PT84974B - Processo atilho e maquina para atar para fechar embalagens, em particular embalagens para produtos alimentares tubulares, em forma de tubo ou de saco - Google Patents

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Erik Madsen
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Description

Memória descritiva referente à patente de invenção de Emc-Tamaco, A/S, dinamarquesa, industrial e comercial, com sede em Jena Juulsvej 13, DK-8260 Viby J., Dinamarca, (inventores: Flemming Kroman e Erik Madsen, residentes na Dinamarca), para PROCESSO , ATILHO E MÁQUINA PARA ATAR PARA FECHAR EMBALAGENS; EM PARTICULAR EMBALAGENS PARA PRODUTOS ALIMENTARES TUBULARES, EM FORMA DE TUBO OU SACO11.
A presente invenção refere-se a um processo de fe—
8.
<| lar e estahque. Os materiais para a pele de chouriços são i I porosos porque os produtos têm que ser sujeitos a um trata3 jl mento pelo fumo para lhes conferir um sabor desejado e uma grande durabilidade, enquanto que o material de folha de plástico deve ser o mais estanque possível para tornar os produtos embalados os mais duráveis possível.
Bk ||n ambos os casos existem quase os mesmos probleHBmas, nomeadamente que a atadura da parte apertada deve ser efectuada de maneira muito estanque de modo que, no caso do K. chouriços, os atilhos de aperto não deslizem sobre a pele dos chouriços, normalmente muito escorregadia, antes de e durante otratamento pelo fumo, enquanto que os dispositivos |de aperto quando montados nos invólucros de folha de plástifco devem igualmente estar protegidos contra o escorregamen|to, mas proporcionando também uma vedação efectiva contra ía penetração de ar. Em ambos os casos é normalmente necessáLrio recorrer a forças de aperto que são tão elevadas que texistem ou existirá um perigo potencial de o material de foFlha ser danificado e [levantes se verifica Islgnlficativo. Bã-·· _E*|ura estes ·?
de bem conhecido que nas produções repor este motivo um desperdício muito tipos de ataduras tem sido habitual, |quase exclusivamente, utilizar atilhos do tipo de mola metá tlica, isto é tiras metálicas em forma de U ou de C, que são ptatroduzidas sobre a área apertada da embalagem e dobraFdas por meio de forças de aperto razoavelmente elevadas de [modo a fechar-se como um anel em torno da zona apertada, pluito se pode dizer acerca das vantagens e dos inconvenicnKtes destas molas metálicas, mas aqui deve mencionar-se o rfacto de que elas são responsáveis pelos referidos grandes Idespexdicios, porque é limitada a sua capacidade para manter PO material apertado de maneira estanque e que elas apresenFt«n o maior inconveniente que é o de serem metálicas. De uma [maneira geral, de acordo com os padrões modernos, qualquer [tipo de metal é indesejável em ligação com produtos alimenLtlclos· É relevante mencionar também que se verificou que fãs molas metálicas são simplesmente incapazes de fechar as
mbalagens de folha de plástico com uma estanqueidade com i> grau particularmente elevado, pelo menos sem um elevado etencial <φ perigo com elas associado de danificação do aterial de modo que de qualquer maneira o fecho se torna '1Mo estanque. Durante os últimos anos têm sido desenvolvias vário» materiais de folha de plástico extremamente estanques para aumentar a durabilidade dos vários produtos alimentícios, mas verificou-se que estes desenvolvimentos são de facto supérfluos desde que os materiais não possam ser fechados com o mesmo elevado grau de estanqueidade.
Já para eliminar a utilização de metais têm sido feitas algumas tentativas para utilizar atilhos de plástico, mas as concepções destes atilhos não têm sido apropriadas para utilizar com embalagens de grandes dimensões, isto é embalagens com áreas apertadas de espessura relativamente grande. Uma vantagem dos atilhos de plástico, além de não serem de metal, é que eles podem ser proporcionados com meios de imobilização tais que podem ser apertados em torno da zona apertada da embalagem e fixados numa forma de anel fechado, de modo que podem, apertar a zona da embalagem apertada com forças elevadas sem que essas forças sejam limitadas pela possibilidade de o material do atilho reter a foibta dobrada, contra as forças que se opõem à dohragemi, exercidas pela zona dobrada da embalagem.
Por^n, os atilhos de plástico já conhecidos apresen tam vários inconvenientes que não serão discutidos com grande pormenor neste contexto. De usa maneira geral, baseiam—se nas mesmas ideias básicas que as molas metálicas nomeadamente no facto de serem utilizados para envolver a sena apertada da embalagem com uma estanqueidade suficiente para se fixarem sem escorregar e para proporcionar um elevado grau de vedação da área apertada da embalagem. A maioria dos atilhos de plástico conhecidos não podem ser para embalagens de grandes dimensões porque compreendem waa porção em forma de U, cujas pernas são recebidas mus furo numa porção oposta, sendo o material da zona aper tada da embalagem apertado contra as arestas do furo rece3 a forças de aperto concentradas que material de folha.
agora qualquer comunicações sobre atisejam aplicáveis a realização efectiva super de áreas apertadas de embaiaSm ligação com a presente invenção verificou-se [existir um problema principal no facto de não ser de modo [. nenhum ideal efectuar uma ligação de uma área de uma embala tgem apertada mediante a utilização de um atilho com porções [importantes com essa configuração. Experiências e cálculos [mostraram que o que sucede é uma compressão periférica que Lforma uma barreira contra a transferência da pressão de I aperto para as porções interiores da área. Quando se aplica f uma pressão elevada, uma camada relativamente fina de mateÈ rial periférico comprimido será deslocada axialmente por fluência, mas desde que o material se torne por atrito coefertnte com o material interior este será arrastado axialmen[ te por um tal deslocamento e deformação do material exteriEor; este arrastamento é realizado com base na elasticidade !t do material não fluente e pode bem suceder que, por aplicaΓção de uma elevada pressão de aperto, o material interior I próximo do material na zona de material fluente seja por * isso apertado para alem do chamado alongamento de rotura, .isto é, verfificar-se a rotura do material.
Jte , t As considerações anteriores aplicam-se a materiais \ de invólucros de plástico mas podem aplicar-se consideraçõ[ es semelhantes aos invólucros de material fibroso e em am^bos os casos o resultado será que de facto nenhum dos atitlhos conhecidos é óptimo relativamente à criação de uma levada pressão de aperto de uma maneira segura, isto é, 'danificar © material invólucro.
Os desperdícios consideráveis referidos devem esem μηΜΜΜ······················· típico que se façam alguns ensaios empiriuma produção, de modo que os referidos o menor possíveis e que uma tentativa pamais os desperdícios por diminuição da terá como resultado apenas um desperdicio agora não por rotura do material mas ' figurações e crê-se que a presente invenção representa um trabalho pioneiro a este respeito· Para o uso normal de moías de metal é cos no inicio de
- desperdícios são * ra reduzir ainda pressão de fecho igual ou mesmo maior, ; pelo facto de os atilhos não ficarem convenientemente retl- • dos sobre os invólucros. Uma contra-medida tradicional consiste em montar duas ou mais molas em cada zona apertada da embalagem, mas a percentagem de desperdicios continuará ainda elevada e no respeita ao fecho extremamente vedado essa série de molas não ajudará nada, visto que nenhuma das molas terá a possibilidade de proporcionar uma supervedação.
Como será evidente a partir do que se expõe anteriormente, o objecto principal da presente invenção consiste em proporcionar um processo e um atilho que permita atar zonas apertadas de uma embalagem com uma pressão de aperto relativamente elevada, com um risco muito reduzido de o material dessa zona apertada ser danificada, de modo que o re ferido desperdicio pode reduzir-se consideravelmente ou mesmo eliminar-se· Com base na mesma contribuição, um outro objecto da presente invenção consiste em proporcionar « um atilho que possa aplicar-se para obter um fecho súper vedado* das zonas apertadas de uma embalagem, sendo evidentemente isto também da máxima importância.
Segundo um novo conceito da presente invenção verificou-se que para uma relação praticamente ideal entre uma pressão de aperto elevada e um baixo risco de danifica; ção do material do invólucro a área apertada da embalagem deve ser apertada entre porções de superfícies opostas com barras de aperto substancialmente rectilineas do dispositi; vo de aperto do atilho e forçada a ser comprimida numa fi, nal na qual tenha uma secção transversal alongada na direc: ção longitudinal das barras de aperto substancialmente pa5
ralelas# de preferência com um comprimento pelo menos igual duas vezes a distância entre as barras de aperto. Obviamente a pressão de aperto e as dimensões do atilho devem ainda estar adaptadas para a produção particular mas já com uma adaptação Convencional, a este respeito, das condições, isto é por selecção empírica das condições, sendo o resultado uma redução drástica da percentagem de refugos, porque com a referida disposição da área apertada da embalagem entre barras de aperto substancialmente paralelas pode aplicar-se elevada sem dani.uma pressão de aperto relativamente muito o material do
A presente : do comportamento do . da embalagem quando
estudos avançados apertada na zona de aperto e veriatilho correcto ia7j!^^M!K*l*rWtà^reEWre8M8Bf8™W^5g>eeSwi<«Sw»8a5i^i«BE«i3aaía»]l ra relativamente muito suave* sem quaisquer diferenças drá stlcas do comportamento das diferentes camadas vizinhas do porções d© material aplicadas umas às outras com atrito pela compressão das mesmas, não darão origem a efeitos de atrito substanciais de modo gue será pouco provável a rotu *” ra do material do invólucro.
aperto mútuo reguerido de duas barras de aperto opostas até uma posição final desejada pode ser conseguido com o uso de barras de aperto substancialmente rigidas e inflexíveis e gue estão interligadas nas extremidades atra vés de pernas resistentes à tracção, uma das guais pelo menos adaptada para ser recebida numa abertura receptora na barra de aperto oposta num comprimento variável e ajustâvel. Em qualquer produção haverá algumas variações na espessura geral das áreas apertadas das embalagens e por conseguinte a referida perna entrará mais ou menos na abertura de recepção e ficará mesmo mais ou menos saliente da face traseira da referida barra de aperto oposta· Correspondentemente, a fim de limitar o número de atilhos normalizados diferentes, pode ser desejável, para uma dada produção, escolher um tipo de atilho que dê origem a extremidades das pernas salientes na parte de trás e isso será em geral inconveniente pelo facto de as porções salientes do atilho representarem um risco de rasgamento das embalagens . adjacentes. Na técnica anterior, no que respeita aos atiíb 7.. 4:' lhos de plástico, existia o mesmo problema, embora em grau muito maior devido ao maior deslocamento da perna durante a operação de aperto e foi sugerido a este respeito que o ' problema das extremidades das pernas salientes atrás podia ser resolvido simplesmente cortando essas porções salientes . imediatamente na face traseira da porção do atilho em relação à qual as porções sobressaiam. Mas isso verificou-se ser uma solução inaceitável do problema porque em relação com a produção de produtos alimentícios é altamente inaceitável ter a possibilidade de aparecerem porções do atilho juntamente com os próprios produtos.
Com a presente invenção é garantido que um tipo dad© de atilho com um comprimento especifico da referida perna pode ser utilizado em ligação com maior número de j/S |___________________________________________________________________________________________________________________________________________________
perna o reuso a
j. extremidade da perna ficará no interior da referida abertuL ra de recepção, apesar das variações de espessura verificaF das das zonas apertadas das embalagens ou quando as pernas [ ficarem ligeiramente salientes das faces traseiras das bar[ ras de paerto receptoras que as extremidades exteriores [ das pernas sejam arredondadas e lisas de modo que estas I porções, das extremidades não apresentem riscos de rasgamen[ to. Neste caso, cada tipo normalizado de atilho poderá ser aplicado para a ligação de uma grande variedade de produtos r diferentes e para a ligação de produtos normalizados que apresentam uma pequena tolerância relativamente à espessuseja <1
altamente importantes pode sente invenção proporcione ter um fecho supervedado dutivel. Verficou-se que a supervedado reside no facto, e de realizar ΐί;· sej am a pre> í
Mj ra geral das áreas apertadas das embalagens, sem que necessário cortar as extremidades das pernas.
Embora estes resultados da presente invenção ainda mais importante que a possibilidade práctica de obde uma maneira definida e reprocondição principal de um fecho um tanto simples de formular , baseado nos princípios da presente invenção ΐί;· ao mesmo tempo que se torna claro por que não tem sido posr>· sivel obter um tal fecho de outra maneira.
Para proporcionar uma vedação completa todas as porções do material através da área apertada da embalagem devem ser comprimidas firmemente entre si, bem como firmemente comprimidas contra a peça de aperto circundante. No interior da zona apertada da embalagem e na sua superfície devido a rugas e dobras da folha do invólucro, haverá um
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certo número de pequenos canais não fechados simplesmente por meio de uma pressão suficiente para forçar a superfície da folha nessas sub-zona fortemente entre si. Para fechar esses canais é simplesmente necessário sujeitar o material em cada ponto relevante a uma pressão tao elevada que o material plástico seja deformado, por uma fluência de deformação real, e como as rugas podem verficar-se em toda a zona apertada da embalagem a condição para produzir realmente um fecho totalmente vedado será a de que toda e •
qualquer sub-zona da área apertada da embalagem fique sujeita a uma tal pressão de deformação sem que nenhuma dessas porções sofra rotura.
λ formação de uma tal pressão elevada e não susceptivel de provocar danos mesmo no interior da porção central da zona é geralmente possivel com a utilização do processo segundo a presente invenção, enquanto que com a utilização das molas metálicas convencionais há várias sub-zonas nas quais a pressão será ou demasiado elevada ou demasiado baixo ou por outas palavras, é impossível impedir a situação em que a pressão é apropriada em certas sub-zonas mas sendo demaseado alta ou demasiado baixo noutras sub-zonas, donde resulta que o resultado não pode ser
'.· 11:..
senão um inêxito.
ÍMguns dos atilhos de plástico já conhecidos poderiam ser mais apropriados para proporcionar uma pressão menos variável na zona apertada da embalagem, mas aqui há um problema que consiste em que o material da folha, como já se disse, é forçado contra a aresta de um furo, de modo a facilmente rebentar nesse ponto pela aplicação de uma pressão elevada e um outro problema consiste em que, na técnica anterior, em geral fizeram-se esforços para produzir uma área apertada da embalagem que depois de atada apresentasse uma espessura e uma largura aproximadamente uniformes. Verificou-se agora, quer teórica quer experimen talmente, que uma pressão de deformação a meio na zona apertada da embalagem não pode na práctica ser exercida sem
que o restante do material seja danificado, a não ser que a espessura, isto é, a distância entre as barras de aperte opostas, seja notavelmente menor que a largura da referida zona. Analogamente é importante que a atadura seja feita entre peças de aperto opostas substancialmente rectilineas.
Na práctica, numa produção dada, deve evidentemente verificar-se que a pressão de aperto é ajustada de modo que seja eficaz para a obtenção do resultado desejado, isto é suficientemente elevada para provocar uma deformação de fluência global do material, mas sem provocar danos em qualquer parte do material. Estas funções não podem ser observadas directamente, mas podem produzir-se amostras para ensaio que sao ensaiadas e inspeccionadas, A satisfação das referidas condições para obter um fecho supervedado segundo a presente invenção pode ser verificada retirando o aperto e alargando o material do invólucro tubular da zona apertada da embalagem e depois:
1) inspeccionar o material para verificar a existência de fracturas observáveis, e
2) medir a espessura a toda a volta para verificar se todas as sub-zonas do material em folha foram sujeitas à referida fluência de deformação, estando a mesma inerentemente ligado com um deslocamento axial do material e com uma redução uniforme da sua espessura. Assim quando o material não apresentar roturas e tiver uma espessura reduzida globalmente na área apertada da embalagem, então a pressão aplicada foi correcta e correctamente aplicada para propor cionar o efeito de supervedação, e a produção pode continuar ou iniciar-se com as mesmas condições de montagem para montar do tipo particular escolhido os atilhos.
Com a utilização de atilhos de plástico é inevitável que o atilho, depois da fixação do mesmo de se retirarem as ferramentas de pressão aplicadas, se expanda um pouco sob a influência das forças de expansão elástica existentes no material comprimido na zona apertada da embalagem. Normalmente isso será aceitável porque se verificou que o elevado grau de vedação, conseguido pela pressão de aperto elevada, ficará invariávelmente elevado mesmo depois de ha-
ver um alivio considerável da pressão.
A fixação do atilho,isto é , a imobilização das pernas do ligador nas barras de aperto, deve ser feita de maneira que não se verifique qualquer movimento de reposição signifitivo depois de se aliviar a pressão da ferramen ta de aperto. Mas , de acordo com o que se expôs, pode ser aceite uma pequena de movimento de reposição, que pode facilitar muito a concepção dos atilhos apropriados.
Para conseguir obter uma vedação perfeita da ou na zona apertada da embalagem será normalmente necessário com primir o material de cerca de 10 a 50%, tudo de acordo com a forma da secção transversal da referida zona e o módulo de elastecidade E do material de folha de plástico particular, isto é, um deslocamento axial um tanto considerável do material deve ser efectuado para assegurar que foram vedados dos pontos de fugas axiais. Em particular com a utilização de materiais em folha com um módulo de elasticidade E baixo, pode ser desvantajoso para a integridade do material utilizar um elemento anular do atilho forte, com uma pequena altura, isto é, com uma dimensão axial pequena, porque o material mais exterior na área apertada da embalagem pode então rebentar devido ao aperto vigoroso das barras de aperto do atilho correspondentemente finas. Idealmente, para este fim deve usar-se um atilho um tanto alto ou comprido, o qual distribuirá a pressão por uma área exterior da zona apertada da embalagem e assim será mais suave para o material de folha. Este material deve ainda ser apertado suficientemente para uma expansão global na direcção axial, mas utilizando um atilho relativamente comprido a expansão axial será suavizada e parcialmente suprimida devido ao facto de as forças de expansão serem absorvidas por forças elásticas de reacção provenientes das porções do material mantidas com atrito pelo atilho junto das suas zonas adjacentes e axiais.
Porém, tais atilhos compridos serão correspondentemente caros e para a presente invenção é uma consideração importante que o resultado correspondente possa ser
obtido com a utilização de atilhos curtos, nomeadamente mediante um desenho apropriado das ferramentas usadas para actuar de aperto dos atilhos. Assim, este efeito desejado poderá, ser conseguido retendo exteriormente o material da zona apertada da embalagem precisamente fora da área de atadura de maneira tal que o material retido não possa deslocar-se livremente na direcção axial, podendo fazer-se isso por meio de porções especiais da ferramenta de aperto que, em ligação com o aperto do atilho, fará pressão de aperto contra o material da zona apertada da embalagem precisamente fora das extremidades opostas do atilho. Proporciona-se deste modo uma resistência de atrito contra a expansão axial do material, o que corresponderá a um aumento do módulo de elasticidade,E na zona real da atadura, de modo tal que podem aplicar-se forças de aperto elevadas a um atilho curto11 sem que o material seja danificado. Quan do a pressão de aperto for aliviada, a pressão de ligação pode provocar uma certa pós-expansão, mas, como já se mencionou, isso não terá importância se se verificar uma redu ção de pressão associada no interior da zona de ligação, se antes se tiver assegurado que se obteve uma compactação real e um deslocamento axial de todas as sub-zonas do material na zona apertada da embalagem.
É importante que a abertura do atilho tenha sido antes disposta aproximadamente de acordo com a forma da secção transversal da área apertada da embalagem, de modo que o material do invólucro, pela sua compactação entre barras de aperto não tenha que ser muito deformado lateral, mente para se aplicar à perna transversal entre as barras de aperto.
A presente invenção, que está definida com mais precisão nas reivindicações anexas, vai agora ser descrita com mais permenor, com referência aos desenhos anexos cujas figuras representam:
A fig. 1, uma vista em perspectiva, com as peças separadas de um atilho segundo a presente invenção;
As fig. 2 a 4 vistas esquemáticas que ilustram a a utilização do atilho;
As fig. 5 e 6, uma vista em perspectiva e uma vis ta em corte, respectivamente, de um atilho modificado;
As fig. 7 e 8, vistas correspondentes de duas outras formas de realização da presente invenção;
A fig. 9, uma vista em perspectiva de ainda uma outra forma de realização do atilho, representado preparado para ser usado;
As fig. 10 a 13, vistas em planta ilustram a evolução de uma ligação supervedante;
As fig. 14 a 17, vistas correspondentes com corte longitudinal;
A fig. 18, uma vista em planta esquemática de outro atilho modificado;
A fig. 19, uma vista de lado, com corte parcial, que ilustra uma operação de ligação com as ferramentas adicionais a utilizar;
A fig. 20, uma vista em perspectiva correspondente
A fig. 21, uma vista em perspectiva que ilustra a aplicação de um atilho numa porção apertada de uma embala gem; e
A fig. 22, uma vista de cima correspondente, parcialmente em corte.
atilho representado nas fig. la 4 é constituído por um elemento (2) em forma de U, com uma barra de aperto (4) e duas pernas (6), e uma barra de aperto (8) sob a for ma de um bloco relativamente espesso solto, com dois furos de passagem (lc) para as pernas (6). As extremidades das pernas (6) lisas estão providas de ranhuras longitudinais (12) com paredes laterais ligeiramente onduladas e, em cada extremidade das pernas, previu-se um corpo (14) em forma de cunha, saliente para a frente e mantido por meio de uma ligação (16), que se rompe faci-.mente, à extremidade de modo que a ligação (16) rompe-se quando o corpo em cunha (14) for empurrado para o interior da ranhura (12), de modo que a porção da extremidade da perna expandir-se-á lateralmente. Também as paredes later.is do corpo em forma de cunha (14) são onduladas.
Os corpos em forma de cunha. (14) estão colocados de modo tal que podem ser introduzidos nos furos (10), ver a fig. 2, quando as duas partes (2) e (8) do atilho são aproximadas envolvendo a zona apertada (18) a. embalagem tubular que tem um invólucro exterior de folha. Continuando a apertar uma contra a outra as partes, como se indica pelas setas na fig. 3, as barras de aperto (4) e (8) são levadas a produzir uma pressão de fecho pré-determinada sobre a zona apertada (18), que é deste modo comprimida até obter-se uma certa espessura dentro de uma tolerância dada;
Para a produção particular foi escolhido um atilho (2,8) adaptado à secção transversal total da. área da folha do invólucro de modo que na posição final, a zona apertada (18) preencherá - completamente ou quase completamente todo o espaço entre as pernas (6), quando a zona de ligação do atilho tiver a forma que é alongada na direcção lon gitudinal das barras paralelas (4 e 8). De preferência, a largura entre as pernas (6) deve pelo menos ser igual a duas vezes a distância entre as barras (4) e (8).
Quando o atilho tomar a sua posição final entre as ferramentas de aperto, não ilustradas, os corpos em for ma de cunha (14) são empurrados ou batidos para o interior das ranhuras (12), ver a fig. 4, de modo que as porções terminais das pernas (6) expandir-se-ão para dentro dos furos (10) e ficarão assim imobilizadas contra a saida das mesmas. Para melhorar esta imobilização, os furos (10) podem divergir ligeiramente para trás ou estar providos de uma extremidade de entrada ligeiramente mais estreita.
Se o produto a atar for do tino de um chouriço,· isto é, tendo um invólucro poroso, será suficiente que o espaço entre as pernas (6) seja precisamente quase prenchi do pela zona apertada (18), enquanto que se se desejar um fecho super-estanque de invólucrode plástico, este espaço deve ser completamente preenchido, como se explica mais adiante com mais pormenor. Porém, em ambos os casos a re-
ferida forma alongada da zona apertada da embalagem entre as barras (4) e (8) permitirá uma pressão de aperto relativamente elevada a usar sem que o material do invólucro rebente, podendo assim em ambos os casos conseguir-se obter uma retenção do aperto excepcionalmente firme.
Além disso pode assegurar-se em ambos so casos que as extremidades livres das pernas podem ser colocadas inteiramente no interior dos furos (10), de modo que não formem elementos cortantes saliente na parte de trás· Isso será uma questão de adaptar a espessura da barra ou blo co (8) à tolerâi.cia esperada ou conhecida da área total da tranversal do invólucro quando forma sucessivas zonas apertadas (18). Na práctica, como é evidente, apenas estarão disponíveis blocos (8) em número limitado, com espes suras diferentes para um número correspondentemente limita do de distâncias diferentes entre os furos (1C), mas mesmo assim verificou-se que um número relativamente pequeno de dimensões normalizadas de atilhos será suficiente para a procura existente na práctica. Pode suceder que as extremidades das pernas fiquem um pouco salientes da face traseira do bloco, independentemente da maneira como as pern_ as estão fixsdas no bloco (8), e isso pode ser aceitável se as extremidades livres das pernas tiverem uma forma suavemente arredondadas de modo que não formem elementos susceptiveis de rasgar , não sendo portanto necessário cor tá-las.
problema das extremidades das pernas que se pro jectam livrernente pode evidentemente ser resolvido utilizando blocos (8) muito espessos como norma, mas todo sobre dimensionamento desnecessário implicará aumento dos custos e isso é importante porque os atilhos usados para os fins indicados são utilizados aos milhões e mesmo aos biliões.
Como se disse, as barras de aperto opostas (4) e (3) devem idealmente ser manter-se rectilineas, embora possa ser aceitável uma forma ligeiramente arqueada. A zona apertada (18) terá a tendência para se expandir e portanto a flectir as barras para fora. 0 bloco (8), devido
à sua maior espessura não flectirá fácilmente, mas a barra (4) teria que ser desenhada com uma espessura também grande se tivesse que resistir à flexão, por ligeira que fosse, depois de se ter aliviado a pressão das ferramentas de aper to. Para evitar tal sobredimensionamento desta barra (4) pode aumentar-se a pressão de aperto da ferramenta um pouco acima da pressão final desejada, de modo que se estabeleça precisamente esta última quando o atilho abandona a ferramenta e a barra (4) é ligeiramente dobrada para fora pela pressão interna na zona apertada (18) da embalagem. Em alternativa, a pressão de aperto pode ser aplicada entre o bloco (8) e as áreas terminais locais mais avançadas das pernas (6), isto é, nas extremidades exteriores da porção da barra (4), e esta porção da barra pode estender-se ligeiramente encurvada para dentro de modo a ser endireitada quando se aplica a pressão de aperto apenas nas áreas das pernas mais avançadas. Também, a ferramenta de aperto que coopera com a barra (4) pode ser ligeiramente curvada para produzir o mesmo resultado.
Nas fig. 5 e 6 está representado um atilho no qual se coloca previarnente um perno metálico (20) nas extremidades respectivas do bloco (8), sem que inicialmente se projecte para o interior do furo (10) respectivo. Compreender-se-á que as pernas (6) podem aqui ser imobilizadas nas suas posições finais pelos pernos (20) quando estes sao empurrados um na direcção do outro de modo a penetrar nas porções terminais das pernas e entrar no material da parede lateral dos furos (10), como se mostra do lado esquerdo na fig. 6. Como está representado a tracejado do lado direito da mesma figura, a extremidade livre das pernas pode ser suavemente arredondada, como atrás se sugeriu, de modo que não precisa ser cortada se no fim ficar ligeiramente saliente da face traseira do bloco (8).
No atilho representado na fig. 7, as pernas (6) são formadas com ranhuras médias transversais (22), que podem cooperar com um elemento em forma de cunha (24) associado com as porções terminais respectivas do bloco (8), previs
tas numa cavidade no mesmo e susceptiveis de ser operadas para ser empurradas ara dentro para o interior da ranhura (22) para a imobilização das extremidades das pernas pela expansão das mesmas.
Na fig. 8 está representado um atilho no qual as barras (4) e (8) estão interligadas de maneira permanente numa das extremidades através da porção (7) da perna, que forma ou inclui uma porção de charneira, podendo desse modo as duas barras ser fechadas a partir da posição aberta representada a cheio para a posição fechada representadaa tracejado. Neste caso, uma porção livre (26) da perna na barra (4) pode ser introduzida numa porção (28) perfurada da perna na extremidade livre da barra (8), estando a abertura designada por (30). A porção (26) da perna está provida de saliências (32) género farpas e a abertura (30) tem porções (34) em forma de farpas invertidas que retem de maneira efectiva a porção (26) da perna contra a saida do furo (30) uma vez nela introduzida.
Neste caso poderia suceder com as pernas (6) das figuras anteriores, a perna não pode ser fixada exactamente na posição em que é deixada pela pressão de aperto final nas barras (4) e (8) mas, como atrás se mencionou, será aceitável um pequeno grau de retracção. As barras (4) e (8) podem ser rectilinias como nos outros exemplos, mas a fig. 8 ilustra que pode aceitar-se uma ligeira curvatura das bar ras, tal como sucede nas outras figuras. Guando o comprimen to da perna (7) não for ajustável, as barras (4) e (8), nas suas posições finais podem não ser completamente parale las, mas mais uma vez é permitido um pequeno desvio das circunstâncias ideais, em geral sem que se sacrifiquem as vantagens principais.
Na fig. 9 está representado um atilrio de plástico que compreende um elemento (36) em forma de U com uma barra inferior (38) com pernas (40) salientes para a frente e uma barra tranversal solta (42) na qual se abriram furos (44) • para receber as pernas (40). Está indicado que o elemento . (36) em forma de U é introduzido lateralmente sobre uma zo17
na apertada (46) de uma embalagem tubular (48) que pode conter um produto alimentar sólido, serai-sólido ou liquido. As faces exteriores das pernas (40) estão providas de pequenas farpas (50) adapatadas ;ara cooperar com nervuras de retenção correspondentes (52) nas paredes laterais de cada um dos furos (44).
A ligação da zona apertada (46) é feita simplesmente forçando no sentido uma da outra as barras (38) e (42), introduzindo as pernas (40) nos furos (44). 0 objec tivo é efectuar uma ligação 11 superveclada da área apertada (46) de uma embalagem muito estanque de um material plástico designada globalmente por (53). Não se pressupõe que este material esteja disposto de maneirei particularmente ordenada na zona apertada por um *rneio de uma dobra gem controlada ou por outro processo, mas apenas que o ma terial foi apanhado e colocado no interior da abertura do elemento em forma de U (36) depois do que este elemento é associado com a barra transversal (42).
Nesta fase inicial, na qual as extremidades das pernas podem apenas atingir- precisamente as extremidades dianteiras dos furos (44) quando o material de folha da zona apertada (46) começa a resistir à aproximação das barras (38) e (42), o material de folha (52) estará ainda concentrado solto e nem mesmo preencherá completamente a abertura do atilho (ver a fig. 10).
Na segunda fase seguinte (ver a fig. 11), as barras (38) e (42) são forçadas a aproximar-se até que se estabeleça uma compactação completa, isto é, até que praticamente todas as passagens axiais através da área de ligação tenham sido tapadas correspondendo principalmente à zona da abertura do atilho que é agora quase igual à área da secção tranversal do material tubular (52). C material (52) será sujeito à pressão mais elevada nas suas áreas situadas directamente adajacentes às áreas médias das barras de aperto opostas, enquanto que a pressão dimi nuirá até zero junto das áreas dos cantos enquanto o mate rial de folha deformâvel rode tender ainda a deslocar-se para fora do sentido destas áreas; precisamente porque o material é deformável, eleserá então, nas áreas da referida pressão mais elevada, um tanto expandido axialmente antes de um estabelecimento inicial da pressão junto das áreas dos cantos, e quando isso suceder a área da secção transversal total do material de folha estará já um pouco reduzida em comparação com a mesma área numa condição livre do material de folria* material de folha será comprimido lateralmente para fora contra as porções médias das pernas (40) já antes de o material ser comprimido para os cantos da abertura de ligação e, nesses pontos portanto, verificar-se-ão duas áreas de compressão opostas que por meio do atrito interno no material da área apertada compactada, acturao como pontes de pressão entre as porções terminais opostas respecti vas das barras de aperto (36) e (42). Deste modo a força de aperto aplicada às barras de aperto (38) e (42) não será imediatamente transferida para a área central da zona de ligação e, também por esta razão, a provisão da formação de uma pressão inicial em cada uma e em todas as porções da secção transversal de ligação exigirá uma força de aperto relativamente considerável já estabelecida sendo desse modo aplicada uma certa expansão axial ao material de folha situado imediatamente próximo das porções médias das barras de aperto (38) e (42) e as pernas (40) do ligador, respectivamente.
São circunstâncias correspondentes que, como se mencionou, tornarão possível obter uma pressão de fecho suficientemente elevada numa zona apertada de embalagem que é estreitada na generalidade ao longo de um comprimen to periférico circular ou de um comprimento parcial, devido à formação associada de uma ponte de pressão periférica possível que simplesmente impede a formação de qualquer pressão considerável na área central desde que a pressão aplicada não seja tão elevada que provoque danos no material da superfície.
mesmo se aplica ao atilho representado se o
comprimento efectivo das pernas (40) for maior que o comprimento efectivo das barras (38) e (42) ou mesmo maior que precisamente metade deste último comprimento. Nesse caso, as pontes de pressão ao longo das pernas serão tão pronunciadas que, em consequência de uma maior aproximação mútua das barras, é impossível a formação de uma pressão inicial na área central da zona apertada da embalagem antes de o material nas referidas pontes de pressão terem sido comprimido num grau tal que sejam danificadas, após o que é inatingível uma vedação completa.
É por isso que é importante que a secção transversal da ligação seja pronunciadamente achatada entre as barras de aperto.
Para proporcionar uma vedação completa, as barras (38) e (42) são ainda mais aproximadas (fig. 12), de modo que o material da zona apertada da embalagem será deformado positivamente e expandido axialmente em cada uma e em todas as sub-zonas da secção transversal. 0 grau de expansão axial não será o mesmo em toda a área, mas isso não tem qualquer importância se apenas se tiver conseguido que se verifique uma certa expansão em todas as sub-zonas.
Quando se removem as ferramentas de aperto do atilho (fig. 13), as barras podem arquear-se um pouco, mas uma redução de pressão associada na área deformada é bem aceitável, uma vez que se tenha obtido a deformação global. Devido às farpas (50) e (52) o elemento (36) em forma de U é auto-imobilizável na posição em que foi deixado pela remoção das ferramentas de aperto, mas se as farpas forem grosseiras, pode verificar-se um certo deslocamento de retrocesso, mas mais uma vez isso pode ser aceitável particularmente de o módulo de elasticidade E do material for baixo. Para valores mais elevados do módulo de elasticidade E será preferível usar um atilho de tipo auto-imobilizado sem degraus, por exemplo o representado nas fig. 1 a 7.
A distribuição da pressão na área da zona apertada
da embalagem está representada graficamente nas fig, 14 a 17, na qual estão designados por (a) a (d) niveis de pressão parcialmente comuns.
nivel (a), que é praticamente zero representa a pressão na zona apertada/ apanhada mas ainda não comprimida (fig. 9 e 10) nivel (b) (fig. 15) representa a pressão ligeiramente aumentada a meio da zona quando as barras de aperto avançaram até à compactação completa do material/ como se discutiu com referência à fig. 11. Deve notar-se que a pressão junto das barras de aperto é um tanto superior ao nivel (b).
nivel (c) indica a pressão máxima na área central depois da deformação do material pela pressão (fig.12) nivel (d) (fig. 17) indica a pressão final quando se alivia a pressão de aperto exterior (fig. 13).
As linhas verticais que indicam as condições de pressão no material podem também indicar o grau de expansão axial do material.
As fig. lo a 13 mostram a situação a que são levadas as pernas (4C) para se projectar consideravelmente da face traseira da barra de aperto (42) e são cortadas como se ilustra pelas figuras 13, nas linhas a tracejado.Deve no entanto ser realçado que é possivel e muito preferido utilizar atilhos que, como já foi discutido em ligação com as fuguras 1 a 6, estão previamente adaptados à produção de modo a tornar desnecessário o corte das pernas.
A fig. 18 representa ainda outro atilho auto-imobilizado, cujas pernas são lisas, enquanto nos furos receptores estão previstas arestas internas vivas (56) providas sob a forma de farpas que se aplicarão às faces laterais das pernas e impedem assim que estas saiam dos furos.
£ essencial que as pernas do atilho não arrastem o macerial do invólucro para o interior dos furos, isto é o material deve manter-se afastado das extremidades do furo até as extremidades das pernas terem sido inicialmente introduzidas nos furos, e as pernas e os furos devem estar
dispostos de maneira tal que as faces laterais interiores das pernas se encostem com aperto às arestas dos furos correspondentes, de modo que o material invólucro não possa, durante o estabelecimento da pressão introduzir-se nas fendas entre e as arestas dos furos.
Idealmente, as 1arras devem ser muito compridas que na sua forma final a àrea apertada da embalagem fique quase extremamente alongada, mas 6 evidente que isso exige que as barras de aperto sejam muito pesadas para garantir a sua rigidez. Na práctica a área não precisa de ser mais | achatada que o correspondente a uma área rectangular com uma relação de 1:8 entre os lados, normalmente mesmo cerca de 1:4 enquanto que uma proporção final de 1:2 na maioria dos casos seria demaseado grande para se conseguir uma compactação eficiente e uma deformação eficiente de toda a ârea da secção transversal.
Com base no conhecimento da área da secção transversal e do tipo de invólucro a atar é assim possível escolher previamente uma dimensão apropriada do atilho, nomeadamente de modo tal que a área apertada final da embalagem quando a deformação por compressão for cerca de 20 a 40/ | ou tenha o valor necessário, deve ser mantida numa abertura rectangular com uma relação entre os lados mais ou menos compreendidas entre 1:2,5 e 1:6. Nesse caso, a largura do atilho (comprimento das barras de presão) pode ser determinada pelo menos provisoriamente. Depois de escolhido o comprimento das pernas (6) e (40) de modo que o material do invólucro na sua condição solta (fig. 2, 9 e 10) seja mantido dentro do elemento em forma de U (2,36) de modo a permitir que as extremidades das pernas sejam incialmente introduzidas nos furos (10,44) antes de iniciar a formação da pressão no material do invólucro. 0 outro parâmetro será a espessura da barra em forma de bloco (8,42), que deve idealmente ser escolhida de modo que se possa atingir a fase final de aperto sem que as extremidades livres das . pernas se projectem substancialmente para lá da face traseira da barra. Assim a espessura destas barras pode esco22
lher-se facilmente por ensaio práctico.
Na práctica é evidentemente importante controlar o aperto de modo cue a área apertada da embalagem assuma finalmente a dimensão ou espessura requerida entre as barras de aperto. Desde que a pressão de aperto seja suficien temente elevada para realizar a fluência do material é necessário ou aliviar bruscamente a pressão quando se tiver medido que a deformação efectiva, por exemplo dos referidos 20 a 40%, foi atingida ou - de preferência - limitar de maneira positiva o passeio de trabalho das ferramentas de ► aperto de modo que o deslocamento de aperto das barras de aperto seja interrompido quando se tiver atingido a espessura final da zona apertada da embalagem., È fácil prover o equipamento das ferramentas de esperas ajustáveis para este fim.
> Assim, a pressão de aperto aplicada não é critica quando for apenas suficientemente elevada para efectuar a deformação. Normalmente será suficiente uma pressão de cerca de 1C0 kp por mm da largura efectiva do atilho.
Verificou-se ser possível estabelecer certas expressões teóricas e empíricas para una forma aceitável da área apertada da embalagem para obter a referida supervedação, com base num conhecimento completo de todas as cons' tantes revelantes do material e do atilho, mas julga-se desnecessário neste contexto tratar essa questão aqui com mais pormenor na medida em que é possível, corno se disse, encontrar as condições correctas por ajustamentos baseados nos ensaios prácticos.
Além disso, crê-se mesmo que haja especialistas ainda mais qualificados para tratar o assunto de um ponto de visto de cálculo fisico uma vez que se confirmou agora que, com base nas considerações da presente invenção é sobretudo possível obter o resultado desejado. Por outras palavras, quando se sabe que o resultado pode ser obtido isso incitará os peritos a aprofundar as investigações e verificar-se-à então que é possível o verificar cientifica. mente a presente invenção e elaborar prescrições para o seu
uso com êxito nas várias situações de produção para obter um efeito de vedação pelo menos 10 a 100 vezes melhor que o até aqui obtido.
Como já se disse, pode ser vantajoso proporcionar uma retenção exterior do material da zona apertada da embalagem fora do atilho para aumentar a resitência contra o deslocamento axial, de modo que particularmente para um material de invólucro com um coeficiente de elasticidade E baixo, isto é, um material relativamente macio, será possivel reduzir, quer a pressão de aperto necessária, quer | o deslocamento mútuo de aperto das peças de aperto opostas.
Neste caso, as barras de aperto podem ter uma espessura reduzida e a dimensão axial do atilho pode ser pequena, de modo que pode usar-se um atilho barato. Está técnica está ilustrada esquematicamente nas fig* 19 e 20, na qual estão representados elementos de aperto (58) parcialmente cilíndricos que são forçados contra a zona apertada do invólucro a partir de lados opostos junto das duas extremidades do atilho. Os elementos de aperto pertencem ao equipamento das ferramentas de uma máquina tendo também as ferramentas necessárias, representadas pelas setas (6C), para apertar mutuamente as barras de aperto do atilho. Evidentemente quedeve ter-se o cuidado de os elementos de aperto (58) não comprimirem o material o suficiente para o danificar.
Mesmo aqui, embora os elementos de aperto estejam representados como sendo arqueados- eles devem de preferência ser elementos planos operando em posições junto das barras respectivas do atilho.
Nas fig. 21 e 22, está representado que a montagem do atilho na zona apertada (18,46) da embalagem pode fazer-se fazendo deslocar essa zona ao longo da ranhura (62) entre placas de guia opostas (64), estando essas placas providas por cima e por baixo do plano de ligação. Na extremidade de entrada, as fendas (62) têm porções alargadas (66) que servem para estreitar a área apertada pela • sua introdi.ição através da mesma. Nas extremidades de descarga das fendas (62) o elemento em forma de U (2) ou (36)
é retido por meios de encosto e retenção apropriados (68) de modo que as extremidades livres das pernas respectivas se projectam ligeiramente sobre as extremidades exteriores das placas de guia (64). G material da zona apertada da embalagem é empurrado ao longo das fendas por meio do bloco (8) ou (42) que, por sua vez é deslocado por meios de accio namento apropriados (não representados). Em especial a partir da vista em planta da fig. 22, pode ver-se que, com esta disposição, se assegura que o material da zona apertada da embalagem será mantido afastado dos furos na barra em forma de bloco no momento da introdução das extremidades das pernas nos mesmo, enquanto que por outro lado assegura-se que pode deixar-se que o material preencha toda a abertura do atilho já antes da compactação inicial por um outro movimento de aperto do bloco no sentido da barra (4,38) oposta. A área de ligação poderá ser removida lateralmente e pode repetir-se a operação. Se se utilizarem elementos de aperto (58) (fig. 19,20) eles devem ser dispostos por cima e por baixo das placas de guia (64), respectivarnente.
Finalmente dão-se alguns exemplos de fechos que proporcionam um supervedação:
EXEMPLO 1
Material do invólucro: BC-1, Cryovac, USA n
Ponto de cedência: 450 kp/cm
Módulo de elasticidade E: 3 600 kp/cm*·
Espessura: 0,059 mm
Comprimento periférico: 500 mm Alongamento de rotura: 135% Altura do atilho: 6mm
Largura efectiva do atilho: 7 mm
Espessura efectiva do atilho antes da deformação: 4,2 mm Espessura efectiva do atilho depois da deformação: 2,8 mm Pressão de aperto aplicada: 700-300 kg (paragem do aperto a 2,8 mm)
EXEMPLO 2
Material do invólucro; ET-1, Cryovac, US.x ponto de cedência: 6o0 kg/cm
Módulo de elasticidade E ; 4 6o0 Kg/cn
Espessura 0,08 mm
Comprimento periférico: SOO mm
Coeficiente de atrito (medido): 0,20
Alongamento de rotura : 130%
Altura do atilho : 7 mm
Largura efectiva do atilho: 12 mm
Espessura efectiva do atilho antes da deformação : 5,4 mm
Espessura efectiva do atilho depois da deformação : 2,5 mm
Pressão de aperto aplicada: 1 200 kp
Neste exemplo aproximamo-nos de um valor critico da deformação e para maior segurança seria aconselhável utilizar meios de aperto exteriores de acordo com as fig. 19 e 20.
Os exemplos baseiam-se nos valores nominais das várias caracteristicas dos materiais e não se teve em conta que pelo menos alguns destes valores podem dentro de limites de tolerância inevitáveis.
EXE. PLOS
Material
Ponto de cedência:kp/cm Módulo E: Kg/cm2
Espessura: mm
Perímetro : mm
Coeficiente de atrito:
Atilho:
Altura mm
Largura mm
Espessura inicio mm fim mm
Pressão kg:
. No Exemplo 4 a largura do do elementos de aperto (58
3 e 4
Poliéster Polietileno
800 130
13 200 2 100
0,0175 0,095
400 80-0
2 5% 410%
5 7
A 16+
1,75 4,75
1,45 2,6
40C 700
tilho pode ser reduzida utilizan , fig. 19 e 2G.

Claims (2)

  1. REIVINDICAÇÕES
    - 13 Processo para fechar embalagens em forma de tubo ou de saco, primariamente para produtos alimentícios, no qual uma porção apertada da embalagem fe apertada por um atilho de aperto não metálico de forma anular, que é forçado a tornar-se mais estreito em torno da referida porção apertada por meio de uma pressão de aperto aplicada de la) dos opostos da mesma e que se fixa na sua forma atingida, que é sujeito a uma pressão de aperto final, caracterizado por a porção apertada (18,46) ser apertada entre porções de superfície opostas de barras (4,8;38,42) de aperto substancialmente rectil.tr.eas do atilho de aperto e ser forçada a compactar-se para tormar uma forraa final na qual tem uma secção transversal alongada na direcção longotudinal das barras de aperto substancialmente rectílineas, de preferência com um comprimento pelo menos igual a duas veres a distância entre as barras de acerto.
    Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por as porções (6,4G; .26, 23.) do atilho que interligam as extremidades respectivas das barras de aperto opostas compreenderem pelo menos numa das extremidades, uma perna numa barra (4,38) cue pode ser operada para ser recebida de maneira imobilizável numa passagem receptora (10,30 44) na barra oposta, sendo o processo completado por a extremidade livre da perna não ser cortada, nas ficando em condições de não produzir rasgões, ou por ficar completamente no interior da referida passagem ou - se se projectar substancialmente para além da extremidade traseira da passagem - por a sua porção terminal suavemente arredondada.
  2. 2rocesso de acorda co:.i a. reivindicação 1, particularmente para obter urna vedação particularmente eficiente de um material de plástico na zona apertada do invólucro, caracterizado por se escolher o atilho e se dispor a zona apertada do invólucro de maneira tal que na referida forma final do atilho, a abertura do atilho fique completamente preenchida pelo material da porção apertada, sendo este material sujeito a urna pressão de compactação entre as barras de aperto tal que em cada uma e em todas as partes da área apertada final o material plástico seja efectivamente deslocado axialmente até um ponto inferior ao alongamento de rotura e assumindo assim uma condição expandida axialmente global.
    Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por a pressão aplicada ser permanentemente suficiente para deformar o material da porção apertada da e ibalagem e por se fazer com que as barras de aperto opostas sejam paradas mecanicamente a uma ..istância mútua tal que corresponda à. distância efectiva entre as barras de aperto que tem o valor requerido para assegurar a expansão axial global do material.
    - 5 -· Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por, para, contrariar um alongamento de rotura do material expandido com a utilização de um atilho de comprimento axial relativaraente pequeno, as porções do material apertadas precisamente no exterior das extremidades opostas do atilho serem mecanicamente apertadas entre os elementos (58) da ferramenta de aperto e desse modo estabilizadas enquanto as barras de aperto são forçadas para a sua posição final.
    - 6â Atilho de aperto para fechar embalagens em forma de tubo ou de saco pelo processo de acordo com as reivindicações 1 a 3, constituído por um material não metálico e compreendendo duas porções de aperto opostas e meios de ligação entre as mesmas para abranger, juntamente com as porções de aperto, uma estrutura anular do atilho, no qual pelo menos um dos referidos meios de ligação (6;26, 30;40) pode ser operado para interligar as partes associadas das porções de aperto (4, 8;38,42) com um espaçamento mútuo entre os mesmos, depois de as porções de aperto serem forçadas contra uma porção apertada da embalagem de lados opostos da mesma, caracterizado por as porções de aperto opostas serem constituidas por barras de aperto (4,8;38,42) e por os meios de ligação (6;26,28; 4C) estarem dispostos por forma a permitir que o atilho seja fechado em torno de uma zona apertada e nao compactada e permitir que as barras de aperto sejam forçadas a aproximar-se para comprimir a área apertada da embalagem para tomar uma forma final na qual as barras são substancialmente paralelas e estão afastados uma da outra de menos que o espaçamento entre os respectivos meios de ligação.
    _ 7â _
    Atilho de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por uma das barras de aperto (4,38) estar provida,em cada uma das extremidades, de uma perna (8,40) saliente lateralmente de modo a formar um elemento rigido em forma de U com uma porção inferior rectilinea, enquanto que a barra de aperto exterior (8,42) está provida de dois furos individuais (10,44) para receber as pernas, sendo previstos meios de fixação (14, 20, 24,50,56) em ligação com cada perna e/ou furo, operáveis para imobilizar as pernas contra a sua saida dos furos.
    - 8* Atilho de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por os meios de fixação compreenderem elementos (14) em forma de cunha que se projectam das extremidades livres das pernas de modo a poderem introduzir-se nos furos (10). juntamente com as extremidades das pernas (6), e poderem ser novamente comprimidas a partir da extremidade oposta dos furos para alargar a área da secção transversal das extremidades das pernas o suficientemente para efectuar uma | imobilização contra a retracção da perna no furo.
    - 9- máquina para .contagem de um atilho de aperto numa porção apertada de uma embalagem utilizando o processo de acordo com as reivindicações 1, 3 ou 5, compreendendo meios (60) para forçar as porções do atilho opostas contra a porção apertada da embalagem, caracterizada por compreender ainda ferramentas de aperto (58) operáveis para apertar o material da zona apertada da embalagem precisamente fora das extremidades axiais opostas do atilho de aperto para estabilizar o material contra um deslocamento axial exces} sivo na área envolvida pelo atilho de aperto.
    A requerente declara que o primeiro pedido desta patente foi depositado na Dinamarca em 29 de maio de 1986, sob o n2 2508/86.
PT84974A 1986-05-29 1987-05-29 Processo atilho e maquina para atar para fechar embalagens, em particular embalagens para produtos alimentares tubulares, em forma de tubo ou de saco PT84974B (pt)

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