BRPI1009222B1

BRPI1009222B1 - porta para uma entrada em uma parede

Info

Publication number: BRPI1009222B1
Application number: BRPI1009222A
Authority: BR
Inventors: David Hardison Carl Iii; C Boerger James; S Schulte Peter; Jansen Thomas
Original assignee: Rite Hite Holding Corp
Priority date: 2009-03-02
Filing date: 2010-03-01
Publication date: 2019-08-13
Also published as: US8113265B2; EP2404021B1; WO2010101836A3; CN102348863A; AU2010221571A8; WO2010101836A2; AU2010221571A1; US20100218431A1; AU2010221571B2; BRPI1009222A2; NZ594439A; CN102348863B; EP2404021A2; WO2010101836A8

Abstract

porta para lavagem trata-se de um exemplo de uma porta com uma cortina dobrável que inclui vários recursos para lavagem que fazem a porta ser particularmente adequada para uso nos ambientes relacionados a alimentos e drogas que exigem limpeza. para impedir a contaminação do produto, como por bactéria e outros microorganismos, alguns exemplos de porta incluem um trilho de armazenamento de cortina com um sulco espiral usinado em um bloco unitário de plástico, uma estrutura lateral ventilada com um trilho guia de cortina removivel e uma vedação removivel e várias costuras de cortina, que não só unem folhas múltiplas de cortina, mas também promovem e direcionam estrategicamente o escoamento de liquido para evitar criar superficies de retenção de água e para impedir que o liquido goteje sobre os produtos que passam pela entrada.

Description

Pedido Relacionado

Esta patente reivindica a prioridade do Pedido de

Patente Número de Série U.S. 12/396.075 depositado no dia 2 de março de 2009, o qual está incorporado ao presente documento a título de referência em sua totalidade.

Campo da Revelação

Esta patente, de modo geral, refere-se a portas e, mais especificamente, as portas que podem ser periodicamente lavadas para matar bactérias e outros microorganismos.

Antecedentes

De modo geral, as portas de operação vertical, muitas vezes, têm uma cortina flexível que abre ao se elevar a partir de um conjunto vertical de trilhos instalados ao longo da lateral de uma entrada. Ao se elevar, a cortina é transferida dos trilhos verticais até um sistema de armazenamento suspenso. O projeto real do sistema de armazenamento pode variar dependendo do espaço disponível acima da entrada e de outras considerações. Um sistema de armazenamento suspenso, por exemplo, pode estar no formato de um rolete tensor que puxa uma cortina para abrir a porta, ou o sistema de armazenamento pode ser um conjunto de trilhos horizontais, verticais, inclinados ou bobinados que levam ao conjunto de trilhos verticais ao longo da lateral de uma entrada.

Algumas portas de operação vertical incluem também algum tipo de recurso protetor de ruptura que permite que uma cortina seja temporariamente separada de seus trilhos guia no caso de uma colisão como, por exemplo, a cortina da

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2/17 porta ser acidentalmente presa pela empilhadeira que atravessa a entrada enquanto a porta estiver aberta somente de modo parcial.

Devido às inúmeras partes intrincadas de uma porta de

operação	vertical	como os trilhos	verticais	da porta;
vedações;	sistema	de armazenamento	suspenso;	recurso de
ruptura;	e até a	própria cortina,	que pode	compreender

folhas interconectadas múltiplas e talvez uma janela, tais portas podem ser difíceis de manter limpas em ambientes que exigem limpeza. Muitas portas na indústria de drogas e alimentos, por exemplo, precisam ser periodicamente lavadas e saneadas para impedir a contaminação de produto.

Breve Descrição dos Desenhos

A Figura 1 é uma vista frontal de um exemplo de uma porta para lavagem mostrada em uma posição fechada.

A	Figura	2 é uma vista frontal da	Figura	1, mas	que
mostra a	porta	parcialmente aberta.
A	Figura	3 é uma vista frontal da	Figura	1, mas	que
mostra a	porta	completamente aberta.
A	Figura	4 é uma vista transversal	tomada	ao longo	da

linha 4-4 da Figura 1.

A Figura 5 é uma vista transversal similar à Figura 4, mas com um trilho de armazenamento diferente.

A Figura 6 é uma vista transversal tomada ao longo da linha 6-6 da Figura 4.

A Figura 7 é uma vista transversal similar à Figura 6, mas que mostra o trilho de armazenamento sendo usinado.

A Figura 8 é uma vista transversal tomada ao longo da linha 8-8 da Figura 1.

A Figura 9 é uma vista transversal similar à Figura

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8, mas com algumas partes removidas.

3/17

	A	Figura	10	é uma	vista	transversal similar	à	Figura
4	sem as	partes	removidas da Figura 9.
	A	Figura	11	é uma	vista	transversal tomada	ao	longo
da	linha	11-11	da	Figura	1 .
	A	Figura	12	é uma	vista	transversal tomada	ao	longo
da	linha	12-12	da	Figura	1 .
	A	Figura	13	é uma	vista	frontal similar à	Figura 1,
ma	s que	mostra	um	exemplo diferente de porta.
	A	Figura	14	é uma	vista	transversal tomada	ao	longo
da	linha	14-14	da	Figura	13.
	A	Figura	15	é uma	vista	frontal similar às	Figuras 1
e	13, ma	s que mostram outro exemplo de porta.
	A	Figura	16	é uma	vista	transversal tomada	ao	longo
da	linha	16-16	da	Figura	15.
	A	Figura	17	é uma	vista	frontal similar às Figuras 1,

e 15, mas mostra ainda outro exemplo de porta.

A Figura 18 é uma vista transversal tomada ao longo da linha 18-18 da Figura 17.

A Figura 19 é uma vista em perspectiva explodida que mostra um exemplo de uma montagem de borda inferior de uma cortina.

A Figura 20 é uma vista em perspectiva que mostra a borda inferior da cortina de exemplo montada.

Descrição Detalhada

Certos exemplos são mostrados nas figuras identificadas acima e descritos em detalhes abaixo. Ao descrever esses exemplos, números parecidos ou idênticos são usados para identificar elementos similares ou idênticos. As figuras não estão necessariamente em escala e

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4/17 certos recursos e certas vistas das figuras podem ser mostradas de forma exagerada em escala ou em esquema por questão de clareza e/ou concisão. Adicionalmente, vários exemplos foram descritos ao longo desse relatório 5 descritivo. Quaisquer recursos de quaisquer exemplos podem ser incluídos a, ou substituídos por, ou então, combinados a outros recursos de outros exemplos.

As portas de operação vertical incluem inúmeras partes intrincadas como os trilhos verticais da porta;

vedações; sistema de armazenamento suspenso; recursos de ruptura; e até mesmo a própria cortina, que pode compreender folhas interconectadas múltiplas e talvez uma janela. Consequentemente, essas portas podem ser difíceis de manter limpas em ambientes que se exige limpeza. Portas mais simples podem ser mais fáceis de lavar; contudo, tais portas não têm os benefícios das portas, de outra forma, preferenciais que têm mais recursos.

As Figuras 1 - 4 mostram um exemplo de porta 10 com vários recursos de lavar que fazem a porta 10 20 particularmente adequada para uso em ambientes que exigem limpeza. A porta 10, por exemplo, é útil na indústria das drogas e alimentos onde produtos e processos são regulados para assegurar o controle de qualidade. Para impedir a contaminação de produtos, como por bactéria e outros 25 microorganismos, alguns recursos exemplificativos da porta incluem um trilho de armazenamento de uma cortina de bloco sólido 12 com um sulco espiral 14, uma combinação da estrutura ventilada 16 e um par de trilhos 18 com uma vedação removível 20, e várias costuras de cortina (por 30 exemplo, costuras 22 e 24) que promovem e dirigem ao

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5/17 escoamento de líquido para evitar superfície e bolsas retentoras de água. Deve-se notar, no entanto, que a porta 10 pode ser usada em qualquer aplicação e não somente naquelas com exigências rígidas de limpeza.

Apesar dos detalhes e operação do desenho real poderem variar, a porta 10 mostrada compreende uma cortina 2 6 que se move verticalmente ao longo dos trilhos 18 para abrir e fechar a porta 10. As Figuras 1 e 4 mostram a porta 10 fechada, a Figura 2 mostra a porta 10 parcialmente aberta, e a Figura 3 mostra a porta 10 completamente aberta para expor a entrada 28. A entrada 28 é definida por uma borda superior 30 e duas bordas laterais 32 de uma parede 34. Na posição fechada, a cortina 26 é retida através da entrada 28 entre o par de trilhos 18. Na posição aberta, a cortina 26 pode ser armazenada acima da entrada 28 e sustentada por vários meios que incluem, mas não se limitam a, bobinamento em virtude de ser guiada no trilho de armazenamento 12 (Figuras 4 e 6), enrolado sob um rolete tensor, ou sustentada por um trilho de armazenamento geralmente linear 36 (Figura 5). Para o exemplo das Figuras 1 - 4, uma peça de transição 38 com uma série de roletes 40 guia a transferência da cortina 26 entre o trilho 18 e o trilho de armazenamento 12. No exemplo alternativo de uma porta que se move horizontalmente (não mostrada), a cortina poderia ser armazenada ao lado da entrada.

No exemplo ilustrado, a cortina 26 é energizada para ser aberta e fechada por um motor de acionamento 42 que rotaciona um eixo horizontal 44. Em quaisquer das extremidades do eixo horizontal 44, uma roda de acionamento dentada 46 engrena com uma série de protrusões 48 nas

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6/17 bordas laterais 50 da cortina 26. Dependendo da direção rotacional da roda de acionamento dentada 46, roda de acionamento dentada 46 empurra a cortina 26 para cima para abrir a porta 10 ou o para baixo para fechar a porta 10. Alternativamente, a roda de acionamento dentada 46 poderia ter protrusões (não mostradas) que engrena com uma série de orifícios correspondentes (não mostrados) nas bordas laterais 50 de uma cortina 26. Muitas outras maneiras de energizar a porta para que ela abra e feche estão certamente dentro do escopo dessa invenção.

Com referência às Figuras 4, 6 e 7 para evitar criar bolsas de água estagnada nas quais bactéria pode crescer, trilho de armazenamento 12 é, preferencialmente, usinada como um bloco unitário de plástico e ininterrupto com drenagem apropriada em locais importantes. O trilho de armazenamento 12, por exemplo, inclui uma superfície de face 52 na qual é fresado um sulco espiral contínuo 14 por meio de pelo menos uma fresa de topo reto 54. Uma área transversal resultante 56 de sulco espiral 14 tem uma boca relativamente estreita receptora de cortina 58 e uma área mais ampla e profunda 60. Como pode ser visto nas Figuras 6 e 7, a boca relativamente estreita receptora de cortina 58 é adjacente à superfície de face 52 e leva à área mais ampla e profunda 60. Tal área transversal 56 permite trilho de armazenamento 12 para capturar e reter as protrusões da cortina 48 dentro do sulco espiral 14 enquanto permite que a cortina 26 deslize ao longo dos sulcos espirais 14 da boca relativamente estreita receptora de cortina 58.

Para evitar a retenção de água estagnada ou outros líquidos e para permitir a drenagem de qualquer dos bolsos

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Ί/1Ί inferiores, as superfícies mais baixas internas do sulco espiral 14 são, preferencialmente, curvadas ou inclinadas com uma passagem de dreno 62, de algum tipo, que leva a água daquelas superfícies. A passagem de dreno 62, por 5 exemplo, pode ser um orifício perfurado 64 que leva a um ponto o mais baixo 66 da área mais ampla 60, e/ou uma passagem de dreno 62 pode incluir uma abertura 68 (Figura 4), onde a cortina 26 entra no sulco espiral 14. A Figura 7 mostra uma broca Ί0 que cria uma passagem de dreno 62 ao 10 drenar orifício linear substancialmente cilíndrico 64 que leva a uma pluralidade de pontos discretos 66' ou bolsos inferiores no sulco espiral 14. Como uma alternativa a um orifício perfurado único, orifícios múltiplos poderiam ser perfurados a partir de uma parte posterior Ί2 do trilho de 15 armazenamento 12, no qual cada orifício leva a um ponto discreto 66'. Outra alterna seria fresar uma fenda na parte posterior Ί2, sendo que a fenda se estendería até o sulco espiral 14, escapando através de uma borda de fundo Ί4 do trilho de armazenamento 12, e pontos de conexão 66 e 66' em 20 comunicação fluida

Com referência às Figuras 8 - 10, para ajudar a impedir que a água e outros líquidos sejam reunidos no trilho 18 e para fazer a área do trilho 18 mais fácil de lavar e sanear, a porta 10 inclui uma vedação removível 20 25 e/ou trilho removível 18, e inclui também uma pluralidade de distanciadores Ί6 que criam vãos de ventilação de ar Ί8 entre estrutura lateral 16 (por exemplo, estrutura lateral de suporte de trilho) e uma superfície de montagem 80 da parede 34. Nesse exemplo, cada distanciador Ί6 pode ser um 30 canal de aço inoxidável em forma de U que pode ser fixados

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8/17 a uma parte posterior da estrutura lateral 16 por um parafuso 82, soldagem ou outros meios. A estrutura lateral 16 e os distanciadores 76 podem, então, ser fixado à parede 34 por meio de uma cavilha de âncora convencional, soldados (se a superfície de montagem 80 puder ser soldada), ou por outros meios de anexo. A estrutura lateral 16 é, preferencialmente, feita de um aço inoxidável para resistir à corrosão e para fornecer um suporte resistente para a porta 10, acima de tudo.

Para vedar as correntes de ar 84 que podem, do contrário, vazar pelos vãos de ventilação de ar 78, a vedação removível 20 se estende entre o trilho 18 e a parede 34, como mostrado no exemplo, e/ou a vedação removível 20 se estende entre a estrutura lateral 16 e a parede 34. Em todo caso, a vedação removível 20 é acoplada de forma removível à estrutura lateral 16. A expressão, de forma removível significa que uma parte é intencionalmente construída de modo que ela possa ser desfixada e mais tarde refixada sem danos apreciáveis, sendo que o desanexar é feito pela desmontagem em oposição ao corte, quebra ou fundição. Apesar de o trilho 18 e a estrutura lateral 16 serem mostrados como duas peças separadas, o que fornece um importante benefício, o trilho 18 e a estrutura lateral 16 poderiam ser uma peça unitária, através da qual a estrutura lateral 16 seria incluída integralmente ao trilho 18. Independentemente se a estrutura lateral 16 e trilho 18 são separados ou uma peça única, o trilho 18 continua a ser referido como sendo disposto na estrutura lateral 16.

Quando o trilho 18 e a estrutura lateral 16 estão 30 separados em peças, como mostrado, a estrutura lateral 16

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9/17 pode ser pesada e forte para suportar a porta 10, enquanto o trilho 18 pode ser de um material plástico que tenha um peso leve e seja prontamente removível. Ao remover o trilho 18 e a vedação removível 20 abre-se vãos de ventilação de ar 78 entre a parede 34 e a estrutura lateral 16, de modo que aquelas áreas, agora abertas, podem ser lavadas periodicamente, e as partes removidas podem ser lavadas separadamente. Para facilitar as lavagens frequentes, o trilho 18 é, preferencialmente, removível manualmente o que significa que o trilho 18 pode ser removido manualmente sem o uso de ferramentas. Para fazer com que o trilho 18 seja removível manualmente, o trilho 18 é preso à estrutura lateral 16 por uma porca serrilhada 86 ou por uma porcaborboleta que se aparafusa em um parafuso 88 que tem uma cabeça 90 retida dentro do trilho 18.

Apesar do trilho 18 e a vedação removível 20 poderem ser removidos como uma unidade, as duas peças 18 e 20 são, preferencialmente, uma montagem de três partes que compreende uma capa de trilho 18a, um foro de trilho 18b, e a vedação removível 20. Por ter três partes individuais 18a, 18b e 20, cada peça 18a, 18b e 20 pode ser produzida a partir de um material que é particularmente adequado para o seu propósito pretendido. A capa de trilho 18a, por exemplo, pode ser feito de policarbonato porque esse plástico exibe alta capacidade de impacto, estabilidade de temperatura ampla, é inerentemente não corrosivo e pode ser flexionado de forma repetida e resiliente. A flexibilidade resiliente permite que as protrusões 48 e as bordas laterais 50 da cortina 26 sejam puxadas a força, porém de forma restauradora para fora do interior do trilho 18 no

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10/17 caso de um impacto da empilhadeira de cortina, evitando assim danos à porta 10. O forro do trilho 18b pode ser feito de UHMW (polietileno de ultra alto peso molecular) por causa de sua excelente resistência ao desgaste. A vedação removível 20 pode ser feita de um neoprene, latéx, silicone ou um material de borracha similar que possa, prontamente, se ajustar à superfície da parede 34. Todas as três partes 18a, 18b e 20 são, preferencialmente, feitas de materiais poliméricos, de modo que a montagem de três partes juntas seja suficientemente leve (por exemplo, menos do que 22, 68 kg ou 50 libras) para remoção manual. Para o exemplo ilustrado, o trilho 18 inclui uma flange 92 que encaixa por pressão em uma fenda 93 na vedação removível 20, assim, a vedação removível 20 é removível manualmente do trilho 18.

Na Figura	10,	deve-se notar que	distanciadores	de
canal em formato	de U	95, similares aos	distanciadores	76,
são interpostos	entre	a parede 34 e a	parte posterior	do

trilho de armazenamento 12 e a peça de transição 38, por onde fornece ventilação espaçada nessas áreas também.

Retornando à Figura 1 com as referências adicionais às Figuras 11 e 12, a cortina 26 inclui costura inclinada guia de umidade 22 que promove e direciona o escoamento de líquido para um ou mais bordas laterais 50 da cortina 26. O termo, costura significa uma junta. Ademais, a costura ou junta pode resultar de duas extremidades de tecido que fazem forte pressão uma sobre a outra, mas pode também incluir juntas coincidentes. Tais juntas coincidentes podem ser preferíveis aqui, como elas revelam bordas de tecido livres que servem como trajetórias de afastamento e

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11/17 agrupamento para líquidos, especialmente quando inclinadas como descrito abaixo. A junta, por exemplo, pode ser colada, costurada, presa, soldada termicamente, soldada ultrasonicamente, ligada intermolecularmente, etc. O termo, 5 inclinar significa que a costura é enviesada e não é, portanto, nem perfeitamente vertical nem perfeitamente horizontal. Quando A costura 22 está em uma inclinação apreciável, ele evita a criação de superfícies de retenção de água na própria cortina 26 e direciona as gotas para o 10 lado da entrada 28, minimizando, assim, a possibilidade de gotejamento de líquido nos produtos que passam diretamente por baixo da cortina 26. As costuras 22 e 24 são, preferencialmente, a um declive de pelo menos 0,033 e, preferencialmente, pelo menos 0,050, sendo que os valores 15 de declive estão em termos de ascendência vertical sobre um caminho horizontal. As costuras em inclinações mais rasas são, certamente, possíveis e estão dentro do escopo dessa descrição.

Por exemplo, a Figura 11 mostra a costura 22 como uma 20 junta sobreposta 97 entre uma folha superior dobrável 94 da cortina 26 e uma folha inferior dobrável 96 da cortina 26. Em um dos lados da cortina 26, a junta sobreposta 97 fornece uma saliência voltada para cima 98 ao longo da qual o líquido pode fluir para longe do centro da entrada 28. No 25 lado oposto da cortina 26, a junta sobreposta 97 fornece uma saliência voltada para baixo 100. Por adesão dispersa, a água pode agarrar-se à saliência voltada para baixo 100 e correr ao longo da saliência voltada para baixo 100 em direção à borda lateral 50 da cortina 26.

A Figura 12 mostra costura 24 disposta ao longo de

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12/17 uma periferia externa de uma janela 102. A cortina 26 e a folha transparente 104 da janela 102 podem ser cada uma consideradas tanto como uma folha superior dobrável ou uma folha inferior dobrável, dependendo de suas posições 5 relativas. Nesse exemplo, a costura 24 é criada por uma folha intermediária 106 que se acopla a folha transparente 104 à cortina 26. Uma saliência voltada para cima 108 da costura 24 é enviesada para transmitir água para qualquer uma das bordas laterais da janela 102. A saliência voltada 10 para baixo 110 da costura 24, que fica ao longo de uma inclinação, recorre a uma adesão dispersa para direcionar água também para o lado. Um par de saliências voltadas para cima 112 da costura 24 sofre um declive em direção ao centro da janela 102 para direcionar água para baixo pelo 15 vão 114 entre as duas saliências voltadas para cima 112 e entre a cortina 26 e a folha transparente 104. O líquido drenado para baixo através do vão 114 e para baixo em volta da janela 102 pode ser capturada pela costura mais baixa 22, que então direciona o líquido para da borda lateral 50 20 da cortina 26.

As Figuras 13 e 14 mostram uma costura uma costura guia de umidade 116 similar à costura 22. Nesse exemplo, a costura guia de umidade 116 está em uma junta entre as folhas dobráveis superiores e inferiores ligeiramente 25 modificadas 94a e 96a. A costura guia de umidade 116 sofre um pico próximo ao centro da entrada 28 e sofre um declive nas duas direções para direciona a água em direção a ambas as bordas laterais 50 da cortina 26a. Uma janela 102a está em formato de diamante para criar saliências inclinadas 30 transmissoras de água, mas é, de modo contrário, similar em

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13/17 construção àquela da janela 102. A janela 102a tem um vão 114a similar ao vão 114 da janela 102.

As Figuras 15 e 16 mostram uma emenda inclinada guia de umidade 118 fornecida por uma folha intermediária 120 5 que se junta uma folha dobrável superior 94b de uma cortina 26b a uma folha dobrável inferior 96b da cortina 26b. Nesse exemplo, a emenda inclinada guia de umidade 118 inclui duas saliências voltadas para cima 122 e 124 que podem direcionar a água para a borda lateral 50 da cortina 26b.

Uma janela 102b é, geralmente, arredonda para criar saliências transmissoras de água curvadas para baixo, mas é, de modo contrário, similar em construção àquelas das janelas 102 e 102a. A janela 102b tem um vão 114b similar ao vão 114 da janela 102.

As Figuras 17 e 18 mostram a cortina 26c com duas folhas suplementares 126 que fornecem costuras guias de umidade 128. Cada costura guia de umidade 128 tem uma saliência voltada para cima 132 que fica em uma inclinação para direcionar a água para a borda lateral 50 da cortina

26. Nesse exemplo, a cortina 26c é uma folha unitária contínua. Apesar da cortina 26c compreender uma folha superior dobrável 26c' e uma folha inferior dobrável 26c, as folhas 26c' e 26c são uma extensão integral uma da outra, então a costura guia de umidade 128 não junta as folhas 26c' e 26c, e sim cada costura guia de umidade 128 é criada por uma folha suplementar folha suplementar 126 que se junta à face da cortina 26c.

A Figura 17 também mostra uma janela 102c no formato de um paralelogramo para criar saliências transmissoras de 30 água superiores e inferiores, mas é, de modo contrário,

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14/17 similar em construção àquela da janela 102. A janela 102c tem um vão 114c similar ao vão 114 da janela 102.

Para evitar ou minimizar o gotejamento de água próximo ao centro da entrada (por exemplo, entrada 28) de 5 uma borda inferior 134 da cortina 26 e para vedar, talvez, uma borda mínima 136 ao fundo da cortina 26, a borda inferior 134 pode ser acabada como mostrado nas Figuras 19 e 20. Nesse exemplo, uma folha de acabamento 138 começa como uma folha, em geral, retangular que é dobrada em uma 10 diagonal para criar duas costuras guias de umidade 140 e

142 com saliências voltadas para cima 132 que, nas faces opostas da cortina 26, sofre um declive em direções opostas para ambos os lados da borda lateral 50 da cortina 26. O ângulo de declive das costuras guias de umidade 140 e 142 15 são, preferencialmente, similares ao outro exemplo de costuras guias de umidade descritas no presente documento.

A folha de acabamento 138 pode ser fixada à cortina por vários meios que incluem, mas não se limitam a, prender com adesivo, colar, soldar, costurar, etc. Em alguns exemplos, a junção da folha de acabamento 138 da cortina 26 é feita, preferencialmente, com fita adesiva, que fornece uma espessura adicional para as saliências voltadas para cima 132 das costuras guias de umidade 140 e 142. A folha de acabamento 138, preferencialmente, recobre as bordas laterais 50; no entanto, as bordas laterais 50 que recobrem a folha de acabamento 138 também estão dentro do escopo dessa descrição.

Em alguns exemplos das costuras guias de umidade 140 e 142 e saliências 100 e/ou 132 (por exemplo, saliências 30 transportadoras de água), pode ser um benefício ter certas

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15/17 superfícies mais repelentes de água do que superfícies adjacentes. A expressão, mais repelente de água, do modo como foi usada no presente documento, significa uma superfície que tem menos força de adesão à água, fazendo assim com que a água tenda a agarrar-se às superfícies que são menos repelentes de água do que às superfícies que são mais repelentes de água. No exemplo da Figura 18, ao fazer com que a folha suplementar 126 seja mais repelente de água do que a superfície adjacente da cortina 26c impulsionará a 10 água a agarrar-se mais à cortina 26c, em vez de correr direto para baixo da saliência voltada para cima 132. no exemplo da Figura 11, a água pode ter uma maior tendência a agarrar-se à saliência voltada para baixo 100 se a superfície contígua da folha inferior dobrável 96 for mais repelente de água do que a superfície voltada para baixo da saliência voltada para baixo 100. A repulsa da água de uma folha pode ser configurada ou estabelecida pela composição do material da folha, o revestimento da superfície, e/ou a aspereza da superfície da folha.

Pelo menos alguns dos exemplos mencionados anteriormente incluem mais recursos e/ou benefícios que incluem, mas não se limitam ao seguinte:

Em alguns exemplos, a porta com uma cortina dobrável inclui uma costura inclinada que não só junta duas folhas componentes de uma cortinam as também fornece uma saliência guia de umidade que direciona a drenagem da cortina em direção à borda lateral da cortina.

Em alguns exemplos, a saliência voltada para baixo direciona água ao longo de um declive até a borda lateral 30 de uma cortina da porta.

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16/17

Em alguns exemplos, a porta inclui uma cortina com uma janela, na qual a água é drenada através de um vão entre uma face de uma cortina e uma folha transparente da j anela.

Em alguns exemplos, a cortina da porta tem uma borda mais baixa inclinada que é suficientemente dobrável para ficar plana contra o chão quando a porta é fechada.

Em alguns exemplos, a porta com uma cortina dobrável inclui um trilho ininterrupto de armazenamento usinado a partir de um bloco unitário de plástico, no qual o trilho de armazenamento inclui um sulco espiral com drenagem de líquido em todas as áreas baixas do sulco.

Em alguns exemplos, a porta inclui uma cortina guiada por um trilho vertical, sendo que o trilho é disposto em uma estrutura lateral. Uma séria de distanciadores fornece um vão de ar de lavagem entre a estrutura lateral e a parede na qual a estrutura é montada. Quando não está sendo lavada, uma vedação removível é instalada para bloquear o vão de ar.

Em alguns exemplos, a porta inclui uma montagem de guia de cortina que compreende quatro partes principais: uma estrutura lateral, capa de trilho, forro de trilho e uma vedação, na qual cada uma das quatro partes são feitas de um material diferente.

Em alguns exemplos, uma montagem de guia de cortina é

prontamente	desmontada e remontada sem a	necessidade	de
ferramentas.
Apesar	de certos métodos, aparelhos	e artigos	de
fabricação	exemplificativos terem sido	descritos	no

presente documento, o escopo da cobertura dessa patente não

Petição 870190048901, de 24/05/2019, pág. 24/28

17/17 está limitado ao mesmo. Ao contrário, essa patente cobre todos os métodos, aparelhos e artigos de fabricação que cabem ao escopo das reivindicações anexas tanto literalmente ou sobre a doutrina de equivalentes.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Porta para uma entrada em uma parede, a porta compreendendo:

uma estrutura lateral (16) que é alongada e montável à parede;

um trilho (18) para ser disposto na estrutura lateral (16), em que o trilho (18) é alongado e é para ser, de modo geral, paralelo à estrutura lateral (16);

uma cortina (26) para ser movida ao longo do trilho (18) para, de modo seletivo, abrir e fechar a porta;

uma pluralidade de distanciadores (76; 95) para serem interpostos entre a estrutura lateral (16) e a parede, de modo que, quando a estrutura lateral (16) é montada à parede, os distanciadores (76; 95) forneçem um vão de ar apreciável para transmitir uma corrente de ar entre a estrutura lateral (16) e a parede;

a porta CARACTERIZADA pelo fato de que:

o trilho (18) é para ser fixado de forma removível à estrutura lateral (16); e uma vedação (20) é para ser acoplada de forma removível ao trilho (18), a vedação (20) é alongada e, geralmente, paralela à estrutura lateral (16) e se estende à parede para obstruir uma corrente de ar quando a vedação (20) é acoplada à estrutura lateral (16) por intermédio do trilho (18), enquanto a estrutura lateral (16) é fixada à parede.

2. Porta, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o trilho (18) é para ser removível manualmente da estrutura lateral (16 ), sendo que a remoção do trilho (18) da estrutura lateral ( 16) pode ser

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2/2 realizada sem ferramentas.
3. Porta, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a estrutura lateral (16) é mais pesada do que o trilho (18).
4. Porta, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a estrutura lateral (16) é composta por metal e o trilho (18) é composto por plástico.
5. Porta, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a vedação (20) é para ser removível manualmente do trilho (18), e sendo que a remoção da vedação (20) do trilho (18) pode ser realizada sem ferramentas.
6. Porta, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que cada pluralidade de distanciadores (76; 95) é composta por um canal em formato de U.