BRPI1012520B1 - Guia de cabo - Google Patents
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Abstract
guia de cabo a presente invenção refere-se a uma guia de cabo (10), consistindo em elos (12), conectados uns aos outros de maneira articulada, capa zes de se angular em pelo menos duas direções relativas uma a outra, e abertos na parte terminal, que está disposta uma após a outra na direção longitudinal da guia de cabo e formam pelo menos um canal guia (16) por meio de seus elementos guia externos, onde as juntas que absorvem as forças tensoras estão localizadas entre os dois elos conectados na guia de cabo, e os elos (12) cada um exibem elementos de conexão correspondentes (18) com dois componentes de conexão (20, 22). neste contexto, o primeiro componente (20) do elemento de conexão (18) tem um design em forma de garfo com dois dentes (24, 26) a uma distância um do outro, onde o segundo componente de conexão exibe um primeiro encaixe (32) com uma superfície limite esférica, na qual um elemento de junção (34), tendo uma abertura (36) e uma superfície limite esférica mais externa (35) adaptada ao primeiro encaixe, seja montada de maneira a se mover, e o segundo componente com o elemento de junção (34) localizado nele possa ser posicionado entre os dois dentes do primeiro componente de tal maneira que a abertura (36) no elemento de junção com uma superfície limite esférica mais externa seja alinhada com uma abertura (27, 28) provida em cada um dos dois dentes (24, 26), de forma que um pino (30) possa ser inserido no segundo encaixe formado pelas aberturas nos dois dentes do primeiro componente e na abertura no primeiro elemento de junção do segundo componente, e seja montado nele.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para GUIA DE
CABO.
A presente invenção refere-se a uma guia de cabo de acordo com a parte genérica da reivindicação 1.
Uma guia de cabo deste tipo é conhecida a partir da EP 1616376 B1. A guia de cabo descrita é provida com um sistema de conexão exibindo uma esfera e um soquete de formato correspondente. Para manuseio, especialmente para conectar os elos individuais da guia de cabo, as partes têm de ser articuladas através de um ângulo de 90° do eixo longitudinal da guia de cabo. Isto pode levar a um manuseio inábil no caso de guias do cabo, correntes guia de energia, etc. com um diâmetro relativamente grande.
O objetivo da invenção é, portanto, projetar uma guia de cabo, corrente de energia ou similar de tal maneira que, com uma simples disposição e configuração dos componentes de conexão, seja fácil para manusear durante a montagem e desmontagem. A articulação cardânica de maneira virtual dos elos individuais relativos uns aos outros deve ser possível neste contexto.
Este objetivo é solucionado pelos ensinamentos de acordo com a reivindicação 1.
Os componentes individuais consistem total ou predominantemente em plástico e podem ser produzidos usando métodos de fabricação conhecidos. Além disso, a elasticidade inerente nos plásticos habituais pode ser aqui explorada para simplificar o manuseio, por exemplo, de tal maneira que o uso seja feito de conexões de engate que são facilmente feitas e quebráveis.
Outras modalidades da invenção estão indicadas nas subreivindicações.
Os desenhos ilustram dois exemplos práticos da invenção. Os desenhos mostram o seguinte:
a figura 1 é uma vista frontal de um elo de um primeiro exemplo prático de uma guia de cabo, a figura 2 é uma vista transversal de dois elos conectados ao
2/9 longo da linha A-A na figura 1, a figura 3 é uma vista correspondente à figura 2, de dois elos da guia de cabo imediatamente antes de seu conjunto, a figura 4 é uma vista perspectiva de um primeiro pino de conexão, a figura 5 é uma vista de um detalhe do componente de conexão em forma de garfo com o pino inserido, a figura 6 é uma vista correspondente à figura 5, onde as partes
- individuais estão em uma posição diferente umas em relação às outras, a figura 7 é uma vista frontal de um elo de um segundo exemplo prático de uma guia de cabo, a figura 8 é uma vista traseira associada, a figura 9 é uma seção longitudinal através da guia de cabo de acordo com as figuras 7 e 8, ilustrando a inserção de pinos da dobradiça para fazer uma conexão entre dois elos adjacentes, a figura 10 é uma vista correspondente à figura 9, mostrando a remoção dos pinos da dobradiça para quebrar a conexão entre os dois elos adjacentes, a figura 11 é uma vista lateral de um segundo pino de conexão, a figura 12 é uma vista perspectiva deste pino de conexão.
A guia de cabo 10 exibe uma pluralidade de elos 12, que estão conectados uns aos outros de maneira articulada na forma de uma corrente, podendo cada uma ser anguladas virtualmente em todas as direções relativas umas às outras, são abertas na parte terminal, e são providas com uma seção da carcaça 14 que tem design fechado, onde apropriado, e tem contornos externos simétricos giratoriamente. As seções da carcaça demarcam pelo menos um canal guia 16, 17 para cabos, linhas, etc. serem acomodados na corrente. Cada elo 12 é provido com um elemento de conexão 18, que está conectado à respectiva seção da carcaça 14 através de uma rede essencialmente radial 15 ou similar, e exibe dois componentes 20, 22. O primeiro componente 20 é projetado como um garfo com dois dentes 24, 26, ambos os quais são providos com uma abertura 27, 28. O segundo componente 22 exibe um braço 23, que é provido com uma abertura 32, a superfí3/9 cie limite a qual é esférica e forma um primeiro encaixe para um elemento de junção 34, que tem uma superfície limite externa esférica correspondente, é provida com um furo cilíndrico central 36, e cujas extensões axiais correspondem à distância entre os dois garfos 24, 26.
Dois elos adjacentes 12 estão conectados em que - começando da posição dos componentes mostrados na figura 3, por exemplo - o segundo componente de conexão 22 do elo único é inserido entre os dois dentes - do primeiro componente de conexão 20 do elo adjacente de tal maneira que os furos 27, 28 nos dois dentes 24 e 26 estejam alinhados com o furo 36 no elemento de junção 34 do segundo componente de conexão 22, de forma que todos os furos 27, 28 e 36 formem um segundo encaixe para o pino cilíndrico 30, que pode ser inserido a partir da respectiva posição inicial mostrada na figura 3 no furo 71 no dente 24, e mais além na posição final de acordo com a figura 2 neste segundo encaixe. Isto cria uma conexão articulada cardânica de maneira virtual entre os dois elos adjacentes 12 da guia de cabo, onde as respectivas áreas terminais de dois elos adjacentes que se sobrepõem um ao outro, como ilustrado na figura 2.
As figuras de 1 a 6 mostram uma primeira modalidade dos meios fazendo a conexão entre os dois elos adjacentes 12. Um terminal do pino cilíndrico 30 - o diâmetro externo que está adaptado ao diâmetro interno do furo 36 do elemento de junção 34 do segundo componente de conexão, retido entre os dentes 24, 26, e àqueles dos furos nos dois dentes 24, 26 do primeiro componente de conexão - exibe as luvas auxiliares 38, que se projeta para fora, além do contorno da seção transversal do pino 30. Tais luvas auxiliares 38 estão cada uma localizada no terminal livre da rede 40. As figuras 4 e 5 revelam que redes 40, que estão integralmente conectadas ao pino 30, estão do lado traseiro, isto é, do lado do pino voltado para fora da superfície lateral do pino, cada um com uma zona de espaçamento 46, na qual as redes podem ser defletidas quando uma força atuando superficial e radialmente para dentro é aplicada às luvas auxiliares. A zona de espaçamento 46 também permite uma pequena deflexão lateral das redes 40.
A abertura 28 no segundo dente 26, que acomoda a área termi4/9 nal do pino 30 provido com luvas auxiliares 38, é provido com uma seção transversal maior 42 em sua superfície voltada para fora a partir do primeiro dente 24, tal seção transversal maior 42 sendo designada e posicionada de tal maneira que seu eixo mais curto corresponda ao diâmetro de abertura 28, e seu eixo mais longo, perpendicular a este, é maior do que o diâmetro de abertura 28 ou seu eixo mais curto desta seção transversal maior em formato de elipse 42 (conforme figuras 4 e 5).
Ao inserir o pino 30 a partir da posição mostrada na figura 3 no encaixe formado pelos furos 27, 28 nos dentes e furo 36 no elemento de junção 34, luvas auxiliares 38 são, devido ao chanfro 44, providas em seu respectivo terminal livre, e sua elasticidade, ou aquela das redes 40 que a suportam, forçada para dentro na respectiva zona de espaçamento 46 (figura 5) até que as luvas auxiliares sejam localizadas no contorno circular do pino 30, não formando, portanto, um obstáculo na forma de um limite ou similar durante a inserção no segundo encaixe.
A profundidade da seção transversal maior 42 paralela ao eixo longitudinal do furo 42 corresponde superficialmente à dimensão das luvas auxiliares na mesma direção. Como resultado de uma seção transversal maior 42, um degrau é formado com uma superfície limite 48 ficando perpendicular ao eixo longitudinal do furo 28, e para trás onde as luvas auxiliares 38 o alcançam quando o pino 30 assume a posição angular correspondente em sua direção de circunferência, na qual luvas auxiliares 38 estão cada uma localizadas na área das superfícies limite 48. No exemplo prático ilustrado no desenho, as luvas auxiliares assumem uma posição na qual as redes 40 que as suportam ainda estão sob certo grau de pré-tensão orientada para fora, de forma que a posição do pino 30 seja protegida contra o deslocamento longitudinal pela conexão positiva existente entre as luvas auxiliares e a superfície limite 48.
O outro terminal do pino 30 é provido com um flange preferencialmente contínuo 49 (conforme figuras 2 e 4), que envolve uma área maior correspondente 50 do lado do furo 27 no dente 24 voltado para fora do dente
26. A posição angular na qual o pino 30 é inserido no segundo encaixe, for5/9 mado pelo garfo e o elemento de junção 34, é inicialmente irrelevante porque, devido ao chanfro 44 provido em seus terminais livre, luvas auxiliares 38 são colocadas na zona de espaçamento 46 de qualquer maneira como um resultado das forças atuantes orientadas para dentro em uma direção que vai de encontro ao eixo longitudinal dos pinos, até que os limites externos das luvas auxiliares não mais se projetem para foram além do contorno do pino ou da seção transversal dos furos 27, 28 e 36. Neste caso, deve ser
- meramente assegurado, ao final do processo de inserção do pino 30 neste segundo encaixe, que a posição angular do pino 30 já está definida - ou, se necessário, seja então definida pela rotação do pino sobre seu eixo longitudinal - de tal maneira que as luvas auxiliares estejam localizadas na região da superfície limite 48, formada pela seção transversal maior e, portanto, se mova nesta zona de espaçamento sob a ação da força elástica orientada para fora, para trazer a conexão positiva com a superfície limite 48.
Para quebrar a conexão, é meramente necessário girar o pino a partir da posição equivalente à figura 5 ao mostrado na figura 6 de tal maneira que as luvas auxiliares se movam para a área periférica da seção transversal maior 42 a qual o eixo mais curto é atribuído, cujo comprimento corresponde ao diâmetro do furo 28 no dente 26. A figura 6 revela que, no curso do movimento rotativo, as luvas auxiliares são forçadas para dentro, isto é, para a zona de espaçamento respectivamente associada 46 (conforme figura 5), pela parede contínua limitando a seção transversal maior 42, desengatando-se, portanto da superfície limite 48.
Ambos os terminais do pino 30 são providos com os recessos 52, 54 que não são mostrados nas figuras 5 e 6 e cada uma exibe uma seção transversal correspondente, que pode ser engatada por uma ferramenta moldada de maneira correspondente para girar o pino na respectiva posição necessária sobre seu eixo longitudinal.
Seções da carcaça 14 dos elos individuais 12 são providas com aberturas correspondentes 56, através da qual uma ferramenta pode ser inserida para girar o pino 30 sobre seu eixo longitudinal da maneira necessária.
Devido à elasticidade das partes interativas, o elemento de jun6/9 ção 34 pode ser retido no encaixe 32 por meios de uma conexão de encaixe, onde o pino 30, localizado no furo 36, assegura esta conexão de encaixe.
O segundo exemplo prático, ilustrado das figuras 7 a 12, corresponde àqueles das figuras 1 a 6 em aspectos essenciais. Os números de referência usados para partes idênticas são, portanto, também idênticos, mas maiores em 100 para cada caso.
Uma diferença entre as duas modalidades é que os componen- tes de conexão 120, 122 do segundo exemplo prático estão localizados de tal maneira em relação à extensão longitudinal da rede 115 que suporta os elementos de conexão 118, que o eixo longitudinal das aberturas 127, 128 e 136 nos dois componentes de conexão, que formam o encaixe para o pino 130, ficam essencialmente paralelos ao eixo longitudinal da rede 115. O eixo longitudinal do último constitui um diâmetro da área transversal demarcada pela respectiva seção da carcaça 114. De acordo com isto, aberturas 156 nas seções da carcaça 114 dos elos 112, através do qual uma ferramenta 158 é inserida no interior da área transversal do elo respectivo 112 para manipular o pino de conexão 130, são dispostas de tal maneira que elas são orientadas superficial e coaxialmente ao pino 130 em sua posição ativa e ao encaixe que as acomoda, para tornar o pino 130 acessível em ambos os terminais, seja para inserir o pino em sua posição ativa para fazer com que a conexão entre os dois elos adjacentes 112 (figura 9), ou seja, para quebrar esta conexão ejetando o pino do encaixe formado pelos dois componentes de conexão 123, 122 e braço 123 (figura 10). Esta disposição dos componentes de conexão, com disposição de aberturas correspondentes 156 para passar a ferramenta através, tem a vantagem que a última não tem que ser movida através de canais guia 116, 117, acomodando cabos, linhas ou similares, para obter acesso ao pino quando se manipula o pino de conexão 130. Ainda, a ferramenta 158 pode ser movida ao longo da rede, isto é, na área fora dos canais guia 116, 117 e, portanto fora dos cabos, etc. acomodados por eles, em cujo contexto a rede pode, onde apropriado, agir também como um guia para a ferramenta.
Na modalidade de acordo com as figuras de 7 a 12, o pino 130 é
7/9 novamente provido com luvas auxiliares 138, que são limitadas por redes 140. Aqui, também, as luvas auxiliares e as redes podem ser integralmente conectadas ao pino cilíndrico. No entanto, elas são dispostas e dimensionadas de tal maneira que o anel dividido 139 formado pelas luvas auxiliares 138 exibe um diâmetro máximo que não precisa ser maior do que o do pino atual 130. As figuras 9 e 10 revelam que um encaixe auxiliar 160, formando um segmento de um círculo, é atribuído ao dente 126 do componente de
- conexão 120. Tal encaixe auxiliar 160 é adaptado para a forma das luvas auxiliares, e as luvas auxiliares encaixam nele na posição final, ativa do pino 130, mostrado na parte de baixo na figura 9. Na posição final, ativa do pino 130, as luvas auxiliares chegam atrás de uma projeção em forma de saliência 162 que demarca o encaixe auxiliar 160. Como resultado, o pino é assegurado em sua posição. No exemplo prático ilustrado no desenho, esta projeção 162 não está presente ao longo de toda a circunferência do pino 130, porque o encaixe do pino está apenas presente em parte da circunferência na área terminal do pino, ainda que ele possa vantajosamente se estender pelo menos até 180°. O fato de que o pino 130 com luvas auxiliares 138 e as redes que as suportam são feitos de plástico oferece a possibilidade, se e quando necessário, de ejetar o pino 130 de seu encaixe afetando a conexão entre os dois elos adjacentes 112, por exemplo, em passos sucessivos como indicado na figura 10, onde devido à elasticidade do material, as luvas auxiliares são dispostas para dentro, isto é, em direção ao eixo longitudinal do pino, e portanto desengatadas do encaixe auxiliar. Em vista deste fato, quando o pino está em sua posição final, ativa encaixado por luvas auxiliares, o pino está essencialmente apenas exposto às forças transversais a sua direção longitudinal, a conexão de encaixe ilustrada é suficiente para reter o pino 130 em sua posição final, ativa, e, portanto, manter juntos os dois componentes de conexão do elemento de conexão 118.
O pino 130 do segundo exemplo prático não precisa de uma flange contínua em seu terminal voltado para fora das luvas auxiliares, já que está protegido contra o redirecionamento em ambas direções longitudinais quando as luvas auxiliares encaixam nos encaixes auxiliares 160.
8/9
Desviando do exemplo prático mostrado no desenho, o encaixe auxiliar 160 também pode ser projetado para se estender continuamente em mais de 180°, em cujo contexto as luvas auxiliares de acordo com isto também engatam o encaixe auxiliar de maneira distribuída ao longo de uma área maior, ou ao longo de toda a circunferência se apropriado. No entanto, isto geralmente não é necessário em vista das únicas forças maiores atuando sobre o pino em sua direção longitudinal.
Os elos individuais 12, 112 podem ser fabricados a partir do plástico em uma peça, separado do pino 30, 130 e elemento de junção 34, 134, montado de maneira a se mover no braço 23, 123.
LISTAGEM DE REFERÊNCIA
Guia de cabo
Elo
Seção da carcaça
Rede
Canal guia
Canal guia
Elemento de conexão
Componente de conexão
Componente de conexão
Braço
Dente
Dente
Abertura, furo
Abertura, furo
Pino
Abertura
Elemento de junção
Superfície limite
Furo
Luva auxiliar
Rede
9/9
Seção transversal maior Chanfro
Zona de espaçamento
Superfície limite
Flange
Área maior
Recesso
Recesso
Abertura
Elo
Seção da carcaça Rede
Canal guia
Canal guia
Elemento de conexão Componente de conexão Componente de conexão Braço
Dente
Dente
Abertura, furo Abertura, furo Pino
Elemento de junção Furo
Luva auxiliar
Anel dividido
Rede
Abertura
Ferramenta
Encaixe auxiliar Projeção
Claims (15)
1. Guia de cabo (10; 110), que consiste em elos (12; 112), conectados uns aos outros de maneira articulada, capaz de angular em pelo menos duas direções relativas um ao outro, e aberto na parte terminal, que são dispostos um atrás do outro na direção longitudinal da guia de cabo e formam pelo menos um canal guia (16, 17; 116, 117) por meio de seus elementos guia externos, onde as juntas absorvendo forças tensoras são locali- zadas entre os dois elos de conexão na guia de cabo, e os elos (12; 112) cada um exibem elementos de conexão correspondentes (18; 118) com dois componentes de conexão (20, 22; 120, 122), caracterizado pelo fato de que o primeiro componente (20; 120) do elemento de conexão (18;118) tenha o design em forma de garfo com dois dentes (24, 26; 124, 126) a uma distância um do outro, e o segundo componente de conexão exiba um primeiro encaixe (32; 132) com uma superfície limite esférica, na qual um elemento de junção (34; 134) tendo uma abertura (36; 136) e uma superfície limite esférica mais externa (35) adaptada ao primeiro encaixe é montada de maneira a se mover, e o segundo componente com o elemento de junção (34) localizado nele pode ser posicionado entre os dois dentes do primeiro componente de tal maneira que a abertura (36) no elemento de junção com uma superfície limite esférica mais externa seja alinhada com uma abertura (27, 28; 127, 128) provida em cada um dos dois dentes (24, 26; 124, 126), de forma que um pino (30; 130) possa ser inserido no segundo encaixe formado pelas aberturas nos dois dentes do primeiro componente e na abertura no elemento de junção do segundo componente, e seja montado nele.
2. Guia de cabo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que os elementos de conexão (18;118) são limitados nas montagens (15; 115) que estão conectadas às seções da carcaça (14; 114) dos elos (12;112).
3. Guia de cabo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que as montagens são designadas como redes (15; 115) que preferencialmente se estendem superficial e radialmente.
4. Guia de cabo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada
2/3 pelo fato de que a montagem (15; 115) se estende em uma direção percorrida essencialmente paralela ao pino (30; 130).
5. Guia de cabo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que a montagem (15; 115) passe essencialmente radialmente através da área transversal do elo respectivo (12; 112), e esteja preferencialmente conectado à seção da carcaça (14; 114) em ambos terminais.
6. Guia de cabo, de acordo com a reivindicação 1, caracteriza- da pelo fato de que o primeiro terminal do pino (30; 130) é provido com projeções do tipo encaixe elasticamente redirecionáveis (38; 138) que, na posição montada das partes, alcança atrás da superfície limite (40; 162) e, portanto, protege a posição do pino de redirecionamento longitudinal.
7. Guia de cabo, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o pino (30; 130) com as projeções auxiliares (38; 138) seja fabricado de um plástico elástico em uma peça.
8. Guia de cabo, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que as projeções auxiliares (38; 138) são localizadas nos terminais livres de redes deformáveis elasticamente (40; 140), que preferencialmente percorrem paralelas ao eixo longitudinal do pino e são integralmente conectadas a ele de tal maneira que elas possam ser elasticamente redirecionadas para uma posição ativa e uma posição inativa.
9. Guia de cabo, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que no ou próximo ao dente (24; 124) do primeiro componente (20; 120) do elemento de conexão (18; 118) para o qual o terminal do pino (30; 130) suportando as projeções auxiliares (38) é adjacente, um encaixe para projeções auxiliares (38; 138) é provido, no qual o último encaixa na posição final, ativa do pino sob o efeito da força elástica restauradora das redes que a suportam.
10. Guia de cabo, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que o encaixe auxiliar (160) para as projeções auxiliares (138) está projetado e dimensionado em termos de profundidade, de tal maneira que as projeções auxiliares (138), providas com os chanfros correspondentes, sejam desengatadas do encaixe auxiliar (160) sob o efeito de
3/3 uma força dimensionada correspondente atuando no pino em sua direção longitudinal, ficando as redes que as suportam deformadas no processo.
11. Guia de cabo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a abertura (28) em pelo menos um dos dois dentes (26) do primeiro componente de conexão (20) exibe em seu terminal voltado para fora do outro dente, uma seção transversal maior (42) que transita, através da saliência (48), na seção da abertura (28) com a menor seção transversal.
12. Guia de cabo, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que a seção transversal maior (42) da abertura cilíndrica (28) no dente (26) exibe uma forma transversal aproximadamente elíptica, de forma que o eixo mais curto da seção transversal corresponda superficialmente ao diâmetro da abertura (28) com a menor seção transversal no dente, que acomoda o pino, e o eixo maior, percorrendo perpendicular a este, sendo maior do que o diâmetro desta abertura com a menor seção transversal, e as projeções tipo encaixe (38) estão localizadas ao redor de áreas da circunferência no terminal do pino (30) de tal maneira que, na posição montada das partes, elas sejam atribuídas às áreas (42) com uma seção transversal maior.
13. Guia de cabo de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que pelo menos uma das áreas interativas do braço (23; 123) formando o primeiro encaixe (32; 132), e do elemento de junção (34; 134) com uma superfície limite esférica mais externa recebida por ela de maneira a se mover, são feitas de um plástico elástico.
14. Guia de cabo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as seções da carcaça (14; 114) são providas com aberturas (56; 156) para passar através de ferramentas para manipular as partes de conexão.
15. Guia de cabo, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que as aberturas circulares preferenciais (156) nas seções da carcaça são dispostas de tal maneira que elas fiquem superficialmente na extensão do eixo longitudinal do pino (130) e paralelas à extensão essencialmente radial da montagem (115).
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