BRPI1000568A2 - motor de combustão interna resfriado a água montado em um veìculo - Google Patents

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BRPI1000568A2
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Inventor
Makoto Harada
Dai Kataoka
Hiroyuki Kawakubo
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Honda Motor Co Ltd
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Abstract

MOTOR DE COMBUSTãO INTERNA RESFRIADO A áGUA MONTADO EM UM VEICU LO. A presente invenção refere-se a um motor de combustão interna resfriado a água, montado em um veículo, em que um corpo de motor (24) incluindo uma cabeça do cilindro (27) possui uma camisa de água formada nesse ponto e um termostato (84) instalado nesse ponto, a camisa de água (81) permitindo água de resfriamento circular através da mesma, o termostato (84) controlando a água de resfriamento conduzida fora da camisa de água de acordo com a temperatura da água de resfriamento,de modo a seletivamente conduzir a água de resfriamento para um radiador (82) ou para uma passagem de derivação (83), é visado reduzir, tanto quanto possível, a influência termal do corpo de motor na passagem de água de resfriamento através da passagem de derivação (83) no caso em que o termostato (84) é disposto na cabeça do cilindro (27) e em que pelo menos parte da passagem de derivação (83) é formada no corpo de motor. Um termostato (84) é disposto em uma cabeça do cilindro (27), parte de uma passagem de derivação (83) é provida na cabeça do cilindro (27) para estar adjacente a um orifício de entrada (45) e para estender-se em uma direção perpendicular ao orifício de entrada (45) e sobrepor o orifício de entrada (45) quando visto em uma direção ao longo da linha axial de um furo de cilindro (40).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MOTOR DECOMBUSTÃO INTERNA RESFRIADO A ÁGUA MONTADO EM UM VEÍCULO".
A presente invenção refere-se ao motor de combustão internaresfriado a água montado em um veículo, em que uma camisa de água éformada e um termostato é instalado em um corpo de motor incluindo umbloco de cilindro e uma cabeça do cilindro. O bloco de cilindro inclui um furode cilindro em que um pistão é deslizavelmente ajustado. A cabeça de cilin-dro é unida ao bloco de cilindro, de modo que uma câmara de combustãovoltando-se para a porção de topo do pistão é formada entre o bloco de ci-lindro e a cabeça do cilindro. O bloco de cilindro é provido com um orifício deentrada capaz de se comunicar com a câmara de combustão. A camisa deágua permite água de resfriamento circular através da mesma. O termostatocontrola a água de resfriamento conduzida fora do controle da camisa deágua, de acordo com a temperatura da água de resfriamento, de modo aseletivamente conduzir a água de resfriamento para um radiador ou parauma passagem de derivação contornando o radiador.
Antecedentes da Técnica
Tem sido conhecido através do Documento de Patente 1, ummotor de combustão interna resfriado a água em que um bloco de cilindroconstituindo parte de um corpo de motor é provido com uma bomba de águae um termostato localizado em uma posição próxima da bomba de água, emque uma saída de uma camisa de água é conectada ao termostato, atravésde um radiador e conectada ao termostato, através de uma passagem dederivação, que contorna o radiador e em que a parte da passagem de deri-vação é provida no bloco de cilindro.
Documentos da Técnica Anterior
Documentos da Patente
Documento de Patente 1 Publicação do Pedido de Registro de Modelo deUtilidade Japonês N0 62-175223/1987
Sumário da Invenção
Problemas a Serem Solucionados pela InvençãoTodavia, no motor relatado no Documento de Patente 1 acimadescrito, a temperatura da água de resfriamento que flui no termostato, pro-veniente da passagem de derivação durante o aquecimento do motor nãoreflete precisamente a temperatura da água de resfriamento na camisa deágua. Quando a temperatura da água muda grandemente devido à variaçãoda carga do motor, as características de controle da temperatura do termos-tato pode desviar das características predeterminadas. Para fazer face a isto,o termostato é disposto em uma cabeça de cilindro proximamente a umasaída da camisa de água. Isto permite o termostato a operar sob uma condi-ção em que a temperatura da água de resfriamento na camisa de água éacuradamente refletida e a manter as características do controle de tempera-tura em características predeterminadas. Também, é concebível que o nú-mero de componentes seja decrescido pela formação no lado do corpo domotor pelo menos parte da passagem de derivação, do termostato até abomba de água. Neste caso, é desejável que a água de resfriamento condu-zida para a passagem de derivação, a partir do termostato seja prevenida deaquecimento sob a influência térmica do corpo do motor após ser conduzidado termostato.
A presente invenção tem sido realizada em vista das circunstân-cias acima descritas e um objetivo da presente invenção é prover um motorde combustão interna resfriado a água montado no veículo em que a influ-ência térmica de um corpo de motor na água de resfriamento que passa a-través de uma passagem de derivação é reduzida tanto quanto possível, nocaso em que o termostato é disposto na cabeça de cilindro e em que pelomenos parte da passagem de derivação é formada no corpo do motor.
Meios para solucionar Problemas
Para o propósito de atingir o objetivo acima mencionado, umprimeiro aspecto da presente invenção proporciona um motor de combustãointerna resfriado a água montado no veículo em que um corpo de motor in-cluindo um bloco de cilindro e uma cabeça do cilindro possui uma camisa deágua formada nesse ponto e um termostato instalado nesse ponto, o blocode cilindro tendo um furo de cilindro em que um pistão é deslizavelmenteajustado, a cabeça do cilindro sendo unido ao bloco de cilindro, de modo queuma câmara de combustão voltando-se para uma porção de topo do pistão éformada entre o bloco de cilindro e a cabeça de cilindro, a cabeça do cilindroprovida com um orifício de entrada capaz de comunicar-se com a câmara decombustão, a camisa de água permitindo a água de resfriamento a circularatravés da mesma, o termostato controlando a água de resfriamento condu-zida da camisa de água de acordo com a temperatura da água de resfria-mento, de modo a seletivamente conduzir a água de resfriamento para umradiador ou para uma passagem de derivação que contorna o radiador, emque o termostato é disposto na cabeça do cilindro e a parte da passagem dederivação é provida na cabeça do cilindro para estar adjacente ao orifício deentrada e para se estender em uma direção perpendicular ao orifício de en-trada e sobrepor o orifício de entrada, quando visto em uma direção ao longode uma linha axial do furo de cilindro.
Em adição à uma configuração do primeiro aspecto, um segundoaspecto da presente invenção é caracterizado em que o corpo de motor émontado em uma armação de corpo com a linha axiai do furo ao cilindro in-clinada, de modo que o orifício de entrada fica aberta em uma parede lateraldas paredes laterais da cabeça do cilindro que se volta para cima, e, a pare-de lateral em que o orifício de entrada da cabeça do cilindro é aberto é pro-vida com uma estrutura térmica cilíndrico em tal modo que um interior daestrutura térmica comunica-se com uma porção superior da camisa de água,a estrutura térmica cilíndrico alojando parte do termostato nesse ponto e in-cluindo uma porção bloqueada da extremidade interna na qual uma extremi-dade a montante da passagem de derivação é aberta.
Em adição a uma configuração do primeiro ou segundo aspecto,um terceiro aspecto da presente invenção é caracterizado pelo fato de queum eixo de manivela é rotativamente suportado por um cárter unido ao blocode cilindro e constituindo parte do corpo do motor, o termostato é instaladona cabeça do cilindro em um lado em uma direção da linha axial do eixo demanivela, uma bomba de água é instalada no cárter no outro lado, na dire-ção da linha axial do eixo de manivela e a passagem de derivação inclui umaprimeira porção de passagem transversal provida na cabeça do cilindro parater uma extremidade da mesma conectada ao termostato e estender-se paraum lado em uma direção axial do eixo de manivela, uma segunda porção depassagem transversal estendendo-se para o interior da cabeça do cilindrocom uma extremidade da mesma conectada à outra extremidade da primeiraporção de passagem transversal, uma porção de passagem vertical providana cabeça do cilindro e no bloco de cilindro para se estender em uma dire-ção ao longo de uma linha axial do furo do cilindro com uma extremidade damesma comunicante com a outra extremidade da segunda porção de pas-sagem transversal, uma terceira porção de passagem transversal tendo umaextremidade da mesma conectada à outra extremidade da porção de passa-gem vertical e tendo a outra extremidade da mesma aberta em uma porçãoinferior do bloco de cilindro em um lado na direção axial do eixo de manivelae um membro de duto conectando a terceira porção de passagem transver-sal e a bomba de água.
Em adição à uma configuração do segundo aspecto, um quartoaspecto da presente invenção é caracterizado pelo fato de que uma paredeguia de ar para conduzir o ar na estrutura térmica para uma passagem de aré provida em uma porção superior da estrutura térmica.
Em adição a uma configuração de qualquer um dos primeiro aquarto aspectos, um quinto aspecto da presente invenção é caracterizadoem que a estrutura térmica é provida na cabeça do cilindro e inclui um furode alojamento de termostato formado com uma extremidade do mesmo ex-terna aberta em uma parede lateral da cabeça do cilindro em um lado aolongo de uma direção da largura do veículo e a porção de passagem consti-tuindo parte da passagem de derivação é provida na cabeça do cilindro parase abrir em uma extremidade interna do furo de invólucro de termostato.
Deverá ser notado que uma parede lateral traseira 27a de umaconcretização corresponde à parede lateral da presente invenção e que umamangueira 95 da concretização corresponde a um membro de duto da pre-sente invenção;
Efeitos Vantajosos da InvençãoDe acordo com o primeiro aspecto da presente invenção, parteda passagem de derivação é provida na cabeça do cilindro. Consequente-mente, é possível reduzir o aumento do número de componentes constituin-do a passagem de derivação enquanto reduzindo o peso da cabeça do cilin-dro. Também, uma vez que parte da passagem de derivação está junto doorifício de entrada, é possível reduzir a influência térmica da cabeça do cilin-dro na água de resfriamento que passa através da passagem de derivaçãotanto quanto possível.
Outrossim, de acordo com o segundo aspecto da presente in-venção, o orifício de entrada é aberto na parede lateral das paredes lateraisda cabeça do cilindro que se volta para cima e a estrutura térmica cilíndricoé provida na parede lateral, em que é provido o orifício de entrada, da cabe-ça do cilindro, com o interior da estrutura térmica levado a comunicar-se coma porção superior da camisa de água. Isto permite água de resfriamento serefetivamente conduzida para o termostato a partir do interior da camisa deágua e facilita a formação da passagem da camisa de água para o termostato.
De acordo com o terceiro aspecto da presente invenção, a pas-sagem de derivação inclui a primeira porção de passagem transversal provi-da na cabeça de cilindro para se estender em uma direção axial do eixo demanivela, a segunda porção de passagem transversal provida na cabeça docilindro a ser conectada na primeira porção de passagem transversal, a por-ção de passagem vertical provida na cabeça do cilindro e o bloco de cilindropara se estender em uma direção ao longo de uma linha axial do furo do ci-lindro, a terceira porção de passagem transversal tendo uma extremidade damesma conectada a outra extremidade da porção de passagem vertical etendo outra extremidade da mesma aberta em uma porção inferior do blocode cilindro em um lado do eixo geométrico do eixo de manivela e o membrode duto para conectar a terceira porção de passagem transversal e a bombade água. Consequentemente, apesar do fato que a bomba de água e o ter-mostato estão dispostos no corpo do motor de modo a serem separados umdo outro nos lados axialmente opostos do eixo de manivela e separados ver-ticalmente entre si ao longo da linha axial do furo do cilindro, uma passagemde derivação pode ser formada sem aumentar o número de componentes ea facilidade de configuração pode ser aumentada pela evitação do percursocomplexo do membro de duto.
De acordo com o quarto aspecto da presente invenção, uma vezque a parede guia de ar para conduzir o ar na estrutura térmica para a pas-sagem de ar é provida na porção superior da estrutura térmica, a purgaçãodo ar da estrutura térmica pode ser tornada favorável.
Ainda, de acordo com o quinto aspecto da presente invenção, aprimeira porção de passagem transversal, que é conectada ao termostato dapassagem de derivação, pode ser perfurada a partir do lado do furo de alo-jamento de termostato. Isto elimina a necessidade de um membro de tampapara fechar uma extremidade da passagem para reduzir o número de com-ponentes e torna possível manter a resistência da cabeça do cilindro. Tam-bém, uma vez que a estrutura térmica é formada para estender na direçãoda largura do veículo, a primeira porção de passagem transversal da passa-gem de derivação pode ser encurtada. Isto também torna possível manter aresistência da cabeça do cilindro.
Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 é uma vista lateral direita de uma motocicleta.
A figura 2 é uma vista lateral direita parcialmente recortada deum motor de combustão interna.
A figura 3 é uma vista em planta tomada ao longo da linha 3-3da figura 2, quando visto na direção das setas com uma coberta da cabeçado cilindro omitida.
A figura 4 é uma vista seccional transversal de uma cabeça docilindro tomada ao longo da linha 4 - 4 da figura 2.
A figura 5 é uma vista ampliada na seta 5 da figura 2.
A figura 6 é uma vista seccional transversal ampliada tomada aolongo da linha 6 - 6 da figura 3.
A figura 7 é uma vista dianteira de um braço oscilante do lado daentrada quando visto na mesma direção que da figura 5.A figura 8 é uma vista lateral na direção da seta 8 da figura 7.
A figura 9 é uma vista em planta na direção da seta 9 da figura 8.
A figura IO é uma vista em perspectiva do braço oscilante do ladoda entrada.
A figura 11 é uma vista seccional transversal tomada ao longoda linha 11 - 11 da figura 9.
A figura 12 é uma vista da cabeça do cilindro tomada na direçãoda seta 12 da figura 3.
A figura 13 é uma vista na direção da seta 13 da figura 12.
Exemplos de Concretização da Invenção
A seguir, uma concretização da presente invenção será descritacom referência aos desenhos anexos.
Primeira Concretização
Uma primeira concretização da presente invenção será descritacom referência às figuras 1 a 13. Primeiramente, na figura 1, um chassi F deuma motocicleta inclui um tubo dianteiro 17 pelo qual um garfo dianteiro 15pivotadamente suportando uma roda dianteira VVF e um guidão de direção16 são movelmente suportados, de modo que a operação de direção possaser realizada, uma armação principal 18 estendendo-se do tubo dianteiro 17para ser inclinado para baixo e para trás, uma armação inferior 19 que é pro-vida para ser conectada ao tubo dianteiro 17 abaixo da armação principal 18e que se estende para ser inclinada, para trás, em um ângulo mais acentua-do do que a armação principal 18, um par de armações inferiores esquerda edireita 20 conectando as porções traseiras esquerda e direita da armaçãoprincipal 18 nas porções da extremidade esquerda e direita da armação parabaixo 19, um par de trilhos de assento esquerdo e direito 21 que é providopara ser conectado às porções traseiras da armação principal 18 e que seestende para trás e um par de armações traseiras esquerda e direita 22 co-nectando as armações inferiores 20 aos trilhos do assento 21.
Cada uma das armações inferiores 20 integralmente inclui umaprimeira porção de armação 20a suspensa para baixo a partir de uma por-ção inferior da armação para baixo 19, uma segunda porção de armação20b estendendo-se da primeira porção de armação 20a aproximadamentede modo horizontal para trás e uma terceira porção de armação 20c esten-dendo-se de uma extremidade traseira da segunda porção de armação 20bpara cima. A armação inferior 20 é formada aproximadamente no formato daletra U que se abre para cima quando visto do lado. Uma extremidade supe-rior da terceira porção de armação 20c é provida para ser conectada à umaporção da extremidade traseira da armação principal 18. Outrossim, as arma-ções traseiras 22 são providas entre porções inferiores das terceiras porçõesde armação 20c das armações inferiores 20 e porções traseiras dos trilhosde assento 21.
No chassi F, um corpo de motor 24 de um motor de combustãointerna resfriado a água E é montado para ser circundado pela armaçãoprincipal 18, as armações para baixo 19 e armações inferiores 20. Este corpode motor 24 inclui um cárter 25, um bloco de cilindro 26 unido à uma porçãosuperior do lado dianteiro do cárter 25 para elevar para cima enquanto incli-nando-se para frente, uma cabeça do cilindro 27 unida à uma extremidadesuperior do bloco de cilindro 26 e uma coberta da cabeça do cilindro 28 uni-da à uma extremidade superior da cabeça do cilindro 27.
Acima do corpo de motor 24, um tanque de combustível 29 émontado na armação principal 18. Um assento de montar 30 localizado atrásdo tanque de combustível 29 é suportado pelos trilhos de assento 21.
Placas pivôs 31 são providas nas porções de conexão entre assegunda e terceira porções de armação 20b e 20c das armações inferiores20. Um braço oscilante 33 é oscilantemente suportado nas placas pivôs 31com um pivô 32. Uma roda traseira WR, a qual a saída do motor de combus-tão interna E é transmitida, é pivotadamente suportada por uma extremidadetraseira do braço oscilante 33. Outrossim, um amortecedor traseiro 34 é te-lescopicamente provido entre o chassi Feo braço oscilante 33.
Na figura 2,o bloco de cilindro 26 possui um furo de cilindro 40que permite um pistão 39 a ser deslizavelmente ajustado nesse ponto, e, éunido ao cárter 25 com a linha axial do furo de cilindro 40, isto é, uma linhaaxial do cilindro C, inclinada para cima para frente. O pistão 39 é providopara ser conectado a um eixo de manivela 41, que é rotativamente suporta-do pelo cárter 25 para ter uma linha axial ao longo da direção da largura doveículo da motocicleta, com uma haste de conexão 42 e um pino de manivela 43.
Entre o bloco de cilindro 26 e a cabeça do cilindro 27 é formadauma câmara de combustão 44, que se volta para uma porção de topo dopistão 39. Na cabeça do cilindro 27, um orifício de entrada 45 que se abre naparede lateral traseira da mesma 27a e um orifício de exaustão 46 que seabre numa parede lateral dianteira da mesma 27b são providos. Também,uma vez que a linha axial do cilindro c inclina para cima e para frente, a pa-rede lateral traseira 27a da cabeça do cilindro 27 volta-se obliquamente paracima e para trás e a parede lateral dianteira 27b da cabeça do cilindro 27volta-se obliquamente para baixo e para frente. Como mostrado na figura I,um sistema de admissão 35 comunicante com o orifício de entrada 45 é co-nectado à parede lateral traseira 27a da cabeça do cilindro 27 para se es-tender para trás e um sistema de exaustão 36 comunicante com o orifício deexaustão 46 é conectado à parede lateral dianteira 27b da cabeça do cilindro27. Assim, o sistema de exaustão 36 inclui um tubo de exaustão 37 encur-vado para se estender para baixo a partir de uma superfície lateral dianteirada cabeça do cilindro 27 e estender-se abaixo do corpo do motor 24 e paratrás e um silencioso de exaustão 38 conectado ao tubo de exaustão 37 elocalizado para a direita da roda traseira WR.
Com referência também às figuras 3 e 4, o orifício de entrada 45e o orifício de exaustão 46 incluem trajetos de ramificação bifurcados 45a,45a; 46a, 46a. Um par de válvulas de entrada 47 e um par de válvulas deexaustão 48 são dispostos na cabeça do cilindro 27 para serem capazes deabertura e fechamento. O par de válvulas de entrada 47 comuta os trajetosde ramificação 45a do orifício de entrada 45 entre estar em comunicaçãocom a câmara de combustão 44 e estar fora da comunicação com a câmarade combustão 44. O par de válvulas de entrada 48 comuta os trajetos deramificação 46a do orifício de entrada 46 entre estar em comunicação com acâmara de combustão 44 e estar fora da comunicação com a câmara decombustão 44. As válvulas de entrada 47 são impelidas nas direções de fe-chamento pelas molas de válvula 49 providas entre a cabeça do cilindro 27 eas válvulas de entrada 47, e as válvulas de exaustão 48 são impelidas nasdireções de fechamento pelas molas de válvula 50 providas entre a cabeçado cilindro 27 e as válvulas de entrada 47 e as válvulas de exaustão 48 sãoimpelidas nas direções de fechamento pelas molas de válvula 50 providasentre a cabeça do cilindro 27 e as válvulas de exaustão 48.
Outrossim, uma vela de ignição 51 é instalada na cabeça do ci-lindro 27 para ser localizada na porção central na câmara de combustão 44.Um cilindro de inserção de vela 52 no qual a vela de ignição 51 é integral-mente provida na cabeça do cilindro 27 estende-se verticalmente.
Uma câmara de válvula 53 é formada entre a cabeça do cilindro27 e a cobertura da cabeça do cilindro 28. Uma engrenagem de válvula dolado da entrada 54I que abre e fecha as válvulas de entrada 47 e uma en-grenagem de válvula do lado de exaustão 54E que abre e fecha as válvulasde exaustão 48 são alojadas na câmara de válvula 53.
Com referência, também, à figura 5, a engrenagem de válvula dolado da entrada 54I inclui um eixo de came do lado da entrada 55I que pos-sui uma linha axial paralela ao eixo de manivela 41 e no qual um came 58I éprovido,e um braço oscilante do lado de entrada 57I que é oscilantementesuportado por um eixo de distribuição do lado de entrada 56I paralelo ao ei-xo de came do lado de entrada 55I e que é acionado pelo came 58I paraoscilar. O braço oscilante do lado de entrada 57I é ligado e acoplado comambas as válvulas de entrada 47.
A engrenagem de válvula do lado de exaustão 54E inclui um ei-xo de manivela do lado de exaustão 55E que possui uma linha axial paralelaao eixo de manivela 41 e em que um came 58E é provido,e um braço osci-lante do lado de exaustão 57E que é oscilantemente suportado por um eixode distribuição do lado de exaustão 56E paralelo ao eixo de came do lado deexaustão 55E e que é acionado pelo came 58E para oscilar, assim sendoconfigurado similar a engrenagem do lado da entrada 54I. O braço oscilantedo lado de exaustão 57E é ligado e acoplado com ambas as válvulas de e-xaustão 48.
Uma porção da extremidade do eixo de carne do lado de entrada55I é rotativamente suportada pela cabeça do cilindro 27 e um retentor decame 59I fixado na cabeça do cilindro 27 com um par de parafusos 64I e aoutra porção da extremidade do eixo de came 55I do lado de entrada é rota-tivamente suportada pela cabeça do cilindro 27 e um retentor de came 60Ifixado na cabeça do cilindro 27 com um par de parafusos 65I. Além do mais,uma porção da extremidade do eixo de came do lado de exaustão 55E érotativamente suportada pela cabeça do cilindro 27 e um retentor de came59E fixado na cabeça do cilindro 27 com um par de parafusos 64E e a outraporção da extremidade do eixo de came do lado de exaustão 55E é rotati-vamente suportada por uma cabeça do cilindro 27 e um retentor de came60E fixado na cabeça do cilindro 27 com um par de parafusos 65E.
Nas outras porções da extremidade do eixo de came do lado deentrada 55I e no eixo de came do lado de exaustão 55E, rodas dentadasacionadas 611 e 61E são fixadas. Uma correia de came 62 que transmite aforça rotativa a partir do eixo de manivela 4! é enrolada em torno de ambasas rodas dentadas acionadas 611 e 61E. Também, uma passagem de correiade came 63 através da qual a correia de came 62 corre é formada no cárter25, no bloco de cilindro 26 e na cabeça do cilindro 27.
Com referência também à figura 6, uma porção de colar 66I pro-jetando-se para fora na direção radial é provida no eixo de came do lado deentrada 55I em uma posição próxima ao retentor de came 60I a partir dedentro. Um sulco 67 que possui uma largura maior do que a porção de colar66I e na qual a parte da porção de colar 66I é inserida é provido na cabeçado cilindro 27. Isto restringe o movimento axial no trabalho de montagem doeixo de came do lado de entrada 55I. Além do mais, uma porção de colar66E projetando-se para fora na direção radial (vide figura 3) é provida noeixo de came do lado de exaustão 55E em uma posição próxima ao retentorde came 60E do interior. Um sulco (não-mostrado), no qual parte da porçãode colar 66E é inserida é provido na cabeça do cilindro 27. Isto restringe omovimento axial no trabalho de montagem do eixo de came do lado de e-xaustão 55E.
Outrossim, o eixo de distribuição do lado da entrada 56I é fixadona cabeça do cilindro 27 a ser localizada em um lado externo do eixo de ca-rne do lado de entrada 55I e o eixo de distribuição do lado de exaustão 56Eé fixado na cabeça do cilindro 27 a ser localizada em um lado externo doeixo de carne do lado de exaustão 55E.
Nas figuras 7 a 10, o braço oscilante do lado de entrada 57I in-tegralmente inclui: uma porção suportada 71 tendo um furo de inserção 70que permite o eixo de distribuição do lado de entrada 56I ser inserido nesseponto; uma porção de braço 72 estendendo-se da porção suportada 71; euma pluralidade de, por exemplo, um par de porções de acoplamento deválvula 73 providas em uma extremidade da porção de braço 72 a ser ligadae acoplada com uma pluralidade de, por exemplo, um par de válvulas deentradas 47, respectivamente. Um rolete 74 como uma porção de contato decarne em contato de rolagem com o carne 58I provido no eixo de carne 55I épivotadamente suportado por uma porção intermediária da porção de braço72. As porções de acoplamento de válvula 73 topejam-se contra as extremi-dades da haste das válvulas de entrada 47 por cima.
Um furo de alojamento 75 para alojar o rolete 74 é provido naporção de braço 72 e uma porção de entalhe 76 é provida na parte da por-ção suportada 71, de modo que a parte de uma porção intermediária do furode inserção 70 possa voltar-se para o furo de alojamento 75. Também, aporção de braço 72 inclui um par de porções de parede lateral 72a que seestende em paralelo a partir da porção suportada 71 para ter as porções deacoplamento da válvula 73 providas nas suas respectivas extremidades, euma porção de parede de acoplamento 72b conectando as porções da ex-tremidade das porções da parede lateral 72. O furo de alojamento 75, quepossui um perímetro definido pela porção suportada 71, ambas as porçõesda parede lateral 72a e pela porção da parede de acoplamento 72b, é for-mado no formato elipsoide mais longo em uma direção perpendicular à linhaaxial do eixo de distribuição do lado de entrada 56I, isto é, a linha axial dofuro de inserção 70. Também, os furos de mancai 77 para suportar as duasextremidades de um fuso mestre 78 (vide figura 2) pivotadamente suportan-do o rolete 74 alojado no furo de alojamento 75 são providos nas porçõesintermediárias de ambas as porções da parede lateral 72a. Além disso, aporção da parede de acoplamento 72b é formada em um formato encurvadopara projetar-se distante da porção suportada 71 ao longo do formato do furode alojamento 75.
Outrossim, o braço oscilante do lado de entrada 57I é formadode tal modo que a linha reta L1 que conecta o centro do furo de inserção 70provido na porção suportada 71 e as porções de contato das porções de a -coplamento de válvula 73 com as extremidades da haste das válvulas deentrada 47 passa próxima ao centro dos furos de mancai 77 providos nasporções intermediárias de ambas as porções de parede lateral 72a da por-ção de braço 72 como mostrado na figura 8, isto é, de tal modo que o centrodo furo de inserção 70, as porções de contato das porções de acoplamentoda válvula 73 com as extremidades da haste das válvulas de entrada 47 e oscentros dos furos de mancai 77 são aproximadamente dispostas em umalinha reta. Com o formato acima descrito do braço oscilante do lado de en-trada 57I, o fúlcro, o esforço e a carga no braço oscilante do lado de entrada57I são conectados na distância mais curta. Assim, a rigidez do braço osci-lante do lado de entrada 57I pode ser assegurada.
O braço oscilante do lado de entrada 57I é localizado abaixo doeixo de carne do lado de entrada 55I de tal modo que as porções de aco-plamento de válvula 73 podem ser abaixadas para uma posição abaixo daporção suportada 71 durante a oscilação do braço oscilante do lado de en-trada 57I e as porções da parede lateral 72a são formadas para conduzir oóleo para as porções de acoplamento da válvula 73. Assim, nesta primeiraconcretização, como mostrado na figura 11, as porções da parede lateral72a são formadas de tal modo que os seus formatos seccionais transversaissejam invertidos Ts. Consequentemente, o óleo que tem gotejado do eixo decarne do lado de entrada 55I é conduzido para as porções de acoplamentode válvula 73 através das superfícies superiores das porções de parede late-ral 72a da porção de braço 72 do braço oscilante do lado da entrada 57I.Outrossim, as porções da extremidade de ambas as porções daparede lateral 72a da porção de braço 72 são acopladas pela porção de a-coplamento 72b localizada abaixo do eixo de carne do lado de entrada 55l,eas porções da parede lateral 72a e a porção da parede de acoplamento 72bcoletivamente formam uma porção rebaixada 79 que se abre para cima.
O braço oscilante do lado de exaustão 57E da engrenagem daválvula do lado de exaustão 54E é configurado similar ao braço oscilante dolado de entrada 57I da engrenagem da válvula do lado das entradas 54I ecorrespondentes porções são meramente ilustradas com os mesmos núme-ros de referência que no braço oscilante do lado de entrada 57I nas figuras 2 e 3.
Com referência, a seguir, à figura 2, um invólucro de válvula 102é unido à coberta da cabeça do cilindro 28 com uma placa de suporte 101 deuma válvula Reed 100 interposta entre a coberta da cabeça do cilindro 28 eo invólucro de válvula 102. Neste invólucro de válvula 102, um tubo de cone-xão 102a é provido ao qual uma mangueira 102 para conduzir o ar secundá-rio do sistema de admissão 35 é conectada.
A válvula Reed 100 controla o fornecimento do ar secundário,conduzido do sistema de admissão 35 para o orifício de exaustão 46. Umapassagem de ar secundária 104 para conduzir o ar secundário controladopela válvula Reed 100 para o orifício de exaustão 46 é formada na cobertada cabeça do cilindro 28 e na cabeça do cilindro 27.
Na engrenagem de válvulas do lado de exaustão 54E, a porçãode acoplamento de válvula 73 do braço oscilante do lado de exaustão 57E, orolete 74 e o eixo oscilante do lado de exaustão 56E são localizados naquelaordem para um lado a jusante do orifício de exaustão 46 acima do orifício deexaustão 46 como mostrado na figura 2 e uma parede lateral dianteira 27bcobrindo o eixo de distribuição do lado de exaustão 56E do lado e uma pa-rede inferior 27c cobrindo pelo menos parte do eixo de distribuição do ladode exaustão por baixo são providos na cabeça do cilindro 27. Assim, umsensor de gás de exaustão 80 para detectar a natureza do gás de exaustãoque passa através do orifício de exaustão 46, um sensor de gás de exaustão80 que é um sensor de detecção de oxigênio para detectar o oxigênio no gásde exaustão nesta primeira concretização, é instalado na cabeça do cilindro27 a ser localizado abaixo da parede inferior 27c.
Com referência também à figura 12, no lado da parede lateralesquerda da cabeça do cilindro 27, um furo de instalação de sensor 87 co-municante com o orifício de exaustão 46 é provido. O sensor de gás de e-xaustão 80 é fixado na cabeça do cilindro 27 com a sua ponta inserida nofuro de instalação de sensor 87 para estar visível no orifício de exaustão 46.
Além do mais, a porção de acoplamento da válvula 73 do braçooscilante do lado de exaustão 57E, o rolete 74 pivotadamente suportado pe-lo braço oscilante do lado de exaustão 57E e o eixo de distribuição do ladode exaustão 56E são dispostos em uma direção ao longo de um plano per-pendicular à linha axial do cilindro C. O sensor de gás de exaustão 80 é ins-talado na cabeça do cilindro 27 a ser localizada em um lado externo de umasuperfície externa do bloco de cilindro 26, quando visto em uma direção aolongo da linha axial do cilindro C. Especificamente, o sensor de gás de e-xaustão 80 é iocaiizado em um lado externo da linha de correia L2 que seestende para cima a partir da superfície externa do bloco de cilindro 26, talcomo mostrado na figura 2 em uma vista em projeção em um plano perpen-dicular à linha axial do eixo de manivela 42.
Também, o retentor de carne 59E, que suporta rotativamenteuma porção da extremidade do eixo de carne do lado de exaustão 55E loca-lizado acima do rolete 74 pivotadamente suportado pelo braço oscilante dolado de exaustão 57E, com uma porção da extremidade do eixo de carne dolado de exaustão 55E interposta entre a cabeça do cilindro 27 e o retentor decame 59E, é fixado na cabeça do cilindro 27 com o par de parafusos 64E.Um parafuso 64E dos furos 64E é localizado diretamente acima do eixo dedistribuição do lado de exaustão 56E.
No bloco de cilindro 26 e na cabeça do cilindro 27 do corpo demotor 24, uma camisa de água 81 através da qual água de resfriamento cir-cula é formada. Um termostato 84 é instalado no corpo de motor 24. O ter-mostato 84 realiza o controle de acordo com a temperatura da água de res-friamento, de modo que a água de resfriamento conduzida fora da camisa deágua 81 pode ser conduzida para um radiador 82 (vide figura 1) localizadodiante do corpo de motor 24 e suportado pela armação de baixo 19 da ar-mação de corpo F ou para uma passagem de derivação 83 contornando oradiador 82. Este termostato 84 é disposto na cabeça do cilindro 27 comomostrado nas figuras 2 a 4.
O corpo de motor 24 é montado na motocicleta com a linha axialdo cilindro C inclinando-se para frente e o orifício de entrada 45 é aberto naparede lateral traseira 27a das paredes laterais da cabeça do cilindro 27 quese voltam obliquamente para cima e para trás. O termostato 84 é disposto naparede lateral traseira 27a da cabeça do cilindro 27.
Com referência também à figura 13, na parede lateral traseira27a da cabeça do cilindro 27, numa posição deslocada para baixo, isto é,para o bloco de cilindro 26, do orifício de entrada 45 aberto na parede lateraltraseira 27a, uma estrutura térmica cilíndrico 85 formando um furo de aloja-mento de termostato I06 que se estende na direção axial do eixo de manive-Ia 41, isto é, na direção da largura do veículo, é provido com a sua extremi-dade externa aberta na parede lateral esquerda da cabeça do cilindro 27.
Uma tampa 86 para fechar a extremidade aberta da estrutura térmica 85 quealoja a parte do termostato 84 é fixada na cabeça do cilindro 27. Uma porçãosuperior da camisa de água 81 comunica-se com o interior da estrutura tér-mica 85.
Enquanto o termostato 84 é instalado na cabeça do cilindro 27em um lado (nesta primeira concretização, no lado esquerdo no estado deestar montado na motocicleta) da linha axial do eixo de manivela 41, umabomba de água 88, a qual uma força rotativa é transmitida do eixo de mani-vela 41 é instalada no cárter 25 no outro lado (nesta primeira concretização,no lado direito no estado de estar montado na motocicleta) da linha axial doeixo de manivela 41 como mostrado na figura 1. A camisa de água 81 é ali-mentada com água de resfriamento proveniente da bomba de água 88.
Um tubo de conexão 86a é integralmente provido na tampa 86para fechar a extremidade aberta da estrutura térmica 85. Uma extremidadeda mangueira 89 (vide figura 1) tendo a outra sua extremidade conectada aeste tubo de conexão 86a é conectado no radiador 82. Uma mangueira dolado de retorno 90 para conduzir a água que retorna do radiador 82 é conec-tada no lado de entrada da bomba de água 88 como mostrado na figura 1.
A passagem de derivação 83 inclui uma primeira porção de pas-sagem transversal 91 provida na cabeça do cilindro 27 para ter uma extre-midade aberta em uma extremidade interna do furo de alojamento de ter-mostato 106 e estendida em uma direção axial do eixo de manivela 41, umasegunda porção de passagem transversal 92 estendendo-se para o interiorda cabeça do cilindro 27 com uma extremidade do mesmo conectada à outraextremidade da primeira porção de passagem transversal 91 em ângulo reto,uma porção de passagem vertical 93 provida na cabeça do cilindro 27 e nobloco de cilindro 26 para estender-se em uma direção ao longo de uma linhaaxial do furo de cilindro 40 com uma extremidade do mesmo levada a comu-nicar-se com outra extremidade da segunda porção de passagem transver-sal 92, uma terceira porção de passagem transversal 94 tendo uma extremi-dade da mesma conectada à outra extremidade da porção de passagemvertical 93 e tendo sua outra extremidade aberta em uma porção inferior dobloco de cilindro 26 em um lado do eixo geométrico do eixo de manivela 41 euma mangueira 95 que é um membro de duto para conectar a terceira por-ção da passagem transversal 94 e a bomba de água 88.
Assim, a primeira porção de passagem transversal 91 da passa-gem de derivação 83 possui uma extremidade aberta em uma porção blo-queada da extremidade interna da estrutura térmica 85 e linearmente esten-de-se abaixo do orifício de entrada 45. Consequentemente, a primeira por-ção de passagem transversal 91, que é a parte da passagem de derivação83, é provida na cabeça do cilindro 27 para estar adjacente ao orifício deentrada 45 e estender-se em uma direção perpendicular ao orifício de entra-da 45, quando visto em uma direção ao longo de uma linha axial do furo decilindro 40 e sobrepor o orifício de entrada 45.
Ainda, uma passagem de ar 96 para purgar o ar na estruturatérmica 85 e na tampa 86 para cima é provido em uma porção superior datampa 86. A mangueira 97 estendendo-se para cima continuamente, da pas-sagem 96, é conectada na tampa 86, de modo que uma porção superior damangueira 97 possa ser fechada. Uma parede guia de ar 85a inclinada paraconduzir o ar na estrutura térmica 85 para a passagem 96 é provida em umaporção superior da estrutura térmica 85.
Em seguida, os efeitos desta primeira concretização serão des-critos. Os braços oscilantes dos lados de entrada e exaustão 57I e 57E in-cluem integralmente as porções suportadas 71 tendo os furos de inserção 70através dos quais os eixos de distribuição dos lados de entrada e exaustão56I e 56E são inseridos, as porções de braço 72 estendendo-se das porçõessuportadas 71 e o par de porções de acoplamento de válvula 73 providasnas extremidades das porções de braço 72 a serem ligadas e acopladascom o par de válvulas de entrada 47 e par de válvulas de exaustão 48. Osroletes 74 em contato rolante com os carnes 58I e 58E providos nos eixos decarne dos lados de entrada e exaustão 55I e 55E são pivotadamente supor-tados pelas porções intermediárias das porções de braço 72. As porções deacoplamento de válvula 73 topejam contra as extremidades de haste dasválvulas de entrada 47 e das válvulas de exaustão 48 por cima. Os furos dealojamento 75 para alojar os roletes 74 são providos nas porções de braço72. As porções de entalhe 76 são providas na parte das porções suportadas71, de tal modo que a parte das porções intermediárias dos furos de inser-ção 70 volte-se para os furos de alojamento 75.
Com os braços oscilantes dos lados de entrada e exaustão aci-ma descritos 56I e 56E, enquanto a inclinação dos braços oscilantes doslados de entrada e exaustão 56I e 56E é prevenida por assegurar suficientesextensões axiais das porções suportadas 71, suficiente lubrificação pode serrealizada por conduzir as gotículas de óleo de lubrificação espalhadas devi-do à rotação dos roletes 74 nos espaços entre as porções suportadas 71 eeixos de distribuição dos lados de entrada e exaustão 56I e 56E com por-ções intermediárias das porções suportadas 71.
Também, a porção de braço 72 inclui um par de porções de pa-rede lateral 72a estendendo-se em paralelo da porção suportada 71 para teras porções de acoplamento de válvula 73 providas nas respectivas extremi-dades da mesma, e, uma porção de parede de acoplamento 72b conectandoas porções da extremidade das porções da parede lateral 72a. O furo dealojamento 75, que tem um perímetro definido pela porção suportada 71,ambas as porções da parede lateral 72a e pela porção de parede de aco-plamento 72b, é formado no formato de um elipse mais longo em uma dire-ção perpendicular a linha axial do eixo de distribuição do lado de entrada 56I,isto é, a linha axial do furo de inserção 70. Consequentemente, a usinagemdo furo de alojamento 75 por uma máquina de cortar é facilitada e a concen-tração de esforço pode ser prevenida de ocorrer na porção do braço 72.
Além do mais, a porção de parede de acoplamento 72b é forma-da em um formato encurvado para projetar-se da porção suportada 71 aolongo do formato do furo de alojamento 75. Consequentemente, é possívelassegurar a resistência com a qual as porções de parede lateral 72a sãoacopladas pela porção da parede de acoplamento 72b, enquanto reduzindoos pesos dos braços oscilantes dos lados de entrada e exaustão 56I e 56E.
Além disso, os braços oscilantes ao iado de entrada e exaustão56I e 56E são localizados abaixo dos eixos de carne dos lados de entrada eexaustão 55I e 55E de tal modo que as porções de acoplamento de válvula73 possam ser abaixadas para posições abaixo das porções suportadas 71durante a oscilação e as porções da parede lateral 72a são formadas paraconduzir o óleo para as porções de acoplamento da válvula 73. Consequen-temente, a lubrificação entre ambas as válvulas de entrada 47 e as válvulasde exaustão 48 e as porções de acoplamento de válvula 73 podem ser tor-nadas favoráveis pela condução de óleo dos lados dos eixos de carne doslados de entrada e exaustão 55I e 55E e porções suportadas 71 para as por-ções de acoplamento de válvula 73.
Ainda, ambas as porções da parede lateral 72a e 72a e a porçãode parede de acoplamento 72b formam a porção rebaixada 79 que se abrepara cima e a porção da parede de acoplamento 72b é localizada abaixo doscarnes 58I e 58E dos eixos de carne dos lados de entrada e exaustão 55I e55E. Consequentemente, as porções de acoplamento de válvula 73 podemser dispostas mais próximas aos eixos de carne dos lados de entrada e e-xaustão 551 e 55E e a lubrificação entre ambas as válvulas de entrada 47 eas válvulas de exaustão 48 e porções de acoplamento de válvula 73 podemser tornadas mais favoráveis.
Além do mais, as porções de acoplamento de válvula 73 do bra-ço oscilante do lado de exaustão 57E, o rolete 74 pivotadamente suportadopelo braço oscilante do lado de exaustão 57E e o eixo de distribuição do la-do de exaustão 56E são localizados naquela ordem para o lado a jusante doorifício de exaustão 46 acima do orifício de exaustão 46. A parede do ladodianteiro 27b cobrindo o eixo de distribuição do lado de exaustão 56E dolado e a parede inferior 27c cobrindo pelo menos a parte do eixo de distribui-ção do lado de exaustão 56E de baixo são providas na cabeça do cilindro 27.
O sensor de gás de exaustão 80, que é localizado abaixo da parede inferior27c para detectar a natureza do gás de exaustão que passa através do orifí-cio de exaustão 46 é instalado na cabeça do cilindro 27.
Com a estrutura de instalação acima descrita do sensor de gásde exaustão 80, o eixo de distribuição do lado de exaustão 56E é localizadoem um lado externo da válvula de exaustão 48. Isto torna possível evitar umaumento no tamanho da cabeça do cilindro 27 devido à instalação do sensorde gás de exaustão 80 e torna possível proteger o sensor de gás de exaus-tão 80 com a parede lateral dianteira 27b e parede inferior 27c. Consequen-temente, uma coberta destinada ao sensor de gás de exaustão 80 torna-sedesnecessária e o número de componentes pode ser reduzido.
Outrossim, as porções de acoplamento de válvula 73 do braçooscilante do lado de exaustão 57E,o rolete 74 pivotadamente suportado pelobraço oscilante do lado de exaustão 57E e o eixo de distribuição do lado deexaustão 56E são dispostos em uma direção ao longo de uma plano per-pendicular a linha axial do cilindro C. O sensor de gás de exaustão 80 é ins-talado na cabeça do cilindro 27 a ser localizada em um lado externo da su-perfície externa do bloco de cilindro 26, quando visto em uma direção aolongo da linha axial do cilindro C. Consequentemente, o braço oscilante dolado de exaustão 57E é disposto aproximadamente ao longo de um planoperpendicular à linha axial do cilindro C para produzir um espaço vago abai-xo do rolete 74 do braço oscilante 57E e o eixo de distribuição do lado daexaustão 56E. O sensor de gás de exaustão 80 é localizado naquele espaço.Assim, é possível reduzir a altura da cabeça do cilindro 27 na direção aolongo da linha axial do cilindro C.
Também, um de pluralidade de parafusos 64E para fixação doretentor de carne 59E, que rotativamente suporta o eixo de carne do lado deexaustão 55E localizado acima do rolete 74 pivotadamente suportado pelobraço oscilante do lado de exaustão 57E com o eixo de carne do lado deexaustão 55e interposto entre a cabeça do cilindro 27 e o retentor de carne59E, para a cabaça do cilindro 27 ser localizada diretamente acima do eixode distribuição do lado de exaustão 56E. Consequentemente, a posição dobraço oscilante do lado de exaustão 57E é localizada tão baixa quanto pos-sível na direção ao longo da linha axial do cilindro C. Assim, é possível redu-zir mais a altura da cabeça do cilindro 27 enquanto assegurando as forçasde fixação dos parafusos 64E.
Ainda, o sensor de gás de exaustão 80 instalado na cabeça docilindro 27 é um sensor de detecção de oxigênio para detectar o oxigênio emgás de exaustão. Consequentemente, é possível encurtar o tempo que setoma para atingir a temperatura de ativação do sensor de detecção de oxi-gênio e um sensor de detecção de oxigênio sem calor pode ser usado. As-sim, o custo pode ser reduzido.
A camisa de água 81 através da qual a água de resfriamentocircula é formada no bloco de cilindro 26 e na cabeça do cilindro 27 do corpode motor 24. O termostato 84, que realiza o controle de acordo com a tem-peratura da água de resfriamento, de modo que a água de resfriamento con-duzida da camisa de água 81 pode ser conduzida para o radiador 82 ou paraa passagem de derivação 83 que contorna o radiador 82, é disposto na ca-beça do cilindro 27. A parede da passagem de derivação 83 é provida nacabeça do cilindro 27 para ser adjacente ao orifício de entrada 45 e para es-tender-se em uma direção perpendicular ao orifício de entrada 45, quandovisto na direção ao longo de uma linha axial do furo de cilindro 40 e sobreporo furo de entrada 45. Consequentemente, é possível reduzir o aumento donúmero de componentes constituindo a passagem de derivação 83 enquantoreduzido o peso da cabeça do cilindro 27. Também, uma vez que a parte dapassagem de derivação 83 está junto ao orifício de entrada 45, é possívelreduzir a influência termal da cabeça do cilindro 27 na passagem da água deresfriamento através da passagem de derivação 83 tanto quanto possível.
Também, o corpo de motor 24 é montado na armação do corpoF de tal modo que a parede lateral traseira 27a das paredes laterais da ca-beça do cilindro 27 volta-se obliquamente para cima e para trás. A estruturatérmica cilíndrico 85, que permite a parte do termostato 84 ser alojado epermite a extremidade a montante da passagem de derivação 83 ser abertana sua porção bloqueada da extremidade interna, é provido na parede lateraltraseira 27a da cabaça do cilindro 27 com o interior da estrutura térmica 85levado a comunicar-se com a porção superior da camisa de água 81. Istopermite a água de resfriamento ser efetivamente conduzida para o termosta-to 84 de dentro da camisa de água 81 e facilitar a formação da passagem dacamisa de água 81 para o termostato 84.
Também, o termostato 84 é instalado na cabeça do cilindro 27em um lado da linha axial do eixo de manivela 41, e a bomba de água 88 éinstalada no cárter 25 no outro lado da linha axial do eixo de manivela 41. Apassagem de derivação 83 inclui primeira porção de passagem transversal91 provida na cabeça do cilindro 27 para ter uma sua extremidade conecta-da ao termostato 84 e estender em uma direção axial do eixo de manivela 41,a segunda porção de passagem transversal 92 estendendo-se para um inte-rior da cabeça do cilindro 27 com uma extremidade do mesmo conectada aoutra extremidade da primeira porção de passagem transversal 91, a porçãode passagem vertical 93 provida na cabeça do cilindro 27 e no bloco de ci-lindro 26 para se estender em uma direção ao longo da linha axial do furo decilindro 40 com uma extremidade do mesmo levada a comunicar-se com aoutra extremidade da segunda porção de passagem transversal 92, a tercei-ra porção de passagem transversal 94 tendo uma extremidade da mesmaconectada à outra extremidade da porção de passagem vertical 93 e tendooutra da mesma extremidade aberta em uma porção inferior do bloco de ci-lindro 26 em um lado do eixo geométrico do eixo de manivela 41 e a man-gueira 95 para conectar a terceira porção da passagem transversal 94 e abomba de água 88. Consequentemente, apesar do fato de que a bomba deágua 88 e o termostato 84 estejam dispostos no corpo de motor 24 para se-rem separados um do outro nos lados axialmente opostos do eixo de mani-vela 41 e verticalmente separados um do outro ao longo da linha axial dofuro de cilindro 40, a passagem de derivação 83 pode ser formada sem au-mentar o número de componentes e facilidade de configuração pode seraumentada pela evitação do percurso complexo da mangueira 95.
Além disso, a parede guia de ar 85a para conduzir o ar na estru-tura térmica 85 à passagem 96 é provida em uma porção superior da estru-tura térmica 85. Consequentemente, a purgação de ar da estrutura térmica85 pode ser tornada favorável.
Ainda, a estrutura térmica 85 é provido na cabeça do cilindro 27para formar um furo de alojamento de termostato 106 tendo uma extremida-de do mesmo externa aberta em uma parede lateral da cabeça do cilindro 27em um lado ao longo de uma direção da largura do veículo 105 e a porçãode passagem 91 constituindo parte da passagem de derivação 83 é providana cabeça do cilindro 27 para se abrir na extremidade interna do furo de in-vólucro de termostato 106. Consequentemente, a primeira porção de passa-gem transversal 91, que é conectada ao termostato 84, da passagem de de-rivação 83 pode ser perfurada a partir do lado do furo de invólucro de ter-mostato 106. Isto elimina a necessidade de um membro de tampa para fe-char uma extremidade da passagem para reduzir o número de componentese torna possível manter a resistência da cabeça do cilindro 27. Também,uma vez que a estrutura térmica 85 é formado para se estender na direçãoda largura do veículo 105, a primeira porção de passagem transversal 91 dapassagem de derivação 83 pode ser encurtada. Isto também torna possívelmanter a resistência da cabeça do cilindro 27.
Embora uma concretização da presente invenção tenha sidodescrita acima, a presente invenção não está limitada à mesma, podendoser feitas várias modificações de desenho na mesma, sem se distanciar doespírito da invenção definido pelas reivindicações.
Listagem de Referência
24 corpo do motor
25 cárter
26 bloco de cilindro
27 cabeça do cilindro
27a parede lateral traseira como parede lateral
39 pistão
40 furo do cilindro
41 eixo de manivela
44 câmara de combustão
45 orifício de entrada
81 camisa de água
82 radiador
83 passagem de derivação
84 termostato
85 estrutura térmica
85a parede guia de ar
88 bomba de água
91 primeira porção de passagem transversal
92 segunda porção de passagem transversal
93 porção de passagem vertical
94 terceira porção de passagem transversal
95 mangueira como membro de duto
96 passagem
F chassis

Claims (5)

1. Motor de combustão interna resfriado a água montado em umveículo em que um corpo de motor (24) incluindo um bloco de cilindro (26) euma cabeça do cilindro (27) que possui uma camisa de água (81) formadanesse ponto e um termostato (81) instalado nesse ponto, o bloco de cilindro(26) tendo um furo de cilindro (40) em que um pistão (39) é deslizavelmenteajustado, a cabeça do cilindro (27) sendo unida ao bloco de cilindro (26), demodo que uma câmara de combustão (44) que se volta para uma porção detopo do pistão (39) seja formada entre o bloco de cilindro (26) e a cabeça docilindro (27), a cabeça do cilindro (27) provida com um orifício de entrada(45) capaz de se comunicar com a câmara de combustão (44), a camisa deágua (81) permitindo resfriar água para circular através da mesma, o termos-tato (84) controlando a água de resfriamento conduzida fora das camisa deágua (81) de acordo com a temperatura da água de resfriamento de modo aseletivamente conduzir a água de resfriamento para um radiador (82) ou pa-ra uma passagem de derivação (83) contornando o radiador (82), caracteri-zado pelo fato de queo termostato (84) é disposto na cabeça do cilindro (27), eparte da passagem de derivação (83) é provida na cabeça docilindro (27) para estar adjacente ao orifício de entrada (45) e para estender-se em uma direção perpendicular ao orifício de entrada (45) e sobrepor oorifício de entrada (45) quando visto em uma direção ao longo de uma linhaaxial do furo de cilindro (40).
2. Motor de combustão interna resfriado a água montado em umveículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de queo corpo de motor (24) é montado em um chassi F com a linhaaxial do furo de cilindro (40) inclinada de modo que o orifício de entrada (45)fique aberto em uma parede lateral (27a) das paredes laterais da cabeça docilindro (27) que se volta para cima, ea parede lateral (27a) pela qual o orifício de entrada (45) da ca-beça do cilindro (27) é aberta é provida com uma estrutura térmica cilíndrica(85) em tal modo que um interior da estrutura térmica (85) comunica-se comuma porção superior da camisa de água (81), a estrutura térmica cilíndrica(85) alojando parte do termostato (84) nesse ponto e incluindo uma porçãobloqueada da extremidade interna na qual uma extremidade a montante dapassagem de derivação (83) é aberta.
3. Motor de combustão interna resfriado a água montado em umveículo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 e 2, caracteriza-do pelo fato de queum eixo de manivela 41 é rotativamente suportado por um cárter(25) unido ao bloco de cilindro (26) e uma parte constituinte do corpo de mo-tor (24),o termostato (84) é instalado na cabeça do cilindro (27) em umlado em uma direção da linha axial do eixo de manivela (41),uma bomba de água (88) é instalada no cárter (25) no outro ladona direção da linha axial do eixo de manivela (41), ea passagem de derivação (83) inclui:uma primeira porção de passagem transversal (91) provida nacabeça do cilindro (27) para ter uma extremidade da mesma conectada aotermostato (84) e estendida para um lado em uma direção axial do eixo demanivela (41),uma segunda porção de passagem transversal (92) estendendo-se para o interior da cabeça do cilindro (27) com uma extremidade da mes-ma conectada à outra extremidade da primeira porção de passagem trans-versal (91),uma porção de passagem vertical (93) provida na cabeça do ci-Iindro (27) e no bloco de cilindro (26) para estender-se em uma direção aolongo de uma linha axial do furo de cilindro (40) com uma extremidade damesma comunicante com a outra extremidade da segunda porção de pas-sagem transversal (92),uma terceira porção de passagem transversal (94) tendo umaextremidade da mesma conectada à outra extremidade da porção de passa-gem vertical (93) e tendo a outra extremidade da mesma aberta em uma por-ção inferior do bloco de cilindro (26) em um lado na direção axial do eixo demanivela (41), eum membro de duto (95) conectando a terceira porção de pas-sagem transversal (94) e a bomba de água (88).
4. Motor de combustão interna resfriado a água montado em umveículo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de queuma parede guia de ar (85a) para conduzir o ar na estrutura térmica (85)para uma passagem (96) é provida em uma porção superior da estruturatérmica (85).
5. Motor de combustão interna resfriado a água montado em umveículo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracteriza-do pelo fato de quea estrutura térmica (85) é provido na cabeça do cilindro (27) einclui um furo de alojamento de termostato (106) formado com uma sua ex-tremidade externa aberta em uma parede lateral da cabeça do cilindro (27)em um lado ao longo de uma direção da largura do veículo (105), ea porção de passagem (91) constituindo parte da passagem dederivação (83) é provida na cabeça do cilindro (27) para se abrir em umaextremidade interna do furo de alojamento de termostato (106).
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