BR102013012471A2 - Suporte para um para-lama - Google Patents

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Abstract

Suporte para um para-lama. Um suporte para um para-lama compreendendo: um primeiro corpo de ligação (2) predisposto a ser limitado a um siporte (91) de uma roda (90) de tal maneira a ser solidamente limitado à roda com relação à rotação em torno de um eixo de direção (st); um segundo corpo de ligação (31, 32), predisposto a ser conectado a um para-lama (100), e conectado de modo rotativo ao primeiro corpo de ligação (2) em torno de um eixo de rotação principal (x), paralelo ao eixo de direção (st), por meio de um pino de rotação (4); referido primeiro corpo de ligação (20 sendo rotativo com relação ao segundo corpo de ligação (31, 32) entre uma posição incicial e uma posição final que são espaçadas uma da outra por um dado afastamento angular com relação ao eix de rotação principal (x); um elemento de guia (6) que é solidamente limitado ao primeiro corpo de ligação (2) e ao segundo corpo de ligação (31, 32) com relação à translação paralela ao eixo de rotação principal (x), e é deslizável com relação ao primeiro corpo de ligação e/ou ao segundo corpo de ligação ao longo de uma trajetória de arco circular (t) concêntrica ao eixo de rotação principal (x).

Description

SUPORTE PARA UM PARA-LAMA O objetivo da presente invenção é um suporte para um para-lama. A invenção se refere em particular a um suporte para um para-lama de um veículo agrícola, tal como um trator, por exemplo.
Tratores agrícolas com rodas são equipados com rodas de direção frontais, que, em muitos casos, são providas com para-lamas. O para-lama é conectado à roda dele por meio de um suporte, localizado na lateral interna da roda, provido com um braço em formato de L que suporta o para-lama acima da roda.
Quando a direção das rodas frontais do trator é desempenhada, cada roda se inclina com relação à direção de avanço do trator em torno do eixo de direção dela, que é arranjada perpendicularmente à direção de avanço e ao eixo de rotação das rodas.
Dado que o para-lama se projeta posteriormente a partir da roda, acontece do para-lama da roda frontal que é interno com relação à trajetória curvada imposta pela direção, entrar em contato com o lado do nariz do trator, com isso não permitindo a roda interna, e assim também a roda externa, de alcançarem um ângulo de direção máximo.
Para superar esta desvantagem, o depositante desenvolveu um suporte para um para-lama que compreende um primeiro e um segundo elemento de ligação que são conectados de modo rotativo um ao outro em tomo de um eixo paralelo ao eixo de direção da roda. Um primeiro elemento de ligação é conectado ao suporte da roda, de tal maneira a ser solidamente limitado à roda com relação à rotação em torno do eixo de direção. O segundo elemento de ligação, predisposto a suportar o para-lama acima da roda, é provido com a possibilidade de rotacionar com relação ao primeiro elemento de ligação em torno de um pino de rotação entre uma primeira posição, em que é alinhado com o primeiro elemento de ligação, e uma segunda posição, em que não é alinhado com o primeiro elemento de ligação. Uma mola em espiral é interposta entre o primeiro e o segundo elemento de ligação de modo a rotacionar o segundo elemento de ligação elasticamente em direção à primeira posição. O suporte desenvolvido pelo depositante permite que o para-lama e a roda sejam solidamente limitados com relação à rotação em torno do eixo de direção até uma dada posição em que o para-lama poderia interferir com o lado do trator.
Nesta posição, um corpo de batente trava a rotação do segundo elemento de ligação, enquanto que, devido à acoplagem de rotação com o segundo elemento de ligação, o primeiro elemento de ligação e a roda conectada a ele são livres para continuarem a rotação em tomo do eixo de direção até alcançarem o ângulo de direção máximo provido. Quando a roda e o primeiro elemento de ligação retornam à posição parada do segundo elemento de ligação, a mola em espiral retorna o segundo elemento de ligação para a primeira posição em que é alinhado com o primeiro elemento de ligação e o para-lama é alinhado com a roda.
Embora este seja um suporte para para-lama muito eficiente e funcional, o depositante constatou que o suporte poderia ser aprimorado em termos de resistência e duração.
De fato, o pino de rotação é sujeito a tensões de flexão consideráveis, devido às oscilações do para-lama que são transmitidas para o segundo elemento de ligação. Após certo número de ciclos de operação, isso resulta na quebra do pino de rotação. O objetivo da presente invenção é oferecer um suporte para um para-lama que torna possível superar as desvantagens dos suportes atualmente disponíveis no mercado.
Uma vantagem do suporte de acordo a presente invenção é que é muito mais resistente do que os suportes disponíveis atualmente, enquanto mantém a mesma eficiência de operação.
Outra vantagem do suporte de acordo com a presente invenção é que pode ser usado no lugar dos suportes disponíveis atualmente sem exigir trabalho particular nos veículos para o propósito de adaptação.
Características e vantagens adicionais do suporte para um para-lama de acordo com a presente invenção provarão serem mais claras a partir da descrição a seguir, provida para via de exemplo não limitante, com relação às figuras anexas, em que: - Figura 1 mostra uma roda de não condução esquerda frontal, vista a partir da frente, e com a qual um suporte para um para-lama de acordo com a presente invenção é unido; - Figuras 2 e 3 são duas vistas axonométricas do suporte de acordo com a presente invenção, em uma posição inicial; - Figuras 4 e 5 mostram o suporte ilustrado nas Figuras 2 e 3, mas em uma posição final; - Figura 6 mostra a roda de não condução esquerda frontal em uma posição de direção para a esquerda, em que o dispositivo de suporte não entrou em operação e a roda está alinhada com o para-lama; - Figura 7 mostra a roda de não condução esquerda frontal em uma posição de direção em que o dispositivo de suporte entrou em operação e a roda não está mais alinhada com o para-lama; - Figura 8 mostra ambas as rodas de não condução frontais direcionadas para a direita em uma posição em que o suporte para a roda direita entrou em operação e a roda direita não está alinhada com o para-lama.
As figuras mostram em maiores detalhes um suporte para um para-lama de acordo com a presente invenção unido com uma roda esquerda frontal. Figuras 1 a 7 mostram um suporte unido com a roda de não condução esquerda frontal de um trator agrícola. O suporte para a roda direita é substancialmente uma imagem espelhada daquelas mostradas nas figuras com relação ao plano vertical perpendicular aos eixos de rotação das rodas. O suporte é mostrado unido com uma roda de não condução por uma questão de simplificação adicional, mas o suporte é perfeitamente adequado para ser unido a uma roda de condução também. O suporte para um para-lama de acordo com a presente invenção compreende um primeiro corpo de ligação (2) predisposto a ser limitado a um suporte (91) de uma roda (90) de tal maneira a ser solidamente limitado à roda com relação à rotação em torno de um eixo de direção (ST). O suporte (91) é conectado ao chassi do trator por meio de uma suspensão e suporta de modo rotativo o eixo de rotação da roda (90). Então, o suporte (91) não é rotativo juntamente com a roda em torno do eixo de rotação (R) da roda. A roda (90) é também provida com um eixo de direção (ST) que é perpendicular ao eixo de rotação (R). Quando a roda (90) está repousando sobre uma superfície horizontal, o eixo de direção (ST) é substancialmente vertical. O primeiro corpo de ligação (2) é preferencialmente na forma de uma placa formatada equipado com meio de fixação (21), por exemplo, parafusos, para a fixação dele ao suporte (91) da roda. O suporte compreende adicionalmente um segundo corpo de ligação (31, 32), predisposto a ser conectado a um para-lama (100). Como mostrado na Figura 1, o para-lama (100) é conectado ao segundo corpo de ligação (31, 32) por meio de um braço em formato de L (101) que suporta o para-lama (100) se projetando acima da roda (90). O segundo corpo de ligação (31, 32) é conectado de modo rotativo ao primeiro corpo de ligação (2) em torno de um eixo de rotação principal (X), paralelo ao eixo de direção (ST), por meio de um pino de rotação (4). Na modalidade preferencial do suporte, o primeiro e segundo corpos de ligação são conformados de modo a serem conectados ao suporte (91) para a roda (90) com o eixo de rotação principal (X) coincidindo com o eixo de direção (ST). O primeiro corpo de ligação (2) é rotativo com relação ao segundo corpo de ligação (31, 32) entre uma posição inicial e uma posição final que são espaçadas uma da outra por um dado afastamento angular com relação ao eixo de rotação principal (X).
Na posição inicial do primeiro corpo de ligação (2), como mostrado nas Figuras 1, 2, 3 e 6, o para-lama (100) e a roda (90) são alinhados um ao outro, enquanto que, na posição final, ilustrada nas Figuras 4, 5 e 7, eles não estão alinhados um com o outro.
Um meio elástico (5) é interposto entre o primeiro e segundo corpo de ligação. O meio elástico (5) é estruturado de modo a bloquear a rotação do primeiro corpo de ligação (2) a partir da posição inicial em direção a posição final.
Com referência ao suporte esquerdo mostrado nas figuras, a posição inicial do segundo corpo de ligação (2) é mantida até que a roda complete uma rotação de sentido anti-horário de uma amplitude pré-estabelecida em torno do eixo de direção dela (Figura 6).
Com referência adicional ao suporte esquerdo mostrado nas figuras, direcionando a roda para a esquerda, isto é, em uma direção de sentido anti- horário com a roda vista a partir de cima, o primeiro e segundo corpo de ligação rotacionam solidamente em torno do eixo de direção (ST) e o para-lama (100) se aproxima, na zona traseira, do lado do trator. Um meio batente (MA), que é apenas ilustrado esquematicamente nas Figuras 5 a δ na medida em que é bem conhecido, entra em contato com o segundo corpo de ligação (31, 32), travando a rotação dele antes do para-lama (100) entrar em contato com o lado do trator (Figura 7). Até o momento de interação entre o segundo corpo de ligação (31, 32) e o meio batente, o primeiro corpo de ligação (2) e o segundo corpo de ligação (31, 32) rotacionam solidamente em torno do eixo de direção (ST), e o primeiro corpo de ligação (2) permanece nesta posição inicial com relação ao segundo corpo de ligação (31, 32), enquanto a roda (90) permanece alinhada com o para- lama (100). Quando o segundo corpo de ligação (31, 32) entra em contato com o meio batente, o primeiro corpo de ligação (2) e a roda solidamente limitada a ele, continuam na rotação para a esquerda por um dado ângulo até alcançar a posição final do primeiro corpo de ligação (2). Na modalidade preferencial do suporte, em que é provido que o eixo de rotação principal (X) coincide com o eixo de direção (ST), não há arraste no ponto de contato entre o meio batente (MA) e o segundo corpo de ligação. Se, no entanto, o eixo de rotação principal (X) não coincidir com o eixo de direção (ST), há arraste no ponto de contato entre o meio batente (MA) e o segundo corpo de ligação (31, 32). A posição final do segundo corpo de ligação (2) é substancialmente definida por um ângulo de direção máximo da roda, sem nenhuma necessidade de levar em consideração a interferência entre o para-lama (100) e o lado do trator. Então, entre a posição inicial e a posição final do primeiro corpo de ligação (2), o para-lama e a roda adotam posições angulares diferentes com relação ao eixo de rotação principal (X). O meio elástico (5) se comprime, bloqueando a rotação do primeiro corpo de ligação (2) com relação ao segundo corpo de ligação (31, 32). Durante a rotação bloqueada da roda esquerda em torno do eixo de direção dela, o primeiro corpo de ligação (2) rotaciona a partir da posição final em direção à posição inicial. Quando o primeiro corpo de ligação (2) atinge a posição inicial, o meio elástico (5) se mantém na posição inicial, assim o para-lama (100) e a roda (90) se realinham um ao outro. A operação do suporte para a roda direita é idêntica àquela descrita acima, mas espelhada com relação ao plano vertical perpendicular ao eixo de rotação das rodas. O suporte de acordo com a presente invenção compreende um elemento de guia (6) que é solidamente limitado ao primeiro corpo de ligação (2) e ao segundo corpo de ligação (31, 32) com relação à translação paralela ao eixo de rotação principal (X), e é deslizável com relação ao primeiro corpo de ligação e/ou ao segundo corpo de ligação ao longo de uma trajetória de arco circular (T) concêntrico ao eixo de rotação principal (X). O segundo elemento de guia (6) é essencialmente fora do centro com relação ao pino de rotação (4). A presença do elemento de guia (6), que é solidamente limitado ao primeiro corpo de ligação (2) e ao segundo corpo de ligação (31, 32) com relação à translação paralela ao eixo de rotação principal (X), torna possível aliviar o pino de rotação (4) de tensões de flexão. De fato, cada tensão que tende a fazer com que o primeiro corpo de suporte (2) rotacione com relação ao segundo corpo de suporte (31, 32) em torno de um eixo horizontal que intercepta o eixo de rotação principal (X), uma tensão que causaria flexão do pino de rotação (4), é reagida com um momento substancialmente dado como a medida em que a distância que separa o eixo de rotação principal (X) e a trajetória (T) multiplicada por uma força paralela direcionada ao eixo principal (X) ao longo do elemento de guia (6). Em outras palavras, uma tensão que tende a fazer com que o primeiro corpo de suporte (2) rotacione com relação ao segundo corpo de suporte (31, 32) em torno de um eixo horizontal que intercepta o eixo de rotação principal (X), virtualmente apenas se toma tensão de tração ou compressão no elemento de guia (6). Desta maneira, as tensões de flexão no pino de rotação (4) são eliminadas ou pelo menos reduzidas para níveis muito sutis, de modo que a duração do pino de rotação (4) aumente consideravelmente comparada aos suportes que são disponíveis atualmente. Para aumentar adicionalmente o efeito vantajoso do elemento de guia (6), ele é arranjado entre uma posição alinhada com o eixo de rotação principal (X) e o centro de gravidade do corpo, constituído pelo braço (101) e pelo para-lama (100).
Em uma modalidade preferencial do suporte, a trajetória (T) do elemento de guia (6) é definida por um canal arqueado (7) concêntrico ao eixo de rotação principal (X). Preferencialmente, o canal arqueado (7) é feito no primeiro corpo de ligação (2), mas também poderia ser conferido no segundo corpo de ligação (31, 32). Em particular, o canal arqueado (7) é um canal passante que trespassa o primeiro corpo de ligação (2).
Na modalidade preferenciai do suporte, o elemento de guia (6) é solidamente limitado ao segundo corpo de ligação (31, 32) com relação à translação perpendicular ao eixo de rotação principal (X). Preferencialmente, o elemento de guia (6) é rigidamente limitado ao segundo corpo de ligação (31, 32), se necessário com a possibilidade do elemento de guia (6) rotacionar em torno de um eixo longitudinal dele paralelo ao eixo de rotação principal (X). Em uma modalidade alternativa, se o canal arqueado (7) for conferido ao segundo corpo de ligação (31, 32), o elemento de guia (6) pode ser solidamente limitado ao primeiro corpo de ligação (2). O elemento de guia (6) é preferencialmente na forma de um pino arranjado através do canal arqueado (7) e é solidamente limitado ao seu próprio canal com relação à translação paralela ao eixo de rotação principal (X) por meio de placas de impacto (6a, 6b) arranjadas em partes opostas do primeiro corpo de ligação (2). Como mostrado nas Figuras 2 e 3, a primeira placa de impacto (6a) pode ser definida como uma porção principal do elemento de guia (6), enquanto que a segunda placa de impacto (6b) pode ser definida por um elemento anular arranjado de modo concêntrico ao elemento de guia (6). O elemento de guia (6) é fixado ao segundo corpo de ligação (31, 32), por exemplo, por meio de uma cavilha (6c) arranjada transversal ao elemento de guia (6). O elemento de guia (6) é provido com meio de absorção de choque (61) predisposto a absorver pelo menos parcialmente as tensões direcionadas paralelas ao eixo de rotação principal (X). Na modalidade preferenciai do suporte, o meio de absorção de choque (61) é interposto entre as placas de impacto (6a, 6b) do elemento de guia e o primeiro corpo de ligação (2). Como pode ser visto nas Figuras 2 e 3, cada elemento de impacto (6a, 6b) está em contato com uma superfície do primeiro corpo de ligação (2) por meio do meio de absorção de choque (61). O meio de absorção de choque (61) pode ser constituído, por exemplo, por molas de disco concêntricas ao elemento de guia. A presença do meio de absorção de choque (61) toma possível um aumento adicional na duração do suporte. O canal arqueado (7) também pode funcionar como um batente para o elemento de guia (6), como mostrado nas Figuras 4 e 5. A ação exercida pelo meio elástico (5) mantém o elemento de guia (6) em contato com uma extremidade do canal arqueado (7), que funciona como um batente. A posição do batente para o elemento de guia (6) corresponde à posição inicial do primeiro elemento de ligação (2).
Na modalidade preferencial do suporte, o segundo corpo de ligação (31, 32) compreende um envoltório (31), equipado com um assento para o pino de rotação (4) e um alojamento para o meio elástico (5). O alojamento para o meio elástico (5) é aberto em direção ao primeiro corpo de ligação (2) que é arranjado abaixo do envoltório (31). O meio elástico (5) é preferencialmente na forma de uma mola em espiral, cuja primeira extremidade é limitada a um assento conferido no envoltório (31), enquanto que a segunda extremidade é limitada a um assento conferido no primeiro corpo de ligação (2). O segundo corpo de ligação (31, 32) compreende adicionalmente uma placa formatada (32), conectada ao envoltório (31) e predisposta de modo a permitir a ligação de um braço de suporte (101) ao para-lama (100). Um braço de impacto (33) é também solidamente limitado ao segundo corpo de ligação (31, 32). O braço de impacto (33) é equipado com um elemento de impacto (34) predisposto a entrar em contato com o meio batente (MA) predisposto a parar a rotação do segundo corpo de ligação (31, 32). Vantajosamente, o braço de impacto (33) é estruturado de tal maneira que o elemento de impacto (34) se encontra em uma posição que torna possível parar a rotação do segundo corpo de ligação (31, 32) antes que o para-lama entre em contato com o lado do trator.
Como mencionado anteriormente, na modalidade preferencial do suporte, em que é provido o eixo de rotação principal (X) que coincide com o eixo de direção (ST), não há substancialmente arrasto no ponto de contato entre o meio batente (MA) e o elemento de impacto (34). Se, no entanto, o eixo de rotação principal (X) não coincidir com o eixo de direção (ST), há arraste no ponto de contato entre o meio batente (MA) e o elemento de impacto (34).

Claims (13)

1. Suporte para um para-lama,compreendendo: um primeiro corpo de ligação (2) predisposto a ser limitado a um suporte (91) de uma roda (90) de tal maneira a ser solidamente limitado à roda com relação à rotação em torno de um eixo de direção (ST); um segundo corpo de ligação (31, 32) predisposto a ser conectado com um para-lama (100), e conectado de modo rotativo ao primeiro corpo de ligação (2) em tomo de um eixo de rotação principal (X), paralelo ao eixo de direção (ST), por meio de um pino de rotação (4); referido primeiro corpo de ligação (2) sendo rotativo com relação ao segundo corpo de ligação (31, 32) entre uma posição inicial e uma posição final que são espaçadas uma da outra por um dado afastamento angular com relação ao eixo de rotação principal (X); caracterizado pelo fato de que compreende um elemento de guia (6) que é solidamente limitado ao primeiro corpo de ligação (2) e ao segundo corpo de ligação (31,32) com relação à translação paralela ao eixo de rotação principal (X), e é deslizável com relação ao primeiro corpo de ligação e/ou ao segundo corpo de ligação ao longo de uma trajetória de arco circular (T) concêntrico ao eixo de rotação principal (X).
2. Suporte, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a trajetória (T) do elemento de guia (6) é definida por um canal arqueado (7) concêntrico ao eixo de rotação principal (X).
3. Suporte, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o elemento de guia (6) é solidamente limitado ao segundo corpo de ligação (31, 32) com relação à translação perpendicular ao eixo de rotação principal (X).
4. Suporte, de acordo com as reivindicações 2 e 3, caracterizado pelo fato de que o canal arqueado(7) é feito no primeiro corpo de ligação (2).
5. Suporte, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o elemento de guia (6) está na forma de um pino arranjado dentro do canal arqueado (7) e é solidamente limitado ao próprio canal com relação à translação paralela ao eixo de rotação principal (X) por meio de placas de impacto (6a, 6b) arranjadas em partes opostas do primeiro corpo de ligação (2).
6. Suporte, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o elemento de guia (6) é provido com meio de absorção de choque (61) predisposto a absorver pelo menos parcialmente a tensão direcionada paralela ao eixo de rotação principal (X).
7. Suporte, de acordo com as reivindicações 5 e 6, caracterizado pelo fato de que o meio de absorção de choque (61) é interposto entre as placas de impacto (6a, 6b) do elemento de guia e o primeiro corpo de ligação (2).
8. Suporte, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro corpo de ligação (2) está em forma de uma placa formatada equipada com meio de fixação (21) para a fixação dele ao suporte (91) de uma roda.
9. Suporte, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o segundo corpo de ligação (31, 32) compreende: um envoltório (31), equipado com um assento para o pino de rotação (4) e um alojamento para o meio elástico (5); uma placa formatada (32), conectada com o envoltório (31) e predisposta de modo a permitir que a ligação de um braço de suporte (101) a um para-lama (100).
10. Suporte, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o segundo corpo de ligação (31, 32) compreende um braço de impacto (33) equipado com um elemento de impacto (34) predisposto a entrar em contato com meio batente predisposto a parar a rotação do segundo corpo de ligação (31, 32) em torno do eixo de rotação principal (X) em uma dada posição.
11. Suporte, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende meio elástico (5), interposto entre o primeiro e segundo corpo de ligação, e predisposto a bloquear a rotação do primeiro corpo de ligação (2) a partir da posição inicial em direção a posição final.
12. Suporte, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende um braço (101), solidamente limitado ao segundo corpo de ligação (31, 32), e um para-lama (100), associado com o braço (101) acima do primeiro e segundo corpo de ligação, o centro de massa do para-lama (100) e do braço (101) sendo alinhados com o eixo de rotação principal (X) e com o elemento de guia (6).
13. Suporte, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro corpo de ligação (2) e o segundo corpo de ligação (31, 32) são conformados de modo a serem conectados a um suporte (91) para uma roda (90) de tal maneira que o eixo de rotação principal (X) coincide com o eixo de direção (ST).
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