do dito pino de cisalhamento (110).
9. Usina de peletização (20) de acordo com a reivindicação 8, o dito primeiro e o dito segundo furo de atravessamento sendo orientados late- ralmente em relação a um eixo de rolo correspondente da dita série de eixos 30 de rolos (64)
10. Usina de peletização (20) de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 9,
cada um da dita série de colares (86) compreendendo um lado interno e um lado externo e um batente (112) provido sobre a dita laterai in- terna, e o dito batente (112) sendo encaixável pelo dito assento (108) 5 sobre uma peça de extremidade correspondente da dita série de peças de extremidade (88) para limitar a rotação da dita peça de extremidade corres- pondente da dita sèrie de peças de extremidade (88), no eyento de corte do dito pino de cisalhamento correspondente da dita série de pinos de cisalha- mento (110).
11. Usina de peletização (20) de acordo com a reivindicação 10, o dito batente (112) encaixando o dito assento (108), iimitando assim a rota- ção do dito eixo de rolo (64) para impedir o dito eixo de rolo (64) de girar a- " lém da posição de distância máxima entre o dito rolo (80) e a dita superfície interna (44) do dito molde anular (42) para impedir que o dito rolo (80) bata ' na dita superfície interna (44) do dito molde anular (42) e cause danos ao dito molde anular (42) e/ou ao dito rolo (80).
12. Usina de peletização (20) de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 11, cada uma da dita série de peças de extremidade (88) compre- endendo ainda uma manga de afunilamento, um anei de compressão (90) e um mecanismo de aperto (92), a dita extremidade externa (68) de um eixo de rolo correspon- dente da dita série de eixos de rolo (64) sendo inserida na dita manga de afunilamento, o dito anel de compressão (90) circundando a dita manga de a- funilamento, e o dito mecanismo de aperto (92) sendo adaptado para deslocar o dito anel de compressão (90) ao longo da dita manga de afunilamento para encaixar a dita manga de afunilamento para fixar a dita extremidade externa (68) de um eixo de rolo correspondente da dita série de eixos de rolo (64)
13. Usina de peletização (20) de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, cada um da dita série de atuadores (114), com-
preendendo um cilindro hidráulico (16, 118).
14. Usina de peletização (20) de acordo com a reivindicação 13, cada um dos ditos ciiindros hidráulicos sendo carregado com fluido em uma pressão definida para impedir o movimento de um eixo de rolo correspon- 5 dente da dita série de eixos de rolo, pelo que o dito atuador permite o movi- mento se as forças exercidas sobre um eixo de rolo correspondente da dita série de eixos de rolo se tornar suficientemente grande para compensar a força exercida pelo fluicio na pressão definida.
15. Usina de peletização (20) de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 e 14, a pressão hidráulica no interior do dito cilindro hi- dráulico (116, 118) sendo programada para fornecer uma pressão específica entre um rolo correspondente da dita série de rolos (80) e a dita superfície " interna (44) do dito molde anular (42) de tal modo que a distância entre o dito rolo correspondente da dita série de rolos (80) e a dita superfície interna (44) do dito molde anular (42) possa aumentar quando uma maior quantida- de do dito material peletizável (106) presente entre o rolo correspondente da dita série de rolos (80) e a dita superfície interna (44) força o dito rolo cor- respondente da dita série de rolos (80) para longe da dita superfície interna (44) do dito molde anular (42) contra a pressão hidráulica no interior do dito cilindro hidráulico(116, 118).
16. Usina de peletização (20) de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, a dita primeira extremidade (30) do dito eixo prin- cipal estendendo-se para fora da dita armação (22), a dita usina de peletiza ção compreendendo ainda uma unidade de motor (10) e um acoplamento, a dita unidade de motor (10) provendo o movimento de rotação ao dito acoplamento, e, o dito acoplamento sendo adaptado para transferir o dito movi- mento de rotação a partir da dita unidade de motor (10) para a dita primeira extremidade (30) do dito eixo principal (28) para girar o dito eixo principal (28).
17. Usina de peletização (20) de acordo com a reivindicação 16, o dito acoplamento sendo rigido, tal como uma mufa de manga ou acopla-
mento de flange ou alternativamente o dito acoplamento sendo flexível, tal como uma junta cardan ou acoplador OIdham.
18. Usina de peletização (20) de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, a dita usina de peletização compreendendo ainda: 5 um suporte de molde (38) operacionalmente interposto entre o dito molde anular (42) e a dita segunda extremidade (32) do dito eixo princi- pal (28).
19. Usina de peletização (20) de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, compreendendo ainda: 10 uma série de condutos de alimentação (104) que se estendem a " partir de fora da dita usina de peletização (20) para dentro do dito molde anular (42) para prover a dita parte do dito material peletizável (106) forneci- " " do à dita usina de peletização para a dita superficie interna (44) do dito mol- de anular (42). 15
20. Usina de peletização (20) de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, o dito número sendo três.
21. Usina de peletização de acordo com qualquer uma das rei- vindicações anteriores, compreendendo ainda: uma faca operacionalmente posicionada em relação à dita su- 20 perfície externa (46) do dito molde anular (42) para separar os ditos péletes da dita superfície externa (46) do dito molde anular (42)-
22. Método de preparação de péletes a partir de um material pe- letizável compreendendo as etapas de: (a) prover uma usina de peletização (20), para a preparação de 25 péletes a partir de um material peletizável fornecido à usina de peletização (20), compreendendo: uma armação (22), um eixo principal (28) montado de forma giratória na dita arma- ção (22) e tendo uma primeira extremidade (30) e uma segunda extremidade 30 oposta (32), um molde anular (42) sendo apoiado pela dita segunda extremi- dade (32) e tendo uma superfície interna (44) para receber uma parte do dito
[ 0 material peletizável (106) fornecido à dita usina de peletização (20), uma superfície externa (413) e uma pluralidade de canais radiais (48) que se es- tende a partir da dita superficie interna (44) para a dita superfície externa (46) para a preparação de péletes a partir da dita parte do dito material pele-
5 tizável (1013), um suporte de rolo (54) suportado pela dita armação (22), uma série de eixos de rolo (64), cada um da dita série de eixos de rolo sendo montado de forma móvel no dito suporte de rolo (54), os ditos eixos de rolo podem se mover no dito suporte de rolo
10 (54) na eventualidade de uma sobrecarga para evitar danos à usina de pele-
- tização, | uma série de rolos (80), cada um da dita série de rolos (80) sen- " " do giratório em torno de um eixo de rolo correspondente da dita série de ei-
xos de rolo (64), cada um da dita série de rolos (80) sendo adaptado para 15 " pressionar a dita parte de materiai peletizável (106) contra a dita superfície interna (44) para rolar, em resposta à rotação do dito molde anular (42), ao longo da dita superfície interna (44) do dito molde anular (42) para forçar a dita parte do dito material peletizável (106) da dita superfície interna (44) pa- ra a dita superfície externa (46) através de pelo menos uma da dita plurali- 20 dade de canais radiais (48) para preparar os ditos péletes, e uma série de atuadores (114), cada um da dita série de atuado- res (114) sendo operacionalmente conectado a um eixo de rolo correspon- dente da dita série de eixos de rolo (64) e sendo adaptado para impedir o movimento do dito eixo de rolo correspondente da dita série de eixos de rolo 25 (64) em relação ao dito suporte de molde (54) para manter uma distância entre um rolo correspondente da dita série de rolos (80) e a dita superfície interna (44) do dito molde anular (42). (b) girar o dito eixo principal (28), e (C) fornecer o dito material peletizável à dita usina de peletização 30 (20).
Ç
P 1/5 Cs6 ,) * <" ~ ?) ! ,m O \D q" It l l / ^. QO (N m m m I I ] / CY jm- rn iã, :)\,N))"\ \ """ yX/ ) &\ m rt \\, \\\W\\ / // \\\\\\ N
QO R!— ' " // (' " Ã ' S' \ 7 )"_' ¢ " 0 ' is\'iSí " IE — //JUÍcU_' ' «j ? qo 'D cj d ¶i w < q cn m rq < m \d <" n ü7 4d n ia \d m aí 0\ \d w m m m
< m
CO i ~6 r—" O m \D m O rv ^
O CN O © ~ O Ol m C» < C> m ~ 0
O
ÇN
O '/ij/\ Í 7—- \YKA) Í-À-Ã 3> ll(o^ k" " '<Y " " )n - (N ~ ' lá) m yo ) m ~ ~ ' Q "" '>7J)jj CN m \D O " \O O O vr q· 'n m IN (N m rv trj O u C> [ . Á \y " "] \ \ \D
O t '"\' ' '" '§w·' '"y ;
W m" "' G: · ' J ,,: , ·:. ·.
) m...:C ..... 'K7 "ií q \ "" t ')/)'1í"j "'-: :' '"'" . :" ( ° ) Ú "b ,í , .. ·' '"' < - ' "·" '· · ' ., e CN : : ... . · · '· · '· ·r ·,
N # ·t Z\ ':>';j 0Àuv ) \ \ X W
E d 0 3/5 - D N D VD < 'O ÍN < LS) T m © O D ^ u ~ ~ ~ 'U (Y \O (N 7K+ " R) m m
O )'LJÚ """"" = ' \ —J .....,... ,....... © . %
I j l y b
I a
P ·t a'
T O . r ....,-··'( 0 , ± " " 7 .. r t , J m t . - O
F ,.;"' Ç r . e tN ... . F r e r F r— % .P .: >"\ f P "" r r .. . .. ." . - r \ "\ " é' < "' : .'--""" r e (N t ·iÊzã"' ,. . r r r
F r r ·\ r (N . . -.
K ... -" " r \ « r- \ \ , ,, ,n J,À\ ' -- ---
O t ~ CN 4D a 0 KD m W IÇ) CN m CN ¢N rn m ~ ~ m" < ¥— m m ~ ~ M m g LL.
r * 4/5 \O < (N ev CD u m m ~ C) W m W C) e— ~ CD ¢Y)
W D " h % m . b % $ 4 y \D
L
L 1 m
L t f m m r E t rf . r r m rsj . ¶" > 2 Õ * m" I " LL- 0\ " D CN J " : )R>jLj ") $ m m #" 92< '?,,yír - ~ N \O C4 ~ (N ~ <" m +. m IN \O r— m ~ © m q
O %
Õ çq ~ Kr ¢"4 C4 çy m m m m - < " <
O ~ : i £ S" ,1)--a' m m
% \D < ~ %'lííkri ""' '" r :·:·:<·": / q"
O · ".'·· ".'-· "r-i··A· '· ·f· ·"· * . ·..X . 4·· . 0 2 · · + *
T " · 4 + 0 * .
k N Ò .
r F · . + .· O .' P · .
P .
q" ~ yijj7" ©
D OD m < r~ trj ei LL.
BR112013027444-1A 2011-04-29 2012-04-27 Usina de peletização e método de preparação de péletes a partir de um material peletizável BR112013027444B1 (pt)

Applications Claiming Priority (7)

Application Number Priority Date Filing Date Title
EP11164249A EP2517868A1 (en) 2011-04-29 2011-04-29 Method of controlling a pellet mill
EP11164246A EP2517869A1 (en) 2011-04-29 2011-04-29 Pellet mill
EP11164251A EP2517870A1 (en) 2011-04-29 2011-04-29 Feed system for a pellet mill
EP11164251.8 2011-04-29
EP11164246.8 2011-04-29
EP11164249.2 2011-04-29
PCT/EP2012/057723 WO2012146696A1 (en) 2011-04-29 2012-04-27 Pellet mill

Publications (2)

Publication Number Publication Date
BR112013027444A2 true BR112013027444A2 (pt) 2020-11-03
BR112013027444B1 BR112013027444B1 (pt) 2022-02-01

Family

ID=46017871

Family Applications (3)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112013027404A BR112013027404A2 (pt) 2011-04-29 2012-04-27 método de controle de moinho de pelotização
BR112013027444-1A BR112013027444B1 (pt) 2011-04-29 2012-04-27 Usina de peletização e método de preparação de péletes a partir de um material peletizável
BR112013027359-3A BR112013027359B1 (pt) 2011-04-29 2012-04-27 Fresadora de pélete para formar material peletizado e método para formar péletes

Family Applications Before (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112013027404A BR112013027404A2 (pt) 2011-04-29 2012-04-27 método de controle de moinho de pelotização

Family Applications After (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112013027359-3A BR112013027359B1 (pt) 2011-04-29 2012-04-27 Fresadora de pélete para formar material peletizado e método para formar péletes

Country Status (8)

Country Link
US (2) US20140138865A1 (pt)
EP (3) EP2701898A1 (pt)
CN (3) CN103702824B (pt)
BR (3) BR112013027404A2 (pt)
CA (3) CA2834120C (pt)
PT (1) PT2701899E (pt)
RU (3) RU2557858C2 (pt)
WO (3) WO2012146700A1 (pt)

Families Citing this family (8)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
CH707660A1 (de) 2013-02-26 2014-08-29 Bp Recycling Systems Gmbh Pelletier- oder Granuliervorrichtung.
ITUA20164301A1 (it) * 2016-05-24 2017-11-24 Maria Giovanna Gamberini Termocompattatore
CN107599218A (zh) * 2017-09-28 2018-01-19 江苏昊晟塑业科技有限公司 一种用于聚乙烯发泡粒子生产的挤压造粒装置
DE102017130885B4 (de) * 2017-12-21 2020-01-23 Fette Compacting Gmbh Verfahren zum Regeln der Rotordrehzahl eines Rotors einer Rundläufertablettenpresse sowie Rundläufertablettenpresse
AT521707B1 (de) * 2018-10-02 2023-04-15 Ludwig Schaider Vorrichtung zum Herstellen von Pellets
CN109966149B (zh) * 2019-04-17 2021-11-16 重庆医药高等专科学校 球罐式智能制丸装置
US11420242B2 (en) * 2019-08-16 2022-08-23 Stolle Machinery Company, Llc Reformer assembly
EP4180218A1 (de) 2021-11-12 2023-05-17 Maschinenfabrik Bermatingen GmbH & Co. KG Verfahren und vorrichtung zur herstellung von pellets

Family Cites Families (46)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US2626576A (en) * 1948-12-10 1953-01-27 Edgar N Meakin Roller adjustment indicator for pellet mills
US2887718A (en) * 1955-02-15 1959-05-26 Sprout Waldron & Co Inc Pellet mill
US3017845A (en) * 1958-08-25 1962-01-23 Mahoney Thomas P Pellet mill
GB857133A (en) 1959-01-22 1960-12-29 Paul Bonnafoux Rotary pellet mill
US3045280A (en) 1959-07-10 1962-07-24 Mahoney Thomas P Pellet mill and feeder therefor
CH431250A (de) * 1963-09-30 1967-02-28 Muehlenbau Dresden Veb Anpressvorrichtung für Presswalzen in Kraftfuttermittelpressen
US3807926A (en) 1972-04-06 1974-04-30 G Morse Pellet mill with positive feed
US3841817A (en) * 1973-09-19 1974-10-15 A Moldenhauer Pelletizing apparatus
US3932736A (en) * 1974-04-08 1976-01-13 Beta Corporation Of St. Louis Automatic pellet producing system
US3932091A (en) * 1975-01-28 1976-01-13 Johannes Albertus Vink Pellet mill with separate fee means for each die roller
DE7714334U1 (de) * 1977-05-06 1977-08-25 Kloeckner, Hermann, 3436 Hessisch- Lichtenau Vorrichtung zum verpressen von staubfoermigen, feinkoernigen oder fasrigen anorganischen oder organischen stoffen, insbesondere futtermittel
SU683684A1 (ru) * 1978-04-12 1979-09-05 Всесоюзный Научно-Исследовательский Конструкторско-Технологический Институт По Машинам Для Комплексной Механизации И Автоматизации Животноводческих Ферм Гранул тор кормов
US4162881A (en) * 1978-05-24 1979-07-31 Morse George W Pellet mill with improved feed system
DE2917453C2 (de) 1979-04-30 1986-12-18 Unilever N.V., Rotterdam Verfahren zur Regelung des Betriebs einer Pelletpresse
US4238432A (en) * 1979-05-03 1980-12-09 Internationale Octrooi Maatschappij Extrusion presses
US4463430A (en) * 1981-08-31 1984-07-31 Beta Corporation Microprocessor based pellet mill control
GB2130959B (en) * 1982-11-05 1986-04-03 Ru Korrel Pty Ltd Pelletising briquetting by compaction
FR2548957A1 (fr) 1983-06-23 1985-01-18 Realisa Thermiques Meca Et Galet de presse a granuler avec tete de reglage de l'excentricite
US4711622A (en) 1984-07-04 1987-12-08 Gebruder Buhler Ag Pellet mill
SU1291445A1 (ru) * 1985-06-11 1987-02-23 Оренбургский политехнический институт Пресс-гранул тор
SU1271444A1 (ru) * 1985-06-18 1986-11-23 Головной Экспериментально-Конструкторский Институт По Машинам Для Переработки Травы И Соломы Пресс-гранул тор
ES8700082A1 (es) * 1985-12-12 1986-10-01 Bellefroid Charly Vincent Sistema perfeccionado de regulacion de la distancia entre rodillos y matrices anulares trabajando por extrusion de las prensas granuladoras de piensos.
EP0231764B1 (de) * 1986-01-24 1991-12-27 Bühler Ag Würfelpresse
NL8600523A (nl) * 1986-02-28 1987-09-16 Cpm Europ B V Korrelpers.
NL8601270A (nl) * 1986-05-20 1987-12-16 Aarsen Maschf Bv Korrelpers.
SU1380667A1 (ru) * 1986-06-05 1988-03-15 Головной Экспериментально-Конструкторский Институт По Машинам Для Переработки Травы И Соломы Пресс-гранул тор
DE3813081A1 (de) * 1988-04-19 1989-11-02 Kahl Amandus Maschf Kollerpresse mit einer hydraulikeinrichtung
NL8901038A (nl) 1989-04-25 1990-11-16 Robinson Milling Systems B V Pelleteerpers.
NL8901130A (nl) 1989-05-03 1990-12-03 Aarsen Maschf Bv Korrelpers.
NL8902105A (nl) * 1989-08-21 1991-03-18 Tno Pelleteerpers.
US5251545A (en) * 1990-08-20 1993-10-12 Buhler Ag Method for slip regulation of a pellet mill and apparatus for carrying out the process
CH681969A5 (pt) * 1990-08-20 1993-06-30 Buehler Ag
US5248469A (en) 1992-10-19 1993-09-28 California Pellet Mill Company Mechanical remote roll adjusting apparatus and method for a pellet mill
US5472651A (en) * 1993-05-28 1995-12-05 Repete Corporation Optimizing pellet mill controller
DE4426372A1 (de) * 1994-07-26 1996-02-01 Salzhausener Maschinenbautechn Verfahren zum Verarbeiten von pelletierbarem Material
NL1004319C2 (nl) 1996-10-18 1998-04-21 Pelleting Technologie Nederlan Pelleteerpers.
TW445202B (en) * 1999-11-02 2001-07-11 Nippon Kokan Kk Molded lump and its production method thereof
TW550166B (en) * 1999-11-09 2003-09-01 Ishigaki Mech Ind Screw press
US20060082026A1 (en) * 2002-07-19 2006-04-20 Zhanbin Che Process and a device for shaping the loosen material of raw vegetable matter
DE10241118A1 (de) * 2002-09-03 2004-03-18 Bühler AG Würfelpresse
CN100532079C (zh) * 2003-02-21 2009-08-26 安德里茨斯普劳特有限公司 用于挤出机的辊调节装置
EP1597057B1 (en) * 2003-02-21 2012-04-04 Andritz Feed & Biofuel A/S Roller adjustment apparatus for an extrusion mill
DE102005052399A1 (de) * 2005-10-31 2007-05-03 Bühler AG Pelletpresse
DE102008015617B4 (de) * 2008-03-26 2021-01-14 Salzhausener Maschinenbautechnik Salmatec Gmbh Kollerverstellvorrichtung
CN201211712Y (zh) * 2008-06-23 2009-03-25 上海天和制药机械有限公司 一种压力过载保护装置
CN201677529U (zh) * 2010-04-30 2010-12-22 北京汉坤科技有限公司 一种用于秸秆颗粒压缩成型的行星轮式内外环模加压模机构

Also Published As

Publication number Publication date
EP2701900B1 (en) 2017-08-23
CN103687719B (zh) 2016-08-17
EP2701900A1 (en) 2014-03-05
WO2012146699A1 (en) 2012-11-01
PT2701899E (pt) 2015-09-22
CN103702824B (zh) 2015-09-23
BR112013027359B1 (pt) 2021-11-30
CA2834181C (en) 2015-06-23
CN103717385A (zh) 2014-04-09
CA2834119C (en) 2015-12-01
CA2834181A1 (en) 2012-11-01
RU2563395C2 (ru) 2015-09-20
CN103687719A (zh) 2014-03-26
US9616605B2 (en) 2017-04-11
US20140138865A1 (en) 2014-05-22
WO2012146696A1 (en) 2012-11-01
RU2013153092A (ru) 2015-06-10
CA2834120A1 (en) 2012-11-01
RU2013152962A (ru) 2015-06-10
BR112013027404A2 (pt) 2017-01-17
CA2834120C (en) 2015-04-21
US20140167313A1 (en) 2014-06-19
EP2701899B1 (en) 2015-06-03
CA2834119A1 (en) 2012-11-01
WO2012146700A1 (en) 2012-11-01
BR112013027359A2 (pt) 2017-01-17
BR112013027444B1 (pt) 2022-02-01
CN103717385B (zh) 2016-01-20
EP2701898A1 (en) 2014-03-05
RU2557858C2 (ru) 2015-07-27
EP2701899A1 (en) 2014-03-05
CN103702824A (zh) 2014-04-02
RU2550468C1 (ru) 2015-05-10

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BR112013027444A2 (pt) usina de peletização tendo construção melhorada
EP1899070B1 (de) Walzenbrecher zum brechen von heissem zementklinker
DE102012106527B4 (de) Presswalze für eine Walzenpresse
US10238035B2 (en) Multi-part sprocket assembly and shaft
US20120037737A1 (en) Hammer Mill Hammer
EP2614702B1 (en) Depth adjustable crop transport vane
CN1018526B (zh) 压缩、磨碎装置
US8974710B2 (en) Pellet mill having improved construction
EP3300880B1 (de) Kollerpresse
US8066212B2 (en) Rotor and device for the comminution of input material
BRPI0602201B1 (pt) Rolo, assim como um anel para tal rolo
CN205969175U (zh) 一种手动的药材切片机
BRPI0900016A2 (pt) máquina colheitadeira agrìcola, e, rolo de talo e unidade de fileira para uso em uma cabeça de milho de uma máquina colheitadeira agrìcola
EP3669637B1 (de) Landwirtschaftliche erntemaschine mit fördertrommel
AU2015267488A1 (en) Hydraulic conditioner roll tension in pull-type mower conditioner
BE1021739B1 (de) Feldhäcksler mit einem schneidwerk
JP4423632B2 (ja) 圧縮減容造粒化装置
CN207709169U (zh) 石斛高速粉碎机的粉碎装置
EP2140753B1 (en) Tine feeder
DE202012010203U1 (de) Gewindetrieb mit integrierten Lagereinheiten in der Mutter
EP2517869A1 (en) Pellet mill
US20190141904A1 (en) Flail assembly for a straw chopper shaft with a mounting hole in a bracket and such a straw chopper shaft
EP1374999A2 (de) Walzenmühle
EP3205921B1 (en) Supply chute for stone material
DE1222308B (de) Futterkuchenpresse

Legal Events

Date Code Title Description
B06F Objections, documents and/or translations needed after an examination request according [chapter 6.6 patent gazette]
B06U Preliminary requirement: requests with searches performed by other patent offices: procedure suspended [chapter 6.21 patent gazette]
B09A Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette]
B350 Update of information on the portal [chapter 15.35 patent gazette]
B16A Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette]

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 27/04/2012, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS.