BR112012006111B1 - dispositivo de corte multipolar, aparelho de corte e processo de montagem de um aparelho de corte - Google Patents
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Abstract
LIGAÇÃO DE UM DISPOSITIVO DE CORTE MULTIPOLAR COM DUPLO ENVOLTÓRIO E DISJUNTOR QUE O COMPREENDE. A presente invenção refere-se a uma nova arquitetura à medida que é feita modularidade oferecida por um disjuntor multipolar com duplo envoltório (100). A caixa externa (48) do aparelho de corte (100) é formada diretamente, quando da ligação do dispositivo de corte (600) por justaposição e solidarização entre blocos de corte unipolares (10), travessas (46) e paredes laterais (50), acionador (7) e tampa (64). Assim, é possível utilizar as travessas (46) para diversas funcionalidades, e notadamente modificar o aspecto externo do aparelho de corte (100) ou a natureza de acionador (7) de forma tardia.
Description
[001] A invenção refere-se a um disjuntor multipolar baixa tensão modular, no qual um acionador é comum a todos os polos que compreendem, cada um, uma ampola de corte independente. A invenção refere-se a uma nova arquitetura para esse tipo de disjuntores, na qual o duplo envoltório clássico é modificado para otimizar a modularidade para diferentes funções e/ou tamanhos a parametrar no disjuntor.
[002] Um aparelho de corte multipolar baixa tensão clássico 1, geralmente um disjuntor, tal como descrito na EP 0 542 636 e ilustrado na figura 1, compreende um duplo envoltório: uma caixa externa 2 do disjuntor 1 aloja uma pluralidade de blocos unipolares de corte 3 entre um terminal a montante 4 ligando-se sobre a linha a proteger e um terminal a jusante 5; o conjunto dos blocos 3 na caixa 2 forma o dispositivo de corte 6 que é ligado, no nível dos terminais a jusante 5, a um acionador único 7. Cada bloco 3, também denominado ampola, compreende uma caixa, na qual é alojado u mecanismo de corte, em particular pelo menos um par de contatos que podem assumir uma posição aberta de corte e uma posição fechada de passagem da corrente, associada a uma câmara de corte; um dos blocos 3 é associado a u mecanismo de acionamento 8. Esse tipo de arquitetura tem por vantagem notável uma redução dos custos de fabricação e de estocagem, graças à modularidade dos blocos de corte 3. Quanto maior é, a montagem do disjuntor 1 é bastante simples.
[003] Diferentes escolhas tecnológicas, notadamente no que se refere à natureza do mecanismo de corte foram desenvolvidas, com, todavia,limites para cada um deles. Por exemplo, para simplificar as ligações, certos disjuntores utilizam uma perfuração direta atrás entre acionador 7 e dispositivo 6 com simples corte (EP 1 126 487); todavia, o simples corte atinge seus limites para certos desempenhos elétricos. Para contornar essa limitação, certos disjuntores 1 utilizam o duplo corte em paralelo (WO 01/39231) que impõe um volume notável das ampolas 3, e, portanto, uma largura importante dos disjuntores 1 com um passo entre polos alongado. Outros disjuntores 1 (EP 0 542 636) limitam o volume em largura pela utilização de um duplo corte rotativo que, todavia, acarreta uma defasagem vertical da localização da extremidade 9 do aparelho 1, parte da tampa da qual emerge a alavanca de acionamento do mecanismo de acionamento 8, impondo a utilização de plastrões assimétricos nos armários; que nada mais é o escapamento dos gases muito próximo do acionador 7 e dos bornes que é importante, portanto, para evitar atrações intempestivas, proteger por qualquer meio perímetro de segurança e/ou acessórios. Por outro lado, os dispositivos com duplo corte rotativo existentes são baseados na inserção pela frente, isto é, a partir da face que compreende a extremidade 9 e a alavanca do disjuntor 1, do acionador 7, o que gera dificuldade de conexão e uma montagem complexa.
[004] Dentre outras vantagens, a invenção visa prevenir inconvenientes dos aparelhos de corte multipolar e com duplo envoltório existente. Em particular, a invenção tem por finalidade aproveitar ao máximo a modularidade oferecida pela utilização de ampolas unipolares de corte e a padronização dos acionadores.
[005] Um dos objetivos da invenção visa assim obter um dispositivo de corte fabricado por uma sucessão de etapas para as quais a seleção dentre um número restrito de elementos permite satisfazer diferentes critérios de uso, em particular o tipo de montagem (sobre o trilho ou não) nos quadros e o passo (métrico ou imperial) entre os polos. Da mesma forma, um dos objetivos da invenção é de facilitar a intercambiabilidade dos acionadores para os aparelhos compreendendo esse dispositivo de corte.
[006] Um outro objetivo da invenção é a robustez do dispositivo de corte sobre uma faixa baixa tensão até 630 A, até mesmo 800 A, conservando o volume em altura do dispositivo nos valores em uso para evitar os problemas de montagem nos quadros; por exemplo, para um disjuntor de 160 A, a altura "sem tudo", isto é, sem acessórios, do aparelho de corte é da ordem de 130 mm.
[007] Para otimizar a montagem no quadro, um outro objetivo da invenção é de centrar a extremidade da tampa do aparelho de corte em relação à sua altura total; por exemplo, para o mesmo disjuntor de 160 A,a extremidade de 45 mm é localizada de 42,5 mm do topo do aparelho.
[008] As soluções fornecidas pela invenção são definidas nas reivindicações que se seguem.
[009] Sob um aspecto, a invenção é assim relativa a uma travessa, permitindo uma ligação diferente do dispositivo de corte e notadamente uma ausência de duplo envoltório congelado, na qual o dispositivo de corte deveria ser inserido. A forma geral da travessa depende de certos parâmetros das ampolas de corte às quais ela vai ser associada, mas as funções e o princípio geral são comuns às diferentes faixas de ampolas existentes.
[0010] Em particular, para um dispositivo de corte e/ou um aparelho de corte de tipo disjuntor, compreendendo uma pluralidade de blocos unipolares de corte sob a forma de ampola, cada ampola é separada de sua vizinha por uma travessa, de acordo com a invenção: a travessa compreende assim uma divisória central da qual uma parte é de forma sensivelmente inclusa na forma da face maior da ampola e uma parte de extremidade permite posicionar ligações de potência. A divisória central é, de preferência, dotada de disposições que permitem a solidarização, vantajosamente estanque, entre blocos de corte e travessas como passagens para rebites, a estabilidade das ligações em relação às travessas como protuberâncias de manutenção, assim como a passagem dos elementos funcionais de tipo haste de acionamento simultâneo dos blocos de corte. Segundo um modo de realização preferido, uma cavidade de passagem da haste de acionamento simultâneo é associado a meios de assistência mecânica, permitindo acelerar o deslocamento da haste entre a posição fechada dos blocos de corte e a posição aberta e/ou inversamente; de preferência, os meios de assistência mecânica são acumuladores de energia, e notadamente compreendem uma mola de torção.
[0011] A divisória central da travessa, de acordo com a invenção, é prolongada sobre um lado ortogonal à parte de extremidade e destinado a formar a traseira do dispositivo de corte, fazendo face à parede de encaixe do aparelho de corte, por um ou dois rebordos de fundo que lhe são normais; os rebordos podem ser planos ou adaptados para uma montagem sobre trilho, por exemplo, com um rebordo munido de uma lingueta de encaixe. A parte de extremidade da divisória é atravessada em sua espessura e sobre sua borda destinada a ser localizada no topo do dispositivo, isto é, sobre a face pela qual a ligação sobre os terminais a montante dos blocos de corte pode ser realizada, por uma fenda: a fenda serve de linha de escapamento pela formação de um espaço de ar entre duas bordas isolantes, e suas dimensões (profundidade e espessura) são adaptadas ao valor normalizado das linhas de escapamento. Paralelamente à fenda, a divisória é perfurada, de ambos os lados, em tal parte de extremidade, por um orifício destinado à fixação do dispositivo de corte sobre uma platina de montagem de modo que os esforços devido ao posicionamento em um armário ou outro são retomados pelas travessas. A fenda pode ser substituída por qualquer outro elemento e função equivalente, notadamente por uma protuberância de forma complementar à fenda precedente, formando ressalto da parte de extremidade da divisória de ambos ao lados sobre sua espessura.
[0012] De preferência, o orifício que atravessa a divisória é localizado nomeio de um suporte de colocação de uma tampa do dispositivo de corte sensivelmente paralelo ao rebordo de fundo; o suporte é também configurado para permitir a passagem dos parafusos de aperto dos bornes. Vantajosamente, um elemento estanque protetor do parafuso é associado ao suporte. Em oposição à parte de extremidade, cada fase da divisória pode ser munida de meios, permitindo facilitar a associação a uma ampola unipolar, por exemplo, ranhuras de orientação e/ou o acoplamento a um acionador, por exemplo, apêndices de fixação, de modo que as travessas e as ampolas às quais são mecanicamente ligadas pelo aperto, retomam os esforços do acionador.
[0013] Sobre cada face, sobre a parte de extremidade juntando a borda munida do elemento de linha de escapamento, a divisória pode ser dotada de protuberâncias ortogonais, permitindo delimitar alojamentos para bornes; segundo a natureza da câmara de corte, uma protuberância sobre o topo da divisória pode delimitar uma passagem de evacuação dos gases; a protuberância pode ser alargada em semicírculo, de modo que a justaposição de duas travessas pode nessa travessa ser atravessada pelo parafuso de aperto de um borne.
[0014] De acordo com um modo de realização, a parte de extremidade da travessa destinada a formar o topo do dispositivo permanece aberta, isto é, a montagem dos bornes pode ser modificada quando as travessas são apertadas e solidárias com as ampolas; em um outro modo de realização, esse lado pelo qual a ligação sobre os terminais a montante dos blocos de corte é realizada pode ser prolongado por um ou rebordos superiores, normais aos rebordos de fundo e divisória central.
[0015] De preferência, as travessas são simétricas em relação à divisória central, e compreendem dois rebordos de fundo. As travessas são vantajosamente em plástico moldado. A justaposição de duas travessas, segundo a invenção, cria uma cavidade da qual duas paredes paralelas são formadas pelas divisórias centrais, o fundo e um lado são formados pela justaposição dos rebordos de cada travessa: a justaposição dos rebordos de fundo pode formar uma parede de fundo sensivelmente estanque, uma vez a ligação e o aperto terminados, enquanto que a justaposição dos rebordos superiores eventuais forma uma parede munida de pelo menos um orifício de passagem dos terminais de ligação dos blocos de cortem e as outras passagens impostas por esses blocos, por exemplo, uma passagem de evacuação dos gases.
[0016] A invenção refere-se também um jogo de uma pluralidade de travessas similares que podem ser justapostas, de modo a formar pelo menos uma cavidade para um bloco de corte unipolar. O jogo de travessas pode ser completado por paredes laterais, permitindo fechar duas cavidades de extremidade e de constituir um envoltório que pode alojar uma pluralidade de blocos de corte e formar assim um dispositivo de corte ao qual pode ser acoplado um acionador para formar um aparelho de corte modular.
[0017] Outras vantagens e características sobressairão mais claramente da descrição que se segue de modos particulares de realização da invenção, dados a título ilustrativo e de modo nenhum limitativo, representados nas figuras anexadas.
[0018] A figura 1, já descrita, ilustra um disjuntor multipolar baixa tensão com duplo envoltório, segundo a técnica anterior.
[0019] As figuras 2A e 2B mostram esquematicamente um bloco unipolar de corte e uma parte de sua caixa para um aparelho de corte, segundo um modo de realização preferido da invenção.
[0020] As figuras 3A e 3B representam etapas de montagem de um aparelho de corte, segundo um modo de realização preferido da invenção.
[0021] As figuras 4A e 4B mostram uma travessa e sua ligação para um dispositivo de corte, segundo um modo de realização preferido.
[0022] A figura 5 mostra um outro modo de realização para uma travessa.
[0023] Por precaução de simplificação da apresentação de um modo de realização preferido da invenção, os elementos que compõem o aparelho de corte 1, e notadamente as ampolas unipolares 3, formando o dispositivo de corte 6, serão descritos em relação com a posição de utilização na qual o disjuntor 1 é colocado em um quadro, inverso da figura 1, com a extremidade 9 compreendendo a alavanca vertical e paralela à parede ou platina de montagem, os terminais de ligação a montante 4 sobre linha elétrica localizados no topo do acionamento 7 embaixo. A utilização dos termos relativos de posição, tais como "lateral", "superior", "fundo", etc., não deve ser interpretada como um fator limitador.
[0024] Um aparelho de corte, geralmente um disjuntor, multipolar, segundo a invenção, 100 compreende um acionador 7 associado a um dispositivo de corte 600, compreendendo uma pluralidade de ampolas 10 ou blocos de corte unipolares, cada bloco 10 permitindo o corte de um único polo e apresentando-se vantajosamente sob a forma aforam de uma caixa plana 12 em plástico moldado, com duas faces maiores paralelas 14 distantes de uma espessura e de ampola 10 (figura 2B). A caixa 112 é formada de duas partes, de preferência simétricas em espelho, solidarizadas uma à outra, por qualquer meio adaptado e compreendendo, cada um, uma face maior 14: tal como ilustrado em um modo de realização preferido em figura 2A, um sistema complementar de tipo pino/ entalhe 15 permite o ajuste das partes de caixa 12 uma na outra, uma das duas partes compreendendo apêndices adaptados para penetrar em cavidades da outra. Disposições 18 são, por outro lado, realizadas, a fim de permitir a justaposição das caixas 12 de bloco unipolar 10 e sua solidarização para um disjuntor multipolar 100.
[0025] A caixa 12 de um bloco unipolar 10 forma uma cavidade alojando os elementos de corte. De acordo com um modo de realização preferido ilustrado, o mecanismo de corte 20 é de duplo corte rotativo. De fato, o disjuntor 100, de acordo com a invenção, é particularmente destinado a aplicações podendo atingir 800 A, para os quais o simples corte pode não ser suficiente; que é, com vista das escolhas tecnológicas, o duplo corte rotativo oferece o melhor compromisso entre o desempenho elétrico e o volume espacial. Notadamente, no modo de realização ilustrado, a espessura e é da ordem de 22 mm para um calibre 160 A.
[0026] O mecanismo de corte 20 é assim alojado na caixa 12 entre dois condutores fixos destinados a serem ligados por um terminal a montante 4 na linha de alimentação e por um terminal a jusante 5 ao acionador 7: cada par de caixa compreende uma cavidade de passagem correspondente. Um condutor móvel 22 compreendendo em cada extremidade um terminal de contato é montado giratório entre uma posição de abertura na qual os terminais de contato são afastados dos condutores fixos e uma posição de passagem de corrente na qual estão em contato com cada um dos condutores. Câmaras de corte 24 são associadas a cada zona de contato para limitar os arcos elétricos.
[0027] Vantajosamente, cada parte da caixa 12 é moldada com disposições internas, permitindo um posicionamento relativamente estável dos diferentes elementos que compõem o mecanismo de corte 20, em particular dois alojamentos simétricos para cada uma das câmaras de corte 24, e um alojamento central circular, permitindo a colocação de uma barra rotativa 26 acoplada ao condutor móvel 22. É vantajoso que a barra rotativa 26 seja enquadrada por duas placas que lhe servem notadamente de mancais (ver o pedido de patente francesa FR 09 04456 intitulada: " bloco de corte unipolar, comportando uma ponte de contato rotativo, dispositivo de corte, comportando esse bloco e disjuntor comportando esse dispositivo): o alojamento central da caixa 12 pode assim desembocar sobre o exterior no nível do eixo de rotação da barra 26 por um orifício 28, cooperando com uma protuberância das placas.
[0028] As ampolas unipolares 10 são destinadas a serem acionadas simultaneamente, e são acopladas para esse fim por pelo menos uma haste 30 (figura 3A), notadamente no nível da barra 26, e, por exemplo, por orifícios 32. Segundo um modo de realização preferido, uma única haste de acionamento 30 é utilizada e cada parte de caixa 12 compreende um orifício 34 em forma de arco de círculo, permitindo pelo menos a mobilização da haste 30 que o atravessa entre a posição de passagem da corrente e a posição de abertura; no modo de realização com placas, cada uma das placas compreende também um orifício, com virola para a passagem ajustada da haste de acionamento simultâneo 30.
[0029] Segundo um modo de realização preferido, a montagem da ponte rotativa 22, 26 em um bloco de corte unipolar 10 é "invertido": é desejado (ver figura 3B) que a extremidade 9 da tampa de um disjuntor 100 (compreendendo a passagem de rebatimento da alavanca do mecanismo de acionamento 8 dos contatos), em sua versão normalizada de 45 m, seja centrado sobre esse disjuntor 100 em funcionamento, de maneira a limitar o número de referências das ligações pré-fabricadas do sistema de instalação, e notadamente dos plastrões. Com essa finalidade, uma inversão do sentido de rotação da barra 26 foi escolhida, isto é, o terminal de ligação 5 para o acionador 7 é localizado para trás do disjuntor 100 e o terminal de ligação a montante 4 é para a frente, acima.
[0030] Nessa configuração, vantajosamente, a caixa 12 do bloco de corte 10 compreende, além disso, disposições permitindo uma otimização do escoamento dos gases, tal como notadamente descrito no pedido de patente francesa FR 09 04457 intitulada:"dispositivo de corte tendo pelo menos um bloco de corte unipolar, comportando ponte de contatos e disjuntor comportando esse dispositivo". De fato, quando um de cada corte, gases eventualmente carregados de partículas poluentes são gerados, notadamente nas câmaras de corte 24, a partir dos terminais de contato: é preferível dirigi-los longe dos aparelhos dispostos nas proximidades desses terminais, em particular do acionador 7 que pode ser eletrônico e, portanto, muito sensível. Classicamente, aí compreendido, quando o sentido de rotação é invertido, o escapamento dos gases é feito em direção ao trilho de montagem (parede de fundo) e/ou sob os terminais de ligação 5 do acionador 7; é preconizado levar os gases para o alto, e se possível para a frente, do bloco de corte 10, para evitar a poluição da parte inferior do disjuntor 100 e as eventuais atrações elétricas aferentes. Em particular, a forma sensivelmente elétrica aferente. Em particular, a forma sensivelmente paralelepipédica do envoltório do mecanismo de corte 20 é prolongada sobre o lado dianteiro por um canal de escapamento os gases 38, a fim de dirigi-los do terminal a jusante 5 (acoplado ao acionador 7) para a parte superior do aparelho de corte 100, com um orifício de saída 40.
[0031] Por outro lado, vantajosamente, os gases de contato ligados ao terminal a montante 4 são aqueles também dirigidos para esse canal de escapamento 38 para serem afastados dos meios de montagem do aparelho de corte 100, notadamente um trilho DIN e/ou uma platina, assim como ligações de potência. Para esse fim, um canal de escoamento lateral 42 é aberto no exterior do mecanismo de corte 20, com notadamente dois orifícios 44A, 44B desembocando de cada parte da caixa 12 para o canal externo 42 à ampola 10, que pode ser aberto na parede da caixa 12 ou acrescentado entre as ampolas 10. Como, segundo a invenção, os blocos unipolares 10 são ligados por intermédio de travessas 46, para formar o duplo envoltório 48, é vantajoso aproveitar essa arquitetura para integrar o canal de escoamento 42 lateral à travessa 46.
[0032] De fato, contrariamente à técnica anterior, o envoltório externo 48 do dispositivo de corte 600 não é formado por uma caixa moldada 2, na qual se colocam as ampolas 10 acopladas, de modo funcional: tal como ilustrado na figura 3A, um número n de blocos unipolares 10 similares correspondentes ao número de polos do disjuntor 100 (três no modo ilustrado), dos quais um, de preferência central, é munido de um mecanismo de acionamento clássico 8, é justaposto com um número n-1 de travessas 46, separando-os, e fechado por duas paredes laterais externas 50, para formar um dispositivo de corte 600 com duplo envoltório que podem tal como usual, ser associado a um acionador 7. Esta escolha arquitetural aproveita ao máximo da modularidade do sistema, mantendo os aspectos funcionais: diversas opções, tais como o número n de polos, a largura l do dispositivo 100, 600, a escolha do acionador 7, são possíveis com um número limitado de elementos de referência.
[0033] Em particular, tal como ilustrado nas figuras 4 e 5, as travessas 46, 146 são em plástico moldado e compreendem principalmente uma divisória central 52, 152, destinada a ser paralela às faces maiores 14 das ampolas 10, e um fundo 54,154 sensivelmente normal à divisória central 52, 152 sobre seu lado traseiro; vantajosamente, o fundo 54 de uma travessa 46 é formado de dois rebordos 54A, 54B simétricos de cada lado da divisória 52. A justaposição de duas travessas 46 define assim uma cavidade 56, na qual se aloja um bloco de corte unipolar 10. Vantajosamente, os rebordos de fundo 54 opostos das duas travessas 46 contêm a cavidade 56 sobre sua traseira, quando do aperto das travessas 46 uma sobre a outra, mas outras opções são possíveis, segundo as normas em vigor e as condições de montagem. A justaposição dos rebordos de fundo 54 forma o fundo do dispositivo de corte 600 do disjuntor 100, que pode ser destinado a diferentes tipos de montagem; em particular, tal como em figuras 4, os rebordos de fundo 54 podem ser concebidos de forma a permitir um encaixe direto sobre um trilho DIN, com um rebordo 58 e de eventuais meios adaptados, tais como uma extremidade de encaixe 60. Para outras utilizações, tal como ilustrado em figura 5, os rebordos 154 podem ser plenos e planos.
[0034] A divisória central 52, 152 de cada travessa 46, 146 compreende uma parte principal de separação, cuja forma é sensivelmente incluída na forma da face maior 14 do bloco de corte 10; sua espessura d é sensivelmente constante, com exceção das disposições funcionais, com moldagem integral sobre seu lado traseiro dos dois rebordos de fundo 54A, 54B. A face a jusante das ampolas10 é destinada a se acoplar, no nível dos terminais 5m a um acionador 7; este assegurará a estanqueidade, de modo que o envoltório 48 pode permanecer desprovida de parede nesse local, e lado inferior das travessas 146 pode permanecer desprotegida de qualquer protuberância (figura 5). Para facilitar a montagem do acionador 7, pode ser vantajoso munir esse lado de meios de solidarização, por exemplo, um guia de fixação 62, permitindo, por exemplo, uma fixação dos parafusos de aperto entre a ampola 10 e acionador 7; ranhuras de orientação 64 podem também ser previstas sobre as faces da divisória central 52 sobre essa borda de forma a permitir uma inserção fácil, estável e precisa dos blocos unipolares 10, até mesmo do dispositivo de acionamento 7 (figura 4A).
[0035] A divisória 52 das travessas 46 delimita as cavidades 56, nas quais as ampolas de corte 10 estão no lugar; os meios de solidarização dos elementos entre eles, em particular orifícios 66, 166 de passagem de rebites são previstos; os meios de solidarização compreendem também formas complementares, de modo que o conjunto travessa 46, 146 / ampola 10 é compacto e forma um conjunto mecânico unitário, a manutenção sendo estável e sobre uma superfície suficiente. Tal como mencionada mais acima, a travessa 46 pode compreender disposições, que permitem definir o canal lateral 42 de evacuação dos gases; vantajosamente, o canal 42 é parcialmente gravado na maior externa 14 da caixa da ampola 10, entre os dois orifícios de passagem 44, e um elemento correspondente 68, 168, gravura e/ou contorno em ressalto, sobre a divisória central 52, 152 permite, quando da justaposição e do aperto da travessa 46 sobre o ampola 10, dirigir precisamente os gases do orifício de evaporação 44A ao orifício alto 44B ao longo da divisória 52 para o canal de escapamento 38.
[0036] A divisória central 52, 152 é, por outro lado, notadamente munida de passagens 70 para os elementos funcionais ligando as ampolas: no modo de realização preferido, uma cavidade 70, 170 de passagem da haste de acionamento 30 dos diferentes blocos unitários 10 é previsto. As cavidades 70, 170 podem ser parcialmente obstruídas, notadamente no nível da parte superior, por razões de estabilidade e rigidificação.
[0037] De acordo com um modo de realização preferido, a passagem da haste de acionamento 30 das barras 26 é associada a meios de assistência mecânica 72, 172. Em particular, segundo um modo de realização, os meios de assistência mecânica podem compreender meios que fazem papel de mola, notadamente na mola de torção 72, permitindo ativar o dispositivo 600 em abertura. De fato, é desejado que a duração de abertura dos contatos, notadamente em caso de acionamento, seja a menor possível, e pode acontecer que o dispositivo de corte precedente 600, seja um pouco lento, com os riscos de reatração em corte de tensão elevada (690 V) e aos baixos desempenhos em sobrecarga e/ou resistência aferentes.
[0038] A fim de prevenir esse problema, respeitando os problemas dimensionais preconizados, é possível colocar meios de aceleração em início de abertura (FR 2 762 768), em particular meios acumuladores de energia, que se pode no presente caso, integrar à travessa 46. De acordo com um modo de realização preferido, uma mola 72 é integrado à divisória central 52 e age diretamente sobre a haste 30, quando de seu movimento, a partir da posição de passagem da corrente: em posição fechada do dispositivo de corte, os meios acumuladores 72 são comprimidos, isto é, notadamente que, quando da abertura, o equipamento móvel (barra 26, condutor móvel 22, meios de acionamento 8) é propulsado pelas molas do mecanismo de acionamento 8, mas também pela energia estocada nos meios de assistência 72.
[0039] De acordo com um outro modo de realização, os meios de assistência mecânica 172 agem em fechamento: em fim de curso de fechamento dos contatos a energia excedente do mecanismo de acionamento 8 é parcialmente estocada em meios acumuladores 172, que podem também compreender uma mola de torção, de forma a diminuir o esforço sobre as outras partes do envoltório 48 do disjuntor 100. Além disso, é assim possível superdimensionar as molas do mecanismo de acionamento 8, sem temer fenômenos de queda ou de acionamento intempestivo sobre choque de manobra.
[0040] Os dois modos de assistência mecânica podem ser associados sobre uma mesma travessa; é possível dotar com molas de assistência mecânica 72, 172 somente as duas travessas envolvendo a ampola de corte 10 munida do mecanismo de acionamento 8 e/ou somente a travessa associada a uma ampola de corte de extremidade, desviada no caso de um disjuntor tetrapolar, e/ou somente as travessas utilizadas para certas faixas de potência. De acordo com um modo de realização vantajosa de um ponto de vista logística, todas as travessas 46 compreendem um elemento de assistência mecânica 72.
[0041] O lado superior da divisória central 52 das travessas 46 é destinado a ser colocado face aos terminais a montante 4 das ampolas 10 e a formar a face superior 74 do dispositivo de corte 100. Em particular, a divisória central 52, 152 compreende uma parte 76, 176 adjacente a esse lado superior que não é destinada a ser justaposta a uma ampola de corte 10, mas a levar os elementos de ligação da linha de alimentação sobre o terminal a montante 4; a parte de extremidade 76, 176 da divisória é de tamanho sensivelmente igual ao comprimento saliente desse terminal 4. De preferência, a divisória central 52, 152 compreende sobre essa parte de extremidade 76, 176 dos meios de manutenção 78, 178 de bornes de ligação 80; em particular, protuberâncias 78, 178 sensivelmente normais à divisória 52, 152 e paralelas aos rebordos de fundo 54, 154 permitem delimitar um alojamento de um borne com armação 80 que é colocado em torno do terminal 4. De preferência, duas protuberâncias 78 envolvem um alojamento, a protuberância superior 78A sendo munida de uma cavidade de passagem de um parafuso do borne 80. Vantajosamente, uma protuberância 82, 182 é localizada sobre a divisória central 52, 152 no nível da borda oposta e paralela ao rebordo de fundo 54, 154: a protuberância 82, 182 pode então servir de suporte para uma tampa de fechamento. O suporte 82, 182 assim composto é ele também munido de uma cavidade, permitindo a passagem de um parafuso do borne 80; pode ser confundido com a protuberância superior 78A, mas, no modo de realização preferido, o espaço entre o suporte 82 e a protuberância superior 78A permite definir uma passagem correspondente à passagem 40 de evacuação dos gases da ampola 10.
[0042] De acordo com o modo de realização e/ou a norma em vigor, a parte 176 de extremidade da divisória 152 pode ser dotada de rebordos superiores 184, fechando particularmente os alojamentos definidos pelas protuberâncias 178 (figura 5); nesse caso, é vantajoso, como para os rebordos de fundo 154, que os rebordos superiores 184 sejam complementares para formar uma parede sólida, quando da solidarização entre travessas 146 e ampolas 10, com exceção de passagens para a evacuação dos gases e o acesso aos terminais de ligação 4. Se, todavia, é desejado associar ao dispositivo de corte 100, segundo a invenção, uma oferta ampla de possibilidades de ligação, é considerável limitar os rebordos superiores 84 à seção das protuberâncias 78 e suporte 82 em sua espessura (figuras 3 e 4): dessa forma, o acesso ao terminal de ligação 4 é livre e é possível escolher de tipo de ligação diretamente no decorrer da instalação, utilizando, por exemplo, uma ligação modular, tal como descrito no documento FR 2 687 248.
[0043] O lado superior 84 da divisória central 52 das travessas 46 é destinado a formar a face superior 74 do dispositivo de corte 100: tal como é requerido pelas normas, elementos destinados a formar as linhas de escapamento são, portanto, previstos para separar as unidades de corte 10 uma da outra. Em particular, fendas 86 estão presentes na espessura da divisória central 52, 152; a fenda 867 se estende ortogonalmente à parte de fundo sobre uma profundidade e uma largura constantes de modo que, independentemente a forma das travessas 46, a parede superior do dispositivo de corte 100 compreende entre cada polo uma fenda 86 atravessadora entre o fundo e a face do dispositivo de corte 600, cujas dimensões são adaptadas à norma definida para o valor da linha de escapamento, e delimitada por duas bordas isolantes compreendendo a espessura residual da divisória central 52, 84 e os eventuais rebordos 54, 82 que lhe são associados. U elemento saliente 186 pode substituir a fenda 96, por exemplo, uma protuberância de forma complementar da ranhura ilustrada nas figuras 4: tal como esquematizado na figura 5, o elemento 186 forma ressalto do lado superior e na espessura da divisória central 152. Paralelamente ao plano da divisória 152 e de espessura inferior, ele a atravessa de ambos lados, a partir do rebordos de fundo 154 até a face do dispositivo de corte 600.
[0044] Paralelamente ao elemento de escapamento 86, 186, a divisória 52, 152 é atravessada por um orifício atravessador 88, 188 permitindo acoplar o aparelho de corte 100 a uma platina de montagem ou outro suporte. De fato, os esforços mecânicos ocasionados pelo encaixe sobre uma parede vertical do disjuntor 100 são ocasionados pelo encaixe sobre uma parede vertical do disjuntor 100 são retomados diretamente por seu envoltório 48 e, segundo a invenção, pelas travessas 46, 146 que formam a parte de rigidificação do aparelho 100: as divisórias centrais 51, 152, no nível de sua parte de extremidade superfície 76, 176, são dotadas dos meios adequados 88, 188.
[0045] As paredes laterais 50 concluindo a realização do dispositivo de corte 600 correspondem funcionalmente mais ou menos a uma metade de travessa 46; a parede 50, todavia, contrariamente a divisórias central 52, é de forma sensivelmente retangular, a fim de formar um envoltório 48 de dispositivo de corte de forma convencional sobre o qual pode ser adaptado qualquer tipo de acionador 7. Em particular, a parede lateral 50 compreende uma face externa sensivelmente plana, e uma face interna munida das mesmas disposições (canal lateral 68', protuberância de manutenção 78', suporte 82') que a divisória central 52 das travessas 46, com exceção do recorte 70 de passagem da haste de acionamento 30 (assim como meios acumuladores associados 72); os rebordos de fundo 54 e suporte 82' são sensivelmente idênticos àqueles das travessas 46, mas só se situam naturalmente sobre um lado da parede lateral 50.
[0046] Aparece assim que o tamanho geral do envoltório 48 do disjuntor 100 é determinado pela espessura d das divisórias centrais 52 e paredes laterais 50, assim como a espessura e das ampolas 10. Torna-se assim possível, com os mesmos blocos unipolares de corte 10, modificar a largura l do disjuntor 100, até mesmo sua altura h. Certamente, um volume mínimo em altura, entre os terminais de ligação a montante 4 do disjuntor 100 e os terminais de ligação a jusante do acionador 7 é sempre desejado; em uma opção preferida, a altura do aparelho 100 de faixa 160 A é da ordem de 130 mm com um acionador 7 padrão, e o dispositivo de corte 600 faz menos de 90 mm de altura h. Ao contrário, a largura l do disjuntor 100 responde, de preferência, a padrões que é possível, considerando-se a arquitetura, de acordo com a invenção, facilmente escolher; a distância entre o meio de duas ampolas 10 determina o passo p do dispositivo de corte 100, que é, de preferência, constante e conforme os usos.
[0047] Com efeito, as divisórias 52 das travessas 46 e as paredes laterais 50 são associadas às ampolas 10, de forma apertada, de forma a assegurar estanqueidade da passagem de gás e suporte mecânico das ampolas 10. É assim possível, para a mesma espessura e de ampola 10, ajustar a espessura d das divisórias 52, para responder aos critérios de passo polar p métrico ou imperial. Em particular, para um aparelho 100 de faixa 150 A, os blocos de corte unitários 10 são concebidos para uma adaptação a um passo polar p segundo os sistemas em vigor, por exemplo, e = 22 mm, e dois jogos de travessa 46 são previstos, um para o passo polar imperial (1 polegada, seja 25,4 mm) e o outro para o passo métrico clássico ,múltiplo de 9 mm, e notadamente p = 27 mm de largura total das cavidades 56 considerada, a partir do centro de cada divisória central 52, isto é, uma divisória central 52 de espessura média respectiva d = 3,4 e d = 5 mm (a espessura média d corresponde à espessura da divisória 52 sobre sua parte de separação, com exclusão das protuberâncias funcionais, por exemplo, no nível do canal lateral 68 ou das disposições complementares de solidarização 66 às ampolas 10). É vantajoso, para respeitar o passo p global no armário de montagem que as paredes laterais 50 tenham uma espessura também modificada, correspondente à metade da espessura média d das divisórias centrais 52. De acordo com uma outra opção, a espessura da divisória 52 permanece idêntico para os dois jogos de travessas, mas as protuberâncias permitindo a solidarização estanque das ampolas são mais ou menos largas.
[0048] Essa modularidade pode também ser aproveitada para prever travessas 6 adaptadas ao modo de montagem dos disjuntores 100, e notadamente munidas ou não sobre rebordos de fundo 54 de meios de encaixe 58, 60 sobre um trilho DIN. Outras funcionalidades podem, por outro lado, ser colocadas em ou sobre as travessas 46, como captadores ou outros.
[0049] O processo de ligação de um disjuntor multipolar 100 compreende assim a justaposição eventualmente com encaixe deslizante, de um número n de blocos de corte 10 idênticos, um dos blocos, de preferência central sendo munido de um mecanismo de acionamento 8, cada bloco 10 sendo separado de um bloco adjacente processamento uma travessa 46; segundo a opção escolhida, os bornes 80 podem ser instalados em torno dos terminais de ligação 4 a montante nesse estágio. Esses 2n-l elementos 10, 46, eventualmente associados a n bornes 80, são solidarizados para formar um conjunto estanque por meios adaptados, em particular por rebitamento nos orifícios previstos 66, e associados à haste de acionamento simultâneo 30, que é inserida nas barras 26 dos blocos de corte 10. O conjunto de corte é em seguida contido pelas paredes laterais 50 e o aperto dessa ligação sendo realizado, por exemplo, por rebites atravessadores. De acordo com um modo de realização preferido, a ligação é completada por uma solidarização dos suportes 82 das travessas 46 entre si por intermédio de dispositivos de reforço 90 em torno dos orifícios de passagem dos parafusos dos bornes 80. Em particular, os reforços 90 (figura 5) podem compreender um envoltório tubular 92 destinado a proteger o parafuso contra os gases que escapam pela passagem 40, assim como a proteger o usuário de um acesso direto aos parafusos, o envoltório 92 sendo associado em uma extremidade a um aplaca 94 ortogonal que pode se acoplar aos suportes 82 de duas travessas 46, ou de uma travessa 46 e de uma parede lateral 50. Meios de orientação, tais como orifícios e/ou apêndices complementares podem ser previstos na placa 94 e o suporte 82; uma clipsagem pode também ser considerada.
[0050] O conjunto é fechado por uma tampa 96 por qualquer meio adaptado, para formar um dispositivo de corte que pode em seguida ser associado, por sua face inferior, a qualquer acionador 7, com a mesma largura l e o mesmo número de polos: graças a essa configuração, o acionador 7 pode assim ser definido em um estágio avançado da ligação. No mais, no modo de realização preferido no qual o sentido de rotação da barra 26 é invertido, a colocação do acionador 7 e seu acoplamento ao dispositivo de corte 600 são facilitados pelo acesso a partir do fundo do dispositivo de corte e a orientação por ranhuras sobre as ampolas 10 (ver a figura 2B) ou sobre as travessas 46, e/ou apêndices 62 de fixação nas travessas 46. De acordo com uma alternativa, a tampa 96 é colocada apenas sobre o conjunto de corte já associado ao acionador 7, "contornando" travessas 46 e recobrindo a totalidade da face dianteira do aparelho de corte 100.
[0051] O disjuntor 100 assim obtido permite responder ao máximo aos seguintes problemas interface de industriais a priori antonômicos: - a mesma arquitetura pode ser utilizada para toda a faixa até 800 A, graças à utilização de um duplo corte com ponte rotativa, não limitada; - a viabilidade dos mecanismos de corte 20 e sua otimização é assegurada pela utilização de solução testada; - o acionador 7 pode ser ligado pela parte inferior ao dispositivo de corte 600, o que dá a melhor acessibilidade aos parafusos de ligação, graças a u a inversão do sentido de rotação da ponte de corte 26; - a intercambiabilidade dos acionadores 7 é completa, permitindo uma diferenciação muito retardada dos aparelhos 100; - o aparelho de corte 100 permanece pouco volumoso, notadamente em altura h, apesar dos desempenhos e da modularidade otimizados, as diferentes funções sendo integradas em um envoltório pré-definida, que pode ser de 130 mm para um 160 A, graças notadamente a uma evacuação dos gases modificada; - dois passos polares p, notadamente 25,4 e 27 mm para 160 A, são possíveis, modificando-se o número mínimo de peças constitutivas (travessas 46, paredes laterais 50, tampa 96), quanto mais fácil for de realizar, em plástico moldado; - os diferentes sistemas de colocação nos equipamentos elétricos, notadamente sobre trilho DIN podem ser utilizados, modificando-se peças unitárias 46, 50 em plástico moldado; - a extremidade 9 de 45 mm da tampa 96 do aparelho de corte 100 é centrada, em particular a 42,5 mm, graças à inversão do sentido de rotação nos blocos de corte 10, o que permite utilizar plastrões de revestimento simétricos nos armários; - os gases de corte não são evacuados ao lado do acionador 7, o que limita a poluição sobre esse elemento que pode ser sensível, notadamente em sua versão eletrônica, e libera volume; - o escapamento dos gases também não é realizado sob as ligações 4,5 do disjuntor 100, o que limita os riscos de atração em corte; - a ligação de potência 80 pode ser modular, segundo a escolha das travessas 46, 146; - diversas funções podem ser modificadas e/ou acrescentados tarde na fabricação por uma modificação das travessas 46 que é possível substituir muito tardiamente.
[0052] Embora a invenção tenha sido descrita com referência a um aparelho de corte tripolar 100, compreendendo todas as funcionalidades preferidas, ela não está limitada a isso: as diferentes opções podem ser combinadas em outras configurações; em particular, as opções descritas em relação com um ou outro dos modos de realização das travessas 46, 146 ilustradas nas figuras 4 e 5 podem ser combinadas de modo diferente e/ou omitidas. Por exemplo, as travessas 46 podem ser em L e não em T, com dois tipos de paredes laterais 50 diferentes. Por outro lado, o modo de realização apresentado se adapta a qualquer tipo de corte, e notadamente a blocos 10 unipolares com duplo corte em translação, com modificação aferente das formas e espessuras; da mesma, se uma faixa de aparelhos a 250 A, respectivamente 630 A, for prevista, será fácil modificar os passos p previstos (por exemplo, 35 mm e 1,5 polegadas, respectivamente 45 mm).
Claims (15)
1. Dispositivo de corte multipolar com duplo envoltório paralelepipédico retângular (600) com duas faces laterais sólidas, uma face de fundo ortogonal as duas faces laterais, uma face superior (74) ortogonal e adjacente às faces laterais e de fundo e dando acesso a terminais de ligação a montante (4) do dispositivo de corte (600), esse dispositivo (600), compreendendo uma justaposição: - de um número (n) de blocos de corte unipolar correspondendo ao número de polos do dispositivo (600), cada bloco (10) compreendendo uma caixa (12) com duas faces maiores (14) paralelas distantes de uma espessura (e) de bloco (10) e um mecanismo de corte (20) entre um primeiro terminal de ligação a montante (4) e um segundo terminal de ligação a jusante (5), desembocando, cada um, da caixa (10) sobre suas duas faces menores opostas; - de um número (n-1) de travessas (46) que separam dois blocos de corte unipolares (10), compreendendo uma divisória central (52) paralela às faces maiores (14) desses blocos (10); - de duas paredes laterais (50) retangulares paralelas aos blocos de corte unipolares (10) de extremidade, formando as duas faces externas do dispositivo de corte (600); caracterizado pelo fato de que cada divisória central (52) é munida em sua espessura (d) no nível da face superior (74) de um elemento (86) que se estende normalmente a essa face superior (74) para formar uma linha de escapamento.
2. Dispositivo de corte, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os elementos que formam linhas de escapamento são fendas (86) abertas na espessura (d) das divisórias centrais (52), e no qual cada divisória central (52) e, além disso, munida em sua espessura (d) de um orifício atravessador (88) paralelo a essa fenda (86).
3. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que os blocos de corte (10) compreendem uma ponte rotativa (26) com duplo corte entre os terminais (4, 5) de ligação e os terminais a jusante (5) opostos à face superior (74) são mais próximas da face de fundo que a face paralela oposta do dispositivo (600).
4. Dispositivo de corte, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que os blocos de corte (10) compreendem um canal de evaporação dos gases (38) desembocando e a face superior (74) compreende orifícios correspondentes.
5. Dispositivo de corte, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que compreende canais laterais (42) de evaporação dos gases ao longo de cada face maior (14) dos blocos unipolares de corte (10), esses canais laterais (42) sendo formados pelas travessas (46) conjuntamente com a caixas (12) dos blocos de corte unipolar (10).
6. Dispositivo de corte, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que as travessas (46) são simétricas em relação à sua divisória central (52) e idênticas entre elas.
7. Dispositivo de corte, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que os blocos unipolares de corte (10) são acionados simultaneamente por uma haste (30) que os atravessam, e no qual uma travessa (46) pelo menos compreende meios de assistência mecânica (72), cooperando com a haste (30).
8. Dispositivo de corte, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que compreende, além disso, bornes (80) em torno dos terminais de ligação a montante (4) e no interior do envoltório (48) formada pelas travessas (46) e pelas paredes laterais (50).
9. Aparelho de corte (100), caracterizado pelo fato de que compreende um dispositivo de corte multipolar (600), como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 8, e um acionador (7) associado ao nível dos terminais de ligação a jusante (5).
10. Processo de montagem de um aparelho de corte multipolar (100) com duplo envoltório, caracterizado pelo fato de que compreende: -justapor ao longo de sua face maior (14) um número (n) de blocos de corte unipolar (10) correspondente ao número de polos do aparelho (100), cada bloco (10) compreendendo uma caixa (12) com duas faces maiores (14) paralelas distantes de uma espessura (e) de bloco (10) e um mecanismo de corte (20) entre um terminal de ligação a montante (4) e um terminal de ligação a jusante (6), desembocando da caixa (12) sobre duas faces opostas, intercalando entre dois blocos (10) um número (n-1) de travessas (46) compreendendo uma divisória central (52), essas divisórias centrais (52) sendo paralelas à faces maiores (14) desses blocos (10) e compreendendo um elemento (86) que forma uma linha de escapamento entre os blocos de corte unipolares (10); - solidarizar por aperto a justaposição precedente e colocar uma haste de acionamento simultâneo (30) dos blocos de corte unipolares (10); - solidarizar por aperto sobre a face maior (14) dos blocos de corte unipolares externos (10) de duas paredes laterais (50), de modo a formar um conjunto de corte estanque; - ligar um acionador multipolar (7) aos terminais de ligação a jusante (6) e fechar sobre a face paralela à parede de fundo do aparelho de corte (100) por uma tampa (96).
11. Processo de montagem, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a etapa de justaposição compreende a justaposição de blocos de corte unipolares (10) compreendendo uma ponte rotativa (26) com duplo corte e terminais de ligação a jusante (5), mais próximos da parede de fundo que da face paralela oposta do aparelho de corte (100).
12. Processo de montagem, de acordo com a reivindicação 10 ou 11, caracterizado pelo fato de que compreende a colocação de bornes (80) em torno dos terminais de ligação a montante (4) previamente à solidarização por aperto das travessas (146) e blocos de corte unipolares (10), essas travessas compreendendo pelo menos u rebordo superior (184) normal à divisão central (152) em torno dos elementos que formam linhas de escapamento (186).
13. Processo de montagem, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que compreende, além disso, a colocação sobre os bornes (80) de dispositivos de reforço (90).
14. Processo de montagem, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 13, caracterizado pelo fato de que a justaposição das travessas (46) e blocos de corte (10) é realizada por deslizamento orientado dos blocos de corte (10) sobre as travessas, as travessas (46) compreendendo meios adaptados.
15. Processo de montagem, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 14, caracterizado pelo fato de que a ligação do acionador multipolar (7) é realizado por inserção de meios de solidarização do acionador em meios adaptados (64) das travessas (46).
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