PT95091B - Arranjo de controlo de convergencia para formatos verticais multiplos e aparelho de televisao incluindo o arranjo - Google Patents

Arranjo de controlo de convergencia para formatos verticais multiplos e aparelho de televisao incluindo o arranjo Download PDF

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    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
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    • H04N9/00Details of colour television systems
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    • H04N9/16Picture reproducers using cathode ray tubes
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Description

MEMÓRIA DESCRITIVA
Este invento refers-se geralmente ao campo de arranjos de controlo de convergência em aparelhos de televisão, e particularmente, aos arranjos de controlo de convergência operáveis com formatos verticais diferentes, por exemplo, formatos verticais tendo quadros de alturas diferentes.
Arranjos de controlo de convergência devem ser compatíveis com o formato vertical utilizado por um aparelho de televisão. 0 formato vertical que deve ser utilizado será uma função da relação de aspecto dos meios de vísionamento no aparelho de televisão e a relação de aspecto das imagens numa fonte video. A relação de aspecto de uma imagem é a proporção relativa da largura de imagem pela altura de imagem. Para a maior parte dos aparelhos de. televisão, a relação de aspecto dos meios de vísionamento é de 4:3. Isto é verdadeiro para meios de incorporados como a área de vísionamento de imagem de raios catódicos convencional, bem como para o écran de um aparelho de televisão de projecção. Similarmente, a relação de aspecto da maior parte de fontes video é de 4:3» Nestas circunstâncias, precisa apenas de ser fornecido um único formato vertical padrão. Quando se espera que não ocorreram alterações rto formato vertical, pode ser formulado, consequentemente um esquema fixo de controlo de convergência.
vísionamento de um tubo
Contudo, nem todas as fontes video dão origem a uma relação de aspecto de 4:3. As imagens cinematográficas, por exemplo, são transferidos do formato de filme para o formato de fita video, para reprodução ou transmissão como sinais de televisão» Na conversão de tais fontes de imagem cinematográfica para o formato video tem sido habitual alterar a relação de aspecto para 4:3, visto que é a única relação ds aspecto com a qual a maior parte dos aparelhos de televisão pode funcionar. Um exemplo interessante das dificuldades envolvidas neste processo são as fontes de écran largo, tais como cinemascópio, que pode ter uma relação de aspecto de 16:9. Uma relação de aspecto de 16:9 é considerada uma grande relação de aspecto, Quando se transferem fontes ds filme
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-4para fita video pode ser utilizado um dispositivo tal como uma máquina de telecinema (teleprojector cinematográfico ds raio de luz, que decompõe a imagem a ser transmitida em pontos luminosos de variada intensidade, pode ser utilizado). Uma máquina de telecinema tem uma janela de visionamento ou quadro com uma relação de aspecto de 4:3. Tipicamente, um operador move a janela de trás para a frente, -e da esquerda para a direita, rastreando o centro de acção no filme, s cortando mais ou menos porções da esquerda e da direita da imagem do filme, conforme necessário. Isto pode frequentemente produzir resultados indesejáveis de um ponto de vista artístico. Nos casos em que aparece o genérico ou a acção ocupa toda a extensão horizontal da imagem do filme, os resultados não são satisfatórios. Os resultados da técnica do raio de luz que decompõe a imagem a ser transmitida sm pontos luminosos de intensidade variada estão exemplifiçados pelo esquema da figura 2a, onde a informação de imagem da fonte de 16:9 se perde nos lados esquerdo e direito da imagem mostrada pelo aparelho de televisão, o qual tem um écran tendo uma relação de aspecto de 4:3.
Alternativamente, a imagem de écran largo pode ser reduzida em escala até que a sua largura horizontal encaixa dentro dos limites esquerdo e direito de uma relação de aspecto de 4:3« Isto resulta numa altura de imagem vertical menor, tal como mostrado na figura 2b= A fonte cinematográfica é mostrada na totalidade, mas ela preenche menos do que o écran completo do aparelho de televisão. Barras escuras são normalmente transmitidas no topo e no fundo, correspondendo à zona sombreada com linhas cruzadas, de modo a evitar sinais ilegítimos nas zonas dos bordos superiores e inferiores. Este formato é algumas vezes chamado letra de forma, Se, por exemplo, a largura é comprimida, sem se comprimir simultaneamente a altura, as imagens visionadas serão distorcidas, serão totalmente alongadas verticalmente. Por exemplo, círculos na imagem original surgirão como ovais tendo os eixos maiores orientados verticalmente.
Uma outra alternativa que tem sido sugerida para visionamento de fontes video de grande relação de aspecto é
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fornecer um aparelho de televisão com um écran correspondente de grande relação de aspecto. Isto é uma boa solução onde é possível transmitir um sinal video,tendo uma relação de aspecto de 16:9 e em que é fornecido um aparelho de televisão com um arranjo de deflexão que gera um quadro,tendo uma relação de aspecto de 16:9. Contudo, há ainda algumas de tais fontes, e de facto, a maior parte de tais fontes têm relações de aspecto de 4:3. Será apreciado, que uma imagem video original típica,tendo uma relação de aspecto de 4:3 não preencherá um écran tendo uma relação de aspecto de 16:9. Zonas em branco de bordos serão encontrados nos lados esquerdo e direito ou em ambos.
Fontes video tendo uma relação de aspecto de 4:3 podem ser visionadas por aparelhos de televisão tendo meios de visionamento com grandes relações de aspecto, por exemplo 16:9, aumentando-se a escala cio quadro até que a largura da relação de aspecto original de 4:3 da imagem coincida com a largura dos meios de visionamento de grande relação de aspecto. Um tal formato vertical tem sido referido como um modo ou formato de sobreexploração vertical. Algum conteúdo de informação ao longo do topo e do fundo da fonte de imagem será perdido, mas a imagem resultante terá uma exibição de grande relação de aspecto.
Alterando o formato vertical para um formato de uma altura diferente, por exemplo, o modo vertical de sobreexploração acima descrito, coloca um problema particular para arranjos de controlo de convergência. 0 problema é que as linhas de exploração horizontal coincidirão com posições verticais diferentes relativas aos meios de visionamento para os respectivos modos ou formatos verticais. Um arranjo de controlo de convergência compatível com um dos modos verticais não será apropriado para o outro, e vice-versa. Algumas medidas devem ser empreendidas para modificar o funcionamento de um arranjo de controlo de convergência a fim de ser compatível com formatos verticais diferentes. Os formatos verticais são geralmente distinguidos uns dos outros pela altura, ou pelo tamanho, do quadro. Formatos verticais diferentes terão os limites superior e inferior do quadro diferentes, para os mesmos meios de visionamento video.
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Por exemplo, a zona de exploração activa de um écran de visionamento, pode ser dividida numa matriz de filas e colunas, para efeitos de controlo de convergência. As linhas limites das filas ε colunas definem por sua vez uma grelha com linhas cruzadas. 0 número de filas e colunas, e consequentemente, o número de secções,, é até certo grau arbitrário, e depende do limite de correcção exigido, que é necessário, e do nível de perfeição desejado no quadro resultante, Quando a fábrica ou um assistente de manutenção executa um alinhamento, são executados em primeiro lugar a geometria verde e os ajustamentos DC vermelho e verde. Consequentemente, o valor exacto do sinal de correcção em todos os pontos da grelha é determinado, sobrepondo-se naquele ponto os quadros vermelho, verde e azul. Estes valores exactos estão armazenados, por exemplo, numa memória digital não volátil, e representam, para cada sinal de correcção que é necessário, a informação de alinhamento para aquele aparelho particular ou instrumento.
Uma interpolação deve ser executada, tanto na direcção vertical como horizontal, a fim de fornecer uma transição suave dos sinais de correcção entre pontos adjacentes da grelha. Cada secção do visionamento é definida por valores dos quatro pontos da grelha,definindo os cantos daquela secção. Uma interpolação bidimensional deve ser executada a partir dos valores conhecidos dos pontos da grelha, a fim ds obter o sinal de correcção apropriado, para todos os pontos dentro daquela secção, ft interpolação na direcção horizontal pode ser executada de maneira relativamente fácil, por exemplo,por filtragem em passa baixo dos valores de correcção. Este esquema directo é possível, porque os valores conhecidos ocorrem sequencialmente no momento em que cada linha horizontal é explorada, Por exemplo, para ir suavemente de um valor de correcção no ponto ft para um valor de correcção no ponto B,imediatamente e horizontalmente adjacente, é necessário fazer sair sequencialmente o valor Vq durante um período de tempo igual a um espaçamento da grelha entre os pontos ft e B, e então fazer sair o valor durante o mesmo período. Uma vez que o tempo de resposta do filtro é substancialmente igual ao espaça71 436 RCA 85,664
-7mento da grelha, o sinal de correcção fará uma transição suave a partir do valor V$ para o valor Vg. 0 tempo de resposta na saída do conversor digital-analógico é dependente do filtro e do tempo de resposta do amplificador de potência de convergência, que acciona os meios de correcção de convergência, bem como de uma bobina de correcção de convergência.
A interpolação na direcção vertical é significativamente mais difícil, porque os valores conhecidos dos pontos da grelha adjacentes verticalmente não são sequenciais no momento em que cada linha horizontal ê explorada. A interpolação vertical pode ser executada no âmbito digital ou analógico, tal como é conhecido na arte. Um arranjo de controlo de convergência, digital, pode compreender, por exemplo: uma memória digital para armazenamento de valores coordenados da grelha, definindo uma grelha de correcção de convergência, para um canal de um visionamento video, um gerador de sinal de correcção ds convergência que responde aos valores coordenados da grelha s aos valores intermédios entre os valores coordenados da grelha, e um circuito analógico de interpolação,para determinar os valores intermédios. Um circuito analógico de interpolação para determinar os valores intermédios pode compreender, por exemplo: conversores digital-analógico para os valores coordenados da grelha; e meios para multiplicarem os valores dos pontos verticais adjacentes da grelha, em sequência, por factores complementares.
Os arranjos de convergência digital utilizando circuitos de interpolação digitais ou analógicos estão descritos nas seguintes patentes dos Estados Unidos: 4401922; 4422019; 4437110; 4473844; 4549117; 4553.164; 4635117; e 4672275.
Os problemas adicionais para arranjos de controlo de convergência que podem fornecer correcção para formatos verticais múltiplos podem ser apreciados com referência às figuras 3 e 4. Em cada uma das figuras 3 e 4, o rectângulo a linha a tracejado designado pelo numeral de referência 10 representa o limite de uma imagem video visionada de um aparelho de televisão. Uma tal
-8J»
436 RCfi 85,664 imagem pode ser a zona de visionamento de imagem de um tubo de raios catódicos de um aparelho de televisão de visão directa, ou pode ser o écran de um aparelho de televisão de projecção. Em cada uma das figuras 3 e 4, um écran, por exemplo, tem uma relação de aspecto de 16:9, que é a relação de aspecto de um formato típico de um écran largo cinematográfico. 0 rectângulo sólido escuro designado pelo numeral de referência 12 em cada uma das figuras 3 e 4 representa o limite do quadro para um primeiro formato vertical, que para efeitos de explicação pode ser considerado um formato vertical padrão ou normal, fi linha a tracejado escuro, designada pelo numeral de referência 14 na figura 4, representa o limite ampliado de um segundo formato vertical, tendo uma altura de quadro maior do que o primeiro ou formato vertical padrão. Para efeitos de discussão, este formato pode ser referido como a um formato vertical de sobreexploração. 0 quadro para o formato vertical de sobreexploração tem uma relação de aspecto de 4:3«
Um sinal de controlo de convergência pode ser gerado para cada linha de exploração horizontal, numa fonte de sinal video. fi correcção de convergência que é necessária é uma função do próprio aparelho. 0 factor ou valor de correcção de convergência deve ser o mesmo para qualquer ponto dado sobre o écran, independente da fonte video ou do formato vertical. De acordo com as técnicas conhecidas na arte, os sinais de correcção de convergência podem ser gerados para cada linha de exploração horizontal, de tal modo que: o sinal de correcção para a primeira linha de exploração horizontal coincide com a prineira linha de exploração horizontal; o sinal de correcção para a segunda linha de exploração horizontal coincide com & segunda linha de exploração horizontal; e, assim, por diante. 0 sinal de correcção, para a primeira linha de exploração visível, coincide com a primeira linha de exploração horizontal visível. Na figura 3, pode ser visto que a primeira linha de exploração horizontal visível ficará entre ss primeira e segunda linhas horizontais da grelha, que estão assim numeradas ao longo do lado direito do quadro, Em particular, a primeira linha de exploração horizontal
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_Q_ ficará imediatamente abaixo do limite da linha superior a tracejado 10. Esta mesma linha de exploração horizontal não será visível no formato de sobreexploração vertical mostrado na figura 4, visto que a zona entre as primeira e segunda linhas horizontais da grelha está bsm acima da parte superior do limite 10 do écran. Para o quadro mostrado na figura 4, a primeira linha de exploração horizontal visível ficará entre as terceira e quarta linhas horizontais da grelha, e mais particularmente, imediatamente abaixo da parte superior do limite da linha a tracejado 10, Consequentemente, o sinal de correcção de convergência, apropriado para a primeira linha de exploração horizontal, visível para o quadro da figura 3, deve ser aplicado a uma linha de exploração horizontal diferente do quadro da figura 4. Isto é assim, porque os valores de correcção de convergência para qualquer ponto dado sobre o écran deve ser o mesmo.
Uma dificuldade adicional origina-se do facto de que as grelhas, que são definidas pelas linhas horizontal e vertical da grelha tendo as respectivas intersecções: A, A’; B, B’? ..N, Ν’; 0, 0’; —, não coincidirem uma com a outra nos formatos verticais respectivos. Isto é assim, porque o mesmo número de linhas de exploração horizontal estará presente entre as linhas de grelha horizontais adjacentes verticalmente. 0 número de linhas de exploração horizontais transmitidas em cada campo s uma função da fonte video, e não do conjunto de circuitos de processamento de deflexão. Visto que a mesma fonte de transmissão aeeiona o conjunto ds circuitos de deflexão vertical para os quadros de ambas as figuras 3 e 4, a maior altura vertical do quadro mostrado na figura 4 impõe que as linhas de exploração horizontal estarão mais distanciadas para o quadro mostrado na figura 4. Alguns aparelhos de televisão tendo uma capacidade para exploração progressiva, por exemplo, no dobro da frequência horizontal transmitida, designada por 2H. Se a exploração 2H ê utilizada para cada formato vertical, os espaçamentos entre as linhas de exploração horizontal serão ainda maiores no modo de sobreexploração, ainda que haja mais linhas de exploração do que
-10J»
436 RCft 85,664 nos arranjos 1H.
Consequentemente, uma grelha de correcção de convergência tendo o rnesmo número de linhas de grelha horizontais, mas tendo uma maior altura vertical terá as linhas de exploração horizontal espaçadas mais distanciadamente entre si, Este factor relaciona-se com o funcionamsnto dos circuitos de interpolação utilizados para gerarem os valores de correcção de convergência intermédios de entre os valores de correcção conhecidos, que correspondem às intersecção das linhas de grelha horizontais e verticais, Isto pode ser apreciado por um exame mais geral dos arranjos de controlo de convergência sofisticados.
Alguns aparelhos de televisão requerem arranjos de controlo de convergência sofisticados, mesmo para um formato vertical fixo. Por exemplo, aparelhos de televisão de projecção, compreendem três tubos de raios catódicos de projecção, que projectam quadros vermelho, azul e verde, respectivamente. As imagens projectadas por cada tubo de projecção vídeo devem estar adequadamente alinhadas entre si. Formas de onda análogas têm sido utilizadas para fornecer a necessária correcção para se obter um quadro substancialmente corrigido, para todos os três tubos de raios catódicos, Um gerador analógico convencional de _ forma de onda corrigirá normalmente as imperfeições de primeira '•J ordem do quadro, mas não corrigirá as distorções mais complicadas encontradas, geralmente, em tais aparelhos.
Os arranjos digitais de correcção de convergência têm sido desenvolvidos para gerarem sinais de correcção mais complexos. Num tipo de tais arranjos, um valor de correcção digital é armazenado para cada ponto de uma grelha muito extensa, estando os pontos definidos ao longo de cada linha de exploração horizontal, ou em tão grande número quanto possível, Esta aproximação fornecerá a máxima correcção, mas é de implementação difícil e cara, Num outro tipo de tais arranjos, um número menor de valores de correcção, são armazenados e um circuito de interpolação digital estabelece valores intermédios, baseados nos valores conhecidos. Os interpoladores digitais podem produzir
-11resultados bons, mas são também de implementação cara» Em muitos casos, os requisitos mínimos ds bit de alguns componentes, por exemplo de conversores digital-analógico, que são precisos para a resolução necessária, impede a incorporação de interpoladores digitais como circuitos integrados. Num terceiro tipo de arranjo, um número menor de valores de eorrecção são armazenados digitalmente, mas a interpolação é executada no domínio analógico, Isto tem demonstrado ser vantajoso, visto que tais circuitos podem fornecer a precisão e resolução adequadas, a um custo mais baixo.
Deve também ser dada atenção ao facto de que as velocidades de exploração, por exemplo velocidades ds exploração progressivas a 2H, não são as mesmas em todos os países e em todos os; aparelhos de televisão. Alguns aparelhos de televisão funcionam numa ou mais frequências verticais, por exemplo 50 Hz, 100 Hz, 60 Hz e 120 Hz. Estas frequências correspondem a velocidades de exploração estabelecidas na norma eléctriea das frequências principais da Europa e dos Estados Unidos, a saber 50 Hz e 60 Hz, respectivamente. A exploração não entrelaçada 2H a 50 Hz gera 625 linhas de exploração horizontal por campo. A exploração não entrelaçada 2H a 60 Hz gera 525 linhas ds exploração horizontal por campo. A exploração entrelaçada 2H a 100Hz gera 312 1/2 linhas de exploração horizontal por campo. A exploração entrelaçada 2H a 120 Hz gera 262 1/2 linhas de exploração horizontal por campo, Isto é verdadeiro para cada formato vertical, por exemplo normal e de sobreexploração.
É um aspecto do invento fornecer um arranjo de controlo de convergência operável com formatos verticais diferentes. De acordo com este aspecto do invento, um arranjo de controlo de convergência para um circuito de deflexão vertical operável em modos verticais múltiplos, tendo os quadros respectivos com alturas verticais diferentes, compreende um selector para iniciar o funcionamento num dos modos verticais disponíveis e um circuito para gerar sinais de eorrecção de convergência que reage ao selector. Os sinais de eorrecção são gerados a partir de valores de eorrecção de convergência conhecidos e por interpolação dos
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-12valores conhecidos- Os valores de correcção de convergência podem ser armazenados e processados sequencialmente por circuitos digitais e & interpolação pode ser efectuada por circuitos analógicos- De acordo com um aspecto do invento, o visionamento video, quer na zona de visionamento de um tubo de raios catódicos de visão directa quer no écran de um aparelho de televisão de projecção, pode ter uma relação de aspecto de aproximadamente 16:9. Um outro formato vertical pode ter uma relação de aspecto de aproximadamente 4:3.
Um circuito para gerar sinais de correcção de convergência de acordo com um aspecto do invento pode compreender uma armazenagem de dados digitais para conjuntos diferentes de valores de correcção de convergência, para gerar conjuntos seleccionáveis de sinais de correcção para modos ou formatos verticais diferentes, por exemplo, os modos normal e de sobreexploração. Os conjuntos de valores de correcção de convergência definem conjuntos de linhas de grelha diferentes substancialmenfe paralelos às linhas de exploração horizontal. As linhas adjacentes, das linhas de grelha, estão espaçadas entre si com intervalos diferentes, para os formatos verticais diferentes. Os intervalos entre linhas de grelha horizontais adjacentes são maiores para os formatos verticais, tendo quadros com maiores alturas verticais.
É um outro aspecto do invento, fornecer um arranjo de controlo de convergência, fendo um circuito de interpolação operável a velocidades de exploração horizontal diferentes, e de forma entrelaçada e não entrelaçada, para cada modo vertical. Ds acordo com este aspecto do invento, um circuito de interpolação para processar os valores de correcção de convergência conhecidos, reage ao circuito de deflexão horizontal, Os intervalos de interpolação podem ser ajustados, para corresponderem à velocidade de exploração horizontal. 0 número ds intervalos de interpolação condiz com o número de linhas de exploração horizontal em cada campo, Numa concretização de acordo com este aspecto do invento, o circuito de interpolação pode compreender um conversor analógico-digital tendo um sinal de entrada de
-13referência, seleccionável, para cada velocidade de exploração horizontal, e um contador ascendente/descendente para modulação do conversor digital-analógico, tendo o contador uma contagem máxima ssleccionável, para ajustar o período da forma de onda de correcção para cada modo ou formato vertical. Numa outra concretização, de acordo com este aspecto do invento, o circuito de interpolação poete compreender um conversor digital-analógico, tendo uma entrada de referência fixa, ε um contador de passo variável para modulação do conversor digital-analógico, tendo o contador um passo seleccionável, para ajustar o período para cada modo ou formato vertical.
Nos desenhos:
as figuras 1, 2a e 2b representam as dimensões relativas dos écrans de vísionamento video e tendo as fontes video relações de aspecto diferentes.
A Figura 3 ilustra urna matriz, definindo uma grelha de
correcção de convergência para uma fonte video de relação de
aspecto de 16 = 9, visionada num écran de relação de aspecto de
16:9.
A figura 4 ilustra uma matriz, definindo uma grelha de
correcção de convergência para uma fonte video de relação de
aspecto de 4 :3, visionada num écran de relação de aspecto de
16:9, por um modo de vísionamento sobreexplorado verticalmente.
fi figura 5 é um diagrama em blocos de um circuito para gerar quadros tendo alturas verticais diferentes.
A figura 6 representa graficamente a diferença nas correntes de deflexão vertical para quadros de altura vertical diferente.
A figura 7 é um diagrama ds blocos de um arranjo de controlo de convergência de acordo com este invento.
A figura 8 é um diagrama de blocos incluindo um circuito de interpolação detalhado para um canal único num arranjo de controlo de convergência digital de acordo com a figura 7.
As figuras 9a e 9b ilustram formas de onda de modulação para
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os conversores digital-analógico de multiplicação mostrados na figura 8»
A figura 10a é um diagrama em bloco de um circuito para gerar as formas de onda de modulação mostradas nas figuras 9a e 9b, para uma velocidade de deflexão horizontal fixa.
A figura 10b é um diagrama de contagem de medida de tempo para o circuito mostrado na figura ÍOa.
A figura 11 é um diagrama em bloco de um circuito para gerar as formas de onda de modulação para velocidades de deflexão horizontal múltiplas.
A figura 12a é um diagrama em blocos de um circuito substituto para gerar as formas de onda de modulação para velocidades de deflexão horizontal múltiplas»
A figura 12b é um diagrama de contagem de medida de tempo para o circuito mostrado na figura 10a.
A figura 13 é uma porção da matriz mostrada na figura 3, em -escala ampliada.
As figuras 14a até 14f ilustram sinais de sincronização para o funcionamento do arranjo de controlo de convergência mostrado na figura 8.
A figura 15 é um diagrama de bloco de um arranjo de controlo de convergência tendo unia pluralidade de canais para gerar uma pluralidade de sinais de corrseção de convergência.
A zona de exploração de um quadro 18 é mostrada na figura 3. A zona de exploração é definida por uma pluralidade de secções ou blocos, por exemplo 30, 32, etc., formando uma matriz. A zona de exploração de um quadro 20 é mostrada na figura 4, ε inclui uma matriz definida por blocos, por exemplo 30’, 32’, etc.. A fila superior de cada matriz, definindo as zonas ou porções 22, 22’ representa o tempo necessário para um retorno vertical, aproximadamente 825 microssegundos para ura sinal 2H explorado progressivamente em 60 Hz. As três colunas mais à esquerda definindo as zonas ou porções 24, 24’ representam o tempo necessário para cada
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-15retorno horizontal, que para o mesmo sinal 2H ê aproximadamente de 10 microssegundos. As zonas ou porções 22, 22’ e 24, 24’, representativas dos tempos de retorno vertical e horizontal, respectivamente, são zonas de exploração inactivas. as restantes zonas ou porções 26, 26’ são as zonas de exploração activa. A dimensão da zona de exploração activa 26 e da grelha é relativamente maior do que, por exemplo, o limite 10 do écran de projecção do aparelho de televisão de’projecção ou a porção de visionamento de imagem do tubo de raios catódicos numa televisão de visão directa. A zona de exploração activa 26’ e a grelha são consideravelmente maiores do que a zona de visionamento, definida pelo limite 10. A distorção em almofada de topo pode ser tão rigorosa que, se não corrigida, o centro, mesmo da primeira linha de exploração horizontal, pode curvar-se para baixo dentro da parte visível de visionamento. Deve portanto, ser fornecida correcção de convergência, para todas as linhas de exploração horizontal, mesmo se não planeadas para serem visíveis. Alternativamente, as linhas de exploração horizontal não visíveis podem ser apagadas, se não forem corrigidas para distorção de convergência.
Cada uma das zonas de exploração activa 26, 26’ é definida por uma matriz de 12 filas e 16 colunas, as quais definem grelhas de correcção de convergência fendo treze linhas de grelha horizontais e dezassete linhas de grelha verticais, assim numeradas, respectivamente. 0 tempo de exploração horizontal entre cada linha de grelha vertical adjacente ê aproximadamente de 1,68 microssegundos. 0 número de linhas de exploração horizontal requeridas para percorrer cada fila, isto é, a distância entre os pontos de grelha verticais adjacentes, depende da velocidade de exploração e da natureza entrelaçada ou não entrelaçada dos quadros. Para as grelhas mostradas, e a velocidades de exploração 2H, há: 48 linhas por fila, para exploração não entrelaçada a 50Hzj 40 linhas por fila, para exploração não entrelaçada a 60 Kzj 24 linhas por fila, para exploração entrelaçada a 100 Hz; e, 20 linhas por fila, para exploração entrelaçada a 120 Hz.
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-16As linhas de exploração horizontal estão espaçadas mais distanciadamente, num modo de sobreexploração porque o mesmo número de linhas de exploração deve percorrer uma dimensão vertical maior. Na figura 5, um circuito de deflexão vertical 2 gera uma corrente de deflexão vertical Iv sincronizada com um sinal de frequência ds velocidade vertical fv. 0 circuito de deflexão vertical 2 reage a um selector ds modo 4, que fornece informação de comando a um circuito de deflexão vertical identificando um de uma pluralidade ds modos ou formatos verticais, cada um dos quais pode ser caracterizado por um quadro de uma altura vertical diferente. 0 selector de modo 4 pode reagir aos sinais de selecção de modo, que podem ser gerados, por exemplo, pelos botões 6. Tal como representado, os botões 6 podem ser selectivamente pressionados para iniciarem os modos normal e de sobreexploração. 0 modo normal pode ser operável como um modo de funcionamento por defeito, caso em que os botões 6 seriam utilizados para iniciarem os outros modos além do normal.
sinal de linha continua na figura 6 representa uma corrente de deflexão vertical normal Iv. Os valores máximo e mínimo estão indicados por unidades arbitrárias as quais são iguais a +1 e -1, respeetivamente. 0 período corresponde à duração ds tempo de cada campo vertical, Tv. A corrente normal Iv seria utilizada no quadro mostrado na figura 3. A corrente de sobreexploração, indicada pela extensão da linha a tracejado, da corrente normal seria utilizada para o quadro mostrado na figura 4. A dimensão vertical do quadro da figura 4 é maior do quee está relacionada com a do quadro da figura 3, por um factor de 4/3. Consequentemente, os valores máximo e mínimo são aproximadamente de +1,33 e -1,33, respeetivamente. 0 período Tv é o mesmo para ambos os sinais, visto que o período vertical é uma função da fonte video.
Os numerais de referência 30 e 32 identificam dois blocos ou secções na figura 3. 0 bloco ou secção 30 está limitado pelos pontos de intersecção A, B, 6 e H da grelha.-0 bloco ou secção 32 está limitado pelos pontos de intersecção B, C, H e I da grelha, Na figura 4, o bloco ou secção 30’ está limitado pelos pontos de
-17J»
436 RCA 35,664 intersecção íV . B’, 6’ e H’ da grelha. 0 bloco ou secção 32’ está limitado pelos pontos de intersecção B’, C’, H’ e I’. Os blocos ou secções 30 e 32 estão mostrados em escala ampliada na figura 13.
Em termos da notação padrão de um arranjo de coordenadas (Χ,Υ), o ponto A da grelha situa-se nas coordenadas (1, 1). □ ponto 8 da grelha situa-se nas coordenadas (1, 2). 0 ponto C da grelha situa-se nas coordenadas (1, 3). 0 ponto S da grelha situa-se nas coordenadas (2, 1). 0 ponto H da grelha situa-se nas coordenadas (2, 2). O ponto I da grelha situa-se nas coordenadas (2, 3). 0 mesmo é verdadeiro para os pontos da grelha A’, B’, S’ e H’ apesar de os respectivos valores de correcção poderem ser diferentes, porque os pontos da grelha não coincidirão.
valor exacto do sinal de correcção em cada ponto da grelha é determinado pela sobreposição dos quadros vermelho, verde e azul naqueles pontos. Estes valores exactos estão armazenados numa memória não volátil para cada canal e representam a informação de alinhamento de convergência para o aparelho de televisão, ou instrumento, particular. Ss a armazenagem digital é concebida, para efeitos de ilustração, como uma matriz correspondente, os valores de correcção da grelha serão uma função das coordenadas do ponto particular da grelha. Por outras palavras, o valor de correcção de convergência para o ponto A da grelha num dos canais será uma função das coordenadas (1, 1), isto ê, o valor de correcção = f(l, 1). Semelhantemente, o valor de correcção Vg = f(2, ί), o valor de correcção Vg = f(2, 1) e o valor de correcção - f(2, 2).
A fim de fornecer uma transição suave dos sinais de correcção entre os pontos adjacentes da grelha, deve ser executada uma interpolação em ambas as direcções, vertical e horizontal. Os valores nos pontos da grelha, representados por Vfi e Vg e Vg e Vj-j são os valores exactos desejados, determinados durante o alinhamento. Uma interpolação bidimensional deve ser executada a partir destes valores conhecidos,para se obter o sinal de correcção de todos os pontos dentro daquele bloco ou
-ISJ»
436 EGA 35,664 secção. Os valores desconhecidos Vg e Vj e Vy são parte de uma linha de exploração horizontal X que não coincide exactamente com uma linha de grelha»
A interpolação na direcção horizontal pode ser executada por filtragem de passa baixo dos valores de correcção porque os valores conhecidos de convergência ocorrem sequencialmente do mesmo modo que origina-se cada linha de exploração horizontal» A fim de ir suavemente a partir do valor de grelha V^ para o valor de grelha Vg é necessário apenas fazer sair sequencialmente o valor durante um período de tempo igual a um espaçamento da grelha, por exemplo, aproximadamente de 1,68 microssegundos, e então o valor Vg para o mesmo período de tempo» Se o tempo de resposta do filtro é igual ao espaçamento da grelha, o sinal de correcção fará uma transição suave a partir do valor Vft para o valor Vg» 0 tempo de resposta dependerá do filtro na saída do conversor digital-analógico e da resposta do amplificador d© potência de convergência» fi interpolação na direcção vertical requer maior processamento porque os valores das coordenadas da grelha verticalmente adjacentes não ocorrem sequencialmente durante a mesma linha de exploração horizontal» Em alternativa, por exemplo, os valores desconhecidos Vg e Vy da linha de exploração X devem ser
4^ determinados a partir dos valores conhecidos, por exemplo, V^ e Vg e ^B e ^H- θ® os valores Vg e Vy podem ser determinados em primeiro lugar, estes valores podem então ser submetidos ã filtragem de passagem de frequências baixas para interpolação horizontal» Esta interpolação horizontal desenvolverá o valor de correcção Vy bem como todos os outros valores intermédios do segmento de linha SU.
Ter em conta a interpolação necessária para os blocos ou secções 30 e 32, com referência particular à figura 13» A fim de explorar ao longo da primeira linha de grelha horizontal, sem respeito por outras linhas ou interpolação, o filtro de passa baixo deve ser alimentado sequencialmente com os valores para os pontos A, B e C da grelha, a intervalos de aproximadamente 1,68
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-19, ϋι j. cros
Contudo, linhas intermédias impõsm uma carência par a um esquema de interpolação que trata as filas de blocos num momento, visto que cada fila de blocos representa um conjunto de linhas de exploração horizontal, Um esquema de interpolação ilustrado na figura 13 é baseado no facto de que são necessários um número n de linhas de exploração horizontal para atravessar o écran ou outro visionamento a partir da primeira linha de grelha horizontal para o fim da fila logo acima da segunda linha de grelha horizontal, como é o caso para todas as linhas de grelha horizontais adjacentes, ft linha de exploração intermédia X, identificada mais adiante como 6”, é a sexta linha de exploração intermédia da primeira fila, ou conjunto de linhas de exploração horizontal, ft linha de exploração intermédia 6’ inclui o segmento de linha SU, como mostrado. Num esforço para suavizar a transição entre os pontos da grelha adjacentes verticalmente, é aplicado um fac tos de ponderação mais elevado aos valores intsriiieoios mais próximos de um valor de grelha particular conhecido. Por exemplo, o ponto 3 está Z unidades arbitrárias abaixo do ponto ft e (n-Z) unidades arbitrárias acima do ponto e, As correspondem à separaçao vertical entre s horizontal, as quais alterar—se-ao para formatos diferentes e para arranjos de transmissão video
Consequentemente, o valor Vp = (n-Z)/n * -*· Z/n * Vq. Se uni caces ar bi tr arias linhas de exploração verticais diferentes, sntão Vg - 1,667, arredondado.
valor está entre e é proporcional às distâncias relativas entre o ponto ft e o ponto 3, e entre o ponto 3 e o ponto G.
ft interpolação vertical para um dado modo ou formato vertical pode ser vista como gerando e processando sequencialmente valores ds correcção de convergência intermédios para a intersecção de cada linha de exploração horizontal intermédia e linha de grelha vertical. Se estes valores de correcção podem ser apresentados em sequência, apropriada ao circuito de filtragem em passa baixo horizontal, com uma temporização apropriada, um sinal de correcção real, convergência preciso pode ser gerado em tempo
Um arranjo de correcção de convergência de acordo com um
aspecto deste invento & mostrado em formato de diagrama de blocos na figura 7. Um circuito de anel de bloqueio de fase (PLL) e um gerador de sincronização 4-2 recebe como entrada impulsos de relógio, impulsos de sincronização vertical e impulsos de sincronização horizontal. Um gerador de endereços 44 recebe sinais de controlo do PLL e gerador de sincronização para gerar endereços sequenciais como saída para uma armazenagem de dados 46,. A armazenagem de dados 46 tem nela armazenada os valores cie correcção de convergência conhecidos. Os valores conhecidos correspondem aos pontos de grelha, isto os valores de correcção nas intersecções das linhas de grelha horizontais e verticais» A amazenagem de dados 46 contém dois conjuntos 46A e 46B de valor correcção ds convergência, cada um dos quais é apropriado para um modo vertical diferente, isto ê, tendo um quadro com uma altura vertical particular. A armazenagem de dados 46 pode estar incorporada como um único agente de armazenagem no qual os conjuntos são diferenciados entre si por bit ds endereço mais significativo. Alternativamente, as um armazenagens de dados 46A e 46E podem estar incorporados como um agente de armazenagem isolado, seleccionável por um sinal de comando de selecção de modo. Em qualquer caso, unta armazenagem de daoos ser 'fornecida para cada vertieaj que pode ser implementado pelo circuito de deflexão vertical 2. Um interpolador de valor de correcção e circuito gerador de sinal
0dU2 sinais de correcção de convergência, para m número de canais conforme sao necessários, cal como V saída 1, V saída 2, „ . . » saída m.
Um diagrama de blocos mais detalhado do circuito mostrado na figura 7 para rornecer sequencialmente os valores de correcção conhecidos apropriados e subsequentemente interpolar os valores, está exposto na figura 8. A porção indicada pelo numeral de referência 40 corresponde a um único canal num arranjo de csnâis ífídA flpxOS« compreende elemento do circuito global comum
PLL e gerador de sincronização & todos os canais de gerador endereços 44. 0 interpolador de valor de correcção e gerador de sinal 40 compreende armazenagem de dados ou meios de armazenamen—
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to digital do valor de correcção de convergência 46, quatro trincos de 8 bit identificados como Ll, L2, L3 e L4, e um par de conversores digitai—analogico de multiplicação 56 e 58, cujas saídas são somadas pelo amplificador operacional 60. Os meios de armazenamento 46 compreendem, pelo menos, duaí ar ma z enage ní dados
46S. As formas de onda de modulação mostradas figuras 9(a) e 9(b) estão identificadas como Vpa de nas
Vimpar. As formas de onda são geradas por um circuito mostrado em forma de diagrama de blocos na figura 10, e são enviadas respectivamente aos conversores digital-analógico ds multiplicação 56 e 58» 0 circuito pods também ser construído com apenas três trincos, desde que, a sequência de sincronização seja apropriadamente revista.
Com :erência à figura 8, o circuito anel ds bloqueio de fase e gerador ds sincronização 42 recebe impulsos de sincronização horizontal e vertical r
ou impulsos ds ,r->J Λ sincronização relacionados aparelho de televisão. 0 circuito de anel de bloqueio de fase e o gerador de sincronização produz um sincronismo ds fase ou de linha bloqueada operando a 76 vezes a frequência horizontal, o qua± para usíi NTov padrao 2H explorado progressivamente s aproximadamente de 2,4 MHz» Os sinais de sincronização horizontal e vertical e o sinal do gerador de sinais de sincronização sao todos os sinais de sincronização necessários para operar o gerador de endereços e os trincos para os conversores digital-analógico tiplicação.
gerador de sinais de sincronização de bloqueio de linha pode também ser utilizado para produzir um padrão de ensaio de alinhamento, gerador de endereços 44 recebe os impulsos de sincronização apropriados do circuito de bloqueio de fase e gerador de sincronização 42, e gera os enderec ;essários para seleccio· nar a próxima palavra a ser carregada dentro oos conversores digital-analógico de multiplicação. Cada palavra semelhante corresponde ao valor de correcção de convergência para um ponto de grelha particular, expresso e armazenado en formato digital»
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-22As palavras, ou valores de correcção, para cada canal estão armazenadas num meio de armazenamento de valores digitais 46. Qs meios de armazenamento 46 podem ser não voláteis, Alternativamente, os meios c's armazenamento 46 podem ser de memória volátil, que é carregada a partir de meios de armazenamento não voláteis num outro local do aparelho, durante a operação de ligação,
A saída dos meios de armazenamento 46 está disponível como uma entrada para ambos os trincos LI e L2, A saída do trinco LI é uma entrada para o trinco L3, e a saída do trinco L3 é uma entrada para a entrada de conversão do conversor digital-analógico de multiplicação 56, A saída do trinco L2 é uma saída para o trinco L4, e a saída do trinco é uma entrada para a entrada de conversão do conversor digital-analógico de multiplicação 58. Os trincos são utilizados para armazenar o valor actual e o seguinte para cada conversor digital-analógico de multiplicação, Os trincos Le e L2 são carregados sequencialmente com os dois valores seguintes, e os trincos L3 s L4 são carregados simultaneamente quando é o momento de actualizar as saídas do conversor digital-analógico de multiplicação.
diagrama de sincronização exposto nas figuras 14a-i4f corresponde em escala de tempo à separação horizontal das linhas de grelha verticais mostradas na figura 6. A sequência de valores fornecida aos trincos a partir dos meios ds armazenamento, que reage ao gerador de endereços, é A G B H C I. No início do impulso 1 do gerador de sincronização da figura 14a, o trinco Ll contém o valor de correcção para o ponto A, o trinco L2 contêm o valor de correcção para o ponto G, o trinco L3 contém o valor de correcção para o ponto A, e o trinco L4 contém o valor de correcção para o ponto G» Consequentemente, o conversor digitalanalógico de multiplicação 56 converte o valor digital para o ponto A para o formato analógico, multiplicando aquele valor analógico pela amplitude da forma de onda de modulação Vpar na linha 79, Para a fila de blocos mostrada na figura 13, esta amplitude será uma, Semelhantemente, o valor de correcção para o ponto G é convertido para o formado analógico pelo conversor digital-analógico de multiplicação 58, @ subsequentemente
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-23multiplicado sobre a linha zero.
pelo valor da forma de 7/. Para a fila exposta onda ds na figur modulação Vímpar '13, este valor é
Um trinco Li possibilita o impulso Lí EM mostrado na figura 14b que ocorre no fim do impulso do gerador de sincronização e carrega o valor de correcção para o ponto 3 dentro do trinco Ll. Um trinco L2 possibilita o impulso L2 EM mostrado na figura
4c que ocorre no fim do impulso do gerador de sincronização f içar í carrega o valor de correcção para o ponto H dentro do trinco L2. Um trinco L3, L4 possibilita o impulso L3. L4 EN mostrado na ocorrendo no fim do impulso do gerador ds 4 β carrega o valor de correcção para o ponto B dentro do trinco L3 e o valor de correcção para o ponto H dentro ante os impulsos 5 do tri nco L4, processo similar tem lugar
até 8 do gerador de sinc ronização, por rnsio
impulso 8 do gerador de si ncronizaçã o, o valoi
o pon co v e armazenao© no trinco L3 s o valor
ponto ] r s ariaassnadô no tr inco L4. Pode ser
valores de correcção para os pontos A e G pen
aprseiado par
Le e L4, respectivamente por quatro períodos do gerador de sincronização, que e equivalente aproximadamente ao intervalo de 1,68 microssegundos entre as primeira © segunda linhas de grelha verticais. Por outras palavras, visto que, a linha de exploração horizontal provem da esquerda para s direita ao longo da primeira e grelha horizontal, os valores de correcção para os fi e G vão sendo processados pelos conversores digitalanalógico de multiplicação, enquanto a linha de exploração está linha ponto entre as primeira e segunda linh lha verticais,
Os valores de correcção para os pontos B e H são processados pelos conversores digital—analógico ds multiplicação,enquanto a linha ds exploração horizontal provém da segunda linha de grelha vertical para a terceira linha de grelha vertical. Os valores correcção para os pontos C e I sao procí
Tos pslos conversores digital-analógico de multiplicação,enquanto a linha de exploração horizontal provém da terceira linha de grelha vertical para a quarta linha de grelha vertical, A figura 14f ilustra a corrente
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-24de ligação e voltagem de saída para a sexta (6’) linha de exploração intermédia X, As formas de onda de corrente e voltagem são exemplifícativas ds todas as linhas de exploração horizontal, A voltagem de saída varia por passos, A corrente de ligação provém suavemente a partir de valor conhecido para valor conhecido como um resultado da filtragem em passa baixo,
Alternativamente, qualquer dos trincos L2 e L4 podem ser omitidos. Se o trinco é omitido, então pode ocorrer L3_ L4 EN depois do impulso 3 do gerador de sincronização, movendo Lg do trinco LI para o trinco L3 e movendo para dentro do trinco L4, 0 sinal L2 EN é desnecessário. 0 quarto trinco mostrado na figura 3 é incluído para facilitar a explicação.
As formas de onda de modulação mostradas nas figuras 9a e 9(b) fornecem uma medida da posição de uma linha qualquer de exploração horizontal presente com referência às linhas de grelha horizontais acima e abaixo da linha de exploração presente. As formas de onda de modulação são complementares, isto ê, desfasadas entre si, de modo que os picos de uma correspondem em tempo aos zeros da outra e vice-versa. A soma das formas de onda de modulação é sempre constante. Além do mais, os rsspecfcivos picos e zeros das duas formas de onda de modulação coincidem sempre coei as mesmas linhas de exploração horizontal que caem nas linhas de grelha horizontais. É esta sincronização relativa, por exemplo, que assegura que para a linha de exploração horizontal, coincidindo com a segunda linha de grelha horizontal, o factor de ponderação para Vg é um e o factor de ponderação para Vjvj na terceira linha de grelha horizontal, ê zero. Apesar de as formas de onda de modulação serem mostradas como triangulares em formato global, as formas de onda ds modulação são de facto do tipo de degrau de escada, tal como é psrceptivel quando vistas em escala ampliada. Isto assegura que os fsetores de ponderação relativos, aplicados aos pontos de grelha adjacentes horizontalmente, manter-se-ão os mesmos para cada linha de exploração horizontal em cada fila de blocos, Alternativamente, as formas de onda de modulação podem ter um formato global de dente de serra, com o bordo de fuga de cada impulso de dente de serra caindo ou
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ascendendo agudamente, como apropriado, durante cada retorno horizontal. Tais formas de onda de modulação apresentam controlo de endereço mais complexo e problemas de sincronização. Vantajosamente, tal como uma forma de onda triangular, a forma de onda Vimpar tera uma amplitude de pico para cada linha ds exploração coincidindo com uma linha de grelha horizontal, numerada ill numero forma linha ímpar. Reciprocamente, a forma de onda Vpar tal como uma de onda triangular terá uma amplitude de pico para cada de exploração coincidindo :oa inna de jreinâ norizontai numerada com numero par. Semelhantemente, as formas de oicia Vimpar s Vpar terão amplitudes zero para linhas de exploração coincidindo com linhas de grelha horizontais numeradas co® números pares e ímpares, respectivamente. Consequentemente, os valores das linhas de grelha horizontais, numeradas com números pares, sao sempre apresentados ao conversor digital— —analógico de multiplicação i>6, modulados pela forma de onda Vpar. Os valores das linhas ds grelha horizontais, numeradas com nuiissros impares, sao sempre apresencacos so conversor digitai— -analógico de multiplicação 58, modulados pela Vimpar,
De acordo com usi aspecto deste invento, cada forma de onda de modulação tem um período que está relacionadc linhas de exploração horizontal iiitr horizontais. 0 período é igual a 2n» onde n de exploração é; f or nec ido cada
Além do mai:
!o com o n úm< 3ΓΟ -de
1innas de grelha
• número ‘ϊχί’ΰ 1 i ribas
valor dí S COi -recção
a apenas um dos conversores digital-analógico de multiplicação. A utilização de formas de onda de modulação, tendo um período de 2n linhas de exploração, assegura que os valores das respectivas linhas ds grelha horizontais são sequencialmente processadas, como os limites superior e inferior de filas sucessivas. Os problemas e geração e sincronização do endereçamento digital podem ser substancialmente reduzidos, desde que os valores superior e inferior conhecidos para cada fila de linhas de exploração sejam aplicados aos mesmos conversores digital— -analógico de multiplicação, à medida que cada fila subsequente de linhas de exploração é explorada.
É mostrado na figura 10a um circuito 70 para gerar as formas
-26J»
436 PCA 85,664 de onda de modulação mostradas nas figuras 9a e 9b, com períodos •fixos. Um contador ascendente/descendente 72 recebe impulsos de sincronização horizontais e verticais, ou impulsos de sincronização relacionados. 0 contador 72 conta continuamente a partir de 0 a 20 (20 linhas de exploração por fila para exploração entrelaçada 2H a 120 Hz, por exemplo), e volta para trás a partir de 20 a 0,utilizando o impulso da linha de retorno horizontal como o seu gerador d® sincronização. Um diagrama de contagem para este circuito é mostrado na figura 10b. A contagem 0 corresponde a uma linha de grelha horizontal, designada por GL1. A contagem
Jr 19 é exactamente antes da linha de grelha seguinte. A contagem 20 corresponde à linha de grelha horizontal seguinte, GL1 + 1. A contagem seguinte 0 corresponde à linha de grelha horizontal seguintye GL1 + 2= A contagem para as filas sucessivas das linhas de exploração correm de 0 a 19, de 20 a 1, de 0 a 19, de 20 a 1, etc,. Um impulso de retorno vertical restabelece o contador para bloquear as formas de onda geradas ao circuito ds deflexão vertical. 0 número digital é convertido para o formato analógico pelo conversor digital-analógico 74, 0 amplificador 76 fornece a forma de onda Vímpar como uma saída no terminal 77. 0 amplificador de diferença 78 produz a forma de onda Vpar complementar no terminal 79 pela suòtracção da saída do conversor digital-analógico de uma referência fixa. A referência fixa seria regulada para a máxima saída do conversor digital-analógico.
As formas de onda de modulação de períodos seleccionáveis são fornecidas para gerarei» formas de ondas ds eorrecçã© ds convergência apropriadas para formatos verticais diferentes de acoirdo com um aspecto do invento. Na implementação de circuitos para gerar tais formas de onda, é importante que o valor máximo das formas de onda seja constante, e que este valor constante ocorra numa posição fixa no écran ou na zona de visionamento. Dois circuitos para se alcançar este resultado estão mostrados nas figuras 11 e 12.
Um circuito S0 para gerar as formas de onda ds modulação de períodos seleccionáveis, correspondendo aos formatos verticais seleccionados, está mostrado na figura 11. Um contador de 6 bit
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-27ascendente/descendente 34 recebe impulsos de sincronização horizontal e vertical, ou sinais de sincronização relacionados. 0 contador S4 é incrementado e decrementado pelos sinais ds sincronização horizontal, por exemplo, impulsos de sincronização horizontal. Sinais de sincronização vertical, por exemplo impulsos de sincronização vertical ou impulsos de retorno, restabelecem o contador para bloquear as formas de onda geradas ao circuito de deflexão vertical. 0 contador 34 conta continuamente a partir de 0 a um ds uma pluralidade de números seleccionáveis, dependendo do formato vertical seleccionado, e voltando então a 0. Para o circuito ilustrado, as contagens máximas são: 20 para 120 Hz (20 linhas por fila); 24 para 100 Hz (24 linhas por fila); 40 para 60 Hz (40 linhas por fila); e, 48 para 50 Hz (48 linhas por fila). 0 número seleccionável é fornecido pelo circuito de contagem máxima 86. 0 diagrama de contagem do gerador de sincronização é idêntico ao da figura 10b para uma contagem máxima de 20. 0 número de degraus de escada aumentará consequentemente para contagens máximas mais elevadas.
A saída do contador 84 é convertida da forma digital para a analógica por um conversor digital-analógico de 6 bit 32. 0 valor .Λ de referência Iref para o conversor digital-analógico é também um c’e uma plural idade de valores seleccionáveis, correspondendo ao formato vertical seleccionado. 0 valor de referência é fornecido por um circuito fonte de corente 83. 0 circuito fonte de corrente 88 e o circuito ds contagem máxima 86 reagem a um selector de modo 90 de velocidade de deflexão horizontal. Os amplificadores operacionais 76 e 78 estão acoplados à saída do conversor digital-analógico 102, para gerarem as formas de onda complementares acima descritas.
circuito de contagem máxima 86 determina o número de passos nas formas de onda, sendo fornecido um passo para cada linha de exploração horizontal. 0 circuito fonte ds corrente 88 determina a altura dos passos. As correntes são medidas relativamenta a uma constante arbitrária k/ que faz coincidir os níveis de corrente com a capacidade dos circuitos integrados utilizados no arranjo. Para o circuito ilustrado, os valores de corrente
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-23são: ku.fi para 120 Hz; 20k/24 nA para 100 Hz; 20K/40 uA para 60
Hz; e, 2GR/48 wA para 50 Hz.
Um outro circuito 100 para gerar as formas ds onda de modulação de períodos seleccionáveis, correspondendo aos formates verticais seleccionados, está mostrado na figura 12a. Um contador de S bit ascendents/descendente ds passo variável Í04 recebe os mesmos impulsos de sincronização horizontal © vertical, ou sinais de sincronização relacionados. 0 contador 104 é incrementado e decremenfcado pelos sinais de sincronização e está bloqueado ao circuito de deflexão vertical pelos sinais de sincronização. 0 contador 104 conta continuamente a partir de 0 a 239 (240 contagens) e volta para trás para 0, A contagem máxima é determinada pelo circuito de contagem máxima 110. A contagem é escolhida como um múltiplo comum dos passos variáveis requeridos para os modos verticais seleccionáveis disponíveis. Tal como ilustrado, o circuito selector de passo 106 fornece passos seleccionáveis de: 5 contagens (48 linhas por fila), 6 contagens (40 linhas por fila); 10 contagens (24 linhas por fila); e, 12 contagens·(20 linhas por fila). Um diagrama de contagem para este circuito é mostrado na figura 12b em que Δ corresponde à grandeza do passo seleccionável. 0 contador conta a partir de 0 a 239, de 240 a 1, de 0 a 239, de 240 a 1, etc., para filas sucessivas das linhas de exploração. 0 circuito selector de passo 106 reage a um circuito 108 selector de modo de velocidade de deflexão horizontal. A saída do contador 104 é convertida para a forma analógica por um conversor digital-analógico de 8 bit 102. Mests caso, o conversor digital-analógico recebe um valor de referência fixo. Relativamente a isto, o circuito da figura 12a pode ser mais fácil ds implementar. A saída do conversor digital-analógico 102 é processada pelos amplificadores operacionais 76 e 73 para fornecer formas de onda complementares tal corao acima descrito.
Um arranjo de controlo de convergência para um aparelho de televisão de projecção de acordo co® um aspecto do invento está exposto em forma ds diagrama ds biocos na figura 15, e designado pelo número de referência 96, Seis sinais de eorrecção de convergência são requeridos, requerendo seis canais de processa-
mento. Os sinais de correcção de convergência devem ser gerados para o horizontal azul BH, vertical azul BV, horizontal vermelho RH, vertical vermelho RV, horizontal verde GH e vertical verde GV. Um circuito interpolador de correcção de sinal 40 deve ser fornecido para cada um dos seis canais. Cada canal contém a sua própria armazenagem de dados ou meios de armazenamento do valor de correcção 46. Cada meio de armazenamento compreende as armazenagens de dados 46A e 46B, para pelo menos dois formatos verticais. Armazenagens de dados adicionais seriam fornecidas para formatos verticais adicionais. Cada armazenagem de dados tem um conjunto de valores de correcção de programado unicamente para dada canal t convergência que esta cada formato vertical.
Velocidades de exploração múltiplas são possíveis para cada formato vertical disponível, tal como acima descrito, Cada um dos processadores de canal trabalha em paralelo, gerando uma forma de onda de correcção de convergência em tempo real, para cada linha de exploração horizontal»
Todos dos seis canais de processamento operam em resposta a um único gerador de sinal de forma de onda de modulação SO eu 100, a um único circuito de anel de bloqueio de fase s gerador de sincronização 42 e a um único gerador de endereços 44. Os sinais de saída de cada canal, sobre as linhas de 1-61 até 6-61 respectivamente, são entradas para um circuito amplificador de saída de convergência 98. Os amplificadores no circuito 98 accionam as respectivas bobinas de convergência, para o horizontal azul BH, o vertical azul BV, o horizontal vermelho RH, o vertical vermelho RV, o horizontal verde GH e o vertical verde GV. Pode ser apreciado a partir da figura 15 que um arranjo de controlo de convergência de acordo com este aspecto do invento poda ser implementado com um mínimo de suporte físico adicional, em relação a um arranjo apropriado para apenas um formato vertical.

Claims (25)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1 - Arranjo de controlo de convergência para formatos verticais múltiplos, compreendendo;
    meios (90) para seleccionarem ura formato de um certo número de formatos verticais para vísionamento de um sinal video, tendo os formatos verticais diferentes, alturas verticais diferentes; caracterizado por compreender= meios (40) para gerarem sinais de correcção de convergência para o dito sinal video, a partir de uma armazenagem (46) de valores de correcção de convergência, reagindo aos ditos meios geradores aos ditos meios de selecção (90), para produzirem sinais de correcção de convergência, unicamente apropriados para o dito formato vertical ssleccionado.
  2. 2 - Arranjo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os ditos sinais de correcção serem gerados de acordo com os ditos valores de correcção de convergência, e de acordo coe a interpelação dos ditos valores de correcção de convergência.
  3. 3 - Arranjo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por os ditos valores de correcção de convergência serem armazenados e. processados sequencialmente por meios digitais (46, 47, 48, 50, 52, 54) e a dita interpolação ser garantida por meios analógicos (56, 58, 60).
  4. 4 - Arranjo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a dita armazenagem dos valores de correcção de convergência, compreender uma armazenagem de dados (40), para conjuntos diferentes dos ditos valores de correcção ds convergência, para gerarem conjuntos seleccionáveis dos ditos sinais de correcção.
  5. 5 - Arranjo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os ditos conjuntos ds valores de correcção de convergência definirem conjuntos diferentes de linhas de grelha, substancialmente, paralelas às ditas linhas de exploração horizontal, estando as linhas adjacentes, das ditas linhas de grelha, espaçadas entre si por intervalos diferentes para os ditos formatos verticais diferentes.
    71 436 RCA 85,664
    -316 - Arranjo ds acordo com a reivindicação 5, caracterizado por os ditos intervalos entre as ditas linhas de grelha serem maiores para os formatos verticais com alturas verticais relativamente maiores.
  6. 7 - Aparelho de televisão, compreendendo: meios de visionamento;
    um circuito de deflexão vertical; caraeterizado por compreender:
    um arranjo de controlo de convergência (96) para formatos verticais múltiples, compreendendo:
    meios (90) para seleeeionarem um formato de um certo número de formatos verticais para visionamento de um sinal video, tendo os formatos verticais diferentes, alturas verticais diferentes;
    meios (40) para gerarem sinais de correcção de convergência para o dito sinal video, a partir de uma armazenagem (46) de valores de correcção de convergência, reagindo os ditos meios geradores aos ditos meios de selecção (90) para ps oduzirem sinais de. correcção de convergência, unicamente apropriados para o dito formato vertical seleccionado.
    S - Aparelho de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por cada um dos ditos formatos verticais ser caracterizado cor uma razão diferente entre a altura de quadro vertical e a altura vertical dos ditos meios de visionamento.
  7. 9 - Aparelho de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por um dos ditos formatos verticais ter uma relação de aspecto de, aproximadamente, 16:9.
  8. 10 - Aparelho ds acordo com a reivindicação 7, caracterizado por um dos ditos formatos verticais ter uma relação de aspecto de, aproximadamente, 4:3.
    1.1 - Aparelho de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por um dos ditos formatos verticais ter uma relação de aspecto de, aproximadamente, 16:9.
  9. 12 - Aparelho de acordo com a reivindicação 11, caracteríza- do por um dos ditos formatos verticais ter uma relação de aspecto de, aproximadamente, 4:3.
  10. 13 - Aparelho de televisão, compreendendo?
    meios ds visionamento vídeo tendo uma grande relação ds aspecto:
    meios para efectuarem a deflexão horizontal apropriada aos ditos meios de visionamento;
    caracterizado por compreender?
    meios para efectuarem a deflexão vertical de acordo com qualquer um de uma pluralidade de formatos de deflexão verticais seleccionáveis, apropriados para o visionamento de imagens de fontes de video diferentes, tendo relações de aspecto diferentes, resultando os ditos formatos de deflexão verticais deflectíveis, em diferentes quantidades relativas de distorção e corte da relação de aspecto da dita imagem.
  11. 14 - Aparelho ds acordo com a reivindicação 13, caracterizado por um dos ditos formatos verticais não fornecer, substancialmente, distorção da relação de aspecto à dita imagem, quando visionada.
  12. 15 - Aparelho de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por um dos ditos formatos verticais não fornecer, substancialmente, corte da dita imagem, quando visionada.
  13. 16 - Aparelho de acordo coe a reivindicação 13, caracterizado por as ditas quantidades relativas ds distorção da relação de aspecto e corte da dita imagem quando visionadas, serem, substancialment®, inversamente proporcionais.
  14. 17 - Aparelho de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por um dos ditos formatos verticais não fornecer, substancialmente, distorção da relação de aspecto, e não fornecer, substancialmente, corte da dita imagem, quando visionada, quando a dita imagem, é transmitida em formato de letra de forma.
  15. 18 - Aparelho de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por os ditos meios de visionamento video terem uma relação de
    71 43é
    RCA 85,664
    -33aspecto de, aproximadamente 16:9.
  16. 19 - Aparelho de televisão, compreendendo:
    meios de visionamento video tendo uma grande relação de aspecto;
    caracterizado por compreender meios de deflexão (2) para gerarem primeiro e segundo quadros seleccionáveis, tendo uma largura de exploração horizontal comum, apropriada para os ditos meios de visionamento, mas tendo alturas verticais nominal e de sobreexploração, respectivaíisSI , ;·^ meios (4) para seleccionarem entre os ditos primeiro e segundo quadros para visionamento de imagens a partir de fontes vi-ieo de grande relação de aspecto e fontes video ds relação de aspecto convencional, respeetivamente, não sendo uma imagem da dita fonte video de grande relação de aspecto, substancíalmente cor fada e sendo uma imagem da dita fonte video de relação de aspecto convencional, ampliada e cortada.
  17. 20 - Aparelho de acordo cora a reivindicação 19, caracterizado por a dita parte cortada, da dita imagem, da dita fonte de relação de aspecto convencional, corresponder, substancialmente, aos bordos superior e inferior de um sinal era formato de letra ds forma.
  18. 21 - Aparelho de acordo com a reivindicação 19, caracterizado por a dita imagem da dita fonte de relação de aspecto convencional, ser cortada, de um factor ds, aproximadamente, 1/3.
  19. 22 - Aparelho de acordo cora a reivindicação 19, caracterizado por as ditas alturas verticais estarem numa gama, partindo de um valor mais baixo, que corresponde, aproximadamente, a uma altura vertical apropriada para os ditos meios de visionamento, para um valor mais alto, pelo asnos, aproximadamente 4/3 vezes maior do que o dito valor mais baixo.
  20. 23 - Aparelho ds acordo com a reivindicação 19, caracteriza71 436 RCA 85,66.
    -34do por uma imagem da dita fonte video de relação de aspecto convencional poder ser visionada de acordo cosu qualquer um de uma pluralidade dos ditos formatos de imagem, resultando cada um dos ditos formatos em diferentes quantidades relativas de distorção da relação d© aspecto de imagem e de corte de imagem.
  21. 24 - Aparelho de televisão, compreendendo:
    meios de visionamento video tendo uma grande relação ds aspecto;
    meios para gerarem formatos de imagem múltiplos, nos ditos meios de visionamsnto? caracterizado por os ditos formatos de imagem terem uma largura horizontal comum, apropriada para os ditos meios de visionamsnto, mas tendo alturas verticais diferentesΐ s asics (4) para ssleccionarem entre os ditos formatos ds iff.ag©m para visionamento de imagens de fontes video de grande relação d© aspecto e de relação de aspecto convencional, não sendo uma imagem, da dita fonte video de grande relação de aspecto, visionada de acordo com um dos ditos formatos, siíbstancialments cortada e sendo uma imagem, da dita fonte video de relação ds aspecto convencional visionada de acordo com um outro dos ditos formatos, ampliada e cortada.
  22. 25 - Aparelho de acordo com a reivindicação 24, caracterizado por a dita parte cortada, da dita imagem da dita fonte video de relação de aspecto convencional, corresponder, substancial«tente, aos bordos superior e inferior de um sinal em formato de letra ds forma.
  23. 26 - Aparelho de acordo com a reivindicação 24, caracterizado por a dita imagem, da dita fonte video de relação de aspecto convencional, ser ampliada horizontal e verticalmente, de um factor de, aproximadamente, 4/3 e cortada verticalmente, de um factor de, aproximadamente, 1/3.
  24. 27 - Aparelho de acordo com a reivindicação 24, caracterizado por as ditas alturas verticais diferentes estarem numa gama, partindo de um valor mais baixo, correspondendo, aproximadamente,
    -35J»
    71 436 RCA 85,664 a uma altura vertical apropriada para os ditos meios de visioraιΐβί'-*:·; para ura valor mais alto, pelo menos, aproximadamente, 4/3 vezes maior do que o dito valor mais baixo,
  25. 28 - Aparelho de acordo com a reivindicação 24, caracterizado por craa imagem da dita fonte video de relação de aspecto ccrvercicnal poder ser visionada de acordo com qualquer um dos ditos formato de imagem, resultando cada um dos ditos formatos sm diferentes quantidades relativas d© distorção de relação de aspecto de imagem e corte de imagem.
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