BRPI0622171A2 - aparelho de seringa de multi-cÂmaras para dispensar sequencialmente fluidos medicinais, e, mÉtodo para usar um aparelho de seringa de multi-cÂmaras - Google Patents

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BRPI0622171A2 BRPI0622171-8A BRPI0622171A BRPI0622171A2 BR PI0622171 A2 BRPI0622171 A2 BR PI0622171A2 BR PI0622171 A BRPI0622171 A BR PI0622171A BR PI0622171 A2 BRPI0622171 A2 BR PI0622171A2
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Michael W Howlett
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Abstract

APARELHO DE SERINGA DE MULTI-CÂMARAS PARA DISPENSAR SEQÜENCIALMENTE FLUÍDOS MEDICINAIS, E, MÉTODO PARA USAR UM APARELHO DE SERINGA DE MULTI-CÂMARAS. Um conjunto de válvula é revelado, o qual divide uma seringa convencional em câmaras proximal e distal para prover um aparelho de seringa de multi-câmaras de dispensa seqúencial. Incorporado ao conjunto de válvula há um bujão valvulado e um separador que filtra gás do líquido dispensado. O conjunto de válvula é atuado por pressão diferencial de uma força maior do que a força de deslocamento do conjunto de válvula. Características-chave: (1) fluidos nas câmaras são mantidos separados; (2) conjunto de válvula pode ser usado em seringas convencionais; (3) filtra gás do líquido dispensado; (4) operação de válvula bi-estável; (5) operação livre de refluxo; (6) um engate no separador mantém a válvula seguramente fechada até que a válvula seja aberta por uma ação predeterminada tactilmente sensível.

Description

"APARELHO DE SERINGA DE MULTI-CÂMARAS PARA DISPENSAR SEQÜENCIALMENTE FLUIDOS MEDICINAIS, E, MÉTODO PARA USAR UM APARELHO DE SERINGA DE MULTI-CÂMARAS"
Continuação em parte
Este pedido de patente é uma continuação em parte do pedido de patente US 10/838.101, intitulado Multi-Chamber, Sequential Dose Dispensing Syringe, depositado por Howlett et al., (Howlett) em 3 de maio de 2004, para o qual um número de patente US 6.997.910 foi concedido em 14 de fevereiro de 2006 e para a qual um número de pedido de patente PCT internacional de PCT/US05/14.299 foi depositado em 26 de abril de 2005.
Campo técnico
Esta invenção refere-se a seringas de multi-câmaras e, em particular, a seringas que dispensam fluido de cada câmara seqüencialmente.
Descrição da técnica anterior
Durante os últimos quarenta anos, aplicação parenteral de medicamentos se tornou crescentemente comum e sofisticada. Atualmente, é estimado que cerca de 90% de pacientes hospitalizados recebem medicamentos IV, freqüentemente através de uma variedade de aparelhos, incluindo dispendiosas bombas IV eletrônicas e sistemas de infusão multicanal. Pacientes em suas residenciais podem receber antibióticos através de uma bomba de "esfera" elastomérica. Bombas de seringa são comuns em muitas instalações hospitalares e alternativas e são, freqüentemente, usadas como uma alternativa de baixo custo a bombas IV mais dispendiosas.
Virtualmente, todos os medicamentos V, administrados através de um cateter ou tubulação IV, tem que ser descarregados no sistema vascular com solução salina ou um fluido de descarga similar fisiologicamente compatível. Essa descarga assegura que um paciente receba uma dose completa de medicamento, parte do qual poderia, de outro modo, permanecer na tubulação ou cateter IV associado. A descarga também assegura que um medicamento incompatível injetado subseqüentemente não fique em contato com um anterior. E bem conhecido na técnica de injeção que soluções de descarga também são usadas para manter um conduto de infusão desobstruído ou aberto.
Com os crescentes custos de tratamento de saúde, e uma sempre carência de enfermeiras e farmacêuticos, há uma forte motivação para simplificar procedimentos básicos, como descarga IV por cateter para economizar tempo do profissional de saúde. Note que a descarga normalmente necessita de usar uma segunda seringa de descarga (freqüentemente pré-carregada de fábrica atualmente), a seringa de descarga representando custo adicional, não só em tempo de profissional de saúde, mas também em termos de seringas adicionais necessárias. O uso de múltiplas seringas também aumenta o risco e erro de medicação (seleção incorreta de líquido de descarga) e a introdução de microorganismos (uma função do número de acessos por condutos ou cateteres IV).
Como um exemplo, é atualmente estimado que haja 500 milhões de medicamentos antibióticos e quimioterápicos administrados anualmente nos EUA. Cada uma dessas administrações são sabidas exigir uma descarga subsequente, correntemente necessitando do uso de uma segunda seringa na maioria dos casos. A combinação de medicamentos antibióticos ou quimioterápicos e de descarga em uma câmara múltipla, a seringa de doses seqüenciais promete economizar mais de 500 milhões de seringas, anualmente nos EUA apenas, mais o tempo adicional necessário para emprego de duas seringas. Seringas de multi-câmaras de formas variadas são conhecidas. Comumente, seringas de multi-câmaras são ofertadas para uso como seringas de mistura e para descarga seqüencial de fluidos incompatíveis, mantendo os fluidos como entidades incompatíveis até o emprego. Seringas de mistura provêm, muito freqüentemente, características para misturar os conteúdos das câmaras e para liberar os fluidos misturados simultaneamente. Embora esta invenção possa utilizar uma seringa de mistura dentro de uma ou mais câmaras, a própria invenção é independente de métodos de mistura que possam ser utilizados nas seringas de mistura.
Geralmente, dentro de cada seringa de despacho serial, as câmaras são separadas por um bujão corrediço intermediário que recebe força motriz comunicada através de um fluido intermediário de um bujão primário que faz parte de um conjunto de êmbolo contra o qual uma força externa é aplicada. Para fluidos incompatíveis a ser dispensado seqüencial ou serialmente, cada bujão intermediário tem que prover uma vedação impermeável a fluido até que todo o fluido de uma câmara distai seja evacuado da seringa. Uma vez que a câmara distai da seringa esteja assim purgada, este bujão intermediário tem que ser rompido ou desviado para permitir a dispensa dos conteúdos de uma câmara proximal ou intermediária.
Um exemplo de seringa de multi-câmaras é provido na patente US 4.929.230, intitulada " Syringe Construction", emitida em 29 de maio de 1990 em favor de Frederick W. Pfleger (Pfleger). Pfleger ensina um pistão distorcível usado como bujão intermediário. O pistão de Pfleger colapsa em contato com uma extremidade distai de uma seringa para prover um caminho para fluido para a dispensa de conteúdos da câmara intermediária.
Embora uma seringa feita, como um exemplo, de acordo com Pfleger pareça prover uma solução para a dispensa seqüencial de fluidos incompatíveis, há uma série de questões que estariam necessariamente associadas ao uso de tal seringa para dispensar doses seqüenciais de medicamentos. Uma primeira questão surge, por exemplo, quando se reconhece que tal seringa pode ser usada para dispensar uma dose medida com precisão de um medicamento muito caro em um aparelho IV a partir de uma câmara distai de uma seringa de multi-câmaras. Depois, imediatamente em seguida à primeira medicação, um volume de uma solução seguinte é dispensada através do conduto IV para descarregar completamente a primeira solução.
Claramente, um pistão deformável, tendo uma porção vazada, como um bujão de Pfleger não teria espaço morto zero. Além disso, é bem sabido que os procedimentos de carga de conteúdos da câmara proximal podem permitir que uma quantidade de ar (ou outro gás) seja aprisionado na mesma. Deve ser notado que mesmo se tal gás não for aprisionado durante o carregamento, gás livre pode ser encontrado na câmara proximal simplesmente como um resultado de fuga de gás. Pfleger não ensina um modo de purgar a câmara proximal de gás ou da contenção de algum gás na câmara proximal somente ao dispensar líquido da mesma, tornando tal sistema inaceitável para uso na administração direta de medicamentos líquidos intravenosos a um paciente. Embora outra técnica possa prover meios mais eficazes para tratar do problema de espaço morto, não há técnica conhecida que ensine um modo de dispensar apenas líquido das câmaras proximal ou intermediária. Que isto pode ser um problema é reconhecido pela patente US 5.236.420, intitulada Bypass, Pressurized Piston for Chambers, emitida em 17 de agosto de 1993, também em favor de Frederick W. Pfleger, onde é revelado um êmbolo valvulado que pode ser usado para evacuar gás de uma câmara proximal de seringa.
Outra técnica, como nas patentes US 6.027.481, emitida em 22 de fevereiro de 200 em favor de Laurent Barrelle ET AL., (Barrelle e 5.851.200 emitida em 22 de dezembro de 1998, em favor de Tetsure Higashikawa ET AL., (Hagashikawa) são reveladas seringas de multi-câmaras com válvulas deslizantes. Entretanto, em cada caso, Barrelle e Higashikawa ensinam requisitos de estrutura especial imposta a um cilindro de seringa (um canal, no caso de Barrelle e uma saliência no cãs de Higashikawa) que é usada para prover um passagem para fluido ao redor de um bujão.
Outra patente US 6.723.074-B1, intitulada Sequential Delivery Syringe, emitida em 20 de abril de 2004 em favor de R. Halseth (Halseth), ensina uma seringa de despacho seqüencial que utiliza uma modificação a uma abertura de descarga de uma seringa para prover acesso a uma câmara traseira de uma seringa de duas câmaras. A modificação compreende dispor um membro de perfuração em uma abertura de descarga. O membro de perfuração fura um "pistão-intermediário" e bolsa retrátil em uma câmara traseira para prover acesso ao fluido na bolsa. O acesso ocorre quando o pistão-intermediário é deslocado pela ação de um êmbolo e um pistão de bujão para fazer com que o pistão-intermediário e bolsa contatem o membro de perfuração.
Definição de termos:
A seguir é dada uma lista resumida de definições esclarecedoras para termos usados neste Relatório:
Conjunto, subst.,: um dispositivo feito de pelo menos duas partes conectadas;
Cilindro, subst.: uma porção alongada cilíndrica de uma seringa que é convencionalmente aberta em uma extremidade para receber um êmbolo e haste usados para deslocar fluido dentro do cilindro e parcialmente fechado em uma extremidade oposta, exceto por um orifício através do qual o fluido é injetado ou aspirado;
Bi-estável, adj: um descritor para um dispositivo tendo dois estados estáveis;
Agarrador, subst: uma estrutura ou dispositivo que atua sobre uma parte para mantê-la fechada enquanto em contato com a mesma;
Convencional, adjacente: aprovada pelo uso geral, ou seja, comum, ordinário;
Câmara, subst: porção volumétrica de um cilindro dividido; Dispare, adj: quando usado em conjunto com um volume de líquido, um volume de líquido distintamente separado de outro volume de líquido; Pressão diferencial (ΔΡ), subst: um gradiente de pressão resultante de pressões desiguais exercidas sobre lados opostos de uma estrutura; geralmente, como usado aqui, ΔΡ =Pp - Pd;
Distai, adj: um termo que ilustra colocação distante de um ponto de referência (por exemplo, distante de um usuário de uma seringa);
Domo, subst: uma superfície de forma arqueada (por exemplo, um hemisfério);
Jusante, adj: uma direção que é consistente com a descarga de uma seringa ou para longe de um usuário;
Fluido, subst: uma substância (por exemplo, líquido ou gás) que tende a tomar a forma de um recipiente;
frente, adj/subst: distalmente disposto ou um local disposto distalmente (por exemplo, uma frente de uma seringa compreende o orifício do cilindro)
gás, subst: um fluido que não é sólido nem líquido; separador de gás, subst: um filtro de líquido que inibe que gás flua através do mesmo;
líquido, subst: um fluido que não é sólido nem gasoso, de escoamento livre como água;
não-planar, adj: não planar em um estado de repouso ou estável;
mediai:, adj: ocorrendo distante de uma borda externa; disposto próximo ao cento de (por exemplo, disposto distante de uma borda ou periferia e na vizinhança de um centro de gravidade ou eixo de simetria);
Pd, subst: pressão em uma câmara distai;
Embolo, subst: uma porção de um aparelho de pistão de seringa normalmente afixado a uma haste de seringa que é usado para deslocar fluido dentro de um cilindro de seringa;
Escorvar, verbo: carregar líquido em uma cavidade pela remoção de ar da mesma (por exemplo, escorvar um separador de gás).
Pp, subst: pressão em uma câmara proximal;
Proximal, adj: oposto de distai (por exemplo, um termo que ilustra a colocação mais próxima do que um ponto de referência )
Traseira, adj: oposto a frontal (ou seja, geralmente associado a uma parte de um cilindro de seringa que é proximal a um usuário de seringa);
Refluxo, subst: um tipo de fluxo retrógrado indesejado (para montante) de líquido (por exemplo, sangue) para um cateter ou similar a partir de um vaso no qual o cateter ou similar reside;
Separador, subst: um filtro de líquido que impede a passagem de ar quando o fluido escoa através do separador;
Coesão, subst: um caso especial de atrito; a coesão sendo medida pela força necessária para iniciar movimentação de um corpo em repouso, especialmente quando a coesão for maior do que o atrito de movimentação;
Haste, subst: uma parte alongada que é ajustada dentro de um cilindro de seringa e é afixada a um êmbolo com a finalidade de deslocar fluido dentro do barri;
Batente, subst: uma obstrução que é diferenciada de atrito ou coesão que interrompe o deslocamento de um bujão ou êmbolo;
Bujão, subst: um êmbolo associado a um conjunto de bujão, na presente invenção, o bujão contem uma válvula bi-estável autoatuável;
Seringa., subst: um dispositivo usado para injetar ou retirar fluidos;
Montante, adj: uma direção contrária à direção de fluxo de uma seringa (oposto a jusante).
Descrição resumida e objetivos da invenção
Em descrição resumida, o modo de realização correntemente preferido desta invenção inédita alivia todos os problemas conhecidos relacionados a prover uma seringa de dispensa de doses seqüenciais de multi- câmaras eficaz. Inerentemente, a invenção envolve um conjunto de bujão disposto para operar dentro de um cilindros de seringa convencional de diâmetro substancialmente constante para separar uma câmara distai de uma câmara proximal. Antes de dispensar, a câmara distai geralmente contem um primeiro volume de líquido. A câmara proximal contem um segundo volume de líquido dispare. Uma válvula fechada no conjunto de bujão mantém os conteúdos de cada câmara separados um do outro.
Neste modo de realização correntemente preferido, o conjunto de bujão compreender dois elementos, um bujão valvulado e um estabilizador de bujão e separador de gás (referido aqui como um "separador!). O bujão valvulado contem um mecanismo de válvula que é somente atuado para abrir após o bujão ser deslocado para colidir com uma extremidade distai associada da seringa (ou outro batente dentro da seringa) no qual o conjunto de bujão é disposto. Este modo de realização, embora inédito de per si, está relacionado à invenção revelada em Howlett, o pedido de patente US do qual este Pedido é uma continuação em parte, cuja revelação e ensinamento são aqui incluídos pela referência.
Em todos os modos de realização de Howlett e na presente invenção, ação sobre um êmbolo associado à seringa se comunica através do segundo volume de fluido para deslocar um conjunto de bujão para o final da seringa, abrindo a válvula e, desse modo, dispensando líquido da câmara distai. Quando da evacuação completa do líquido da câmara distai e pela colisão do conjunto de bujão com a superfície de extremidade distal interna da seringa (ou outro batente), uma pressão diferencial positiva através do conjunto de bujão resultante da força contra a haste da seringa faz com que a válvula seja aberta. Desse modo, ação contínua sobre a haste da seringa permite dispensa seqüencial e seletiva de conteúdo líquido da câmara proximal em seguida à dispensa de fluido da câmara distal. Em um modo de realização preferido desta invenção, o conjunto de válvula compreende uma estrutura de válvula bi-estável, a própria válvula sendo caracterizada como uma válvula de fenda. Deve ser notado que um conjunto de bujão de acordo com a presente invenção opera em cilindro de seringa padrão não-modificado ou convencional, não exigindo características de cilindro não-convencionais. Exemplos de algumas características previamente citadas que podem ser colocadas em cilindros de seringa modificados são encontrados em Barrelle e Hagashikawa. Note que a ação bi-estável da válvula prove operação de seringa só apões abertura da válvula, o que imita de todo o modo a operação de uma seringa convencional.
Além disso, com a válvula permanecendo em um estado aberto após a pressão ter sido removida da câmara distai, qualquer pressão residual associada à energia armazenada dentro da câmara proximal atua contra o retrofluxo para, desse modo, se opor a refluxo em um cateter ou outro tubo de dispensa acoplado.
A abertura seletiva da válvula é baseada em uma geometria comum da maioria de cilindros de seringa convencionais correntemente disponíveis comercialmente. Todos esses cilindros de seringa tem um cilindro oco de diâmetro substancialmente constante abruptamente fechado em uma superfície interna distalmente disposta. Distalmente, a superfície interna compreende, comumente, um orifício centralmente disposto através do qual fluido é dispensado do cilindro. Geralmente, um êmbolo, com um bujão associado fixado ao mesmo, é provido para deslocamento forçado de fluido através do cilindro e orifício.
Para impedir mistura prematura de soluções díspares nas câmaras da seringa, a válvula do conjunto de bujão tem que se abrir apenas ao ser deslocada para seu local mais distai em contato com a extremidade distai do cilindro de seringa (um batente). Por esta razão, o conjunto de bujão compreende uma estrutura que é afetada pela colisão entre uma superfície neste local distai (o batente) e, depois, reage para abrir a válvula quando pressão adicional é forçada sobre a válvula. Adicionalmente para assegurar que a válvula permaneça absolutamente fechada até que o fluido seja dispensado da câmara distai, o separador é, de preferência, disposto e estruturado para atuar como um encaixe, aplicando uma força de suporte de fechamento sobre a válvula até que a válvula seja deslocada do engate por uma força diferencial positiva direcionada para jusante através da válvula.
Para assegurar superfície de encaixe efetivo pelo separado antes de abrir a válvula, o separador tem que ser seguramente conectado ao bujão valvulado e ser deslocado quando o bujão valvulado for deslocado. Conforme bem-entendido em mecânica dos fluidos, o deslocamento de um fluido substancialmente incompressível em uma câmara proximal de um cilindro de seringa interposto entre uma combinação de uma haste de seringa proximalmente disposta e êmbolo associado e um conjunto de válvula disposto distalmente, resulta em igual deslocamento do conjunto de válvula quando a haste e êmbolo associado forem deslocados. O bujão valvulado e separador da presente invenção, portanto, compreendem uma interface de intertravamento que faz coque o separador seja seguramente afixado ao bujão valvulado e seja deslocado em conjunto quando o bujão da haste for deslocado.
Uma característica importante de uma seringa de multi- câmaras é uma provisão para somente dispensar fluxo de qualquer câmara disposta proximalmente (relativa a uma câmara distai inicial), para se proteger contra refluxo (fluxo inverso) para um cateter ou tubo quando da completação de um dado ciclo de dispensa ou operação. Por esta razão, um conjunto de válvula deve operar para impedir retração de fluido ao final de tal dispensa ou na completação de uma operação de dispensa.< quando nenhum intertravamento for disponibilizado por uma parte externa associada, como pelo separador, uma válvula disposta dentro do bujão valvulado tem que ser auto-atuante e, uma vez aberta, tem que se fechar sem retirada de fluido de volta para seringa ou permanecer aberta para assegurar que nenhum refluxo ocorra. Por conseguinte, é preferido que uma válvula disposta no conjunto de bujão seja bi-estável, (ou seja, a válvula tem que ser estável no estado fechado até ser forçada a se abrir e ser disposta para permanecer em um estado aberto estável, uma vez aberta).
Em uma construção preferida, tal válvula é não-planar (por exemplo, a estrutura de válvula pode ser em forma de domo). No caso de uma válvula em forma de domo, deve ser tomado cuidado para assegurar que oi deslocamento da válvula ao comutar não colida com a superfície interna frontal da seringa associada para, desse modo, tornar difícil a comutação e abertura da válvula.
Válvulas não-planares ou em domo são bem-conhecidas, especialmente para recipientes de produtos alimentícios autofecháveis. Como um exemplo, a patente US 5.213.236, emitida em 25 de maio de 1993 em favor de Paul E. Brown et Al., (Brown), revela uma válvula de fenda que é aberta por pressão aplicada a um recipiente associado e que é autofechável quando pressão é removida do recipiente. Por repetição, enfatizamos que, por duas razões muito importantes, uma válvula de acordo com a presente invenção não deve, assim, se fechar após ser aberta. Primeiro, esse fechamento muito provavelmente faria com que o fluido fosse retirado de um caminho de fluxo de saída e, segundo, força de fechamento atuaria contra a força sendo usada para movimentar líquido da câmara proximal, tornando a purga da câmara proximal mais difícil do que se a válvula fosse bi-estável e permanecesse em um estado aberto.
Naturalmente, a válvula de fenda tem que abrir somente quando o conjunto de válvula colidir com a superfície interna distai da seringa ou batente associado. Em todos os outros casos, até ser assim aberta, a válvula tem que permanecer seguramente fechada. Uma vez que uma operação de seringa pode exigir deslocamento bidirecional de uma haste de seringa e resultar em deslocamento bidirecional do conjunto de válvula, é importante construir o bujão valvulado e separador para prover apropriadamente suporte ao fechamento, caso necessário, pela válvula de fenda em todos esses modos de deslocamento. Por esta razão, o separador, que é seguramente afixado ao bujão valvulado e, por causa disso, disposto ao redor da fenda de válvula como um encaixe, compreende, de preferência, um conjunto de nervuras que cooperam para prover suporte de encaixe para a válvula ao redor da fenda. Assim restringida, a válvula de fenda não se abre de modo inapropriado, especialmente quando a haste de seringa for proximalmente deslocada.
Como notado no pedido de patente do qual este pedido é uma continuação em parte, quando doses pré-carregadas são armazenadas na câmara proximal para uso final, não é raro que gás (mais comumente, ar) seja acumulado em um tamanho de bolha insignificante em seu interior. Não é boa-prática médica dispensar gás em um conduto de paciente (por exemplo, conduto IV). Para evitar tal ocorrência, o conjunto de válvula compreende um filtro de líquido que é interposto transversalmente ao fluxo de fluido através da válvula para atuar como um separador de gás. O separador de gás é formado em uma porção formada centralmente de um corpo de separador que pode ser feito de forma tronco-cônica vazada, aberta no fundo. Uma série de furos pequenos pouco espaçados são dispersos ao redor dos lados cônicos do corpo de separador. O topo (face proximal) do corpo tronco-cônico ou em forma de dedal é fechado, exceto por pelo menos um furo que provê uma saída suficientemente grande para permitir a purga de gás do separador e despacho de pelo menos parte do líquido da câmara distai através do mesmo.
O fundo do separador é aberto e disposto distalmente em direção ao bujão valvulado para contatar a superfície interna do bujão ao redor da fenda. Um aro projetado para fora ao redor do fundo do separador provê uma superfície de intertravamento para uma ranhura complementar moldada no bujão valvulado ao redor da fenda.
Além disso, a estabilidade de um conjunto de válvula livremente deslocado dentro do cilindro de uma seringa tem que ser considerada. O corpo do separador é provido de apêndices estendidos radialmente suficientes para inibir inclinação de bujão valvulado.
O conjunto de válvula pode ser feito de apenas duas partes. O bujão valvulado pode ser moldado de material resinoso sintético flexível, consistente com material usado em bujão de êmbolos. O separador pode ser moldado por injeção de material resinoso sintético semi-rígido não- interativo com soluções armazenadas na câmara proximal. Tal material pode ser polipropileno e pode ser o esmo material usado em um cilindro de seringa associado.
Um fator crítico em um conjunto de válvula usado em seringas de multi-câmaras é o custo do conjunto. Tal conjunto deve ser descomplicado e facilmente automatizado. Por esta razão, estrutura e funcionamento do bujão valvulado e separador são suficientemente independentes de modo que o separador pode ser afixado ao bujão valvulado em qualquer orientação angular em relação ao plano de uma fenda no bujão valvulado.
Em uma aplicação para uma seringa de multi-câmaras, um líquido muito tóxico (por exemplo, agentes quimioterápicos) pode ser armazenado na câmara distai próximo ao orifício de seringa distai. Para proteção contra contato inadvertido com este líquido tóxico, é preferido prover algum tipo de tampão. Uma adição inédita a uma seringa de multi- câmaras em forma de um conjunto de tubos provê esse tampão. O conjunto de tubos compreende um tubo alongado tendo um conector de seringa (como um acessório luer) sobre uma extremidade proximal e um conjunto separador de gás sobre a extremidade distai. O tubo é em maior parte carregado com um líquido tampão, o líquido sendo separado de conteúdos da câmara distai da seringa por uma bolha de ar aprisionada. O conjunto de separador de gás compreende um componente separador para aprisionar e filtrar bolha de ar e um acessório (como um acessório luer) para conectar a condutos de paciente a jusante.
Resumidamente, o conjunto de válvula:
- provê uma partição seletiva entre as câmaras proximal e distal de uma seringa de multi-câmaras.
- pode ser usado em seringas comerciais convencionais (produzidas em série) tendo cilindros ocos de diâmetro constante.
- filtra gás (por exemplo, ar) de líquido dispensado da câmara proximal.
- permite que a câmara distai da seringa seja usada da mesma maneira de uma seringa convenciona antes de dispensar fluido da câmara proximal.
- em um modo de realização, provê uma válvula bi-estável fechada que é aberta apenas após colisão entre o conjunto de válvula e a superfície interna da extremidade distai da seringa e que permanece em um estado aberto uma vez aberta.
- tem uma interface de bujão valvulado/separador que atua como um encaixe para manter uma fenda do bujão valvulado fechada até aberta na extremidade distai da seringa.
- requer uma força sensível a tato para abrir a válvula do bujão valvulado após colisão do conjunto de válvula com a extremidade distai de uma seringa.
- não desloca fluido proximalmente em uma extremidade de um ciclo de dispensa de câmara proximal, permitindo, desse modo, que o dispositivo opere livre de refluxo.
- separa gás do líquido e só dispensa líquido da câmara proximal.
- compreende partes que estabilizam o conjunto de válvula por todo o deslocamento.
- permite que a válvula se abra apenas pelo contato com uma extremidade distai de uma seringa ou outro batente dentro do cilindro da seringa.
Consequentemente, é um objetivo primário prover um conjunto de válvula que divide uma seringa comercial convencional para torná-la uma seringa de multi-câmaras.
É um objetivo fundamental prover um conjunto de válvula para uma seringa que mantenha separados dois fluidos díspares até que um dos fluidos tenha sido dispensado da seringa.
É um objetivo importante prover um conjunto de válvula que tenha um espaço morto baixo para líquido dispensado de uma câmara distai.
É outro objetivo importante prover um conjunto de válvula tendo uma válvula de fenda operável.
É ainda outro objetivo prover um atuador de válvula dentro de um bujão valvulado que sinta a colisão entre um conjunto de válvula e uma superfície interna na extremidade de uma seringa (ou outro batente dentro do cilindro de seringa) e uma maior pressão transversal ao bujão valvulado para forçar uma fenda valvulada se abrir.
É um objetivo crítico prover uma válvula bi-estável como parte do bujão de válvula. É outro objetivo primário prover um conjunto de válvula que se abra para dispensar líquido de uma câmara proximal apenas após o líquido de uma câmara distai ter sido dispensado.
Em um objetivo básico prover um conjunto de válvula que atue como um filtro de líquido na câmara proximal para deter gás de ser dispensado da câmara proximal.
É um objetivo muito importante prover um separador que seja um estabilizador para um bujão de válvula associado em um cilindro de seringa. É um objetivo prover uma interface entre um bujão valvulado e um separador, de modo que o deslocamento do bujão valvulado desloque igualmente o separador.
É um objetivo prover uma seringa de multi-câmaras tendo uma câmara frontal que pode ser usada da mesma maneira que uma seringa convencional antes de dispensar fluido da câmara proximal.
É ainda outro objetivo prover uma combinação de seringa de multi-câmaras que compreende a seringa de multi-câmaras revelada acima mais um conjunto de tubulação acoplado, por meio do que três líquidos díspares possam ser mantidos separados e dispensados seqüencialmente.
Estes e outros objetivos e características da presente invenção serão evidentes pela descrição detalhada tomada em conjunto com referência aos desenhos anexos.
Descrição resumida dos desenhos
A fig. 1 é uma perspectiva de um exemplo de seringa comercial com um conjunto de êmbolo e bujão disposto dentro do cilindro da seringa (técnica anterior).
A fig. IA é uma seção da seringa vista na fig. 1, tomada ao longo das linhas IA-IA (técnica anterior).
A fig. 2 é uma seção de uma seringa, similar à seção vista na fig. Ia, mas com um conjunto de válvula, como revelado em Howlett, distalmente disposto em relação a um êmbolo e bujão similar ao êmbolo e bujão da seringa da fig. 1;
A fig. 2A é uma porção aumentada, tomada ao longo das linhas 2A-2A, da seringa vista na fig. 2;
A fig. 3 é uma perspectiva o conjunto de válvula visto no cilindro de seringa da fig. 2;
A fig. 4 é uma vista explodida do conjunto de válvula visto na fig. 3, mostrando um bujão valvulado separado de um atuador de válvula; A fig. 5 é uma perspectiva do bujão valvulado, visto na fig. 4, girado de modo que o lado distai de uma válvula de fenda seja visto.
A fig. 6 é uma perspectiva de um bujão valvulado similar ao bujão valvulado visto na fig. 5, mas girado de modo que o lado proximal da válvula seja visto.
A fig. 7 é uma perspectiva de um bujão valvulado do modo de realização atualmente preferido disposto de modo a apresentar uma face distai do bujão valvulado.
A fig. 8 é uma perspectiva ao bujão valvulado visto na fig. 7, a válvula estando girada para apresentar uma vista proximal.
A fig. 9 é um perfil lateral do bujão valvulado visto nas figs. 7 e 8.
A fig. 10 é uma seção transversal do bujão valvulado visto na fig. 9.
A fig. 10A é uma representação gráfica de pressões críticas de operação relativas ao deslocamento distai e abertura de uma válvula em um conjunto de válvula.
A fig. 10B é uma representação gráfica de pressões críticas de operação relativas ao deslocamento proximal e abertura de uma válvula em um conjunto de válvula.
A fig. 11 é uma perspectiva de um conjunto separador de gás disposto de modo que a parte traseira da extremidade distai seja vista.
A fig. 12 é um perfil posterior do conjunto separador de gás visto na fig. 11.
A fig. 13 é uma perspectiva do conjunto separador de gás visto na fig. 11, mas girado de modo que a frente ou extremidade proximal seja vista.
A fig. 14 é um perfil frontal do conjunto separador de gás visto na fig. 13. A fig. 15 é uma seção do conjunto separador de gás visto na fig. 13, a seção sendo tomada através de duas nervuras dispostas medialmente do separador.
A fig. 16 é uma vista lateral de uma porção de uma seringa na qual um conjunto de válvula é disposto, construído pelo conjunto separador de gás visto na fig. 15 e o bujão valvulado (em seção transversal) vistos na fig. 9.
A fig. 17 é uma vista lateral do conjunto de válvula visto na fig. 16, com a porção de válvula do bujão valvulado vista em um primeiro estado bi-estável ou fechado.
A fig. 18 é uma vista lateral da porção do conjunto de seringa e válvula visto na fig. 16, mas com uma porção de válvula do bujão valvulado vista em um segundo estado bi-estável ou aberto.
A fig. 19 é uma vista esquemática lateral de uma seringa de multi-câmaras fabricada de acordo com a presente invenção revelada, na qual é vista um conjunto de válvula separando uma câmara proximal carregada de uma câmara distai vazia.
A fig. 19A é uma vista esquemática lateral da seringa de multi- câmaras vista na fig. 19 com o conjunto de válvula disposto em contato com uma superfície interna distai de uma seringa convencional.
A fig. 19B é uma vista esquemática lateral da seringa de multi- câmaras vistas nas fig. 19 e 20 com líquido disposto na câmara distai da seringa.
A fig. 20 é uma vista lateral esquemática da seringa de multi- câmaras vista na fig. 19B com o conjunto de válvula disposto contra a superfície interna distai da seringa.
A fig. 20A é uma vista esquemática lateral da seringa de multi- câmaras vista na fig. 20 com uma válvula do conjunto valvulado disposta em um estado aberto. A fig. 20Β é uma vista esquemática lateral da seringa de multi- câmaras vista na fig. 20 com uma válvula do conjunto valvulado disposta em um estado aberto e líquido dispensado da câmara proximal.
A fig. 21 é uma vista esquemática lateral da seringa vista na fig. 20B.
A fig. 22 é uma vista esquemática lateral da seringa vista na fig. 21 com um tubo acoplado e uma gota de líquido sendo emitida de uma extremidade distai do tubo.
A fig. 23 é uma vista esquemática lateral de uma seringa de multi-câmaras com um conjunto de tubulação acoplado que contém uma câmara de líquido adicional, líquido na câmara sendo mantida separado de líquido na câmara distai por uma bolha de gás.
A fig. 24 é uma vista esquemática lateral de uma seringa de multi-câmaras na qual um cilindro alongado da seringa compreende duas seções, uma seção proximal sendo de diâmetro maior do que a seção distai, e um conjunto de válvula disposto na seção distai para dividir uma câmara proximal de uma câmara distai.
A fig. 24A é uma vista esquemática lateral da seringa de multi- câmaras vista na fig. 24 com líquido tendo sido dispensado da câmara distai.
A fig. 24C é uma vista esquemática lateral da seringa de multi- câmaras vista na fig. 24 com uma válvula do conjunto de válvula disposta em um estado aberto e com líquido dispensado da câmara proximal.
A fig. 25 é uma vista esquemática mostrando uma pluralidade de seringas orientadas em uma pluralidade de seringas de multi-câmaras demonstrando seringas de multi-câmaras feitas de acordo com a presente invenção que podem ser usadas em qualquer posição relativa à atração da gravidade.
Descrição detalhada dos modos de realização ilustrados
Nesta descrição, números com aspa são usados para representar partes similares, mas não idêntica a outras partes tendo os mesmos números. Referência será feita agora a modos de realização ilustrados nas figs. 1-25, onde números iguais são usados para designar partes iguais em todas as figuras. Deve ser notado que as figs. 1-6 são selecionadas de figuras ilustradas no pedido de patente US do qual este pedido é continuação em parte
Seringas da técnica anterior (como exemplificada pela seringa 10) nas figs. 1 e IA são disponíveis por um grande número de companhias comerciais mundiais. Essas seringas compreendem, tipicamente, um cilindro de seringa oco alongado 20 que é aberto em uma extremidade proximal 22 para receber um êmbolo de seringa 30 e bujão 40, e fechado em uma extremidade distai 42 ao redor de um orifício de transmissão de fluido 44. Geralmente, o cilindro 20 tem diâmetro substancialmente constante (dentro de tolerâncias permitidas por métodos de fabricação, como por moldagem por injeção para cilindros feitos de materiais resinosos sintéticos). O bujão 40 é compressível e suficientemente elástico quando comprimido para prover uma ação de esfregamento eficiente ao longo do comprimento de uma superfície cilíndrica interna 46 do cilindro 20.Como visto na fig. 2, um conjunto de válvula 50 (de acordo com Howlett) é inserido no cilindro 20 para dividir espaço dentro do cilindro 20 em uma câmara proximal 60 e uma câmara distai 70. Como visto nas figs. 2 e 2A, cada câmara, 60 e 70, pode ser carregada com um volume de fluido, 72 e 74, respectivamente. Deve ser notado que, quando a câmara 60 está substancialmente carregada com um volume de fluido (que deve ser em maior parte um líquido incompressível), o deslocamento de um bujão 40 resulta substancialmente no mesmo deslocamento de conjunto de válvula 50. Deve ser notado também que o fluido 72 disposto na câmara 60 é aprisionado e pode conter uma pequena bolha de gás, numerada 70 (provavelmente ar) associada a outro líquido 78 também contido na mesma. Esse gás 76 pode ser inadvertidamente aprisionado na mesma durante o carregamento ou pode resultar de escape de gás ou outros fenômenos produtores de gás em seguida à inserção do bujão 40 no cilindro 20. Em qualquer caso, esse gás tem que ser seriamente considerado e trabalhado quando tal dispositivo for usado para dispensar líquido a um paciente para assegurar que gás (ar) não seja injetado em um conduto de paciente.
Como revelado em Howlett, um conjunto de válvula 50, à parte de um cilindro 20, é visto na fig. 3. Embora mais partes possam ser usadas em um conjunto de válvula feito de acordo com a presente invenção, o conjunto de válvula 50 compreende apenas duas partes, um bujão valvulado 80 e um atuador de válvula 90. Note que o bujão valvulado 80 tem uma parede cilíndrica vazada 92 na qual o atuador de válvula 90 é deslocado para uso.
Detalhes adicionais do bujão valvulado 80 e atuador de válvula 90 são vistos na fig. 4. O bujão valvulado 80 tem uma parede cilíndrica interna 94 que tem um padrão de ranhuras anulares, geralmente numeradas por 96, para facilitar esfregamento bem vedado da superfície interna 46 do cilindro 20 quando o conjunto de válvula 50 é deslocado ao longo do mesmo (ver fig. 2A). Dentro do poço 92, o bujão valvulado 80 compreende uma pluralidade de ranhuras, cuja disposição e finalidade são reveladas em detalhe no pedido de patente original do qual este pedido é uma continuação em parte.
Como visto na fig. 4, o atuador de válvula 90 compreende um disco estabilizador proximal 100, uma Iaca estabilizadora disposta medialmente 110, um par de braços de atuador 120 e 120', um corpo de suporte disposto medialmente 130, no qual é formado um vaso separador de gás 140 e um lábio de conexão anular 150. Note que o vaso 140 é penetrado por uma pluralidade de furos 270'. O atuador de válvula 90 é deslocado no poço 92, como indicado pelas linhas tracejadas 152 e 152'.
A extremidade distai 154 do conjunto de válvula 50 é vista na fig. 5. Note a presença de uma fenda 160 disposta medialmente através de uma parede distai 162 de bujão valvulado 80. A fenda 160 é formada como uma válvula fechada que permanece impermeável a fluido até ser seletivamente aberta pela ação de braços 120 e 120', como revelado em detalhe em Howlett. Uma vez que os braços 120 e 120' tem que se alinhados com a fenda 160 são necessários métodos especiais de fabricação, como também revelado em Howlett. Note ainda um anel anular disposto na superfície distai 330 que eleva esta superfície para colidir com a superfície interna da extremidade distai 42 da seringa 10.Maior detalhe construtivo de PCO 92 é visto na fig. 6. O bujão valvulado 80 tem uma luva de desgaste e ranhuras e entalhes associados, cada um dos quais serve a uma finalidade específica. Entretanto, não há ranhuras para o aro 172 do disco 100 e bordas externas 182 e 182' da placa 110. (Ver fig. 4). Essas ranhuras impediriam o deslocamento distai do atuador de válvula 90 dentro do bujão valvulado 80. Este deslocamento distai é necessário para ação de válvula, como revelado em detalhe em Howlett. Uma ranhura 190 (ver fig. 6) coincide com protuberâncias 192 e 192' de braços 120 e 120' (ver fig. 4), respectivamente. Um entalhe 200, disposto sobre o lado interno 202, da parede distai 162, coincide com extremidades 204 e 204' de braços 120 3 120' (ver novamente fig. 4). Finalmente, uma ranhura entalhada anular 210 é também disposta sobre o lado interno 202 da parede distai 162 para coincidir com o lábio de conexão anular 15, também visto na fig. 4.
De importância significativa no conjunto de válvula 50, é o requisito para um alinhamento necessário entre a fenda 160 e braços 120 e 120'. Tal alinhamento exige métodos especiais de fabricação como revelado em Howlett e manuseio complexo de parte durante a montagem de atuador de válvula 90 no bujão valvulado 80. Como alguém experiente nas técnicas de moldagem e montagem de partes entende, há um número de vantagens do modo de realização presentemente preferido. Por exemplo, como revelado em detalhe adiante, a parte associada à separação de gás do modo de realização presentemente preferido é mais facilmente moldada, a fenda é feita mais facilmente, separadamente de outros procedimentos de fabricação, no bujão valvulado e as duas partes são mais facilmente montadas devido a não haver orientação angular específica do separador de gás em relação à fenda.
Referência é feita agora às figs. 7-25, nas quais vários detalhes do modo de realização preferido atual são vistos. Referência inicial é feita à fig. 16, onde um conjunto de válvula 550 visto disposto dentro de uma porção 552 de um cilindro 20 de uma seringa 10. Como visto na fig. 16, a seringa 10 termina em uma superfície ou batente 554 tendo uma forma predeterminada côncava ou tronco-cônica 556 e um orifício medialmente disposto 44 através do qual o fluido escoa (ver também figs. 1 e 2). Note que o conjunto de válvula 550 compreende um bujão valvulado 580 e um filtro de líquido ou separador de gás, geralmente referido como separador 590. Como visto na fig. 7, o bujão valvulado 580 compreende uma superfície distai 592 e uma parede cilíndrica externa 594. A parede 594 tem um padrão de ranhuras anulares, numeradas geralmente por 596, para facilitar o esfregamento vedado da superfície interna 46 do cilindro 20 quando o conjunto de válvula 550 é deslocado através do cilindro 20 (ver fig. 16). A superfície distai 592 compreende uma anel de faceamento externo 598 é, de preferência, contornado para conformar com uma superfície interna dista ou batente 554 da extremidade distai 42 da seringa 10.
A porção mediai em recesso 600 (ver fig. 7) é limitada por uma parede cilíndrica 602, uma articulação anular 604, afixada perifericamente à parede 602, e uma válvula não-planar medialmente disposta 610 afixada a uma porção interna de articulação 604. Sobre uma superfície distai 612, uma porção de uma fenda planar 620 é vista como medialmente disposta na válvula 610.
Um bujão valvulado auto-atuado. O bujão valvulado 580 está girado na fig. 8 para revelar um núcleo interno cilíndrico oco 622, uma superfície interna distai 624 de válvula 610, uma porção de articulação anular 604 que circunscreve a válvula 610 e uma ranhura anular 630, cuja finalidade está revelada em detalhe adiante. A forma externa e do bujão valvulado 580 são vistas na fig. 9. Note a forma tronco-cônica de superfície 598, que é modelada para conformar com o contorno da superfície interna 554 da extremidade distai 42 da seringa 10 para minimizar o espaço morto.
Uma seção transversal do bujão valvulado 580 é vista na fig. 10 como disposta dentro de uma seção 632 de um cilindro 20. Desse modo, o bujão valvulado 580 divide espaço no cilindro 20 em uma câmara proximal 60 e uma câmara distai 70. Uma pressão residente na câmara 60 está representada por Pp. Uma pressão residente na câmara 70 está representada por Pd. Se Pp não for igual a Pd, o gradiente e pressão não-zero é representado por ΔΡ (ou seja, ΔΡ -Pp- Pd)· Note que, se ΔΡ for positivo, a força motriz resultante sobre superfícies faceando proximalmente 636 do bujão valvulado solicita o bujão valvulado 580 em direção à superfície final 554. Se ΔΡ for negativo, a força resultante sobre superfícies faceando distalmente 638 solicita o bujão valvulado 580 para longe da superfície 554. Desse modo, a força sobre o êmbolo 30 da seringa 10 em uma direção distai em relação ao cilindro 20 tende a gerar um ΔΡ positivo e uma força em uma direção proximal relativa ao cilindro tende a gerar um ΔΡ negativo.
Devido ao fato do bujão 580 ser deslocável dentro do cilindro 20, Pp e o associado ΔΡ são efetivamente limitados quando ΔΡ produz uma força através das superfícies 636 que supera o atrito ( e coesão superficial) para deslocar o bujão 580. Note que, se uma válvula no bujão 580 for aberta também por um ΔΡ predeterminado, uma força que supera o atrito para deslocar o bujão 580 tem que ser menor do que a força que resulta na abertura de uma válvula disposta no bujão valvulado 580. Como visto na fig. 10, o bujão 580 compreende uma válvula em forma de domo disposta medialmente 640. A válvula 640 é afixada ao restante do corpo 642 do bujão 580 via uma articulação anular 650. Deve ser notado que, enquanto a válvula 640 é hemisférica em forma, qualquer forma de válvula que permaneça fechada a um ΔΡ que desloca o bujão 580 distalmente e que abre a um ΔΡ maior pode ser usada dentro do escopo da invenção. Essas válvulas são, normalmente, não-planares. Além disso, como revelado em detalhe adiante, há razões importantes para que tal válvula permaneça aberta (ser bi-estável uma vez sendo aberta.
Como pode ser notado na fig. 10, a válvula 640 tem uma superfície proximal 660 tendo um raio de curvatura 662, uma superfície distai 670 tendo um raio de curvatura 672 e uma fenda medialmente disposta 680. A articulação 650 tem uma porção espessada 682 na qual a articulação 650 é afixada ao restante do corpo 642 de bujão 580 e uma porção afinada 684 na qual a articulação 650 é afixada à válvula 640. Espessuras de articulação 650 e válvula 640 determinam o ΔΡ necessário para abrir a válvula 640.
Como um exemplo, em uma válvula feita para operar em um bujão para uma seringa de 20mm, tendo um diâmetro interno de cilindro de, aproximadamente, 2,03cm, um conjunto de válvula pode ser fabricado, no qual o diâmetro do bujão é aumentado para um diâmetro 4% maior do que o diâmetro interno do cilindro. O raio de superfície proximal 662 pode ter, aproximadamente, 0,635cm. A espessura da parede entre as superfícies 662 e 672 teria, nominalmente, 0,1 Ocm, embora uma variação de 0,03 possa ser permitida. A espessura da porção espessada 682 da articulação anular 650 tinha, aproximadamente, 0,25cm. A espessura da porção afinada 684 pode ter, nominalmente, 0,15cm. A fenda 680 é, nominalmente, de 0,04cm, aproximadamente.
E feita referência agora à fig. 10A, que prove um gráfico de um ΔΡ positivo versus deslocamento de bujão 580 em um cilindro 20. Zero (O) marca um ponto estacionário inicial do bujão 580 em relação a um ponto de colisão (C) entre o bujão 580 e a superfície ou batente 554 (ver fig. 18). A linha tracejada 690 representa um diferencial de pressão necessário para superar o atrito (e coesão superficial) para deslocar o bujão 580. Uma segunda linha tracejada 692 representa um ΔΡ que força a válvula 640 a se abrir. A linha cheia 694 é um exemplo de ΔΡ quando um bujão 58o atravessa o cilindro 20. Note que ΔΡ 694 é substancialmente constante até colisão entre o bujão 580 e a superfície 554 quando ΔΡ 694 aumenta abruptamente para o diferencial de pressão de abertura 692, depois caindo rapidamente quando o fluxo liberado diminui a pressão na câmara 60. Note que qualquer colisão co.
Uma válvula aberta 640 é vista na fig. 18. Note que, uma vez que a válvula 640 seja forçada para um estado aberto, as superfícies 660 e 670 são giradas com o lado de dentro para fora (invertidas). A superfície 670, tendo o menor raio de curvatura das duas superfícies, tende a abrir a fenda 680 quando a válvula em forma de domo 640 é invertida. A combinação de natureza de travamento inerente das superfícies invertidas e força imposta pela articulação anular 650 tende a manter a válvula 640 no estado aberto, provendo uma válvula bi-estável que é mantida em um estado aberto, uma vez aberta. Tal estado tem uma vantagem definida em terapia IV e é revelada em detalhe adiante.
Um exemplo de tal bujão valvulado foi feito e testado por West Farmacêutica Ser vices, 101 Gordon Drive, PO Box 645, Lionville, PA 19341. Como mencionado anteriormente, estes bujões valvulados foram feitos com um diâmetro de, aproximadamente, 4% maior do que um diâmetro interno de um cilindro de seringa de 20ml, no qual eles são dispostos. Com tal projeto, pressão para deslizar um bujão siliconizado ficou na faixa de l,08kg a 2,54kg (geralmente, cerca de l,36kg a l,81kg). Pressões para abrir os bujões valvulados variaram de 5,67kg a 10,07kg. Embora essas faixas de pressão possam variar devido a fatores dimensionais e materiais, estas pressões podem ser consideradas representativas de diferenciais de pressão evidenciados na atuação de válvula. Material usado em bujões associados a estes testes foi West Formulation 4023/50 Gray.
Um problema associado a uma válvula não-planar, ao empregar uma seringa 10 para aspirar fluidos para uma câmara frontal 70 (como é feito com uma seringa convencional), há uma tendência da válvula (por exemplo, válvula em forma de domo 640) formar um "balão" quando ΔΡ for negativo. Este embalonamento tende a abrir a fenda 680, permitindo contaminação cruzada de conteúdos de câmaras 60 e 70. Como visto na fig. 10B, um ΔΡ negativo, como indicado pela linha tracejada 696, pode ser comumente disposto através da válvula 640 (como um exemplo para carregar a câmara 70). O embalonamento, abrindo uma fenda não agarrada 680, pode ocorrer comumente em um menor ΔΡ negativo, indicado pela linha tracejada 698. Para resolver este problema, uma restrição tem que ser disposta ao redor da superfície 660 em forma de um encaixe para manter a fenda 680 fechada. Para esta e outras finalidades, uma componente separador (geralmente referido como separador 700) tendo um encaixe, como visto em detalhe nas figs. 11-15, é firmemente afixado ao bujão 580 ao redor da válvula 640.
Um separador, estabilizador e engate.
O separador 700 é similar ao atuador 90 (ver fig. 4). Entretanto, o separador 700 não tem, necessariamente, que compreender braços 120 e 120', devido à válvula do bujão 640 ser auto-atuada e ser inerentemente bi-estável. Um conjunto de asas ortogonalmente dispostas, geralmente numeradas por 710 (ver figs. 1 3 e 14), são dispostas proximalmente sobre um corpo de forma tronco-cônica 712 do separador 700 para prover suporte estabilizador quando o separador 700 é afixado ao bujão 100 e disposto em um cilindro 20. Estas asas 710 substituem o disco 10 e placa 110 do atuador 90 (ver fig. 4). A estrutura dos furos, geralmente numerados 170' (ver fig. 15), é relativamente imutável pelos atuadores revelados em Howlett, exceto uma pluralidade de furos 270" dispostos através de uma face proximal do separador 700 (ver 13 e 14). Os furos 270' e 270" provem uma passagem de baixa resistência para líquido e uma passagem de muito maior resistência a gás (ar), formando, desse modo, um filtro eficaz para líquido, filtrando gás do líquido dispensado como fazem os furos 270' de atuador 90.
Sobre um lado distai 714 do corpo 712 (ver fig. 11) o separador 700 tem uma garganta aberta 716. Disposto ao redor da garganta 716 há uma estrutura que forma um lábio anular 720 (ver fig. 11). Com referência mais uma vez à fig. 10, o bujão 580 é visto como tendo ranhura anular 730 disposta ao redor da válvula em domo 640. O lábio 720 (ver fig. 11) e a ranhura 730 compreendem formas complementares de modo que o lábio 720 seja ajustado à ranhura 730 para segura e vedadamente afixar o separador 700 ao bujão 640 para formar um conjunto de válvula 740 (ver figs. 16-18).
Como pode ser visto melhor na fig. 11, o corpo 712 compreende uma pluralidade de nervuras medianamente dirigidas, geralmente numeradas 750. Cada superfície distai 752 de cada nervura 750 compreende uma curvatura similar em tamanho e raio de curvatura de superfície externa 660 (ver fig. 10). Entretanto, em combinação, as superfícies 752 tem, cada uma, um raio suficientemente menor de curvatura 754 (ver fig. 15) do que o raio de curvatura 660 para atuar como um engate contra a superfície proximal 624 da válvula em domo 610. Desse modo, em combinação, as nervuras forma um engate 780 (ver fig. 15) que atua para manter a fenda 680 (ver fig. 10) em um estado fechado quando o separador 700 é afixado ao bujão valvulado 640, e um ΔΡ através da válvula em domo 640 é negativo.
Um conjunto de válvula
O conjunto de válvula 740 pode ser visto em várias disposições mas figs. 16-18, co o separador 700 seguramente afixado ao bujão valvulado 640. na fig. 17, o separador 700 está mostrado como transparente, permitindo que a válvula em domo 640 seja claramente vista. Na fig. 16, o conjunto de válvula 740 está disposto proximalmente separado da superfície 554, de modo que a fenda 680 (ver fig. 17) permaneça fechada, mantendo fluidos residentes nas câmaras 60 e 70 separados. Na fig. 18, o conjunto de válvula 740 está disposto contra um batente provido pela superfície 554 com força suficiente sendo exercida sobre um êmbolo associado para criar um ΔΡ positivo suficientemente grande para inverter a válvula em domo 640 e abrir a fenda 680. Note que a endentação da válvula em domo 640 a uma distância definida pela largura de parede 602 (ver figs. 8 e 18), permite que a válvula 640 inche para fora quando da abertura sem conflitar com a superfície 554.
Vários modos de uso de conjunto de válvula 740 em uma seringa 10 são vistos nas figs. 19, 19A-B, 20 e 20A-B. Como visto na fig. 19, o conjunto de válvula 740 é disposto para dividir a seringa 10 em duas câmaras separadas 60 e 70. Um fluido compreendendo principalmente líquido é disposto na câmara 60, enquanto a câmara 70 está vazia. Na fig. 19A, um êmbolo 30 é deslocado distalmente para, do mesmo modo, deslocar o conjunto de válvula 740 para esvaziar a câmara 70. Note que a válvula 640 (vista na fig. 17) permanece fechada, uma vez que os sentidos táctil e visual permitem que o conjunto de válvula 740 seja deslocado para esvaziar completamente a câmara 70 sem ativar (abrir) a válvula 640. Na fig. 19B, um êmbolo 30 é deslocado proximalmente para retirar líquido 790 da câmara 70, assim como deveria ser feito com uma seringa convencional sem um conjunto de válvula 740.
Como visto na fig. 20, o êmbolo 30 foi deslocado para fazer com que o conjunto de válvula 740 dispensasse líquido 790 da câmara 70 (ver fig. 19), quando a câmara 70 está totalmente evacuada nas figs. 20 e 20A-B). Entretanto, note que um pequeno resíduo de líquido790 ainda reside no orifício 44. A descarga de tal líquido 790 do orifício 44 e outros espaços dentro de um sistema de despacho ao paciente é uma razão significativa para o uso de uma seringa de multi-câmaras. Além disso, uma força adicional disposta sobre o êmbolo 30 efetua a abertura de válvula 640, como visto na fig. 20A.
A aplicação continuada de força distalmente dirigida sobre o êmbolo 30 dispensa uma grande medida do conteúdo líquido 792 da câmara 60. Note que qualquer gás 76 (ver figs. 2A e 20B) que esteja originalmente disposto na câmara 60, permanece na câmara 60 e não é dispensado, mas permanece com uma porão não-dispensada de líquido 792. Como visto na fig. 25, uma seringa 10 com um conjunto de válvula 740 pode ser dispensada segundo as setas, geralmente numeradas 794 e vistas nas figs. 19, 19A-B, 20 e 20A-B em qualquer orientação relativa à atração da gravidade sem dispensar porções indesejadas de gás 76 da câmara 6.
Operação livre de refluxo.
Uma vista ampliada e girada da seringa 10 e conteúdos vista na fig. 20B é vista na fig. 21. E importante notar que o êmbolo 30 tem uma presilha que inibe o êmbolo 30 de contatar o conjunto de válvula 740, deixando, desse modo, um tampão de fluido 798 disposto entre o êmbolo 30 e o conjunto de válvula 740. Devido aos conteúdos de material elástico (por exemplo, gás ou um bujão de borracha de êmbolo 30) e devido à válvula 640 permanecer em um estado bi-estável sempre que o êmbolo 30 é parado, um fluxo pequeno positivo continua a ser dispensado da seringa 10. Não há fluxo negativo permitido, devido à memória do material elástico. Por esta razão, em vez de flux de retorno para um conduto conectado 800, visto na fig. 22, uma pequena quantidade de líquido (visto como gotícula 802) continua a ser dispensada cada vez que o êmbolo 30 par após a válvula 640 ser aberta.
Um conjunto de seringa de multi-câmaras de três câmaras de acordo com a presente invenção.
Ocasionalmente, pode ser desejável dispensar um medicamento tóxico 810 da câmara 70 de uma seringa de multi-câmaras feita de uma seringa 10 e conjunto de válvula 740. Em tal caso, qualquer contato através do orifício 44 poderia ser perigoso a um profissional de saúde ou assistente. Em tal situação, seria preferível prover uma capacidade de tampão distal adicional para prover um maior fator de segurança.
Uma combinação 820 para tal finalidade é vista na fig. 23. A combinação 820 inclui uma seringa 10 e um conjunto de válvula 740 que divide o cilindro 20 em câmaras 60 e 70. A seringa 10 é conectada a um conjunto de tubulação 830 compreendendo uma tubulação alongada mostrada em duas partes 832 e 834 conectadas por uma linha tracejada 836 para clareza de representação. Uma solução tampão 840 livre de riscos é disposta dentro do conjunto de tubulação 830 de modo que qualquer fluido inicial dispensado da combinação 820 não seja perigoso. Para manter os conteúdos da câmara 60 separados da solução 840, uma bolha de gás (ar) 850 é disposta em uma porção proximal do conjunto de tubulação 830. E bem conhecido na técnica de processamento de fluido que tal bolha de ar se manterá líquida, sobre lados opostos da bolha de ar, separada, mantendo integridade de conteúdos da câmara 70. Naturalmente, gás (ar) não deve ser dispensado da combinação 820. Por esta razão, um filtro de líquido adicional 700' tendo furos de filtração similares àqueles revelados para o separador 700 é provido em uma câmara 852 disposta em uma porção de saída distai 854 da tubulação 834. Note também que um conector de tubulação preferido 856, como um acessório luer, fica compreendido na câmara 852 distai ao filtro 700'. Desse modo, uma seringa de multi-câmaras é aumentada em escopo para uma combinação de três câmaras, como a terceira câmara sendo provida pelo conjunto de tubulação 830.
Uma seringa de multi-câmaras precisamente carregável.
Em algumas aplicações de seringas de multi-câmaras, é desejável carregar precisamente uma câmara distai, como a câmara 70, com um pequeno volume de dose de líquido. Cilindros de seringa, como o cilindro 20, podem ser muito grandes para permitir medições de doses pequenas, precisas facilmente derivadas. Por esta razão, uma seringa, como a seringa 10', vista nas figs. 24 e 24A-C, podem ser empregadas com um conjunto de válvula modificado 740'. A seringa 10' tem um cilindro contíguo que é dividido em duas seções, uma seção proximal 20' e uma seção distai 20". A seção proximal 20' é facilmente vista como sendo maior em diâmetro do que a seção distai 20". O conjunto de válvula 740' compreende duas partes, um bujão valvulado 640' e um separador 700". Note que um êmbolo 30 com um bujão associado é disposto e deslocado dentro de uma seção proximal 20'. O conjunto de válvula 740' é disposto na seção distai 20". O conjunto de válvula divide a seringa 10' em duas câmaras, a câmara proximal 60' e a câmara distai 70'. Naturalmente, é importante que o conjunto de válvula 740' seja perpetuamente retido na seção 20".
Deve ser notado que, devido ao diâmetro relativamente reduzido da seção 20" em relação ao diâmetro da seção 20', para cada unidade de distância que o êmbolo 30 é deslocado, o conjunto de válvula 740' é deslocado por uma distância maior. Para assegurar que o conjunto de válvula 740' não seja solto da seção 20" pelo deslocamento doêmbolo30 por uma distância proximalmente muito grande, o separador 700" é suficientemente alongado para contatar a porção mais distai do êmbolo 30 antes do bujão valvulado 640' ser puxado da seção 20". Devido ao conjunto de válvula 740' se mover para mais distante do que o êmbolo 30 em cada direção, esse contato forma efetivamente uma trava que assegura que o conjunto de válvula 740' permaneça na seção 20" (ver fig. 20A). O separador 700" compreende furos de filtração de líquido e características que afixam o separador 700" ao bujão valvulado 640' de uma maneira similar aos furos e características do separador 700 ser afixados ao bujão valvulado 640.
Note que um conjunto de índices finamente colocados 860 é impresso sobre um lado da seção 20" para facilitar a medição precisa de líquido retirado na seção 20". A dispensa de líquido da seringa 10' usando o conjunto de válvula 740' é a mesma dispensa de líquido da seringa 10 usando o conjunto de válvula 740. Como pode ser notado na fig. 24B, o êmbolo 30 é deslocado para forçar o conjunto de válvula 740' ser parado na extremidade distai da seringa 10'. Quando lá, força adicional abre uma válvula de fenda de bujão valvulado 640' e líquido é dispensado através da mesma.
Esta invenção pode ser concretizada em outras formas específicas sem se afastar do espírito ou de suas características essenciais. Os presentes modos de realização devem ser, por conseguinte, considerados em todos os aspectos como ilustrativo e não restritivo, o escopo desta invenção sendo indicado pelas reivindicações anexas em vez de pela descrição acima, e todas as mudanças abrangidas pelo significado e alcance de equivalência das reivindicações são, portanto, consideradas como cobertas pelas mesmas.

Claims (32)

1. Aparelho de seringa de multi-câmaras para dispensar seqüencialmente fluidos medicinais, dito aparelho compreendendo: um cilindro de seringa tendo uma superfície externa que é concentricamente disposta ao redor de um eixo mediai alongado, a mencionada superfície de cilindro compreendendo uma extremidade proximal aberta e uma extremidade distai tendo um interior fechado ao redor de um orifício através do qual o fluido é transferido; uma combinação de haste e êmbolo disposta para ser deslocada dentro do mencionado cilindro pela aplicação de uma força direcional contra a mencionada haste para deslocar fluido desse modo; e caracterizado pelo fato de que um conjunto de válvula que, quando disposto dentro do mencionado cilindro entre o mencionado bujão de êmbolo e a mencionada extremidade distai, provê uma câmara proximal entre o conjunto de válvula e o bujão de êmbolo e uma câmara distai entre o conjunto de válvula de a mencionada superfície interior fechada; o mencionado conjunto de válvula compreendendo: um bujão valvulado com uma válvula disposta medialmente normalmente fechada em uma face distai do bujão e um interior cilíndrico oco, ranhurado que se abre proximalmente em direção ao mencionado êmbolo e que se comunica com o mencionado bujão de êmbolo, via fluido, dentro do cilindro, o mencionado bujão valvulado sendo distalmente deslocado em direção à mencionada extremidade distai dentro do mencionado cilindro quando atuada por uma força direcionalmente aplicada em direção à mencionada extremidade distai que produz um primeiro diferencial de pressão e sendo proximalmente deslocado para longe da mencionada extremidade distai quando atuado por uma força direcionada oposta de uma segunda pressão diferencial; e o mencionado bujão valvulado tendo uma estrutura que só abre a mencionada válvula para permitir que fluido escoe através quando o mencionado bujão for atuado pela força de uma terceira pressão diferencial que tem a mesma direção da força da primeira pressão diferencial, a grandeza da terceira pressão diferencial sendo maior do que a da primeira pressão diferencial.
2. Aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o mencionado bujão valvulado é distinguido por uma válvula bi-estável.
3. Aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende uma válvula de fenda compreendendo uma válvula de fenda medialmente disposta.
4. Aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a mencionada válvula bi- estável é distinguida por uma estrutura não-planar.
5. Aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato da mencionada válvula não-planar compreender estrutura que define operação da mencionada válvula como sendo bi-estável, de modo que, uma vez aberta, a mencionada válvula permaneça aberta.
6. Aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o mencionado bujão valvulado é distinguido adicionalmente por uma articulação disposta ao redor da mencionada estrutura de válvula que articula ao redor da mencionada estrutura de válvula para permitir que a válvula seja deslocada para um estado aberto quando atuada pela força da mencionada terceira pressão diferencial e reter a válvula no estado aberto, uma vez aberta.
7. Aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a mencionada estrutura e válvula não-planar é distinguida por uma forma de domo hemisférica.
8. Aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o mencionado bujão valvulado compreende adicionalmente uma ranhura anular proximalmente disposta para se comunicar através de uma larga abertura proximal.
9. Aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do mencionado bujão valvulado compreender material do qual um bujão de seringa é feito.
10. Aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do mencionado bujão valvulado compreender uma superfície tronco-cônica distai que conforma substancialmente com a forma e tamanho de uma face interior distai da mencionada seringa.
11. Aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o mencionado conjunto de válvula é distinguido adicionalmente por um separador que compreende um corpo cilíndrico oco tendo uma estrutura de conexão vedada, a mencionada estrutura compreendendo uma forma e tamanho relativos à mencionada ranhura anular de bujão para permitir que a mencionada estrutura seja inserida na mencionada ranhura anular para seguramente afixar o mencionado separador ao mencionado bujão.
12. Aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato da mencionada estrutura e a mencionada ranhura compreenderem uma forma circular, por meio da qual a mencionada estrutura pode ser inserida na mencionada ranhura em qualquer orientação radial relativa ao mencionado bujão.
13. Aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato do mencionado corpo de separador compreender estrutura que é substancialmente fechada em uma extremidade e tem uma extremidade distai aberta, a mencionada extremidade aberta sendo disposta ao redor da mencionada fenda quando a mencionada estrutura de conexão está disposta em contato com a mencionada ranhura anular.
14. Aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato do mencionado corpo cilíndrico compreender uma forma tronco-cônica.
15. Aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato do mencionado corpo compreender uma superfície externa e uma superfície interna e uma pluralidade de furos deslocados através das superfícies, os mencionados furos sendo dimensionados e modelados para serem permissivos a fluxo de líquido, mas para impedir fluxo de gás para, desse modo, atuar como um filtro de líquido que filtra gás do líquido quando o líquido passa através dos furos.
16. Aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o mencionado corpo cilíndrico é distinguido por uma pluralidade de nervuras alongadas internamente direcionadas que são radialmente deslocadas da mencionada superfície interna para um núcleo oco do mencionado corpo, as mencionadas nervuras compreendendo uma interface de engate com a mencionada válvula não-planar para, desse modo, manter a mencionada válvula fechada quando força da segunda pressão diferencial for imposta sobre o conjunto de válvula.
17. Aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato do mencionado corpo compreender pelo menos um furo disposto em um lado proximal por onde gás é purgado do corpo.
18. Aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a válvula é distinguida por uma estrutura que exige uma força que produza a terceira pressão diferencial para ser tactilmente discernível da força que produz a primeira pressão diferencial.
19. Aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de compreender material compressível dentro da mencionada câmara proximal, de modo que, uma vez a válvula bi-estável sendo aberta e, como conseqüência da força aplicada à haste para dispensar líquido, energia ser armazenada no mencionado material compressível que, uma vez que a força seja removida da mencionada haste, a descompressão expansível do mencionado material compressível inibir o refluxo em um conduto de fluido acoplado.
20. Aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o mencionado aparelho é distinguido adicionalmente por um conjunto de tubulação que efetivamente adiciona uma câmara adicional de líquido ao mencionado aparelho, o mencionado conjunto de tubulação compreendendo: um comprimento alongado de tubulação compreendendo uma extremidade proximal e distai e um orifício alongado através dos mesmos; uma conexão proximal na mencionada extremidade proximal, por meio do que o mencionado conjunto de tubulação é seguramente afixado à mencionada extremidade distai do mencionado cilindro de seringa; um volume de líquido disposto dentro do mencionado orifício alongado; uma bolha de gás disposta entre o mencionado conector proximal e o mencionado volume de líquido; um conjunto de conector disposto na extremidade distai da tubulação; o mencionado conjunto de conector compreendendo um segundo filtro de líquido para filtrar gás da mencionada bolha de gás do líquido dispensado através da tubulação.
21. Aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato do mencionado separador compreender asas estabilizadores que se estendem para fora do mencionado corpo para contatar a mencionada superfície interna para, desse modo, estabilizar o mencionado conjunto de válvula dentro do mencionado cilindro.
22. Aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o mencionado cilindro é distinguido por uma seção proximal tendo um diâmetro interno substancialmente constante e uma seção distai tendo um diâmetro interno substancialmente constante; entretanto, a mencionada seção proximal tendo um diâmetro maior do que a mencionada seção distai e onde um êmbolo é disposto dentro da mencionada seção proximal e um conjunto de válvula é disposto dentro da mencionada seção distai.
23. Método para usar um aparelho de seringa de multi- câmaras, caracterizado pelo fato de compreender as seguintes etapas: prover o mencionado aparelho compreendendo: um cilindro de seringa tendo uma superfície interna concentricamente disposta ao redor de um eixo mediai alongado, a mencionada superfície de cilindro compreendendo uma extremidade proximal aberta e uma extremidade distai tendo um interior fechado ao redor de um orifício pelo qual o fluido é transferido; uma combinação de haste e êmbolo disposta para ser deslocada dentro do mencionado cilindro pela aplicação de uma força direcionada contra a mencionada haste para deslocar fluido desse modo; e um conjunto de válvula disposto dentro do mencionado cilindro entre o mencionado bujão de êmbolo e a mencionada extremidade distal para prover uma câmara proximal entre o conjunto de válvula e um bujão de êmbolo e uma câmara distai entre o conjunto de válvula e a mencionada superfície interna fechada; onde a mencionada válvula apresenta: um bujão valvulado compreendendo uma válvula normalmente fechada disposta medialmente em uma face distai do bujão e um interior cilíndrico, ranhurado, oco que se abre proximalmente em direção ao mencionado êmbolo e que se comunica com o mencionado bujão de êmbolo via fluido, dentro do cilindro, o mencionado bujão valvulado sendo distalmente deslocado em direção à mencionada extremidade distai dentro do mencionado cilindro quando atuada por uma força direcionalmente aplicada em direção à mencionada extremidade distai que produz uma primeira pressão diferencial e sendo proximalmente deslocado para longe da mencionada extremidade distai quando atuada por uma força dirigida opostamente de uma segunda pressão diferencial; e o mencionado bujão valvulado tendo ainda uma estrutura que abre a mencionada válvula para permitir que fluido escoe através da mesma quando o mencionado bujão é atuado por força de uma terceira pressão diferencial que tem a mesma direção da força da primeira pressão, a grandeza da terceira pressão diferencial sendo maior do que a da primeira pressão diferencial.
24. Método para usar um aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de compreender uma etapa adicional de carregar a mencionada câmara proximal com um primeiro fluido.
25. Método para usar um aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de compreender etapas adicionais de carregar e esvaziar um segundo fluido, respectivamente, para/de a mencionada câmara distai, pelo deslocamento da mencionada haste e êmbolo de uma maneira convencional, enquanto retendo o primeiro fluido separado do segundo fluido.
26. Método para usar um aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de compreender uma etapa de carregar a câmara distai com um segundo fluido.
27. Método para usar um aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de compreender uma etapa de extrair ar da câmara distai por técnicas de purga convencionais, enquanto mantendo o segundo fluido separado do primeiro fluido.
28. Método para usar um aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de compreender uma etapa adicional de deslocar ao mencionado conjunto de válvula, pela força da mencionada primeira pressão diferencial, para confinar com a mencionada extremidade distai da mencionada superfície interna, dispensando, desse modo, apenas o segundo fluido da mencionada câmara distai.
29. Método para usar um aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 28, caracterizado pelo fato de compreender uma etapa adicional de aplicar a força sobre a haste para produzir uma terceira pressão diferencial que muda a válvula de um estado estável fechado para um estado estável aberto.
30. Método para usar um aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de compreender dispensar o primeiro fluido do aparelho de seringa.
31. Método para usar um aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato da mencionada etapa de carregamento compreender carregar a mencionada câmara proximal com um fluido, cuja maior porção é um líquido, o resto sendo gás.
32. Método para usar um aparelho de seringa de multi-câmaras de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo fato da mencionada primeira etapa de dispensar fluido compreender filtrar o fluido sendo dispensado da câmara, de modo que o fluxo de gás seja impedido.
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