BRPI1011253B1 - Método de processamento de pré-espargimento - Google Patents

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BRPI1011253B1
BRPI1011253B1 BRPI1011253-7A BRPI1011253A BRPI1011253B1 BR PI1011253 B1 BRPI1011253 B1 BR PI1011253B1 BR PI1011253 A BRPI1011253 A BR PI1011253A BR PI1011253 B1 BRPI1011253 B1 BR PI1011253B1
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BR
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finely
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electrode
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BRPI1011253-7A
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Kiyoshi Hasegawa
Shuuji Adachi
Mitsuo Uchiyama
Yoshirou Noguchi
Takahiro Iwasaki
Kimio Nishimura
Original Assignee
Nissan Motor Co., Ltd
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Abstract

GEOMETRIA DE PRÉ-PROCESSAMENTO DE ESPARGIMENTO TÉRMICO, PROCESSO DE PRÉ- PROCESSAMENTO DE ESPARGIMENTO TÉRMICO, E DISPOSITIVO DE PRÉ-PROCESSAMENTO DE ESPARGIMENTO TÉRMICO Um corpo cortador de perfuração (5) é inserido em um orifício circular (3) e movido em uma direção axial enquanto sendo girado, pelo que formando uma porção através com forma de parafuso (11) através de uma ferramenta de corte (9) provida sobre uma porção circunferencial de extremidade do corpo cortador de perfuração (5) e também formando uma seção partida (15) formada por ruptura de uma porção de crista ocorrendo como um resultado da formação da porção através (11). Ainda, usinagem de descarga elétrica é realizada sobre a porção através (11) por meio de um eletrodo de fio (17) provido para trás na direção rotacional do corpo de corte de perfuração (5) em relação à ferramenta de corte (9), pelo que formando uma porção de irregularidade fina (41) tendo uma geometria irregular mais fina que a seção partida (15).

Description

Campo Técnico
[001] A presente invenção refere-se a uma forma processada de pré-espargimento, um método de processamento de pré-espargimento e um aparelho de processamento de pré-espargimento com a qual uma superfície de um membro é formada em uma superfície áspera através de pré-processamento para formação de um revestimento de espargimento térmico.
Antecedentes da Técnica
[002] De modo a formar um revestimento de espargimento térmico sobre uma superfície interna de uma perfuração em cilindro de um bloco de cilindro de alumínio sem forro efetivo para redução de peso e tratamento de exaustão de um motor de automóvel, a superfície interna da perfuração em cilindro precisa ser tornada áspera em processamento de pré-espargimento para o propósito de aperfeiçoamento de adesão do revestimento de espargimento térmico.
[003] De acordo com a patente Japonesa N° 3780840, uma superfície interna de uma perfuração em cilindro é processada através de processamento de perfuração e pelo que é formada em porções feitas ásperas em uma forma aparafusada enquanto as pontas de partes de arestas sendo partes em protrusão das porções feitas ásperas na forma aparafusada são cortadas e formadas para terem uma superfície partida de porções feitas ásperas mais finas.
Resumo da Invenção Problema Técnico
[004] Entretanto, na forma processada de pré-espargimento convencional processada em uma superfície áspera como descrito acima, as pontas das partes arestas são finamente feitas ásperas para serem as superfícies partidas, mas os interiores das partes de ranhuras não são finamente feitas ásperas. Portanto existe uma demanda por ainda aperfeiçoamento em adesão.
[005] Da mesma maneira, é um objeto da presente invenção ainda aperfeiçoar adesão de um revestimento de espargimento térmico sobre uma superfície de um membro.
Solução para o Problema
[006] Um primeiro aspecto da presente invenção é prover uma forma processada pré-espargimento na qual partes de ranhura e partes de arestas são alternadamente formadas sobre uma superfície de um membro onde um revestimento de espargimento térmico é para ser formado, e superfícies partidas são formadas sobre pontas das partes de arestas, onde porções finamente feitas ásperas mais finas que as superfícies partidas formadas sobre as pontas das partes em arestas são formadas nas partes de ranhura.
[007] Um segundo aspecto da invenção é prover um processo de processamento pré-espargimento incluindo: uma etapa de formação de superfície partida de utilização de uma ferramenta de corte para formar partes de ranhuras sobre uma superfície de um membro onde um revestimento de espargimento térmico é para ser formado enquanto formando superfícies partidas sobre as pontas de partes arestas geradas pela formação das partes ranhuras; e uma etapa de formação de porção finamente áspera de formação de porções finamente ásperas, que são mais finas que as superfícies partidas formadas sobre as pontas das partes de cristas, nas partes de ranhuras através de uso de um dispositivo de formação de porção finamente áspera.
[008] Um terceiro aspecto da presente invenção é o provimento de um aparelho de processamento de pré-espargimento incluindo um dispositivo de formação de porção finamente feita áspera configurada para formar porções finamente feitas ásperas em uma forma na qual partes de ranhura e partes de aresta são formadas alternadamente sobre uma superfície de um membro onde um revestimento de espargimento térmico é para ser formado, e superfícies partidas são formadas nas pontas das partes de arestas, as porções finamente feitas ásperas sendo formadas nas partes de ranhuras e mais finas que as superfícies formadas sobre as pontas das partes de cristas.
Breve Descrição dos Desenhos
[009] A Fig. 1 é uma vista mostra um aparelho de processamento de pré- espargimento de acordo com uma primeira realização da presente invenção, onde parte (a) é uma vista em seção transversa do aparelho de pré-espargimento e parte (b) é uma vista em seção transversa tomada ao longo de uma linha lb-lb em parte (a).
[010] A Fig. 2 é uma vista em seção transversa aumentada de parte substancial em Fig. 1 parte (b).
[011] A Fig. 3 é uma vista em seção transversa tomada ao longo de uma linha lll-lll na Fig. 2.
[012] A Fig. 4 é uma vista explanatória de operação mostrando um estado de formação de partes de ranhura em espiral e superfícies partidas com uma ferramenta pua do aparelho de processamento de pré-espargimento da Fig. 1.
[013] A Fig. 5 é uma vista explanatória de operação mostrando um estado de formação de porções finamente feitas ásperas sobre as partes de ranhuras na Fig. 4 através de usinagem de descarga elétrica.
[014] A Fig. 6 é uma vista mostrando parte de uma superfície interna de um orifício circular após um processo de tornar superfície áspera, no qual parte (a) é uma vista de desenvolvimento, parte (b) é uma vista em seção transversa tomada ao longo de uma linha Vlb-Vlb na parte (a), e parte (c) é uma vista em seção transversa tomada ao longo de uma linha Vlc-Vlc em parte (a).
[015] A Fig. 7 é uma vista explanatória de operação mostrando adesão de um revestimento de espargimento térmico formado após o processo de tornar superfície áspera.
[016] A Fig. 8 é uma vista explanatória de operação mostrando um aspecto quando uma força externa atua sobre o revestimento de espargimento térmico em uma direção axial do orifício circular.
[017] A Fig. 9 é uma vista em seção transversa correspondendo a Fig. 2, que mostra uma segunda realização da presente invenção.
[018] A Fig. 10 é uma vista explanatória de operação mostrando um estado de formação de porções finamente ásperas através do uso de um eletrodo de haste da segunda realização.
[019] A Fig. 11 é uma vista em seção transversa correspondendo a Fig. 2, que mostra uma terceira realização da presente invenção.
[020] A Fig. 12 é uma vista mostrando uma quarta realização da presente invenção, onde a parte (a) é uma vista explanatória mostrando um exemplo de arranjo de eletrodos de hastes de acordo com a quarta realização em uma maneira em zig-zag e parte (b) é uma vista explanatória de operação da quarta realização correspondendo a Fig. 5.
[021] A Fig. 13 é uma vista em seção transversa correspondendo a Fig. 2, que mostra uma quinta realização da presente invenção.
[022] A Fig. 14 é uma vista mostrando uma sexta realização da presente invenção, na qual parte (a) é uma vista em desenvolvimento de uma superfície alvo de processo de acordo com a sexta realização, parte (b) é uma vista em seção transversa tomada ao longo de uma linha XIV-b-XIVb em parte (a), parte (c) é uma vista explanatória mostrando uma vista em seção transversa tomada ao longo de uma linha XIVc-XIVc em parte (a), com estados de descarga ligada e desligada, e parte (d) é uma vista em seção transversa ao longo de uma linha XlVd-XIVd em parte (a).
[023] A Fig. 15 é uma vista explanatória correspondendo a Fig. 14 parte (c), que mostra um exemplo modificado da sexta realização.
[024] A Fig. 16 é uma vista mostrando um aparelho de processamento de pré-spray de acordo com uma sétima realização da presente invenção, onde parte (a) é uma vista em seção transversa do aparelho de processamento de pré-espargimento e parte (b) é uma vista em seção transversa tomada ao longo de uma linha XVIb-XVIb em parte (a).
[025] A Fig. 17 é uma vista em seção transversa correspondendo a Fig. 2, que mostra a sétima realização.
[026] A Fig. 18 é uma vista explanatória de operação da sétima realização, que corresponde a Fig. 5.
Descrição de Realizações
[027] Realizações da presente invenção serão descritas abaixo baseadas nos desenhos acompanhantes.
(Primeira Realização)
[028] Em uma primeira realização, como mostrado na Fig. 1, um corpo cortador de perfuração 5 servindo como um corpo principal de uma ferramenta de processamento é inserido enquanto sendo girado em um orifício circular (ou um orifício cilíndrico) 3 sobre um trabalho 1. Assim, um processo de tornar uma superfície áspera é realizado sobre uma superfície interna 7 sendo uma superfície de um membro do orifício circular 3 sobre o qual um revestimento de espargimento térmico é para ser formado. Um revestimento de espargimento térmico de um material metal tipo ferro é formado sobre a superfície alvo de processo após o processo de tornar a superfície áspera ser realizado.
[029] Aqui, o trabalho 1 pode ser um bloco de cilindro formado por uma liga de alumínio (um material JISADC 12) para um motor de automóvel, por exemplo. Por isso, o orifício circular 3 constitui uma perfuração de cilindro.
[030] Uma ferramenta pua 9 como uma ferramenta de corte é adaptada sobre uma porção periférica exterior de ponta do corpo cortador de perfuração 5. JIS K10 é usado como o material da ferramenta pua 9, por exemplo. Da mesma maneira, o corpo cortador de perfuração 5 é inserido no orifício circular 3 e é movido em direção axial enquanto sendo girado, pelo que formando partes de ranhuras 11 mostradas na Fig. 4. Estas partes de ranhura 11 são formadas em ranhuras espirais em forma de parafuso de modo a se estenderem ao longo de uma direção circunferencial. Aqui, partes de arestas 13 são formadas entre as partes de ranhuras 11. Como também mostrado na patente JP N° 3780840 mencionada acima, estas partes de arestas 13 são providas com superfícies partidas 15 formadas através de retalhamento de algumas de suas pontas com a ferramenta pua 9 ou através de aparas geradas no momento de corte.
[031] Especificamente, em uma forma processada com pré-espargimento desta realização, as partes ranhuras 11 e as partes arestas 13 são formadas alternadamente sobre a superfície interna 7 do orifício circular 3 que é a superfície do membro sobre a qual o revestimento de espargimento térmico é para ser formado. E pontas das partes de arestas 13 são formadas para terem as superfícies partidas 15 mais finas que porções de forma convexa - côncava formadas das partes de ranhura 11 e as partes de arestas 13 (as superfícies partidas feitas mais finamente ásperas que as porções de forma côncavo - convexa).
[032] Na porção periférica exterior de ponta do corpo de corte de perfuração 5 mostrado na Fig. 1 mencionada anteriormente, um eletrodo de fio 17 servindo como um eletrodo para usinagem de descarga elétrica é provido como um dispositivo de formação de porção tornada finamente áspera. O eletrodo de fio 17 está localizado em uma posição atrás da ferramenta pua 9 descrita acima na direção circunferencial e em uma direção de rotação do corpo cortador de perfuração 5.
[033] O eletrodo de fio é enrolado ao redor de uma bobina de rotação de alimentação 19 servindo como uma unidade de alimentação de fio provida dentro de corpo cortador de perfuração 5. O eletrodo de fio 17 é alimentado sequencialmente a partir desta bobina rotatória de alimentação 19 para uma região de processamento enquanto eletrodo de fio 17 usado para processamento é enrolado ao redor e coletado por uma bobina rotatória de coleta 21 servindo como uma unidade de coleta de fio provida sobre um lado base dentro de corpo cortador de perfuração 5. Embora não seja particularmente limitado, o eletrodo de fio 17 é fabricado de latão nesta realização e seu diâmetro pode ser ao redor de 0,1 mm.
[034] A bobina rotatória de alimentação 19 e a bobina rotatória de coleta 21 têm centros de rotação que coincidem com um centro de rotação do corpo cortador perfurador 5. Um motor 23 servindo como um impulsor configurado para girar e impelir a bobina rotatória de coleta 21 é provido em uma parte superior da bobina rotatória de coleta 21.
[035] Como aumentado e mostrado na Fig. 2, o eletrodo de arme descrito acima 17 é guiado por um guia de eletrodo de fio 25 servindo como um membro guia, que é adaptado na posição atrás de ferramenta pua 9 na direção circunferencial e na direção de rotação do corpo cortador perfurador 5. Ou seja, o eletrodo de fio 17 é sequencialmente alimentado da bobina rotatória de alimentação 19 para a bobina rotatória de coleta 21 por meio da guia de eletrodo de fio 25.
[036] Por isso, um orifício guia de lado de alimentação 27 onde o eletrodo de fio 17 se move é provido sobre um caminho a partir da bobina rotatória de alimentação 19 para o guia de eletrodo de fio 25 no corpo cortador perfurador 5, e um orifício guia de lado de coleta 29 onde o eletrodo de fio 17 se move é provido sobre um caminho a partir de guia de eletrodo de fio 25 para a bobina rotatória de coleta 21 ali.
[037] O orifício guia de lado de alimentação 27 inclui um orifício de direção axial 27a tendo uma extremidade aberta em uma porção de extração de fio 19a da bobina rotatória de alimentação 19 e estendendo-se na direção axial do corpo cortador perfurador 5, e um orifício de direção radial 27b tendo uma extremidade em comunicação com a outra extremidade (uma extremidade inferior na Fig. 1(a)). Uma outra abertura de extremidade 27(c) (Fig. 2) deste orifício de direção axial 27a corresponde a uma extremidade do guia de eletrodo de fio 25 localizado no lado esquerdo na Fig. 2.
[038] Entretanto, o orifício guia de lado de coleta 29 inclui um orifício de direção axial 29a tendo uma extremidade aberta em uma porção de extração de fio 21a da bobina rotatória de coleta 21 e estendendo-se em uma direção axial do corpo cortador perfurador 5, e um orifício de direção radial 29b tendo uma extremidade em comunicação com a outra extremidade (uma extremidade inferior na Fig. 1 (a)) do orifício de direção axial 29a e uma outra extremidade aberta sobre uma superfície do corpo cortador perfurador 5. Uma outra abertura de extremidade 29c (Fig. 2) deste orifício de direção radial 29b corresponde a uma outra extremidade do guia de eletrodo de fio 25 localizada sobre o lado direito na Fig. 2.
[039] Uma superfície periférica externa 31 do guia de eletrodo de fio 25 inclui uma superfície de extremidade de ponta 31a em uma forma curvada convexa tendo uma curvatura substancialmente igual àquela da superfície interna 7 do orifício circular 3 e sendo localizada próxima à superfície interna 7, e duas superfícies laterais 31b em uma forma curva convexa sendo formadas continuamente com ambas as extremidades da superfície de extremidade de ponta 31a e tendo uma curvatura menor que aquela da superfície de extremidade de ponta 31a. Além disso, uma ranhura guia 31c permitindo entrada de uma porção substancialmente equivalente a um raio do eletrodo de fio 17 é formada através de superfície de extremidade de ponta 31a e ambas as superfícies laterais 31b desta superfície periférica externa 31. Esta ranhura guia 31c é substancialmente formada em uma forma de V, por exemplo, como mostrado na Fig. 3 que representa uma vista em seção transversa tomada ao longo de uma linha lll-lll na Fig. 2.
[040] Então, um terminal negativo 33a de uma fonte de energia 33 para usinagem de descarga elétrica é conectado a uma apropriada região do trabalho 1 formada por um material condutor através de uso de um fio 35 e um terminal positivo 33b da fonte de energia 33 é conectado ao eletrodo de fio 17 através do uso de um fio 37.
[041] Aqui, conexão elétrica entre o fio 37 conectado à fonte de energia descrita acima 33 para usinagem de descarga elétrica e o eletrodo de fio 17 pode ser estabelecida através de provimento de um eletrodo anular terminal eletricamente conectado ao eletrodo de fio 17 sobre uma superfície periférica externa ou semelhante do corpo cortador perfurador 5, por exemplo, e fazendo com que uma escova coletora de corrente provida em uma porção de extremidade do fio 37 deslize sobre este terminal de eletrodo. Um terminal de eletrodo e uma escova de coleta de corrente similares àqueles descritos acima também podem ser usados para distribuição de energia para o motor 23.
[042] Entretanto, a bobina rotatória de alimentação 19 inclui um mecanismo de provimento de tensão 39 servindo como um provedor de tensão configurado para prover tensão quando o eletrodo de fio 17 é extraído. Este mecanismo de provimento de tensão 39 pode empregar um mecanismo similar a um configurado para prover tensão para uma linha de perfil da superfície de apoio da tala contra o trilho extraída de uma bobina sobre uma haste de perfil de superfície de apoio da tala contra o trilho, por exemplo.
[043] Enquanto isso, a bobina rotatória de coleta 21 é tornada recíproca na direção axial dentro de corpo cortador perfurador 5 junto com o motor 23. Nesta maneira, o eletrodo de fio 17 coletado sequencialmente a partir de uma extremidade superior do orifício de direção axial 29a do orifício guia de lado de coleta 29 é uniformemente enrolado na inteira direção axial ao redor de bobina rotatória de coleta 21.
[044] Um mecanismo para mover a bobina rotatória de coleta 21 na direção axial emprega uma estrutura, que é provida com uma superfície de ressalto de colisão em uma forma de ondulação ao longo de uma direção circunferencial de uma das superfícies na direção axial da bobina rotatória de coleta 21, por exemplo. Em adição, a estrutura é configurada para causar uma protrusão de prensagem provida de modo a fazer protrusão a partir de um lado na direção axial do corpo cortador perfurador 5 para prensar deslizavelmente sobre esta superfície de ressalto de colisão, enquanto fazendo com que uma outra extremidade na direção axial da bobina rotatória de coleta 21 seja prensada contra um outro lado na direção axial do corpo cortador perfurador 5 por meio de um membro elástico tal como uma mola. Desta maneira, a bobina rotatória de coleta 21 é tornada recíproca na direção axial em relação ao corpo cortador perfurador 5 com rotação em relação ao corpo cortador perfurador 5.
[045] Neste momento, resistência durante rotação da bobina rotatória de coleta 21 é reduzida por interposição de um membro tendo pequena resistência de fricção tal como um mancai entre o membro elástico tal como a mola mencionada anteriormente e tanto o outro lado na direção axial do corpo cortador perfurador 5 ou a bobina rotatória de coleta 21.
[046] O corpo cortador perfurador 5, incorporando a bobina rotatória de alimentação 19 e a bobina rotatória de coleta 21, como descrito acima é configurado para tornar as respectivas bobinas rotatórias 19 e 21 ligáveis a e separáveis do interior do corpo cortador perfurador 5 através de emprego de uma estrutura para separar as respectivas bobinas rotatórias verticalmente em duas peças na Fig. 1(a), por exemplo.
[047] Entretanto, inserção do eletrodo de fio 17 no orifício guia de lado de alimentação 27 e o orifício guia de lado de coleta 29 pode ser lidada através de emprego de uma estrutura que ainda pode separar o corpo cortador perfurador 5 verticalmente na Fig. 1(a) em porções correspondendo ao orifício de direção radial 27b e o orifício de direção radial 29b, por exemplo, de modo a expor o orifício de direção radial 27b e o orifício de direção radial 29b ao exterior.
[048] A seguir, operações da primeira realização serão descritas. O corpo cortador perfurador 5 é inserido no orifício circular 3 e processamento é realizado através de fixação de número de revoluções em 2000 rpm e uma velocidade de alimentação na direção axial em 0,2 mm/ver, por exemplo. Neste momento, as partes ranhuras 11 feitas das ranhuras espirais com forma de parafuso são primeiramente formadas através de uso da ferramenta pua 9 como mostrado na Fig. 2 e Fig. 4.
[049] Neste caso, as partes de arestas 13 são formadas ao longo de direção axial (uma direção ortogonal à superfície de folha na Fig. 2, uma direção vertical em Fig. 4) entre as partes de ranhuras 11 como descrito anteriormente. Estas partes de arestas 13 são providas com as superfícies partidas 15 formadas sobre estas partes de arestas 13 através de dilaceração de algumas de suas pontas com a ferramenta pua 9 ou através de aparas geradas no momento de corte. Estas superfícies partidas 15 são formadas mais finas que as porções com forma côncavo - convexa compreendidas pelas partes de ranhura 11 e as partes de arestas 13 descritas acima.
[050] No momento de um processo de corte usando a ferramenta pua 9, o eletrodo de fio 17 localizado próximo a e atrás de ferramenta pua 9 na direção de rotação do corpo cortador perfurador 5 é posicionado dentro de parte de ranhura 11 como mostrado na Fig. 3. Porções finamente ásperas 41 são formadas substancialmente nas partes de ranhuras inteiras 11 como mostrado na Fig. 5 quando a fonte de energia 3 para usinagem de descarga elétrica aplica uma tensão entre este eletrodo de fio 17 e o trabalho 1.
[051] Desta maneira, as porções finamente ásperas 41 são formadas através de sujeição de superfície do membro duas vezes a processos de usinagem. Para ser mais preciso, as porções finamente ásperas 41 são formadas através de sujeição de superfície do membro a um processo de corte (um primeiro processo de usinagem) com uma borda de corte da ferramenta pua 9 e a usinagem de descarga elétrica (um segundo processo de usinagem) com o eletrodo de fio 17. Aqui, neste relatório descritivo, o processo de usinagem abrange não somente ações incluindo um processo de corte, um processo de esmerilhamento, um processo de laminação, e semelhantes que são realizados enquanto fazendo com que uma ferramenta contate diretamente a superfície do membro, mas também ações incluindo usinagem de descarga elétrica desta realização ou processamento a laser a ser descrito mais tarde, que são realizados em um estado de não-contato entre uma ferramenta e a superfície do membro.
[052] As porções finamente ásperas 41 das partes de ranhura 11 descritas acima são formadas mais finas que as superfícies partidas 15 das porções convexas 15 formadas no momento de processo de corte com a ferramenta pua 9. Para obter o processamento fino descrito acima, o eletrodo de fio 17 servindo como um eletrodo de descarga é posicionado em uma distância maior a partir de uma superfície das partes de ranhuras 11 como uma superfície alvo de processo e fixado em uma tensão aplicada maior que aquelas em usinagem de descarga elétrica usual.
[053] Em usual usinagem de descarga elétrica, a superfície alvo de processo é processada em uma superfície uniforme através de colocação de eletrodo de descarga mais próximo da superfície alvo de processo e fixando uma menor tensão aplicada. Por outro lado, uma vez que tal superfície uniforme é desnecessária nesta realização, é possível formar a superfície alvo de processo na forma feita finamente áspera através de fixação de maior tensão e aumentando uma folga de descarga.
[054] Quando as porções finamente ásperas 41 são formadas como descrito acima, o eletrodo de fio 17 é sequencialmente alimentado a partir da bobina rotatória de alimentação 19 através de acionamento de motor 23 e é guiado pela guia de eletrodo de fio 25 no momento de usinagem com descarga elétrica nas partes de ranhuras 11, e é então enrolado e coletado pela bobina rotatória de coleta 21.
[055] A formação das superfícies partidas 15 nas pontas das partes de arestas 13 através de processo de corte com a ferramenta pua 9 e a formação das porções finamente ásperas 41 nas partes de ranhuras 11 através de usinagem de descarga elétrica com o eletrodo de fio 17 como descrito acima são realizadas substancialmente através de inteira superfície interna 7 do orifício cilíndrico 3 mostrado na Fig. 1. Após término dos processos., o corpo cortador perfurador 5 é movido em uma direção de modo a fazer com que a ferramenta pua 9 e o eletrodo de fio 17 retrocedam a partir da superfície alvo de processo (em cima na Fig. 1(b)) enquanto sua rotação é interrompida, e então é puxado para fora do orifício circular 3.
[056] A Fig. 6(a) é uma vista de desenvolvimento de parte da superfície interna 7 do orifício circular 3 após o processo de tornar áspera a superfície. Como mostrado na Fig. 6(b), as superfícies partidas 15 e as porções finamente ásperas 41 são formadas alternadamente ao longo de direção axial sobre a superfície após o processo. Enquanto isso, como mostrado na Fig. 6(c), as porções finamente ásperas também são formadas ao longo de direção circunferencial nas porções finamente ásperas 41. É claro, como também para as superfícies partidas 15, superfícies partidas que são similares àquelas na direção axial são naturalmente formadas ao longo de direção circunferencial embora não ilustradas ali em particular.
[057] Aqui, aspereza de superfície das superfícies partidas 15 nas pontas das partes de arestas 13 descritas acima é fixada para Rz (aspereza média dez pontos) = 25 pm e Rmax (altura máxima) = 40 pm a 50 pm, enquanto aspereza de superfície das porções finamente ásperas 41 nas partes de ranhura 11 é fixada para Rz (aspereza média de dez pontos) = 4 pm a 7 pm e Rmax (altura máxima) = 10 pm a 12 pm.
[058] Como descrito acima, nesta realização, as pontas das partes de arestas 13 são submetidas a aspereza de superfície através de formação de superfícies partidas 15 por meio do processo de corte com a ferramenta pua 9 e as partes de ranhuras 11 formadas pelo processo de corte também são submetidas a aspereza de superfície através de formação de porções finamente ásperas 41 por meio de usinagem de descarga elétrica. Da mesma maneira, é possível aperfeiçoar a adesão do revestimento de espargimento térmico 43 (Fig. 7) para ser subsequentemente formado como comparado ao caso onde as partes de ranhuras 11 não são submetidas à formação de aspereza de superfície.
[059] Neste caso, como mostrado na Fig. 7, as porções finamente ásperas 41 comportam-se de modo a apertarem o revestimento de espargimento térmico 43 que entra nas partes de ranhuras 11, a partir de ambos os lados e para penetrarem no revestimento deespargimento térmico 43 que entra nas partes de ranhuras 11, a partir de ambos os lados e para penetrarem no revestimento de espargimento térmico 43 como indicado com setas F. Portanto é possível ainda aperfeiçoar adesão do revestimento de espargimento térmico 43. Além disso, as porções finamente ásperas 41 são formadas inteiramente sobre as partes de ranhura 11. Da mesma maneira, quando uma força externa G ao longo de direção axial do orifício circular 3 é aplicada ao revestimento de espargimento térmico 43 como mostrado na Fig. 8, existem menos regiões constituindo pontos de partida de descolamento particularmente em comparação com o caso onde as porções finamente ásperas 41 são formadas somente sobre superfícies laterais das partes de ranhuras 11. Portanto ela é efetiva para suprimir descolamento do revestimento de espargimento térmico 43.
[060] Aqui, quando o revestimento de espargimento térmico 43 é formado, gotículas de espargimento térmico granulares seguem nas porções em finos recessos nas superfícies partidas 15 e as porções finamente ásperas 41 através de fusão de um material de espargimento térmico em grânulos e espargindo o material sobre a superfície alvo de processo. Desta maneira, o revestimento de espargimento térmico 43 adere às superfícies partidas 15 e as porções finamente ásperas 41 em um nível de grão do material de espargimento térmico (na forma das gotículas de espargimento térmico granulares descritas acima), que é extremamente efetivo para aperfeiçoamento de adesão.
[061] Uma vez que adesão do revestimento de espargimento térmico 43 é ainda aperfeiçoada como descrito acima, é possível diminuir uma altura de crista máxima (uma altura das partes de arestas 13) H como mostrado na Fig. 7 e reduzir uma espessura de filme do revestimento de espargimento térmico 43 correspondentemente, pelo que reduzindo uma quantidade de utilização do material de espargimento térmico e obtendo redução de custo.
[062] Aqui, nesta realização, as porções finamente ásperas 41 nas partes de ranhuras 11 são refinadas nas porções feitas mais finamente ásperas do que as superfícies partidas 15 nas partes de arestas 13. Desta maneira, é possível suprimir remoção de uma grande porção das partes de arestas 13 de uma extremidade base e pelo que assegurar resistência em sua extremidade base. Quando as porções finamente ásperas 41 são formadas tão ásperas quanto ou mais ásperas do que as superfícies partidas 15 nas partes de cristas 13, uma grande porção das partes de cristas 13 pode ser removida da extremidade base pelo que a resistência na extremidade base das partes de arestas 13 é degradada. Como um resultado, se o revestimento de espargimento térmico 43 que adere em alta adesão recebe uma força de modo a ser descascado, as partes de arestas 13 podem ser partidas na extremidade de base uma vez que este revestimento de espargimento térmico 43 não é descascado devido à alta adesão.
[063] Por isso, nesta realização, é possível suprimir tal colapso através de aperfeiçoamento de adesão do revestimento de espargimento térmico 43 e assegurando a resistência na extremidade base das partes de arestas 13 ao mesmo tempo.
[064] Enquanto isso, nesta realização, as porções finamente ásperas 41 formadas nas partes de ranhuras 11 são formadas ao longo de direção circunferencial. Da mesma maneira, é efetivo para suprimir descolamento do revestimento de espargimento térmico 43 no momento de um processo de acabamento final depois de esmerilhamento a ser realizado como um processo de acabamento após formação do revestimento de espargimento térmico 43. No processo de acabamento final depois de esmerilhamento, um cabeçote de acabamento final provido com pedra de afiar é prensado contra a superfície alvo de processo (uma superfície de revestimento de espargimento térmico) e girado ao longo de direção circunferencial. Portanto o revestimento de espargimento térmico 43 recebe uma força que arrasta na direção circunferencial.
[065] Ainda, é possível suprimir descolamento do revestimento de espargimento térmico no momento de reciprocação de um pistão através de uso de trabalho 1 como o bloco de cilindro e formando as porções finamente ásperas 41 sobre a superfície interna do orifício de cilindro. Além disso, quando o anel de pistão é girado na direção circunferencial em relação ao orifício de cilindro, é possível suprimir descolamento do revestimento de espargimento térmico 43 atribuível a rotação do anel de pistão através de formação de porções finamente ásperas 41 ao longo de direção circunferencial como descrito acima.
[066] Quando a adesão do revestimento de espargimento térmico 43 é aperfeiçoada, é possível suprimir a ocorrência de uma folga entre o revestimento de espargimento térmico 43 e um lado de material de base de alumínio constituindo a superfície alvo de processo quando o trabalho 1 é usado como o bloco de cilindro. Portanto, existem contribuições para aperfeiçoamento em performances de motor incluindo um aperfeiçoamento em uma performance de refrigeração de motor (uma câmara de combustão), um promissor aperfeiçoamento em uma eficiência de enchimento de ar de tomada atribuível a um aperfeiçoamento em resistência a batida ou queda de temperatura do ar de tomada, e assim por diante.
[067] Aqui, na realização descrita acima, as porções feitas finamente divididas 41 são formadas sobre quase a inteira região das partes de ranhuras 11. Entretanto, também é possível formar as porções finamente ásperas 41 pelo menos em porções de fundo das partes de ranhuras 11, ao invés. Neste caso, é possível empregar um dispositivo tal como localização de eletrodo de fio 17 em uma posição mais próxima das porções de fundo das partes de ranhuras 11 ou redução de diâmetro do eletrodo de fio 17 a ser usado, por exemplo.
[068] Como descrito acima, quando as porções finamente ásperas 41 são formadas somente nas partes de ranhura 11, é possível suprimir efetivamente descolamento do revestimento de espargimento térmico 43 com aplicação de uma força externa de modo a descascar o revestimento de espargimento térmico da superfície interna 7 do orifício circular 3 em uma direção de separação, como comparado ao caso onde as porções finamente ásperas 41 são formadas somente sobre as superfícies laterais das partes de ranhuras 11.
[069] Em adição, usinagem com descarga elétrica é utilizada para formação de porções finamente ásperas 41. Da mesma maneira, é possível realizar-se o processo com equipamento mais barato comparado ao caso de utilização de um feixe laser, por exemplo.
[070] Além disso, o eletrodo de fio 17 é usado como o eletrodo para a usinagem de descarga elétrica descrita acima. Da mesma maneira, é possível formar facilmente as porções finamente ásperas 41 substancialmente na inteira região das partes de ranhuras 11 como mostrado na Fig. 5 permitindo este eletrodo de fio 17 prosseguir nas partes de ranhuras 11.
[071] Entretanto, nesta realização, a ferramenta pua 9 e o eletrodo de fio 17 são adaptados sobre o corpo cortador perfurador 5 servindo como o corpo principal e o corpo cortador perfurador 5 é inserido no orifício circular 3 e é relativamente girado. Da mesma maneira, as porções finamente ásperas 41 são formadas continuamente sobre as partes de ranhura 11.como eletrodo de fio 17 imediatamente após as partes de ranhuras 11 e as superfícies partidas 15 são formadas com a ferramenta pua 9. Ou seja, nesta realização, o processamento das partes de ranhura 11 e as superfícies partidas 15 e o processamento das porções finamente ásperas 41 são realizados através de uso de um único equipamento de processamento.
[072] Por esta razão, é possível aperfeiçoar eficiência de operação comparado ao caso onde as porções finamente ásperas 41 são formadas usando equipamento diferente do equipamento para processamento de partes de ranhuras 11 a as superfícies partidas 15, e para obter facilmente posicionamento do eletrodo de fio 17 em relação às partes de ranhuras 11. Portanto aperfeiçoamento da eficiência de operação torna o processamento efetivo.
[073] Entretanto, nesta realização, quando o eletrodo de fio 17 é movido dentro de partes de ranhuras 11 ao longo de sua direção circunferencial, o eletrodo de fio 17 é sequencialmente alimentado a partir da bobina rotatória de alimentação 19 servindo como a unidade de alimentação de fio provida dentro de corpo de cortador perfurador 5 nas partes de ranhuras 11, e o eletrodo de fio 17usado para processamento é coletado através de uso de bobina rotatória de coleta 21 servindo como a unidade de coleta de fio provida dentro de corpo de cortador perfurador 5.
[074] Da mesma maneira, é possível continuar processamento de superfície interna 7 do orifício circular 3 através de sequencialmente substituindo o eletrodo de fio 17 gasto por processamento com um novo, e pelo que formar as porções finamente ásperas 41 eficientemente sobre a inteira superfície interna 7. Além disso, uma vez que a bobina rotatória de alimentação 19 e a bobina rotatória de coleta 21 estão localizadas dentro de corpo cortador perfurador 5, não é necessário empregar uma estrutura configurada para alimentar o eletrodo de fio 17 a partir do exterior. Portanto capacidade de operação quando a ferramenta pua 9 é substituída pelo uso de um trocador automático de ferramenta, por exemplo, é aperfeiçoada.
[075] Neste caso, a unidade de alimentação de fio e a unidade de coleta de fio são formadas pela bobina rotatória de alimentação 19 e a bobina rotatória de coleta 21 tendo os centros de rotação coincidindo com o centro de rotação do corpo cortador perfurador 5. Por esta razão, a posição do centro de rotação permanece quase em uma posição constante quando o corpo cortador perfurador 5 é girado particularmente em uma alta velocidade. Portanto é possível realizar o processamento estável enquanto mantendo apropriadamente o balanço de ferramenta.
[076] Entretanto, nesta realização, o eletrodo de fio 17 é enrolado ao redor de bobina rotatória de coleta 21 com o motor 23 e o eletrodo de fio 17 no estado guiado pelo guia de eletrodo de fio 25 é provido com tensão através do mecanismo de provimento de tensão 39. Da mesma maneira, é possível manter uma relação de posição do eletrodo de fio 17 com a superfície alvo de processo das partes de ranhuras 11 quase em um nível constante, e pelo que realizar usinagem de descarga elétrica em alta precisão.
[077] Ainda, nesta realização, a ferramenta pua 9 e o eletrodo de fio 17 estão localizados dentro de uma faixa angular de cerca de 90 graus ao longo de direção circunferencial do corpo cortador perfurador 5 como mostrado na Fig. 1(b). Neste caso, quando o corpo cortador perfurador 5 é inserido no orifício circular 3 e é puxado fora do orifício circular 3 após processamento ser completado, o corpo cortador perfurador 5 é movido para o lado oposto do lado sobre o qual a ferramenta pua 9 e o eletrodo de fio 17 estão adaptados, de modo a mover a ferramenta pua 9 e o eletrodo de fio 17 afastando-se da superfície alvo de processo. Desta maneira, é possível suprimir danos sobre a superfície após o processamento particularmente devido a contato da ferramenta pua 9.
(Segunda Realização)
[078] Como mostrado na Fig. 9, uma segunda realização emprega um eletrodo de haste 45 como o eletrodo para usinagem de descarga elétrica ao invés do eletrodo de fio 17 usado na primeira realização descrita acima. Um lado 45a porção de extremidade base do eletrodo haste 45 é adaptado sobre um membro prendedor 47como uma adaptação feita de um material isolante, enquanto uma sua porção de extremidade de ponta 45b está localizada dentro de parte de ranhura 11.
[079] O membro prendedor 47 é adaptado sobre uma porção periférica externa de um corpo cortador perfurador 5A como um corpo principal de uma ferramenta de processamento ao longo de uma sua direção de rotação. O eletrodo de haste 45 é adaptado sobre uma porção de extremidade sobre um lado de trás em uma direção rotatória deste membro prendedor 47 enquanto a ferramenta pua 9 está adaptada sobre uma porção de extremidade sobre um lado frontal na direção de rotação.
[080] A porção de extremidade de base 45a do eletrodo de haste 45 faz protrusão a partir de membro prendedor 47 na direção de corpo cortador perfurador 5A sobre o lado oposto da porção de extremidade de ponta 45b. O fio 37 a ser conectado ao terminal positivo 33b da fonte de energia 33 para usinagem de descarga elétrica é conectado a esta porção de ex-tremidade de base 45a enquanto o terminal negativo 33a é conectado ao trabalho 1 fabrica-do de um material condutor, através de uso de fio 35 como em similaridade à primeira reali-zação.
[081] Aqui, com referência a fio 37 a ser conectado ao terminal positivo 33b neste caso também, um eletrodo anular conectado eletricamente terminal para a porção de extremidade de base 45a do eletrodo de haste 45 pode ser provido sobre a superfície periférica externa ou semelhante do corpo cortador perfurador 5A, e uma escova de coleta de corrente provida na porção de extremidade do fio 37 pode ser permitida deslizar sobre este terminal de ele-trodo como similar à primeira realização.
[082] Entretanto, um guia fluido de usinagem 49 constituído por um membro cilíndrico oco é adaptado em um espaço com o eletrodo de haste 45 em uma posição próxima do membro prendedor 47 sobre o lado de porção de extremidade de ponta 45b do eletrodo de haste 45 de modo a definir uma folga entre os mesmos, e um fluido de usinagem de descarga elétrica é alimentado a partir do exterior nesta folga. O fluido de usinagem de descarga elétrica é assumido ser alimentado a partir de um centro em uma extremidade traseira de um centro de usinagem configurado para suportar rotatoriamente o corpo cortador perfurador 5A no corpo cortador perfurador 5A e então ser alimentado a partir de uma passagem de fluido de usinagem de descarga elétrica formada dentro de corpo cortador perfurador 5A como apropriado no guia de fluido de usinagem 49 através de membro prendedor 47.
[083] A seguir, operações da segunda realização serão descritas. O corpo cortador de perfuração 5A é inserido no orifício circular 3 e é movido na direção axial enquanto sendo girado como similar à primeira realização, pelo que formando as partes de ranhuras 11 fabricadas das ranhuras em espiral com forma de parafuso. Como mostrado na Fig. 4 descrita acima, as partes de arestas 13 formadas neste momento incluem as superfícies partidas 15 que são mais finas que as porções com forma côncavo - convexa incluindo as partes de ranhura 11 e as partes de arestas 13.
[084] No momento do processo de corte com a ferramenta pua 9 descrita acima, a por-ção de extremidade de ponta 45b do eletrodo de haste 45 localizada próxima de e através de ferramenta pua 9 na direção de rotação do corpo cortador de perfuração 5a está locali-zada dentro de parte de ranhura 11 como mostrado na Fig. 10. As porções finamente áspe-ras 41 são formadas substancialmente através de partes de ranhuras inteiras 11 através de aplicação de tensão a partir da fonte de energia 33 para usinagem de descarga elétrica para o espaço entre este eletrodo de haste 45 e o trabalho 1.
[085] Como similar à primeira realização, as porções finamente ásperas 41 descritas acima são feitas mais finamente ásperas que as superfícies partidas 15 que são porções feitas ásperas das porções convexas 15 formadas no momento do processo de corte com a ferramenta pua 9. Para obter o processamento fino descrito acima, o eletrodo de haste 45 servindo como um eletrodo de descarga é posicionado em uma distância maior a partir de uma superfície das partes de ranhuras 11 como uma superfície alvo de processo e também fixado em uma maior tensão aplicada do que aquelas em usual usinagem de descarga elétrica.
[086] Nesta realização, quando as porções finamente ásperas descritas acima 41 são submetidas a usinagem de descarga elétrica, o fluido de usinagem de descarga elétrica é alimentado para a vizinhança do eletrodo de haste 45 através de membro cilíndrico 49. É possível alimentar o fluido de usinagem de descarga elétrica facilmente para a vizinhança do eletrodo através de formação de eletrodo de descarga na forma de haste, para descarregar um fluido de despejo facilmente junto com apara de usinagem e, além disso, para suprimir consumo do eletrodo de haste 45 através de uso de fluido de usinagem de descarga elétrica.
[087] Além disso, nesta realização, o eletrodo de haste 45 é adaptado sobre o membro prendedor 47 junto com a ferramenta pua 9 de modo a formar uma unidade. Da mesma maneira, é fácil realizar uma operação de adaptação do eletrodo de haste 45 e a ferramenta pua 9 sobre o corpo cortador perfurador 5A.
(Terceira Realização)
[088] Como comparada à segunda realização mostrada na Fig. 9 descrita acima, uma terceira realização é configurada para prover múltiplos (três neste caso) eletrodos de haste 45 serialmente ao longo de partes de ranhuras 11 como mostrado na Fig. 11, e para cobrir parte destes múltiplos eletrodos de haste 45 com um guia oco de fluido de usinagem 51.
[089] Através de provimento de múltiplos eletrodos 45, é possível fixar uma menor tensão a ser aplicada a cada um dos eletrodos de haste 45 quando formando as porções finamente feitas ásperas 41 equivalentes àquelas na segunda realização. Portanto é possível estender vidas de produtos dos eletrodos de haste 45 em resposta. Entretanto, particularmente quando o corpo cortador perfurador 5A é girado em uma alta velocidade, é possível processar as porções finamente ásperas 41 sendo inadequadamente processadas com o eletrodo de haste 45 sobre o lado frontal na direção de rotação com o eletrodo de haste 45 sobre o lado de trás na direção de rotação de modo a compensar por tal inadequação. Portanto é possível realizar mais confiavelmente o processamento das porções finamente ásperas 41.
[090] Embora três eletrodos de haste 45 sejam providos na Fig. 11, também é possível prover-se ao invés dois eletrodos ou quatro ou mais eletrodos.
(Quarta Realização)
[091] Na terceira realização descrita acima, os múltiplos eletrodos de haste 45 são dispostos em série ao longo de partes de ranhuras 11. Entretanto, nesta quarta realização, os eletrodos de haste 45 são dispostos em uma maneira em zigue-zague ao longo de partes ranhuras 11 como mostrado na Fig. 12(a).
[092] Desta maneira, é possível levar os eletrodos de haste 45 deslocados verticalmente como mostrado na Fig. 12(a) mais próximos das superfícies laterais das partes ranhuras 11 como ilustrado na Fig. 12(b),e pelo que processar as inteiras partes ranhuras 11 mais confiavelmente nas porções finamente ásperas 41.
(Quinta Realização)
[093] Uma quinta realização emprega um eletrodo de placa 53 como mostrado na Fig. 13 ao invés dos múltiplos eletrodos de haste 45 na terceira realização como mostrado na Fig. 11 descrita acima. Este eletrodo de placa 53 é formado em uma forma de placa alongada ao longo de parte ranhuras 11. Através de emprego de eletrodo de placa 53 como o eletrodo de descarga, é possível segurar uma mais ampla superfície de eletrodo para ser oposta à superfície alvo de processo dentro de partes ranhuras 11 comparado ao caso de provimento de múltiplos eletros de haste 45 como mostrado na Fig. 11, e pelo que estender vidas de produtos dos eletrodos. Além disso, através de formação de uma ampla superfície de descarga (a superfície de eletrodo), é possível aplicar uma maior tensão e pelo que formar as porções finamente ásperas 41 tendo superfícies mais ásperas.
(Sexta Realização)
[094] Uma sexta realização é configurada para controlar a aplicação de tensão a partir de fonte de energia 33 para a descarga elétrica para o eletrodo de descarga em cada uma de primeira a quinta realizações de modo a ser ligada e desligada repetidamente na medida em que o eletrodo de descarga se move ao longo de partes ranhuras 11 como mostrado na Fig. 14(c). Desta maneira, regiões a serem providas com as porções finamente ásperas 41 e regiões 11a inalteradas a partir de partes ranhuras originais 11 não providas com as porções finamente ásperas 41 são alternadamente formadas nas partes ranhuras 11. Portanto é possível formar uma geometria de superfície mais áspera ao longo de direção circunferencial do orifício circular 3 através de uma combinação das porções finamente ásperas 41 e as regiões 11a, e pelo que ainda aperfeiçoar adesão do revestimento de espargimento térmico 43 na direção circunferencial.
[095] Aqui, embora a aplicação de tensão da fonte de energia 33 para descarga elétrica seja ligada e desligada na sexta realização descrita acima, também é possível aplicar uma tensão menor que a tensão aplicada quando ligando a energia, ao invés de desligando a energia. Ou seja, somente é necessário trocar a tensão a ser aplicada ao eletrodo para usinagem de descarga elétrica ao longo de direção circunferencial das partes ranhuras 11.
[096] Além disso, embora períodos ligados sejam fixados mais longos que períodos desligados na sexta realização mostrada na Fig. 14 descrita acima, também é possível fixar os períodos ligados iguais aos períodos desligados como mostrado na Fig. 15. Notar que a alocação de tempo não é particularmente limitada.
(Sétima Realização)
[097] Como mostrado nas Figs. 16 a 18, uma sétima realização é configurada para formar as porções finamente ásperas através de irradiação de um feixe laser 55 sobre as partes ranhuras 11 formadas sobre a superfície interna 7 do orifício circular 3, ao invés de usinagem de descarga elétrica de acordo com cada uma de primeira a sexta realizações descritas acima.
[098] Neste caso, um orifício de transmissão de laser 57 servindo como uma passagem de feixe laser para transmissão de feixe laser 55 é formado dentro de um corpo cortador de perfuração 5B. O orifício de transmissão de laser 57 inclui um orifício de direção axial 57a estendendo-se a partir de uma porção de extremidade traseira em uma posição central do corpo cortador de perfuração 5B para a vizinhança de uma posição para adaptar a ferramenta pua 9 sobre seu lado de extremidade de ponta, e um orifício de direção radial 57b sendo comunicado com a porção de extremidade de ponta do orifício de direção axial 57a e estendendo-se para fora na direção radial de modo a formar uma abertura sobre uma superfície periférica exterior.
[099] Uma pistola de laser cilíndrica 59 constituindo um cabeçote de processamento a laser que serve como o dispositivo de formação de porção finamente áspera é alojada no orifício de direção radial 57b. A pistola de laser 59 inclui um espelho 60 localizado em uma posição correspondendo ao orifício de direção axial 57a em sua extremidade traseira, que é inclinada em um ângulo de 45 graus em relação a uma linha de eixo central do corpo cortador de perfuração 5B. O feixe de laser 55 introduzido ao longo de orifício de direção axial 57 é refletido por este espelho 60 de modo a permitir que o feixe de laser 55 avance dentro de orifício de direção radial 57b. Uma porção de extremidade de ponta da pistola de laser 59 é deixada fazer protrusão a partir de uma superfície periférica externa do corpo cortador de perfuração 5B. Entretanto, a pistola de laser 59 nem sempre faz protrusão.
[0100] O orifício de direção radial 57b para alojar a pistola de laser 59 descrita acima e a ferramenta pua 9 são fixados para posições que são substancialmente a mesma posição na direção da linha de eixo central do corpo cortador de perfuração 5B e afastando-se um do outro com provisão de um ângulo de 90 graus ao longo de direção circunferencial. Notar que a relação de posição entre a ferramenta pua 9 e a pistola de laser 59 na direção de linha de eixo e a direção circunferencial pode ser fixada arbitrariamente tanto quanto seja possível irradiar o feixe laser 55 da pistola de laser 59 sobre as partes ranhuras 11 processadas pela ferramenta pua 9.
[0101] Entretanto, o feixe laser 55 dentro de corpo cortador de perfuração 5B pode ser oscilado por um oscilador de laser não-ilustrado provido do lado de fora e então pode ser introduzido a partir de um centro em uma extremidade de trás de um centro de usinagem não-ilustrado para retenção e rotação de corpo cortador de perfuração 5B no corpo de cortador de perfuração 5B.
[0102] A seguir, operações da sétima realização serão descritas. O corpo cortador de perfuração 5B é inserido no orifício circular 3 e é movido na direção axial enquanto sendo girado como similar à primeira realização, pelo que formando as partes ranhuras 11 formadas da ranhura espiral com forma de parafuso. Como mostrado na Fig. 4 descrita acima, as partes de arestas 13 formadas neste momento incluem as superfícies partidas 15 que são mais finas que as porções com forma côncavo - convexa compreendidas pelas partes ranhuras 11 e as partes de arestas 13.
[0103] No momento do processo de corte com a ferramenta pua 9 descrita acima, as porções finamente ásperas 41 são formadas substancialmente através de inteiras partes ranhuras 11 através de irradiação de feixe laser 55 a partir da pistola de laser 59 localizada na vizinhança da parte de trás na direção de rotação do corpo cortador de perfuração 5B sobre o interior das partes ranhuras 11. Desta maneira, as porções finamente ásperas 41 são formadas através de sujeição de superfície do membro ao processo de corte (um primeiro processo de usinagem) com a borda de corte da ferramenta pua 9 e ao processo de laser (um segundo processo de usinagem) com um feixe de laser 55 ao mesmo tempo. Como similar à primeira realização, as porções finamente ásperas 41 descritas acima se tornam mais finas que as superfícies partidas 15 formadas através de dilaceração de algumas extremidades de ponta das partes de arestas 13 no momento do processo de corte com a ferramenta pua 9.
[0104] Como descrito acima, nesta realização, é possível formar as porções finamente ásperas 41 por meio do processo laser configurado para irradiar o feixe de laser 55 sobre as partes de ranhuras 11. Desta maneira, as partes de arestas 13 são submetidas a tornar áspera a superfície através de formação de superfícies partidas 15 sobre suas extremidades de ponta por meio do processo de corte com a ferramenta pua 9 e as partes de ranhuras 11 também são submetidas a superfície sendo feita áspera através de formação de porções finamente ásperas 41. Portanto é possível obter efeitos similares àqueles da primeira realização incluindo a capacidade de aperfeiçoamento de adesão do revestimento de espargemento térmico 43 (Fig. 7) mais tarde comparado ao caso de não submeter as partes de ranhuras 11 a formação de aspereza de superfície, e assim por diante.
[0105] Com relação também à irradiação do feixe de laser 55 descrito acima, as regiões a serem providas com as porções finamente ásperas 41 e as regiões 11a inalteradas das partes de ranhuras originais 11 não provadas com as porções finamente feitas ásperas 41 são formadas alternadamente nas partes ranhuras 11 através de repetição ligado e desligado similar à usinagem de descarga elétrica mostrada nas Figs. 14 e 15. Portanto é possível formar a geometria de superfície mais áspera ao longo de direção circunferencial do orifício circular 3 através de combinação das porções finamente ásperas 41 e as regiões 11a, e pelo que ainda aperfeiçoar adesão do revestimento de espargimento térmico 43 na direção circunferencial.
[0106] Aqui, embora a pistola de laser cilíndrica 59 servindo como o cabeçote de processamento de laser seja provida dentro de orifício de direção radial 57b na sétima realização descrita acima, também é possível fazer com que o feixe de laser 55 avance simplesmente dentro de orifício de direção radial 57b através de emprego de um arranjo similar àquele do orifício de direção axial 57a. Especificamente, neste caso, o orifício de direção radial 57b constitui o cabeçote de processamento laser per se. Além disso, neste caso, o espelho 60 é instalado em uma porção de fundo do orifício de direção axial 57a. Com relação a este espelho 60, é possível fazer com que o orifício de direção axial 57a penetre para o lado de extremidade de ponta e então integre o espelho 60 com um membro tampa a ser ligado de modo a fechar uma abertura em uma extremidade de ponta do orifício penetrado 57a.
[0107] As respectivas realizações descritas acima são meramente exemplos mostrados de modo a facilitar entendimento da presente invenção. A presente invenção não é limitada somente a estas realizações e várias modificações são possíveis dentro de escopo técnico da invenção. Por exemplo, a superfície alvo de processo foi descrita como a superfície interna 7 do orifício circular 3 em cada uma das realizações. Entretanto, a superfície alvo de processo também pode ser de forma plana.
[0108] Este pedido de patente é baseado em, e reivindica o benefício de prioridade a partir de anterior pedido de patente Japonês N° 2009-146877 depositado em 19 de junho de 2009; os inteiros conteúdos do qual são aqui incorporados por referência.
Aplicabilidade Industrial
[0109] De acordo com a presente invenção, é possível aperfeiçoar a adesão de um revestimento de espargimento térmico através do uso de superfícies partidas formadas sobre as pontas de partes arestas e ainda aperfeiçoar adesão do revestimento de espargimento térmico através de uso de porções finamente ásperas formadas sobre partes ranhuras. Além disso, é possível prover uma forma processada de pré-espargimento, um método de processamento de pré-espargimento, e um aparelho de processamento de pré- espargimento capaz de assegurar resistência em extremidades bases das partes arestas através de formação de porções finamente ásperas nas partes ranhuras mais finas que as superfícies partidas nas partes arestas. Lista de Sinais Referências 3 orifício circular 5,5A, 5B corpo cortador de perfuração (corpo principal de ferramenta de processamento) 7 superfície interna de orifício circular (superfície de membro sobra a qual o revestimento de espargimento térmico é formado) 9 ferramenta pua (ferramenta de corte) 11 parte ranhura 13 parte crista 15 superfície partida formada sobre ponta de parte de crista 17 eletrodo de fio (eletrodo para usinagem de descarga elétrica, dispositivo formando porção finamente áspera) 19 bobina rotatória de alimentação (unidade de alimentação de fio) 21 bobina rotatória de coleta (unidade de coleta de fio) 23 motor para rotação e acionamento de bobina giratória de coleta (impulsor) 25 guia de eletrodo de fio (membro guia) 39 mecanismo de provimento de tensão (provedor de tensão) 41 porção finamente áspera formada em parte ranhura 45 eletrodo de haste (eletrodo para usinagem de descarga elétrica, dispositivo de formação de porção finamente áspera) 47 membro prendedor (adaptação) 53 eletrodo de placa (eletrodo para usinagem de descarga elétrica, dispositivo de formação de porção finamente áspera) 55 feixe de laser 59 pistola de laser (cabeçote de processamento de laser, dispositivo de formação de porção finamente áspera)

Claims (9)

1. Método de processamento de pré-espargimento, CARACTERIZADO pelo fato de compreender: uma etapa de formação de superfície partida de formar alternadamente partes de ranhura (11) e partes de aresta (13) em uma superfície (7) de um membro (1) onde um revestimento de espargimento térmico (43) deve ser formado, e formar superfícies partidas (15) sobre pontas das partes de aresta (13) usando uma ferramenta de corte (9), em que as superfícies partidas (15) são mais finas do que porções de forma côncavo-convexa formadas a partir das partes de ranhura (11) e das partes de aresta (13); e uma etapa de formação de porção finamente áspera para formação de porções finamente ásperas (41) nas partes de ranhura (11) através de realização de um processo sobre as partes de ranhura (11) pelo uso de um dispositivo de formação de porção finamente áspera, em que as porções finamente ásperas (41) são mais finas do que as superfícies partidas (15).
2. Método de processamento de pré-espargimento, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a superfície do membro (1) é uma superfície interna (7) de um orifício circular (3), a ferramenta de corte (9) é usada para formar as partes de ranhura (11) estendendo- se em uma direção circunferencial da superfície interna (7) do orifício circular (3) enquanto formando as superfícies partidas (15) sobre as pontas das partes de aresta (13), e as porções finamente ásperas (41) são formadas através de movimento do dispositivo de formação de porção finamente áspera em uma direção circunferencial das partes de ranhura (11).
3. Método de processamento de pré-espargimento, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo de formação de porção finamente áspera compreende um eletrodo (17, 45, 53) para usinagem de descarga elétrica, e em que as porções finamente ásperas (41) são formadas por realização, como o processo, de usinagem com descarga elétrica usando o eletrodo (17, 45, 53) para usinagem de descarga elétrica.
4. Método de processamento de pré-espargimento, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que uma tensão aplicada ao eletrodo (17, 45, 53) para usinagem de descarga elétrica é alterada na direção circunferencial das partes de ranhura (11).
5. Método de processamento de pré-espargimento, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo de formação de porção finamente áspera compreende um cabeçote (59) para processamento com laser, e em que as porções finamente ásperas (41) são formadas através de realização, como o processo, de processamento com laser usando o cabeçote (59) para processamento com laser.
6. Método de processamento de pré-espargimento, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que uma saída de um feixe laser (55) irradiado do cabeçote (59) para processamento com laser é alterada na direção circunferencial das partes de ranhura (11).
7. Método de processamento de pré-espargimento, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 6, CARACTERIZADO pelo fato de que a ferramenta de corte (9) e o dispositivo de formação de porção finamente áspera são ligados a um corpo principal (5, 5A, 5B) de uma ferramenta de processamento, as partes de ranhuras (11) são formadas pela ferramenta de corte (9) através da inserção do corpo principal (5, 5A, 5B) no orifício circular (3) e girando o corpo principal (5, 5A, 5B) em relação ao orifício circular (3), e a seguir, as porções finamente ásperas (41) são formadas nas partes de ranhuras (11) através do uso do dispositivo de formação de porção finamente áspera.
8. Método de processamento de pré-espargimento, de acordo com a reivindicação 3 ou 4, CARACTERIZADO pelo fato de que um eletrodo de fio (17) é usado como o eletrodo para usinagem de descarga elétrica.
9.Método de processamento de pré-espargimento, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que o eletrodo de fio (17) é sequencialmente alimentado a partir de uma unidade de alimentação de fio (19) provida dentro de um corpo principal (5, 5A) de uma ferramenta de processamento enquanto o eletrodo de fio (17) está sendo movido dentro das partes de ranhura (11) na direção circunferencial das partes de ranhura (11), e o eletrodo de fio (17), após uso para a usinagem com descarga elétrica, é coletado por uma unidade de coleta de fio (21) provida dentro do corpo principal (5, 5A).
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