BRPI1104650A2 - sola para um artigo de calÇado - Google Patents
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Abstract
SOLA PARA UM ARTIGO DE CALÇADO. Uma sola para um artigo de calçado inclui uma base com uma borda externa definindo um perímetro, a base tendo uma porção de antepé, uma porção de médio pé e uma porção de calcanhar; e uma pluralidade das projeções resilientes estendendo a partir da base, em que a pluralidade de projeções inclui uma pluralidade de projeções estendendo não ortogonalmente a partir da base sobre o perímetro da base e uma pluralidade das projeções estendendo substancialmente ortogonalmente a partir da base dentro de projeções não ortogonais.
Description
SOLA PARA UM ARTIGO DE CALQADO
FUNDAMENTOS DA INVEN(?AO
Campo da lnveng§o
Modalidades da presente invengao geralmente referem-se as solas e artigos para cal^ados tendo solas, e mais particularmente referem-se a um artigo de calgado tendo projeg5es que se estendem de uma sola do artigo de calgado.
Fundamentos da Tecnica
Individuos geralmente estao preocupados com a quantidade de flexibilidade e amortecimento que um artigo de calgado proporciona, bem como a aparencia estetica do artigo de calQado. Isso e real para artigos de calgado utilizados para atividades de nao desempenho, tal como uma caminhada de laser, e para atividades de desempenho, tal como corrida, porque ao Iongo do curso de um dia normal, os pes e pernas de um individuo sao sujeitos a forgas de impacto substanciais. Quando um artigo de calgado entra em contato com a superficie, forgas consideraveis podem agir no artigo de calgado e, correspondentemente, nos pes do usuario. A sola funciona, em parte, para amortecer os pes do usuario e protege-lo dessas forgas. Para alcangar amortecimento adequado, muitas solas de calgado sao relativamente grossas e pesadas ο que pode reduzir enormemente a flexibilidade da sola. Quando ο tamanho da sola e/ou peso sao reduzidos para alcangar outros objetivos de desempenho, a protegao dos pes do usuario geralmente e comprometida.
O pe humano e uma ρβςβ complexa e notavel de maquinario, capaz de suportar e dissipar muitas forgas de impacto. O preenchimento natural de gordura no calcanhar e antepe, bem como a flexibilidade do arco, ajudam a amortecer ο pe. A passada de um atleta e, em parte, ο resultado da energia que e armazenada nos tecidos flexiveis do pe. Por exemplo, um ciclo da marcha tipica para corrida ou caminhada comega com um "impacto de calcanhar" e termina com uma "retirada dos dedos do chao". Durante ο ciclo da marcha, a distribui^ao principal das forgas no pe comega ao Iado da face lateral do calcanhar (parte externa do pe) durante a fase de "impacto do calcanhar" da marcha, entao se move em diregao ao eixo central do pe na area de arco, e entao se move para a face medial da area do antepe (parte interna do pe) durante ο " retirada dos dedos do chao ". Durante uma passada tipica de caminhada ou corrida, ο tendao de Aquiles e ο arco estendem e contraem armazenando energia nos tenddes e ligamentos. Quando a pressao restritiva sobre esses elementos e liberada, a energia armazenada tambem e Iiberada, reduzindo a carga que deve ser assumida pelos miisculos.
Embora ο pe humano possua caracteristicas naturais de amortecimento e ricochete, ο pe por si so e incapaz de superar efetivamente muitas das forgas encontradas durante atividades do dia-a-dia. A menos que um individuo esteja usarido sapatos que oferecem amortecimento e apoio adequados, a dor e a fadiga associada a atividade do dia-a-dia e mais aguda, e seu inicio acelerado. O desconforto para ο usuario que results pode diminuir ο incentivo para atividade adicional. Igualmente importante, ο calgado inadequadamente amortecido pode Ievar a Iesdes como bolhas; dano no tendao mCisculo e Iigamento e fraturas por estresse osseo. Calgado inadequado tambem pode Ievar a outras doengas, incluindo dores nas costas.
O calgado adequado devera complementar a funcionalidade natural do pe, em parte, pela incorporagao de uma sola (tipicamente incluindo uma sola externa, entressola e palmilha), que absorve os choques. Portanto, existe uma necessidade continua por inovagoes na providencia de amortecimento para artigos de calgado.
BREVE RESUMO DA INVENQAO
Em uma modalidade da presente invengao, uma sola para um artigo de calgado compreende: uma base tendo uma borda externa definindo um perimetro, a base tendo uma porgao do antepe, uma porgao de medio pe e uma parte do calcanhar; e uma pluralidade de projegoes resilientes se estendendo da base, em que a pluralidade de projeg5es resilientes inclui uma pluralidade de projegdes que se estendem nao ortogonalmente a partir da base sobre ο perimetro da base e uma pluralidade de projegdes se estendendo substancialmente ortogonalmente a partir da base dentro das projegdes nao-ortogonais.
Em outra modalidade da presente invengao, uma sola para um artigo de calgado compreende: uma base tendo uma borda externa definindo um perimetro, a base tendo uma porgao do antepe, uma porgao do medio-pe e uma porgao do calcanhar, e uma pluralidade de projegdes externas resilientes se estendendo a partir da base sobre ο perimetro, cada projegao externa com um eixo central; e uma pluralidade de projegOes internas resilientes que se estendem desde a base dentro das projegdes externas, cada projegao interna tendo um eixo central, em que os eixos centrais da pluralidade das projegdes internas sao substancialmente paralelas, e em que os eixos centrais da pluralidade de projegdes externas sao
nao-paralelos com os eixos centrais da pluralidade de projegdes internas. Em outra modalidade da presente invengao, uma sola para um artigo de calgado compreende: uma base tendo uma borda externa definindo um perimetro, a base tendo uma porgao do antepe, uma por^ao de medio pe e uma porgao do calcanhar, e uma pluralidade de projeg5es de espuma se estendendo desde a base, cada projegao tendo uma parede lateral e uma superficie inferior, em que uma porgao da parede lateral de uma pluralidade de projegoes forma uma superficie continua com a borda externa da base, e em que a pluralidade de projegoes define espa^os que separam as projegdes de tal forma que os espa^os compreendem pelo menos cerca de 30% da area total da base. BREVE DESCRIQAO DOS DESENHOS/FIGURAS
Os desenhos de acompanhamento, que sao incorporados aqui e formam uma parte da especificagao, ilustram a presente invengao e, juntamente com a descrigao, ainda servem para explicar os principios da invengao e permitir uma pessoa versada na tecnica pertinente fazer e usar a invengao. FIG. 1 e uma vista lateral medial de uma sola exemplar e artigo de calgado
de acordo com uma modalidade da presente invengao.
FIG. 2 e uma vista inferior da sola exemplar e artigo de calgado, da FIG. 1 de acordo com uma modalidade da presente ΐηνθηςδο.
FIG. 3 e uma vista de face lateral de uma sola exemplar e artigo de calgado de acordo com uma modalidade da presente invengao.
FIG. 4 e uma vista inferior da sola exemplar e artigo de calgado, da FIG. 3’ de acordo com uma modalidade da presente invengao.
FIG. 5 e uma vista em perspectiva de uma sola exemplar com uma sola externa e artigo de calgado de acordo com uma modalidade da presente invengao.
FIG. 6 e uma vista inferior da sola exemplar e artigo de calgado, da FIG. 5 da presente invengao.
FIG. 7 e uma vista traseira parcial de uma sola exemplar e artigo de calgado ilustrando um angulo de alargamento de protrusao de acordo com uma modalidade da presente invengao.
FIG. 8 e uma vista lateral de uma sola exemplar para um artigo de calgado de acordo com uma modalidade da presente invengao.
FIG. 9 e uma vista inferior da sola exemplar da FIG. 8, de acordo com uma modalidade da presente invengao. FIG. 10 e uma vista inferior de uma sola exemplar e artigo de calgado de
acordo com uma modalidade da presente invengao. FIG. 11 e uma vista inferior de uma sola exemplar e artigo de calQado de acordo com uma modalidade da presente invengao.
FIG. 12 e uma vista esquematica da area de superficie inferior de uma sola exemplar de acordo com uma modalidade da presente invengao.
FIG. 13 e uma vista de face lateral de uma sola exemplar e artigo de
calgado de acordo com uma modalidade da presente invengao.
FIG. 14 e uma vista inferior da sola exemplar e artigo de calgado da FIG. 13 de acordo com uma modalidade da presente invengao.
FIG. 15 e uma vista superior em perspectiva de uma modalidade da sola exemplar da FIG. 13.
FIG. 16 e uma vista superior em perspectiva parcial de uma modalidade da sola exemplar da FIG. 13.
DESCRIQAO DETALHADA DA INVENQAO
A presente invengao sera descrita agora em detalhes com referenda as suas modalidades conforme ilustrado nas figuras de acompanhamento. Embora configuragoes e disposigoes especificas sejam discutidas, deve-se entender que isso e feito apenas para fins ilustrativos. As referencias a " uma modalidade", "uma modalidade", "outra modalidade", etc, indicam que a modalidade descrita pode incluir uma caracteristica particular, estrutura ou caracteristica, mas cada modalidade pode nao incluir necessariamente ο recurso especial, estrutura ou caracteristica. Alem disso, essas frases nao estao se referindo necessariamente a mesma modalidade. Alem disso, quando um determinado recurso, estrutura ou caracteristica e descrita em conexao com uma modalidade, e admitida dentro do espirito e escopo da invengao para afetar tal recurso, estrutura ou caracteristica em conexao com outras modalidades, sejam ou nao explicitamente descritas.
Com referencia as Figs. 1 e 2, e mostrada uma modalidade exemplar de um artigo de calgado, em um sapato especial, de acordo com a presente invengao geralmente referido pelo numeral de referencia 100. Embora ο artigo de calgado 100 possa ser referido aqui como calgado 100, e contemplado que pode compreender qualquer tipo de calgado no qual a sola da presente invengao pode ser desejavel, incluindo, mas nao Iimitada a, sapatos de caminhada, sapatos de basquetebol, tenis, sapatos de treino, botas e sandalias. Na medida em que apenas ο artigo da esquerda ou da direita de calgado 100 e descrito para uma modalidade particular da presente invengao, sera evidente para alguem ordinariamente versado na tecnica que ο artigo de calgado 100 adequado para ο outro pe, mesmo se nao especificamente descrito, pode, em algumas modalidades, compreender uma imagem espelhada do artigo descrito de cal^ado 100.
O calgado 100 inclui uma sola 110 tendo uma porgao de antepe 112, uma por^ao de medio pe 114, e uma porgao do calcanhar 116. A sola 110 inclui uma base 122 tendo uma borda externa 124 que define ο perimetro 126 da base 122. Uma pluralidade de projeg5es 130 se estendem para fora e descendentemente a partir da base 122. As projegoes 130 podem incluir uma pluralidade de projeg5es externas 132 se estendendo a partir da base 122 sobre ο perimetro126, e uma pluralidade de projegSes internas 134 que se estendem desde a base 122 dentro do perimetro 126 e as projeQoes externas 132. As projegoes 130 definem espagos 131 entre as projeg5es. Em uma modalidade, como mostrado por exemplo, na FIG. 2,uma pluralidade de proje^oes externas 132 pode ser disposta sobre todo ο perimetro 126 da base 122. Em outras modalidades, as projeg5es externas 132 podem estar dispostas apenas sobre uma porgao do perimetro 126. Conforme mostrado por exemplo, na FIG. 2, em uma modalidade uma
pluralidade de proje95es 130 se estende desde a base 122 na porgao de antepe 112, a porgao de medio pe 114, e a porgao do calcanhar 116 da sola 110. Em outras modalidades, uma pluralidade de projegdes 130 pode se estender a partir da base 122 em uma ou mais da porgao do antepe 112, a porgao de medio pe 114, e a porgao do calcanhar 116.
Em uma modalidade, a base 122 da sola 110 pode nao ter uma espessura constante. Por exemplo, a base 122 pode ser mais grossa na porgao do calcanhar 116’ e mais fina na porgao do antepe 112’ e a espessura pode aumentar gradualmente em espessura a partir da porgao do calcanhar ao antepe. Em outra modalidade, a base 122 pode ter uma espessura uniforme.
Em uma modalidade, ο calgado 100 pode incluir ainda uma parte superior 102 que pode ser formado para acomodar geralmente um pe humano, e pode compreender um ou mais tecidos feitos de fibras naturais ou artificials. Materials apropriados para a parte superior 102, incluindo, mas nao Iimitado a, material sintetico, couro, borracha e plastico, sao considerados dentro do escopo da presente invengao.
Em uma modalidade, a sola 110 pode compreender um material resiliente de tal forma que a sola proporcione um passeio flexivel e amortecimento desejado para ο usuario. Em uma modalidade, a sola 110 compreende espuma, como, por exemplo, espuma de etil vinil acetato (EVA) ou espuma de poliuretano (PU), a espuma pode ser uma espuma de celulas abertas ou uma espuma de celula fechada. Em outras modalidades, a sola 110 pode compreender elastomeros, elastomeros termoplasticos (TPE)1 plastico como espuma (por exemplo, espuma PEBAX ® ou espuma Hytrel ®),plasticos como gel e suas combinagdes. Em uma modalidade, a sola 110 pode incluir um componente termoplastico moldado, tal como, por exemplo, um componente de TPU moldado por inje$§o. Em uma modalidade da presente invengao, uma palmilha e/ou sola interior tambem podem ser incluidas dentro do calgado 100. Em algumas modalidades, a sola 110 pode incluir uma sola palmilha e/ou sola interior. Em algumas modalidades, uma placa pode ser disposta entre as projegoes 130 e pe do usuario. A placa pode compreender, por exemplo, eelulose comprimida, plastico, TPU, e assim por diante. As projegdes poderiam se estender a partir da placa, ou a placa poderia ser disposta sobre a base 122 a partir da qual as projeg5es se estendem. Uma modalidade exemplar de uma placa 400 e discutida abaixo.
Em uma modalidade, a base 122 e a pluralidade de projeg5es 130 compreendem ο mesmo material. Por exemplo, a base 122 e a pluralidade de proje90es 130 podem compreender espuma. Em outras modalidades, a base 122 e a pluralidade de projeg5es 130 pode compreender materials diferentes. Por exemplo, em uma modalidade, a base 122 pode compreender um material mais rigido, tal como, por exemplo, um plastico, e a pluralidade de projegoes 130 pode compreender um material mais resistente, tal como, por exemplo, espuma. Em uma modalidade, a base 122 e as projegoes 130 podem ser formadas juntas (por exemplo, co-moldadas) como uma estrutura unitaria por moldagem por injegao, moldagem por compressao ou outras tecnicas adequadas. Em outras modalidades, a base 122 e as projegoes 130 podem ser formadas separadamente e as projegdes podem ser anexadas a base.
Em uma modalidade, a pluralidade das projegoes 130 pode compreender materials diferentes. Por exemplo, as projegdes externas 132 podem compreender um material diferente das projegdes internas 134. As projegdes externas 132, por exemplo, podem compreender um material menos resiliente para prover estabilidade nas porgdes externas da sola, e as projeg5es internas 134 podem compreender um material mais resiliente para amortecimento. Em outra modalidade, uma pluralidade de projegdes 130 na porgao do calcanhar 116 pode compreender um material diferente do que uma pluralidade de projegdes 130 na por^ao de medio pe 114 e/ou a porgao de antepe 112. Conforme mostrado nas Figs. 1-11, por exemplo, ο tamanho, formato,
niimero e disposigao das projeg5es 130 podem ser variados dependendo do nivel desejado de flexibilidade e/ou amortecimento a ser provido pela sola 110. As projeg5es 130 podem ser cilindricas, retangulares, quadrilaterals, triangulares, romboidais esfericas ou semi-esfericas, conicas, elipticas, irregulares ou outro formato adequado. A sola 110 pode incluir projegoes 130 tendo tod as ο mesmo formato, ou pode incluir projeg5es tendo formatos diferentes. Em uma modalidade, a sola 110 pode incluir projeg5es 130 tendo tamanhos diferentes. Em outra modalidade, a sola 110 pode incluir projeg5es 130 tendo todas ο mesmo tamanho.
Com referencia as Figs. 1-4, em uma modalidade, uma pluralidade das projegoes cilindricas 130 se estende para baixo a partir da base 122. As projegdes 130 incluem uma parede lateral 133 se estendendo a partir da base 122 em uma extremidade e terminando em uma superficie inferior 135 em outra extremidade. A parede lateral 133 pode ser ampliada e curvada de modo que as projegdes 130 providenciem um formato cilindrico de modo geral. A superficie inferior 135 pode ser substancialmente plana ou pode ser arredondada. Em uma modalidade, algumas ou todas das superficies inferiores 135 podem ser superficies de contato com ο chao. Em uma modalidade, algumas das superficies inferiores 135 podem nao entrar em contato com ο chao durante ο uso normal. Em uma modalidade, como mostrado, por exemplo, nas Figs. 1 e 3, a parede lateral 133 de uma ou mais projegdes 130 forma uma superficie continua com a borda externa 124 da base 122. Por exemplo, em uma modalidade, cada uma de uma pluralidade de projegoes externas 132 inclui uma parede lateral 133 que forma uma superficie continua com a borda externa 124 da base 122.
Com referencia as Figs. 5 e 6, em uma modalidade da presente invengao uma sola externa 120 pode ser disposta em uma ou mais projegdes 130’ por exemplo, em uma superficie inferior 135. A sola externa 120 pode compreender um material resistente ao desgaste. Por exemplo, a sola externa 120 pode incluir borracha natural ou sintetica, poliuretano (por exemplo, poliuretano termoplastico (TPU), espuma (por exemplo, uma espuma resistente ao desgaste), ou uma combinagao destes. Em algumas modalidades, a sola 110 e a sola externa 120 podem ser formadas do mesmo ou de material diferente. Em uma modalidade, elas podem ser moldadas juntas como estrutura unitaria.
Em uma modalidade, conforme mostrado melhor na fig. 2, uma pluralidade das projegaes 130 se estende a partir da base 122 na porgao do antepe 122, a porgao do meio 114 e a por^ao do calcanhar 116. As projegdes 130 podem ter diametros diferentes de acordo com a localizagao das projegdes 130 na sola 110. Em uma modalidade, a aItura vertical das projegdes 130 pode diminuir de modo geral da porgao do calcanhar 116 para a porgao do antepe 112. Geralmente, as projegoes 130 na porgao do calcanhar 116 podem ter um diametro maior e altura vertical maior do que as projeg5es no medio pe 114 e porg5es do antepe 112 da sola 110. As projegoes de diametro maiores 130 na porgao de calcanhar 116 podem prover amortecimento adicional e/ou mais estabilidade para a porgao de calcanhar 116, que pode experimentar forgas de impact。maiores durante a fase de apoio ao calcanhar de um passo do usuario. Em uma modalidade, uma ou mais proje95es 130 na porgao do calcanhar 116 podem ser formadas tambem de um material de densidade maior para apoiar adicionalmente ο amortecimento e estabilidade providos pela sola 110. Conforme mostrado na fig. 2, por exemplo, em uma modalidade, as projegdes 130 na porgao de calcanhar 116 podem ser espagadas mais proximas do que na porgao de medio pe 114 ou a porgao de antepe 112 da sola 110. Quanto mais estreitos os espagos 131 entre as projegdes 130 pode-se prover um amortecimento das projeg5es na porgao de calcanhar e pode-se prover amortecimento adicional e estabilidade. Variando-se a altura vertical, densidade do material e/ou espagamento 131 das projeg5es 130, a flexibilidade, amortecimento e/ou propriedades de estabilidade da sola 110 podem ser finalmente sintonizadas. Em uma modalidade, as projeg5es mais traseiras 130 na face lateral da
sola 110 podem ser de um diametro menor do que as projegoes adjacentes na porgao de calcanhar 116. Dessa maneira, essas projeg5es podem permitir um aumento gradual no amortecimento durante ο impact。do calcanhar na medida em que as projegdes de diametro menor 130 deformam mais prontamente e, portanto, absorvem forgas de impact。adicionais.
Em uma modalidade, projegdes maiores 130 podem estar dispostas em uma area da sola 110 correspondente a esfera do pe do usuario, que pode ser ponto de pivo do pe durante ο ciclo do passo entre ο impacto do calcanhar e a retirada dos dedos do chao. Por exemplo, as quatro projeg5es maiores 136 podem estar dispostas na lateral medial da sola 110 na porgao do antepe 112. As projegdes 136 podem ser formadas em uma disposi^ao quadrilateral, conforme mostrado, por exemplo, na fig. 2. Duas das projegdes 136 podem estar dispostas sobre ο perimetro 126 e duas projegdes 136 podem estar adjacentes interiormente a essas projegoes. As projeg5es maiores 136 podem prover amortecimento elevado e estabilidade para a esfera do pe do usuario, que e
geralmente uma area que experimenta altas forgas de impacto durante ο ciclo do passo. Em uma modalidade, uma projegao Cinica 130 pode ser formada dentro das projegdes 136 para prover amortecimento e suporte para a area entre essas projeg5es. Desta maneira, as proje^Ces no ponto de pivo da sola 110 podem formar uma disposigao em quinconcio.
Em uma modalidade, conforme mostrado, por exemplo, na fig. 2, uma
pluralidade das projegdes 137 disposta na face medial da sola 110 na porgao de medio pe 114 tambem pode ser de diametro menor. A porgao de medio pe 114, e especialmente a face medial da porgao de medio pe 114, freqiientemente experimenta forgas de impact。menores do que outras areas de uma sola durante ο uso normal. Como tal, nesta area menos amortecimento pode ser necessario. Assim, projeg5es de diametro menor 137 podem ser utilizadas de modo a evitar adicionar peso desnecessario a sola 110. Alternativamente ou adicionalmente ao uso de proje90es com um diametro relativamente pequeno, as projeg5es 137 podem ser formadas de materials de menor densidade e/ou podem ser espa^adas adicionalmente afastadas das projeg5es ao redor 130 para alcan^ar amortecimento similar as trocas de peso.
Em uma modalidade, a sola 110 pode incluir uma ou mais projeg5es tendo uma razao de aspecto relativamente alto (razao da altura das projeg5es para a Iargura (ou diametro) das proje^oes). Por exemplo, em uma modalidade a sola 110 pode incluir uma ou mais proje?5es na porgao de calcanhar 116 tendo uma razao de aspecto relativamente alta para prover amortecimento refor^ado. Em uma modalidade, a sola 110 pode incluir uma pluralidade de proje^es 130 tendo uma razao de aspecto de mais do que 1. Em outra modalidade, a sola 110 pode incluir uma pluralidade de projegdes 130 tendo uma razao de aspecto de pelo menos 2. Em outra modalidade, a sola 110 pode incluir uma pluralidade de projegdes 130 tendo uma razao de aspecto na faixa de aproximadamente 1 a aproximadamente 2. A razao de aspecto elevada para uma projegao de sola pode aumentar a flexibilidade, amortecimento e/ou propriedades de estabilidade da sola 110. Em algumas modalidades, a razao de aspecto das projegdes pode variar. Por exemplo, em algumas modalidades, a sola 110 pode ter uma pluralidade de projeg5es na regiao do antepe tendo uma razao de aspecto menor do que uma pluralidade de proje^es na regiao do calcanhar. Em uma modalidade da pluralidade de projeg5es na regiao do antepe ha uma razao de aspecto de aproximadamente 1 ou menos do que aproximadamente 0,5 a aproximadamente 0,25 e uma pluralidade das projegoes na regiao de calcanhar tern uma razao de aspect。de aproximadamente 1 ou maior do que tal como aproximadamente 1 a aproximadamente 2.
Em uma modalidade, a sola 110 pode incluir uma pluralidade de projegoes 130 se estendendo nao ortogonalmente a partir da base 122 e uma pluralidade de projegdes 130 se estendendo substancialmente ortogonalmente a partir da base 122. Conforme mostrado, por exemplo, nas Figs. 2 e 4, em uma modalidade algumas ou todas das projegSes externas 132 pod em ser estender nao ortogonalmente a partir da base 122, e algumas ou todas das projegdes internas 134 podem se estender substancialmente ortogonalmente a partir da base 122. Em uma modalidade, todas das projeQaes de base 132 sobre ο perimetro inteiro 126 da base 122 podem se estender nao ortogonalmente a partir da base 122 e todas das projegoes internas 134 dentro das projegdes externas 132 podem se estender substancialmente ortogonalmente a partir da base 122. Dessa maneira, as projegdes externas 132 podem ser inclinadas para fora do centra da sola 110 para prover uma pegada maior e estabilidade adicional para ο calgado 100.
Conforme mostrado, na fig. 2, por exemplo, a pluralidade de projegdes externas 132 inclui um eixo central 132' (nao mostrado) e uma pluralidade de projegoes internas 134 inclui um eixo central 134’ (nao mostrado). Em uma modalidade, os eixos centrais de algumas ou todas das projegdes 134 sao substancialmente paralelos e os eixos centrais de algumas ou todas das projeg5es 134 sao nao paralelas com os eixos centrais de uma pluralidade das projegoes internas 134.
Com referencia a fig. 7, em uma modalidade uma pluralidade das projegdes externas 132 inclui um eixo central 132’ e a base 122 define um piano P. Uma pluralidade das projegdes externas 132 pode estar disposta em um angulo Θ (, uma pluralidade de projegdes externas 132 esta disposta em um angulo de alargamento de pelo menos 10 graus. Em uma modalidade, uma pluralidade das projegdes externas 132 esta disposta em um angulo de alargamento no angulo de alargamento) em relagao a uma Iinha vertical L ortogonal ao piano P. Em uma modalidade, uma pluralidade das proje?5es externas 132 esta disposta em um angulo de alargamento de pelo menos 5 graus. Em uma modalidade varia de aproximadamente 5 graus a aproximadamente 45 graus. Em uma modalidade, uma pluralidade de projegoes externas 132 esta disposta em um angulo de alargamento de aproximadamente 5 graus a aproximadamente 30 graus. Em uma modalidade, uma pluralidade de projeg5es externas 132 esta disposta em um angulo de alargamento de aproximadamente 10 graus a aproximadamente 30 graus. Em uma modalidade, uma pluralidade de projegdes externas 132 esta disposta em um angulo de alargamento de aproximadamente 10 graus a aproximadamente 25 graus. Em uma modalidade, uma pluralidade de projegdes externas 132 esta disposta em um angulo de alargamento de aproximadamente 14 graus. Em uma modalidade, uma pluralidade das projegdes externas 132 esta disposta em um angulo de alargamento de aproximadamente 14 graus. Em uma modalidade, uma pluralidade de proje^es externas 132 esta disposta em um angulo de alargamento de aproximadamente 21 graus. Em uma modalidade, tod as das projegoes externas 132 sao providas em ou acima do angulo de alargamento. Em uma modalidade, algumas das projegoes externas 132 podem ser providas em um angulo de alargamento diferente do que outras projeg5es externas. Providenciando uma pluralidade de projegoes externas 132 no angulo de alargamento pode prover-se amortecimento elevado e conforto para ο usuario. Na medida em que contato com ο chao pode ocorrer em um canto da projegao (por exemplo, canto 132" mostrado na fig. 7), a proje^ao 132 pode deformar gradualmente (e mais da coluna pode ser comprimida) atraves do ciclo do passo. Isso pode resultar em um aumento gradual do amortecimento na medida em que a projegao e comprimida. Em uma modalidade, para reduzir ο desgaste nas areas de alto desgaste, tal como, por exemplo, a superficie inferior 135 e/ou canto 132" das projegdes, pode ser utilizado um material mais resistente ao desgaste para as projegoes. Por exemplo, borracha ou outro material resistente ao desgaste pode ser utilizado. Alternativamente, uma tampa discreta (nao mostrada) compreendendo ο material resistente ao desgaste pode ser disposta sobre uma ou mais projegoes nas areas de alto desgaste. Conforme discutido acima, em algumas modaiidades a sola externa 120 pode aliviar problemas de desgaste.
O nCimero de projegOes 130 se estendendo da sola 110 pode ser variado para prover um nivel desejado de flexibilidade e/ou amortecimento. Em uma modalidade, ο niimero de projegdes 130 compreende mais do que 50 projegoes. Em uma modalidade, ο niimero de projegoes 130 compreende mais do que 70 projegoes. Em uma modalidade, ο niimero de projegfies compreende aproximadamente 80 projegoes. Em uma modalidade, ο niimero de projegdes 130 compreende 81 projegoes. Em uma modalidade, ο niimero de projegoes 130 compreende na faixa de aproximadamente 70 projegoes a aproximadamente 90 projegdes. Em uma modalidade, ο nCimero de projegoes 130 compreende na faixa de aproximadamente 75 projegoes a aproximadamente 85 projegaes. Em algumas modalidades, um nCimero grande de projegoes pode permitir varias regides da sola 110 ter caracteristicas desejadas enquanto que providenciando flexibilidade como para todo ο desenho da sola variando, por exemplo, ο niimero, altura vertical, angulo de alargamento, espagamento de projegao, area transversal, densidade, formato e diametro das projeg5es. Por exemplo, em uma modalidade, a sola 110 pode ser provida com projegdes menores 130 que sao espagadas mais afastadas. Quando projeg5es adicionais
130 sao provides, as projegdes podem ser formadas de materials de densidade maior ou podem ter um diametro maior de modo que a estabilidade e
amortecimento da sola nao sejam afetados negativamente. Alternativamente, se uma sensagao mais macia e desejada para uma modalidade particular, projeQdes menores 130 podem ser provides sem utilizagao de materials de densidade maior ou diametros maiores.
O tamanho, formato e disposigao das projegoes 130 e ο espagamento 131
tambem podem prover contorno de chao reforgado. Em algumas modalidades as projegOes 130 podem prover movimento independente que pode nao ser encontrado em uma sola convencional, e, como resultado, pode "auto-nivelar" de modo a prover contorno reforgado com a superficie do chao e/ou transmitir melhor sensa^des tateis da superficie do chao para ο pe do usuario.
Em algumas modalidades, ο movimento independente de uma ou mais
projeg5es em relagao a outras projeg5es e/ou a base 122 pode ser provido amortecimento de cisalhamento elevado. Quando a forga e aplicada a sola, ο material da sola pode comprimir, e ο formato fisico da sola, incluindo projeg5es de movimento independentemente 130, tambem podem alterar para absorver as
forgas de compressao e cisalhamento. Alem disso, em algumas modalidades, as varias caracteristicas de projegao descritas aqui podem variar de quantidade de tempo gasto em cada fase do ciclo do passo para um individuo comparada a um sapato de corrida tradicional, possivelmente diminuindo a forga de pico experimentada por aquele individuo.
A disposigao e Iocalizagao das projeQdes 130 tambem podem ser variadas
para prover caracteristicas de modo a reforgar distribuigao de pressao. Em uma modalidade, a area transversal, formato e altura das projeg5es e ο espagamento
131 entre as projegSes podem ser selecionados para corresponder com areas altas e baixas de pressao agindo em um pe do usuario (que podem ser
determinadas, por exemplo, utilizando uma placa de forga em um pe ou uma sola convencional durante um ciclo de passo). Por exemplo, projeg5es maiores, projeg5es conectadas e/ou projegoes espagadas proximas podem estar Iocalizadas em areas de pressao aIta para melhor amortecimento e/ou estabilidade na area. Projegdes menores, projegdes desconectadas e/ou projegdes espagadas mais afastadas podem ser colocadas nas areas de pressao inferiores para melhor flexibilidade ou economias de peso nessas areas. Em uma modalidade, as areas de pressao de um passo do usuario podem ser determinadas e uma sola personalizada 110, incluindo caracteristicas personalizadas de projegoes 130 descritas aqui, podem ser criadas para corresponder as areas de pressao alta/baixa. Com referencia as Figs. 8-11 em que numerals de referencia iguais
referem-se aos elementos iguais, em uma modalidade, uma pluralidade de projegoes 230 tendo seqoes transversals geralmente quadrilaterals se estendem para baixo a partir da base 222 da sola 210 de um sapato 200. As propriedades das projeg5es 230 incluindo, mas nao Iimitadas ao tamanho, niimero, espagamento, angulo de alargamento e disposigao das projegdes podem ser providas como aquelas descritas acima em conexao com as Figs. 1-7, dependendo do nivel desejado da flexibilidade e/ou amortecimento a ser provido pela sola 210.
A sola 210 inclui uma base 222 tendo uma borda externa 224 que define ο perimetro 226 da base 222. Uma pluralidade das projeQdes 230 se estende para fora e para baixo a partir da base 222. As projegoes 230 podem incluir uma pluralidade de projeg5es externas 222 se estendendo a partir da base 222 sobre ο perimetro 226’ e uma pluralidade das projegdes internas 234 se estendendo a partir da base 222 dentro do perimetro 226, e as projegdes externas 232. As projegoes 230 definem espagos 231 entre as projeg5es. Em uma modalidade, conforme mostrado, por exemplo, na fig. 9, uma pluralidade de projegoes externas 232 pode ser disposta sobre ο perimetro inteiro 226 da base 222. Em outras modalidades, as projegdes externas 232 podem ser dispostas apenas sobre uma porgao do perimetro 226. As projegoes 230 incluem uma parede lateral 233 se estendendo a partir da
base 222 em uma extremidade e terminando em uma superficie inferior 235 em outra extremidade. Em uma modalidade, a parede lateral 233 pode ser substancialmente plana e pode compreender geralmente quatro Iados de modo que as proje^es 230 possuam uma segao transversal geralmente quadrilateral. Conforme mostrado, por exemplo, nas Figs. 9-11, a sola 210 pode incluir projeg5es 230 que sao retangulares em segao transversal e algumas das projegoes 230 que sao quadradas em segao transversal, έ previsto que em algumas modalidades cada Iado da parede lateral 233 pode ser curvado. A superficie inferior 235 pode ser substancialmente plana ou pode ser arredondada.
Em uma modalidade, a superficie inferior 235 de uma ou mais projegdes 230 pode incluir um recorte 238. A concavidade provida pelo recorte 238 pode amaciar a sensagao da aterrissagem e pode prover tragao diferente do que uma superficie inferior plana. As caracteristicas da superficie inferior 235 tais como a configuragao, orientagao e formato do recorte 238 podem ser manipuladas para prover a tragao desejada e amortecimento para varias atividades atleticas. Em uma modalidade, a superficie inferior 235 pode incluir cumes, colisoes ou areas levantadas, ou as bordas da superficie inferior podem ser afiadas, arredondadas ou enrijecidas, por exemplo, para prover a caracteristica desejada.
Em uma modalidade, algumas ou todas das superficies inferior 235 podem ser superficies de contato com ο chao. Em uma modalidade, algumas das superficies inferior 235 podem nao contatar ο chao durante ο uso normal. Em uma modalidade, conforme mostrado, por exemplo, na fig. 9, a parede lateral 233 de uma ou mais projegoes 230 forma uma superficie continua com a borda externa 224 da base 222. Por exemplo, em uma modalidade, cada uma de uma pluralidade de projegdes externas 232 inclui uma parede lateral 233 que forma uma superficie continua com a borda externa 224 da base 222.
Em uma modalidade, as projeg5es maiores 230 podem estar dispostas na porQao do calcanhar 216 da sola 210. Por exemplo, as projegoes retangulares grandes 236 podem se estender da base 222 ao Iongo do perimetro 226 da lateral medial da porgao do calcanhar 216. As projegdes retangulares grandes 236 na porgao de calcanhar 216 podem prover amortecimento adicional e/ou estabilidade para a porgao de calcanhar 216, que pode experimentar grandes forgas de impact。durante a fase de impact。do calcanhar de um passo de usuario.
Conforme mostrado, por exemplo, nas figs, 9-11, a por^ao de antepe 212 pode incluir uma pluralidade de projeg5es dimensionadas menores 210 na area transversal em relagao a porgao de medio pe 214 e a porgao de calcanhar 216. As projegdes de antepe menores podem prover uma sola mais flexivel 210 no antepe, que pode ser vantajosa durante a porgao de retirada dos dedos do chao do ciclo de passo, por exemplo.
Conforme mostrado, por exemplo, na fig. 9,em uma modalidade a altura vertical das projegdes 230 pode diminuir geraImente a partir da porgao de calcanhar 216 ate a porgao de antepe 212. A area da segao transversal das projegoes 230 tambem pode diminuir da porgao de calcanhar 216 ate a porgao do antepe 212. Conforme discutido acima em conexao com a fig. 7, uma ou mais projegoes externas 230 no perimetro 226 da sola 210 pode ser inclinada Ionge do centra da sola 210 para prover uma pegada maior e estabilidade adicional e/ou amortecimento para ο usuario. As proje?5es 230 podem ser inclinadas de uma maneira que espelhe geralmente ο padrao angular das projeg5es descritas acima com referenda as Figs. 1-7. O nCimero, peso vertical, angulo de alargamento, densidade, formato e area transversal das proje?0es 230 podem variar conforme desejado. Por exemplo, a sola 210 pode ser provida com projeg6es menores 230. Quando projegoes menores 230 sao providas, as projegOes 230 podem ser formadas de materials de maior densidade ou podem ter uma area maior de modo que a estabilidade e ο amortecimento da sola 210 nao sejam afetados negativamente. Alternativamente, se uma sensagao mais macia e desejada para uma modalidade particular, projegoes menores 230 podem ser providas sem utilizagao de materials de maior densidade ou areas maiores.
Conforme mostrado, por exemplo, nas Figs. 10 e 11, em uma modalidade um ou mais membros de conexao 240 podem ser providos para conectar uma ou mais projegoes 230. O membra de conexao 240 pode prover estabilidade adicional para a sola 210 nessa area. Em uma modalidade, ο membra de conexao 240 pode incluir uma pluralidade de bases 242 conectada por uma ponte 244. As bases 242 podem ser conectadas a superficie inferior 235 de cad a uma das projegoes 230 que estao para ser juntadas e podem ser presas por adesivo ou outro meio adequado. Em uma modalidade, uma base 242 pode ser disposta no recorte 238. Em uma modalidade, ο membro de conexao 240 pode ser formado integralmente com a sola 210 e/ou projeg5es 230 para formar uma estrutura unitaria. Em uma modalidade, ο membro de conexao 240 pode compreender ο mesmo material como da sola 210 (por exemplo, espuma) e pode ser formado com a sola 210 como uma estrutura unitaria. Em outras modalidades, ο membro de conexao 210 pode ser formado como um componente separado que pode ser anexado a sola.
Em uma modalidade, conforme mostrado na fig. 10, um membro de conexao 240 pode conectar uma pluralidade das projeg5es internas 234 na porgao de antepe 212 geralmente na area sob a esfera do pe do usuario. O membro de conexao 240 pode Iimitar a deformagao e/ou separagao de uma projegao em relagao a outra projegao de modo a prover estabilidade elevada. Em uma modalidade, ο membro de conexao 240 pode conectar tres proje50es 230. Em uma modalidade, miiltiplas Iinhas de projegdes podem ser conectadas. Por exemplo, conforme mostrado na fig. 10, tres Iinhas adjacentes das proje^oes internas 234 podem ser conectadas.
Em outra modalidade, uma pluralidade de projegdes 230 na porgao de calcanhar 216 pode ser conectada por um ou mais membros de conexao 240. Conforme mostrado, por exemplo, na fig. 11, tres projeg5es externas 232 ao Iongo do perimetro da lateral medial da sola 210 na porgao de calcanhar 216 podem ser conectadas para prover estabilidade elevada para esta area. Adicionalmente, ou em alternativa, quatro projegCes externas 232 ao Iongo da face lateral e perimetro traseiro da sola 210 podem ser conectadas. Outras combinagdes e disposigdes de membros de conexao podem ser utilizadas para prover ο nivel desejado de estabilidade.
Com referenda a fig. 10,em uma modalidade, todo ou uma porgao do espago entre as proje^es adjacentes 230 pode ser preenchido com uma extensao 246 se estendendo a partir da base 222. Em uma modalidade, a extensao 246 pode conectar paredes laterals adjacentes 233 das projeg5es 230. A extensao 246 pode Iimitar a deformaQao e/ou separagao de uma projegao em relagao a outra projegao conectada de modo a prover estabilidade elevada. A extensao 246 pode ser formada integralmente com a sola 210 e/ou projeg5es 230 para formar uma estrutura unitaria, e dessa maneira pode formar uma estrutura permanente da sola 210 e pode ser permanentemente disposta na sola 210 durante a fabricagao do calgado 100. Em outras modalidades, a extensao 246 pode ser prontamente removivel da sola 210. Por exemplo, em uma modalidade, uma extensao 246 pode ser inserida no espago 231 entre as projegdes adjacentes 230. A extensao 246 pode ser anexada com adesivo ou outra, ou pode ser "cunhado" no local entre projegdes adjacentes 230. Dessa maneira, membros de conexao 240 ou extensoes 246 podem ser vendidos "pos-mercado", e um usuario pode personalizar continuamente a rigidez ou propriedades de amortecimento do calgado 100 dependendo dos usos desejados, envelhecimento do sapato ou outras condig5es de uso.
Em uma modalidade, uma banda pode ser disposta sobre uma ou mais projegdes 230. A banda pode compreender, por exemplo, uma banda elastica. A banda pode ser utilizada para alterar a rigidez, amortecimento, estabilidade, percurso, aparencia e/ou sensagao da sola. Em algumas modalidades, um sulco pode ser formado na parede lateral 233 da projeQao 230, e a banda pode ser disposta no sulco. A banda pode ser permanentemente anexada durante a fabricagao ou pode ser removivel. Nas modalidades, em que a banda e removivel, ο usuario pode alterar bandas para personalizar desempenho ou aparencia da sola 210. Por exemplo, uma coIegao de bandas poderia ser multicolorida e/ou pode ter propriedades elasticas diferentes. Em uma modalidade, um kit incluindo varias bandas pode ser vendido de modo que um usuario pode customizar a sola.
Os espagos 231 entre as projegoes 230 podem ser fundos ο suficiente e amplos para prover flexibilidade adequada a sola 210. Em uma modalidade, conforme mostrado por exemplo nas Figs. 9-11,espagos 231 se estendem verticalmente na sola 210 a partir da base 222 ate a superficie inferior 235 das projeg5es 230 e Iateralmente entre projegoes adjacentes 230 para prover espagamento que e mais amplo do que, por exemplo, um sulco, grava^ao a laser ou Iamela que pode se estender na sola do calgado anteriormente conhecido. Como resultado, nas modalidades da presente invengao, a area total de superficie dos espagos 231 entre as projeg5es 230 prove um nivel desejado de flexibilidade da sola 210 enquanto que mantendo niveis desejaveis de amortecimento e estabilidade.
Fig. 12 ilustra uma "pegada" de area de superficie inferior exemplar 101 de uma sola de acordo com uma modalidade da presente invengao. A area de superficie inferior e mostrada em conexao com projegoes quadrilaterals 230, mas deve ser compreendido que esta e apenas exemplar e ο espagamento pode ser utilizado em conjunQao com as projeg5es ciIindricas 130 mostradas nas Figs. 1-6’ por exemplo, ou outras proje95es adequadas da presente inven9§o· Alem disso, conforme mostrado na fig. 12,a area total da sola 210 e definida como dentro do perimetro 226 e se a sola 210 foi inferiorizada plana e a area de extrusao de todas as projegoes 230 foi projetada sobre a superficie. Em uma modalidade, a area de superficie "vazia" entre projegoes 230 definida pelos espaQos 231 compreende aproximadamente 40% da area total da sola. Em uma modalidade, a area de superficie entre as projegdes 230 definidas pelos espagos 231 compreende ao menos aproximadamente 20% da area total. Em uma modalidade, a area de superficie entre projegdes 230 definidas pelos espagos 231 compreende ao menos aproximadamente 30% da area total. Em uma modalidade, a area total da sola 210 dentro do perimetro 226 e de aproximadamente 240 cm2 e a area total das projegdes 230 projetadas sobre um superficie de contato compreende aproximadamente 146 cm2 e a area total dos espaQos 231 e de aproximadamente 94 cm2. Em uma modalidade, os espagos 231 entre projegdes adjacentes podem ser nao uniformes ao Iongo da sola 210. Em outra modalidade, os espagos 231 entre projegdes adjacentes 230 podem ser uniformes.
Outra modalidade da presente invengao sera descrita agora com referencia as Figs. 13-16, em que ηCimeros de referencia iguais se referem a elementos iguais. O caIgado 300 pode incluir uma sola 310 e uma parte superior 302 anexado a sola 310. A sola 310 pode incluir uma porgao de calgado 312, uma porgao de medio pe 314 e uma porgao de calcanhar 316. A sola 310 inclui uma pluralidade de proje^es inferiores 330 se estendendo para baixo a partir da base 322 da sola 310. As propriedades das projegdes inferiores 330 incluindo, mas nao Iimitadas ao nCimero, espagamento, angulo de alargamento e disposigao das projegoes podem ser providas como aquelas descritas acima em conexao com as Figs. 1-12, dependendo do nivel desejado de flexibilidade e/ou amortecimento a ser provido pela sola 310. A sola 310 inclui uma base 322 tendo uma borda externa 324 que define ο
perimetro 326 da base 322. As projegoes inferiores 330 podem incluir uma pluralidade de projegoes externas 332 se estendendo a partir da base 322 sobre ο perimetro 326, e uma pluralidade de projegaes internas 334 se estendendo a partir da base 322 dentro do perimetro 326 e as projegoes externas 332. As proje^des inferiores 330 define espagos 331 entre as projegoes. Em uma modalidade, conforme mostrado, por exemplo, na fig. 14, uma pluralidade de projegdes externas 332 pode ser disposta sobre ο perimetro inteiro 326 da base 322. Em outras modalidades, projegdes externas 332 podem estar dispostas apenas sobre uma porgao do perimetro 326. As projegdes 330 incluem uma parede lateral 333 se estendendo a partir da
base 322 em uma extremidade e terminagao em uma superficie inferior 335 em outra extremidade. Em uma modalidade, a parede lateral 333 pode ser curvada e pode se estreitar Ionge da base 322 de modo que as projegdes inferiores 330 providenciem um format。geralmente conico. A superficie inferior 335 pode ser substancialmente plana ou pode ser arredondada.
Com referencia as Figs. 15 e 16, uma pluralidade de projegdes superiores 350 pode estender atraves das aberturas 352 em uma superficie superior 311 da sola 310. A superficie superior 311 pode compreender a superficie superior da sola 310 que e moldada para receber ο pe do usuario. As projegdes superiores 350 incluem uma parede lateral 353 e uma superficie superior 355. Em uma modalidade, uma placa 400 pode ser disposta na superficie superior 311 da sola 310. Em uma modalidade, a placa 400 pode compreender um material menos resiliente do que a sola 310, incluindo, mas nao Iimitado a celulose comprimida, plastico, TPU, espuma e outros, de modo a prover estabilidade da sola. Em uma modalidade, a placa 400 pode compreender uma palmilha. A placa 400 inclui uma pluralidade de vaos 402 atraves dos quais as proje^des superiores 350 podem estender. Os vaos 402 podem compreender aberturas completas (por exemplo, aberturas circulares) ou podem compreender aberturas parciais em que um ou mais vaos 402 pode intersectar com a borda externa da placa 400. Em uma modalidade, as projegdes inferiores 330 e as projegdes superiores 350 nao sao componentes discretos, mas sim estruturas de forma unitaria. Dessa maneira, uma projegao inferior e uma projegao superior podem ser a mesma. A base 322, as projeg5es superiores 350 e as projegdes inferiores 330 podem ser formadas juntas (por exemplo, co-moldadas) como uma estrutura unitaria ou uma ou mais podem ser formadas separadamente e anexadas. Uma ou mais projegoes superiores 350 podem ser dispostas nas ou
adjacentes a uma ou mais projegoes inferiores 330. Durante ο uso, na medida em que a forga e aplicada as projegdes inferiores 330 tod a ou uma porgao da forga pode ser traduzida para as projegdes superiores 350, que, por sua vez, pode ser provocada a empurrar para cima. O movimento para cima das projegdes superiores 350 provoca a superficie superior 355 a agir indiretamente ou diretamente contra ο pe do usuario e prover um amortecimento, sensagao tatil e/ou efeito massageador. Em algumas modalidades, ο movimento para cima das projegoes superiores 350 contra um pe do usuario pode prover maior sensagao de chao, ou consciencia, ao usuario. Em uma modalidade, algumas ou todas das projegdes inferiores 330 e as projegdes superiores 350 podem alinhar de modo que todas das forgas agindo nas projegoes inferiores 330 durante ο uso traduzem para as projeg5es superiores. Em outra modalidade, algumas ou todas das projegdes superiores 350 podem ser deslocadas das projegdes inferiores 330 de modo que menos do que toda a forga agindo nas projeg5es inferiores 330 durante ο uso traduzem para as projegdes superiores.
A superficie superior 355 pode ser formatada para prover ο amortecimento desejado, sensagao tatil e/ou efeito massageador. Em uma modalidade, a superficie superior 355 pode ser plana, convexa ou concava. Em uma modalidade, a superficie superior 355 pode incluir protrus5es menores, colisdes ou cumes para prover sensagdes tateis elevadas no pe. Em uma modalidade, conforme mostrado, por exemplo, nas Figs. 15 e 16’ pode haver menos projegOes superiores 350 do que projeg5es inferiores 330. O niimero, Iocalizagao e disposigao das projegdes superiores 350 podem variar dependendo do amortecimento e/ou efeito massageador. Em uma modalidade, as projegoes superiores 350 se estendem atraves das aberturas na superficie superior 311 em uma ou mais da porgao de antepe 312, porgao de medio pe 314 e a porgao de calcanhar 316. Em uma modalidade, as projeg5es superiores 350 se estendem na porgao de calcanhar e a porgao de antepe apenas.
A descrigao anterior das modalidades especificas ira revelar completamente a natureza geral da invengao que outros podem, aplicando conhecimento dentro da tecnica, modificar prontamente e/ou adaptar para varias aplicag5es tais como modalidades especificas sem experimentagao indevida, sem se afastar do conceito geral da presente invengao. Portanto, tais adaptagdes e modificagdes destinam-se a estar dentro do significado e faixa de equivalentes das modalidades reveladas, com base no ensinamento e guia apresentado aqui. Deve ser compreendido que a fraseologia e terminologia aqui e para ο fim de descrigao e nao de limitagao, de modo que a terminologia ou fraseologia da presente especificagao deve ser interpretada pelo tecnico versado a Iuz dos ensinamentos e guia.
A amplitude e escopo da presente invengao nao devem ser Iimitados a
nenhuma das modalidades exemplares descritas acima, mas devem ser definidas apenas de acordo com as seguintes reivindicagdes e seus equivalentes.
Claims (37)
1. Sola para um artigo de calgado, caracterizada pelo fato de que compreende: uma base tendo uma borda externa definindo um perimetro, a base tendo uma porgao de antepe, uma porgao de medio pe e uma por^ao de calcanhar; e uma pluralidade de projeg5es resilientes se estendendo a partir da base, em que uma pluralidade de projegdes inclui uma pluralidade de projegoes se estendendo nao ortogonalmente a partir da base sobre ο perimetro da base e uma pluralidade projeg5es se estendendo substancialmente ortogonalmente a partir da base dentro das proje95es nao ortogonais.
2. Sola, de acordo com a reivindicagao 1, caracterizada pelo fato de que uma pluralidade de projegSes se estende sobre ο perimetro inteiro da base.
3. Sola, de acordo com a reivindicagao 1,caracterizada pelo fato de que a pluralidade de projegoes sao cilindricas.
4. Sola, de acordo com a reivindicagao 1, caracterizada pelo fato de que a pluralidade de projegoes sao quadrilaterals.
5. Sola, de acordo com a reivindicagao, caracterizada pelo fato de que pelo menos uma da pluralidade das proje^oes compreende uma superficie inferior e uma parede lateral que se estende a partir da base da sola.
6. Sola, de acordo com a reivindicagao 5,caracterizada pelo fato de que a parede lateral e curvada.
7. Sola, de acordo com a reivindicagao 5, caracterizada pelo fato de que a parede lateral e plana.
8. Sola, de acordo com a reivindicagao 5, caracterizada pelo fato de que a parede lateral forma uma superficie continua com a borda externa a base.
9. Sola, de acordo com a reivindicagao 5, caracterizada pelo fato de que a superficie inferior e uma superficie de contato com ο chao.
10. Sola.de acordo com a reivindicagao 1,caracterizada pelo fato de que a pluralidade de projeg5es sao nao uniformes em comprimento.
11. Sola, de acordo com a reivindicagao 1,caracterizada pelo fato de que a pluralidade de projegdes sao nao uniformes em largura.
12. Sola, de acordo com a reivindicagao 1, caracterizada pelo fato de que a pluralidade de projeg5es compreende espuma.
13. Sola, de acordo com a reivindicagao 1,caracterizada pelo fato de que a base e a pluralidade de projegaes compreende espuma.
14. Sola, de acordo com a reivindicagao 1, caracterizada pelo fato de que compreende adicionalmente um membra de conexao conectando pelo menos duas da pluralidade de projeg5es.
15. Sola, de acordo com a reivindicagao 1, caracterizada pelo fato de que uma pluralidade de projegoes se estende a partir de uma lateral inferior e uma lateral superior da base.
16. Sola, de acordo com a reivindicagao 1, caracterizada pelo fato de que a pluralidade de proje50es define espagos que separam as projegao e pelo fato de que a pluralidade de projegdes cobre substancialmente a porgao de antepe, a porgao de medio pe e a porgao de calcanhar da base.
17. Sola, de acordo com a reivindicagao 1,caracterizada pelo fato de que a base compreende um primeiro material e a pluralidade das projeg5es compreende um segundo material diferente do primeiro material.
18. Sola, de acordo com a reivindicagao 1,caracterizada pelo fato de que a pluralidade de projegdes nao ortogonais compreende um primeiro material e a pluralidade de projegoes ortogonais compreende um segundo material diferente do primeiro material.
19. Sola, de acordo com a reivindicagao 1, caracterizada pelo fato de que as quatro projeg6es mais amplas sao dispostas na porgao de antepe em uma lateral medial da base.
20. Sola, de acordo com a reivindicagao 1,caracterizada pelo fato de que compreende adicionalmente uma sola externa em uma superficie inferior da pluralidade de projegoes.
21. Sola, de acordo com a reivindicagao 1, caracterizada pelo fato de que a razao da altura para a Iargura de uma pluralidade de projegoes na porgao de calcanhar e pelo menos um.
22. Sola, de acordo com a reivindica^ao 1, caracterizada pelo fato de que a razao da altura para a Iargura de uma pluralidade de projegdes e pelo menos dois.
23. Sola, de acordo com a reivindicagao 1, caracterizada pelo fato de que a pluralidade de niimero de projegdes e maior do que aproximadamente 50 projegSes.
24. Sola, de acordo com a reivindicagao 1, caracterizada pelo fato de que a pluralidade de niimero de projegdes e maior do que aproximadamente 70 projeg5es.
25. Sola, de acordo com a reivindicagao 1, caracterizada pelo fato de que a pluralidade de projegdes define espagamento irregular entre as projegdes adjacentes.
26. Sola para um artigo de caIgado, caracterizada pelo fato de que compreende: uma base tendo uma borda externa definindo um perimetro, a base tendo uma porgao de antepe, uma porgao de medio pe e uma por?§o de calcanhar; e uma pluralidade de projegdes externas resislientes se estendo a partir da base sobre ο perimetro, cada projegao externa tendo um eixo central; e uma pluralidade de projegdes internas resilientes estendendo a partir da base dentro das projeg5es externas, cada projegao interna tendo um eixo central, em que os eixos centrais da pluralidade de projegSes internas sao substancialmente paralelas e em que os eixos centrais da pluralidade de projegdes externas sao nao paralelas com os eixos centrais da pluralidade de projegoes internas.
27. Sola, de acordo com a reivindicagao 26, caracterizada pelo fato de que a pluralidade das projegdes externas compreende espuma.
28. Sola, de acordo com a reivindicagao 26, caracterizada pelo fato de que a base, a pluralidade de projeg5es externas e a pluralidade de projeg5es internas compreendem espuma.
29. Sola, de acordo com a reivindicagao 26, caracterizada pelo fato de que compreende um membra de conexao conectando pelo menos duas da pluralidade de projegoes.
30. Sola, de acordo com a reivindicagao 26, caracterizada pelo fato de que a base compreende um primeiro material e a pluralidade de projegdes externas compreende um segundo material diferente do primeiro material.
31. Sola, de acordo com a reivindicagao 26’ caracterizada pelo fato de que as quatro projegCes mais amplas sao dispostas na porgao de calcanhar em uma lateral medial da base.
32. Sola, de acordo com a reivindicagao 26, caracterizada pelo fato de que a razao da altura para a Iargura de uma pluralidade das projegdes externas na porgao de calcanhar e pelo menos uma.
33. Sola, de acordo com a reivindicagao 26’ caracterizada pelo fato de que a razao da altura para a Iargura de uma pluralidade de proje?5es externas e pelo menos duas.
34. Sola, de acordo com a reivindicagao 26, caracterizada pelo fato de que a pluralidade das projegoes externas e projegdes internas sao cilindricas.
35. Sola, de acordo com a reivindicagao 26’ caracterizada pelo fato de que a pluralidade das projeg5es externas e projeg5es internas sao quadrilaterals na segao transversal.
36. Sola, de acordo com a reivindicagao 26’ caracterizada pelo fato de que uma pluralidade de projegoes externas sao retangulares em segao transversal e uma pluralidade projegoes internas sao quadradas na segao transversal.
37. Sola para um artigo de calgado, caracterizada pelo fato de que compreende: uma base tendo uma borda externa definindo um perimetro, a base tendo uma porgao de antepe, uma porgao de medio pe e uma porgao de calcanhar; e uma pluralidade de projegoes de espuma se estendendo a partir da base, cada projegao tendo uma parede lateral e uma superficie inferior, em que uma porgao da parede lateral de uma pluralidade de projegdes forma uma superficie continua com a borda externa da base, e em que a pluralidade de projeg5es define espagos separando as projeg5es de modo que os espagos compreendem pelo menos aproximadamente 30% da area total da base.
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