PT101754B

PT101754B - Artigo absorvente descartavel com caracteristica de uma cinta elastica dinamica tendo uma dobra flexivel elastica predisposta

Info

Publication number: PT101754B
Application number: PT101754A
Authority: PT
Inventors: Kenneth Barclay Buell; Sandra Hintz Clear; Danielia Threase Falcone
Original assignee: Procter & Gamble
Priority date: 1991-06-13
Filing date: 1995-08-09
Publication date: 1999-07-30
Also published as: FI935548A; SG70561A1; IE75383B1; HU9303564D0; DE69210021T2; PT8527T; WO1992022273A3; CA2103268A1; AU670915B2; IE921915A1; NO934558L; ATE136764T1; NZ243118A; FI935548A0; CA2103268C; DE69210021D1; AU2266392A; JP3614426B2; GR3019666T3; HK1006141A1

Description

Descrição

ARTIGO ABSORVENTE DESCARTÁVEL COM CARACTERÍSTICAS DE UMA CINTA ELÁSTICA DINÂMICA TENDO UMA DOBRA FLEXÍVEL ELÁSTICA PREDISPOSTA

Campo da Invenção

A presente invenção diz respeito a artigos absorventes tais como fraldas, cuecas para incontinentes, resguardos para fraldas similares, e mais particularmente, a artigos absorventes tendo características de cintura fornecendo um ajuste dinâmico à volta do utilizador assim como características de contenção melhoradas do artigo absorvente.

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Antecedentes da Invenção

Bebés e outros indivíduos incontinentes que usam artigos absorventes como por exemplo fraldas para receber e conter urina e outros exsudatos corporais. Os artigos absorventes funcionam tanto para conter os materiais de descarga como para isolar estes materiais do corpo do utilizador, do vestuário do utilizador e da roupa de cama. Artigos absorventes descartáveis tendo muitos desenhos básicos diferentes são conhecidos na técnica. Por exemplo, a U.S. Patente Re. 26.152, intitulada Fralda Descartável concedida a Ducan & Baker em 31 de Janeiro de 1967 uma fralda descartável que tem alcançado uma larga aceitação comercial. A U.S. Patente 3.860.003 intitulada Porções Laterais Contra íveis para Fraldas Descartáveis, concedida a Buli em 14 de Janeiro de 1975, descreve um punho de perna com elasticidade de fralda descartável que alcançou larga aceitação e sucesso comercial.

Contudo, os artigos absorventes têm tendência a descair ou afastar-se de ou para deslizar/escorregar para baixo no corpo do utilizador durante a utilização. Este descair e afastar e deslizar/escorregar é causado pelos movimentos relativos do utilizador quando o utilizador respira, se

movimente e muda de posições, pelas forças vindas de baixo provocadas quando o artigo absorvente está carregado de exsudatos corporais, e pela deformação dos materiais co artigo absorvente em si quando sujeito a tais movimentos do utilizador. Este descaímer.to/afastamento e deslizamento/escorregamento do artigo absorvente pode levar a um escoamento pré maturo e fraco ajustamento do artigo absorvente à volta do utilizador na zona da cintura e na zona das pernas do artigo absorvente.

Af im tes à volta absorventes de adaptar mais comodamente os artigos absorvenda cintura do utilizador, determinados artigos comercialmente disponíveis foram fornecidos com características de cintura elástica. Um exemplo de fralda descartável com características de cintura elástica que tem alcançado uma larga aceitação e sucesso comercial é descrito

Mod. 71 · 20.000 ·«. W/Ca na U-S. Patente 4.515.595, concedida a Kievit e Osterhage em 7 de Maio de 1985. As características de cintura elástica compreenderão tipicamente um cós com elasticidade constituído por um elemento elástico contractilmente fixo entre a folha superior e a folha inferior. 0 cós com elasticidade é, assim, desenhado para expandir e contrair* com os movimentos do utilizador e para manter o ajustamento do artigo absorven te à volta da cintura do utilizador durante a utilização (is. to é, fornecer-uma sustentação de ajustamento dinâmico).

Contudo, deecobriu-se que os artigos absorventes ten do características de cintura elástica, também têm tendência a descair/afastar e deslizar/escorregar durante a utilização Mais ainda, a característica da cintura elástica tem uma ten dência para voltar-se ao contrário ou voltar-se para dentro na. parte da. frente da .fralda ...resultando numa falta de. ajusta, mento à volta da cintura do utilizador.

Assim, seria vantajoso fornecer um artigo absorvente tendo uma característica de cintura elástica que proporcione um melhor ajustamento, reduza o escoamento, e o conforto do utilizador.Seria, ainda mais vantajoso um artigo absorvente que

Mod. 71 - 20.000 .· 90/06 tenha reduzido o descaimento, afastamento, o voltar-se ao contrário ,qul o voltar-se para dentro na cintura da fralda assim como reduzido no seu todo o deslizamento/escorregamento do artigo absorvente ou do núcleo absorvente no utilizador durante a utilização.

Por isso, é um objectivo desta invenção fornecer um artigo absorvente tendo mantido um ajustamento dinâmico à volta da cintura do utilizador durante a utilização.

É ainda um objectivo da presente invenção fornecer um artigo absorvente tendo uma característica única de cintura elástica que fornece a sustentação de um ajustamento dinâmico eiresistência melhorada ao escoamento durante a utilização .

É ainda mais um objectivo da presente invenção fornecem™ artigo absorvente tendo uma característica única de cintura elástica que reduz o descaimento, o escorregamento, o voltar-se ao contrário ou o voltar-se para dentro na parte da frente da fralda assim como no seu todo de deslizamento/ /afastamento do artigo absorvente ou núcleo absorvente durar te a utilização.

É ainda outro objectivo da presente invenção proporei onar característica única de cintura elástica tendo um cós com elasticidade que forneça uma tal sustentação de ajustamento dinâmico proporcionando uma zona de cós com zona de gancho flexível elástica descartável, que permita uma dobragem flexível· relativa entre as zonas de cós com elasticidade e forneça uma reposição força/momento para devolver elásticamente as zonas essencialmente para a respectiva configuração em utilização anterior.

........- É ainda mais um-objectivo da presente invenção fornecer um sistema de fechamento que mantenha/crie uma tensão lateral através de pelo menos uma porção da característica única de cintura elástica para aumentar a sustentação do ajustamento dinâmico.

Estes e outros objectivos da presente invenção serão

mais prontamente aparentes quando considerados em referência à seguinte descrição e quando considerados em referência à seguinte descrição e quando tidas em conjunto com os desenhos anexos.

RESUMO DA INVENÇÃO

A presente invenção fornece artigos absorventes como por exemplo as fraldas descartáveis, cuecas para incontinen10 tes, terística única de resguardos para fraldas e similares, que têm cintura uma caracto dinâmico do cós com elástica que melhora o elasticidade assim como as aj ustamencaracterís ticas de contenção do artigo absorvente.

Tais artigos absorventes compreendem um conjunto de contenção de preferência compreendendo uma folha superior permeável a líquidos, uma

Mod. 71 folha inferior impermeável a líquidos, e um núcleo absorvente posicionado entre a folha superior e a folha inferior; uma característica de cintura elástica; e um sistema de fecha mento para criar/manter tensão lateral através de pelo menos uma porção de característica de cintura elástica.

A característica de cintura elástica de preferência compreende uma zona de faixa de inter-ljLgação, uma primeira zona de dobra flexível unindo a zona de jfaixa de inter-ligação com o conjunto de contenção, um cós' com elasticidade, e uma. segunda zona de dobra flexível unindo o cós com elastici dade com a zona de faixa de inter-ligação. 0 cós com elasti cidade compreende uma zona de faixa com forma; uma zona de faixa da linha de cintura; e uma zona de cós de dobra flexível, elástica e predisposta unindo a zona de faixa com forma '30 e a.zona .de faixa.de.....cintura. A._zona.......de faixa de inter-ligação fornece um elo flexível entre o cós com elasticidade e c conjunto de contenção para permitir rotações e translações do cós com elasticidade para que o cós com elasticidade se possa mover numa posição de contacto funcional e se ajustar com a cintura do utilizador. 0 cós com elasticidade é desei.35

OU ^iCK'

-9JP0.1997

Mod. 71 - 20.000 ·«. · 90/08 :ihado para se expandir e contrair elásticamente e para ajustar-se dinamicamente à cintura do utilizador. A zona de dobra flexível do cós é predisposta para permitir às zonas de faixa dobrarem-se flexivelmente à volta de eixos ou zonas de finidas e é elástica para fornecer um restabelecimento de força/momento que devolva as zonas de faixa à respectiva con figuração de utilização anterior, especialmente quando o cós com elasticidade tenha sido exigido pelo sistema de fechamen to. Assim, a característica de cintura elástica movimenta-se com e ajusta-se à cintura do utilizador à medida que o utili zador se senta, permanece ce pé ou se movimenta. 0 cós com elasticidade de preferência compreende uma porção da folha superior, uma porção da folha inferior que é de preferência pré-forçada, um elemento elástico, e um elemento elástico que aumenta a elasticidade da zona de dobra flexível do cós.

artigo absorvente é também de preferência fornecido com um sistema de fechamento (meios de tensão) para dinâmica mente criar/manter tensão lateral através do cós com elasticidade. A tensão lateral dinamicamente criada e mantida por sistema de fechamento activa o esticar do cós com elastici dade permitindo-lhe, assim, expandir-se e contrair-se mais dinâmicamente cora os movimentos do utilizador. 0 sistema de fechamento de preferência compreende um ;sistema de fechamento de tensão dupla. 0 sistema de fechameiito de tensão dupla compreende um sistema de fixação primário para formar um fechamento lateral e um sistema de fechamento de cintura formando um fechamento de cintura. 0 sistema de fixação primário mantém a primeira zona de cintura e a segunda zona de cintura numa configuração sobreposta de tal forma que as ter soes laterais são mantidas à volta da circunferência da fral da para manter a fralda no utilizador.0’ sistema de fixação primário compreende um elemento de segurança, de preferência uma aba de fita e um primeiro componente de fixação, e um elemento de descarga de preferêrcia compreendendo um segundo componente de fixação para fornecer uma posição de fecha30

J

Mod. 71 - 20.000 e<. 9?f\?

mento lateral variável. O sistema de fechamento de cintura forma um fechamento de cintura que apoia uma porção da aresta terminal do artigo absorvente e que dinâmicamente mantêm/cria tensões laterais através do cós com elasticidade para que assim possa melhorar as características de ajuste e contenção da fralda através da redução do descaimento, afastamento, e do voltar-se ao contrário do cós com elasticidade. O sistema de fechamento de cintura compreende pelo menos uma, de preferência um par de primeiro componente(s) de ligação alinhados longitudinalmente com o cós com elasticidade e pelo menos um segundo componente de ligação. Cada componente de ligação compreende meios de fixação que prendem meios de fixação de forma complementar para fornecer uma posição variável, activada passivamente, o fechamento de cintura. O primeiro componente(s) de ligação compreende de preferência um material de fixação de gancho enquanto o segundo componente de fechamento de preferência compreende um material de fixação de presilha.

Numa forma de realização especialmente preferida da presente invenção, o artigo absorvente compreende adicionalmente um par de faixas laterais com elasticidade dispostas na segunda zona de cintura. As faixas laterais com elasticidade fornecem uma característica elásticamente extensível que fornece um ajuste mais confortável e de maior contorno por inicialmente fazer um ajuste mais confortável ao utilizador e através da manutenção deste ajuste. As fraldas laterais com elasticidade desenvolvem ainda e mantêm forças de utilização (tensões) que aumentam as tensões desenvolvidas e mantidas tanto pelo sistena de fixação primário como pelo sistema de fechamento de cintura. As faixas laterais com elasticidade ajudam na exigência do cós com elasticiade e ainda fornecem uma aplicação mais efectiva na fralda. Enquanto cada painel lateral com elasticidade pode ser construído num número de configurações, a faixa lateral com elasticidade compreende uma cadeia zero de laminado esticado. A faixa

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/ lateral com elasticidade também tem de preferência uma faixa de extensão adjacente à perna do utilizador para que as forças de tensão através da faixa lateral não estejam concentra, das para assim evitarem a deformação, fricção, da pele do utilizador durante a sua utilização

A presente invenção também diz respeito alternativas de cintura com faixa de barriga extensível de cós formas de realização, além das dimensões do o sistema de fixação primário própria fralda) '~ , mais ou irritação a características uma

Nestas elasticidade ' 3 com o cós compreendendo elasticidade, com elasticidade é de se expandir bem para vente estabilizador por além do estado plano da utilizadorse especialmente bebés , turas grandes expansíveis para assim reduzir o descair/escor regar do artigo absorvente. As fraldas de extensão do cós elasticidade são mais baixas do que as forças de extendas fraldas laterais com elasticidade para uma tal expansão.

capaz artigo absor(para para assim acomodar crescidos , com cincom sao assim acomo— Numa forma de realização preferida des cintura elástica, o cós com elasticidadum laminado extensível. 0 laminado ex dar ta característica de de é formado a partir tensível é compreendido por um elemento elastomérico e uma porção da folha superior e da folha inferior as quais foram todas mecânicamente esticadas. Numa ferida, a zona de faixa da linha, de vés da remoção cendo). A forma extensibilidade forma de realizaçao precintura é formada atra— de uma porção da folha inferior Ctra.nspare— do cós de elasticidade também proporciona diferencial na direcção lateral.

BREVE DESCRIÇÃO

DOS DESENHOS

.......... Enquanto a memória descritiva conclui com reivindicações apontando particularmente e reivindicando distintamente o assunto da matéria que é tida como matéria que forma a presente invenção, julga-se que a invenção será melhor compreen. dida a partir da descrição que se segue, que é feita conjun30

Mod. 71 · 20.000 ·«. - 20/00 tamente com os desenhos que a acompanham nos quais designações parecidas são utilizadas para designar elementos substâncialmente idênticos, e em que:

A Figura 1 é uma perspectiva do plano de uma forma de realização de uma fralda descartável da presente invenção tendo porções cortadas fora para revelar a estrutura subjacente, a superfície exterior da fralda voltada para o observador;

A Figura 2 é uma perspectiva de corte de um fragmente da fralda descartável mostrado na Figura 1 feita ao longo tja. linha da secção 2-2 _{dã ;F}i_gura i_;

A Figura 2A é uma perspectiva do plano da porção da folha inferior pré-esforçada da fralda descartável mostrande o padrão do alongamento mecânico;

A Figura 2B é uma perspectiva do plano alongada, e simplificada fragmentada da fralda descartável da presente invenção na primeira zona de cintura mostrando os elementos da característica da cintura elástica;

A Figura 3 é uma perspectiva seccional to da fralda descartável mostrada na Figura 1 da linha de secção 3-3 da Figur-a 1:

As. Figuras 4A - 4D são representações de um fragmenfeita ao longe cinemáticas simplificadas do funcionamento da característica da cintura elástica durante a utilização à medida que o utilizador se movimenta de uma posição em pé para uma posição sentada(mostrada nos desenhos):

A Figura 5 é uma perspectiva seccional de um fragmento de uma forma de realização alternativa de uma fralda descartável da presente invenção mostrando uma construcção alternativa de um cós com elasticidade»

A Figura 5A é uma perspectiva seccional de um fragmer to de ainda outra forma de realização alternativa de uma fral da descartável da presente invenção mostrando ainda uma cons trucção alterantiva do cós com elasticidade;

A Figura 6 é uma perspectiva de um plano de um frag— .30

eo/M · »· οοο’οί · iz p°w mento de outra forma de realização alternativa da fralda descartável da presente invenção mostrando uma característica de cintura elástica de uma faixa de barriga expansível tendo uma extensibilidade diferencial na direcção lateral e uma característica de cintura elástica transparente;

A Figura 7 é a perspectiva de um plano de fragmento de uma forma de realização alternativa da característica de cintura elástica mostrada na Figura 6;

A Figura 8 mostra a perspectiva simplificada de um aparelho que emprega um sistema de retenção da rede por vácuo para esticar mêcanicamente uma porção de rede de uma fralda utilizando uma estrutura entrelaçada de rolos ondulados;

A Figura 8A é uma perspectiva simplificada feita ao longo da linha 8A-8A na Figura 8 mostrando a forma como rolos da esticadora são usados para levar a rede da fralda a rasgar nos rolos ondulados mais baixos;

A Figura 8B é perspectiva grandemente aumentada feitõ na inserção 8B mostrada na Figura 8, mostrando o grau de estrutura entrelaçada de rolos ondulantes um com o outro à medida que porção de laminado extensível da rede da fralda pas sa entre eles;

A Figura 9 mostra a perspectiva simplificada mostrando um sistema de retenção de rede alternativo da presente ir. venção que pode ser usado durante o processo de aumento do alongamento aqui exposto;

A Figura 9A é uma perspectiva simplificada de um corte transversal grandemente aumentado feito na inserção 9A mostrada na Figura 9 ao longo de uma linha central ligando os rolos ondulados mais altos aos rolos ondulados mais baixos;

A Figura 10 é a perspectiva do plano alargado de um fragmento simplificado da fralda descartável da presente invenção na primeira zona de cintura mostrando a localização para tirar amostras de ensaios a partir da característica de

Mod. 71 · Μ.003 ·«. W|08 cintura elástica;

A Figura 11 mostra a perspectiva de um aparelho de ensaio para medir a força de recuperação da flexibilidade na dobragem da zona de dobra flexível do cós com elasticidade da característica de cintura elástica;

A Figura 12 é um gráfico representativo da força de deflexão contra a distância de deflexão de dois ciclos do er saio de dobragem de flexibilidade;

A Figura 13 é uma perspectiva da amostra do ensaio criada de acordo cora os procedimentos dos ensaios para deter minar a inflexibilidade de compressão da aresta de uma zona de faixa da característica da cintura elástica;

A Figura 14 é uma perspectiva lateral simplificada de um aparelho e amostra de ensaio estabelecido para determinar a inflexibilidade de compressão da aresta da zona de fai xa da característica de cintura elástica; e

A Figura 15 é um gráfico representativo da força de compressão contra a deslocação de compressão de dois ciclos do ensaio de inflexibilidade de compressão da aresta.

DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO

Tal como é aqui usado, o termo artigo absorvente re fere-se a dispositivos que absorvem e contêm exsudados corpç rais, e, mais especificamente, refere-se a dispositivos que são colocados contra ou em proximidade ao corpo do utilizador para absorver e conter as várias descargas de exsudados do corpo- 0 termo descartável é aqui usado para descrever artigos absorventes que não se pretende lavar ou por outro lado recuperar ou utilizar novamente como um artigo absorver, te (isto é, são para ser descartáveis após uma única utilização e, de preferência, para ser reciclado, composto ou por outro lado colocado de forma compatível sob o ponto de viste ambiental). Um artigo absorvente unitário refere-se a artigos absorventes que são formados de partes separadas uni35

Mod. 71 · 20.000 ·«. - 50(00 das conjuntamente para formar uma entidade coordenada para que não necessitem de partes manipuladas separadas como um segurador e revestimento separados. Uma forma de realização preferida de um artigo absorvente da presente invenção é o artigo absorvente unitário descartável, fralda 20, mostrada na Figura 1. Tal como é aqui usado, o termo fralda referese a um artigo absorvente geralmente usado por bebés e pessoas incontinentes que é usado à volta do baixo torso do ut^ /

lizador. Dever-se-a compreender, contudo que a presente invenção é também aplicável a outros artigos absorventes tais como cuecas para incontinentes, roupa interior de incontinen tes, seguradores e revestimentos de fraldas, roupa de higiene feminina, e similares.

A Figura 1 é uma perspectiva do plano da fralda 20 da presente invenção no estado plano, e não contraído (isto é, com contracção induzida com elasticidade puxada para fora excepto nas faixas laterais em que o elástico é deixado na sua condição de descanso) com porções da estrutura sendo cor tadas para fora para mostrar mais claramente a construção da fralda 20 e com a porção da fralda 20 que não está voltada para o utilizador, a superfície exterior 52, voltada para o observador. Tal como é mostrado na Figura 1, a fralda 20 cor preende um conjunto de contenção 22 de preferência compreendendo uma folha, superior permeável a líquidos 24 _r uma folha inferior impermeável a líquidos 26 unida à folha superior? 24, e um núcleo absorvente 28 posicionado entre a folha superior 24 e a folha inferior 26; faixas com elasticidade 30; bainhas de pernas com elasticidade 32; uma característica de cintura com elasticidade 34; e um sistema de fecho compreendendo ...um sistema de fixação de tenão dupla geralmente multi plicado designado por 36.0 sistema de fixação de tensão dupla 36 compreende de preferência um sistema de fixação primário 38 e um sistema de fecho de cintura 40. 0 sistema de fixação primário 38 de preferência compreende um par de elementos de segurnça 42 e um elemento de plataforma 44. 0 sis30

Mod. 71 · 20.000 *<. · W/CÔ tema de fechamento de cintura 40 é mostrado na Figura 1 para de preferência compreender um par de primeiros componentes de ligação 48. A fralda 20 também compreende de preferência um remendo 50 localizado subjacente a cada primeiro componen te de ligação 46.

A fralda 20 é mostrada na Figura 1 por ter uma superfície exterior 52 (voltada para o observador na Figura 1), uma superfície interior 54 oposta à superfície 52, uma primeira zona de cintura 56, uma segunda zona de cintura 58 oposta à primeira zona de cintura 56, e uma periferia 60 que é definida pelas arestas exteriores da fralda 20 na qual as arestas longitudinais são designadas 62 e as arestas terminais são designadas 64. (Enquanto o artesão técnico reconhecerá que uma fralda é geralmente descrita em termos de ter. um par de zonas de cintura e uma zona de gancho entre as zonas de cintura; neste pedido, para simplificar ou por terminologia, a fralda 20 é descrita como tendo apenas zonas de cintura, incluindo cada uma das zonas de cintura uma porção de fralda que seria tipicamente designada como fazendo parte da zona de gancho).; A superfície interior 54 da fralda 20 compreende essa porção da fralda 20 que está posicionada adjacente ao corpo do utilizador durante a utilização (isto é, a superfície interior 54 geralmente é formada por, pelo menos, uma porção da folha superior 24 e outros componentes unidos à folha superior 24). A superfície exterior 52 compre ende essa porção da fralda 20 que está posicionada afastada do corpo do utilizador (isto é,a superfície exterior 52 geralmente é formada por, pelo menos, uma porção da folha inferior 26 e outros componentes unidos à folha inferior 26).

A primeira zona.de cintura 56 e a segunda zona de cintura 5E estende-se, respectivamente, desde as arestas terminais 64 da periferia 60 até à linha central 66 da fralda 20. As zonas de cintura compreendem cada uma,zona central 68 e um pai de faixas laterais que compreendem tipicamente as porções laterais exteriores das zonas de iintura. As faixas late12

rais na segunda zona de cintura 58 são designadas 72.(Na discussão que se segue, a não ser que seja trário, a fralda 20 compreenderá um par de em cada zona de cintura. Enquanto que não os pares das faixas laterais ou cada faixa tica., são de preferência imagens em espelho uma da indicado o confaixas laterais é necessário que lateral seja idên outra.)

Numa forma de realização preferida da presente invenção,as f aixas 58 são laterais 72 posicionadas elasticamente extensíveis laterais com elasticidade na segunda zona de cintura na direcção lateral(isto é_z30). ( A direcção lateral da como a direcção paralelateral 66 da fralda 20; a direcção lon-y ou comprimento) sendo definido como à linha central longitudinal 67; e a di-ão z ou espessura) sendo definida como

Mod. 71 - 20.000 ·«. TO/Οβ

A Figura 1 mostra uma forma de realização preferida da fralda 20 na qual a folha superior 24 e a folha inferior 26 têm dimensões de - comprimento e largura geralmente maiores do que as do núcleo absorvente 28. A folha superior 24 e a folha inferior 26 estendem-se por detrás das arestas do núcleo absorvente 28 para aí formarem a periferia 60 da fral-, da 20 . A periferia 60 define o . perímetro exterior ou, por outras palavras, as arestas da fralda 20. A periferia 60 compreende as arestas longitudinais 62 e as arestas terminais 64.

A Figura 2 é uma perspectiva de corte transversal da fralda 20 tirada ao longo da linha seccional 2-2 da Figura 1 na primeira zona de cintura 56. A Figura 2 mostra a construção do cós com elasticidade 35 da característica de cintura com elasticidade 34. 0 cós com elasticidade 35 é mostrado na Figura 2. 0 cós com elasticidade 35 é mostrado na Figura 2 na respectiva condição de contracção ou de relaxação. 0 cós com elasticidade 35 compreende de preferência

Mod. 71 · 20,000.ο. · W/Οβ uma porção da folha svperioi 24, uma porção dc folha inferi or 26 que tenha sido de preferência macânicamente esticado, e um material bi-laminado comoreendendo um elemento elastomérico 76 posicionado entre a folha superior 24 e a folha inferior 26 e um elemento elástico 77 posicionado entre a folha inferior 26 e o elemento elastomérico 76. 0 cós com elasticidade 35 é também fornecido com zonas de segurança 7E em que a folha inferior 26 e a folha superior 24 são unidas ao material bi-laminado do elemento elastomérico-76 e o elemento elástico 77. Desde que a folha superior 24 e a folha inferior 26 estejam unidas quando o material bi-laminado se encontra na sua condição da relaxaçao, são fornecidas zonas de segurança diferencial que formam pregas 80.

A Figura 3 é uma perspectiva de um corte transversal de um fragmento da fralda 20 tirada ao longo da linha 3-3 da Figura 1 e representa uma construcção preferida da característica de cintura elástica na primeira zona de cintura 5€ 0 núcleo absorvente 28 é geralmente mostrado na Figura 3 e mostra a aresta da cintura 83 do núcleo absorvente 28. A folha superior 24 e a folha inferior 26 envolvem o núcleo absorvente 28 e estendem-se longitudinalmente para fora por detrás da aresta da cintura 83 do núcleo absorvente para foi mar uma aba de-./cintura 89 e a aresta terminal 64. A caracterfstica da cintura com elasticidade 34 estende-se longitudinalmente para fóra a partir da aresta de cintura 83 do núcleo absorvente 28 pelo menos, na zona central 68 e forma pelo menos uma porção da aresta terminal 64. A característica da cintura com elasticidade 34 compreende uma zona de faixa de inter-ligação 130, uma primeira zona de dobra flexível 132 unindo a zona de faixa inter-ligação 130 com o cor junto do oonteúdo 22 adjacente à aresta de cintura 83 do núcleo absorvente 28, um cós com elasticidade 35, e uma segunda zona de dobra flexível 134 unindo o cós com elasticidade 35 coma zona de faixa de inter-ligação 130. Tal como é mostrado na Figura 3, o cós com elasticidade 35 compreende uma

Mod. 71 · 20.000 «χ. - 90/08 zona de faixa adaptável 136; uma zona de faixa na linha de cintura 138; e uma zona de dobra de cós flexível, elástico e predisposta 140 unindo a zona de faixa adaptável 136 e a zona de faixa de cintura 138. Tal como é mostrado na Figura 3, a zona de faixa de inter-ligação 130 compreende uma porção da folha superior 24 e da folha inferior 26 enquanto o cós cora elasticidade 35 compreende uma porção da folha superior 24 e a folha 26 e o material bi-laminado do elemento elastomérico 76 e o elemento elástico 77.

A Figura 2B é uma perspectiva simplificada do plano aumentado de um fragmento da fralda descartável 20 na primej_ ra zona de cintura 56 mostrando geralmente as várias zonas e elementos da característica da cintura, elástica 34 . . 0 núcleo absorvente 28 é geralraente mostrado e tem a aresta de cintura 83 e as arestas laterais 82. As zonas de faixa da característica de cintura elástica 34 são geralmente representadas pelas áreas sombreadas. As zonas de faixa compreendem a zona de faixa de inter-ligação 130 e o cós com elasticidade 35 compreendendo a zona de faixa adaptável 136 e a zona de faixa da linha de cintura 138. As zonas de dobra flé xível são geralmente representadas por linhas embora possam compreender regiões ou zonas que têm uma largura significan te para assim exibir deformação/flexibilidade de dobra. As zonas- de dobra flexível compreendem a primeira zona de dobrn flexível 132, a segunda zona de dobra flexível 134, e a zona de- dobra flexível de cós 140- 0 sistema de fecho é mostrado como compreendendo um par de primeiros componentes de litgação 46 longitudinalmente alinhados com o cós com elasticidade 35 para assim manter/criar tensão lateral através do cós com elasticidade 35. 0 primeiro componente de ligação 46 compreende de preferência um material de retalho separado, de preferência um material de fixação de gancho, unido à folha inferior 26 .

o conjunto do conteúdo 22 da fralda 20 é mostrado na Figura 1 como compreendendo a parte principal do corpo (ba30

Mod. 71 · 20.000 ·<. · Κ/Οβ se) da fralda 20 . 0 conjunto de conteúdo 22 compreende pele menos um núcleo absorvente 28 e de preferência uma camada de cobertura exterior compreendendo a folha superior 24 e a folha inferior 26. Quando o artigo absorvente compreende um segurador separadoeeum revestimento, o conjunto do conteúdo 22 compreende geralmente o segurador e o revestimento (isto é, o conjunto de conteúdo 22 compreende uma ou mais camadas de material para deí mir o segurador enquanto o revestimento compreende um compôsito absorvente como por exemplo, a folha superior , a folha inferior, e um núcleo absorvente.). Para artigos absorventes unitários, o conjunto de conteúdo 22 compreende a estrutura principal da fralda com outras características acrescentadas para formar a estrutura da fralda compósita. Assim, o conjunto de conteúdo 22 para a fralda 20 geralmente compreende a folha superior 24, a folha inferior 26, e o núcleo absorvente 28.

núcleo absorvente 28 pode ser quaisquer meios absor ventes que são geralmente compressíveis, confortáveis, não irritáveis à pele do utilizador, e capazes de absorver e reter líquidos tais como urina e certas outros exsudatos corλ porais. Tal como é mostrado na Figura 1, o núcleo absorvente 28 tem uma superfície de roupa 100, uma superfície de cor po 101, arestas laterais 82, e arestas de cintura 83.

núcleo absorvente 28 pode ser fabricado numa larga variedade de tamanhos e formas (por exemplo, rectângular,ampulheta, forma de T assimétrico etc...) e a partir de uma larga variedade de materiais absorventes-líquidos utilizados vulgarmente em fraldas descartáveis e em outros artigos absorventes tais como polpa de madeira triturada a que é geral mente referida como acolchoada. Exemplos de outros materiais , absorventes adequados incluem chumaços de celulose crepadó , polímeros fundidos incluindo embalagens de tecidos, fibras celulósicas reticulada, tecidos, incluindo tecidos de envolver e laminados de tecidos., espumas absorventes, esponjas absorventes, polímeros super-absorventes, materiais gelifican .30

Mod. 71 · 20.000 ·«. - 90/08 tes absorventes, ou qualquer material equivalente ou combinações de materiais. configuração e construcção do núcleo absorvente pode também ser variado (por exemplo, o núcleo ab sor vente pode ter zonas de calibre variáveis, um gradiente hidrófilo, um gradiente super-absorvente, ou uma densidade média mais baixa e zonas de absorção média de peso base mais baixo; ov podem compreender uma ou mais camadas ou estruturas). A capacidade total de absorção do núcleo absorvente 28 deve, contudo, ser compatível com o desígnio de carga e a in tenção de utilização da fralda 20. Mais ainda o tamanho e a capacidade de absorção donúcleo absorvente 28 podem ser variados para acomodar utilizadores abrangendo desde bebés até adultos.

Uma forma de realização preferida da fralda 20 tem uma forma em T modificada assimétrica, tendo o núcleo absorvente 28 abas 102 na primeira zona de cintura 56 mas uma foi ma geralmente rectangular na segunda zona de cintura 58. Esta configuração permite faixas laterais com elasticidade mais largas 30 na' segunda zona de cintura 58. Uma estrutura absorvente exemplar para ser utilizado como o núcleo absorvente 28 da presente invenção que tem alcançado uma larga aceitação e sucesso comercial é descrita na Patente Americana 4.610.678 entitulada Estruturas Absorventes de Alta-Densidade atribuída a Weisman e Goldman em 9 de Setembro de 1986- A Patente Americana 4.673.402 intitulada Artigos Absorventes com Núcleos de Camada. -Dupla concedida a Weisman, Houghton, e Gellert em 16 de Junho de 1987, e Patente Americana 4.888.231 entitulada Núcleo Absorvente Tendo uma Camada Poeirenta aoncedida a Angstedt em 19 de Dezembro de 1989; também descreve estruturas absorventes que são úteis na presente invenção. 0. artigo absorvente 28....é de preferência o elemento absorvente comercialmente de sucesso descrito na Patente Americana 4.834.735, entitulada Elementos Absorventes de Alta Densidade Tendo Zonas de Absorção com Densidade Mais Baixa e Peso Base Mais Baixo, concedida a Alemany e Berg em 30 de Maio de 1989. Cada uma destas referência:;

é aqui incorporada como referência.

A folha inferior 26 é posicionada adjacente à superfí cie da roupa 100 do núcleo absorvente 28 e é de preferência a ele unido por meios de ligação (não mostrados) tais como aqueles conhecidos na técnica. Por exemplo, a folha inferior 26 pode ser fixa ao núcleo absorvente 28 através de uma cama da contínua e uniforme de adesivo, uma camada padrão de ade10 sivo ,oui por de linhas separadas tos de adesivo. Adesivos esses satisfatórios e são fabricados arrumadas em espirais, ou por que foram considerados como por Century Adhesives, Inc.

em Columbus, Ohio e registados como Century 5227; e por H.B Fuller Company de St. Paul, Minnesota e registados como HL-1258. Os meios de ligação compreenderão de preferência um padrão de rede de filamentos abertos de adesivo tal como é

Mod. 71 20.000 ·«. · W/Οβ descrito na Patente Americana 4.573.986 entitulada Peça de Vestuário Conteúdo de Resíduos Descartável, que foi concedida a Minetola e Tucker em 4 de Março de 1986, e que é aqui incorporada como referência. Um meio de ligação exemplar de uma rede padrão aberta de filamentos compreende várias linhas de filamentos adesivos enrolados num padrão em espiral tal como é ilustrado pelo aparelho e métodos mostrados na Patente Americana 3.911.173 concedida a Sprague, Jr. em 7 de Outubro de 1975; na Patente Americana 4.785.996 concedida a

Ziecker, et al- em 22 de Novembro de 1978; e Patente Americç na 4.842.666 concedida a Werenicz em 27 de Junho de 1989.

Cada uma destas patentes são aqui incorporadas como referência. Alternativamente, os meios de ligação podem compreendei ligações aquecidas, ligações de pressão, ligações ultrasónicae, ligações de mecânica dinâmica, ou quaisquer outros meios de ligação adequados ou combinações destes meios de ligação tal como são conhecidos na técnica.

A folha inferior 26 é impermeável a líquidos, (por exemplo,urina) e é de preferência fabricada a partir de uma película fina de plástico, embora outros materiais flexíveis impermeáveis a líquidos possam também ser usados. Tal como

é usado aqui,o termo flexível refere-se a materiais que são complacentes e imediatamente se adaptarão à maior parte das formas e contornos do corpo humano. A folha inferior 26 evita que os exsudatos absorvidos e contidos no núcleo absor vente 28 dos artigos molhados que estão em contacto com a fralda 20 tais como, lençóis de cama e roupas interiores.

folha inferior 26 pode, assim compreender ou não tecido, películas poliméricas tais plásticas de polietileno ou polipropileno um material tecido como películas ter ou materiais compósitos tais como um material não tecido tido. De preferência, a folha inferior é plástica tendo uma espessura de cerca de simos de polegada) até cerca de 0,051 mm de película revesuma película termo0,012 mm (0,5 mi1é(2,0 milésimos de

Mod. 71 . 20.000 ·«. · 90/08 polegada).

Numa forma de realização preferida da presente invenção, pelo menos uma porção da folha inferior 26 é submetida a um alongamento mecânico a fim de fornecer tanto um laminado extensível de tensão zero que forma as faixas laterais com elasticidade 30 como para pré-esforçar a porção da folha inferior coincidente com a característica de cintura elásti25 ca. Assim, a folha inferior 26 é de preferência alongável, de·, maior preferência possível de puxar, mas não necessáriamente elastomérica, para que a folha inferior 26 possa, após alongamento mecânico_r estar pelo menos até um grau permanentemente alongado tal quecnão volte completamente à respectiva configuração original não distorcida. Em forma de reálizs ção preferidas, a folha inferior pode ser sujeita a alongamento mecânico sem que leve a uma ruptura ou rasgão impróprio. Assim, é preferivel que a folha inferior 26 tenha um alongamento ultimado para partir pelo menos cerca de 400% até cerca de 700% na direcção da máquina de verificação tal como é medida usando um método consistente com o ASTM D-638.

Assim, películas poliméricas preferidas para utilização comc folha inferior contém um conteúdo elevado de polietileno de baixa densidade linear. Particularmente materiais preferidos

Mod. 71 · 20.000 ·«. · 90/08 para a folha inferior incluem misturas compreendidas de cerca de 45-90% de polietileno de baixa densidade linear e cerca de 10-55% de polipropileno . Películas exemplares para utili zar como a folha inferior da presente invenção são fabricadas por Tredegar Industries, Inc. de Terre Haute, Indiana sob a designação RR8220, mistura para películas pulverizadas e mistura RR5475 para películas dispostas. A folha inferior 26 é de preferência com relevo (tipicamente, para um ca libre de cerca de 0,227 mm (5,5 milésimos de polegada)) e/ou de resíduo metálico acabado para dar uma aparência mais pare cida com tecido .Ainda a folha inferior 26 pode permitir que vapores escapem do núcleo absorvente 28 (isto é, respiráveis) enquanto ainda evitam exsudatos de passar através da folha inferior 26 .

tamanho da folha inferior 26 é determinado pelo tamanho do núcleo absorvente 28 e pelo desenho exacto da fralda seleccionada. Numa forma de realização preferida, a folha inferior 26 tem uma forma modificada de ampulheta que se estende por detrás do núcleo absorvente 28 uma distância mínima de pelo menos cerca de 1,3 cm até cerca de 2,5 cm (cerca de 0,5 até cerca de 1,0 polegadas) à volta de toda a periferia da -fralda 60 . De preferência, a folha inferior 26 é muito mais larga do que o núcleo absorvente 28 na segunda zona de cintura 58 para que as faixas laterais 72 na segunde zona de cintura 58 sejam geralmente mais largas na direcção lateral do que as faixas laterais 70 na primeira zona de cir tura 56.

A folha superior 24 é posicionada adjacente à superfície do corpo 101 do núcleo absorvente 28 e é de preferência unida a ela e à folha inferior 26 por meios de ligação (não mostrados) como os que sao bem conhecidos ha técnica. Meios de ligação adequados são descritos em relação à junçãc da folha inferior 26 ao núcleo absorvente 28. Tal como é aqui usado, o termounido abrange configurações em que um elemento é directamente fixo a outroelemento através da fi30

Mod. 71 - 20.000 tx. - Κ/Οβ .30 xaçao de um elemento directamente ao outro elemento, e configurações em que o elemento é indirectamente fixo ao outro elemento través de fixação de um elemento ao elemento (s) intermédio que por sua vez são fixos ao outro elemento. Num;, forma de realização preferida da presente invenção, a folha superior 24 e a folha inferior 26 são directamente unidas uma à outra na periferia da fralda 60 estão indirectamente unidas uma à outra ao serem directamente unidas ao núcleo absorvente 28 por meios de ligação (não mostrado).

A folha superior 24 é concordante, suave de toque, e não irritável para a pele do utilizador. Mais a folha superior 24 é permeável a líquido, permitindo aos líquidos (por exemplo, urina) a penetrarem rapidamente através da sua espessura . Uma folha superior adequada pode ser fabricada a partir de uma larga variedade de materiais, tais como espumas porosas; espumas reticuladas; películas de plástico com orifícios; redes tecidas ou não tecidas de fibras naturais (por exemplo, madeira ou fibras de algodão), fibras sintéticas (por exemplo, fibras poliester ou pol ipropileno) , ou um;, combinação de fibras naturais e sintéticas. De preferência, a folha superior 24 é feita de material hidrofóbico para isolar a pele do utilizador dos líquidos contidos no núcleo absorvente 28Numa forma de realização preferida da presente invenção, pelo menos uma porção da folha superior 24 é sujeita a alongamento mecânico afim de fornecer uma tensão zero de laminado extensível que forma as faixas’ laterias com elasticidade 30. Assim, a folha superior 24 é de preferência alongável, de maior preferência possível de puxar,.mas não necet sáriamente elatomérica, para que a folha superior 24 possa, após o alongamento mecânico ir> pelo menos até um tal grau permanentemente alongado que não voltará completamente à su< configuração original. Em formas de realização preferidas, a folha superior 24 pode ser sujeita a um alongamento mecânico sem ruptura ou rasgão inp,róprio da folha superior.Assir,

-9. Κ0Ί99/5

Mod. 71 · 20.000 «>. · 5O/0Í é preferível que a folha superior 24 se sujeite a uma força de direcção baixa na máquina de verificação (direcção lateral).

Existem várias formas de técnica de fabricação que podem ser usadas para fabricar a folha superior 24. Por exea pio , a folha superior 24 pode ser uma rede não tecida de fibras. Quando a folha superior compreende uma rede não tecida, a rede pode ser uma ligação de algodão cardada, de material molhado, esticado a quente envolvido por água, combinações dos acima mencionados, ou assimilares. Uma folha superior preferida é ligada termicamente e cardada por meios bem conhecidos dos peritos no fabrico da técnina. Uma folha superior preferida compreende fibras de polipropileno de com primento de algodaão tendo um denier de cerca de 2,2. Tal como é aqui usado, o termo fibras de comprimento de algodão refere-se aquelas fibras que têm pelo menos um comprimento de pelo menos cerca de 15,9 mm (0,625 polegadas). De preferência, a folha superior tem um peso base desde cerca de 18 até cerca de 25 gramas por metro quadrado. Uma folha superior adequada é fabricada por Veratec, Inc., a Division of International Paper Company (uma Divisão Internacional de Companhia de Papel), de Walpole, Massachusetts sob a designação P-8 A fralda 20 aompreende ainda de preferência bainhas de perna com elasticidade 32 para fornecer um conteúdo melhc rado de líquidos e outros exsudatos corporais. Cada bainha de perna com elasticidade 32 pode compreender várias e diferentes formas de realização para reduzir o esqoamento de exsudatos corporais nas zonas da perna.(A bainha de perna pode ser e, é algumas vezes também referida como faixas de perna, abas laterais, bainhas de barreira, ou bainhas elásticas.). A Patente Americana 3.860.003 entitulada Porções Laterais de Contracção Para uma Fralda Descartável concedida a Buell em 14 de Janeiro de 1975, descreve uma fralda dej; cartável que fornece uma abertura de perna que se pode con30

-9 HO. 19' trair , tendo uma aba lateral e um ou mais elementos elásticos para fornecer uma bainha de perna com elasticidade (baí n ha vedação). A Patente Americana 4.909.803 entitulada Artigo Absorvente Descartável Tendo Abas com Elasticidade) concedida a Aziz e Blaney em 20 de Março de 1990, descreve uma fr./alda descartável tendo abas com elasticiadde para estar de pé (bainhas barreiras ) para melhorar o conteúdo das zonas de perna. A Patente Americana 4.695.278 entituladaArtigo Absorvente tendo bainhas duplas concedida a Lavson em de Setembro de 1987, descreva uma fralda descartável tendo bainhas duplas incluindo uma bainha de vedação e uma báínha de barreira. A Patente Americana 4.704.115 entitulada

Vestuário para Conteúdo de Resíduos Descartável concedida a Buell em 3 de Novembro de 1987, descreve uma fralda descai^- tável ou Artigo de Vestuáriopara incontinentes tendo guar

Mod. 71 · 20.000 ·«. · 90/08 das de pingos, e escoamento de bordas laterais configuradas para conter líquidos libertos dentro do artigo..Cada uma deí^ tas patentes estão aqui incorporadas como referência. Enquan to cada bainha de perna com elasticidade 32 pode ser confi20 gurada para assim ser similar a qualquer uma das faixas de perna, abas laterais, bainhas de barreiras, ou bainhas elásticas acima descritas, é preferível que cada bainha de pern«.

com elasticidade 32 compreenda pelo menos uma

ra interior 84 compreendendo uma aba barreira 85 e um elemei_Lto elástico espaçado 86 tal como é descrito na já acima mencionada Patente Americana 4.909.803. Numa forma de realiza ção preferida a baínhh de perna com elasticidade 32 compreei. de adicionalmente uma bainha de vedação elástica 104 com um ou mais fios elásticos 105,posicionados na borda de fora da bainha barreira 84 tal como é descrito na já acima referei. ciada Patente Americana 4.695.278.

A fralda 20 compreende ainda uma característica de cintura elástica 34 que fornece um ajuste e conteúdo melhorado. A característica de cintura elástica 34 p° lo menos estende-se longitudinalmente para fora a partir de pelo menos

C0.195

Mod. 71 20.000 ex. · 90/08 /7 uma das arestas de cintura 83 do núcleo absorvente 28 em pelo menos uma zona central 58 e eralmente forma pelo menos uma porção da aresta terminal 64 da fralda 20. Assim a carac rística de cintura elástica 34 compreende essa porção da fralda que pelo menos se estende desde a aresta de cintura 83 do núcleo absorvente 28 até à aresta terminal 64 da fralda 20 e tem como intensão ser colocada adjacente à cintura do utilizador. Fraldas descartáveis são geralmente construídas de modo a que tenham duas caracteristicas de cintura elásticas ,uma posicionada da primeira zona de cintura e uma poicionada na segunda zona de cintura. Enquentcr uma fralda descartável da presente invenção pode ser construída com uma única característica de cintura elástica que circunda o utilizador, a discussão no que diz respeito à característica de cintura elástica focará que fraldas tendo um par de carac teríticas de cintura elástica, pelo manos uma , e de preferência ambas, sendo construídas de acordo com a presente· invenção. Mais ainda, enquanto a característica de cintura elástica ou de qualquer dos seus elementos constituintes podem compreender um elemento separado ao conjunto de conteudc 22 da fralda 20, a característica de cintura elástica 34 será descrita no que diz respeito a uma forma de realização preferida em que a característica de cintura elástica 34 é construída como uma extensão de outros elementos da fralda tais como a folha inferior 26 ou a folha superior 24, de prç ferência ambas ,a folha inferior 26 e a folha superior 24.

Enquanto a característica de cintura elástica 34 necessita apenas de compreender de um cós com elasticidade e uma zona de dobra flexível unindo o cós com elasticidade ao conjunto de conteúdo; tal como é mostrado na Figura 3, a ca_. racterística de cintura elástica 34 de preferência compreende várias zonas adicionais. Em particular, a característica de cintura elástica 34 compreende uma zona de faixa de intei. ligação 130, uma primeira zona de dobra fl xível 132 unindo a zona de faixa de inter-ligação 130 com o conjunto de

conteúdo 22 adjacente à aresta de cintura 83 do núcleo absorvente 28, um cós com elasticidade 35, e uma segunda de dobra flexível 134 unindo o cós com elasticidade zona de faixa de inter-ligação 130. A zona de faixa -ligação 130 de preferência proporciona uma liga ção entre o cós com elasticidade 35 e o conjunto de conteúdo 22 0 cós com elasticidade 35 proprociona um elemento que mantém uma área de zona de com a inter flexível utilizador, cobertura definida, contacta com a cintura do e é elasticamente extensível pelo menos na direc para que se ajuste dinamicamente contra a

Mod. 71 - 20.000 ·<. · 90/00 e predisposto zona de faixa o termo zona to c intu20 de ou ca de característigrau com uma zoas zonas são deproprociona uma conjunto de conçao lateral ’ra do utilizador e para dinamicamente contornar a cintura dõ utilizador para assim fornecer um ajuste melhorado. Tal comc é mostrado na Figura 3, o cós com elasticidade 35 compreende uma zona de faixa adaptável 136; uma zona de faixa da linha de cintura 138; e uma zona de dobra flexível de cós elástico 140 unindo a zona de faixa adaptável 136 e a de linha de cintura 138. Tal como á aqui usado é utilizado para demarcar uma área ou elemer da característica de cintura elástica 34. Enquanto a zona característica de cintura elástica 34 pode ser uma área elemento distinto; tipicamente, uma zona de cintura, elástica sobreposta até certo na(s) adjacente. (Para fins de ilustração, lineadas entre parênteses na Figura 3.).

A zo.na de faixa :de inter-ligação 130 ligação entre o cós com elasticidade 35 e o teúdo 22 para permitir rotações e translações do cós com elasticidade 35 para que o cós com elasticidade possa mover-se em posição de contacto funcional e se conformar com a cintura do utilizador. A zona de faixa de inter-ligação 130 é de preferência flexível para a zona de faixa de inter-ligação esteja livre para se deformar fortuitamente em todo o seu comprimento e largura para assim permitir ao cós com elasticidade 35 manter o contacto com a cintura do utilizado;· e permitir ao núcleo absorvente 28 posicionar-se sozinho du

faixa de inter- li10 rante a utilização . Enquanto a zona de gação 130 possa ter uma aresta de dureza ficante ; numa forma de realização de faixa de inter-ligação é de tal forma ta de dureza e compressão da zona de faixa de é de preferência substancialmente menor do e compressão preferida , a flexível que compressão mo da zona s ignizona a ares inter-ligação que a dureza de da aresta tanto da zona de faixa adapável 136 code faixa da linha de cintura 138, É preferível de faixa de inter-ligação 130 tenha uma dureza de maMod. 71 - 20.000 - 20/08 que a zona de compressão de aresta menor do que 50 gramas-força, ior preferência menor do que cerca de 25 gramas-força: Tipicamento, a dureza de compressão da aresta da zona de faixa de inter-ligação (compreendendo uma porção da folha superior 24 e uma porção de folha inferior 26 unidas uma à outra é inferior a cerca de 10 gramas-força. Mais ainda, enquanto a zona de faixa de inter-ligação 130 pode ser elásticamente extensível na direcção longitudinal, na direcçãoilateral , ou em qualquer outra direcção., a zona de faixa de inter-li gação é de preferência longitudinalmente não extensível para fornecer uma dimensão de- comprimento fixa entre o cós com elasticidade 35 e o conjunto de conteúdo 22. O comprimento da zona de faixa de inter-ligação 130 é de preferência pelo mede 3/16 polegadas), de maior mm (cerca de 1/4 polegadas) polegadas) para fraldas de cerca de 4,745 mm (cerca preferência entre cerca de 6,25 e cerca de 12,5mm (cerca 'de 1/2 tamanho médio.

nos

A zona de faixa de inter-ligação 130 pode ser construída a partiràe um material flexivelmente unido ao conjuntc de conteúdo 22 e/ou o cós com elasticidade 35, ou como uma extensão de outros elementos da fralda 20.

lização preferida como é mostrada na Figura 3, ter-ligação 130 compreende uma porção tanto da or 24 como da folha inferior 26 que se estende aresta de cintura 83 do núcleo absorvente 28 * rior 26 e a folha superior 24 são de preferência unidas uma

Numa forma de rea a zona de infolha superipor detrás da A folha infe26

Mod. 71 - 20.000 ·». - M/08 à outra (unidas em conjunto) por meios de ligação (não mostrados na zona de faixa de inter-ligação 130 para que actuem de preferência como uma unidade em vez de, de forma indepen dente uma da outra . Os meios de ligação para segurar a folha superior 24 e a folha inferior 26 uma à outra compreendem de preferência uma rede padrão aberta de adesivo depositada num padrão em espiral ou persilha, embora outros meios de ligação como já foram aqui descritos antes, também possam ser usados.

A zona de faixa de inter-ligação 130 é unida flexível mente com o conjunto do conteúdo 22 e a zona adaptável 136 por zonas de dobra flexível (primeira zona de dobra flexível 132 e segunda zona de dobra flexível 134, respectivamente) p.i ra que o cós com elasticidade 35 possa translatar e/ou rodar na direcção axial (direcção Z). Tal como é aqui usado o termo unido flexivelmente significa uma' união entre as zonas de faixa ou uma zona de faixa e o conjunto de conteúdo adaptado para permitir uma dobragem flexível relativa entre as zonas de faixa. (Como discutido aqui adiante, esta dobragem flexível não é necessáriamente tal como as zonas de faixa voltem à sua anterior configuração quando as forças que causam a do bragem flexível são removidas (isto é, não são necessáriamen te elásticas)).

Uma zona de dobra flexível pode ser construída de vá rias formas. A zona de dobra flexível pode compreender uma zona estrutural descontinua entre zonas de faixas. A configu ração do corte transversal' das zonas de faixa podem ser variadas para permitir dobragem flexível entre as zonas de faixa . Por exemplo,ossmateriais que fazem as zonas de faixa podem ser marcados, comprimidos, em relevo, pregados, dobrados,ligados,” reduzidos,cortados, chanfrados, fendidos, ou eliminados para formar um eixo ou eixos da dobragem flexível. Tipicamente, estes métodos concentrarão pressões/tensões a uma linha específica ou eixos através dos quais podem ocorrer do bragens flexíveis. Uma linha de extensão reduzida ou uma linha de restrição pode também ser formada entre zonas para formar

Mod. 71 - 50,000 ·«. · 5Ό/Ο8

Λ; /' /Ί/ uma zona de dobra. Como alternativa , a zona de dobra flexível pode compreender uma zona de discontinuidade de material entre as zonas de faixa. Por exemplo, os materiais que fazem as zonas de faixa podem ter um módulo de dobragem ou de flexibilidade relativamente diferente de elasticidade para fornecer uma área ou zona de resistência de flexibilida_ de diferente (dureza de dobragem diferencial entre as zonas) que permite dobragem flexível entre as zonas de faixa.

Tal como é mostrado na Figura 3, a segunda zona de do bra flexível 134 unindo o cós com elasticidade 35 (zona de faixa adaptável 136) com a zona de faixa de inter-ligação 130 é formada na zona em que há uma descontinuidade estrutural devido á eliminação do elemento elastomérico 76 e do ele mento elástico 77 a partir da zona de faixa de inter-ligação 130. Assim, a segunda zona de dobra flexível 134 é criada adjacente à aresta do fundo do elemento elastomérico 76 e do elemento elástico 77. A primeira zona de dobra flexível 132 unindo a zona de faixa de inter-ligação 130 com o conjunto de conteúdo 22 é formada a zona onde há uma deecontinuídade estrutural devido à ausência do núcleo absorvente 28.....da zona de faixa de inter-ligação 130.

cós com elasticidade 35 é a porção ou zona da fralda 20 que tem a intenção de se expandir e contrair elásticamente e para dinâmicamente se ajustar à cintura do utilizador. Enquanto o cós com elasticidade 35 pode compreender um elemento separado flexível unido com a zona de faixa de inter-ligação 130, o cós com elasticidade 35 é de preferência formado como uma extenção da folha superior 24 ou a folha ir. ferior 26, e, de maior preferência, a folha 24 e a folha in ferior 26. 0 cós com elasticidade 35 é da preferência a porção de característica de cintura elástica 34 que se estende a partir da segunda zona de dobra flexível 134 para, de preferência, mas não necessáriamente a aresta terminal 64 da fralda 20. Numa forma de realização preferida mostrada na Figura 3, o cós com elasticidade 35 compreende uma zona de

faixa adaptável 136, uma zona de faixa de e uma zona de cós de dobra flexível,

140 unindo a zona de faixa adaptável da linha de cintura 138.

linha de cós 138; elástica e predisposta 136 e a zona de faixa é a porção de cós com a zona de dobra fie

A zona de faixa adaptável 136 elasticidade 35 que é posicionada entre xível do cós com elasticidade 140 e a segunda zona de dobra

A zona de faixa adaptável 136, definirá assim segmento mais baixo do cós com elasticidade faixa adaptável 136 elasticamente extensível direcção lateral para permitir uma expansão flexível 134.

tipicamente o

35. A zona de

Mod. 71 - 20.000 ««. - W/Οβ pelo menos na e contracção dinâmica do cós com elasticidade durante a utilização. A zona de faixa adaptável 136, como mais tarde se discutirá, também tem de preferência uma dureza de compressão na aresta relativamente significante para que a zona de faixa adaptável 136 não se torne em corda, deforme, ou se comprima durante a utilização è assim a zona de faixa adaptável sao e

136 manterá a respectiva forma para resistir deformação do cós com elasticidade durante a à compres.

utiliza20 çao A zona de faixa da linha de cintura 138 é a porção ; de cós com elsticidade 35 que está posicionada em direcção à aresta terminal da fralda <à.^:.partir da zona de dobra flexível do cós 140» A zona da faixa da linha de cintura 138,geralmente definirá assim, o segmento de cima do cós com .e.lasticidade 35» A zona da faixa de ci.ntura 138 formará de preferência pelo menos uma porção da aresta terminal da fraL da 20: A zona de faixa de linha de cintura 138 é designada para comodamente se ajustar contra a cintura do utilizador e para se movimentar , expandir e contrair dinâmicamente com a cintura do utilizador. A zona da faixa da linha de _· cintura 138 é elásticamente extensível pelo menos na direcção lateral:

A dureza de compressão da aresta da zona de faixa adaptável 136 e a zona da faixa de cintura 138 determina a30

Mod. 71 · 20.000 β«. · 92/12 resistência geralmente do cós com elasticidade 35 para fazer compressão na deformação ou dobragem em cada zona. Numa forma de realização preferida da presente invenção, a zona da faixa adaptável 136 tem uma dureza de compressão da aresta pré-determinada e susbtancial para permitir à zona da faixa adaptável resistir às forças de compressão e dobragem aplicadas a ela e para manter a forma do cós com elasticidade quando aplicada ao utilizador. Também, a zona da faixa adaptável 136 de preferência tem uma dureza de compressão da aresta maior ou igual à dureza de compressão da aresta da zona da faixa da linha de cintura 138. Numa forma de realização preferida da presente invenção, uma vez que a zona da faixa adaptável 136 e a zona de faixa da linha de cintura 138 são construídas dos mesmos materiais, a dureza de compressão da aresta da zona da faixa adaptável 136 é praticamente igual à da dureza de compressão da aresta da zona da faixa da linha de cintura 138. Descobriu-se que a zona da faixa adaptável 136 tem de preferência uma dureza de compressão da aresta maior do que cerca de 100 gramas-força, de maior preferência maior do que cerca de 130 gramas-força. Tipicamente, em formas de realização preferidas da presente invenção, a dureza de compressão da aresta da zona da faixa adaptável 136 é entre cerca de 130 e cerca de 170 gramas-força. A dureza de compressão da aresta da zona de faixa da característica de cintura elástica 34 pode ser determinada usando o método que será mais tarde aqui descrito.

A zona da faixa de linha de cintura 138 é eíasticamente/flexivelmente unida à zona da faixa adaptável 136 pela zona dé dõbrá flexível de còs 140. Tal 30 como é aqui utilizado, o termo elásticamente/flexivelmente unida significa uma união entre zonas de faixas ou uma zona faixa e o conjunto de conteúdo adaptado para permitir uma dobragem flexível relativa entre as zonas de faixas quando são aplicadas forças que fornecem um restabelecimento de força/momento para elasticamente fazer voltar essencialmente as zonas de 35

faixa às suas respectivas configurações precedentes quando as forças são retiradas. Este restabelecimento de força/momento é importante no funcionamento do cós com elasticidade 35 para que assim a zona adaptável 136 e a zona da faixa de linha de cintura 138 possam assumir a sua configuração precedente (intensional) quando em utilização para que o cós com elasticidade siga dinamicamente a cintura do utilizador com pouco escorregamento relativamente ao utilizador durante o tempo inteiro de utilização, e não permita ao cós com elas ticidade para disfuncionalmente se dobrar ou se voltar de uma forma que altere a sua intensão funcional durante o seu uso.

A zona de dobra flexível do cós com elasticidade 140 é elástica para permitir uma dobragem flexível entre a zona da faixa adaptável 136 e a zona da faixa da linha de cinture.

Mod. 71 · 20.000 ««. Μ/Οβ

138 quando forças geradas pela te a utilização são aplicadas e faixa adaptável 136 e a zona da

138 essencialmente à sua configuração precedente(intensional) quando em utilização quando estas forças são retiradas fornecendo assim o restabelecimento força/momento. ma de realização preferida mostrada nas Figuras de zona de dobra flexível do cós 140 é contruída para, ticazfornecendo um elemento elástico 77 no cós com cintura do utilizador duranpara fazer voltar a zona da faixa da linha de cintura

Numa for-1-3, a ser elãselastici-25 dade 35- Descobriu-se que a fim de-fornecer a elastecidade necessária à zona de dobra flexível de cós e para ultrapassar as forças normais encontradas durante a utilização da fralda para assim reduzir o voltar-se ao contrário ou o vol tar-se para dentro, a zona de dobra flexível do cós 140 deve ter uma força de restabelecimento de dobragem flexível maior do que cerca de 30 gramas-força· Em' formas de realiza, ção preferidas da presente invenção, a zona de dobra flexível do cós terá uma força de restabelecimento de dobrvgem flexível entre cerca de 30 gramas-força. Dm método para a medição da força de restabelecimento de dobragem flexível

Mod. 71 · 20.000 · 90/08 da zona de dobra flexível, particularmente a zona de dobra flexível do cós, é aqui descrita mais tarde.

A zona de dobra flexível do cós 140 é também predisposta para que a zona de faixa de linha de cintura 138 e a zona da faixa adaptável 136 se dobra flexivelmente numa zona ou eixos definidos no cós de cintura com elasticidade 35 para cada força de aplicação dada ao cós com elasticidade 35Esta predisposição da zona de dobra flexível do cós 140 também permite ao cós com elasticidade desviar flexivelmente e ajustar a cintura do utilizador sem dobrar ou destruir a rigidez flexível dos materiais que constituem o cós com elasticidade. Assim, uma zona de dobra flexível do cós predisposta reduzirá a tendência para o cós com elasticidade se inclinar ou se dobrar em zonas ou eixos ao acaso durante a tilização. A zona de dobra flexível do cós predisposta é definida pelo fabricante da fralda para assegurar o desvioo de dobragem flexível na já definida zona, de dobra. A formação da zona de dobra flexível do cós 140 em si pre-dispõe tipicamente eixos ou zonas de dobragem flexível dentro do cós com elasticidade 35. Tal como já foi préviamente discutido, uma zona de dobra flexível pode compreender uma zona estrutural descontínua ou uma zona de material descontínuo. Estas zonas de descontinuidade definirão o eixo da dobragem flexível- Como um exemplo? a zona de'dobra de cós flexível 140 pode compreender um eixo ou linha criados em relevo, con pregas, ou por dobragem do cós com elasticidade ao longo da linha definida. Por exemplo, o cós com elasticidade podia · ser pré-dobrado pelo fabricante dentro da embalagem para o artigo pré-fomar ou pré-tomar a forma de uma zona de dobra flexível do cós no cós com elasticidade. Uma linha de extensão reduzida (ou o^- contrário.....de uma^- linha sendo exteúisível t sendo as áreas que as rodeiam não extensíveis) pode ser fornecida para formar a zona de dobra flexível do cós através do fornecimento de abas espaçadas e separadas ou linhas de cola, linhas , ou outros materiais que fornecem uma discontj.

'· ’ /

nuidade estrutural entre elas afim de pré-dispôr a zona de dobra flexível do cós. Uma mudança np modelo ou técnica da laminação ou ligação pode também formar a zona de dobra flexível do cós. Qualquer das outras formas para criar uma zona de dobra flexível anteriormente aqui discutidas podem também ser usados para a zona da dobra flexível do cós.

Numa forma de realização preferida tal como é mostrada nas Figuras.1 e 2B, a zona de dobra flexível do cós 140 é formada por uma déscontinuidade estrutural entre a zona da faixa adaptável 136 e a zona da faixa de cintura 138. Tal co mo é mostrado na Figura 2B, os materiais que formam o cós com elasticidade 35'.sao f j_XOs uns aos outros em zonas trans15 versais de segurança 78 de delo de zonas de segurança c.' preferência as zonas de preferência compreendendo um modiscretas, espaçadas 79 ,de_ maior! segurança compreendendo ligações

Mod. 71 · 20.000 <<. · 90/08 mecânicas dinâmicas. Devido ao efeito oombinado do modelo de ligação e da formação das pregas no cós, o cós com elasticidade 35 tenderá a dobrar-se mais rapidamente e flexivelmente ao longo da zona no modelo em que há menos ligações. Assim, o modelo para as ligações mecanicamente dinâmicas, tal como é mostrado na Figura 2B, é designado como oscilante longitudinalmente mas sobrepondo filas de tal fôrma que uma linha lateral· movida longitudinalmente ao longo do cós com elasticidade encontrarão as ligações excepto na localização desejada da zona de dobra flexível do cós. Assim, a zona de dobra flexível do cós 140 de preferência compreende (é formadc por) deecontinuidade no modelo do espaçamento das zonas de segurança 79Ocós· com elasticidade 35 pode ser oonstruido por um número de configurações diferentes incluindo aquelas aqui descritas no que diz respeito à formação de umafaixa lê teral com elasticidade. Numa forma de realização preferida tal como é mostrada na Figura 2,o,cós com elasticidade 35 de preferência é oonstruido por quatro materiais laminados em conjunto, o cós com elasticidade 35 de preferência compreen33

Mod. 71 · 20.000 e<. · 92/12 de uma porção da folha superior 24; e uma porção da folha inferior 26, sendo esta porção da folha inferior de preferência mecânicamente pré-esforçada um elemento elastomérico 76, e um elemento elástico 77. O elemento elastomé rico 76 e o elemento elástico 77 são de prefere ncia unidos em conjunto, de preferência por ligações de mecânica, dinâmica para formar um laminado elástico antes de serem combinados com a folha superior 24 e a folha inferior 26. Este bi-laminado é de preferência posicionado entre a folha superior 24 e a folha inferior 26 com o elemento elástico 77 disposto em direcção à folha inferior 26 e o elemento elastomérico 76 disposto em direcção à folha superior 24. Assim o elemento elastomérico 76 é de preferência posicionado entre a folha superior 24 e a folha inferior préesforçada 26 com o elemento elástico 77 sendo de preferência posicionado entre a folha inferior pré-esforçada 26 e o elemento elastomérico 76.

O elemento elastomérico 76 é operativamente associado com o cós com elasticidade 35, de preferência entre a folha superior 24 e a folha ₂₀ inferior 26, para que o elemento elástico 76 permita ao cós com elasticidade poder ser elásticamente extensível na direcção lateral (isto é, extensível lateral e elásticamente), e para que possa voltar de forma contraída à sua configuração substancialmente sem restrição. O.elemento elastomérico 76 pode ser operacionalmente associado no cós com elasticidade 35 de várias maneiras. Como um exemplo, o elemento elastomérico pode ser operacionalmente associado numa condição contráctil elasticamente para que o elemento elastomérico una ou contraia o cós com elasticidade. (Uma descrição mais detalhada da forma como os materiais elásticos podem ser 30 fixos no artigo absorvente numa condição contráctil elásticamente podem ser encontrados na Patente Americana 3.860.003 concedida a Buell em 14 de Janeiro de 1975, e Patente Americana 4.081.301 concedida a Buell em 28 de Março de 1978, sendo ambas as patente aqui incorporadas como referência.). Por exemplo, os elementos elastoméricos 76 podem

Mod. 71 · 20.000 ·«. · Μ/Οβ ser fixos contraídamente no cós com elasticidade 35 estenden do-se lateralmente o elemento elastomérico 76, e fixando-o a qualquer uma, ou a ambas as folhas superior 24 e a folha inferior 26, e permitindo ao elemento e lastomérico 76 assumir a sua orientação de relaxação ou contracção.

Alternativamente, o elemento elastomérico 76 pode ser operacionalmente associado no cós com elasticidade 35 se gurando-o elemento elastomérico 76 à folha superior 24, a fc lha inferior 26, ou a ambas enquanto o elemento elastoméricc 76 está numa condição susbtâncialmente não esticada, pelo me nos uma porção de laminado contendo o elemento elastomérico 76 sendo então sujeito a um alongamento mecânico suficiente para alongar permanentemente os componentes da folha superior 24 e da folha inferior 25 do laminado, e então o compostc ou o laminado elastomérico volta à sua condição substancialmente não esticada. 0 cós com elasticida 35 é assim formado em um laminado alongado de tensão zero. (Tal como aqui irá ser discutido, o laminado elastomérico pode alternadamente ser operativamente associado numa condição não esticada e si jeita a alongamento mecânico para formar um laminado alongado, pré- esticado, mecânicamente alongado). Numa forma de realização especialmente preferida tal como é mostrada na Figura 2, o el^nento elastomérico 76 pode ser operativamente associado num estado de não contraído e então tratado para contrair. Nesta forma de realização, o elemento elastoméricc 76 pode ser formado por materiais que se contraíem uni-direç__ cionalmente e se tornam elásticas seguindo tratamento específico como por exemplo aquecimento. Exemplo de tais materj. ais são descritos na Patente Americana 3.819.401 concedida a Massengale, et.al. em 25 de Junho de 1974 e a Patente Americana 3.912.565 concedida a- Koch, et;al. em 14 de Outubro de 1975. Uma descrição detalhada de uma forma de utilizar um elemento elastomérico que encolhe por acção de aquecimento é descrita na Patente Americana 4.515.595 concedida a Kievit e Osterhage em 7 de Maio de 1985; sendo esta patente

Mod. 71 20.000 ·< Κ/Οβ aqui incorporada como referência. Tipicamente, a folha superior 24, a folha inferior 26 o elemento elastomérico 76, e quaisquer outros componentes são seguros conjuntamente enquanto estão numa condição não contraída. 0 laminado é entãc aquecido(como com ar quente) e é permitido ao elemento elastomérico 76 voltar à sua orientação de relaxação ou contracção .

Os elementos elastoméricos úteis na presente invençãc podem adoptar um número diferente de tamanhos, formas, configurações e materiais. Por exemplo o cós com elasticidade pode ser formado a partir de um ou de uma variedade de elementos elastoméricos operativamente associados entre a folha superior e a folha inferior; o elemento elástico pode ter uma variedade de larguras e comprimentos; ou o elemento elas tomérico pode compreender fios relativamente estreitos de material elastomérico ou uma área de remendo maior de materj. al elastomérico-Um material elastomérico que se descobriu como sendo adequado para utilização como o elemento elastomé rico é uma espuma elastomérica como por exemplo a espuma de poli-uretano como o que está disponível de Bridgestone de Yokahama, Japao e desiganda por Bridgestone S.G. Polyurethan Foanr . Outros materiais elastoméricos adequados para serem utilizados como.elemento elastomérico incluem películas elastoméricas de borracha viva sintética ou natural (incluindo películas elastoméricas que encolhem por aquecimento)_fformados de forros fortes elastoméricos, ou similares. Numa forma de realização especialmente preferida tal como é mostrada na Figura 2, o elemento elastomérico 76 compreende uma película elastomérica que encolhe por acção de aquecime:i to tal como á comercializada por.....-Exxon Chemical Company de

Florham Park, New Jersey.

elemento flexível 77 é uma camada ou camadas que proporcionam um aumento de recuperação da forma ou dureza de dobragem ao cós com elasticidade 35. 0 elemento flexível 77 propocciona resistência de compressão/deformação na di30

Mod. 71 . 20.000 ·«. · ΡΟ/Οβ recção longitudinal (direcção da máquina) para que a zona de dobra flexível do cós 140 seja flexível para assim se proporcionar o restabelecimento força/momento. 0 elemento flexível 77 tem também um calibre relativamente alto para proporcionar um volume de direcção-Z para assim de alguma forma preencher as pregas 80 ou rugosidade do cós com elasticidade 35 afim de optimizar a sua elasticidade . 0 elemento flexível 77 é também de preferência hidrofóbico para evitar a passagem dos líquidos para fora do cós com elasticidade 35. Numa forma de realização especialmente preferida, _o elemento flexível 77 compreende um material não tecido no qual as fibras são orientadas na direcção da máquina (direc ção longitudinal da fralda) para reduzir a direcção transver sal da máquina (lateral) juntar resistência para que o elemento elastomérico que pode encolher por acção do calor . Se possa rápidamente contrair e aumentar a resistência da compressão à volta de eixos definidos de dobragem, a zona de dc bra flexível do cós 140.

Enquanto o elemento flexível 77 está de preferência posicionado entre o elemento elastomérico 76 e a folha inferior 26 tal como é mostrado na Figura 3, o elerre.nto flexível 77 pode ser posicionado alternadamente entre a folha superior 24 e o membro elastomérico 76, Sobre a parte exterior da folha inferior 26 , sobre parte exterior da folha superior 24 ou num número vário de outras configurações. O elemento flexível 77 é de preferência posicionado entre a folha inferior 26 e o elemento elastomérico 76 para posicionar maior resitência de compressão/deformação no lado da folha inferior do cós com elasticiddde 35 uma vez que preencherá as rugosidades ou pregas 80 no eixo longitudinal entre os sítios de ligação, para fornecimento de resistência de dobragem à volta do eixo lateral do cós com elasticidade, e óptimizai Íereduzira a passagem no material laminado que forma o cós com elasticidade.

elemento flexível 77 pode tomar um número diferen

§ £ §

Mod. 71 te de tamanhos, formas, oonfiguraçòee, e materiais . Por exemplo, o elemento elástico pode ser formado de um ou de numerosos elementos elásticos; o elemento elástico pode ter variadas larguras, comprimentos, espessuras, e formas. 0 elemento flexível 77 compreende de preferência uma peça separada de material posicionada no cós com elasticidade, altei nativamente, o elemento flexível pode compreender uma porçãc de qualquer ou de todos os materiais que forrca.m o cós com elasticidade 35 incluindo o membro elastomérico 76, a folha superior 24 ou a folha inferior 26: Numa forma de realizaçãc alternativa particular, o elemento flexível 77 compreende a mesma peça que o elemerto elastomérico 76, compreendendo o elemento elastomérico 76 uma espuma relativamente espessa.

Materiais adequados para utilização como elemento fie xível 77 do cós com elasticidade 35 da presente invenção incluem teias tecidas; teias não tecidas; espumas; materiais laminados incluindo laminados de películas de laminados nao tecidos de duas ou mais camadds não tecidas; tecidos fortes; materiais enrugados que fornecem dureza pelo menos numa di — recção; e qualquer combinação dos materiais acima mencionados ou outros materiais tal como são conhecidos na técnica.

Materiais particularmente preferidos para o elementc flexível 77 compreendem redes não tecidas que são hidrofóbicas e que têm uma capacidade de disposição (quando medida usando ASTM-B 1388-64) de pelo menos cerca de 4 cm na direcção transversal da máquina e pelo menos cerca de 12 cm na direcção da máquina. Um material exemplar compreende uma teia cardadanão tecida hidrofóbica, tendo um peso base na gama de cerca de 20 a 45 gramas por metro quadrado. As figuras são orientadas na direcção da máquina para proporcionarem aumento de resistência de volume/compressão nesta di.^ijrecção. A teia não tecida é compreendida por 3 deniers de fibra bi-componentes de material de núcleo de poliester e material de revestimento copoliolefina, estando tais fibras à disposição através de Hoecht como fibras estáveis CELBOND

Mod. 71 · 20.000 ·«. · 90/00 ou de um material de núcleo de polipropileno e material de revestimento de polietileno, estando tais fibras disponíveis por Danaklon ou Hercules. Depois de cardar a teia não tecida para orientar as fibras na direcção da máquina, a teia não tecida é colocada num processo de ligação através da pas sagem de ar para fornecer volume (elevação ou espessura) ao elemento flexível para aumentar a sua elasticidade. (Exemplos de teias não tecidas com grande armazenagem de fibras de resina termoplásticas bi-componentes que são ligadas por passagem de ar e estão descritas na Patente Americana 4.883.707 concedidd a Newkirk em 28 de Novembro de 1989 , e aqui incorporadas como referência.).

Teias cardadas não tecidas ligadas por passagem de ar de fibras exemplares termoplásticas bi-componentes estão disponíveis por Fiber North América de Greenville, Carolina do Norte ou por Veratec Corporation de Walpole Oe Massachusetts.

Numa forma de realização da presente invenção tal como é mostrada na Figura 2A, a porção da folha inferior 25 formando o cós com elasticidade 35 foipré-esforçada ou mecânicamente pré-esforçada (isto é, sujeita a um certo grau de-alongamento mecânico de padrão para alongar permanenteménte essas porções da folha inferior que formam o cós con elasticidade 35). Uma folha inferior pré-esforçada melhora não só a extensão do membro elastomérico 76 mas também a cor tracção de encolhimento por calor dos elementos elastoméricos preferidos 76 . Numa forma de realização preferida tal como é mostrado na Figura 2A, a folha - inferior pré-esforçada assume um padrão de estrias 142(porções com esforço) e espaços sem esforço 144 entre cada estria 142 e entre cada fila de estrias. Este padrão é determinado pelo método e aparelho utilizados para pré-esforçar a folha inferioo. Nesta forma de realização preferida, as estrias têm cerca de 5 mm (o,25 polegadas) de comprimento, cerca de 0,75 mm (0,030 polegadas) de largura, têm uma profundidade de cerca de 3 mm (0,125

Mod. ?| · 20.000 · 90/08 polegadas), como um espaçamento entre cada estria (espaço) de cerca de 2,5 mm (0.100 polegadas). A área da folha inferior que é pré-esforçada é de preferência cerca de 140 mm (5,5 polegadas) de largura por cerca de 25 mm (1 polegada) em comprimento.

A folha inferior 26 da presente invenção pode ser pré -esforçadâ por orientação da folha inferior através de um sistema de incremento de alongamento mecânico semelhante à operação aqui descrita no que diz respeito à formação das faixas laterais com elasticidade de alongamento laminado de tensão zero 30, anterior à combinação da folha inferior no producto final da fralda. Os segmentos enrugados ou suldadoe dontidos nos.rolos são interrompidos para pôr à volta do padrão as estrias na direcção da máquina e na direcção da máquina transversal. 0 registo da teia da folha inferior é tal que a porção da folha inferior para ser substancialmente pré -esforçada coincide com os segmentos enrugados ou sulcados contidos nos rolos enrugados mais à superfície uma vez que a folha inferior passa entre os segmentos dos rolos enrugg— dos mais à superfície e os rolos enrugados ou sulcados mais abaixo de todos. A folha inferior pode alternativamente ser pré-esforçada através da utilização de técnicas de relevo profundo tal. como são conhecida.s na arteNum método preferido para fazer as fraldas da presen te invenção, depois da teia da folha inferior ter sido préésforçada_r e apóssalteia da folha inferior ter sido removida · dos rolos de combinação enrugada, é aplicada uma pulverização de cola contínua à teis da folha inferior. 0 laminado elástico compreendendo o elemento flexível e o elemento elas tomérico que encolhe-por calor é dinâmica e mecânicamente li gado com a folha superior. 0 elemento laminado flexível/elemento elastomérico/folha superior resultante é então aplicada à teia da folha inferior pré-esforçada da fralda e dinâ_ mica. e. mecanicamente ligada em conjunto para formar o cós com elasticidade 35. Esta teia de fralda é então passada para um aparelho de encolher por calor para contrair o elemen30

Mod. 71 ·

to elastomérico capaz de encolher pelo calor.

cós por elasticidade 35 compreende ainda zonas trans versais se segurança 78 mostradas numa representação generalizada na Figura 1 e na Figura 2. Uma descrição mais detalha da das zonas transversais de segurança e configurações alter nativas para elas encontram-se na Patente Americana 4.515.595 concedida a Kievit e Osterhage em 7 de Maio de 1985, e cuja patente é aqui incorporada como ref-érência. As zonas transver sais de segurança 78 estendem-se essencialrente através de toda a largura do cós com elasticidade 35, particularmente o elemento elastomérico 76. o termo essencialmente através de é utilizado neste contexto para indicar que as zonas transversais de segurança não necessitam de se estender, em absoluto, através de toda a largura do elemento do elemento elastomérico 76 desde que se estendam suficientemente longe e através da largura para proporcionar a função a ser discutida aqui a seguir. Tal como ilustrado, as zonas transversais de segurança 78 são mostradas como estando dispostas es sencialmente a um ângulo recto em relação à linha central la teral 66 e à extensão lateral do cós com elasticidade 35. Es ta é a orientação preferida. Pode-se, contudo, partir do ver dadeiro modo transverso sem nos afastarmos do âmbito e do es piríto da invenção Nas Figuras 1 e 2B_r as zonas transversais de segurança 78 são mostradas como zonas de segurança, espaçadas, discretas 79 que eficazmente seguram as teias de material formando o cós com elasticidade 35 (a folha superior 24, a folha interior 26, o elemento flexível 77, e o elemento elastomérico 76 numa forma de realização preferida) juntas. Enquanto a forma das zonas de segurança discretas'79 são de preferência de formato circular, eliptíca, oval, rectangular, ou quadrada. As zonas discretas de segurança 79 estão de pre ferência regularmente espaçadas num padrão (tal como é mostrado na Figura 2B) (excepto onde a zona de dobra flexível do cós 140 é formado), embora possam ser espaçados não uni41

V

Mod. 71 formemente . Os meios precisos para fornecerem as zonas de segurança 79 podem ser imediatamente seleccionados por aqueles técnicos na arte. Exemplos de tais meios de ligação incluem ligação por adesivo, selagem por aquecimento, selagem com solvente, ligação por autógeno, ligação mecânica dinâmica, soldagem ultrasónica, e similares. De preferência, as zc nas transversais de segurança 78 compreendem zonas de segurança discretas de forma oval (redondas, rectangulares) 79, de preferência ligações de mecânica dinâmica, tal como é descrito na Patente Americana 4.919.738 intitulada Método e ApareTho de Ligação de Mecânica Dinâmica que é concedido a Bali, Goulait & Zorb em 24 de Abril de 1990, e cuja patente é aqui incorporada como referência, dispostas em filas e colunas com a falta de uma coluna ou um espaço irregular para formar a zona de dobra flexível do cós 140. As zonas de segurança 79 são de preferência desde cerca de 2,0 mm(cerca de 0,078 polegadas) por cerca de 1,3 mm (cerca de 0,52 polegadas) e de preferência espaçadas desde cerca de 7,0 mm (0,275 polegadas) até cerca de 8,9 mm (0,375 polegadas) de um centro ao outro na direcção transversal e de cerca de 1,9 mm (0,375 polegadas) até 3,8 mm (0,15 polegadas) de um centro ao outro na direcção longitudinal. (Uma fila dos loca^is de ligação são eliminados em cada coluna de tal forma que existe um espaço longitudinal de· cerca de 1,0 mm (cerca de 0,040 polegadas) até cerca de 3,8 mm (0,150 polegadas) de um centro ao outro para formar a zona de dobra flexível do cós 140.) Numa forma de realização mais preferida, as zonas de segurança 79 são espaçadas cerca de 8,3 mm (0,325 polegadas) de um centro ao outro na direcção transversal e cerca de 2,8 mm (0,112 polegadas) de um centro ao outro na direcção longitudinal com um espaço de abertura de compensação de cerca de 0,71 mm (0,028 polegadas) de um centro ao outro entre filas adjacentes na direcção longitudinal.

Tal como é ilustrado na Figura 2, as zonas de seguran ça discretas 79 em ambos os lados do elemento elastomérico estão em registro orientação preferida da folha superior 24

(isto é. são co-extensivos) . Esta é uma mas as zonas de segurança discretas l'·'·· para o material laminado elástico poderi ser compensados a partir das zonas de segurança discretas adjacentes 79 da folha inferior 26 para o material laminado elástico.

Numa forma de realização alternativa, o cós ticidade na segunda zona de cintura 58 (ou zona de 56 caso as faixas laterais elásticas estejam nelas com elas cintura dispos^: tas) e as faixas laterais com elasticidade madas segurando uma única peça do material a fralda 20 em ambas as faixas laterais 72 podem ser forelastomérico par; e a zona central da segunda zona de cintura 58

Mod. 71 -20.000 ·». -90/08 dade 35 e as faixas laterais com elasticidade 30 podem ser formadas a partir da mesma peça de material para formar uma estrutura unitária. Um exemplo de uma tal configuração de um cós com elasticidade/faixa lateral descrita na já aqui referenciada Patente Americana 4.887.067 concedida a Wood.et.al.

em 15 de Agosto de como referência.

1989, e cuja patente é aqui incorporada

Ainda numa forma de realizaçao alternativa da preser te invenção, o cós com elasticidade 35 pode ter extensibilidade diferencial ao longo ₍do eixo longitudinal quando estic;_ do na direcção lateral- A extensibilidade diferencial do cóí com elasticidade 35 permite às porções a expandirem-se lateralmente a um maior grau do que outras porções ao longo do eixo longitudinal. Esta extensibilidade diferencial do cós com elasticidade proporciona um cós com elasticidade abdominalmente complacente, faixa de barriga expansiva, que permite ao cós com elasticidade a diferencialmente tomar forma_fa expandir-se e movimentar-se com o estômago do utilizador à medida que o utilizador se movimenta, se senta, e se levar, ta. A extensabilidade diferencial ao longo do eixo longitudinal quando esticada na direcção lateral do cós com elasticidade pode ser alcançada num número variado de formas tais

δ §

Mod. 71 como as que são discutidas no que diz respeito às faixas laterais com elasticidade 30. Tal como é mostrado na Figura 5, um cós com elasticidade com extensibilidade diferencial tem uma forma pentagonal.

A fralda 20 também é de preferência propor cionada com um sistema de fecho (meios de tensão) para dinamicamente criar/manter tensão lateral através do cós com elasticidade 35. A tensão lateral criada dinamicamente e mantida pelo sií tema de fecho activo o alongamento do cós com elasticidade 35 permitindo assim que ele se expanda e se contraia mais dinamicamente com os movimentos do utilizador. As aberturas do cós com elasticidade também é reduzida pelo alongamento activado uma vez que é mantido em tensão para comodamente se ajustar contra a cintura do utilizador tanto quando a fralde é inicialmente ajustada ao utilizador e durante a sua utilização. Mais ainda, o enrolar do cós com elasticidade é reduzido pela tensão criada/mantida pelo sistema de fecho. Assim, o sistema de fecho melhora as características de ajuste e de contenção da fralda.

Enquanto o sistema de fecho pode ter um número de cor figurações tais como abas de fita adesiva, abas de fita de fecho mecânico, fixadores de posição fixa, ou quaisquer outros meios para manter em,tensão o cós com elasticidade tal como são conhecidas na técnica; tal como é mostrado na Figura 1, o sistema de fecho compreende de preferência um sistema de fecho de cintura 40 compreendendo pelo menos, tipicamente um par de, primeiros componentes de fixação 46 e pelo menos um segundo componente de fixação 48, De maior preferência, o sistema de fecho compreende adicionalmente um sistema primário de fixação 38 tal que a fralda 20 tenha um sistema de fixação de tensão dupla 36. Formas de realização preferidas da fralda tendo um sistema de fixação de tensão dupla são descritos numa já comummente atribuída, co-pendente Pedido de Patente Americana , P&G Case 4412, Weil et.al., Artigo Absorvente com um Sistema de Fixação Fornecendo um

Ajuste Dinâmico do Cós de Elasticidade, aqui correctamente requerido com ela; Memória descritiva e desenhos da qual são aqui incorporados com referência.

sistema de porção de tensão dupla 36 forma tanto um fecho lateral como um fecho de cintura. 0 sistema de fixação de tensão dupla 36 compreende assim, um sistema de fixação primário 38 para fornecer o fecho lateral 40 para fornecer o

cho de cintura que dinâmicamente mantém/cria tensões laterais através do cós com elasticidade 35 para assim melhorar

Mod. 71 · 20.000 ·χ. «/08 as caracteristicas de ajuste e contenção vés da redução de aberturas, do descair, com elasticidade 35.

Tal como é mostrado na Figura 1, da fralda 20 atrae do enrolar do cós o sistema de fixação primário 38 compreende um elemento de segurança 42 disposto adjacente a cada aresta longitudinal 62 na segunda zona de cintura 58, e pelo menos um elemento de .plataforma 44 disposto na primeira zona de _rCi.ntura 56 para assim formar uma porção da superfície exterior 52. Cada elemento de segurança 42 compreende de preferência uma aba fixa de fita 92 e um primeiro componente de fixação 112. 0 elemento de piar taforma 44 compreende de preferência um segundo componente de fixação complementar 114 encaixável ao primeiro componente· de fixação 112 do elemento de segurança 42. Um sistema primário de fixação exemplar em que o primeiro e segundo con ponentes de fixação compreendem cada um elementos de fecho mecânico compreendendo materiais de fixação por gancho e prç silha é descrito na Patente Americana 4.869.724 intitulada Sistemas de Fixação Mecânicos com Meios de Fita Adesiva Des cartável para Artigos Absorventes Descartáveis concedida a Scripps em 26 de Setembro de 1989. Sistemas de fixação primários utilizando elementos de fecho mecânico são também des

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Mod. 71 - 20.000 ·«. · 90/08 critos na Patente Americana 4.846.815 ntitulada Fralda Des cartável Tendo um Dispositivo Melhorado concedida a Scripps em 11 de Julho de 1989; e a Patente Americana 4.894.060 entitulada Fralda Descartável com Porção de Fixação por Gancho Melhorada concedida a Nestegard em 16 de Janeiro de 1990. Um sistema de fixação primário adesivo/mecânico é descrito na Patente Americana 4.946.527 intitulada Fixador Ade sivo de Pressão-Sensitiva e Método de Fazer o Mesmo concedida a Battrell em 7 de Agosto de 1990. Cada uma destas patentes sao aqui incorporadas como referência. Numa forma de realização preferida da presente invenção como é mostxsda na Figura 1, o sistema de fixação primário 38 compreende um sis tema de fixaçao de aba de fita adesiva compreendendo uma aba de fita 92 tendo uma camada de fixação adesiva 96 e um elemento de plataforma 44 compreendendo uma tira de reforço 116 unida à folha inferior 26. Exemplos de tais sistemas de fixação de aba de faixa adesiva são descritos na Patente Americana 3.848.594 i.ntitulada Sistema de Tecido de Fita para Fralda Descartável concedida a Buell em 19 de Novembro de

1974; e as abas de fita adesiva, tira de reforço e meios de indício descritos na Patente Americana BI 4.662.875 intitulada Artigo Absorvente concedida a Hirotsu e Robertson em 5 de Maio de 1987- Cada uma destas patentes estão aqui incorporadas como referênciaCada elemento de- segurança 42’ do sistema de fixação primário 38 tem por intenção proporcionar um meio de fixaçãc para encaixar o elemento de plataforma 44 como para proporcionar um fecho lateral seguro, de preferência de posicionamento variável para a fralda 20. Assim, o elemento de segurança 42 compreende pelo ..menos_.um .componente, de.-fixaçãoCada elemento de segurança 42 compreende também de preferência um meio para o posicionamento do componente de fixação adjacente ao elemento de plataforma 44 para assim alcançar um óptimo ajustamento de fecho lateral. Assim, o elemento de segurança 42 pode compreender qualquer uma das bem conheci30

Mod. 71 * 20.000 ·<. · W/OÔ das configurações e meios para alcançar um fecho lateral na fralda tal que (i) um remendo ou tira de um componente de fixação disposto para formar uma porção da parte interior da fralda ou (ii) uma aba de fita tendo um componente de fixação nela posicionada.

Tal como é mostrado na Figura l,cada elemento de segurança 42 compreende de preferência uma aba de fita 92. Qualquer das bem conhecidas configurações e construções de uma aba de fita pode ser utilizada na presente invenção. Por exemplo, uma aba de fita exemplar é descrita em pormenor na já aqui antes referida Patente Americana 3.848.594 concedida a Buell em 19 de Novembro de 1974, e cuja patente é aqui incorporada como referência. Uma aba de fita particularmente preferida 92 tem uma superfície de fixação 98 e uma superfície traseira 99- A superfície de fixação 98 é aquela superfí cie da aba de fita 92 designada para encaixar o elemento de plataforma 44 da presente invenção. Assim, a superfície de fixação 98 da aba de fita 92 é geralmente orientada para estar voltada para superfície interioo 54 da fralda 20. A superfície traseira 99 é aquela superfície oposta à superfície de fixação 98 e geralmente está voltada para a superfície ex ter.ior 52 da fralda 20. A superfície traseira 99 está assim geralmente exposta durante a utilização da fralda 20.

A aba de fita preferida 92 é uma daquelas que é unida à folha inferioar 26 da fralda 20 para criar uma porção fixa 93 (isto é, aquela extremidade da aba de fita 92 unida à fralda 20 durante a fabricação). A aba de fita 92 tem outro elemento que é a aba de porção 94 (isto é, aquela extremidade da aba de fita 92 que se prolonga para fora por detrás da aresta longitudinal 62 da fralda 20 e que é apertada pelo .... utiizador da fralda ao segurar a fralda do utilizador). A aresta distai 97 da aba de fita 92 tem de preferência cantos arredondados para eliminar a possibilidade das arestas de canto danificados contraírem a pele do utilizador assim como evitam marcas vermelhas no estômago. A aba de fita preferida

da presente invenção compreende também uma porção solta unida à folha superior 24 da fralda 20. A porção solta 95 permite à porção de aba 94 a ser dobrada para dentro durante a fabricação para proteger a camada de fixação adesiva 95 da contaminação ou da delaminação antes da utilização. A porção solta 95 estende-se para dentro a partir da aresta longitudinal 52da fralda 20, de preferência até e numa jus.tB posição por cima da porção do elemento de faixa lateral elástico 90 para que a carga suportada pela aba de fita 92 seja transformada num elemento de faixa latera-1-elástico9Cl· resultando numa distribuição mais eficaz das cargas (usando

Mod. 71 20.000 ·«. · 20/08 pressões).; A porção de aba 94 é também de preferência mais curta na direcção lateral (largura) do que a porção solta 95 por isso é mais fácil para o utilizador da fralda a inicialmente apertar a porção de aba 94.

componente de fixação do elemento de segurança 42 forma o fecho entre o elemento de segurança 42 e o componen> te de fixação complementar do elemento de plataforma 44 . Assim , o componente de fixação proporciona um meio para o encaixe do componente de fixação complementar do elemento de plataforma 44 para manter a primeira zona de cintura 56 e a segunda zona de cintura 58 numa configuração de sobreposição para proporcionar- um fecho lateral seguro para a fralda 20- Mais- ainda,. £ preferível que uma fralda ãe ajuste a tamanhos diferentes de utilizadores e que o sistema de fixação seja simples e fácil para utilizar- Por isso, os componentes de fixação devem permitir um variado posicionamento da zona possa ajustar a uma variedade de sendo simples de fixar com um mini, de fecho para a fralda se tamanhos e ao mesmo tempo mo esforço- Os componentes de fixação compreendem assim quais quer dos já bem-conhecidos -mei-od de fixação para consegu-ir um fecho seguro de posição ajustável como definido a seguir. Exemplos de tais meios de fixação de posição ajustável inclu em uma camada de fixação adesiva como por exemplo adesivos de pressão-sensitiva como são conhecidos na técnica, um ele

Mod. 71 · 20.000 ·<. · W/Οβ ! Z* z

mento de fecho mecânico como por exemplo um material de fixação com gancho ou material de fixação com presilha, quaisquer material coesivo como são conhecidos na técnica, ou uma combinação de um elemento de fecho adesivo/mecânico. Como em seguida será descrito no que diz respeito ao sistema de fecho de cintura 40.

componente de fixação está? disposto no elemento de segurança 42 de tal forma que pode ser um elemento separado unido a e associado com o elemento de segurança 42 ou um ele mento unitário com o elemento de segurança 42. Por exemplo, a folha superior 24 ou a folha inferior 26 podem ser fabricadas de um material que encaixe mecânicamente o elemento de plataforma 44 (sendo a folha superior 24 ou a folha inferior 26 um componente de fixação unitário). Alternativamente, um remendo ou tira de material pode ser unido ao elemento de se gurança 42 (um componente de fixação separado). De preferência o primeiro componente de prender). De preferência, o pri. meiro de fixação 112 é um material separadotal como uma ca mada de fixação adesiva ou um elemento de fecho mecânico, po sicionado em e unido à aba de fita 92. 0 primeiro componente de fixação 112 compreende de preferência uma camada de fixação de adesivo 96 forrada na porção de aba 94 para formar a superfície de fixação 98.

Além disso, o jprimeiro componente de fixação 112 po de ser posicionado em qualquer lado do elemento de segurança 42.. Por exemplo , o primeiro componente de fixação 112 pode ser posicionado nas faixas laterais 72 da segunda zona de cintura 58 adjacente às arestas longitudinais 62. Exemplos, exemplares desta construção são mostrados na Patente América na 4.610.682 concedida a Kopp-em 9 de Setembro de 1986: e na Patente Americana 3.141.161 concedida a Farris em 21 de Julho de 1964; caída uma das quais são incorporadas aqui como referência.). Quando o elemento de segurança 42 compreende uma aba de fita 92, o primeiro componente de fixação 112 é de preferência posicionado ou em toda ou pelo menos numa por

Mod. 71 · 20.000 ·«. · ΡΟ/Οβ ção da superfície de fixação 98 da porção de aba 94. 0 primeiro componente de fixação 112 pode compreender uma combina ção do elemento de fecho adesivo/mecânico tendo uma camada de fixação adesiva e um elemento de fecho mecânico disposto noutra área da porção de aba 94 na superfície de fixação 98 e adjacente à aresta distai 97 da aba de fita 92. Uma forma de realização exemplar desta configuração é descrita na já anttesa referida Patente Americana 4.869.724 entitulada Sistemas de Fixação Mecânicos com Meios de Fita Adesiva Descartável para Artigo Absorvente concedida a Scripps em 26 de Setembro de 1989, que é aqui incorporada como referência.

elemento de plataforma 44 do primeiro sistema de fi xação 38 fornece um meio para se segurar a si próprio ao.ele mento.de segurança 42 para proporcionar um fecho lateral e para manter a primeira zona de cintura 56 e a segunda zona de cintura 58 numa configuração de sobreposição. 0 elemento de plataforma. 44 pode ser disposto em qualquer lado da fralda 20 desde que possa encaixar o elemento de segurança 42 pji ra assim fornecer o fecho lateral, e, de preferência, um posicionamento variável lateral. Por exemplo,, o elemento de plataforma 44 pode ser disposto para formar uma porção da su pterfície exterior 52 na primeira zona de cintura 56, para assim formar uma porção da superfície interior 54 na segunda zona de- cintura 58, ou qualquer outra porção ou elemento da fralda 20 que está disposta para encaixar o elemento de segurança 42- Porque o elemento de plataforma 44 determina a localização aproximada de onde o elemento de segurança 42 deve ser colocado para o óptimo ajuste, o elemento de plataforma 44 é de preferência posicionado para que possa alcançar um posicionamento' variável do fecho lateral para· que a fralch se possa ajustar a uma variedade de tamanhos , de forma a que uma sobreposição entre a primeira zona de cintura 56 e a segunda zona de cintura 58 seja alcançada, e para que quan do o fecho lateral fôr formado os componentes de fixação do sistema de fecho de cintura 40 encaixe cada um de tal forma

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V que a formaçao do fecho lateral também forme possivelmente o fecho de cintura. 0 elemento de plataforma 44 é de preferência centrado à volta da linha central longitudinal 67 na primeira zona de cintura 56 e se prolonga lateralmente para fora quase até às arestas longitudinais 62.

elemento de plataforma 44 tanto pode ser um elemento separado discreto ou elementos unidos à fralda 20 ou uma peça unitária de material com um elemento da fralda 20. 0 elemento de plataforma 44 pode assim compreender, por exemplo, a folha superior 24 ou a folha inferior 26. Enquanto o elemento de plataforma 44 pode assumir formas e tamanhos variados, compreende de preferência um ou mais remendos de material unido à folha inferior 26 na primeira zona de cintura 56 que permite o ajustamento máximo da fralda 20 ao utilizador. Numa forma de realização preferida da fralda 20 tal como está ilustrado na Figura 1, o elemento de plataforma 44 tem uma forma rectangular alongada, e é fixa à folha inferior. 26 na zona central 68 da primeira zona de cintura 56 por meios de fixação adesivos (não mostrado) ao mo já foi anteriormente discutido. 0 elemento de plataforma 44 compreende um componente de fixação (segundo componente de fixação 114) capaz de se encaixar com o componente de fixação do elemento de segurança 42 (primeiro componente de fixação 112)- Assim, o componente de fixação do elemento de pilataforma 44 (segun do componente de fixação 114) pode ser fabricado''por uma lar ga variedade de materiais e configurações capazes de seguramente encaixarem o componente de fixação do elemento de segurança 42 (primeiro componente de fixação 112)Quando o primeiro componente de fixação 112 do elemer to de segurança.42 compreende uma camada de fixação adesiva 96, o segundo componente de fixação 114 do elèmento de pjata forma 44 aompreende de preferência uma tira de reforço 116 e/ou a folha inferior 26. Quando o primeiro componente de fixação 112 do elemento de segurança 42 compreende um elemer to de fecho mecânico, o segundo de fixação 114 também compre

Mod. 71 · 20.000 ·«. ?0f06 ende um elemento de fecho mecânico. Assim, quando o primeiro componente de fixação 112 compreende um material de fixação com gancho, o segundo componente de fixação 114 de preferência compreende um material de fixação com presilha.

Numa forma de realização preferida da presente invenção tal como é mostrada na Figura 1, o elemento de plataforma 44 compreende de preferência uma tira de reforço 115 de possível encaixe ou de soltar com a camada de fixação adesiva 96 da aba de fita 92. A tira de reforço 116 pode compreender qualquer número de configurações e materiais fixos inferior 26 da fralda 20. A tira de reforço 116 é de preferência um elemento separado fixo à folha inferior 26 para formar uma porção da superfície exterior 52 da fralda 20.Uma tira de reforço 116 preferida compreende uma folha de película polipropileno orientada bi-axialmente.

A tira de reforço 116 é também fornecida de preferência com meios de indicia 118 para ajudar o utilizador da fralda a ajustar a fralda ao utilizador para obter um óptimo ajuste de cintura e de abertura de perna. 0s meios de i dicia 118 podem ser qualquer tipo de linhas, padrões, desenhos ornamentais, símbolos, escritas, códigos coloridos, ou outros símbolos que têm a capacidade, ou inerentemente ou com denotação adicional, para ajudar um indivíduo a ajustar a fralda ao utilizador para prontamente localizar os pontos desejados de fixação para uma forma particular de prender a aba de fita. Tais meios de indicia 118 são descritos mais pormenorizadamente na Patente Americana BI 4.662.875 intitulada Artigo Absorvente concedida a Hir.otsu e Robertson em 5 de Maio de 1987 e que é aqui incorporada como referênciaOs meios indicia da presente invenção são de preferência ume combinação de diferentes formas geométricas, cores, e objectos tais como A RUA SÉSAMO ou personagens DISNEY.

sistema de fixação de tensão dupla 36 compreende adicionalmente um sistema de fecho de cintura 40 para propoi. cionar um fecho de cintura sõjacente à aresta terminal 64 dí

ISJ.

Mad. 71 - Ϊ0.000 ·«. - 90/Οβ . J

V fralda 20 que é distinta (longitudinalmente espaçada) da dimensão circunferencialmente estabelecida pelo fecho lateral formado pelo sistema primário de fixação 38. A dimensão circunferêncialmente de cintura definida e distinta cria/mantén a dimensão (ões) do ajuste requerido nas extremidades mais acima (adjacente à aresta terminal 64) da fralda 20. Assim, o sistema de fecho de cintura 40 da presente invenção pode também ser benéfico para a utilização em fraldas que não utj lizem um cós com elasticidade (por exemplo,um protector de cintura ou uma característica de cintura não extensível) para assim manter um ajuste não extensível na aresta terminal 64 (aresta superior) da fralda 20. A fixação também proporciona um meio para forças de resistência ao corte transferidas (tensões) entre o cós com elasticidade 35 e as fraldas laterais com elasticidade 30 para que aumente a intensão inj ciai criada dentro do cós com elasticidade 35.

fecho de cintura também cria/mantém tensão (ões) através do cós com elasticidade 35. 0 fecho de cintura contribuí com uma porção de uma intensão inicial (tensão lateral) dentro do cós com elasticidade 35 que permite que o cóí com elasticidade 35 se ajuste confortavelmente contra a cintura do utilizador quando inicialmente ajustado. 0 cós com elasticidade 35 mantém, durante a utilização_r alguma porção da intensão criada dentro dele pelo fecho de cintura. Uma vez que o cós com elasticidade mantém alguma porção da inter. são criada dentro dele, o cós com elasticidade pode repetidí é elásticamente expandir-se ou contrair-se com os movimentor do utilizador para que sustente confortavelmente o ajuste dí. fralda contra a cintura dos utilizadores através da respectiva utilização^ Em particular, durante as condições de utilização, o cós com elasticidade, afim de seguir os movimentos da cintura do utilizador, pode ter que se contrair para o seu estado não tenso (isto é, a intensão chega a 0); contudo, por causa dos componentes de fixação permanecerem ligados , a intensão será restabelecida dentro do cós com elas30

-^p 1995^;/ ticidade que nao sao intensionados bem como nao são capazes de se contraírem mais para dinamicamente se ajustarem ao utilizador). A intensão inicial e manutensão da tensão resu; ta assim na redução de aberturas e um ajuste de melhor sudtentação do cós com elasticidade . Além disso, a tensão(Ões^ laterais criadas/mantidas pelo fecho de cintura proporciona forças restauradas dentro do cós com elasticidade que reduzem ou contraiem a incidência do enrolar do cós. Assim, o sistema de fecho de cintura 40 proporciona um fecho à volta _ I da cintura do utilizador para melhorae -o ajuste lateral e dinamco e características de conteúdo da fralda nas zonas de cintu^.

ra .

Tal como é mostrado na Figura 1, da cintura 40 compreende pelo menos um, o sistema de fecho de preferência um

Mod. 71 20.000 ««. · K/06 par de, primeiro componente(s) de fixação 46 e pelo menos un segundo componente de fixação 48. Tal como é mostrado na Figura 1, o primeiro componente(s) 46 são longitudinalmente alinhados com o cós ctm elasticidade 35 para que as tensões laterais dinamicamente criadas/mantidas pelo sistema de feccho de cintura 40 se prolonguem para dentro de e através do cós com elasticidade 35 durante a utilização. Mais ainda, os componentes de fixa:ção de cintura 40 são longitudiHalmente espaçados a partir dos elementos de segurança 42 e do elemer to de plataforma 44 do sistema de fixação primário 38 para proporcionar uma dimensão circunferêncial distinta e definida da cintura para a fralda e duas zonas distintas da tensãc (s) lateral. A zona de tensão criada pelo sistema primário de fixação 38 segura a roupa no utilizador enquanto a zona de tensão dinâmicamente criada/mantida pelo sistema de feche de cintura 40 mantém dinâmicamente σ fecho da parte de cima da cintura durante a utilização.

São criadas pelo menos duas zonas de fixar 122 pelos componentes de ligação quando é formado o fecho de cintura. Estas duas zonas de fixar 122 são lateral mente espaçadas uma da outra com toda ou pelo menos uma porção de cós com elas54

Mod. 71 . 20.000 ·<. - 20/06 ticidade 35 posicionado entre as zonas de fixar 122. 0 espaçamento lateral destas zonas de fixar pode ser alcançado de numerosas formas diferentes. Por exemplo, o espaçamento lateral entre a zona de fixar 122 pode ser fixado proporcionan do o sistema de fecho de cintura 40 com um par de primeiros componentes de ligação 46 latteralmente espaçados uns dos outros e um segundo componente(s) de ligação 48 que permite um posicionamento ajustável com os primeiros componentes de ligação 46 (por exemplo, o segundo componente(s) de ligação é relativamente vasto).; Nesta forma de realização, desde que o espaçamento lateral dos primeiros componentes de ligação 46 é fixado, o espaçamento lateral dos primeiros componentes de ligação 46 determina e estabelece o espaçamento lateral das zonas fixas. Numa forma de realização alternativa, o sis tema de fecho de cintura 40 pode compreender um par de segun dos de componentes de ligação 48 lateralmente espaçados uns dos outros e um primeiro componente (s) de ligação 46 que per mite umiposicionamento ajustável com os segundos componentes de ligação 48 (por exemplo, o primeiro componente de ligação 46 é relativamente vasto). Nesta forma de realização, o espa çamento lateral das zonas de fixar é determinado pelo tamarnho da cintura do utilizador e sobretudo dimensão/forma da fralda uma vez que a localização de onde os segundos componentes de ligação 48 encaixam o primeiro componente(s) de li gação 46 depende da sobreposição das faixas laterais na segunda zona de cintura 58 com as faixas laterais na primeira zona de cintura 56.

espaçamento lateral preferido das zonas de fixação 122 designado para permitir uma actividade passiva do fecho de cintura quando o fecho lateral é formado, e para assegurar a manutenção de forças normais aplicadas à cintura do utilizador para diminuir a tendência do cós com elasticidade 35 para se enrolar de forma não recuperável, enquanto propor ciona uma quantidade eficaz de alongamento no cós com elasticidade que melhora o ajuste e o conteúdo da fralda na cin30

I .5*·· ’ FF

Mod. 71 · 20.000 «. · 90/06 tura . A fim de manter forças normais dentro do cós com elasticidade que proporciona a recuperação do cós e minimiza os movimentos bruscos vindos do cós em tensão (isto é, para um enrolar não recuperável), o espaçamento lateral das zonas de fixação seriam desejavelmente mantidas no mínimo. Contudo, afim de proporcionar uma quantidade máxima de alongamento no cós com elasticidade, o espaçamento lateral das zonas de fixaçao seria escolhido desejavelmente no máximo. Por isso, o espaçamento lateral das zonas de fixação é assim escolhido para que equilibre a necessidade de manter as forças normais com a necessidade para fornecer uma quantidade eficaz de alongamento no cós com elasticidade.

Na forma de realização da fralda mostrada na Figura 1 que é designada para servir a bebés de tamanho médio (5,4 kg até cerca de 10,8 kg), o espaçamento lateral entre as zonas de fixação 122 (entre os primeiros componentes de ligação 46) é pelo menos cerca de 25 mm. De maior preferência, o espaçamento lateral é pelo menos cerca de 50 mm. Na forma de realização de realização mostrada na Figura 1, o espaçamento lateral dos primeiros componentes de ligação 46 é de maior preferência entre cerca de 100 mm e cerca de 200 mm. 0 esp.a çamento lateral das zonas de fixação 122 é determinado me—~ dindo a distância a partir da linha mais interior de seguran ça (isto é, aquela linha mais próxima da linha central longi. tudinal 67) de uma zona de fixação à linha mais interior de segurança da outra zona de fixação com o cós com elasticida. de no seu estado contraído. Assim, na forma de realização ilustrada na Figura 1, o-espaçamento lateral é determinado, me dindo a distância a partir da aresta mais interior de um dos primeiros componentes de ligação 46 até -à aresta mais interiorddo outro primeiro componente de ligação 46.

Cada componente de ligação compreende um meio de fixa ção que encaixe num meio de fixação complementar para propor cionar um posicionamento variável, activado passivamente, de fecho de cintura. Tal como é aqui usado, o termo fecho de posicionamento variável refere-se a um sistema de fixação

Mod. 71 · 20.000 ·*. · W/Οβ em que pelo menos uma das posiçoes dos componentes pode variar largamente para assim permitir ao utilizador formar um fecho em numerosas localizações diferentes. Assim, por exem pio, um dos componentes pode ter uma localização fixa na fralda (por. exemplo, o espaçamento lateral entre os primeiros componentes de ligação 46 é fixaco para assim proporcionar a intensão do cós com elasticidade 35 e a activação passiva do fecho de cintura ) enquanto o outro componente permite localizações de ligação variáveis ao componente fixo. Isto é em contraste com um fecho de posicionamento fixo que requer que ambos os elementos condizentes a serem fixados numa posição tal que os componentes devam ser unidos numa 1c calização específica cada vez que é formado o fecho (por exemplo, moías e fivelas). 0 sistema de fecho de cintura 4C também fornece um fecho de cintura activado passivamente.Por activado passivamente significa-se que um fecho de cintura funcional é conseguido com pouco ou nenhum adicional pelo utilizador da fralda após um adequado ajuste inicial corpo/ /perna (fecho lateral) é alcançado utilizando o sistema primário de fixação 38. A activação passiva do sistema de feche de cintura 40 necessita que os componentes de ligação não sc prendam um ao outro como também para assim fornecer uma fixa ção segura com pouco ou nenhum esforço adicional mas também estarr colocado na fralda numa combinação que cria/mantém ter soes laterais dentro do cós com elasticidade 35.

Tal como é mostrado na Figura 1, os componentes de ligação de preferência compreendem elementos de fecho mecânico- Tal como é aqui usado, o termo elementos de fecho mecânico descreve meios de fixação que encaixam mecânicamente um ao outro para proporcionar um fecho de posição variávelAssim, os elementos de fecho mecâhicos podem compreender quaisquer dos bem conhecidos meios para alcançar um fechamer to de posição variável por encaixamento mecânico tal como VELCRO ou outros materiais de fixação por gancho ou -presilha 57

Quando o primeiro componente de ligação 46 co mporeen^ de um elemento de fecho mecânico, o segundo componente de ligação 48 pode compreender elementos de fecho mecânicos complementares idênticos ou elementos de fecho mecânico complementares distintos. Tal como é usado aqui,o termo ider ticos elementos de fecho mecânicos complementares é utiliza do para definir sistemas de fixação mecânicos em que os elementos de encaixe do primeiro componente e do segundo componente compreendem a mesma configuração ou estrutura que estão interligados. Exemplos de tais sistemas são descritos na Patente Americana 4.322.875 entitulada Dois Materiais em

Mod. 71 - 20.000 ·«. · Μ/Οβ

Tiras Utilizados para Formar Fixadores concedida a Brown, < et. al. em 16 de Abril de 1982. 0 termo elementos de fecho mecânicos complementares distintos é utilizado aqui para definir sistemas de fixação mecânico em que o primeiro componente é diferente do segundo componente mas é aí encaixadc como por exemplo com material de fixação por gancho e materj al de fixação com presilha. Por exemplo se o segundo componente de ligação 48 compreender um material de fixação com presilha então o primeiro componente de ligação 46 compreende, râ um material de fixação por gancho e vice versa.

Tal como é aqui usado, o termo material de fixação por gancho é utilizado para designar um material que tem elementos de- encaixe- Assim, o material de fixação por gancho pode também ser referido como um fixador macho. Deve-se também compreender que a utilização do termo gancho não deve ser limitativa no sentido que os elementos de encaixe podem compreender quaisquer formas que são conhecidas na nica: desde que sejam adaptadas para encaixar um elemento de fecho complementar mecânico tal como um material de fixação por presilha ou outro material de fixação por gancho.

material de fixação por gancho é de preferência intensionado para encaixar mecanicamente elementos fibrosos dc um material de fixação por presilha para assim proporcionar um fecho seguro. Assim, um material de fixação por gancho

Mod. 71 · 20.000 ·<. · PO/OÔ de acordo com a presente invenção pode ser fabricado a partir de uma extensa variedade de materiais, materiais adequados incluem nylon poliester, polipropileno, ou qualquer combinação destes materiais, ou outros materiais tal como são conhecidos na técnica. Um material de fixação por ganche adequado compreende numerosos formatos de elementos de encai xe projectando-se a partir um apoio como o material que está comercialmente à venda designado Scotchmate marca n⁵FJ3402 disponível por Minnesota Mining and Manufacturing Company St. Paul. Minnesota. Alternativamente, os elementos de encaixe podem ter qualquer forma como por exmplo ganchos, Ts, cogumelos, ou qualquer outra forma como são bem conte cidas na técnica. Um material de fixação por gancho exemplai é descrito na Patente Americana 4.846.815 entitulada Fralde Descartável Tendo um Dispositivo de Fixação Melhorado concedida a Scrippe em 11 de Julho de 1989, e cuja patente é aqui incorporada como referência.

Um material de fixação por gancho especialmente preferido, como é mostrado na Figura 1, compreende uma formaçãc de pontas 120 formada de material termoplástico. Termoplásticos adesivos que derretem por acção do calor, em particular adesivos poliester e poliamido que derretem por acção dc calor, são particularmente bem adequados para formar as pontas do material de fixação por gancho- As pontas 120 são de preferência fabricadas utilizando um processo de impressão de gravura modificado- imprimindo o material termoplástico no seu estado de fundido sobre um substrato de unidades discretas, tornando o material rigoroso de forma a permitir o . alongamento de uma porção de material termoplástico antes de separação, e permitindo ao material de ftlndição alongado a gelar resultando daí pontas- Este material de fixação por gancho preferido, métodos e aparelhos para fazer um tal material de fixação por gancho são mais completamente pormenorizados no Pedido de patente Europeia 0 381 087; The Proctex & Gamble Company, publicada em 8 de Agosto de 1990 cujo pe30 dido é aqui incorporada como referência.

Um material de fixação por presilha proporciona uma pluralidade de elementos fibrosos que encaixam os elementos de encaixe de um material de fixação por gancho. 0 material de fixação por presilha pode ser fabricado a partir de uma larga variedade de materiais para proporcionar elementos fibrosos, de preferência presilhas. Tais materiais incluem nylon, poliester, materiais ou outros cai. Um material de polipropileno, materiais que já são conhecidos na técnj, fixação por /presilha adequado compreende

Mod. 71 - 20.000 ·«. W/Οβ numerosas presilhas de fibra projectando-se a partir de trás como o material comercialmente disponível designado Scotchmate marca de presilha de nylon não tecido N2 SJ3401 disponível por Minnesota Mining e Manufacturing Company. St. Minnesota. Outro material de fixação por presilha comercialmente disponível compreende um tecido de malha enlaçado tendo uma pluralidade de presilha em filamento de nylon projectando-se a partir de um reforço de nylon, tal como o material comercialmente disponível designado por Guilford N^s 16110 disponível por Guilford Mills de Greensboro, Carolina do Norte de fixação por presilha não dispendioso exemplar e um método de fazer um tal material de fixação por presilha são descritos no Pedido de Patente Europeia 0.289 198; 0 Procter & Gánble Company, publicado em 2 de Novembro de 1988, cujo pedido é aqui aplicado por refe_ rência. Um material de fixação por presilha adequado pode também ser um tecido não tecido ou tecido ou qualquer outro tipo de material fibroso ou material de presilha que são ber conhecidos ná técnica. Exemplos de materiais não tecidos ade quados para utilização aqui, como material de fixação por pre silha são discutidos no que diz respeito aos materiais úteis, como a folha superior 24 da fralda 20. Numa forma de realiza ção preferida o material de fixação por /presilha é formadc por um material não tecido da folha superior 24.

Os componentes de ligação podem alternadamente compre

Λ / ,Q/

Mod. 7) · 20.000 ««. · Μ/0β ender uma camada de ligaçao adesiva (uma camada de material adesivo?)· Adesivos úteis na presente invenção são de preferência adesivos sensíveis a pressão formulados para aderir à superfície à temperatura ambiente aplicando apenas pressãc leve. Particularmente os adesivos aqui preferidos para utili zação como a camada de ligação adesiva são adesivos sensíveis a pressão que derretem por acção do calor como são conihecidos na técnica. Um adesivo sensível a pressão exemplar que derrete por acção do calor, é um adesivo à base de lf . . /I , .

Kraton com tacifiers e outros aditivos como comercialmente por Finfléy Adhesives, Inc. de Elm Grove Wisconsin sob o nome comercial Findley 990 ou H-2085Os componentes de ligação podem ainda compreender uma combinação do elemento de fecho adesivo/mecânico. Por exemplo, os componentes de ligação podem compreender uma combinação mais fixada tal como o do material de fixação por gancho e uma camada de ligação adesiva justaposta ao material de fixação por gancho ou um elemento de fecho mecânico tal como o material de fixação por gancho tendo uma camada de adesivo revestida por cima de uma porção do material de fixa ção por gancho. Um fixador exemplar tendo um sistema de combinação mecânica/adesiva é o fixador de adesivo sensível a pressão tendo uma superfície de fixação texturada tal como c qúe e descrito na. Patente Americana 4.946-527 concedida a Bat.treil em 7 de Agosto de 1990, cuja patente é aqui incorporada como referência Os componentes de ligação podem ainda alternadamente compreender qualquer outro material ou materiais coesivos que são conhecidos na técnica para proporcionarem um fixador de posicionamento variável capaz de ser activado passivamente .

Por exemplo, uma tira ou material coesivo podem ser espumas, borrachas como por exemplo borrachas de crepe ou latex, outros adesivos, ou material de vinil altamente estático. Um fixador separável de um material de vinil altamente

Mod. 71 ·

estático é descrito mais pormenorizadamente na Patente Amerj cana 4.979.613 concedida a Mclaughlin & Kleinsmith em 25 de Dezembro de 1990, cuja patente é aqui incorporada como referência .

Os componentes de ligaçao podem compreender um elemento separado unido à fralda 20 ou podem ser um elemento unitário com um dos outros componentes da fralda. Pór exemplo a folha superior 24 pode ser fabricada de um material (por exemplo, uma teia não tecida ), que é capaz de encaixar mecanicamente o outro componente de ligação (por exemple um material de fixação por gancho). Mais ainda, a folha inferior 26 pode ser formada de uma teia tendo um padrão texturado com uma camada de adesivo revestida por cima de uma poi ção da folha inferior para formar um fixador de combinação mecânico/adesivo (componente de ligação), tal como a que é mostrada na já aqui referênciada Patente Americana 4.946.52' em nome de Battrell. Em cada um destes casos, o componente de ligação é unitário com o outro componente da fralda. Alternadamente, o componente de ligação pode compreender uma tira ou remendo discretos unidos à fralda. Numa forma de rea lização preferida mostrada na Kigura 1, cada primeiro componente de ligação 46 compreende um remendo separado e discreto de um material de fixação por gancho unido à folha infériαε.26 para assbn formar uma porçãcr. de superfície exterior 5^2 enquanto o segundo componente de ligação 48 é um elemento unitário compreendendo uma porção da folha superior 24 na segunda zona de cintura 58.

Numa forma de realização particularmente preferida de uma fralda de tamanho médio, tal como a fralda 20 mostrada na Figura l,o sistema de fecho de cintura 40 compreende de preferência um par de primeiros componentes de ligação 46. Cada primeiro componente de ligação 46 compreende uns cerca de 12 mm de largura (isto é, geralmente perpendicular à 1 i-?-.nha central longitudinal 67) por cerca de 19 mm do remendo de um material de fixação por gancho. Os primeiros componentes

Mod. 71 · 20.000 · ?0/0β

de ligaçao 46 sao de preferência posicionados para que te nham um espaçamento lateral de cerca de 171 mm. Cada primeirc componente de ligação 46 é também espaçado longitudinalmentí a partir da aresta terminal 64. Caso o espaçamento logitudinal do primeiro componente de ligação (medido a partir da aresta terminal da fralda até à aresta mais próxima do primeiro componente de ligação) seja demasiado pequeno, o primeiro componente de ligação pode ser demasiado alto na fralda e estar em posição de contactar a pele do utilizador; caso o espaçamento longitudinal seja demasiado grande, o prj meio componente de ligação pode ser tão baixo que permita o enrolar do cós com elasticidade. Os primeiros componentes de ligação estão espaçados de preferência de cerca de 3 mm (1/8 de polegada) até cerCà dè 15 mm(5/8 de polegada) a partir da aresta terminal da fralda, de preferência cerca de 6 mm (1/4 de polegada). 0 material de fixação por gancho utilizado para os primeiros componentes de ligação 46 compreende de preferência uma ordem de pontas' teemoplásticas 120 formadas num reforço; as pontas 120 de cada material de fixação por gancho sendo orientadas de preferência com os meios de encaixe voltados para dentro em direcção à linha central longitudinal 67 da fralda 20. 0 sistema de fechamento de cintr ra 40 também compreende um único segundo componente de ligação 48 compreendendo um material de fixação por presilha fjxsmado por uma porção de material não tecida da folha superior 24.

A fralda 20 compreende adicionalmente um remendo posà cionado 50 localizado subjacente ao primeiro componente de ligação 46. 0 remendo de posiconamen to 50 eleva o primeiro componente de ligação 46na direcção Z (espessura para permitir ao primeiro componente de ligação 46 vir a ter um mellhor contacto com o degundo componente de ligação 48 e permitir ao sistema de fecho de cintura ser fechado mais fácilmente (com menos esforço). Assim, o sistema de cintura 40 é efectiva e passivamente mais activado. 0 remendo de posicio63

Mod. 71 - 20.000 «κ. · W/08

25^- namento 50 também proporciona uma zona de aumento de dureza flexível que reduz a tendência das abas em forma de orelha flexíveis 88 a dobrarem-se sobre o primeiro componente (s) de ligação 46 e com isso tapando e evitando que os ganchos de serem segurados durante a aplicação da fralda. Assim,o remer do de posicionamento pode compreender qualquer elemento que forneça uma direcção Z cd nstruída para o primeiro componente de ligação 46. Como mostra na Figura 1, os remendos de posicionamento 50 compreendendo cada uma peça de material em foi ma de retângulo posicionado subjacente ao primeiro componente de ligação 46. Enquanto os remendos de posicionamento 50 po · dem ser posicionados directamente subjacentes aos primeiros componentes de ligação 46, os remendos de posicionamento 50 sap de preferência posicionados entre a folha superior 24 e a folha inferior 26. Afim de fornecer uma circunferência flexivelmente firme à volta da cintura do utilizador, as arestas laterais dos remendos de posicionamento podem estar ao lado de ou ligeiramente sobrepostas às arestas laterais 75 do elemento de cós com elasticidade 76. Os remendos de posicionamento 50 compreendem de preferência uma largura de 38 mm por 32 mm de remendo comprido de espuma elastemérica. De maior preferência, durante;a fabricação da fralda, os remen dos de posicionamento 50 são formados do mesmo material que o elemento de- faixa lateral' elástica 90 com o elemento de faixa lateral elástica 90 de uma fralda e o remendo de posicionamento da fralda adjacente sendo formada a partir do mes > mo segmento de material que é então cortado após a fralda es tar completada. Assim, o remendo de posicionamento 50 estende-se a partir da aresta terminal 64 da fralda 20 para dentro em direcção ao centro da fralda 20.

..................Numaforma de realização preferida, a fralda também compreende faixas laterais elásticas 30 dispostas na segunda zona de cintura 58. (Tal como é aqui usado,octermo disposto é utilizado para significar que um elemento (s) da fralda é formado (unido e posicionado) num sítio ou posição específi35

W. Í9i

Mod. 71 - Μ.000 ·«. · Μ/Οβ cos cano uma estrutura unitária com outros elementos da fralda ou como elemento separado unido a outro elemento de fralda.) As faixas laterais com elasticidade 30 proporcionam uma característica elásticamente extensível que fornece um ajuste de contorno mais confortável ajustando inicial e confortável mente a fralda ao utilizador e mantendo este ajuste completamente durante o tempo da utilização excepto quando a fralda já foi carregada com exsudatos desde que as faixas laterais com elasticidade permitam aos lados da fralda de se expandirem e contraírem. Mais ainda, as faixas laterais com elasticidade 30 desenvolvem e mantêm forças dO utilização (tensões) que aumentam as tensões desenvolvidas e mantidas tanto pelo sistema primário de fixação 38 como pelo sistema de fecho de cintura 40 para manter a fralda 20 no utilizador e aumentar o ajuste de cintura. As faixas laterais com elasticidade 30 teimam especialmente na intensão inicial do cós com elasticidade 35 desde que o que utiliza a fralda estique tipicamente as faixas com elasticidade 30 quando é aplicada a fralda 20 ao utilizador para que quando as faixas lateraií com elasticidade 30. se contraírem, a tensão seja transmitid;. a partir das faixas laterais com elasticidade 30 através do’ sistema de fecho da cintura 40 no cós com elasticidade 34.

As faixas laterais com elasticidade 30 proporcionam ainda uma aplicação mais eficaz da fralda 20 mesmo quando o utilizador da fralda puxa uma faixa lateral com elasticidade 30 para mais longe do que a outra durante a aplicação (assimé— tricamente), a fralda 20 ajustar-se-à ela própria durante a utilização- Enquanto- a fralda 20 presente Modelo de prefe·· rência tem faixas laterais com elasticidade 30 dispostas na segunda zona de cintura 58; alternativamente, a fralda 20 pode ser fornecida com faixas laterais com elasticidade 30 dispostas na primeira zona de cintura 56 ou em ambas, a primeira zona de cintura 56 a e segunda zona de cintura 58.

Enquanto as faixas laterais com elasticidade 30 podem ser construídas em numerosas configurações, um exemplo de um;.

Mod. 71 · 20.000 ·<. · 90/09 fralda com faixas laterais com elasticidade posicionadas nas orelhas (abas em forma de orelha) da fralda é descrito na Patente Americana 4.857.067 entitulado Fralda Descartável Tendo Orelhas Pregueadas concedida a Wood et . al- em 15 de Agosto de 1989, cuja patente é aqui incorporada como referên cia. As faixas laterais com elasticidade 30 podem ser alternativamente formadas num número de outras configurações. Por exemplo , a Patente Americana 4.381.781 concedida a Sciarafía, et . al. em 3 de Maio de 1983, descreve uma fralda tendo uma cintura com elasticidade na aqual um elemento elástico é posicionado numa abertura tanto na folha superior 24 como na folha inferior 25 da fralda de tal forma que o alongamento do elemento elástico não será constrangido pelos materiais não elásticos. Enquanto a patente de Sciafíra et. al- ensina a situação critica da remoção das porções de folha superior e da folha inferior da fralda nessas áreas coincidindo com o elemento elástico, o<sspresentes inventores aprenderam que uma actuação elástica pode satisfatoriamente também ser obtida quando apenas um ou quando nenhuma das porções ' coincidentes da folha superior e folha inferior são removidas, especialmente quando as porções da teia da fralda contendo o elemento elástico são sujeitas a uma porção de alongamento mecânico incremental do tipo descrito aqui posterior mente- Uma forma de realização posterior da fralda mostrando faixas laterais com elasticidade é mostrada na Patente Ameri cana· 4-938 -753 concedida a Van Gompel,. et- al. em 3 de Julho de 1990- Esta patente descreve uma peça de vestuário do tipo cueca fornecida com faixas laterais possíveis de esticar for m.ada- por elementos alongáveis ligados às arestas laterais do corpo principal da peça de vestuário. Assim, as faixas laterais com elasticidade 30 da presente invenção pode compreender um material ou laminado extensível elásticamente se parado ligado à fralda. Tal como é mostrado na Figura 1, cada faixa lateral com elasticidade 30 de preferência compreende uma aba em forma de orelha 88 e um elemento de faixa la

Mod. η

/ teral elástica 90 operativamente associado com ela.

Tal como é mostrada na Figura 1 , cada aba em forma de orelha 88 compreende essa porção da faixa lateral 72 que se estende lateralmente para fora a partir de, e ao longo da aresta lateral 82 do núcleo absorvente 28 para a aresta longitudinal 52 da fralda 20. A aba de orelha 88 geralmente alonga-se longitudinalmente a partir da aresta terminal 54 da fralda 20 para a porção de aresta longitudinal 52 da fra^_ da 20 que forma a abertura da perna sendo este segmento da aresta longitudinal 52 designado como aresta da perna 105). Numa forma de realização preferida da presente Tnvenção, cada aba de orelha 88 na segunda zona de cintura 58 é formada por porções da folha superior 24 e da folha inferior 26 que se estende por detrás da aresta lateral 82 do núcleo absorvente 28.

Numa forma de realização preferida da presente invenção, os elementos da faixa lateral elásticos 90 são operativamente associados com a fralda 20 nas abas de orelha 88, do preferência entre a folha superior 24 e a folha inferior 26, para que os elejnentosda faixa lateral elástica 90 permitam às faixas laterais com elasticidade 30 ser elásticamente extensíveis na direcção lateral extensíveis elástica e latera.^ mente. Tal como é aqui usado o termo extensíveis elásticamente significa um segmento ou porção da. fralda que se a— longará, em pelo menos uma direcção (de preferência a direcção lateral para as faixas laterais e os cós) quando forças tensionais (tipicamente forças tensionais laterais para as faixas laterais e os cós) são aplicadas,e voltarão para apróximadamente o seu respectivo tamanho e configuração quando as forças tensionais são removidas·- Geralmente, materiais elastoméricos úteis no presente modelo voltarão de forma contraída para, pelo menos cerca de 75% da sua configuração original em cerca de 5 segundos ou menos após alongamento e a imediatamente se libertarem deles, (isto é, um elástico instantâneo).

Mod. 71 · 20.000 ·«. · 90/06

-o.

—-y , / /

Os elementos da faixa lateral elásticos 90 podem ser operativamente associados na aba de orelha 88 em numerosas formas diferentes. Por exemplo, o elemento da faixa lateral elástica 90 pode ser operativamente associado numa condição contáctil elásticamente para que o elemento da faixa lateral elástica 90 junte ou contraía a aba de orelha 88. (Uma detalhada da forma era que os materiais elastoméricos podem ser fixos numa condição elásticamente contáctil podem ser encontrados . na Patente Americana 3.850.003 concedida a Buell em 14 de Janeiro de 1975, e na Patente Americana 4.081.301 concedida a Buell em 28 de Março de 1978; sendo ambas as patentes aqui incorporadas como referência.). Por exemplo; os ele mentos da faixa lateral elástica 90 podem ser contraívelmente fixados na aba da orelha 88 estendendo-se lateralmente o elemento de faixa lateral elástica 90, unindo o elemento da faixa lateral elástica 90 a cada uma ou a ambas, à folha superior 24 e à folha inferior 26, e permitindo-o ao elemento da faixa lateral elástica 90 assumir a sua orientação relaxa da ou contraída

Alternativamente, o elemento da faixa elástica 90 pode ser operativamente associado num estado não contraído e então tratado para contrair. Por exemplo, o elemento da fai25

contraiem sem direcção e se tornam elásticos, seguindo trata mento especifico tal como por exemplo aquecimento- Exemplos de tais materiais são descritos na Patente Americana 3,819.401 concedida a Massengale, et- al. em 28 de Junho de 1974 e na Patente Americana 3.912.565 concedida a Koch, etal- em 14 de Outubro de 1975. Uma descrição mais detalhada de uma forma para utilizar um elejnento elástico capaz de encolher por acção de aquecimento é descrito na Patente Americana 4.515.595 concedida a Kievit e Osterhage em 7 de Maio de 1985; sendo esta patente aqui incorporada como referência. Tipicamente, a folha superior , a folha inferior, o elamentc da faixa lateral elástico, e quaisquer outros componentes sãc

fixos enquanto estão numa condição não contraída. 0 laminado é então aquecido (como com ar aquecido) e o elemento da faixa lateral elástico é permitido voltar à sua orientação relaxada ou contraída.

Numa forma de realização especialmente preferida, o elemento da faixa lateral elástica 90 é operacionalmente asso ciado na aba de orelha 88 através da união do elemento da faixa elástica 90 à folha superior 24, à folha inferior 26, ou a ambas enquanto o elementode faixa lateral está numa condição substâncialmente sem tensão uma porção do laminado elastomérico compósito elástica 90 . Pelo menos resultante contendo o elemento da faixa lateral elástica 90 é então sujei to a um alongamento mecânico suficiente para alongar perma15

Mod. 71 · 20.000 «. · 20/08 nentemente os componentes da folha superior e da folha inferior, (componentes não elásticos) do laminado. 0 laminado elastomérico compósito é então permitido voltar à sua condição substancialmente sem tensão. A faixa.lateral com elasticidade é assim formada num laminado de alongamento de tensão zero (Alternativamente, o elemento da faixa lateral elástica podia ser operacionalmente associado numa condição de .tensão e então sujeito a um alongamento mecânico; embora isto não seja tão preferido como o laminado de alongamento de tensão zero).· Tal como é usado aqui, o termo laminado de alongamento de tensão zero refere-se a um laminado compreendido por pelo menos duas pregas de material que são fixas uma à outra ao longo de pelo menos uma porção das suas superfícies co-extensíveis enquanto numa condição substancialmente sem tensão (tensão zero); compreendendo uma das pregas um material que é alongável e elastomérico (isto é, voltará substâncialmente às suas dimensões sem tensão, depois de uma aplicação de força de tensão ter sido libertada), e uma segunda prega que é alongável (mas não necessáriamente elastomérica) para que após alongamento a segunda prega seja, pelo menos até um grau permanentemente alongado para que após libertação das forças de tensão aplicadas, não volte

Mod. 71 . 20.000 ·«. · K/06 conipletamente à sua configuração deformada. 0 laminado de alongamento resultante de tensão zero é por isso extensível elásticamente, pelo menos até ao ponto do alongamento inicial, na direcção do alongamento inicial. Exemplos de tais laminados de alongamento de tensão zero são descritos na Patente Americana 2.075.189 concedida a Galligan, et. al. em 30 de Março de 1937; Patente Americana 3.025.199 concedida a Hardwood em 13 de Março de 1962; Patente Americana 4.107.364 a Sisson em 15 de Agosto de 1978; Patente Americana 4.209.563 concedida a Sisson em 24 de Junho de 1980; e atente Americana 4.834.741 concedida a Sabee em 30 de Tíaio de 1989. Cada uma destas patentes são aqui incorporadas comc referência.

Métodos e aparelhos particularmente preferidos usados para fazer laminados de alongamento de tensão zero fora de uma folha superior, uma folha inferior, e um elemento elastomérico posicionado entre elas, usando uma estrutura entrez laçada de rolos ondulados para alongar mecânicamente os componentes. Uma discussão de aparelhos e métodos adequados para alongar mecânicamente porções de uma fralda é incluída aqui na já referênciada Patente Americana 4.107.364 concedida a Sisson em 15 de Agosto de 1978 e a Patente Americana 4.834.741 concedida a Sabee em 30 de Maio de 1989- Métodos e aparelhos particularmente preferidos são descritos no co— -pendente, comummente atribuído, Pedido de Patente Americana de Série de N^s 07/662.536 entitulada Método e Aparelho Melhorados para Alongar Incrementalmente uma Teia de Laminado de Alongamento de Tensão Zero para lhe Conceder Elasticidade; P&G Caso 4339; depositada por Gerald M. Weber et al. em 28 de Fevereiro de 1991; Pedido de Patente Americana de Série N^a 07/662.537 entitulado Método e Aparelho Melhorados para Alongar Incrementalmente o Alongamento da Teia de Laminado de Alongamento de uma Forma Não Uniforme para lhe Conceder um Grau Variado de Elasticidade P&G Caso 4340;depositada por Kenneth B. Buell et. al. em 28 de Fevereiro de 1991

Mod. 71 . 20.000 ·<. · W/Οβ e Pedido de Patente Americana de Série NS 07/662.543 entitu-ⁱlado Método e Aparelho Melhorados para Sequentemente Alongar a Teia de Laminado de Alongamento de Tensão Zero para lhe Conceder Elasticidade Sem Romper a Teia a P&G Caso 4341 depositada por Gerald M.Weber et. al. em 28 de Fevereiro de 1991; As Memórias Descritivas e desenhos de cada uma é aqui incorporada como referência.

Pormenores de um sistema de alongamento incrementado particularmente preferido que pode ser empregue em fazer fai xas laterais com elasticidade de laminado de alongalento de tensão zero do presente modelo são mostrados na Figura 8. A teia da fralda completamente unida 810 incluindo a teia de faixa lateral de tensão zero é orientada através do sií. tema de alongamento incrementada.

Referindo a Figura 8, regulação da teia da fralda 810 contendo os elementos de faixa laterais elásticos sem tensãc (remendos elastoméricos 804) é tal que os remendos elastoméricos substancialmente sem tensão 804 coincidem substancialmente com os segmentos ondulados ou entalhados 824 substancialmente contidos nos rolos ondulados mais elevados 825 ãmedida que a teia de fralda 810 passa entre os segmentos- 82' dos rolos ondulados mais elevados 825 e continuamente ondulados ou entalhados nos rolos ondulantes mais baixos 821. Numa forma de realização preferida do método e aparelho- Os segmentos- entalhados 824 são de maior comprimento global do que- os remendos elastoméricos 804. Quando medidos na direc*ção da máquina, para assim reduzir o grau de extensibilidade àquelas porções de folha superior 24 e da folha inferior 26 que estão adjacentes aos remendos elastoméricos 804 na fral da 20 (isto é, é formada uma fralda de extensão 110). Além disso, os segmentos entalhados 825 de preferência não são de comprimento suficiente para se estender na primeira zona de cintura da fralda adjacente, uma vez que é preferível nãc reduzir o grau de extensabilidade à porção do remendo elastomérico 804 que formará o remendo de posicionamento 50 da

Mod. 71 20.000 ο. Μ/Οθ fralda adjacente.

Enquanto a configuração exacta, espaçamento e profundidade dos sulcos complementares nos rolos ondulados mais elevados e mais baixos variam, dependendo de tais factores cç mo a quantidade de elasticidade desejada na porção laminada de alongamento de tensão zero, um sulco de declive de ponta-à-ponta de 0,38 cm (0,150 polegadas), um ângulo incluído aproximadamente 12 graus quando medido na ponta, e uma profundidade da ponta até à base do sulco de aproximadamente 0,76 cm (0,300 polegadas) foram utilizados numa forma de rea lização particularmente preferida do processo modelo. A ponta exterior de cada ondulação dos já anteriormente mencionados rolos ondulantes exibe tipicamente um raio de aproximadamente 0,025 cm (0,010 polegadas), enquanto o sulco interne formado entre ondulações adjacentes exibe tipicamente um raiode aproximadamente 0,10 cm (0,040 polegadas). Quando os rolos ondulantes são ajustados para que as suas pontas opostas se sobreponham uma à outra a uma profundidade entre cerca de 0,38 cm (0,150 polegadas) e cerca de 0,44 cm (0,175 pç legadas, boas caracteristicas elásticas foram produzidas numa teia laminada do presente modelo compreendido de 80 mil ((2,54 cm : l.jOOO) X 80 = 0,2032 cm) de espessura de remendos de espuma de poliuretano elastoméricos substancial, e con tinuamente ligados nas suas superfícies opostas a L mil. (2,54 cm : l.pOO) x 1 = 0,00254 cm) de espessura polimérica de folha inferior e uma folha superior não tecida- tendo um peso base na gama de cerca de 18 até 20 gramas por metro qua drado e compreendida por fibras de polipropileno.

grau de sobreposição das pontas opostas nos já ante riormente mencionados rolos ondulados pode é claro ser ajustado, como se desejar, para produzir maior ou menor extensibilidade na teia do laminado de alongamento de tensão zero Para a já anteriormente mencionada geometria do rolo e construcção da teia laminada, a profundidade de sobreposição de ponta a ponta de tão pequena como cerca de 0,127 cm (0,050 !cc. m i 1

I

í.

Mod. 71 20.000 <<. · ΤΟ/Οβ polegadas ) até tanto como cerca de 0,57 cm (0,225 polegadas) é possível.

Como se pode ver na Figura 8A, a teia de fralda 810 é causada por os rolos de polia esticadora 872,874 pode envolver os rolos nnduiaáos mais baixos 821 suficientemente para cobrir as entradas de vácuo activas 822 (mostrada na Figv ra 8) localizada imediatamente adjacente a cada conjunto adjacente de sulcos 823 nos rolos mais baixos 821. As entradas de vácuo 822 que estão posicionados para que coincidam substancialmente com os segmentos de sulcos 824 nos rolos ondulados mais elevados 825, estão interiofmente ligados de vácuo 826 que exercem sucção contra a teia da fralda 810 à medida que a teia da fralda actua e através dos segmentos en sulcos 824 dos rolos ondulados mais elevados 825.

Para minimizar a formação tanto do adesivo utilizado para segurar os remendos elastoméricos sem tensão 804 à teia da folha superior 806 à teia da folha inferior 805 ou o adesivo usado para segurar as posições coincidentes da teia da folha superior e da teia da folha inferior uma à outra, os segmenÈDÈos em sulcos 824 nos rolos mais elevados 825 e os sulcos continuos 823 nos rolos mais abaixo 821 podem ser coç preendidos tanto de material de baixa fricção, como por exen pio TEFLON, como forrados com um material de baixa fricção que se lubrifica por sl só, como por exemplo o revestimento pulverizador Permalon N°503 disponível por Micro Surface Corporation de Morris, IllinoisAs entradas de vácuo 822 nos rolos mais baixos 821 são de preferência cobertas por material poroso, como o favc entrelaçado 844 com 0,0228 cm (0,090. polegadas), para dar st porte às porções da teia da fralda 810 sobre a qual actua por vácuo e para fornecer uma boa superfície apertada contre a teia para assim evitar que haja um deslize substancialmente lateral ou movimentação da teia através da superfície em favo sempre que a teia actua sobre por vácuo.

Sob óptimas circunstâncias, o maior grau de aumento

de alongamento que pode ser imposto às porções de tensão zero da faixa lateral contendo os remendos elastoméricos 804 é determinado pela profundidade da ligação entre os sulcos nos segmentos 824 dos rolos ondulados mais elavados 825 e dos sulcos contínuos 823 nos rolos ondulados mais baixos 821- Contudo, descobriu-se que a não ser que a teia do lami10 nado de alongamento seja substancialmente evitada de deslizar ou de se contrair numa direcção substancialmente paralela à direcção do alongamento da teia à medida que passa entre os rolos ondulantes de malha, o grau óptimo de alongamento incremental não é realizado. Por isso, na sua forma mais preferida, tal é efectuada as três camadas a operaçao de alongamento da teia incremenenquanto as porções mais exteriores de todas compreendendo o laminado de tensão zero

Mod. 71 · 20.000 ·«. · 90/Οβ são sujeitas a restrição, como é geralmente mostrado no corte transversal da Figura 8B, para evitar substancialmente às porções laminadas de alongamento de tensão zero da fralda de deslizar ou contrair numa direcção paralela à direcção de sejada do alongamento à medida que passa entre os conjuntos de rolos ondulados entrelaçados. Sequentemente posicionados. Contudo, a presente invenção pode também , se deseja25 do, ser praticada com vantagem retraindo apenas a camada ol camadas alongáveis ou retiráveis da composição, por exemplo, não é uma exigência absoluta que as porções mais exteriores dos remendos elastoméricos também sejam retraidas durante a durante a operação de alongamento incremental. Em últimos caso, a camada ou camadas alongáveis ou retiráveis estão air.

da permanentemente alongadas durante o processo de alongamer. to incremental, mas o tronco de direcção- Z na teia do laminado de alongamento de tensão zero resultante pode ser de qualquer modo menos pronunciado quando a tensão de alongamento é retirda. Isto é devido ao facto do remendo elastomé rico sofrer um grau processo. De acordo mesma quantidade de menor de alongamento inicial durante taí com isso, ele pode sofrer, apenas esta retracção quando volta à sua configura35

ção da fralda ou, se visível, não preocupa o utilizador da fralda Mod. 71 · 20.000 ·«. · SO/Οβ

Ainda noutra forma de realizaçao da presente invençãc mesmo a ruptura de uma ou mais teias alongáveis não elásticas pode não tornar a teia de laminado de tensão zero resultante inaceitável para o seu objectivo pretendido, (por exmplo, a ruptura da teia da folha inferior não distrói necessariamente a funcionalidade da tese do laminado para o seu objectivo pretendido desde que uma das outras dobras na teia do laminado garante a função desejada no artigo acabado).; Por. exemplo, algum grau de ruptura na teia alongadá~da folha inferior não destruirá a impermeabilidade da teia da fralda resultante se os remendos elastoméricos também compre endem material impermeável a liquidos) .; Isto é particularmente verdadeiro no que respeita aquelas formas de realização de teias de laminado de alongamento de tensão zero que empregam ligações substancialmente contínuas entre as dobras em questão uma vez que a aderência relativamente apertada das dobras uma às outras depois da distensão incremental toi na tais danos das dobras difíceis de detectar pelo último utilizador ou colocador.

Porque a teia da fralda 810 mostrada nas Figuras 6-8B é substancialmente impermeável· à passagem de ar, em virtude da presença da parte mHis acima da teia da folha inferior 805. As entradas de vácuo 822 cobertas por material poroso em favo 844, podem , se desejado ser empregues imediatamente adjacentes a cada conjunto de sulcos orientados na dj recção da máquina 823 nos rolos ondulados mais baixos 821.

Se os remendde'. elastoméricos 804 são suficientemente permeáveis à passagem de ar, as fooças de sucção geradas pelo v<_ cuo passarãoatravés da teiada folha superior 806 e os remendos elastoméricos as porções colocadas Neste caso, todas as

804 de forma a agarrarem apertadamente superiormente da folha inferior 805. três camadas compreendendo as porções de laminado de alongamento de tensão zero da teia da fral

I *7

Mod. 71 · 20.000 <<. · 90/06 da serão retraídas durante a operação de alongamento incremental .

Se as camadas elastoméricas não forem substancialmente permeáveis à passagem do ar, seria necessário ou (a) posicionar as entradas de vácuo 822 e o material em -favo sobre posto...844 justamente fora das arestas opostas das camadas elastoméricas 804 de forma que as forças de sucção pudessair ser exercidas sobre a teia da folha inferior 805 através da teia da folha superior 806; ou (b) retrair todas as três camadas compreendendo as porções do laminado de alongamento de tensão zero da teia da fralda por meio do aparelho apropria-, dx>o de grafagem capaz de actuar sobre as superfícies opostas da teia da fralda.

As forças de sucção aplicadas à teia da fralda 810 mostradas nas Figuras 8-8B pelas entradas de vácuo 822, actu ando através do material poroso em favo 844 evitando substan cialmente que aquelas porções da teia da fralda 810, conten do os remendos elastoméricos 804 substancialmente não tensas, deslizem ou se contraiam lateralmente para dentro quando elas passam entre porções entrelaçadas dos sulcos contínuos 823 nos rolos ondulados colocados mais abaixo 821 e os segmentos entalhados 824 nos rolos ondulados mais elevados 825.

Porque as porções do laminado de alorçgamento de tensão zero^- da teia da fralda 810 contendo remendos elastomé— ricos 804 são lateralmente retraídas de toda a operação de alongamento da teia sequencial, todas as porções da teia de laminado de alongamento de tensão zero localizadas intermédias aos de retenção são sujeitas a um alongamento incremental substancialmente uniforme quando a teia passa entre os sulcos contínuos 823 nos rolos ondulados mais baixos e as porções entrelaçadas dos segmentos entalhados 824 sobre os rolos ondulados mais elevados 825.

Isto não só faz aumentar ao máximo a eficiência da operação do alongamento da teia incremental forçando as teias das folhas superiores e inferiores alongáveis fixas

aos remendos elastomér.i cos para suportarem o maior grau de alongamento durante a operação de alongamento mas também evi ta substancialmente a despropocional idade elevada das teias da folha superior e/ou inferior às quais estão fixas nãs íreas periféricas opostas dos remendos elastoméricos.

A Figura 9 descreve um sistema de alongamento incremental alternativo da teia que pode ser empregue. No sistema de alongamento incremental da teia mostrado na Figura 9, um par de discos elasticamente compressíveis 940 são mostrados adjacentes a cada lado dos segmentos entalhados 924 dos rolos ondulados mais elevados 925. Os discos compressíveis 940 são de um diâmetro suficientemente largos de modo que agarram apertadamente a teia da fralda 910 mantendo-a segura contra as porções coincidentes não entalhadas dos rolos ondulados mais baixos 921 como se mostra duma maneira geral

Mod. 71 - 20.000 tL 90(08 na secção transversal da Figura 9A. Como as entrada e o material poroso em favo na forma de realização de vácu da Figura

8, o efeito de aperto criado paios ,discos compressíveis 940 e as porções coincidentes não entalhadas dos rolos mais bai xos 921 evita substancialmente que a porção da teia da fralda 910 contendo as faixas elastoméricas 904 se contraia numa direcção paralela à direcção de alongamento sempre que a teia passa entre a estrutura entrelaçada dos rolos ondulados. A forma· de realização da Figura 9 pode ser utilizada com a mesma facilidade nas estruturas laminadas constituídas de teias qúe sãb nu permeáveis ou impermiáveis à passagem de arComo entendido pelos especialistas neste campo, os mé todos precedentes de retenção podem ser empregados quer indi vidualmente quer em combinação uns com os outros para produzir, as vantagens aqui descritas nas resultantes porções lami nadas de alongamento de tensão zero da teia da fralda re sultante .

Da descrição aqui c.oniáda, é claro que o método e aparelhp melhorados podem ser empregues com vantagem para produzir uma larga variedade de fraldas ou inteiramente com35 discretas e isoladas porções tensão zero .

Mod. 71 · 20.000 ·«. · 90/Οβ pressas oumais de alongamento de

É também reconhecido que estrutura entrelaçada tendo as paralelas umas a presente invenção empregando pares de substancialmente da teia laminada enquanto um suas ondulações descritas às outras par de rolos de alinhadas sao nos desenhos anexos, igual facilidade trelaçada onde as ondulações não são as ondulações em tais pares de rc em paralelo quer máquina. Por ffXempode ser rolos de praticada estrutura com entodas paralelamente utransversal se fôr desejado um cós de s· a

forma curvilínea ou uma pornuma fralda de uti saliência s mas às outras. Além disso, los ondulados não precisam de ser alinhadas à máquina quer em direcção pio, ção de faixa de perna de forma curvilínea lidade única construída utilizando uma tecnologia de laminado de alongado de tensão zero aqui descrita, as do entrelaçado nos pares de rolos ondulados empregados para aumentar o alongamento das porções de teia laminada deesfoi ço zero configuração curvilíena para produzir, elasticidade ao longo do desejado contorno curvilíneo em vez de uma linha recta.

É ainda mais reconhecido que enquanto o processo preferido aqui descrito emprega rolos ondulados cilíndricos de estrutura entrelaçada , a teia retem principios que podem ser levados a cabo utilizando uma operação de estampagem intermitente empregando placas de estrutura entrelaçadas para aumentar o alongamento das porções laminadas de alongamento de tensão so, a única da teia da fralda podem ser dispostas na desejada zero da teia ou artigo em questão. No último caexigência é que as porções da teia laminada de a ser incrementalmente alongada alongamento de tensão zero seja retraída adequadamente por meios adequados de retensão ou vácuo antes das placas da estrutura entrelaçada serem capazes de exercer força suficiente na teia para causar deslizamento ou contracção numa direcção paralela à direcção de distensão·

Os elementos da faixa lateral elástica 90 podem ser

Mod. 71 . 20.000 ·χ. · W/Οβ ligados quer à folha superior 24 quer à folha inferior 26 ou a ambos utilizando ou uma configuração de ligação intermiten te ou una configuração de ligação substancialmente contínua. Tal como aqui utilizado, uma teia de laminado ligada intermitentemente dignifica uma teia de laminado onde as dobras são inicialmente ligadas umas às outras em discretos pontos separados ou uma teia de laminado onde as dobras são substan cialmente desligadas umas das outras em áreas discretas espaçadas. De modo inverso uma teia de laminado ligada substancialmente contínua significa uma teia de laminado onde as dobras são inicialmente ligadas e substancialmente de forma contínua umas ás outras em todas as áreas interfaciais.

A configuração de ligação intermitente é normalmente desejável para as teias de laminados de tensão zero naquelas situações onde as teias substancialmente não elásticas no lami nado são relativamente alongáveis ou retiráveis sem haver ruptura e onde é desejado um elevado grau de volume de direç ção-Z no laminado acabado. Uma configuração de ligação contínua tem geralmente sido considerada desejável para teias de laminado de tensão zero, onde o grau de volume de direç ção-Z do laminado não é de primeira '.inportância · e uma ou mais teias relativamente não elásticas no laminado é difícil de alongar ou retirar sem causar ruptura. Nesta última situaçãc, uma configuração de ligação subbtancialmente contínua todas as camadas do laminado em relativamente estreita aderência uma à outra depois da operação de alongamento incremental. De acordo com isto, mesmo se usa ou mais das teias relativamente não elásticas é danificada ao ponto de ruptura durante a operação de alongamento incremental, a aderência relativamente estreita dasporções danificadas da teia ou teias rei; tivamente não elásticas à prega elastomérica torna dificil para o utilizador final perceber que não ocorreu nenhum dane. Desde que a ruptura da teia ou teias relativamente não elásticas não impeça a funcionalidade pretendida (por. exemplo, impermeabilidade), o dano que ocorre à teia relativamente '/ .-7 F f 'sZ

Mod. 71 20,000 ·<. · 90/08 não elásticas durante a operação de alongamento incremental não é geralmente considerado como negativor.noprodutof f inál.

Assim uma inesperada vantagem que resulta do uso de uma configuração de ligação aontínua em teias de laminado de alongamento de tensão zero particularmente preferidas é a que permite ao fabricante da fralda seleccionar a partir de um mais variado número de teias relativamente não elásticas que podem ser empregadas com sucesso em laminados da presente invenção. Essencialmente, isso permite o uso de teias relativamente não elásticas que normalmente não seriam aonside radas retiráveis para qualquer extensão aprecíavel em teias de laminado de alongamento de tensão zero da presente invenção. De acordo com isso, a não ser que outra coisa seja indicada, o termo retirável. tal como usado aqui não preteri de excluir teias relativamente não elásticas que resistem a um grau de espessura ou de danificação durante a operação de alargamento incremental.

Numa forma de realização preferida da presente invenção, o elemento da faixa lateral elástiGa 90 é ligado substancialmente de forma contínua a ambas as folhas superior 24 e inferior 26 usando um adesivo . Um aplicador de cola pç. de ser usado para aplicar uma camada de adesivo contínua e substancialmente uniforme à folha inferior 26 e/ou à folha superior 24 nessas áreas pré-determinadas onde será o elemento da faixa lateral elástica substanciaímente não distendido. Numa forma de realização particularmenfcê preferida, o adesivo seleccionado é alongável e o aplicador de cola compreende um sistema de aplicação de fundição por sopro.

Um sistema de aplicação de adesivo utilizando o sis_tema.....de fundição-por- sopro considerado - particul-armente - bem apropriado para produzir uma teia de laminado de alongamento de tensão zero ligada substancialmente de forma contínua, é um aplicador em forma de pulverizador para fundição de sopro Modelo N^s GM-50-2-1-GH, como disponível nos J&M Laboratories of Gainesville Georgia. 0 último sistema emprega um δ

£

Mod. 71

bocal tendo 20 orifícios por polegada linear (2,54 cm), comc medido na direcção transversal á máquina medindo cada orifício aproximadamente 0,0508 cm (0,020 polegadas) de diâmetro. Um adesivo fundido a quente disponível na Findley Adhesives of Grove, Wisconsin è preferivelmente aquecido a uma tempera tura de aproximadamente 1712 (340^aF) e aplicado à folha inferior e/ou folha superior à razão de aproximadamente 7,5-lC miligramas por 6,45 cm quadrados (por polegada). Ar comprima do aquecido a uma temperatura de aproximadamente 218,3²(425²F) e a uma porção de aproximadamente 50 psig é feita através de orifícios secundários no bocal adesivo para ajudar à distribuição uniforme das fibras adesivas a operação de deposição . 0 contacto íntimo do adesivo quente com a folha inferior 26 durante o tempo que passa anterior ao alongamento incremental da porção de laminado de alongamento resultante de tensão zero da fralda proporciona suavidade da folha inferior 26. Para algumas teias, tal como o material de polietileno convencional da folha inferior, verificou-se que esta suavidade tem sido benéfica no sentido de minimizai os estragos da folha inferior durante o processo de alongamento da teia incremental. Isto pode ser particularmente importante em situações em que a teia em questão implica algu? ma função (por exemplo impermeabilidade) para a fraldaAlternativamente, o elemento da faixa lateral alástica 90 e quaisquer outros component.es compreendendo as porções de tensão zero da fralda 20 podem ser intermitentemente ou continuamente ligados uma às outras utilizando adesivo não aquecido, ligação pelo calor, ligação por pressão, ligação ultra-sónica, ligação dinâmica mecânica, ou qualquei outro método como é conhecido na técnica.

Os elementos da faixa elástica 90 podem ter um número de diferentes tamanhos, formas, configurações e materiaií. Por exemplo, as faixas laterais com elasticidade 30 podem ser formadas de um ou de uma pluralidade de elementos da fa;_ xa lateral elástica 90 operativamente associados em cada aba ν' elástica podem ter elss de pega 88; os elementos de faixa lateral várias larguras; e comprimentos; ou elementos da faixa tica podem compreender tiras relativamente terial elastomérico ou uma camada elástica ga. Um material elastomérico que se achou estreitas de de área mais malarnão distenachadas prc elástica in

Mod. 71 · 20.000 ·< · Κ/Οβ ser especialente apropriado para ser utilizado como elemento da faixa lateral elástica 90 (especialmente para laminados alongáveis de ter são zero) é uma espuma elastomérica tendo um alongamento pa ra fazer diminuir pelo menos cerca de 400% e uma força de extensão de cerca de 200 gramas por polegada de largura de amostra a uma extensão de 50% do seu comprimento dido. Espumas elastoméricas exemplares que foram prias para uso como um elemento da faixa lateral cluem: (a) espumas de borracha natural reticuladas tendo pre ferivelmente um calibre de aproximadamente 1,27 cm (50 mils) 3 / e uma densidade de 0,214g/cm 1-^-1-------- ~~ mo a que pode obter na Fulflex Inc. Island; ou como adquirível na Ludlw de Fremont, Ohio e no mercado sob o (b) espumas de poliuretano tendo um te de 2,032 cm (80 mils) e uma densidade de aproximadamente de 0,033 g/cm (2,06 libras por pé cúbico) tal como adquirível na Bridgestone de Yokohama, Japão e no mercado com o nome comercial de espuma de poliuretano de Bridgestone SG, ou como adquirível na General Foam de Paramus, New Jersey e no . mercado sob a designação de Espuma de Poliuretano 40310. Outros materiais elastoméricos adquados para uso como elemer tos da faixa lateral elástica 90 incluem borracha natural ot sintética viva, outras espumas de borracha naturais ou sir téticas, películas elastoméricas· (incluindo películas elastoméricas encolhiveis pelo eelor), tecidos fortes elastomérj libras por pé cúbico), tal cc de Middletown, Rhode Composites Corporation nome de Baby Foam; ou ealibre de aproximadamer cas, teias não tecidas ou tecidas elastoméricas tais como laminados elastoméricas,composições não elastoméricos ou semelhantes.

Como indicado na Figura 1, o elemento da faixa elás30

δ *

§

Mod. 7 tica 90 compreende um remendo de material elastomérico (remendo elastomérico) que se estende preferivelmente através di maior parte do comprimento da aba de pega se na segunda região de cintura 58. Quando a fralda é fabricada, o remendo elastomérico é preferivelmente posicionado de maneira que for ma não só o elemento da faixa lateral elástica 90 de uma fralda mas também o remendo de posicionamento 50 na primeira região de cintura 56 da fralda adjacente. Assim, problemas de registro em segurar os elementos da faixa lateral elástica à fralda a alta velocidade, tal como descrito já na pré viamente referenciada patente de Wood, et outros, sãotêlimina. dos. Assim, o elemento da faixa lateral elástica 90 estende-se preferivelmente da aresta terminal 6-4 da fralda 20 para dentro na direcção da aresta da perna 106 da aba da pega 88. 0 comprimento dos elementos da faixa elástica 90 são ditados pelo desenho funcional da fralda .

Enquanto o elem:ento da faixa lateral elástica 90 pode longitudinalmente estender-se através de todo o comprimento da aba da pega 88 é preferivel que o elenento da faixa lateral elástica 90 se estenda apenas atarvés de uma porção do comprimento da aba da pega 88 de modo a formar uma faixa de extensão 110. Como mostrado na Figura 1, a faixa de extensão 110, a porção da faixa lateral com elasticidade que se estende longitudinalmente da aresta da base 108 do elemento da faixa lateral elástica 90 para a aresta da perna 106 da aba 88, foi também'mecânicamente alongada pelo menos até um grau em que seja extensível (por exemplo), os materiais que fazez a faixa de extensão 110 têm- sido pré-tensionadas ou alonga das permanentemente) . Esta faixa de extensão pré-tensionada permite esta porção da faixa lateral com elasticidade alongar-se efectivamente (ceder) quando a porção do laminadc alongado de tensão zero da faixa lateral com elasticidade, é distendida, sem gerar forças de extensão excessivas perto das regiões das pernas do utilizador que podiam causar irritação da pele ou marcas vermelhas nas pernas (por exemplo,

I

Mod. 71 · 20.000 «x. · Κ/Οβ sem a faixa de extensão pré-tensionada, as forças tensionais seriam concentradas ao longo duma linha através da faixa de extensão 110 quando a faixa lateral com elasticidade é distendida, o que podia cortar, esfregar ou esfolar a pele do utilizador). Embora haja um certo número de maneiras de pré-tensionar a faixa de extensão 110 das faixas laterais com elasticidade 30 é preferível a faixa de extensão 110 e de preferência pré-tensionada da mesma maneira que o alongamento mecânico executado na porção laminado de alongamento de tensão zero. Enquanto a faixa de extenção 110 das faixas laterais com elasticidade 30 podem ser formadas de um certo número de diferentes materiais, na forma de realização preferida mostrada na Figura 1, a faixa de extensão 110 é formada de porções da folha superior 24 e da folha inferior 26 formando a aba da pega 88.

Descobriu-se que as caracteristicas de extensão inclu indo as forças de extensão , módulos de extensão e alongamen to disponível (extensão); e as forças contractivas; arrastamento elástico; e razão de contracção das faixas laterais Dxxr. elasticidade 30 são considerações importantes nos resulta dos quer nas faixas laterais com elasticidade 30 quer nas fraldas 20. As caracteristicas de extensão dão ao fabricante de fraldas e ao utilizador um completo sentido de elasticidade durante o uso. Elas também tornam efectiva a capacidade do fabricante de fralda de adquirir- um grau adequado de alongamento de aplicação (por exemplo, para uma tensão normalmente conseguida da fralda durante a aplicação, a totalidade do alongamento resultante é desejada para adquirir/ /manter uma boa acomodação de adaptação). Uma faixa lateral com elasticidade com um módulo de extensão relativamenteelí vada pode causar marcas vermelhas na pele do utilizador enquanto que um módulo de extensão relativamente baixa pode causar o descair/deslizar no utilizador. Faixas laterais cor elasticidade tendo um alongamento demasiado pequeno podem não adquirir o nível apropriado de adptação ao corpo e poder

Mod. 71 . 20.000 ««. · Μ/0β contribuir para tornar a fralda desconfortável para usar e ' difícil de vestir. Uma fralda tendo faixas laterais com elas ticidade com forças contractivas muito fracas ou de fraco arrastamento elástico ou histeresias elástico podem não ficar no lugar do utilizador e podem tender a descair/escorregar no utilizador resultando daí uma fraca acomodação e contenção .

Descobriu-se que para as faixas laterais com elasticj dade 30 da presente invenção as caractrísticas de extensão da força de extensão e módulos de extensão devem estar prefe· rivelmente dentro de valores definidos- A força de extensão é preferivelmente maior ou igual a cerca de 250 gramas-forçí É preferido que estas forças de extensão sejam realizadas a extensões entre cerca de 6,25 mm (0,25 polegadas) e cerca de 31,25 mm (1,25 polegadas). Para as formas de realização mais preferidas, as faixas laterais com elasticidade têm pr«i ferivelmente uma força extensional entre cerca de 250 grama;: -força e cerca de 500 gramas-força numa extensão de entre cerca de 5,25 mm (0,25 polegadas) e cerca de 18,75 mm (0,75 polegadas).

alongamento dêsponível mede a quantidade máxima de material disponível nas faixas laterais com elasticidade para alongamento reversíveis para melhor adaptação ao corpo do utilizador durante a utilização- Assim, a quantidade de alongamento disponível refere-se à quantidade máxima de extensão que o fabricante tem disponível para adaptar a fraldí. ao utilizador- Além disso,aaquantidade máxima de extensão disponível para a fralda se adaptar ao corpo do utilizadorO alongamento disponível é calculada a partir da equação; (( cd mprimento—alongado— comprimento original) -comprimento original) x 100- A quantidade mínima de alongamento disponível exigida para uma aplicação da fralda utilizando faixas laterais com elasticidade é preferivelmente um alongamento disponível de pelo menos cerca de 35% para fraldas de tamaFraho médio e pelo menos cerca de 50% para fraldas de tamanho

Mod. 71 -20.000 «<. W/Οβ

-<UG0 19£5

W grande.

A quantidade de força contractiva sustentável (tensãc) exercida pela faixa lateral com elasticidade sobre o utilizador é uma propriedade importante da faixa com elasticidade. Uma faixa lateral com elasticidade com forças contractivas insuficientes pode originar o deslizamento da fralda para baixo depois de ser usada e carregada. Forças contractivas excessivas podem reduzir, o conforto para o utilizador e produzir. marcas de pressão na pele do utilizador. A força contractiva é medida como a força produzida por unidade de largura enquanto uma composição elástica se relaxa numa extensaõoespecífica. Em forma de realizaçao preferidas da presente invenção, a força contractiva das faixas laterais com elasticidade e preferivelmente pelo menos cerca de 90 gramas/ /2,54 cm (90 gramas por polegada) a 50% de extensão (a 50% de extensão requeriria a amostra ser alongada até 1,5 vezes do seu comprimento original).

Materiais elastoméricos típicos mostram uma presilha de força de histerse na sua propriedade tensão-força. Isto é, para uma determinada extensão, a,força (força de extensão) exigida para uma extensão não axial o material elásticc é maior do que a força (força contractiva) que o material elastomérico exerce quando é permitido contrair-se da sua condição pré-distendida. A primeira curva pode ser referida como acurva carregada” e a última curva pode ser referida como a curva não carregada. A força de extensão de carga' (força de extensão) é sentida pelo fabricante de fralda quai. do a faixa com elasticidade é alongada para aplicar a fraldí ao utilizador. 0 utilizador sente mais perto as forças coi_Ltractivas não carregadas (forças contractivas) uma vez colocada a fralda. Portanto a perda de histerese não deve ser tão grande que a força contractiva seja suficientemente baixa para permitir o descair/deslizar da fralda no utilizador

Todos os materiais elastoméricos que suportam susteii tando tensão/força têm forças que diminuiem com o tempo (por

Mod. 71 20.000 ·«. · 90/Οβ

I exemplo, arrastamento elástico).; Portanto, é desejável que se assegure que esta redução das forças com o tempo de uso não caía abaixo de um mínimo de estabilidade de uso. 0 arras tamento elástico deve portanto ser conservado num mínimo· Em formas de realização preferidas da presente invenção, o comprimento final do material elastomérico não é maior que cerca de 1,2 vezes o comprimento original sob tensão durante trinta minutos.

As forças de extensão e alongamento do cós com elasticidade 35 podem ser considerações importantes no estilo do cós com elasticidade 35 faixas laterais com elasticidade 30. Enquanto as forças de extensão do cós com elasticidade 35 podem ser maiores que as forças de extensão das faixas la terais com elasticidade 30, numa forma de realização preferi da da presente invenção, as forças de extensão do cós com elasticidade 35 nas suas extensões estabelecidas é menor ou igual às forças de extensão de cada faixa lateral com elastj cidade 30 nas suas extensões estabelecidas. Um cós com elastecidade 35 tendo forças de extensão mais baixas que as das faixas laterais com elasticidade 30 proporciona um fácil movimento do estômago sem deslocar a fralda na criança. Faixas laterais com elasticidade de força de extensão mais elevada permitem pequenas mudanças de dimensão sobre a anca e debaixo do estômago para conservar o ppoduto confortável em tensão no utilizador. Este modelo proporciona melhor adaptaçãc^ menos gotejamento e conforto melhorado para o utilizador através da redução do descaimento, de aberturas, do enrolamer. to para fora e para dentro na frente da fralda e de todo o deslizamento/escorregamento da fralda ou do núcleo absorvente da fralda do utilizador durante o uso. Como discutido aqui, a Figura 6 descreve uma forma de realização alternativa da presente invenção onde a forna da faixa expansiva do ventre tem preferivelmente forças de extensão mais baixas (e/ou alongamento disponível mais elevado) que as faixas laterais com elasticidade para proporcionarem o estilo melho35 rado aqui discutido.

As faixas laterais com elasticidade 30 também podem ser proporcionadas extensibilidade diferencial ao longo do eixo longitudinal quando alongada em direcção lateral. Tal como aqui usado, o termo extensibilidade diferencial é ut^ lizado para significar um material que tem um grau não uniforme de propriedades extensionais elásticas, medidas na direcção do alongamento em vários pontos ao longo de um eixo orientado substancialmente perpendicular à direcção do alongamento: Isto pode, ser por exemplo, incluir tanto o módulo elástico como o alongamento disponível ou ambos(s) material (ais) elásticos. A extensibilidade diferencial é preferivelmente modelada dentro das faixas laterais com elasticidade

Mod. 71 . 20.000 ·«. · ro/Οΐ de modo qúe a extensibilidade lateral varie mente através pelo menos de uma porção da faixa elasticidade medida a partir da aresta terminal até à aresta da perna 106 da aba da pega 88.

longitudinal lateral com 64 da fralda Sem desejar ficar agarrado a qualquer teoria, acredita-se que a extensibilidade diferencial ao longo do eixo longitudinal quando aj longada na direcção lateral permite à faixa lateral com elas ticidade alongar-se diferencialmente e adaptar-se à cintura do utilizador durante o uso enquanto se proporciona um apoie seguro à volta da anca do utilizador assim como;, se promove: uma adaptação sustentada e reduz o gotejamento na cintura e pernas- tal configuração pode permitir maior expansão na área da anca para acomodar a modificação no tamanho do corpc do utilizador à medida que o utilizador se move e modifica as posições (estando de pé, sentando-se, deitando-se). Numa forma de realização alternativa, um grau de redução da exter sibilidade lateral naporção da faixa lateral com elasticidê de adjacente à aresta final 64 da fralda 20 exige mais da extensão total a ser assumida pelo cós com elasticidade 34, resultando daí um maior alongamento localizado do cós com elasticidade 34 e uma maior acomodação abdominal.

A extensibilidade diferencial pode ser adquirida de d

ferentes maneiras. As faixas laterais com elasticidade 30 pc dem ter múltiplos materiais: elastoméricos combinados, múltiplas configuraçès para materiais elastoméricos, ou as propriedades de extensão do material elastomérico ou outro ou outros materiais que fazem a faixa com elasticidade podem s> ser não uniforme. Por exemplo, a extensibilidade diferencia] pode ser adquirida em porções adjacentes seleccionadas da faixa lateral com elasticidade usando materiais elastomériMod. 21 - 20.000 «. · 90/08 cos que têm forças contractivas ou extensíveis variadas, módulos ou outras propriedades inerentes tais que maior ou me nor (variável) extensibilidade lateral é adquirida numa porção da faixa lateral com elasticidade que na porção adjacente. Cs materiais elastoméricos podem ter vários comprimentos, tamanhos e formas que proporcionam extensibilidade diferencial. Outras maneiras da variar as propriedades dos materiais que formam as faixas laterais com elasticidade como conhecidas na técnica podem também ser utilizadas.

Um método e aparelho particularmente preferidos para atribuir um grau variável de extensibilidade a um laminado de alongamentode tensão zero através de pelo menos um con junto de rolos·ondulados tendo pelo menos um dos rolos ondulados ondulações de perfil não uniforme ao longo do seu pon to ou pontos de contacto com a teia de laminado de alongamen to de tensão zero. Como resultado disso, as porções da teia de laminado passando entre o conjunto de rolos são alongados de maneira não uniforme. Isto, por sua vez, produz um laminado de alongamento de tensão zero que é elasticizado não uniformemente numa direcção substancialmente não prependicular às ondulações de perfil não uniforme.

A fralda 20 é preferivelmente aplicada a um utilizador colocando uma das zonas de cintura preferivelmente a segunda zona de cintura 58 por debaixo das costas do utilizador e deslizando o resto da fralda entre as pernas do utilizador de modo que a outra zona de cintura, preferivelmente a primeira zona de cintura 56, seja posicionada cruzada à

frente do utilizador . As porções de aba 94 das abas em pre ga 92 são então libertadas da envolve então a faixa lateral porção solta 95- 0 fabricante₍com elasticidade 30 em redor agarra a porção de aba 94. A

Mod. 71 20.000 ·«. »0/08 do utilizador, enquanto ainda faixa com elasticidade 30 será tipicamente estendida e em tensão durante esta operação afim de ficar conforme o tamanh e forma do utilizador. 0 primeiro componente de fixação 112 a camada de ligação adesiva 96, é segura ao segundo componen te de fixação 114 do elemento de plataforma 44 para efectivar um fecho lateral. Numa forma de realização preferida da presente invenção, quando o fecho lateral é formado o fecho de cintura é também automaticamente formado, por exemplo, o fecho de cintura é passivamente activado. 0 fecho de cintura é formado pelo encaixe dos primeiros componentes de ligação 46 com o segundo componente de ligação 48. Com a forma com elasticidade 35 é pre-ten acomodação e as vantagens dc

4A-4D, a característica da ção do fecho de cintura, o cós sionado afim de proporcionar a conteúdo aqui descritos.

Como mostrado na Figura cintura elástica 34 da presente invenção move-se com e adapta-se à’cintura do utilizador quando este se senta, fica de pé ou se move de tal modo que a aresta terminal está na mesma relação geral relativa em relação ao umbigo do utilizador_rquando este está de pé, senta-se ou volta a pôr-se de pé depois de se sentar. Portanto, a discussão que se segue relata os movimentos relativos em relação ao umbigo. Como mostre do na Figura 4A, a zona da faixa da linha de cintura 138 cór tacta a cintura do utilizador e adapta-se comodamente contra a cintura como resultado da tensão introduzida no cós com de fecho -comoaplicado inicialmente 48, à medida que o utilizador comee 1 a s t i c i d a d e _ pe 1 o sis t em a

Como se mostra na Figura ça a sentar-se, a zona de faixa de interligação 130 gira à volta da primeira zona de dobra flexível 132 e à volta da se. gunda zona de dobra flexível 134 para mover o cós com elasticidade para fora do plano que estava originalmente dentro.

v

-9 /90.'1995'

Mod. 71 · 20.000 ·<. - 20/08

A aresta de cintura do núcleo absorvente tende a mover-se em direcção do umbigo. Como nostradó'.¹ na Figura 4C, á medida gue o utilizador continua a sentar-se,o núcleo absorvente é empurrado ainda em direcção ao umbigo enquanto a zona da fai xa de interligação 130 tende a flectir-se e dobrar-se do núcleo absorvente. 0 estômago do utilizador, também começa a empurrar para fora para desviar flexivelmente a zona de faixa da cintura 138 em relação à zona de faixa adaptável 136 à volta da zona de dobragem flexível do cós pré-disposto 14C Como mostrado na Figura 4D com o utilizador completamente sentado, o núcleo absorvente foi empurrado para a sua nraior extensão contra o ventre com a zona da faixa de interligação 130 totalmente flectida contra a porção interna do núcleo absorvente. A zona de faixa adaptável 136 é desviável flexivelmente para ficar em contacto com a porção interna do estp mago enquanto a zona da faixa da lista de cintura 138 fôr. completamente empurrada e desviada flexivelmente à volta da zona de dobragem flexível do cós com elasticidade pré-dispojq ta 140 para se adaptar à saliência da cintura do utilizador. Assim, é mantida uma acomodação confortável entre o cós com elasticidade e a cintura do utilizador, à medida que o utilizador se levanta da posição de sentado, o processo é repetido em ordem inversa com a elasticidade da zona de dobragem.

flexível do cós 140 proporcionando uma recuperação força/mo-mento que permite a zona da faixa de cintura 138 manter coii. tacto coma cintura ctò utilizador quando o utilizador contínua a levantar-se e a voltar á zona da faixa adaptável 136 e a zona da faixa se cintura 138 à sua configuração préviii em uso (pré-tensionada) contra fricção empurrando finalment»? a._zona da faixa._de. interligação 130 para-cima para a sua po sição original geralmente com contacto íntimo entre o cós com elasticidade e a cintura do utilizador. Depois de vários ciclos de utilização, uma condição semelhante é mostrada na Figura 4B torna-se a posição neutral durante a posição de pé, e assim todos os movimentos posteriores do utilizador

Mod. 71 · Μ.000 ·«. · W/OÍ assemelham-se ao ciclo mostrado na Figura 4B através do 4D. A Figura 5 mostra uma construcção alternativa para o cós com elasticidade da presente invenção. 0 cós com elasticidade 535 compreende uma porção da folha inferior 26, preferivelmente pré-tensionada; a porção da folha superior 24; e um laminado elástico compreendendo um elemento elastoméricc 76 e um elemento frontal 501. 0 elemento elastomérico 76 é posicionado entre a folha inferior 26 e o elemento frontal 501 com a folha superior 24 posicionada entre a folha inferior 26 e o elemento elastomérico 76. 0 cós com elasticidade 635 épreferivelmente formado fabricando a fralda com a folha superior 24 e a folha inferior 26 ligadas, formando um bi-laminado do elemento elastomérico 76 e do elemento frontal 501, num passo separado, e subsequentemente juntando o material bi-laminado à folha superior 24 da combinação folhe superior/folha inferior com o elemento elastomérico 76 virar do a folha superior 24 de maneira que o elemento frontal 50Ϊ contacte a pele do utilizador. Nesta forma de realização, o elemento elastomérico 76 é preferivelmente um material elastomérico que deminuí o volume através do calor como préviamente aqui foi descrito. 0 elemento frontal 501 é preferível mente um material macio, não irritável tal como os materiais previamente descritos no que diz respeito a materiais próprios para serem utilizados com a folha superior 24. 0 elemento frontal 501 é preferivelmente um material não tecido semelhante ao material não tecido preferido na utilização como folha superior 24.

A Figura 5A mostra uma construção posterior alternativa do cós com elasticidade da presente invenção. 0 cós com elasticidade 535 é formado-por uma porção da-folha inferior 26 preferivelmente pré-tensionada; um elemento frontal 501; um elemento elastomérico 76 posicionado entre a folha inferior e o elemento frontal 501; uma porção da folha superior 24 posicionada entre a folha inferior 26 e o elemento elastomérico 76; e um elemento flexível 77 posicionado en35

Mod. 71 - J0.000 ·< · Μ/Οβ tre a folha superior 24 e o elemento elastomérico 75. 0 Cós com elasticidade 535 é preferivelmente formado pelos mesmos materiais como préviamente discutido e da mesma maneira como discutido relativamente à forma de realização mostrada na Figura 5, excepto que o tri-laminado do elemento frontal 50., o elemento elastomérico 76 e o elemento flexível 77 é formado e depois fixado à folha superior 24.

A Figura 5 mostra uma forma de realização alternativi; da fralda e a característica de cintura elástica da presente invenção. A característica de cintura elástica 634 compreende uma zona de faixa de interligação de compressão da aresta relativamente alta 130 ligada flexivelmente a um conjunto de conteúdo 22; e um cós com elasticidade de faixa de ventre extensível 635 flexivelmente ligado à zona da faixa de inter comunicação 130; uma primeira zona de dobragem flexível 132 juntando flexivelmente a zona de faixa de interligação 130 com o conjunto de conteúdo 22; e uma segunda zona de dobragem flexível 134 juntando· flexivelmente o cós com elasticidade 635 com a zona da faixa de interligação 130. Como mostrado na Figura 6, o cós com elasticidade 635 tem uma nítidii forma pentagonal para formar uma faixa vential expansiva 0 cós com elasticidade é mais comprido (dimensão longitudinal) para permitir que o fecho lateral primário se forme abaixo da área.do movimento do estômago.,A dimensão mais comprida do cós com elasticidade 635(como medida de aresta terminal 64 longitudinalmente para dentro) é preferivelmente entre 38 mm (1,5 polegadas) e cerca de 88 mm (3,5 polegada;;) mais preferivelmente entre cerca de 50 mm (2,0 polegadas) e cerca de 75 mm (2,25 polegadas) para fraldas de tamanho médio. Esta forma proporciona um cós que se move e expande com o estômago do utilizador assim como a extensibilidade lateral diferencial visto que as porções do cós com elasticidade adjacentes mais distantes da aresta terminal 64. 0 cós com elasticidade 635 compreende uma zona de faixa adaptável 136,- uma zona da faixa de cintura 138; e uma zona de dobragem flexível do cós elástico e predisposto 140. A aresta de cintura 83 do núcleo absorvente 28 é geralmente paralela à aresta terminal 64 da fralda (uma linha recta) e mo ve-se longitudinalmente mais para longe da aresta terminal para proporcionar uma mais profunda zona de ventre expar. siva. (Em fraldas de tamanho médio a aresta de cintura do núcleo absorvente é preferivelmente posicionada entre cerca de 50 mm (2 polegadas) e 57 mm (cerca de 2,25 polegadas) afastada longitudinalmente da aresta terminal 64). A forma de realização da fralda mostrada na Figura 6 compreende adicionalmente um elemento de plataforma de forma modificada 644 do sistema de fixação primário, longitudinalmente mais comprido que os primeiros componentes de ligação 646 dispostos

Mod. 71 · 20.000 ·«. · Κ/Οβ sobre a folha inferior 26 e lateralmente mais largo o remendo de posicionamento 650 colocado subjacente um dos primeiros componentes de ligação 646.

cós com elasticidade 635 é preferivelmente do 'por uma porção da folha inferior 26, uma porção superior 24, um elemento elastomérico 76 posicionado entre a folha superior 24 e a folha inferior 26, e um elemento elastomérico 77 posicionado entre a folha inferior 26 e o edo que a cada const ruí· da folha lemento elastomérico 76. 0 elemento elastomérico 76 preferi velmente compreende uma espuma elástica enquanto o elemento elástico 77 compreende uma camada não entrelaçada tal como foi previamente aqui descrito. 0 material elastomérico bi— -laminado do elemento elastomérico 76 e o elemento flexível prolonga-se preferivelmente para além das arestas alonga, das mecânicamente do cós com elasticidade 635 e forma uma porção da zona de faixa de interligação 130 e uma porção do conjunto de conteúdo 22 uma vez que ele prolonga-se de preferência longitudinalmente para dentro para além da aresta de cintura 83 do núcleo absorvente 28. A sobreposição do ma terial elastomérico bi-laminado com o núcleo absorvente 28 destina-se a endurecer a zona de faixa de interligação 130 e reduzir, a possibilidade do cós com elasticidade 635 se en

Mod. 71 · 20.000 «x. - Μ/0β rolar nesta forma de realizaçao . (Numa fralda de tamanho ·.(·· médio preferida, a sobreposição entre o material elastoméri-co e o núcleo absorvente é entre 0 mm e cerca de 6 mm (1/4 de polegada).; 0 cós com elasticidade 635 compreende de preferência um laminado alongado de modo que o cós com elasticidade seja capaz de se distender para além do estado plano original da fralda. 0 cós com elasticidade 635 é de preferência fabricado segurando o material elastomérico entre a folha superior e a folha inferior (mais preferivelmente num estado de tensão) e alongando mecânicamente (como atrás descrito em relação às faixas laterais com elasticidade) a porção da característica do cós elástico na forma desejada para fprmar o cós com elasticidade. (Isto é, os sulcos e planos dos rolos ondulados correspondem à forma pentagonal desejada do cós com elasticidade). Este laminado de alongamejn to (preferivelmente o laminado de alongamento, pré-tensiona_ do e alongado mecanicamente) permite a expansão do cós com elasticidade bastante para além das dimensões da circunferên cia da fralda formada pelo sistema de fecho primário e para além da dimensão inicial da aresta terminal 64 (para além do estado piano da própria fralda). (Isto é o cós com elástic,^ dade é capaz de se distender bèm para além da dimensão da circunferência da dimensão fixada do fecho lateral (mesmo para lá da dimensão dos materiais que inicialmente formam a fralda) afim de seguirem os movimentos do estômago do utilizador). Esta expansão pode também ser acompanhada por ou melhorada (para laminados de alongamento) abrindo ” uma prespectiva à característica de cintura elástica.

Nesta forma de realização a zona de faixa de interligação 130 é relativamente rija e tem uma rigidez de compressão da aresta mais alta que a zona da faixa adaptável 136 e que a zona da faixa de cintura 138. (Assim, esta caracterís^ tica de cintura elástica funciona diferentemente da forma como indica na Figura 4A-4B). Esta rigidez relativa da zona da faixa de interligação 130 melhora ainda a capacidade do

/ /

Mod. 71 20.000 ·«. - 90(08 cós com elasticidade 635 de se distender para além das dimeii^ sões do fecho lateral primário. A zona da faixa de interliga ção 130 compreende preferivelmente uma porção da folha superior 24, uma porção da folha inferior 26, uma porção do material elastomérico compreendendo o elemento elastomérico 76 e o elemento flexível 77, e uma porção do elemento de plataforma 644 uma vez que a forma do elemento de plataforma 644 foi modificada para se adaptar à forma do cós com elasticidade 635. 0 elemento de plataforma também se prolonga para lá da aresta da cintura 83 do núcleo absorvente 28 para formar uma porção de conjunto de conteúdo 22. 0 elemento de plataforma 644 prolonga-se de preferência bem para além da aresta de cintura 83 do núcleo absorvente 28 para permitir a ligação mais baixa do sistema de fecho primário ( a linha de tensão primária) abaixo da área de movimento do estômago (sito é, abaixo do ponto mais baixo do cós cora ela; tecidade). A aresta superior (a aresta mais perto da aresti terminal) da tira de fita é já também posicionada longitudinalmente para além da aresta terminal para conseguir esta ligação mais baixa. A tira da fita é preferivelmente posicionada cerca de 39 mm (cerca de 1,56 polegadas) da aresta terminal numa fralda de tamanho médio preferida.

A zona da faixa adaptável 136 do cós com elasticidade 635 compreende uma porção da folha inferior 26, uma porção da folha superior 24, uma porção do elemento elastoméri co 76 e uma porção do elemento flexível 77. A zona da faixa da linha de cintura 138 compreende uma porção da folha supe rior 24 uma porção do elemento elastomérico 76, e uma porção do elemento flexível 77. A zona da faixa da linha de cintura 138 não compreende uma porção da folha inferior 26 uma vez que ela foi removida nesta região. A zona de dobragem flexível do cós felxível e pré-disposto 140 é formada por uma descontinuídade estrutural causada pela remoção da folha inferior na zona da faixa de cintura 138 (um cós com elasticidade com janela. A janela tem pelo menos cerca de t

4,5 mm (cerca de 3/16 de polegada), preferivelmente de cerca de 9 mm (cerca .-'de 3/8 de polegada) até cerca de 16 mm (cerca de 5/8 de polegadas), de comprimento é cerca de 125 mm (cerca de 5 polegadas) de largura, para fraldas de tamanho médic preferido. A zona da faixa de cintura 138 é assim capaz de dobrar-se flexivelmente e desviar-se em redor da área onde δ

£

Μ §

Mod. η a folha inferior foi removida. (Numa forma de realizaçao alternativa de incorporação, a camada fiHa inferior não necessita de ser removida mas o padrão de ligação dos materiais conjuntamente criaria a predisposta, elástica zona de dobragem flexível de cintura). Assim com a remoção da folha inferior, a rigidez de compressão da aresta (e das forças de extensão) da zona da faixa da linha de cintura é menor que a rigidez de compressão da aresta (e das forças de extensão) da zona de faixa adaptável. Como préviamente discutido. A rigidez de compressão da aresta da zona de faixa adaptável é menor que a rigidez de compressão da aresta da zona da fai xa de interligação. Verificou-se que a rigidez de compressão da aresta da zona de faixa da linha de cintura é de preferêr cda menor que cerca de 100 gramas-força, mais preferivelmer te entre cerca de 20 gramas-força e cerca de 50 gramas-força , mais preferivelmente cerca de 35 gramas-força com a rigide.2 de compressão da aresta da zona de faixa adaptável sendo prç.

ferivelmente maior de que a zona de faixa da linha de cintura, mais preferivelmente cerca de 50 gramas --f orça. A força de recuperação de ligação flexível da zona da dobra flexível da linha de cintura, é preferivelmente todo o cós com elasticidade, é maior que cerca de 20 gramas'-f orça, mais preferi30 velmente entre cerca de 40 gramas -força e cerca de 80 gramas-força, mais preferivelmente cerca de 60 gramas-força.

Com base nos materiais utilizados e na maneira de construir o cós com elasticidade, as forças de extensão nas suas extensões designadas em-uso são menores ou iguais às forças de extensão de cada faixa lateral com elasticidade nas suas extensões designadasem -uso. As forças de exten97

Mod. 71 são do cós com elasticidade são menores que as forças de extensão das faixas laterais elásticas para permitir ao estômago mover-se mais com o cós elástico como préviamente aqui foi discutido. Além disso, o alongamento disponível do cós com elasticidade é tipicamente maior que o alongamento disponível das faixas laterais elásticas.

As forças de extensão do cós com elasticidade são menores ou iguais a cerca de 400 gpamas:-força em extensão de cerca de 25 mm (1 polegada) e cerca de 50 mm (2polegadas) , preferivelmente menores ou iguais a cerca de 350 gramas-força, mais preferivelmente menores ou iguais a 300 gramas-força, em extensões entre cerca de 25 mm (1 polegada) e cerca de 50 mm (2polegadas). Estas características de força/extensão do cós com elasticidade representam os critérios-:? de desenho primário. 0s cós com elasticidade da presente invençãc são mais preferivelmente destinados a terem características de força/extensão tais que as forças de extensão do cós com elasticidade sejam menores ou iguais a cerca de 400 gramas-força, preferivelmente menores ou iguais a cerca de 350 grê mas-força; e mais preferivelmente menores ou iguais a cerca de 300 gramas-força em extensão entre cerca de 25 mm (1 pole gada) e cerca de 76 mm (3 polegadas). Enquanto estes critérios de desenho secundários para o cós com elasticidade pare cem ser mais amplos que os critérios de desenho primário, uma vez que a gama de extensões é maior, será reconhecido pelos técnicos que estes critérios de desenho, são de facto mais estreitos uma vez que o cós com elasticidade deve supoi tar um alongamento adicional de 26 mm (1 polegada) (de 50 mn a 76 mm) enquanto se mantém um valor para as suas forças de extensão menor ou igual à designada força de extensão a atingir. (Assim para extensões incrementais adicionais entre 50 mm (2 polegadas)e cerca de 76 mm (3 polegadas) as forças de extensão são menores ou iguais a cerca de 400 gramas-força, preferivelmente 300 gramas-força. Para fraldas preferidas, as forças de extensão do cós com elasticidade são pre30

ferivelmente menores ou iguais a cerca de 250 gramas-força para extensões entre cerca de 25 mm (1 polegada) e cerca de 50 mm (2 polegadas), mais preferivelmente entre cerca de 25 mm (1 polegada) e cerca de 76 mm (3 polegadas). Mais preferivelmente as forças de extensão para o cós elástico são en10 tre cerca de 75 gramas-fonça e cerca de 250 gramas em extensões de 25 mm (1 polegada) até cerca de 50 mm (2,0 polegadas), mais preferivelmente entre cerca de 25 mm (1 polegada) e cerca de 76 mm (3 polegadas).; Uma vez que numa forma de realização preferida da característica de cintura elástica, um segmento da folha inferior foi removida pãTa formar uma zona da faixa da linha de cintura , as forças de extensão dc zona da faixa da linha de cintura são menores que as forças

Mod. 71 . 20.000 ·< · Κ/Οβ de extensão da zona da faixa adaptável, pressão da aresta é também alterada por nela). As forças de extensão da zona da cintura são preferivelmente entre cerca (A rigidez da contesta formação de jafaixa da linha de de 75 gramas-força e cerca de 175 gramas-força nestas extensões designadas em-uso para o cós com elasticidade enquanto que as forças de extensão da faixa adaptável são preferivelmente entre cerca de 175 gramas-força e cerca de 225 gramas-força nestas extensões. Mais preferivelmente, a força de extensão do cós com elasticidade na zona da faixa da linha de cintura é cerca de 150 gramas-força numa extensão de 50 mm (2 polegadas) e na zona de faixa adaptável é cerca de 200 gramas-força ume. extensão de 50 mm (2 polegadas). Isto está em contraste às forças de extensão das faixas laterais com elasticidade ondí· é desejável que as faixas laterais com elasticidade tenham uma janela de força de extensão maior ou igual a cerca de 250 gramas-força em extensões entre cerca de 6 mm (0,25 polegadas) e cerca de 76 mm (3 polegadas), mais preferivelmente entre cerca de 250 gramas-força até cerca de 500 gramas-força em extensões entre cerca de 6 mm (0,25 polegadas) até cerca de 19 mm (0,75 polegadas).

remendo de posicionamento 650 está colocado na fra^_L

Mod. 71 . 20.000 «<. · W/Οβ da de maneira a confinar com ou estender-se para além da aresta lateral 75 do elemento elastomérico 75 do cós com elas ticidade 535. 0 remendo de posicionamento 650 é constituído preferivelemnte pelo mesmo material de espuma elástica usado para o elemento elastomérico 76. De facto, o remendo de posicionamento 650 pode compreender uma porção do elemento elastomérico 76 se tal fôr. desejado. Esta designação para o remendo de posicionamento dá rigidez adicional nas primeiras .faixas laterais 70 para proporcionar uma faixa mais segura e mais rija que diminui a dobragem da primeira faixa lateral 70 no vinco entre o elemento elastomérico 76 e o remendo de posicionamento 650. Numa forma de realização preferida de uma fralda de tamanho médio, o remendo de posicionamento sobrepõe o elemento elastomérico de 0 mm a cerca de 3,1 mm (1/8 de polegada).

Os primeiros componentes de ligação 46 da forma de reê lização mostrados na Figura 6 são preferivelmente mais compridos na direcção longitudinal devido à forma preferida do cós com elasticidade,em virtude de se pretender uma área maior do cós com elasticidade mais profundo e por se preferir que o sistema de fixação primário fique seguro abaixo. Numa forma de realização preferida para fraldas de tamanho médio, os primeiros componentes de ligação são pref erivelmer_ te cerca de 25 mm (cerca de 1 polegada) de comprimento.

A Figura 7 mostra uma forma de realização alternativa da característica de cintura elástica mostrada na Figura 6 Como é mostrado na Figura 7, a forma da aresta de cintura 783 do núcleo absorvente 28 tem uma forma arqueada. 0 núcleo absorvente de forma arqueada tem abas 700 que se estendem para cima para lá do cós com elasticidade 735 para segurar uma porção do cós com elasticidade e ainda para endurecer as áreas adjacentes do cós com; elasticidade 735 e fornecer uma contensão adicional.

Ainda numa forma de realização alternativa, o cós con elasticidade é formada de maneira semelhante à indicada na

100

Mod. 71 · 20.000 ·«. - 90/08

Figura 2 com a excepção do elemento flexível compreendendo um material não tecido interposto entre a folha superior e o elemento elastomérico em vez de entre a folha inferior e o elemento elastomérico como mostrado na Figura 2.

Uma forma de realização alternativa da característica de cintura elástica compreende adicionalmente uma borda de cintura. Tal borda de cintura é descrita Na Patente Americana 4.734.246 concedida a Lawson em 10 de Maio de 1988 e no Pedido de Patente Americana e na Série N² 07/571.000 autorizada, em nome Robertson, depositada em 21 de Agosto de 1990; cada uma das quais são aqui incluídas como referência. A borda superior da cintura será formada como uma; extensão do material elastomérico ou laminado elastomérico formando o cós com elasticidade. A característica de cintura elástica compreenderia assim adicionalmente uma zona de borda superior estendendo-se longitudinalmente para dentro a partir de aresta de cintura do núcleo absorvente. A zona da borda superior de cintura compreenderia um elemento detentor tendo uma aresta de aproximação junta ao conjunto de conteúdo (pre ferivelmente a folha superior) adjacente à aresta de cínture e uma aresta distai capaz de ser separada da (d’-recção-Z) núcleo absorvente para proporcionar um canal para conter os contactos corporais.

TESTE DE DOBRAGEM FLEXÍVEL teste de dobragem flexível usa um Modelo INSTRON

4502 disponível na Instron Corporation de Canton, Massachusetts, uma vara em T de deslocação especial, e um suporte de amostra para teste especial. Como é mostrado na Figura 11, a vara em T 1101 compreende um par de varas metálicas de 6,35 (1/4 de polegada) de diâmetro perpendicularmente montadas em conjunto . Preferivelmente, o extreítíb da vara guia 1102 (armais comprida das varas com cerca de 125

101

mm (cerca de 5,25 polegadas)) é afilada para se ajustar à circunferência da vara de impulso 1103 (a mais curta das varas, com cerca de 75 mm (cerca de 3 polegadas) e as duas estão coladas, soldadas e/ou aparafusadas uma à outra. 0 extremo oposto da vara guia 1102 está montada à cintura cruzeta INSTRON. 0 suporte de amostra para teste 1104 compreende uma base de fixação 1105 para posicionar e suportar as varai de suporte 1108. A base de fixação 1105 compreende uma base 1106 e dois suportes rectangulares 1107 montados em paralelo na base 1106. A base 1106 e os suportes 1107 são cada um prs ferivelmente feitos de píaca LEXAN (rede de vidri) de cerca

Mod. 71 20.000 ·«. · W/Οβ de 12,7 mm (1/2 de polegada) a 9,51 mm (3/8 de polegada) de espessura. A vara suporte 1108 (mesmo material que a barra em T e cerca de 150 mm (cerca de 5 polegadas) de comprimen to) é montada em cada suporte 1107 da base de fixação 1105. AS varas de suporte 1108 são montadas de modo a ficarem es20 paçadas de 15 mm centro a centro. Como indicado na Figura 11, a vara em T 1101 está no centro das varas de suporte 11080 INSTRON é regulado para uma velocidade gráfica de ( 400 mm/minuto e com uma escala completa a 500 gramas força.

INSTRON é montado de modo que a unidade cruzeta se desloque 6. mm para baixo e para trás, com o gráf-ico seguindo a unidade de cruzeta para baixo e para trásComo mostrada na Figura 10 amostra 1000 a ser testada é tirada da característica de cintura elástica 34 'de modo que a zona de dobragem flexível do cós 140 seja preferível mente centrada na amostra 1000» embora algumas amostras possam não ter a zona de dobragem de cós flexível centrada. A amostra 1000 tem num minimo a 16 mm de comprimento (direcção longitudinal), preferivelmente 25 mm ou qualquer comprimento disponível, e 50 mm de largura (direcção lateral). Como na Figura 11, a amostra 1000 está centrada nas varas de suporte 1108 de modo que a zona de dobragem do cós flexível 40 ficará directamente por baixo da vara em T-1101. A super fície exterior de amostra 1000 (tipicamente o lado da folha

102

inferior ) é colocada em direcção à vara em T-1101.

A vara em T-1101 é colocada no zero no topo da amos tra 1000 com uma pré-carga ligeira de alguns gramas (1 a 4 gramas-força).; Isto impede qualquer dobragem da amostra e assegura um bom contacto da vara em T com a amostra. Cada amostra é movida duas vezes através de um ciclo de desloca

Mod. 71 · 20.000 ·«. · 90/08 mento de 6 mm, com uma paragem de 30 segundos entre ciclos. Um total de 10 amostras são deslocadas.

Um gráfico de força de desvio da barra em T (gramasforça) em relação à distância de desvio da barra em T (mm) será gerado. Um movimento representativo duma amostrando os dois ciclos é mostrada na Figura 12. A força de desvio para 4 mmi.e 5 mm, por cada ciclo, é determinada naacurva da força de reconversão. É tirada a média das forças de desvio de re conversão para 4 e 5 mm para calcular uma força de desvio de reconversão do.ciclo. A média de ambas as forças de desvio da reconversão para cada amostra determinada a força de desvio de reconversão da amostra. A força de reconversão flexível de dobragem para a estrutura é a media do valor da força de desvio de reconversão da amostra para 10 amostras.

TESTE DE RIGIDEZ DA CGHPRESSXo DA ARESTA teste da rigidez da compressão da aresta utiliza um modelo INSTRON 4502 disponível pela Instron Corporation of Canton, Massachussetts, um suporte de amostra de teste especial e un adesivo de montagem. Como mostrado na Figura 13, as amostras 1002 são montadas a uma placa de alumínio 1300 de 25 mm (1 polegada por 50 mm (2 polegadas) por 1,56 mm (1/15 de polegada) pseio adesivo de montagem 1302. 0 adesivo de montagem 1302 é um aparelho rápido(epoxi) disponível pela Hartman Adhesives of Beleville, ΝΎ e marcado como moldagens de bolha dupla Red-04001.

INSTRON é proporcionado com uma célula de carga de compressão (A célula de carga e o praiío plano de boca

103

INSTRON devem ser testados quanto à sua planura e forma quadrada) 0 INSTRON é ajustado para uma velocidade de cruzetc de 5 mm/minuto. Uma velocidade gráfica de 250 mm/minuto e uma escala completa de rio).; 0 comprimento do com o gráfico a seguir ra trás.

100 ou 500 gramas (conforme necessáciclo é 3,5 mm para baixo a unidade de cruzeta para e para tráí _t baixo e

Mod. 71 20.000 ο. - 90/0β

Como indicado na Figura 10, a amostra 1002 a ser testada é tirada da característica de cintura elástica 34 e preferivelmente da zona de faixa da linha de cintura 138 ou da zona de faixa configurada 135 ou da zona de faixa de interligação dependendo da zona a ser testada. A amostra 1002 tem 9 mm de comprimento por 25 mm de largura.

o adesivo de montagem 1302 está espaçado no ptate 1300 utilizando uma lâmina medicinal para fazer uma marca de aproximadamente 8,5 mm (3/8 de polegada) de largura e um;, altura de cerca de 0,5 a 0,75 mm (0,020 a cerca de 0,030 polegada).. A amostra 1002 é colocada no adesivo de montagem 1302 e mantida perpendicular ao-prato 1300 com blocos em ambos os lados de amostra. Estes blocos são livres na base de maneira a não irem para dentro do ad -sivo de montagem:. Depois de ter sido dado algum tempo ao adesivo de montagem para ficar posicionado (aproximadamenteum minuto ou mais), as amostras montadas são colocadas numa sela de humidade re lativa de 22,8^aC (73^aF)/50% durante cerca de 24 horas ou durnte^a noite de maneira a que o adesivo de montagem fique perfeitamente colocado.

As amostras montadas são colocadas na boca mais bai.xa 1400 do INSTRON como indicado na Figura 14. As amostras são pré-carregadas com uma pré-carga de 1 a 4 gramas-força para zero do INSTRON. Cada amostra^é movimentada duas vezes através de um ciclo de desvio de 3,0 mm com 30 segundos pe.r mitidos entre ciclos. Cinco amostras são testadas.

Um gráfico de força de compressão (gramas-força) con tra o deslocamento duma amostra mostrando os dois ciclos é

104 mostrado na Figura 15. A força máxima para o movimento é medida quando a força mais elevada é gerada durante ambos os ciclos. A média das forças de compressão máximas para as cii co amostras é a rigidez de compressão da aresta da zona.

TESTE DE FORÇA DE EXTENSÃO teste de força de extensão para ambas as faixas laterais com elasticidade 30 e cós com elasticidade 35 utilizí. um Modelo INSTR0N 4502 como disponível pela INSTR0N Corporation de Canton, Massachusetts.

A. FAIXAS LATERAIS ELASTICIZADAS

Mod. 71 · 20.000 ·«. · Μ/0β

INSTRON é regulado para uma velocidade de cruzeta de 100 mm/minuto, uma velocidade gráfica de 500 mm/minuto e com uma escala completa a 1000 gramas-força. Ao INSTRON serí. permitido deslocar a extensão elástica desejável, exigida ou completa da faixa lateral. (Se a extensão completa do pa;_ nel lateral é menor que o limite superior exigido, então o teste é interrompido nesta extensão uma vez que as forças de extensão em áreas não extensíveis não devem ser tomadas em consideração isto é o limite da extensão designada em utilização foi atingido).

A amostra a ser testada é determinada sobre a próprií. fralda real. Um grampo padrão de 75 mm (3 polegadas) é ligado à faixa lateral com elasticidade 30 adjacente à aresta dí porção extensível activada da faixa lateral, lateralmente mais perto da linha central longitudinal 67. Na maior parte das situações-esta -aresta corresponde à aresta lateral 91 do elemento da faixa lateral elástica 90. Um grampo padrão de 25 mm (1 polegada) é ligado à aresta oposta da porção de alongamento activada da faixa lateral com elasticidade 30 (tipicamente a aresta 91' do elemento da faixa lateral elástica 90). 0 grampo de 2,5 mm (1 polegada) é posicionado de

105 δ £ §

Mod. Zl

maneira que fique dentro da área do grampo de 75 mm (3 polegadas) alinhado longitudinalmente com a componente do sistema de fixação primário 38 posicionado adjacente à faixa lateral com elasticidade 30. Assim, numa forma de realização preferida, o grampo de 25 mm (1 polegada) é alinhado longitu dinalmente com o elemento de segurança 42, tira de fita 92, de forma que a força aplicada pelo INSTRON seja semelhante à força aplicada pelo utilizador quando se lhe aplica a fral da .

Cada amostra é movimentada através de um ciclo de dee locamento para a extensão desejada, exigida ou completa da porção elástica activada da faixa lateral com elasticidade. (A amostra pode ser permitida contrair-se e medir também a força contractiva). Será feito um gráfico de força de extensão (gramas-força) conta extensão (mm) . Um total de 10 amos tras serão movimentadas. A força de extensão a uma dada extensão é a média dos valores para as 10 amostras.

B.CÓS COM ELASTICIDADE

INSTEON é regulado para a velocidade de cruzeta de 500 mm/minuto. Uma velocidade gráfica de 500 mm/minuto·,·. e com uma escala completa a 500 gramas-força. Ao INSTRON será permitido deslocar a extensão elástica desejável, exigida ou completa do cós com elasticidade, (Se a extensão completr do cós com elasticidade fór menos que o limite superior exigido, então o teste é interrompido nesta extensão uma vez que as forças de extensão em áreas nao extensíveis nao deveu tomadas em consideração; isto é quando foi atingido o limite de extensão designado em uso).

A amostra a ser testada é tirada do cós com elasticidade 35, preferivelmente adjacente à aresta superior do cós com elasticidade(excepto onde zonas de faixas especificas são para serem testadas). A amostra é preferivelmente de 25 mm (1 polegada) de comprimento (direcção longitudinal) e de

106 cerca de 125 mm a cerca de 150 mm largura (direcção lateral) de forma que uma amostra de 100 mm (4 polegadas) de largura seja testada, se o cós com elasticidade 35 ou a zona.da faixe a ser testada fôr menor que 25 mm (1 polegada) de comprimento (direcção longitudinal) de forma que uma amostra de 25 mn (1 polegada) não possa ser obtida, o teste pode ser realizado utilizando esta amostra de tamanho modificado ainda que isto não seja uma situação preferida. Os extremos da amostra são grafados utilizando grampos padrão de 25 mm (1 polegada) com 100 mm (4 polegadas) entre grampos. (Nenhumas zonas ou áreas da amostra devem ser não extensíveis excluindo os sítios de ligação).

Cada amostra é movimentada através dum ciclo de viagem para a extensão desejada, exigida ou completa da amostra do cós com elasticidade. (A amostra deve ser permitido contrair-se para.:.uma e também medir a força de contracção) . Um gráfico da força de extensão (gramas-força) contra extensão (mm) será gerado. Um total de 10 amostras serão movimentadas. A força de extensão a uma dada extensão é a média dos valores para amostras.

Embora formas de realização particulares da presente invenção tenham sido ilustradas e descritas é óbvio para os técnicos que várias outras alterações e modificações podem ser feitas sem se afastarem do espirito e âmbito da invençãc. Tenciona-se abranger nas reivindicações anexas todas as tais alterações e modificações que estão dentro do âmbito desta invenção.

Claims

REIVINDICAÇÕES

Mod. 71 - 20.000 ex. · 92/12

1. Artigo absorvente descartável, de preferência um artigo unitário descartável compreendendo:

um conjunto de contenção compreendendo um núcleo absorvente tendo bordas laterais e bordas de cintura, de preferência compreendendo adicionalmente uma folha superior permeável a líquidos e uma folha inferior impermeável a líquidos, estando o dito núcleo absorvente posicionado entre a dita folha superior e a dita folha inferior;

uma característica de cintura elástica que se estende pelo menos longitudinalmente para além de uma das ditas bordas de cintura do dito núcleo absorvente, caracterizado por a dita característica de cintura elástica compreender:

(a) um cós com elasticidade compreendendo (i) uma zona de faixa adaptável sendo elasticamente extensível pelo menos em direcção lateral, (ii) uma zona de faixa de cintura flexível e elasticamente unida com a dita zona de faixa adaptável sendo elasticamente extensível pelo menos em direcção lateral, e (iii) uma zona de dobra de cós flexível, elástica e predisposta unindo a dita zona de faixa adaptável e a dita zona de faixa de cintura para permitir uma relação flexível relativa entre a dita zona de faixa adaptável e a dita zona de faixa de cintura quando são aplicadas forças e para fornecer uma restituição de força/momento para fazer voltar elasticamente e-essencialmente à sua configuração em utilização precedentes a dita zona de faixa adaptável e a dita zona de cintura quando as forças são retiradas, tendo a dita zona de dobra de cós flexível uma força de restituição de dobra flexível maior do que 20 gramas/força, mais preferivelmente 30 gramas/ /força, e ainda mais preferivelmente entre 30 gramas/força e 50 gramas/força; e

I (b) uma segunda dobra flexível unindo o dito cós com elasticidade ao dito conjunto de contenção; e um sistema de fechamento disposto no artigo absorvente para a criação/manutenção de tensão lateral através de pelo menos uma porção do dito cós com elasticidade.
2. Artigo absorvente de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a dita característica de cintura elástica compreender:

(a) uma zona de faixa de inter-ligação flexivelmente unida com o dito núcleo absorvente;

(b) uma primeira zona de dobra flexível unindo a dita zona de faixa de inter-ligação com o dito núcleo absorvente;

Mod. 71 - 20.000 ex. · 92/12 (c) um cós com elasticidade unido flexivelmente com a dita zona de faixa de inter-ligação, o dito cós com elasticidade compreendendo;

(I) uma zona de faixa adaptável unida flexivelmente com a dita zona de faixa de inter-ligação, sendo a dita zona de faixa adaptável elasticamente extensível pelo menos em direcção lateral, (ii) uma zona de faixa de cintura elástica e flexivelmente unida com a dita zona de faixa adaptável, sendo a dita zona de faixa de cintura elasticamente extensível pelo menos em direcção lateral, e (iii) uma zona de dobra de cós flexível, elástica e descartável unindo a dita zona de faixa adaptável e a dita zona de faixa de cintura para permitir uma relativa dobragem flexível entre a dita zona de faixa adaptável e a dita faixa de cintura quando são aplicadas forças para fornecer e restituir força/ momento para voltar de novo elasticamente a dita zona de faixa adaptável e a dita zona de faixa de cintura essencialmente para a respectiva configuração em utilização precedente quando as forças são removidas, tendo a zona de dobra flexível de cós uma força de restituição de dobragem flexível maior do que 20

Mod. 71 - 20.000 e«. - 92/12 gramas força, de preferência 25 gramas força, mais preferivelmente 30 gramas força, mais preferivelmente ainda entre 30 gramas força e 50 gramas força; e (d) uma segunda zona de dobra flexível unindo a dita zona de faixa adaptável com a dita zona de faixa de inter-ligação.
3. Artigo absorvente de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por a dita zona de faixa de inter-ligação ser flexível, de preferência a borda da inflexibilidade de compressão da dita zona de faixa de inter-ligação ser inferior a 25 gramas força, mais preferivelmente a dita zona de faixa de inter-ligação compreender uma porção da dita folha superior e a porção da dita folha inferior unidas conjuntamente.
4. Artigo absorvente de acordo com quaisquer das reivindiacações precedentes, caracterizado por a borda de inflexibilidade de compressão da dita zona adaptável ser maior do que 100 gramas força, de preferência 115 gramas força, ainda mais preferivelmente 130 gramas força: e de preferência a borda de inflexibilidade de compressão da dita zona de faixa adaptável ser maior do que ou igual à borda de inflexibilidade de compressão da dita zona de faixa de cintura.
5. Artigo absorvente de acordo com quaisquer das reivindicações anteriores caracterizado por o cós com elasticidade compreender (i) uma porção da dita folha superior, uma porção da dita folha inferior, e um elemento elástico, de preferência uma espuma elástica, posicionada entre a dita folha superior e a dita folha inferior; ou (ii) uma porção da dita folha inferior, de preferência mecanicamente pré-esforçada uma porção da dita folha superior, um elemento elástico, de preferência um material elástico que se possa encolher por acção do calor, posicionado entre a dita folha superior e a dita folha inferior, e um elemento elástico, de preferência um tecido fibroso não entrelaçado posicionado entre a dita folha inferior e o dito.elemento elástico; ou (iii) uma porção da dita folha inferior, um elemento de revestimento, um elemento elástico posicionado entre a dita folha inferior e o dito elemento de revestimento, e uma porção da dita folha superior posicionada entre a dita folha inferior e o dito elemento elástico; ou (iv) uma porção da dita folha inferior, um elemento de revestimento um elemento elástico posicionado entre a dita folha inferior e o dito elemento de revestimento, um elemento elástico posicionado entre o dito elemento elástico e o dito elemento de

Mod. 71 - 20.000 e«. - 92/12 revestimento, e uma porção da dita folha superior posicionada entre a dita folha inferior e o dito elemento elástico.
6. Artigo absorvente de acordo com quaisquer das reivindicações anteriores, caracterizado por a dita zona de dobra flexível de cós compreender uma estrutura de descontinuidade, e de preferência tanto (i) o dito cós com elasticidade que compreende adicionalmente zonas transversais de segurança, de preferência compreendendo ligações mecânicas dinâmicas, de um padrão de zonas discretas e espaçadas com segurança tais que a dita zona de dobra flexível de cós é formada por uma descontinuidade no padrão do espaçamento das ditas zonas de segurança; como (ii) a dita zona de dobra flexível do cós compreenderem a descontinuidade formada através da remoção de um segmento da dita folha inferior na dita zona de faixa de cintura para assim fornecer uma característica de cintura elástica transparente.
7. Artigo absorvente de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por o dito sistema de fechamento compreender um sistema de fechamento de tensão dupla compreendendo:

(a) um sistema primário de fechamento para fornecimento de um fechamento lateral para o artigo absorvente através da manutenção da dita primeira zona de cintura da dita segunda zona de cintura numa configuração de sobreposição tal que a tensão lateral é mantida à volta da circunferência do artigo absorvente para manter o artigo absorvente no utilizador, compreendendo o dito sistema primário de fechamento:

(i) um elemento de segurança, de preferência uma aba de fita, de maior preferência uma aba de fita adesiva, disposta adjacente a cada uma das ditas bordas longitudinais na dita segunda zona de cintura; e (ii) pelo menos um dos elementos de descarga dispostos na dita primeira zona de cintura, sendo esse dito elemento de descarga de possível ajustamento com os ditos elementos de segurança; e (b) um sistema de fechamento de cintura para fornecer uma posição variável, activada passivamente, um fechamento de cintura para o artigo absorvente que dinâmicamente

V.

mantem/cria tensão lateral através de pelo menos uma porção do dito cós com

1 elasticidade, compreendendo o dito sistema de fechamento de cintura:

Mod. 71 20.000 ex. · 92/12 (i) pelo menos um, de preferência um par, de primeiros componentes dispostos na dita primeira zona de cintura, sendo os ditos primeiros componentes (ou componente) posicionados de tal forma que se alinham longitudinalmente com o dito cós com elasticidade, e de preferência em que cada primeiro componente de ligação compreenda de preferência um elemento de fechamento mecânico, mais preferivel-mente um material de fechamento em gancho, e (ii) pelo menos um segundo componente de ligação disposto na dita segunda zona de cintura, compreendendo de preferência o dito componente de ligação de um elemento de fechamento mecânico, mais preferivelmente um material de fechamento de presilha, sendo de tal forma ajustável com os ditos componentes (componente) de ligação que quando o primeiro fechamento é formado, o dito segundo componente de ligação ajusta de tal forma os ditos primeiros componentes (componente) de ligação para manter/criar dinamicamente tensão lateral através de pelo menos uma porção do dito cós com elasticidade.
8. Artigo absorvente de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por compreender adicionalmente faixas laterais elásticas dispostas na dita segunda zona de cintura, sendo cada uma das ditas faixas laterais elásticas extensíveis na direcção lateral.
9. Artigo absorvente de acordo com quaisquer das reivindicações anteriores, caracterizado por o dito cós com elasticidade ter uma extensibilidade lateral diferencial ao longo do respectivo eixo longitudinal quando esticado na direcção lateral.

30 10.

Artigo absorvente descartável, de preferência um artigo absorvente unitário descartável compreendendo:

um conjunto de contenção compreendendo uma folha superior. permeável a líquidos, uma folha inferior impermeável a líquidos, e um núcleo absorvente tendo 35

Mod. 71 20.000 ex. · 92/12 bordas laterais e bordas de cintura, estando o dito núcleo absorvente posicionado entre a dita folha superior e a dita folha inferior;

uma característica da cintura elástica que se estende pelo menos longitudinalmente para fora a partir de uma das ditas bordas de cintura do dito núcleo absorvente, caracterizado por essa dita característica de cintura elástica compreender um cós com elasticidade compreendendo uma porção da dita folha inferior e um elemento elástico unido a essa folha inferior, em que a dita porção da dita folha inferior é mecânicamente pré-esforçada, de preferência o dito elemento elástico compreender um material elástico que encolhe por acção do calor ou uma espuma elástica; e mais preferivelmente o dito cós compreender adicionalmente uma porção da dita folha superior.