BR0014977B1

BR0014977B1 - filtro para lÍquidos, principalmente um filtro de àleo.

Info

Publication number: BR0014977B1
Application number: BRPI0014977-2A
Authority: BR
Inventors: Peter Baumann; Thomas Brieden; Hans Gebert; Benoit Monzie; Uwe Grass
Priority date: 1999-10-23
Filing date: 2000-09-30
Publication date: 2010-01-26
Also published as: US6936169B2; US20040094464A1; ES2206334T3; JP4658428B2; JP2003512165A; BR0014977A; EP1229985A1; US6706181B1; DE50003475D1; WO2001030480A1; EP1229985B1; MXPA02001860A; DE19951085A1

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "FILTRO PARA LÍQUIDOS, PRINCIPALMENTE UM FILTRO DE ÓLEO".

A presente invenção refere-se a um filtro para líquidos, princi-palmente um filtro de óleo para purificação de óleo lubrificante, principalmen-te para motores de combustão interna de veículos automotores que possu-em uma carcaça do filtro que no estado de inserção está disposta de formasubstancialmente vertical. Esta carcaça contém um espaço de recepção pa-ra um elemento filtrante anelar nele instalado para a filtragem de um líquidocom uma admissão para líquido bruto. Há também ainda uma descarga paralíquido limpo com um canal de derivação adicional que é deixado expostopor meio da extração do elemento filtrante anelar do espaço de recepção emuma base do espaço de recepção. Neste espaço em um disco de extremi-dade do elemento filtrante anelar está conformado um batoque em orienta-ção paralela ao eixo longitudinal que se salienta em relação excêntrica, quepenetra no elemento filtrante anelar colocado na carcaça do filtro de formavedante em uma abertura do canal de derivação.

A partir do documento DE 39 03 675 C2 é conhecido um filtro deóleo deste tipo, que no estado de montagem apresenta uma carcaça de filtrodisposta de forma substancialmente vertical, que contém um espaço de alo-jamento para um elemento filtrante anelar nele instalado para a filtragem doóleo. Além disso, a carcaça do filtro é provida com uma admissão para óleobruto que vaza o elemento filtrante anelar. De resto, está previsto uma des-carga para o óleo purificado, que está em comunicação com uma regiãocentral da carcaça do filtro e disposta em um fundo na extremidade inferiordo espaço de alojamento. O filtro de óleo conhecido está provido além dissocom um canal de derivação adicional que fica exposto após a extração doelemento filtrante anelar do espaço de alojamento, o qual está conformadono fundo do espaço de alojamento. Em um disco de extremidade do elemen-to filtrante anelar está conformado um batoque em orientação paralela aoeixo longitudinal do elemento filtrante anelar e em relação fora de centro quese projeta, o qual penetra no elemento filtrante anelar colocado na carcaçado filtro e de forma vedante em uma abertura do canal de derivação. Umcanal de derivação do gênero é necessário para esvaziar o espaço de alo-jamento para a substituir o elemento filtrante anelar, pelo que o risco de pro-vocar sujeira é assim reduzido. Com a extração do elemento filtrante anelaré liberado automaticamente o canal de derivação no filtro de óleo conhecido,de modo que o óleo localizado no espaço de alojamento possa de formaconveniente escoar para a bacia de óleo.

O filtro de óleo conhecido apresenta meios de posicionamento,que asseguram, que o elemento filtrante anelar seja posicionado durante suainserção e em relação à carcaça do filtro de modo que o batoque penetre napassagem do canal de derivação em direção axial. Como meio de posi-cionamento serve uma alma conformada na parede interna da carcaça dofiltro que se estende em direção axial e que se projeta em direção radial, quese prende em um rasgo realizado em direção radial na periferia do disco deextremidade inferior do elemento filtrante anelar. Aqui existe o problema, deque o casamento da alma dentro da ranhura radial exige uma manipulaçãocuidadosa.

A presente invenção trata do problema, de conceber um filtro dogênero citado de modo que a inserção do elemento filtrante anelar seja sim-plificado.

Este problema, é solucionado por meio de um filtro para líquidosque na base do espaço de recepção está formada uma rampa, a qual pormeio de uma extremidade inferior começa junto à base na passagem do ca-nal de derivação e que se sobressai de forma progressiva com comprimentode rampa crescente para o interior do espaço de recepção. O elemento fil-trante anelar do presente filtro está adaptado à carcaça do filtro de formaque o elemento filtrante anelar é girável livremente em torno de seu eixo lon-gitudinal dentro do espaço de recepção até que o batoque não penetre napassagem do canal de derivação. Há ainda a rampa e o batoque quanto aoseu posicionamento e suas zonas de contato sendo cooperantes e casadasde forma que, durante a inserção do elemento filtrante anelar na carcaça dosegue na página 2afiltro, o batoque (25) - enquanto ele ainda não se encontrar penetrado napassagem do canal de derivação - pousa com sua zona de contato sobre azona de contato da rampa e durante a rotação do elemento filtrante anelardesliza para baixo penetrando pelo lado da extremidade inferior da rampapara dentro da passagem do canal de derivação.

A invenção baseia-se no conceito geral, de proporcionar na ba-se do espaço de alojamento um recurso de inserção, que, independente-mente de um posicionamento inicial relativo do elemento filtrante anelar coma carcaça do filtro se encarregue de que o batoque durante a inserção doelemento filtrante anelar encontre a passagem do canal de derivação. Comorecurso de inserção propõe-se aqui uma rampa, na qual o batoque durante ainserção em direção axial do elemento filtrante anelar atue, quando o bato-que se encontre em alinhamento com a passagem do canal de derivação. Arampa apresenta um declive em direção à passagem do canal de derivaçãode modo que o batoque ao se deslizar sobre a mesma atinge a passagem,que se encontra na extremidade inferior da rampa. Para que o batoque pos-sa deslizar junto à rampa, o elemento filtrante anelar apresenta uma confor-mação especial. Por um lado, podem estar conformados tanto no batoquecomo na rampa zonas de contato especiais que possibilitem o deslizamento.Pelo outro lado, o elemento filtrante anelar está configurado de forma queseja girável de forma livre em torno de seu eixo longitudinal dentro da carca-ça do filtro.

De acordo com uma modalidade especial, a rampa pode serconfigurada de forma helicoidal e possuir um filete substancialmente comple-to, com o que então uma extremidade superior da rampa forme uma delimi-segue na página 3na passagem do canal de derivação em um de seus lados a extremidadeinferior da rampa e no outro lado, a extremidade superior da rampa, pelo queentre a passagem e a extremidade superior da rampa, possa ser conforma-do um flanco inclinado. Quando a carcaça do filtro apresenta uma tampa,que é rosqueável para o fechamento da carcaça do filtro, a rampa, no senti-do do rosqueamento da tampa, apresenta um declive em direção da passa-gem do canal de derivação. Por meio deste recurso se assegura que o ros-queamento da tampa auxilie o deslizamento do batoque ao longo da rampa.

De acordo com uma modalidade especialmente vantajosa, podeser conformado em uma seção da rampa que contém a extremidade inferiorda rampa, em direção axial junto à zona de contato da rampa, um perfil deguia, o qual em direção axial ao espaço de alojamento se salienta frente àzona de contato. Por meio deste recurso, pode ser realizada uma guia emdireção radial para o batoque que desliza ao longo da rampa, com o que oencontro do batoque com a passagem do canal de derivação é simplificada.

O risco de espanar na direção radial o elemento filtrante anelar dentro dacarcaça do filtro ao se introduzir o elemento filtrante anelar é dessa formareduzido. Por meio dos perfis de guia sugeridos é obtido também uma com-pensação das tolerâncias de fabricação em direção radial.

Prefêrivèlmentê estão previstos dois perfis do guia mutuamenteconfrontados, entre os quais se estende a zona de contato da rampa. Alémdisso, estes perfis de guia podem apresentar um flanco de introdução res-pectivo em uma extremidade distai em relação à passagem do canal de de-rivação. Os recursos sugeridos ocasionam uma condução melhor do bato-que em direção radial.

Segundo um desenvolvimento adicional vantajoso, pode serconformado em uma extremidade do batoque confrontadas com a rampa umressalto que se projeta em direção axial a partir do batoque, cuja extremida-de distai em direção axial forma a zona de contato do batoque. Por meiodeste recurso pode ser atingida de forma especialmente simples uma otimi-zação das zonas de contato mutuamente cooperantes, pelo que é obtido umatrito de deslizamento e fixação especialmente reduzido. O deslizamento dobatoque ao longo da rampa é desta forma, um casamento seguro do bato-que na passagem do canal de derivação é conseqüentemente melhorado.

De forma conveniente, o ressalto, pelo menos em uma extremi-dade distai em direção axial, é mais fino que o espaçamento em direção ra-dial entre dois perfis de guia confrontados em direção radial, principalmente,o ressalto, em direção axial, é mais comprido que o espaçamento em dire-ção axial entre a zona de contato da rampa e uma extremidade superior dosperfis de guia. Com esta configuração, a condução em direção radial pelosperfis de guia pode ser realizada por meio da cooperação com o ressalto emdireção axial no batoque, pelo que é exigido para a rampa só um requeri-mento de espaço reduzido.

Em um desenvolvimento adicional da invenção, o batoque podeser aplicado no disco de extremidade de forma flexível em direção radial. Pormeio desta providência, tolerâncias de fabricação em direção radial podemser compensadas durante a fabricação da carcaça do filtro. Uma compensa-ção da tolerância na direção periférica resulta de forma automática por meioda livre rotação do elemento filtrante anelar.

Para aperfeiçoar o deslizamento do batoque para baixo ao longoda rampa, pode ser conformado na extremidade distai do batoque em dire-ção axial uma seção terminal que se afunila, que apresenta a zona de con-tato do batoque. Desta forma, de forma extremamente simples, pode sercriada uma pequena porção de área (em comparação à seção transversal dobatoque no início da seção terminal) como zona de contato ou principal-mente também uma zona de contato interrompida ou em forma de um traçolinear.

Para que o batoque durante o deslizamento para baixo ao longoda rampa possa vencer obstáculos, tais como depósitos, sujeiras, em umdesenvolvimento adicional, o batoque junto ao disco de extremidade e/ou oelemento filtrante anelar junto à tampa esta posicionado de forma ajustávele, especialmente em direção à rampa, propendido por mola.

Em uma modalidade preferida, a carcaça do filtro é passível defechamento por meio de uma tampa rosqueável, sendo previstos meios desujeição com os quais o elemento filtrante anelar é fixável de forma axial egiratória em torno de seu eixo longitudinal na tampa. Estes meios de sujei-ção apresentam ganchos de engate que se estendem substancialmente emdireção axial e que cedem apresentando um molejo. Além disso, os meiosde sujeição apresentam um ressalto anelar projetante, no qual os ganchosde engate engatam quando o elemento filtrante anelar está colocado sobre atampa. O disco de extremidade superior apresenta uma passagem central,em cuja borda estão dispostos uma vedação assim como um rebordo anular.

Além disso, na tampa está colocado um anel central, que está aplicado so-bre o elemento filtrante anelar fixado sobre a tampa em direção coaxial como rebordo anular, sendo que a vedação em direção axial faz a vedação entreo anel e o rebordo anular. Desta forma é formada uma conexão do tipo en-caixe especialmente econômica entre o elemento filtrante anelar e a tampada carcaça, pelo que simultaneamente se obtém uma vedação eficaz entre olado externo e o lado interno do elemento filtrante anelar.

Características importantes e vantagens adicionais do dispositi-vo da presente invenção resultam das reivindicações dependentes, a partirdas figuras e das descrições das figuras fazendo-se remissão as mesmas.

Entende-se que as características anteriormente citadas e as ca-racterísticas a serem citadas a continuação são utilizáveis não somente nascombinações já apresentadas, porém também em outras combinações ou narealização singela da invenção sem se afastar dos limites da presente invenção.

Exemplos de realização preferidos da invenção estão represen-tados nas figuras e são explicitados na seguinte descrição.

As figuras mostram respectivamente:

Figura 1: uma vista longitudinal através de uma carcaça de filtro;

Figura 2: uma vista lateral parcialmente em corte segundo a setaIl da Figurai;

Figura 3: uma vista em perspectiva da base na carcaça do filtrocom a rampa disposta segundo uma outra modalidade;

Figura 4: uma vista superior da base segundo a Figura 3 segun-do a seta IV na Figura 3;

Figura 5: uma vista em detalhe segundo a linha de corte V daFigura 4 com o batoque deslizando sobre a rampa;

Figura 6: uma vista anterior como da Figura 4 porém de acordocom uma outra modalidade;

Figura 7: uma vista longitudinal através de uma seção de umdisco de extremidade com um batoque nele aplicado de acordo com umaoutra modalidade;

Figura 8: uma vista longitudinal como da Figura 7, porém deacordo com uma outra modalidade;

Figura 9: uma vista longitudinal através de um elemento filtranteanelar de uma outra modalidade especial;

Figura 10: uma vista longitudinal de uma região parcial de umelemento filtrante anelar de uma outra modalidade;

Figura 11: uma vista anterior como da Figura 10, porém de umaoutra modalidade;

De acordo com a Figura 1, um filtro para líquidos 1 segundo apresente invenção apresenta uma carcaça do filtro 2 que no estado demontagem está disposta de forma substancialmente vertical, que contém umespaço de recepção 3. A carcaça do filtro 2 está fechada pelo seu lado supe-rior por uma tampa 4 rosqueável de forma vedante. Sobre o lado interno datampa 4 está colocado um meio de sujeição 5 que apresenta um anel 6central e um gancho de engate 7 que se projeta do mesmo em direção axial.Os ganchos de engate 7 estão configurados com uma ponta de engate 8que se projeta para fora em direção radial e de forma molejada em direçãoradial.

Dentro do espaço de recepção 3 da carcaça do filtro 2 está instalado um elemento filtrante anelar 9 que possui um material filtrante 10. Oelemento filtrante anelar 9 apresenta caixilho interno 12 provido com inter-valos radiais, contra o qual o material filtrante 10 pode encostar desde o ladode fora. Na extremidade superior do caixilho interno 12 está previsto um re-bordo anular 13, que se estende coaxialmente em relação ao eixo longitudi-nal 14 da carcaça do filtro 2 ou bem do elemento filtrante anelar 9. Em dire-ção axial para dentro e delimitando com o rebordo anular 13 está configura-do no caixilho interno 12 um ressalto anelar 15 que se projeta em direçãoradial para dentro, que coopera com o gancho de engate 7. No elementofiltrante anelar 9 encaixado na tampa 4 podem engatar no ressalto anelar 15com fecho devido a forma a ponta 8 e o gancho de engate 7. Desta forma, oelemento filtrante anelar 9 está alojado na tampa 4 de forma fixa em direçãoaxial por uma forma e pela outra, de forma livremente girável ao redor deseu eixo longitudinal.

Os posicionamentos do anel 6 da tampa 4 e do rebordo anular13 do caixilho interno 12 são selecionados de forma que o anel 6 e o rebordoanular 13 do elemento filtrante anelar 9 engatado na tampa 4 se sobrepo-nham em direção radial ao longo de um trecho axial. Nisso é provida umavedação 16 entre o anel 6 e o rebordo anular 13, que tanto encosta no anel6 como no rebordo anular 13 fazendo a vedação. Por meio da vedação 16, oelemento filtrante anelar 9 do espaço de recepção 3 está vedado na extre-midade superior em relação a um espaço interno 11 do elemento filtranteanelar 9.

Na presente modalidade de realização, a vedação 16 é formadapor um elemento de vedação aneliforme , que em direção radial para dentrose projeta por uma passagem axial central do elemento filtrante anelar 9 eque na tampa 4 em direção ao espaço interno 11 do elemento filtrante anelar9 é dobrado. Uma compressão resultante do material de vedação promove aação de vedação. De acordo com uma modalidade de realização preferida,um disco de extremidade 17 superior do elemento filtrante anelar 9 pode serfabricado a partir de um material de vedação, à guisa de exemplo, um velo, eestar ligado com o material filtrante 10 por meio de plastificação. A vedação16 é fabricada desta forma de forma solidária com o disco de extremidade17 superior.

Na extremidade inferior da carcaça do filtro 2 o espaço de re-cepção 3 está delimitado por uma base 18. Na base 18 encontra-se umaadmissão 19 para o líquido bruto a ser purificado que em direção radial pe-netra desde fora para o espaço de recepção 3 e que lava o elemento filtranteanelar 9 desde fora. A direção de afluxo está simbolizada pela seta a. Nabase 18 está disposta em posição central uma descarga 20 que aqui apre-senta a forma de uma sede para o batoque. Em um disco de extremidade 21inferior do elemento filtrante anelar 9 da modalidade de realização da Figura1 está formado um bico 22 coaxial que penetra na descarga 20 em direçãoaxial e que está vedado com uma vedação anular 23. Por meio do bico 22 secomunica a descarga 20 com o espaço interno 11 do elemento filtrante ane-lar 9, de modo que através da descarga 20 possa escoar o líquido purificadode acordo com a seta b a partir do filtro 1.

Na base 18 está disposto adicionalmente um canal de derivação24, que por um lado, à guisa de exemplo, se comunica com uma bacia deóleo e pelo outro lado, com o espaço de recepção 3. No elemento filtranteanelar 9 inserido na carcaça do filtro 2, o canal de derivação 24 está fechadopor um batoque 25 que por uma abertura 26 do canal de derivação 24 pene-tra neste em direção axial, sendo que meios de vedação apropriados, nopresente caso um anel de vedação 27, são previstos para a vedação do ca-nal de derivação 24. O batoque 25 está fixado no disco de extremidade 21inferior ou formando com este uma peça integral. Desta forma assegura-seque durante a extração do elemento filtrante anelar 9 a partir da carcaça dofiltro 2, o canal de derivação 24 seja aberto pela extração do batoque 25 deforma simultânea ou no momento exato, de forma que o espaço de recepção3 possa ser esvaziado.

Na base 18 do espaço de recepção 3 está prevista uma rampa28 que começa com uma extremidade inferior na passagem 26 do canal dederivação 24, na altura da base 18. Partindo desta extremidade inferior, arampa 28 ascende com o aumento no comprimento da rampa para dentro dointerior do espaço de recepção 3. Por meio da rampa 28 é formado um re-curso para a inserção do batoque 25 no interior da carcaça do filtro 2 para adetecção da passagem 26.

O usuário guia o elemento filtrante anelar 9 para dentro do espa-ço de recepção 3. Salvo a coincidência na qual o batoque 25 esteja direcio-nado em direção axial ao canal de derivação 24, o batoque 25 fará contatocom a rampa 28 encostando sobre ela. Ao rosquear a tampa 4 é transmitidopara baixo uma força atuante sobre o elemento filtrante anelar 9 pela tampa4. Devido a uma zona de contato 29 do batoque 25, confrontada com a ram-pa 28, assim como uma zona de contato 30 da rampa 28, confrontada com obatoque 25, estão casadas mutuamente quanto ao seu índice de fricção, obatoque 25 pode deslizar para baixo ao longo da rampa 28 devido à forçaatuante em direção axial. Na extremidade inferior da rampa 28, o batoque 25encontra automaticamente a passagem 26 do canal de derivação 24.

De acordo com a Figura 2, a rampa 28 está configurada à guisade exemplo, a modo de um parafuso com aproximadamente um filete, demodo que uma extremidade superior da rampa 28 se encontre na proximi-dade da passagem 26 do canal de derivação 24. A partir da Figura 2 se de-preende de forma clara, que a força atuante em direção axial para baixo,representada aqui pela seta c ocasiona uma rotação do elemento filtranteanelar 9 ao redor de seu eixo longitudinal 14. A rotação do elemento filtranteanelar 9 resulta do batoque 25 em deslizamento representado pela seta d aolongo da rampa 28. Preferivelmente, a rampa 28 está configurada de formaque em um sentido de rotação, aqui no sentido horário, decaia em direção àbase 18, que coincide com o sentido de rotação da tampa 4 durante o ros-queamento para fechar a carcaça do filtro 2. Desta forma, eventuais mo-mentos de rotação transmitidos sobre o elemento filtrante anelar 9 durante orosqueamento da tampa 4 podem subsidiar o deslizamento do batoque 25ao longo da rampa 28.

De acordo com as Figura 3 a 6, pode na região da extremidadeinferior da rampa 28, isto é, de acordo com a Figura 3, na extremidade di-reita da rampa delimitadora com a passagem 26 do canal de derivação 24,estar configurado um perfil de guia 36 interno e externo respectivo em dire-ção radial, que se estendem de forma paralela à zona de contato 30 da ram-pa 28 formada no lado superior da rampa 28 e em direção radial junto a ela.

Os perfis de guia 36 formam uma guia lateral em direção radial para o bato-que 25 em deslizamento ao longo da rampa 28, pelo que a cooperação dosperfis de guia 36 com o batoque 25 será ainda descrita em maior detalhecom remissão à Figura 5.

Preferivelmente, a rampa 28 e/ou os perfis de guia 36 são di-mensionados de forma que o disco de extremidade 21 inferior fique pousadono ponto mais alto da rampa 28 e/ou sobre os perfis de guia 36 com a tampa4 totalmente rosqueada.

Para a modalidade de realização da Figura 3 está formado adicionalmente na base 18 um apoio 27 projetante em direção axial para o inte-rior do espaço de recepção 3, que comunica a descarga 20 com o espaçointerno 11 de um elemento filtrante anelar 9 que se encontre colocado sobreela.

De acordo com a Figura 5 está configurado em uma extremidade38 distai em direção axial que sobressai do batoque 25 um ressalto 39, quese projeta a partir da extremidade 38 do batoque 25 em direção axial. O res-salto 39 pode estar configurado como um lábio que se estende na direçãoperiférica ou na forma de um segmento. Uma extremidade livre axial 40 doressalto 39 forma a zona de contato 29 do batoque 25.

A cota radial nas modalidades especiais de realização reprodu-zidas nas Figura 3 a 6, isto é, a espessura do ressalto 39, por um lado é me-nor que a largura em direção radial da zona de contato 30 da rampa 28 eassim, pelo outro lado, também é menor que o espaçamento em direção ra-dial entre os perfil de guia 36 confrontados em direção radial. O ressalto 39apresenta desta forma uma folga em direção radial entre os perfis de guia36. Além disso, o comprimento em direção axial do ressalto 39 é maior que oespaçamento em direção axial entre a zona de contato 30 da rampa 28 euma extremidade 41 superior dos perfis de guia 36. Por meio deste dimensi-onamento se evita um contato da extremidade 38 em direção axial do bato-que 25 com a extremidade 41 superior dos perfis de guia 36. Por meio daadaptação especial do batoque 25 com a rampa 28 pode ser otimizado ocomportamento de deslizamento do batoque 25 ao longo da rampa 28. Si-multaneamente, obtém-se uma condução mais segura do batoque 25 emdireção radial.

De forma diferente à modalidade da Figura 4, a zona de contato30 da rampa 28 pode apresentar por fora dos perfil de guia 36 em direçãoradial também uma cota mais larga, de modo que podem ser compensadastolerâncias maiores em direção radial.

De acordo com a Figura 6, várias seções da rampa 28 podemser providas com os perfil de guia 36 internamente e externamente em dire-ção radial. Da mesma forma, é possível uma modalidade na qual os perfil deguia 36 se estendam ao longo de todo o comprimento da rampa.

A condução em direção radial do batoque 25 pela cooperaçãodos perfil de guia 36 com o ressalto 39 é subsidiada pela alma com molejoelástico 34.

Na modalidade da realização da Figura 4, as extremidades dosperfil de guia 36 em relação distai à passagem 26 do canal de derivação 24estão configuradas como flancos de inserção 42 pelo que se forma um dire-cionamento em direção radial ou centrado durante o deslizamento do bato-que 25 em relação à zona de contato 30 da rampa 28.

Nas Figura 7 e 8 são reproduzidas duas modalidades alternati-vas de realização para a conformação do batoque 25 assim como, na Figura8, uma ligação alternativa do batoque 25 ao disco de extremidade 21 inferior.Para estas modalidades alternativas de realização, o batoque 25 está provi-do na sua extremidade livre em direção axial e distai em relação ao disco deextremidade 21 inferior com uma seção terminal 43, que apresenta uma co-nicidade em direção axial à extremidade. Esta seção de extremidade 43apresenta pelo menos um flanco 45 chanfrado ou arredondado. O compri-mento deste flanco 45 assim como a projeção em direção axial da seção deextremidade 43 são respectivamente maiores que o diâmetro medido na di-reção do espaçamento entre o flanco 45 e a seção transversal do batoque25 na extremidade em direção axial da seção de extremidade 43. Desta for-ma, a seção de extremidade 43 cônica mostrada nas Figura 7 e 8 se dife-rencia claramente de uma face 44, mostrada à guisa de exemplo no batoque25 das modalidades de realização das Figura 1, 2 e 5.Na variante de acordo com a Figura 7, a seção de extremidade43 está configurada de forma que afina para um aponta, de modo que azona de contato 29 do batoque 25 está configurado com uma superfície ver-tical relativamente pequena superfície vertical, principalmente em forma devértice. Também é possível uma modalidade de realização na qual a seçãode extremidade 43 se afina formando uma borda, que conduz da mesmaforma para uma zona de contato 29 com pequena área vertical. Nisso, a ori-entação da zona de contato 29 na forma de um traço pode se estender con-venientemente de forma paralela à orientação da rampa ou transversalmenteà mesma.

O mesmo vale para a variante segundo a Figura 8, na qual a se-ção de extremidade 43 se estende da mesma forma em direção a um apontaou a uma borda, para formar a zona de contato 29 do batoque 25. Prefere-seaqui uma modalidade de realização na qual se forme uma zona de contato29 do tipo linear, que se estenda transversalmente à direção da rampa, istoé, que a extremidade em forma de borda da seção de extremidade 43 seestenda substancialmente em direção radial em relação ao eixo longitudinal14 do filtro 1.

O batoque 25 está assim orientado de forma que aquele lado dobatoque 25 que vai na frente no deslizamento do batoque 25 ao longo darampa 28, esteja provido com o flanco 45 chanfrado ou arredondado.

Na modalidade de realização especial reproduzida na Figura 8, obatoque 25 está posicionado de forma ajustável no disco de extremidade 21inferior em direção axial por meio de um meio de sujeição 46. O meio desujeição 46 contém um mola 47, que propende o batoque 25 em afasta-mento do disco de extremidade 21 inferior, isto é, na direção da rampa 28.

As modalidades especiais de realização das Figura 7 e 8 visampossibilitar que o batoque 25 vença uma eventual existência de um obstá-culo, como por exemplo uma sujeira ou um sedimento. Alternativamente, aoinvés do batoque 25 colocado no disco de extremidade 21 inferior, o ele-mento filtrante anelar 9 completo pode também estar colocado de formaajustável em direção axial na tampa 5 da carcaça do filtro 2. À guisa deexemplo, o acoplamento entre o elemento filtrante anelar 9 e a tampa 4 jáestá configurado na modalidade da Figura 1 de modo que existe uma folgaem direção axial entre o elemento filtrante anelar 9 e a tampa 4. Para gerartambém aqui uma propensão em direção axial do batoque 25 ou do ele-mento filtrante anelar 9, em direção da rampa 28, podem estar previstos damesma forma meios molejados 48, que por um lado, à guisa de exemplo, seapoiam no disco de extremidade 17 superior e pelo outro lado, na tampa 4.

(Compara-se Figura 1).

Em uma modalidade de realização preferida segundo a Figura 9,o disco de extremidade 17 superior é formado por um velo, que é soldado ouplastificado sobre a extremidade axial superior do dispositivo do material fil-trante 10. Na direção radial para dentro e delimitando com o material de fil-trante 10, o material de velo se encontra sem alterações e forma naquelelocal uma vedação 16, que em direção radial para dentro sobressai atravésde uma passagem central do elemento filtrante anelar 9, enquanto o ele-mento filtrante anelar 9 não se achar colocado sobre a tampa 4. A diferençacom a modalidade representada na Figura 1, a variante reproduzida na Figu-ra 9 não apresenta nenhum bico 22 projetante em direção axial para baixosenão que está provida com uma passagem 31 central. Na mesma é intro-duzido correspondentemente um apoio que se projeta em direção axial apartir da base 18 do espaço de recepção 3 (compare-se apoio 37 na Figura3), para estabelecer a comunicação do espaço interno 11 com a descarga20. Também aqui estão previstos meios de vedação 32 correspondentes queagem em direção radial. Na modalidade da realização da Figura 9 é aplicadopara a colocação da vedação 32 como no disco de extremidade 17 superior,um disco de velo 35 sobre a extremidade inferior em direção axial do materi-al filtrante 10 e com ele plastificado. Uma parte do disco de velo 35 que seprojeta em direção radial para dentro mais além do material filtrante 10 formaassim a vedação 32. Sobre este disco de velo 35 é então aplicado o disco deextremidade 21 inferior, ou bem então soldado. Por meio de um ressaltoanelar 33, o disco de extremidade 21 inferior pode ser unido simultanea-mente com o caixilho interno 12.O batoque 25 é fabricado solidariamente com o disco de extre-midade 21 inferior. Para compensar tolerâncias de posicionamento relativasao posicionamento na direção radial do batoque 25 assim como o posicio-namento radial da passagem 26 do canal de derivação 24, o batoque 25 éaplicado de forma adaptável em direção radial no disco de extremidade 21inferior. Esta adaptabilidade radial é obtida nas formas de realização repre-sentadas por uma alma 34, que é conformado com uma parede relativa-mente fina e que se estende substancialmente na direção periférica do ele-mento filtrante anelar 9. Por meio deste recurso, se obtém para o batoque 25uma flexibilidade que possibilita um ajuste de tolerâncias em direção radial.

De acordo com a Figura 10, em uma modalidade de realizaçãoalternativa, o disco de extremidade 17 superior pode ser fabricado por meiosconvencionais, de modo que no disco de extremidade 17 superior a vedação16 seja aplicada como componente separado. Na modalidade de realizaçãorepresentada na Figura 10, os ganchos de engate T com suas saliências deengate 8' estão conformados solidariamente com o disco de extremidade 17superior, sendo que assim os ganchos de engate T se estendem em direçãoaxial para dentro do espaço interno 11 do elemento filtrante anelar 9. O re-bordo anular 13 é formado aqui pela borda interna do disco de extremidade17 superior. É evidente que para uma configuração deste tipo, a fixação 5 datampa 4 é configurada em forma de uma luva e que apresenta uma coroaanelar que se projeta para fora, que interage com o gancho de engate T oucom a saliência 8' deste.

De acordo com a Figura 11, o disco de extremidade 17 superiortambém pode estar formado com uma execução fechada, de modo que avedação pode ser dispensada.

Claims

1. Filtro para líquidos, principalmente um filtro de óleo para puri-ficação de óleo lubrificante, principalmente para motores de combustão in-terna de veículos automotores, com uma carcaça do filtro (2) que no estadode inserção está disposta de forma substancialmente vertical, que contémum espaço de recepção (3) para um elemento filtrante anelar (9) nele insta-lado para a filtragem de um líquido, com uma admissão (19) para líquido bru-to, uma descarga (20) para líquido limpo, com um canal de derivação (24)adicional que é deixado exposto por meio da extração do elemento filtranteanelar (9) do espaço de recepção (3) em uma base (18) do espaço de re-cepção (3) no qual em um disco de extremidade (21) do elemento filtranteanelar (9) está conformado um batoque (25) em orientação paralela ao eixolongitudinal (14) que se salienta em relação excêntrica, que penetra no ele-mento filtrante anelar (9) colocado na carcaça do filtro (2) de forma vedanteem uma abertura (26) do canal de derivação (24), caracterizado pelo fato deque na base (18) do espaço de recepção (3) está formada uma rampa (28),a qual por meio de uma extremidade inferior começa junto à base (18)na passagem (26) do canal de derivação (24) e que se sobressai de formaprogressiva com comprimento de rampa crescente para o interior do espaçode recepção (3), que o elemento filtrante anelar (9) está adaptado à carcaçado filtro (2) de forma que o elemento filtrante anelar (9) é girável livrementeem torno de seu eixo longitudinal (14) dentro do espaço de recepção (3) atéque o batoque (25) não penetre na passagem (26) do canal de derivação(24), que a rampa (28) e o batoque (25) quanto ao seu posicionamento esuas zonas de contato (29,30) cooperantes são casadas de forma que, du-rante a inserção do elemento filtrante anelar (9) na carcaça do filtro (2), obatoque (25) -enquanto ele ainda não se encontrar penetrado na passagem(26) do canal de derivação (24)- pousa com sua zona de contato (29) sobrea zona de contato (30) da rampa (28) e durante a rotação do elemento fil-trante anelar (9) desliza para baixo penetrando pelo lado da extremidadeinferior da rampa (28) para dentro da passagem (26) do canal de derivação (24).

2. Filtro para líquidos, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizado pelo fato de que a rampa (28) está configurada de forma helicoidal.

3. Filtro para líquidos, de acordo com a reivindicação 2, caracte-rizado pelo fato de que a rampa (28) de forma helicoidal possui uma espiracompleta, de modo que uma extremidade superior da rampa (28) limita napassagem (26) do canal de derivação (24).

4. Filtro para líquidos de acordo com a reivindicação 2 ou 3, ca-racterizado pelo fato de que a carcaça do filtro (2) apresenta uma tampa(4) que é rosqueável sobre a carcaça do filtro (2) para o fechamento dacarcaça do filtro (2), que a rampa (28) no sentido de rotação de rosqueamen-to da tampa (4) desce em direção à passagem (26) do canal de derivação(24).

5. Filtro para líquidos, de acordo com uma das reivindicações 1a 4, caracterizado pelo fato de que pelo menos em uma seção da rampa (28)contendora da extremidade inferior da rampa (28), radialmente adjacente àzona de contato (30) da rampa (28) está formado pelo menos um perfil deguia (36), que de forma axial ao espaço de recepção (3) se salienta ao longoda zona de contato (30) da rampa (28).

6. Filtro para líquidos, de acordo com a reivindicação 5, caracte-rizado pelo fato de que são previstos dois perfis de guia (36) radialmenteopostos entre os quais se estende a zona de contato (30) da rampa (28).

7. Filtro para líquidos, de acordo com a reivindicação 5 ou 6, ca-racterizado pelo fato de que os perfis de guia (36) apresentam um flanco deinserção (42) em uma extremidade distai em relação à passagem (26) docanal de derivação (24).

8. Filtro para líquidos, de acordo com uma das reivindicações 5a 7, caracterizado pelo fato de que ao longo da extensão da rampa estãoprevistas várias seções de rampa com um ou dois perfis de guia (36).

9. Filtro para líquidos, de acordo com uma das reivindicações 1a 8, caracterizado pelo fato de que em uma das extremidades confrontadas(38) com a rampa (28) do batoque (25) está configurado um ressalto proje-tante (39), cuja extremidade axial livre (40) forma a zona de contato (29) dobatoque (25).

10. Filtro para líquidos, de acordo com a reivindicação 5 ou 9,caracterizado pelo fato de que o ressalto (39) é mais fino que o espaçamen-to radial entre dois perfis de guia (36) radialmente confrontados.

11. Filtro para líquidos, de acordo com a reivindicação 5 ou 9,aracterizado pelo fato de que o ressalto (39) é mais comprido em direçãoaxial que o espaçamento entre a zona de contato (30) da rampa (28) e umaextremidade superior (41) dos perfis de guia (36).

12. Filtro para líquidos, de acordo com uma das reivindicações 1a 11, caracterizado pelo fato de que a zona de contato (30) da rampa (28) nadireção radial é mais larga que a zona de contato (29) do batoque (25).

13. Filtro para líquidos, de acordo com uma das reivindicações 1a 12, caracterizado pelo fato de que o batoque (25) está aplicado na direçãoradial com folga no disco de extremidade (21) inferior.

14. Filtro para líquidos, de acordo com uma das reivindicações 1a 13, caracterizado pelo fato de que na extremidade distai em direção axialdo batoque (25) está configurada uma seção de extremidade (43) que seafunila, que apresenta a zona de contato (29) do batoque (25).

15. Filtro para líquidos, de acordo com uma das reivindicações 1a 14, caracterizado pelo fato de que a zona de contato (29) do batoque (25)está conformada por intervalos ou por uma trajeto linear.

16. Filtro para líquidos, de acordo com uma das reivindicações 1a 15, caracterizado pelo fato de que o batoque (25), em sua extremidadedistai em direção radial daquele lado, que faz contato ao longo da rampa(28) no deslizamento do batoque (25), apresenta um flanco (45) chanfradoou arredondado.

17. Filtro para líquidos, de acordo com uma das reivindicações 1a 16, caracterizado pelo fato de que o batoque (25) no disco de extremidade(21) inferior e/ou do elemento filtrante anelar (9) está posicionado na tampa(4) em direção axial de forma ajustável.

18. Filtro para líquidos, de acordo com a reivindicação 17, carac-terizado pelo fato de que meios molejados (47,48) estão previstos, que pro-pendem o batoque (25) e/ou o elemento filtrante anelar (9) em direção darampa (28).

19. Filtro para líquidos, de acordo com uma das reivindicações 1a 18, caracterizado pelo fato de que a carcaça do filtro (2) é passível defechamento pela tampa (4) rosqueável, que meios de sujeição (5,7,8,15) es-tão previstos com os quais o elemento filtrante anelar (9) é fixável de formaaxial e giratória em torno de seu eixo longitudinal (14) na tampa (4), que osmeios de sujeição apresentam um gancho de engate (7), que se estendemsubstancialmente em direção axial e que apresentam molejo decrescente,que os meios de sujeição apresentam um ressalto anelar (15) projetante,no qual o gancho de engate (7) engata quando o elemento filtrante anelar(9) está colocado sobre a tampa (4), que um disco de extremidade (17) su-perior apresenta uma passagem central, em cuja borda estão dispostos umavedação (16) e um rebordo anular (13), que na tampa (4) está colocado umanel (6) central, que está aplicado sobre o elemento filtrante anelar (9) fixadosobre a tampa (4) em direção axial ao rebordo anular (13), sendo que a ve-dação (16) faz a vedação em direção axial entre o anel (6) e o rebordo anu-lar (13).

20. Filtro para líquidos, de acordo com a reivindicação 19, carac-terizado pelo fato de que os elementos dos meios de sujeição dispostos noelemento filtrante anelar (9) estão conformados em direção axial e radial àcavidade (11) do elemento filtrante anelar (9).

21. Filtro para líquidos de acordo com a reivindicação 19 ou 20,caracterizado pelo fato de que os elementos dos meios de sujeição dispos-tos no elemento filtrante anelar (9) estão conformados em um caixilho inter-no (12) do elemento filtrante anelar (9).

22. Filtro para líquidos de acordo com a reivindicação 21, carac-terizado pelo fato de que os elementos dos meios de sujeição dispostos noelemento filtrante anelar (9) estão fabricados de forma integral com caixilhointerno (12).

23. Filtro para líquidos, de acordo com a reivindicação 19 ou 20,caracterizado pelo fato de que os elementos dos meios de sujeição dispôs-tos no elemento filtrante anelar (9) estão conformados no disco de extremi-dade (17) superior do elemento filtrante anelar (9)

24. Filtro para líquidos, de acordo com a reivindicação 23, caracteri-zado pelo fato de que os elementos dos meios de sujeição dispostos no elementofiltrante anelar (9) estão fabricados de forma integral com o disco de extremidade(17) superior.