BR0111971B1 - freio hidrodinÂmico. - Google Patents

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Description

"FREIO HIDRODINÂMICO"
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO E TÉCNICA ANTERIOR
A presente invenção refere-se a um freiohidrodinâmico de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1.
Freios auxiliares são empregados principalmente emveículos pesados, tais como caminhões e ônibus, de modo a seevitar o desgaste dos freios ordinários do veículo, como osfreios de funcionamento, por exemplo, quando da frenagem eminclinações descendentes longas. Um exemplo de tal freioauxiliar é um retardador hidrodinâmico, que gera um momentode frenagem por meio de qualquer óleo adequado entre umestator e um rotor. O estator e o rotor constituem juntos umespaço toroidal, chamado toro. Tanto o estator quanto orotor são providos com uma pluralidade de palhetas, e o óleoé guiado durante a rotação do rotor pelas palhetas dentro doespaço toroidal. Durante o processo de frenagem, a energiacinética do óleo é transformada em energia térmica. Destemodo, o óleo tem que ser resfriado depois de ter deixado oespaço toroidal. Em seguida, o óleo pode ser novamentefornecido ao espaço toroidal. O retardador é conectado com otrem de força do veículo, por exemplo, no eixo propulsor emligação com a caixa de engrenagens do veículo para permitira frenagem das rodas de acionamento do veículo. O retardadorpode ser provido diretamente sobre o eixo propulsor ou viauma unidade de engrenagens. A um número baixo de rotações doeixo propulsor e quando o espaço entre o estator e o rotor,isto é, o espaço toroidal, é enchido com óleo, o efeito defrenagem do retardador aumenta com a taxa de rotação do eixopropulsor, e o momento de frenagem de saída do retardador ésubstancialmente proporcional ao número de revoluções doeixo propulsor. Consequentemente, a um determinado número derevoluções do eixo propulsor, um determinado momento defrenagem máximo pode ser obtido. A um número mais elevado derevoluções do eixo propulsor, o momento de frenagem de saídadepende do coeficiente de plenitude de óleo no espaçotoroidal. Consequentemente, pelo controle da pressão noespaço referido, o momento de frenagem de saída pode serajustado. Antes que o retardador comece a produzir ummomento de frenagem de saída, o espaço em volta do estator edo rotor tem que ser enchido com óleo. Portanto, oretardador compreende uma bomba e um reservatório de óleo.Quanto mais reduzida for a velocidade do eixo propulsor doveículo, mais tempo leva para encher o espaço em volta doestator e do rotor. De modo a se acelerar esta operação, umacumulador de óleo é freqüentemente empregado juntamente como reservatório de óleo.
O meio operacional de um retardador hidrodinâmicoé qualquer óleo adequado. Conforme mencionado acima, aenergia cinética do óleo é transformada em energia térmicadurante o processo de frenagem. De modo a se evitar osuperaquecimento do óleo, é importante que o fluxo de óleoatravés do espaço toroidal seja elevado. Com um fluxo deóleo elevado, pode-se obter um resfriamento efetivo do óleo.De modo a se obter um alto fluxo de óleo, são empregadas asdiferenças de pressão, que são produzidas quando o rotorgira em determinada direção de rotação. Depois de o óleo terdeixado o espaço toroidal, o óleo é guiado até um sistema deresfriamento/trocador de calor do veículo, como, porexemplo, um circuito de água refrigerante no veículo. Emseguida, o óleo pode ser retornado ao espaço toroidal. Deve-se observar que o óleo resfriado pode ser empregado pararesfriar o retardador, em conseqüência do que uma grandequantidade de calor é produzida pelo retardador durante oprocesso de frenagem. Além do mais, deve-se observar que avida útil operacional do óleo é influenciada portemperaturas elevadas, em que o tempo que decorre entre osintervalos de troca diminui se a temperatura do óleo émantida baixa.
A Figura 1 mostra partes de um retardadorconhecido para veículo pesado, como, por exemplo, umcaminhão. O retardador conhecido compreende um rotor duplo,1, e dois estatores, 2 e 3, que circundam um eixo, indicadopelo número de referência 4. Deste modo, são formados doisespaços toroidais, indicados pelo número de referência 5. Odiâmetro interno do respectivo espaço toroidal é empregadocomo uma entrada, 6, e o diâmetro externo como uma saída,indicada pelo número de referência 7. Por se ter a entrada 6em ligação com o diâmetro interno do toro, um canal dedistribuição, 8, tem que ser provido entre o eixo 4 e aentrada 6. Deste modo, esta construção de retardador tomauma grande quantidade de espaço. Além disto, deve-se notarque, quando o rotor gira, a diferença de pressão, que éproduzida entre a área onde a entrada 6 é localizada e aárea onde as saída 7 são localizadas, é relativamentepequena. Consequentemente, nenhum fluxo mais elevado do meiooperacional pode ser obtido por esta construção.
SUMARIO DA INVENÇÃO
É o objeto da presente invenção eliminar oproblema acima mencionado. Visa-se especialmente â obtençãode um freio hidrodinâmico que permita um fluxo elevado domeio operacional do espaço toroidal, isto é, uma grandequantidade de fluido por unidade de tempo, que flui atravésdo espaço toroidal do freio. Uma grande quantidade de fluidopor unidade de tempo implica que o fluido pode tambémfuncionar como meio de resfriamento, em que a energiatérmica gerada durante o processo de frenagem pode serconduzida pelo fluido. É um outro objeto da presente inven-ção obter um freio hidrodinâmico pelo qual é possível obterum momento de frenagem grande apesar das pequenas dimensõesdo freio.
Estes objetos são alcançados pelo freiohidrodinâmico inicialmente mencionado, que tem os aspectosdefinidos na parte caracterizadora da reivindicação 1.
Pelo fato de ter o freio hidrodinâmico asaberturas de fornecimento providas nas proximidades do ladoda palheta do estator no qual uma pressão relativamentebaixa é produzida quando o rotor gira em uma determinadadireção de rotação, é possível obter rapidamente um momentode frenagem. Deste modo, se o freio hidrodinâmico for ligadoao trem de força do veículo, o motorista do veículoexperimentará satisfação quando ele frear com o retardadordo veículo. Além do mais, a localização das aberturas defornecimento oferece a possibilidade de se prover o freiodiretamente em adjacência a um eixo rotativo, sem se ter queapresentar qualquer canal de fornecimento entre o eixorotativo e o espaço toroidal, que é o que ocorre no freioconhecido descrito inicialmente.
De acordo com uma modalidade da invenção, aabertura de fornecimento é localizada em uma área radialexterna do estator. Vantajosamente, a abertura defornecimento é localizada nesta área, uma vez que a pressãoé mais baixa nesta área.
De acordo com uma modalidade adicional dainvenção, a abertura de fornecimento tem um orifício, quecorta, pelo menos parcialmente, através da superfície defundo. O orifício pode ser provido de modo que corteparcialmente através da palheta e corte parcialmente atravésda superfície de fundo. Alternativamente, todo o orifíciopode cortar através da superfície de fundo. Deve-se notarque, na área externa do estator ligada ao segundo lado deuma palheta, quando o rotor gira na direção de rotação,quase não existe qualquer fluido na área a um baixocoeficiente de plenitude, isto é, quando apenas uma fraçãodo espaço entre o estator e o rotor é enchida com fluido.
Deste modo, a pressão é mais baixa na área referida.
De acordo com uma modalidade adicional dainvenção, a abertura de fornecimento estende-se através dasuperfície de fundo.
De acordo com uma modalidade adicional dainvenção, a abertura de fornecimento tem um eixo geométricolongitudinal, que é substancialmente perpendicular ao eixogeométrico de rotação. Pela localização acima mencionada daabertura de fornecimento e uma vez que a abertura defornecimento tem um eixo geométrico longitudinal que ésubstancialmente perpendicular ao eixo geométrico derotação, o fornecimento do fluido ocorrerá na direção defluxo do fluido dentro do espaço toroidal. Deste modo, acorrente de fluido no espaço existente entre o estator e orotor não será perturbada de maneira apreciável.
De acordo com uma modalidade adicional dainvenção, o fluido é disposto de modo a ser fornecido aoespaço toroidal por meio de uma pluralidade de aberturas de"fornecimento. Uma vez que as aberturas de fornecimento sãoprovidas em conexão com o diâmetro externo do estator, umaárea de fornecimento grande pode ser obtida apesar dasdimensões pequenas do retardador. Com uma área defornecimento grande, uma rápida reviravolta do óleo pode serobtida através do espaço toroidal.
De acordo com uma modalidade preferida dainvenção, uma abertura de fornecimento é provida emsubstancialmente todas as cavidades do estator. Deste modo,o freio pode ser tornado muito compacto.
De acordo com uma modalidade adicional dainvenção, a abertura de descarga é provida nas proximidadesdo primeiro lado de uma palheta do estator.
Consequentemente, usa-se a diferença de pressão, que éproduzida nos respectivos lados de uma palheta do estatordurante a rotação do rotor, para o fornecimento e adescarga, respectivamente, do fluido. Deste modo, pode-seobter um fluxo elevado de fluido através do espaço toroidal.
De acordo com uma modalidade adicional dainvenção, a abertura de descarga é localizada em uma árearadial externa do estator. Uma vez que tanto a abertura defornecimentro quanto a abertura de descarga sãovantajosamente localizadas na área radial externa doestator, o estator e o rotor podem ser localizados emadjacência ao eixo geométrico de rotação, o que não épossível com o freio que é tido como técnica conhecida.
Deste modo, pode-se obter um volume maior do espaço entre oestator e o rotor de acordo com a invenção ao mesmo tempo emque as dimensões externas do estator e do rotor são menoresdo que as do freio da técnica anterior, isto é, o espaçotoroidal pode ser colocado mais perto do eixo geométrico derotação e a diferença entre os diâmetros externo e internodo espaço toroidal pode ser tomador maior que a diferençacorrespondente do freio de acordo com o procedimento datécnica anterior, que foi apresentado na descrição, ao mesmotempo em que o freio de acordo com a invenção apresenta umdiâmetro externo menor que o do freio conhecido.
Consequentemente, uma vantagem do freio de acordo com ainvenção é que ele requer menos espaço do que o freioapresentado como técnica anterior, isto é, utiliza-se melhoro espaço.
De acordo com uma modalidade adicional dainvenção, a abertura de descarga tem um orfício, que corta,pelo menos parcialmente, através da superfície de fundo. Oorifício pode ser provido de modo que atravesse parcialmentea palheta e atravesse parcialmente a superfície de fundo.
Alternativamente, todo o orifício pode atravessar asuperfície de fundo. Deve-se notar que, na área externa doestator ligada ao primeiro lado de uma palheta, onde apalheta se projeta da superfície de fundo quando o rotorgira na direção de rotação, a pressão é mais elevada uma vezque a corrente de fluido é mais espessa nesta área. Destemodo, é obtida a descarga mais eficaz do fluido quando aabertura de descarga termina na área referida.
De acordo com uma modalidade adicional dainvenção, a abertura de descarga tem um eixo geométricolongitudinal, que é substancialmente paralelo ao eixogeométrico de rotação. Pela localização acima mencionada daabertura de descarga e uma vez que a abertura de descargatem um eixo geométrico longitudinal que é substancialmenteparalelo ao eixo geométrico de rotação, a descarga do fluidoocorrerá na direção de fluxo do fluido no espaço toroidal.
Deste modo, a corrente de fluido no espaço existente entre oestator e o rotor não será perturbada de maneiraconsiderável.
De acordo com uma modalidade adicional dainvenção, o fluido é disposto de modo a ser descarregado pormeio de uma pluralidade de aberturas de descarga. Destemodo, pode-se obter uma rápida descarga do fluido do espaçotoroidal. Além disto, deve-se notar que, com o freio deacordo com a invenção, a quantidade de fluido, que escoaatravés do espaço toroidal, pode chegar a 500 l/min.Conforme mencionado na descrição inicial, o fluido éresfriado depois de ter deixado o. espaço toroidal, e emseguida é retornado ao espaço toroidal. Pela grandequantidade de fluido circulante resfriado, o fluido funcionatambém como um meio refrigerante, que é disposto de modo aremover a energia térmica do freio, gerada durante oprocesso de frenagem.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
A presente invenção será explicada agora peladescrição de uma modalidade preferida e com referência aosdesenhos anexos.
A Figura 1 é uma vista em corte transversalatravés de uma parte de um freio hidrodinâmico de um veículode acordo com a técnica conhecida;
A Figura 2 ilustra uma vista em corte transversalatravés de uma parte de um freio hidrodinâmico de um veículode acordo com a invenção;
A Figura 3 ilustra o estator de acordo com a Figura 2;
A Figura 4 ilustra a localização das palhetas, dasaberturas de fornecimento e das aberturas de descargaexistentes no estator de acordo com a Figura 2;
A Figura 5 ilustra a vista em corte A-A do estatorde acordo com a Figura 4, na qual a localização de umaabertura de fornecimento e de uma abertura de descarga émostrada em detalhe;
A Figura 6 ilustra como o fluido escoa no estatora um baixo coeficiente de plenitude;A Figura 7 ilustra uma vista em cortecorrespondente à mostrada na Figura 5 e como o fluido escoaa um baixo coeficiente de plenitude; e
A Figura 8 ilustra o estator e o rotor do freio deacordo com a Figura 2 e a direção de rotação do rotor.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE UMA MODALIDADE PREFERIDA DAINVENÇÃO
A Figura 1 ilustra um corte transversal através deum retardador em forma de freio hidrodinâmico de um veículoacionado a motor. O retardador conhecido é apresentado nadescrição inicial.
A Figura 2 ilustra um corte transversal através deuma parte de um freio hidrodinâmico sob a forma de umretardador de um veículo acionado a motor de acordo com ainvenção. O retardador compreende um estator anular 10 e umrotor anular 12, que compreendem, cada um deles, um recessoanular 14, 16. 0 estator compreende uma pluralidade depalhetas 18, que são providas no recesso 14 do estator, e orotor 12 compreende uma pluralidade de palhetas 20, que sãoprovidas no recesso 16 do rotor 12, veja-se também a Figura8. Na condição montada, o estator anular 10 e o rotor anular12 circundam um eixo 22, de modo que os recessos 14 e 16formem juntos um espaço toroidal, indicado pelo número dereferência 24. O retardador é ligado ao trem de força doveículo, por exemplo, no eixo propulsor 23 do veículo emconexão com a caixa de engrenagens do veículo de modo apermitir a frenagem das rodas de acionamento do veículo. 0retardador pode ser provido diretamente sobre o eixopropulsor 23 ou por meio de uma unidade de engrenagem 25,como na Figura 2. 0 estator 10 é provido fixamente noveículo de uma maneira adequada e o rotor é ligado fixamenteao eixo 22. Durante a propulsão do veículo, o rotor 12 édisposto de modo a girar em volta de um eixo geométrico derotação χ em relação ao estator 10 na direção de rotação a,veja-se também a Figura 8.
Conforme se evidencia nas figuras 3 e 4, o estator10 compreende uma pluralidade de aberturas de fornecimento26 e uma pluralidade de aberturas de descarga 28. Asaberturas de fornecimento 2 6 e as aberturas de descarga 2 8são localizadas na área radial externa 30 do estator 10. Asrespectivas aberturas de fornecimento 26 tem um eixogeométrico longitudinal y, que é substancialmenteperpendicular ao eixo geométrico de rotação x, e asrespectivas aberturas de descarga 2 8 têm um eixo geométricolongitudinal z, que é substancialmente paralelo ao eixogeométrico de rotação x.
A Figura 5 mostra em detalhe como uma abertura defornecimento 2 6 e uma abertura de descarga 28 sãolocalizadas com relação a uma palheta 18 do estator 10.
Conforme se evidencia nas figuras 4 e 8, aspalhetas 18 do estator 10 dividem o recesso anular 14 doestator de modo que duas palhetas adjacentes formem umacavidade, indicada pelo número de referência 32, entre si.
De maneira semelhante, as palhetas 2 0 do rotor 12 dividem orecesso anular 16 do rotor de modo que duas palhetas 20adjacentes formem uma cavidade 34, entre si. A superfície defundo 36 da respectiva cavidade 32 estende-se por entre duaspalhetas 18 adjacentes do estator 10. Além disto, asuperfície de fundo 36 estende-se por entre uma borda radialexterna 38, e uma borda radial interna 40, veja-se a Figura3. De maneira semelhante, a superfície de fundo 42 darespectiva cavidade 34 estende-se por entre duas palhetas 20adjacentes do rotor 12, veja-se a Figura 8. Além disto, asuperfície de fundo 42 estende-se por entre uma borda radialexterna (não mostrada) e uma borda radial interna (nãomostrada).
Conforme se evidencia na Figura 8, a cavidade 32do estator 10 é aberta na direção da cavidade 34 do rotor12. Além disto, as palhetas 18, 20 inclinam-se com relaçãoàs superfícies de fundo 36, 42.
Quando o rotor 12 gira em volta do eixo geométricode rotação χ na direção a, uma pressão relativamente elevadaserá produzida em um primeiro lado 44, da respectiva palheta18 do estator 10 e uma pressão relativamente baixa nosegundo lado 46 da respectiva palheta 18 do estator 10,veja-se a Figura 5.
Durante o processo de frenagem, um fluido/meiooperacional sob a forma de um líquido hidráulico, como, porexemplo, qualquer óleo adequado, é disposto de modo a serfornecido ao espaço toroidal 24, por meio das aberturas defornecimento 26 do estator 10, de modo a se frear o rotor 12e, consequentemente, as rodas de acionamento do veículo. 0fluido é descarregado por meio das abertruras de descarga 28do estator 10. Durante o processo de frenagem, o meio seráguiado pelas palhetas 2 0 do rotor 12 em uma direção derotação a e em sentido radial para fora no espaço toroidal24 ao longo da superfície de fundo 42 da cavidade 34 e serálançado a uma velocidade elevada a partir da borda radialexterna da cavidade 34 do rotor 12 por sobre a borda radialexterna 38 da cavidade 32 do estator 10. 0 fluido atinge aspalhetas 18 do estator 10, e o movimento do fluido nadireção de rotação a do rotor 12 é retardado e é guiadopelas palhetas 18 do estator 10 em sentido radial paradentro ao longo da superfícies de fundo 36 das cavidades 32até que atinja a borda radial interna 40. Deste modo, ofluido atinge as palhetas 20 em rotação do rotor 12obliquamente, de modo que o rotor 12 seja freado.
De modo a se encher de maneira rápida e,respectivamente, se esvaziar de maneira rápida o espaçotoroidal 24 sobre o fluido, usa-se a diferença de pressão,que é produzida em volta de uma respectiva palheta 18 doestator 10. Deste modo, é obtida uma rápidareviravolta/circulação do meio operacional/fluido através doespaço toroidal 24. De modo a se obter tal rápidareviravolta do meio operacional quanto possível, asaberturas de fornecimento 2 6 têm um orifício 48, queatravessa a superfície de fundo 3 6 nas proximidades dosegundo lado 46 de uma palheta 18, veja-se a Figura 5. Nestaárea, a pressão é mais baixa e a um baixo coeficiente deplenitude, isto é, quando apenas uma fração do espaçotoroidal 24 é enchida com fluido, quase não há qualquerfluido nesta área, cf. as figuras 6 e 7, que mostram como ofluido escoa a um baixo coeficiente de plenitude. Asaberturas de descarga 28 têm um orifício, 50, que atravessaa superfície de fundo 3 6 nas proximidades do primeiro lado44 de uma palheta 18 do estator 10, cf. a Figura 5. Nestaárea, a pressão é mais alta e a um coeficiente de plenitude,o fluido existe apenas nesta área, cf. a Figura 7. Com ofreio hidrodinâmico de acordo com a invenção, a diferença depressão entre o primeiro lado 44 de uma palheta 18 e osegundo lado 46 da palheta 18 pode ser de mais de 35 bar.
De modo a se perturbar o mínimo possível acorrente de fluido no espaço toroidal, o fornecimento e adescarga, respectivamente, do fluido ocorremsubstancialmente na direção de fluxo. Na abertura dedescarga 28, a direção de fluxo é substancialmente paralelaao eixo geométrico de rotação x. Consequentemente, o eixogeométrico longitudinal ζ da respectiva abertura de descargaé subnstancialmente paralelo ao eixo geométrico de rotaçãox, conforme mencionado acima com relação à Figura 3. Nasaberturas de fornecimento 26, a direção de fluxo ésubstancialmente perpendicular ao eixo geométrico de rotaçãox. Consequentemente, o eixo geométrico longitudinal y darespectiva abertura de fornecimento é substancialmenteperpendicular ao eixo geométrico de rotação x, conformemencionado com relação à figura 3.
Deve-se observar que, com o freio de acordo com ainvenção, a quantidade de fluido, que escoa através doespaço toroidal 24, pode ser de até 500 l/min. Conformemencionado na descrição inicial, o fluido é resfriado depoisde ter deixado o espaço toroidal 24 e em seguida retorna aoespaço toroidal 24. Pela grande quantidade de fluidocirculante resfriado, o fluido funciona também como um meiorefrigerante, que é disposto de modo a remover a energiatérmica produzida do freio durante o processo de frenagem.
A invenção não é de modo algum restrita àmodalidade mostrada, mas pode variar e ser modificada dentrodo alcance das reivindicações seguintes.

Claims (13)

1. Freio hidrodinâmico, que compreende um estator(10) e um rotor (12) , que compreendem, cada um deles, umrecesso anular (14 ; 16) e uma pluralidade de palhetas (18;-20) providas no recesso (14; 16) da respectiva peça, em queas palhetas (14, 16) dividem os respectivos recessos (14,-16) de modo que duas palhetas (18, 20) adjacentes formem umacavidade (32, 34) entre si, em que uma superfície de fundo(36, 42) da respectiva cavidade (32, 34) se estende porentre duas palhetas (18, 20) adjacentes e uma borda radialexterna (38) e uma borda radial interna (4 0) , em que oestator (10) e o rotor (12) são providos coaxialmente um comrelação ao outro, de modo que os recessos (14, 16) doestator (10) e do rotor (12) formem juntos um espaçotoroidal (24) , em que o rotor (12) é disposto de modo agirar em volta de um eixo geométrico de rotação (x) emrelação ao estator (10) em uma direção de rotação (a) , demodo que uma pressão relativamente alta seja produzida em umprimeiro lado (44) da respectiva palheta (18) do estator(10) e um pressão relativamente baixa de um segundo lado(46) da respectiva palheta (18) do estator (10) , em que umfluido é disposto de modo a ser fornecido ao espaço toroidal(24), por meio de pelo menos uma abertura de fornecimento(26) durante a rotação do rotor (12) para frenagem do rotor(12), em que o fluido é disposto de modo a ser descarregadodo espaço toroidal (24) por meio de pelo menos uma aberturade descarga (28), CARACTERIZADO pelo fato de que a aberturade fornecimento (26) é provida no estator (10) nasproximidades do segundo lado (46) de uma palheta (18) doestator (10).
2. Freio hidrodinâmico, de acordo com areivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a aberturade fornecimento (26) é localizada em uma área radial externa(30) do estator (10).
3. Freio hidrodinâmico, de acordo com areivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato de que aabertura de fornecimento (26) estende-se através dasuperfície de fundo (36).
4. Freio hidrodinâmico, de acordo com qualquer umadas reivindicações 1 a 3, CARACTERIZADO pelo fato de que aabertura de fornecimento (26) tem um orifício (48) queatravessa, pelo menos parcialmente, a superfície de fundo(36).
5. Freio hidrodinâmico, de acordo com .qualquer umadas reivindicações 1 a 4, CARACTERIZADO pelo fato de que aabertura de fornecimento (26) tem um eixo geométricolongitudinal (y) que é substancialmente perpendicular aoeixo geométrico de rotação (x).
6. Freio hidrodinâmico, de acordo com qualquer umadas reivindicações 1 a 5, CARACTERIZADO pelo fato de que ofluido é disposto de modo a ser fornecido ao espaço toroidal(24) por meio de uma pluralidade de aberturas defornecimento (26).
7. Freio hidrodinâmico, de acordo com areivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que a aberturade fornecimento (26) é provida em substancialmente todas ascavidades (32) do estator (10).
8. Freio hidrodinâmico, de acordo com qualquer umadas reivindicações 1 a 7, CARACTERIZADO pelo fato de que aabertura de descarga (28) é provida nas proximidades doprimeiro lado (44) de uma palheta (18) do estator (10).
9. Freio hidrodinâmico, de acordo com areivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que a aberturade descarga (28) é localizada em uma área radial externa(30) do estator (10).
10. Freio hidrodinâmico, de acordo com qualqueruma das reivindicações 8 e 9, CARACTERIZADO pelo fato de quede que a abertura de descarga (2 8) se estende através dasuperfície de fundo (36).
11. Freio hidrodinâmico, de acordo com areivindicação 8 ou 10, CARACTERIZADO pelo fato de que aabertura de descarga (28) tem um orifício (50) queatravessa, pelo menos parcialmente, a superfície de fundo (36).
12. Freio hidrodinâmico, de acordo com qualqueruma das reivindicações 8 a 11, CARACTERIZADO pelo fato deque a abertura de descarga (28) tem um eixo geométricolongitudinal (z) que é substancialmente paralelo ao eixogeométrico de rotação (x).
13. Freio hidrodinâmico, de acordo com qualqueruma das reivindicações 8 a 12, CARACTERIZADO pelo fato deque o fluido é disposto de modo a ser descarregado por meiode numerosas aberturas de descarga (28).
BRPI0111971-0A 2000-07-07 2001-06-28 freio hidrodinÂmico. BR0111971B1 (pt)

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