BR112013016746B1 - instalação para secar continuamente um filme revestido - Google Patents

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Abstract

INSTALAÇÃO PARA SECAR CONTINUAMENTE UM FILME REVESTIDO. A presente invenção refere-se a uma instalação para secar continuamente um filme revestido, a qual compreende: uma cavidade (3) com uma primeira extremidade aberta (3a), através da qual o filme (F) entra, e uma segunda extremidade aberta (3b), através da qual o filme seco sai; vários rolos (7) para sustentar o referido filme dentro da referida cavidade (3); e um sistema de alimentação e extração (10) adaptado para alimentar um fluxo de ar a primeiros meios de sopro (9), adaptados para direcionar o fluxo de ar à superfície do filme revestido (F), e para extrair um fluxo de ar da referida cavidade (3) por meios de sucção (27, 28). A instalação inclui ainda segundos meios de sopro (11), alimentados pelo referido sistema de alimentação e extração (1) e adaptados para direcionar um fluxo de ar aquecido à superfície oposta do referido filme.

Description

INSTALAÇÃO PARA SECAR CONTINUAMENTE UM FILME REVESTIDO
A presente invenção refere-se a uma instalação para secar continuamente um filme revestido e, em especial, um filme para laminados revestido com uma camada adesiva.
Geralmente, filmes laminados são produzidos por máquinas em que uma primeira camada de filme, por exemplo, feita de plástico, papel alumínio ou algo do gênero, é laminada com ao menos uma segunda camada de filme por meio de uma camada fina de cola, que é aplicada uniformemente a uma das referidas duas camadas antes da laminação.
Em muitas aplicações, esses filmes são laminados usando-se um adesivo ou mistura adesiva que contém certa porcentagem de solvente, tal como acetato de etila ou algo do gênero.
Esse solvente tem a função de diminuir a viscosidade do adesivo a fim de facilitar a aplicação, que se dá continuamente sobre uma camada de filme alimentada em alta velocidade, geralmente chegando até mesmo a 6 a 7 metros por segundo (m/s).
No entanto, depois de aplicar o adesivo à superfície de um dos dois filmes, é necessário eliminar o solvente para que o adesivo retorne à viscosidade ideal (mais alta) a fim de realizar a laminação das duas camadas.
Para tanto, faz-se com que o filme ao qual foi aplicado adesivo atravesse uma instalação de secagem (conhecida como “forno” no setor), na qual, por meio de aquecimento, facilita-se a evaporação do solvente a partir da camada de adesivo.
Em algumas instalações, a secagem se dá por meio de calandras aquecidas, às quais o filme é enrolado, levando-o a uma temperatura tal que cause a rápida volatilização do solvente presente no adesivo.
Os fumos são então recolhidos e evacuados após o tratamento a fim de purificar e filtrar o ar, se necessário.
No entanto, esses sistemas têm dimensões totais consideráveis, em razão da presença de calandras de tamanho significativo, e envolvem altos custos de operação, em razão das grandes quantidades de energia necessárias para aquecer as calandras e mantê-las aquecidas e para remover os fumos.
Nos sistemas da técnica anterior, a secagem ocorre usando um fluxo de ar aquecido, que é, primeiramente, direcionado ao filme e, em seguida, recolhido para ser purificado e evacuado.
A presente invenção refere-se a esse segundo tipo de instalações.
O pedido de patente italiano n˚ 0001364123, em nome do mesmo requerente, descreve um exemplo de instalação da técnica anterior.
A instalação em questão compreende uma estrutura substancialmente tubular munida de vários rolos, adaptados para sustentar e transportar o filme, e vários sopradores, localizados acima do filme e adaptados para transportar fluxo de ar quente à superfície do filme à qual foi aplicado adesivo a fim de evaporar o solvente, que é evacuado através de sistemas de sucção específicos.
No entanto, esses dispositivos da técnica anterior trazem algumas desvantagens.
Na realidade, alimentar o fluxo de ar de cima, isto é, diretamente sobre a camada de adesivo depositada sobre o filme, significa que a superficie externa (superior) da referida camada de adesivo seca antes do restante da espessura, impedindo assim que o solvente contido na massa adesiva abaixo da referida superfície externa escape.
Outra limitação observada nesses dispositivos da técnica anterior é a dificuldade de alinhar os vários rolos para garantir que o filme seja transportado da maneira mais retilínea possível dentro do forno.
Na verdade, pequenas variações angulares na posição dos vários rolos que guiam e sustentam o filme são o suficiente para causar desvios relevantes do filme, que, por sua vez, causam o enrugamento ou encrespamento do próprio filme.
Em termos gerais, quanto maior o número de rolos presente (com o mesmo comprimento da seção percorrida pelo filme), mais difícil é de limitar esse fenômeno.
Também há instalações de secagem conhecidas que não usam rolos para guiar e sustentar o filme. Nestas, o filme é conduzido por dois rolos (ou pares de rolos que giram em sentidos opostos) situados na entrada e na saída da instalação, ao passo que, no interior, o filme é sustentado por jatos de ar emitidos por sopradores localizados tanto em cima quanto embaixo do referido filme
Dessa forma, equilibrando adequadamente o fluxo e a velocidade dos jatos de ar, é possível manter o filme suspenso a certa altura dentro da instalação. Esses sistemas, conhecidos no setor como “flutuantes", também trazem algumas desvantagens.
Em específico, nessas instalações, as pressões geradas em cima e embaixo do filme devem ser mantidas em equilíbrio a todo o tempo, isto é, o fluxo dos jatos de ar superior e inferior deve se manter em equilíbrio.
Ademais, como é fácil de perceber, deve haver sempre uma pressão inferior mínima suficiente para neutralizar o peso do próprio filme e sustentá-lo; portanto, os jatos de ar inferiores nunca podem ser eliminados por completo.
Dessa forma, se a parte inferior do filme não precisar ser aquecida, ou se esse aquecimento puder danificar algum material, essas instalações teriam que oferecer sistemas de aquecimento distintos para os dois fluxos de ar, superior e inferior.
Isso implicaria em aumento no consumo de energia para deslocar e aquecer o ar e em maior complexidade da instalação.
Neste contexto, um dos objetivos da presente invenção consiste em propor uma instalação para secar continuamente um filme revestido, em especial um filme ao qual foi aplicado adesivo, que supere os problemas da técnica anterior indicados acima.
Em específico, o objetivo da presente invenção consiste em propor uma instalação para secar continuamente um filme revestido que permita, quando necessário, aquecer a parte inferior da camada de filme revestido, impedindo assim que a superfície externa da camada de adesivo seque antes do restante da espessura da referida camada de adesivo.
Mais especificamente, o objetivo da presente invenção consiste em proporcionar uma instalação para secar continuamente um filme revestido que permita que a camada de filme revestido seja aquecida tanto em cima quanto embaixo, mantendo o fluxo de ar usado substancialmente constante em comparação aos sistemas da técnica anterior, munidos de rolos de sustentação e sopradores situados somente na parte superior.
Outro objetivo da presente invenção consiste em ser capaz de regular a quantidade de calor alimentada de cima e debaixo e, se necessário, ser capaz de excluir ao menos o calor debaixo.
Ainda outro objetivo da presente invenção consiste em produzir uma instalação para secar continuamente um filme revestido que tenha dimensões totais reduzidas, que de forma alguma superem as dimensões das instalações da técnica anterior.
O objetivo técnico indicado e os objetivos específicos são substancialmente obtidos por uma instalação para secar continuamente um filme revestido que compreende: uma cavidade com uma primeira extremidade aberta, através da qual o filme entra, e uma segunda extremidade aberta, através da qual o filme seco sai; vários rolos para sustentar o referido filme dentro da referida cavidade; e um sistema de alimentação e extração adaptado para alimentar um fluxo de ar a primeiros meios de sopro, adaptados para direcionar um fluxo de ar à superfície do filme revestido, e para extrair um fluxo de ar da referida cavidade (3) por meios de sucção, a referida instalação sendo caracterizada por incluir segundos meios de sopro, alimentados pelo sistema de alimentação e extração e adaptados para direcionar um fluxo de ar aquecido à referida superficie oposta do referido filme.
Os referidos segundos meios de sopro, portanto, permitem aquecer a camada de filme também na parte inferior a fim de impedir ou limitar a secagem à superfície externa da camada de revestimento. Os referidos segundos meios de sopro também podem ser ativados à parte dos primeiros meios de sopro, o que permite que eles sejam usados somente quando necessário e com filmes feitos de materiais compatíveis.
Outras características e vantagens da presente invenção transparecerão melhor pela leitura da descrição apresentada à guisa de exemplo de uma concretização preferida, mas não exclusiva, de uma instalação para secar continuamente um filme revestido conforme ilustram os desenhos anexos, dentre os quais:
  • • a figura 1 é uma vista lateral em corte de uma instalação de acordo com a presente invenção;
  • • a figura 2 é uma vista superior em corte da instalação da figura 1;
  • • as figuras 3a e 3b são duas vistas dianteiras em corte da instalação da figura 1; e
  • • a figura 4 é uma vista esquemática do circuito do sistema de alimentação e extração de ar.
Com referência às figuras anexas 1, 2 e 3, a instalação para secar continuamente um filme revestido, indicada como um todo pelo número 1, compreende uma estrutura 2 que define uma cavidade 3, dentro da qual é guiado um filme revestido F que será secado.
O referido filme F pode ser, por exemplo, um filme para laminados em plástico, papel, alumínio ou outros materiais, revestido com uma camada de material da qual certa porcentagem da substância volátil contida nela deve ser evaporada, ou então um filme laminado composto por várias camadas de filme.
A cavidade 3, em detalhes, possui uma primeira extremidade aberta 3a, através da qual o filme F entra, e uma segunda extremidade aberta 3b, através da qual o referido filme sai após a secagem,
Por sua vez, a estrutura 2 compreende uma primeira parte superior 4 e uma segunda parte inferior 5, as quais se sobrepõem e entre as quais se forma a referida cavidade 3.
A referida primeira parte superior 4 afasta-se e aproxima-se da segunda parte inferior 5 para permitir operações de limpeza e manutenção dos vários dispositivos dentro da cavidade 3.
Em específico, a referida parte superior 4 é articulada ao longo de um lado à referida segunda parte 5 por meio de dobradiças 6, viabilizando assim a rotação de uma posição aberta ociosa, a qual permite o fácil acesso aos dispositivos dentro da cavidade 3, a uma posição operacional fechada, na qual a parte superior 4 sobrepõe substancialmente a segunda parte 5 de modo a formar a referida cavidade 3.
Dentro da cavidade 3, fixados nos ombros 5a da parte inferior 5, há vários rolos motorizados 7 para sustentar o filme F dentro da referida cavidade durante a secagem da primeira extremidade 3a, pela qual o filme entra, à segunda extremidade 3b, da qual o filme sai.
Em específico, os referidos rolos são motorizados para girar com uma velocidade periférica igual à do filme; assim, evita-se a fricção relativa entre a superfície dos rolos e a superfície inferior do filme F, isto é, a superfície sem revestimento, quando estas entram em contato.
De preferência, os referidos rolos 7 são dispostos equidistantemente uns dos outros por todo o comprimento da cavidade 3, entre a referida extremidade 3a e a referida extremidade 3b
A primeira parte superior 4 compreende um primeiro elemento oco em forma de caixa que define uma primeira câmara 8, à qual certo fluxo de ar pressurizado, de preferência aquecido, é alimentado por um sistema de alimentação e extração, indicado como um todo pelo número 10 na figura 4 e melhor descrito abaixo.
Em específico, alimenta-se o referido fluxo de ar ao menos à superficie superior do filme, isto é, à superfície revestida, a fim de secar o filme ou evaporar do material de revestimento certa porcentagem de uma substância volátil contida nele,
Por exemplo, se o referido material de revestimento for um adesivo que contenha um solvente, certa porcentagem do referido solvente é evaporada por aquecimento e, em seguida, recolhida e extraída.
Para tanto, os primeiros meios de sopro, adaptados para direcionar um fluxo de ar, de preferência aquecido, à superficie do filme revestido, são instalados na referida primeira parte superior 4
Em especifico, os referidos primeiros meios compreendem vários sopradores superiores 9 voltados para a referida cavidade 3 e alimentados com ar a partir da primeira câmara 8 na primeira parte superior 4.
De preferência, os referidos sopradores superiores 9 são situados na altura de cada rolo 7; na prática, cada soprador 9 alinha-se a um rolo 7 correspondente posicionado sob o filme F.
Dessa forma, é possível equilibrar a força exercida pela pressão do fluxo de ar direcionado para baixo à superfície revestida do filme, impedindo assim o desvio excessivo de sua trajetória.
De acordo com a invenção, incluem-se segundos meios de sopro, adaptados para direcionar um fluxo de ar à superfície inferior do filme F, isto é, à superfície sem revestimento, quando necessário.
Os referidos segundos meios compreendem ao menos um soprador inferior 11 instalado na segunda parte inferior 5 da estrutura 2.
De preferência, são incluídos vários sopradores inferiores 11, dispostos entre cada rolo 7 e o rolo 7 adjacente e situados a uma altura logo abaixo da trajetória ideal do filme, indicada pela letra T na figura 1.
Ainda mais preferencialmente, entre os primeiros dois rolos 7a e 7b e entre os dois últimos rolos 7a e 7b situados próximos às aberturas 3a e 3b, não há nenhum soprador 11 a fim de impedir a criação de turbulência nas áreas em que o filme entra e sai, o que poderia fazer com que o solvente emergisse através das referidas aberturas, bem como esvoaçar em excesso o próprio filme.
Vale salientar que, na figura 2, em prol de uma representação mais fácil de compreender, ilustram-se somente alguns dos sopradores inferiores 11 e dos rolos 7.
Os referidos sopradores inferiores 11 também são alimentados pelo sistema de alimentação e extração 10, através da segunda parte inferior 5.
Em específico, a referida parte inferior 5 compreende um elemento oco em forma de caixa munido de paredes internas que definem uma segunda câmara 12 e uma terceira câmara 13, ambas conectadas ao sistema de alimentação e extração 10.
Doravante, descrever-se-á a referida segunda parte inferior 5 em mais detalhes com referência às figuras 1 e 2.
Em particular, a referida segunda parte inferior 5 compreende um segundo elemento em forma de caixa 56 definido por dois pares de paredes laterais 57 e 58, por uma superfície inferior 59 e por uma superfície superior 60.
O referido segundo elemento em forma de caixa 56, por sua vez, é contido em um terceiro elemento oco em forma de caixa 51 definido por dois pares de paredes laterais 52 e 53. por uma superfície inferior 54 e por uma superficie superior 55, os quais coincidem com o contorno externo da segunda parte inferior 5.
Em específico, o referido segundo elemento em forma de caixa possui dimensões planas menores do que o primeiro elemento em forma de caixa e é posicionado de modo que as duas superfícies superiores 55 e 60 sejam dispostas na mesma altura e sejam substancialmente coincidentes.
Na prática, dentro do terceiro elemento em forma de caixa, definem-se dois volumes separados um do outro que coincidem com as câmaras segunda 12 e terceira 13.
A segunda câmara 12, em particular, é definida pelo volume contido no segundo elemento em forma de caixa 56, ao passo que a terceira câmara 13 é definida pela diferença de volume entre os elementos em forma de caixa terceiro 51 e segundo 56.
De preferência, as paredes laterais 57 do segundo elemento em forma de caixa 56 são inclinadas e convergem rumo ao centro a fim de conferir ao segundo elemento em forma de caixa uma estrutura afunilada que permita a melhor distribuição de ar aos sopradores 11.
A conexão do referido segundo elemento em forma de caixa, isto é, da segunda câmara 12, com o sistema de alimentação e extração ocorre pelo canal de entrada 61, também isolado da terceira câmara 13 e que se volta para uma parede lateral 52 do terceiro elemento em forma de caixa 51.
A extração a partir da terceira câmara 13, por sua vez, ocorre por um par de embocaduras 63 posicionadas em uma parede lateral do referido terceiro elemento em forma de caixa 51 e, em particular, na própria parede lateral 52.
A referida segunda câmara 12, portanto, alimenta certo fluxo de ar pressurizado, de preferência aquecido, à cavidade 3 através dos sopradores inferiores 11; enquanto isso, o referido sistema de alimentação e extração 10 gera vácuo na terceira câmara 13 para recolher tanto o fluxo de ar introduzido pelos sopradores superiores 9 quanto o fluxo de ar introduzido pelos sopradores inferiores 11 após secar o filme.
Dessa forma, é possível remover da cavidade 3 a fração evaporada do revestimento, por exemplo, o solvente, se aquele for um adesivo, e enviá-la aos sistemas de recirculação ou evacuação e purificação.
Doravante, descrever-se-ão os sopradores superiores 9 e inferiores 11 em detalhes com referência aos detalhes da figura 1.
O soprador superior 9 compreende uma primeira barra oca 14 com uma conexão fluida com a primeira câmara 8 na parte superior 4, a qual se estende transversalmente por um comprimento ao menos igual ao do filme F e à qual se alimenta o fluxo de ar pressurizado. De preferência, a referida barra possui uma seção substancialmente quadrilateral, definindo assim uma face superior, munida de aberturas para a conexão fluida com a câmara 8, e uma face inferior 15, voltada para a superfície revestida do filme F.
Na referida face inferior 15, formam-se uma ou mais aberturas, que se estendem substancialmente por todo o comprimento da referida barra e que permitem a passagem do ar a um bico superior 16.
O referido bico superior 16 é removível da barra 14 para operações de limpeza ou para substituição por outro bico de formato diferente.
O detalhe da figura 1 ilustra um bico superior 16 de acordo com uma concretização preferida, porém não limitante.
Em específico, o referido bico também compreende uma estrutura tubular com seção substancialmente trapezoidal munida de duas paredes convergentes 17 que se estendem substancialmente pela mesma largura que a barra oca 14.
Na parte inferior, isto é, na parte voltada para a superfície revestida do filme F, a referida estrutura tubular é munida de duas passagens 18, através das quais o ar é expelido e direcionado à superfície do filme.
Assim como acontece com as paredes 17, as referidas passagens 18 estendem-se substancialmente pela mesma largura que a barra oca 14, formando assim uma faca de ar com ao menos a mesma largura que o filme F que será seco.
Para melhorar a eficiência e o direcionamento do fluxo de ar, são incluídas nas duas passagens 18 dois pares de lâminas 19a e 19b, voltadas uma para a outra e afastadas por alguns milímetros (de 2 a 3 mm), que forçam o fluxo de ar a atravessá-los, facilitando assim a formação da faca de ar.
De preferência, o referido par de lâminas é inclinado em relação à direção vertical e, em particular, o par 19a e o par 19b divergem em relação à referida direção vertical.
Assim, permite-se a criação de duas forças pressurizadas, que atuam sobre a superfície do filme F mantendo-o em íntimo contato com o rolo 7 subjacente, que está precisamente alinhado ao bico 16.
À semelhança dos sopradores superiores 9, os sopradores inferiores 11 também compreendem uma barra oca 20 com uma conexão fluida com a segunda câmara 12 na parte inferior 5, isto é, com a parte alimentada com ar pressurizado pelo sistema de alimentação e extração 10.
De preferência, a referida barra oca 20, que se estende substancialmente por toda a largura da segunda câmara 12 (ou do segundo elemento em forma de caixa 56), possui uma seção substancialmente quadrilateral, definindo assim uma face inferior, munida de uma ou mais aberturas para a conexão fluida com a segunda câmara 12, e uma face superior 21, voltada para a superfície inferior do filme F, isto é, para a superfície sem revestimento.
A referida face superior 21 é perfurada substancialmente por toda a sua extensão, isto é, por todo o comprimento da referida barra, para permitir a passagem de ar a um bico inferior 22, ilustrado no detalhe da figura 1, de acordo com uma concretização preferida, porém não limitante.
Vale salientar que, na figura 1, em prol de uma representação mais fácil de compreender, representam-se somente alguns dos bicos superiores 16 e inferiores 22.
Assim como o bico superior, o referido bico inferior é removível da barra para permitir operações de limpeza ou para a substituição por outro bico de formato diferente.
Em específico, o referido bico compreende uma estrutura tubular com seção substancialmente triangular ou trapezoidal munida de duas paredes convergentes 23 que se estendem substancialmente pela mesma largura que a barra oca 20.
Na parte superior, isto é, na parte voltada para a superfície inferior do filme F, a referida estrutura tubular é munida de uma passagem 24, através da qual o ar é expelido e direcionado à superfície inferior do filme.
Assim como acontece com as paredes 23, a referida passagem se estende substancialmente pela mesma largura que a barra oca 20, formando assim uma faca de ar com ao menos a mesma largura que o filme F que será seco.
Para melhorar a eficiência e o direcionamento do fluxo de ar, inclui-se na passagem 24 um par de lâminas 25, voltadas uma para a outra e afastadas por alguns milímetros (de 2 a 3 mm), que força o fluxo de ar que o atravessa, facilitando assim a formação da faca de ar.
De preferência, as referida lâminas são dispostas ao longo de uma direção vertical, isto é, substancialmente em perpendicular ao filme F, de modo que o fluxo de ar não gere forças transversais sobre este.
Nas referidas lâminas, de preferência, inclui-se um par de aletas 26 dispostas substancialmente em paralelo à direção de deslocamento ideal do filme F.
As referidas aletas, dispostas a uma distância de alguns milímetros (de 10 a 15 mm) da superfície inferior do filme, isto é, da trajetória T, permitem a formação de turbulência, que retarda a separação do fluxo de ar de sua superfície, aumentando assim o tempo de contato e, portanto, também otimizando o aquecimento.
Na segunda parte inferior 5, incluem-se meios de sucção, conectados à terceira câmara 13 da parte inferior 5 e adaptados para recolher certo fluxo de ar da cavidade 3 a fim de evacuar a fração volátil do revestimento do filme F.
Em específico, os referidos meios de sucção compreendem primeiros meios de sucção, indicados como um todo pelo número 27, e segundos meios de sucção, indicados como um todo pelo número 28.
Os referidos primeiros meios de sucção compreendem várias placas perfuradas 27, situadas na superfície superior 55 da parte inferior 5, que colocam a câmara de vácuo 13 e a cavidade 3 em comunicação.
Mais especificamente, as referidas placas perfuradas 27 são dispostas no perímetro lateral da parte inferior 5, isto é, na área onde a terceira câmara 13 gera vácuo.
De preferência, inclui-se ao menos um par de placas perfuradas 27a situadas ao longo das bordas laterais da parte inferior 5 e que se estendem substancialmente por todo o comprimento da referida parte inferior 5.
Dessa forma, após atingir a superfície revestida do filme, o fluxo de ar aquecido é desviado e coletado pelas referidas placas perfuradas 27a para ser posteriormente recirculado ou purificado e evacuado.
De preferência, inclui-se um par adicional de placas perfuradas 27b nas extremidades de cabeça da parte inferior 5.
Dessa forma, é possível aumentar o fluxo de ar nas aberturas 3a e 3b da cavidade 3 e impedir que certa quantidade de ar carregada de substâncias voláteis (solventes ou algo do gênero) emirja através das referidas aberturas em razão da turbulência que se forma dentro da cavidade.
Os segundos meios de sucção 28, por sua vez, compreendem ao menos um cano de sucção 29 situado abaixo do filme e disposto entre os sopradores inferiores 11 para remover ao menos parte do fluxo de ar quente direcionado pelos referidos sopradores inferiores à referida superfície do filme.
Em específico, o referido cano de sucção 29 compreende uma barra oca 30, disposta substancialmente em paralelo aos referidos sopradores inferiores 11 e que se estende substancialmente por toda a largura transversal da parte inferior 5.
De preferência, a referida barra oca 30 possui uma seção de formato substancialmente quadrilateral, definindo assim uma face superior 31, voltada para a superfície inferior do filme F, isto é, a superfície sem revestimento.
A referida face superior 31 é perfurada ao menos em parte, aproximadamente pela mesma largura que o filme F, para permitir que o ar seja recolhido da cavidade 3 à área abaixo do referido filme F.
Ademais, a referida barra oca 30 possui uma conexão fluida com a terceira câmara 13 na parte inferior, nas extremidades laterais, isto é, na parte que sobrepõe as referidas placas perfuradas 27a.
Na prática, na superfície inferior 32 da referida barra, nas extremidades laterais, formam-se duas aberturas 33 que colocam a terceira câmara 13 em comunicação com a barra oca 30 para viabilizar a sucção (figura 2).
Na parte remanescente, a superfície inferior 32, por sua vez, é isolada da segunda câmara 12 alimentada com ar pressurizado.
De preferência, incluem-se vários canos de sucção 29, situados em oposição aos sopradores inferiores 11 e dispostos substancialmente em paralelo a estes.
Ainda mais preferencialmente, inclui-se um par de canos de sucção 29 disposto ao lado de cada soprador 11 e acoplado a este.
Dessa forma, cada cano de sucção 29 captura parte do fluxo de ar que emerge através do bico inferior 22 e que, em razão da presença das aletas 26, se expande em dois sentidos opostos substancialmente em paralelo ao filme.
Na verdade, quando a fase turbulenta contra o filme chega ao fim, o referido fluxo se destaca e é coletado através do referido cano de sucção 29.
Com referência à figura 4, ilustra-se esquematicamente o sistema de alimentação e extração, indicado como um todo pelo número 10.
O referido sistema de alimentação e extração, indicado como um todo pelo número 10, compreende um duto de entrada 34, para a entrada de ar a temperatura ambiente, no qual é incluída uma primeira válvula 35 para regular o fluxo de ar fresco que entra.
A jusante da válvula 35, inclui-se um trocador de calor 36, por exemplo, uma bateria de radiadores alimentada com óleo diatérmico, para aquecer o fluxo de ar direcionado à cavidade 3.
A jusante do trocador de calor 36, inclui-se uma ventoinha 38, a qual, gerando vácuo no primeiro duto, permite coletar o ar de fora e, por um segundo duto 37, enviá-lo à primeira câmara 8 na parte superior 4 e à segunda câmara 12 na parte inferior 5.
Em específico, inclui-se uma segunda válvula 48, ou algo do gênero, adaptada para controlar o fluxo de ar rumo às respectivas câmaras primeira 8 e segunda 12,
A jusante da segunda válvula 48, incluem-se, deveras, dois dutos 39 e 40, que conduzem, respectivamente, à primeira câmara 8 na parte superior 4 e à segunda câmara 12 na parte inferior 5 através do duto 61 (figuras 2 e 3).
Regulando-se a abertura da válvula 48, é possível controlar a entrada às respectivas câmaras conforme necessário.
O ar é enviado, então, pelas duas câmaras, através dos respectivos sopradores superiores 9 e inferiores 11, à cavidade 3 para secar o filme.
Como já mencionado, gera-se vácuo na terceira câmara 13 para recolher o ar carregado de substâncias voláteis evaporado do revestimento do filme.
Na parede 52 da segunda parte 5, que define o volume externo da terceira câmara 13, incluem-se duas embocaduras de sucção 63, que conduzem ao mesmo número de dutos de sucção 41, que, então, convergem em um único duto de sucção 42 (figuras 3a e 3b).
No referido duto 42, inclui-se uma ventoinha 43, que gera vácuo dentro da terceira câmara 13 e permite que o ar seja recolhido e enviado a dispositivos de expulsão e purificação 44.
De preferência, no duto 42, a montante da ventoinha 43, inclui-se uma conexão de um duto adicional 45 para recirculação de uma fração do ar recolhido, ainda quente o suficiente, a fim de recuperar ao menos parte da energia térmica.
O referido duto 45 conecta-se na saída ao duto de entrada 34 a jusante do trocador de calor 36.
Uma terceira válvula 46, situada no referido duto 45, controla a entrada do ar recirculado.
Em função do fluxo recirculado advindo da terceira câmara 13, regula-se o fluxo de ar fresco necessário por meio da primeira válvula 35.
Um sensor 47, situado no duto de sucção 42, mede o nível de substâncias voláteis presente no ar e envia a informação a um sistema de controle 49, que controla a abertura das válvulas terceira 46 e primeira 35 para equilibrar o fluxo de ar circulado e o fluxo de ar fresco a fim de manter o referido nível de substâncias voláteis abaixo de certo limite preestabelecido.
Sendo assim, graças à presente invenção, é possível proporcionar uma instalação para secar continuamente um filme revestido que permite aquecer a camada de filme revestido também na parte inferior, impedindo assim que a superfície externa da camada de adesivo seque antes do restante da espessura da referida camada de adesivo.
Essa solução é bastante vantajosa, por exemplo, quando o filme é feito de um material bom condutor de calor, tai como o alumínio ou outros metais.
A instalação configurada dessa forma também permite o uso do mesmo fluxo de ar e, por conseguinte, também da mesma quantidade de energia térmica que nos sistema da técnica anterior, munidos de sopradores situados somente na parte superior.
Quando a alimentação de ar à parte inferior for desnecessária, é possível, por meio da válvula 48, excluir por completo os sopradores inferiores 11 e direcionar o fluxo todo somente aos sopradores superiores 9.
Graças à estrutura específica da parte inferior 5, isto é, dos dois elementos em forma de caixa 51 e 56, é possível obter um sistema com substancialmente as mesmas dimensões totais que os dispositivos da técnica anterior, munidos de alimentação de ar somente na parte superior.
Mais uma vez graças à estrutura dos dois elementos em forma de caixa 51 e 56, que definem as respectivas câmaras 12 e 13, é possível dispor, na área abaixo do filme, tanto os meios de sopro 11 quanto os meios de sucção 28, acoplando-os, com os benefícios já descritos.
A instalação para secar continuamente um filme revestido, conforme descrita e ilustrada, é suscetível a diversas modificações e variantes, todas incluídas no âmbito do conceito inventivo; ademais, todos os detalhes podem ser substituídos por elementos tecnicamente equivalentes.

Claims (10)

  1. Instalação para secar continuamente um filme revestido, caracterizada por compreender uma estrutura (2) com uma primeira parte superior (4) e uma segunda parte inferior (5) que se sobrepõem de modo a definir uma cavidade (3) entre elas com uma primeira extremidade aberta (3a), através da qual o filme (F) entra, e uma segunda extremidade aberta (3b), através da qual o filme seco sai; vários rolos (7) instalados na referida parte inferior para sustentar o referido filme dentro da referida cavidade (3); a referida primeira parte superior (4) compreendendo um primeiro elemento substancialmente oco em forma de caixa, que define uma primeira câmara (8), e a referida segunda parte inferior (5) compreendendo um segundo elemento em forma de caixa (56), que define uma segunda câmara (12), e um terceiro elemento em forma de caixa (51), que define uma terceira câmara (13);
    a instalação compreendendo ainda:
    um sistema de alimentação e extração (10) conectado à segunda câmara (12) e à terceira câmara (13), primeiros meios de sopro (9), segundos meios de sopro (11) e meios de sucção (27, 28), em que o sistema de alimentação e extração (10) sendo adaptado para alimentar um fluxo de ar pressurizado para a primeira câmara (8) tendo um fluido conexão ao primeiro meio de sopro (9) sendo adaptado para direcionar um fluxo de ar para a superfície revestida do filme (F),
    o sistema de alimentação e extração (10) sendo adaptado para alimentar o ar pressurizado para a segunda câmara (12) tendo uma conexão de fluido com os segundos meios de sopro (11) sendo adaptado para direcionar um fluxo de ar aquecido para a superfície oposta do referido filme,
    o sistema de alimentação e extração (10) sendo adaptado para criar um vácuo na terceira câmara com uma conexão de fluido aos meios de sucção (27, 28) adaptados para extrair um fluxo de ar da referida cavidade (3),
    em que a terceira câmara (13) é adaptada para extrair o fluxo de entrada de ar pelos primeiros meios de sopro (9) e o fluxo de entrada de ar pelos segundos meios de sopro (11), depois de executar sua ação de secagem no filme.
  2. Instalação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que os referidos segundos meios de sopro (11) podem ser acionados seletiva e separadamente dos primeiros meios de sopro (9).
  3. Instalação, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que o referido segundo elemento em forma de caixa (56), contido, por sua vez, dentro do terceiro elemento em forma de caixa (51) que coincide substancialmente com o contorno externo da segunda parte inferior (5); a referida segunda câmara (12) sendo definida pelo volume contido no segundo elemento em forma de caixa e a referida terceira câmara (13) sendo definida pela diferença de volume entre os elementos em forma de caixa terceiro (51) e segundo (56).
  4. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que os referidos segundos meios de sopro (11) compreendem vários sopradores inferiores (11) instalados na segunda parte inferior (5), os referidos sopradores inferiores (11) compreendendo uma barra oca (20), com uma conexão fluida com a referida segunda câmara (12), que se estende substancialmente por toda a largura da referida segunda câmara (12) e com ao menos uma face (21) perfurada para permitir a passagem de ar a um bico inferior (22) instalado nela.
  5. Instalação, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que o referido bico inferior (22) compreende uma estrutura tubular com seção transversal substancialmente poligonal munida de duas paredes convergentes (23), as quais se estendem substancialmente pela mesma largura que a barra oca (20), sendo incluída uma passagem (24) entre as referidas paredes (23) através da qual o ar é expelido e direcionado à superfície inferior do filme (F).
  6. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que os referidos meios de sucção (27) compreendem vários canos de sucção (29) instalados em oposição aos referidos segundos meios de sopro (11) de modo que cada cano recolha parte do fluxo de ar que emerge dos referidos segundos meios de sopro (11) quando a fase turbulenta contra o filme chegar ao fim.
  7. Instalação, de acordo com as reivindicações 4 e 6, caracterizada pelo fato de que os referidos meios de sucção 27 compreendem um par de canos de sucção (29) situados ao lado de cada soprador inferior (11), os referidos canos de sucção (29) compreendendo uma barra oca (30), com uma conexão fluida com a terceira câmara (13) e com uma face superior (31) perfurada ao menos em parte para permitir que o ar seja recolhido a partir da cavidade (3).
  8. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o referido sistema de alimentação e extração (10) compreende ao menos um duto de entrada (34) para a entrada de ar do exterior, um trocador de calor (36) para aquecer o ar e uma ventoinha (38), que permite que o ar seja recolhido do exterior e direcionado às câmaras primeira (8) e segunda (12), além de meios (48) para regular a passagem de ar à referida segunda câmara (12).
  9. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que os referidos meios de sucção (27) compreendem uma pluralidade de placas perfuradas (27a, 27b), situadas em uma superfície superior (55) da parte inferior (5), que conecta a câmara (13) e a cavidade (3).
  10. Instalação, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada por pelo menos um par das referidas placas perfuradas (27a) estarem localizadas ao longo das bordas laterais da parte inferior (5) e se estenderem substancialmente por todo o comprimento da referida parte inferior porção (5).
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