BRPI1012293A2 - infusor de medicamento não elétrico compacto - Google Patents

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Abstract

INFUSOR DE MEDICAMENTO NÃO ELÉTRICO COMPACTO. A presente invenção refere-se a uma montagem que inclui um dispositivo de infusão acoplado a uma seringa de medicação padrão. A seringa de medicação pode ser acoplada a uma válvula de registro tendo múltiplas portas e às quais seringas, adaptadores de frascos, tubulação de infusão e múltiplos outros itens podem ser acoplados. O dispositivo de infusão inclui uma fonte de energia baseada em uma força de resistência tal como energia de vácuo, mola ou de gás. O dispositivo de infusão converte a forca baseada em resistência em trabalho utilizável na forma de um aplicador de força. O aplicador de força inclui uma seção acionadora em uma seção de um braço de movimento alternado e uma fixação à fonte de energia em uma outra seção do braço. O acionador é puxado para fora (excursão) para aumentar o tamanho da câmara, criando uma força que tende a puxar o acionador de volta para dentro, causando incursão. O acionador pode ser fixado de modo removível ao êmbolo de seringa para induzir o processo de infusão.

Description

FE Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "INFUSOR DE MEDICAMENTO NÃO ELÉTRICO COMPACTO”. À Campo Técnico A presente invenção refere-se a equipamento de infusão para distribuir medicamento (medicação ou outras preparações médicas) na cor- rente sanguínea ou em outras localizações dentro do corpo de um paciente ou animal. Mais particularmente, esta invenção diz respeito a dispositivos de infusão que trabalham com uma seringa médica padrão para distribuir medi- camento da seringa durante um período de tempo desejado e em um modo que não exige eletrônica ou acoplamento a uma fonte de energia externa : para função apropriada. Técnica Anterior ” Muitos medicamentos exigem infusão em um paciente ou animal durante um período de tempo estendido, em vez de em uma única dose i- mediata. Sistemas de infusão são conhecidos na técnica para permitir que tais medicamentos sejam assim infundidos em um modo controlado durante um período de tempo. Tais sistemas de infusão de uma maneira geral inclu- em um ponto de acesso intravenoso onde um profissional de medicina já tenha colocado um "IV" no paciente com tubulação médica acoplada a uma agulha penetrando na pele e tipicamente para dentro de uma veia do pacien- te. Adicionalmente, tais sistemas de infusão incluem alguma forma de reser- vatório para conter o medicamento a ser entregue e alguma forma de dispo- sitivo de infusão para fazer com que o medicamento se desloque ao longo da tubulação de infusão e através do IV para dentro do paciente.
Em um sistema de infusão talvez mais simples, gravidade forne- ce a força exigida ao simplesmente colocar o reservatório em uma altura elevada em relação ao ponto de acesso intravenoso |V. Sistemas de infusão alimentados por gravidade têm limitações em que a quantidade de força não pode ser prontamente mudada, a não ser por meio do método impreciso de aumentar a elevação do reservatório de abastecimento.
Em outros sistemas de infusão uma bomba de infusão é forneci- da que aplica uma força sobre o fluido no reservatório ou ao longo da tubu-
e lação de infusão para fazer com que o fluido se desloque para dentro do pa- ciente no local de acesso intravenoso. Uma forma de bomba de infusão age À em um recipiente contendo medicamento na forma de uma seringa ao sim- plesmente empurrar o êmbolo da seringa na sua extremidade terminal pro- ximal para distribuir uma preparação médica da seringa. Tais bombas de infusão de uma maneira geral incluem alguma forma de transdutor de deslo- camento linear eletromecânico complicado que converte um sinal elétrico de um controlador em movimento mecânico na forma de movimento linear a- gindo no êmbolo, para causar dispensação da preparação médica do reser- —vatório de seringa. O transdutor de deslocamento linear pode ser na forma . de um dispositivo tipo solenoide ou na forma de algum tipo de motor, tal co- mo um motor de passo agindo sobre uma engrenagem tipo cremalheira e 7 pinhão para converter movimento de rotação em movimento linear. Outros transdutores de deslocamento linear também podem ser utilizados dentro de tais bombas de infusão para converter o sinal de controle elétrico em movi- mento mecânico.
Estas bombas de infusão eletrônicas têm o benefício de serem capazes de utilizar mostradores acionados eletricamente e comumente bo- tões e diais disponíveis para controle completo de taxas de infusão e volu- mes, mas também têm deficiências significativas incluindo uma dependência dos seus mecanismos internos e uma fonte contínua de eletricidade. Se a energia fornecida pela tomada CA ou pela bateria CC for interrompida, falha total ou parcial da bomba pode ocorrer, causando distribuição de medicação incompleta ou imprecisa. A bomba também pode falhar com relação às suas partes eletrônicas ou mecânicas. Estes tipos de falhas frequentemente resul- tam em erros de medicação causando significativas morbidez e mortalidade de paciente. Estas bombas complexas e caras aumentam o custo de cuida- do médico de distribuição, são trabalhosas para usar, exigem inspeção e manutenção frequente. Além do mais, algum equipamento médico magnéti- —coou elétrico pode sofrer interferência de outro equipamento contendo metal ou gerando sinais elétricos, apresentando uma necessidade de dispositivos de infusão não elétricos e/ou não metálicos. Estes dispositivos eletrônicos
..- não podem ser usados perto de um scanner MRI, mas os pacientes frequen- temente exigem infusão contínua de seus remédios, portanto um dispositivo não magnético/não eletrônico seria desejável. Desta maneira, existe uma necessidade de um sistema de infu- sãode medicamento simples, mas seguro, que utilize um dispositivo de infu- são que não exija um fornecimento de energia elétrica, possa funcionar com segurança e tenha baixo custo. As patentes da técnica anterior para Yamada (Patente U.S. No.
5.807.337) e Mitchell (Patente U.S. No. 5.024.664) demonstram dispositivos de infusão impulsionados por vácuo com diversas limitações e que nunca E: alcançaram uso clínico significativo. Estes dispositivos conectam a seção de acionamento à seção de seringa/câmara de carga, o que não permite opera- º ção independente das duas seções. Esta deficiência não permite a uma pessoa usar a seção de seringa para a própria carga por aspiração, nem permite a uma pessoa suspender e/ou reiniciar facilmente infusão ao desen- caixar ou encaixar novamente a seção de acionamento na seção contendo medicamento (tal como seringa). Estes dispositivos exigem que o usuário obtenha e carregue uma seringa separada, assim ele pode injetar por meio de força o medicamento desejado na câmara de carga contra a força de vá- —cuoda seção de acionamento conectada através de uma porta de carrega- mento que é ocasionalmente separada da porta de infusão. Isto obviamente exige uma pessoa para medir e carregar uma seringa separada contendo o medicamento, fixá-la à câmara de carga do dispositivo de infusão e aplicar uma quantidade indevida de pressão de dedo para forçar o medicamento da seringa separada para dentro da câmara de carga já que o usuário deve su- perar a força de vácuo durante este procedimento de enchimento. Estas e- tapas adicionais, tais como carregar uma seringa primeiramente para injetar medicamento em uma outra, aumentam muito a chance de erro de medica- i ção. Uma outra limitação com estes infusores é a falta de um guia ou estabi- Í lizador para garantir translação linear dos êmbolos durante infusão. Se os ! êmbolos de dispositivo de Yamada ou de Mitchell forem estendidos significa- i tivamente tal como com um dispositivo significativamente "cheio", existirá um : ,
H ;
.. grau de rotação, flexionamento e "folga" aumentada no aparelho que permiti- : rá atrito aumentado e taxas de infusão não confiáveis ou não lineares. Uma outra limitação dos dispositivos de Yamada e de Mitchell é a dificuldade en- frentada com uma perda de vácuo. O dispositivo de Mitchell não tem uma porta para restabelecer um vácuo se ele for perdido e o dispositivo de Ya- mada tem um "tampão formado de um material elástico tal como borracha" que exige remoção no caso de o vácuo necessitar ser restabelecido ou se uma pessoa desejar alterar o grau de força de vácuo. Manipulação de um tampão de borracha é trabalhoso e demorado. Uma outra limitação destes dispositivos é a falta de uma alça para operar independentemente a seção . de acionamento. Esta deficiência é seriamente limitante e demonstra clara- mente que estes dispositivos são pretendidos para serem carregados com " medicamento somente por meio do uso da segunda seringa tal como men- cionado anteriormente, estendendo assim a câmara de carga e seção de acionamento conjuntamente e não permitindo operação independente de uma ou outra seção. Esta deficiência produz uma incapacidade para rapi- damente suspender, iniciar ou reiniciar infusão de medicamento e manter a câmara de carga em um estado sempre pressurizado tornando trabalhosa qualquer tentativa em colocar medicamento no dispositivo. Uma patente da técnica anterior para Minezaki (Patente U.S. No.
7.041.081) demonstra um dispositivo de infusão impulsionado por vácuo com muitas limitações. O dispositivo conecta rigidamente a seção de acio- namento à seção de seringa/câmara de carga, o que não permite operação independente das duas seções. Estas deficiências não permitem que uma pessoa use a seção de seringa para a própria carga por aspiração, nem permitem a uma pessoa suspender e/ou reiniciar facilmente infusão ao de- | sencaixar ou encaixar novamente a seção de acionamento na seção con- ! tendo medicamento. O dispositivo exige que a seção de vácuo seja inclinada ! para trás e travada com uma "rolha de borracha capaz de travar o pistão na Í extremidade traseira do cilindro de bomba de vácuo contra pressão atmosfé- Í rica", antes de as duas seções serem colocadas conjuntamente, e exige que i o cilindro de vácuo seja colocado "em um estado no qual a extremidade di- Í
K 3 ê
Fcis ia stato MANSA LESS GEC Sa REA ESA da E aaa aa a En LA dada ad a tdo Saint ada temia 5/34 .. anteira do cilindro de bomba de vácuo da dita primeira estrutura se estende mais para frente que a extremidade dianteira da seringa de líquido”. Uma ' modalidade preferida deste dispositivo inclui uma versão com a necessidade de dois reservatórios de medicamento conectados conjuntamente que é — complicada e cara. Uma segunda modalidade preferida demonstra uma ver- são coaxial alinhada rigidamente que não oferece as funções independentes exigidas já que as duas seções são de novo conectadas rigidamente. Outras patentes de técnica anterior para Minezaki (Patente U.S. No. 6.685.673) e Hiejima (Patente U.S. No. 6.139.530) também demonstram mecanismos co- —axiais com limitações similares. o Desta maneira, ainda permanece uma necessidade de um dis- positivo de infusão autoimpulsionado não elétrico simples, mas efetivo, e f sistema para distribuir medicamento para dentro de um paciente em um mo- do controlado seguro. Descrição da Invenção Com esta invenção um infusor de medicação é fornecido que é compacto e não dependente de energia elétrica, e que inclui um dispositivo de infusão como parte de uma montagem de infusão total que é de uma na- tureza simples e que também pode distribuir com segurança medicamento deum reservatório para dentro do paciente. À montagem total inclui um dis- positivo de infusão acoplado lateralmente a uma seringa padrão. Este arran- jo acoplado pode ser reversível onde a seringa é removível ou pode incluir uma unificação da seringa e infusor por meio de união ou moldagem. Uma modalidade preferida do dispositivo de infusão inclui uma câmara dentro de um corpo externo acoplável à seringa contendo medicamento, tal como por j meio de uma braçadeira. Um braço de movimento alternado é fornecido que é alinhado com um eixo geométrico longitudinal da câmara para se deslocar Í para dentro e para fora da câmara. Este braço tem um pistão selado desli- | zante em uma extremidade e um acionador com uma alça na outra extremi- Í dade. Este pistão selado deslizante impede que ar passe em volta do braço Í e para um espaço entre o pistão selado deslizante e um interior da câmara. : Este espaço pode manter assim com segurança um vácuo no mesmo para Í i
Í
.. fornecer uma força de resistência tendendo a fazer com que o braço se des- loque para dentro da câmara (incursão) a não ser que forças opostas sufici- entes sejam aplicadas.
Tais forças opostas incluiriam ativar o dispositivo de infusão ao puxar para fora na alça (excursão) ou resistência pelo êmbolo de seringa à medida que ele empurra fluido para fora durante infusão.
O braço de movimento alternado é configurado de maneira que ele pode girar em uma forma preferida desta invenção.
Tal rotação permite que o acionador encaixe com um êmbolo da seringa contendo medicamento em algumas orientações e fique livre de interferência com o êmbolo da se- —ringa contendo preparação médica em outras orientações.
Durante infusão, " o braço de uma maneira geral é impedido de rotação ou movimento lateral de maneira que ele fornece transferência de força linear estável para infusão F para o êmbolo da seringa contendo medicação.
A montagem de infusão também inclui preferivelmente uma vál- vula,tal como na forma de uma válvula de registro à qual a seringa contendo medicamento é acoplada por meio de uma primeira porta.
Uma segunda por- ta resulta em uma porta de acesso intravenoso ou outra interface com um paciente, tipicamente por meio de um regulador de taxa de fluxo.
A válvula de registro pode ter outras portas, tal como uma porta através da qual medi- —camento é inicialmente fornecido para carregamento da seringa contendo medicamento.
Este medicamento pode ser fornecido através de uma única porta ou através de múltiplas portas, tais como através de uma interface a- daptadora de frasco médico ou através de uma seringa secundária, ou atra- vés de ambos, tal como quando a medicação dentro do frasco necessita ser —medidaou misturada com um material diluente tal como solução salina antes i de ser carregada na seringa de distribuição de medicamento. j Esta válvula de registro preferivelmente é configurada de manei- | ra que ela seja facilmente manipulada entre posições diferentes para causar Í fluxo do medicamento ou de componentes do mesmo em direções diferentes ; “dependendo de se a seringa de distribuição de medicamento está sendo 1 carregada ou descarregada e se o medicamento está sendo fornecido de um ; frasco ou seringa, ou se está pronto para ser entregue para o paciente.
To- Í &
.. das as partes da montagem de infusão incluindo o dispositivo de infusão o- peram sem exigir energia elétrica ou outros sistemas elétricos. Além disso, ' tais sistemas não exigem uma orientação particular em relação à gravidade para operação efetiva. Breve Descrição dos Desenhos A figura 1 é uma vista em perspectiva da montagem de infusão desta invenção e mostrando o dispositivo de infusão desta invenção pronto para ser fixado a uma seringa contendo medicamento. Também, a válvula de registro, o frasco de medicação e a interface associada, segunda seringa —acoplando à válvula de registro e interface de paciente estão mostrados. , As figuras 2 e 3 são vistas seccionais planas completas superio- res da válvula de registro da figura 1, mostrando duas modalidades alternati- r vas diferentes para orientação de caminhos de fluxos de fluido embutidos internos dentro de um cubo distribuidor da válvula de registro para fornecer fluxotal como desejado dentro da montagem de infusão. A figura 4 é uma vista em perspectiva similar à figura 1, mas com o dispositivo de infusão tendo sido preso à seringa e com a seringa mostrada carregada com o medicamento e com o braço e acionador de dis- positivo de infusão prontos para serem girados para a posição para acionar o êmboloda seringa e distribuir o medicamento por meio da montagem de infusão para dentro do paciente. As figuras 5 e 6 são vistas de seções planas superiores comple- tas similares àquelas que estão mostradas nas figuras 2 e 3, mas para orien- ; tações diferentes para a válvula de registro que correspondem com a figura Í 4 ! A figura 7 é uma vista em perspectiva similar àquela que está Í mostrada nas figuras 1 e 4, mas após o braço e o acionador de dispositivo j de infusão terem sido girados para a posição para agir sobre o êmbolo da Í seringa, e mostrados no processo de deslocar o pistão para distribuir medi- Í —camento para dentro do paciente por meio da montagem de infusão. :Í As figuras 8 e 9 são vistas seccionais planas completas superio- : res similares àquelas que estão mostradas nas figuras 2, 3, 5 e 6, mas para $
É o orientações diferentes para o cubo distribuidor da válvula de registro.
A figura 10 é uma vista em perspectiva da válvula de registro e ' cubo distribuidor associado desta invenção, mostrando particularmente um cubo distribuidor alternativo de acordo com uma modalidade alternativa des- tainvenção.
A figura 11 é uma vista de partes explodidas do que está mos- trado na figura 10. A figura 12 é uma vista seccional completa do que está mostra- do na figura 10, feita ao longo das linhas 12-12 da figura 10. A figura 13 é uma vista seccional completa da válvula de registro " da figura 10, feita ao longo das linhas 13-13 da figura 10. As figuras 14-17 são vistas em perspectiva do dispositivo de in- 7 fusão desta invenção mostrando os vários estágios na operação do disposi- tivo de infusão desta invenção.
A figura 18 é uma vista seccional completa feita perpendicular a um eixo geométrico longitudinal do dispositivo de infusão, e mostrando parti- cularmente como o braço do dispositivo de infusão tem partes do mesmo que podem girar livremente em relação a um guia de alinhamento facetado oposto a uma extremidade dista! do dispositivo de infusão, e outras posições —ondetalrotação do braço em relação ao guia de alinhamento é impedida.
A figura 19 é uma vista em perspectiva similar às figuras 1 e 7, mas com a seção de infusão e a seção de seringa moldadas ou unidas con- juntamente como uma única unidade.
A figura 20 é uma vista em perspectiva similar à figura 7, mas com um sistema de amortecimento mostrado consistindo de um cilindro de amortecimento fixado ao corpo de dispositivo de infusão e uma haste de amortecimento fixada à seção ativadora de força (ativador de força é equiva- | lente ao braço e acionador conjuntamente). O sistema de amortecimento se ! torna ativo ao permitir interação do cilindro e haste quando o dispositivo de i infusão interage com a seringa durante infusão e permite incursão de infusor : em uma taxa de infusão controlada, desejada.
Os componentes de sistema i de amortecimento (cilindro e haste) podem ser invertidos com relação à sua ! 2 ê
RREO SEA SENAC MA AEE A dA AA 9/34 ur localização. A figura 21 é uma vista em perspectiva similar à figura 7, mas ' com a alça e a área de impulso do acionador de infusão orientadas diferen- temente. Aqui a área de impulso é posicionada na extremidade da alça se- —melhante a laço do acionador, em vez de aquela localização mostrada nas outras figuras onde ela é posicionada no elemento transversal mais perto da primeira dobra no braço. A função da alça e do acionador ainda é essenci- almente idêntica, mas existe um "laço" em vez de um "gancho" aberto for- mado pela alça durante infusão. A figura 22 é uma vista em perspectiva mostrando a seringa de : medicamento de sistema de infusão estando integrada em um conjunto de administração intravenosa descartável (comumente utilizado na prática de " administração IV que conecta o fluido a ser infundido com o cateter IV na veia do paciente) onde ela pode alcançar os objetivos expostos nesta reve- lação, mas com uma etapa economizada já que ela permite que o dispositivo de infusão já seja integrado ao "conjunto de administração intravenosa", não exigindo assim conexão. Este arranjo pode permitir uma integração única ou ele pode ser colocado na posição da "câmara de gotejamento" e utilizado para ambas as funções (infusor e câmara de gotejamento), se assim deseja- do pelo fabricante ou profissional. Esta integração está mostrada com a se- ringa na posição da câmara de gotejamento agindo assim como a câmara de gotejamento e como uma seringa adaptada para infusão. O infusor está po- sicionado lateralmente à seringa, mas não conectado nesta figura. Melhores Modos Para Execução da Invenção Í Referindo-se aos desenhos, em que números de referência i- | guais representam partes iguais por todas as várias figuras, o número de i referência 10 indica um dispositivo de infusão para uso com uma seringa S, t tal como dentro de uma montagem de infusão total 2 para distribuição de Í medicamento ao longo do tempo da seringa S para dentro de um paciente í ou animal. O dispositivo de infusão 10 utiliza um vácuo ou uma outra força | baseada em resistência para energizar e "ativar" o braço 40 e o acionador ;
50. O braço 40 e o acionador 50 conjuntamente são conhecidos como o a- í :
É
ASAE AE Beata aaa A a ar No 0 ES ir dad Str daiiad aaa aos o TE Ee, ORCSEI AO SAS AAA A i | 10/34 .. plicador de força e quando ativados podem agir sobre um êmbolo P da se- ringa S de maneira que um pistão J dentro da seringa S se desloca para im- ' pulsionar o medicamento para fora da seringa S e para o paciente. Em essência, e com referência particular à figura 1, detalhes bá- —Ssicos desta invenção são descritos de acordo com uma modalidade preferi- da. A montagem de infusão 2 nesta modalidade preferida inclui o dispositivo de infusão 10 acoplável de modo removível (ao longo da seta F) à seringa S. A seringa S é acoplada a uma válvula de registro 60 que tem portas separa- das que agem como entradas ou saídas para dentro ou para fora de outras partes da montagem de infusão 2. Estas portas A, B, C, D podem resultar . em uma segunda seringa T, em um adaptador de frasco 90 adaptado para receber e ajudar na remoção de um medicamento de um frasco de medica- T ção M, e em uma interface de paciente de uma maneira geral na forma de um regulador 80, um tubo 82 e um conector 84. O regulador 80 pode ser integrado à válvula de registro 60, ao tubo 82, ou ao conector 84, ou pode ser simplesmente concretizado ao ter a tubulação de pequeno diâmetro 82 com diâmetro e comprimento apropriados para agir como um regulador de resistência ao fluxo por si mesmo. A válvula de registro 60 inclui um aloja- mento 62 que suporta um cubo distribuidor 70 dentro do mesmo. Pela rota- ção do cubo distribuidor 70, as diferentes portas A, B, C, D na válvula de registro 60 são colocadas em comunicação de fluido umas com as outras para passagem de fluido entre as portas alinhadas e equipamento acoplado j a estas portas. Na modalidade mais preferida, o dispositivo de infusão 10 inclui Í um corpo21 em voltade uma câmara 20 na qual um vácuo pode ser forma- | do. Esta câmara de vácuo 20 pode ser substituída por uma mola, cilindro de Í gás ou outro dispositivo de energização baseado em força de resistência. i Uma braçadeira 30 é acoplada ao corpo 21 nesta modalidade que permite É ao dispositivo de infusão 10 ser encaixado na seringa S, ou que a seringa S i seja encaixada no dispositivo de infusão 10 (ao longo da seta F). Um braço í de movimento alternado 40 translada para dentro e para fora da câmara 20 í com um pistão selado deslizante 42 em uma extremidade mais interna (dis- É
Í j REAR AAA RNA EAN MC ENE MN Na EA MARA Gaita dana Aa iii pirita 11/34 .. tal) do braço 40 e um acionador 50 na extremidade proximal do braço 40 oposta à vedação deslizante 42. O acionador 50 é adaptado para encaixar com a extremidade proximal H de um êmbolo P da seringa S para fazer com que o êmbolo P se desloque dentro da seringa S e fazer com que medica- —mento dentro da seringa S seja entregue disto.
O braço 40 é girável para colocar o acionador 50 dentro e fora de alinhamento com a extremidade pro- ximal H do êmbolo P da seringa S, para encaixe e desencaixe seletivos do dispositivo de infusão 10 pela rotação do braço 40 em relação à câmara 20. Mais especificamente, e continuando com referência à figura 1, assim como às figuras 4 e 7, detalhes padrões da montagem de infusão 2 . que de uma maneira geral são disponíveis sozinhos na técnica anterior são descritos para fornecer contexto apropriado para entendimento de detalhes . exclusivos da montagem de infusão 2 desta invenção.
A seringa S mais preferivelmente é uma seringa padrão tendo um corpo oco de uma maneira geral cilíndrico formando um cilindro e com um êmbolo P transladando para dentro e para fora deste cilindro da seringa S.
O cilindro inclui uma porta de transporte de fluido tipicamente em uma extremidade distal e uma abertura circundada por uma aba se estendendo radialmente R em uma extremidade proximal que permite ao êmbolo P pas- sar para dentro e para fora do cilindro.
O êmbolo P inclui uma extremidade proximal H em uma extremidade proximal do mesmo e um pistão J em uma extremidade do êmbolo P oposta à extremidade proximal H.
O pistão J inclui Í vedações no mesmo de maneira que fluido não pode se deslocar em volta ! do pistão J à medida que o pistão J se desloca dentro do cilindro da seringa ! S.A portade transporte de fluido da seringa S é adaptada para ser acoplada j a uma das portas da válvula de registro 60. Nesta modalidade exemplar, a | seringa S está mostrada com a porta de transporte de fluido acoplada à por- i ta C da válvula de registro 60. Uma conexão como esta pode ser simples- : mente por meio de um encaixe tipo "luer" ou algum outro tipo de acoplamen- i to que preferivelmente é um acoplamento que pode ser fixado de modo re- : movível. i Por causa de esta seringa preferivelmente ser de um tipo pa- Í : a
FRA ias AGA MESAS SANA SENA SNS AA iai, ME EA LE do NA: Sete va UE ade sabia ditam dida admite ataca 12/34 .. drão, ela tipicamente têm linhas de graduação em um lado do corpo e sim- bolos associados representativos da capacidade volumétrica da seringa S i com o pistão J em várias posições diferentes dentro da seringa S. Com a seringa S na forma de uma seringa padrão nesta modalidade preferida, a seringa S pode ser usada em uma variedade de modos diferentes conheci dos na técnica antes ou após fixação à válvula de registro 60 (por exemplo, ao utilizar qualquer técnica conhecida para carregar uma seringa S antes da fixação à válvula de registro 60 e utilização com a montagem de infusão 2) ou para carregamento da seringa S em modos padrões através da válvula de registro 60, ou para manipulação da seringa S manualmente por um usu- , ário empurrando no êmbolo P da seringa S quando tal manipulação da se- ringa S é desejada por um profissional de medicina. . Além da seringa S, uma segunda seringa T pode ser acoplada a uma das portas. Nesta modalidade, uma segunda seringa T como esta está mostrada fixada à porta B da válvula de registro 60. A segunda seringa T pode agir como um recipiente de medicamento, um dispositivo de medição ou um dispositivo de mistura, tal como para medir exatamente uma dose de medicação ou misturar uma solução salina com uma medicação para medir de forma apropriada, misturar ou diluir uma medicação contida na seringa T (ouna seringa S) ou em um frasco de medicação fixado a uma outra porta antes de transferir a medicação para dentro da seringa S para distribuição ; por meio da montagem de infusão 2 desta invenção. Esta capacidade daria ao profissional de medicina a capacidade para diluir uma medicação pulveri- Í zada (ou líquida) fixada em uma outra porta enquanto no lugar, e então efe- | tuar sua diluição, mistura, medição e transferência para a seringa S para Í infusão. A segunda seringa T também pode ser utilizada para reter um se- ! gundo volume de medicação igual ou diferente que pode ser coinfundido i juntamente com uma primeira preparação médica dentro da seringa S, ou : ser utilizada em uma base itinerante na direção do profissional de medicina. : —A segunda seringa T preferivelmente se conecta por meio de interface com a : porta B do mesmo modo que a seringa S se conecta por meio de interface É com a porta C. Tais seringas S, T e outros componentes da montagem de É
É
ERA ESA ONANEAS NASA EEE) AAA al NEL ta 13/34 -. infusão 2 podem ser acoplados a qualquer uma das portas A, B, C, D sem qualquer exigência particular, em que qualquer componente particular da montagem 2 pode ser acoplado a qualquer porta A, B, C, D particular. Um vidro ou frasco de medicação M é conhecido na técnica an- terior que contém uma medicação e com um septo L frequentemente em uma interface no frasco de medicação através do qual uma agulha pode passar para arrastar uma preparação médica para fora do frasco M. Nesta modalidade preferida, a montagem de infusão 2 inclui um adaptador de fras- co 90 com a agulha 92 associada se estendendo axialmente dentro dele. O adaptador de frasco 90 e a agulha 92 preferivelmente são acoplados a uma BR das portas (a porta A nas figuras 1,4 e 7) da válvula de registro 60. Um aco- plamento como este pode ser similar ao acoplamento para fixação da se- gunda seringa T ou da seringa S à válvula de registro 60 por meio das outras portas B, C. Assim, um frasco de medicação M pode ser inserido no adapta- dorde frasco 90 e uma agulha 92 pode perfurar o septo L do frasco de me- dicação M. A preparação médica (medicamento) pode ser então arrastada para fora do frasco de medicação M através da agulha 92 e para dentro da válvula de registro 60 para distribuição para qualquer uma das outras partes da montagem de infusão 2 acopladas à válvula de registro 60. O adaptador de frasco 90 está disponível como técnica anterior e tipicamente é um tanto cilíndrico e aberto em uma extremidade. Tipica- mente ele é longo o suficiente para impedir ou dificultar que dedos de um Í profissional de medicina colidam com a ponta da agulha 92. Também, o a- ! daptador de frasco 90 ajuda a alinhar o frasco de medicação M com a agu- Í lha92 de maneira que a agulha 92 pode atingir com segurança o septo L e j penetrar no septo L. O adaptador de frasco 90 pode ter diâmetros diferentes i para acomodar diferentes tamanhos de frascos de medicação ou pode ser i configurado de outro modo para acomodar mais flexivelmente diferentes $ frascos de medicação M de diferentes tamanhos enquanto ainda fornecendo : — algum grau de proteção contra contato involuntário com a agulha 92. í Com estes vários componentes da montagem de infusão 2 que i são conhecidos na técnica anterior sendo capazes de conectar por meio de ê
É
FRA NA ANA MEAN AAA A ARAL EA Saba sta sbt 14/34 -. interface com a válvula de registro 60, a montagem de infusão 2 é provida com equipamento que é familiar para profissionais de medicina de maneira que a operação da montagem de infusão 2 é simples e intuítiva para o pro- fissional de medicina.
Além disso, flexibilidade na interligação de vários componentes médicos é facilitada por alguma extensão pela permutabilidade das portas na válvula de registro 60 e pela configuração geral da montagem de infusão 2 que permite arranjo flexível de equipamento médico diferente na montagem de infusão 2. A quarta porta D da válvula de registro 60 tipicamente é acopla- daa alguma forma de interface de paciente, tal como por meio de uma tubu- : lação 82, um regulador 80 e de um conector 84. O regulador 80 pode ser uma parte distinta ou pode ser integrado à válvula de registro 60, à tubula- " ção 82 ou ao conector 84. O regulador 80 pode agir como um controle fixo ou ajustável para taxas de fluxos para dentro do paciente.
Se ajustável, ele tipicamente teria diais, botões ou alguma outra interface manipulável e talvez um mostrador indicando seu ajuste atual.
À tubulação 82 preferivelmente é flexível e alongada de maneira que não é exigido que a montagem de infu- são 2 seja colocada muito perto do paciente.
O conector 84 tipicamente seria na forma de um adaptador de trava de luer macho, uma agulha para acesso intravenoso simples, ou qualquer outra forma de conector de técnica anterior capaz de conectar para dentro do sistema intravenoso, intra-arterial, intraós- seo, ou outro lúmen de corpo do paciente tal como desejado pelo profissio- nal de medicina.
Continuando com referência às figuras 1, 4 e 7 primariamente, i detalhes do dispositivo de infusão 10 da montagem de infusão 2 são descri- i tos.
Embora o dispositivo de infusão 10 esteja descrito em conjunto com a | montagem de infusão total 2, é concebível que o dispositivo de infusão 10 ij pode ser usado simplesmente com uma única seringa S acoplada direta- Í mente a alguma forma de interface de paciente sem a válvula de registro 60. : Além disso, o dispositivo de infusão 10 pode ser utilizado de modo concebí- : vel para distribuição de qualquer fluido da seringa S mesmo em um ambien- í te não médico, tal como em um laboratório ou estabelecimento industrial pa- É : ê
EAN sd A ASLAN GEES SAGE ad CEA ab aa ad Fatiias EVA 6 ind Te alia Laet didatica 15/34 Fr ra liberação com tempo determinado de um fluido.
Além disso, o dispositivo de infusão 10 pode ser utilizado em uma seringa S para distribuição de um ' fluido dentro de alguma forma de processo de fabricação onde distribuição de um fluido em uma taxa um pouco regular ao longo do tempo é exigida, e —ondeé desejado que o dispositivo de infusão 10 exiba a simplicidade e natu- reza não elétrica do dispositivo de infusão 10 desta invenção.
O dispositivo de infusão 10 nesta modalidade preferida utiliza um princípio de armazenamento de energia e aplicação de força de resistência (ativador de força de resistência) que de uma maneira geral é associado com um vácuo dentro de uma câmara 20 do dispositivo de infusão 10. É co- - nhecido que, dentro da atmosfera e em outros ambientes onde uma pressão de fluido está presente, se um vácuo for formado em uma localização parti- b cular, forças são exercidas que tendem a acabar com este espaço de vácuo.
Essencialmente, na nossa atmosfera, o ar dentro da atmosfera empurra so- bre todas as paredes do espaço de vácuo para tentar acabar com este es- paço de vácuo.
Uma força como esta é utilizada pelo dispositivo de infusão 10 nesta modalidade preferida para fornecer a força exigida para agir sobre a seringa S para distribuirmedicamento para dentro da válvula de registro 60 para operação da montagem de infusão 2 desta invenção.
O dispositivo de infusão de modalidade preferida 10 de uma ma- neira geral é configurado de forma similar a uma seringa médica padrão.
O corpo 21 e a câmara 20 são assim de uma maneira geral cilindricos em for- ma e alongados na direção de um eixo geométrico central.
Uma extremidade | da câmara 20 é fechada definindo uma extremidade distal 22. Esta extremi- i dade distal 22 inclui preferivelmente uma porta com uma forma de fecha- | mento 24 tal como uma tampa ou uma válvula de abertura/fechamento.
Uma | porta distal como esta e o fechamento 24 são úteis em que eles permitem Í instalação de um braço 40 com um pistão selado deslizante associado 42 Í dentro da câmara 20 e evacuação de qualquer ar ou outros fluidos de dentro Í da câmara 20 durante tal instalação ou tal como para restaurar o estado de : vácuo dentro da câmara 20 sempre que ele for perdido por qualquer motivo í (tal como remoção do braço 40 ou extensão do pistão selado deslizante 42 í & j [À
ATER SAGAS SRS ISSA EA AAA AO aaa se aid Ea dia la oia ota nad, 16/34 .. além dos limites para fora da câmara 20, causando perda do estado de vá- cuo dentro da câmara 20). Uma base com porta 26 fornecida na parte proximal do corpo de dispositivo de infusão 21 oposta à extremidade distal 22 age como uma ex- tremidade proximal da câmara 20 que de uma maneira geral é perpendicular ao eixo geométrico longitudinal do corpo e retêm o pistão selado 42, mas não é uma barreira à prova de fluido na versão impulsionada a vácuo porque pressão atmosférica deve alcançar o lado proximal do pistão selado para transmitir sua força sobre o pistão (já que a câmara de vácuo existe no lado distal do pistão). Em uma modalidade preferida, esta base com porta 26 in- , clui um guia de alinhamento facetado 28 que fornece uma abertura através da qual o braço 40 pode alternar.
Em uma modalidade mais preferida desta invenção este guia de alinhamento facetado 28 tem facetas que somente permitem ao braço 40 transladar através dele quando o braço 40, tendo as facetas de casamento ou correspondentes 46, está alinhado de forma apropriada para passagem através do guia de alinhamento facetado 28. Em outras orientações do braço 40, o guia de alinhamento facetado 28 pode interagir com as facetas 46 no braço 40 para impedir translação do braço 40 através do guia de alinhamen- tofacetado28 da base com porta 26. A câmara 20 pode ser dimensionada maior, menor ou de forma similar à seringa S para fornecer vários graus diferentes de aplicação de for- ça e várias taxas de infusão associadas diferentes para o dispositivo de infu- são 10. Tipicamente, a câmara 20 é formada de materiais plásticos similares | — àqueles dos quais seringas tipicamente são formadas.
O contorno da câma- Í ra 20 preferivelmente é formado para ser receptivo à fabricação por meio de Í moldagem por injeção ou processos de fabricação de baixo custo similares, Í de maneira que o dispositivo de infusão 10 pode ser fabricado em um modo Í de precisão em baixo custo para fornecer desejavelmente tanto desempenho Í — robusto quanto baixo custo para o usuário.
Í Uma braçadeira 30 é incluída com o dispositivo de infusão 10 i para fixação do dispositivo de infusão 10 à seringa S.
Nesta modalidade pre- : :
RSA (ANSANDA ATI Sesi SENIANESSANO ASSAR NEAR SAAE Ea RE NU Db aa 6 ah fa ad tiro adato isca diiaatdabnoão 17/34 .. ferida, a braçadeira 30 é acoplada diretamente ao corpo 21 do dispositivo de infusão 10. A braçadeira 30 é alongada em forma, e tipicamente tem um : comprimento se aproximando do comprimento da seringa S.
À braçadeira 30 é fixada ao corpo 21 por meio de uma junta 32 que preferivelmente é fixada de maneira que a braçadeira 30 não se desloque em relação ao corpo 21 e pode ser moldada com o corpo 21 como uma unidade.
A braçadeira 30 preferida é um semicilindro de natureza oca, de maneira que ela tem uma parede interna 34 formando uma parte de um ci- lindro e uma parede externa 36 formando uma parte de um cilindro (embora formas a não ser um cilindro possam ser utilizadas como uma braçadeira BR efetiva). As bordas 38 definem extremidades destas paredes 34, 36. Preferi- velmente, a braçadeira 30 é um pouco maior que metade de um cilindro n completo.
Assim, as bordas 36 se estendem levemente uma na direção da outra e são mais próximas uma da outra do que um diâmetro da braçadeira modelada de forma cilíndrica 30. A braçadeira 30 preferivelmente é formada de material suficientemente elástico em que as bordas 38 podem ser leve- mente flexionadas para longe uma da outra.
Este material de forma preferí- vel também é suficientemente elástico em que a braçadeira 30 aplicará uma força de aperto tendendo a fazer com que a braçadeira 30 retorne pelo me- nos parcialmente de volta na direção de um estado original e continue a manter uma força de aperto direcionada para dentro para ajudar a braçadei- ra 30 se fixar de forma segura à seringa S.
Além disso, a braçadeira 30 tem uma extremidade proximal 39 ! que preferivelmente é substancialmente plana e perpendicular a um eixo | geométrico longitudinal da braçadeira 30 e da câmara 20. Esta extremidade ! proximal 39 é configurada para ficar em contato com a aba R na extremida- Í de proximal da seringa S.
Uma aba R como esta está mostrada nas figuras Í 1,4 e 7 em um lado dianteiro da montagem de infusão 2. Entretanto, uma Í aba R como esta tipicamente se estende em duas localizações opostas uma i à outra em lados opostos da seringa S, com uma aba para trás escondida : atrás do corpo desta seringa S, mas tendo uma forma similar a essa da aba í R no lado dianteiro que está mostrada nas figuras 1,4 e 7. Í ã
RR AREAS SAAE AE EEE AAA a ásia SGA A Acts 18/34 -. A face distal de pelo menos uma destas abas R na seringa S fornece uma superfície de apoio para a extremidade proximal da braçadeira 30 a fim de impedir translação proximal do dispositivo de infusão 10 para a seringa S e, embora não mostrado na figura, uma superfície de apoio adicio- —nalfixada ao corpo 21 e para ficar em contato com a face proximal da aba R pode ser adicionada para reduzir translação distal do dispositivo de infusão para a seringa S.
Com uma interface como esta contra a aba R, não é rigorosamente necessário que a braçadeira 30 agarre a seringa S de forma suficientemente forte para impedir translação da braçadeira 30 e do corpo 21 10 do dispositivo de infusão 10 ao longo de um eixo geométrico central do dis- BR positivo de infusão em relação à seringa S.
Em vez disto, a braçadeira 30 necessita simplesmente fornecer força suficiente para manter o dispositivo "' de infusão 10 sobre a seringa S, com a interface entre a extremidade proxi- mal 39 da braçadeira 30 e a aba R impedindo translação axial entre a serin- gaSeo dispositivo de infusão 10. Assim, a força de aperto 30 que deve ser superada para encai- xar por mordedura a braçadeira 30 sobre a seringa S (ao longo da seta F da figura 1) não necessita ser assim grande em que ela também pode agir para reter o dispositivo de infusão 10 sem translação em relação à seringa S.
Forças de vácuo dentro da câmara 20 e agindo sobre o braço 40 podem ser muito altas, e consequentemente forças tendendo a transladar o dispositivo de infusão 10 longitudinalmente em relação à seringa S podem ser muito Í altas.
Por causa de a força de aperto exigir fatoração com atrito entre a bra- ! cadeira 30 e a seringa S, forças de aperto da braçadeira 30 necessitariam i ser excepcionalmente altas para sozinhas impedir translação do dispositivo Í de infusão 10 em relação à seringa S.
Ao ter a extremidade proximal 39 da i braçadeira 30 apoiada na aba R, forças de aperto da braçadeira 30 podem í ser mantidas em um nível relativamente baixo, de maneira que mesmo um Í profissional de medicina com força limitada pode facilmente fixar o dispositi- | —vodeinfusão10 à seringa S e separá-lo dela. i Continuando com referência às figuras 1, 4 e 7, detalhes do bra- : ço 40 e do acionador 50 associado do dispositivo de infusão 10 são descri- É ê
-. tos de acordo com esta modalidade preferida. O braço 40 fornece a forma preferida de interligação entre um pistão selado deslizante 42 que desliza dentro da câmara 20 e um acionador 50 que é uma forma preferida de inter- face com o êmbolo P da seringa S. Este braço 40 preferivelmente é uma estrutura rígida substancialmente alongada dimensionada para residir dentro da câmara 20 e alternar (transladar axialmente) dentro da câmara 20 ao lon- go de um eixo geométrico central da mesma. O pistão selado deslizante 42 é fornecido em uma extremidade distal do braço 40. Este pistão selado deslizante 42 é similar ao pistão J da seringa S, e é configurado para ter um encaixe por atrito contra paredes in- " ternas da câmara 20, e formado com um material suficientemente rígido de maneira que um encaixe à prova de fluido é fornecido entre o pistão selado ' deslizante 42 e paredes da câmara 20. Assim, à medida que o braço 40 al- terna para dentro e para fora da câmara 20, o pistão selado deslizante 42 também se desloca dentro da câmara 20 e um volume de um espaço de vá- cuo entre o pistão selado deslizante 42 e a extremidade distal 22 dentro da câmara 20 é impelido para aumentar e diminuir em tamanho. Uma modalidade preferida do dispositivo de infusão inclui o pis- tão selado deslizante 42 acoplado a uma extremidade livre 44 do braço 40 que se estende mais profundamente dentro da câmara 20. Esta extremidade livre 44 preferivelmente é configurada com um pescoço 45 definindo uma parte do braço 40 que tem uma extensão seccional transversal levemente menor que a das outras partes do braço 40. Esta extensão seccional trans- versal preferivelmente também é circular em forma, mas também pode ter outrasformas e ainda funcionar como o pescoço 45 desde que ela seja me- nor em tamanho ou mais próxima de redonda do que outras partes do braço Í
40. ! O braço 40 se estende proximalmente para longe da extremida- í de livre 44, o pescoço 45 preferivelmente faz transição para uma série das : facetas 46 que provêem o braço 40 com uma forma seccional transversal ; que permanece constante, mas que é facetada em vez de circular em forma. i Estas facetas 46 podem adotar uma variedade de configurações diferentes Í ! :
.-. incluindo ângulos convexos e côncavos. Em uma forma mais simples da in- venção, quatro facetas dimensionadas de forma similar são fornecidas de maneira que o braço 40 tem uma seção transversal de uma maneira geral quadrada. Este contorno para a forma seccional transversal do braço 40 é similar àquele do guia de alinhamento facetado 28 da câmara 20. Assim, o braço 40 pode transladar através do guia de alinhamento facetado 28, mas o braço 40 é impedido de girar em relação ao guia de alinhamento facetado
28. Entretanto, quando a parte do pescoço 45 do braço 40 está alinhada como guia de alinhamento facetado 28, tal restrição rotacional é eliminada e . o braço 40, o pistão selado deslizante 42, assim como o acionador 50 po- dem ser girados como uma unidade em relação à câmara 20, ao corpo 21 e ' à braçadeira 30 (seta G das figuras 4 e 15). Quando o braço 40 é deslocado de maneira que ele não fica alinhado com sua parte do pescoço 45 adjacen- te ao guia de alinhamento facetado 28, então a parte facetada 46 do braço 40 ficará casada com (e cooperando com) o guia de alinhamento facetado
28. Isto tenderá a manter o braço 40 altamente estável e alinhado precisa- mente ao longo de um eixo geométrico central da câmara 20, de maneira que o acionador 50 permanecerá alinhado precisamente com a extremidade proximal H do êmbolo P desta seringa S, para fornecer o dispositivo de infu- são 10 como um dispositivo de aplicação de força muito estável, agindo so- bre a seringa S para infusão disto (ao longo da seta K das figuras 7 e 16). À força que o dispositivo de infusão aplica durante incursão (translação para dentro), à extremidade proximal de seringa, será transladada para trabalho real executado no êmbolo de seringa à medida que o êmbolo se desloca para dentro causando infusão de medicamento. Uma extremidade do braço 40 oposta à extremidade livre 44 in- clui uma dobra 48 no mesmo que faz transição para o acionador 50. O acio- nador 50 é uma extensão ou transição do braço 40 que inclui uma alça 58 e uma área de impulso 52, 54. A área de impulso 52, 54 pode conectar por ; meio de interface e impulsionar a extremidade proximal H do êmbolo P da i seringa S para causar infusão. Em uma forma preferida da invenção, a área :
Í
-. de impulso 52, 54 do acionador 50 inclui uma placa de encaixe 52 e borda associada 54. A placa de encaixe 52 de uma maneira geral é plana e orien- tada perpendicular ao eixo geométrico central da câmara 20. Esta placa 52 inclui preferivelmente uma borda cilíndrica 54 se estendendo distalmente de um perímetro da placa 52. Esta borda 54 tem um diâmetro um pouco maior que o da extremidade proximal H do êmbolo P da seringa S, com a extremi- dade proximal H tipicamente sendo substancialmente redonda.
Assim, quando a extremidade proximal H está adjacente à placa de encaixe 52, a borda 54 mantém o acionador 50 alinhado com a extremidade proximal H para ajudar adicionalmente a estabilizar a montagem do dispositivo de infu- BR são 10 presa à seringa S.
A borda 54 pode não necessitar circundar o perí- metro total, mas somente uma parte adequada para resistir a qualquer mo- hi vimento da extremidade proximal H.
Nas figuras 1, 4, 7, 14, 15, 16, 17 e 18, um elemento transversal 56 se estende da dobra 48 para um lado traseiro da placa 52 para interligar a placa de encaixe 52 ao braço 40. Este elemento transversal 56 preferivel- mente dobra adicionalmente para formar um gancho 58. Um gancho 58 co- mo este pode ser utilizado para suspender a montagem de infusão total 2, ou pelo menos o dispositivo de infusão 10 e a seringa S associada, em um — suporte elevado, se desejado.
Em um arranjo como este, o gancho 58 termi- naria sendo a parte mais alta da montagem de infusão total 2. Este gancho 58 também age como uma alça 58 que pode ser agarrada por um usuário para puxamento do acionador 50, do braço 40 e do pistão selado deslizante 42 (ao longo da seta E das figuras 4 e 14) contra a força de resistência (que nesta modalidade inclui o pistão selado deslizante forçado distalmente pela força de vácuo) e para facilidade de rotação das mesmas estruturas (ao lon- go da seta G das figuras 4 e 15). Uma modalidade mostrada na figura 21 t demonstra um projeto alternativo, mas equivalente de modo desejável, para ! o acionador 50, a alça 58 e para área de impulso 52, 54. Nesta modalidade a : áreade impulso com a placa 52 e a borda 54 é fixada à parte mais distal da : alça 58, deixando um laço em vez de um gancho, quando o dispositivo de Í infusão 10 está ativamente encaixado com a seringa S. !Í ! 5
.-. O acionador 50 e o braço 40 agem como uma forma preferida de elemento de aplicação de força (aplicador de força) para aplicar uma força linear sobre o êmbolo P da seringa S.
Nesta modalidade, o acionador 50 é impelido para se deslocar pela ação do braço 40 e do pistão selado deslizan- te4d2 sendo arrastados para o vácuo entre o pistão selado deslizante 42 e a extremidade distal 22 dentro da câmara 20. Desde que exista um vácuo puro entre o pistão selado deslizante 42 e a extremidade distal 22 da câmara 20, esta força permanece totalmente constante e é proporcionada à pressão atmosférica fora da câmara de vácuo 20. Assim, uma força constante é apli- "cada à seringa S para descarga de medicamento ao longo do comprimento : total de incursão de aplicador de força.
Em modalidades alternativas, a câmara de vácuo 20 pode ser Í substituída por alguma outra forma de princípio de armazenamento de ener- gia e aplicação de força de resistência (ativador de força de resistência). Por exemplo, uma mola de tensão pode ser colocada entre o acionador 40 e uma superfície de uma maneira geral fixada ao corpo 21. A mola tenderia a reter o aplicador de força (o braço 40 e o acionador 50) no seu ponto de re- pouso (incursão máxima) até o usuário aplicar energia para produzir excur- são do aplicador de força 40, 50, esticando assim a mola de tensão e ati- vando o infusor.
A mola exerceria então uma força tendendo a retornar o aplicador de força 40, 50 de volta para seu ponto de repouso, induzindo as- sim incursão forçado (movimento para dentro) do acionador 50 que executa- ria trabalho útil no êmbolo de seringa P.
Simultaneamente, o acionador 50 pode fornecer esta força para o êmbolo P da seringa S.
Como uma outra alternativa, o corpo de dispositivo de infusão 21 pode conter uma câmara de gás comprimido em vez de uma câmara de vá- cuo 20. Uma câmara de gás comprimido como esta tipicamente seria locali- Í zada no lado proximal do pistão selado deslizante 42, entre o pistão selado | deslizante 42 e a base com porta 26. Isto exigiria uma vedação à prova de h — fluido na parte proximal da câmara perto da base com porta 26 e do guia de i alinhamento 28. Um outro ativador de força a gás comprimido pode incluir i um cartucho de ar comprimido fixável de modo removível a um reservatório Í :
-. de gás comprimido como este e fornecer uma força proporcionada à diferen- ça entre a pressão dentro da fonte de ar comprimido e pressão atmosférica. Se este fornecimento de ar comprimido for suficientemente alto em pressão, como o acionador 50 se deslocaria, juntamente com qualquer pistão selado deslizante 42 acoplado a ele, o diferencial de pressão reduziria levemente em relação à pressão atmosférica, mas seria suficientemente pequeno em que uma força substancialmente constante seria aplicada à seringa S. Ou- tros ativadores de força de resistência alternativos análogos também podem ser fornecidos. Os ativadores de força de resistência (a câmara de vácuo 20, . mola, gás comprimido, etc.) tenderão a reter o aplicador de força 40, 50 no seu ponto de repouso, mas também podem agir como um dispositivo de ar- , mazenamento de energia quando a seção aplicadora de força (o braço 40 e o acionador 50) está travada para fora em algum grau de excursão e retida temporariamente ali por uma interação entre o braço 40 e a base de disposi- tivo de infusão 26. Na modalidade preferida, tal travamento do braço 40 em relação à base 26, por meio de interação das facetas 46 no braço 40 com o guia de alinhamento facetado 28 do corpo 21, faz com que energia potencial seja armazenada equivalente à força resistente que é aplicada ao braço 40 multiplicada pela distância que o aplicador de força (o braço 40 e o aciona- dor 50) e o pistão selado deslizante 42 tenham sido transladados para fora (excursão). No caso de uma mola, a energia potencial é a distância estendi- da pela mola quando o braço 40 ou estrutura similar é capaz de se deslocar, multiplicada pela força de mola para a mola.
Com referência particular às figuras 2, 3, 5,6, 8 e 9, detalhes da válvula de registro 60 de acordo com uma modalidade preferida são descri- tos. Em algumas destas modalidades (figuras 2, 5 e 8), um cubo distribuidor 70 é fornecido de acordo com a modalidade mais preferida. Em outras figu- ras (figuras 3, 6 e 9) um cubo distribuidor alternativo 170 é fornecido. Para cada uma destas válvulas válvula de registro 60 um alojamento comum 62 é fornecido.
Este alojamento 62 de uma maneira geral é um cilindro oco curto
-. em forma que é aberto em um lado de maneira que ele tem um recesso 64 que de uma maneira geral é cilíndrico e de uma maneira geral com um diãâ- É metro maior que uma profundidade do mesmo.
Este recesso 64 tem sua pe- riferia definida por uma parede do alojamento 62 que de uma maneira geral é cilíndricae inclui as portas A, B, C, D na mesma, preferivelmente em um plano comum e cada uma espaçada da outra por 90º e se estendendo radi- almente para longe de um eixo geométrico central do alojamento 62. Como uma alternativa, somente três portas podem ser forneci- das (uma para uma fonte de medicamento, tal como a segunda seringa T ou o adaptador de frasco 90, uma para a seringa S e uma para a interface de - infusão em paciente 84). Preferivelmente, as portas A, B, C, D são de uma maneira geral cilíndricas em forma com eixos centrais das mesmas se es- i tendendo radialmente para longe de um eixo geométrico central do aloja- mento 62 e com todas as portas A, B/C, Deo alojamento 62 formados con- juntamente ou fixados rigidamente de forma conjunta como uma única cons- trução.
O cubo distribuidor 70 reside dentro do recesso 64 e permite a- cesso de fluido entre pelo menos duas das portas A, B, C, D dependendo da orientação do cubo distribuidor 70 dentro do recesso 64. Este cubo distribui- dor70 preferivelmente é substancialmente cilíndrico em forma e tem um ta- manho e forma que permite a ele encaixar firmemente dentro do recesso 64, mas com rotação permitida em volta de um eixo geométrico central do alo- jamento 62 (ao longo da seta | das figuras 2-10). Este cubo distribuidor 70 inclui um seletor 72 na forma de um braço que preferivelmente é elevado a —partirde uma face 73 e se estende além de um perímetro do cubo distribui- dor 70. O seletor 72 pode ser agarrado manualmente e girado para posicio- nar a válvula 60 tal como desejado.
O cubo distribuidor 70 pode ser oco ou sólido, mas é particular- Í mente caracterizado por um ou mais caminhos de fluxo de fluido contidos no : mesmo.
Mais preferivelmente, o cubo distribuidor 70 inclui um caminho de Í fluxo de fluido central 74 que se estende linearmente e de forma radial atra- i vês do cubo distribuidor 70, de maneira que ele pode alinhar conjuntamente !
.. as portas A, C ou as portas B, D que são diretamente opostas uma à outra quando o caminho de fluxo de fluido central 74 está alinhado com tais portas A, C ou com as portas B, D. Entretanto, em uma modalidade mais preferida, as tolerâncias seguidas na formação do cubo distribuidor 70 e do alojamento 62 de forma preferível são suficientemente rígidas em que o cubo distribuidor 70 é impe- dido de rotação indesejável dentro do alojamento 62, e também um encaixe à prova de fluido é concretizado. Outras técnicas para prevenção ou mitiga- ção de vazamento também podem ser utilizadas, tal como é conhecido na prática, para tais válvulas. . No cubo distribuidor 70, uma orientação preferida de caminhos de fluxo de fluido adicionais mostra que uma primeira perna lateral 76 e uma h segunda perna lateral 78 também são fornecidas que se estendem radial- mente de um centro do cubo distribuidor 70 e espaçadas em um ângulo de 90º uma da outra e espaçadas por 45º das extremidades do caminho de flu- xo de fluido central 74. Com uma configuração como esta, a primeira perna lateral 76 e a segunda perna lateral 78 podem ser alinhadas com as portas A, B, C, D adjacentes para passagem de fluido entre quaisquer duas portas A, B, C, D adjacentes dependendo da posição do cubo distribuidor 70, tal — como controlado por meio de agarramento e rotação do seletor 72 (ao longo da seta |). Com referência particular às figuras 3, 6 e 9-13, detalhes de um cubo distribuidor alternativo 170 são descritos. Este cubo distribuidor alterna- tivo 170 preferivelmente é similar ao cubo distribuidor 70 exceto que cami- —nhos de fluxo de fluido no mesmo são encaminhados um pouco diferente- mente. Em particular, o seletor 172 e a face 173 são similares àqueles do ; cubo distribuidor 70. Um primeiro caminho de fluxo de fluido 174 é fornecido i que é linear e se estende radialmente através de um meio do cubo distribui- | dor alternativo 170 sem interseções em pontos centrais do mesmo. Um se- : — gundo caminho de fluxo de fluido 176 também é fornecido que é posicionado ! lateral e paralelo ao primeiro caminho de fluxo de fluido 174, mas é espaça- i do lateralmente do primeiro conduto 174. Uma versão do segundo caminho Í '
Í
"o de fluxo 176, a qual não está mostrada, pode ser não linear e margeando ao longo da periferia do cubo distribuidor 170, mas tendo aberturas em cada lado que coincidiriam com aquelas mostradas no segundo caminho de fluxo de fluido 176. As luvas 175 podem ser fornecidas tal como representado na figura11.
O segundo caminho de fluxo de fluido 176 é posicionado de ma- neira que extremidades do mesmo são espaçadas por 45º para longe de extremidades do primeiro caminho de fluxo de fluido 174. Assim, extremida- des do primeiro caminho de fluxo de fluido 174 e do segundo caminho de fluxo de fluido 176 são colocadas de forma similar à das extremidades do v caminho de fluxo de fluido central 74 e das pernas 76, 78 do cubo distribui- dor 70 (figuras 2, 5 e 8). Pela rotação do cubo distribuidor 70, 170 em rela- ' ção ao alojamento 62 (ao longo da seta | das figuras 2-10), extremidades dos caminhos de fluxo de fluido 74, 76, 78, 174, 176 podem ser colocadas em alinhamento com várias portas A, B, C, D diferentes para encaminhar preparações médicas ou outros fluidos através da válvula de registro 60 em um modo desejado.
Preferivelmente, a face 73 é impressa com marcas distintivas que fornecem uma indicação tal como onde estes caminhos de fluxo de flui- do estão dentro do cubo distribuidor 70, 170. Preferivelmente, o seletor 72 é fornecido se estendendo radialmente em uma localização espaçada destas marcas distintivas de maneira que o seletor 72 não impeça as marcas distin- tivas de serem facilmente vistas por um usuário. Um usuário simplesmente orienta as marcas distintivas de maneira que elas fiquem alinhadas com as portasA,B,C,D que o usuário deseja ter juntado em comunicação de fluido, e então o cubo distribuidor 70, 170 é posicionado de forma apropriada para operação correta da válvula de registro 60. Tais marcas distintivas também são úteis ao permitir a um profissional de medicina, em uma rápida olhadela, verificar que a válvula de registro 60 está ajustada na posição apropriada, tal — como quando inspecionando um estado de cuidado do paciente.
Em uso e operação, e com referência particular às figuras 14-18, detalhes da operação do dispositivo de infusão 10 são descritos de acordo í
Í
Pia data SS BLA E ÃO MA AEE EAR a Ma AEE SE E a ESA SA aaa NT St 27/34 .. com uma modalidade preferida.
Inicialmente, um usuário tem a opção de primeiro encaixar o dispositivo de infusão 10 na seringa S (seta F da figura 1) ou primeiramente carregar a câmara 20 com um vácuo por meio de ex- cursão (movimento do acionador 50, braço 40 e do pistão selado deslizante 42 associado proximalmente para fora da câmara 20) do aplicador de força por meio de sua alça 58, tal como mostrado na figura 14. Mediante tal! movi- mento um vácuo é estabelecido dentro da câmara 20 e energia potencial é induzida, produzindo um estado de "ativação". Se algum tempo transcorrer antes de o dispositivo de infusão 10 ser utilizado ou se uma pausa for exigi- da, o aplicador de força pode ser incapacitado de forma reversível enquanto " neste estado ativado.
Esta incapacitação exige que a alça 58 do acionador 50 seja girada (seta G das figuras 4 e 15) de maneira que as facetas 46 no ' braço 40 não mais estejam alinhadas com as facetas no guia de alinhamento facetado 28. Assim, quando a alça 58 do acionador 50 é liberada, e o vácuo puxa distalmente (realmente a atmosfera empurra) o braço 40 na direção da câmara de vácuo 20, as facetas 46 no braço 40 apóiam no guia de alinha- mento facetado 28 nesta configuração de incapacitando não alinhada para impedir movimento adicional do braço 40 para dentro da câmara 20. Esta configuração ativada, mas incapacitada, permite que o dispositivo armazene a energia potencial.
Existem outros potenciais mecanismos para incapacitar o aplicador de força enquanto ativado, incluindo um pino ou placa deslizante que pode ser fixada de forma reversível ao braço em várias posições, mas não sendo capaz de passar pelo guia de alinhamento, detendo assim incur- são do braço e infusão.
Ao fornecer quatro facetas 46 no braço 40 e quatro facetas no guia de alinhamento facetado 28, e uma seção transversal de uma maneira geral quadrada para cada um, rotação do braço 40 (ao longo da seta G) 45º a partir da configuração incapacitada em volta de um eixo geométrico central do mesmo fará com que o dispositivo de infusão 10 faça transição de volta de uma orientação de armazenamento de energia potencial incapacitada para uma de aplicador de força capacitado para distribuição de energia (e vice-versa). ; | |
FREAR Aa a CENAS RANA ESA SAS 28/34 .. Tal rotação do braço 40 (ao longo da seta G das figuras 4 e 15) pode tanto ser usada para colocar o dispositivo de infusão 10 em uma orien- tação de armazenamento de energia potencial como também pode ser utili- zada para fornecer acesso livre ao êmbolo P da seringa $ ou para encaixar o acionador 50 do dispositivo de infusão 10 com a extremidade proximal H do êmbolo P da seringa S. Por exemplo, após o dispositivo de infusão 10 ter sido encaixado na seringa S (seta F da figura 1) e após um vácuo ter sido estabelecido na câmara 20 (por meio de movimento ao longo da seta E das figuras 4 e 14) e após o braço 40 ter sido girado levemente (ao longo da seta G da figura 15) enquanto o pescoço 45 do braço 40 está alinhado com o : guia de alinhamento facetado 28, de maneira que o dispositivo de infusão 10 fica em uma orientação de armazenamento de energia potencial, o pistão P ' da seringa S ainda pode ser facilmente acessado. Em uma orientação como esta, um usuário pode carregar a seringa S em um modo típico, tal como ao puxar na extremidade proximal H do êmbolo P para fazer com que medica- mento seja arrastado para dentro da seringa. Um carregamento como este da seringa S pode ocorrer com medicamento sendo fornecido de uma outra seringa tal como a segunda seringa T, ou de um frasco de medicação M, ou de alguma outra fonte acoplada à válvula de registro 60 por meio de uma das portas A, B, C, D. Como uma outra alternativa, a seringa S pode ser uma seringa pré-carregada ou ela pode ser carregada a partir de uma ex- tremidade proximal, ou ela pode ser totalmente removida da válvula de regis- tro 60 e carregada em algum outro modo. Uma vez que a seringa S tenha sido carregada e esteja pronta parainfusão, o braço 40 é girado adicionalmente de maneira que o aciona- dor 50 possa ficar alinhado com a extremidade proximal H do êmbolo P da seringa S. O acionador 50 é então liberado levemente até que a placa de encaixe 52 apóie na extremidade proximal H da seringa S. A força agora | está sendo aplicada ao êmbolo P da seringa S e medicamento está sendo ! entregue da seringa S e através da válvula de registro 60 e para dentro do i paciente através da seção de interface de paciente e de seu conector 84. ! A válvula de registro 60 primeiramente seria girada de forma a- Í :
Í Í
.-. propriada (ao longo da seta |) de maneira que fluxo de fluido ocorreria na direção da seção de interface de paciente 80, 82, 84. Tal aplicação de força ocorre ao longo da seta K das figuras 7 e 16. Por causa de a força ocorrer em uma taxa constante, já que a força associada com o vácuo permanece — constante, uma força constante é aplicada à seringa S para distribuição do medicamento em uma taxa constante.
Esta força pode ser modificada ao alterar um volume da câmara 20, tal como ao modificar um diâmetro da câ- mara 20. Assim, dispositivos de infusão de tamanhos diferentes podem ser fornecidos tendo forças diferentes e consequentemente taxas de fluxos dife- rentes.
Como uma outra alternativa, o regulador 80 pode ser utilizado para . tal regulação de taxa de fluxo.
Outras restrições de fluxo em outras localiza- ções, incluindo em uma interface entre a seringa S e a válvula de registro 60 ' ou como uma função da tubulação propriamente dita, também podem ser utilizadas alternativamente para tal controle de taxa de infusão.
Se um usuário desejar fornecer um surto adicional de prepara- ção médica para dentro do paciente através da interface de paciente 80, 82, 84, um profissional de medicina pode simplesmente empurrar a alça 58 do acionador 50 para aumentar a força que de outro modo está sendo fornecida pela interação da atmosfera e a câmara de vácuo 20 (ou ele pode mudar a direção de fluxo através da válvula de registro 60 para sair por uma outra porta com um regulador de fluxo 80 diminuído ou ausente). De forma similar, infusão pode ser interrompida temporariamente ou de forma permanente ao simplesmente puxar a alça 58 do acionador 50 (ao longo da seta B da figura 14) no meio de um processo de infusão para puxar o acionador 50 para fora da extremidade proximal H do êmbolo P da seringa S, até que o pescoço 45 do braço 40 esteja alinhado com o guia de alinhamento facetado 28. Então, o ativador de força com seu braço 40 pode ser girado levemente (ao longo da seta G) para causar armazenamento de energia mais uma vez.
À seringa S permanecerá então inativa e incapacitada sem infusão de medicamento até que o dispositivo de infusão 10 seja posicionado de novo com o aciona- ! dor 50 agindo sobre a extremidade proximal H do êmbolo P da seringa S. j Assim, por exemplo, se a interface de paciente 80, 82, 84 exigir ajuste, o j aut TRE DASAINSANAIASESNAASANLEAAASASS E SAAS SM ENAAA ASASt NS 30/34 .-. dispositivo de infusão 10 pode ser facilmente parado e reiniciado no meio de infusão. O processo de infusão também pode ser facilmente interrompido ao desativar verdadeiramente o ativador de força. Esta desativação interrompe infusão igualmente e é realizada ao puxar o ativador de força de volta para seu pescoço, girando-o (e seu braço 40) um total de 90º ou 180º em uma ou outra direção para uma outra posição facetada correspondente (onde a bra- ço facetado pode de novo passar por incursão através do guia de alinha- mento facetado, mas com incursão ocorrendo onde a placa de encaixe não interagirá com a extremidade proximal de seringa) onde o ativador de força pode ser deixado até seu ponto de repouso, liberando assim a energia po- - tencial armazenada e interrompendo o processo de infusão. A figura 22 mostra uma seringa de infusão S "construída" para f um conjunto de administração intravenoso (IV) descartável típico. A seringa S é colocada proximalmente no conjunto em uma configuração "em linha" e nesta modalidade também ocupa o lugar da "câmara de gotejamento" que tipicamente está presente nos conjuntos de administração de técnica anteri- or. Uma modalidade do dispositivo de infusão 10 e da seringa S desta invenção configura a seringa S pré-carregada com uma medicação particular. Como um exemplo, é conhecido que administração de progeste- rona para uma paciente com ferimento na cabeça no início após o ferimento na cabeça ter ocorrido pode melhorar significativamente cicatrização de qualquer ferimento de cérebro. Nesta modalidade, a seringa S seria preen- chida com progesterona, ou alguma outra medicação. No mínimo, o disposi- tivodeinfusão 10 e a seringa S seriam fornecidos conjuntamente como duas estruturas fixáveis de modo removível ou como uma única estrutura descar- tável unitária. O usuário manejaria o dispositivo de infusão 10 tal como des- crito anteriormente para ativar o dispositivo de infusão 10 após a seringa S | ter sido acoplada de forma apropriada ao paciente. O dispositivo de infusão ! 10 causaria então administração da medicação que foi preenchida na serin- ! ga S no paciente. O dispositivo de infusão 10 e/ou a seringa S podem ser Í marcados com unidades de tempo ou unidades de volume ou outras unida- ! t
Í t
-—. des, tais como unidades de maturidade de paciente, de maneira que uma quantidade apropriada de medicação pode ser facilmente determinada e é administrada. Em particular, marcação do dispositivo de infusão e/ou da se- ringa pode ser na forma de mililitros, centimetros cúbicos, idade, quilogra- mas (peso de paciente), microgramas, miligramas, gramas, unidades inter- nacionais, unidades de heparina, libras, metros quadrados ou minutos. Me- dicações particulares que podem ser preenchidas na seringa S podem incluir soníferos, opioides, sedativos, benzodiazepinas, propofol, anestésicos, va- soconstritores, vasodilatadores, anticoagulantes, agentes quimioterápicos, antibióticos, esteroides, progestinas, antiarrítmicos ou antiepilépticos.
' Como uma outra alternativa, uma combinação descartável como esta da seringa S e do dispositivo de infusão 10 pode ser acoplada adicio- 1 nalmente a uma válvula tal como a válvula de registro 60 e acoplada adicio- nalmente ao paciente por meio de uma porta, e a uma fonte de medicação, tal como por meio do adaptador de frasco 90, e potencialmente a outras por- tas para adição de solução salina, ou outras medicações. O adaptador de frasco 90 pode ser substituído por um frasco fixado permanentemente nesta modalidade. Em um arranjo como este, os vários componentes diferentes funcionariam tal como em modalidades descritas detalhadamente acima, exceto que todos os vários componentes diferentes seriam configurados pa- ra um uso único e de forma descartável. O sistema pode ser configurado com uma única medicação ou pode ter um subconjunto de diferentes medi- cações acondicionadas no dispositivo de infusão 10 e na seringa S, de ma- neira que algumas oportunidades para selecionar uma medicação diferente seriam permitidas dentro do kit comum. Um kit como este pode ser conside- rado um "kit de trauma" em que seria encerrado dentro de uma embalagem móvel transportável em um primeiro veículo respondedor ou em outras mon- tagens móveis similares de equipamento médico. O kit forneceria uma ou mais medicações em frascos separados ou fixados à válvula 60 ou preen- —chidos na seringa S e o kit poderia ser simplesmente aberto, a medicação selecionada (se mais de uma medicação estivesse disponível) e administra- da após conexão por meio de interface de forma apropriada com o sistema
.. venoso do paciente. Após o disposítivo de infusão 10 ter sido carregado com um vácuo e ajustado para causar infusão da medicação da seringa S, a montagem total pode ser amarrada com fita diretamente no paciente ou fixa- da de outro modo com alguma forma de apetrecho para infusão continuada da medicação no paciente. Por causa de um vácuo estar fornecendo a força para infundir a medicação no paciente, não é necessário que o dispositivo de infusão 10 e a seringa S pendam de qualquer estrutura particular. Em vez disto, eles podem ser simplesmente fixados ao paciente de maneira que o dispositivo de infusão pode se deslocar com o paciente durante transporte parauma instalação médica.
" A modalidade preferida da figura 22 mostrada demonstra o ca- minho de fluxo de fluido IV que distribuiria o fluido IV de um saco plástico ' para a válvula de registro (não mostrada, mas da porta A da válvula de regis- tro para a porta C) e para dentro da seringa S por meio da porta na ponta distal (a porta C da válvula de registro tipicamente seria conectada direta- mente à porta na ponta distal de seringa, mas para clareza ela está mostra- da adjacente nesta figura). O fluido IV entraria na ponta de seringa através de uma "agulha de gotejamento" embutida 101, de maneira que fluido IV de gotejamento 102 pode ser visualizado e quantificado pela contagem de go- tas porminuto à medida que ele goteja para dentro do reservatório de medi- camento 104. O fluido IV ou medicamento no reservatório de medicamento 104 sai através de uma segunda porta chamada de porta de transporte de fluido de pistão 105 (posicionada no pistão de seringa J e permitindo trans- porte de fluido através do pistão J e para dentro da tubulação de fluido IV 106 onde ele pode passar para baixo ao longo do êmbolo de seringa P (ou dentro do êmbolo P) através da tubulação de fluido IV adicional 106 e even- tualmente para dentro da veia do paciente). Esta modalidade livraria o pro- fissional do problema de localizar uma seringa separada para distribuição de medicamento já que ela estaria presente no conjunto de administração IV — onde ela poderia ser utiizada em modo similar ao das descrições desta in- venção anotado em outro lugar nesta revelação. Esta revelação é fornecida para revelar uma modalidade preferi-
.. da da invenção e um melhor modo para praticar a invenção.
Tendo assim descrito a invenção deste modo, deve estar aparente que várias modifica- ções diferentes podem ser feitas à modalidade preferida sem divergir do es- copo e espírito desta revelação de invenção.
Quando estruturas são identifi- —cadas como um recurso para executar uma função, a identificação é preten- dida para incluir todas as estruturas que possam executar a função especifi- cada.
Quando estruturas desta invenção são identificadas como estando acopladas conjuntamente, tal linguagem deve ser interpretada amplamente para incluir as estruturas estando acopladas diretamente de forma conjunta ou acopladas conjuntamente por meio de estruturas intermediárias.
Tal aco- . plamento pode ser permanente ou temporário e em um modo rígido ou em um modo que permita articulação, deslizamento ou outro movimento relativo " enquanto fornecendo ainda alguma forma de fixação, a não ser que restrin- gido especificamente.
Aplicabilidade Industrial Esta invenção exibe aplicabilidade industrial em que ela fornece um dispositivo de infusão que não é elétrico.
Um outro objetivo da presente invenção é fornecer um dispositi- vo de infusão de medicamento que possa operar com segurança e que seja durável para uso seguro e de longo prazo.
Um outro objetivo da presente invenção é fornecer um infusor de medicamento que seja compacto em forma e fácil de montar e operar.
Um outro objetivo da presente invenção é fornecer um infusor de medicamento que possa ser operado flexivelmente em uma variedade de modos diferentes, incluindo receber preparações médicas de uma variedade de fontes iniciais diferentes e ser facilmente ativado e desativado para de- sempenho flexível de acordo com os desejos de profissionais de medicina.
Um outro objetivo da presente invenção é fornecer um sistema de infusão de medicamento de baixo custo.
Um outro objetivo da presente invenção é fornecer um sistema de infusão de medicamento onde pelo menos parte do sistema é descartá- vel.
a Um outro objetivo da presente invenção é fornecer um sistema de infusão de medicamento com uma menor taxa de erros de medicação. Um outro objetivo da presente invenção é fornecer uma monta- gem de infusão de medicamento que possa ser utilizada para aceitar medi- camento de uma variedade de fontes iniciais diferentes, incluindo prepara- ções líquidas e pulverizadas, em um reservatório a partir do qual ele possa ser introduzido em um paciente.
Um outro objetivo da presente invenção é fornecer uma monta- gem de infusão que não exija uma orientação particular em relação à gravi- dade parafunção apropriada. E Um outro objetivo da presente invenção é fornecer um sistema de infusão de medicamento que seja compatível com scanners MRI. , Um outro objetivo da presente invenção é fornecer um dispositi- vo de infusão que possa infundir um medicamento a partir de uma seringa padrão.
Um outro objetivo da presente invenção é fornecer um dispositi- vo de infusão que possa ser integrado em um conjunto de administração intravenosa descartável do tipo padrão.
Um outro objetivo da presente invenção é fornecer um infusor de medicamento que possa ser facilmente fixado ao paciente.
Outros objetivos adicionais desta invenção, os quais demons- tram sua aplicabilidade industrial, se tornarão aparentes a partir de uma lei- tura cuidadosa da descrição detalhada incluída, de uma revisão dos dese- nhos anexos e de revisão das reivindicações incluídas neste documento.

Claims (17)

  1. : 1/5 eco + - . = =| - -
    REIVINDICAÇÕES À 1. Sistema não elétrico para infusão de medicamento, o sistema p compreendendo: pelo menos um dispositivo de infusão adaptado para ser acopla- —dolateralmente a pelo menos uma seringa de medicamento; a seringa de medicamento incluindo um cilindro e uma monta- gem de êmbolo alongado, a montagem compreendida de uma haste de a- cionamento com um pistão posicionado distalmente oposto a uma extremi- dade proximal, o pistão adaptado para deslizar de modo selado dentro do cilindro, o cilindro incluindo uma parte de cilindro distal posicionada distal ao pistão, o cilindro distal capaz de conter medicamento e tendo pelo menos uma porta de transporte de fluido comunicando com a parte de cilindro distal; o dispositivo de infusão compreendendo um corpo, um ativador de força de resistência e um aplicador de força, o aplicador de força incluin- doum braço de movimento alternado com um acionador em uma extremida- de proximal, o ativador de força de resistência aplicando uma força entre o corpo e o aplicador de força para deslocar o aplicador de força na direção de um ponto de repouso; o acionador incluindo uma superfície de impulso e uma alça, a alça adaptada para excursão manual do aplicador de força contra o ativador de força de resistência e para longe do ponto de repouso do aplicador de força, a excursão exigindo entrada manual de energia para superar a força aplicada pelo aplicador de força de resistência; o acionador adaptado para ser encaixado ou desencaixado sele- tivamente com a extremidade proximal de seringa na superfície de impulso de acionador; e o acionador, quando encaixado com a extremidade proximal de seringa, adaptado para transferir forças do aplicador de força para a monta- gem de êmbolo de seringa, empurrando assim o pistão de seringa distal- mente para dentro da parte de cilindro distal de seringa, forçando efluxo de medicamento através da porta de transporte de fluido.
  2. 2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, em que a seringa f 2/5 de medicamento é acoplada a uma interface de infusão de paciente, a inter- À face incluindo um regulador de fluxo e conector terminal, o regulador de fluxo ; adaptado para influenciar a taxa de fluxo de medicamento.
  3. 3. Sistema, de acordo com a reivindicação 2, em que uma válvu- lade controle de fluido com pelo menos duas portas periféricas é acoplada entre a porta distal de seringa e a interface de infusão de paciente, a válvula incluindo um corpo seccional transversal de uma maneira geral circular ten- do um recesso no mesmo com as portas ao longo da periferia orientadas em um plano comum e acessando o recesso; e um cubo distribuidor suportado rotativamente dentro do recesso, o cubo distribuidor com caminhos de fluxo de fluido no mesmo, o cubo distribuidor girável para conectar seletivamente as portas da válvula conjuntamente por meio dos caminhos de fluxo de flui- do.
  4. 4, Sistema, de acordo com a reivindicação 1, em que o ativador deforçade resistência inclui uma mola conectada ao aplicador de força.
  5. 5. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, em que o ativador de força de resistência contém uma câmara de vácuo, a câmara de vácuo tendo pelo menos uma porta atmosférica distal e um pistão deslizável de modo selado tendo um lado distal e um lado proximal, o lado distal formando uma parede proximal da câmara de vácuo e o lado proximal exposto para a atmosfera e fixado ao braço de movimento alternado de aplicador de força, a porta atmosférica distal tendo um dispositivo à prova de fluido para fecha- mento adaptado para abrir e fechar a porta atmosférica distal; permitindo assim evacuação de gás da câmara de vácuo se a condição de vácuo tiver sido comprometida.
  6. 6. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, em que o aplicador de força é adaptado para ser incapacitado de forma reversível em um estado armazenando a energia potencial.
  7. 7. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, em que o braço de — movimento alternado de aplicador de força é orientado para atravessar um guia de alinhamento fornecido com o dispositivo de infusão à medida que o braço alterna, o braço tendo segmentos compridos do mesmo com uma se-
    õ 3/5 ção transversal casando com uma seção transversal correspondente do guia À de alinhamento, proibindo assim rotação do aplicador de força, e segmentos à curtos do mesmo que têm uma largura seccional transversal menor que a menor largura do guia de alinhamento, permitindo assim rotação do aplica- — dordeforça,detalmaneira que o braço possa ser girado em relação ao guia de alinhamento nos segmentos curtos do braço e não girado em relação ao guia de alinhamento nos segmentos compridos do braço.
  8. 8. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, em que a área de impulso de acionador inclui uma placa adaptada para encaixar com a extre- —midade proximal de seringa, a placa tendo uma borda se estendendo distal- mente em volta de uma parte de seu perímetro para circundar uma parte similar da extremidade proximal de seringa e assim resistir a movimento late- ral da extremidade proximal de seringa na placa.
  9. 9. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, em que o aplicador deforça ativado é adaptado para suportar a excursão ao longo de um cami- nho evitando o estado encaixado e então para ser girado para alinhar o es- tado encaixado.
  10. 10. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, em que o braço de movimento alternado tem lados facetados de tal maneira que o braço exi- beuma seção transversal facetada perpendicular a um eixo geométrico lon- gitudinal do braço, o braço transladando através de um guia de alinhamento facetado correspondentemente fixado ao corpo do dispositivo de infusão, o braço incluindo pelo menos um pescoço em uma parte do mesmo, o pesco- ço tendo uma largura menor que o menor diâmetro do guia de alinhamento facetado, de tal maneira que, quando o pescoço é alinhado com o guia de alinhamento facetado, o braço pode girar livremente, mas quando a parte facetada do braço está adjacente ao guia de alinhamento facetado, o braço é impedido de rotação.
  11. 11. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, em que a seringa demedicamento é acoplável de modo removível ao dispositivo de infusão.
  12. 12. Sistema, de acordo com a reivindicação 11, em que o dispo- sitivo de infusão é reutilizável e a seringa de medicamento é descartável.
    : 4/5
  13. 13. Sistema para infusão de fluido de uma seringa, a seringa tendo um cilindro contendo fluido, uma saída do cilindro e um êmbolo adap- . tado para transladar para dentro do cilindro para empurrar fluido da seringa através da saída, o sistema compreendendo em combinação: um acionador acoplado ao êmbolo; e uma mola colocada entre o acionador e o cilindro da seringa, de tal maneira que a mola exerça uma força sobre o acionador empurrando o êmbolo para dentro do cilindro para efluir fluido da seringa pela saída do ci- lindro.
  14. 14. Sistema para infusão de fluido de uma seringa, a seringa tendo um cilindro contendo fluido, uma saída do cilindro e um êmbolo adap- tado para transladar para dentro do cilindro para empurrar fluido da seringa através da saída, o sistema compreendendo em combinação: um acionador acoplado ao êmbolo; e um ativador de força de resistência colocado entre o acionador e o cilindro da seringa, de tal maneira que o ativador de força de resistência exerça uma força sobre o acionador empurrando o êmbolo para dentro do cilindro para efluir fluido da seringa pela saída do cilindro.
  15. 15. Sistema, de acordo com a reivindicação 14, em que o ativa- dorde força de resistência inclui uma mola colocada entre o acionador e o cilindro da seringa.
  16. 16. Sistema, de acordo com a reivindicação 14, em que o ativa- dor de força de resistência inclui uma câmara de vácuo alongada com um pistão móvel residindo na mesma, um braço acoplado ao pistão, o braço a- —coplado ao acionador, a câmara de vácuo acoplada ao cilindro da seringa.
  17. 17. Sistema para infusão de fluido de uma seringa, a seringa tendo um cilindro contendo fluido, uma saída do cilindro e um êmbolo adap- tado para transladar para dentro do cilindro para empurrar fluido da seringa através da saída, o sistema compreendendo em combinação: um acionador acoplado ao êmbolo; e uma câmara de vácuo alongada com um pistão móvel residindo na mesma, um braço acoplado ao pistão, o braço acoplado ao acionador, a t 5/5 câmara de vácuo acoplada ao cilindro da seringa, de tal maneira que o braço exerça uma força sobre o acionador empurrando o êmbolo para dentro do : cilindro para efluir fluido da seringa pela saída do cilindro.
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