PT99828B - Bombas osmoticas - Google Patents

Description

péptidos e derivados de péptidos* juntamente com o desejo de proporcionar ua meio de administração parentériea que restrinja severamente a aetividade do recipiente» conduziu ao desenvolvimento da numerosos dispositivos para a administração parentériea ambulatória de agentes farmacêuticos. lSate3 dispositivos incluem mierocápsulas, lipos-somas, adesivos e bombaa mecânicas*

As boaibas mecânicas são um meio par- ticularmente favorável para efectuar a administração paren-térica de um fluído durante um período de tempo prolongado* Mestos dispositivos* aplica-se uma força motriz a um líquido» expelindo o líquido do corpo de bomba. Motores alimentados por pilhas, baldes inflados e a pressão do vapor de líquidos voláteis* tudo tem sido usado para proporcionar a força motriz para accionar as bombas para administração parentériea. As bambas que utilizam estes processos para a expulsão de um líquido do corpo de bomba tem um ou vários inconvenientes principais* Os principais entre esses inconvenientes são a complexidade* c custe elevado (o cue torna impraticável a utilização de dispositivos descartáveis) a infiabilidaâe e a incapacidade para fornecer pequenos volumes (mililitros).

Os dispositivos de infusão ambulatórios tem também sido movidos por boabas osoétleas, que eliminam muitos dos inconvenientes atrás descritcs e, ea particular, permitem a utilização de dispositivos usados uma sé vez e descartados. As bambais de infusão acciona-das osEoticamsntè foram descritas pritteírs.naBte em lese and Melson (1935) Austral* J. Bxp* áiol* £3 í4X3-420* Uma botnba osmítica de Hose-Ielson típica inclui uma câmara que contém água* uma câmara que conter·! sal e uma câmara contendo o agente farmacêutico a administrar. A câmara com água está separada da cansara com sal por uma membrana rígida que é permeável à água mas não ao sal* isto é, uma membrana semipermeável. Â câmara com sal está separada π C —

da câmara que contêm o agente faraaceuticopor uma divisória móvel impermeável, tipicamente uma membrana impermeável flexível e elást ea, Ba funcionamento, a água flui através da membrana semipermeável para a câmara com sal, aumentando o volume da câmara de sal e exercendo pressão na membrana flexível e elástica entre a câmara de sal e a câmara que contém o agente farmacêutico. 0 volume de câmara que contêm o agente farmacêutico é assim reduzido, expelindo o agente farmacêutico da boaba,

Os dispositivos de infusão accionados por bomfcaa oomáticas de Sose-Hslson existem em muitas formas. São também conhecidos aperfeiçoamentos e variantes no número e na disposição das câmaras, divisórias impermeáveis móvel entre as câmaras com o sai © oos o agente farmacêutico, nos meios de carga e nos meios de activação do dispositivo. Por exemplo, as patentes US 3 760 984 e IíS 3 845 777 descrevem dispositivos que não possuem câmaras osraóticae de fluído mas que aspira® água do exterior da bomba· Num diapositivo descrito na patente U£» 3 604 417, um fmbolõ móvel separa as câmaras som o sal e cora o agente farmacêutico, e servem para expelir o agente farmacêutico ua booibe. A patente 03 4 552 561 descreve um dispositivo de infusão no qual o agente a administrar ê adicionado à bomba e a bomba aotivada separada isente pela adição de um liidrogel. As patentes BS 4 833 862 e IíS 4 488 582 descrevem bombas osmóticaa nas quais o fluído de aeoionaoento osaó-tico e o medicamento são carregados para s bomba antes da utilização e a bamba aotivada por uma manipulação separadaj feita no instante de utilização* â presente invenção proporciona uma bemba osmética que compreende uma câmara de administração, uma câmara osmótica de sal, meios impermeáveis móveis, sensíveis à pressão, entre a câmara de administração e a câmara os-iótica do sal, uma membrana semipertneávci entre a câmara osmétice do sal e a fonte de fluído osaótiea, e utaa * 5 -

barreira do fluído para isolar a fonte de fluido osmdtioo da câmara de sal osmdtioo, sendo a barreira de fluído auscegtfvel de inactivaçSo quando se deve usar a bamba osmdtiea.

Uma bomba segundo a presente invenção pode ser fornecida com o agente a administrar* pre-earregsdo na câmara de administração, ou coo. o agente a administrar precarregando numa catara de armazenamento a partir da qual é introduzido na câmara de administração imediata sente antes da utilização, Usa tal Gâmara de armazenamento pode ser destacável da booiba ou pode estar no interior da bomba, entre a câmara de administração e a câmara de sal asmático* Sis alguns casos, o agente a administrar pode nSo ser estável como um todo, mas sim exigir a mistura da dois componentes isediatapienté antes de usar, 0 primeiro componente pode ser uma forma estabilizada do agente, tal somo uaa forma soca, em pd ou iiofliizaâa, e o segundo componente pode ser uai solvente ou um veículo de inSecção. Usse caso, o primeiro ou o segundo componentes, de preferência o primeiro componente, pode ser precarregado na câmara de administração e o outro pode ser carregado numa câmara de armazenamento (destacável da bomba ou no interior da bamba, como atrás se descreveu) a partir cia qual ê introduzido na câmara de administração e misturado com o componente nela existente imediatamente antes de usar. Sm alternativa, os dois componentes podem ser pre-carregados em duas câmaras de armazenamento separadas (ambas destacáveis da bamba) a partir das quais podem ser introduzidas jur.tamente na câmara de administração imedia-tamente antes de usar* Â disposição das partes numa bomba segundo a presente invenção pode ser tal que, quando o agente a administrar ou ua componente do mesmo for introduzida na câmara de administração imediataaentc antos de usar, a partir c.e uma câuara de armazenamento (ou a partir de duas i

dessas câmaras de armazenamento destacáveis), o aumento da pressão na câmara de administração efeetua a inactivação da barreira de fluído· Uma tal tomba é designada por tomba activada pela carga. Mas quando o agente a administrar for armazenado eompletemente no interior da câmara de administração ou for armazenado, parte na câmara de administração e parte na câmara da armazenamento no interior da tomba* a inactivaçãe da barreira de fluído pode ser efeotaada por um aumento da pressão resultante do movimento de um embolo, merguihante. Este Sobolo pode ser deslocado por comando manual ou uma polarização prévia com tendência para se remover e ser retido ora um meio de bloqueio, cuja libertação permite que o êmbolo mergulhasse se desloque por acção da referida polarização aplicada previamente. Orna tal bouba ê designada por tomba aotiva&a por êmbolo. A barreira de fluído pode ser urna membrana susceptível de romper-se, tal como uma folha metálica, em especial folha de alumínio. A inactiviúade de uma tal barreira do fluído é feita pela sua rotura quando for usar--ae a boaba. Δ folha metálica estender-se-á através da bomba para impedir que o fluído osmotico contacte com a membrana eemipôrmeável. Δ barreira do fluido pode, em alternativa, ser um êmbolo móvel, quando se for usar a tomba, de uma posição na qual isola a fonte de fluído osmdtioo da membrana sesipermeável para um posição na qual peralta a comunicação· hidráulica entre a fonte de fluído oemético e a membrana semiperaeável. A comunicação hidráulica poderia, por exemplo, ser através de uma passagem cie derivação exposta pelo movimento do êmbolo. A membrana semipermeável ê áe preferência móvel, Sm particular, pode ser montada em meios de suporte móveis» tais como um êmbolo. Iode, por exemplo esten-der-se através da abertura central de um êmbolo anular, ha formas de realização nas quais a barreira do fluído for ua êmbolo móvel, cotio atrás se descreveu, a membrana semiper-

meável pode ser montada no mesmo embolo , que teria urna face impermeável* «ma saia anular pendente da face e uma abertura na saia através da qual a membrana semipermeável se estende. Nesse caso, o movimento do êmbolo seria de uma posição na qual a face inpermeável isola o fluído osmdtico da membrana semipermeável para uma posição na qual fica exposta uma passagem de derivação para o fluído, pelo embolo t ficando alinhada com a membrana semipermeável na saia*

Os meios inpermeáveis móveis sensíveis à preseSo podem ser um êmbolo ou uma membrana flexível, A fonte de fluído os&étieo pode ser exterior à bocíba, sendo por exemplo o fluído corporal de um animal ou de um ser humano, mas de preferência está contido no interior da bomba numa câmara de fluído osmdtico. Essa câmara de fluído osmdtico será fechada numa extremidade pela barreira do fluído até à utilização da bomba e comunicará com a membrana semipermeável a seguir h inactivaçSo da barreira do fluído* A câmara do fluído osmdtico é de preferência fechada na sua outra extremidade por meios mdveis sensíveis à pressão, por exemplo uma membrana flexível ou um êmbolo*

Sm formas de realização activadas pelo movimento de usa êmbolo mergulhaste, este está de preferencia ligado ao êmbolo que funciona como fecho da extremidade da câmara ãe fluído asmático.

As bambas osmáticas segundo a presente invenção podem ser activadas numa operação ánica* Para as bombas activadas pela aarga, esta operação seria a carga da câmara ãe admissão administração com o agente a distribuir ou um doo componentes do agente* Iara as lombas activadas por um êmbolo mergulhante, esta operação seria a depressão do êmbolo mergulhaste ou a despreendimento de meios de bloqueio permitindo desse modo que o êmbolo mergulhante se desloque pelos meios de polarização prévia. Qodoa os procedimentos de pré-instalação iniciadcs pelo utilizador 6 resumem-se numa operação úo-.ca, simplificando grandenente o procedimento e eliminando a possibilidade de o utilizador executar as operaçftes por ordem incorreota, omitindo «ma fase (por exemplo activando a bomba sem primeiro a carregar) introduzindo contaminação no material a administrar* ou introduzindo um atraso que levaria à inactivação de um agentè lábil* De preferência* as bombas activadas por embolo mergulbante estão providas de um esbarro para o êmbolo, para limitar o seu trajecto. O esbarro pode ser colocado de modo que o agente a administrar ae ja fornecido no ponto de distribuição exacto, por exemplo a ponta de uma agulha ou injector de distribuição, impedindo o atraso (que pode ser tão grande como de 30 m) até se estabelecer uma pressão osmétiea suficiente para assegurar a distribuição·

As bombas o eméticas; segundo a presente invenção que incluem uma câmara de fluido asmático fechadk por meios méveis sensíveis à pressão não necessitam de torci das* esponjas ou similares para conduzir o fluído oemético para a membrana semipermeâvel* Os meios de fecho da extremidade seieíveis à pressão deslocam-se em resposta ao fluxo de fluído asmático para fora da câmara do fluído oeméjtico, diminuindo progreseivaoiente o volume da câmara do fluído oemético* leso impede a formação de contrapressão ou bolhas de ar e permite usar a bombo em qualquer posição, Permite também que a bouba responda a qualquer evaporação do fluído ossético que surja durante o armazenamento·

Podem verificar-se versães baratas de bombas osmdticas segundo a presente invenção a partir de seringas de plástico descartáveis· A caixa não pode conter quaisquer costuras ou juntas que aumentem o custo de produção e as prováveis derrames.

Ilustra-se a presente invenção fazendo referência aos desenhos anexos, lias diferentes formas de realização representadas nos desenhos* as mesmas peças - 1 -

sempre identificadas pelos meamos m?meros de referência*

As figuras dos desenhos representai: á figura X* uma vista em corte de uma bomba osmdtica segundo a presente invençãoj A figura 2, uma vista em corte, feito pela linha (A-A) da figura 1, de um embolo semipermeável que é um componente da bamba da figura 1; A figura 3, uma vista en perapeetiva do êmbolo aeroipermeável da figura 2% A figura 4* uma vista em corte de uma parte de outra bomba osmdtica segando a presente in/enção? A figura 5» uma vista em corte feito pela linha (B-S) da figura 4? A figura 6, uma vista ea perapeetiva de um êmbolo asmipermeável auo i um componente da bomba da figura 4? A figura 7* uaa vista em corte ainda de outra bomba oemdtloa segundo a presente invenção? A figura 0, u&a vista em corte de outra bomba osmdtica segundo a preeentè invenção; A figura 9a e 9b» vistas em corte da outra bomba osndtica segundo a presente invenção* mostrando a figura 9a a bomba na sua condição não inactivada e a figura 9b a bomba na sua condição act-ivaduj 3

As figuras 10a e 10b, vistas em corte ainda de outra bomba osmdtioa segundo a presente invenção, mostrando a figura 10a a bomba na sua condição não activada, — Q m s

Oom referência ã figura X doe desenhos, uma bomba oaméiiea segundo a presente invenção compreende uma caixa (2), em cujos interior há usia câmara de distribuição (5)t um» câmara do sai ©emético (7)* um êmbolo impermeável de distribuição (6) que separa a câmara de distribuição (5) da câmara de sal osmétie© (7), uma câmara de fluído asmático (12) para servir de fonte de fluído osmático, um êmbolo eemiperaeável (9) que divide a eâ.ara de sal osmático (7) da câmara de fluído asmático (12) e uma barreira de fluído (10) para isolar a câmara de sal osmético (7) da câmara de fluído osmótieo (12), A caixa (2) 4 formada com um iajec-tor de carga/distribuição (3) que comunica coai a câmara de distribuição (5). 0 injector (3) tem uma forma e dimensães que permitem a ligação simples a csteteres de pequeno diâmetro ou a seringasf sendo de preferência compatível com sistemas de ligação luer-Lock. Sincera seja preferível um injector ánico (3)* para a carga e para a distribuição, da câmara de distribuição (3), podem proporcionar-se acessórios separados (não representados), para a carga e a distribuição. A câmara de distribuição (5) pode também ser provida com uma abertura com válvula (não representada) para a expulsão de bollas de ar. 0 êmbolo somipermeável (9), também representado nas figuras 2 e 3 dos desenhos, compreende uma parte anular (92} com uma passagem central (94) através da qual se estende uma membrana seaiperasável (96)* A membrana semiperaeável está em contacto com uma torcida (8). Proporcionam-se esbarros (11) para limitar o trajecto do êmbolo semipermeável (9) no sentido de afastamento do injector (5). A câmara do fluído ossético (12) é fechada por um êmbolo terminal (14). Os esbarros (15) são proporcionados para limitai 0 trajecto do êmbolo final (14) no sentido de afastamento do injector (3). - 9

A caixa (2) pode ser"maquinada ou moldada a partir de um material apropriado resistente ao calor, inerte quimicamente, esterilizável e rígido, por exemplo polícloreto de vinilo, policarbonato, polietileno de densidade média ou elevada ou aço inoxidável· A caixa (2) pode ser transparente para permitir ao utilizador monitorir o estado do medicamento ou do fluído osmátieo* Sm particular, a caixa (2) pode ser fabricada a partir de um cilindro de uma seringa de plástico descartável, por meio de modificações simples e baratas, tais como fusão térmica do cilindro para formar os esbarros (11) e (15) para o êmbolo.

Os êmbolos (6) e (14) podem ser fabricados de quaisquer materiais impermeáveis aos fluídos e outras substâncias usadas com a bomba e que proporcionem una boa vedação entre o êmbolo e a caixa (2), Os êmbolos mergulha n te s de seringas de plástico descartáveis são apropriados para ser usados como êmbolos (6) e (14) se a caixa (2) for feita a partir de uma tal seringa de plástico descartável como atrás se descreveu, ou se a caixa tiver um diâmetro interior igual ao diâmetro interior das seringas donde são tirados os êmbolos sergulhantes. 0 êmbolo semipermeável (9) e semelhante aos êmbolos (6) e (14), excopto que é provido cosi a passagem central (94)· 1 membrana semipermeável (9) é semelhante aos êmbolos (6) e (14), excepto que I provido cor, a passagem central (94)« A membrana semipermeável (96) ç.ue se estende através da passagem (94) pode ser fabricada de um dos ésteres ou éteres da celulose, por exemplo acetato de celulose ou bumirato de celulose» A barreira do fluído (10) ê feita de um material impermeável ao fluído osmético e facilmente partida pelo movimento do êmbolo seoiipermeável (9), por exemplo de folha de alumínio· - 10 - i k

Os sais osmáticos apropriado s para usar na câmara (7) do sal osmótieo incluem cloreto de sódio, cloreto de potássio, sulfato de magnésio e sulfato de sódio* 0 fluído osmótico preferido para usar na câmara do fluído osmétieo (12) 4 a água, embora possa usar-se qual-q uer combinação de sal, solvente e membrana semipermeável que possa gerar pressão osmétiea suficiente* 0» paraaetros importantes na escolha dos sais e dos fluidos asmáticos, e os seus volumes, estão discutidos nas patentes ÍÍS 4 838 862 4 034 756. A torcida (8) pode ser fabrieada de papel de filtro ou de qualquer material poroso susceptível de absorver e conduzir o fluído osmdtioo, A torcida (8) é optativa, servindo em algumas formas de realização para manter o fluído osmdtioo em contacto com a membrana semipermeável (96)* la presente forma de realização, como adiante se descreverá mais completamente, à medida que o volume da câmara de fluído osmótieo (12), diminui, o âmbolo terminal (14) move-se no sentido do ináeetor (3), impedindo a formação de ume bolha na câmara do fluído osmático (12) e autuando para manter o fluído osmótico em contacto com a membrana seaiperfeeável (96), eliminando ou diminuindo a necessidade de uma torcida (8), Sste movimento do êmbolo terminal (14) também a;Jnda a impedir a formação de uma oontrapressão na câmara do fluído osmótico (12).

Bm funcionamento, introduz-se um líquido a distribuir, sob pressão, na câmara de distribuição (5) (por exemplo por uma seringa descartável ligada ao in-jector (3)), forçando o êmbolo de distribuição (6), o sal na cápara de sal osmdtioo (7) e o êmbolo semipermeável (9) no sentido da barreira do fluido (10), fazendo romper esta. A rotura é feita ou pela pressão do êmbolo semi-permeável (9) ou por um elemento (não representado), eu^a forma é tal . que evita a danificação da membrana semipermeável (96). 0 ) trajeoto do êmbolo semipermeágel é interrompido pelos esbarros (11), que estão dispostos por forma a permitir o deslo- - 11 - camento mínimo do êmbolo aemipermeável (9) consistente com a rotura da barreira do fluído (10), de preferência cerca de 1 e 2 mm. õ trajecto do êmbolo final (14) (no sentido do afastamento do injector (35) ê controlado e limitado pelo tra^eoto do êmbolo semipermeâvel (9). Como precaução adicional de segurança, os esbarros optativos do êmbolo (15) interrompe» o tra^ecto do êmbolo final (14) depois de quebre da a barreira (10) do fluído. â rotura da barreira (10) do fluído permite ao fluído osmétieo passar da câmara do fluído os-f mótico (12), através da torcida (8) e da membrana semi-permeável (96), para o interior da câmara de sais osmdtico (7)* onde contacta com o sal osmétioo» A força oamétiea desse modo gerada acciona o êmbolo de distribuição (6) no sentido do injeotor (3), reduzindo o volume da câmara de distribuição (5) e forçando o líquido na câmara de distribuição (5)» através do injector (3), para o local de distribuição. A medida que o volume de líquido osmdtico na câmara do fluído osmdtioo (12) diminui, o êmbolo terminal (14) ê deslocado da sua posição inicial para diminuir o volume da câmara do fluído osaético (12) e assim impedir a formação de um vazio na câmara de fluído osmético (12). 0 êmbolo de distribuição (6) ê sensível às variaçães do volume das câmaras (5,7) de cada lado. Quando a câmara âe distribuição (5) estiver cheia co» um líquido, o êmbolo de distribuição (6) responde a u» aumento do volume da câmara de distribuição (5) forçando o êmbolo aemipermeável (9) contra a barreira do fluído (10) rompendo-se desse modo* Depois, o êmbolo de distribuição (6) responde a um aumento de volume da câmara do sal esmói; ico (7) (devido à entrada de fluído oeaidtioo) diminuindo o volume da câmara de distribuição (5) e desse mono expelindo o seu conteúdo. A bamba osmdtica ê apropriada para a distribuição de qualquer agente ou combinação de agente» - 12 -

que seriam normalmente administrados parenterieamente, incluindo medicamentos, naturais ou sintético», ou reeombi-nantea de páptidos ou proteínas, analgésicos ou antídotos e venenos ou táxicos químioos ou biológicos* Os agentes podem ser dissolvidos ou misturados com qualquer veículo de Injeoçlo apropriado e introduzidos na forma líquida na câmara de distribuição (5)*

Os agentes instáveis podem ser fornecidos numa forma apropriada, por exemplo como um pá liofiliza-do que ê misturado com o veículo de injecção apropriado antes da introdução na câmara de distribuição (5)* A mistura do agente cota o veículo de injecção pode ser simplificado fornecendo o agente e o veículo de ínjecção psrs usa seringa de dois compartimentos, por exemplo uma seringa SUEM, TM compartimento da seringa de dois compartimentos retem o agente a distribuir e o outro compartimento retem o veículo de injecção. Os conteúdos dos dois compartimentos estão separados, sem contacto sátuo, até o êmbolo mergulbante da seringa de dois compartimentos ser comprimido, ror pressão no êmbolo sergulbante, os conteúdos dos compartimentos mls-turam-se. A mistura resultante é então forçada para o interior da câmara de distribuição da bomba asmática, carregando-se e activando-a* Bm alternativa, a bomba osmática pode ser alimentada com uma forma estável do agente precarregado na câmara de distribuição. 0 utilizador força o veículo de Injecção para o interior da oâmara de distribuição, por exemplo com uma seringa que se adapta ao injector (3), misturando desse modo simultaneamente o agente com o veículo de injecção e carregando e activando a bomba osmática* Vários componentes da bomba osmática atrás descrita podem ser substituídos por outros componentes com uma função análoga mas de construção diferente, ror exemplo, o êmbolo de distribuição (6) pode ser substitui-' do por outro taecanismo sensível â pressão, tal como uma membrana ou diafragma flexível e impermeável. Qualquer ou- 13 -

tro mecanismo que seja impermeável aos sais usados e que: a) possa -traduzir uma ausento do volume da câmara de distribuição (5) em movimentos ou pressSo que, directa ou indlrectamente, desencadeiam o flusco do fluído asmático para o interior dá câmara do 8ál osiaátieo (7) e b) possa traduzir um aumento do volume da câmara do sal asmático (7) numa diminuição do volume da câmara de distribuição (5)» podem ser usados. 0 êmbolo terminal (14) pode também ser substituído por outro mecanismo sensível à pressão, tal como uma membrana ou diafragma flexível e impermeável, As membranas flexíveis impermeáveis aos sais, ao fluído e aos agentes usados com a bamba osmática podem ser feitas de uma larga gama de materiais conhecidos doa especialistas da matéria, por exemplo de borracha de latex, de polisopropeno, de borracha butfriea, de borracha e de nitreto ou copolíaero de estireno/butadieno. Se a bamba asmática tiver de ser armazenada durante períodos de tempo prolongados, a membrana pode ser revestida cota uma fina camada de folha de alumínio para impedir a degradação por outros componentes ou conteúdos do dispositivo. A barreira 4o fluído (10) não se limita aos diafragmas ou membrana» susceptívei» de se romper, podendo sim ser quaisquer mecanismos que: a) impeçam o fluxo de fluído osmético para o interior da câmara de sal asmático (7) antes de um aumento do volume da câmara de distribuição (5) e b) respondam a uma pressão ou a um movimento criados directa ou índireetamente por um aumento do volume — 14 —

de câmara de distribuição (5), permitindo que o fluído osmdtioo flua para a câmara (?) do sal asmático desencadeando assim a activaçâo. As figuras 4 s 6 ilustram uma barreira de fluído alternativa» Heata forma de realização, o êmbolo semiper-meável (9)* a torcida (8), a barreira de fluído {10} e oe esbarros do êmbolo (11) foram removidos* A eaixa (2) foi alterada na sua forma para incluir uma passagem de fluído {21} e iflcluiu-se um êmbolo semipermeável (23) ooa esbarros (22) para o ângulo» 0 embolo semiper&eável (23) tem uma face impermeável (26) com uma saia anular pendente (27)* Ha sais (27) há uma abertura (34) através da qual se estende usa membrana sesiporseável (36)*

Antes de um aumento do volume da câmara de distribuição (5)* o êmbolo sesiipereeável (23) está posicionado como se mostra na figura 4, de modo a impedir o fluxo de fluído ocmdtiúo da câmara (21) do fluído osmé-tico para o interior da câmara (7) do sal osmético.

Por aumento do volume da câmara de distribuição (5), des-loca-se o êmbolo semipermeável (23)* que vai encostar-se aos esbarros (22), numa posição que permite que o fluído osmdtico flua da câmara (12) do fluído oamético (12), através da passagem (21) do fluído e da membrana semipermeável (36) para o interior da câmara (7) do sal osaético, acti-vasâo assim a bomha.

As bombas osmdtlcas descritas oom referência ès figuras 1 a 6 dos desenhos são activadas pela carga. 3sta característica não é essencial, como vai agora descrever-se coia referência à figura 7 dos desenhos* A forma de realização aqui representada é semelhante à descrita com referência às figuras 1 a 3 dos desenhos, mas é alimentada com o agente que deve ser injectado, precarre-gado na câmara (3) de distribuição. 0 êmbolo terminal (14) está fixado a um êmbolo mergulhante (16). Antes da utilização, o dispositivo carregado pode ser armasenado a - 15 -

una temperatura que preserva a estabilidade e a actividade do agente* A bamba ê actívada pela aplicação de pressão ao êmbolo mergulhante (16), fazendo com que o êmbolo terminal (14) se desloque no sentido da barreira de fluído (10), rompendo s mesma e permitindo que o fluído osmótico passe da câmara (12) do fluido oemdtioo, através da membrana semipermeável (96) e para o interior da câmara (7) do sal osmótico. Proporcionam-se esbarros dianteiros para deter o movimento do embolo semipermeável (9) e impedir a âescarga prematura do conteúdo da câmara de distribuição (5)* à medida que o fluído osmótico entra na câmara (7) do sal osmótico, aumentando o seu volume, o êmbolo de distribuição (6) ê deslocado no sentido do tn^eo-tor (3)t expelindo o conteúdo da câmara de distribuição (5)* A expansão da câmara (7) do sal osmótico exerce pressão no êmbolo semipermeável (9) mas o seu movimento no sentido dos esbarros (11) é interrompido pelos esbarros (11) ou, optativaaente, por um sistema de bloqueio nos esbarros dianteiros (17) que capta e imobiliza o êmbolo semipermeável (9). Q êmbolo terminal (14) pode inacti-var» por exemplo por rotura da barreira do fluído (10) indireetamente, por aplicação de pressão no fluído osaóti-co na câmara (12) do fluído osmótico* Pode colocar-se um meio de rotura (não representado) entre a barreira do fluído (10) e o êmbolo semipermeável (9), sendo a forma do meio de rotura tal que impede a danificação da membrana semipermeável (96), para aáudar a rotura da barreira de fluido (10). Optativamente, a barreira de fluído (10) pode romper-se por contacto directo, por exemplo por uma saliência (não representada) do êmbolo terminal (14) que pode perfurar a barreira do fluído (10) quando o êmbolo terminal (14) se deslocar no sentido da barreira de fluído (10)· Se preferência, esta saliências não impede o movimento do êmbolo terminal (14) durante a operação da bomba» - 16 -

Hesta última forma de realização* proporciona-se eslarros para o êmbolo (não representados) para limitar o movimento do êmbolo terminal (14) para impedir a danificação da membrana semipermeável (96). Fara impedir que o êmbolo merguf lhante (16) e o êmbolo terminal (14) seja puxado para fora da caixa (2) enquanto a bomba está em utilização* eacolhe--se o comprimento do êmbolo mergulhante por forma a minimizar a sua saliência para além da caixa (2)» Em alternativa ou^adiclonalraente, pode fixar-se uma guarda (não representada) na extremidade da caixa (2) afastada do in~ jeotor (5) para impedir o movimento indesejado do êmbolo margulhante (16)*

Kuma forma de realização alternativa, o êmbolo semiperseâvel (9) pode ser substituido por uma membrana semipermeável (não representada) fixada de maneira imóvel na parede interior da caixa (2)* eliminando a neoessi|-dade dos esbarros (11) e (17). iruma forma de realização alternativa* o êmbolo semipermeável (9), a torcida (8), a barreira (10) do fluido e es esbarros do êmbolo (11) podem ser substitui-dos pela passagem de fluído (21), os esbarros (22) do êmbolo & o êmbolo semipermeável (23), como se descreveu com referência às figuras 4 a 6 dos desenhos* mas de preferência modificados de modo que o êmbolo semipermeável (23) seja deslocado no sentido do injeetor (3) durante a actx-vaçSo.

As bombas osmdticas segundo a presente invenção podem ser fornecidas com uma câmara de armazenamento destacável, como se mostrs na figura 8 dos desenhos. 0 lado esquerdo da figura 8 mostra uma bomba osmátioa coso a descrita na figura 1* Esta bomba está ligada por um ligador (25) a uma unidade (23) da câmara de armazenamento. A unidade (28) da câmara de armazenamento inclui uma câmara de armazenamento (29), um conjunto de êmbolo normal e de

êafcals mergulhaste (30), esbarros (31) e, optativamente, ua septo (32), Ea utilização, a bomba osmdtica está acoplais pelo ligaàor (23) à unidade da câmara de armazenamento (28), 0 êmbolo mergulhante (30) 4 premido, quebrando o septc (32), forçando o conteúdo da câmara de armeznament o (29) através do ligador (25) e para o interior da câmara de distribuição (5) da bomba osmética, carregado assim e aetivando a bomba osmótica. Os esbarros (31) limitam a possibilidade de os êmbolos do conjunto (30) se deslocarem no sentido errado. Esta forma de realização ê particularoiente utilizável quando a agente a administrar deve ser misturado com um segundo agente preoisamente antes da distribuição. Por exemplo, a forma de realização representada na figura 8 pode ser alimentada com um agente seco ou em qualquer outra forma estável para a câmara de distribuição (5) e um agente segundo, por exemplo um solvente ou mi veiculo de inãec-ção, para a câmara de armazenamento (29). 0 êmbolo mergu lhante (30) é empurrado forçando o conteúdo da câmara de armazenamento (29) para a câmara de distribuição (5)# misturando desse modo os conteúdos da câmara de armazenamento (29) como conteúdo da câmara de distribuição (5) e carregando e aetivando a bomba osmdtiea. A unidade (28) da câmara de armazenamento é retirada antes de usar. á unidade (2S) ua câmara de armazenamento pode ser feita a partir de uma seringa de plástico e o ligador (25) pode ser feito a partir de ligadores Euer- largamente disponíveis.

As figuras 9a e 9b mostram outra forma de realização de uma bomba osmdtica, particularmente utilizável quando se deve misturar um primeiro agente com um segundo agente cxactamente antes da distribuição. A figura 9a mostra a bomba antes da activação e a figura 9b mostra a bomba depois da aotivação, A bomba é activada empurrando 0 êmbolo mergulhante (16). . A bomba das figuras 8a e 9b é eeen- ] oialmente uma combinação da bomba representada na figura 7 - 18

β uma seringa de duas câmaras, por exemplo uma seringa 2'iíHK* Porém, a câmara de distribuição (5) foi substituído por uma primeira e uma segunda câmaras de armazenamento (51) e (52), respeetivamente, separadas por um êmbolo (55) de separação das câmaras. Formou-se uma passagem (54) para o fluído na caixa (2)* Ha condição inactivada representada na figura 9a a passagem para o fluído está entre o infectar (5) e o êmbolo (55), de modo que não iiâ comunicação entre as câmaras (51) e (52). A primeira câmaras de armazenamento (51) contém um primeiro agente a distribuir, por exemplo um veículo de iajeeçSo, enquanto que a segunda câmara de armeznamento contém um segundo agente a distribuir, por exemplo um agente liofilizado, um pé ou líquido, destinando-se o primeiro e o segundo agentes a ser misturados antes da distribuição e distribuidos con^untamente.

Como atrás se indicou, a bomba é acti-vada empurando o êmbolo mergalhante (16), que rompe a barreira (10) do fluído e desloca o fluído osmético para na câmara (12) do fluído osmético, o êmbolo semipermeável (9), o sal oemético na câmara (7) do sal osmético, o êmbolo de distribuição (δ), o primeiro agente a distribuir e o êmbolo (55) de separação das câmaras, tudo no sentido do injector (3). Enquanto se efectua esse deslocamento, o êmbolo (55) d· separação das câmaras (55) passa pela passagem de fluído (54) e o primeiro agente a distribuir flui da primeira câmara de armazenamento (51), através da massagem (54), através da passagem (54) para o fluído e para o interior da segunda câmara de armazenamento (52), onde se mistura com o segundo agente a distribuir. A pressão no êmbolo mergulhante é mantida, forçando substancialmente todo o primeiro agente a distribuir para o interior da câmara de armazenamento (52) e reduzindo o volume da primeira câmara de armazenamento (51) substancialmente a zero. A pressão no êmbolo merguisante (16) é mantida até que o êmbolo semipermeável (9) se encoste aos esbarros (55), como está representado na figura 9b. Uma vez atingidos, os 19 —

esbarros {55} impedem o deslocamento do êmbolo semipermeá-vel (9) noa dois sentidos* lesta posição» a bomba está ac-tivada. Os primeiros e segundo agentes a distribuir ficam ambos dispostos na segunda câmara de armazenamento (52), que actua como câmara de distribuição (5)» actuando o êmbolo de distribuição (6) e o êmbolo {53} de separação das câmaras conjuntamente como êmbolo de distribuição, o fluído asmático flui através do êmbolo semipermeável (9) para o Interior da câmara (7} do sal ©emético. 0 fluido osmético flui através do êmbolo semipermeável (9) para o interior da câmara (7) do sal osmético* forçando o êmbolo de distribuição (6,53) no sentido no injeetor (3) e expelindo o conteddo da câmara de distribuição (52,5),

Aa figurae 10a e 10b representam uma outra forma de realização de uma bomba osmética. Ssta forma Ôe realização pode ser fabricada a partir de uma seringa com dois compartimentos, por exemplo uma seringa SJUHIí» A figura 10a mostra a bomba antes da activação e a figura 10b mostra a bomba depois da activação, A bomba inclui uma caixa (2) feita a partir de uma seringa ÍElíRIí, um injeetor (3), uma câmara de distribuição {5), uma membrana impermeável flexível (58), uma câmara (7) para o sal os-métieo, em cuja interior está um sal osmético, uma membrana semipermeável (59) (de preferência rígida), uma passagem (62) para o fluído, um êmbolo de separação (63), uma câmara (12) do fluído osraético, uma câmara (13) de armazenamento do fluído osmético, um êmbolo terminal (14), um êmbolo mergulhante (16) e um meio de bloqueio (18) para o êmbolo mergulhante (16), Antes da activação, a câmara do fluído osmético (12) ê esvaziada» de preferência no vazio. A activação consiste em remover os meios de bloqueio (18)» o que permite que o vazio na câmara (12) do fluído osmético arraste o êmbolo de separação (63) e o êmbolo terminal (14) no sentido do injeetor (3), Quando o êmbolo de separação (63) atingir a passagem (62) do fluído, o fluído osmético flui da câmara (15) de armazenamento do fluído os-iiiético para a câmara (12) do fluído osmético e entra em con- 20 ^

da câmara de distribuição u?/. SHiviHBiaâaSss - -

Bomba 0emátiea*caraeterizada por com*· preender uma câmara de dístribuiç ão »uma câmara de sal asmático, meios sensíveis à pressão» impermeáveis e máveie, entre a referida câmara de distribuição e a câmara de sai osmática» uma membrana semiperseável entre a câmara de sal osmático e uma fonte de fluído osmático, e uma barreira de fluído para isolar a fonte de fluído osmático da câmara de sal osmático, sendo a barreira de fluído susceptível de ser desactivada quando se pretender utilizar a bomba osmática. - 3 -

Bomba osmática de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a barreira de fluído compreender uma lâmina de folha fina* sendo a folha rota quando se pretender utilizar a bomba osmática. - 5* -

Bomba osmática de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterisado por a membrana se estender através da passagem central de um êmbolo anular. — ij. tí au»

Bomba osraática de acordo com a reivindicação 1, oaracteriaado por a barreira de fluído compreender um êmbolo mável,quando se pretender utilizar a bomba ossiática* de uma posição na qual isola a fonte de fluído 21 -

Claims (1)

1. -χ i

   osmática da membrana semipermeável para uma posição na qual permite a comunicação hidráulica e ntre a fonte de fluido asmático e a membrana semipermeável* - 5Q - Boitf a osmotica de acordo com a reivindicação 4, caracterisado por o embolo compreender uma face inpermeável, uma saia anular pendente da face e uma abertura na sais por a membrana impermeável se estender através da abertura* Go Bomba osraástioa acordo oca a reivindicação 5, caracterisaõa por o movimento -:1o embolo levar a membrana semipermeável ao alinhamento com a passaoem de derivação* 2omba osraotiea cie acordo com qualquer das reivindicações anteriores, earacterisado por os meios eensiveis â pressão, impermeáveis -a mévais serem constituídos por um emboLo* - B‘r- - 3©mba osmêfcica da acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, earscrcerissado por os meios sensíveis â pressão, impensáveis e mSvois serem constituídos • por uma membrana flexível* 22 - 9» - Bomba esmotica de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caraeterisad® gor a tonte de fluído osmotieo estar contida no interior cie umu câmara de fluído osmotieo* ~ 103 « Bocfca osoútioa de acordo com a reivindicação 9, caracterisado por o fecho terminal cia câmara cie fluíclo osmétioo ser ferroado por ura êmbolo. Sornba ossiética ds acordo coa qtsaltittSP das reivindicações anteriores# caracterisado por compreender alêra disso uma câmara de armasenatiusato para araieaonar um agente que deve ser distribuído pela boaiba ou uma porto de um tal agente* - 123 iíomba osmôtica de acordo com a reivindicação il# earacterizado por a c*iaara de armazenamento ser desmontável. tomba osmótica de acordo com a reivindicação 11, caracterisado por a câmara «Se armazenamento estar entre a câmara de sal osmotico e a câmara de distribuição e o conteúdo da câmara de armazenamento ser introduzido na câmara 23 da distribuição atoando se pretender utilizar a bomba os-mética# - Boiaba osraotica ds acordo cora qualquer das reivindicGçdes anteriores, earacterizado por ser aetiva- da pela carga da câmara de distribuição com ura agente qu© se pretende distribuída pela bomba ou com uma parte desse agente1 15 a Bomba osavStica de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 13, caracterizado por ser aativado por faoviraento de um críiolo» — 10 - “1 íiomba osmótica de acordo com a reivindicação 10 e a reivindicação 15, caracfceriaada por estar ligada ao êmbolo que forna o fecho terminal da câmara de fluido osmótica1 - 24 - 1 17£ - MoS&a ossêtica de acordo com as reivindicação© 15 ou 16, oaracfcerisada por o movimento do êmbolo ser controlado manualmente· - 18^ * Samba o^môtica de acordo com as reivindicações 15 ou 16, caracterizada por - csrapreeiicler ainda msios de bloqueio para o êmbolo e por o êmbolo ser polarizado com tendência para oe- deslocar depois da libertação dos meios dc bloqueio. h requerente reivindica a prioridade do pedido britânico apresentado era 18 de Dezembro d© 1990, sob o ns SQ 27422.6* Jbisboa# 2,7 ria Dezembro õe IS91

   25 Ο Ώ S U OBi-ióít.-XCi-íS*1 ã invenção refere-se a uma romba osrao-tiea qus eo-qpreeaãe uma caixa (2) e® cuja interior liá uma câmara cie distribuição (5)» separada de uaa câmara de sal osmotico (7) por isoios sensíveis, impermeáveis e móveis, tais como u&i êmbolo (6) ou uma membrana fiezívsl* h câmara de sal osmático (7) ©stá separada de uma fonte de fluído os~ raótico, por exemplo uma câmara de fluído osmóiico (12), por uma membrana semipsrraeévsX {96,36}, Qpcionalmsnte montada num embolo {9*23}* líraa barreira de fluído isola a câmara de sal osmótico (?) da fonte de fluído orraótico para arma-zenaraent© da boiíáaa e pode ssr des&efcivaâa guando se for usar a tomba. A barreira de fluído pode ser uma lâmina de folga fina (10), não acfcivávol por rotura, ou ura êmbolo e um dispositivo de derivação do fluido (21,23)* A activação da boraba asmática pode ser feita, era certas formas de realização, carregando a câmara de descarga (δ) cora o agente a distribuir e, noutras formas de realização, por movimento de um êmbolo (16), por comando «anual ou, se o êmbolo for pre-polarizado, por libertação de um meio de bloqueio (18) que o mantém em posição. A bomha segundo a invenção tem aplicação era processos âe fornocimonto de ura fluído durante um tempo prolongado, por exemplo de agentes terapêuticos por administração parental* Figura 1

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