(54) Título: ESTRUTURA DE CAIXA DE DIODO EMISSOR DE LUZ (73) Titular: KONINKLIJKE PHILIPS N. V.. Endereço: High Tech Campus 5, NL-5656 AE, Eindhoven, HOLANDA(NL); PHILIPS LUMILEDS LIGHTING COMPANY, LLC. Endereço: 370 West Trimble Road MS91/MG, San José, Califórnia 95131, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA(US) (72) Inventor: FRANKLIN WALL; PETER STORMBERG; JEFFREY KMETEC; MINA FARR; Ll ZHANG.
Prazo de Validade: 10 (dez) anos contados a partir de 11/12/2018, observadas as condições legais
Expedida em: 11/12/2018
Assinado digitalmente por:
Liane Elizabeth Caldeira Lage
Diretora de Patentes, Programas de Computador e Topografias de Circuitos Integrados “ESTRUTURA DE CAIXA DE DIODO EMISSOR DE LUZ”
Esta invenção é relativa a diodos emissores de luz compactados (LEDs) e, em particular, a uma caixa de LED que fornece dissipação de calor do LED para um dissipador de calor externo e utiliza um conector padrão sem solda para energia.
LEDs de alta energia utilizados para iluminação geram muito calor que precisa ser dissipado para um dissipador de calor externo. Tipicamente, um LED compactado tal como mostrado na técnica precedente da figura 1, inclui uma matriz de LED 10, uma submontagem cerâmica 12 com eletrodos ligados aos eletrodos da matriz de LED, uma porção metálica condutora de calor 14, uma cavidade refletora 16, condutores de montagem de superfície soldáveis 18 conectados aos eletrodos da submontagem para soldar a uma placa de circuito impresso (PCB), um corpo plástico moldado 20 e uma lente 22 colada ao corpo.
A PCB (não mostrado) pode ter um corpo metálico com uma superfície eletricamente isolante sobre a qual traçados de metal são formados. Os traçados de metal podem conectar diversas caixas de LED, e os condutores metálicos tipicamente terminam em conectores na aresta da PCB para ligação a condutores de suprimento de energia. As porções metálicas 14 conduzem calor a partir do LED para o corpo da PCB, o qual é então resfriado a ar.
E convencional soldar os condutores da caixa a uma placa de circuito para prender firmemente a caixa à PCB dissipadora de calor. Fornecer a caixa com condutores soldáveis também permite que a caixa de LED seja tratado como uma caixa de circuito integrado, de modo que montagem IC convencional e técnicas de soldagem possam ser utilizadas ao montar caixas de LED sobre PCBs. Essencialmente, a caixa de LED de alta energia evoluiu do projeto de caixa IC de alta energia.
Como uma conseqüência das conexões soldáveis, os fabricantes de equipamento que compram e montam caixas de LED de alta energia devem investir em tecnologias de soldagem, tais como sistemas de banho de solda ou equipamento que solda individualmente as conexões. Diferentes fabricantes têm competências diferentes para soldar caixas de LED a PCBs, tomando difícil para alguns fabricantes manusear caixas de LED de alta energia.
Além disto, posicionar de maneira precisa a caixa na PCB é difícil uma vez que a caixa pode estar ligeiramente fora de posição sobre os calços da PCB ainda assim adequadamente soldado sobre os calços da PCB. Assim, a fonte de luz não estará localizada de maneira precisa em relação à PCB.
O que é necessário é uma caixa para LEDs de alta energia, geradores de calor elevado, que simplifique a conexão elétrica a um suprimento de energia e forneça excelente dissipação de calor do LED sem a utilização de solda.
Diversas caixas de LED estão descritas aqui, os quais possibilitam a um fabricante de equipamento manipular os LEDs compactados para utilizar somente conectores padrão sem solda para a conexão elétrica à caixa, e utilizar técnicas simples de fixação para montar a caixa sobre a placa de montagem dissipadora de calor. As modalidades também possibilitam posicionamento preciso da caixa de LED sobre a placa de montagem. As modalidades também possibilitam que uma lente sob medida seja facilmente presa à caixa sem um adesivo.
Em uma modalidade, terminais padrão macho tipo pá para os eletrodos do anodo e catodo da caixa de LEDs se estendem de maneira rígida a partir de um corpo plástico moldado. Isto possibilita ao fabricante fornecer simplesmente conectores fêmea tipo pá nas extremidades de fios para acoplar energia para o LED. Os conectores fêmea são facilmente deslizados sobre os conectores macho. A caixa inclui uma porção metálica relativamente grande que se estende completamente através da caixa. O LED é montado sobre a superfície de topo da porção metálica, com uma submontagem cerâmica eletricamente isolante entre o LED e a porção metálica. Eletrodos no topo da submontagem são conectados aos conectores macho tipo pá. Dispositivos de fixação sem solda, tais como aberturas para parafusos, são fornecidos sobre a caixa para fixar de maneira segura a caixa a um dissipador de calor ou uma placa de dissipação de calor, ambas referidas aqui como placa. A placa pode ou não ser uma PCB. A porção na caixa contacta de maneira térmica a placa para dissipar calor para longe do LED. Estruturas de segurança, por exemplo furos na caixa, posicionam de maneira precisa a caixa sobre estruturas de segurança correspondentes sobre a placa.
Uma vez que os conectores na caixa correspondam a conectores padrão comercialmente disponíveis, qualquer fabricante que utiliza as caixas pode conectar e montar facilmente caixas sem nenhum investimento em sistemas de soldagem. As caixas são posicionadas para uma tolerância mais precisa do que caixas de montagem superficiais típicos, e o acoplamento térmico à placa de dissipação de calor é melhorada, uma vez que a fixação comprime a caixa para baixo sobre a placa.
Recessos guia são fornecidos sobre a placa para receber uma lente de construção unitária. A lente pode ser formada completamente de um plástico transparente moldado com pinos de segurança que são inseridos em furos de segurança na caixa, para posicionamento exato da lente. A lente tem braços de fixação resilientes que fixam os recessos na caixa para prender de maneira firme a lente à caixa, sem qualquer adesivo.
Em outra modalidade o corpo é uma peça plana de metal (por exemplo, Cu) e a porção (por exemplo CuW) é soldada à área central do corpo metálico. A porção em combinação com o corpo metálico conduz calor a partir do LED para a placa de montagem. Uma pequena placa de circuito impresso é fixada ao corpo metálico. Os eletrodos da submontagem e os terminais sem solda da caixa são conectados eletricamente através da placa de circuito impresso. Os terminais da caixa são suportados mecanicamente pela placa de circuito impresso.
Diversos outros conectores elétricos padrão estão descritos para utilização na caixa, incluindo conectores de pino e conectores de parafuso, que fixam um fio descascado com parafusos.
A figura 1 é uma vista explodida de uma caixa de LED da técnica precedente.
A figura 2 é uma vista frontal de uma modalidade de uma caixa de LED que utiliza conectores padrão sem solda, de acordo com uma modalidade da invenção.
A figura 3 é uma vista lateral da caixa da figura 2.
A figura 4 é uma vista em perspectiva frontal da caixa da figura 2.
A figura 5 é uma vista em perspectiva traseira da caixa da figura 2.
A figura 6 é uma vista lateral de uma lente de construção unitária que encaixa sobre o topo da caixa da figura 2.
A figura 7A é uma vista frontal de uma placa sobre a qual a caixa de LED é montada (criando um módulo) juntamente com conectores acoplados a um suprimento de energia.
A figura 7B é uma seção transversal parcial através dos dois parafusos na figura 7A, que ilustra a porção em delineamento cheia.
As figuras 8, 9 e 10 são vista frontal, primeira vista lateral e segunda vista lateral, respectivamente, de uma caixa de LED de acordo com uma segunda modalidade da invenção.
As figuras 11 e 12 são uma vista frontal e vista lateral, respectivamente, de uma caixa de LED de acordo com uma terceira modalidade da invenção.
As figuras 13 e 14 são, respectivamente, uma vista frontal e uma vista lateral de uma caixa de LED de acordo com uma quarta modalidade da invenção,
As figuras 15 e 16 são uma vista frontal parcial e uma vista lateral parcial, respectivamente, de uma caixa de LED de acordo com uma quinta modalidade da invenção.
As figuras 17, 18 e 19 são uma vista frontal, primeira vista lateral e segunda vista lateral, respectivamente, de uma caixa de LED de acordo com uma sexta modalidade da invenção.
As figuras 20, 21 e 22 são uma vista frontal, primeira vista lateral e segunda vista lateral, respectivamente, de uma caixa de LED de acordo com uma sétima modalidade da invenção.
As figuras 23, 24 e 25 são uma vista frontal, primeira vista lateral e segunda vista lateral, respectivamente, de uma caixa de LED de acordo com uma oitava modalidade da invenção.
As figuras 26, 27 e 28 são uma vista frontal, primeira vista lateral e segunda vista lateral, respectivamente, de uma caixa de LED de acordo com uma nona modalidade da invenção.
As figuras 29 e 30 são vistas em perspectiva de topo e inferior, respectivamente, de uma porção que substitui a porção das figuras 1 a 28.
As figuras 31 e 32 são vistas de topo e lateral, respectivamente, de uma caixa de LED onde o corpo da caixa não é de plástico moldado, mas é uma peça metálica plana que suporta a porção retangular, uma placa de circuito impresso e os terminais sem solda da caixa.
Elementos identificados pelo mesmo numeral nas diversas figuras são o mesmo, ou similar.
A figura 2 é uma vista frontal de uma caixa de LED 26 que contém matrizes de LED 28. No exemplo, quatro matrizes de LED separadas 28 são interconectadas eletricamente para conseguir uma saída de luz desejada com uma corrente de entrada especificada; contudo, qualquer número de matrizes de LED podem ser interconectados na mesma caixa.
Em uma modalidade cada matriz de LED 28 é um LED baseado em GaN que emite luz azul. Uma placa fina de fósforo YAG sobre cada matriz emite luz amarelo-verde quando energizada pela luz azul. A combinação da luz amarelo-verde e da luz azul que vaza através, produz luz branca. Qualquer outro tipo de LED de alta energia pode ser utilizado, e qualquer outra cor pode ser gerada. LEDs adequados são disponíveis de Philips Lumileds Lighting Company.
As matrizes de LED 28 são montadas sobre uma submontagem 30 melhor vista nas figuras 3 e 4. A submontagem 30 interconecta as matrizes de LED 28 com uma camada de traçados metálicos, fornece calços de eletrodo relativamente grandes e robustos para anodo e catodo para conexão a condutores da caixa, fornece quaisquer circuitos adicionais (por exemplo, um dispositivo ESD), e facilita a manipulação. A submontagem 30 pode ser de alumínio isolado, cerâmica, silício isolado, ou qualquer outro material adequado que seja termicamente condutor ainda que eletricamente isolante. As matrizes de LED 28 são chips “flip” com ambos os eletrodos na superfície inferior, de modo que nenhuma ligação com fio é necessária para conexão aos eletrodos da submontagem. Os eletrodos de fundo das matrizes de LED 28 ou são soldados aos eletrodos da submontagem ou soldados de forma termossônica utilizando técnicas bem conhecidas. LEDs de chips “flip” e submontagens são bem conhecidos e estão mais completamente descritos nas Patentes US 6.844.571 e 6.828.596 concedidas ao presente titular, e aqui incorporadas para referência.
A submontagem 30 tem uma camada metálica de topo que forma um grande calço de anodo 32 e um grande calço de catodo 34. Os calços 32 e 34 são ligados por meio de fitas metálicas 40 às extremidades de respectivos terminais macho tipo pá 36 e 38 que se estendem a partir da caixa. A ligação das fitas 40 é tipicamente por meio de soldagem termossônica, porém pode ser por solda, ligação com fio, ou qualquer outro dispositivo. Os terminais tipo pá 36 e 38 são terminais padronizados utilizados comumente para diversas aplicações elétricas. Terminais tipo pá largos e estreitos são utilizados para assegurar a conexão de polaridade correta ao suprimento de energia. O fabricante de equipamento que emprega a caixa de LED 26 empurra conectores fêmea correspondentes, ou orelhas, sobre os terminais tipo pá 36 e 38 para fornecer energia para os LEDs. Tais conectores fêmea estão disponíveis de Tyco Electronics, e diversos outros fabricantes.
O corpo da caixa 42 é formado de qualquer material moldável, preferivelmente um plástico, onde os terminais tipo pá 36 e 38 são moldados de maneira rígida para o interior do corpo. Em uma modalidade, o material de montagem é um polímero cristal líquido para fornecer um baixo coeficiente de expansão térmica e possibilitar processamento e operação em temperatura elevada.
Também moldada no corpo 42 existe uma porção metálica 44 tal como formada de cobre-tungstênio (CuW), Cu, ou outro material adequadamente condutor, que se estende completamente através do corpo moldado 42. A porção 44 tem aspectos mostrados na figura 7B, que fazem com que ela seja mantida firmemente dentro do corpo 42. A superfície de topo e a superfície de fundo da porção 44 são preferivelmente retangulares para corresponder genericamente à submontagem 30, e para maximizar sua área superficial quando acoplada termicamente a uma placa de montagem. A porção pode, ao invés disso, ser circular, hexagonal ou de outras formas.
A superfície de fundo da submontagem 30 é metalizada, e a submontagem 30 é soldada à superfície de topo da porção 44 para máximo acoplamento térmico.
Uma placa metálica, por exemplo de cobre 46 (figura 5) é opcionalmente moldada na superfície de fundo do corpo 42 para fornecer resistência adicional ao corpo.
Furos de segurança conformados de maneira diferente 48 e 50 (figura 1) são fornecidos através do corpo 42 para engatar pinos guia correspondentes sobre a placa de montagem. Isto faz com que a caixa seja posicionada de maneira precisa sobre a placa, na orientação correta, antes de ser fixado firmemente à placa com parafusos. Os pinos guia quando inseridos nos furos 48 também impedem rotação da caixa quando os parafusos são girados para fixar a caixa à placa de montagem, assegurando com isto orientação precisa dos LEDs.
Aberturas para parafuso moldadas 52 e 54 são dotadas de prateleiras (melhor mostrado na figura 4) de modo que as cabeças de parafuso empurram para baixo sobre os LEDs para fixar firmemente a caixa à placa.
Furos de segurança 56 no topo da caixa 26 são para posicionar uma lente 58 (figura 6) sobre os LEDs, para conformar o feixe em uma maneira qualquer determinada pela forma da lente. A lente 58 tem pinos 60 que se ajustam firmemente em furos 56 (figura 2) para alinha mento preciso da lente 58 sobre os LEDs. O corpo da caixa 52 tem endentações 62 (figura 5) que são travados em encaixe por meio de abas resilientes 64 sobre a lente 58 quando a lente é empurrada sobre a caixa depois que caixa está montada na placa.
Como mostrado na figura 7A, a caixa 26 é posicionada sobre uma placa de montagem 66 com parafusos 68. Em uma modalidade a placa 66 tem um núcleo metálico, por exemplo, de alumínio, para conduzir calor para longe da porção 44 e para receber os parafusos. Em uma modalidade a porção exposta 44 se estende por 25 micra nominais além da superfície de fundo do corpo plástico, para assegurar contato térmico firme entre a porção 44 e a placa. A tolerância para a extensão da porção pode ser mais ou menos 25 micra. Em outra modalidade um material condutor maleável, termicamente condutor, por exemplo, uma pasta metálica, é depositado sobre a placa abaixo da caixa 26 para assegurar contato térmico firme entre a porção 44 e a placa.
Porcas para os parafusos podem ser fornecidas na traseira da placa 66 ou roscas de parafuso podem ser formadas diretamente na placa 66. Em outra modalidade a caixa 26 é fixada à placa 66 utilizando outros que não parafusos, tais como grampos elásticos, rebites, ou outros mecanismos de travamento ou de fixação.
A figura 7B é uma vista em seção transversal parcial que mostra como a porção 44 tem prateleiras 69 ou abas que se estendem para fora dos dois lados. O corpo moldado 42 (figura 7A) não está mostrado por simplicidade. As prateleiras 69 prendem de maneira firme a porção 44 no corpo moldado 42, e também são comprimidas para baixo pelos parafusos 68 para assegurar contato térmico firme entre a porção 44 e a placa de montagem 66.
A placa 66 pode ter uma camada eletricamente isolante sobre sua superfície, e suportar diversos outros componentes. Traçados metálicos (não mostrado) sobre a placa 66 podem interconectar diversos componentes elétricos.
Uma vez que a caixa 26 tenha sido presa à placa 66, orelhas 70 e 72 são conectadas aos terminais tipo pá36e38ea lente opcional 58 (figura
6) é fixada. A figura 7A mostra as orelhas 70 e 72 conectadas a um suprimento de energia 73. Diversas caixas podem ser conectadas em série e em paralelo.
Como mostrado, a caixa 26 fornece uma conexão elétrica de alta segurança para um suprimento de energia sem solda, e calor a partir dos LEDs é acoplado de maneira eficiente a um dissipador de calor externo através da porção 44. A caixa pode ser utilizada para os LEDs de potência máxima previstos, devido ao acoplamento térmico de segurança à placa.
As figuras 8 a 10 são diferentes vistas de uma caixa de LED 76 idêntico à caixa 26 das figuras 2 a 5, exceto que os terminais tipo pá 78 e 79 são perpendiculares à superfície de topo da caixa. Isto reduz o espaço necessário pela caixa sobre a placa e reduz tensão ao empurrar as orelhas sobre os terminais.
As figuras 11 e 12 são diferentes vistas de uma caixa de LED 80 idêntico à caixa 26 das figuras 2 a 5, exceto que os terminais 82 e 84 são terminais de fixação de fio onde parafusos 86/88 fixam sobre fios 90/92.
As figuras 13 e 14 são diferentes vistas de uma caixa de LED 94 idêntico à caixa 26 das figuras 2 a 5, exceto que os terminais 96 e 98 são pinos que se estendem perpendiculares à superfície de topo da caixa. Conectores para receber os pinos 96 e 98 são padronizados e disponíveis de Tyco Electronics.
As figuras 15 e 16 são diferentes vistas parciais de uma caixa de LED 100 idêntico à caixa 94 das figuras 13 e 14, exceto que os terminais 102 e 104 são pinos que se estendem a partir de um lado e paralelos à superfície de topo da caixa.
As figuras 17 a 19 são diferentes vistas de uma caixa de LED 106 idêntico à caixa 94 das figuras 13 e 14, exceto que os terminais 108 e 110 são pinos ajustados mais baixo na caixa, para reduzir a altura da caixa e proteger os pinos.
As figuras 20 a 22 são diferentes vistas de uma caixa de LED 112 idêntico à caixa 106 das figuras 17 a 19, exceto que os terminais 114 e 116 são pinos ajustados dentro da caixa e paralelos à superfície de topo da caixa.
As figuras 23 a 25 são diferentes vistas de uma caixa de LED 120 que é circular. A porção 44 é moldada no corpo da caixa 121 e se estende a partir do topo. A porção 44 suporta uma submontagem com matrizes de LED (não mostrado). Uma placa de circuito impresso ou outro conector (não mostrado) conecta os eletrodos da submontagem a terminais tipo pá 122 e 124 que se estendem a partir de lados opostos da caixa. A caixa é colocada sobre uma placa de montagem em alinhamento com um soquete fêmea para os terminais tipo pál22 e 124. As endentações 125 são utilizadas para alinhar a caixa em relação ao soquete, e travar de maneira resiliente a caixa em sua posição final. A caixa é então girada de modo que os terminais tipo pá 122 e 124 deslizem para interior dos soquetes fêmea.
As figuras 26 a 28 são diferentes vistas de uma caixa de LED 126 similar à caixa 120 das figuras 23 a 25, exceto que os terminais tipo pá 128 e 130 se estendem a partir de um fundo da caixa para serem empurrados para o interior de conectores formados no corpo de montagem.
As figuras 29 e 30 ilustram uma porção 140 que pode ser utilizada em lugar da porção 44 nas figuras 1 a 28. A porção 140 pode ser de CuW ou outro metal altamente termicamente condutor. A porção 140 é moldada para o interior de um corpo plástico (não mostrado) cujas dimensões exteriores (conhecidas como a planta) e furos de segurança são virtualmente idênticos àqueles do corpo 42 na figura 1, de modo a ser uma substituição direta da caixa 26 da figura 1. O corpo também molda nos conectores sem solda previamente descritos. A porção 140 tem extensões 142 com aberturas de parafuso 144, de modo que movimento para baixo da cabeça de parafuso contacta diretamente e comprime para baixo sobre a extensão. Toda a superfície de fundo da porção 140 está exposta através do corpo plástico para criar um grande contato térmico com a placa de montagem. A submontagem 30 (figura 1) com LEDs é montada sobre a superfície de topo da porção 140.
Diversos outros tipos de estilos de caixa podem ser utilizados tendo conectores padrão moldados nele e utilizando os projetos de dissipação de calor aqui descritos.
As figuras 31 e 32 ilustram uma caixa de LED 148 que não utiliza um corpo plástico moldado. A figura 31 é uma vista frontal e a figura 32 é uma vista lateral. A planta da caixa 148 que inclui os furos de segurança 150 para alinhamento, pode se identificar com a planta da caixa 26 da figura 1, de modo a ser uma substituição direta. Uma placa metálica plana, por exemplo, de cobre 152, tem soldada ou caldeada sobre a sua superfície uma porção 154, por exemplo, de CuW. A submontagem 30 com matrizes de LED 28 é soldada à superfície de topo da porção 154. Uma placa de circuito impresso PCB 156 é fixada à placa metálica 152. A PCB 156 tem calços de 5 ligação que são ligados (de maneira termossônica ou por solda) às fitas 40 e terminais tipo pá 36 e 38. Esta modalidade fornece a dissipação de calor a mais elevada de qualquer uma das modalidades.
Embora modalidades particulares da presente invenção tenham sido mostradas e descritas, será óbvio àqueles versados na técnica, que 10 mudanças e modificações podem ser feitas sem se afastar desta invenção em seus aspectos mais amplos e, portanto, as reivindicações anexas devem abranger em seu escopo todas tais mudanças e modificações quando caírem dentro do verdadeiro espírito e escopo desta invenção.