PT880319E - Mistura fungicida - Google Patents
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Description
DESCRIÇÃO "MISTURA FUNGICIDA" A presente invenção diz respeito a uma mistura fungicida, a qual contém: a) (2RS, 3RS)-l-[3-(2-clorofenil)-2,3-epoxi-2-(4-fluor-fenil)propil]-lH-l ,2,4-triazol
um dos seus sais ou um dos seus aductos, e b) tetracloro-isoftalonitrilo II
numa quantidade sinergicamente eficiente.
Além disso a invenção diz respeito a métodos de combate a fungos patogénicos através de misturas dos compostos I e II e à utilização composto I e do composto II na produção deste tipo de misturas. O composto da fórmula I, a sua produção e o seu efeito no combate a fungos patogénicos é conhecido por meio da EP-A 196 038 e de "The Pesticide Manual", 10a Edição, The British Crop Protection Councill and The Royal Society of Chemistry, 1994 - sendo citado no seguinte "Pesticide Manual" - pág. 67: BAS 480 F, com o seguinte nome comercial sugerido: Epoxiconazol. Igualmente é conhecido o composto II (nome comercial: Clorotalonil), assim como a sua preparação e o seu efeito contra fungos patogénicos (ver "Pesticide Manual", pág. 193). 2 2 r. ρ. ·"' Λ. 1, Sfaw***
Com vista a uma diminuição das quantidades gastas e a uma melhoria do espectro de acção dos compostos conhecidos I e II, a presente invenção tem como objecto, misturas que, com quantidades totais reduzidas de princípios activos, demonstram uma melhoria da acção contra fungos patogénicos (misturas sinérgicas).
Consequentemente, foi encontrada a mistura inicialmente citada. Além disso, descobriu-se que o emprego simultâneo, nomeadamente, em conjunto ou separadamente, do composto I e do composto II ou o emprego sucessivo do composto I seguido do composto II, resulta numa melhor acção no combate aos fungos patogénicos, do que o emprego individual de um só destes compostos.
Devido ao carácter básico do anel 1,2,4-triazólico, o composto I é capaz de, com ácidos inorgânicos ou orgânicos, formar sais ou aductos.
Exemplos de ácidos inorgânicos são os hidrácidos de halogéneos, como ácido fluorídrico, ácido clorídrico, ácido bromídrico e ácido iodídrico, e ainda ácido carbónico, ácido sulfúrico, ácido fosfórico e ácido nítrico.
Dos ácidos orgânicos interessa referir como exemplos ácido fórmico e os ácidos alcanóicos, como ácido acético, ácido trifluoracético, ácido tricloroacético e ácido propiónico, e ainda ácido glicólico, ácido tiociânico, ácido láctico, ácido succinico, ácido cítrico, ácido benzóico, ácido cinâmico, ácido oxálico, ácidos alquilsulfónicos (ácidos sulfónicos com radicais alquilo lineares ou ramificados com 1 a 20 átomos de carbono), ácidos arilsulfónicos ou ácidos arildissulfónicos (radicais aromáticos como fenilo e o naftilo, que possuem 1 ou 2 grupos de ácidos sulfónicos), ácidos alquilfosfónicos (ácidos fosfónicos com radicais alquilo lineares ou ramificados com 1 a 20 átomos de carbono), ácidos arilfosfónicos ou ácidos arildifosfónicos (radicais aromáticos como fenilo e naftilo, os quais se encontram ligados a um ou dois radicais de ácidos fosfóricos), em que os radicais alquilo assim como os radicais arilo, podem possuir outros substituintes, como por exemplo ácido p-toluenossulfónico, ácido salicílico, ácido p-aminossalicílico, ácido 2-fenoxibenzóico, ácido 2-acetoxibenzóico, etc.
Como iões metálicos interessem especialmente os iões dos elementos do primeiro grupo até oitavo grupo secundário, principalmente crómio, manganês, ferro, cobalto, níquel, cobre, zinco; e também os elementos do grupo II A, principalmente cálcio e magnésio; e ainda os elementos dos grupos III A e IV A, principalmente alumínio, estanho e chumbo. Os metais referidos podem eventualmente apresentar as diversas valências possíveis para cada um deles.
Para a preparação das misturas, usam-se de preferência os princípios activos I e II sob a forma pura, aos quais se juntam outros princípios activos contra fungos patogénicos ou contra outros parasitas, como insectos, aracnídeos ou nemátodos, ou ainda princípios activos herbicidas ou reguladores do crescimento vegetal ou adubantes.
As misturas dos compostos I e II, ou seja, os compostos I e II utilizam-se em simultâneo, em conjunto ou separadamente, demonstraram ter uma excelente eficácia no combate a um largo espectro de fungos patogénicos das plantas, especialmente contra os das classes dos ascomicetes, basidiomicetes, ficomicetes e deuteromicetes. Estas misturas têm, em parte, actividade sistémica e podem por isso também ser usadas como fungicidas das folhas e do solo. São especialmente relevantes no combate de um número significativo de fungos parasitas de diversas plantas cultivadas, como algodão, leguminosas (por exemplo pepinos, feijões e curcubitáceas), cevada, relva, aveia, café, milho, as plantas frutíferas arroz, centeio, soja, videira, trigo, as plantas ornamentais, a cana do açúcar; assim como de numerosas sementes. São especialmente eficazes no combate dos seguintes fungos patogénicos das plantas: Erysiphe graminis em cereais (míldio verdadeiro), Eryisiphe cichoracearum e Sphaerothecci fuliginea em curcubitáceas, Podosphaera leucotricha em macieiras, Uncinula necator em videiras, várias espécies do género Puccinia em cereais, várias espécies do género Rhizoctonia em algodão, arroz e relva, várias espécies do género Ustilago em cereais e cana do açúcar, Venturia inaequalis (escara) em maçãs, várias espécies do género Helminthosporium em cereais, Septoria nodorum em trigo, Botrytis 4
a
cinera (bolor cinzento) dos morangos e uvas, Cercospora araschidicola em amendoins, Pseudocercosporella herpotrichoides em trigo e cevada, Pyricularia oryzae em arroz, Phytophthora infestans em batatas e em tomates, Plasmopara vitícola em uvas, várias espécies do género Alternaria em leguminosas e fruta, assim como várias espécies do género Fusarium e do género Verticillium.
Além disso, podem ainda ser usados como protectores em alguns materiais (por exemplo, na protecção de madeiras), como por exemplo contra Paecilomyces variotii.
Os compostos I e II podem ser aplicados simultaneamente e em conjunto ou em separado, ou sucessivamente, sendo que a sequência da aplicação, no caso do uso em separado, não tem qualquer influência na sua eficácia.
Os compostos I e II são normalmente usados numa relação em peso, que pode variar entre 10:1 até 0,05:1, de preferência entre 5:1 até 0,1:1, e especialmente entre 3:1 até 0,2:1.
Estas misturas utilizam-se particularmente em superfícies agrícolas, e as quantidades recomendadas na aplicação das misturas, segundo as directrizes do invento e dependentemente do tipo de efeito desejado, variam entre 0,01 a 3 kg/ ha, de preferência entre 0,1 a 1,5 kg/ ha e idealmente entre 0,1 a 1,0 kg/ ha. Neste caso as quantidades recomendadas no uso do composto I, variam entre 0,01 a 0,5 kg/ ha, de preferência entre 0,05 a 0,5 kg/ ha, idealmente entre 0,05 a 0,4 kg/ ha. Enquanto as quantidades recomendadas no uso do composto II, variam respectivamente entre 0,01 a 2 kg/ ha, de preferência entre 0,05 a 1 kg/ ha e idealmente entre 0,05 a 0,5 kg/ ha.
No tratamento das sementes, as quantidades recomendáveis da mistura, são geralmente usadas numa variação entre 0,001 a 50 g/ kg de semente, de preferência entre 0,01 a 10g/ kg e idealmente entre 0,01 a 8 g/ kg.
Desde que haja sinais de fungos patogénicos a combater nas plantas, procede-se à aplicação separada ou conjunta dos compostos I e II ou da mistura dos compostos I e II, 5 a li por borrifamento ou polvilhação das sementes, das plantas ou dos solos, antes ou após a sementeira das plantas ou do seu armazenamento.
Segundo as directrizes, as quantidades recomendáveis das misturas sinérgicas fungicidas, ou seja, das misturas I e II, podem ser preparadas por exemplo sob a forma de soluções borrifáveis directamente, pós e suspensões ou sob a forma de suspensões aquosas, oleosas ou de outro tipo, altamente concentradas, dispersões, emulsões, dispersões oleosas, pastas, produtos empoeirantes, produtos polvilhantes ou granulados, e serem então aplicadas por borrifamento, fumigação, empoeiramento, dispersão ou rega. O modo de emprego está dependente do objectivo final a que se destina; ele deve em todo o caso garantir uma distribuição uniforme e pelicular da mistura em causa.
As formulações são produzidas de maneiras conhecidas, por exemplo através da adição de solventes e/ ou de substâncias ligantes portadoras. Às fórmulas são usualmente adicionadas substâncias suplementares como emulsionantes ou dispersantes.
Como substâncias superficialmente activas interessam os sais alcalinos, os sais alcalinoterrosos e os sais de amónio de ácidos sulfónicos aromáticos, por exemplo, ácidos ligninossulfónico, ácido fenolsulfónico, ácido naftalenossulfónico e ácido dibutilnaftalenossulfónico, assim como de ácidos gordos, alquilsulfonatos e alquilarilsulfonatos, alquilsulfatos, lauriletersulfatos e álcool gordos-sulfatos assim como sais hexadecanóis, heptadecanóis e octadecanóis sulfatados ou éteres de álcool gordo glicol, produtos da condensação de naftaleno ou dos ácidos naftalenossulfónicos com fenol e formaldeído, polioxietilenoctilfenoléter, iso-octilfenol, octilfenol ou nonilfenol etoxilado, éter alquilfenolpoliglicólico ou tributilfenilpoliglicólico, alquilarilpolieteálcoois, álcool isotridecílico, condensados de álcool gordos-etilenóxido, óleo de rícino etoxilado, polioxietilenalquiléter ou polioxipropileno, laurilalcoolpoliglicoleteracetato, ésteres de sórbico, lexívias de lignina-sulfite ou metilcelulose. Pós de espalhamento e produtos polvilhamento, podem ser obtidos através da mistura ou da moagem conjunta do composto I ou II com uma forte substância ligante e ο ΔΑ
6 portadora, ou através da mistura do composto I e II ao que se adiciona igualmente uma substância veicular sólida.
Como aditivos, ou seja, substâncias veiculares sólidas, servem por exemplo terras minerais como: silicagel, ácido silícico, gel silícico, silicatos, talco, a caulino, pedra calcária, calcário, greda, bolus, loess, barro, dolomite, terra de diatomita, sulfato de cálcio e sulfato de magnésio, óxido de magnésio, produtos sintéticos moídos, e ainda adubos, como sulfato de amónio, fosfato de amónio, nitrato de amónio, ureia e produtos vegetais como farinha de cereais, casca de árvore moída, madeira moída, casca de noz moída, pó de celulose ou ainda outras substâncias veiculares sólidas.
As formulações, em geral, contêm entre 0,1 a 95% em peso, de preferência entre 0,5 a 90% em peso, de um dos compostos I ou II, ou ainda da mistura dos compostos I e II. Os princípios activos são utilizados numa pureza que varia entre 90 a 100%, preferentemente entre 95 a 100% (segundo o espectro de RMN ou segundo o espectro de HPLC). O uso dos compostos I ou II, ou da sua mistura, ou ainda das suas respectivas formulações é feita de forma a que se trate os fungos patogénicos, o seu habitat ou então as plantas que eles parasitam, as sementes, os solos, as superfícies, os materiais ou os recintos, com uma quantidade suficientemente eficaz de mistura fungicida, ou dos compostos I e II em aplicação separada. A aplicação pode ser feita antes ou depois da infestação pelos fungos patogénicos. Exemplo de utilização:
Eficácia contra Botrytis cinerea.
Os princípios activos foram preparados em separado ou conjuntamente como emulsão a 10% numa mistura de 70% em peso de ciclo-hexanona, 20% em peso de Nekanil®LN (Lutencol® AP6, substância molhante com efeito emulsionante e dispersante numa base 7
Λ ,ν"η de alquilfenol etoxilado) e 10% em peso de Emulphor® (Emulan® EL, emulgente numa base de álcoois gordos etoxilados) e posteriormente diluídos com água para obter a concentração desejada.
Pimentos da qualidade "Neusiedler Ideal Elite" após desenvolvimento de 4 a 5 folhas, foram borrifados com uma suspensão aquosa, constituída por 80% em peso de princípio activo e 20% em peso de emulsionante na substância seca. Depois da secagem do resultante do borrifamento secar, as referidas plantas foram borrifadas com uma solução de conídias do fungo Botrytis cinerea e colocadas numa câmara de elevada humidade atmosférica e a uma temperatura variável entre os 22 e 24°C. Após cinco dias a doença tinha-se alastrado de tal forma nas plantas de controlo não tratadas, que as necroses foliares tinham coberto a maior parte das folhas.
Para avaliação dos resultados, os valores obtidos experimentalmente para a percentagem da área afectada das folhas, foram convertidos em graus de eficácia (experimentais) como percentagem de controlos não tratados.
Os graus de eficácia, esperados teoricamente, das misturas de princípios activos foram calculados segundo a fórmula de Colby [R. S. Colby, Weeds 15, 20-22 (1967) ] e comparados com os graus de eficácia observados experimentalmente. Fórmula de Colby: E = x + y- x* y/100 E grau de eficácia esperado, expresso em percentagem dos controlos não tratados, numa aplicação da mistura de dois princípios activos A e B nas concentrações a e b x grau de eficácia, expresso em percentagem dos indivíduos de controlo não tratados, numa aplicação do princípio activo A na concentração a y grau de eficácia, expresso em percentagem dos indivíduos de controlo não tratados, numa aplicação do princípio activo B na concentração b
Grau de eficácia 0 equivale à infestação dos controlo não tratados; grau de eficácia 100 é igual a 0% de infestação.
Resultados experimentais (indivíduos de controlo não tratados: 100% de infestação)
Princípio activo Concentração de princípio activo no preparado de borrifagem [ppm] Grau de eficácia em % dos indivíduos de controlo não tratados I: 6 50 Epoxiconazol O 40 1,5 10 II: 50 0 Clorotalonil 12,5 0 6 0 0
Misturas de 1 + II [relação] Grau de eficácia observado Grau de eficácia esperado* 6 + 6 [1 : 1] 72 50 3 + 3 [1 : 1] 70 40 6,25 + 50 [1 : 8] 92 50 1,5 + 12,5 [1 : 8] 70 10 * ) Calculado segundo a fórmula de Colby
Dos resultados obtidos na experiência sobressai que o grau de eficácia observado é superior, em todas as relações de mistura, ao grau de eficácia esperado segundo a fórmula de Colby.
Lisboa, f 7 MAR. 2000
Américo da Silva Carvalho.·
Agente Oficlsi da Preprisferfi UCastiSiO. 231-3* E- 1070 U3Õ0A Mis.S85-S33$-SS546l3
Claims (7)
- I 1 1-/.0 4>A (t REIVINDICAÇÕES 1. Mistura fungicida, contendo a) (2RS, 3SR)-1 -[3-(2-clorofenil)-2,3-epoxi-2-(4-fluorfeniI)propil]-1 Η-1,2,4-triazolum dos seus sais ou aductos, e b) tetracloroisoftalonitril II CNCl CN (II) numa quantidade sinergicamente eficiente.
- 2. Mistura fungicida de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo facto de a proporção em peso do composto I, um seu sal ou um seu aducto, em relação ao composto II estar compreendida entre 10 : 1 e 0,05 : 1. Processo para a luta contra fungos patogénicos, pelo facto de os referidos fungos, o seu habitat ou as plantas que têm de ser protegidos, as sementes, os solos, as superfícies, os materiais ou os recintos, serem tratados com o composto da fórmula I, um seu sal ou um seu aducto, tal como indicado na reivindicação 1, e com o composto da fórmula II, tal como é indicado na reivindicação 1.
- 4. Processo de acordo com a reivindicação 3, deve ser caracterizado pelo facto de o composto I, um seu sal ou um seu aducto, de acordo com a reivindicação 1, e o composto II, de acordo com a reivindicação 1, sejam aplicados simultaneamente e na verdade conjunta ou separadamente, ou seguidos um do outro.
- 5. Processo de acordo cora as reivindicações 3 ou 4, caracterizado pelo facto de se usar 0,01 até 0,5 kg/ ha do composto I, um dos seus sais ou um dos seus aductos, de acordo com a reivindicação 1.
- 6. Processo de acordo com as reivindicações 3 a 5, caracterizado pelo facto de se usar 0,01 até 2 kg/ ha do composto II, de acordo com a reivindicação 1.
- 7. Uso do composto I, um dos seus sais ou um dos seus aductos, de acordo com a reivindicação 1, para a obtenção de uma mistura fungicida sinergicamente eficaz, de acordo com a reivindicação 1.
- 8. Uso do composto II, de acordo com a reivindicação 1, para a obtenção de uma mistura fungicida sinergicamente eficaz, de acordo com a reivindicação 1. Lisboa, 1 7 MAR. 2000Américo da Silva Carvalfto
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