PT2158316E - Expressão génica e dor - Google Patents

Expressão génica e dor Download PDF

Info

Publication number
PT2158316E
PT2158316E PT87553442T PT08755344T PT2158316E PT 2158316 E PT2158316 E PT 2158316E PT 87553442 T PT87553442 T PT 87553442T PT 08755344 T PT08755344 T PT 08755344T PT 2158316 E PT2158316 E PT 2158316E
Authority
PT
Portugal
Prior art keywords
quot
oligonucleotide
sequence
seq
nucleotide
Prior art date
Application number
PT87553442T
Other languages
English (en)
Inventor
Julien Mamet
Original Assignee
Adynxx Inc
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Adynxx Inc filed Critical Adynxx Inc
Publication of PT2158316E publication Critical patent/PT2158316E/pt

Links

Classifications

    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12NMICROORGANISMS OR ENZYMES; COMPOSITIONS THEREOF; PROPAGATING, PRESERVING, OR MAINTAINING MICROORGANISMS; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING; CULTURE MEDIA
    • C12N15/00Mutation or genetic engineering; DNA or RNA concerning genetic engineering, vectors, e.g. plasmids, or their isolation, preparation or purification; Use of hosts therefor
    • C12N15/09Recombinant DNA-technology
    • C12N15/11DNA or RNA fragments; Modified forms thereof; Non-coding nucleic acids having a biological activity
    • C12N15/113Non-coding nucleic acids modulating the expression of genes, e.g. antisense oligonucleotides; Antisense DNA or RNA; Triplex- forming oligonucleotides; Catalytic nucleic acids, e.g. ribozymes; Nucleic acids used in co-suppression or gene silencing
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61PSPECIFIC THERAPEUTIC ACTIVITY OF CHEMICAL COMPOUNDS OR MEDICINAL PREPARATIONS
    • A61P25/00Drugs for disorders of the nervous system
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61PSPECIFIC THERAPEUTIC ACTIVITY OF CHEMICAL COMPOUNDS OR MEDICINAL PREPARATIONS
    • A61P25/00Drugs for disorders of the nervous system
    • A61P25/04Centrally acting analgesics, e.g. opioids
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61PSPECIFIC THERAPEUTIC ACTIVITY OF CHEMICAL COMPOUNDS OR MEDICINAL PREPARATIONS
    • A61P29/00Non-central analgesic, antipyretic or antiinflammatory agents, e.g. antirheumatic agents; Non-steroidal antiinflammatory drugs [NSAID]
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61PSPECIFIC THERAPEUTIC ACTIVITY OF CHEMICAL COMPOUNDS OR MEDICINAL PREPARATIONS
    • A61P43/00Drugs for specific purposes, not provided for in groups A61P1/00-A61P41/00
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C07ORGANIC CHEMISTRY
    • C07HSUGARS; DERIVATIVES THEREOF; NUCLEOSIDES; NUCLEOTIDES; NUCLEIC ACIDS
    • C07H21/00Compounds containing two or more mononucleotide units having separate phosphate or polyphosphate groups linked by saccharide radicals of nucleoside groups, e.g. nucleic acids
    • C07H21/04Compounds containing two or more mononucleotide units having separate phosphate or polyphosphate groups linked by saccharide radicals of nucleoside groups, e.g. nucleic acids with deoxyribosyl as saccharide radical
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12NMICROORGANISMS OR ENZYMES; COMPOSITIONS THEREOF; PROPAGATING, PRESERVING, OR MAINTAINING MICROORGANISMS; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING; CULTURE MEDIA
    • C12N2310/00Structure or type of the nucleic acid
    • C12N2310/10Type of nucleic acid
    • C12N2310/13Decoys
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12NMICROORGANISMS OR ENZYMES; COMPOSITIONS THEREOF; PROPAGATING, PRESERVING, OR MAINTAINING MICROORGANISMS; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING; CULTURE MEDIA
    • C12N2320/00Applications; Uses
    • C12N2320/30Special therapeutic applications

Landscapes

  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Chemical & Material Sciences (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Organic Chemistry (AREA)
  • Genetics & Genomics (AREA)
  • Biomedical Technology (AREA)
  • Molecular Biology (AREA)
  • General Health & Medical Sciences (AREA)
  • Bioinformatics & Cheminformatics (AREA)
  • Biotechnology (AREA)
  • Biochemistry (AREA)
  • Wood Science & Technology (AREA)
  • Zoology (AREA)
  • General Engineering & Computer Science (AREA)
  • Public Health (AREA)
  • Veterinary Medicine (AREA)
  • Medicinal Chemistry (AREA)
  • Chemical Kinetics & Catalysis (AREA)
  • Nuclear Medicine, Radiotherapy & Molecular Imaging (AREA)
  • Animal Behavior & Ethology (AREA)
  • General Chemical & Material Sciences (AREA)
  • Pharmacology & Pharmacy (AREA)
  • Biophysics (AREA)
  • Physics & Mathematics (AREA)
  • Plant Pathology (AREA)
  • Microbiology (AREA)
  • Neurosurgery (AREA)
  • Neurology (AREA)
  • Pain & Pain Management (AREA)
  • Rheumatology (AREA)
  • Pharmaceuticals Containing Other Organic And Inorganic Compounds (AREA)
  • Medicines That Contain Protein Lipid Enzymes And Other Medicines (AREA)
  • Saccharide Compounds (AREA)
  • Micro-Organisms Or Cultivation Processes Thereof (AREA)

Description

DESCRIÇÃO
EXPRESSÃO GENICA E DOR 0 presente pedido reivindica prioridade ao Pedido provisório U.S. N°. 60/917.583, depositado em 11 de maio de 2007 .
CAMPO TÉCNICO A presente invenção refere-se a ácidos nucleicos de cadeia dupla, denominados iscas de oligonucleótido, composições farmacêuticas dos mesmos, e a utilização de tais iscas de oligonucleótido e composições farmacêuticas para modular a sinalização nociceptiva e para prevenir e/ou tratar a dor.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO A dor pode ser definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a lesão a tecido real ou potencial, ou descrita em termos de tal lesão. A dor crónica aflige 40 % da população do E.U.A. e é associada a numerosas condições médicas deletérias. A dor crónica persistente e altamente debilitante é geralmente acompanhada por fraqueza, sonolência, uma falta de apetite, irritabilidade e depressão. Com o passar do tempo, a qualidade de vida é profundamente afetada e os pacientes são muitas vezes incapazes de realizar as tarefas simples do cotidiano.
Os tratamentos da dor usados atualmente aplicam uma escada de dor de três etapas, que recomenda a administração de fármacos como segue: não opioides (por exemplo, aspirina, acetaminofeno, etc.), então, conforme seja necessário, opioides leves (por exemplo, codeína) e finalmente opioides fortes (por exemplo, marfina). Apesar deste arsenal de fármacos, mais de 50 % de pacientes com dor crónica não são efetivamente tratados. A ineficácia dos tratamentos da dor atuais é, inter alia, a problemas significativos de toxicidade com as terapêuticas medicamentosas existentes. A toxicidade leve a moderada é induzida por todas as classes de fármacos para a dor: fármacos inflamatórios não esteroides causam lesão gastrointestinal, coxibs são associados a insuficiência cardíaca e opioides são responsáveis por inúmeros efeitos colaterais, incluindo depressão respiratória, sedação, mau funcionamento digestivo e vício..
Fatores de transcrição são importantes fatores em várias vias de sinalização e com frequência controlam a expressão concomitante de numerosos genes. Muitos fatores de transcrição estão envolvidos na regulação e na expressão de genes que estão envolvidos na dor incluindo, mas não limitado a, fatores POU, fatores estimulantes a montante (USF), EGR1, proteína de ligação a elemento de resposta de cAMP/fatores de transcrição de ativação (CREB/ATF), proteína de ativação 1 (API), fator de resposta de soro (SRF), fator de transcrição seletivo de promotor (SP1) e o fator de transcrição relacionado com runtl (RUNX1).
Assim, pode haver um potencial terapêutico significativo na inibição de fatores de transcrição com a finalidade de monitorizar a expressão de genes envolvidos na dor. Consequentemente, o que é necessário são inibidores de fator de transcrição, seletivos não-tóxicos facilmente disponíveis.
SUMÁRIO da INVENÇÃO A presente invenção satisfaz estas e outras necessidades proporcionando iscas de oligonucleótido, por exemplo, oligonucleótidos de cadeia dupla, que compreendem: (a) a sequência da SEQ ID NO: 42; (b) uma sequência tendo pelo menos 90 % de identidade com a sequência da SEQ ID NO: 42 e que compreende um ou mais locais de ligação de fator de transcrição; ou (c) uma sequência tendo pelo menos 85 % de identidade com SEQ ID NO:42 e que compreende um ou mais locais de ligação de fator de transcrição. Também são proporcionadas composições farmacêuticas destas iscas e a utilização de tais iscas de oligonucleótido e composições farmacêuticas para modular a sinalização nociceptiva e para prevenir e/ou tratar a dor. Geralmente, a iscas de oligonucleótido são inibidores de fator de transcrição. Também é proporcionada uma isca de oligonucleótido que consiste na sequência da SEQ ID NO:41.
Num aspeto, iscas de oligonucleótido que compreendem um ou mais locais de ligação de fator de transcrição são proporcionados, como definido acima. Em certas formas de realização, cada local de ligação de fator de transcrição se liga a um fator de transcrição selecionado a partir do grupo que consiste em P0U1F1, P0U2F, P0U3F, P0U4F1, P0U5F1, USF, EGRl, CREB/ATF, API, CEPB, SRF, ETS1, MEF2, SPl, RUNX, NFAT, ELK1, fatores complexos ternários, STAT, GATA1, ELF1, fator nuclear- granulócito/macrófago a, HNF1, ZFHX3, IRF, TEAD1, TBP, NFY, fatores de ligação a caixa cacc, KLF4, KLF7, IKZF, MAF, REST, HSF, KCNIP3 e fatores de transcrição PPAR. Em certas formas de realização, o fator de transcrição que se liga a um local de ligação de fator de transcrição é um fator de transcrição humano. Em outras formas de realização, o fator de transcrição que se liga a um local de ligação de fator de transcrição é um fator de transcrição não humano (por exemplo, um fator de transcrição ave, mamífero (por exemplo, ratinho, rato, cão, gato, cavalo, vaca) ou primata).
Num aspeto relacionado, iscas de oligonucleótido que compreendem dois ou mais locais de ligação de fator de transcrição são proporcionados. Em certas formas de realização, cada local de ligação de fator de transcrição se liga a um fator de transcrição selecionado a partir do grupo que consiste em P0U1F1, P0U2F, P0U3F, P0U5F1, USF, EGRl, CREB/ATF, API, CEBP, SRF, ETS1, MEF2, SPl, RUNX, NFAT, ELK1, fatores complexos ternários, STAT, GATA1, ELF1, fator nuclear - granulócito/macrófago a, P0U4F1, HNF1, ZFHX3, IRF, TEAD1, TBP, NFY, fatores de ligação de caixa cacc, KLF4, KLF7, IKZF, MAF, REST, HSF, KCNIP3 e fatores de transcrição PPAR. Em certas formas de realização, a posição relativa dos dois locais de ligação de fator de transcrição dentro da isca modula (por exemplo, aumenta) a afinidade de ligação entre um fator de transcrição e seu local de ligação de fator de transcrição, em comparação com a afinidade de ligação entre o fator de transcrição e uma isca tendo um local único de ligação de fator de transcrição. Em certas formas de realização, a posição relativa dos dois locais de ligação de fator de transcrição dentro da isca promove dimerização de fatores de transcrição ligados aos locais.
Como é no presente documento descrito, a iscas de oligonucleótido podem compreender: (a) uma sequência selecionada a partir do grupo que consiste nas SEQ ID NOs.: 1-40, 45 e 47-53; ou (b) uma sequência tendo pelo menos 50 % de identidade com uma sequência selecionada a partir do grupo que consiste nas SEQ ID NOs.: 1-40, 45 e 47-53.
Em certas formas de realização, a iscas de oligonucleótido podem ser proporcionadas como sais, hidratos, solvatos ou derivados de N-óxidos.
Em outro aspeto, composições farmacêuticas que compreendem iscas de oligonucleótido da invenção são proporcionados. As composições farmacêuticas geralmente compreendem uma ou mais iscas de oligonucleót ido e um veiculo farmaceuticamente aceitável.
Em outro aspeto, uma isca de oligonucleótido da invenção para utilização em métodos para tratar ou prevenir dor é proporcionada. Os métodos geralmente envolvem administrar a um paciente em necessidade de tal tratamento ou prevenção uma quantidade terapeuticamente eficaz de uma isca de oligonucleótido da invenção, ou uma composição farmacêutica da mesma.
Em outro aspeto, uma isca de oligonucleótido da invenção para utilização em métodos para modular a transcrição de um gene numa célula envolvida na sinalização nociceptiva, tal como um gânglio de raiz dorsal e/ou neurónio de medula espinhal, é proporcionado. Os métodos geralmente compreendem administrar à célula uma quantidade eficaz de uma isca de oligonucleótido.
Em outro aspeto, um oligonucleótido da invenção para utilização em métodos para modular a sinalização nociceptiva numa célula envolvida na sinalização nociceptiva, tal como um gânglio de raiz dorsal e/ou neurónio de medula espinhal, é proporcionado. Os métodos geralmente compreendem administrar à célula uma quantidade eficaz de uma isca de oligonucleótido.
Também são descritos, os métodos para a monitorização da degradação proteolitica de proteínas envolvidas na sinalização nociceptiva numa célula. Os métodos geralmente compreendem administrar à célula uma quantidade eficaz de uma isca de oligonucleótido.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Fig. 1. A. Controlo de anelamento duplo de isca. SEQ ID NO.: 40 (34 bp) e SEQ ID NO.: 44 (20 bp) foram usados para controlar o anelamento de sequências de iscas de diferentes tamanhos num gel de agarose a 2,5 %. Cadeias únicas individuais migram mais rápido que iscas de cadeia dupla. B. Sensibilidade a ELISA do fator de transcrição. A ligação de hEGRl a SEQ ID NO.: 40 acoplada a biotina na presença de 5 mg, 10 mg ou 15 mg de extratos nucleares de células K-562 (estimulado por TPA) foi medida. Valores de DO450nm obtidos para cada quantidade de proteína são mostrados. C. Controlo de especificidade. A ausência de ligação não específica por sequências de isca em experiências de ELISA foi controlada comparando a atividade de ligação a hEGRl da SEQ ID NO.: 40 a um oligonucleótido mal correspondido e mutado formado por anelamento da sequência da SEQ ID NO.: 43 com a sequência da SEQ ID NO.:46 (referido a seguir no presente documento como SEQ ID NO.:43/46). Tanto a SEQ ID NO.:40 como a SEQ ID NO. :43/46 foram biot inilados. Valores de DO450nm obtidos para cada sequência são mostrados.
Fig. 2. A. Afinidade relativa. ELISA de competição quantitativo envolvendo hEGRl foram realizados utilizando uma concentração constante de SEQ ID NO.: 40 biotinilada (128 nM) como a sonda e 10 yg de extrato de proteína. A mistura de sonda-proteína foi incubada com concentrações crescentes dos competidores da SEQ ID NO.: 40, SEQ ID NO.: 41 ou SEQ ID NO.: 42. A inibição de ligação a hEGRl pela sonda foi medido para cada competidor em várias concentrações e as curvas de inibição resultantes foram ajustadas a um modelo de decaimento exponencial. Os respetivos IC50 são 215 nM, 250 nM e 99 nM. Média ± SEM são dados como uma percentagem da ligação máxima a hEGRl obtido com a sonda em ausência de competidor; n= 2-4. B. Especificidade relativa. A ligação relativa de sequências de isca de oligonucleótido de EGR1 ao fatores de transcrição de hSPl e hWTl foi medido utilizando ELISA quantitativo. Gráfico superior: valores de ligação de OD representativos da SEQ ID NO.: 40 (128 nM) ao fatores de transcrição de hSPl ou hWTl, em comparação com ligação a hEGRl, foi detetado com anticorpos específicos para fator de transcrição na presença ou ausência do competidor da SEQ ID NO.: 42 (512 nM) . Para comparação, a ligação da SEQ ID NO.: 11 a hSPl é mostrada. Gráfico inferior: curvas de inibição de ligação para cada fator são mostradas. Média e SEM são dados como uma percentagem da ligação máxima para cada fator de transcrição observado em ausência de competidor; Ab = anticorpo, n=l-3.
Fig. 3. A. Sensibilidade a SqRT-PCR. A deteção por PCR de ARNm de CDK5R1 e ACTB foi realizada utilizando um quantidade constante de material de ADNc de partida e números de ciclos de PCR crescentes. Os tamanhos de banda de CDK5R1 e ACTB são respetivamente 711 nt e 198 nt (painel esquerdo). Os resultados indicaram uma relação linear entre intensidades de sinal e número de ciclos de PCR (direita); linha preta: ACTB, linha cinza: CDK5R1, OD = densidade óptica de banda. B. Regulação positiva de ARNm de CDK5R1. imagens de gel típicas de deteção de ADNc de CDK5R1 antes de e após tratamento com vitamina são mostrados. A presença de ARNm de EGR1 em controlo e células HL60 tratadas com vitamina é também mostrado. C. Transfeção de isca em células HL60. Campo brilhante e fotografias fluorescentes correspondentes de células HL60 24 h após a transfeção com fluoresceína da SEQ ID NO.: 40 - (500 nM). O rendimento de transfeção calculado é de 70 %; n = 3. D. Toxicidade de isca. A percentagem de células HL60 mortas 48 h após a transfeção da SEQ ID NO. : 40 ou SEQ ID NO.: 42 (500 e 1000 mM) foi medida utilizando a técnica de exclusão de azul de triptano; valores são dados como média ± SEM 6, n=2-4. E. Controlo de
especificidade de isca. A deteção de ADNc revelou um aumento de três vezes do nível de expressão de ARNm de CDK5R1 após tratamento 1,25-Dihidroxivitamina D3. A especificidade do tratamento de isca foi controlado comparando o nível de inibição de expressão de ARNm de CDK5R1 conferido pela SEQ ID NO.: 42 e a sequência SEQ ID NO.: 43/46 de controlo (gráfico da esquerda). A especificidade é ainda controlada mostrando a ausência de efeito da SEQ ID NO.: 42 na regulação de gene BCL2 (gráfico da direita). Sequências de isca foram transfectadas a 500 nM. Valores são dados como média ± SEM, níveis de expressão de ARNm são normalizados contra ARNm de ACTB (unidades arbitrárias) ; CTR = controlo, VIT = tratamento com 1,25-Dihidroxivitamina D3. * = diferente de controlo, p < 0,01, n = 2-4.
Fig. 4. Respostas a dose. O nível de expressão de ARNm de CDK5R1 foi medido por meio de sqRT-PCR após transfeção de concentrações crescentes de iscas de oligonucleótido de EGR1 (250 nM, 500 nM, e 1000 nM). O nível de expressão de ARNm de CDK5R1 foi normalizado contra nível de expressão de ARNm de ACTB e os resultados são dados como uma percentagem de inibição do nível de expressão de CDK5R1 máximo 48 horas após a aplicação de 1,25-Dihidroxivitamina D3. As concentrações da SEQ ID NO.: 40, SEQ ID NO.: 41 e SEQ ID NO.: 42 necessários para obter 50 % de inibição de expressão de ARNm de CDK5R1 (IC50) foram 443 nM, 502 nM, e 136 nM, respetivamente; valores são dados como Média ± SEM, * = diferente de SEQ ID NO.: 41 consenso, pd 0,05, n > 3. D. Ilustração da eficácia iscas. Produtos de sqRT-PCR de CDK5R1 representativo separado em um gel de agarose a 1 % são mostrados antes e após o tratamento com SEQ ID NO.: 40 ou SEQ ID NO.: 42; CTR = controlo, VIT = 1,25-Dihidroxivitamin D3 tratamento.
Fig. 5. A. Transfeção de isca em células PC12. Campo brilhante e fotografias fluorescentes correspondentes de células PC12 24 h após transfeção da SEQ ID NO.: 40 conjugada com fluoresceína. O rendimento de transfeção calculado é de 80 %; n = 3. B. Inibição de expressão basal de genes da dor. Os níveis de expressão de onze genes da dor expressos em células PC12 são mostrados antes de (barras brancas) e 24 h após SEQ ID NO.: 42 transfeção (barras tracejadas); os valores são dados como Média ± SEM, *p < 0,1, **p< 0,05, n = 2-5. C. Inibição de regulação positiva de genes da dor. O nível de expressão de onze genes da dor 24 h após tratamento com NGF + forskolin, antes e após a transfeção da SEQ ID NO.: 42 é mostrado; valores são dados como Média ± SEM, *p < 0,1, **p< 0,05 para diferente do controlo, n = 2-4. D.
Ilustração de inibição de isca. Painel esquerdo: gel representativo mostrando deteção de ADNc de Bdkrb2 em condição de controlo (C) e após o tratamento com SEQ ID NO.: 42 (C+seq). Painel direito: gel representativo mostrando deteção de ADNc de Gchl em controlo (C), NGF + forskolin (N) e NGF + forskolin + SEQ ID NO.: 42 (N+seq) condições. E. Controlo de especificidade de isca. Genes Gchl e Nosl foram fortemente regulado positivamente por tratamento de NGF+ forskolin (controlo = barras brancas, NGF + forskolin = barras negras). A especificidade da tratamento de isca em células PC12 foi verificado mostrando a ausência de efeito pela sequência SEQ ID NO.: 43/46 de controlo (barras cinza) na regulação positiva dos genes Gchl e Nosl, em comparação com SEQ ID NO.: 42 (barras pontilhadas). Iscas foram transfectados a 500 nM. Valores são dados como Média ± SEM, valores de expressão foram normalizados com base em nível de expressão de Gapdh (unidades arbitrárias).
Fig. 6. A. ligação e especificidade de iscas. ELISA foram executados como anteriormente descrito com SEQ ID NO.: 4, SEQ ID NO.: 11, SEQ ID NO.: 12, e SEQ ID NO.: 15 (128 nM) biotiniladas. Anticorpos primários de CREB/ATF, SP1, RUNX1 e NFATC1 foram usados, respetivamente, para detetar ligação de fator de transcrição às sequências (barras brancas). A especificidade de cada ligação foi verificada em presença de respetivos competidores (2 mM, barras negras). B. Inibição de regulação positiva de genes da dor. Genes Bdnf, Scn9a, Cdkõrl, Pnmt e Nosl são regulado positivamente 24 h após tratamento com NGF + forskolin (controlo = barras brancas, NGF + forskolin = barras negras). O gráfico mostra the efeito de tratamento de iscas com SEQ ID NO.: 4 (barras tracejadas horizontais), SEQ ID NO.: 12 (barras pontilhadas pequenas), e SEQ ID NO.: 15 (barras pontilhadas grandes); valores são dados como Média ± SEM, valores de expressão foram normalizados para o nível de expressão de Gapdh (unidades arbitrárias); **p d 0,1, **p< 0,05 para diferente de controlo, η = 2-5.
Fig. 7. A. Ligação de isca EGR1 composta. SEQ ID NO.: 40 biotinilada foi usado como uma sonda (128 nM) na presença de concentrações crescentes de competidor, a isca de oligonucleótido composta de SEQ ID NO.: 45, em ELISA. A curva de inibição obtida para o competidor de SEQ ID NO.: 41 é dada como uma comparação. Dados são dados como uma percentagem da ligação máxima a hEGRl obtida com a sonda na ausência de competidor; n = 1-3. B. CREB/ATF e NFAT ligação. A ligação da SEQ ID NO.: 45 ao fatores de hCREB/hATF e hNFATCl foi medida utilizando ELISA de competição. Para ligação de hCREB/hATF, SEQ ID NO.: 4 biotinilada foi usada como uma sonda e SEQ ID NO.: 45 como um competidor. Para ligação de hNFATCl, SEQ ID NO.: 15 biotinilado foi usado como uma sonda e SEQ ID NO.: 45 como um competidor. Barras brancas representam a ligação de cada sonda só (128 nM) , barras negras representa a ligação de cada sonda em presença de competidor (2 mM) . C. Resposta a dose. A eficácia da SEQ ID NO. : 45 em inibir a atividade de hEGRl em células HL60 foi medido seguinod a inibição de expressão de CDK5R1. Curvas de inibição ARNm de CDK5R1 de tanto a SEQ ID NO.: 45 como a SEQ ID NO.: 41 são mostrados para comparação; o nível de expressão CDK5R1 é normalizado contra ACTB, Média ± SEM são dados como uma percentagem de inibição do nível de expressão CDK5R1 máximo 48 h após a aplicação de 1,25-Dihidroxivitamina D3; n =2-4. D. Inibição de genes da dor. Inibição relativa de genes Bdkrb2 e Scn9a em células PC12 por meio de tratamentos independentes com SEQ ID NO.: 4, SEQ ID NO.: 15, SEQ ID NO.: 42, ou SEQ ID NO.:
45. Iscas são transfectadas a 500 nM; valores são dados como média ± SEM, valores de expressão foram normalizados on Gapdh nível de expressão (unidades arbitrárias); *p < 0,1, **p < 0,05 para diferente da SEQ ID NO.: 4, SEQ ID NO.: 15 ou SEQ ID NO.: 42.
Fig. 8. A. efeito anti-alodínico de j a SEQ ID NO.: 42 no dia 1. A sensibilidade mecânica de ratos foi testada no dia 1 após injeção de CFA utilizando filamentos de Von Frey de 2 forças diferentes: 1 grama e 6 gramas. Condições de tratamento de veiculo e SEQ ID NO.: 42 foram testadas. B. efeito anti-alodínico SEQ ID NO.: 42 no dia 4. Sensibilidade mecânica foi testada de novo no dia 4 após CFA. Novamente, tanto condições de tratamento com veiculo como com a SEQ ID NO.: 42 foram testadas; valores são dados como média ± SEM n = 7. DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO Definições "Ligação," conforme é utilizado no contexto de fatores de transcrição ligação a iscas de oligonucleótido, refere-se a um interação direta (por exemplo, ligação não covalente entre o fator de transcrição e a isca de oligonucleótido, incluindo ligação de hidrogénio, ligação de van der Waals, etc.) entre um fator de transcrição e uma isca de oligonucleótido. Consequentemente, um oligonucleótido que não se liga a um fator de transcrição não interage diretamente com o dito fator de transcrição. "Crónico" refere-se a um período de tempo que compreende meses (por exemplo, pelo menos dois meses) ou anos. "Compostos" refere-se a oligonucleótidos de cadeia dupla, também referido no presente documento como iscas de oligonucleótido. Os compostos descritos no presente documento pode conter um ou mais centros quirais e/ou duplas ligações e portanto, pode existir como estereoisómeros, tal como isómeros de dupla ligação (isto é, isómeros geométrico), enantiómeros ou diastereómeros. Consequentemente, as estruturas químicas representados no presente documento abrangem todos os possíveis enantiómeros e estereoisómeros dos compostos ilustrados incluindo a forma estereoisomericamente pura (por exemplo, geometricamente pura, enantiomericamente pura ou diastereomericamene pura) e misturas enantiomérica e estereoisomérica. As misturas enantiomérica e estereoisomérica podem ser resolvidas em seus enantiómeros ou estereoisómeros componentes utilizando técnicas de separação ou técnicas síntese quiral bem conhecido ao perido na especialidade. Os compostos podem também existir em diversas formas tautoméricas incluindo a forma enol, a forma ceto e misturas dos mesmos. Consequentemente, as estruturas químicas representado no presente documento abrangem todas as formas tautoméricas possíveis de compostos. Compostos descritos no presente documento também incluem compostos marcados isotopicamente onde um ou mais átomos tem uma massa atómica diferente da massa atómica convencionalmente encontrada na natureza. Exemplos de isótopos que podem ser incorporados nos compostos da invenção incluem, mas não são limitados a, 2H, 3H, 21C, 13C, 14C, 15N, 180, 170, etc. Compostos pode existir em formas não solvatadas bem como formas solvatadas, incluindo hidratod formas hidratadas e como N-óxidos. Em geral, os compostos podem ser hidratados, solvatados ou N-óxidos. Certos compostos podem existir em formas amorfas e cristalinas múltiplas. Todas as formas físicas são equivalentes para as utilizações contempladas no presente documento. Além disso, deve ser entendido, quando estruturas parciais dos compostos são ilustradas, que os parêntesis indicam o ponto de união da parcial estrutura ao resto da molécula. "Modulação de nível de expressão génica" refere-se a qualquer mudança no nível de expressão génica, incluindo um indução ou ativação (por exemplo, um aumento na expressão génica), uma inibição ou supressão (por exemplo, uma diminuição na expressão génica), ou uma estabilização (por exemplo, prevenção da regulação positiva ou regulação negativa de um gene que normalmente ocorre em resposta a um estímulo, tal como um estímulo de indução da dor). "Sinalização nociceptiva" refere-se a mecanismos moleculares e celulares envolvidos na deteção de um estimulo nocivo ou de um estimulo potencialmente prejudicial, que leva à perceção de dor, incluindo síntese de neurotransmissor e libertação, sinalização induzida por neurotransmissor, depolarização de membrana, e eventos relacionados à síntese intra-celular e inter-celular. "Oligonucleótido" refere-se a qualquer polímero contendo ácido nucleico de dupla cadeia geralmente inferior a aproximadamente 200 nucleótidos (ou 100 pares de base) e incluindo, mas não limitado a, ADN, ARN e híbridos de ARN-ADN. O termo abrange sequências que incluem qualquer dos conhecidos análogos de base de ADN e ARN incluindo, mas não limitado a, 2,6-diaminopurina, 5-carboximetilaminometil-2-tiouracil, 5-carboximetilaminometiluracil, dihidrouracil, inosina, ácido uracil-5-oxiacético, N6-isopenteniladenina, 1-metiladenina, éster metilico do ácido N-uracil-5-oxiacético, queosina, 2-tiocitosina, 5-bromouracil, metilfosfonato, fosforoditioato, ormacetal, 3'-tioformacetal, estrutura de nitróxido, sulfona, sulfamato, derivados de morfolino, derivados de ácido nucleico bloqueado (LNA) derivados, e/ou ácido nucleico peptídico (PNA). Em algumas formas de realização, o oligonucleótido é composto de dois oligonucleótidos de cadeia simples complementares que são anelados juntamente. Em outras formas de realização, o oligonucleótido é composto de um oligonucleótido de cadeia simples que forma pares de base intramoleculares para criar uma estrutura substancialmente de cadeia dupla. "Dor" refere-se a uma experiência sensorial e emocional desagradável que é associada a lesão a tecido real ou potencial ou descrita em tais termos. A totalidade das diferentes manifestações e qualidades de dor, incluindo dor mecânica (por exemplo, induzida por um estímulo mecânico ou por movimento do corpo), dor induzida por temperatura (por exemplo, dor induzida por temperaturas quentes, mornas e/ou frias), e dor induzida quimicamente (por exemplo, dor induzida por um produto químico) . Em certas formas de realização, a dor é crónica, sub-crónica, aguda, ou sub-aguda. Em certas formas de realização, dor caracteriza hiperalgesia (isto é, uma sensibilidade aumentada a um estímulo doloroso) e/ou alodinia (isto é, uma resposta dolorosa a um estímulo normalmente não doloroso) . Em certas formas de realização, a dor é pré-existente num paciente. Em outras formas de realização, a dor é iatrogénica, induzida num paciente (por exemplo, dor pós-operatória). "Sal farmaceuticamente aceitável " refere-se a um sal de um composto, que possui a atividade farmacológica desejada do composto parental. Tais sais incluem, mas não são limitados a: (1) sais de adição de ácido, formado com ácidos inorgânicos tal como ácido clorídrico, ácido bromídrico, ácido sulfúrico, ácido nítrico, ácido fosfórico, e semelhantes; ou formado com ácidos orgânicos tais como ácido acético, ácido propiónico, ácido hexanóico, ácido ciclopentanopropiónico, ácido glicólico, ácido pirúvico, ácido láctico, ácido malónico, ácido sucínico, ácido málico, ácido maleico, ácido fumárico, ácido tartárico, ácido cítrico, ácido benzoico, ácido 3 —(4 — hidroxibenzoil) benzoico, ácido cinâmico, ácido mandélico, ácido metanossulfónico, ácido etanossulfónico, ácido 1,2-etano-dissulfónico, ácido 2-hidroxietanossulfónico, ácido benzenossulfónico, ácido 4-clorobenzenosulfónico, ácido 2-naftalenossulfónico, ácido 4-toluenossulfónico, ácido canforsulfónico, 4-metilbiciclo [2,2.2]-oct-2-eno-l-carboxilico ácido, ácido glucoheptónico, ácido 3-fenilpropiónico, ácido trimetilacético, ácido butilacético terciário, ácido lauril sulfúrico, ácido glicónico, ácido glutâmico, ácido hidroxinaftoico, ácido salicílico, ácido esteárico, ácido mucónico, e semelhantes; ou (2) sais formados quando um ácido protão presente no composto parental é substituído por um ião de metal, por exemplo, um ião de metal alcalino, um ião de metal alcalino terroso, ou um ião alumínio; ou coordenado com uma base orgânica tal como etanolamina, dietanolamina, trietanolamina, N-metil-glucamina e semelhantes. "Veículo farmaceuticamente aceitável" refere-se a um diluente, adjuvante, excipiente ou veículo com o qual um composto da invenção é administrado. "Paciente" inclui qualquer animal, incluindo aves, mamíferos, primatas, e seres humanos. "Prevenir" ou "prevenção" refere-se a (1) uma redução no risco de adquirir um doença ou distúrbio (por exemplo, causando pelo menos um dos sintomas clínicos de uma doença não se desenvolve num paciente que pode ser exposto ou predisposto à doença, mas ainda não experimenta ou mostra sintomas da doença), ou (2) uma redução na probabilidade de gravidade de um sintoma associado a uma doença ou distúrbio (por exemplo, reduzindo a probabilidade de gravidade de pelo menos um dos sintomas clínicos de uma doença num paciente que pode ser exposto ou predisposto à doença, mas ainda não experimenta ou mostra sintomas da doença). "Sub-agudo" refere-se a um período de tempo que compreende horas (por exemplo, 1 h-24 h) "Sub-crónico" refere-se a um período de tempo que compreende dias ou meses (por exemplo, inferior a dois meses) . "Tratar" ou "tratamento" de qualquer doença ou distúrbio refere-se, em algumas formas de realização, a melhorar a doença ou distúrbio (isto é, deter ou reduzir o desenvolvimento da doença ou pelo menos um dos sintomas clínicos dos mesmos). Em outras formas de realização "tratar" ou "tratamento" refere-se a melhorar pelo menos um parâmetro físico, que pode não ser discernível pelo paciente. Em ainda outras formas de realização, "tratar" ou "tratamento" refere-se a inibir a doença ou distúrbio, fisicamente, (por exemplo, estabilização de um sintoma discernivel), fisiologicamente, (por exemplo, estabilização de um parâmetro físico) ou ambos. Em ainda outras formas de realização, "tratar" ou "tratamento" refere-se a atrasar o surgimento da doença ou distúrbio. "Quantidade terapeuticamente eficaz" significa a quantidade de um composto que, quando administrado a um paciente, é suficiente para efetuar tal tratamento de uma doença ou condição patológica particular. A "quantidade terapeuticamente eficaz" variará dependendo do composto, a doença, a gravidade da doença, e a idade, peso, etc., do paciente a ser tratado.
Referência será feita agora em pormenor a formas de realização preferidas da invenção. Embora a invenção seja descrita em conjunção com as formas de realização preferidas, será entendido que não pretende limitar a invenção a essas formas de realização preferidas.
Iscas de oligonucleótido A presente invenção refere-se a iscas de oligonucleótido, composições farmacêuticas dos mesmos, e utilização de tais iscas de oligonucleótido e composições farmacêuticas para modular a sinalização nociceptiva e para prevenir e/ou tratar a dor.
Em certas formas de realização, a invenção apresenta iscas de oligonucleótido que compreendem um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, etc.) locais de ligação de fator de transcrição. Em formas de realização relacionadas, cada local de ligação de fator de transcrição se liga a um fator de transcrição selecionado a partir do grupo que consiste em P0U1F1, P0U2F, P0U3F, P0U4F1, P0U5F1, USF, EGR1, CREB/ATF, API, CEBP, SRF, ETS1, MEF2, SP1, RUNX, NFAT, ELK1, fatores complexos ternários, STAT, GATA1, ELF1, fator nuclear - granulócito/macrófago a, HNF1, ZFHX3, IRF, TEAD1, TBP, NFY, fatores de ligação de caixa cacc, KLF4, KLF7, IKZF, MAF, REST, HSF, KCNIP3 e fatores de transcrição PPAR. Em certas formas de realização, locais de ligação de fator de transcrição ligam-se a dois ou mais membros de uma família de fatores de transcrição intimamente relacionados. Membros representativos de tais famílias de fator de transcrição podem ser selecionados a partir do grupo que consiste em P0U1F1, P0U2F, P0U3F, P0U4F1, P0U5F1, USF, EGR1, CREB/ATF, API, CEBP, SRF, ETS1, MEF2, SP1, RUNX, NFAT, ELK1, fatores complexos ternários, STAT, GATA1, ELF1, fator nuclear - granulócito/macrófago a, HNF1, ZFHX3, IRF, TEAD1, TBP, NFY, fatores de ligação de caixa cacc, KLF4, KLF7, IKZF, MAF, REST, HSF, KCNIP3 e fatores de transcrição PPAR. Assim, em certas formas de realização, uma isca de oligonucleót ido que se liga a, por exemplo, EGRl, pode também se ligar a um ou mais membros da família adicionais, por exemplo, EGR2, EGR3, EGR4.
Em certas formas de realização, a iscas de oligonucleótido compreendem dois ou mais (por exemplo, 2, 3, 4, 5, etc.) locais de ligação de fator de transcrição. Em formas de realização relacionadas, cada local de ligação de fator de transcrição se liga a um fator de transcrição selecionado a partir do grupo que consiste em P0U1F1, P0U2F, P0U3F, P0U4F1, P0U5F1, USF, EGRl, CREB/ATF, API, CEBP, SRF, ETS1, MEF2, SP1, RUNX, NFAT, ELK1, fatores complexos ternários, STAT, GATA1, ELF1, fator nuclear -granulócito/macrófago a, HNF1, ZFHX3, IRF, TEAD1, TBP, NFY, fatores de ligação de caixa cacc, KLF4, KLF7, IKZF, MAF, REST, HSF, KCNIP3 e fatores de transcrição PPAR. Em certas formas de realização, a posição relativa dos dois ou mais locais de ligação de fator de transcrição dentro da isca modula (por exemplo, aumenta ou diminui) a afinidade de ligação entre um fator de transcrição alvo (isto é, o fator de transcrição que um particular local de ligação é projetado para se ligar a) e seu local de ligação de fator de transcrição, por exemplo, em comparação com a afinidade de ligação entre o fator de transcrição e uma isca tendo um local único de ligação de fator de transcrição (por exemplo, um local de ligação consenso) específico para o fator de transcrição. Assim, a posição relativa dos dois locais de ligação de fator de transcrição dentro de uma isca de oligonucleótido da invenção pode aumentar a afinidade da isca de oligonucleótido para um fator de transcrição alvo (por exemplo, for um ou mais dos fatores de transcrição direcionado pela isca). Em certas formas de realização, o aumento em afinidade da isca de oligonucleótido para um fator de transcrição alvo é 1,2 vezes ou superior (por exemplo, cerca de 1,2, 1,3, 1,4, 1,5, 1,6, 1,7, 1,8, 1,9, 2,0, 2,1, 2,2, 2,3, 2,4, 2,5, 2,6, 2,7, 2,8, 2,9, 3,0 vezes, ou mais) . Em certas formas de realização, a posição relativa dos dois locais de ligação de fator de transcrição dentro de uma isca de oligonucleótido promove interações proteína-proteína entre fatores de transcrição ligados aos locais, por exemplo, homodimerização ou heterodimerização dos fatores de transcrição. Em certas formas de realização, tais interações proteína-proteína entre fatores de transcrição estabilizam suas interações, por exemplo, ligação, à isca de oligonucleótido, deste modo aumentando a afinidade de ligação da isca de oligonucleótido para um ou mais dos fatores de transcrição alvos.
Em certas formas de realização, um fator de transcrição que se liga a um local de ligação de fator de transcrição presente numa isca de oligonucleótido é um fator de transcrição humano. Em outras formas de realização, o fator de transcrição que se liga a um local de ligação de fator de transcrição numa isca de oligonucleótido é um fator de transcrição não humano, por exemplo, um ator de transcrição de ave, mamífero (por exemplo, ratinho, rato, cão, gato, cavalo, vaca, etc.), ou primata.
Em certas formas de realização, os locais de ligação de fator de transcrição de uma isca de oligonucleótido cada se ligam ao mesmo fator de transcrição, por exemplo, EGR1. Em outras formas de realização, os locais de ligação de fator de transcrição de uma isca de oligonucleótido ligam-se a diferente fatores de transcrição, por exemplo, diferentes membros de uma família de fatores de transcrição relacionada intimamente (por exemplo, diferentes membros da família EGR1) ou uma combinação de fatores de transcrição selecionado a partir do grupo que consiste em P0U1F1, P0U2F, P0U3F, P0U4F1, P0U5F1, USF, EGR1, CREB/ATF, API, CEBP, SRF, ETS1, MEF2, SP1, RUNX, NFAT, ELK1, fatores complexos ternários, STAT, GATA1, ELF1, fator nuclear -granulócito/macrófago a, HNFl, ZFHX3, IRF, TEADl, TBP, NFY, fatores de ligação de caixa cacc, KLF4, KLF7, IKZF, MAF, REST, HSF, KCNIP3 e fatores de transcrição PPAR.
Em certas formas de realização, os locais de ligação de fator de transcrição de uma isca de oligonucleótido são separados entre si por uma sequência de ligante. Sequência de ligantes podem ser 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, ou mais pares de base em comprimento. Tipicamente, sequência de ligantes será de dois a cinco pares de base em comprimento. Em outras formas de realização, os locais de ligação de fator de transcrição podem ser imediatamente adjacentes entre si (por exemplo, nenhuma sequência de ligante está presente) ou sobrepostos. Em casos onde os locais de ligação de fator de transcrição estão sobrepostos, os locais de ligação de fator de transcrição podem compartilhar 1, 2, 3, 4, 5, ou mais pares de base. Alternativamente, um ou ambos dos locais de ligação de fator de transcrição podem não possuir pares de base que de outro modo formariam parte de uma sequência de ligação consenso para os fatores de transcrição que se ligam ao local. Em geral, no entanto, pares de base que são críticos para a interação de ligação entre um local de ligação de fator de transcrição e os fatores de transcrição que se ligam ao local (por exemplo, pares de base que são essencialmente invariantes numa sequência de ligação consenso para um fator de transcrição particular) não são compartilhadas ou não estão presentes quando sequências de ligação de transcrição estão sobrepostas.
Em certas formas de realização, iscas de oligonucleótido compreendem sequências flanqueantes localizadas em cada extremidade da sequência de isca. Sequências flanqueantes podem ser 1, 2, 3, 4, 5, 6, ou mais pares de base em comprimento. Em geral, sequências flanqueantes são de dois a cinco pares de base em comprimento. Em formas de realização preferidas, sequências flanqueantes 5' começam com um par de base G/C e sequências flanqueantes 3' terminam num par de base G/C. Em formas de realização preferidas, sequências flanqueantes não formam parte de um local de ligação de fator de transcrição e/ou não interagem com ou se ligam ao fatores de transcrição. Em outras formas de realização, sequências flanqueantes formam interações fracas com fatores de transcrição ligados a um local de ligação de fator de transcrição adjacentes.
Em certas formas de realização, iscas de oligonucleót ido são geralmente pelo menos 10, 11, 12, 13, 14, 15, ou mais pares de base em comprimento. Em formas de realização relacionadas, iscas de oligonucleótido são geralmente inferiores a 65, 60, 55, 50, ou 45 pares de base em comprimento. Em formas de realização preferidas, iscas de oligonucleótido são de cerca de 20 a 40 pares de base em comprimento. Em outras formas de realização, iscas de oligonucleótido são cerca de 20 a 35, de 25 a 40, ou de 25 a 35 pares de base em comprimento. A isca de oligonucleótido da invenção compreende: (a) a sequência da SEQ ID NO.: 42; ou (b) uma sequência tendo pelo menos 90 % de identidade com a sequência da SEQ ID NO.: 42 ou (c) uma sequência tendo pelo menos 85 % de identidade com a sequência da SEQ ID NOs. : 42. Em outros casos, a iscas de oligonucleótido compreendem uma sequência tendo pelo menos 80 % de identidade com uma sequência selecionada a partir do grupo que consiste nas SEQ ID NOs.: 1-5, 7-17, 19-39, 42, 45 e 47-53. Em outros casos, as iscas de oligonucleótido compreendem uma sequência tendo pelo menos 75 % de identidade com uma sequência selecionada a partir do grupo que consiste nas SEQ ID NOs.: 1-4, 7-9, 13, 15-17, 19-23, 26-39, 45, 48, 50, 51 e 53. Em outros casos, as iscas de oligonucleótido compreendem uma sequência tendo pelo menos 70 % de identidade com uma sequência selecionada a partir do grupo que consiste nas SEQ ID NOs.: 1-3, 7-9, 13, 15-17, 19-23, 26, 28, 30, 32, 34-36, 38-39 e 48. Em outros casos, as iscas de oligonucleótido compreendem uma sequência tendo pelo menos 65 % de identidade com uma sequência selecionada a partir do grupo que consiste nas SEQ ID NOs.: 2-3, 9, 13, 15-16, 19-23, 26, 28, 30, 32, 34- 36, 38 e 39. Em outros casos, as iscas de oligonucleót ido compreendem uma sequência tendo pelo menos 60 % de identidade com uma sequência selecionada a partir do grupo que consiste nas SEQ ID NOs.: 2, 13, 15-16, 21, 23, 26, 30, 32, 34-36, 38 e 39. Em ainda outros casos, as iscas de oligonucleótido compreendem uma sequência tendo pelo menos 55 % de identidade com uma sequência selecionada a partir do grupo que consiste nas SEQ ID NOs.: 16, 23, 30, 32, 34, 35, 38 e 39. Em ainda outros casos, as iscas de oligonucleótido compreendem uma sequência tendo pelo menos 50 % de identidade com uma sequência selecionada a partir do grupo que consiste nas SEQ ID NOs.: 30, 32, 35, e 38.
Sequências com pelo menos 90 % ou pelo menos 85 % de identidade com a sequência da SEQ ID NO: 42 compreendem um ou mais locais de ligação de fator de transcrição.
Alternativamente, um oligonucleótido da invenção consiste na sequência da SEQ ID NO:41.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (1): (1) 5’- Sin2n3n4n5AáT7DsBílNiodiiCli2ni3ni4ni5ni6ni7AiSTi9D2ú.., ...Β2ΐΝ22Η23Η24Π25ΐΐ26η27ΐΐ28ΐΐ29Π3θ531 - 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "D" pode ser um nucleótido A, G, ou T, "B" pode ser um nucleótido C, G, ou T, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representado pela fórmula (1) tem pelo menos cerca de 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 1. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição POU2F1. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição POU2F1, tal como POU2F2, POU3F1-2, e POUF1.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (1) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, ou 7) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em dn, d72, n43, n14, n15, n16, e n17. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em dn, di2, n43, n44, n45, n46, e n47 têm pelo menos 70 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 1.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (2): (2) 5' -S i n7n3 7CgVgY i oRi iN 12 G13η 14n 15 c i &v 17y i sd 19b2o... ...g2iy22C23Y24Y25R26B27G2sR2íin30n3in32n33n3ítIl35S36 - 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "D" pode ser um nucleótido A, G, ou T, "B" pode ser um nucleótido C, G, ou T, "R" pode ser uma G ou uma A, "V" pode ser um A, C, ou G, "Y" pode ser uma C ou uma T, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluida como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representado pela fórmula (2) tem pelo menos cerca de 60 %, 65 %, 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotidica da SEQ ID NO.: 2.
Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição USF1. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição USF1, tal como USF2.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (2) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 ou 9) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em n14, n15, Cie, v17, y18, d29, b20, P2i, e y22 · Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em n24, n25, Ci6, v27, y28, d29, b20, g2i, e y22 têm pelo menos 60 % de identidade com a sequência nucleotidica da SEQ ID NO.: 2.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (3): (3) 5’ - S1n2n3W4W3GóS7G8Kí>RioGiiGI2M13nMni5ni6w17Wi8w19g2o... ...s2ig22K23R24G25G26M27D28n29n3on3in32n33S34 — 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, ' W pode ser uma A ou uma T, "D" pode ser um nucleótido A, G, ou T, "R" pode ser uma G ou uma A, "K" pode ser uma T ou uma G, "M" pode ser uma C ou uma A, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (3) tem pelo menos cerca de 65 %, 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 3. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição EGRl. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição EGRl, tal como EGR2-4.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (3) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 ou 9) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em ηχ4, ηι5, ηχδ, w17, Wi8, Wi9, g20, s21, e g22. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em nl4, nl5, ni6, w17, w18, w19, g20, s21, e g22 têm pelo menos 65 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 3.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (4): (4) 5’ “ 1 sKíAjgSi hKisAjsSjo.,, . - 3' em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "B" pode ser uma C, G ou T, "K" pode ser uma T ou uma G, "M" pode ser uma C ou uma A, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (4) tem pelo menos cerca de 75 %, 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 4. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição CREB1. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição CREB1, tal como CREB3-5 e ATF1-7.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (4) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3 ou 4) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em bi3, ml4, nl5, e ni6. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em bl3, ml4, nl5, e ni6 têm pelo menos 75 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 4.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (5): (5) 5* ~ SsSgfliíUtijtiíiltG^AySickkisiinhijrj^fjjf^tjfGjàAj^Sso. ,.,K2íN22Í'Í23r24t25B2sIÍ27tlísSíaS3a ™ 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "R" pode ser uma G ou uma A, "K" pode ser uma T ou uma G, "H" pode ser uma C, T ou uma A, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (5) tem pelo menos cerca de 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 5. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar aos fatores de transcrição de AP1/JUN. Em certos casos, tais iscas de oligonucleót ido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados a AP1/JCTN fatores de transcrição, tal como AP1/JCTN-B, -D e AP1/FOS.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (5) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6 ou 7) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em kn, ni2, h13, ri4, ris, ri6, e ti7. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em kll, nl2, hl3, rl4, rl5, rl6, e tl7 têm pelo menos 80 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 5.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (6):
(6) 5' — S i’nan3^asw$w?'w$G?AieT jjTulCijT ,. .¾ I §32 AjjT24?25Ka6 Γ 27C2SS29 AjqAs iK.3 3835^.340.55113^83 7—3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucledtido citosina, "G" é um nucledtido guanina, "T" é um nucledtido timina, "S" pode ser um nucledtido G ou C, "N" pode ser qualquer nucledtido, "W" pode ser A ou T, "K" pode ser uma T ou uma G, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucledtido na sequência. Embora a fdrmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fdrmula (6) tem pelo menos cerca de 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 6. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição CEBPA. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição CEBPA, tal como CEBP-B, -D, -E, -G, -Z.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (6) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em Si5, Si6, a\7, ai8, ki9, s20, n 21, e g22 · Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em Si5, Si6, a27, a28, ki9, s20, n21, e g22 têm pelo menos 85 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 6.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (7): (?) 5’ - 4A15 Γ uA^ I 15T kAjo... ., .Ga s ί·ϊ2ϊ%5824&2 st^ttr^eftwftjewj 1W32S33S34 — 3 * em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "W" pode ser uma A ou T, Y pode ser uma C ou T, "R" pode ser uma G ou A, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (7) tem pelo menos cerca de 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 7. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição SRF. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição SRF, tal como ELK1.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (7) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,10,11,12,13,14,15,16 ou 17) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em g7, g8, a9, tio, ril, ti2, a23, g24, a25, t26, n27, n28, n29, n30, w31, w32 e s33. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em g7, g8, a9, t30, rn, t\2, a23, g24, a25, t26, n27, n28, n29, n30, w31, w32 e s33 têm pelo menos 70 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 7.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (8): (8) 5’ - SinznjivnsCftATGgGsAiodudndndMdisdiódnClisdispTao. ...C21C22A23T24A.25T26T27-^.28 G29lÍK>fi31 Πϊ21^33 S34 - 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "D" pode ser uma A, T ou G, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (8) tem pelo menos cerca de 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotidica da SEQ ID NO.: 8. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição SRF. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição SRF, tal como ETS1.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (8) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 ou 9) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em dn, di2, di3, di4, di5, di6, di7, di8 e dig. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em dn, di2, di3, di4, di5, dig, dn, di8 e dig tem pelo menos 70 % de identidade com a sequência nucleotidica da SEQ ID NO.: 8.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (9): (9) 5’ - Sin2n3iiin5C6T7AgW9AioMnWi2Ti3Ai4Ai;ni6ni7iii3ni9C2o... A22W23A24A2sAjgT27A2&A29A3QA31113211331134835 - 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucledtido citosina, "G" é um nucledtido guanina, "T" é um nucledtido timina, "S" pode ser um nucledtido G ou C, "N" pode ser qualquer nucledtido, "W" pode ser uma A ou uma T, "M" pode ser uma C ou uma A, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucledtido na sequência. Embora a fdrmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fdrmula (9) tem pelo menos cerca de 65 %, 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 9. Tais iscas de oligonucledtido podem se ligar ao fator de transcrição MEF2A. Em certos casos, tais iscas de oligonucledtido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição MEF2A, tal como MEF2B-C.
Em certos casos, uma isca de oligonucledtido representada pela fdrmula (9) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5 ou 6) nucledtidos selecionados a partir do grupo que consiste em η16, ni7, ni8, nig, c2o e t2i. Em certos casos, iscas de oligonucledtido que compreendem uma deleção de um ou mais nucledtidos selecionados a partir do grupo que consiste em ni6, ni7, η78, n19, c2o e t27 têm pelo menos 65 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 9.
Em certos casos, uma isca de oligonucledtido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fdrmula (10): (10) 5’ - nin2n3n4R;RíG7S8C9SioKnri2ri3iii4nj5ni6ri7ri8Gi9S2o... ... C 21 K.2 2 R-23 R24N25II26II2 7tl28H29H3 0 — 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "K" pode ser uma T ou uma G, "R" pode ser uma G ou uma A, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (10) tem pelo menos cerca de 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 10. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição SP1. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição SP1, tal como SP2-8.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (10) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6 ou 7) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em r12, r23, n14, n15, n15, r17, e r18. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em ni6, n47, η48, n29, c2o e t22 têm pelo menos 80 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 10.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (11): .....— 3 * em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (11) tem pelo menos cerca de 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 11. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição SP1. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição SP1, tal como SP2-8.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (11) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 10 ou 11) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em Si3 f Si4, sis, Si6, s17, Sis, S19, S2CV S21, S22r e S23 · Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em S13, S14, S15, S15, S17, Sig, S19, S2or S21, S22r e S23 têm pelo menos 80 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 11.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (12) : (12) 5’ - S1112113114115WeGyYsGgGiotiid^dududisgieWnGisYisG20. .. .G21T22D23D24D2S 0261127^28^29 ~ 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "W" pode ser uma A ou uma T, Y pode ser uma C ou uma T, "D" pode ser uma A, T ou uma G, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (12) tem pelo menos cerca de 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 12. Tais iscas de oligonucleót ido podem se ligar ao fator de transcrição RUNX1. Em certos casos, tais iscas de oligonucleót ido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição RUNXl, tal como RUNX2-3.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (12) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5 ou 6) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em tu, hi2, h13, hi4, his, e gi6. Em certos casos, iscas de oligonucleót ido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em tu, hi2, hi3, h14, h15, e gi6 têm pelo menos 80 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 12.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (13): (13) 5’ - Si^njatasTeTiGsGsGioGiiTuCnA^TisA^nnnignj^o. .. .C21 A22C23A24G2iG26A27A28C29C30A3tC32Aj3n3it.n35S.j6 - 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (13) tem pelo menos cerca de 60 %, 65 %, 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 13. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a RUNX1 fator de transcrição. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados a RUNX1 fator de transcrição, tal como RUNX2-3.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (13) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3 ou 4) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em n27, ηι8, n29 e n2o- Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em n17, n18, n19 e n2o têm pelo menos 60 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 13.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (14) : (14) 5’ — Sin2iijn4n5iieC7HsG9GtoAiiHi2Ri3yi4nt5ni6ni7Ci8Ci9G20. ..,G2lA22H23R24Y25n26n27n2Sn29n3on3iSj2 - 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "R" pode ser G ou A, "H" pode ser A, T ou C, "Y" pode ser uma C ou uma T, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (14) tem pelo menos cerca de 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência to a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 14. Tais iscas de oliqonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição ETS1. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição ETS1, tal como ELK1.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (14) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4 ou 5) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em y14, ni5, n16, niv e eis · Em certos casos, iscas de oligonucleót ido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em y44, ni5, ni6, n17 e Cis têm pelo menos 80 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 14.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (15) : (15) 5’ - SinjiuMíWsWsGvGsAíAioAnA^nniiHClijWtfWiTgisgwaio... ...a2ia22a23n24n25d26W27G2sG29A3oA3iA32A33n34n35ll36ll37n38n39S40 - 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "D" pode ser uma A, G ou uma T, "W" pode ser uma A ou uma T, "M" pode ser C ou A, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (15) tem pelo menos cerca de 60 %, 65 %, 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotidica da SEQ ID NO.: 15. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a NFATC1 fator de transcrição. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados a NFATC1 fator de transcrição, tal como NFATC2-4.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (15) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 ou 15) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em n13, n14, d25, w16, w17, gi8, gi9, a20, a22, a22, a23, n24, n25, d26 e w27. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em n13r n14r dl5, w16r w17r QlSr r ^20r &21r &22r &23r n24r n25r &26 e w27 têm pelo menos 60 % de identidade com a sequência nucleotidica da SEQ ID NO.: 15.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (16): (16) 5’ - Sin2n3n4n5^C7A8C9TioTnCi2Ci3yi4Vismi6ni7iii8iii9y2o... .. .V21C22T23T24C25CíóT27G28C29II3olf} 1 Ui 2 S 3 3 — 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser
qualquer nucleótido, "Y" pode ser T ou C, "V" pode ser G, A ou C, "M" pode ser C ou A, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (16) tem pelo menos cerca de 55 %, 60 %, 65 %, 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 16. Tais iscas de oligonucleót ido podem se ligar ao fator de transcrição ELK1. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição ELK1, tal como ETS1.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (16) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em y14, v15, m16, n17, n18, n19, y2o e v2i· Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em yi4, vis, mi6, n27, n28, n29, y2o e v22 têm pelo menos 55 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 16.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (17) : (17) 5’ - S1112113114tl5tl6C7TsA9TioAnAi2Ai3Ti4gi5gi6CnCi8ti9A20... .,.T21A22A23A24T25 026§27§28 §29§30§31 §3 2 S 33 - 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Num caso preferido, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (17) tem pelo menos cerca de 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 17.
Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fatores complexos ternários. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fatores complexos ternários, tal como SRF.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (17) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4 ou 5) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em gi5, g16, cn, Cis e 119. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em g15, g16, Ci7, Cis e 119 têm pelo menos 70 % de identidade com a sequência nucleotidica da SEQ ID NO.: 17.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (18): (18) 5’- Sin2n3itinsn^n7WgW9CioGiiCi2Gi3GMWi5Wi6gi7gi8Wi9W2o... ... W21C22C23G24G2S W26 W27n28ll29n3on31II32S33 — 3 ’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "W" pode uma A ou uma T, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (18) tem pelo menos cerca de 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotidica da SEQ ID NO.: 18.
Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição STAT1. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição STAT1, tal como STAT2-6.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (18) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6 ou 7) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em w15, wi6, g17, gis, wig, w20 e w21. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em Wi5, Wi6, giv, gis, w29, w20 e w2i têm pelo menos 90 % de identidade com a sequência nucleotidica da SEQ ID NO.: 18.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (19): (19) 5* -SinziiaiuTjGeCTCeTsTioAnTnCiaTMCistienwniggwgao. ...G2lA22T23A24A25S26ll27n28n29n3oS31 ~ 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (19) tem pelo menos cerca de 65 %, 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotidica da SEQ ID NO.: 19.
Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição GATA1. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição GATA1, tal como GATA2-4.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (19) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5 ou 6) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em Cis, tie, n77, nis, gig e g2o· Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em Ci5, ti6, n17, n18, g79 e g2o têm pelo menos 65 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 19.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (20): (20) 5’ — S ininsiLtnsriíTTGgAgAioT ii wj2WBg 14a isgiegnai 8^19820... ...2-21W22W23G74C25A2èT27 G2 8 C29n3otl3 i S32~ 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "W" pode uma A ou uma T, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (20) tem pelo menos cerca de 65 %, 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 20. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a ELF1 fator de transcrição. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados a ELF 1 fator de transcrição, tal como POU1F1.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (20) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 ou 12) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em Wi2, Wi3, gi4, ai5, g16, g17, a48, a49, a20, a21, w22 e w23. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em w42, wl3, gl4, al5, gi6, gl7, a48, a49, a20, a21, w22 e w23 têm pelo menos 65 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 20.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (21) : (21) 5f — StnjnjtuttsGéAfGsAsT y>T M&t2Ci3%i4C}$n.i6ni?iU£gi$82e... em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "K" pode ser uma G ou uma T, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (21) tem pelo menos cerca de 60 %, 65 %, 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 21. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a "fator nuclear granulócito/macrófago um" fatores de transcrição. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados a "fator nuclear - granulócito/macrófago um" fatores de transcrição, tal como "fator nuclear granulócito/macrófago b-c".
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (21) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 ou 12) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em ki2, cl3, al4, cl5, ni6, n.\7, nl8, gl9, a20, g21, a22 e t 23. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em k12, Ci3, al4, cl5, nl6, nil, nl8, gl9, a20, g22, a22 e t23 têm pelo menos 60 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 21.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (22): (22) 5’ - Sin2n3iun5K$C7M$T9WioAiiWi2ti3ri4mi5Wi6ni7ri8mi9W2o.. ... K.21C22M23T 24 W 2 5 A26 2 7T28Λ29ΙΙ3 0^31S32 — 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "W" pode uma A ou uma T, "K" pode ser uma G ou uma T, "M" pode ser uma A ou uma C, "R" pode ser uma A ou uma G, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (22) tem pelo menos cerca de 65 %, 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 22. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição POU4F1. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição POU4F1, tal como POU4F2-3.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (22) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em ti3, r44, mi5, Wi6, n47, ris, mi9 e w20. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em 113, r14, m15, w16, n17, r18, m19 e w2o têm pelo menos 65 % de identidade com a sequência nucleotidica da SEQ ID NO.: 22.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (23): (23) 5’ — S1112113114 AsGôKjYg Ag A ioDnNi2Di3Ti4hishi6hi7n ignito... ..,h21 h22H23Y24A25A26U27N28^29T30W31V32M3.434g3_4C36 - 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser
qualquer nucleótido, "Y" pode ser T ou C, "V" pode ser G, A ou C, "K" pode ser T ou G, "D" pode ser G, A ou T, "H" pode ser A, T ou C, "W" pode ser A ou T, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, um oligo nucleótido isca tendo uma sequência representada pela fórmula (23) tem pelo menos cerca de 55 %, 60 %, 65 %, 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotidica da SEQ ID NO.: 23. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a HNF1A fator de transcrição. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados a HNF1A fator de transcrição, tal como HNF1B-C.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (23) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em hi5, hi6, hi7, nis, nig, n2o, h2i e h22. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em h15, h16, h17, n18, n19, n20, h21 e h22 têm pelo menos 55 % de identidade com a sequência nucleotidica da SEQ ID NO.: 23.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (24): (24) 5’ - S1112113114115A^A7Ts A9 A1 ot 1 i n 12n 13 a 14ι 5T1 g A i 7T1 gT 19 W20... ...W21ΙΙ22Λ23H24S25 - 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "W" pode ser uma A ou uma T, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (24) tem pelo menos cerca de 80 %, 85 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotidica da SEQ ID NO.: 24. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição ZFHX3. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição ZFHX3, tal como ZFHX-2, -4.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (24) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4 ou 5) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em tu, n12, n13, ai4 e tis. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em tu, n12, n13, ai4 e tis têm pelo menos 80 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 24.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (25): (25) 5’ — SiiunítLtSsDeHTWsMgSioHnktjwnWuniisCióSnSisdiçhío... ...W21III22S23^.24^25W26W2 7M 2$C29 S3 0Π31 íl3 2^3 3II34S3 5 - 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "W" pode ser uma A ou T, "D", pode ser Um, G ou T, "H" pode ser A, C ou T, "M" pode ser A ou C, "K" pode ser G ou T, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (25) tem pelo menos cerca de 80 %, 85 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 25. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição IRF1. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição IRF1, tal como IRF2.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (25) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 ou 13) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em ki2, W13, W14, mis, Ci6, S17, Sis, dig, h2o, w22, m22, s23 e h24. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em k22, w23, w24, m25, Ci6, s17, s18, dig, h2o, w2i, m22, s23 e h24 têm pelo menos 80 % de identidade com a sequência nucleotidica da SEQ ID NO.: 25.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (26): (26) 5’ - Sin2íi3í34ysk6g7y3ksGioAuA3iyi;}hS4bisbi6nnnisníí)y2(j. .., ík zí A>g AiiTisAiiTioCj i AízíAsSm — 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "Y" pode ser T ou C, "V" pode ser G ,Um ou C, "K" pode ser T ou G, "D" pode ser G, A ou T, "H" pode ser A, T ou G, "B" pode ser C, G ou T, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (26) tem pelo menos cerca de 60 %, 65 %, 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotidica da SEQ ID NO.: 26. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição TEAD1. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição TEAD1, tal como TEAD2-4 .
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (26) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 ou 12) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em yi3, hi4, bi5, bi6, ηλ 7, ni8, nl9, y20, h21, b22, b23 e k24. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em yl3, h14, bl5, bl6, nl7, nl8, nl9, y20, h21, b22, b23 e k24 têm pelo menos 60 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 26.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (27): (27) 5' - Sin2n3n4T5A6T7AsW9WioWnni2ni3di4iii5ti6ai7tigAi9W2o... ...W2lW22Tl23]l24W25W26T27A2&A29D30W3ill32tb3n34n35n36S37- 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "W" pode ser uma A ou uma T, "D" pode ser uma A, G ou uma T, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (27) tem pelo menos cerca de 75 %, 80 %, 85 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 27. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição TBP. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição TBP, tal como TBPL1-2.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (27) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13 ou 14) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em w10, w41, n12, n13, d44, n15, t46, a47, t48, w21, w22, n23, n24, e w25. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em w10 r W11 r n12 r n13? d44, n45, t46, &17, t43, W24, W22, n23, n24, Θ w25 têm pelo menos 75 % de identidade com a sequência nucleotidica da SEQ ID NO.: 27.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (28): (28) 5’ - Sin2n3n4T5A6T7AaA9WioWMni2ni3nl4ni5Wi6Wi7WigAi9A2o... .,. Wj 1W221ί23Π24η-2 5^26¾ 7II28 S 29 — ^ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "W" pode ser uma A ou uma T, "K" pode ser uma G ou uma T, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (28) tem pelo menos cerca de 65 %, 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotidica da SEQ ID NO.: 28.
Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fatores de transcrição de TBP. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fatores de transcrição de TBP, tal como TBPL1-2.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (28) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6 ou 7) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em n42, n13, n44, Ris, w16, W17 e wi8. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em n42, n43, n44, n45, wi6, w47 e wi8 têm pelo menos 65 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 28.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (29): (29) 5’ -Nin2n3CVr5G6M7^Y9K.ioKnYi2ti3ini4bi5yi6Ci7Ai8Ai9T2o... ...S2ld22n23n24n25S26- 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "M" pode ser uma A ou uma C, "K" pode ser uma G ou uma T, "Y" pode ser uma C ou uma T, "B" pode ser uma C, G ou T, "D" pode ser uma A, G ou T, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (29) tem pelo menos cerca de 75 %, 80 %, 85 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 29. Tais iscas de oligonucleót ido podem se ligar ao fator de transcrição NFYA. Em certos casos, tais iscas de oligonucleót ido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição NFYA, tal como NFYB-C.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (29) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3 ou 4) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em ti3, m44, b45 e y15. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em ti3, m44, bi5 e yi6 têm pelo menos 75 % de identidade com a sequência nucleotidica da SEQ ID NO.: 29.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (30): (30) 5’ - Sin2n3T4C5T$C7YsG<)AioT[iTi2Gi3Gi4Yi5yi6hi7yi$bi<)n2o... .. A21 H22y23y24h2sh26V27G2sA2íiT30T31G32G33Y34T35C36B37Y3SII39S40 - 3 ’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "Y" pode ser T ou C, "H" pode ser A, T ou C, "B" pode ser C, G ou T, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (30) tem pelo menos cerca de 50 %, 55 %, 60 %, 65 %, 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotidica da SEQ ID NO.: 30. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição NFYA. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição NFYA, tal como NFYB-C.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (30) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 ou 12) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em yi6, h47, y48, b4g, n2o, n2i, n22, y23, y24, h25, h26 e v27. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em y16, h17, y18, b29, n20, n2i, n22, y23, y24, h25, h26 e v27 têm pelo menos 50 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 30.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (31): (31) 5’ — SlIl2n3C4A5C6C7C8S9aioSllSl2Sl3Wl4Sl5Sl6Sl7Wi8Cl9A20... ...C2lC22C23a24n25ll26n27S2S- em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "W" pode ser uma A ou uma T, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (31) tem pelo menos cerca de 75 %, 80 %, 85 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 31. Tais iscas de oligonucleót ido podem se ligar ao fatores de ligação de caixa cacc.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (31) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em s9, aio, Sn, s22, si3, Wi4, sis, s15, s27 e Wi8. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em s9, a20, su, s22, s13, w24, s15, Si6, s27 e w28 têm pelo menos 75 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 31.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (32) : (32) 5’ -Sin2ii3C4CsTeW7T8G9CioCiiT]2yi3yMyi5yi6yi7ni8ni9n2o... ...y2iy22y23y24y25G26C27C28T29C3oC3iT32W33S34ll35tl36S37 “ 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "Y" pode ser T ou C, "W" pode ser A ou T, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (32) tem pelo menos cerca de 50 %, 55 %, 60 %, 65 %70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 32.
Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição KLF4. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição KLF4, tal como KLF-1, -5.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (32) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 ou 13) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em yi3, yi4, yis, Yie, Y17, n18, n19, n20, Y2i, y22, Y23, y24 e y25. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em y23, y24, y25, yie, yi7, ni8, ni9, n20, y2i, Y22, Y23, Y24 e y25 têm pelo menos 50 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 32.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (33): (33) 5’ - Sin2n3lL|W5W6W7G8G9GioWndi2gl3ni4ni5Wi6Wi7WigGl9G20... ...G2lW22D23G24n2sn26ll27tl28S29— ^ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "W" pode ser uma A ou uma T, "D" pode ser uma A, G ou T, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (33) tem pelo menos cerca de 75 %, 80 %, 85 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 33. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição KLF7. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição KLF7, tal como KLF-1, -2, e -5 .
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (33) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em wn, di2, gi3, ni4, nis, wi6, wi7 e wi8. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em wn, di2, gi3, ni4, nis, Wi6, Wi7 e wis têm pelo menos 75 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 33.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (34) : (34) 5 ’ - S i W2W3W4w5w^C 7AgC^T 10C n Ai 2G13C hWj sw^wnwigc igg2o... ...g2|W22g23w24G25G26G27W28W29g30W3iW32W33W34W35S36 ~ 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "W" pode ser uma A ou uma T, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (34) tem pelo menos cerca de 55 %, 60 %, 65 %, 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 34. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição MAFG. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição MAFG, tal como MAF-A, -B, -F, -K.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (34) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em Wi5 Wi6, Wi7, Wi8, Ci9 g20, g21, w22, g23 e w24. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em wl5, w26, wl7, w28, Ci9, g20, g21, w22, g23 e w24 têm pelo menos 55 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 34.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (35): {35} 5* - S{íi2n3 W4BsYffA?GsY&AlôCaC I aDaN^sGwHnS, ^Gao... ...C2jN22N23H24lJj5n2fi®2?W2$B29Y3aA3lG32Y3íAo4C3sCj6Dj7NMR39G40... ,..H!)[S4iÂ43G4.)CjsN4éN4?.f'l4gD49inMSji ™ y em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "W" pode ser uma A ou uma T, Y pode ser uma C ou uma T, "H" pode ser uma A, T ou uma C, "R" pode ser G ou A, "D" pode ser G, A ou T, "Y" pode ser C ou T, "B" pode ser C, G ou T, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (35) tem pelo menos cerca de 50 %, 55 %, 60 %, 65 %, 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 35. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição REST.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (35) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2 ou 3) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em n25, n26 e n27. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em n25, n26 e n27 têm pelo menos 50 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 35.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (36): {3 6) 51 — S11121¾ ajSsGeAiRsMgAioW 11 kt js t sawgi sk] quat „ .gz i aatjjttteíAjjWy^SjíAa^JboKj isb2iijjivs4*fe3 Sjg — 3 ’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucledtido citosina, "G" é um nucledtido guanina, "T" é um nucledtido timina, "S" pode ser um nucledtido G ou C, "N" pode ser qualquer nucledtido, "W" pode ser uma A ou uma T, "M" pode ser A ou C, "R" pode ser A ou G, "K" pode ser G ou T, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucledtido na sequência. Embora a formula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucledtido tendo uma sequência representada pela fdrmula (36) tem pelo menos cerca de 60 %, 65 %, 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 36. Tais iscas de oligonucledtido podem se ligar ao fator de transcrição KCNIP3.
Em certos casos, uma isca de oligonucledtido representada pela fdrmula (36) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 ou 13) nucledtidos selecionados a partir do grupo que consiste em ki2, sl3, ai4 gl5, ki6, nl7, ni8, ni9, n20, g21, a22, r23 e m24. Em certos casos, iscas de oligonucledtido que compreendem uma deleção de um ou mais nucledtidos selecionados a partir do grupo que consiste em kl2, sl3, ai4, gl5, kl6, nl7, nl8 nl9, n20, g21, a22r r23 e m24 têm pelo menos 60 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 36.
Em certos casos, uma isca de oligonucledtido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fdrmula (37) : (37) 5 — St&jii3n4fi$G^T^Ci$^<ioCu$i2St.)Wt4gi$'Wt^^ntsQ}^o. ...gaiSaírDtwQsCí^SjíSagW®Gjq W31 ^11133034835 — 3s em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "W" pode ser uma A ou uma T, "M" pode ser A ou C, "R" pode ser A ou G, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (37) tem pelo menos cerca de 75 %, 80 %, 85 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 37. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição KCNIP3.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (37) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 ou 11) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em
Sl3r w14r ΡΐδΛ w16r n17 r n18f n19 r n2C)r Ú21 r &22 S r23· Em CertOS casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em Si3, wi4, gi5, wi6, n27, n28, ni, n20, Ç2i, a22 e r23 têm pelo menos 75 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 37.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (38): (38) 5’ — SiCjGjA^AsAgGyGsAgCioAuAnAoSuSisnieVnVtsnisnjo, ..,n2lS22g23d24n25n2eG27G28A29C3oAjiA32A33G34G35T3sC37A3gS39 — 3 ’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "V" pode ser A, C ou G, "D" pode ser G, A ou T, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (38) tem pelo menos cerca de 50 %, 55 %, 60 %, 65 %, 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 38. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição PPARA. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição PPARA, tal como PPAR-D, -G.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (38) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em Si4? sis, ni6, Vi7, Vi8, ni9, η2θΛ n2ir s22 e g23 · Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em s14, s15, n16, v17, v18, n19, n20, n2i, S22 e g23 têm pelo menos 50 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 38.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (39): (39) 5’ - Sin2n3H4A5l^M7RgW9WioyiiWi2EíU3gi4iii5ni6ai7ri8tH[9r2o... ... w21 ^22y 2 3W24M25G26A27A2gT2 9Τ30Ώ31Π3 2Π3 3II34 S3 5 - 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "W" pode ser uma A ou uma T, "R" pode ser A ou G, "M" pode ser uma A ou uma C, "Y" pode ser uma C ou uma T, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (39) tem pelo menos cerca de 55 %, 60 %, 65 %, 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 39.
Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição HSFl. Em certos casos, as iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição HSFl, tal como HSF2.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (39) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 ou 13) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em yn w12, m13, g14, n15, n16, a27, r18, m19, r20, w21, w22 e y23. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em yn wlf2 m23, gi4 , ni5, nie, a27, r28, mi9, r20, w22, w22 e y23 têm pelo menos 55 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 39.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (47): ; 475 § ~ &ν27Τ3'’]4:Γκ9>"3θ7Α5θ9Τ t;9T; ;C{vD)3Tv2GS'22 " 4 em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (47) tem pelo menos cerca de 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 47. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a ELK1 fator de transcrição. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados a ELKl fator de transcrição, tal como ETS 1.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (47) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em n2, n3, n4, n5, n6, nllr ni8, n29, n20 e n2i. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em n2, n3, n4, n5, n6, n17, n18, n19, n20 e n21 têm pelo menos 80 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 47.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (48): (48) 5’ — S|n2n3n4nsn6A7G8K9YioA1iAi2D13Nl4D15Ti6W17Vi8Mi9N2o. ...n2111221*2311241125826 - 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "Y" pode ser T ou C, "V" pode ser G, A ou C, "K" pode ser T ou G, "D" pode ser G, A ou T, "W" pode ser A ou T, "M" pode ser C ou A, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (48) tem pelo menos cerca de 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 48.
Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição HNF1A. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição HNFlA, tal como HNFlB-C.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (48) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em n2, n3, n4, n5, n6, n2i, n22, n23, n24 e n25. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em n2, n3, n4, n5, n6, n21, n22, n23, n24 e n25 têm pelo menos 70 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 48.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (49): (4&Ϊ 6 “ Aãf ú"·'i·"1 .ífiAíl? ·;·: * vdA.dúb' · ;,·Χ ϊύύ,ύvr/ÇiúVj · em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "Y" pode ser T ou C, "B" pode ser C, G ou T, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (49) tem pelo menos cerca de 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 49. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição NFYA. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados a NFYA fator de transcrição, tal como NFYB-C.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (49) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2 ou 3) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em n2, n3 e n2o· Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em n2, n3 e n20 têm pelo menos 80 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 49.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (50): (50) 5’ - Sir^iDrunsn^CTCsTsW 10T11G12C13C14T15C16C17TigW 19S20... ...r21r22n23ll24n2sS26- 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "W" pode ser A ou T, "R" pode ser G ou A, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (50) tem pelo menos cerca de 75 %, 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotidica da SEQ ID NO.: 50. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição KLF4. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição KLF4, tal como KLF-1, -5 .
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (50) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em n2, n3, n4, n5, n6, r2i, r22, n23, n24 e n25. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em n2, n3, n4, n5, n6, r24, r22, n23, n24 e n25 têm pelo menos 75 % de identidade com a sequência nucleotidica da SEQ ID NO.: 50.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (51): (51) 5’ - Sin2n3n4n5W6B7YsA9GioYnAi2Ci3Ci4Di5Ni6Ri7GisHi9S2o... ...A21G22C23N24N2 5 Η26ϋ27ΐΐ28Π·29Ϊΐ30 S.} i- 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "W" pode ser uma A ou uma T, "H" pode ser uma A, T ou uma C, "R" pode ser G ou A, "D" pode ser G, A ou T, "Y" pode ser C ou T, "B" pode ser C, G ou T, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (51) tem pelo menos cerca de 75 %, 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 51. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição REST.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (51) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em n2, n3, n4, n5, n27, n28, n29 e n30. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em n2, n3, n4, n5, n27, n28, n29 e n30 têm pelo menos 75 % de identidade com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 51.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (52) : (52) 5* - Sim2r3m4W5AéG7G8N9CioAiiAi2Ai3Gi4Gi5Ti6Ci7Ai8iiign2o... ...n2in22S23- 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "W" pode ser A ou T, "R" pode ser G ou A, "M" pode ser C ou A, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (52) tem pelo menos cerca de 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotídica da SEQ ID NO.: 52. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar ao fator de transcrição PPARA. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição PPARA, tal como PPAR-D, -G.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (52) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8) nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em m2, r3, m4, ni9, n20, n 21, n22 e g23. Em certos casos, iscas de oligonucleótido que compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo que consiste em m2, r3, m4, n19, n20, n21, n22 e g23h têm pelo menos 80 % de identidade com a sequência nucleotidica da SEQ ID NO.: 52 .
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido compreende uma sequência de cadeia dupla representada pela fórmula (53): (53) 5’ - SiS2C3t4t5g6y7J<8g9yiokllGi2Ai3Ai4Ti5Ai6Ti7Ci8gl9n20. ...η2ΐη22η23Π24δ25— 3’ em que "A" é um nucleótido adenina, "C" é um nucleótido citosina, "G" é um nucleótido guanina, "T" é um nucleótido timina, "S" pode ser um nucleótido G ou C, "N" pode ser qualquer nucleótido, "Y" pode ser T ou C, "K" pode ser T ou G, letras em minúsculas podem opcionalmente ser deletadas, e os números em subscrito representam a posição de um nucleótido na sequência. Embora a fórmula mostre uma cadeia única, deve ser entendido que uma cadeia complementar é incluída como parte da estrutura. Em casos preferidos, uma isca de oligonucleótido tendo uma sequência representada pela fórmula (53) tem pelo menos cerca de 75 %, 80 %, 85 %, 88 %, 90 %, 91 %, 92 %, 93 %, 94 %, 95 %, 96 %, 97 %, 98 %, ou 99 % de identidade de sequência com a sequência nucleotidica da SEQ ID NO.: 53. Tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a TEAD1 fator de transcrição. Em certos casos, tais iscas de oligonucleótido podem se ligar a um ou mais fatores de transcrição intimamente relacionados ao fator de transcrição TEAD1, tal como TEAD2-4.
Em certos casos, uma isca de oligonucleótido representada pela fórmula (53) compreende uma deleção de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16 ou 17) nucleótidos selecionados a partir do grupo gue consiste em s2, c3, t4, t5, g6, y7, k8, g9, yi0, kii, Cis, gig, n20, n22, n22, n23 e n24. Em certos casos, iscas de oligonucleótido gue compreendem uma deleção de um ou mais nucleótidos selecionados a partir do grupo gue consiste em s2, c3, t4, t5, g6, y7, k8, g9, y40, kn, c48, g49, n20, n21, n22, n23 e n24 têm pelo menos 75 % de identidade com a seguência nucleotidica da SEQ ID NO.: 53.
Um oligonucleótido de cadeia dupla tendo uma determinada percentagem (por exemplo, 65 %, 70 %, 75 %, 80 %, 85 %, 90 %, 95 %, ou 99 %) de identidade de sequência com outra sequência significa que, quando alinhados, essa percentagem determina o nível de correspondência da disposição de bases ao comparar as duas sequências. Este alinhamento e a percentagem de homologia ou identidade podem ser determinados utilizando qualquer programa de software adequado conhecido na técnica que permite alinhamento local. O programa de software deve ser capaz de encontrar regiões de identidade de local entre duas sequências sem a necessidade de incluir o comprimento completo das sequências. Nalguns casos, tal programa inclui, mas não está limitado ao EMBOSS Pairwise Alignment Algorithm (disponível da European Bioinformatics Institute (EBI)), o programa ClustalW (também disponível da European Bioinformatics Institute (EBI)), ou o programa BLAST (BLAST Manual, Altschul et al., Natl Cent. Biotechnol. Inf., Natl Lib. Med. (NCIB NLM NIH), Betesda, Md., e Altschul et al., (1997) NAR 25 : 3389 3402) .
Um perito na especialidade reconhecerá que as sequências descritas no presente documento incluem aquelas que hibridizam sob condições rigorosas de hibridização com uma sequência exemplificada (por exemplo, as SEQ ID NOS: 41 e 42). Um ácido nucleico é hibridizável com outro ácido nucleico quando uma forma de cadeia simples do ácido nucleico pode hibrizidar com o outro ácido nucleico de cadeia simples sob condições adequadas de temperatura e força iónica da solução. As condições de hibridização são bem conhecidas na técnica. Nalgumas formas de realização, pode ocorrer hibridização durante uma diminuição lenta da temperatura desde uma temperatura de desnaturação (por exemplo, 100 °C) até à temperatura ambiente num solvente contendo sais (por exemplo, tampão Tris-EDTA).
Geralmente, as iscas de oligonucleótido divulgadas no presente documento podem ser utilizadas para ligar e, por exemplo, deste modo inibir, fatores de transcrição que modulam a expressão de genes envolvidos na sinalização nociceptiva e/ou na perceção da dor por parte de um sujeito (por exemplo, um paciente). Uma isca de oligonucleótido divulgada no presente documento desenhada para ligar a um fator de transcrição especifico tem uma sequência de ácidos nucleicos imitando a sequência de ADN genómica endógena normalmente ligada pelo fator de transcrição. Consequentemente, as iscas de oligonucleótido divulgadas no presente documento inibem uma etapa necessária para a expressão de genes. Adicionalmente, as iscas de oligonucleótido divulgadas no presente documento podem ligar a uma série de diferentes fatores de transcrição.
As iscas de oligonucleótido divulgadas no presente documento podem ser quimicamente modificadas através de métodos bem conhecidos para um perito na especialidade (por exemplo, ligações por incorporação de fosforotioato, metilfosfonato, fosforoditioato, fosforamidatos, carbonato, tioéter, siloxano, acetamidato ou éster de carboximetilo entre nucleótidos) para prevenir a degradação por parte de nucleases dentro das células e fluidos extracelulares (por exemplo, soro, fluido cerebroespinal). Também, as iscas de oligonucleótido podem ser desenhadas a partir de estruturas de hairpin ou de haltere que também previnem ou impedem a degradação por parte de nucleases. Adicionalmente, as iscas de oligonucleótido podem também ser inseridas como uma porção de um plasmídeo de maior tamanho capaz de manutenção de epissomas ou replicação constitutiva na célula alvo de forma a proporcionar exposição celular potenciada, a mais longo prazo, à sequência de isca e/ou reduzir a sua degradação. Consequentemente, qualquer modificação química ou alteração estrutural conhecida na técnica como potenciando a estabilidade de oligonucleótidos encontra-se no âmbito da presente divulgação. Nalgumas formas de realização, as iscas de oligonucleótido divulgadas no presente documento podem estar anexas, por exemplo, a polímeros de polietilenoglicol, péptidos, (por exemplo, um domínio de translocação de uma proteína) ou proteínas que melhoram os efeitos terapêuticos das iscas de oligonucleótido. Tais oligonucleótidos modificados podem preferentemente atravessar a membrana celular.
Em certas formas de realização, as iscas de oligonucleótido são proporcionadas como sais, hidratos, solvatos, ou derivados de N-óxidos. Em certas formas de realização, as iscas de oligonucleótido são proporcionadas em solução (por exemplo, uma solução salina tendo um pH fisiológico) ou em forma liofilizada. Noutras formas de realização, as iscas de oligonucleótido são proporcionadas em lipossomas.
Em certas formas de realização, uma ou mais iscas de oligonucleótido são proporcionadas num kit. Em certas formas de realização, o kit inclui uma instrução, por exemplo, para utilizar as ditas uma ou mais iscas de oligonucleótido. Em certas formas de realização, a dita instrução descreve um ou mais dos métodos da presente invenção, por exemplo, um método para prevenir ou tratar a dor, um método de modular a expressão génica numa célula, um método para modular a sinalização nociceptiva numa célula, um método para modular a degradação de proteínas numa célula, etc. Em certas formas de realização, as iscas de oligonucleótido proporcionadas num kit são proporcionadas em forma liofilizada. Em certas formas de realização relacionadas, um kit que compreende uma ou mais iscas de oligonucleótido liofilizadas compreende adicionalmente uma solução (por exemplo, uma solução salina farmaceuticamente aceitável) que pode ser utilizada para re-suspender a dita uma ou mais iscas de oligonucleótido.
Os oligonucleótidos de cadeia dupla descritos no presente documento podem ser fabricados através de métodos convencionais conhecidos na técnica e assim encontram-se no âmbito do perito na técnica.
Composições farmacêuticas
As composições farmacêuticas divulgadas no presente documento compreendem uma quantidade terapeuticamente eficaz de uma ou mais iscas de oligonucleótido da invenção preferentemente, em forma purificada, juntamente com uma quantidade adequada de um veículo farmaceuticamente aceitável, de forma a proporcionar uma forma de administração adequada a um paciente. Quando administradas a um paciente, as iscas de oligonucleótido e os veículos farmaceuticamente aceitáveis são preferentemente estéreis. Água é um veículo preferido quando as iscas de oligonucleótido são administradas por via intravenosa. Soluções salinas e soluções aquosas de dextrose e glicerol podem também ser empregues como veículos líquidos, particularmente para soluções injetáveis. Veículos farmacêuticos adequados incluem excipientes tais como amido, glucose, lactose, sacarose, gelatina, malte, arroz, farinha, giz, sílica gel, estearato de sódio, monoestearato de glicerol, talco, cloreto de sódio, leite desnatado em pó, glicerol, propileno, glicol, água, etanol e semelhantes. As presentes composições farmacêuticas, se desejado, pode também conter quantidades menores de agentes humectantes ou emulsificantes, ou agentes de tamponamento do pH. Adicionalmente, podem ser utilizados agentes auxiliares, estabilizantes, espessantes, lubrificantes e corantes.
As composições farmacêuticas podem ser fabricadas por meio de processos de mistura, dissolução, granulação, fabrico de drageias, esfoliação, emulsificação, encapsulação, encapsulamento ou liofilização convencionais. Composições farmacêuticas podem ser formuladas de maneira convencional utilizando um ou mais veículos, diluentes, excipientes ou auxiliares fisiologicamente aceitáveis, que facilitam o processamento de compostos divulgados no presente documento em preparações que podem ser utilizadas farmaceuticamente. A formulação adequada depende da via de administração eleita.
As presentes composições farmacêuticas podem estar na forma de soluções, suspensões, emulsões, comprimidos, pílulas, sedimentos, cápsulas, cápsulas contendo líquidos, pós, formulações de libertação prolongada, supositórios, aerossóis, sprays, suspensões, ou qualquer outra forma adequada para utilização. Outros exemplos de veículos farmaceuticamente aceitáveis foram descritos na técnica (veja-se Remington's Pharmaceutical Sciences, Philadelphia College de Pharmacy e Science, 19a Edição, 1995) .
As composições farmacêuticas para administração oral podem estar na forma de comprimidos, rebuçados, suspensões aquosas ou oleosas, grânulos, pós, emulsões, cápsulas, xaropes, ou elixires, por exemplo. Composições administradas por via oral podem conter um ou mais agentes opcionais, por exemplo, agentes edulcorantes tais como frutose, aspartamo ou sacarina, agentes saborizantes tais como hortelã-pimenta, óleo de gaultéria, ou agentes corantes de cereja e agentes conservantes, para proporcionar uma preparação farmaceuticamente agradável. Além disso, quando em forma de comprimido ou pílula, as composições podem ser revestidas para retardar a desintegração e a absorção no trato gastrointestinal, deste modo proporcionando uma ação prolongada durante um período de tempo mais longo. Composições orais podem incluir veículos padrão tais como manitol, lactose, amido, estearato de magnésio, sacarina de sódio, celulose, carbonato de magnésio, etc. Tais veículos são preferentemente de grau farmacêutico.
Para preparações orais líquidas tais como, por exemplo, suspensões, elixires e soluções, veículos, excipientes ou diluentes adequados incluem água, solução salina, glicóis de alquileno (por exemplo, glicol de propileno), glicóis de polialquileno (por exemplo, glicol de polietileno), óleos, álcoois, tampões ligeiramente ácidos entre pH 4 e pH 6 (por exemplo, acetato, citrato, ou ascorbato a entre cerca de 5 mM até cerca de 50 mM) , etc. Adicionalmente, podem ser adicionados agentes aromatizantes, conservantes, agentes corantes, sais biliares, acilcarnitinas e semelhantes.
Composições para administração através de outras vias podem também ser contempladas. Para administração bucal, as composições podem estar na forma de comprimidos, rebuçados, etc., formulados de maneira convencional. Formulações de fármacos líquidas adequadas para utilização com nebulizadores e dispositivos de pulverização líquida e dispositivos de aerossol EHD incluirão tipicamente um composto com um veículo farmaceuticamente aceitável. Preferentemente, o veículo farmaceuticamente aceitável é um líquido tal como álcool, água, glicol de polietileno ou um perfluorocarbono. Opcionalmente, outro material pode ser adicionado para alterar as propriedades de aerossol da solução ou suspensão de compostos. Preferentemente, este material é líquido tal como um álcool, glicol, poliglicol ou um ácido gordo. Outros métodos de formular soluções de fármacos líquidas ou suspensão adequadas para utilização em dispositivos de aerossol são conhecidos pelos peritos na técnica (veja-se, por exemplo, Biesalski, Patente dos Estados Unidos No. 5.112.598; Biesalski, Patente dos Estados Unidos No. 5.556.611). Um composto pode também ser formulado em composições retais ou vaginais tais como supositórios ou clisteres de retenção, por exemplo, contendo bases de supositórios convencionais tais como manteiga de cacau ou outros glicerídeos. Em adição às formulações descritas previamente, um composto pode também ser formulado como uma preparação de depósito. Tais formulações de atuação prolongada podem ser administradas através de implantação (por exemplo, subcutaneamente ou intramuscularmente) ou através de injeção intramuscular. Assim, por exemplo, um composto pode ser formulado com materiais poliméricos ou hidrofóbicos adequados (por exemplo, como um emulsão num óleo aceitável) ou resinas de permuta iónica, ou como derivados pouco solúveis, por exemplo, como um sal pouco solúvel.
Uma isca de oligonucleótido pode ser incluída em qualquer das formulações descritas acima, ou em qualquer outra formulação adequada, como um sal farmaceuticamente aceitável, um solvato ou hidrato. Sais farmaceuticamente aceitáveis retêm substancialmente a atividade do composto parental e podem ser preparados através de reação com bases ou ácidos adequados tendem a ser mais solúveis em solventes aquosos e outros solventes próticos que a correspondente forma parental.
Utilizações Terapêuticas
Em certas formas de realização, uma isca de oligonucleótido da invenção e/ou composição farmacêutica dos mesmos é administrada a um paciente, tal como um animal (por exemplo, uma ave, mamífero, primate, ou ser humano), sofrendo dor incluindo, mas não limitada a, dor mecânica (por exemplo, hiperalgesia mecânica e/ou alodinia), dor química, dor por temperatura, dor crónica, dor subcrónica, dor aguda, dor subaguda, dor inflamatória, dor neuropática, dor muscular, dor esquelética, dor pós-cirúrgica, dor por artrite, e dor por diabetes. Adicionalmente, em certas formas de realização, as iscas de oligonucleótido da invenção e/ou composições farmacêuticas das mesmas são administradas a um paciente, tal como um animal, como uma medida preventiva contra a dor incluindo, mas não limitada a, dor pós-operatória, dor crónica, dor inflamatória, dor neuropática, dor muscular, e dor esquelética. Em certas formas de realização, as iscas de oligonucleótido da invenção e/ou composições farmacêuticas dos mesmos podem ser utilizadas para prevenção de uma faceta da dor enquanto tratando ao mesmo tempo outro sintoma da dor.
Assim, em certas formas de realização, a invenção proporciona uma isca de oligonucleótido da invenção para utilização em métodos de tratamento da dor num paciente que compreende administrar a um paciente sofrendo dor uma quantidade terapeuticamente eficaz de uma isca de oligonucleótido da invenção. Em formas de realização relacionadas, são proporcionados uma isca de oligonucleótido da invenção para utilização em métodos de prevenção da dor num paciente. Tais métodos compreendem administrar a um paciente com necessidade da mesma (por exemplo, um paciente com tendência a desenvolver dor, por exemplo, dor pós-operatória) uma quantidade terapeuticamente eficaz de uma isca de oligonucleótido da invenção. Em certas formas de realização, a isca de oligonucleótido da invenção é administrada por via perineural, epidural/peridural, intratecal, ou intradérmica.
Em certas formas de realização, a invenção proporciona uma isca de oligonucleótido da invenção para utilização em métodos para tratar ou prevenir a dor num paciente que compreende administrar a um paciente com necessidade da mesma uma quantidade terapeuticamente eficaz de uma isca de oligonucleótido da invenção em que a isca de oligonucleótido não liga aos fatores de transcrição API, ETS1 e STAT. Noutras formas de realização, a invenção proporciona uma isca de oligonucleótido da invenção para utilização em métodos para tratar ou prevenir dor num paciente que compreende administrar ao paciente com necessidade da mesma uma quantidade terapeuticamente eficaz de uma ou mais iscas de oligonucleótido da invenção em que as iscas de oligonucleót ido ligam a um ou mais fatores de transcrição selecionados a partir do grupo que consiste em fatores de transcrição API, ETS 1, GATA e STAT, com a provisão de que a dor não é dor lombar devido a um distúrbio de discos intervertebrais.
Em certas formas de realização, a invenção proporciona uma isca de oligonucleótido da invenção para utilização em métodos para modular a transcrição de um gene presente numa célula envolvida na sinalização nociceptiva e/ou a perceção da dor num paciente. Em certas formas de realização, modulação compreende a supressão ou repressão da expressão génica. Noutras formas de realização, a modulação compreende estabilizar a expressão génica. Ainda noutras formas de realização, modulação compreende ativar ou induzir a expressão génica. Em certas formas de realização, o gene está envolvido na sinalização nociceptiva. Genes envolvido na sinalização nociceptiva incluem, mas não estão limitados a, genes codificando proteínas de membrana (por exemplo, canais iónicos, recetores de membrana, etc.), moléculas de sinalização solúveis (por exemplo, moléculas de sinalização intracelular ou neurotransmissores), enzimas sintéticas (por exemplo, enzimas de síntese de neurotransmissores), e fatores de transcrição. Exemplos específicos de tais genes incluem, mas não estão limitados a, BDKRB2, HTR3A, SCN9A, BDNF, GRM5, N0S1, GCH1, CDK5R1, CACNA1B, P2XR3 e PNMT.
Noutras formas de realização, a invenção proporciona uma isca de oligonucleótido da invenção para utilização em métodos para modular a sinalização nociceptiva numa célula. Em certas formas de realização, a modulação compreende a supressão ou repressão da sinalização nociceptiva. Em certas formas de realização, modular a sinalização nociceptiva numa célula compreende modular, por exemplo, aumentar, a proteólise de uma proteína envolvida na sinalização nociceptiva na dita célula. Por exemplo, a atividade anormalmente elevada do proteossoma foi relacionada com elevados défices de plasticidade neuronal (isto é, um atributo principal da dor). É sabido que EGRl reprime a expressão de fatores proteossómicos selecionados, como tal limitar a atividade de sinalização nociceptiva dependente de EGRl é relevante para tratar a dor. Adicionalmente, as neutrofinas ativam recetores específicos nos neurónios da dor que disparam sinalizações nociceptivas. Os fatores USF ativam a expressão de CGRP e substância P, duas neurotrofinas principais capazes de induzir dor. Inibir os fatores USF é uma abordagem potencial para inibir a sinalização nociceptiva. Em certas formas de realização, a modulação compreende a ativação de um inibidor da sinalização nociceptiva.
Ainda noutras formas de realização, a invenção proporciona métodos para modular, por exemplo, aumentar, a degradação proteolítica de uma proteína envolvida na sinalização nociceptiva numa célula. Em certas formas de realização, a modulação da degradação de proteínas compreende estimular a função do proteossoma. Em certas formas de realização, a proteína está envolvida na sinalização nociceptiva. Proteínas envolvidas na sinalização nociceptiva incluem, mas não estão limitadas a proteínas de membrana (por exemplo, canais iónicos, recetores de membrana, etc.), moléculas de sinalização solúveis (por exemplo, moléculas de sinalização intracelular ou neurotransmissores), enzimas sintéticas (por exemplo, enzimas de síntese de neurotransmissores), e fatores de transcrição. Exemplos específicos de tais proteínas incluem, mas não estão limitados a, BDKRB2, HTR3A, SCN9A, BDNF, GRM5, N0S1, GCH1, CDK5R1, CACNA1B, P2XR3 e PNMT.
Em certas formas de realização, a célula dos vários métodos é proporcionada in vivo (por exemplo, num paciente sofrendo dor ou com probabilidade de sofrer da dor) . Uma célula proporcionada in vivo pode ser localizada em diferente localizações incluindo, mas não limitadas a, um gânglio dorsal espinal e/ou a medula espinal. Noutras formas de realização, a célula dos vários métodos é proporcionada in vitro (por exemplo, numa placa de Petri). A célula pode ser qualquer célula envolvida na sinalização nociceptiva, incluindo, mas não limitada a, um neurónio (por exemplo, um neurónio da dor a partir de um gânglio dorsal espinal e/ou a medula espinal ou a partir do sistema nervoso simpático), uma célula da glia, uma célula de suporte de tecidos (por exemplo, fibroblasto), uma célula imune, ou uma célula a partir de uma linha celular (por exemplo, uma célula PC 12). Métodos de Administração e Dosagem
Os presentes métodos para tratamento ou prevenção da dor requerem a administração de iscas de oligonucleótido, ou composições farmacêuticas das mesmas, a um paciente com necessidade de tal tratamento ou prevenção. Os compostos e/ou composições farmacêuticas das mesmas podem ser administrados através de qualquer via conveniente, por exemplo, através de infusão ou injeção em bolus, por absorção através de revestimentos epiteliais ou mucocutâneos (por exemplo, mucosa oral, mucosa retal e intestinal, etc.), ou por via oral. A administração pode ser sistémica ou local. São conhecidos vários sistemas de administração, incluindo, por exemplo, encapsulação em lipossomas, microparticulas, microcápsulas, cápsulas, etc., que podem ser utilizados para administrar um composto e/ou composição farmacêutica dos mesmos. Métodos de administração incluem, mas não estão limitados a, intradérmica, intramuscular, intraperitoneal, intravenosa, subcutânea, intranasal, epidural/peridural, oral, sublingual, intranasal, intracerebral, intravaginal, transdérmica, por via retal, através de inalação ou por via tópica, particularmente em ouvidos, nariz, olhos, ou pele. Em certas formas de realização, mais do que uma isca de oligonucleótido é administrada a um paciente. 0 modo de administração preferido é deixado ao critério do especialista, e dependerá em parte do local da condição médica.
Em formas de realização especificas, pode ser desejável administrar uma ou mais iscas de oligonucleótido localmente na área com necessidade de tratamento. Isto pode ser alcançado, por exemplo, e não por meio de limitação, através de infusão local durante cirurgia, aplicação tópica (por exemplo, em conjunto com um curativo após a cirurgia), através de injeção, por meio de um cateter, por meio de um supositório, ou por meio de um implante, o dito implante sendo de um material poroso, não poroso, ou gelatinoso, incluindo membranas, tais como membranas sialásticas, ou fibras. Nalgumas formas de realização, a administração pode ser através de injeção direta no local da dor (por exemplo, local anterior, atual, ou esperado).
Em certas formas de realização, pode ser desejável introduzir uma ou mais iscas de oligonucleótido no sistema nervoso através de qualquer via adequada, incluindo, mas não restrita a injeção intraventricular, intratecal, perineural e/ou epidural/peridural. A injeção intraventricular pode ser facilitada através de um cateter intraventricular, por exemplo, anexo a um reservatório, tal como um reservatório Omaha.
Pode também ser empregue administração pulmonar, por exemplo, através da utilização de um inalador ou nebulizador, e formulação com um agente de formação de aerossóis, ou através de perfusão num tensioativo de fluorocarbono ou tensioativo pulmonar sintético. A quantidade de isca de oligonucleótido que será efetiva no tratamento ou prevenção da dor num paciente dependerá da natureza especifica da condição e pode ser determinada através de técnicas clinicas padrão conhecidas na técnica. Adicionalmente, podem opcionalmente ser empregues ensaios in vitro ou in vivo para ajudar a identificar intervalos de dosagem ótimos. A quantidade de isca de oligonucleótido administrada dependerá, claro, entre outros fatores, do sujeito a ser tratado, do peso do sujeito, da gravidade da afeção, da forma de administração, e do critério do especialista prescritor. Em certas formas de realização, uma dosagem única de isca de oligonucleótido compreende cerca de 5 ygs a 5mgs, 50 ygs a 2,5mgs, 100 ygs a lmg, 250 pgs a 750 pgs, ou cerca de 500 pgs de isca de oligonucleótido por quilograma de peso corporal.
Preferentemente, as formas de dosagem são adaptadas para ser administradas a um paciente não mais de duas vezes ao dia, mais preferentemente, uma única vez ao dia. A dosagem pode ser proporcionada por si só ou em combinação com outros fármacos e pode continuar tanto como requerido para tratamento ou prevenção eficazes da dor.
Combinação Terapêutica
Em certas formas de realização, podem ser utilizadas iscas de oligonucleótido da invenção e/ou composições farmacêuticas dos mesmos em combinação terapêutica com pelo menos um outro agente terapêutico que pode incluir, mas não está limitado a uma isca de oligonucleótido. A isca de oligonucleótido e/ou composição farmacêutica a mesma e o agente terapêutico podem atuar aditivamente ou, mais preferentemente, sinergicamente. Nalgumas formas de realização, uma isca de oligonucleótido da invenção e/ou uma composição farmacêutica da mesma é administrada simultaneamente com a administração de outro agente terapêutico, incluindo outra isca de oligonucleótido. Noutras formas de realização, uma isca de oligonucleótido ou uma composição farmacêutica da mesma é administrada anterior ou subsequentemente à administração de outro agente terapêutico, incluindo outra isca de oligonucleótido.
Protocolos Experimentais A invenção é definida ainda por referência ao seguinte protocolo experimental. Será evidente aos peritos na especialidade que muitas modificações, tanto para os materiais como para os métodos, podem ser praticadas sem se afastar do âmbito da invenção. 0 modelo experimental consiste em mimetizar uma situação de dor por meio da aplicação às linhas de células neuronais, gânglio de raiz dorsal primário (DRG), e/ou neurónios de medula espinhal uma combinação de mediadores pró-inflamatórios (por exemplo, fator de crescimento do nervo, interleucina-1β, bradicinina, serotonina, substância P, etc.) conhecido por desencadear a modulação de genes da dor. 0 perfil da expressão de genes da dor é realizado por Transcrição Reversa semi-quantitativa - Reação em Cadeia da Polimerase (sqRT-PCR) em diversas situações experimentais, incluindo, mas não restrito a, em seguida à estimulação de mediador pró-inflamatório, com ou sem tratamento com oligonucleótido de cadeia dupla. Uma visão geral da experiência é mostrada a seguir:
Oligonucleótido = isca (s) de oligonucleótido, PI = mediador(es) pró-inflamatório (s) , sqRT-PCR = Transcrição reversa semiquantitativa-reação em cadeia da polimerase.
As células são cultivadas in vitro e podem ser submetidas a situações independentes incluindo, mas não limitado a: • nenhum tratamento, como um controlo para expressão génica normal; • tratamento com isca(s) de oligonucleótido para medir o efeito do último sobre a expressão génica basal; • tratamento com mediadores pró-inflamatórios para mimetizar uma situação de dor in vivo por meio da alteração de expressão de gene (s) da dor; e • tratamento duplo de mediador(es) pró-inflamatório(s) mais isca (s) de oligonucleótido para medir o nível de modulação do último numa situação semelhante à dor.
Após tratamento, as células são colhidas e o ARN é extraído. Níveis de expressão de gene da dor são medidos possivelmente por meio de RT-PCR semi-quantitativa e os perfis de expressão de cada situação são comparados um com o outro.
Tratamento com isca de oligonucleótido consiste em transfetar uma ou mais (concomitantemente ou numa sequência num intervalo de tempo ainda por ser determinado) iscas de oligonucleótido de sequências selecionadas a partir de SEQ ID NOs. : 1-45 em linhas de células neuronais, DRG, e/ou neurónios de medula espinhal. Linhas de células incluem, mas não se limitam a, células PC 12 (NGF-diferenciadas ou não), células SH-SY5Y, células Weri, Hela, HEK293, F-ll, NS20Y, e células ND7/23, ou qualquer outra linha de células que expressa um ou mais genes que podem ser selecionados (por exemplo, ACCN1-3, BDKRB1-2, BDNF, CACNA1G~H, CALCA, GRIN1, GRM1, GRM5, HTR1-3, NTRK1, P2RX3, PLC, PRKC, etc.). Uma ou mais transfeções são aplicadas ao mesmo conjunto de células, incluindo ou não incluindo as mesmas (ou o mesmo conjunto de) iscas de oligonucleótido individuais. As células, linhas de células ou neurónios primários, são colhidas num tempo após tratamento com isca de oligonucleótido (por exemplo, 24 ou 48 horas pós-tratamento). A eficiência de transfeção é medida por meio do seguimento da absorção de uma isca de oligonucleótido marcada, possivelmente com um corante tal como fluoresceína. A eficiência é dada em percentagem de células totais que contêm a isca de oligonucleótido marcada.
As células cultivadas são colhidas após tratamento com isca de oligonucleótido e seu ARN é extraído. 0 ARN extraído é transformado em ADNc por meio de transcrição reversa. A quantidade de ADNc de cada gene selecionado, que reflete a quantidade de ARNm endógeno, é medida por PCR. A mesma quantidade de produto de reação de PCR é carregada num gel de agarose saturado com brometo de etídio ou qualquer outro agente adequado para deteção de ADN. A deteção de ADN é realizada sob uma lâmpada de UV ou qualquer outro dispositivo adequado e as imagens dos géis são analisadas com software de quantificação. A quantidade de ADN produzido durante cada reação de PCR é normalizada na quantidade de ADN produzido pelas reações de PCR de controlo dos genes housekeeping (por exemplo, ACTB, GAPDH) que reflete a quantidade total de ARN inicialmente presente em células. A comparação de valores de razão sinal / controlo obtida para cada gene com e sem tratamento com isca(s) de oligonucleótido dará uma medida relativa do impacto de cada isca de oligonucleótido sobre o nível de expressão de genes.
Experiências de controlo com oligonucleótidos de cadeia dupla mal correspondidos (por exemplo, SEQ ID NO.: 43 anelada a SEQ ID NO.:46, denominada a seguir no presente documento como SEQ ID NO.: 43/46), embaralhados, e/ou mutados são realizados em paralelo para assegurar que o efeito medido é específico a cada isca de oligonucleótido. A viabilidade celular após tratamento com isca de oligonucleótido pode ser medida. A mesma abordagem pode ser usada com os atuais fármacos contra a dor tais como fármacos anti-inflamatórios não esteroidais ou coxibs para comparar com iscas de oligonucleótido.
Em certas formas de realização, iscas de oligonucleótido produzem um efeito sobre o(s) padrão(ões) de expressão, que inclui, mas não se limita a, uma inibição e/ou uma indução de um ou mais genes que podem estar envolvidos na sinalização nociceptiva e/ou a perceção de dor num paciente. Em certas formas de realização, o(s) gene (s) inibido(s) pode(m) codificar fatores pró-dor, como recetores de mediadores pró-inflamatórios, e os genes ativados podem codificar fatores anti-dor, como recetores de opioides.
Anelamento de Cadeia
Para as iscas de oligonucleótido que consistem num par de cadeias complementares, as cadeias complementares são aneladas, em concentração equimolar, num tampão salino, por exemplo, Tris-EDTA (TE). 0 procedimento padrão inclui manter a solução de ambas as cadeias numa alta temperatura desnaturante (por exemplo, 100 °C) durante um período de tempo que pode variar dependendo das cadeias complementares, seguido de uma lenta diminuição em temperatura (por exemplo, 0,3-1 °C /min) até a solução alcançar uma baixa temperatura de anelamento (por exemplo, 20 °C) . O anelamento apropriado de cadeias complementares podem ser verificado por qualquer técnica padrão adequada, incluindo, mas não restrito a amostras em execução de oligonucleótidos anelados próximos aos não anelados num gel de poliacrilamida não desnaturante. Para as iscas de oligonucleótido que estão a se auto-anelar, substancialmente o mesmo protocolo é seguido.
Cultura celular
As células de DRG e/ou medula espinhal podem ser colhidas de um animal (por exemplo, um mamífero, tal como um rato ou ratinho) e os neurónios podem estar recentemente dissociados, utilizando colagenase (por exemplo, colagenase tipo II) a 37 °C. As células isoladas de tal modo podem ser cultivadas em placas de Petri adequadas (por exemplo, revestidas com colagénio). Os neurónios são mantidos em meios de cultura apropriados (por exemplo, DMEM). Linhas de células são descongeladas e mantidas em meios adequados e placas de Petri de acordo com as recomendações do fornecedor. As células são tipicamente incubadas a 37 °C, 5 % de CO2. As linhas de células são cultivadas de acordo com as recomendações do fornecedor. A invenção é ilustrada ainda pelos seguintes exemplos que não deveriam ser interpretados como limitativos. EXEMPLOS Exemplo 1
As iscas de oligonucleótido como descrito no presente documento incluem, mas não se limitam a, as sequências apresentadas no Quadro 1. Em geral, a isca de oligonucleótido é gerada pelo anelamento da sequência proporcionada no quadro com uma sequência complementar. Para gerar um oligonucleótido de cadeia dupla mal correspondido, a sequência proporcionada no quadro pode ser anelada a uma sequência é que somente parcialmente complementar. Por exemplo, SEQ ID NO.:43 pode ser anelada a SEQ ID NO.:46 para produzir a sequência má correspondida, SEQ ID NO.:43/46, descrito nos seguintes Exemplos.
Exemplo 2: Afinidade e Especificidade de Sequências de isca de oligonucleótido de EGRl SEQ ID NO.: 3, que é projetado para se ligar ao fator de transcrição EGRl, tem uma estrutura é que típica de classe de iscas de oligonucleótido da invenção. A estrutura da SEQ ID NO.: 3 inclui, na ordem de 5' a 3', uma sequência flanqueante 5' , um primeiro local de ligação de fator de transcrição, uma sequência de ligante, um segundo local de ligação de fator de transcrição, e uma sequência flanqueante 3'. SEQ ID NO.: 40, que tem 94 % de identidade com SEQ ID NO.: 3 e a mesma estrutura básica, prevê-se in silico que se liga a EGRl melhor que SEQ ID NO.: 3. A análise farmacológica da SEQ ID NO.: 40 foi realizada utilizando um kit ELISA de fator de transcrição específico para deteção de ligação a EGRl. A sensibilidade da tecnologia de ELISA de fator de transcrição é dez vezes mais sensível que as experiências de EMSA clássicas, permitindo estudos farmacológicos pormenorizados de iscas de fator de transcrição. O anelamento apropriado de cadeias diretas e indiretas da SEQ ID NO.: 40 foi confirmado num gel de agarose a 2,5 %, como mostrado na Fig. IA. Experiências de ligação foram conduzidas com a forma humana de EGRl (hEGRl) presente em extratos nucleares de células K-562 estimuladas por TPA. Veja-se, por exemplo, a Fig. 1B. ELISA de competição quantitativo utilizando SEQ ID NO.: 40 e SEQ ID NO.: 41 mostram que SEQ ID NO.: 40 exibe forte atividade de ligação a hEGRl, como mostrado na Fig. 2A. No presente contexto experimental, um valor de concentração de semi-inibição (IC50) representa a concentração de competidor que dá 50 % de inibição da ligação de sonda medido na ausência do competidor e, assim, é uma medida das afinidades relativas de sequências uma contra a outra. Os resultados indicam que a SEQ ID NO.: 40, que contém dois locais de ligação de fator de transcrição EGR1, mostra uma afinidade relativa a hEGRl similar à SEQ ID NO.: 41 consenso, que contém um único local de ligação de fator de transcrição EGR1, com IC50 de 215 nM e 250 nM, respetivamente.
Descobriu-se que SEQ ID NO.: 42, que é 70 % homóloga a SEQ ID NO.: 3, mas inclui uma fusão especifica dos dois locais de ligação de fator de transcrição EGRl presentes em SEQ ID NO.: 3, tem uma afinidade para EGRl duas vezes maior que a sequência consenso individual, SEQ ID NO.: 41, com um IC50 de 99 nM. Veja-se Fig. 2A.
Estudos de experiências de estrutura de cristal têm mostrado que uma única proteína EGRl é capaz de ligar-se a sua sequência de ligação consenso através de três domínios de dedos de zinco. É conhecido que interações proteína-proteína podem diretamente alterar atividades de ligação de ADN, como provado para os fatores de API c-jun e c-fos, onde o dímero c-jun:c-fos se liga a elementos de resposta de API cinco a trinta vezes melhor que dímeros c-jun:c-jun. Sem pretender estar preso, acredita-se que a fusão dos dois locais de ligação de fator de transcrição EGRl presentes em SEQ ID NO.: 42 induz interações proteína-proteína entre dois fatores EGRl e deste modo aumenta mutualmente sua afinidade de ligação a ADN. Em qualquer evento, a afinidade muito alta da SEQ ID NO.: 42 para EGRl, em comparação com sequências de ligação conhecidas, torna a SEQ ID NO.: 42 particularmente atrativa como um inibidor farmacêutico de hEGRl. A ausência de efeito de ligação de oligonucleótidos não específicos nas presentes experiências de ELISA foi demonstrada pela falta de ligação de EGR1 à sequência de má correspondência, SEQ ID NO.: 43/46, como mostrado na Fig. 1C. Além disso, os fatores de transcrição SP1 e WT1, que são estruturalmente relacionados com EGR1 e são capazes de ligarem-se a sequências de ADN ricas em GC similares à sequência de ligação consenso de EGR1, ligam-se fracamente a iscas de oligonucleótido de EGR1. As experiências de ELISA que detetam ligação a hSPl demonstraram que a SEQ ID NO.: 40 se liga fracamente a SP1 em comparação com a isca de oligonucleótido específica a SP1, SEQ ID NO.: 11, com um valor de OD 80 % mais baixo. Veja-se Fig. 2B (painel superior). Além disso, experiências de competição demonstraram que a SEQ ID NO.: 42 não se liga eficientemente a hSPl, mesmo em altas concentrações em excesso, como mostrado na Fig. 2B, painéis superior e inferior. Uma falta de afinidade similar foi observada para ligação de oligonucleótido EGR1 a hWTl. Veja-se Fig. 2B, painéis superior e inferior.
Todas juntas, as experiências farmacológicas revelam que SEQ ID NO.: 42 é um poderoso composto de inibidor de hEGRl como (i) tem uma maior afinidade relativa para hEGRl em comparação com ambas a isca individual de local de ligação consenso (SEQ ID NO.: 41) e a isca dupla de local de ligação consenso (SEQ ID NO.: 40) e, (ii) é altamente específico.
Exemplo 3: Inibição de atividade transcricional de hEGRl em células A capacidade da SEQ ID NO.: 40 e SEQ ID NO.: 42 para inibir atividade transcricional de hEGRl em células humanas foi medida através de seu efeito sobre expressão de gene CDK5R1. CDK5R1 é um ativador da quinase CDK5. Ambos são regulados positivamente em neurónios da dor em seguida à inflamação periférica e regulam a sinalização nociceptiva, notavelmente via fosforilação do recetor de capsaícina, TRPV1. hEGRl liga-se diretamente ao promotor de CDK5R1 em células humanas HL60 e controla sua regulação positiva em seguida à diferenciação celular pela 1,25-Dihidroxivitamina D3. Segmento do promotor de CDK5R1 natural usado como uma isca em células HL60 já é conhecido por inibir a expressão de CDK5R1. Avaliou-se a eficiência das presentes sequências de isca para inibir atividade de hEGRl por meio da medição do nível de inibição de CDK5R1 que conferem em seguida à diferenciação de células HL60. 0 nível de expressão de ARNm de CDK5R1 foi medido por sq RT-PCR (veja-se, por exemplo, a Fig. 3A) e as concentrações de semi-inibição IC50 referem-se à concentração de isca necessária para produzir 50 % de inibição do nível de expressão de ARNm de CDK5R1 máximo medido após diferenciação de 1,25-Dihidroxivitamina D3.
Confirmou-se a regulação positiva de nível de expressão de ARNm de CDK5R1 em seguida à aplicação de 1,25-Dihidroxivitamina D3, bem como a presença de hEGRl em células HL60, como mostrado na Fig. 3B. O alto rendimento de transfeção (70 %) das presentes sequências de isca em células HL60 é ilustrado na Fig. 3C. A Figura 3D mostra que não se mediu qualquer diferença significativa no número de células mortas entre tratamento com 1,25-Dihidroxivitamina D3 em separado e combinado com sequências de isca em concentrações de até 1 μΜ, demonstrando a falta de toxicidade de isca de EGR1 em células HL60.
Experiências de dose-resposta de 250 nM a 2 μΜ conduzidas com as presentes sequências de isca de hEGRl são mostradas na Fig. 4A. SEQ ID NO.: 40 e SEQ ID NO.: 41 têm um IC50 similar, com valores de 544 nM e 529 nM, respetivamente. Isto é diretamente consistente com o facto de que as duas sequências apresentam grosseiramente a mesma afinidade de ligação para hEGRl. SEQ ID NO.: 42 é mais de três vezes mais eficaz na inibição de expressão de ARNm de CDK5R1 que as outras iscas, com um IC50 = 150 nM, refletindo sua maior afinidade para hEGRl. Imagens típicas de deteção de expressão de ARNm de CDK5R1 em géis de agarose ilustrando o IC50 diferencial da SEQ ID NO.: 40 e SEQ ID NO.: 42 são mostradas na Fig. 4B. Aqueles dados revelam uma relação direta entre as afinidades relativas de sequências de isca de hEGRl e sua eficiência num contexto celular e confirmam ainda o potencial terapêutico da SEQ ID NO.: 42 como um inibidor de hEGRl e para tratar a dor. A especificidade da atividade de SEQ ID NO: 42 foi verificada utilizando dois métodos. Primeiro, verificou-se a ausência de inibição de expressão de CDK5R1 da sequência de má correspondência SEQ ID NO.: 43/46, que indica a falta de efeitos de exposição de nucleótido não específicos. Veja-se Fig. 3E, painel esquerdo. Segundo, confirmou-se a especificidade da atividade de SEQ ID NO.: 42 mostrando sua falta de efeito sobre a regulação de BCL2, um gene anti-apoptótico que não possui elemento de resposta de hEGRl dentro de seu promotor e não se sabe que seja regulado por hEGRl em células HL60. Consistente com observações anteriores, mediu-se uma regulação negativa de expressão de ARNm de BCL2 após diferenciação de HL60, e esta regulação negativa não foi alterada por tratamento de SEQ ID NO.:42 com isca de oligonucleótido. Veja-se Fig. 3E, painel direito.
Exemplo 4: Inibição de expressão de genes da dor PC 12 são células de feocromocitoma extensivamente usadas como um modelo para investigar as vias de sinalização da dor porque expressam e regulam numerosos genes da dor de um modo similar a neurónios endógenos da dor em resposta a mediadores pró-inflamatórios tais como compostos que elevam NGF ou AMPc. Mediu-se o efeito de tratamento com isca de seq ID NO.: 42 sobre a perfil de expressão de genes da dor. Selecionaram-se 11 genes da dor com base em (i) seus papéis críticos em múltiplas síndromes de dor, (ii) suas diferentes posições ao longo de vias de sinalização da dor e (iii) o forte paralelo entre a regulação de sua expressão entre neurónios endógenos da dor e células PC 12. Pertencem a quatro classes de genes: canais iónicos (Scn9a, Cacnalb), recetores de membrana (Grm5, Bdkrb2, P2rx3, Htr3a), sinalização e enzimas de síntese de neurotransmissor e proteínas relacionadas (Cdk5rl, Gchl, Pnmt, Nosl) e neurotransmissor (Bdnf) .
Obteve-se um rendimento similar de transfeção em células PC 12 (80 %) em comparação com células HL60, como mostrado na Fig. 5A. A Fig. 5B apresenta o nível basal de expressão do gene selecionado da dor normalizado mediante o nível de expressão de Gapdh, com e sem tratamento de isca de SEQ ID NO.: 42. Os resultados indicam que a expressão basal de Bdkrb2, Htr3a e Scn9a é fortemente inibida por tratamento de SEQ ID NO.: 42. De maneira interessante, todos os três genes codificam proteínas de membrana - dois recetores e um canal iónico. A ausência de impacto sobre o outro nível de expressão de genes enfatiza a especificidade do tratamento de isca de EGR1 em células PC 12.
Em experiências posteriores, trataram-se células PC 12 com dois estímulos de mimetização de dor que são conhecidos por mobilizar EGR1 - NGF e forskolina. NGF induz a expressão de EGR1 e forskolina atua como um fator permissivo para atividade de EGR1 em células PC 12. Vinte e quatro horas após tratamento com NGF/forskolina de células PC 12, observou-se significativa regulação positiva de 7 dos 11 genes examinados, incluindo Bdnf, Grm5, Scn9a, Nosl, Gchl, Cdk5rl e Pnmt. Os presentes resultados estão de acordo com diversas outros estudos que mostram a regulação positiva de tais genes da dor em células PC 12 em seguida à exposição a NGF. Tratamento com SEQ ID NO.: 42 preveniu completamente a regulação positiva endógena de cinco dos genes, incluindo Scn9a, Nosl, Gchl, Cdk5rl e Pnmt. De maneira interessante, todos estes genes exceto Scn9a codificam proteínas relacionadas com enzimas. Imagens típicas de deteção de ADNc de gene da dor em géis de agarose ilustrando os dois efeitos complementares do tratamento de SEQ ID NO.: 42, inibição da expressão basal e bloqueio da regulação positiva, são mostrados na Fig. 5D. Verificou-se a falta de efeito de exposição de oligonucleótidos não específicos sobre células PC12 por mostrar a inibição de ausência pela sequência de má correspondência SEQ ID NO.: 43/46 em dois genes da dor, como mostrado na Fig. 5E. A SEQ ID NO.: 42 inibe o nível de expressão de sete dos onze genes da dor em dois níveis diferentes, transcrição basal e regulação positiva induzida por dor. É possível que os dois efeitos operem sobre distintas classes de genes, como dentro das presentes experiências em pequena escala, os níveis de transcrição basal foram inibidos entre essencialmente somente proteínas de membrana enquanto sob condições semelhantes a dor a regulação positiva normal de genes associados a dor foi inibida entre essencialmente somente genes que codificam enzimas. A alta proporção de genes regulados e suas qualidades complementares reflete a importância de EGR1 em dor e está de acordo com os estudos de knockout animal e antissense demonstrando que na ausência de EGR1, síndromes principais de dor não são mantidas. A partir de uma prospetiva terapêutica, o interesse de inibir a atividade de EGR1 utilizando SEQ ID NO.: 42 é a capacidade de modular concomitantemente a expressão de um grande número de genes da dor que são ativos em múltiplas etapas de vias de sinalização da dor. Por exemplo, um único tratamento com SEQ ID NO.: 42 seria suficiente para inibir concomitantemente um recetor do tipo BDRKD2 que percebem sinais de dor, um canal iónico do tipo SCN9A que transmite sinais de dor dentro de neurónios, e uma enzima de síntese de neurotransmissor do tipo GCH1 que participam na sua transmissão sináptica entre neurónios, ao passo que normalmente uma abordagem de polifarmácia complexa seria necessária para afetar simultaneamente tais alvos diferentes. Todos juntos, os dados experimentais que mostram o forte efeito inibidor da SEQ ID NO.: 42 sobre expressão de gene da dor dependente de EGR1 revela seu potencial terapêutico para o tratamento da dor.
Exemplo 5: Estudos de isca complementar
Analisaram-se diversas outras sequências de iscas de oligonucleótido que têm como objetivo o fator de transcrição com distintos papéis, incluindo (i) CREB/ATF e NFAT, que são genes precoces imediatos que são críticos em plasticidade de expressão de gene da dor e complementam o papel de EGR1, e (ii) fatores de AML1 e SP1, que são críticos na manutenção de expressão basal e expressão específica a tecido de numerosos genes da dor. A Fig. 6A mostra experiências de ELISA para SEQ ID NO.: 4, que têm como objetivo CREB/ATF, SEQ ID NO.: 11, que têm como objetivo SP1, SEQ ID NO.: 12, que têm como objetivo RUNX1, e SEQ ID NO.: 15, que têm como objetivo NFAT. Os gráficos apresentam os valores de OD de ligação obtidos para cada sequência com a versão biotinilada usada como uma sonda em separado ou na presença do respetivo competidor. Todas as sequências ligaram-se aos seus fatores alvo, como mostrado pelas ODs de ligação maiores que o fundo. Diferenças nas ODs de ligação de uma sequência a outra provavelmente refletem, além das qualidades individuais dos anticorpos usados para a deteção de ELISA, diferenças na quantidade de cada fator de transcrição dentro de extratos nucleares, e em seus níveis de ativação relativos. A inibição de ligação observada na presença de competidores para cada sequência indica sua especificidade para seus respetivos alvos.
0 potencial terapêutico de três da sequências foi avaliado em células PC 12, como descrito para a SEQ ID NO.: 42. A presença de fatores de CREB/ATF, NFAT e RUNX foi anteriormente descrita em células PC12. Níveis de expressão de genes da dor antes de e após tratamento de isca de SEQ ID NO.: 4, SEQ ID NO. : 12, e SEQ ID NO.: 15 são mostrados no Quadro 2A. A Fig. 6B ilustra o efeito de tratamento com isca de oligonucleótido medido sob condições semelhantes a dor. Cada sequência inibiu a expressão de múltiplos genes sob ambas as condições basais e semelhantes a dor. Veja-se os Quadros 2A e 2B, a Fig. 6B. Por exemplo, a SEQ ID NO. : 4, que têm como objetivo fatores de transcrição de CREB/ATF, inibiu o nível basal de expressão de Bdkrb2, Grm5, Htr3a, Pnmt e Nosl e previne a regulação positiva de Scn9a, Cdkõrl, Pnmt e Nosl. Observou-se alguma sobreposição nos perfis de inibição de sequências de isca em relação à regulação de expressão de genes da dor. Tal redundância não é surpreendente à luz da expressão génica a ser controlada por scaffolds de fatores de transcrição ao invés de por um único e que todos os fatores investigados estão envolvidos em sinalização de dor. In vivo, o respetivo envolvimento de cada fator de transcrição na regulação de expressão de genes pode depender do tipo de neurónio de dor é expresso em e em sua atividade global resultante a partir da integração de complexas vias de sinalização da dor. Portanto, a relevância terapêutica de uma isca particular pode depender da síndrome de dor, intensidade e estágio.
Alguns genes da dor importantes como Scn9a, que é crítico na génese de ação potencial em neurónios da dor (por exemplo, mutações sem sentido em Scn9a geram insensibilidade a dor), são muito sensíveis a regulação da transcrição. A regulação positiva de Scn9a após tratamento com NGF e forskolina parece implicar uma rede transcricional que inclui os três genes precoces imediatos Egrl, Creb/Atf e Nfat. Se a atividade de um único daqueles fatores for inibida com uma das presentes sequências de isca, a regulação é perdida. Isto representa uma importante potencial vantagem terapêutica à abordagem de isca uma vez que a expressão de um dado gene pode ser inibida sem a necessidade de ter como objetivo os fatores de transcrição envolvidos em sua regulação.
Todas juntas, aquelas experiências demonstram que as presentes sequências de isca têm o potencial para inibir concomitantemente um grande número de genes da dor, uma única propriedade para a terapêutica da dor.
Exemplo 6: Iscas de Oligonucleótido Compostas
Considerando que um certo nível de redundância opera entre atividades de fator de transcrição, desenvolveu-se uma sequência de isca composta, SEQ ID NO.: 45, para a inibição concomitante de EGR1, CREB/ATF e NFAT. 0 interesse de tal sequência é a inibição simultânea de três genes precoces imediatos principais envolvidos em plasticidade neuronal e que integram vias de sinalização complementar críticas para a sensação da dor. Sinalizar quinases como as vias de MAPK/ERK, que são ativadas por numerosos recetores de dor metabotrópicos (por exemplo, os recetores de NGF NTRK1/NGFR), mobilizam EGR1, enquanto as vias de sinalização de cálcio mobilizadas pelos canais de cálcio e catiónicos ativam CREB e NFAT. A sequência da SEQ ID NO.: 45 inclui, na ordem 5' a 3' , locais de ligação de fator de transcrição para EGR1, CREB/ATF e NFAT, cada um selecionado a partir dos elementos de resposta individual da SEQ ID NO.: 3 (EGR1) , SEQ ID NO.: 4 (CREB/ATF), e SEQ ID NO.: 15 (NFAT).
As propriedades de ligação da SEQ ID NO.:45 para cada fator são mostradas nas Figuras 7A,B. Experiências de competição de ELISA paralelas com SEQ ID NO.: 41 e SEQ ID NO.: 45 mostram que a afinidade relativa de ligação desta sequência composta para EGR1 é tão alta quanto a isca de oligonucleótido SEQ ID NO.: 41. Além disso, a inibição de atividade de hEGRl em células HL60 induzida por tratamento de SEQ ID NO.: 45 corresponde-se com a inibição induzida por SEQ ID NO.: 41 (Fig. 7C) , ambos tendo curvas de dose- resposta sobrepostas. Estes resultados são consistentes com a presente observação anterior que a eficiência da célula está diretamente ligada à afinidade relativa medida em experiências de ELISA. Finalmente, experiências de competição de ELISA adicionais mostram que, em adição à ligação a hEGRl, SEQ ID NO.: 45 também se liga especificamente a fatores de hCREB/hATF e hNFAT (Fig. 7B).
Investigou-se o impacto da SEQ ID NO.: 45 sobre a expressão de gene da dor em células PC 12 (quadro 2) . A utilização de uma sequência composta proporciona dois benefícios: (i) um efeito potencialmente aditivo sobre o número e tipo de genes inibidos; e (ii) potencialmente maior inibição de genes particulares que são somente parcialmente inibidos por iscas de oligonucleótido específicas a fatores de transcrição únicos. 0 efeito aditivo foi ilustrado para SEQ ID NO.:45 pela inibição diferencial entre as iscas compostas, de NFAT, e de EGR1. Por exemplo, a SEQ ID NO.: 42 não inibe a expressão basal de Grm5, embora o faz para SEQ ID NO.: 15 (NFAT) e SEQ ID NO.: 45 (composto). De modo similar, em condição semelhante a dor, SEQ ID NO.: 15 (NFAT) não previne a regulação positiva de Scn9a após tratamento com NGF e forskolina, embora o faz para SEQ ID NO.: 42 (EGR1) e SEQ ID NO.: 45 (composto). 0 efeito de intensidade aparece fortemente na regulação de expressão de genes Bdrkb2 e Scn9a, como mostrado na Fig. 7D. Quando um gene é inibido por pelo menos 2 fatores de transcrição alvos pela sequência composta, a intensidade da inibição é mais forte que a inibição conferida pelas sequências individuais. Por exemplo, a expressão basal de Bdrkb2 é individualmente inibida por um fator de 5 por ambas as SEQ ID NO.: 4 e SEQ ID NO.: 15, enquanto é inibida por um fator de 10 pela isca de oligonucleótido composta, SEQ ID NO.: 45.
Valores são dados como Média e SEM, e representam o nível de expressão em células PC 12 de cada gene normalizado no nível de expressão de Gapdh. As unidades são arbitrárias. As células pretas representam experiências que não foram feitas, n = 2-4.
Exemplo 7: Tratamento de Dor In Vivo A inflamação é uma fonte principal de dor. É uma caraterística comum a numerosas síndromes de dor, tais como dor artrítica e pós-operatória. 0 modelo de Adjuvante de Freund Completo (CFA) é um modelo de dor inflamatória bem caraterizado é que comummente usado para reproduzir caraterísticas de dor inflamatória humana. Por exemplo, em seguida à inflamação na pata traseira, animais desenvolvem uma alodinia mecânica robusta e duradoura (isto é, uma dor em resposta a um estímulo mecânico normalmente não doloroso) , um fenômeno é que uma fonte principal de dor e limitações para a deambulação dos pacientes, respiração e alimentação num contexto pós-operatório.
Nas presentes experiências e consequentemente na literatura, a alodinia mecânica foi mensurável na pata traseira inflamada no dia 1 pós-CFA e alcançou seu máximo dentro de 4 dias, como mostrado na Fig. 8. 0 tratamento com SEQ ID NO.: 42 resultou numa tendência anti-alodínica no dia 1 pós-CFA (Fig. 8A) e uma reversão robusta de alodinia no dia 4 pós-CFA para cada força de estímulo testada (Fig. 8B) . Isto está de acordo com EGR1 que está envolvido na manutenção de eventos de plasticidade neuronal, como sensibilização neuronal e potenciação a longo prazo, ao invés de seu início.
Todos juntos, aqueles resultados indicam que o tratamento de SEQ ID NO.: 42 tem um efeito anti-alodínico robusto, demonstrando seu potencial terapêutico para tratar a dor in vivo. Particularmente, o tratamento de SEQ ID NO.: 42 é relevante na prevenção da manutenção de síndromes duradouras de dor, por exemplo, dor crónica pós-operatória.
Exemplo 8: Materiais e Métodos
Cultura celular e reagentes biológicos
As linhas de células HL60 (sangue periférico humano, leucemia promielocítica aguda) e PC 12 (glândula adrenal de rato, células feocromocitomais) foram compradas da fábrica de Cultura Celular UCSF (CA, EUA) . As células HL-60 foram crescidas em meios RPMI 1640 + L-Glutamina (Invitrogen, CA, EUA) suplementados com 10 % de soro fetal bovino inativado por calor e 1 % de penicilina-estreptomicina (Invitrogen, CA, EUA) . As células foram divididas em placas de 6 poços (BD Biosciences, EUA) em cerca de 200 x 104 células/poço 24 h antes do tratamento com 1 μΜ de 1,25-Dihidroxivitamina D3 com ou sem transfeção de isca como descrito anteriormente. As células PC 12 foram crescidas em DMEM contendo 1.000 mg/L de D-glucose, L-glutamina, 25 mM de tampão HEPES, e 110 mg/L de piruvato de sódio (Invitrogen, CA, EUA) e suplementados com 10 % de soro fetal bovino inativado por calor, 5 % de soro de cavalo inativado por calor e 1 % de penicilina-estreptomicina (Invitrogen, CA, EUA). As células PC 12 foram divididas em placas de 6 poços CellBind (Corning, EUA) 24 h antes do tratamento com 100 nM de NGF (Invitrogen, CA, EUA) e 5 μΜ de forskolina (Sigma-Aldrich, MO, EUA) com ou sem transfeção de isca. Todas as células foram crescidas a 37 °C com 5 % de CO2. A contagem de células mortas foi realizada utilizando a técnica de exclusão de Tryptan blue (Invitrogen, CA, EUA) numa câmara de contagem de Malassez.
Anelamento de sequências de isca
As cadeias diretas e indiretas para cada isca sequência foram sintetizadas por Integrated DNA Technology (IA, EUA) e ressuspensas em lx tampão TE, pH 7,4 ou pH 8.
Cada par de cadeias foi anelado na presença de 50 mM de
NaCl com uma etapa de desnaturação de 7 min a 95 °C e um arrefecimento lento até 25 °C a 0,5 °C / min. O sucesso do anelamento foi verificado num gel de agarose a 2,5 % com brometo de etídio por meio da observação das velocidades mais lentas de migração dos duplexes versus uma cadeia única correspondente.
Transfeção de sequências de isca
As transfeções de sequências de isca foram realizadas utilizando Oligofectamina (Invitrogen, CA, EUA) de acordo com o protocolo do fabricante. Para as experiências de HL60, as transfeções de sequências de isca (250 nM, 500 nM, 1000 nM e 2000 nM) foram imediatamente seguidas de tratamento com 1,25-Dihidroxivitamina D3 (1 μΜ). As células foram colhidas 48 h depois e preparadas para extração de ARN. Para as células PC 12, NGF (100 ng/ml) e forskolina (5 μΜ) foram aplicados imediatamente após transfeções de sequências de isca (500 nM). As células foram colhidas 24 h após para extração de ARN.
Para ambas as linhas de células, o rendimento de transfeção foi medido utilizando SEQ ID NO.: 40 acoplado a fluoresceina (Integrated DNA Technology, IA, EUA) 24 h pós-transfeção. O rendimento de transfeção foi calculado com base na contagem de células fluorescentes versus não fluorescentes observadas sob um microscópio fluorescente. Transcrição reversa semi-quantitativa e reações em cadeia da polimerase (sqRT-PCR) O ARN total foi extraído de células utilizando o kit RNeasy Plus (Qiagen, EUA) que assegura remoção de ADN genómico durante extração de ARN. Quantidades de ARN equivalentes são transcritos reversos em ADNc por condição, utilizando o kit First-strand cDNA synthesis (GE healthcare, NJ, EUA) ou o sistema Superscript 1st strand (Invitrogen, CA, EUA) e um sexto de cada RT foi usado por reação de PCR. Os PCR foram realizados em 20 pL total utilizando o Promega master mix (Promega, WI, EUA) com os seguintes ciclos: 95 °C 1 min, 55 °C 1 min, 72 °C 1 min (25 ciclos para genes housekeeping ACTB e Gapdh, 35 ciclos para os outros genes para deteção de material no intervalo de deteção linear e antes da saturação de sinal) . Todos os iniciadores usados (veja-se Quadro 3) foram anteriormente descritos .
12,5 ml de cada reação de PCR foi detetado em 1 % de gel de agarose (Invitrogen, CA, EUA) com brometo de etídio (Fisher Scientific, PA, EUA) . Imagens de bandas de gel foram capturadas com um sistema de formação de imagem de gel FluorChem SP (Alpha Innotech, CA, EUA) e analisadas utilizando o Image J software (NIH, MD, EUA). Os níveis de expressão foram normalizados em níveis de ACTB para as experiências de HL60 e níveis de Gapdh para experiências de PC 12. A significância estatística foi medida com o teste t de student bilateral. As curvas de dose-respostas foram ajustadas com a eguação de decaimento exponencial. Experiências de ELISA de fator de transcrição A afinidade e especificidade de seguências de isca para seus alvos de fator de transcrição foram medidas com kits de ELISA de fator de transcrição colorimétrico (imunoadsorvente ligado a enzima) (Panomics, CA, EUA) . Brevemente, as seguências de isca designadas acopladas a biotina foram incubadas durante 30 minutos com extrato nuclear de proteínas de células estimuladas por TPA K-562 que expressam fatores de transcrição alvo (Ativemotif, CA, EUA) . As misturas de proteínas e sequências de isca foram carregadas em placas de 96 poços revestidas com estreptavidina proporcionadas no kit. A quantidade de fator de transcrição capturada por cada sequência de isca foi revelada de acordo com o protocolo do fornecedor utilizando anticorpos primários e anticorpos secundários específicos acoplados à enzima de peroxidase de rábano picante (HRP). As densidades óticas das reações (ODs) foram lidas a 450 nM com um leitor de microplacas Thermomax (Molecular Device, CA, EUA).
As experiências foram conduzidas em 50 μΐ com 6,4 pmoles de sequência de isca acoplada a biotina (sonda) misturados com 10 pg de extrato nuclear de proteína no kit de tampão de ligação. Quando a sonda é incubada em separado com o extrato de proteínas, a OD resultante representa a atividade de ligação da sonda para seu alvo. Ao aumentar a concentração de competição, versões não biotiniladas da sonda são adicionados à reação de ligação, uma redução de valores de OD demonstra a especificidade de ligação. A utilização de variantes de sequência como competidores permite medir suas afinidades relativas para o fator alvo em comparação com a sonda. A utilização de anticorpos primários contra diversos fatores de transcrição (CREB/ATF, WT1, NFATC1 de Santa Cruz Biotechnolgy, CA, USA, SP1 de emd biosciences, WI, USA e EGR1 de Panomics, CA, EUA) permite detetar a especificidade relativa de sequências de isca para múltiplos fatores. As curvas de competição foram ajustadas com a equação de decaimento exponencial. Experiências comportamentais A superfície plantar da pata traseira esquerda de Ratos Sprague-Dawley (machos, 250-300g) foi injetada (agulha 30G) com 150 ml de Adjuvante Completo de Freund (CFA) . Filamentos de Von Frey de 1 g e 6 g foram usados para testar a sensibilidade mecânica (isto é, alodinia) da pata traseira. Em resumo, cada filamento Von Frey foi aplicado 5 vezes e o número de retiradas de pata foi contado. Animais foram habituados num chão de malha 1 hora antes do teste. A sensibilidade mecânica basal dos animais foi testada antes dos tratamentos com SEQ ID NO.: 42 e CFA. Todas experiências foram conduzidas com ocultação. A SEQ ID NO.:42 foi sintetizada e purificada por meio de HPLC por tecnologia de DNA integrado (IA, USA). Duplexos de isca foram anelados como descrito anteriormente, em TE pH 8 a uma concentração final de 2 mM e injetado intratecalmente em ratos com 13 nmoles / injeção (20 ml total, diluído 1:3, TE pH 8) . O programa de injeção/teste foi como segue: - dia 0: teste de sensibilidade basal de Von Frey seguido por injeção 1 de SEQ ID NO.: 42
- dia 1: injeção 2 de SEQ ID NO.: 42, 1 h antes de tratamento com CFA - dia 2: injeção 3 de SEQ ID NO.: 42, 1 h antes de teste de Von Frey - dia 5: injeção 4 de SEQ ID NO.: 42, 1 h antes de teste de Von Frey
Animais de controlo são injetados com somente TE como um veiculo seguindo o mesmo programa. Para injeções intratecais, ratos foram anestesiados com Isoflurano a 2 %, suas costas depiladas e preparadas com Betadine. Ratos foram então colocados numa garrafa para manter as costas arqueadas. Uma agulha 17G 1/2 foi deslizada frontalmente ao longo do lado esquerdo de processo transverso da L6 até que alcançou a L5. A agulha foi então inserida entre L5 e L6 até que o espaço intratecal foi alcançado como indicado pela contração da cauda.
Será aparente para os peritos na especialidade que muitas modificações, tanto de materiais como de métodos, pode ser praticada sem se afastar do âmbito desta revelação. Consequentemente, as presentes formas de realização são para ser consideradas como ilustrativas e não restritivas, e a invenção não é para ser limitada aos pormenores dados no presente documento, mas pode ser modificada dentro do âmbito das reivindicações anexas.
LISTA DE SEQUÊNCIAS <110> ADYNXX, INC. <120> Expressão génica e Dor <130> SMW/FP6 6 6 8 6 93 <140> 08755344.2 <141> 12-05-2008 <150> PCT/US08/63471 <151> 12-05-2008 <150> US 60/917.583 <151> 11-05-2007 <160> 131 <170> Patentln versão 3.5
<210> 1 <211> 31 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <4 0 0> 1 ggcttatgca aattcgaatg caaatttgtc g 31
<210> 2 <211> 36 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <400> 2 ctaagcccac gtgaccattg gccaggtgac cagatc 36
<210> 3 <211> 34 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <4Ο0> 3 gttatgcgtg ggcgataatg cgggggcgtt atag 34
<210> 4 <211> 29 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <400> 4 gcctccctga gctcattgac gtatctcgg29
<210> 5 <211> 30 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 5 cgaatatgac tgagaatgac tcagatttgc 30
<210> 6 <211> 37 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <400> 6 ggttctatga ttttggaatc ggattgtgca aagaagc 37
<210> 7 <211> 34 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 7 gcttcaggat gtccatatta ggagatcttg ttcg 34
<210> 8 <211> 34 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <400> 8 ggccacagga tgtaggatgt ccatattagg atgc 34
<210> 9 <211> 35 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <400> 9 gttctctaaa aataaaaggc taaaaataaa agtcg 35
<210> 10 <211> 30 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <4 0 0> 10 attaggggcg gggtccgggg cggggtatta 30
<210> 11 <211> 35 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <4 0 0> 11 gttatggcgg ggcggggcgg ggccgggcgg tttac 35
<210> 12 <211> 29 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <4 0 0> 12 ggcaatgtgg ttttagtgtg gttttacgg29 <210> 13 <211> 36
<212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <4 0 0> 13 gccgtttggg gtcatagaac cacaggaacc acacgg 36
<210> 14 <211> 32 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <4 0 0> 14 cattgcccgg aaatggaccg gatgtaattt cc 32
<210> 15 <211> 40 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <4 0 0> 15 gttcttggaa aataaatgga aaatagtgga aaataagtcg 40
<210> 16 <211> 33 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <4 0 0> 16 cgttcccact tcctgcgacc acttcctgcc ggg33
<210> 17 <211> 33 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <4 0 0> 17 ctgcacctat aaatggccta taaatgggga tgc33
<210> 18 <211> 33 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <4 0 0> 18 gcttatttcg cggaaggttt cccggaagtg gcg 33
<210> 19 <211> 31 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <4 0 0> 19 gctgtgcctt atctctttgg gataactggc g 31
<210> 20 <211> 32 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 20 gcttaatgaa taagaggaaa aatgcatgct gg 32
<210> 21 <211> 33 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 21 gttctgagat tgcacgatga gatttcacag tcg33
<210> 22 <211> 32 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <4Ο0> 22 gtcccgcata aataatggca tccttaatcg eg 32
<210> 23 <211> 36 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 23 gtgcaggcaa gagtagagac aggcaagagt agatgc 36
<210> 24 <211> 25 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <400> 24 ccgccaataa ttaattatta aggee 25
<210> 25 <211> 35 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 25 gcttcgttcc atttccggtc tcggtttccc cattc 35
<210> 26 <211> 34 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 26 gctgctgtgg aatatcgacc tgtggaatat cgtg 34
<210> 27 <211> 37 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 27 gccgtataaa tgtgctataa aagttttaag accgtgc 37
<210> 28 <211> 29 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <400> 28 gccgtataaa tgtgctataa aagccgtgc29 <210> 29
<211> 26 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 29 atgctgcgct tttctccaat ctgcgg 26
<210> 30 <211> 40 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 30 cgttctccga ttggtcacgg actctccgat tggtcacggc 40
<210> 31 <211> 28 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 31 gcgcacccca gcctggctca cccacgcg 28
<210> 32 <211> 37 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 32 gatcctttgc ctccttcgat cctttgcctc cttcaag 37
<210> 33 <211> 29 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <400> 33 ggtgtttggg agagctttgg gaggatacg29
<210> 34 <211> 36 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <400> 34 gctaatcact cagcatttcg gtgagggaag tgaaag 36
<210> 35 <211> 51 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <400> 35 cctttcagca ccacggacag cgccagcttc agcaccacgg acagcgcctc g 51
<210> 36 <211> 36 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <400> 36 ggatcgaaca tggagtcagt gagaaatcag gatcgg 36
<210> 37 <211> 35 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 37 ggatcgaagc cggagtcaag gaggcccctg atcgg 35
<210> 38 <211> 39 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <4Ο0> 38 ccgaaaggac aaaggtcaag tcgaaaggac aaaggtcag 39
<210> 39 <211> 35 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <400> 39 cgggagaaaa ttcgggaacg ttcaagaatt gtcgg 35
<210> 40 <211> 34 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 40 gttatgcgtg ggcgtagatg cgggggcgtt atag 34
<210> 41 <211> 16 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 41 gatgcgtggg cgtagg 16
<210> 42 <211> 23 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <400> 42 gtatgcgtgg gcggtgggcg tag 23
<210> 43 <211> 30 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 43 gttatgcgtt tgtagatgct ttcgttatag 30
<210> 44 <211> 20 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <400> 44 gttatgcgtg ggcgatatag20
<210> 45 <211> 28 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 45 gatgcgtggg cgttgacgtg gaaaatgc 28
<210> 46 <211> 30 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 46 ctatttcgaa acgatctaca ttggcataac 30
<210> 47 <211> 22 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 47 cgttcccact tcctgcgacc gg 22 <210> 48 <211> 26
<212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 48 gggtgaaggc aagagtagag cggcgg 26
<210> 49 <211> 21 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 49 cgttctccga ttggtcacgc g 21
<210> 50 <211> 26 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 50 gtactccctt tgcctccttc aaccgg 26
<210> 51 <211> 31 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 51 ccttattcag caccacggac agcgccattc g 31
<210> 52 <211> 23 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 52 gcgaaaggac aaaggtcagg cgg 23
<210> 53 <211> 25 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <400> 53 ggcttgctgt ggaatatcga tggtg 25
<210> 54 <211> 20 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 54 aagagaggca tcctcaccct20
<210> 55 <211> 20 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 55 tacatggctg gggtgttgaa20
<210> 56 <211> 21 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 56 ggaagtgaac atttcggtga c 21
<210> 57 <211> 18 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0>
<223> Iniciador de PCR <4Ο0> 57 gcctctcctc acgttccc 18
<210> 58 <211> 20 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 58 gccgtacaga acagcaagaa20
<210> 59 <211> 20 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 59 gtcggcattt atctgcagca20
<210> 60 <211> 19 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 6 0 gaacatcttt gtcctcagc 19
<210> 61 <211> 20 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 61 ccgtctggac ctccttgaac20
<210> 62 <211> 24 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 62 ggctttgatg agaccgggtt ccct24
<210> 63 <211> 23 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 63 gtaggccaag ttgccttgtc cgt 23 <210> 64
<211> 20 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 64 atgctgttct tcatctacgc20
<210> 65 <211> 20 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 65 ttgtccatga tcacagcaac20
<210> 66 <211> 20 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 6 6 agatgatgct gctgagcaac20
<210> 67 <211> 20 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 67 agtaaatggg actgctgtcg20
<210> 68 <211> 25 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 68 ccgctgatgc ccccatgttt gtgat 25
<210> 69 <211> 25 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 6 9 ggcatgtcag atccacaacg gatac 25
<210> 70 <211> 23 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 70 ccacgccatg cagttcttca cca 23
<210> 71 <211> 24 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 71 aggctgcaag gcttctgtga tggc24
<210> 72 <211> 21 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 72 gtggcggagg cagaggagag c 21
<210> 73 <211> 20 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0>
<223> Iniciador de PCR <4Ο0> 73 gtggccgcgg tggacaacat20
<210> 74 <211> 19 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 74 aatcagggcg agtgggagc 19
<210> 75 <211> 22 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 75 gaggacagct cttgcaagag gc 22
<210> 76 <211> 24 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 76 gaataccagc ctgatccatg gaac24
<210> 77 <211> 24 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 77 tcctccagga gggtgtccac cgca 24
<210> 78 <211> 24 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 78 tggcgttctg ggtattaaga tcgg24
<210> 79 <211> 21 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 79 cagtggcctg gtcactggcg a 21
<210> 80 <211> 22 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 80 gctctgcagg gatgttatct cc 22
<210> 81 <211> 22 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 81 cttcttgtcc tcctgaccac tc 22
<210> 82 <211> 23 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 82 cagacttctt ggaggtcaac ctg 23 <210> 83 <211> 22
<212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 83 ttattaggtg ccacttcggg tg 22
<210> 84 <211> 20 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 84 ttcatgacct tgagcaaccc20
<210> 85 <211> 20 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Iniciador de PCR <400> 85 tctcttcgag ttccttcctg 20
<210> 86 <211> 31 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (5) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (10)..(10) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (13)..(17) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (22)..(22) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (25)..(30) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (5) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (11)..(17) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (25)..(30) <223> Pode ser opcional <400> 8 6 snnnnatdbn ddnnnnnatd bnhhnnnnnn s 31
<210> 87 <211> 36 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucledtido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (6) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (12)..(12) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (14)..(15) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (30)..(35) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (6) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (14)..(22) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (30)..(35) <223> Pode ser opcional <400> 87 snnnnnycvy rngnncvydb gycvyrbgrn nnnnns 36
<210> 88 <211> 34 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonuclebtido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (3) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (14)..(16) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (29)..(33) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (3) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (14)..(22) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (29)..(33) <223> Pode ser opcional <400> 88 snnwwgsgkr ggmnnnwwwg sgkrggmdnn nnns 34
<210> 89 <211> 29 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (7) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (15)..(16) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (24)..(28) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (7) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (13)..(16) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (25)..(28) <223> Pode ser opcional <400> 89 snnnnnntka ssbmnntkas sbmnnnnns29
<210> 90 <211> 30 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (3)..(6) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (12)..(12) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (22)..(22) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (26) . . (28) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (3)..(6) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (11)..(17) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (24)..(28) <223> Pode ser opcional <400> 90 ssnnnntgas knhrrrtgas knhrrnnnss 30
<210> 91 <211> 37 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (5) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (21)..(21) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (34)..(36) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (8) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (15)..(22) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (34)..(36) <223> Pode ser opcional <400> 91 snnnnwwwga ttktssaaks ngattktcsa aksnnns 37
<210> 92 <211> 34 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucledtido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (6) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (27)..(30) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (12) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (23)..(33) <223> Pode ser opcional <400> 92 snnnnnggat rtccatatta ggagatnnnn wwss 34
<210> 93 <211> 34 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (5) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (30)..(33) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (5) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (11)..(19) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (30) .. (33) <223> Pode ser opcional <400> 93 snnnncagga dddddddddt ccatattagn nnns 34
<210> 94 <211> 35 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucledtido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (5) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (16)..(19) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (32)..(34) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (5) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (16)..(21) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (32)..(34) <223> Pode ser opcional <400> 94 snnnnctawa mwtaannnnc tawaaataaa annns 35
<210> 95 <211> 30 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (1) .. (4) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (14)..(16) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (25)..(30) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (1) . . (4) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (12)..(18) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (26)..(30) <223> Pode ser opcional <400> 95 nnnnrrgscs krrnnnrrgs ckrrnnnnnn 30
<210> 96 <211> 35 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucledtido <22 0> <221> misc_feature <222> (1) . . (5) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (1) . . (5) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (13)..(23) <223> Pode ser opcional <400> 9 6 nnnnnggcgg ggssssssss ssscgggcgg tttac 35
<210> 97 <211> 29 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucledtido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (5) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (27)..(28) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (5) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (11)..(16) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (27)..(28) <223> Pode ser opcional <400> 97 snnnnwgygg tddddgwgyg gtddddnns29
<210> 98 <211> 36 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucledtido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (5) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (17)..(20) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (34)..(35) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (5) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (17)..(20) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (34)..(35) <223> Pode ser opcional <400> 98 snnnnttggg gtcatannnn cacaggaacc acanns 36
<210> 99 <211> 32 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (6) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (15)..(17) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (26)..(31) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (6) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (14)..(18) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (26)..(31) <223> Pode ser opcional <400> 99 snnnnnchgg ahrynnnccg gahrynnnnn ns 32
<210> 100 <211> 40 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (3) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (13)..(14) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (24)..(25) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (34)..(39) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (3) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (13)..(27) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (34)..(39) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 100 snnmwwggaa aanndwwgga aaanndwgga aaannnnnns 40
<210> 101 <211> 33 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (6) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (17)..(19) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (30)..(32) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (6) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (14)..(21) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (30)..(32) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 101 snnnnncact tccyvmnnny vcttcctgcn nns33
<210> 102 <211> 33 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucledtido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (6) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (6) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (14) .. (19) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (27) .. (32) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 102 snnnnnctat aaatggccta taaatggggg ggs33
<210> 103 <211> 33 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucledtido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (7) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (28)..(32) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (7) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (15)..(21) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (28)..(32) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 103 snnnnnnwwc gcggwwggww wccggwwnnn nns 33
<210> 104 <211> 31 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucledtido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (4) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (17)..(18) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (27) .. (30) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (4) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (15)..(20) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (27)..(30) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 104 snnntgcctt atctctnngg gataasnnnn s 31
<210> 105 <211> 32 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (6) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (30)..(31) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (6) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (12)..(23) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (30) .. (31) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 105 snnnnntgaa twwgaggaaa awwgcatgcn ns 32
<210> 106 <211> 33 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (5) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (16)..(18) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (29)..(32) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (5) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (12)..(23) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (29)..(32) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 106 snnnngagat tkcacnnnga gattkcacnn nns33
<210> 107 <211> 32 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucledtido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (5) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (17)..(17) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (29)..(31) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (5) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (13)..(20) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (29)..(31) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 107 snnnnkcmtw awtrmwnrmw kcmtwawtnn ns 32
<210> 108 <211> 36 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucledtido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (4) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (12)..(12) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (18)..(20) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (28)..(28) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (4) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (15)..(22) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (34)..(36) <223> Pode ser opcional <4 Ο 0> 108 snnnagkyaa dndthhhnnn hhhyaadndt wvmtgc 36
<210> 109 <211> 25 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucledtido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (5) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (12)..(13) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (22)..(24) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (5) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (11)..(15) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (20)..(24) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 109 snnnnaataa tnnattattw wnnns 25
<210> 110 <211> 35 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (4) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (31)..(34) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (4) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (12)..(24) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (31)..(34) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 110 snnnsdhwms hkwwmcssdh wmshkwwmcs nnnns 35
<210> 111 <211> 34 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (4) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (17)..(19) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (32)..(33) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (9) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (13)..(24) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (32)..(33) <223> Pode ser opcional <400> 111 snnnykgykg aayhbbnnny hbbkgaatat cnns 34
<210> 112 <211> 37 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucledtido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (4) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (12)..(13) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (15)..(15) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (23)..(24) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (32)..(36) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (4) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (10)..(18) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (21)..(25) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (32)..(36) <223> Pode ser opcional <4 Ο 0> 112 snnntataww wnndntataw wwnnwwtaad wnnnnns 37
<210> 113 <211> 29 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucledtido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (4) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (12)..(15) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (24)..(28) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (4) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (12)..(18) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (23)..(28) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 113 snnntataaw wnnnnwwwaa wwknnnnns29
<210> 114 <211> 26 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucledtido <22 0> <221> misc_feature <222> (1) .. (3) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (23) .. (25) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (3) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (13)..(16) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (21)..(25) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 114 nnnctgmkyk kytmbycaat sdnnns 26
<210> 115 <211> 40 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (3) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (20)..(22) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (39) .. (39) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (3) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (16)..(27) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (39) .. (39) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 115 snntctcyga ttggyyhybn nnyyhhvgat tggytcbyns 40
<210> 116 <211> 28 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (3) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (25)..(27) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (3) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (9) .. (18) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (24)..(27) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 116 snncacccsa ssswssswca cccannns 28
<210> 117 <211> 37 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucledtido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (3) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (18)..(20) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (35)..(36) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (3) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (13) .. (25) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (35) .. (36) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 117 snncctwtgc ctyyyyynnn yyyyygcctc ctwsnns 37
<210> 118 <211> 29 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (4) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (14)..(15) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (25)..(28) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (4) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (11)..(18) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (25)..(28) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 118 snnnwwwggg wdgnnwwwgg gwdgnnnns29
<210> 119 <211> 36 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (6) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (15) .. (24) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (30)..(35) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 119 swwwwwcact cagcwwwwcg gwgwgggwwg wwwwws 36
<210> 120 <211> 51 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (3) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (14) .. (14) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (22)..(23) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (25)..(27) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (38)..(38) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (46)..(47) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (49)..(50) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (3) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (25)..(27) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (49)..(50) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 120 snnwbyagya ccdnrghsag cnnhnnnwby agyaccdnrg hsagcnnhnn s 51
<210> 121 <211> 36 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (5) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (17)..(20) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (32)..(35) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (5) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (12) .. (24) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (32)..(35) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 121 snnnngarma wksagknnnn garmawksag knnnns 36
<210> 122 <211> 35 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucledtido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (5) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (17) .. (20) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (32)..(34) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (5) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (13)..(23) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (32)..(34) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 122 snnnngargc csswgwnnnn gargccsswg wnnns 35
<210> 123 <211> 39 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (16)..(16) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (19) .. (21) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (25) . . (26) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (1) .. (1) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (14)..(26) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (39) .. (39) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 123 scgaaaggac aaassnvvnn nsgdnnggac aaaggtcas 39
<210> 124 <211> 35 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (4) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (15)..(16) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (31)..(34) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (4) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (11)..(23) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (31)..(34) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 124 snnnarmrww ywmgnnarmr wwywmgaatt nnnns 35
<210> 125 <211> 22 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (6) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (17)..(21) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (6) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (17)..(21) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 125 snnnnncact tcctgcnnnn ns 22
<210> 126 <211> 26 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (6) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (14)..(14) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (20)..(25) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (6) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (21)..(25) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 126 snnnnnagky aadndtwvmn nnnnns 26
<210> 127 <211> 21 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (3) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (20)..(20) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (3) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (20)..(20) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 127 snntctcyga ttggytcbyn s 21
<210> 128 <211> 26 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (6) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (23)..(25) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (6) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (21)..(25) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 128 snnnnncctw tgcctcctws rrnnns 26
<210> 129 <211> 31 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (5) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (16)..(16) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (24)..(25) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (27)..(30) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) .. (5) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (27)..(30) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 129 snnnnwbyag yaccdnrghs agcnnhnnnn s 31
<210> 130 <211> 23 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> Isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (9) .. (9) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (19)..(22) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (4) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (19)..(22) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 130 smrmwaggnc aaaggtcann nns 23
<210> 131 <211> 25 <212> ADN <213> Sequência artificial <22 0> <223> isca de oligonucleótido <22 0> <221> misc_feature <222> (20)..(24) <223> n é a, c, g ou t <22 0> <221> misc_feature <222> (2) . . (11) <223> Pode ser opcional <22 0> <221> misc_feature <222> (18)..(24) <223> Pode ser opcional <4 0 0> 131 sscttgykgy kgaatatcgn nnnns 25
DOCUMENTOS REFERIDOS NA DESCRIÇÃO
Esta lista de documentos referidos pelo autor do presente pedido de patente foi elaborada apenas para informação do leitor. Não é parte integrante do documento de patente europeia. Não obstante o cuidado na sua elaboração, o IEP não assume qualquer responsabilidade por eventuais erros ou omissões.
Documentos de patente referidos na descrição
• US 91758307 P
• US 5112598 A
• US 5556611 A
• US 0863471 W
• US 60917583 B
Documentos de não patente citados na descrição
• ALTSCHUL et al. BLAST Manual. NIH • ALTSCHUL et al. NAR, 1997, vol. 25, 3389-3402 • Remington's Pharmaceutical Sciences. Philadelphia College of Pharmacy and Science, 1995
Lisboa, 14 de Julho de 2015

Claims (13)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Uma isca de oligonucleótido que compreende (a) a sequência da SEQ ID NO.: 42; (b) uma sequência tendo pelo menos 90 % de identidade com a sequência da SEQ ID NO.: 42 e que compreende um ou mais locais de ligação de fator de transcrição; ou (c) uma sequência tendo pelo menos 85 % de identidade com a sequência da SEQ ID NO.: 42 e que compreende um ou mais locais de ligação de fator de transcrição.
  2. 2. A isca de oligonucleótido de acordo com a reivindicação 1, que compreende dois locais de ligação de fator de transcrição, em que as posições relativas dos ditos dois locais de ligação de fator de transcrição na dita isca aumenta a afinidade de ligação entre a dita isca de oligonucleótido e um fator de transcrição alvo, ou os ditos dois locais de ligação de fator de transcrição estão sobrepostos ou os ditos dois locais de ligação de fator de transcrição se ligam ao mesmo fator de transcrição.
  3. 3. A isca de oligonucleótido de acordo com a reivindicação 2, em que o dito fator de transcrição é EGR1.
  4. 4. A isca de oligonucleótido de acordo com as reivindicações 1 a 3, que compreende ainda um terceiro local de ligação de fator de transcrição, em que o dito terceiro local de ligação de fator de transcrição se liga a um fator de transcrição selecionado a partir do grupo que consiste em POU1F1, POU2F, POU3F, POU5F1, USF, EGR1, CREB/ATF, API, CEBP, SRF, ETS1, MEF2, SP1, RUNX, NFAT, ELK1, fatores complexos ternários, STAT, GATA1, ELF1, fator nuclear--granulócito/macrófago a, POU4F1, HNF 1, ZFHX3, IRF, TEAD1, TBP, NFY, fatores de ligação de caixa cacc, KLF4, KLF7, IKZF, MAF, REST, HSF, KCNIP3 e fatores de transcrição PPAR.
  5. 5. Uma composição farmacêutica que compreende uma isca de oligonucleótido de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4 e um veiculo farmaceuticamente aceitável.
  6. 6. A isca de oligonucleót ido de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4 ou a composição farmacêutica de acordo com a reivindicação 5 para utilização num método para modular a transcrição de um gene regulado pelo EGR1 presente numa célula e envolvido na sinalização nociceptiva, o método que compreende administrar à célula uma quantidade eficaz da isca de oligonucleótido de acordo com as reivindicações 1 a 4 ou a composição farmacêutica de acordo com a reivindicação 5.
  7. 7. A isca de oligonucleót ido de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4 ou a composição farmacêutica de acordo com a reivindicação 5 para utilização num método para modular a sinalização nociceptiva numa célula, o método que compreende administrar à célula uma quantidade eficaz de uma isca de oligonucleót ido de acordo com as reivindicações 1 a 4 ou a composição farmacêutica de acordo com a reivindicação 5.
  8. 8. A isca de oligonucleót ido de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4 ou a composição farmacêutica de acordo com a reivindicação 5 para utilização num método para tratar ou prevenir dor num paciente, o método que compreende administrar ao paciente uma quantidade terapeuticamente eficaz de uma isca de oligonucleótido de acordo com as reivindicações 1 a 4 ou a composição farmacêutica de acordo com a reivindicação 5.
  9. 9. A isca de oligonucleótido ou composição farmacêutica de acordo com a reivindicação 8, em que a dor é dor pós-operatória.
  10. 10. Uma isca de oligonucleótido que consiste na sequência da SEQ ID NO: 41.
  11. 11. Uma composição farmacêutica que compreende uma isca de oligonucleótido de acordo com a reivindicação 10 e um veiculo farmaceuticamente aceitável.
  12. 12. A isca de oligonucleótido de acordo com a reivindicação 10 ou a composição farmacêutica de acordo com a reivindicação 11 para utilização num método para tratar ou gerenciar a dor num paciente que compreende administrar ao dito paciente uma quantidade terapeuticamente eficaz da isca de oligonucleótido.
  13. 13. A isca de oligonucleótido ou composição farmacêutica para utilização de acordo com a reivindicação 12, em que a dor é dor pós-operatória. Lisboa, 14 de Julho de 2015
PT87553442T 2007-05-11 2008-05-12 Expressão génica e dor PT2158316E (pt)

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US91758307P 2007-05-11 2007-05-11

Publications (1)

Publication Number Publication Date
PT2158316E true PT2158316E (pt) 2015-07-20

Family

ID=40002879

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
PT87553442T PT2158316E (pt) 2007-05-11 2008-05-12 Expressão génica e dor

Country Status (14)

Country Link
US (5) US7943591B2 (pt)
EP (3) EP2818550B1 (pt)
JP (5) JP5646320B2 (pt)
AU (1) AU2008251320B2 (pt)
CA (1) CA2723672C (pt)
DK (1) DK2158316T3 (pt)
ES (2) ES2619314T3 (pt)
HK (1) HK1205530A1 (pt)
HR (1) HRP20150759T1 (pt)
HU (1) HUE025701T2 (pt)
PL (1) PL2158316T3 (pt)
PT (1) PT2158316E (pt)
SI (1) SI2158316T1 (pt)
WO (1) WO2008141308A2 (pt)

Families Citing this family (21)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
EP2818550B1 (en) * 2007-05-11 2016-12-28 Adynxx, Inc. Gene expression and pain
CA2744987C (en) 2008-12-02 2018-01-16 Chiralgen, Ltd. Method for the synthesis of phosphorus atom modified nucleic acids
BR112012000828A8 (pt) 2009-07-06 2017-10-10 Ontorii Inc Novas pró-drogas de ácido nucleico e métodos de uso das mesmas
WO2011029092A1 (en) 2009-09-04 2011-03-10 University Of Miami Klf family members regulate intrinsic axon regeneration ability
WO2012039448A1 (ja) 2010-09-24 2012-03-29 株式会社キラルジェン 不斉補助基
US9605019B2 (en) 2011-07-19 2017-03-28 Wave Life Sciences Ltd. Methods for the synthesis of functionalized nucleic acids
US20130071444A1 (en) 2011-09-16 2013-03-21 The Charlotte-Mecklenburg Hospital Authority D/B/A Carolinas Healthcare System Amphiphilic Cationic Polymers and Methods of Use Thereof
US9139829B2 (en) * 2012-02-28 2015-09-22 Medical Diagnostic Laboratories, Llc SiRNA targeting ETS1 and ELK1 and method of using same in the inhibition of CIP2A gene in cancer treatment
BR112014027653A2 (pt) * 2012-05-10 2017-08-08 Adynxx Inc formulações para a liberação dos ingredientes ativos
AU2013288048A1 (en) 2012-07-13 2015-01-22 Wave Life Sciences Ltd. Asymmetric auxiliary group
KR101835401B1 (ko) 2012-07-13 2018-03-08 신 니뽄 바이오메디칼 라보라토리즈, 엘티디. 키랄 핵산 어쥬번트
KR20220139425A (ko) 2012-07-13 2022-10-14 웨이브 라이프 사이언시스 리미티드 키랄 제어
GB201310853D0 (en) * 2013-06-18 2013-07-31 Ucb Pharma Sa Method
US10322173B2 (en) 2014-01-15 2019-06-18 Shin Nippon Biomedical Laboratories, Ltd. Chiral nucleic acid adjuvant having anti-allergic activity, and anti-allergic agent
WO2015108048A1 (ja) 2014-01-15 2015-07-23 株式会社新日本科学 抗腫瘍作用を有するキラル核酸アジュバンド及び抗腫瘍剤
EP3095461A4 (en) 2014-01-15 2017-08-23 Shin Nippon Biomedical Laboratories, Ltd. Chiral nucleic acid adjuvant having immunity induction activity, and immunity induction activator
PT3094728T (pt) 2014-01-16 2022-05-19 Wave Life Sciences Ltd Desenho quiral
WO2016025829A1 (en) * 2014-08-15 2016-02-18 Adynxx, Inc. Oligonucleotide decoys for the treatment of pain
ES2912176T3 (es) * 2015-09-09 2022-05-24 Anges Inc Señuelo quimérico
US20200017853A1 (en) * 2016-02-29 2020-01-16 Adynxx, Inc. Compositions and methods for pain amelioration via modification of gene expression
WO2024044770A1 (en) * 2022-08-26 2024-02-29 Core Biotherapeutics, Inc. Oligonucleotides for the treatment of breast cancer

Family Cites Families (72)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US6410516B1 (en) * 1986-01-09 2002-06-25 President & Fellows Of Harvard College Nuclear factors associated with transcriptional regulation
US5206152A (en) * 1988-04-08 1993-04-27 Arch Development Corporation Cloning and expression of early growth regulatory protein genes
DE3815221C2 (de) 1988-05-04 1995-06-29 Gradinger F Hermes Pharma Verwendung einer Retinol- und/oder Retinsäureester enthaltenden pharmazeutischen Zubereitung zur Inhalation zur Einwirkung auf die Schleimhäute des Tracheo-Bronchialtraktes einschließlich der Lungenalveolen
US5272056A (en) 1991-01-03 1993-12-21 The Research Foundation Of State University Of New York Modification of DNA and oligonucleotides using metal complexes of polyaza ligands
US5683985A (en) * 1991-04-18 1997-11-04 The Salk Institute For Biological Studies Oligonucleotide decoys and methods relating thereto
FR2675803B1 (fr) 1991-04-25 1996-09-06 Genset Sa Oligonucleotides fermes, antisens et sens et leurs applications.
AU7518194A (en) * 1993-07-29 1995-02-28 Regents Of The University Of California, The Polynucleotide decoys that ihnibit mhc-ii expression and uses thereof
PT732929E (pt) * 1993-10-29 2008-08-26 Brigham & Womens Hospital Utilização terapêutica de ''engodos'' de elementos cis in vivo
AU3881095A (en) 1994-11-17 1996-06-17 Taiho Pharmaceutical Co., Ltd. Double-stranded oligonucleotide and carcinostatic agent containing the same as active ingredient
AU5369396A (en) 1995-03-23 1996-10-08 Research Foundation Of The State University Of New York, The Rest protein and dna
DE69533264T2 (de) * 1995-05-11 2004-11-25 Applied Research Systems Ars Holding N.V. Inhibitoren der il-6 aktivitaet
PT824918E (pt) * 1995-05-12 2007-06-22 Anges Mg Inc Tratamento e prevenção para doenças causadas pelo nf-kb
GB9515356D0 (en) 1995-07-26 1995-09-20 Medical Res Council Improvements in or relating to delivery of nucleic acid
US6265389B1 (en) 1995-08-31 2001-07-24 Alkermes Controlled Therapeutics, Inc. Microencapsulation and sustained release of oligonucleotides
ATE383172T1 (de) * 1996-05-20 2008-01-15 Us Gov Health & Human Serv Oligonukleotide welche spezifisch retrovirale nukleokapsid-proteine binden
US6022863A (en) * 1996-05-21 2000-02-08 Yale University Regulation of gene expression
JP4215219B2 (ja) * 1997-07-04 2009-01-28 アンジェスMg株式会社 脳保護剤
JP3667047B2 (ja) 1997-09-12 2005-07-06 キヤノン株式会社 人工核酸およびその製造方法、デオキシリボフラノース化合物、リボフラノース化合物およびこれらの製造方法
WO1999018792A1 (en) 1997-10-10 1999-04-22 Johns Hopkins University Gene delivery compositions and methods
US6060310A (en) 1997-11-24 2000-05-09 The United States Of America As Represented By The Department Of Health And Human Services Transcription factor decoy and tumor growth inhibitor
AU1656299A (en) 1997-12-16 1999-07-05 University Of Saskatchewan Conductive metal-containing nucleic acids
IL139936A0 (en) 1998-06-02 2002-02-10 Glaxo Group Ltd Gene therapy method
US6818626B1 (en) 1998-07-17 2004-11-16 Mirus Corporation Chelating systems for use in the delivery of compounds to cells
US6423493B1 (en) * 1998-10-26 2002-07-23 Board Of Regents The University Of Texas System Combinatorial selection of oligonucleotide aptamers
US6008048A (en) * 1998-12-04 1999-12-28 Isis Pharmaceuticals Inc. Antisense inhibition of EGR-1 expression
US7160869B2 (en) 1998-12-16 2007-01-09 University Of Saskatchewan Biologically active metal-containing nucleic acids
AU761136B2 (en) 1998-12-23 2003-05-29 Genentech Inc. Transfectacons comprising calcium phosphate and a nucleic acid
US6395029B1 (en) 1999-01-19 2002-05-28 The Children's Hospital Of Philadelphia Sustained delivery of polyionic bioactive agents
US6333408B1 (en) * 1999-03-08 2001-12-25 Kureha Chemical Industry Co., Ltd. Oligonucleotides inhibitors of PAI-1 MRNA
FR2790955B1 (fr) * 1999-03-19 2003-01-17 Assist Publ Hopitaux De Paris Utilisation d'oligonucleotides stabilises comme principe actif antitumoral
US6599741B1 (en) * 1999-09-14 2003-07-29 Avontec Gmbh Modulating transcription of genes in vascular cells
US6927027B2 (en) 1999-12-21 2005-08-09 Ingeneus Corporation Nucleic acid multiplex formation
US6969704B1 (en) * 2000-08-25 2005-11-29 The Trustees Of Columbia University In The City Of New York Methods for suppressing early growth response—1protein (Egr-1) to reduce vascular injury in a subject
DE10049549A1 (de) 2000-10-06 2002-05-02 Markus Hecker Modulation der Transkription pro-inflammatorischer Genprodukte
WO2002030355A2 (en) 2000-10-11 2002-04-18 Laura Kragie Composition and method of alleviating adverse side effects and/or enhancing efficacy of agents that inhibit aromatase
EP1344536A4 (en) 2000-11-24 2005-01-19 Chugai Pharmaceutical Co Ltd METHOD FOR REGULATING THE ACTIVITY OF EXPRESSION OF A GENETIC PRODUCT TRANSFERRED INTO A LIVING ORGANISM
WO2002066071A2 (en) 2001-01-03 2002-08-29 Thomas Jefferson University Treatment of tissue fibrosis by blocking the sp1 transcription factor
WO2002057480A2 (en) * 2001-01-22 2002-07-25 Genta Incorporated Cell-proliferative disorder treatments using cre decoy oligomers, bcl-2 antisense and hybrid oligomers
TWI308492B (pt) 2001-02-20 2009-04-11 Anges Mg Inc
WO2002070668A2 (en) 2001-03-06 2002-09-12 Sierra Sciences, Inc. Methods and compositions for modulating telomerase reverse transcriptase (tert) expression
US20030166555A1 (en) * 2001-04-02 2003-09-04 Alberini Cristina M. Methods and compositions for regulating memory consolidation
EP1298141A1 (en) 2001-09-27 2003-04-02 Deutsches Krebsforschungszentrum Stiftung des öffentlichen Rechts Interleukin-4 (IL-4) promoter sequences specifically interacting with IRF-1 and IRF-2
DE10148828B4 (de) * 2001-10-04 2005-05-19 Avontec Gmbh Modulation der Expression STAT-1-abhängiger Gene
US6663880B1 (en) 2001-11-30 2003-12-16 Advanced Cardiovascular Systems, Inc. Permeabilizing reagents to increase drug delivery and a method of local delivery
CA2474645C (en) 2002-02-01 2011-08-09 Omeros Corporation Compositions and methods for systemic inhibition of cartilage degradation
CN1240439C (zh) 2002-03-28 2006-02-08 南京凯基生物科技发展有限公司 肿瘤基因开关药物
CN1665929A (zh) 2002-04-26 2005-09-07 安琪士多摩奇株式会社 含有转录dna结合位点的环状哑铃状诱饵寡脱氧核苷酸(cdodn)
DE10242319A1 (de) * 2002-09-12 2004-03-25 Avontec Gmbh Funkionelle Korrektur der-786C/T-Varianz des humanen eNOS-Gens
KR20110079741A (ko) 2002-12-09 2011-07-07 아브락시스 바이오사이언스, 엘엘씨 약리학적 물질의 조성물 및 그 전달방법
DE10257421A1 (de) * 2002-12-09 2004-07-08 Grünenthal GmbH Regulatorische Elemente im 5'-Bereich des VR1-Gens
WO2005004702A2 (en) 2003-06-30 2005-01-20 Massachusetts Institute Of Technology Egr genes as targets for the diagnosis and treatment of schizophrenia
WO2005027830A2 (en) * 2003-09-12 2005-03-31 Virginia Commonwealth University Chimeric transcription factor decoy oligonucleotides
JP2005336081A (ja) 2004-05-26 2005-12-08 Anges Mg Inc Nr2b−nmda受容体の再発現抑制剤
US7482158B2 (en) * 2004-07-01 2009-01-27 Mathison Brian H Composite polynucleic acid therapeutics
US20060293264A1 (en) * 2004-07-22 2006-12-28 Grandis Jennifer R STAT3 decoy oligonucleotides and uses therefor
EP1799271A4 (en) * 2004-09-21 2010-05-05 Anesiva Inc ADMINISTRATION OF POLYNUCLEOTIDES
JP4991547B2 (ja) 2004-09-28 2012-08-01 クアーク・ファーマスーティカルス、インコーポレイテッド 脱毛症、急性腎不全および他の疾患の治療のためのオリゴリボヌクレオチドおよびその使用の方法
EP1803811B1 (en) * 2004-10-22 2011-05-11 AnGes MG, Inc. Chimeric (double) decoy
US7585848B2 (en) * 2005-01-11 2009-09-08 Rush University Medical Center Methods and compositions for treating, inhibiting and reversing disorders of the intervertebral disc
US8268572B2 (en) * 2005-03-04 2012-09-18 Dana-Farber Cancer Institute, Inc. Methods to identify inhibitors of Runx1-mediated expression of nociceptive receptors and ion channels
US7680060B2 (en) * 2005-03-08 2010-03-16 Cisco Technology, Inc. Transferring state information in a network
EP1877556B1 (en) * 2005-03-25 2011-09-14 Medtronic, Inc. Use of anti-tnf or anti-il1 rnai to suppress pro- inflammatory cytokine actions locally to treat pain
EP3827841B1 (en) 2006-10-09 2024-04-03 Neurofluidics, Inc. Cerebrospinal fluid purification system
WO2008131129A2 (en) 2007-04-17 2008-10-30 Baxter International Inc. Nucleic acid microparticles for pulmonary delivery
EP2818550B1 (en) 2007-05-11 2016-12-28 Adynxx, Inc. Gene expression and pain
WO2012021985A1 (en) 2010-08-20 2012-02-23 Replicor Inc. Oligonucleotide chelate complexes
US20140275211A1 (en) 2011-06-21 2014-09-18 Alnylam Pharmaceuticals, Inc. Assays and methods for determining activity of a therapeutic agent in a subject
BR112014001335A2 (pt) 2011-07-20 2017-02-21 Hospira Inc método para tratar dor pós-operatória em um mamífero e método para tratar dor em um mamífero
BR112014027653A2 (pt) 2012-05-10 2017-08-08 Adynxx Inc formulações para a liberação dos ingredientes ativos
BR112014028654A2 (pt) 2012-05-18 2017-10-10 Replicor Inc composições de complexo de quelato de oligonucleotídeo-polipeptídeo e métodos
WO2016025829A1 (en) 2014-08-15 2016-02-18 Adynxx, Inc. Oligonucleotide decoys for the treatment of pain
US20200017853A1 (en) 2016-02-29 2020-01-16 Adynxx, Inc. Compositions and methods for pain amelioration via modification of gene expression

Also Published As

Publication number Publication date
JP6306075B2 (ja) 2018-04-04
AU2008251320B2 (en) 2013-12-19
SI2158316T1 (sl) 2015-08-31
EP2818550A1 (en) 2014-12-31
US8741864B2 (en) 2014-06-03
US8093225B2 (en) 2012-01-10
CA2723672C (en) 2019-09-03
US20110166212A1 (en) 2011-07-07
HK1205530A1 (en) 2015-12-18
HRP20150759T1 (hr) 2015-08-14
US20120232131A1 (en) 2012-09-13
AU2008251320A1 (en) 2008-11-20
JP2016014070A (ja) 2016-01-28
JP2010526541A (ja) 2010-08-05
EP2818550B1 (en) 2016-12-28
WO2008141308A2 (en) 2008-11-20
JP5890869B2 (ja) 2016-03-22
JP6082796B2 (ja) 2017-02-15
EP2158316B1 (en) 2015-04-15
US10041069B2 (en) 2018-08-07
CA2723672A1 (en) 2008-11-20
US20080300209A1 (en) 2008-12-04
EP3199635A1 (en) 2017-08-02
JP2016117775A (ja) 2016-06-30
EP2158316A4 (en) 2011-11-09
JP2017148074A (ja) 2017-08-31
DK2158316T3 (en) 2015-07-20
EP3199635B1 (en) 2019-02-06
PL2158316T3 (pl) 2015-10-30
US20160222382A1 (en) 2016-08-04
EP2158316A2 (en) 2010-03-03
US20140343132A1 (en) 2014-11-20
US7943591B2 (en) 2011-05-17
WO2008141308A3 (en) 2009-03-05
JP5646320B2 (ja) 2014-12-24
ES2542511T3 (es) 2015-08-06
US9290762B2 (en) 2016-03-22
JP2014198053A (ja) 2014-10-23
ES2619314T3 (es) 2017-06-26
HUE025701T2 (en) 2016-04-28

Similar Documents

Publication Publication Date Title
PT2158316E (pt) Expressão génica e dor
EP3389725B1 (en) Compositions and methods for treatment of central nervous system diseases
ES2316970T3 (es) Oligonucleotidos (odn) antisentido contra smad7 y usos en el campo medico de los mismos.
EA022429B1 (ru) АПТАМЕРЫ К β-NGF И ИХ ПРИМЕНЕНИЕ ПРИ ЛЕЧЕНИИ β-NGF-ОПОСРЕДОВАННЫХ ЗАБОЛЕВАНИЙ И РАССТРОЙСТВ
WO2017151644A1 (en) Compositions and methods for pain amelioration via modification of gene expression
AU2014201462B2 (en) Gene expression and pain
AU2016266076B2 (en) Gene expression and pain
JP2022553056A (ja) 先端巨大症を処置するためのコンジュゲート及び方法