BR102017006506A2 - Displacement body in a vehicle transmission system - Google Patents

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BR102017006506A2
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vehicle
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BR102017006506-5A
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Krämer Stefan
Palt Jonas
Fiesel Sascha
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Zf Friedrichshafen Ag
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Abstract

corpo de deslocamento em um sistema de transmissão de veículo. a presente invenção refere-se a um sistema de transmissão (6) de um veículo com uma caixa de câmbio (60), na qual é previsto um reservatório de lubrificante (64) e um corpo de deslocamento (56), o qual é apropriado para aumentar o espaço ocupado pelo lubrificante presente na caixa de câmbio (60). uma imersão do corpo de deslocamento (56) no reservatório de lubrificante (64) é dependente do estado de deslocamento do veículo, de tal modo que em um primeiro estado de deslocamento do veículo, o corpo de deslocamento (56) não penetra no lubrificante e, devido a isso, o lubrificante atinge um primeiro nível de superfície (62) na caixa de câmbio. em um segundo estado de deslocamento do veículo, diferente do primeiro estado de deslocamento do veículo, o corpo de deslocamento (56) imerge no lubrificante e, devido a isso, o lubrificante assume um segundo nível de superfície (66) ao menos em partes da caixa de câmbio, sendo que o valor do segundo nível de superfície (66) é maior do que o valor do primeiro nível de superfície (62).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CORPO DE DESLOCAMENTO EM UM SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE VEÍCULO".
[0001] A presente invenção refere-se a um sistema de transmissão de veículo com um corpo de deslocamento e um casco condutor de lubrificante em um sistema de transmissão de veículo com um corpo de deslocamento desse tipo.
[0002] Em caixas de mudanças de sistemas de transmissão de veículos, além dos dispositivos exigidos para a execução de processos de mudança de marchas e além das combinações de rodas dentadas de estágios individuais de conversão participantes da transmissão de momento de rotação entre um lado de acionamento e um lado de saída de acionamento, também se faz um armazenamento de uma certa quantidade de lubrificante, que resfria e lubrifica tanto as combinações de rodas dentadas, como também os dispositivos para a execução dos processos de mudança de marchas. Na maioria dos casos, como lubrificante emprega-se óleo ou um óleo provido de aditivos.
[0003] Durante um deslocamento do veículo provido da caixa de câmbio de veículo sobre uma pista horizontal, o lubrificante na caixa de câmbio se configura uniformemente, no essencial, e a superfície formada pelo lubrificante assume um nível distribuído igualmente. Nesse estado de deslocamento do veículo, todas as combinações de rodas dentadas são alimentadas suficientemente com lubrificante e através de imersão de pelo menos sub-regiões de rodas dentadas no lubrificante as rodas dentadas em rotação chapinham no lubrificante. Devido a esse chapinhar, são geradas perdas no sistema de transmissão de veículo que podem ser reduzidas ou eliminadas através de providências adequadas.
[0004] Em um estado de deslocamento de veículo diferente de um deslocamento no plano, no caso de um deslocamento do veículo em morros ocorre um acúmulo de lubrificante na caixa de câmbio em uma determinada região, enquanto uma outra região da caixa de câmbio não será mais abastecida de lubrificante. Nesse sentido, por exemplo, o lubrificante pode se acumular em uma parte traseira do sistema de transmissão na direção do deslocamento do veículo, parte esta onde usualmente se encontra o lado de saída de acionamento do sistema de transmissão, enquanto no lado de saída de acionamento pelo menos partes das combinações de rodas dentadas, depois de ser alcançado um determinado ângulo de inclinação percorrido pelo veículo, já não serão mais abastecidas suficientemente com lubrificante. As consequências de um abastecimento insuficiente de lubrificante são um superaquecimento dos componentes participantes, juntamente com uma subsequente avaria duradoura e uma pane prematura especialmente de endentações e mancais.
[0005] Outra problemática no caso de um nível muito baixo de lubrificante no sistema de transmissão do veículo pode surgir quando a abertura de aspiração de uma bomba de lubrificante se projetar para fora do lubrificante por curto tempo, por exemplo durante um estado desfavorável de deslocamento do veículo, e aspirar ar. Devido a isso, podem ocorrer danos no sistema de bomba.
[0006] Além do deslocamento em morros, também uma aceleração forte positiva ou negativa do veículo representa um estado de deslocamento que pode provocar um deslocamento da quantidade de lubrificante na caixa de câmbio. No caso de uma forte aceleração do veículo, o veículo e, consequentemente, também o sistema de transmissão empinam na direção de deslocamento do veículo, enquanto o veículo se inclina na extremidade oposta na direção da pista de rodagem. Devido a isso, o lubrificante se acumula cada vez mais na parte traseira da caixa de câmbio na direção contrária à direção do deslocamento. Desse modo, componentes na região dianteira do sistema de trans- missão se projetam para fora do lubrificante e eventualmente também não serão abastecidos suficientemente. No caso de um forte retardamento, ou seja, no caso de forte aceleração negativa, o lubrificante se acumula, de modo inverso, cada vez mais na parte dianteira, olhando-se na direção do deslocamento, da caixa de câmbio.
[0007] Um terceiro estado de deslocamento do veículo, que pode representar um deslocamento do lubrificante na caixa de câmbio, é um deslocamento do veículo em curva. Especialmente quando um raio de curva for percorrido com uma alta velocidade e se esse modo de deslocamento do veículo se mantiver, possivelmente, por mais tempo, então, o lubrificante irá se mover para a parede da caixa de câmbio, que está voltada para a borda externa da curva. Também aqui, partes do jogo de rodas ou a abertura de aspiração da bomba de lubrificante podem sair do lubrificante e podem ser sub-abastecidas.
[0008] A partir do EP 1 389 697 B1 se conhece um corpo de deslocamento em uma caixa de câmbio, o qual imerge no lubrificante e eleva o nível de enchimento do lubrificante na caixa de câmbio.
[0009] A partir do DE 10 2015 215 788 A1 se tornou conhecido um casco condutor de lubrificante, que se acha disposto em uma caixa de câmbio.
[0010] Partindo desse estado da técnica, a invenção se propõe a obter uma lubrificação otimizada do sistema de transmissão juntamente com poucas perdas. Esse objetivo é alcançado por meio de um sistema de transmissão com as características da reivindicação 1, bem com por meio de um casco condutor de lubrificante em um sistema de transmissão desse tipo.
[0011] Um sistema de transmissão de um veículo apresenta uma caixa de câmbio, a qual está cheia com uma quantidade predeterminada de lubrificante, com a qual se atende as necessidades da lubrificação e do resfriamento dos componentes localizados na caixa de câmbio. Adicionalmente, na caixa de câmbio é previsto um corpo de deslocamento, que é apropriado para aumentar o espaço na caixa de câmbio ocupado pelo lubrificante presente. Devido a que o corpo de deslocamento ocupa um espaço determinado no lubrificante, esse espaço não pode ser ocupado pelo próprio lubrificante, fazendo com que o lubrificante localizado nesse espaço contribua para elevar o nível do lubrificante na caixa de câmbio. Devido à elevação do nível de lubrificante, os componentes que só poderíam ser abastecidos insuficientemente entram novamente em contato com o lubrificante, evitando-se assim uma danificação ou uma pane prematura devido a superaquecimento ou a falta de lubrificante, por exemplo, nas endentações ou evitando-se um rolamento a seco de uma bomba de lubrificante.
[0012] De acordo com a invenção, uma imersão do corpo de deslocamento na quantidade de lubrificante ocorre de modo dependente do estado de deslocamento do veículo. Isso significa que em um primeiro estado de deslocamento do veículo, o corpo de deslocamento não imerge no lubrificante e, consequentemente, o nível da superfície do lubrificante só atinge um primeiro nível na caixa de câmbio. Esse é o caso, por exemplo, em um deslocamento do veículo em um plano. Nesse estado de deslocamento do veículo, o sistema de transmissão do veículo assume uma forma essencialmente horizontal e o nível da superfície do lubrificante se iguale horizontalmente no essencial. Todos os componentes participantes obtêm uma quantidade suficiente de lubrificante e a entrada de aspiração de uma bomba de lubrificante se situa em toda a superfície no lubrificante. Devido é isso, o veículo pode rodar com um nível mais baixo da superfície do lubrificante, de tal modo que através de uma imersão menor de componentes rotativos no lubrificante ocorrem menos perdas devidas a um chapinhar, especialmente das endentações, no lubrificante.
[0013] Somente na saída desse primeiro estado de deslocamento do veículo e depois da transição para um segundo estado de deslocamento do veículo, diferente do primeiro estado de deslocamento, é que o corpo de deslocamento imerge no lubrificante. Devido a essa imersão, o nível da superfície do lubrificante assume uma segunda altura, ao menos em partes da caixa de câmbio, altura esta que apresenta um valor maior do o da primeira altura. O nível da superfície do lubrificante na caixa de câmbio se eleva, portanto, no segundo estado de deslocamento do veículo, ao menos em partes da caixa de câmbio. Esse segundo estado de deslocamento do veículo pode ser um estado de um deslocamento em morros, já descrito anteriormente, ou uma forte aceleração positiva ou negativa. No caso de um deslocamento em morros, pode-se considerar tanto um deslocamento morro acima, como também um deslocamento morro abaixo. No deslocamento em morros, o nível da superfície do lubrificante se igualará permanentemente horizontalmente, no essencial, por toda a caixa de câmbio. Ao contrário, no caso de uma aceleração, o nível da superfície do lubrificante irá se manifestar não horizontalmente, mas sim com uma inclinação na caixa de câmbio, e, de fato, apenas em uma parte da caixa de câmbio. No caso de uma aceleração positiva, como, por exemplo, em um arranque rápido do veículo, essa região será a região traseira da caixa de câmbio na direção do deslocamento do veículo e no caso de uma freada forte, essa região será a região dianteira da caixa de câmbio na direção do deslocamento.
[0014] No entanto, esse segundo estado de deslocamento também pode ser um deslocamento em curva, no qual, conforme já descrito, o veículo é movido sobre um raio de curva. Em um deslocamento em curva desse tipo, o lubrificante será empurrado para a região da caixa de câmbio, que se situa na direção do exterior do raio de curva.
[0015] Consequentemente, de preferência, uma imersão do corpo de deslocamento na quantidade de lubrificante é dependente da incli- nação da caixa de câmbio. Nesse caso, essa inclinação é relacionada a um eixo central da caixa de câmbio. Em uma configuração vantajosa, nesse caso, o eixo central da caixa de câmbio se estende transversalmente à direção de deslocamento do veículo. Isso corresponde aos estados de deslocamento do veículo, nos quais ocorre um deslocamento em morros ou uma forte aceleração positiva ou negativa.
[0016] Em outra configuração vantajosa, o eixo central da caixa de câmbio se estende na direção de deslocamento. Isso corresponde aos estados de deslocamento do veículo, nos quais ocorre um deslocamento em curva. Uma disposição do corpo de deslocamento ocorre, então, na região da caixa de câmbio, na qual se encontra o lubrificante nos respectivos estados de deslocamento do veículo, de tal modo que, então, o nível da superfície pode ser elevado.
[0017] Uma forma de configuração da invenção prevê que o corpo de deslocamento está disposto em um casco condutor de lubrificante fixado à caixa de câmbio. O casco condutor de lubrificante é responsável para que seja possível manter reduzidas as perdas provocadas por imersão de componentes rotativos no lubrificante. Os cascos condutores de lubrificante desse tipo podem ser incorporados como componente, de um material sintético, por exemplo, à caixa de câmbio e podem ser lá fixados. Através da fixação, o casco condutor de lubrificante move-se juntamente com a caixa de câmbio conforme a inclinação do sistema de transmissão.
[0018] Uma configuração particularmente vantajosa da invenção resulta de uma construção em várias partes do corpo de deslocamento. Devido a um corpo de deslocamento de várias partes é possível ocorrer uma melhor adaptação e configuração, com a qual se pode obter uma otimização para determinados ângulos de inclinação do veículo e, consequentemente, também do sistema de transmissão.
[0019] No caso de um corpo de deslocamento de várias partes desse tipo, uma primeira parte pode ser, vantajosamente, parte de uma superfície interna da caixa de câmbio e uma segunda parte do corpo de deslocamento pode ser parte de um componente à parte a ser incorporado à caixa de câmbio. Um tal componente à parte também pode ser um casco condutor de lubrificante. Na caixa de câmbio, as duas partes cooperam entre si para a formação de um corpo de deslocamento em comum. Desse modo, também é possível efetuar uma adaptação a diferentes exigências de sistemas de transmissão com caixas de câmbio iguais, na medida em que uma das partes do corpo de deslocamento seja predeterminada como fixa da caixa de câmbio, embora a segunda parte possa variar devido ao componente à parte a ser incorporado. É particularmente vantajosa uma outra configuração, na qual a forma do corpo de deslocamento está adaptada a diferentes estados de deslocamento do veículo. Nesse sentido, uma inclinação diferente do sistema de transmissão pode ser compensada com uma formatação do corpo de deslocamento, cujo volume de deslocamento se torna maior, dentro de certo limite, à medida que aumenta a inclinação. Com uma inclinação crescente, a inclinação chega, correspondentemente, a mais volume do corpo de deslocamento no lubrificante e desloca mais lubrificante, de tal modo que o nível da superfície pode se elevar de modo correspondente.
[0020] Devido a que, no caso de um deslocamento do veículo no plano, o corpo de deslocamento se localiza acima do nível do lubrificante, então na maior parte dos estados de deslocamento de veículo é possível ao veículo se deslocar com um baixo nível de lubrificante, de tal modo que ocorram menos perdas devidas ao chapinhar das enden-tações e de outros componentes no lubrificante. Apesar disso, em casos mais difíceis de deslocamento do veículo, o fornecimento de lubrificante a todas as endentações e componentes fica garantido. Se, ao contrário da invenção, o problema das endentações se erguem para fora do lubrificante for resolvido por meio de uma maior quantidade de lubrificante, então resultariam não apenas custos devidos à maior quantidade de lubrificante, como também perdas mais elevadas devidas ao chapinhar, e ocorrería uma maior entrada de calor no sistema de transmissão, o que levaria a uma menor vida útil. Também o peso do sistema de transmissão iria aumentar. Serão evitados problemas devido a uma abertura de aspiração de uma bomba de lubrificante que não mais mergulhe no lubrificante.
[0021] Um corpo de deslocamento descrito possibilita uma colocação flexível no sistema de transmissão, especialmente quando ele for previsto como componente à parte. Através de uma integração do corpo de deslocamento em componentes presentes, torna-se possível reduzir a quantidade dos componentes do sistema de transmissão e também a complexidade deles. Não ocorrendo nenhuma integração em componentes presentes, então resultará uma maior liberdade de configuração para a disposição do corpo de deslocamento. Em comparação com uma parede de retenção disposta na caixa de câmbio, o aproveitamento do corpo de deslocamento apresentado possibilita uma economia de lubrificante e uma elevação do nível da superfície do lubrificante, junto com uma simultânea configuração mais simples.
[0022] É particularmente vantajoso que um corpo de deslocamento esteja fixado a um casco condutor de lubrificante, de tal modo que se possa prescindir de uma montagem separada do corpo de deslocamento na caixa de câmbio. Um corpo de deslocamento desse tipo pode ser adaptado ao fornecimento particular de lubrificante para cada componente, que resulte do emprego de um casco condutor de lubrificante desse tipo. Vantajosamente, um corpo de deslocamento desse tipo pode ser adaptado à eventual estrutura do casco condutor de lubrificante e, baseando-se na publicação do DE 102015215788 A1, pode apresentar, ao menos em partes de sua superfície, uma estrutura na qual são previstas câmaras abertas para baixo e usualmente fechadas, para a formação de almofadas de gás.
[0023] A seguir, a invenção será descrita detalhadamente com base em um desenho. Mostra-se: Figura 1: uma exposição esquematizada de um veículo;
Figura 2: um casco condutor de lubrificante com corpo de deslocamento;
Figura 3: um casco condutor de lubrificante com corpo de deslocamento no plano;
Figura 4: um casco condutor de lubrificante com corpo de deslocamento em um deslocamento do veículo em morro;
Figura 5: um casco condutor de lubrificante sem corpo de deslocamento em um deslocamento do veículo em morro;
Figura 6: uma comparação do nível de lubrificante em um deslocamento do veículo em morro;
Figura 7: um casco condutor de lubrificante com corpo de deslocamento no caso de uma aceleração;
Figura 8: um casco condutor de lubrificante sem corpo de deslocamento, no caso de uma aceleração;
Figura 9: uma comparação do nível de lubrificante no caso de uma aceleração.
[0024] A figura 1 mostra uma exposição esquemática de veículo de um veículo automotor 2, que apresenta um motor de acionamento 4, um sistema de transmissão 6 e uma embreagem 8 disposta entre o motor de acionamento 4 e o sistema de transmissão 6. O sistema de transmissão 6 está conectado com as duas rodas traseiras 14 através de um eixo de acionamento 10 e de um diferencial 12. Através do sistema de transmissão 6 estende-se um eixo central 16, que se estende na direção de deslocamento 18 do veículo automotor 2, bem como um eixo central 20, que se estende transversalmente à direção de deslo- camento 18.
[0025] A figura 2 mostra um casco condutor de lubrificante 22, do qual é mostrada aqui uma região de superfície 24 dirigida na direção de componentes rotativos a serem admitidos no casco condutor de lubrificante e não mostrados aqui e uma região de superfície 26 dirigida na direção da caixa de câmbio envolvente e também não mostrada aqui. A região de superfície 24 dirigida na direção dos componentes rotativos está dividida em várias seções 28, 30, 32, 34, 36, 38, 40. As depressões nas seções de 28 a 40 apresentam diferentes diâmetros e são previstas para a admissão de componentes rotativos com diferentes diâmetros. Nesse sentido, por exemplo, a seção 32 é prevista para a admissão de uma roda dentada com diâmetro grande, enquanto a seção 38 é prevista para a admissão de uma roda dentada com diâmetro menor em relação à roda dentada na seção 32. A seção 40 é apropriada para a admissão de vários componentes dispostos um ao lado do outro, os quais apresentam diâmetros similares. Estes podem ser, por exemplo, rodas dentadas de estágios de marcha com uma alta relação de transmissão, como, por exemplo, o primeiro estágio de marcha e o estágio de marcha à ré.
[0026] Lateralmente às depressões para admissão dos componentes rotativos são previstas áreas 42 e 44, das quais uma área 42 sobre o lado de entrada 46 do componente rotativo é limítrofe à respectiva depressão, enquanto a área 44 é limítrofe à respectiva depressão sobre o lado de saída 48 do componente rotativo a partir da depressão. Sobre o lado de saída 48, as áreas 44 estão envolvidas por dispositivos de limitação 50, os quais, na forma de paredes, delimitam mutuamente as áreas 44 correspondentes às seções individuais de 28 a 40.
[0027] Limítrofe à área 42, sobre a superfície 4 é prevista uma área livre 54, que se expande ao longo da seção 40. A área 54 é delimitada por um corpo de deslocamento 56 que apresenta o perfil da superfície 24 na trajetória seguinte sobre um lado da seção 40. Com isso, a área livre 54 forma uma primeira região de casco 57, que possibilita uma troca aberta entre a seção 40 e a região que envolve o casco condutor de lubrificante 22, e o corpo de deslocamento 56 forma uma segunda região de casco 58 sobre o lado de entrada 46 da seção 40, a qual restringe a troca de lubrificante entre a seção 40 e o entorno sobre esse lado da seção 40.
[0028] Na figura 3 é descrito um primeiro estado de deslocamento de veículo, que representa um deslocamento do veículo no plano. Nesse caso, o quadro expõe esquematicamente a caixa de câmbio 60 que envolve o casco condutor de lubrificante 22. Nesse caso, o casco condutor de lubrificante 22 está alinhado essencial mente em forma horizontal. Também o primeiro nível de superfície 62 do reservatório de lubrificante 64 se forma essencialmente em forma horizontal, pelo menos depois de uma fase suficientemente uniforme. Consequentemente, a região da área livre 54 se estende quase paralelamente ao primeiro nível de superfície 62, embora acima do primeiro nível de superfície 62, de tal modo que o lubrificante proveniente do reservatório de lubrificante não possa penetrar, através da área 34, na seção 40 no interior do casco condutor de lubrificante 22. Nesse estado de deslocamento do veículo, o corpo de deslocamento 56 não penetra no reservatório de lubrificante 64 e, portanto, não provoca nenhuma elevação do primeiro nível de superfície 62.
[0029] Quando, então, o veículo passar para outro estado de deslocamento e no caso de um deslocamento em morro tem que superar um forte aclive com alta potência requerida, a inclinação do casco condutor de lubrificante 22 se modificará, como mostra a figura 4. Para a superação do aclive, engata-se, por exemplo, um estágio de marcha com elevada relação de transmissão no sistema de transmissão de veículo 6. Por isso, os componentes previstos na seção 20 com as al- tas relações de transmissão necessitam de mais lubrificante. Por isso, o lubrificante proveniente do novo segundo nível de superfície 66, mais elevado, que se forma após certo tempo novamente de modo essencialmente horizontal, com o corpo de deslocamento 56 agora imerso, irá fluir pela área livre 54 no perfil do casco condutor de lubrificante 22 e chegar às regiões a serem lubrificadas na seção 40. Devido a isso, no estado de deslocamento em morro, que requer uma lubrificação especial dos componentes dos estágios mais altos de transmissão, é possível conseguir essa lubrificação com meios simples, sem meios de ativação adicionais, tais como válvulas, abas de abertura ou registros. Entre a área 54 e o segundo nível de superfície 66 forma-se um primeiro ângulo de inclinação teórico 68, na figura 4, o qual diverge do essencialmente paralelismo da área 54 e do nível de superfície 62 na figura 3.
[0030] Na figura 5 é mostrado o casco condutor de lubrificante da figura 4, sem um corpo de deslocamento. O estado de deslocamento do veículo corresponde ao estado de deslocamento do veículo da figura 4, de tal modo que resulta o mesmo ângulo de inclinação 68 entre a área 54 e o nível de superfície 62 do reservatório de lubrificante 64. Já que nenhum corpo de deslocamento penetra no reservatório de lubrificante 64, então o nível de superfície corresponde ao nível de superfície 62 da figura 3.
[0031] A figura 6 expõe, para evidenciar, uma comparação dos dois níveis de superfície 62 e 66 para o estado de deslocamento de veículo descrito nas figuras 4 e 5. Pode-se reconhecer claramente as diferentes alturas dos níveis de superfície 62, 66, representadas pela diferença a, que resulta da entrada do corpo de deslocamento 56 no reservatório de lubrificante 64.
[0032] Outro estado de deslocamento de veículo do veículo não mostrado é exposto na figura 7. O casco condutor de lubrificante 22 assume novamente uma posição que é essencialmente horizontal, embora preveja uma leva inclinação para o lado esquerdo do plano do desenho. Essa posição se deve ao fato de que o veículo é acelerado em forte medida e, devido a isso, o veículo e, portanto, também o sistema de transmissão 6 e o casco condutor de lubrificante 22 se erguem levemente do solo na direção de deslocamento de veículo 18, e na extremidade oposta do veículo se inclinam levemente na direção do solo. O lubrificante no reservatório de lubrificante 64, como o líquido que se encontra no sistema de transmissão 6, com essa forte aceleração é transportado contra a direção de deslocamento de veículo 18 para a borda esquerda, no plano do desenho, da caixa de câmbio 60 e lá fica represado, de tal modo que um terceiro nível de superfície 70, na parte esquerda no plano do desenho, é mais alto do que na parte direita, no plano do desenho, da figura 7. Devido a isso, também nesse estado de deslocamento do veículo, o lubrificante pode fluir pela área livre 54 na seção 40 e lubrificar suficientemente os componentes lá dispostos. Também na figura 7, entre a área 54 e o terceiro nível de superfície 70, forma-se um ângulo de inclinação teórico 68, o qual também diverge nitidamente de 0°.
[0033] Na figura 8 é mostrado o casco condutor de lubrificante da figura 7, sem um corpo de deslocamento. O estado de deslocamento do veículo corresponde ao estado de deslocamento do veículo da figura 7, de tal modo que resulta o mesmo ângulo de inclinação 68 entre a área 54 e o quarto nível de superfície 72 do reservatório de lubrificante 64.
[0034] A figura 9 expõe, para evidenciar, uma comparação dos dois níveis de superfície 70 e 72 para o estado de deslocamento de aceleração de veículo descrito nas figuras 7 e 8. Podem-se reconhecer nitidamente as alturas diferentes dos níveis de superfície 70, 72, representadas pela diferença a, que resulta da entrada do corpo de des- locamento 56 no reservatório de lubrificante 64. Lista de Números de Referência 2 veículo automotor 4 motor de acionamento 6 sistema de transmissão 8 embreagem 10 eixo de acionamento 12 diferencial 14 roda traseira 16 eixo central 18 direção de deslocamento do veículo 20 eixo central 22 casco condutor de lubrificante 24 região de superfície 26 região de superfície 28 seção 30 seção 32 seção 34 seção 36 seção 38 seção 40 seção 42 superfície 44 superfície 46 lado de entrada 48 lado de saída 50 dispositivo de limitação 54 superfície 56 corpo de deslocamento 57 região de casco 58 região de casco 60 caixa de câmbio 62 nível de superfície 64 reservatório de lubrificante 66 nível de superfície 68 ângulo de inclinação 70 nível de superfície 72 nível de superfície REIVINDICAÇÕES

Claims (10)

1. Sistema de transmissão (6) de um veículo com uma caixa de câmbio (60), na qual é previsto um reservatório de lubrificante (64) e um corpo de deslocamento (56), o qual é apropriado para aumentar o espaço ocupado pelo lubrificante presente na caixa de câmbio (60), caracterizado pelo fato de que uma imersão do corpo de deslocamento (56) no reservatório de lubrificante (64) é dependente do estado de deslocamento do veículo, de tal modo que em um primeiro estado de deslocamento do veículo, o corpo de deslocamento (56) não penetra no lubrificante e, devido a isso, o lubrificante atinge um primeiro nível de superfície (62) na caixa de câmbio, e pelo fato de que em um segundo estado de deslocamento do veículo, diferente do primeiro estado de deslocamento do veículo, o corpo de deslocamento (56) imerge no lubrificante e, devido a isso, o lubrificante assume um segundo nível de superfície (66) ao menos em partes da caixa de câmbio, sendo que o valor do segundo nível de superfície (66) é maior do que o valor do primeiro nível de superfície (62).
2. Sistema de transmissão (6) de um veículo com uma caixa de câmbio (60) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma imersão do corpo de deslocamento (56) no reservatório de lubrificante (64) é dependente da inclinação do sistema de transmissão (6) em relação a um eixo central (16, 20) da caixa de câmbio (60).
3. Sistema de transmissão (6) de um veículo com uma caixa de câmbio (60) de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o eixo central (16) da caixa de câmbio (60) se estende na direção do deslocamento do veículo (18).
4. Sistema de transmissão (6) de um veículo com uma caixa de câmbio (60) de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o eixo central (16) da caixa de câmbio (60) se estende transversal mente à direção de deslocamento do veículo (18).
5. Sistema de transmissão (6) de um veículo com uma caixa de câmbio (60) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o corpo de deslocamento (56) está disposto em um casco condutor de lubrificante (22) fixado na caixa de câmbio (60).
6. Sistema de transmissão (6) de um veículo com uma caixa de câmbio (60) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o corpo de deslocamento (56) está configurado em várias partes.
7. Sistema de transmissão (6) de um veículo com uma caixa de câmbio (60) de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que uma primeira parte do corpo de deslocamento (56) é parte de uma superfície interna da caixa de câmbio (60) e uma segunda parte do corpo de deslocamento (56) é parte de um componente separado que pode ser incorporado à caixa de câmbio (60), e na caixa de câmbio (60) as duas partes cooperam para formar um corpo de deslocamento em comum (56).
8. Sistema de transmissão (6) de um veículo com uma caixa de câmbio (60) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que a forma do corpo de deslocamento (56) está adaptada a diferentes estados de deslocamento do veículo.
9. Casco condutor de lubrificante (22) em um sistema de transmissão (6), caracterizado pelo fato de que no casco condutor de lubrificante (22) está disposto um corpo de deslocamento (56), o qual imerge no reservatório de lubrificante (64) de modo dependente do estado de deslocamento do veículo, de tal modo que em um primeiro estado de deslocamento do veículo, o corpo de deslocamento (56) não imerge no lubrificante e, devido a isso, o lubrificante atinge um primeiro nível de superfície (62) na caixa de câmbio, e o qual, em um segundo estado de deslocamento do veículo, diferente do primeiro estado de deslocamento do veículo, imerge no lubrificante e, devido a isso, o lubrificante assume um segundo nível de superfície (66) ao menos em partes da caixa de câmbio, o qual apresenta um valor maior do que o primeiro nível de superfície.
10. Casco condutor de lubrificante (22) de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o corpo de deslocamento, ao menos em partes de sua superfície, apresenta uma estrutura na qual são previstas câmaras abertas para baixo e de resto fechadas, para a formação de almofadas de gás.
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