BR102013017532A2 - Estrutura de suspensão de roda traseira de motocicleta - Google Patents

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Takatoshi Ebinuma
Tsunemori Hayashi
Toshihiro Ikenaga
Megumu Okada
Shinichi Ozeki
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Honda Motor Co Ltd
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Abstract

Resumo patente de invenção: "estrutura de suspensão de roda traseira de motocicleta". Descreve-se na presente invenção meios para ajustar a rigidez na direção da largura do veículo enquanto inibindo a redução grande da rigidez torcional de um braço oscilante traseiro, de modo que a sensação de deslocamento poder ser melhorada. Na estrutura de suspensão de roda traseira de motocicleta da presente invenção um braço oscilante traseiro (5) inclui: um par de porções de braço esquerda e direita (20, 20); um membro transversal (21) que se estende entre o par de porções de braço esquerda e direita ; e um par de placas de reforço esquerda e direita (22, 22) que conecta um lado da superfície traseira do membro transversal e um lado da superfície interna das porções de braço (20, 20). A placa de reforço (22) inclui uma porção de placa superior (40) e uma porção que se estende descendentemente (41) que se estende descendentemente a partir de uma porção de borda da porção de placa superior (40) e uma porção de entalhe (42) é formada na porção que se estende descendentemente (41) pelo recorte da porção que se estende descendentemente (41) na direção, da extremidade inferior da porção que se estende descendentemente (41) para uma porção de borda da porção de placa superior 40, pelo que a rigidez na direção da largura do veículo é reduzida, enquanto inibindo a redução grande da rigidez torcional.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ESTRUTURA DE SUSPENSÃO DE RODA TRASEIRA DE MOTOCICLETA".
Campo Técnico A presente invenção refere-se à estrutura de suspensão de roda traseira de uma motocicleta, e mais particularmente à estrutura de suspensão de roda traseira pela qual a sensação de deslocamento pode ser melhorada por ajustar apropriadamente a rigidez na direção das largura do veículo e rigidez torcional da motocicleta.
Antecedente Técnica Um dispositivo de suspensão de roda traseira de uma motocicleta inclui um braço oscilante traseiro que tem uma porção da extremidade dianteira sua pivotadamente suportada em um chassi de veículo por um eixo pivô em uma maneira oscilável e destacável e suporta uma roda traseira em uma sua porção da extremidade traseira. Com relação ao braço oscilante traseiro, tem sido conhecido um braço oscilante traseiro que inclui um par de porções de braço esquerda e direita e um membro traseiro que se estende entre as porções de braço e é reforçado pela montagem de uma placa de reforço em uma porção da junta entre o par de porções de braço esquerda e direita e o membro transversal de modo a melhorar a rigidez e similar do braço oscilante traseiro.
Literatura da Técnica Anterior Literatura da Patente Literatura da Patente 1 Modelo de Utilidade Japonês N 2592294 Sumário da Invenção Problemas a Serem Solucionados pela Invenção Não é o caso com um braço oscilante traseiro de uma motocicleta que, quanto mais aumenta a rigidez da motocicleta, mais o conforto de montar e a operabilidade são melhorados. O conforto de montar e a operabi-lidade sãomais melhorados pela provisão de uma quantidade apropriada de deflexão na direção vertical ou na direção lateral ou na característica torcional em conformidade com uma característica de cada veículo.
Consequentemente, é um objetivo da presente invenção prover um braço oscilante traseiro pelo qual a rigidez de uma motocicleta na direção da largura do veículo pode ser ajustada enquanto inibindo uma grande redução da rigidez torcional de modo que a sensação de deslocamento pode ser melhorada.
Meios para Solucionar Problemas Para superar a desvantagem acima mencionada, a invenção descrita na Reivindicação 1 é direcionada à estrutura da suspensão da roda traseira de uma motocicleta que inclui um braço oscilante traseiro que tem uma sua extremidade oscilantemente suportada em um corpo de veículo e suporta de modo girável uma roda traseira na sua outra extremidade, em que o braço oscilante inclui um par de porções de braço esquerda e direita e um membro transversal que se estende entre o par de porções de braço esquerda e direita; e um par de membros de reforço esquerdo e direito que conecta um lado da superfície traseiro do membro transversal e um lado da superfície interna da porção de braço, em que o membro de reforço inclui uma porção de placa superior e uma porção que se estende descendentemente de uma porção de borda da porção de placa superior, e uma porção de entalhe é formada na porção que se estende descendentemente pelo rebaixamento da porção que se estende descendentemente na direção a partir da extremidade inferior da porção que se estende descendentemente para uma porção da borda da porção de placa superior. A invenção descrita na reivindicação 2 é, na reivindicação 1 acima mencionada, caracterizada em que a estrutura de suspensão de roda traseira ainda inclui: uma unidade de força que é suportada no corpo de veículo; uma correia que transmite uma força de acionamento da unidade de força para a roda traseira; e um deslizador de correia que guia a correia, em que uma projeção de engate para travamento do deslizador de correia é formada na porção de entalhe do membro de reforço. A invenção descrita na reivindicação 3 é, na reivindicação 1 ou 2 acima mencionada, caracterizada em que uma braçadeira de estribo para suportar o estribo de carona do uso de passageiro na mesma é montada no braço oscilante. A invenção descrita na reivindicação 4 é, na reivindicação 2 ou 3 acima mencionada, caracterizada em que o deslizador de correia inclui uma porção de extensão superior e uma porção de extensão inferior que se estendem de modo dirigível para frente de modo a cobrir o eixo pivô a partir de trás, e a porção de extensão inferior estende-se de modo dirigível mais para frente do que a porção de extensão superior. A invenção descrita na reivindicação 5 é, na reivindicação 2 acima mencionada, caracterizada em que o deslizador de correia é disposto de modo a sobrepor com um dentre o par de membros de reforço esquerdo e direito, o par de membros de reforço esquerdo e direito é formado do mesmo membro, e a projeção de engate é também formada no membro de reforço em um lado em que o deslizador de correia não é disposto.
Efeitos Vantajosos da Invenção De acordo com a invenção descrita na reivindicação 1, a porção de conexão entre a porção de braço e o membro transversal é reforçada pelo membro de reforço de modo que a rigidez do braço oscilante traseiro é aumentada como um todo. Todavia, a porção de entalhe é formada na porção que se estende descendentemente do membro de reforço e portanto, a rigidez do braço oscilante traseiro na direção da largura do veículo pode ser ajustada para a rigidez que é necessária e suficiente para aquisição de de-flexão apropriada na direção vertical bem como na direção lateral.
Por outro lado, mesmo quando a porção de entalhe é formada na porção que se estende descendentemente, a rigidez torcional não é tão grandemente reduzida na direção da torção do braço oscilante e portanto, o braço oscilante traseiro pode assegurar uma rigidez torcional necessária e suficiente.
Consequentemente, o braço oscilante traseiro pode ter deflexão própria e característica torcional na direção vertical bem como na direção lateral em conformidade com uma característica de cada veículo e portanto, o conforto de montar e a operabilidade podem ser melhorados.
Conseqüentemente, a sensação de deslocamento pode ser melhorada pelo ajuste da rigidez do braço oscilante traseiro na direção da largura do veiculo enquanto inibindo a grande redução da rigidez torcional.
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 2, a projeção de engate é formada na porção de entalhe de modo que o deslizador de correia pode ser travado na porção de extensão de modo dirigível para baixo pelo engate do deslizador de correia com a projeção de engate. Consequentemente, o deslizador de correia pode ser facilmente montado no membro de reforço sem requerer um membro de montagem especial. Ainda, a projeção de engate pode ser facilmente formada fazendo uso da porção de placa superior.
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 3, a braçadeira de estribo é montada na porção de braço e o estribo de carona é montado na braçadeira de estribo. Consequentemente, é desnecessário adotar a estrutura que tem sido adotada pela técnica anterior em que uma porção de um chassi de veículo é particularmente feita projetar-se na direção para trás para montagem de um estribo de carona em um chassi de veículo e portanto, o grau de liberdade no desenho pode ser melhorado em um lado do chassi de veículo.
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 4, a porção de extensão superior e a porção de extensão inferior são formadas na porção de extremidade dianteira do deslizador de correia em tal maneira que as porções de extensão superior e inferior estendem-se de modo dirigível para frente enquanto cobrindo o eixo pivô a partir de trás e a porção da extremidade dianteira da porção de extensão inferior projeta-se de modo dirigível mais para frente do que a porção da extremidade dianteira da porção de extensão superior e portanto, a porção de extensão inferior que constitui um lado que recebe a correia que gira pode guiar a correia no lado inferior no estágio anterior, assim guiando efetivamente a correia.
De acordo com a invenção descrita na reivindicação 5, os membros de reforço esquerdo e direito são formados do mesmo membro de modo que a projeção de engate é também formada no membro de reforço direito em que o deslizador de correia não é provido. Consequentemente, a rigidez dos membros de reforço esquerdo e direito pode ser ajustada igual entre si independente da presença ou não do deslizador de correia e o mesmo membro pode ser usado para formar os membros de reforço esquerdo e direito e portanto, o número de peças pode ser reduzido.
Breve Descrição dos Desenhos Figura 1 Uma vista lateral esquerda de uma motocicleta de acordo com uma concretização.
Figura 2 Uma vista ampliada de uma porção de braço oscilante traseira na figura 1.
Figura 3 Uma vista ampliada da porção de braço oscilante traseira como visto de um lado direito.
Figura 4 Uma vista lateral esquerda do braço oscilante traseiro.
Figura 5 Uma vista em planta do braço oscilante traseiro.
Figura 6 Uma vista do braço oscilante traseiro quando visto de um lado traseiro.
Figura 7 Uma vista mostrando uma parte essencial na figura 5 quando visto na direção indicada por uma seta X.
Figura 8 Uma vista seccional transversal tomada ao longo de uma linha 8-8 na figura 7.
Figura 9 Uma vista seccional transversal tomada ao longo de uma linha 9 -9 na figura 5.
Figura 10 Uma vista mostrando uma parte essencial do braço oscilante traseiro por alargar mais uma porção da extremidade dianteira do braço oscilante traseiro.
Figura 11 Uma vista em planta de um deslizador de correia.
Figura 12 Uma vista lateral esquerda do deslizador de correia.
Figura 13 Uma vista lateral de um ajustador de correia.
Figura 14 Uma vista em planta do deslizador de correia.
Figura 15 Uma vista detalhada do ajustador de correia.
Modo para realizar a Invenção A seguir, uma concretização é explicada em conjunção com os desenhos. Nos desenhos, um lado dianteiro é indicado por F, um lado superior é indicado por UP e um lado esquerdo é indicado por LH. A figura 1 é uma vista lateral esquerda de uma motocicleta de acordo com esta concretização. Uma parte dianteira de um corpo de veículo é esquematicamente mostrada. Uma unidade de força 3 é suportada em um chassi de veículo 4 entre uma roda dianteira 1 e uma roda traseira 2. O chassi de veículo 4 inclui: uma armação descendente 4a que é disposta na frente da unidade de força 3 em um estado em que a armação descendente 4a estende-se obliquamente na direção para trás e para baixo; uma armação principal 4b que se estende de modo dirigível para trás acima da unidade de força 3; uma armação central 4c que se estende da armação principal 4b obliquamente na direção para baixo atrás da unidade de força 3; e um trilho de assento 4d que se estende aproximadamente de modo horizontal na direção para trás a partir da armação principal 4b.
As porções da extremidade inferior da armação descendente 4a e armação central 4c são montadas na unidade de força 3, respectivamente.
Uma extremidade dianteira de um braço oscilante traseiro 5 é suportada de modo oscilante em uma porção intermediária da armação central 4c na direção vertical por um eixo pivô 6. Uma roda traseira 2 é suportada de modo girável em uma extremidade traseira do braço oscilante traseiro 5 por um eixo traseiro 7.
Um amortecedor traseiro 8 é suportado entre uma porção de extremidade traseira do braço oscilante traseiro 5 e o trilho de assento 4d. O braço oscilante traseiro 5 e o amortecedor traseiro 8 constituem um dispositivo de suspensão de roda traseira.
Uma roda dentada acionada 9 é montada na roda traseira 2, uma correia 10 estende-se entre e é enrolada em torno da roda dentada aci- onada 9 e uma rodadas dentada de acionamento 3a da unidade de força 3 e a roda traseira 2 é acionada pela unidade de força 3 via uma correia. Número 11 indica uma caixa de correia, o numero 12 indica os estribos de carona, o número 13 indica um tanque de combustível suportado na armação principal 4b e o número 14 indica um assento. O assento 14 é um assento duplo que é um corpo integral formado de um assento dianteiro para um condutor (driver) e um assento traseiro para um passageiro (ocupante) e o passageiro sentado no assento traseiro pode colocar seus pés nos estribos do carona 12. A figura 2 é uma vista ampliada de um braço oscilante traseiro 5 na figura 1. Um ajustador de correia 15 é montado em uma porção da extremidade traseira do braço oscilante traseiro 5 e uma escala de ajuste 16 é exposta no furo do eixo 5a formado em um lado de uma porção da extremidade traseira do braço oscilante traseiro 5, de modo que a escala de ajuste 16 é visível a olhos nus a partir do lado externo. Um condutor pode segurar um estado de puxar da correia, isto é, um estado de ajuste em que uma tensão da correia é ajustada usando a escala de ajuste 16. A explicação detalhada da estrutura será feita mais adiante. O símbolo L no desenho indica uma linha reta que passa através dos respectivos centros do eixo pivô 6 e o eixo traseiro 7. Esta linha reta L é também uma linha central que passa através de um centro aproximado do braço oscilante traseiro 5 (para ser mais acurado, uma porção de braço 20 adiante descrita) na direção vertical quando visto em uma vista lateral. Uma roda dentada de acionamento 3a é disposta na extensão da linha L e a correia 10 que é enrolada em torno da roda dentada de acionamento 3a e a roda dentada acionada 9 é disposta acima e abaixo da linha reta L. A figura 3 é uma vista ampliada da porção de braço 5 quando visto de um lado direito. Um silencioso 17 estende-se de modo aproximadamente horizontal e dirigido para trás abaixo do eixo pivô 6 e um espaço tendo um formato aproximadamente triangular é formado por uma porção dianteira do silencioso 17, uma porção dianteira do braço oscilante traseiro 5 que se estende obliquamente na direção para frente e para cima e a armação central 4c.
Uma proteção perfilada aproximadamente triangular 18 é montada de modo a fechar o espaço e a proteção perfilada 18 é fixada na armação central 4c juntamente com o braço oscilante traseiro 5 pelo eixo pivô 6. A proteção perfilada 18 é montada apenas em um lado direito do corpo de veículo e não é montada em um lado esquerdo do corpo de veiculo que é um lado oposto ao lado direito. Isto porque uma caixa de correia 11 tendo substancialmente a mesma função que a proteção perfilada 18 é montada em um lado esquerdo do corpo de veículo. O número 19 indica uma haste de torque e a haste de torque 29 conecta um cubo 2a da roda traseira e uma porção dianteira do braço oscilante traseiro 5 entre si.
Em seguida, o braço oscilante traseiro 5 é explicado em detalhes. A figura 4 é uma vista lateral esquerda do braço oscilante traseiro 5. A figura 5 é ma vista em planta do braço oscilante traseiro 5, a figura 6 é uma vista do braço oscilante traseiro 5 quando visto de um lado traseiro, a figura 7 é uma vista de uma parte essencial do braço oscilante traseiro 5 na figura 5 quando visto da direção indicada por uma seta X, a figura 8 é uma vista seccional transversal tomada ao longo de uma linha 8-8 na figura 7 e a figura 9 é uma vista seccional transversal tomada ao longo de uma linha 9 - 9 da figura 5.
Como mostrado na figura 5, o braço oscilante traseiro 5 inclui um par de porções de braço 20, 20 dispostas de modo lateralmente paralelo entre si, um membro transversal 21 que conecta as porções dianteiras das respectivas porções de braço 20 e placas de reforço 22 que conectam obliquamente as porções do membro transversal 21 na vizinha das extremidades esquerda e direita dos membros transversais 21 e as porções de braço 20 de modo a reforçar o braço oscilante traseiro 5. As placas de reforço 22 correspondem aos membros de reforço da presente invenção. A porção de braço 20 e o membro transversal 21 são respectivamente formados de um tubo de metal tendo um formato cilíndrico angular, e uma abertura formada em ambas as porções da extremidade longitudinal do membro transversal 21 tem um formato retangular que é alongado na direção longitudinal do veículo quando visto de um lado do corpo de veículo (ver figura 4).
Um retentor de mancai 23 é montado em uma porção da extremidade dianteira de cada porção de braço 20 e o retentor de mancai 23 pivo-tadamente suporta um eixo pivô 6 que penetra na armação central 4c na direção lateral.
Uma braçadeira de estribo 24 é montada em uma porção intermediária de cada porção de braço 20 na direção longitudinal e um estribo de carona 12 é montado na braçadeira de estribo 24 em tal maneira que o estribo de carona pode ser elevado ou rebaixado. Um protetor de estribo 25 formado encurvando um membro de cabo é montado na braçadeira de estribo direito 24. O protetor de estribo 25 sobrepõe com um lado interno do estribo de carona 12 em um estado que o estribo de carona 12 seja abaixado.
Uma braçadeira de amortecedor 26 na qual uma porção da extremidade inferior do amortecedor traseiro 8 é montada em uma porção da extremidade traseira de cada porção de braço 20.
Estai de uso na caixa de correia 27 é montado nos lados superior e inferior de uma porção dianteira e uma porção traseira da porção de braço esquerdo 20 e a caixa de correia 11 é fixada no estai de uso na caixa de correias 27 por cavilhas 28 (ver figura 2). O estai de uso na caixa de correia 27 montado no lado superior da porção traseira da porção de braço 20 é integralmente formado com braçadeira de amortecedor 26.
Um furo de eixo 5a é formado nas superfícies laterais da porção da extremidade traseira das porções de braço esquerda e direita 20, respectivamente. O furo de eixo 5a possui um formato de furo alongado que se estende na direção longitudinal do veículo. Enquanto uma largura do furo de eixo 5a na direção vertical é ajustada aproximadamente igual a um diâmetro externo do eixo traseiro 7, uma extensão suficiente é assegurada na direção longitudinal do veículo de modo a permitir o eixo traseiro 7 a avançar ou retrair na direção longitudinal do veículo, de modo que uma tensão da correia pode ser ajustada na direção longitudinal.
Um deslizador de correia 30 é montado na porção de braço esquerdo 20 na vizinha da porção dianteira da porção de braço esquerda 20. O deslizador de correia 30 é um membro montado em uma lado interno da porção de braço 20 em uma maneira alongada na direção longitudinal do veículo de modo a guiar deslizavelmente a correia giratória 10. O deslizador de correia 30 estende-se na direção longitudinal do veículo em um estado em que o deslizador de correia 30 sobrepõe com uma porção da extremidade esquerda do membro transversal 21 e a placa de reforço 22. As projeções de travamento 31 formadas no deslizador de correia 30 são engatadas com os furos de travamento 21b formados na porção de braço 20 de modo que o deslizador 30 é integralmente montado na porção de braço 30. Uma porção da extremidade traseira 32 é engatada com a placa de reforço esquerda 22. A explicação detalhada do deslizador de correia 30 é feita adiante.
Como mostrado na figura 6 a figura 8, a placa de reforço 22 é um membro de reforço que é formado encurvando uma placa de metal feita de ferro ou similar para um formato aproximadamente de L pela prensa ou similar. A placa de reforço 22 é um corpo integral formado de uma porção de placa superior 40 em uma postura aproximadamente horizontal e uma porção que se estende descendentemente 41 que é encurvada de modo aproximadamente perpendicular e estende-se descendentemente de uma porção de borda traseira 40a da porção de placa superior 40. Uma porção da extremidade dianteira 41a da porção que se estende descendentemente 41 é trazida em contacto com e é soldada em uma superfície posterior (superfície traseira) 21a do membro transversal 21 e uma porção da extremidade traseira 41c da porção que se estende descendentemente 41 é trazida em contacto com e é soldada na superfície interna da porção de braço 20. Como mostrado na figura 5, a porção de placa superior 40 tem um formato trapezoidal ou aproximadamente triangular quando visto em uma vista em planta e uma porção da borda dianteira 40b da porção de placa superior 40 é trazida em contacto com e é soldada na superfície posterior (superfície traseira) 21a do membro transversal 21 e uma porção de borda lateral 40c da porção de pia- ca superior 40 e trazida em contacto com e é soldada no lado da superfície interna da porção de braço 20, respectivamente.
Uma porção de entalhe 42 é formada na porção que se estende descendentemente 41. A porção de entalhe 42 é formada pelo recorte da porção que se estende descendentemente 41 a partir de uma extremidade inferior da porção que se estende descendentemente 41 para uma porção de borda traseira 40a da porção de placa superior 40 que é disposta acima da extremidade inferior da porção que se estende descendentemente 41. A porção de entalhe 42 corresponde à porção formada pelo recorte de uma porção indicada por hachuras similares à grade A na figura 7 a partir da porção que se estende descendentemente 41, assim recortando parcialmente uma porção de parede da porção que se estende descendentemente 41. A porção que se estende descendentemente 41 é uma porção que influencia principalmente a rigidez na direção da largura do veículo e portanto, o ajuste é feito de modo a reduzir a rigidez na direção da largura do veículo recortando parcialmente a porção de parede da porção que se estende descendentemente 41. Ainda, a rigidez na direção da largura do veículo pode ser livremente ajustada pelo ajuste de uma quantidade de recorte da parede e portanto, uma quantidade de recorte de parede ótima é ajustada correspondente ao uso de cada veículo. A porção que se estende descendentemente 41 é uma porção que exerce menos influência na rigidez na direção da torção, isto é, a rigidez torcional comparada a rigidez na direção da largura do veículo. Consequentemente, mesmo quando a porção de entalhe 42 é formada na porção que se estende descendentemente 41, a rigidez torcional não é tão grandemente rebaixada em comparação à rigidez na direção da largura do veículo. Todavia, a rigidez torcional pode ser também ajustada por um tamanho da porção de entalhe 42 ou pela maneira de recorte da porção que se estende descendentemente 41.
Uma porção restante da porção que se estende descendentemente 41 após a formação da porção de entalhe 42 é constituída de:a porção da extremidade dianteira 41a; a porção da extremidade traseira 41c; a porção da extremidade superior 41b que tem uma sua porção superior lateralmente estendida ao longo de uma porção de borda traseira 40a da porção da extremidade superior 40 e é contiguamente formada com as respectivas porções superiores da porção da extremidade dianteira 41a e porção da extremidade traseira 41c; e uma projeção de engate 43 que se projeta descendentemente da porção de borda superior 41b entre a porção da extremidade dianteira 41a e porção da extremidade traseira 41c. A porção da extremidade dianteira 41a e a porção da extremidade traseira 41c estendem-se na direção vertical e são soldadas no membro transversal 21 e na porção de braço 20. Uma área da porção restante da porção que se estende descendentemente 41 após a formação da porção de entalhe 42 influi na magnitude da rigidez na direção da largura do veículo e na magnitude da rigidez torcional. Consequentemente, é seguro dizer que a porção de entalhe 42 é formada de modo a ajustar a rigidez na direção da largura do veículo e rigidez torcional.
Uma porção de garra alargada 44 é integralmente formada em uma extremidade distai da projeção de engate 43 que se projeta descendentemente.
Como mostrado na figura 9, a porção da extremidade traseira 32 do deslizador de correia 30 sobrepõe com a porção que se estende descendentemente 41 da placa de reforço 22, e a projeção de engate 43 é inserida em uma fenda 33 formada na porção da extremidade traseira 32 de modo que a porção que se estende descendentemente 41 é engatada com a porção da extremidade traseira 32 pela porção de garra 44.
Como mostrado na figura 6, as placas de reforço esquerda e direita 22 são formadas do mesmo membro (aqui, a porção da extremidade dianteira 41a e a porção da extremidade traseira 41c da placa de reforço direita 22 e a porção da extremidade dianteira 41a e a porção da extremidade traseira 41c da placa de reforço esquerda 22 sendo dispostas de modo reversível uma vez que a porção da extremidade dianteira 41a e a porção da extremidade traseira 41c das placas de reforço esquerda e direita 22 são denominadas de acordo as posições na direção longitudinal do veiculo).
Consequentemente, a placa de reforço direita 22 na qual o deslizador de correia 30 não é montado também possui uma projeção de engate 43 e, na mesma maneira que a placa de reforço esquerda 22, a projeção de engate 43 é formada na placa de reforço direita 22 em uma posição mais próxima a um lado esquerdo do corpo de veículo.
Devido a tal constituição, independente da presença ou da não presença do deslizador de correia 30, as placas de reforço esquerda e direita 22 não diferem na presença ou não da projeção de engate 43 e portanto, a rigidez nos lados esquerdo e direito do braço oscilante traseiro 5 não é influenciada pelas placas de reforço esquerda e direita 2. Ainda, o mesmo membro pode ser usado para formar as placas de reforço esquerda e direita 22 e portanto, o número de partes pode ser reduzido.
Uma braçadeira de uso na haste de torque 45 é montada em uma superfície inferior do lado direito do membro transversal 21 e uma extremidade dianteira da haste de torque 19 é fixada na braçadeira de uso na haste de torque 45 usando uma cavilha e uma porca (ver figura 10). Os estais de guia de correia 46 projetam-se ascendente e descendentemente ao lado esquerdo do membro transversal 21 em uma posição dentro do deslizador de correia 30.
Como indicada por uma linha imaginária na figura 6, uma peça da extremidade 47 é ajustada em uma abertura formada em uma extremidade traseira da porção de braço 20. Pela fixação de uma cavilha de ajuste 48 que se projeta de modo dirigível para trás em uma porção central da peça da extremidade 47 usando uma porca dupla 49, uma extensão da projeção da cavilha de ajuste 48 é ajustada de modo que uma tensão da correia pode ser ajustada. A cavilha de ajuste 48 e a porca dupla 49 constituem uma porção do ajustador de correia 15.
Afigura 10 é uma vista mostrando uma parte essencial do braço oscilante traseiro 5 na figura 2 em um estado em que a porção da extremidade dianteira do braço oscilante traseiro 5 é mais ampliada e a caixa de correia e similar são removidas do braço oscilante traseiro 5. A figura 11 é uma vista em planta do deslizador de correia 30 e a figura 12 é uma vista lateral esquerda do deslizador de correia 30. O deslizador de correia 30 é feito de um material elástico apropriado tal como a borracha e tem uma porção rebaixada 34 tendo uma seção transversal em formato de C em uma sua porção da extremidade dianteira, em que a porção rebaixada 34 abre-se para um lado dianteiro e circunda o eixo pivô 6. O deslizador de correia 30 inclui uma porção de extensão superior 34a que se estende para um lado dianteiro em um seu lado superior ,e, uma porção de extensão inferior 34b que se estende para um lado dianteiro em um seu lado inferior, e estas porções que se estendem 34a, 34b circundam a porção rebaixada 34. A periferia do eixo pivô 6 é coberta com a porção de extensão superior 34a e a porção de extensão inferior 34b de um lado traseiro. Uma porção de extremidade dianteira da porção de extensão inferior 34b projeta-se de modo mais dirigível para frente do que uma porção da extremidade dianteira da porção de extensão superior 34a. Devido a tal constituição, a porção da extensão inferior 34b que constitui um lado para receber a correia rotativa 10 estende-se de modo dirigível mais para frente do que a porção da extensão superior 34a e portanto, a correia 10 em um lado inferior que gera o afrouxamento pode ser guiada em um estágio precoce na frente do eixo pivô 6 de modo que a correia 10 pode ser efetivamente guiada.
Uma porção traseira da porção rebaixada 34 é dividida em uma porção do lado superior 35 e uma porção do lado inferior 36, e estas porções laterais 35, 36 estendem-se de modo dirigível para trás, aproximadamente paralelas entre si. A porção lateral superior 35 estende-se mais dirigida para trás do que a porção lateral inferior 36 e uma porção mais traseira da porção lateral superior 36 forma uma porção da extremidade traseira 32.
Um espaço que tem uma sua porção dianteira em um lado da porção rebaixada 34 fechada e uma sua porção traseira aberta é formada entre a porção lateral superior 35 e a porção lateral inferior 36. Uma porção recortada da parede 37 adjacente à porção rebaixada 34 é dividida de uma porção de acomodação de membro transversal 38 em um lado traseiro por uma parede divisória 35 e uma parede divisória 36 que se estendem ascendentemente a partir da porção lateral inferior 36. A parede divisória 35a e a parede divisória 36a não são conti-guamente formadas entre si, porém, são separadas na direção vertical, facilitando assim o ajuste do membro transversal 21 na porção de acomodação de membro transversal 38.
As projeções de travamento 31 que são formadas na porção lateral superior 35 e na porção lateral inferior 36 projetam-se para o interior da porção de acomodação de membro transversal 38 a partir de cima e a partir de baixo, respectivamente, na vizinhança da parede divisória 35a na porção lateral superior 36 e a parede divisória 36a da porção lateral inferior 36. O número 39 na figura 12 indica uma canelura de guia que guia uma superfície lateral direita da correia 10.
Como mostrado na figura 12, uma porção que se estende de modo dirigível para trás 35b que se estende de modo mais dirigido para trás do que uma extremidade traseira da porção lateral inferior 36 é integralmente formada com a porção lateral superior 35. A porção que se estende de modo dirigível para trás 35b é uma porção que é escalonada para baixo por um estágio e sobrepõe com uma porção superior da placa de reforço 22.
Como mostrado na figura 9, uma extremidade traseira da porção que se estende de modo dirigível para trás 36b é integral e contiguamente formada com a porção da extremidade traseira 32. Uma porção de espessura de parede grande 32a que se projeta parcialmente mais para um lado do membro transversal 21 do que a porção que se estende descendentemente 41 é formada em uma superfície interna da porção da extremidade traseira 32 (uma superfície que se sobrepõe com a porção que se estende descendentemente 41) e uma fenda 33 é formada na porção de espessura da parede grande 32a em uma maneira verticalmente penetrante.
Consequentemente, a porção rebaixada 34 é disposta dentro e paralela ao retentor de mancai 23 (ver figura 5 e figura 10), a porção lateral superior 35 e a porção lateral inferior 36 são levadas a sobrepor com o membro transversal 21 a partir de cima e a partir de baixo, as projeções de travamento superior e inferior 31 são engatadas com os furos de travamento 21b formados no membro transversal 21 e, ainda, a porção da extensão de modo dirigível para trás 35b sobrepõe com a placa de reforço 22 e a projeção de engate 43 da placa de reforço 22 é inserida na fenda 33 formada na porção da extremidade traseira 32 e é engatada com a porção de garra 44. Consequentemente, o deslizador de correia 30 é engatado com e integralmente formado com o braço oscilante traseiro 5 apenas por tal engate.
Em seguida, o ajustador de correia 15 é explicado em conjunção com as figuras 13 a 15. A figura 13 é uma vista lateral do ajustador de correia 15, a figura 14 é uma vista em planta do ajustador de correia 15 e a figura 15 é uma vista detalhada do ajustador de correia 15. A porca dupla 49 (figura 2) é omitida nestes desenhos. O ajustador de correia 15 inclui a cavilha de ajuste 48, um colar de ajuste 50 que é montado em uma extremidade da cavilha de ajuste 48 e uma caixa de ajustador 51 que acomoda a cavilha de ajuste 48 e o colar de ajuste 50. Um diâmetro interno do colar de ajuste 50 é substancialmente igual a um diâmetro externo do eixo traseiro 7. A caixa de ajustador 51 possui a estrutura de fenda direita em que as porções divididas esquerda e direita 52 voltam-se entre si. A caixa der ajustador 51 é formada pela moldagem usando uma resina sintética apropriada. A porção dividida 52 inclui um furo de colar 53 formado em uma sua porção central na sua direção longitudinal e porções de extensão 54 que se estendem de modo dirigível para frente e para trás a partir do furo de colar. As escalas de ajuste 16 são formadas nas superfícies externas das porções de extensão 54.
As porções rebaixadas 55, 56 que são abertas internamente são formadas em um lado interno da porção dividida 52 , isto é, em um lado da porção dividida 52 que se volta opostamente para a porção dividida da con-tra-parte 52 em um estado em que as porções rebaixadas 55, 56 intercalam o furo do colar 53 entre as mesmas. Um sulco 57 tendo uma seção transversal semicircular que permite a cavilha de ajuste 48 a passar através da mesma é formada em uma porção da parede traseira entre as porções de parede circundantes à porção rebaixada 56 em um lado traseiro, Um diâmetro interno do furo de colar 53 é substancialmente igual a um diâmetro externo do colar de ajuste 50. Quando as porções divididas 52 cobrem o colar de ajuste 50 e a cavilha de ajuste 48 a partir da esquerda e da direita em um estado em que as porções divididas 52 voltam-se entre si em uma maneira oposta e de intercalar o colar de ajuste 50 e a cavilha de ajuste 48 entre as mesmas, o colar de ajuste 50 é ajustado no furo de colar 54 e a cavilha de ajuste 48 projeta-se de modo dirigível para trás a partir da caixa de ajustador 51 através dos sulcos 57.
Uma porção projetante de deslizar 58 que se projeta em um pequeno formato de projeção a partir de porção da borda superior substancialmente horizontal acima de uma porção central de uma porção dividida 52 em que o furo de colar 53 é formado é integralmente formado na porção dividida 52. Uma porção da extremidade superior ( extremidade distai) da porção projetante de deslizar 58 inclui uma porção plana tendo uma área menor do que uma área da porção da extremidade superior que constitui uma porção de base da porção projetante de deslizar 58. A porção projetante de deslizar 58 não é formada em um lado da porção dividida 52 abaixo do furo de colar 53. Isto é, a porção projetante de deslizar 58 é formada em um dos lados da porção dividida 52 acima ou abaixo do furo de colar 53. Por outro lado, a porção projetante de deslizar 58 é formada na outra porção dividida 52 em um estado em que a porção projetante 58 de deslizar projeta-se descendentemente. Esta estrutura pode ser obtida combinando as duas porções divididas 52 formadas no mesmo formato em um estado em que uma das duas porções divididas 52 seja revertida verticalmente.
Consequentemente, a caixa de ajustador 51, o colar de ajuste 50 e a cavilha de ajuste 48 em um estado montado são inseridos no interior da porção de braço 20 através de uma abertura formada na extremidade traseira da porção de braço 30, o colar de ajuste 50 é exposto no lado externo através do furo de eixo 5a e o eixo traseiro 7 é levado a passar através do colar de ajuste 50 e a outra extremidade do eixo traseiro 7 que é constituída como uma cavilha longa é fixada por uma porca axial.
Após a inserção da caixa de ajustador 51 na porção de braço 20, a peça da extremidade 47 é montada na abertura da extremidade traseira da porção de braço 20 e é fixada pela porca dupla 49 e portanto, a posição do eixo traseiro 7 é fixada.
Consequentemente, o eixo traseiro 7 é montado na porção de braço 20 por meio do ajustador de correia 15 e as escalas de ajuste 16 podem ser vistas através do furo axial 5a.
Aqui, as porções divididas esquerda e direita 52 podem ser montadas simplesmente sobrepondo as mesmas uma com a outra. Pela inserção do corpo montado no interior da porção de braço 20, a separação das porções divididas 52 é prevenida pelas porções de parede da porção de braço 20, de modo que o estado de montagem fica mantido. Consequentemente, é desnecessário unir as porções divididas 52 entre si usando um meio de junção apropriado após a montagem e portanto, o ajustador de correia 15 pode ser facilmente montado e suportado.
Ainda, as porções divididas esquerda e direita 52 que constituem a caixa de ajustador 51 são unidas entre si com os furos de colar 53 sendo alinhados um com outro em um estado em que uma das porções divididas 52 é revertida verticalmente e ambas porções rebaixadas 55, 56 voltam-se entre si em uma maneira oposta. Consequentemente, as porções divididas esquerda e direita 52 podem ser formadas do mesmo membro sem usar diferentes membros.
Aqui, embora as porções projetantes de deslizar 58 sejam posicionadas no lado superior e lado inferior, as porções projetantes de deslizar 58 tendo uma pequena área podem ser formadas em um lado superior e um lado inferior da caixa de ajustador 51, assim gerando um efeito vantajoso que a resistência ao deslizamento gerada quando a porção projetante de deslizar 58 desliza sobre as paredes internas da porção de braço 20 pode ser reduzida.
No ajuste de uma tensão da correia 10, uma quantidade de projeção da cavilha de ajuste 48 é ajustada afrouxando a porca dupla 49 e avançando ou retraindo a cavilha de ajuste 48. Aqui, a caixa de ajustador 51 move-se de modo dirigido para frente ou dirigido para trás juntamente com o colar de ajuste 50 e portanto, as escalas de ajuste 16 também movem-se, pelo que um condutor conhece uma quantidade ajustada com base no número de linhas de escala ligadas através do furo axial 5a.
Em seguida, a maneira de operação desta concretização é explicada. Como mostrado na figura 5, a porção de conexão da porção de braço 20 e o membro transversal 21 é reforçada pela placa de reforço 22, de modo que a rigidez do braço oscilante traseiro 5 é aumentada como um todo.
Como mostrado nas figuras 6 a 8, na placa de reforço 22, a porção de entalhe 42 é formada na porção que se estende descendentemente 41 e a rigidez é ajustada pela porção de entalhe 42. Em comparação a um caso em que uma placa de reforço convencional em que a porção de entalhe 42 não é provida é usada, a rigidez do braço oscilante traseiro 5 como um todo na direção da largura do veiculo é reduzida.
Todavia, esta redução da rigidez é feita para ajustar desnecessariamente alta rigidez na direção da largura do veículo para uma rigidez apropriada. Consequentemente, a rigidez que é necessária e suficiente para adquirir a deflexão apropriada na direção vertical bem como na direção lateral é obtida embora a rigidez seja reduzida. Por outro lado, na direção da torção do braço oscilante traseiro 5, a influência sobre a rigidez da porção da placa superior 40 é grande enquanto a influência sobre s rigidez da porção de extensão de modo descendente 41 é menor e portanto, mesmo quando a porção de entalhe 42 seja formada na porção que se estende descendentemente 41, a rigidez torcional não é tão grandemente reduzida e portanto, o braço oscilante traseiro pode assegurar a rigidez torcional necessária e suficiente.
Portanto, o braço oscilante traseiro pode adquirir deflexão própria e característica torcional na direção vertical bem como na direção lateral em conformidade com uma característica de cada veículo e portanto, o conforto de montar e a operabilidade podem ser melhorados.
Consequentemente, a sensação de deslocamento pode ser me- Ihoradas pelo ajuste da rigidez do braço oscilante traseiro na direção da largura do veículo enquanto suprimindo a grande redução da rigidez torcional.
Ainda, pela mudança diminuta da porção, isto é, pela formação da porção de entalhe 42 na porção que se estende descendentemente 41, um grande efeito que cobre o braço oscilante traseiro todo 5 pode ser gerado. A projeção de engate 43 é formada na porção de entalhe 42 e o deslizador de correia 30 pode ser travado na porção que se estende descendentemente 41 pelo engate da projeção de engate 43 com a fenda 33 formada na porção traseira do deslizador de correia 30. Consequentemente, o deslizador de correia 30 pode ser facilmente montado na placa de reforço 22 sem requerer um membro de montagem especial. Ainda, a projeção de engate 43 pode ser facilmente formada fazendo uso da porção que se estende descendentemente 41.
Ainda, as placas de reforço esquerda e direita 22 são formadas do mesmo membro, de modo que a projeção de engate 43 é também formada na placa de reforço direita 22 em que o deslizador de correia 30 não é provido. Consequentemente, a rigidez das placas de reforço esquerda e direita 22 pode ser ajustada igual independente da presença ou não do deslizador de correia 30 e o mesmo membro pode ser usado para formar as placas de reforço esquerda e direita 22 e portanto, o número de partes podem ser reduzidas. A porção de extensão superior 34a em um lado superior e a porção de extensão inferior 34b em um lado inferior, ambas das quais esten-dem-se de modo dirigido para frente são formadas na porção da extremidade dianteira do deslizador de correia em um estado em que as porções de extensão superior e inferior 34a e 34b circundam a porção rebaixada 34 e a porção da extremidade dianteira da porção de extensão inferior 34b projeta-se de modo dirigido mais para frente do que a porção da extremidade dianteira da porção de extensão superior 34a. Consequentemente, a porção de extensão inferior 34b que constitui um lado que recebe a correia giratória 10 pode guiar a correia 10 em um lado inferior no estágio anterior, de modo que a correia 10 pode ser efetivamente guiada. A braçadeira de estribo 24 é montada na porção de braço 20, e o estribo do carona 12 é montado na braçadeira de estribo 24. Consequentemente, o estribo de carona de uso do passageiro 12 é montado na porção de braço 20 que é um membro móvel. Esta constituição difere da técnica anterior em que o estribo do carona 12 é montado no chassi do veículo.
Devido a tal constituição, é necessário adotar a estrutura em que uma porção do chassi do veículo é feita para especialmente projetar-se na direção para trás para montagem do estribo do carona 12 no chassi do veículo e portanto, o grau de liberdade na projeção em um lado do chassi do veículo pode ser melhorado.
Ainda, a braçadeira do estribo 24 pode ser montada na porção de braço 20 que é formada em uma maneira alongada na direção longitudinal do veículo e portanto, o grau de liberdade da posição da porção de braço 20 em que a braçadeira de estribo 24 é montada pode ser melhorado e, ainda, o grau de liberdade na disposição do estribo do carona 12 pode também ser melhorado.

Claims (5)

1. Estrutura de suspensão de roda traseira de uma motocicleta compreendendo: um braço oscilante traseiro (5) que possui uma sua extremidade oscilantemente suportada em um corpo de veículo (4c) e suporta giravelmente uma roda traseira (2) na sua outra extremidade, caracterizada pelo fato de que o braço oscilante inclui um par de porções de braço esquerda e direita (20, 20) e um membro transversal (21) que se estende entre o par de porções de braço esquerda e direita; e um par de membros de reforço esquerdo e direito (22) que conecta um lado da superfície traseira do membro transversal e um lado da superfície interna das porções de braço (20, 20), em que o membro de reforço (22) inclui uma porção de placa superior (40) e uma porção que se estende descendentemente (41) que se estende descendentemente a partir de uma porção de borda da porção de placa superior , e uma porção de entalhe (42) é formada na porção que se estende descendentemente (41) pelo recorte da porção que se estende descendentemente ( 41) na direção de uma extremidade inferior da porção que se estende descendentemente (41) para uma porção de borda da porção de placa superior.
2. Estrutura de suspensão de roda traseira de uma motocicleta de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que ainda compreende: uma unidade de força (3) que é suportada no corpo de veículo; uma correia (10) que transmite uma força de acionamento da unidade de força para a roda traseira (2); e um deslizador de correia (30) que guia a correia, em que uma projeção de engate (43) para engatar o deslizador de correia (30) é formada na porção de entalhe (42) do membro de reforço (22).
3. Estrutura de suspensão de roda traseira de uma motocicleta de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que uma braçadeira de estribo (24) para suportar um estribo de carona de uso do passageiro (12) na mesma é montada no braço oscilante traseiro (5).
4. Estrutura de suspensão de roda traseira de uma motocicleta de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizada pelo fato de que o des-lizador de correia (30) inclui uma porção de extensão superior (34a) e uma porção de extensão inferior (34b) que se estendem de modo dirigido para frente de modo a cobrir o eixo pivô (6) a partir de trás, e a porção de extensão inferior (34b) estende-se de modo mais dirigido para frente do que a porção de extensão superior (34a).
5. Estrutura de suspensão de roda traseira de uma motocicleta de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o deslizador de correia (30) é disposto de modo a sobrepor com um do par de membros de reforço esquerdo e direito (22). o par de membros de reforço esquerdo e direito (22) são formados do mesmo membro, e a projeção de engate (43) é também formada no membro de reforço (22) em um lado em que o deslizador de correia (30) não está disposto.
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