BRPI0924577A2 - dispositivo de variação de fase para motor - Google Patents

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circular
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Nagado Masayasu
Kameda Michihiro
Ishihara Naoya
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Nittan Valva
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Abstract

dispositivo de variação de fase para motor objeto para fornecer um simples, axialmente mais curto, e fácil de fabricar, aparelho de variação de fase de um motor de automóvel, utiliza um mecanismo de quatro ligações composto por vários membros circulares. meios para atingir o objeto um aparelho de variação de fase inventi vo tem: um virabrequim; rotor de acionamento impulsionado pelo virabrequim, um primeiro e um segundo meio de torque para girar um primeiro e um segundo rotor de controle, todos coaxialmente alinhados e em relação rotativa uns aos outros; e um mecanismo de variação de ângulo de fase operavelmente acoplado ao primeiro e segundo meio de torque, de forma a variar o ângulo de fase relativa entre o virabrequim e o eixo de carne. o mecanismo de variação de ângulo de fase compreende: um carne excêntrico circular integral com o eixo de carne, uma primeira e uma segunda ligação cada uma tendo um formato substancialmente cilíndrico, e um mecanismo de guia quase radial e meio de forçar deslocamento colaboram um com o outro para deslocar qualquer uma da primeira e segunda ligações em uma direção quase radial do rotor.

Description

DISPOSITIVO DE VARIAÇÃO DE FASE PARA MOTOR
CAMPO DA INVENÇÃO
Esta invenção refere-se a um aparelho de variação de fase para um motor de automóvel, tendo um mecanismo de 5 quatro ligações composto por membros substancialmente circulares para variar o eixo de carnes do motor pelo avanço ou retardo do ângulo de fase (ou simplesmente fase) de um eixo de carne em relação ao virabrequim do motor.
ARTE ANTERIOR
Um aparelho de variação de fase para motor de automóvel utilizando ranhuras helicoidais foi divulgado em um Documento de Patente 1 citado abaixo. (Ver, por exemplo Figuras 1 e 2 do Documento de Patente 1.) O aparelho do Documento de Patente 1 consiste em: uma porção cilíndrica 15 oca externa 10 submetida a um torque transmitido do virabrequim, uma porção cilíndrica oca interna 20 integralmente conectada com o eixo de came; e um membro intermediário 30 em engajamento com ranhuras helicoidais (17, 32, 32, 33), fornecidas entre a porção cilíndrica oca 20 externa 10 e a porção cilíndrica oca interna, o membro intermediário 30 tendo uma porção de parafuso macho quadrada 31 que engata com o parafuso fêmea 45 formado dentro de um tambor de freio 44. 0 membro intermediário 30 é movido pelos parafusos machos e fêmeas quadrados (31' e 25 45) na direção axial do eixo de came (para a direita na
Figura 1) quando um tambor de freio 44 é acionado por uma força de frenagem exercida por um meio de frenagem eletromagnético 40, que faz com que as estrias helicoidais (17, 23, 32 e 33) girem a porção cilíndrica oca interna 30 (eixo de carne 2) em relação à porção cilíndrica oca externa (roda dentada 12) . Como consequência, o ângulo de fase do eixo de carne é alterado em relação ao virabrequim, mudando i assim o eixo de carne.
ηοοττΜΒΝΤΟ DE PATENTE 1 Publicação Antecipada JPA
H2002-364314
DIVULGAÇÃO DA INVENÇÃO
PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS PELA INVENÇÃO intervalo de fase variável do aparelho de variação de fase divulgado no Documento de Patente 1 pode ser 10 prorrogado, pela estensão do intervalo móvel do membro intermediário 30 na direção axial pela estensão dos comprimentos axiais da porção cilíndrica oca interno 20 e ranhuras helicoidais (17 , 23, 32, e 33) . No entanto, o comprimento axial do aparelho de variação de fase será 15 então necessariamente aumentado, de modo que será difícil usar o aparelho com um pequeno motor.
Para ultrapassar este problema, o requerente da presente invenção fez um pedido de patente (PCT/JP2008/66082, que será conhecido como Documento da 20 Arte Anterior 1) em um aparelho de variação de fase axialmente menor para o uso com um pequeno motor. Este aparelho da arte anterior tem: um rotor de acionamento 71 (com uma roda dentada 71) conduzido por um virabrequim, um eixo de came (ou um eixo geométrico central 72 integrante 25 com ele), um primeiro rotor intermediário 73 móvel apenas na direção radial do eixo de carne, um primeiro rotor de controle 74 para deslocar o primeiro rotor intermediário 73 na direção radial, e um meio de torque. O primeiro rotor de controle 74 tem um carne excêntrico circular 76 que é 30 integral com ele e se engata com um guia de carne 77 que se
- estende em uma direção radial do primeiro rotor intermediário 73. A face de engate plana 72d do eixo geométrico central 72 se engata com um orifício retangular oblongo 80 formado no primeiro rotor intermediário para estender na direção perpendicular para o guia de carne 77.
Assim, quando o primeiro rotor intermediário 73 é deslizaveImente movido na direção radial, o ângulo de fase do eixo de carne em relação ao rotor de acionamento é alterado pelo deslocamento do membro de eixo 81 (formado no 10 primeiro rotor intermediário 73) no sulco de guia 79 formado no rotor de acionamento 71 e se estende em uma direção substancialmente circunferencial com um raio decrescente.
Neste mecanismo de variação de fase, o rotor intermediário é movido na direção radial enquanto mudando de fase. Já que o intervalo variável de fase é determinado pela configuração de um sulco de guia formado na direção circunferencial, o comprimento axial do aparelho pode ser reduzido pela escolha adequada da configuração do sulco de guia.
Por outro lado, o primeiro rotor de controle 74 pode ser girado na direção oposta em relação ao rotor de acionamento 71 por um meio de torque que inclui um mecanismo de rotação reversa para girar o primeiro rotor de 25 controle 74 na direção oposta à causada pela primeira embreagem eletromagnética 75. Este mecanismo de rotação reversa inclui elementos como um primeiro e um segundo membros de anel (83 e 86), segundo rotor intermediário 84, membro de haste 85, segundo rotor de controle 87 e segunda 30 embreagem eletromagnética 90. Quando a segunda embreagem eletromagnética 90 coloca um freio no segundo rotor de controle 87, o primeiro e segundo membros de anel (83 e 86) giram dentro dos orifícios excêntricos circulares (74d e 87d) do primeiro e segundo rotores de controle (74 e 87) , 5 respectivamente. O membro de haste 85 conectando o primeiro e segundo membros de anel (83 e 86) em conjunto é deslocado em um sulco de guia radial 84b formado para estender em uma direção quase radial (direção quase radial a seguir designada direção quase radial) no segundo rotor 10 intermediário 84, de modo que o mecanismo de rotação reversa faz com que o primeiro rotor de controle 74 seja girado no sentido inverso em relação ao rotor de acionamento.
Já que o aparelho de variação de fase da técnica 15 consiste de membros circulares que são deslocáveis e / ou rotativos principalmente na direção perpendicular ao eixo do aparelho, o aparelho pode ser vantajosamente fabricado facilmente em uma forma axialmente curta. No aparelho do estado da técnica, no entanto, o mecanismo de variação de 20 fase e o mecanismo de rotação reversa são fornecidos de forma independente ao longo do eixo e em todo primeiro rotor de controle. Além disso, há alguns membros, por exemplo, o primeiro e segundo membros de anel (83 e 86) e rotor intermediário 84, que são organizados ao longo do 25 eixo em uma condição de empilhamento. Os inventores desta aplicação encontraram isso possível para utilizar o mecanismo de variação de fase também como mecanismo de rotação inversa do primeiro rotor de controle e vice versa para realizar um aparelho de variação de fase ainda mais 30 curto tendo menos elementos. Isto pode ser feito através da formação de um mecanismo de quatro ligações usando vários membros circulares.
Assim, é um objeto da presente invenção fornecer um mecanismo de variação de fase tendo uma multiplicidade de 5 membros circulares servindo como um mecanismo de quatro ligações, que é mais curto no comprimento axial e mais fácil de fabricar do que os convencionais.
MEIOS PARA REALIZAÇÃO DA INVENÇÃO
Para alcançar o objetivo acima, a invenção fornece um 10 aparelho de variação de fase para uso com um motor de automóvel, tal como definido na reivindicação 1, que compreende: um virabrequim, um rotor de acionamento impulsionado pelo virabrequim do motor, um primeiro e um segundo rotor de controle que são rotativos em relação um 15 ao outro e dispostos coaxialmente entre o virabrequim e rotor de acionamento; primeiro e segundo meios de torque para, respectivamente, fornecer o primeiro e segundo rotor de controle com um torque para causar rotação em relação ao rotor de acionamento, e um mecanismo de variação de ângulo 20 de fase para variar o ângulo de fase do eixo de carne em relação ao rotor de acionamento em resposta à rotação do primeiro ou segundo rotor de controle em relação ao rotor de acionamento, o aparelho de variação de fase caracterizado em que o mecanismo de variação de ângulo de 25 fase é constituído por:
uma carne excêntrico circular integral com o eixo de carne ;
uma primeira ligação na forma de um cilindro substancial que é apoiado pelo carne excêntrico circular 30 para rotação em torno do centro de carne do carne excêntrico circular;
uma segunda ligação na forma de um cilindro substancial que é rotativamente suportado pela primeira ligação para a rotação excêntrica sobre o primeiro eixo da 5 primeira ligação e suportado pelo primeiro rotor de controle para rotação sobre um segundo eixo da segunda ligação que é deslocado a partir do eixo de rotação do eixo de carne;
um mecanismo de guia estendendo-se em uma direção 10 quase radial (adiante referido como mecanismo de guia quase radial) para manter móvel a primeira ou segunda ligação na direção quase radial do respectivo rotor, e meio de forçar deslocamento para aplicar uma força a, e deslocar, a primeira ou segunda ligação no mecanismo de 15 guia quase radial, no sentido quase radial.
O carne excêntrico circular integral com o eixo de carne e substancialmente cilíndricas primeira e segunda ligações constitui um mecanismo de quatro ligações através do mecanismo de guia quase radial, como descrito em detalhes 20 abaixo. Os quatro nós deste mecanismo de quatro ligações consistem do eixo de rotação do eixo de carne, centro de came do carne circular excêntrico, e os eixos da primeira e segunda ligações.
Quando um torque é exercido para o primeiro rotor de 25 controle por primeiro meio de torque, a segunda ligação substancialmente cilíndrica é girada sobre o segundo eixo geométrico do primeiro rotor de controle e excentricamente gira sobre o eixo de carne, exercendo assim um torque para a primeira ligação substancialmente cilíndrica e faz com que 30 a primeira ligação substancialmente cilíndrica seja girada excentricamente sobre o segundo eixo geométrico. Pelo torque exercido pela segunda ligação, a primeira ligação é girada sobre o primeiro eixo geométrico, e exerce um torque para o carne excêntrico circular, fazendo assim com que o 5 carne excêntrico circular seja girado excentricamente sobre o eixo geométrico do eixo de carne.
Neste exemplo, qualquer uma de primeira ligação e segunda ligação substancialmente cilíndricas é deslocada pelo mecanismo de guia quase radial, no sentido quase 10 radial do rotor associado. Assim, as quatro ligações trabalham juntas como um mecanismo de quatro ligações. Quando o segundo rotor de controle é atuado por um torque exercido pelo segundo meio de torque, a primeira ou segunda ligação é deslocada na direção quase radial do rotor 15 associado em resposta à força (referida como força de deslocamento) atuada pelo meio de forçar deslocamento em colaboração com o mecanismo de guia quase radial. Assim, o carne excêntrico circular é colocado em uma rotação, excêntrica na direção oposta à causada pelo primeiro meio 20 de torque.
O ângulo de fase do eixo de carne em relação ao rotor de acionamento (virabrequim) é avançado na direção de avanço de fase ou atrasado na direção de retardo de fase sob a ação do primeiro meio de torque. Sob a ação do 25 segundo meio de torque, no entanto, o ângulo de fase é alterado no sentido inverso, em comparação com a mudança causada pelo primeiro meio de torque.
(Função) O mecanismo de quatro ligações funciona como um mecanismo de variação de ângulo de fase para variar o 30 ângulo de fase do eixo de carne em uma direção em relação ao virabrequim através do primeiro rotor de controle e como um meio de rotação reversa para inverter a rotação do primeiro rotor de controle na direção oposta. O aparelho de variação de ângulo de fase da reivindicação 1 tem menos componentes 5 em uma configuração simplificada, e por isso tem um comprimento axial curto.
Note-se que o carne excêntrico circular e a primeira e segunda ligações não são empilhados na direção axial, mas eles estão no mesmo plano perpendicular ao eixo de rotação 10 do eixo de carne. Note-se que o carne excêntrico circular e a primeira e segunda ligações operam no mesmo plano, de modo que nenhum espaço axial é necessário para esses componentes operar. Já que o carne excêntrico circular e a primeira e segunda ligações têm linhas circulares simples e/ou 15 configurações internas para formar o mecanismo de quatro ligações, eles podem ser facilmente produzidos e montados.
Como definido na reivindicação 2, a aparelho de variação de fase da reivindicação 1 pode ser configurado de tal maneira que o mecanismo de guia radial é quase um primeiro sulco de guia de ligação, formado no rotor de acionamento, para orientar a primeira ligação na direção quase radial, e o rotor de acionamento tem uma porção cilíndrica para apoio à periferia externa do primeiro rotor de controle.
(Função) 0 primeiro sulco de guia de ligação é um simples, sulco quase radial formado no rotor de acionamento, que pode ser fabricado a baixo custo. Quando tanto o primeiro meio de torque ou segundo meio de torque é ativado, a primeira ligação é guiada pelo primeiro guia de 30 ligação guiando os lados opostos da primeira ligação, e deslocada dentro do primeiro sulco de guia de ligação em um sentido quase radial do rotor de acionamento. Como consequência, a primeira e segunda ligações e o carne excêntrico circular operam em conjunto como quatro 5 ligações. Por outro lado, quando o primeiro e segundo meio de torque estão desativados, o eixo de carne está diretamente submetido a um torque externo perturbador decorrente da força reativa de uma mola de válvula. Tal torque externo perturbador pode dar origem a uma mudança 10 inesperada no ângulo de fase entre o eixo de carne e o rotor de acionamento (ou virabrequim). Para evitar isso um mecanismo de prevenção é necessário.
No mecanismo definido na reivindicação 2, quando o carne excêntrico circular do eixo de carne é atuado por um 15 torque externo perturbador, o torque é transmitido a partir do primeiro sulco de guia de ligação, através do primeiro sulco de guia de ligação e segunda ligação, para a periferia externa do primeiro rotor de controle como uma força que obriga o primeiro rotor de controle a tocar 20 contra a parede interna circunferencial do rotor de acionamento. Este toque dá origem a uma força de atrito local entre a periferia externa do primeiro rotor de controle e a parede interna circunferencial do rotor de acionamento. Esta força de atrito fixamente trava o 25 primeiro rotor de controle e o rotor de acionamento e, ainda fixamente trava a segunda ligação, primeira ligação, e o carne circular excêntrico, portanto fixamente travando o eixo de carne e o rotor de acionamento. Em outras palavras, o ângulo de fase entre o eixo de carne e o rotor de 30 acionamento é mantido inalterado se o eixo de carne é submetido a um torque externo perturbador.
O aparelho de variação de fase para um motor de automóvel definido na reivindicação 2 pode ser configurado, como recitado na reivindicação 3, de tal forma que uma bucha com um orifício circular e porções de corte paralelas em lados opostos do mesma é fornecida entre a primeira ligação e o primeiro sulco de guia de ligação;
a primeira ligação é deslizavelmente inscrita no orifício circular da bucha sem tocar o primeiro sulco de 10 guia de ligação; e as porções de corte formadas sobre os lados opostos das buchas são guiadas pelo primeiro sulco de guia de ligação para que a bucha seja deslocada ao longo do primeiro sulco de guia de ligação em conjunto com a 15 primeira ligação.
(Função) A primeira ligação é deslocada dentro do primeiro sulco de guia de ligação sem tocá-lo, já que as porções de corte dos lados opostos da bucha são guiadas pelo primeiro sulco de guia de ligação. Neste caso, uma vez 20 que a bucha está em contato de frente com o primeiro sulco de guia de ligação, a tensão de contato agindo na primeira ligação é reduzida em comparação com a primeira ligação, onde a periferia externa da primeira ligação está em contato direto planar com a parede interno do primeiro 25 sulco de guia de ligação.
aparelho de variação de fase para um motor de automóvel, tal como definido na reivindicação 2 ou 3 pode ser configurado para ter o primeiro sulco de guia de ligação através de um ângulo inclinado em relação a um raio 30 do rotor de acionamento, como definido na reivindicação 4.
(Função) Nesta configuração, o componente da força exercida pelo primeiro ou segundo meio de torque para a primeira ligação e, portanto, para o primeiro sulco de guia de ligação, é reforçado. Quando o primeiro e o segundo meio 5 de torque estão desabilitados, a reação do primeiro sulco de guia de ligação atuando na primeira ligação é maior na direção radial, de modo que a periferia do primeiro rotor de controle é empurrada ainda mais forte contra a superfície cilíndrica interna do rotor de acionamento.
Como definido na reivindicação 5, o aparelho de variação de fase definido na reivindicação 1 pode ser configurado de tal modo que o mecanismo de guia quase radial da reivindicação 1 tem um membro deslizante projetando-se da segunda ligação, e um sulco de guia de membro deslizante na forma de um sulco formado no rotor de acionamento para estender em uma direção quase radial para a realização do membro deslizante movelmente na direção quase radial (o sulco chamado de sulco de guia radial);
as posições dos eixos geométricos centrais da primeira ligação, segunda ligação, e do membro deslizante com relação ao eixo geométrico L0 podem ser alinhadas com substancialmente a mesma linha; e o primeiro rotor de controle tem um orifício excêntrico circular para giratoriamente inscrever a segunda ligação.
(Função) Quando o primeiro ou segundo meio de torque é ativado, o membro deslizante fornecido na segunda ligação é deslocado no sulco de guia de membro deslizante formado no 30 rotor de acionamento em uma direção quase radial, que por sua vez faz com que a segunda ligação seja deslocada na direção quase radial do rotor de acionamento e faz com que a primeira e segunda ligações e o carne excêntrico circular operem como um sistema de quatro ligações.
Em contrapartida, de acordo com a reivindicação 5, quando o eixo de carne é submetido a um torque externo perturbador, a segunda ligação é submetida a uma força reativa na direção quase radial através da carne excêntrico circular e a primeira ligação, uma vez que o membro 10 deslizante é preso dentro do sulco de guia de membro deslizante que se estende na direção quase radial. Esta força reativa empurra a periferia externa da segunda ligação contra a parede interna circunferencial do orifício excêntrico circular do primeiro rotor de controle, dando 15 assim origem a uma força de atrito entre a periferia externa da segunda ligação e a parede interna circunferencial do orifício circular excêntrico. Esta força de atrito local trava o eixo de carne de forma que não possa girar no rotor de acionamento, mantendo assim o ângulo de 20 fase relativa entre o virabrequim e rotor de acionamento inalterado- Neste arranjo, a força de atrito local pode ser melhorada em um meio intervalo do domínio de ângulo de fase variável do eixo de carne em relação ao rotor de acionamento.
RESULTADOS DA INVENÇÃO
De acordo com a reivindicação 1, a presente invenção fornece um aparelho de variação de fase axialmente curto, estruturalmente simples e de custo eficaz utilizando um mecanismo de quatro ligações formado por membros 30 substancialmente cilíndricos. O aparelho é adequado especialmente para um pequeno motor.
A invenção definida na reivindicação 2 fornece um aparelho de variação de fase tendo um mecanismo de autotravamento que mantém a fase relativa angular entre o eixo de carne e rotor de acionamento invariável se o eixo de carne é submetido a um torque externo perturbador.
aparelho de variação de fase inventivo definido na reivindicação 3 tem boa durabilidade, pois o desgaste irregular não terá lugar com a primeira ligação em contato 10 com o primeiro sulco de guia de ligação.
No aparelho de variação de fase definido na reivindicação 4, o ângulo de fase do eixo de carne em relação ao rotor de acionamento pode ser facilmente alterado. Além disso, o desempenho do mecanismo de auto15 travamento impedindo qualquer mudança no ângulo de fase devido a um torque externo perturbador é reforçado.
A invenção definida na reivindicação 5, fornece um aparelho de variação de fase tendo um mecanismo de autotravamento mantendo o ângulo de fase do eixo de carne em 20 relação ao rotor de acionamento inalterado, se o eixo de carne é submetido a um torque externo perturbador. Neste arranjo, o desempenho de auto-travamento pode ser melhorado em um meio intervalo do domínio de ângulo de fase variável do eixo de carne em relação ao rotor de acionamento. Assim, se a fase relativa do eixo de carne é resetada no meio intervalo do domínio de fase imediatamente antes de parar o motor, o motor pode ser reiniciado sem o acompanhamento de qualquer diferença de fase entre o eixo de carne e o rotor de acionamento e, portanto, sem fornecer qualquer controle 30 de torque para o eixo de carne. Isto é, a invenção fornece um mecanismo de travamento confiável, capaz de exercer a mesma função de bloqueio intermediário que mecanismos de bloqueio convencionais sem o uso de peças especiais.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Figura 1 é uma vista em perspectiva explodida de um aparelho de variação de fase, de acordo com uma primeira modalidade da invenção.
Figura 2 é uma visão do aparelho mostrado na figura 1, tomada a partir da posição do rotor de acionamento.
Figura 3 é uma vista dianteira do aparelho mostrado na figura 1.
Figura 4 é uma visão transversal tomada ao longo da Linha A-A da Figura 3.
Figura 5 mostra seções transversais radiais de um aparelho de variação de fase (em modo de retardo de fase) antes de qualquer mudança de fase ocorrer. Mais particularmente, a Figura 5(a) mostra a seção transversal tomada ao longo da linha D-D da Figura 1; Figura 5(b) a seção transversal tomada ao longo da linha C-C da Figura 4 e Figura 5(c) seção transversal tomada ao longo da linha BB Figura 4.
Figura 6 mostra seções transversais radiais do aparelho da primeira modalidade após uma mudança de fase ocorrer. Mais particularmente, Figura 5(a) mostra a seção transversal tomada ao longo da linha D-D da Figura 1; Figura 5(b) a seção transversal tomada ao longo da linha CC da Figura 4 e Figura 5(c) seção transversal tomada ao longo da linha B-B Figura 4.
Figura 7 mostra um diagrama esquemático ilustrando operações do mecanismo de quatro ligações usado no aparelho de variação de fase de acordo com uma primeira modalidade da invenção. Mais particularmente, Figura 7(a) mostra um arranjo antes de qualquer mudança de fase ocorrer; Figura 7 (b) ilustra uma primeira embreagem eletromagnética em 5 operação; e Figura 7 (c) ilustra uma segunda embreagem electromagnética em operação.
Figura 8 mostra operações do mecanismo de autotravamento utilizado na primeira modalidade. Mais particularmente, Figura 8(a) mostra um torque externo 10 perturbador atuando sobre o mecanismo de auto-travamento no sentido de retardo de fase; e Figura 8 (b) mostra um torque externo perturbador atuando no mecanismo de auto-travamento na direção de avanço de fase.
Figura 9 mostra uma seção transversal radial de um 15 aparelho de variação de fase, de acordo com uma segunda modalidade da invenção tendo uma bucha entre a segunda ligação e um sulco de guia substancialmente radial.
Figura 10 mostra um mecanismo de quatro ligações de um aparelho de variação de fase de acordo com uma terceira 20 modalidade da invenção tendo um sulco de guia inclinado quase radial.
Figura 11 é uma vista explodida perspectiva de um aparelho de variação de fase para um motor de automóvel como visto na extremidade dianteira do aparelho de acordo 25 com uma quarta modalidade da invenção.
Figura 12 é uma visão em perspectiva explodida do aparelho de variação de fase da figura 11, como visto a partir da posição do rotor de acionamento.
Figura 13 é uma seção transversal axial de um aparelho 30 de variação de fase de acordo com uma quarta modalidade da invenção.
Figura 14 mostra secções transversais radiais do aparelho da quarta modalidade. Mais particularmente. Figura (a) é uma seção transversal tomada ao longo da linha F-F 5 da Figura 13, e Figura 14 (b) tomada ao longo da Linha E-E da Figura 13.
Figura 15 mostra seções radiais transversais do aparelho da quarta modalidade. Mais particularmente, Figura (a) é uma seção transversal tomada ao longo da linha H-H 10 da Figura 13, e Figura 15(b) uma seção transversal tomada ao longo da linha G-G da Figura 13.
Figura 16 ilustra as operações do mecanismo de quatro ligações da quarta modalidade. Mais particularmente, Figura 16(a) mostra um arranjo do sistema de quatro ligações antes 15 da primeira embreagem eletromagnética ser habilitada;
Figura 16(b) operação da primeira embreagem eletromagnética; e Figura 16(c) a primeira embreagem eletromagnética em operação.
Figura 17 ilustra o funcionamento do mecanismo de 20 auto-travamento da quarta modalidade.
Figura 18 mostra uma relação entre o ângulo de atrito e a força de auto-travamento.
NOTAÇÕES
100 e 140 aparelho de variação de fase de motor de automóvel
101 e 141 rotor de acionamento
102 e 142 primeiro rotor de controle
103 e 143 segundo rotor de controle
105 e 145 primeira embreagem eletromagnética (primeiro meio de torque)
106, 146 segunda embreagem eletromagnética (segundo meio de torque)
107, 147 mecanismo de variação de ângulo de fase
110, 150 carne excêntrico circular
111, 151 primeira ligação
112, 152 segunda ligação
113, 113' primeiro sulco de guia de ligação (mecanismo de guia quase radial)
115 cilindro de acionamento do rotor de acionamento
115d porção cilíndrica
130, 149 meio de forçar deslocamento
130a parede de guia em forma crescente
130b parede de guia semicircular
132 bucha
132a, 132b porções de corte em lados opostos de bucha
133 orifício circular
153 sulco de guia de membro deslizante (mecanismo de guia quase radial)
155 membro deslizante (mecanismo de guia quase radial)
166 mecanismo de guia quase radial
174 primeiro orifício (mecanismo de guia quase radial)
175 terceira ligação (meio de forçar deslocamento)
177 quinto orifício excêntrico circular (meio de forçar deslocamento)
178 segundo orifício (meio de forçar deslocamento)
Dl direção de rotação do rotor de acionamento (direção de avanço de fase)
D2 direção oposta a Dl (direção de retardo de fase)
D3 e D4 direção quase radial do rotor de acionamento.
L10 (rotacional) eixo geomátrico de eixo de carne
LI, LI' centro de came de came excêntrico circular
L2, L2' eixo geométrico central da primeira ligação
L3, L3' eixo geométrico central da segunda ligação
LIO eixo geométrico central do membro deslizante
MELHOR MODO PARA REALIZAÇÃO DA INVENÇÃO
Referindo-se aos desenhos que acompanham, a invenção vai agora ser descrita em detalhes a título de exemplo. Qualquer uma dos aparelhos de variação de fase mostrados nos exemplos a seguir é montado em um motor de automóvel 10 para transmitir a rotação do virabrequim para o eixo de came em sincronismo com o virabrequim do motor para abrir / fechar válvulas de admissão / escape, o aparelho de variação de fase sendo projetado para variar sincronismo de abrir / fechar válvulas de acordo com a carga e rpm do 15 motor por exemplo.
Referindo-se às Figuras 1 a 8, é mostrado um aparelho de variação de fase, de acordo com uma primeira modalidade 100. 0 aparelho 100 tem um rotor de acionamento 101 dirigido pelo virabrequim, primeiro rotor de controle 102, 20 segundo rotor de controle 103, eixo central 104 integralmente acoplado ao eixo de carne (não mostrado), primeira embreagem eletromagnética (primeiro meio de torque) 105, segunda embreagem eletromagnética (segundo meio de torque) 106, e um mecanismo de variação de ângulo 25 de fase 107.
O mecanismo de variação de ângulo de fase 107 é fornecido para variar o ângulo de fase do eixo de carne (eixo central 104) em relação ao rotor de acionamento 101 (virabrequim). O mecanismo de variação de ângulo de fase 30 107 consiste de um mecanismo de quatro ligações 108 e um meio de forçar deslocamento 130. O mecanismo de quatro ligações 108 inclui uma carne excêntrico circular 110 integrante com o eixo central 104; primeira e segunda ligações 111 e 112, respectivamente, nas formas de cilindros substanciais; e um primeiro sulco de guia de ligação 113 formado no rotor de acionamento 101. (Este sulco de guia de ligação é o mecanismo de guia quase radial definido nas reivindicações de 1 a 4) . Meio de forçar deslocamento 130 consiste em uma parede de guia em forma crescente 130a e uma parede de guia semicircular 130b formadas no segundo rotor de controle 103. No que se segue uma extremidade do aparelho 100 tendo uma segunda embreagem eletromagnética 106 será referida como extremidade dianteira, e a outra extremidade do aparelho 100 com rotor de acionamento 101 será referida como extremidade traseira. A direção de rotação do rotor de acionamento 101 como visto de frente será referida como direção de avanço de fase Dl (que é o sentido horário) , e a direção oposta como direção de retardo de fase D2 (que é o sentido anti-horário).
O rotor de acionamento 101 inclui uma roda dentada 114 e um cilindro de acionamento 115 que são integralmente montados por meio de pinos de acoplamento 26 passados por uma multiplicidade de orifícios de fixação (114a e 115a) formados no 115. A roda dentada 114 tem um orifício circular 117 e um orifício circular escalonado 118. O cilindro de acionamento 115 é formado com uma seção cilíndrica 115B e um fundo 115c. Formado no centro do fundo 115C existe um orifício retangular estendendo-se em uma direção quase radial para servir como um primeiro sulco de guia de ligação 113.
O eixo central 104 tem um carne excêntrico circular 110, orifício central 119, grande porção cilíndrica 120, orifício circular escalonado 121 formados na extremidade traseira da grande porção cilíndrica 120, porção de flange 122 e pequena porção cilíndrica 123. O carne excêntrico circular 110, porção de flange 122, e grande porção cilíndrica 120 são integralmente acoplados com a porção de flange 122 imprensados entre o carne excêntrico circular 110 e grande porção cilíndrica 120. O carne excêntrico circular 110 tem um centro de carne LI deslocado do eixo geométrico de rotação L0 do eixo central. Fornecida à frente do carne excêntrico 110 está uma pequena porção cilíndrica 123 que é rotativa sobre o eixo de rotação.
O eixo de carne (não mostrado) é montado no orifício circular escalonado 121 formado na extremidade traseira do eixo central 104 e coaxialmente acoplado integralmente com o eixo central 104. Pela inserção da grande porção cilíndrica 120 e a porção de flange do eixo central 104 no orifício circular 117 e orifício circular escalonado 118 da roda dentada 114, o rotor de acionamento 101 é apoiado pelo eixo central 104 giratoriamente sobre o eixo geométrico de rotação L0. O carne excêntrico circular 110 projeta para frente a partir do primeiro sulco de guia de ligação 113 e excentricamente gira sobre o eixo geométrico de rotação L0 juntamente como eixo de carne (não mostrado).
A primeira ligação 111 tem um formato substancialmente cilíndrico e tem um primeiro eixo geométrico central L2 e um primeiro orifício excêntrico circular 124 deslocado a partir do primeiro eixo geométrico central L2. O primeiro orifício excêntrico circular 124 tem substancialmente o mesmo diâmetro interior, que o diâmetro externo do carne excêntrico circular 110, permitindo que o carne excêntrico circular 110 rode no primeiro orifício excêntrico circular 124. A primeira ligação 111 é rotativamente apoiada pelo carne excêntrico circular 110 pela inserição do carne excêntrico circular 110 no primeiro orifício excêntrico circular 124, permitindo assim que a primeira ligação 111 em si excentricamente gire em torno do centro de carne Ll.
A primeira ligação 111 tem um diâmetro externo, que é substancialmente o mesmo que a largura do primeiro sulco de guia de ligação 113. A primeira ligação 111 é inserida no primeiro sulco de guia de ligação 113. A primeira ligação
111 choca contra as faces planas 113 e 113b formadas em lados opostos do primeiro sulco de guia de ligação 113 para que a primeira ligação 111 possa mover ao longo da direção do quase radial do primeiro sulco de guia de ligação 113.
Como a primeira ligação 111, a segunda ligação 112 também tem uma forma substancialmente cilíndrica e tem um segundo orifício excênctrico circular 125 a partir do eixo geométrico central L3 da segunda segunda ligação. O segundo orifício circular 125 tem um diâmetro interno que é substancialmente o mesmo que o diâmetro externo da primeira ligação 111, permitindo a primeira ligação inserida 111 rodar no segundo orifício circular 125. A segunda ligação
112 é rotativamente suportada pela primeira ligação 111 inserindo a primeira ligação ill no segundo orifício circular 125. A segunda ligação 112 é orientável sobre o primeiro eixo geométrico central L2 da primeira ligação
111.
primeiro rotor de controle 102 tem uma seção dianteira em forma de uma pequena porção cilíndrica 126 e uma seção traseira na forma de um agrande porção cilíndrica 127 integradas em conjunto. A pequena porção cilíndrica 126 é giratoriamente inscrita no interno da parede circunferencial 115d do cilindro de acionamento 115, o que torna possível apoiar o primeiro rotor de controle 102 pelo cilindro de acionamento 115. Como conseqüência, o primeiro rotor de controle 102 é coaxial com o rotor de acionamento 101 e gira sobre o eixo geométrico de rotação L0.
102 tem um terceiro orifício excêntrico circular 128 formado na pequena porção cilíndrica 126, deslocado do eixo geométrico de rotação L0. O diâmetro interno do terceiro orifício circular 128 é substancialmente o mesmo que o diâmetro externo da segunda ligação 112. A segunda ligação 112 inserida no terceiro orifício circular 128 é, assim, rotativamente inscrita nele. A segunda ligação 112 é suportada pela primeira ligação 111 através do segundo orifício circular 125 por um lado. Por outro lado, sua periferia externa é presa pelo terceiro orifício circular 128. A segunda ligação 112 excentricamente gira em torno do primeiro eixo geométrico central L2 da primeira ligação 111, e ao mesmo tempo excentricamente gira sobre o eixo geométrico de rotação L0 do primeiro rotor de controle 102.
Nesta configuração, o carne excêntrico circular 110, primeira ligação 111, e segunda ligação 112 ligados entre si pelo terceiro orifício circular 128 (giratoriamente segurando nele a segundo ligação inscrita 112) e o primeiro sulco de guia de ligação 113 (mecanismo de guia quase radial segurando a primeira ligação 111 móvel em uma direção quase radial) estabelecendo um mecanismo de quatro ligações com quatro nós nos centros de came LI, L2, eixo geométrico central L3 da segunda ligação, e o eixo geométrico de rotação L0.
A primeira embreagem eletromagnética 105 é firmemente fixada ao motor (não mostrado), à frente do primeiro rotor de controle 102. O primeiro rotor de controle 102 tem uma superfície dianteira 102a, que pode ser atraída para o membro de atrito 105 quando atraída pela primeira embreagem eletromagnética 105, onde o primeiro rotor de controle 102 é girado em relação a 101 e muda o ângulo de fase do eixo de carne em relação ao rotor de acionamento 101 em uma direção pré-determinada.
O eixo geométrico central 103 é arranjado dentro da grande porção cilíndrica do primeiro rotor de controle 102, enquanto a segunda embreagem eletromagnética 106, também firmemente fixada ao motor, é organizada à frente do eixo geométrico central 103. O eixo geométrico central 103 tem no centro do mesmo um orifício circular 129 para rotativamente inscrever nele o eixo central 104. Formada sobre a periferia externa do eixo geométrico central 103 existe uma parede de guia 130a na forma de protrusão em forma substancialmente crescente que se estende para trás, e uma parede de guia semicircular 130b projetando para trás a partir da extremidade oposta do segundo rotor de controle através do eixo geométrico de rotação L0. Estas paredes de guia 13 0 e 130b constituem um meio de forçar deslocamento 130, como recitado nas reivindicações de 1 a 4.
A pequena porção cilíndrica circular 123 está inserida no orifício circular 129 para apoiar rotativamente o eixo central 104. As paredes de guia 130a e 130b apoiam lados opostos da periferia externa da primeira ligação 111 estendendo para frente do segundo orifício circular 125 da segunda ligação 112. O eixo geométrico central 103 é girado em relação ao rotor de acionamento 101 quando a extremidade dianteira 103a do eixo geométrico central 103 é atraída para o membro de atrito 106a da segunda embreagem eletromagnética 106, mudando assim o ângulo de fase do eixo de carne em relação ao rotor de acionamento 101 na direção oposta, em comparação com a rotação causada pela primeira embreagem eletromagnética.
Um prendedor (ou bucha) 132 é arranjado na extremidade principal da pequena porção cilíndrica 123 do eixo geométrico central que se projeta para frente 104 do orifício circular 129. 0 prendedor 132 e eixo central 104 são fixos à extremidade principal do virabrequim (não mostrado) com um parafuso (não mostrado) inserido no orifício central formado nestes membros.
Em seguida, referindo-se às Figuras 5 a 7, a operação do aparelho de variação de fase de acordo com a primeira modal 1 dads será agora descrita. Sob a condição inicial onde as primeiras e segundas embreagens eletromagnéticas estão desligadas, o eixo de carne (eixo central 104), primeiro rotor de controle 102, eixo central 103, primeira ligação 111, e segunda ligação 112 são operavelmente acoplados à roda dentada 114 (rotor de acionamento 101) conduzida pelo virabrequim (não mostrado) e são girados no sentido horário Dl como mostrado na figura 1.
Quando o 105 é ativado, o eixo geométrico central L3 agindo como um nó do mecanismo de quatro ligações 108 gira em torno do eixo geométrico de rotação L0 no sentido anti horário D2, assim, movendo o nó (primeiro eixo geométrico central L2) para cima na direção D3, que é, ao longo do primeiro sulco de guia de ligação 113. Como conseqüência, o aparelho de variação de fase muda sua configuração mostrada nas figuras 5(a) - 5(c) para uma configuração mostrada nas figuras 6(a) - 6(c), por exemplo.
Em outras palavras, quando o primeiro rotor de controle 102 mostrado na figura 5 (b) é submetido a um torque de frenagem exercido pela primeira embreagem eletromagnética 105, ele é retardado em rotação em relação ao rotor de acionamento 101, de modo que é relativamente rodado na direção de retardo de fase D2. Durante esta rotação, o eixo geométrico central L3 da segunda ligação, atuando como um nó do sistema de quatro ligações, é girado no sentido anti-horário D2 sobre o eixo geométrico de rotação L0, juntamente com o terceiro orifício excêntrico circular 128. Já que a primeira ligação 111 é inscrita no segundo orifício circular 125 e os lados opostos da primeira ligação 111 são apoiados pelo primeiro sulco de guia de ligação 113, o primeiro eixo geométrico central L2 da primeira ligação agindo como um nó do sistema de quatro ligações é movido ao longo do primeiro sulco de guia de ligação quase radial 113 na direção D3 para cima, como mostrado na figura 5(c). As paredes de guia 130a e 130b integrais com o eixo geométrico central 103 da Figura 5(a), submetidas a um torque (para causar rotação no sentido horário Dl) exercida pela primeira ligação que sobe na direção D3, são giradas no sentido horário Dl em relação ao 101.
Como o primeiro eixo geométrico central L2 se move para cima, o centro de came LI do came excêntrico circular 110 atuando como ainda outro nó do sistema de quatro ligações é girado no sentido horário Dl sobre o eixo geométrico de rotação L0 juntamente com o primeiro orifício excêntrico circular 124. 0 carne excêntrico circular 110 mostrado na figura 5 (b) excentricamente gira sobre o eixo geométrico de rotação L0 em relação ao rotor de acionamento 101 (o cilindro de acionamento 115 que tem o primeiro sulco de guia de ligação 113). Como conseqüência, o eixo central 104 (eixo de carne não mostrado) integrante com o came excêntrico circular 110 é girado na direção de avanço de fase Dl relativa ao rotor de acionamento 101 (virabrequim não mostrado) , avançando assim o ângulo de fase do eixo de carne na direção Dl em relação ao rotor de acionamento 101.
Por outro lado, quando a segunda embreagem eletromagnética 106 é ativada, a parede de guia em forma crescente 130 e a parede de guia semicircular 130b, ambas giram na direção D2, empurram o nó (primeiro eixo geométrico central L2) ao longo do primeiro sulco de guia de ligação 113 na direção D4, assim, girando o nó (eixo geométrico central L3) no sentido horário Dl, mas gira o nó (eixo central Ll) no sentido anti-horário D2 em relação ao eixo geométrico central L3. Como uma conseqüência, configuração do sistema de quatro ligações mostrado na figura 6 retorna para a configuração mostrada na figura 5, enquanto a configuração mostrada na figura 7 (b) retorna para a configuração mostrada na figura 7(c), assim, retornando o eixo central 104 (eixo de carne) em relação ao rotor de acionamento 101 na direção de retardo de fase D2.
Em outras palavras, quando a segunda embreagem eletromagnética 106 é ativada, o eixo geométrico central 103 é submetido a um torque de frenagem, o que faz com que o rotor de acionamento 101 seja retardado em rotação em relação ao rotor de acionamento 101, e girado na direção de retardo de fase D2 sobre o eixo geométrico de rotação L0 juntamente com as paredes de guia 130a e 130b. Neste caso, as paredes de guia 130a e 130b exercem uma força para baixo na primeira ligação 111 (na direção D4), diminuindo assim a primeira ligação 111 presa no primeiro sulco de guia de ligação 113 no sentido descendente D4 ao longo do primeiro sulco de guia de ligação 113.
Como a primeira ligação 111 e o primeiro eixo geométrico central L2 se movem para baixo, o eixo geométrico central L3 da segunda ligação 112 roda no sentido horário Dl, e o centro de carne LI do carne excêntrico circular 110 gira no sentido anti-horário D2. Como conseqüência, o eixo central 104 (eixo de carne não mostrado) integrante com o carne excêntrico circular 110 gira na direção de retardo de fase D2 em relação ao rotor de acionamento 101 (virabrequim não mostrado), retornando assim o eixo de carne na direção de retardo de fase Dl em relação ao rotor de acionamento.
Em seguida, referindo-se à Figura 8(a) - (b), é mostrado um mecanismo de auto-travamento para prevenir um torque externo perturbador de gerar uma lacuna no ângulo de fase entre o eixo central 104 (eixo de carne) e o rotor de acionamento 101 (virabrequim) , se o eixo de carne é submetido a um torque externo perturbador, onde um torque externo perturbador é um torque que surge de uma reação de uma mola de válvula e força o eixo de carne (eixo central
104) em rotação para girar em relação ao rotor de acionamento 101 quando transmitido ao eixo de came. A Figura 8 (a) mostra um torque externo perturbador provocando a rotação do eixo de came no sentido antihorário D2, e a Figura 8 (b) mostra um torque externo perturbador provocando a rotação do eixo de came 111 no sentido horário.
Quando o carne excêntrico circular 110 integrante com o eixo de carne é submetido a um torque externo perturbador causando rotação na direção Dl ou D2, a segunda ligação 112 é atuada por uma força FI ou F2 exercida pela primeira ligação 111 (que é orientada pelo primeiro sulco de guia de ligação 113 em uma direção quase radial) na direção L4 conectando o primeiro eixo geométrico central L2 da primeira ligação e o eixo geométrico central L3 da segunda ligação. Um torque externo perturbador causando rotação na direção D2 resulta em uma força FI na direção do primeiro eixo geométrico central para o eixo geométrico central L3, conforme mostrado na figura 8(a), enquanto um torque externo perturbador causando rotação na direção Dl resulta em uma força F2 na direção do primeiro eixo geométrico central L3 para o eixo geométrico central L2 como mostrado na figura 8(b). As forças Fl e F2 transmitidas às interseções respectivas Pl e P2 da linha L4 e a circunferência da pequena porção cilíndrica 126 (primeiro rotor de controle 102) atuam da periferia externa da porção cilíndrica exterior 126 (primeiro rotor de controle 102) para a parede circunferencial interna 115d do cilindro de acionamento 115. Como conseqüência, surge entre a periferia externa da pequena porção cilíndrica 126 e a parede circunferencial interna 115d do cilindro de acionamento uma força de atrito local que impede a rotação da pequena porção cilíndrica 126 em relação ao cilindro de acionamento 115.
Esta força de atrito pode ser calculada da seguinte forma. Deixe a linha L5 ser a tangente para a pequena porção cilíndrica 126 passando pela intersecção Pl (ou P2), a linha L6 ser a perpendicular normal à linha L5 na intersecção Pl (ou P2) , Θ1 e 0 2 ser os ângulos de inclinação das respectivas linhas L4 e L6, e μ ser o coeficiente de atrito entre a pequena seção cilíndrica 126 e parede circunferencial interna 115d em contato uns com os outros. Uma lacuna no ângulo de fase entre o rotor de acionamento 101 e eixo de carne é causada pela componente da força na direção tangencial na intersecção respectiva Pl e P2, que é dada por Fl * sinql e F2 * sinq2. As forças locais de atrito que impedem movimentos deslizantes da periferia externa da pequena porção cilíndrica 126 de escorregar na parede circunferencial interna 115d são dadas por m * Fl * cosql e m * F2 * cosq2.
Se a força de atrito excede a força que pode causar escorregamento (e, portanto, uma lacuna de fase), o primeiro rotor de controle 102 e eixo central 104 serão bloqueados em conjunto, uma vez que, neste caso, nenhuma rotação de primeiro rotor de controle 102 em relação ao eixo central 104 ocorre. Como conseqüência, pela definição de Θ1 e Θ2 para satisfazer as seguintes condições
FI * sin01 < μ * Fl cos01 e F2 * sin02 < μ * F2 cos02, isto é, < tan’^ e 02 < tan’^ o efeito de auto-travamento irá evitar qualquer hiato de fase entre o rotor de acionamento 141 e eixo central 144, se o eixo de carne é submetido a um torque externo perturbador.
Referindo-se à Figura 9, é mostrado um aparelho de variação de fase, de acordo com uma segunda modalidade da invenção definida na reivindicação 3. Este aparelho de variação de fase difere do primeiro aparelho de variação de fase em que a bucha 132 ê fornecida entre a primeira ligação 111 e primeiro sulco de guia de ligação 113, em contraste com a primeira modalidade em que o primeiro sulco de guia de ligação 113 está em contato com os lados opostos da primeira ligação 111.
A bucha 132 tem um orifício circular 133 para rotativamente inscrever nele a primeira ligação 111 e porções de corte paralelas 132a e 132b, respectivamente, formadas em lados opostos da bucha 132. A distância entre as porções de corte 132a e 132b é substancialmente a mesma que a distância entre as superfícies de suporte planas 113a e 113b do primeiro sulco de guia de ligação 113. A bucha 132 é disposta no primeiro sulco de guia de ligação 113 com a primeira ligação 111 inscrita no orifício circular 133.
Quando uma da primeira embreagem eletromagnética 105 e 106 é ligada, a bucha 132 é atuada por uma força exercida pela primeira ligação 111 inscrita no orifício circular 133, e deslocada no primeiro sulco de guia de ligação 113 juntamente com a primeira ligação 111. Durante este deslocamento da bucha 132, a primeira ligação 111 não está em contato com o primeiro sulco de guia de ligação 113, e as porções de corte 132a e 132b em contato de frente com as superfícies de suporte planas 113a e 113b deslizam nas superfícies 113 e 113b. Como conseqüência, o aparelho de variação de fase da segunda modalidade é submetido a menos estresse de contato do que a primeira modalidade em que a primeira ligação 111 está diretamente em contato com o primeiro sulco de guia de ligação 113 (objeto circular em contacto em linha com uma superfície).
Referindo-se à Figura 10, um aparelho de variação de fase, de acordo com uma terceira modalidade da invenção será agora descrito. Na terceira modalidade, o primeiro sulco de guia de ligação 113 da primeira e segunda modalidades é substituído por um primeiro sulco de guia de ligação 113', que está inclinado através de um ângulo Θ3 no sentido anti-horário D2 com relação à linha que passa pelos eixos geométricos L0 e L2.
Denotando por L7 a direção do sulco do primeiro sulco de guia de ligação 1131, por L8 a linha que passa pelo eixo geométrico LI do carne excêntrico circular 110 e eixo geométrico L2 da primeira ligação 111, e por L9 a linha que passa pelo eixos centrais L3 e L2 da segunda ligação 112 e primeira ligação 111, respectivamente, o primeiro sulco de guia de ligação 1131 é atuado por uma força na direção da primeira ligação 111 ao longo da linha L8 quando o carne excêntrico circular 110 é atuado por um torque sobre o eixo geométrico de rotação L0 para a rotação no sentido Dl mostrado na figura 10. Por outro lado, o primeiro sulco de guia de ligação 1131 é atuado por uma força F4 exercida pela primeira ligação 111 na direção da linha L8 quando a primeira embreagem eletromagnética 105 coloca um freio no primeiro rotor de controle 102, de modo que a segunda ligação 112 é submetida a um torque sobre o eixo geométrico de rotação L0.
As forças F3 e F4 podem ser divididas em componentes agindo na direção ao longo do primeiro sulco de guia de ligação 113' (o componente será referido como componente tangencial, que força a primeira ligação 111 a ser deslocada no sulco) e os componentes atuando na direção perpendicular ao sulco 113' (o componente será referido como componente vertical, que gera atrito entre a primeira ligação 111 e o primeiro sulco de guia de ligação 113'}. Quanto maior o ângulo entre a tangente para o sulco de guia 113' e a direção da força que age diminui, mais aumenta a componente tangencial, mas a força de atrito diminui, onde deslocamento da primeira ligação 111 pode ocorrer mais facilmente no sulco de guia 113'.
Em uma terceira modalidade, a fim de tornar o ângulo Θ4 entre as linhas L7 e L8 maior ao fazer o ângulo Θ5 entre as linhas L 7 e L9 menor, o sulco de guia 113' é inclinado em um ângulo de Θ3 com respeito a uma direção radial no sentido anti-horário D2. Como conseqüência, em seguida, quando a primeira embreagem eletromagnética 105 é habilitada para dar à segunda ligação 112um torque, a primeira ligação 111 pode mover-se no primeiro sulco de guia de ligação 113 com mais facilidade devido ao fato de o atrito entre a primeira ligação 111 e o primeiro sulco de guia de ligação 113 ser pequeno, facilitando assim uma mudança no ângulo de fase entre o eixo central 104 e rotor de acionamento 101. Por outro lado, no caso de um torque externo perturbador ser introduzido ao carne excêntrico circular 110, o atrito entre a primeira ligação 111 e 113'é grande o suficiente para evitar o deslocamento da primeira ligação 111 no sulco de guia 113', evitando assim que uma mudança no ângulo de fase ocorra. Note-se que o sulco de guia 113' pode ser projetado para ter uma curvatura que pode manter um ângulo constante entre o sulco de guia 113' e a força atuando F3 ou F4.
Em seguida, referindo-se às Figuras 11 a 16, um aparelho de variação de fase, de acordo com uma quarta modalidade da invenção e recitado na reivindicação 5 será agora descrito. O aparelho de variação de fase 140 da quarta modalidade tem um rotor de acionamento 141 impulsionado pelo virabrequim do motor, um primeiro rotor de controle 142; um segundo rotor de controle 113; um eixo central 144 integralmente conectado ao eixo de carne (não mostrado); uma primeira embreagem eletromagnética 145 (primeiro meio de torque), uma segunda embreagem eletromagnética 146 (segundo meio de torque) , e um mecanismo de variação de ângulo de fase 147.
O mecanismo de variação de ângulo de fase 147 consiste em um sistema de quatro ligações 148 e um meio de variação relativa de fase descritos em detalhe mais tarde. O sistema de quatro ligações 148 consiste de um carne excêntrico circular 150 integrante com o eixo geométrico central 144, uma primeira ligação substancialmente cilíndrica 151, uma segunda ligação substancialmente cilíndrica 152, e um mecanismo de guia quase radial 166.
O rotor de acionamento 141 consiste de uma roda dentada 156 e um disco de acionamento 157 integrado com a roda dentada 156 por meio de pinos de acoplamento 158 passando por orifícios de montagem 156 e 156b. A roda dentada 156 tem no centro da mesma um orifício circular 159 e um orifício circular escalonado 160. O disco de acionamento 157 é fornecido com um orifício circular central 161 e um sulco de guia de membro deslizante 153 que é contíguo à circunferência interna do orifício circular 161. O sulco de guia de membro deslizante 153 é um sulco quase radial linear inclinado com relação a uma direção radial do disco rotativo 141, e é adaptado para guiar o membro deslizante 155 no sulco. O membro deslizante é formado por encaixar uma eixo cilíndrico oco 155b em uma extremidade do eixo circular 155. A largura transversal do sulco de guia de membro deslizante 153 é substancialmente a mesma que o diâmetro externo do eixo circular de oco espesso 155b do membro deslizante. 0 sulco de guia de membro deslizante 153 guia o eixo circular de oco espesso 155b (montado no sulco de guia de membro deslizante 153) ao longo do sulco de guia de membro deslizante 153.
primeiro rotor de controle 142 é moldado na forma de um cilindro tendo um fundo 162. O fundo 162 tem um terceiro orifício excêntrico circular 163, orifício circular central 164, e um sulco de inserção 154 na forma de um orifício para passar através dele o membro deslizante 155. 0 terceiro orifício excêntrico circular 163 tem substancialmente o mesmo diâmetro interno que o diâmetro externo da segunda ligação 152, e é adaptado para giratoriamente nele receber a segunda ligação 152.
sulco de inserção 154 é um sulco de escape para prevenir o membro deslizante que se move dentro do sulco de guia de membro deslizante 153 de tocar o fundo 162. Assim, a sulco de inserção 154 tem uma largura maior do que o diâmetro externo do eixo circular fino 155. O sulco de inserção 154 estendendo-se em no sentido de rotação Dl do rotor de acionamento tem um raio continuamente decrescente. Note-se que as extremidades opostas 154a e 154b do sulco de inserção 154 funcionam como tampas para limitar o deslocamento do eixo circular fino 155 no sulco de inserção 154, de modo a definir o deslocamento do membro deslizante.
O eixo central 144 tem um carne excêntrico circular 150, orifício circular central 167, grande porção cilíndrica 168, orifício circular escalonado 169 atrás da grande porção cilíndrica 168, porção de flange 170, porção cilíndrica média 171, e pequena porção cilíndrica 165. A grande porção cilíndrica 168, porção de flange 170, porção de cilindro média 171, e pequena porção cilíndrica 165 são coaxialmente integradas em conjunto para rodar sobre o eixo geométrico de rotação L0. O carne excêntrico circular 150 é imprensado entre a porção de cilindro média 171 e pequena porção cilíndrica 126 e integrada em conjunto, com seu centro de carne excêntrico LI' deslocado do eixo geométrico de rotação L0, de modo a girar excentricamente sobre o eixo geométrico de rotação L0.
eixo de carne (não mostrado) é integralmente acoplado ao eixo central 144 através do orifício circular escalonado 169, de modo que o eixo de carne e o eixo central 144 pode girar em conjunto sobre o eixo de rotação L0. A grande porção cilíndrica 168 do eixo central 144 é deslizavelmente e giratoriamente inscrita no orifício circular 159 da roda dentada 156, e a porção cilíndrica média 171 é passada através do orifício circular escalonado 160 do disco de acionamento 157, para que o rotor de acionamento 141 seja apoiado pelo eixo central 144 giratoriamente sobre o eixo geométrico de rotação L0. A porção de cilindro média 171 é giratoriamente e deslizavelmente inscrita no orifício circular 164, de modo que o primeiro rotor de controle 142 é apoiado pelo eixo central 144 giratoriamente sobre o eixo de rotação L0.
A primeira ligação 151 tem uma forma substancialmente cilíndrica e tem um primeiro orifício excêntrico circular
172 deslocado do primeiro eixo geométrico central L2' da primeira ligação. O diâmetro interno do primeiro orifício excêntrico circular 172 é substancialmente o mesmo que o diâmetro externo de um carne excêntrico circular 150 rotativamente inscrito no primeiro orifício excêntrico circular 172. A primeira ligação 151 é apoiada pelo carne excêntrico circular 150 inscrito no primeiro orifício excêntrico circular 172, de modo a girar excentricamente sobre o centro de carne LI ' da primeira embreagem eletromagnética 105.
A segunda ligação substancialmente cilíndrica 152 é fornecida nela com um segundo orifício excêntrico circular
173 e um pequeno primeiro orifício de inserção 171. O segundo orifício excêntrico circular 173 é formado em uma posição deslocada do o segundo eixo geométrico central L3' da segunda ligação, e tem um diâmetro interno substancialmente o mesmo que o diâmetro externo ligação da primeira ligação 151 para que a primeira ligação 151 seja giratoriamente inscrita nele. A segunda ligação 152 é suportada pela primeira ligação 151 inscrita no segundo orifício excêntrico circular 173, e excentricamente gira sobre o primeiro eixo geométrico central L2. Além disso, enquanto escorrega no terceiro orifício excêntrico circular 163 do primeiro rotor de controle 142, a segunda ligação 152 excentricamente gira sobre o eixo geométrico de rotação LO juntamente com o terceiro orifício excêntrico circular 163 .
A terceira ligação 175 é fornecida na forma de um cilindro substancial. Esta terceiro ligação 175 tem um quarto orifício circular 176 formado na posição deslocada do terceiro eixo geométrico central L4' da terceira ligação, e um pequeno segundo orifício de inserção 178. 0 quarto orifício circular 176 permite que o carne excêntrico circular saliente 150 passe por ele sem toaá-lo.
O primeiro e segundo orifícios de inserção 171 e 178, respectivamente, da segunda e terceira ligações 152 e 175, respectivamente, são orifícios tendo diâmetro interno substancialmente o mesmo que o diâmetro externo do eixo de circular fino 155a. O eixo de circular fino 155a do membro deslizante 155 é giratoriamente inscrito no primeiro e segundo orifícios de inserção 174 e 178, respectivamente.
O segundo rotor de controle 143 tem um quinto orifício excêntrico circular e escalonado 177 deslocado a partir do eixo geométrico de rotação LO para rotativamente inscrever a terceira ligação 175, juntamente com o orifício circular central 179. Ao inserir a pequena porção cilíndrica 165 do eixo central 144 no orifício circular 179 do segundo rotor de controle 142, o segundo rotor de controle 142 é apoiado pelo eixo central 144 giratoriamente sobre o eixo geométrico de rotação LO. A terceira ligação 175, deslizável no quinto orifício circular excêntrico 177, excentricamente gira sobre o eixo geométrico de rotação LO juntamente com o quinto orifício excêntrico circular 177. O meio de forçar deslocamento 149 é constituído da terceira ligação 175, e o quinto orifício excêntrico circular 177, e o segundo orifício de inserção segundo orifício 178 para receber nele um eixo circular fino 155 do membro deslizante. O meio de forçar deslocamento 149 fornece a segunda ligação 152 com uma força em uma direção substancialmente radial.
Uma extremidade do eixo circular fino do membro deslizante 155a é inserida e passada através do sulco de inserção 154 do primeiro rotor de controle 142, primeiro orifício de inserção 174 da segunda ligação 152, e segundo orifício 178 do primeiro orifício de inserção 174 na ordem mencionada, enquanto o eixo circular de oco espesso 155b localizado na outra extremidade é inserido no sulco de inserção 154. O eixo circular 155 finamente acopla a segunda e terceira ligações 152 e 175, respectivamente, giratoriamente sobre o primeiro e segundo orifícios de inserção 174 e 178, respectivamente, e é deslizavelmente apoiado pelo sulco de inserção 154. Ao mesmo tempo, o 155b eixo circular oco espesso é preso no sulco de guia de membro deslizante 153 deslizavelmente em um sentido quase radial.
O mecanismo de guia quase radial 166 definido na reivindicação 5 consiste do primeiro orifício de inserção 174, o sulco de guia de membro deslizante 153, e o membro deslizante 155 inserido nesses orifícios. Aliás, a primeira ligação 151, segunda ligação 152, e membro deslizante 155 são montados no eixo central 144 de tal forma que os eixos centrais L2', L3' e LIO da primeira ligação 151, segunda ligação 152, e membro deslizante 155, respectivamente, são coaxialmente alinhados. O mecanismo de guia quase radial 166 pode deslocar a segunda ligação 152 ao longo do sulco de guia de membro deslizante 153 em colaboração com o meio 5 de forçar deslocamento 149.
Em colaboração com um terceiro orifício excêntrico circular 163 para deslizavelmente receber a segunda ligação inscrita 152, o carne excêntrico circular 150, primeira ligação 151, segunda ligação 152, e mecanismo de guia quase 10 radial 166 formam o mecanismo de quatro ligações 148 tendo quatro nós que incluem o centro de carne Ll', e eixos geométricos centrais L2', L3', e eixo geométrico de rotação L0.
Arranjado à frente do primeiro e segundo rotores de 15 controle 142 e 143, respectivamente, são as primeiras e segundas embreagens eletromagnéticas 145 e 146, respectivamente. Ao atrair as estremidades dianteiras 142a e 143a do primeiro e segundo rotores de controle, respectivamente, para os membros de atrito 145a e 146a das 20 embreagens eletromagnéticas 145 e 146, respectivamente, o primeiro e segundo rotores de controle 142 e 143, respectivamente, são girados em relação ao rotor de acionamento 141, a fim de variar o ângulo de fase do eixo de carne em uma direção pré-determinada.
Montado na extremidade principal da pequena porção cilíndrica 165 do eixo central 144 projetando-se de um orifício circular 179 existe um prendedor 180 tendo um orifício circular 180a para receber um parafuso. 0 prendedor 180 e o eixo central 144 são firmemente fixados à 30 extremidade principal do eixo de carne por meio do parafuso (não mostrado) passados através do orifício central formado nestes membros e parafusados na extremidade principal do eixo de carne.
Em seguida, referindo-se às Figuras 14-16, a operação do aparelho de variação de fase da quarta modalidade será agora descrita. Sob a condição inicial onde as primeiras e segundas embreagens eletromagnéticas são desligadas, o eixo de carne (eixo central 144), primeiro rotor de controle 142, segundo rotor de controle 102, primeira ligação 151, segunda ligação 152, e terceira ligação 175 giram no sentido horário Dl como mostrado na Figura 11 juntamente com a roda dentada 156 (rotor de acionamento 141) conduzida pelo virabrequim.
Após a habilitação da primeira embreagem eletromagnética 145, o eixo geométrico central L3' da segunda ligação agindo como um nó do sistema de quatro ligações 148 é girado sobre o eixo geométrico de rotação L0 no sentido anti-horário D2, como mostrado na figura 16. O eixo geométrico central L2' agindo como outro nó, eixo geométrico central LIO do membro deslizante, e o eixo geométrico central L3' são alinhados na mesma linha reta, e deslocados em conjunto, mantendo seu alinhamento linear, assim, girando o eixo geométrico Ll' (atuando como um nó adicional) no sentido horário Dl. Como conseqüência, o ângulo de fase do eixo central 144 (eixo de carne) em relação ao rotor de acionamento 141 é variado na direção de avanço de fase Dl. Por outro lado, se a segunda embreagem eletromagnética 146 está habilitada, o carne central Ll' do carne excêntrico circular agindo como um nó do sistema de quatro ligações 148 é girado no sentido anti-horário D2 como mostrado na figura 16(c), isto é, na direção oposta causada pela primeira embreagem eletromagnética 145, retornando assim o rotor de acionamento 141 na direção de retardo de fase D2 em relação ao eixo geométrico central 144 .
Mais especificamente, sob o torque de frenagem exercido pela primeira embreagem eletromagnética 145, o primeiro rotor de controle 142 é retardado em rotação em relação ao rotor de acionamento 141, como mostrado na figura 15(a), e girado na direção de retardo de fase D2 em relação ao rotor de acionamento 141, juntamente com o sulco de inserção 154. Como o sulco de inserção 154 tendo um raio diminuindo continuamente na direção de retardo de fase D2 é girado na direção D2, o eixo circular oco espesso 155b é orientado pelo sulco de guia de membro deslizante 153 como mostrado na figura 15(b), de modo que o membro deslizante 155 seja deslocado no sulco de guia de membro deslizante 153 na direção radialmente para dentro D5.
Ao mesmo tempo, o eixo geométrico central L3' da segunda ligação 152 é girado na direção de retardo de fase D2 juntamente com o terceiro orifício excêntrico circular 163 como mostrado na figura 14 (b) . Já que a segunda ligação 152 é acoplada ao membro deslizante que se move na direção D5 no sulco de guia de membro deslizante 153, a primeira ligação 151 é submetida a uma força exercida pela parede do segundo orifício excêntrico circular 173 e é movida a partir da posição fantasma para a posição sólida mostrada na figura 16(b), mantendo a condição de alinhamento linear entre o eixo geométrico central L2' da primeira ligação, eixo geométrico central L3' da segunda ligação, e eixo geométrico central L5' do membro deslizante. Note-se que quando o eixo circular fino 155 é deslocado na direção D5 mostrada na figura 15(b), a terceira ligação 175 conectada ao eixo circular fino 155 é girada no sentido horário Dl juntamente com eixo geométrico central L4', como mostrado na figura 145(a).
Neste caso, o centro de carne Ll' do carne excêntrico circular 150 é excentricamente girado no sentido de avanço de fase Dl sobre o eixo geométrico de rotação L0 juntamente com o primeiro orifício excêntrico circular 172. Assim, o carne excêntrico circular 150, inscrito no primeiro orifício excêntrico circular 172 e deslizando nele, excentricamente gira na direção de avanço de fase Dl sobre o eixo de rotação L0. Como consequência, o ângulo de fase do eixo central 144 (eixo de carne) em relação ao rotor de acionamento 141 é avançado na direção Dl.
Por outro lado, quando a segunda embreagem eletromagnética 146 é ativada, o segundo rotor de controle 143 é girado na direção de retardo de fase D2, como mostrado na Figura 14(a). A terceira ligação 175 excentricamente gira na direção D2 sobre o eixo geométrico de rotação L0 junto com o quinto orifício excêntrico circular 177 e o eixo geométrico central L41, exercendo assim uma força em uma direção quase radial do segundo rotor de controle 102 para o membro do slide. 0 membro deslizante 155 deslocado dentro do sulco de guia de membro deslizante 153 em uma direção radialmente para fora D6 mostrada na figura 15(b).
Neste movimento, o eixo geométrico central L3' da segunda ligação 152 conectado ao membro deslizante 155 é girado na direção de avanço de fase Dl. A primeira ligação 151 é, então, submetida a uma força exercida pelo segundo orifício excêntrico circular 173, e é movida a partir de uma posição mostrada na figura 16(c) por linhas fantasmas para a posição mostrada por uma linha sólida. Neste exemplo, o eixo geométrico LI' do carne excêntrico circular 150 excentricamente gira na direção de retardo de fase D2 sobre o eixo geométrico de rotação L0 juntamente com o primeiro orifício excêntrico circular 172, de modo que o carne excêntrico circular 150 inscrito no primeiro orifício excêntrico circular 172 é girado excentricamente sobre o eixo de rotação L0 na direção de retardo de fase D2 enquanto deslizando no primeiro orifício excêntrico circular 172. Como consequência, o eixo de carne é retornado na direção de retardo de fase D2 em relação ao rotor de acionamento.
Em seguida, referindo-se à Figura 17, é mostrado um mecanismo de auto-travamento para evitar que uma lacuna fase ocorra entre o rotor de acionamento 141 (virabrequim) e o eixo geométrico central 144 (eixo de carne) submetido a um torque externo perturbador.
Uma vez que o membro deslizante 155 é suportado pelo sulco de guia de membro deslizante 153, se um torque externo perturbador é transmitido ao carne excêntrico circular 150 integrante com o eixo de carne (não mostrado) na direção de avanço de fase, a segunda ligação 152 é atuada por uma força F6, através da parede do primeiro orifício excêntrico circular 172, primeira ligação 151, e a parede do segundo orifício excêntrico circular 173, na direção da linha Lli tangente à trajetória de movimento da primeira ligação 151 e passando pelo eixo L2. A força F6 atua sobre o primeiro rotor de controle 142 no ponto de intersecção da linha Lll com o terceiro orifício excêntrico circular 163. Por outro lado, se um torque externo perturbador é aplicado ao carne excêntrico circular 150 na direção de retardo de fase D2, a segunda ligação 152 é autada por uma força F7 na direção oposta ao longo da tangente à trajetória do movimento da primeira ligação 151 e passando pelo eixo geométrico central L21 da primeira ligação 151. A força F7 atua sobre o primeiro rotor de controle 142 na intersecção P7 da linha Lll e a linha circunferencial do terceiro orifício excêntrico circular 163. Estas forças F6 e F7 dão origem a forças de atrito locais entre a periferia externa da segunda ligação 152 e o terceiro orifício excêntrico circular do primeiro rotor de controle 142 que impede movimento de rotação relativo entre eles.
Tal força de atrito local como discutido acima pode ser dada como se segue. Deixe L12 ser a linha tangente à segunda ligação 152 passando através do ponto P6, L13 a normal para a linha L2 passando através do ponto P6, L14 a tangente para a segunda ligação 152 passando pelo ponto P7, L15 a normal à linha L14 passando por P7, Θ6 o ângulo entre as linhas Lll e L13, Θ7 o ângulo entre as linhas Lll e L15, e μ ser o coeficiente de atrito das superfícies em contato.
A força que pode dar origem a uma lacuna de fase entre o rotor de acionamento 141 e o virabrequim é a componente tangencial da força de atrito no ponto P7, cuja magnitude é dada por F7 * sinQ7. A magnitude da força de atrito local no ponto P6 que impede o deslizamento da periferia externa da segunda ligação 152 na parede interna circunferencial do terceiro orifício excêntrico circular 163, é dada por μ' * F6 * cos©6 e, no ponto P7, é dada por μ' * F7 * cos©7. Quando a força de atrito excede a força que pode cirar uma lacuna de fase, a primeira ligação 111 e o primeiro rotor de controle 142 não podem sofrer rotação relativa. Assim, então, o primeiro rotor de controle 142 e eixo central 144 serão bem travados. Como conseqüência, nenhuma lacuna de fase terá lugar entre o rotor de acionamento 141 (virabrequim) e do eixo central 144 (eixo de carne) . Assim, se Θ6 e Θ7 são escolhidos de tal forma que as seguintes relações se mantém,
F6*sin06 < p’*F6*cosG6 ou
F7*sinG7 < μ’*Ε7*οο3θ7 ou
Θ6 < tanV < tarT'p’ a função de auto-travamento torna-se eficaz, evitando diferença de fase, causada por um torque externo perturbador.
Note-se que o sistema de quatro ligações da quarta modalidade é operado de uma forma anomalística em que o ângulo entre a normal à circunferência do terceiro orifício excêntrico circular 163 em P6 e a tangente à linha trajetória Lll da primeira ligação 151 muda com o ângulo de fase do eixo de carne. Assim, o ângulo de atrito Θ6 e Θ7 mudam com o ângulo de fase. Devido a esta característica, é possível definir o ângulo de atrito Θ6 e Θ7 para 0 grau perto do ponto médio do intervalo de variação de fase, conforme mostrado na figura 18. Neste caso, cada um de μ' * F6 * cos©6 e μ' * F7 * cos©7 torna-se máximo, enquanto F6 * sen©6 e F7 * sen©7 se tornam 0. Assim, na quarta modalidade, a força de atrito local pode ser maximizada perto do ponto médio do intervalo de variação de fase para o eixo de carne e rotor de acionamento.
Deve ser entendido que cada um dos exemplos acima é presumivelmente em Modo de Avanço de Fase, no qual o ângulo de fase entre o rotor de acionamento e eixo geométrico central é alterado na direção de avanço de fase Dl ao se habilitar a primeira embreagem eletromagnética, e retornado na direcção de retardo de fase ao habilitar a segunda embreagem eletromagnética. No entanto, pela alteração do arranjo do mecanismo de quatro ligações o aparelho pode ser configurado para Modo de Retardo de Fase, no qual o ângulo de fase é alterado na direção de retardo de fase D2 ao habilitar a primeira embreagem eletromagnética. Deve-se também entender que a segunda embreagem eletromagnética para retornar o ângulo de fase pode ser substituída por um mecanismo de retorno alternativo que utiliza, por exemplo, um membro elástico, como uma mola de torção. Note-se que se nenhuma limitação é imposta no intervalo angular de rotação do sistema de quatro ligações sobre o eixo de rotação L0, Modo de Avanço-Retardo de Fase pode ser estabelecido, no qual o ângulo de fase pode ser mudado no modo de avanço de fase bem como no modo de retardo de fase unicamente pela primeira embreagem eletromagnética.

Claims (5)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Aparelho de variação de fase para uso com um motor de automóvel, incluindo: um virabrequim, um rotor de acionamento impulsionado pelo virabrequim do motor, um primeiro e um segundo rotor de controle que são rotativos em relação um ao outro e dispostos coaxialmente entre o eixo de carne e rotor de acionamento; primeiro e segundo meios de torque para, respectivamente, fornecer o primeiro e segundo rotor de controle com um torque para causar uma rotação em relação ao rotor de acionamento;
    e um mecanismo de variação de ângulo de fase para variar o ângulo de fase do eixo de carne em relação ao rotor de acionamento em resposta à rotação do primeiro ou segundo rotor de controle em relação ao rotor de acionamento, o aparelho de variação de fase caracterizado pelo fato de que o mecanismo de variação de ângulo de fase compreende :
    um carne excêntrico circular integral com eixo de carne;
    uma primeira ligação na forma de um cilindro substancial que é apoiada pelo carne excêntrico circular para rotação em torno do centro de came do carne excêntrico circular;
    uma segunda ligação na forma de um cilindro substancial que é rotativamente suportada pela primeira ligação para rotação excêntrica sobre o primeiro eixo geométrico da primeira ligação e apoiado pelo primeiro rotor de controle para rotação sobre um segundo eixo geométrico da segunda ligação que é deslocado do eixo de rotação do eixo de carne;
    um mecanismo de guia quase radial para manter móvel a primeira ou segunda ligação na direção quase radial do rotor respectivo;
    e meio de forçar deslocamento para aplicação de uma força em, e deslocar, qualquer uma da primeira ligação e segunda ligação no mecanismo de guia quase radial na direção quase radial.
  2. 2. Aparelho variando fase, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de guia quase radial é um primeiro sulco de guia de ligação formado no rotor de acionamento para estender em uma direção quase radial, para orientar a primeira ligação na direcção quase radial, e o rotor de acionamento tem uma porção cilíndrica para suportar a periferia externa do primeiro rotor de controle.
  3. 3. Aparelho variando fase, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que uma bucha tendo um orifício circular e porções de corte paralelas em lados opostos do mesmo é fornecida entre a primeira ligação e o primeiro sulco de guia de ligação, a primeira ligação é deslizavelmente inscrita no orifício circular da bucha sem tocar o primeiro sulco de guia de ligação; e as porções de corte formadas em lados opostos das buchas são guiadas pelo primeiro sulco de guia de ligação para que a bucha seja deslocada ao longo do primeiro sulco de guia de ligação em conjunto com a primeira ligação.
  4. 4. Aparelho variando fase, de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que o primeiro sulco de guia de ligação é inclinado em relação a uma direção radial do rotor de acionamento.
  5. 5. Aparelho variando fase, de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de guia quase radial compreende:
    membro deslizante projetando-se da segunda ligação, e
    5 um sulco de guia de membro deslizante na forma de um sulco formado no rotor de acionamento para estender em uma direção quase radial para manter o membro deslizante movelmente na direção quase radial;
    as posições dos eixos geométricos centrais da primeira
    10 ligação, segunda ligação, e do membro deslizante com relação ao eixo geométrico L0 estão alinhadas com substancialmente a mesma linha, e o primeiro rotor de controle tem um orifício
    excêntrico circular para giratoriamente inscrever nele a
    15 segunda ligação.
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