BR102018003531A2

BR102018003531A2 - sistema de transmissão de energia veicular

Info

Publication number: BR102018003531A2
Application number: BR102018003531A
Authority: BR
Inventors: Nakada Hirofumi; Saito Kazunori; Yoshida Michio
Original assignee: Toyota Motor Co Ltd
Priority date: 2017-02-26
Filing date: 2018-02-23
Publication date: 2019-01-08
Also published as: RU2018106668A3; RU2018106668A; EP3369957A2; CN108506443B; US10502270B2; TW201831347A; AU2018201386A1; EP3369957A3; EP3369957B1; KR20180099489A; CA2996135A1; PH12018000057A1; MX2018002329A; CN108506443A; JP6627804B2; JP2018141474A; US20180245641A1; KR102048488B1

Abstract

um sistema de transmissão de energia veicular (16) incluindo uma embreagem de tranca (d1) tendo um mecanismo de tela síncrona para conectar e desconectar seletivamente um eixo rotativo (44) tendo dentes externos (44), e uma engrenagem de embreagem (54) girável relativa ao eixo rotativo, em e entre si. o sistema de transmissão de energia incluindo: um primeiro pistão (90) disposto no interior de um furo central (44a) formado através do eixo rotativo (44), tal que o primeiro pistão é axialmente recíproco; uma luva (56) conectada ao primeiro pistão, e tendo dentes internos (56s) encaixando com os dentes externos do eixo rotativo, de modo que a luva é girada com o eixo rotativo, e tal que a luva é axialmente recíproca junto com o primeiro pistão de acordo com o movimento axial do primeiro pistão; um anel sincronizador (78) suportado em contato de deslizamento com uma superfície afilada circunferencial externa (54t) da engrenagem de embreagem, tal que o anel sincronizador é girável relativo à engrenagem de embreagem; e um atuador (112) incluindo um segundo pistão (92; 200) para avançar axialmente o primeiro pistão para, desse modo, trazer os dentes internos da luva em engatamento de encaixe com a engrenagem de embreagem através do anel sincronizador. o primeiro pistão e o segundo pistão são dispostos coaxialmente com o eixo rotativo.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA VEICULAR.

CAMPO DA INVENÇÃO [0001] A presente invenção se relaciona em geral a um sistema de transmissão de energia veicular, mais particularmente, a um sistema de transmissão de energia veicular provido com uma embreagem de tranca tendo um mecanismo de tela síncrona.

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO [0002] É conhecido um sistema de transmissão de energia veicular incluindo uma embreagem de tranca que tem um mecanismo de tela síncrona, e que é configurado para conectar e desconectar seletivamente um eixo rotativo tendo dentes externos e giráveis sobre seu eixo, e uma engrenagem de embreagem girável relativo ao eixo rotativo, em e entre si. O JP-2016-001029A divulga um exemplo de tal sistema de transmissão de energia veicular.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO [0003] A embreagem de tranca tendo o mecanismo de tela síncrona divulgada no JP-2016-001029A inclui uma luva, uma forquilha de deslocamento, um eixo de forquilha (trilho de transferência) ao qual a forquilha de transferência é fixada, e um atuador para operação do eixo de forquilha para operação do eixo de forquilha para aplicar uma força de impulso à luva através da forquilha de transferência, para movimento da luva em uma direção axial para trazer a embreagem de tranca em seu estado engatado. A luva é reciprocada com a força de impulso, na direção axial do eixo rotativo, de modo que a embreagem de tranca tendo o mecanismo de tela síncrona é alterada entre seus estados engatado e liberado. Na embreagem de tranca do JP-2016001029A, contudo, o eixo de forquilha é disposto radialmente externamente do eixo rotativo, e a força de impulso atua na luva através da forquilha de transferência que é fixada ao eixo de forquilha em um mo

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2/36 do em cantilever, por exemplo, de modo que o eixo de forquilha é submetido a encurvamento ou deflexão devido à força de impulso, e um pistão provido em uma extremidade axial do eixo de forquilha é submetido à uma força em uma direção inadequada, dando ocorrência a um risco de deterioração de uma função de vedação pretendida de uma vedação de óleo assentada no pistão, e consequente instabilidade de desempenho da função de vedação da vedação de óleo.

[0004] A presente invenção foi produzida em vista da técnica antecedente acima descrita. É, portanto, um objetivo da presente invenção, proporcionar um sistema de transmissão de energia veicular no qual um pistão para mover uma luva para alteração de uma embreagem de tranca tendo um mecanismo de tela síncrona, entre seus Estados engatado e liberado, tem um alto grau de estabilidade de operação.

[0005] O objetivo acima indicado é alcançado de acordo com qualquer um dos seguintes modos da invenção:

[0006] De acordo com um primeiro modo da invenção, é provido um sistema de transmissão de energia veicular incluindo uma embreagem de tranca tendo um mecanismo de tela síncrona, cuja embreagem de tranca é provida para conectar e desconectar seletivamente um eixo rotativo tendo dentes externos e giráveis sobre seu eixo, e uma engrenagem de embreagem girável relativo ao eixo rotativo, em e entre si, a engrenagem de embreagem tendo uma superfície circunferencial externa afilada. O sistema de transmissão de energia veicular compreende: um primeiro pistão disposto no interior de um furo central formado através do eixo rotativo, tal que o primeiro pistão é axialmente recíproco; uma luva conectada ao primeiro pistão e tendo dentes internos encaixando com os dentes externos do eixo rotativo, de modo que a luva é girada com o eixo rotativo, e tal que a luva é axialmente recíproca junto com o primeiro pistão, de acordo com os movimentos axiais do primeiro pistão; um anel sincronizador suportado em contato

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3/36 deslizante com a superfície circunferencial externa afilada da engrenagem de embreagem, tal que o anel sincronizador é girável relativo à engrenagem de embreagem; e um atuador incluindo um segundo pistão para axialmente reciprocar o primeiro pistão para, desse modo, trazer os dentes internos da luva em engatamento de encaixe com a engrenagem de embreagem através do anel sincronizador. O primeiro pistão e o segundo pistão são dispostos coaxialmente com o eixo rotativo.

[0007] De acordo com um segundo modo da invenção, Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com o primeiro modo da invenção, adicionalmente compreende um membro elástico disposto entre uma superfície circunferencial externa do primeiro pistão, e uma superfície circunferencial interna do eixo rotativo para inclinar o primeiro pistão em uma direção para desengatamento dos dentes internos da luva a partir da engrenagem de embreagem.

[0008] De acordo com um terceiro modo da invenção, Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com o segundo modo da invenção, é configurado tal que o membro elástico é uma mola espiral disposta coaxialmente com o primeiro pistão.

[0009] De acordo com um quarto modo da invenção, Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com o segundo ou terceiro modo da invenção, é configurado tal que o primeiro pistão é axialmente retraído em uma direção distante a partir da engrenagem de embreagem com uma força de inclinação do membro elástico, enquanto que o primeiro pistão não é axialmente avançado pelo segundo pistão. [0010] De acordo com um quinto modo da invenção, Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com qualquer um dos primeiro ao quarto modos da invenção, é configurado tal que o eixo rotativo é suportado por um par de paredes de suporte, via um par de rolamentos, e o segundo pistão é pelo menos parcial mente acomodado

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4/36 no interior do par de paredes de suporte.

[0011] De acordo com um sexto modo da invenção, Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com o quinto modo da invenção, é configurado tal que o atuador é um atuador hidráulico tendo um furo de assentamento do pistão que é formado na acima descrita uma do par de paredes de suporte coaxialmente com o segundo pistão, e em que o segundo pistão é deslizavelmente e hermeticamente à óleo assentado, e o segundo pistão e o furo de assentamento do pistão cooperam para definir uma câmara de óleo.

[0012] De acordo com um sétimo modo da invenção, Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com o sexto modo da invenção, é configurado tal que a câmara de óleo é um espaço cilíndrico formado coaxialmente com o eixo rotativo.

[0013] De acordo com um oitavo modo da invenção, Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com qualquer um dos primeiro ao sétimo modos da invenção, é configurado tal que um membro amortecedor é interposto entre os primeiro e segundo pistões, e o primeiro pistão é mantido em contato adjacente com o segundo pistão, via o membro amortecedor, tal que o primeiro pistão é girável relativo ao segundo pistão.

[0014] De acordo com um nono modo da invenção, Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com o oitavo modo da invenção, é configurado tal que o membro amortecedor é ligado a uma face terminal axial do segundo pistão no lado do primeiro pistão.

[0015] De acordo com um décimo modo da invenção, Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com o sexto ou sétimo modo da invenção, é configurado tal que o atuador hidráulico inclui uma bomba hidráulica mecanicamente operada, ou uma bomba hidráulica eletricamente operada para pressurizar um fluido de operação na câmara de óleo), para, desse modo, mover axialmente o segundo

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5/36 pistão em uma direção em direção ao primeiro pistão.

[0016] De acordo com um décimo primeiro modo da invenção, Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com qualquer um dos primeiro ao sétimo modos da invenção, é configurado tal que o eixo rotativo tem um furo central em que o primeiro pistão e uma porção terminal axial do segundo pistão são acomodados, e um lubrificante é suprido no furo central através de uma das extremidades abertas axiais opostas do furo central que está no lado da outra do par de paredes de suporte, a engrenagem de embreagem sendo montada no eixo rotativo, via um rolamento de agulha, tal que a engrenagem de embreagem é girável relativo ao eixo rotativo, o eixo rotativo tendo pelo menos uma passagem de óleo radial formada de modo a se prolongar através da mesma em sua direção radial, de modo que o lubrificante é distribuído a partir do furo central para o rolamento de agulha através da pelo menos uma passagem de óleo radial.

[0017] De acordo com um décimo segundo modo da invenção, Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com o décimo primeiro modo da invenção, é configurado tal que o eixo rotativo tem um furo de guia que se prolonga em sua direção axial, para comunicação de fluido com o furo central, e a luva é conectada ao primeiro pistão através de um membro de conexão que se prolonga através do furo de guia, e que é fixado ao primeiro pistão.

[0018] De acordo com um décimo terceiro modo da invenção, Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com qualquer um dos primeiro ao décimo segundo modos da invenção, é configurado tal que o primeiro pistão está localizado em uma porção axialmente média do eixo rotativo.

[0019] De acordo com um décimo quarto modo da invenção, Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com qualquer um dos primeiro ao décimo segundo modos da invenção, é configurado tal

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6/36 que o primeiro pistão está localizado em uma porção terminal axial do eixo rotativo que está no lado do segundo pistão.

VANTAGENS DA INVENÇÃO [0020] De acordo com o primeiro modo da invenção, o sistema de transmissão de energia veicular compreende o primeiro pistão disposto no interior do eixo rotativo na forma rotativa, e a luva conectada ao primeiro pistão e recíproca junto com o primeiro pistão em uma direção de um eixo do eixo rotativo, de acordo com movimentos axiais do primeiro pistão. A luva tem dentes internos encaixando com dentes externos do eixo rotativo de modo que a luva é girada com o eixo rotativo. O sistema de transmissão de energia veicular adicionalmente compreende o anel sincronizador suportado em contato deslizante com a superfície circunferencial externa afilada da engrenagem de embreagem, tal que o anel sincronizador é girável relativo à engrenagem de embreagem, e o atuador hidráulico incluindo o segundo pistão para avançar axialmente o primeiro pistão para, desse modo, trazer os dentes internos da luva em engatamento de encaixe com a engrenagem de embreagem através do anel sincronizador. Adicionalmente, o primeiro pistão e o segundo pistão são dispostos coaxialmente com o eixo rotativo. Desse modo, a embreagem de tranca é alterada do estado liberado para o estado engatado com um movimento axial da luva com uma força de impulso que é aplicada ao primeiro pistão disposto no interior e coaxialmente com o eixo rotativo, por um movimento axial do segundo pistão também disposto coaxialmente com o eixo rotativo. A saber, a força de impulso é aplicada ao eixo rotativo através dos primeiro e segundo pistões dispostos coaxialmente com o eixo rotativo. Consequentemente, o primeiro pistão coaxial com o eixo rotativo é menos provável de ser submetido a uma força de encurvamento do que onde o primeiro pistão recebe a força de impulso em um ponto não no eixo do eixo rotativo, por exemplo, em um ponto espaçado a

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7/36 partir do eixo na direção radial do eixo rotativo. Portanto, o primeiro pistão não é requerido para ser provido com um membro de vedação do óleo, e é operável com um alto grau de estabilidade, de modo que a embreagem de tranca tem um grau aumentado de confiabilidade operacional.

[0021] De acordo com o segundo modo da invenção, o sistema de transmissão de energia veicular adicional mente compreende o membro elástico na forma da mola espiral disposta no espaço entre a superfície circunferencial externa do primeiro pistão e a superfície circunferencial interna do eixo rotativo para inclinar o primeiro pistão na direção axial para desengatamento dos dentes internos da luva a partir da engrenagem de embreagem. Consequentemente, o primeiro pistão pode ser movido na direção axial para desengatamento dos dentes internos da luva a partir da engrenagem de embreagem com a força de inclinação do membro elástico.

[0022] De acordo com o terceiro modo da invenção, o membro elástico é uma mola espiral disposta coaxialmente com o primeiro pistão. Consequentemente, o primeiro pistão pode ser eficientemente movido com a força de inclinação da mola espiral na direção para desengatamento dos dentes internos da luva a partir da engrenagem de embreagem.

[0023] De acordo com o quarto modo da invenção, o primeiro pistão é axialmente retraído na direção distante a partir da engrenagem de embreagem com a força de inclinação da mola espiral, enquanto que o primeiro pistão não é axialmente avançado pelo segundo pistão. Desde que o primeiro pistão pode ser retraído na direção distante a partir da engrenagem de embreagem com a força de inclinação da mola espiral, o sistema de transmissão de energia veicular não necessita ser configurado para aplicar uma pressão hidráulica de um fluido de operação pressurizado ao primeiro pistão para retrair o primeiro pistão

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8/36 na direção distante a partir da engrenagem de embreagem. Consequentemente, o sistema de transmissão de energia veicular não é requerido para ser proporcionado com uma válvula operada por solenoide para aplicação da pressão hidráulica do fluido de operação pressurizado ao primeiro pistão, de modo que o número de componentes do sistema de transmissão de energia veicular pode ser reduzido, com um resultado da redução de seu custo de produção.

[0024] De acordo com o quinto modo da invenção, o eixo rotativo é suportado pelo par de paredes de suporte, via o par de rolamentos, e o segundo pistão é pelo menos parcialmente acomodado no interior de uma do par de paredes de suporte. Desde que o segundo pistão para avanço axialmente do primeiro pistão é pelo menos parcialmente acomodado no interior da parede de suporte separada do eixo rotativo, o eixo rotativo não necessita ser provido com uma porção precisamente formada para acomodar o segundo pistão, e um membro de vedação tendo um alto grau de função de vedação. Consequentemente, o custo de produção do eixo rotativo pode ser reduzido.

[0025] De acordo com o sexto modo da invenção, o atuador é o atuador hidráulico tendo o furo de assentamento do pistão que é formado na acima descrita uma do par de paredes de suporte coaxialmente com o segundo pistão, e em que o segundo pistão é deslizantemente e hermeticamente à óleo assentado, e o segundo pistão e o furo de assentamento do pistão cooperam para definir a câmara de óleo. Quando a embreagem de tranca é trazida em seu Estado engatado, o fluido de operação pressurizado é alimentado na câmara de óleo para axialmente mover o segundo pistão para avançar axialmente o primeiro pistão ao qual a luva é conectada. Consequentemente, não é necessário aplicar a pressão hidráulica do fluido de operação pressurizado diretamente ao primeiro pistão, pelo que não é necessário proporcionar o primeiro pistão com um membro de vedação do óleo, e

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9/36 não necessário formar uma passagem de óleo através da qual o fluido de operação pressurizado é alimentado para avançar axialmente o primeiro pistão. Consequentemente, o custo de produção do sistema de transmissão de energia veicular pode ser reduzido.

[0026] De acordo com o sétimo modo da invenção, a câmara de óleo é o espaço cilíndrico formado coaxialmente com o eixo rotativo.

[0027] Desde que a câmara de óleo é formada como o espaço cilíndrico coaxial com o eixo rotativo, isto é, coaxialmente com os primeiro e segundo pistões, uma perda de pressão hidráulica do fluido de operação pressurizado a ser alimentado na câmara de óleo pode ser feita menor do que onde a câmara de óleo não foi coaxial com os primeiro e segundo pistões. Consequentemente, o segundo pistão pode ser operado com um alto grau de eficiência, e o primeiro pistão pode ser operado com um consequentemente alto grau de eficiência.

[0028] De acordo com o oitavo modo da invenção, o membro amortecedor é interposto entre os primeiro e segundo pistões, e o primeiro pistão é mantido em contato adjacente com o segundo pistão, via o membro amortecedor, tal que o primeiro pistão é girável relativo ao segundo pistão. O membro amortecedor reduz um risco de quebra e deformação dos primeiro e segundo pistões devido à força de impacto gerada após contato adjacente direto entre os primeiro e segundo pistões.

[0029] De acordo com o nono modo da invenção, o membro amortecedor é ligado a uma face terminal axial do segundo pistão no lado do primeiro pistão. Este membro amortecedor, que tem uma estrutura simples ligada ao segundo pistão, torna possível reduzir o risco de quebra e deformação dos primeiro e segundo pistões devido à força de impacto gerada após contato adjacente direto entre os primeiro e segundo pistões.

[0030] De acordo com o décimo modo da invenção, o atuador hi

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10/36 dráulico inclui uma bomba hidráulica mecanicamente operada, ou uma bomba hidráulica eletricamente operada, para pressurizar o fluido de operação na câmara de óleo, para, desse modo, axialmente mover o segundo pistão na direção em direção ao primeiro pistão. A pressão hidráulica do fluido de operação pressurizado pode ser regulada mecanicamente ou eletricamente, que é funcional mente ótima para vários tipos de projeto do sistema de transmissão de energia veicular.

[0031] De acordo com o décimo primeiro modo da invenção, o eixo rotativo tem o furo central em que o primeiro pistão e a porção terminal axial do segundo pistão são acomodados, e o lubrificante é suprido no furo central através da extremidade aberta axial do furo central no lado da outra descrita acima do par de paredes de suporte. Adicionalmente, a engrenagem de embreagem é montada no eixo rotativo, via o rolamento de agulha, tal que a engrenagem de embreagem é girável relativo ao eixo rotativo. O eixo rotativo tem a pelo menos uma passagem de óleo radial formada de modo a se prolongar através da mesma em sua direção radial, de modo que o lubrificante é distribuído a partir do furo central ao rolamento de agulha através da pelo menos uma passagem de óleo radial. O lubrificante suprido no furo central do eixo rotativo permite a redução de quantidades de desgaste do eixo rotativo, engrenagem de embreagem, primeiro e segundo pistões, e outros componentes do sistema de transmissão de energia veicular, enquanto que a embreagem de tranca é colocada em seu estado engatado, por exemplo.

[0032] De acordo com um décimo segundo modo da invenção, o eixo rotativo tem o furo de guia que se prolonga em sua direção axial, para comunicação de fluido com o furo central, e a luva é conectada ao primeiro pistão através do membro de conexão que se prolonga através do furo de guia, e que é fixado ao primeiro pistão. Desde que a luva é conectada ao primeiro pistão através do membro de conexão, a

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11/36 luva é reciprocada na direção axial do eixo rotativo quando o primeiro pistão é reciprocado.

[0033] De acordo com um décimo terceiro modo da invenção, o primeiro pistão está localizado na porção axialmente média do eixo rotativo. Desde que o primeiro pistão com o qual a luva é reciprocada é disposto coaxialmente com o eixo rotativo, e localizado na porção axialmente média do eixo rotativo, o sistema de transmissão de energia veicular é aplicável a um veículo tipo MT convencional provido com o eixo rotativo, por exemplo, sem uma necessidade de modificação complicada de componentes do veículo tipo MT (um veículo com uma transmissão manual). Portanto, o sistema de transmissão de energia veicular pode ser simplificado em construção, e produzido a um custo reduzido.

[0034] De acordo com o décimo quarto modo da invenção, o primeiro pistão está localizado em uma porção terminal axial do eixo rotativo que está no lado do segundo pistão. Desde que o primeiro pistão e o segundo pistão com os quais a luva é reciprocada é disposto coaxialmente com o eixo rotativo, e localizado na porção terminal axial do eixo rotativo no lado do segundo pistão, o sistema de transmissão de energia veicular é aplicável a um veículo tipo MT convencional provido com o eixo rotativo, por exemplo, sem uma necessidade de modificação complicada de componentes do veículo tipo MT. Em adição, o segundo pistão pode ser reduzido de tamanho, de modo que o sistema de transmissão de energia veicular pode ser simplificado em construção, e produzido a um custo reduzido.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0035] A Figura 1 é uma vista esquemática mostrando um arranjo de um veículo tendo um sistema de transmissão de energia, de acordo com uma concretização da presente invenção;

[0036] A Figura 2 é uma vista mostrando o sistema de transmissão

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12/36 de energia quando uma embreagem de tranca tendo um mecanismo de tela síncrona mostrado na Figura 1 é colocado em seu Estado engatado;

[0037] A Figura 3 é uma vista ampliada de uma parte da embreagem de tranca tendo o mecanismo de tela síncrona da Figura 2; e [0038] A Figura 4 é uma vista esquemática mostrando um arranjo de um sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com outra concretização desta invenção, quando uma embreagem de tranca tendo um mecanismo de tela síncrona é colocada em seu Estado engatado.

DESCRIÇÃO DETALHADA DA CONCRETIZAÇÃO PREFERIDA [0039] Referindo-se aos desenhos, uma concretização preferida da presente invenção será descrita em detalhe. É para ser compreendido que os desenhos são simplificados e transformados conforme necessário, e não necessariamente representam precisamente as dimensões e formas de vários elementos da concretização.

PRIMEIRA CONCRETIZAÇÃO [0040] A Figura 1 é a vista esquemática mostrando um arranjo de um veículo 10 tendo um sistema de transmissão de energia 16, de acordo com uma concretização desta invenção. Conforme mostrado na Figura 1, o veículo 10 é provido com uma fonte de energia de acionamento do veículo na forma de um motor 12, rodas de acionamento 14, e o sistema de transmissão de energia 16 disposto entre o motor 12 e as rodas de acionamento 14. O sistema de transmissão de energia 16 inclui, no interior um membro estacionário na forma de um alojamento 18: um dispositivo de transmissão de energia operado por fluido na forma de um conversor de torque 20 conhecido conectado ao motor 12; um eixo de entrada 22 conectado ao conversor de torque 20; um mecanismo de transmissão continuamente variável na forma de uma transmissão continuamente variável 24 tipo correia e polia conhecida (daqui por

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13/36 diante referida como transmissão continuamente variável 24) conectada ao eixo de entrada 22; um dispositivo de comutação de avanço/reverso 26 conectado ao eixo de entrada 22; um mecanismo de transmissão de energia na forma de um mecanismo de engrenagem 28 conectado ao eixo de entrada 22 através do dispositivo de comutação de avanço/reverso 26, e disposto em paralelo com a transmissão continuamente variável 24; um eixo de saída 30 que é um membro rotativo de saída de ambos da transmissão continuamente variável 24 e o mecanismo de engrenagem 28; um eixo contador 32; um dispositivo de engrenagem de redução de velocidade 34 consistindo de um par de engrenagens que se encaixam entre si, e que são respectivamente girados com o eixo de saída 30 e o eixo contador 32; um dispositivo de engrenagem diferencial 38 conectado ao eixo contador 32, tal que uma engrenagem diferencial 36 do dispositivo de engrenagem diferencial 38 é girada com o eixo contador 32; e um par de eixos 40 conectados ao dispositivo de engrenagem diferencial 38. No sistema de transmissão de energia 16 construído conforme descrito acima, uma força de acionamento, energia ou torque, gerados pelo motor 12 é transmitida ao par de rodas de acionamento 14 através do conversor de torque 20, da transmissão continuamente variável 24, ou do dispositivo de comutação de avanço/reverso 26, e do mecanismo de engrenagem 28, do dispositivo de engrenagem de redução da velocidade 34, do dispositivo de engrenagem diferencial 38, e dos eixos 40.

[0041] Conforme descrito acima, o sistema de transmissão de energia 16 é provido com a transmissão continuamente variável 24 e o mecanismo de engrenagem 28, que são dispostos em paralelo entre si, entre o motor 12 (ou o eixo de entrada 22 que é um membro rotativo de entrada que recebe a força de acionamento do motor 12) e as rodas de acionamento 14 (ou o eixo de saída 30 que é um membro rotativo de saída dos quais a força de acionamento do motor 12 é

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14/36 transmitida às rodas de acionamento 14). Desse modo, o sistema de transmissão de energia 16 tem uma primeira trajetória de transmissão de energia através da qual a força de acionamento do motor 12 é transmitida através da transmissão continuamente variável 24 a partir do eixo de entrada 22 às rodas de acionamento 14 (isto é, para o eixo de saída 30), e uma segunda trajetória de transmissão de energia através da qual a força de acionamento do motor 12 é transmitida através do mecanismo de engrenagem 28 a partir do eixo de entrada 22 às rodas de acionamento 14 (isto é, para o eixo de saída 30). No sistema de transmissão de energia 16, uma das primeira e segunda trajetórias de transmissão de energia é seletivamente colocada em um Estado de transmissão de energia dependendo de um Estado de operação do veículo 10. O sistema de transmissão de energia 16 é provido com embreagens para colocar seletivamente as primeira e segunda trajetórias de transmissão de energia no estado de transmissão de energia. A saber, o sistema de transmissão de energia 16 é provido com uma primeira embreagem na forma de uma embreagem de acionamento CVT C2 para colocação da primeira trajetória de transmissão de energia no estado de transmissão de energia ou um estado de corte de tensão, e uma segunda embreagem na forma de uma embreagem de acionamento de avanço C1 e um freio de acionamento reverso BI para colocação da segunda trajetória de transmissão de energia no estado de transmissão de energia, ou um estado de corte de tensão. A embreagem de acionamento CVT C2, a embreagem de acionamento de avanço C1 e o freio de acionamento reverso BI são dispositivos de conexão/desconexão de energia, cada do qual é um dispositivo de acoplamento friccional hidraulicamente operado (embreagem de fricção) que é colocado em um Estado engatado por um atuador hidráulico. A embreagem de acionamento de avanço C1 e o freio de acionamento reverso BI são elementos do dispositivo de comutação de

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15/36 avanço/reverso 26 que serão descritos em detalhe.

[0042] O conversor de torque 20 é disposto radialmente externamente de, e coaxialmente com o eixo de entrada 22, e é provido com um impulsor da bomba 20p conectado ao motor 12, e um impulsor da turbina 20t conectado ao eixo de entrada 22. Uma bomba hidráulica mecanicamente operada 41 é conectada ao impulsor da bomba 20p, e é operada por um movimento rotativo do impulsor da bomba 20p acionado pelo motor 12, para gerar um óleo de operação pressurizado usado para mudar uma proporção de velocidade da transmissão continuamente variável 24, para dar uma tensão à uma correia de transmissão 70 da transmissão continuamente variável 24, para colocar seletivamente as embreagens acima descritas C1 e C2 e freio BI em seus estados engatados e liberados, e para lubrificar várias porções do sistema de transmissão de energia 16.

[0043] O dispositivo de comutação de avanço/reverso 26 é disposto na segunda trajetória de transmissão de energia acima descrita, radialmente externamente de, e coaxialmente com o eixo de entrada 22, e é constituído principal mente por um conjunto de engrenagem planetária 26p de um tipo de pinhão duplo, a embreagem de acionamento de avanço C1 e o freio de acionamento reverso B1. O conjunto de engrenagem planetária 26p é um mecanismo diferencial incluindo três elementos rotativos, isto é, um elemento rotativo de entrada na forma de um transportador 26c, um elemento rotativo de saída na forma de uma engrenagem solar 26s, e um elemento rotativo de reação na forma de uma engrenagem de anel 26r. O transportador 26c é integralmente conectado ao eixo de entrada 22, e a engrenagem de anel 26r é seletivamente fixada ao alojamento 18 através do freio de acionamento reverso B1, enquanto que a engrenagem solar 26s é fixada à uma engrenagem de diâmetro pequeno 42 que é disposta radialmente externamente de, e coaxialmente do eixo de entrada 22, tal que a engre

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16/36 nagem solar 26s é girável relativo ao eixo de entrada 22. O transportador 26c e a engrenagem solar 26s são seletivamente conectados entre si através da embreagem de acionamento de avanço C1. A saber, a embreagem de acionamento de avanço C1 funciona como um mecanismo de embreagem configurado para conectar seletivamente dois elementos rotativos dos três elementos rotativos do conjunto de engrenagem planetária 26p, enquanto que o freio de acionamento reverso B1 funciona como um mecanismo de embreagem configurado para fixar seletivamente o elemento rotativo de reação do conjunto de engrenagem planetária 26p ao alojamento 18.

[0044] A transmissão continuamente variável 24 é disposta em uma trajetória de transmissão de energia entre o eixo de entrada 22 e o eixo de saída 30. A transmissão continuamente variável 24 é provida com uma polia primária 64 fixamente montada no eixo de entrada 22, uma polia secundária 68 fixamente montada em um eixo rotativo 66 disposto coaxialmente com o eixo de saída 30, e a correia de transmissão 70 acima indicada que conecta as polias primária secundária 64 e 68. Uma força de acionamento é transmitida entre as polias primária secundária 64 e 66 através das forças de fricção entre a correia de transmissão 70 e as polias 64 e 68. Um diâmetro efetivo de cada das polias 64 e 68, que é definido pelas larguras de ranhuras em V das polias 64 e 68 para engatamento com a correia de transmissão 70, é variável de modo que uma proporção de velocidade (proporção de engrenagem) v da transmissão continuamente variável 24 (= uma velocidade do eixo de entrada Ni/uma velocidade do eixo de saída No), é variável. A embreagem de acionamento CVT C2 é disposta em um dos lados opostos da transmissão continuamente variável 24 que está no lado das rodas de acionamento 14, isto é, disposta entre as polias secundárias 68 e o eixo de saída 30, para conectar e desconectar seletivamente a polia secundária 68 (eixo rotativo 66), e o eixo de saída 30

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17/36 em e entre si. No sistema de transmissão de energia 16, uma trajetória de transmissão de energia é estabelecida na primeira trajetória de transmissão de energia acima descrita, para transmitir a força de acionamento do motor 12 para o eixo de saída 30 através do eixo de entrada 22 e a transmissão continuamente variável 24 quando a embreagem de acionamento CVT C2 é colocada no estado engatado. No sistema de transmissão de energia 16, a primeira trajetória de transmissão de energia é colocada em um estado neutro (estado de corte de tensão) quando a embreagem de acionamento CVT C2 é colocada no estado liberado.

[0045] O mecanismo de engrenagem 28 é provido com uma engrenagem de diâmetro pequeno 42, e uma engrenagem de diâmetro grande 46 encaixando com a engrenagem de diâmetro pequeno 42. A engrenagem de diâmetro grande 46 é montada em um eixo rotativo 44 girável sobre seu eixo, a saber, um eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, tal que a engrenagem de diâmetro grande 46 é girada com o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 sobre seu eixo C1. O mecanismo de engrenagem 28 é adicional mente provido com uma engrenagem intermediária 48 coaxialmente montada no eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, tal que a engrenagem intermediária 48 é girável relativo ao eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, e uma engrenagem de saída 50 coaxialmente montada no eixo de saída 30, tal que a engrenagem de saída 50 é girada com o eixo de saída 30. A engrenagem de saída 50 é mantida em engatamento de encaixe com a engrenagem intermediária 48, e tem um diâmetro maior do que a engrenagem intermediária 48. Desse modo, o mecanismo de engrenagem 28 é um mecanismo de transmissão de energia que é disposto entre o eixo de entrada 22 e o eixo de saída 30, e que tem uma proporção de engrenagem predeterminada. Uma embreagem de tranca D1 tendo um mecanismo de tela síncrona (da

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18/36 qui por diante referido como embreagem de tranca D1) é disposta coaxialmente com o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, e entre a engrenagem de diâmetro grande 46 e a engrenagem intermediária 48 na direção axial do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, para conectar e desconectar seletivamente a engrenagem de diâmetro grande 46 e a engrenagem intermediária 48 em e entre si. A embreagem de tranca D1 é uma embreagem tipo tranca que é provida no sistema de transmissão de energia 16 (disposto em uma trajetória de transmissão de energia entre o motor 12 e as rodas de acionamento 14), para colocar seletivamente uma trajetória de transmissão de energia entre a engrenagem solar 26s e o eixo de saída 30, em um estado de transmissão de energia e um estado de corte de tensão. A embreagem de tranca D1 funciona como uma terceira embreagem que é disposta entre a embreagem de acionamento de avanço C1 e o eixo de saída 30, para colocar seletivamente a segunda trajetória de transmissão de energia acima descrita no estado de transmissão de energia ou estado de corte.

[0046] A Figura 2 é a vista mostrando o sistema de transmissão de energia 16 quando a embreagem de tranca D1 mostrada na Figura 1 é colocada em seu estado engatado. Conforme mostrado na Figura 2, o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 é suportado rotativamente sobre seu eixo C, por um par de paredes de suporte 82a e 82b, via respectivos rolamentos 80a e 80b. O eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 tem um furo central 44a tendo o eixo C, e é lubrificado com um lubrificante suprido no furo central 44a através de suas extremidades abertas axiais opostas no lado da parede de suporte 82a, enquanto que o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 é suportado pelo par de paredes de suporte 82a e 82b.

[0047] Descrita mais especificamente por referência à Figura 2, a embreagem de tranca D1 inclui uma engrenagem de embreagem 54

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19/36 que é fixada a ou integralmente formada com uma porção terminal axial da engrenagem intermediária 48 no lado da engrenagem de diâmetro grande 46, coaxialmente com o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, tal que a engrenagem de embreagem 54 é girável relativa ao eixo contador do mecanismo de engrenagem 44. Esta engrenagem de embreagem 54 funciona como uma de um par de engrenagens de encaixe mutuamente da embreagem de tranca D1. A embreagem de tranca D1 adicionalmente inclui uma luva 56 fixada à um primeiro pistão 90 com um membro de fixação na forma de um pino de conexão 58. O primeiro pistão 90 é disposto dentro do furo central 44a do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44. A luva 56 tem dentes internos 56s (descritos abaixo) encaixando com dentes externos 44 do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44. A luva 56 é montada no eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, tal que a luva 56 é girada com o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 sobre o eixo C, e é móvel relativo ao eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 na direção do eixo C. Os dentes internos 56s da luva 56 que são engatáveis com a engrenagem de embreagem 54 para encaixe com a engrenagem de embreagem 54 funcionam como a outra do par de engrenagens de encaixe mutuamente acima indicadas da embreagem de tranca D1. A embreagem de tranca D1 adicionalmente inclui um rolamento de agulha 84 interposto entre o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, e a engrenagem de embreagem 54 e engrenagem intermediária 48 em sua direção radial, de modo que a engrenagem de embreagem 54 e a engrenagem intermediária 48 são suportadas por ou montadas no eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, via o rolamento de agulha 84, tal que a engrenagem de embreagem 54 e a engrenagem intermediária 48 são giráveis relativo ao eixo contador do mecanismo de engrenagem 44. O eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 tem passagens de

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20/36 óleo radiais 86 formadas de do a se prolongar através das mesmas em sua direção radial, de modo que o lubrificante suprido no furo central 44a através de sua extremidade aberta axial no lado da parede de suporte 82a é distribuído a partir do furo central 44a para o rolamento de agulha 84 através das passagens de óleo radiais 86.

[0048] A Figura 3 é a vista ampliada de uma parte da embreagem de tranca D1. Conforme mostrado na Figura 3, a embreagem de tranca D1 tem um mecanismo de sincronização na forma de um mecanismo de tela síncrona SI conhecido para sincronização de velocidades de movimentos rotativos da luva 56 e da engrenagem de embreagem 54 após seu engatamento de encaixe entre si. A Figura 3 mostra a embreagem de tranca D1 colocada em seu estado liberado em que a segunda trajetória de transmissão de energia é colocada no estado de corte de tensão, mais especificamente, enquanto que os dentes internos 56s formados em uma superfície circunferencial interna 56 da luva 56 não são mantidos em engatamento de encaixe com dentes externos 54s da engrenagem de embreagem 54. O mecanismo de tela síncrona SI tem um anel sincronizador 78, e a engrenagem de embreagem 54 tem uma superfície circunferencial externa afilada 54t que é provida para contato deslizante com o anel sincronizador 78, e um diâmetro externo do qual diminui na direção axial a partir da engrenagem intermediária 48 em direção à engrenagem de diâmetro grande 46, após o mecanismo de engrenagem 28 ser montado em posição. O anel sincronizador 78 é suportado em contato deslizante com a superfície circunferencial externa afilada 54t tal que o anel sincronizador 78 é girável relativo ao eixo contador do mecanismo de engrenagem 44. Quando a luva 56 é axialmente movida de sua posição da Figura 3 em direção à engrenagem de embreagem 54, os dentes internos 56s da luva 56 vêm em contato adjacente com dentes externos 78s do anel sincronizador 78 do mecanismo de tela síncrona S1, de modo que o

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21/36 movimento axial da luva 56 é impedido pelo contato adjacente, pelo que a sincronização dos movimentos rotativos da luva 56 e da engrenagem de embreagem 54 entre si, é iniciada. Como um resultado da sincronização dos movimentos rotativos da luva 56 e da engrenagem de embreagem 54, os dentes internos 56s da luva 56 são trazidos em engatamento de encaixe com os dentes externos 54s da engrenagem de embreagem 54, via os dentes externos 78s do anel sincronizador 78. Como um resultado do engatamento de encaixe dos dentes internos 56s da luva 56 com os dentes externos 54s da engrenagem de embreagem 54, a embreagem de tranca D1 é trazida em seu estado engatado, de modo que a segunda trajetória de transmissão de energia acima descrita é comutada de seu estado de corte de tensão para seu estado de transmissão de energia. Conforme mostrado nas Figuras 2 e 3, a luva 56 tem um furo radial 56a através do qual o pino de conexão 58 e uma bucha 60 se prolongam. O pino de conexão 58 se prolonga através da bucha 60.

[0049] Conforme mostrado na Figura 2, o primeiro pistão 90 tem uma primeira porção cilíndrica 90a, e o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 tem um furo de guia 88 em que o pino de conexão 58 e a bucha 60 fixada à primeira porção cilíndrica 90a, de modo a se prolongar em sua direção radial, são permitidos se moverem na direção do eixo C. O furo de guia 88 é aberto na superfície circunferencial externa do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, e é formado de modo a se prolongar na direção radial do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, para comunicação com o furo central 44a, mas não se prolonga através de um diâmetro total do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44. O furo de guia 88 tem uma dimensão na direção do eixo C.O pino de conexão 58 que se prolonga através do furo de guia 88 junto com a bucha 60 é fixado em sua porção de cabeça à luva 56, de modo que a luva 56 é reciprocada junto

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22/36 com a primeira porção cilíndrica 90a do primeiro pistão 90.

[0050] Na embreagem de tranca D1, o primeiro pistão 90 é axialmente reciprocado por um segundo pistão 92 e uma mola espiral 96 (descrita abaixo), de modo que a luva 56 fixada ao primeiro pistão 90 é reciprocada (avançada e retraída) na direção do eixo C do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, pelo que a embreagem de tranca D1 é comutada entre seus estados liberado e engatado. No sistema de transmissão de energia veicular 16, a segunda trajetória de transmissão de energia é colocada no Estado de transmissão de energia para transmissão da força de acionamento do motor 12 a partir do eixo de entrada 22 para o eixo de saída 30, através do mecanismo de engrenagem 28 para acionar o veículo 10 na direção de avanço ou reversa, quando a embreagem de tranca D1 e a embreagem de acionamento de avanço C1, ou o freio de acionamento reverso B1 são ambos colocados em seus estados engatados. Por outro lado, a segunda trajetória de transmissão de energia é colocada no corte de tensão ou estado neutro, quando a embreagem de acionamento de avanço C1 e o freio de acionamento reverso B1 são ambos colocados em seus estados liberados, ou quando pelo menos a embreagem de tranca D1 é colocada em seu estado liberado.

[0051] Conforme mostrado na Figura 2, o primeiro pistão 90 e uma porção terminal axial do segundo pistão 92 adjacente ao primeiro pistão 90, são acomodados no interior do furo central 44a que é formado através do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, e que tem diâmetros diferentes. O primeiro e segundo pistões 90 e 92 são dispostos coaxialmente com o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44. Conforme mostrado na Figura 2, o primeiro pistão 90 está localizado em uma porção axialmente intermediária ou porção média do furo central 44a, isto é, em uma porção axialmente intermediária ou porção média do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44. O

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23/36 primeiro pistão 90 é um membro cilíndrico sólido escalonado consistindo da primeira porção cilíndrica 90a, e uma segunda porção cilíndrica 90b tendo um diâmetro menor do que a primeira porção cilíndrica 90a. A primeira porção cilíndrica 90a está localizada no lado do segundo pistão 92, enquanto que a segunda porção cilíndrica 90b está localizada em um lado da primeira porção cilíndrica 90a remota do segundo pistão 92. Umas das faces terminais axiais opostas do primeiro pistão 90 que é remoto a partir do segundo pistão 92, isto é, uma face terminal axial da segunda porção cilíndrica 90b é encostável em uma superfície de ressalto 44b do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 perpendicular ao eixo C, que é uma superfície de um ressalto do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 que define parcialmente o furo central 44a. A primeira porção cilíndrica 90a tem um furo de fixação 94 formado em sua direção radial, de modo a ser aberto em sua superfície circunferencial externa, e cada do pino de conexão 58 e a bucha 60 é fixada em sua porção terminal axial no furo de fixação 94, por encaixe por pressão, por exemplo, de modo que o primeiro pistão 90 e a luva 56 são conectados ou fixados entre si com o pino de conexão 58 e a bucha 60. Enquanto que o pino de conexão 58 é usado como um membro de conexão para conexão do primeiro pistão 90 e da luva 56 em uma presente concretização, um parafuso de conexão pode ser usado como o membro de conexão, por exemplo. Neste exemplo, a primeira porção cilíndrica 90a tem um furo afilado formado em sua superfície circunferencial externa.

[0052] Um membro elástico na forma da mola espiral 96 acima indicada é disposto radialmente externamente da segunda porção cilíndrica 90b. Descrita mais especificamente, a mola espiral 96 é acomodada em um espaço formado entre a segunda porção cilíndrica 90b e uma superfície circunferencial interna 44c do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 que parcialmente define o furo central 44a, a

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24/36 saber, em um espaço cilíndrico definido pela superfície circunferencial externa da segunda porção cilíndrica 90b, a superfície de ressalto 44b, e a superfície circunferencial interna 44c do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44. A mola espiral 96 é disposta coaxialmente com o primeiro pistão 90, isto é, coaxialmente com o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44. O primeiro pistão 90 é axialmente movido com uma força de inclinação da mola espiral 96 em uma direção distante da engrenagem de embreagem 54, enquanto que o primeiro pistão 90 não é axialmente avançado pelo segundo pistão 92 em uma direção em direção à engrenagem de embreagem 54, a saber, na direção esquerda, conforme vista na Figura 2. Descrito em mais detalhe, o primeiro pistão 90 é mantido afastado da superfície de ressalto 44b sob uma ação de inclinação da mola espiral 92, enquanto que uma pressão hidráulica de um fluido de operação pressurizado descrita abaixo não é aplicada ao segundo pistão 92, e, desse modo, o pistão não é acionado em direção à engrenagem de embreagem 54, isto é, enquanto que uma câmara de óleo 102 que é formada na parede de suporte 82b, e em que uma porção terminal axial do segundo pistão 92 remota do primeiro pistão 90 é deslizantemente assentada não é carregada com o fluido de operação pressurizado. Neste particular, é notado que a câmara de óleo 102 e o segundo pistão 92 funcionam como um atuador hidráulico 112.

[0053] Conforme mostrado na Figura 2, o segundo pistão 92 consiste de uma porção de corpo principal cilíndrica 92a, e uma porção de colar 92b que é um membro geralmente similar ao disco. Uma porção terminal axial do segundo pistão 92 no lado do primeiro pistão 90, isto é, uma secção terminal axial da porção de corpo principal 92a no lado do primeiro pistão 90 é acomodada dentro do furo central 44a, enquanto que a outra porção terminal axial do segundo pistão 92, isto é, a porção de colar 92b é acomodada no interior da parede de suporte

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82b, tal que a porção de colar 92b coopera com a parede de suporte 82b para definir a câmara de óleo 102. Descrito mais especificamente, a porção de colar 92b, que é um membro separado da porção de corpo principal 92a, é deslizantemente e assentada hermética à óleo em um furo de assentamento do pistão 100 formado na parede de suporte 82b coaxialmente com o segundo pistão 92, tal que a porção de colar 92b e o furo de assentamento do pistão 100 cooperam para definir a câmara de óleo 102. A porção de colar 92b é provida com um membro de vedação na forma de um anel O 104, por exemplo. A câmara de óleo 102 é um espaço cilíndrico formado coaxialmente com o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 tendo o eixo C, e é mantida em comunicação de fluido com uma passagem de óleo 106 formada através da parede de suporte 82b, de modo que o fluido de operação, a pressão hidráulica do qual é regulada, é alimentado na câmara de óleo 102 através da passagem de óleo 106. Quando o fluido de operação pressurizado é alimentado na câmara de óleo 102, o segundo pistão 92 é axialmente movido ou avançado em direção ao primeiro pistão 90, para contato adjacente com o primeiro pistão 90, tal que o primeiro pistão 90 é girável relativo ao segundo pistão 92. Um membro amortecedor 110 é integralmente ligado com um adesivo à uma face terminal axial da porção de corpo principal 92a do segundo pistão 92, que está no lado do primeiro pistão 90. Por exemplo, o membro amortecedor 110 toma a forma de um disco. Uma das superfícies opostas do membro amortecedor 110 remoto da face terminal axial acima indicada da porção de corpo principal 92a é encostável em uma face terminal axial do primeiro pistão 90, que está no lado do segundo pistão 92. A porção de colar 92b é fixada à porção de corpo principal 92a com um membro de fixação na forma de um parafuso de fixação 108, por exemplo. Enquanto que o fluido de operação é pressurizado pela bomba hidráulica mecanicamente operada 41 nesta concretização, o

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26/36 fluido de operação pode ser preparado eletricamente, por exemplo. [0054] Em uma presente concretização, a embreagem de tranca D1 é comutada de seu Estado liberado para seu Estado engatado por aplicação de uma força de impulso ao primeiro pistão 90, via o segundo pistão 92, para mover axialmente a luva 56 para trazer seus dentes internos 56s em engatamento de encaixe com os dentes externos 54s da engrenagem de embreagem 54 através dos dentes externos 78s do anel sincronizador 78. Descrito mais especificamente, a força de impulso é aplicada ao primeiro pistão 90, via o segundo pistão 92 por meios mecânicos, a saber, pelo contato adjacente do segundo pistão 92 com o primeiro pistão 90 com um movimento axial do segundo pistão 92 com a pressão hidráulica do fluido de operação pressurizado alimentado na câmara de óleo 102, sem aplicação da pressão hidráulica diretamente ao primeiro pistão 90. Desde que o primeiro pistão 90 é acionado pelos meios mecânicos sem aplicação direta da pressão hidráulica ao mesmo, o primeiro pistão 90 não é requerido para ser provido com qualquer membro de vedação do óleo, e o furo central 44a e o primeiro pistão 90 não são requeridos para serem formados com alto grau de precisão de suas dimensões diamétricas de modo a evitar um problema da assim denominada aderência do primeiro pistão 90 dentro do furo central 44a, que ocorrería quando o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 é deformado devido a uma carga recebida das engrenagens associadas. Em adição, uma passagem de óleo para aplicação da pressão hidráulica do fluido de operação pressurizado diretamente ao primeiro pistão 90 não é requerida, e o primeiro pistão 90 não sofre de um problema de perda de deslizamento devido à provisão do membro de vedação do óleo acima indicado. O primeiro pistão 90 é avançado com o movimento axial do segundo pistão 92 para contato adjacente com o primeiro pistão 90, e é retornado ou retraído de volta para a posição original com a força de inclinação da mola espiral 96. A saber, a presente

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27/36 concretização é configurada para reciprocar o primeiro pistão 90 na direção do eixo C, com os meios mecânicos.

[0055] O sistema de transmissão de energia veicular 16, de acordo com a presente primeira concretização da invenção descrita acima, compreende o primeiro pistão 90 disposto no interior do eixo rotativo na forma do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, e a luva 56 conectada ao primeiro pistão 90 e recíproca junto com o primeiro pistão 90 na direção do eixo C do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, de acordo com os movimentos axiais do primeiro pistão 90. A luva 56 tem os dentes internos 56s engatando com os dentes externos 44 do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, de modo que a luva 56 é girada com o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44. O sistema de transmissão de energia veicular 16 adicionalmente compreende o anel sincronizador 78 suportado em contato deslizante com a superfície circunferencial externa afilada 54t da engrenagem de embreagem 54, tal que o anel sincronizador 78 é girável relativo à engrenagem de embreagem 54, e o atuador hidráulico 112 incluindo o segundo pistão 92 para axialmente reciprocar o primeiro pistão 90 para, desse modo, trazer os dentes internos 56s da luva 56 em engatamento de encaixe com a engrenagem de embreagem 54 através do anel sincronizador 78. Adicionalmente, o primeiro pistão 90 e o segundo pistão 92 são dispostos coaxialmente com o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44. Desse modo, a embreagem de tranca D1 é comutada a partir do estado liberado para o Estado engatado com um movimento axial da luva 56 com uma força de impulso que é aplicada ao primeiro pistão 90 disposto no interior e coaxialmente com o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, por um movimento axial do segundo pistão 92 também disposto coaxialmente com o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44. A saber, a força de impulso é aplicada à luva 56 através dos primeiro e segundo pis

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28/36 tões 90 e 92 dispostos coaxialmente com o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44. Consequentemente, o primeiro pistão 90 coaxial com o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 é menos provável de ser submetido a uma força de encurvamento do que onde o primeiro pistão 90 recebe a força de impulso em um ponto não no eixo C do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, por exemplo, em um ponto afastado do eixo C na direção radial do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44. Portanto, o primeiro pistão 90 não é requerido para ser provido com um membro de vedação do óleo, e é operável com um alto grau de estabilidade, de modo que a embreagem de tranca D1 tem um grau diminuído de confiabilidade operacional.

[0056] O sistema de transmissão de energia veicular 16 de uma presente concretização adicionalmente compreende o membro elástico na forma da mola espiral 96 disposto no espaço entre a superfície circunferencial externa do primeiro pistão 90, e a superfície circunferencial interna 44c do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 para inclinar o primeiro pistão 90 na direção axial para desengatamento dos dentes internos 56s da luva 56 da engrenagem de embreagem 54. Consequentemente, o primeiro pistão 90 pode ser movido pela força de inclinação da mola espiral 96 com a luva 56, na direção axial para desengatamento dos dentes internos 56s da luva 56 a partir da engrenagem de embreagem 54.

[0057] A presente concretização é adicionalmente configurada tal que a mola espiral 96 é disposta coaxialmente com o primeiro pistão 90. Consequentemente, o primeiro pistão 90 pode ser eficientemente movido com a força de inclinação da mola espiral 96 na direção para desengatamento dos dentes internos 56s da luva 56 da engrenagem de embreagem 54.

[0058] A presente concretização é também configurada tal que o

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29/36 primeiro pistão 90 é axialmente retraído na direção distante da engrenagem de embreagem 54 com a força de inclinação da mola espiral 96, enquanto que o primeiro pistão 90 não é axialmente avançado pelo segundo pistão 92. Desde que o primeiro pistão 90 pode ser retraído na direção distante da engrenagem de embreagem 54 com a força de inclinação da mola espiral 96, o sistema de transmissão de energia veicular 16 não necessita ser configurado para aplicar uma pressão hidráulica do fluido de operação pressurizado ao primeiro pistão 90, para retrair o primeiro pistão 90 na direção distante da engrenagem de embreagem 54. Consequentemente, o sistema de transmissão de energia veicular 16 não é requerido para ser provido com uma válvula operada por solenoide para aplicação da pressão hidráulica do fluido de operação pressurizado ao primeiro pistão 90, de modo que o número de componentes do sistema de transmissão de energia veicular 16 pode ser reduzido, com um resultado da redução de seu custo de produção.

[0059] A presente concretização é adicionalmente configurada tal que o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 é suportado rotativamente pelo par de paredes de suporte 82a e 82b, via o par de rolamentos 80a e 80b, e o segundo pistão 92 é pelo menos parcialmente acomodado dentro da parede de suporte 82b. Desde que o segundo pistão 92 para avançar axialmente o primeiro pistão 90 é pelo menos parcial mente acomodado dentro da parede de suporte 80b separado do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 não necessita ser proporcionado com uma porção precisamente formada para acomodar o segundo pistão 92, e um membro de vedação tendo um alto grau de função de vedação. Consequentemente, o custo de produção do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 pode ser reduzido.

[0060] A presente concretização é adicionalmente configurada tal

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30/36 que o atuador hidráulico 112 tem o furo de assentamento do pistão 100 que é formado na parede de suporte 82b do par de paredes de suporte 82a e 82b coaxialmente com o segundo pistão 92, e em que o segundo pistão 92 é deslizantemente e assentado hermético à óleo, e o segundo pistão 92 e o furo de assentamento do pistão 100 cooperam para definir a câmara de óleo 102. Quando a embreagem de tranca D1 é trazida em seu estado engatado, o fluido de operação pressurizado é alimentado na câmara de óleo 102 para axialmente mover o segundo pistão 92 para avançar axialmente o primeiro pistão 90 ao qual a luva 56 é conectada. Consequentemente, não é necessário aplicar a pressão hidráulica do fluido de operação pressurizado diretamente ao primeiro pistão 90, pelo que não é necessário proporcionar o primeiro pistão 90 com um membro de vedação de óleo, e não necessário formar uma passagem de óleo através da qual o fluido de operação pressurizado é alimentado para avançar axialmente o primeiro pistão 90. Consequentemente, o custo de produção do sistema de transmissão de energia veicular 16 pode ser reduzido. Em adição, a eliminação de uma necessidade de proporcionar o primeiro pistão 90 com o membro de vedação do óleo torna possível reduzir um risco de geração de um problema de perda de deslizamento do primeiro pistão 90 devido à provisão do membro de vedação do óleo, pelo que transmissão de energia eficiente do sistema de transmissão de energia veicular 16 pode ser aperfeiçoada.

[0061] A presente concretização é adicionalmente configurada tal que a câmara de óleo 102 é o espaço cilíndrico formado coaxialmente com o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44. Desde que a câmara de óleo 102 é formada como o espaço cilíndrico coaxial com o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, isto é, coaxialmente com os primeiro e segundo pistões 90 e 92, uma perda de pressão hidráulica do fluido de operação pressurizado a ser alimentado na câma

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31/36 ra de óleo 102 pode ser feita menor do que onde a câmara de óleo 102 não foi coaxial com os primeiro e segundo pistões 90 e 92. Consequentemente, o segundo pistão 92 pode ser operado com um alto grau de eficiência, e o primeiro pistão 90 pode ser operado com um consequentemente alto grau de eficiência.

[0062] A presente concretização é adicionalmente configurada tal que o membro amortecedor 110 é interposto entre os primeiro e segundo pistões 90 e 92, e o primeiro pistão 90 é mantido em contato adjacente com o segundo pistão 92, via o membro amortecedor 110, tal que o primeiro pistão 90 é girável relativo ao segundo pistão 92. O membro amortecedor 110 reduz um risco de quebra e deformação dos primeiro e segundo pistões 90 e 92 devido à uma força de impacto gerada após contato adjacente direto entre os primeiro e segundo pistões 90 e 92.

[0063] A presente concretização é adicionalmente configurada tal que o membro amortecedor 110 é ligado a uma face terminal axial do segundo pistão 92 no lado do primeiro pistão 90. Este membro amortecedor 110, que tem uma estrutura simples ligada ao segundo pistão 92, torna possível reduzir o risco de quebra e deformação dos primeiro e segundo pistões 90 e 92 devido à força de impacto gerada após contato adjacente direto entre os primeiro e segundo pistões 90 e 92.

[0064] A presente concretização é adicionalmente configurada tal que o atuador hidráulico 112 inclui a bomba hidráulica mecanicamente operada 41 para pressurizar o fluido de operação na câmara de óleo 102, para, desse modo, mover axialmente o segundo pistão 92 na direção em direção ao primeiro pistão 90. A pressão hidráulica do fluido de operação pressurizado pode ser regulada mecanicamente ou eletricamente, que é funcionalmente ótima para vários tipos de projeto do sistema de transmissão de energia veicular 16.

[0065] A presente concretização é adicionalmente configurada tal

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32/36 que o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 tem o furo central 44a em que o primeiro pistão 90 e a porção terminal axial do segundo pistão 92 adjacente ao primeiro pistão 90 são acomodados, e o lubrificante é suprido no furo central 44a através da extremidade aberta axial do furo central 44a no lado da parede de suporte 82a. Adicionalmente, a engrenagem de embreagem 54 é montada no eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, via o rolamento de agulha 84, tal que a engrenagem de embreagem 54 é girável relativa ao eixo contador do mecanismo de engrenagem 44. O eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 tem as passagens de óleo radiais 86 formadas de modo a se prolongarem através do mesmo em sua direção radial, de modo que o lubrificante é distribuído a partir do furo central 44a para o rolamento de agulha 84 através das passagens de óleo radial 86. O lubrificante suprido no furo central 44a do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 permite a redução das quantidades de desgaste do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, engrenagem de embreagem 54, primeiro e segundo pistões90 e 92, e outros componentes do sistema de transmissão de energia veicular 16, enquanto que a embreagem de tranca D1 é colocada em seu estado engatado, por exemplo.

[0066] A presente concretização é adicionalmente configurada tal que o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 tem o furo de guia 88 que se prolonga em sua direção axial, para comunicação de fluido com o furo central 44a, e a luva 56 é conectada ao primeiro pistão 90 através do membro de conexão na forma do pino de conexão 58 que se prolonga através do furo de guia 88, e que é fixado ao primeiro pistão 90. Desde que a luva 56 é conectada ao primeiro pistão 90 através do pino de conexão 58, a luva 56 é reciprocada na direção do eixo C do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 quando o primeiro pistão 90 é reciprocado.

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33/36 [0067] A presente concretização é adicional mente configurada tal que o primeiro pistão 90 está localizado na porção axialmente média do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44. Desde que o primeiro pistão 90 com o qual a luva 56 é reciprocada é disposto coaxialmente com o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, e localizado na porção axialmente média do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, o sistema de transmissão de energia veicular 16 é aplicável a um veículo tipo MT convencional provido com o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, por exemplo, sem uma necessidade de modificação complicada de componentes do veículo tipo MT. Portanto, o sistema de transmissão de energia veicular 16 pode ser simplificado em construção e produzido a um custo reduzido.

SEGUNDA CONCRETIZAÇÃO [0068] Em seguida, outra concretização desta invenção será descrita.

[0069] É para ser compreendido que os mesmos sinais de referência conforme usados na primeira concretização serão usados na seguinte concretização, para identificar os correspondentes elementos, que não serão descritos redundantemente.

[0070] A Figura 4 é a vista esquemática mostrando um arranjo do sistema de transmissão de energia veicular 16, de acordo com outra concretização desta invenção, quando a embreagem de tranca D1 tendo o mecanismo de tela síncrona é colocada em seu estado engatado. Na presente segunda concretização, o primeiro pistão 90, e uma porção terminal axial de um segundo pistão 200 que está no lado do primeiro pistão 90, são acomodados no interior do furo central 44a formado no eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, tal que o primeiro pistão 90 e o segundo pistão 200 são dispostos coaxialmente com o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 tendo o eixo C. O primeiro pistão 90 está localizado em uma porção terminal axial do

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34/36 furo central 44a, que está no lado da parede de suporte 82b, a saber, no lado do segundo pistão 200, tal que o primeiro pistão 90 é recíproco na direção do eixo do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44. O segundo pistão 200 é deslizavelmente e assentado hermético à óleo no furo de assentamento do pistão 100 formado na parede de suporte 82b, e coopera com o furo de assentamento do pistão 100 para definir a câmara de óleo 102, que coopera com o segundo pistão 200 para definir o atuador hidráulico 112. Na embreagem de tranca D1, o primeiro pistão 90 é avançado pelo segundo pistão 200 com o fluido de operação pressurizado alimentado na câmara de óleo 102, de modo que a luva 56 conectada ao primeiro pistão 90 é avançada na direção do eixo C, pelo que a embreagem de tranca D1 é alterada de seu Estado liberado para seu Estado engatado. Na presente segunda concretização no qual o primeiro pistão 90 é disposto na porção terminal axial do furo central 44a no lado da parede de suporte 82b, a dimensão axial do segundo pistão 200 pode ser feita menor do que aquela do segundo pistão 92 na primeira concretização, de modo que a embreagem de tranca D1 tem uma dimensão axial comparativamente pequena.

[0071] Na presente segunda concretização descrita, o primeiro pistão 90 está localizado em uma porção terminal axial do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 que está no lado do segundo pistão 200. Desde que o primeiro pistão 90 com o qual a luva 56 é reciprocada é disposto coaxialmente com o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, e localizado na porção terminal axial acima indicada do eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, o sistema de transmissão de energia veicular 16 é aplicável a veículo tipo MT convencional provido com o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44, por exemplo, sem uma necessidade de modificação complicada de componentes do veículo tipo MT. Em adição, o segundo pistão 200

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35/36 pode ser reduzido de tamanho, de modo que o sistema de transmissão de energia veicular 16 pode ser simplificado em construção e produzido em um custo reduzido.

[0072] Enquanto que concretizações preferidas da presente invenção foram descritas em detalhe por referência aos desenhos, é para ser compreendido que a invenção pode ser, de outro modo, concretizada.

[0073] Na primeira concretização ilustrada, o segundo pistão 92 é disposto de modo a ser parcialmente localizado dentro da parede de suporte 82b do par de paredes de suporte 82a e 82b. Contudo, este arranjo não é essencial, provido que o eixo contador do mecanismo de engrenagem 44 se prolonga entre dois membros de suporte.

[0074] Nas concretizações ilustradas, a mola espiral 96 é usada como um membro elástico, uma força de inclinação da qual atua no primeiro pistão 90 para retornar o primeiro pistão 90 de volta para sua posição original. Contudo, a mola espiral 96 pode ser substituída por qualquer outro membro elástico, tal como um mecanismo configurado para mover o primeiro pistão 90 para sua posição original por adição de força ao mesmo.

[0075] Nas concretizações ilustradas, o atuador hidráulico 112 é usado para mover o segundo pistão. Contudo, o atuador hidráulico 112 pode ser substituído por um atuador eletricamente operado incluindo um motor elétrico que é operado para girar um pinhão que é mantido em engatamento com um membro de suporte correspondente ao segundo pistão.

[0076] Enquanto que as concretizações preferidas da presente invenção e suas modificações foram descritas para proposta ilustrativa somente, é para ser compreendido que a invenção pode ser concretizada com várias outras mudanças e aperfeiçoamentos que podem ocorrer àqueles técnicos no assunto.

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NOMENCLATURA DE SINAIS DE REFERÊNCIA [0077] 16: Sistema de transmissão de energia de um veículo [0078] 44: Eixo contador do mecanismo de engrenagem (Eixo rotativo) [0079] 44a: Furo central [0080] 44- Dentes externos do eixo contador do mecanismo de engrenagem [0081] 54: Engrenagem de embreagem (Um do par de engrenagens de encaixe) [0082] 54t: Superfície circunferencial externa afilada [0083] 56: Luva [0084] 56s: Dentes internos da luva (a outra do par de engrenagens de encaixe) [0085] 58: Pino de conexão [0086] 78: Anel sincronizador [0087] 80a, 80b: Par de rolamentos [0088] 82a, 82b: Par de paredes de suporte [0089] 84: Rolamento de agulha [0090] 86: Passagens de óleo radiais [0091] 88: Furo de guia [0092] 90: Primeiro pistão [0093] 92: Segundo pistão [0094] 96: Mola espiral (Membro elástico) [0095] 100: Furo de assentamento do pistão [0096] 102: Câmara de óleo [0097] 110: Membro amortecedor [0098] 112: Atuador hidráulico (Atuador) [0099] D1: Embreagem de tranca tendo um mecanismo de tela síncrona [00100] C: Eixo

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Sistema de transmissão de energia veicular (16) incluindo uma embreagem de tranca (D1) tendo um mecanismo de tela síncrona, cuja embreagem de tranca é provida para conectar e desconectar seletivamente um eixo rotativo (44) tendo dentes externos (44), e uma engrenagem de embreagem (54) girável relativa ao eixo rotativo, em e entre si, a engrenagem de embreagem tendo uma superfície circunferencial externa afilada (54t), o sistema de transmissão de energia veicular caracterizado pelo fato de compreender:

um primeiro pistão (90) disposto no interior de um furo central (44a) formado através do eixo rotativo (44), tal que o primeiro pistão é axialmente recíproco;

uma luva (56) conectada ao primeiro pistão, e tendo dentes internos (56s) encaixando com os dentes externos do eixo rotativo de modo que a luva é girada com o eixo rotativo, e tal que a luva é axialmente recíproca junto com o primeiro pistão de acordo com movimentos axiais do primeiro pistão;

um anel sincronizador (78) suportado em contato deslizante com a superfície circunferencial externa afilada (54t) da engrenagem de embreagem (54), tal que o anel sincronizador é girável relativo às engrenagens de embreagem; e um atuador (112) incluindo um segundo pistão (92; 200) para avançar axialmente o primeiro pistão (90) para, desse modo, trazer os dentes internos (56s) da luva (56) em engatamento de encaixe com a engrenagem de embreagem (54) através do anel sincronizador (78), e no qual o primeiro pistão (90) e o segundo pistão (92; 200) são dispostos coaxialmente com o eixo rotativo (44).
2. Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente um membro elástico (96) disposto entre uma superfície cirPetíção 870180014596, de 23/02/2018, pág. 93/121

2/4 cunferencial externa do primeiro pistão (90), e uma superfície circunferencial interna (44c) do eixo rotativo (44) para inclinar o primeiro pistão em uma direção para desengatamento dos dentes internos (56s) da luva (56) a partir da engrenagem de embreagem (54).
3. Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o membro elástico é uma mola espiral (96) disposta coaxialmente com o primeiro pistão (90).
4. Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que o primeiro pistão (90) é axialmente retraído em uma direção distante da engrenagem de embreagem (54) com uma força de inclinação do membro elástico (96), enquanto que o primeiro pistão não é axialmente avançado pelo segundo pistão (92; 200).
5. Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o eixo rotativo (44) é suportado por um par de paredes de suporte (82a, 82b), via um par de mancais (80a, 80b), e o segundo pistão (92; 200) é pelo menos parcialmente acomodado no interior de um (82b) do par de paredes de suporte.
6. Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o atuador é um atuador hidráulico (112) tendo um furo de assentamento do pistão (100) que é formado na referida uma (82b) do par de paredes de suporte coaxialmente com o segundo pistão (92; 200), e em que o segundo pistão é deslizantemente e assentado hermeticamente à óleo, o segundo pistão e o furo de assentamento do pistão cooperam para definir uma câmara de óleo (102).
7. Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a câmara de

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3/4 óleo (102) é um espaço cilíndrico formado coaxialmente com o eixo rotativo (44).
8. Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que um membro amortecedor (110) é interposto entre os primeiro e segundo pistões (90, 92), e o primeiro pistão (90) é mantido em contato adjacente com o segundo pistão (92; 200), via o membro amortecedor, tal que o primeiro pistão é girável relativo ao segundo pistão.
9. Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o membro amortecedor (110) é ligado a uma face terminal axial do segundo pistão (92; 200) no lado do primeiro pistão (90).
10. Sistema de transmissão de energia, de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizado pelo fato de que o atuador hidráulico (112) inclui uma bomba hidráulica mecanicamente operada (41), ou uma bomba hidráulica eletricamente operada, para pressurizar um fluido de operação na câmara de óleo (102), para, desse modo, mover axialmente o segundo pistão (92; 200) em uma direção em direção ao primeiro pistão (90).
11. Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 7, caracterizado pelo fato de que o eixo rotativo (44) tem um furo central (44a) em que o primeiro pistão (90) e uma porção terminal axial do segundo pistão (92; 200) são acomodados, e um lubrificante é suprido no furo central através de uma das extremidades abertas axiais opostas do furo central que está no lado da outra (82a) do par de paredes de suporte (82a, 82b), a engrenagem de embreagem (54) sendo montada no eixo rotativo, via um rolamento de agulha (84), tal que a engrenagem de embreagem é girável relativa ao eixo rotativo, o eixo rotativo tendo pelo menos uma passagem de óleo radial (86) formada de modo a se prolongar através

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4/4 do mesmo em sua direção radial, de modo que o lubrificante é distribuído a partir do furo central para o rolamento de agulha através da pelo menos uma passagem de óleo radial.
12. Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o eixo rotativo (44) tem um furo de guia (88) que se prolonga em sua direção axial, para comunicação de fluido com o furo central (44a), e a luva (56) é conectada ao primeiro pistão (90) através de um membro de conexão (58) que se prolonga através do furo de guia, e que é fixado ao primeiro pistão.
13. Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que o primeiro pistão (90) está localizado em uma porção axialmente média do eixo rotativo (44).
14. Sistema de transmissão de energia veicular, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que o primeiro pistão (90) está localizado em uma porção terminal axial do eixo rotativo (44) que está no lado do segundo pistão (200).