BRPI0717105A2 - Composição pesticida em pó - Google Patents

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Takatoshi Terada
Manabu Tagami
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Sumitomo Chemical Co
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSIÇÃO PESTICIDA EM PÓ". Campo Técnico
A presente invenção refere-se a uma composição pesticida em pó contendo um pesticida revestido com uma resina termoendurecedora. Antecedentes da Invenção
Para que se mantenha a eficácia dos fármacos, e se atenue a fitotoxicidade ou similares, várias formulações pesticidas capazes de libera- ção controlada de componentes pesticidas ativos foram propostas. Uma composição granular compreendendo um grânulo pesticida revestido, que possui um diâmetro médio de partícula de 0,5 mm ou mais, em que o grânu- lo pesticida, que contém o composto pesticida ativo é revestido com uma resina termoendurecedora, e uma composição em pó compreendendo uma microcápsula, que possui um diâmetro médio de partícula de 1 a 50 μιτι, em que uma substância de núcleo hidrofóbica líquida, assim como um composto pesticida ativo, é revestida com uma resina termoendurecedora conhecidas (ver JP-A 11 -5704 e JP-A 2002-102680).
Uma composição pesticida em pó compreendendo o pesticida revestido em pó convencional, que é revestido com uma resina termoendu- recedora, tem escoabilidade ruim e, portanto, quando a composição pestici- da em pó é liberada de um contêiner como uma tremonha, ela pode causar uma obstrução ou entupir uma tubulação. Descrição da Invenção
De acordo com os presentes inventores, uma boa escoabilidade de uma composição pesticida em pó é conseguida através da mistura de um micropó de carbonato de cálcio em particular com um pesticida revestido em pó, o qual é revestido com uma resina termoendurecedora a uma taxa espe- cificada para que se obtenha a composição pesticida. Assim, a presente in- venção inclui as seguintes invenções: Invenção 1
Uma composição pesticida em pó compreendendo uma mistura de um pesticida revestido, que possui um diâmetro médio volumétrico de 10 a 150 μιη, em que um pesticida em pó é revestido com uma resina termoen- durecedora e um micropó de carbonato de cálcio, que possui uma densidade volúmica de 0,6 g/mL ou menos, em que a razão em peso do pesticida re- vestido para o micropó de carbonato de cálcio está na faixa de 100:1 a 100:30.
A não ser que seja dito o contrário, ao longo deste relatório des- critivo, o diâmetro médio volumétrico de um pó é medido com um analisador de tamanho de partículas por difração a laser tal como o MASTERSIZER2000 (MALVERN Instruments Ltd.). Invenção 2
A composição pesticida em pó de acordo com a invenção 1, em que a resina termoendurecedora é uma resina de poliuretano e/ou uma resi- na de poliureia. Invenção 3
A composição pesticida em pó de acordo com a Invenção 1 ou 2, em que a densidade volúmica do micropó de carbonato de cálcio está na faixa que vai de 0,01 a 0,3 g/mL. Invenção 4
Um método para aperfeiçoar a escoabilidade de um pesticida revestido em pó, o qual compreende a adição de um micropó de carbonato de cálcio que possui uma densidade volúmica de 0,6 g/mL ou menos a um pesticida revestido em pó, em que o pesticida em pó é revestido com uma resina termoendurecedora, em uma quantidade tal que a razão em peso do pesticida revestido em pó para o micropó de carbonato de cálcio está na fai- xa de 100:1 a 100:30.
Na composição pesticida em pó da presente invenção, o pestici- da revestido que possui um diâmetro médio de 10 a 150 μηι, em que o pes- ticida em pó é revestido com uma resina termoendurecedora, é uma subs- tância em pó formada pela aglomeração de um pesticida em pó com uma resina termoendurecedora para que se obtenha um núcleo, e o núcleo é no- vamente revestido com a resina termoendurecedora.
Aqui, o pesticida em pó pode ser o próprio composto pesticida- mente ativo em pó. Normalmente, o pesticida em pó é uma diluição de um composto pesticidamente ativo com um veículo, e a diluição contém de 1 a 95% em peso do composto pesticidamente ativo e de 5 a 99% em peso do veículo, preferivelmente de 10 a 90% em peso do composto pesticida ativo e de 10 a 90% em peso do veículo.
O composto pesticidamente ativo utilizado na presente invenção está normalmente na forma sólida a 20°C e preferivelmente, também em uma forma sólida a 50°C. Exemplos específicos do composto pesticidamente ativo incluem compostos inseticidas, compostos fungicidas, compostos her- bicidas, compostos reguladores do crescimento de insetos, compostos regu- ladores do crescimento de plantas e compostos repelentes de insetos como descritos abaixo.
Exemplos dos compostos inseticidas e dos compostos reguladores do crescimento de insetos incluem compostos piretróides tais como deltametrina, tralometrina, acrinatrina e tetrametrina; compostos de carbamato tais como o propoxur, isoprocarb, metomil e fenoxicarb; compostos de fósforo orgânicos tais como acefato, triclorfon, tetraclorvinfos, dimetilvinfos, piridafention, azinfos-etil e azinfos-metil; compostos de uréia tais como difIubenzuron, clorfluarzuron, Iu- fenuron, hexaflumuron, flufenoxuron, flucicloxuron, ciromazina, diafentiuron, hexitiazox, novalron, tenflubenzuron, triflumuron, 4-cloro-2-(2-cloro-2-dimetil- propil)-5-(6-iodo-3-piridil-metóxi)piridazina-3(2H)-ona, 1-(2,6-diflúor-benzoil)- 3-[2-flúor-4-(1,1,2,3,3,3-hexaflúor-propóxi)fenil]uréia, 2-terc-butilimino-3-iso- propil-5-fenil-3,4,5,6-tetra-hidro-2H-1,3,5-tiadiazona-4-ona e 1 -(2,6-diflúor-ben- zoil)-3-[2-flúor-4-(1,1,2,2-tetraflúor-et[oxi)fenil]ureia; compostos de cloronico- tinila tais como imidacloroprid, acetamiprid, clotianizina, nitempiram e diaclo- den; cartap, buprofezina, tiociclam, bensultap, penoxicarb, fenazaquin, fem- piroximato, piridaben, hidrametilnona, tiodicarb, clorfenapir, fenproximato, pimetrozina, pirimidifen, tebufenozida, tebufenpirad, triazamato, indoxacarb, sulfluramida, milbemectina, abamectina, ácido bórico e paradiclorobenzeno. Exemplos de compostos fungicidas incluem compostos de ben-
zimidazol tais como benomil, carbendazim, tiabendazol e tiofanato-metil; compostos de carbamato de fenila tal como dietofencarb; compostos de di- carboximida tais como procimidona, iprodiona e vinclozolina; compostos de azol tais como diniconazol, propenazol, epoxiconazol, tebuconazol, difeno- conazol, ciproconazol, flusilazol e triadimefon; compostos de acilalanina tal como metalazil; compostos de carboxiamida tais como furametpir, mepronil, flutolanil e trifluzamida; compostos de fósforo orgânicos tais como tolclofos- metil, fosetil-alumínio e pirazofos; compostos de anilinopirimidina tais como pirimetanil, manipirim e ciprodinil; compostos de cianopirol tais como o fludi- oxonil e o fempiclonil; antibióticos tais como blasticidina S, casugamicina, polioxina e validamicina; compostos de metoxiacrilato tais como azoxiestro- bina, cresoxim-metil e metominoestrobina; clorotalonila, manzeb, captan, folpet, triciclazol, piroquilon, probenazol, ftalida, cimoxanil, dimetomorf, CGA245704, famoxadona, ácido oxolínico, fIuazinam, ferinzona, diclocimet, clobentiazona, isovalediona, tetracloro-isoftalonitrila, tioftalo-imidóxi-bisfenóxi -arsina, carbamato de 3-iodo-2-propilbutila, éter de para-hidróxi-benzoato, di- hidroacetato de sódio e sorbato de potássio.
Exemplos dos compostos herbicidas incluem compostos de tria- zina como atrazina e metribuzin; compostos de uréia como a fluometuron e isoproturon; compostos de hidróxi-benzonitrila tais como bromoxinil e ioxinil; compostos de 2,6-di-nitroanilina como pendimetalin e trifluralin; compostos de ácido alilóxi-alcanóico tais como 2,4-D, dicamba, fluroxipir e mecoprop; compostos de sulfonilureia como bensulfuron-metil, meturfuron-metil, nicos- sulfuron, primisulfuron-metil e ciclo-sulfamuron; compostos de imidazolinona tais como imazapir, imazaquin e imazatapir; sal de Na bis-piribac, sal de Na de bistiobac, sal de Na acifluorfen, sulfentrazona, paraquat, flumetsulam, triflusulfuron-metil fenoxaprop-p-etil, diflufenicam, norflurazon, isoxaflutol, glufosinato de amônio, glifosato, bentazona, mefenacet, propanil, flutiamida, flumicorac pentil e flumioxazina.
Exemplos de compostos que regulam o crescimento de plantas incluem hidrazida maléica, clormekat, etefona, gibberilina, cloreto de mepi- kat, tidiazurona, inabenfida, paclobutrazol e uniconazol.
Exemplos de compostos repelentes de inseto incluem 1S,3R,4R, 6R-carana-3,4-diol e 2,5-piridina-dicarboxilato de dipropila. O pesticida em pó é normalmente um micropó que possui um diâmetro médio de 1 a 100 μηι, preferivelmente de 1 a 30 μηι.
Exemplos de resinas termoendurecedoras utilizadas na presente invenção incluem uma resina de poliuretano, uma resina de poliureia, uma resina de poliuretano-poliureia e uma resina epóxi. Entre elas, as preferidas são a resina de poliuretano e a resina de poliureia. A resina de poliuretano é particularmente preferida.
Uma resina de poliuretano é uma resina termoendurecedora feita de um poliol líquido e um poli-isocianato líquido como matérias-primas, é obtida através da reação do poliol e poli-isocianato sob aquecimento, por exemplo, de 40 a 100°C. Ao mesmo tempo, se necessário, um catalisador de cura um organometal ou uma amina é adicionada.
Exemplos do poliól incluem poliéster poliol condensado, poliéter poliol, poli(ácido(met)acrílico) poilol, Iactona poliéster poliol, policarbonato poliol, poliol natural e modificações dos mesmos. O poliéster poliol conden- sado é normalmente obtido por reação de condensação de poliol e ácido dibásico. O poliéter poliol é normalmente obtido pela polimerização por adi- ção de oxido de propileno ou oxido de etileno com álcool poli-hídrico ou simi- lar. O poli(ácido(met)acrílico) poliol é normalmente obtido por uma reação de condensação do poli(ácido (met)acrílico) e poliol, uma reação de condensa- ção de ácido (met)acrílico e poliol ou uma reação de polimerização de um monômero de éster de ácido met(acrílico). O Iactona poliéster poliol é obtido pela polimerização com abertura de anel de uma ε-caprolactona utilizando- se um álcool poli-hídrico como iniciador. O policarbonato poliol é normalmen- te obtido pela reação de glicol e carbonato. Exemplos do poliol incluem meti- Ieno glicol, etileno glicol, propileno glicol, tetrametileno glicol, hexa-metileno glicol, trimetilol-propano, politetrametileno glicol, glicerina, pentaeritritol, sor- bitol, sacarose e oligômeros dos mesmos. Aqui, o poli(ácido (met)acrílico) se refere ao poli(ácido acrílico), poli(ácido metacrílico) ou uma mistura dos mesmos.
Exemplos do poli-isocianato incluem di-isocianato de tolueno (TDI), di-isocianato de difenilmetano (MDI), di-isocianato de naftalano, di- isocianato de tolileno, di-isocianato de hexametileno, di-isocianato de isofo- rona, di-isocianato de xilileno, 4,4-metileno bis(ciclo-hexil-isocianato), trimetil- hexametileno di-isocianato, 1,3-(isocianato-metil) ciclo-hexano, trifenilmetano triiso-cianato, tris(isocianato-fenil) tiofosfato e uma mistura dos mesmos. No lugar dos monômeros de poli-isocianatos descritos acima, as suas formas modificadas ou oligômeros que possuem escoabilidade podem ser utiliza- dos. Exemplos de formas modificadas de monômeros de poli-isocianato in- cluem uma forma modificada de aducto, uma forma modificada de biureto, uma forma modificada de isocianurato, uma forma modificada em bloco, uma forma modificada de prepolímero e uma forma dimerizada. O polimetileno poli(isocianato de fenila) (MDI polimérico), o qual é obtido pela produção de poliamina via condensação de anilina e formalina e posterior submissão da poliamina à fosfogenação é preferível do ponto de vista que o controle da reação é fácil e que a pressão do fluxo é baixa e assim a trabalhabilidade é excelente.
Exemplos do catalisador de cura, que é usado, se necessário, incluem organometais tais quais diacetato de dibutilestanho, dicloreto de di- butilestanho, dilaureato de dibutilestanho, ácido dibutil-tioestânico, octanoato estanhoso e dilaureato de di-n-octileatanho; trietileno-diamina, N-metilmor- folina, Ν,Ν-dimetil-didodecilamina, N-dodecilmorfolina, N,N-dimetil-ciclo-hexi- lamina, Ν,Ν-dimetil-benzilamina, 1,8-diazabiciclo(5,4,0)undeceno-7, titanato de isopropila, titanato de tetrabutila, vanadato de oxi-isopropila, zirconato de n-propila e 1,4-diaza-biciclo[2,2,2]octano. O poli-isocianato e o poliol que são matérias-primas de uma resina de poliuretano que são normalmente utiliza- dos como monômeros sozinhos.
Na presente invenção, a viscosidade do poliol, que é uma maté- ria-prima de uma resina de poliuretano, é preferivelmente 1,000 mPa.s ou menos, mais preferivelmente 800 mPa.s ou menos (viscosímetro tipo B, 25°C, rotação 12), e a viscosidade do poli-isocianato é de 300 mPa.s ou me- nos, mais preferivelmente 200 mPa.s ou menos (viscosímetro tipo B, 25°C, rotação 12).
Uma resina de poliureia é uma resina termoendurecedora feita a partir de poliamina líquida e poii-isocianato líquido, como matérias-primas.
Exemplos dos poli-isocianatos incluem os poli-isocianatos des- critos acima. Exemplos de poliaminas incluem dietilenotriamina e trietilenote- tramina.
Uma resina de poliuretano-poliureia é uma resina termoendure-
cedora feita a partir de poli-isocianato, poliol e poliamina, como matérias- primas líquidas.
Na presente invenção, um processo de produção do pesticida revestido será descrito utilizando-se um exemplo do caso em que a resina termoendurecedora é uma resina de poliuretano.
Um processo de produção de pesticida revestido em que a resi- na termoendurecedora é uma resina de poliuretano, normalmente compre- ende as etapas de (1) misturar um pesticida em pó com um poliol, (2) adicio- nar um poli-isocianato à mistura obtida na etapa anterior, (3) deixar que o poliol reaja com o poli-isocianato para que produza uma resina termoendu- recedora para obter um aglomerado em que o pesticida em pó é solidificado com a resina de poliuretano, e (4) adicionar um poliol e um poli-isocianato simultâneo ou seqüencialmente ao aglomerado do pesticida em pó obtido na etapa anterior, para reagir o poliol e o poli-isocianato e assim revestir o a- glomerado com a resina de poliuretano. Na etapa (1), o poliol é, normalmen- te, adicionado a um pesticida em pó, no estado de escoamento ou rolagem, em um contêiner para misturar o pesticida em pó e o poliol no contêiner. Na etapa (2), o poli-isocianato é, normalmente, adicionado à mistura obtida na etapa anterior e que está no estado de escoamento ou rolamento no contêi- ner. Na etapa (3), o poliol e o poli-isocianato, normalmente, reagem para cu- rar a resina de poliuretano, ao mesmo tempo em que uma força de cisalha- mento adequada é fornecida à mistura obtida na etapa anterior, por meio de lâminas giratórias ou similares, e assim a resina de poliuretano intervém en- tre as moléculas da composição pesticida em pó para produzir um aglome- rado do pesticida em pó. Quando a quantidade de resina de poliuretano adi- cionada é pequena em relação à quantidade de pesticida em pó, as etapas (1) a (3) são repetidas de maneira apropriada para que se obtenha um a- glomerado. Então, na etapa (4), o poliol e o poli-isocianato são normalmente adicionados simultâneo ou seqüencialmente ao aglomerado obtido na etapa anterior, ao mesmo tempo em que se permite que o aglomerado escoe ou role para um contêiner, e uma força de cisalhamento é fornecida à mistura resultante através de lâminas giratórias ou similares, assim o poliol e o poli- isocianato reagem para revestir o aglomerado com a resina de poliuretano. Adicionalmente, a etapa (4) é repetida várias vezes conforme necessário para que o revestimento da resina de poliuretano tenha uma espessura ade- quada.
No processo de produção do pesticida revestido conforme des-
crito acima, exemplos dos contêineres para manutenção do pesticida em pó no estado de escoamento ou rolagem da etapa (1) ou similares incluem con- têiner tipo panela ou tipo copo, equipados com meios de agitação apropria- dos. As etapas (1) e (4) são realizadas em atmosfera de nitrogênio, normal- mente de 0 a 100°C, e preferivelmente de 10 a 80°C. Na etapa (3), o tempo exigido para a cura de uma resina de poliuretano varia dependendo da tem- peratura de operação, os tipos de poliol e poli-isocianato, a presença ou au- sência de um catalisador de cura ou similares. Na etapa (3), uma força de cisalhamento é fornecida a uma mistura do pesticida em pó e uma resina de poliuretano não-curada, através de lâminas giratórias ou similares, de tal forma que um aglomerado com um diâmetro de partícula apropriado possa ser produzido a partir do pesticida em pó, ao se permitir que a resina de po- liuretano intervenha entre as partículas do pesticida em pó. Especificamente, a velocidade de rotação da lâmina na ponta é de 50 a 3.000 m/min, preferi- velmente de 100 a 2.000 m/min, mais preferivelmente de 200 a 1.000 m/min.
A quantidade total de poliol e poli-isocianato adicionada em uma operação da etapa (1) e da etapa (2), ou da etapa (4), isto é, a quantidade de uma resina de poliuretano não-curada varia conforme o tipo de resina de poliuretano, a temperatura de operação, o instrumento utilizado, ou similar, e está normalmente na faixa de 0,3 a 15 partes em peso, preferivelmente de 0,5 a 10 partes em peso por 100 partes em peso do pesticida em pó.
Exemplos específicos de um contêiner que pode ser utilizado no processo de produção da presente invenção que inclui um aparelho no qual partículas circulam ao longo da circunferência do contêiner, tal como a NEW- GRA Machine (fabricada por Seishin Enterprise Co., Ltd.) e um aparelho que compreende um agitador de rotação em velocidade baixa em um misturador e um cortador de rotação em alta velocidade em uma parte lateral, o qual pode misturar, dispersar e cisalhar matérias-primas carregadas com a ação de am- bas as lâminas, em pouco tempo, tal como o Misturador de Alta Velocidade e o High Flex Gral (fabricados por Fukae Powtec). Outros exemplos de apare- lhos que possuem desempenho similar incluem o Misturador de Alta Veloci- dade (fabricado por Freund), Granulador Vertical (fabricado por Powlex Cor- poration) e o Triturador New Speed (fabricado por Odaka Seiko Co., Ltd.). Exemplos específicos destes incluem o aparelho descrito em JP-A 9-75703.
A quantidade da resina termoendurecedora a ser contida no pes- ticida revestido é de, normalmente, 5 a 150 partes em peso, preferivelmente 10 a 100 partes em peso, mais preferivelmente 20 a 80 partes em peso por 100 partes em peso do pesticida em pó.
Na presente invenção, o pesticida revestido é um pó que possui um diâmetro médio de 10 a 150 μιτι, preferivelmente um pó que possui um diâmetro médio de 10 a 80 μηη. O formato do pesticida revestido é, normalmente, quase esféri-
co. A densidade volúmica do pesticida revestido é de, preferivelmente, 1,0 g/mL ou menos, mais preferivelmente de 0,6 g/mLou menos.
Ainda que o carbonato de cálcio seja de modo aproximado clas- sificado como carbonato de cálcio pesado e carbonato de cálcio precipitado, dependendo de seu processo de produção, o micropó de carbonato de cál- cio que possui densidade volúmica de 0,6 g/mL ou menos na composição pesticida em pó da presente invenção pode ser qualquer carbonato de cál- cio.
O carbonato de cálcio pesado também é chamado de carbonato de cálcio natural, e é produzido por trituração mecânica por via seca ou úmi- da e classificando uma matéria-prima natural contendo CaCO3 como compo- nente principal, tal como o calcário, exoesqueleto de conchas ou giz. O carbonato de cálcio precipitado é também chamado de carbo- nato de cálcio sintético, e é produzido por um método de gás de ácido car- bônico que compreende dissolver cal calcinada obtida através da queima de calcário em água para que se obtenha leite de cal, e soprar o gás de ácido carbônico no leite de cal, ou por um método de reação de sal solúvel que compreende deixar que cloreto de cálcio ou leite de cal reaja com soda cal- cinada em água.
O carbonato de cálcio utilizado na presente invenção tem, nor- malmente, uma área de superfície específica de 1 a 100 m2/g, preferivelmen- te de 0,5 a 50 m2/g. A área de superfície específica do carbonato de cálcio pode ser medida, por exemplo, pelo método BET (um método que consiste em adsorver uma molécula de gás inerte tal qual o nitrogênio, em que a área ocupada pela adsorção da molécula é conhecida, sobre a superfície de uma partícula em pó à temperatura do nitrogênio líquido, e em calcular a área de superfície específica de uma amostra a partir da quantidade adsorvida da molécula).
O carbonato de cálcio utilizado na presente invenção tem uma densidade volúmica de 0,6 g/mL ou menos, preferivelmente uma densidade na faixa de 0,01 a 0,3 g/mL. Na presente invenção, uma densidade volúmica é medida de acordo com o "Physical Property Testing Methocf' do Ministry of Agriculture and Forestry Notification (3 de fevereiro, 1960, Ministry of Agricul- ture and Forestry Notification No 71). Especificamente, uma densidade vo- lúmica é medida, por exemplo, através do seguinte método.
Uma peneira padrão (abertura de 0,175 mm) é colocada em um contêiner cilíndrico metálico que possui volume de 100 mL e um diâmetro de 50 mm, de modo que a distância entre a rede da peneira e o limite superior do contêiner possa ser mantida em 20 cm. Uma amostra de medição é pe- neirada e preenchida no contêiner. O excesso da amostra é imediatamente removido utilizando-se uma lâmina de vidro e o contêiner cheio é pesado para que se calcule o peso (g) de seu conteúdo. Então, a densidade é calcu- lada segundo a seguinte equação:
Densidade (g/mL) = peso (g) do conteúdo/100 (mL). A composição pesticida em pó da presente invenção é obtida pela mistura do pesticida revestido e o carbonato de cálcio, e a razão em peso entre o pesticida revestido e o carbonato de cálcio está na faixa de 100:1 a 100:30, preferivelmente na faixa de 100:2 a 100:20, mais preferivelmente na faixa de 100:4 a 100:15.
A composição pesticida em pó da presente invenção pode ser facilmente preparada pela mistura do pesticida revestido e o carbonato de cálcio em um contêiner equipado com meios para a agitação. Exemplos do contêiner equipado com meios para a agitação incluem os contêineres des- critos acima, utilizados no processo de produção do pesticida revestido. Na produção do pesticida revestido, depois que o revestimento de uma resina termoendurecedora é completamente curado, uma quantidade predetermi- nada de carbonato de cálcio pode ser adicionada e misturada com o pestici- da revestido, para que preparar composição pesticida em pó da presente invenção.
A composição pesticida em pó da presente invenção obtida pela mistura uniforme de uma quantidade predeterminada de carbonato de cálcio com o pesticida revestido possui boa escoabilidade como um corpo em pó. Por exemplo, é fácil descarregar a composição pesticida em pó de um mistu- rador que é utilizado na produção do pesticida revestido, e pouco entupimen- to é gerado quando a composição pesticida em pó é descarregada de um contêiner tipo tremonha. Adicionalmente, quando a composição pesticida em pó da presente invenção é diretamente pulverizada nas pragas a serem con- troladas ou nas plantas ou no solo a ser protegido, um espanador normal tal qual um espanador de pó pode ser utilizado. Além disso, a composição pes- ticida em pó da presente invenção pode ser misturada com um composto pesticida ativo diferente do composto pesticida ativo utilizado no pesticida revestido, se necessário, e então utilizada. Exemplos
A presente invenção será descrita em mais detalhes por meio dos seguintes exemplos, que não limitam a invenção.
Exemplo de referência 1 (Preparação do pesticida revestido 1) Preparação do pesticida em pó 1:
70.0 partes em peso de (E)-1-(2-cloro-1,3-tiazol-5-il-metil)-3- metil-2-nitroguanidina (nome comum: clotianidina) e 30,0 partes em peso de Shokozan Clay S (fabricada por Shokozan Mining Co., Ltd.) foram unifor-
memente misturadas. A quantidade total de mistura foi moída com uma má- quina de trituração centrífuga para que se obtivesse um pesticida em pó com diâmetro médio volumétrico de 15,0 μιτι (MASTERSIZER 2000, fabricado por MALVERN Instruments Ltd.) e que continha (E)-1-(2-cloro-1,3-tiazol-5-il-metil) -3-metil-2-nitroguanidina (a partir daqui, referido como pesticida em pó 1). Preparação da pré-mistura de poliol 1
56.1 partes em peso de SUMIPHEN TM (poliéter poliol ramifica- do fabricado por Sumika Bayer Urethane Co., Ltd.), 42,3 partes em peso de SUMIPHEN 1600U (poliéter poliol linear fabricado por Sumika Bayer Uretha- ne Co., Ltd.) e 1,6 partes em peso de 2,4,6-tris(dimetil-amino-etil)fenol (fabri-
cado por Kayaku Akzo Corporation) foram uniformemente misturadas para obter uma mistura líquida de poliol e um catalisador (daqui por diante referi- do como pré-mistura de poliol 1). Aviscosidade da pré-mistura de poliol 1 era de 364 mPa (viscosímetro tipo B, 25°C, rotação 12, rotor No. 1). Preparação do pesticida revestido 1 Em um contêiner do aparelho Misturador de Alta Velocidade (mode-
lo LFS-GS-1J fabricado por Fukae Powtec; um aparelho que possui lâminas agitadoras, cujo eixo de rotação é uma linha vertical passando pelo centro do fundo de uma parte de contêiner tipo prato redondo, e lâminas cortantes, cujo eixo de rotação é uma linha horizontal que penetra pela superfície Iate- ral da parte do contêiner tipo prato redondo) foram carregadas 100 partes em peso do pesticida em pó 1, e as lâminas agitadoras (número de rotação: 850 rpm) e as lâminas cortantes (número da rotação: 3500 rpm) do aparelho foram giradas. A seguir, o contêiner misturador foi aquecido, e 1,86 partes em peso da pré-mistura de poliol 1 foi adicionada enquanto a temperatura do pesticida em pó era mantida a 75±5°C. Observou-se que o pesticida em pó 1 foi molhado com a pré-mistura de poliol 1. Após 3 minutos, 1,14 partes em peso de SUMIDUR 44V10 (polimetileno-polifenil-poli-isocianato fabricado por Sumika Bayer Urethane Co., Ltd., viscosidade de 130 mPa (25°C)) foi adi- cionado enquanto a temperatura do produto era mantida a 75±5°C. Imedia- tamente após a adição, um fenômeno de aumento da viscosidade foi obser- vado. Depois disso, a viscosidade foi reduzida, e a cura de uma resina de poliuretano foi observada (correspondente a 3,0 partes em peso de uma re- sina de poliuretano por 100 partes em peso do pesticida em pó 1). Após 5 minutos, a seguinte operação foi repetida 19 vezes enquanto a temperatura do produto foi mantida a 75±5°C.
Adição de 1,86 partes em peso da pré-mistura de poliol 1 —► Aguar- dar 3 minutos —> Adição de 1,14 parte em peso de SUMIDUR 44V10 —► Aguar- dar 5 minutos.
Durante a operação descrita acima, o aparelho Misturador de Alta Velocidade continuou agitando e misturando, e capaz de fornecer a for- ça de cisalhamento sob as mesmas condições. Um total de 60 partes em peso das matérias-primas da resina de
poliuretano foi adicionado por 100 partes em peso do pesticida em pó 1. O contêiner misturador foi resfriado para que se obtivesse o pesticida revestido 1 (tempo de adição de matérias-primas da resina de poliuretano: 20 vezes, quantidade de matérias-primas da resina de poliuretano adicionada por vez: 3,0 partes em peso, quantidade de matéria-prima da resina de poliuretano adicionada no total: 60 partes em peso, diâmetro médio volumétrico: 75 μηη, densidade: 0,41 g/mL).
Exemplo de referência 2 (Preparação do pesticida revestido 2) Preparação do pesticida em pó 2 45,5 partes em peso de 5-cloro-N-(1,3-di-hidro-1,1,3-trimetil-4-iso-
benzo-furanil)-1,3-dimetil-pirazol-4-carboxamida (nome comum: furametpir), 9 partes em peso de Tokusil GU-L (dióxido de silicone amorfo aquoso, fabri- cado por Tokuyama Corporation) e 45,5 partes em peso de Bentonite Fuji (fabricado por Hojum) foram uniformemente misturadas. A quantidade total de mistura foi moída com uma máquina de trituração centrífuga para que se obtivesse um pesticida em pó com diâmetro médio volumétrico de 5,0 μιη (MASTERSIZER 2000, fabricado por MALVERN Instruments Ltd.) e que con- tinha 5-cloro-N-(1,3-di-hidro-l ,1,3-trimetil-4-isobenzo-furanil)-1,3-dimetil-pira- zol-4-carboxamida (daqui por diante referido como pesticida em pó 2). Preparação do pesticida revestido 2
Em um contêiner do aparelho Misturador de Alta Velocidade (mo- delo LFS-GS-1J fabricado por Fukae Powtec; um aparelho que possui lâmi- nas agitadoras cujo eixo de rotação é uma linha vertical passando pelo cen- tro do fundo de uma parte de contêiner tipo prato redondo, e lâminas cortan- tes cujo eixo de rotação é uma linha horizontal que penetra através da su- perfície lateral da parte do contêiner tipo prato redondo) foram carregadas 100 partes em peso do pesticida em pó 2, e as lâminas agitadoras (número da rotação: 850 rpm) e as lâminas cortantes (número da rotação: 3.500 rpm) do aparelho foram giradas. A seguir, o contêiner misturador foi aquecido, e 1,86 parte em peso da pré-mistura de poliol 1 foi adicionada enquanto a temperatura do pesticida em pó 2 era mantida a 75±5°C. Observou-se que o pesticida em pó 2 foi molhado com a pré-mistura de poliol 1. Após 3 minutos, 1,14 parte em peso de SUMIDUR 44V10 (polimetilenopolifenil-poli-isocianato fabricado por Sumika Bayer Urethane Co., Ltd., viscosidade de 130 m.Pa (25°C)) foi adicionada enquanto a temperatura do produto era mantida a 75±5°C. A partir de imediatamente após a adição, um fenômeno de aumento da viscosidade foi observado. Depois, a viscosidade foi reduzida, e a cura de uma resina de poliuretano foi observada (correspondente a 3,0 partes em peso de uma resina de poliuretano por 100 partes em peso do pesticida em pó). Após 5 minutos, a seguinte operação foi repetida 6 vezes enquanto a temperatura do produto foi mantida a 75±5°C. Adição de 1,86 partes em peso da pré-mistura de poliol 1 —>■
Aguardar 3 minutos —► Adição de 1,14 partes em peso de SUMIDUR 44V10 —> Aguardar 5 minutos.
Durante a operação descrita acima, o aparelho Misturador de Alta Velocidade continuou agitando e misturando e capaz de fornecer a força de cisalhamento sob as mesmas condições.
Um total de 21 partes em peso das matérias-primas da resina de poliuretano foi adicionado por 100 partes em peso do pesticida em pó 2. O contêiner misturador foi resfriado para que se obtivesse o pesticida revestido 2 (tempo de adição das matérias-primas da resina de poliuretano: 7 tempos, quantidade das matérias-primas da resina de poliuretano adicionada por vez: 3,0 partes em peso, quantidade de matéria-prima da resina de poliuretano adicionada no total: 21 partes em peso, diâmetro médio volumétrico: 40 μιη, densidade: 0,37 g/mL).
Exemplo de referência 3 (Preparação do pesticida revestido 3) Preparação do pesticida em pó 3
65 partes em peso de (E)-N-(6-cloro-3-piridil-metil)-N-etil-N'-metil -2-nitrovinilideno-diamina (nome comum: nitempiram) e 35 partes em peso de Shokozan Clay S (argila de caulim, fabricada por Shokozan Mining Co., Ltd.) foram uniformemente misturadas. A quantidade total foi moída com uma máquina de trituração centrífuga para obter um produto agroquímico em pó com diâmetro médio volumétrico de 16,0 μηι (MASTERSIZER 2000, fabrica- do por MALVERN Instruments Ltd.) e que continha (E)-N-(6-cloro-3-piridil- metiO-N-etil-N^metil^-nitro-vinilideno-diamina (daqui por diante referido co- mo pesticida em pó 3).
Em um contêiner do aparelho Misturador de Alta Velocidade (modelo LFS-GS-1J fabricado por Fukae Powtec; um aparelho que possui lâminas agitadoras cujo eixo de rotação é uma linha vertical passando pelo centro do fundo de uma parte de contêiner tipo prato redondo, e lâminas cor- tantes cujo eixo de rotação é uma linha horizontal que penetra através da superfície lateral da parte do contêiner tipo prato redondo) foram carregadas 100 partes em peso do pesticida em pó 3, e as lâminas agitadoras (número da rotação: 1.800 rpm) e as lâminas cortantes (número da rotação: 2000 rpm) do aparelho foram giradas. A seguir, o contêiner misturador foi aqueci- do, e 1,55 parte em peso da pré-mistura de poliol 1 foi adicionada enquanto a temperatura do pesticida em pó 3 era mantida a 75±5°C. Observou-se que o pesticida em pó 3 foi molhado com a pré-mistura de poliol 1. Após 3 minu- tos, 0,95 parte em peso de SUMIDUR 44V10 (polimetileno-polifenil-poli- isocianato fabricado por Sumika Bayer Urethane Co., Ltd., viscosidade de 130 m.Pa (25°C)) foi adicionada enquanto a temperatura do produto era mantida a 75±5°C. A partir de imediatamente após a adição, um fenômeno de aumento da viscosidade foi observado. Depois, a viscosidade foi reduzi- da, e a cura de uma resina de poliuretano foi observada (correspondente a 2,5 partes em peso de uma resina de poliuretano por 100 partes em peso do pesticida em pó). Após 5 minutos, a seguinte operação foi repetida 19 vezes enquanto a temperatura do produto foi mantida a 75±5°C.
Adição de 1,55 partes em peso da pré-mistura de poliol 1 —► Aguardar 3 minutos -> Adição de 0,95 partes em peso de SUMIDUR 44V10 —► Aguardar 5 minutos. Durante a operação descrita acima, o aparelho Misturador de
Alta Velocidade continuou agitando e misturando, e capaz de fornecer a for- ça de cisalhamento sob as mesmas condições.
Um total de 50 partes em peso de matéria-prima da resina de poliuretano foi adicionado por 100 partes em peso do pesticida em pó 3. O contêiner misturador foi resfriado para obtenção do pesticida revestido 3 (tempo de adição de matérias-primas da resina de poliuretano: 20 vezes, quantidade de matéria-prima da resina de poliuretano adicionada por vez: 2,5 partes em peso, quantidade das matérias-primas da resina de poliuretano adicionada no total: 50 partes em peso, diâmetro médio volumétrico: 53 μιτι). Exemplos de preparação 1 a 12 e exemplos comparativos 1 a 6 (Preparação da composição em pó)
O pesticida revestido 1 preparado no exemplo de referência 1 e um micropó descrito na tabela 1, abaixo, foram carregados em um contêiner do aparelho Misturador de alta Velocidade (Modelo LFS-GS-1J fabricado por Fukae Powtec) na razão em peso descrita na tabela 1. Os materiais foram agitados e misturados por rotação das lâminas agitadoras (número de rota- ção: 850 rpm) e lâminas giratórias (número de rotação: 3500 rpm) do apare- lho por 5 minutos para preparar uma composição em pó. _CÇ
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IO Então, a escoabilidade das composições pesticidas preparadas acima foi avaliada pelo método de testes que segue. Cada resultado de teste está descrito na tabela 2.
Aqui, o teste foi realizado utilizando-se um testador de pó mode- Io PT-D (fabricado por Hosokawa Micron Group). Exemplo de teste 1 (Ângulo da espátula)
Uma cuba foi posicionada em uma rampa para a medição de um ângulo de espátula e uma amostra foi adicionada até que a espátula estives- se escondida. A rampa foi calmamente baixada, e o ângulo de inclinação de uma superfície lateral acumulada na espátula foi medido (ângulo de inclina- ção 1). Então, o sino anexado foi utilizado para impactar na espátula, e o ângulo de inclinação de uma superfície lateral da amostra acumulada na es- pátula foi medida (ângulo de inclinação 2). A média entre o ângulo de incli- nação 1 e o ângulo de inclinação 2 foi adotada como sendo o ângulo da es- pátula.
Tabela 2
Ângulo de incli- nação 1 (graus) Ângulo de incli- nação 2 (graus) Média (graus) Somente pesticida revestido 1 90 90 90 Exemplo de produção 1 80 65 73 Exemplo de produção 2 64 46 55 Exemplo de produção 3 60 50 55 Exemplo de produção 4 70 50 60 Exemplo de produção 5 59 47 53 Exemplo de produção 6 50 42 46 Exemplo de produção 7 70 56 63 Exemplo de produção 8 64 50 57 Exemplo de produção 9 55 44 50 Exemplo de produção 10 76 60 68 Tabela 2 -c ontinuação-
Ângulo de incli- nação 1 (graus) Ângulo de incli- nação 2 (graus) Média (graus) Exemplo de produção 11 72 54 63 Exemplo de produção 12 62 49 56 Exemplo comparativo 1 90 82 86 Exemplo comparativo 2 90 82 86 Exemplo comparativo 3 90 62 76 Exemplo comparativo 4 90 76 83 Exemplo comparativo 5 90 80 85 Exemplo comparativo 6 90 64 77
Aplicabilidade Industrial
A composição pesticida em pó da presente invenção possui boa escoabilidade enquanto na forma de pó, e é útil como uma composição que contém um pesticida revestido, em que um pesticida em pó é revestido com uma resina termoendurecedora.

Claims (4)

1. Composição pesticida em pó, que compreende uma mistura de um pesticida revestido que possui um diâmetro médio volumétrico de 10 a 150 μηι, em que um produto agroquímico em pó é revestido com uma re- sina termoendurecedora e um micropó de carbonato de cálcio que possui uma densidade de 0,6 g/ml_ ou menos, em que a razão em peso do pestici- da revestido para o micropó de carbonato de cálcio está na faixa de 100:1 a100:30.
2. Composição pesticida em pó, de acordo com a reivindicação1, em que a resina termoendurecedora é uma resina de poliuretano e/ou uma resina de poliureia.
3. Composição pesticida em pó, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que a densidade do micropó de carbonato de cálcio está na faixa de 0,01 a 0,3 g/mL.
4. Método para aperfeiçoar a escoabilidade de um pesticida re- vestido em pó, que compreende adicionar um micropó de carbonato de cál- cio que possui densidade volúmica de 0,6 g/mL ou menos, a um pesticida revestido em pó, em que o pesticida em pó é revestido com uma resina ter- moendurecedora, em quantidade tal que a razão em peso do pesticida re- vestido em pó para o micropó de carbonato de cálcio está na faixa de 100:1 a 100:30.
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