BRPI0714710A2 - artigo abrasivo sem reforÇo - Google Patents

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BRPI0714710A2
BRPI0714710A2 BRPI0714710-4A BRPI0714710A BRPI0714710A2 BR PI0714710 A2 BRPI0714710 A2 BR PI0714710A2 BR PI0714710 A BRPI0714710 A BR PI0714710A BR PI0714710 A2 BRPI0714710 A2 BR PI0714710A2
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Ramaswamy Sankaranarayanan
Saint-Gobain Abrasifs
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Saint Gobain Abrasives Inc
Saint-Gobain Abrasifs
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Abstract

ARTIGO ABRASIVO SEM REFORÇO. A presente invenção refere-se a um artigo abrasivo que inclui uma camada abrasiva tendo um conjunto de protuberâncias. A camada abrasiva tem uma espessura não maior do que cerca de 1,27 cm (500 mils). O artigo abrasivo está livre de uma camada de reforço.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ARTIGO A- BRASIVO SEM REFORÇO"
PEDIDO DE PATENTE CORRESPONDENTE
O presente pedido de patente reivindica prioridade do Pedido de Patente Provisório U.S. N- 60/831.165, depositado em 14 de julho de 2006, intitulado "BACKINGLESS ABRASIVE ARTICLE", designando inventor Ra- maswamy Sankaranarayanan, pedido este que é incorporado por referência neste documento em sua totalidade. CAMPO DA DESCRIÇÃO A presente invenção refere-se aos artigos abrasivos que estão
livres de elementos de reforço. ANTECEDENTES
Os artigos abrasivos, tais como os artigos abrasivos revestidos e os artigos abrasivos ligados, são usados em diversas indústrias para usinar peças de trabalho, tal como por esmerilhamento, moagem, ou polimento. A usinagem utilizando artigos abrasivos abarca um amplo alcance industrial, de aplicações gerais industriais de acabamento e remoção de materiais, até indústrias ópticas e indústrias de restauração de pintura automotiva a indús- trias de fabricação de metais. Em cada um destes exemplos, as instalações de fabricação utilizam abrasivos para remover a maior parte do material ou afetar as características superficiais dos produtos.
As características superficiais incluem o brilho, a textura, e a uni- formidade. Em particular, as características superficiais, tais como a aspere- za e o brilho, podem influenciar o desempenho do meio óptico. Cada vez mais os meios ópticos são utilizados para armazenamento de dados, particu- larmente para o entretenimento digital, incluindo os jogos, as fotografias, o cinema, e a música. Os arranhões na superfície ou uma qualidade da super- fície inferior pode introduzir erros quando o meio óptico for acessado e, em muitos casos, pode tornar o meio óptico impróprio para leitura ou inexecutá- vel. Particularmente em situações nas quais o meio óptico é freqüentemente reutilizado ou revendido, deseja-se a restauração da superfície.
As características superficiais também podem influenciar a qua- Iidade na restauração da pintura automotiva. Por exemplo, quando pintando a superfície, a tinta é tipicamente pulverizada sobre a superfície e curada. A superfície pintada resultante tem uma textura de casca de laranja marcada com buracos ou inclui defeitos de poeiras encapsuladas. Tipicamente, a su- perfície pintada é primeiramente lixada com um abrasivo de grãos grossos e subseqüentemente lixada com abrasivos engenheirados de grãos finos e lustrada com esponjas de lã ou espuma.
Além das características superficiais, as indústrias, tais como a indústria de aluguel e revenda de meios ópticos ou a indústria de pintura au- tomotiva, são sensíveis ao custo. Os fatores que influenciam o custo opera- cional incluem a velocidade na qual uma superfície pode ser preparada e o custo dos materiais usados para preparar esta superfície. Tipicamente, a indústria busca materiais de custo efetivo tendo altas taxas de remoção de materiais.
Entretanto, os abrasivos que exibem altas taxas de remoção fre-
qüentemente exibem fraco desempenho em atingir as características super- ficiais desejáveis. Inversamente, os abrasivos que produzem características superficiais desejáveis freqüentemente têm baixas taxas de remoção de ma- teriais. Por esta razão, a preparação de uma superfície é freqüentemente um processo de múltiplas etapas, utilizando diversos graus de folhas abrasivas. Tipicamente, os defeitos nas superfícies introduzidos por uma etapa são cor- rigidos usando abrasivos de grãos mais finos em uma etapa subsequente. Como tais, os abrasivos que introduzem arranhões finos e defeitos nas su- perfícies resultam em esforços aumentados nas etapas subsequentes. Tipicamente, qualquer aumento no esforço em qualquer uma
etapa resulta em custos aumentados. Por exemplo, os esforços aumentados incluem um tempo aumentado utilizado para melhorar a qualidade da super- fície e um número aumentado de produtos abrasivos usados durante esta etapa. Tanto um tempo aumentado quanto um número aumentado de produ- tos abrasivos usados em uma etapa levam a custos aumentados, resultando em desvantagens no mercado.
Nas lojas de revenda de CDs, DVDs, e jogos e nos fornecedores de aluguel, prefere-se a restauração em uma única etapa da superfície dos meios ópticos, antes do aluguel ou da venda subsequente. Assim, tanto as altas taxas de remoção quanto as características de qualidade da superfície são desejadas a partir do uso de um único produto abrasivo. As característi- cas de qualidade da superfície inferiores podem reduzir o sucesso da restau- ração da superfície e, consequentemente, resultar na perda de ganhos de um CD ou DVD e na despesa associada com a reaquisição do CD ou do DVD. Por outro lado, as baixas taxas de remoção resultam em produções totais baixas e em ineficiências.
Como tal, seria desejável um artigo abrasivo engenheirado efeti- vo no custo que proporcionasse características superficiais melhoradas quando usado. SUMÁRIO
Em uma modalidade particular, um artigo abrasivo inclui uma camada abrasiva tendo uma série de protuberâncias. A camada abrasiva tem uma espessura não maior do que cerca de 0,254 cm (100 mils). O artigo abrasivo está livre de uma camada de reforço.
Em uma outra modalidade ilustrativa, um artigo abrasivo inclui uma camada abrasiva tendo uma primeira e uma segunda superfícies princi- pais. A primeira superfície principal define uma série de protuberâncias que se estendem a partir de uma primeira superfície do artigo abrasivo. O artigo abrasivo inclui uma camada de adesão em contato direto com a segunda superfície principal. A camada de adesão define uma segunda superfície do artigo abrasivo.
Em uma modalidade ilustrativa adicional, um artigo abrasivo in- clui uma camada abrasiva tendo uma primeira e uma segunda superfícies principais. A primeira superfície principal define uma série de protuberâncias. O artigo abrasivo também inclui uma camada de adesão em contato direto com a segunda superfície principal e inclui uma camada prendedora em con- tato direto com a camada de adesão.
Em uma modalidade particular, um artigo abrasivo é formado a partir de uma formulação curada. A formulação inclui uma borracha de sili- cone líquida, um particulado de reforço de sílica, e grãos abrasivos.
Em uma outra modalidade ilustrativa, um método inclui misturar uma borracha de silicone líquida, um particulado de reforço de sílica, e grãos abrasivos para formar uma formulação. O método adicionalmente inclui for- mar uma camada de superfície de detalhe da formulação e curar a formula- ção.
Em uma modalidade ilustrativa adicional, um artigo abrasivo in- clui uma camada compreendendo um aglutinante de silicone e grãos abrasi- vos. A camada tem um alongamento de pelo menos cerca de 50%. Em uma outra modalidade ilustrativa, um artigo abrasivo inclui
uma camada de superfície de detalhe configurada para aumentar em área de superfície com o desgaste. A camada de superfície de detalhe inclui um aglutinante de silicone e grãos abrasivos. A camada de superfície de detalhe tem uma espessura não maior do que cerca de 1,27 cm (500 mils). O artigo abrasivo está livre de uma camada de reforço.
Em uma modalidade ilustrativa adicional, um artigo abrasivo in- clui uma camada tendo protuberâncias de superfície. A camada inclui um aglutinante de silicone e grãos abrasivos. O artigo abrasivo tem um Desem- penho de Brilho de pelo menos cerca de 20. Em uma modalidade adicional, um método de acabamento de
uma superfície pintada inclui abradar uma superfície pintada com um artigo abrasivo formado a partir de uma formulação curada. A formulação inclui uma borracha de silicone líquida, um particulado de reforço de sílica, e grãos abrasivos. O método adicionalmente inclui polir a superfície pintada abrada- da.
Em uma outra modalidade ilustrativa, um método de acabamen- to de uma superfície pintada inclui abradar uma superfície pintada com um artigo abrasivo incluindo uma camada de superfície de detalhe configurada para aumentar em área de superfície com o desgaste. A camada inclui um aglutinante de silicone e grãos abrasivos. O artigo abrasivo está livre de uma camada de reforço. O método adicionalmente inclui polir a superfície pintada abradada. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A presente divulgação pode ser mais bem entendida, e suas di- versas características e vantagens tornadas aparentes para aqueles versa- dos na técnica, por referência aos desenhos em anexo.
A figura 1 inclui uma ilustração de uma vista da seção transver-
sal de um artigo abrasivo estruturado ilustrativo.
A figura 2 e a figura 3 incluem ilustrações de camadas de super- fície de detalhe ilustrativas na forma de padrões de protuberâncias de super- fície, em um artigo abrasivo estruturado ilustrativo. As figuras. 4 e 5 incluem ilustrações de seções transversais ilus-
trativas dos detalhes de superfície de um artigo abrasivo estruturado ilustra- tivo.
A figura 6 inclui um fluxograma ilustrando um método ilustrativo para formar um artigo abrasivo estruturado ilustrativo. A figura 7 inclui uma ilustração de uma vista da seção transver-
sal de um artigo abrasivo estruturado ilustrativo. DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES
Em uma modalidade particular, um artigo abrasivo é formado de uma formulação abrasiva que forma uma camada de detalhes de superfície. Em uma modalidade, o artigo abrasivo é sem reforço (isto é, livre de uma camada de reforço estrutural), de modo tal que o artigo é independente. Par- ticularmente, a formulação que forma a camada de detalhes de superfície é independente, de modo tal que a camada agüente o uso, sem degradação estrutural, antes das propriedades abrasivas serem consumidas. Em um e- xemplo, a formulação inclui uma resina de silicone, particulado de reforço fino, e grãos abrasivos. Em um exemplo particular, a resina de silicone é formada a partir de uma borracha de silicone líquida, a qual tipicamente in- clui um particulado de reforço fino como a sílica. A camada de superfície de detalhe inclui um arranjo de protuberâncias de superfície. O arranjo de pro- tuberâncias de superfície pode ser aleatório, e em uma modalidade, forma um padrão. Além disso, a área superficial de seção transversal pode variar (geralmente, aumentar) durante o desgaste do artigo, tal como no caso de uma protuberância de superfície com parede lateral inclinada (protuberân- cias de superfície piramidais, cônicas, prismáticas, etc.), ou pode ter uma área superficial de seção transversal geralmente constante durante o des- gaste, tal como no caso das protuberâncias com paredes verticais (protube- râncias retangulares, quadradas, em bastão, etc.). Em uma modalidade ilus- trativa, o artigo abrasivo pode também incluir uma camada de adesão.
Em uma outra modalidade ilustrativa, um método de formar um artigo abrasivo inclui misturar uma borracha de silicone líquida e grãos abra- sivos, para formar uma formulação. A borracha de silicone líquida normal- mente inclui particulado de reforço de sílica. A formulação é usada para for- mar uma camada de superfície de detalhe, tal como uma camada de super- fície de detalhe que inclui um arranjo de protuberâncias de superfície, con- forme mencionado acima. Além disso, o método inclui a cura da formulação, formando a camada de superfície de detalhe. Alternativamente, um termo- plástico ou outro polímero termofixo pode ser usado para formar o artigo a- brasivo.
Em uma modalidade ilustrativa, o artigo abrasivo inclui uma ca- mada de superfície de detalhe formada a partir de uma formulação de polí- mero e grãos abrasivos. A formulação de polímero pode ser uma formulação termoplástica. Alternativamente, a formulação de polímero pode ser uma formulação curável. Em um exemplo adicional, a formulação de polímero pode ser uma combinação de formulações curável e termoplástica, tal como um vulcanato termoplástico. Em um exemplo particular, a formulação termo- plástica é um elastômero termoplástico. Em um exemplo adicional, a formu- lação de polímero pode incluir um componente que tem uma temperatura de transição vítrea não maior do que cerca de 25°C. Por exemplo, a formulação de polímero pode ser uma combinação de polímeros na qual um dos políme- ros tem uma temperatura de transição vítrea não maior do que cerca de 25°C ou a formulação de polímero pode ser um copolímero em blocos no qual um componente do bloco é caracterizado por uma unidade polimérica que separadamente tem uma temperatura de transição vítrea não maior do que cerca de 25°C. Em particular, a formulação de polímero pode incluir o componente de baixa temperatura de transição vítrea em uma quantidade não maior do que cerca de 10% em peso, tal como não maior do que cerca de 5% em peso, ou mesmo não maior do que cerca de 3% em peso.
Uma formulação de polímero ilustrativa inclui um copolímero de poliamida-poliéter; um copolímero de poliéster-poliéter; um acrílico, copolí- mero acrílico, ou copolímero acrílico modificado, tal como copolímero de eti- leno-metacrilato, copolímero de etileno-metacrilato-anidrido maléico, polime- tacrilato de butila, ou copolímero de metacrilato de metila - metacrilato de butila; copolímero de etileno-acetato de vinila; copolímero de etileno-acetato de vinila-anidrido maléico; elastômero de dieno; poliuretano termoplástico; misturas de poliácido láctico e policaprolactona-polissiloxano; resina de sili- cone; ou qualquer mistura ou qualquer combinação destes. Um poliamida- poliéter ilustrativo está disponível sob o nome comercial Pebax, disponível da Arkema, tal como Pebax 2533. Os polímeros acrílicos ilustrativos, incluin- do os copolímeros e os copolímeros modificados, estão disponíveis sob os nomes comerciais Orevac, Lotryl e Lotader, disponíveis da Arkema, ou sob Elvacite, disponível da Lucite. Um copolímero de poliéster-poliéter ilustrativo está disponível sob o nome comercial Riteflex da Ticona. Um poliuretano termoplástico ilustrativo está disponível sob o nome comercial Elastollan da BASF.
Um elastômero de dieno ilustrativo inclui um copolímero de etile- no, propileno e monômero dieno (EPDM). Um monômero de dieno ilustrativo inclui um dieno conjugado, tal como butadieno, isopreno, cloropreno, ou si- milar; um dieno não-conjugado incluindo de 5 a cerca de 25 átomos de car- bono, tal como 1,4-pentadieno, 1,4-hexadieno, 1,5-hexadieno, 2,5-dimetil- 1,5-hexadieno, 1,4-octadieno, ou similar; um dieno cíclico, tal como ciclopen- tadieno, cicloexadieno, ciclooctadieno, diciclopentadieno, ou similar; um eno cíclico de vinila, tal como 1-vinil-1-ciclopenteno, 1-vinil-1-cicloexeno, ou simi- lar; um alquilbiciclononadieno, tal como 3-metilbiciclo-(4,2,1)-nona-3,7-dieno, ou similar; um indeno, tal como metil tetraidroindeno, ou similar; um alquenil norborneno, tal como 5-etilideno-2-norborneno, 5-butilideno-2-norborneno, 2- metalil-5-norborneno, 2-isopropenil-5-norborneno, 5-(1,5-hexadienil)-2- norborneno, 5-(3,7-octadienil)-2-norborneno, ou similar; um triciclodieno, tal como 3-metiltriciclo (5,2,1,02,6)-deca-3,8-dieno ou similar; ou qualquer com- binação destes. Em uma modalidade particular, o dieno inclui um dieno não- conjugado. Em uma outra modalidade, o elastômero de dieno inclui o alque- nil norborneno. O elastômero de dieno pode incluir, por exemplo, o etileno a partir de cerca de 63% em peso até cerca de 95 % em peso do polímero, o propileno a partir de cerca de 5% em peso até cerca de 37% em peso, e o monômero de dieno a partir de cerca de 0,2% em peso a cerca de 15% em peso, com base no peso total do elastômero de dieno. Em um exemplo par- ticular, o teor de etileno é de cerca de 70% em peso a cerca de 90% em pe- so, propileno de cerca de 17% em peso a cerca de 31% em peso, e do mo- nômero de dieno de cerca de 2% em peso a cerca de 10% em peso do elas- tômero de dieno. Os elastômeros de dieno ilustrativos estão comercialmente disponíveis sob o nome comercial Nordel da Dow, tal como Nordel IP 4725P ou Nordel 4820.
Em uma modalidade particular, a formulação de polímero inclui uma resina de silicone. Por exemplo, a resina de silicone pode ser formada a partir de uma borracha de silicone de alta consistência (HCR) ou uma borra- cha de silicone líquida (LSR), e pode incluir uma carga de sílica ativa de re- forço. Em um exemplo particular, a resina de silicone é formada a partir de uma LSR. Em geral, a borracha de silicone, LSR ou HCR, reticula para for- mar a resina de silicone, a qual forma uma matriz na qual podem ser distri- buídos ou dispersos os grãos abrasivos. Tal resina de silicone reticulada serve como um aglutinante para os grãos abrasivos e é para ser contrastada com os silicones não-reticulados que são configurados para migrar para a superfície de um artigo abrasivo.
A resina de silicone pode também ser formada a partir de óleos de silicone, os quais são geralmente obtidos livres de sílica ativa. Neste ca- so, os óleos de silicone, partes AeB, são combinados com um catalisador, o particulado de reforço, tal como a sílica ativa, e os grãos abrasivos, e sub- seqüentemente curados para formar a resina de silicone.
Um óleo de silicone ou borracha de silicone ilustrativa inclui uma cadeia principal polimérica de siloxano, à qual podem estar unidos grupos funcionais. Em um exemplo, um grupo funcional pode incluir um grupo fun- cional não-reativo, tal como um grupo halogênio, um grupo fenila, ou um grupo alquila, ou qualquer combinação destes. Por exemplo, o fluorsilicone pode incluir um grupo funcional flúor unido à cadeia principal. Em uma outra modalidade ilustrativa, a cadeia principal de siloxano pode ser unida a um grupo metila, um etila, ou um propila, ou qualquer combinação destes. Além disso, a cadeia principal de siloxano pode incluir grupos funcionais reativos que funcionem para estimular a reticulação. Um grupo funcional reativo ilus- trativo inclui um grupo hidreto, um grupo hidroxila, um grupo vinila, ou qual- quer combinação destes. Por exemplo, o polímero de siloxano pode incluir um polifluorsiloxano, um polifenilsiloxano, um polialquilsiloxano, ou qualquer combinação destes, os quais têm um grupo funcional reativo, tal como uma terminação de vinila. Em um exemplo particular, a resina de silicone é for- mada a partir de um polissiloxano de base e um agente de reticulação. Em um exemplo, o agente de reticulação pode ser um agente de reticulação or- gânico. Em um exemplo particular, o agente de reticulação é um agente de reticulação à base de silicone incluindo grupos funcionais hidreto reativos.
A camada de superfície de detalhe pode ser formada a partir de uma formulação não-curada que pode incluir uma borracha de silicone líqui- da (LSR). Por exemplo, a borracha de silicone líquida não-curada pode ter uma viscosidade não maior do que 600.000 cps, quando medida usando o método de teste DIN 53 019 em uma taxa de cisalhamento de 10 s'\ Por exemplo, a viscosidade pode ser não maior do que 450.000 cps, tal como não maior do que 400.000 cps. Tipicamente, a viscosidade é pelo menos cerca de 50.000 cps, tal como pelo menos cerca de 100.000 cps. Em um exemplo adicional, a viscosidade do óleo de silicone ausente o particulado de reforço pode ser cerca de 5 cps a cerca de 165.000 cps.
No caso das formulações curadas, a formulação de polímero pode ser combinada com os grãos abrasivos e, opcionalmente, o particulado de reforço, antes da cura. Além disso, podem ser adicionados diversos a- gentes de cura, catalisadores, e iniciadores térmicos ou fotoiniciadores e sensibilizadores. Em uma modalidade ilustrativa, a borracha de silicone é combinada com os grãos abrasivos para proporcionar uma formulação que é subseqüentemente curada. Em um exemplo, a formulação pode ser curada usando um catalisador de peróxido. Em um outro exemplo, a formulação pode ser curada usando um catalisador de platina. Em uma modalidade par- ticular, um silicone inclui uma borracha de silicone líquida (LSR) de duas par- tes, catalisada por platina. A primeira parte inclui um polialquil siloxano ter- minado ou enxertado com vinila e a segunda parte inclui um agente de reti- culação. Em um exemplo adicional, o agente de reticulação pode incluir um agente de reticulação à base de siloxano, tendo uma cadeia principal de si- loxano unida aos grupos funcionais reativos, tais como os grupos hidreto ou hidroxila.
Em geral, a formulação de polímero é combinada com os grãos abrasivos ou o particulado de reforço, antes de formar um artigo abrasivo. Quando for usada uma formulação de polímero termoplástico, os grãos a- brasivos ou o particulado de reforço pode ser combinado com a formulação de polímero em um estado derretido. Quando a formulação de polímero for uma formulação curada, os grãos abrasivos ou o particulado de reforço pode ser combinado com os componentes não-curados da formulação de políme- ro. Assim, quando esfriados ou quando curados, a formulação de polímero, os grãos abrasivos, e o particulado de reforço opcional podem formar um material compósito no qual estão distribuídos ou dispersos por toda uma ma- triz polimérica os grãos abrasivos e o particulado de reforço opcional.
Em uma modalidade ilustrativa, os óleos de silicone são combi- nados com a carga de sílica de reforço e os grãos abrasivos, para preparar uma formulação que é subseqüentemente curada. Em um exemplo, os óleos de silicone incluem duas partes e um catalisador de platina ou peróxido. A primeira parte inclui um polialquil siloxano terminado ou enxertado com vinila e a segunda parte inclui um agente de reticulação, tal como o poli-hidroalquil siloxano.
Uma matriz polimérica formada da formulação de polímero pode exibir propriedades mecânicas desejáveis, de modo tal que uma camada abrasiva formada a partir de tal formulação de polímero seja independente, capacitando a formação de um artigo sem reforço. Em particular, a formula- ção de polímero pode ser usada para formar uma camada abrasiva que a- guente o uso, sem degradação estrutural, antes das propriedades abrasivas serem consumidas. Por exemplo, a matriz polimérica, ausentes os grãos abrasivos, pode exibir alongamento na ruptura, resistência à tração, ou mó- dulo de elasticidade desejáveis. Por exemplo, ausentes os grãos abrasivos, a matriz polimérica pode exibir um alongamento na ruptura de pelo menos cerca de 50%, tal como pelo menos cerca de 100%, pelo menos cerca de 200%, pelo menos cerca de 300%, pelo menos cerca de 350%, pelo menos cerca de 450%, ou mesmo pelo menos cerca de 500%, como determinado usando DIN 53 504 S1. Em particular, ausentes os grãos abrasivos, a resina de silicone com a carga de sílica de reforço pode ter um alongamento na ruptura de pelo menos cerca de 350%, tal como pelo menos cerca de 450%, ou mesmo, pelo menos cerca de 500%, como determinado usando DIN 53 504 S1. Em um outro exemplo, a resina de silicone curada, ausentes os grãos abrasivos, pode ter uma resistência à tração de pelo menos cerca de MPa.
Em uma modalidade ilustrativa, a formulação que forma a cama- da de superfície de detalhe do artigo abrasivo pode incluir um particulado de reforço. Por exemplo, o particulado de reforço pode ser incorporado em uma borracha de silicone. Alternativamente, o particulado de reforço pode ser adicionado a um óleo de silicone em conjunção com a preparação da formu- lação, tal como exatamente antes de adicionar os grãos abrasivos. Um parti- culado de reforço ilustrativo inclui um particulado de sílica, um particulado de alumina, ou qualquer combinação destes. Em um exemplo particular, o parti- culado de reforço inclui a sílica, tal como a sílica ativa. Um particulado de sílica ilustrativo está disponível da Degussa sob o nome comercial Aerosil, tal como Aerosil R812S, ou disponível da Cabot Corporation, tal como a síli- ca ativa Cabosil M5. Em uma outra modalidade ilustrativa, a sílica de reforço pode ser incorporada em uma formulação de borracha de silicone líquida, tal como as formulações de Elastosil 3003 disponíveis da Wacker Silicones. Em geral, o particulado de reforço está disperso dentro da matriz polimérica, e está tipicamente monodisperso, estando substancialmente livre de aglome- rados.
Em uma outra modalidade ilustrativa, o particulado de reforço formado via processos à base de soluções, tal como a cerâmica formada como sol ou formada como sol-gel, é particularmente bem adequado para uso na formulação. Os sóis adequados estão comercialmente disponíveis. Por exemplo, as sílicas coloidais em soluções aquosas estão comercialmen- te disponíveis sob tais designações comerciais como "LUDOX" (E.l. DuPont de Nemours and Co., Inc., Wilmington, Del.), "NYACOL" (Nyacol Co., As- hland, Ma.) ou "NALCO" (Nalco Chemical Co., Oak Brook, Ill.). Muitos sóis comercialmente disponíveis são básicos, sendo estabilizados por álcali, tal como o hidróxido de sódio, o hidróxido de potássio, ou o hidróxido de amô- nio. Os exemplos adicionais de sílicas coloidais adequadas são descritos na Patente U.S. N- 5.126.394, incorporada neste documento por referência. A sílica formada como sol e a alumina formada como sol são especialmente bem adequadas. Os sóis podem ser funcionalizados por reação de um ou mais agentes de tratamento da superfície apropriados com partículas inor- gânicas de substrato de óxido no sol.
Em uma modalidade particular, o particulado de reforço é do ta- manho de submícron. O particulado de reforço pode ter uma área de super- fície em uma faixa de cerca de 50 m2/g a cerca de 500 m2/g, tal como dentro de uma faixa de cerca de 100 m2/g a cerca de 400 m2/g. O particulado de reforço pode ser um particulado de tamanho nano, tal como um particulado tendo um tamanho de partícula médio de cerca de 3 nm a cerca de 500 nm. Em uma modalidade ilustrativa, o particulado de reforço tem um tamanho de partícula médio de cerca de 3 nm a cerca de 200 nm, tal como cerca de 3 nm a cerca de 100 nm, cerca de 3 nm a cerca de 50 nm, cerca de 8 nm a cerca de 30 nm, ou cerca de 10 nm a cerca de 25 nm. Nas modalidades par- ticulares, o tamanho de partícula médio não é maior do que cerca de 500 nm, tal como não maior do que cerca de 200 nm, ou não maior do que cerca de 150 nm. Para o particulado de reforço, o tamanho de partícula médio po- de ser definido como o tamanho de partícula que corresponde à fração de volume de pico em uma curva de distribuição de espalhamento de nêutrons a baixo ângulo (SANS) ou o tamanho de partícula que corresponde a uma fração de volume cumulativa de 0,5 da curva de distribuição de SANS.
O particulado de reforço pode também ser caracterizado por uma curva de distribuição estreita tendo uma meia largura não maior do que cerca de 2,0 vezes o tamanho de partícula médio. Por exemplo, a meia lar- gura pode ser não maior do que cerca de 1,5 ou não maior do que cerca de 1,0. A meia largura da distribuição é a largura da curva de distribuição na metade de sua altura máxima, tal como a metade da fração de partícula no pico da curva de distribuição. Em uma modalidade particular, a curva de dis- tribuição do tamanho de partícula é monomodal. Em uma modalidade alter- nativa, a distribuição do tamanho de partícula é bimodal ou tem mais do que um pico na distribuição do tamanho de partícula.
Em um exemplo, o particulado de reforço é incluído na formula- ção em uma quantidade baseada no peso combinado do silicone, do particu- lado de reforço, e dos grãos abrasivos. Por exemplo, o particulado de reforço pode ser incluído na formulação em uma quantidade de pelo menos cerca de 3% em peso, com base no peso total da formulação, incluindo o particu- lado de reforço, a resina de silicone, e os grãos abrasivos. Em particular, a formulação pode incluir pelo menos cerca de 5% em peso do particulado de reforço ou particulado, tal como pelo menos cerca de 10% em peso do parti- culado de reforço, ou mesmo pelo menos cerca de 13% em peso do particu- lado de reforço. Ademais, a formulação pode incluir não mais do que cerca de 60% em peso do particulado de reforço, tal como não mais do que cerca de 50% em peso do particulado de reforço.
A formulação pode adicionalmente incluir grãos abrasivos. Os grãos abrasivos podem ser formados de qualquer um de, ou uma combina- ção de, grãos abrasivos, incluindo sílica, alumina (fundida ou sinterizada), zircônia, óxidos de zircônia/alumina, carboneto de silício, granada, diamante, nitreto de boro cúbico, nitreto de silício, óxido de cério, dióxido de titânio, diboreto de titânio, carboneto de boro, óxido de estanho, carboneto de tungs- tênio, carboneto de titânio, óxido de ferro, oxido de cromo, sílex, esmeril, ou qualquer combinação destes. Por exemplo, os grãos abrasivos podem ser selecionados a partir de um grupo consistindo em sílica, alumina, zircônia, carboneto de silício, nitreto de silício, nitreto de boro, granada, diamante, alumina zircônia cofundidas, óxido de cério, diboreto de titânio, carboneto de boro, sílex, esmeril, nitreto de alumina, ou uma combinação destes. Em par- ticular, os grãos abrasivos podem ser selecionados a partir do grupo que consiste em nitretos, óxidos, carbonetos, ou qualquer combinação destes. Em um exemplo, o nitreto pode ser selecionado a partir do grupo que consis- te em nitreto de boro cúbico, nitreto de silício, ou qualquer combinação des- tes. Em um outro exemplo, o óxido pode ser selecionado a partir do grupo que consiste em sílica, alumina, zircônia, óxidos de zircônia/alumina, óxido de cério, dióxido de titânio, óxido de estanho, óxido de ferro, óxido de cromo, ou qualquer combinação destes. Em um exemplo adicional, o carboneto po- de ser selecionado a partir do grupo que consiste em carboneto de silício, carboneto de boro, carboneto de tungstênio, carboneto de titânio, ou qual- quer combinação destes, e, em particular, pode incluir o carboneto de silico- ne. As modalidades particulares utilizam grãos abrasivos densos compreen- didos principalmente de alfa-alumina. Em um outro exemplo particular, os grãos abrasivos incluem o carboneto de silicone.
O grão abrasivo pode também ter um formato particular. Um e- xemplo de tal formato inclui um bastão, um triângulo, uma pirâmide, um co- ne, uma esfera sólida, uma esfera oca, ou similar. Alternativamente, o grão abrasivo pode ser moldado aleatoriamente.
Os grãos abrasivos geralmente têm um tamanho de grão médio não maior do que 2000 micra, tal como não maior do que cerca de 1500 mi- cra. Em um outro exemplo, o tamanho do grão abrasivo não é maior do que cerca de 750 micra, tal como não maior do que cerca de 350 micra. Por e- xemplo, o tamanho do grão abrasivo pode ser pelo menos 0,1 mícron, tal como cerca de 0,1 mícron a cerca de 1500 micra, e mais tipicamente cerca de 0,1 mícron a cerca de 200 micra ou cerca de 1 mícron a cerca de 100 micra. O tamanho de grão dos grãos abrasivos é tipicamente especificado ser a dimensão mais extensa do grão abrasivo. Geralmente, há uma distribu- ição de faixa dos tamanhos dos grãos. Em algumas situações, a distribuição dos tamanhos dos grãos é firmemente controlada.
Em uma formulação ilustrativa, os grãos abrasivos proporcionam cerca de 10% a cerca de 90%, tal como de cerca de 30% a cerca de 80%, do peso da formulação. Em uma modalidade ilustrativa, a formulação inclui pelo menos cerca de 30% em peso dos grãos abrasivos, com base no peso total da formulação. Por exemplo, a formulação pode incluir pelo menos cer- ca de 45% em peso dos grãos abrasivos, tal como pelo menos cerca de 55% em peso dos grãos abrasivos. Em geral, a formulação inclui não mais do que 90% em peso dos grãos abrasivos, tal como não mais do que 85% em peso dos grãos abrasivos.
Geralmente, a formulação, que inclui a formulação de polímero, os grãos abrasivos, e o particulado de reforço opcional, forma uma camada de superfície de detalhe. Assim que formada em uma camada, a formulação exibe propriedades mecânicas que melhoram vantajosamente o desempe- nho do artigo abrasivo formado da formulação. Em particular, a formulação pode exibir propriedades mecânicas desejáveis, tais como alongamento na ruptura, dureza, módulo de elasticidade, ou resistência à tração. Além disso, o artigo abrasivo pode ser avaliado quanto ao desempenho na produção de características superficiais desejáveis em um produto desgastado.
Em uma modalidade ilustrativa, a formulação exibe um alonga- mento na ruptura de pelo menos cerca de 50%, por exemplo, medido usan- do o método de teste ASTMD 412 ou o método de teste DIN 53 504 S 1. Em particular, o alongamento na ruptura pode ser pelo menos cerca de 100%, tal como pelo menos cerca de 125%, ou mesmo pelo menos cerca de 135%.
A formulação curada pode também ter uma dureza desejável, tal como uma dureza em uma faixa de cerca de 50 shore A a cerca de 75 shore D, com base no método de teste DIN53 505. Por exemplo, a dureza pode ser não maior do que cerca de 75 shore D, tal como não maior do que 60 shore D, ou não maior do que 50 shore D.
Em uma outra modalidade ilustrativa, a formulação exibe um módulo de elasticidade desejável de não mais do que cerca de 8,0 MPa em 100% de tensão, com base em ASTM D 412. Por exemplo, o módulo de e- Iasticidade pode ser não maior do que cerca de 7,6 MPa, tal como não maior do que cerca de 7,5 MPa. Além disso, a formulação curada pode ter uma resistência à tração desejável de pelo menos cerca de 7,0 MPa, com base em ASTM D 412. Por exemplo, a formulação curada pode ter uma resistên- cia à tração de pelo menos cerca de 7,5 MPa1 tal como pelo menos cerca de 8,0 MPa. Alternativamente, a formulação pode exibir um módulo de elastici- dade de pelo menos cerca de 8 MPa, tal como pelo menos cerca de 14 MPa, ou mesmo pelo menos cerca de 30 MPa. As formulações particulares podem exibir um módulo de elasticidade de mais do que 100 MPa.
As propriedades mecânicas da formulação podem contribuir pa- ra o desempenho do artigo abrasivo, tal como contribuindo vantajosamente para as características superficiais atingíveis por um artigo abrasivo formado a partir de tal formulação. Por exemplo, as propriedades mecânicas da for- mulação curada podem contribuir para as características de desempenho superficiais, tais como o Desempenho de Brilho ou o Desempenho de Aspe- reza, como definido abaixo. Além disso, o artigo abrasivo pode exibir taxas desejáveis de remoção de materiais, como caracterizadas pelo índice de Remoção definido abaixo.
Em uma modalidade ilustrativa, a formulação pode formar uma camada de superfície de detalhe de um artigo abrasivo. A figura 1 inclui uma ilustração de um artigo abrasivo estruturado ilustrativo 100. Alternativamen- te, a formulação pode ser usada na formação de outros artigos abrasivos revestidos não-estruturados ou artigos abrasivos ligados. Tipicamente, um artigo abrasivo revestido estruturado inclui um artigo abrasivo revestido ten- do um conjunto de estruturas de superfície protuberantes, tipicamente dis- postas em um padrão.
Os artigos abrasivos estruturados, também chamados artigos abrasivos engenheirados, contêm uma pluralidade de grãos abrasivos dis- persos em um aglutinante e formados em unidades tridimensionais distintas, em um padrão ou um arranjo aleatório, sobre, ou por todo, o artigo abrasivo. Os artigos abrasivos estruturados tipicamente têm uma taxa de remoção de material relativamente alta em combinação com um acabamento fino da su- perfície e vida longa. Estes artigos são projetados para gastar com o uso, continuamente expondo o abrasivo novo à interface de atrito. Entretanto, a maior parte dos artigos abrasivos estruturados é projetada para aplicações de altas forças. Assim, quando usado em aplicações de baixa força, o agluti- nante resinoso não se fragmenta ou gasta com o uso para expor os novos grãos abrasivos.
O artigo abrasivo estruturado ilustrativo 100, ilustrado na figura 1, inclui uma camada abrasiva 102. A camada abrasiva 102 inclui as estrutu- ras protuberantes 108, as quais podem ser dispostas em um padrão. Na modalidade ilustrada, as estruturas protuberantes 108 são configuradas para proporcionar uma área de contato crescente em resposta ao desgaste, como no caso das protuberâncias com superfícies laterais inclinadas. Por exemplo, as estruturas 108 podem ter uma seção transversal que diminui com a dis- tância aumentada a partir da base da camada abrasiva 102. Tipicamente, a camada abrasiva 102 é formada de uma formulação que inclui uma formula- ção de polímero, particulado de reforço, e grãos abrasivos. Por exemplo, a formulação pode ser formada em uma camada modelada e curada ou endu- recida para produzir a camada abrasiva 102 tendo as estruturas 108.
Em uma modalidade ilustrativa, a camada abrasiva 102 pode ser formada com uma camada de reforço ou suporte. O reforço é típica e dire- tamente ligado à, e diretamente contata a, camada abrasiva 102. Por exem- plo, a camada abrasiva 102 pode ser extrudada sobre, ou calandrada sobre, um reforço. O reforço ou o suporte pode incluir um filme de polímero, uma espuma de polímero, ou um tecido fibroso. Em um exemplo particular, o re- forço ou o suporte pode incluir um pano, papel, ou qualquer combinação destes. Tipicamente, a camada de reforço ou suporte é uma camada não- abrasiva que não inclui grãos abrasivos. A camada de reforço ou suporte geralmente proporciona suporte estrutural ou confere propriedades mecâni- cas ao artigo abrasivo, sem o que a camada abrasiva 102 desempenharia insatisfatoriamente. Alternativamente, o artigo abrasivo 100 pode estar livre de uma camada de reforço. As formulações particulares usadas para formar a ca- mada abrasiva 102 proporcionam propriedades mecânicas desejáveis e po- dem ser independentes. Ou seja, a camada abrasiva 102 pode ser configu- rada para não ter dependência sobre uma camada de reforço, no uso ou durante a fabricação. Por exemplo, uma camada abrasiva independente 102 pode suportar o uso, sem degradação estrutural, antes das propriedades abrasivas serem consumidas. Em particular, as propriedades do polímero na formulação podem permitir a formação do artigo abrasivo 100 sem uma ca- mada de reforço, o que pode ter vantagens particulares sobre o estado da técnica que geralmente requer o uso de um reforço para levar a camada a- brasiva através do processo de revestimento e proporcionar integridade ou flexibilidade mecânica durante o uso. Em particular, a camada abrasiva 102 pode ser independente, sem a presença de uma camada de suporte ou re- forço de base. Tais camadas de suporte ou reforço de base tradicionalmente têm propriedades de tração, tais como uma combinação de resistência e flexibilidade, que são superiores àquelas das camadas abrasivas tradicio- nais. Nesta modalidade particular, o artigo abrasivo 100 está livre de uma camada tendo propriedades de tração superiores às propriedades de tração da camada abrasiva 102.
Além da camada abrasiva 102, o artigo abrasivo 100 pode incluir uma camada de adesão 104. Por exemplo, a camada de adesão 104 pode incluir um adesivo sensível à pressão ou um adesivo curado. Quando o ade- sivo for usado para ligar o artigo abrasivo a uma ferramenta de abrasão, um filme de liberação pode cobrir a camada abrasiva para impedir a adesão prematura. Tais filmes de liberação são tipicamente removidos exatamente antes da união do artigo abrasivo 100 a uma ferramenta de abrasão. Em uma modalidade particular ilustrada na figura 7, uma camada de adesão 704 pode formar uma superfície do lado de baixo, tal como uma superfície adesi- va sensível à pressão, e uma camada abrasiva 702 tendo os detalhes de superfície 708 pode formar uma superfície superior abrasiva. Em particular, a camada de adesão 704 está em contato direto, tal como sem camadas estruturais intervenientes, com a camada abrasiva 702.
Em uma outra modalidade ilustrativa, a camada de adesão 102 pode ligar-se a uma folha prendedora 106. Em particular, a folha prendedora 106 pode funcionar para acoplar o produto abrasivo a uma máquina de a- brasão. Em um exemplo, a folha prendedora 106 não é configurada para proporcionar suporte estrutural ao artigo abrasivo. Por exemplo, a folha prendedora 106 pode ter uma resistência à tração que é menor do que aque- la da camada abrasiva 102. Em um exemplo, a folha prendedora 106 pode ser um componente de um sistema prendedor de gancho e anel. Tal sistema prendedor pode ser usado para acoplar o artigo abrasivo 100 a uma ferra- menta de abrasão.
As estruturas 108 do artigo abrasivo 100 podem estar dispostas em um padrão. Por exemplo, a figura 2 e a figura 3 incluem ilustrações de padrões ilustrativos de estruturas abrasivas. Em uma modalidade ilustrativa, a figura 2 ilustra um padrão 200 de estruturas abrasivas 204 incorporadas em uma camada abrasiva 202. Por exemplo, as estruturas abrasivas 204 estão dispostas em um padrão quadriculado. Em uma outra modalidade ilus- trativa, a figura 3 inclui uma ilustração de um padrão 300, no qual as estrutu- ras abrasivas prismáticas 304 estão incorporadas em uma camada abrasiva 302. Conforme ilustrado, as estruturas prismáticas 304 estão dispostas em linhas paralelas. Alternativamente, as estruturas podem estar dispostas alea- toriamente sem nenhum padrão definido, ou os elementos podem estar re- cuados um do outro em filas ou colunas alternadas. Em um exemplo adicio- nal, as estruturas 108 podem ser protuberâncias distintas tendo paredes Ia- terais inclinadas. Em um outro exemplo, as estruturas 108 podem ser protu- berâncias distintas tendo paredes laterais substancialmente verticais. As es- truturas 108 podem estar dispostas em um arranjo tendo um padrão ou po- dem estar dispostas em arranjo aleatório.
Em uma modalidade, as estruturas abrasivas que se projetam a partir da camada abrasiva são configuradas para aumentar em área de con- tato em resposta ao desgaste. Por exemplo, a figura 4 e a figura 5 incluem ilustrações de seções transversais ilustrativas de estruturas abrasivas. A fi- gura 4 inclui uma estrutura abrasiva 400 tendo uma seção transversal trian- gular. Com um primeiro grau de desgaste, a área de contato indicada pela largura 402 é menor do que a área de contato resultante de desgaste adicio- nal, tal como a área de contato 404. Tipicamente com a altura vertical de- crescente, conforme indicado por 406, aumenta a área de contato geralmen- te formada em um plano horizontal, como indicado por 408. Em uma outra modalidade ilustrativa, a estrutura pode ter uma seção transversal semicircu- Iar 500, na qual uma superfície de contato 504 é maior do que as superfícies de contato, tais como a superfície 502, resultantes de menos desgaste. Em- bora as seções transversais ilustradas na figura 4 e na figura 5 sejam forma- tos regulares, as estruturas ou as protuberâncias podem ser moldadas irre- gularmente ou moldadas regularmente. Se moldadas regularmente, as pro- tuberâncias podem ter uma seção transversal horizontal, tal como um círculo ou um polígono.
Retornando à figura 1, a formulação descrita acima foi verificada ser particularmente útil na formação de artigos abrasivos estruturados parti- culares, especialmente aqueles sem uma camada de suporte ou reforço, e incluindo as estruturas finas. Em uma modalidade ilustrativa, a camada a- brasiva 102 tem uma altura total, como indicada pela letra B, não maior do que cerca de 1,27 cm (500 mils), tal como não maior do que cerca de 0,889 cm (350 mils), não maior do que cerca de 0,508 cm (200 mils), não maior do que cerca de 0,254 cm (100 mils), não maior do que cerca de 0,127 cm (50 mils), ou mesmo não maior do que cerca de 0,0889 (35 mils). As estruturas abrasivas 108 podem ser não maiores do que cerca de 0,0508 cm (20 mils), tal como não maiores do que cerca de 0,0381 cm (15 mils). Ademais, a lar- gura da camada abrasiva 102 não incluindo as estruturas abrasivas 108, como indicada pela letra C, pode ser não maior do que cerca de 0,0381 cm (15 mils), tal como não maior do que cerca de 0,0254 cm (10 mils).
Em uma modalidade ilustrativa, o artigo abrasivo pode ser for- mado usando um método 600, conforme ilustrado na figura 6. Por exemplo, um silicone e os grãos abrasivos podem ser misturados, conforme ilustrado em 602. Em uma modalidade particular, uma borracha de silicone líquida que inclui o particulado de reforço de sílica é misturada com os grãos abrasi- vos, para formar uma formulação não-curada. Ademais, a mistura pode in- cluir misturar as partes A e B de uma borracha de silicone líquida. Alternati- vamente, a mistura pode incluir misturar um óleo de silicone, um particulado de reforço, e os grãos abrasivos em uma de diversas ordens, para formar a formulação.
A formulação pode ser usada para formar uma camada modela- da, conforme ilustrado em 604. Por exemplo, a camada modelada pode in- cluir um padrão de estruturas de superfície configuradas para proporcionar uma área de contato aumentada em resposta ao desgaste. Por exemplo, a formulação curada pode ser extrudada ou calandrada em uma folha. A folha pode ser gravada, estampada, ou geralmente modelada, ou qualquer combi- nação disso, para proporcionar as estruturas de superfície modeladas. Em uma outra modalidade ilustrativa, a formulação pode ser extrudada ou ca- Iandrada sobre uma superfície negativa que inclui um padrão negativo que é conferido para formar o padrão da camada modelada.
Assim que a camada modelada for formada da formulação não- curada, a formulação pode ser curada, conforme ilustrado em 606. No caso de um silicone catalisado por platina, a formulação e a camada modelada formada dela podem ser aquecidas e, desse modo, termicamente curadas. Nas modalidades alternativas, pode ser usado um sistema de catalisador que reage à radiação actínica. As condições típicas de cura são 5 min a 176,67°C (350°F).
Pode ser implementado um método similar usando formulações de polímeros termoplásticos. Por exemplo, a formulação de polímero termo- plástico pode ser combinada com os grãos abrasivos e o particulado de re- forço opcional. Tal combinação pode ser efetuada em uma extrusora ou um misturador aquecido. A formulação combinada, que inclui a formulação de polímero, os grãos abrasivos, e o particulado de reforço, pode ser extrudada e modelada. Por exemplo, os padrões de superfície podem ser formados em uma superfície de uma camada extrudada da formulação combinada usando matrizes, cilindros, ou outras técnicas de modelagem. No exemplo particular, a formulação combinada pode ser extrudada sobre um molde negativamente modelado. A formulação combinada pode esfriar para formar a camada a- brasiva. Uma camada de adesão ou uma camada prendedora pode ser adi- cionada para formar o produto abrasivo. Alternativamente, o método pode ser adaptado para uso de um vulcanato termoplástico.
Embora a modalidade do artigo abrasivo possa ser útil em diver- sas aplicações industriais, as modalidades particulares do artigo abrasivo têm uso vantajoso nas indústrias de tratamento de superfícies, tais como a indústria de restauração de meios ópticos. Por exemplo, uma superfície tra- tada, tal como um meio óptico ou uma superfície pintada, pode ser abradada usando um tratamento de pré-lixamento. O pré-lixamento tipicamente é efe- tuado usando um artigo abrasivo de grãos grossos e geralmente remove os grandes defeitos da superfície, deixando um acabamento fosco. Em uma modalidade ilustrativa, a superfície pré-lixada é adicionalmente abradada usando um artigo abrasivo tendo um tamanho de grão menor do que o abra- sivo de grãos grossos. Por exemplo, a superfície pré-lixada pode ser adicio- nalmente abradada usando um artigo abrasivo formado a partir de uma for- mulação descrita acima. A formulação pode incluir uma formulação de polí- mero, um particulado de reforço de sílica, e grãos abrasivos.
Em um outro exemplo, a superfície pré-lixada pode ser adicio- nalmente abradada usando um artigo abrasivo que inclui uma camada tendo um padrão de superfície configurado para aumentar na área de superfície com o desgaste. A camada pode incluir uma formulação de polímero e grãos abrasivos. O artigo abrasivo pode estar livre de uma camada de reforço.
Após abradar, a superfície abradada pode ser lustrada ou polida. Por exemplo, a superfície abradada pode ser lustrada ou polida com uma esponja de lã ou uma esponja de espuma. A superfície lustrada ou polida tipicamente tem uma aspereza e um brilho desejáveis.
Em uma modalidade particular, o artigo abrasivo pode ser usado para restaurar os meios ópticos, tais como os CDs ou os DVDs. Por exem- plo, um estabelecimento de aluguel ou revendedor de CDs ou DVDs pode receber um meio óptico usado. Em um exemplo, o estabelecimento pode receber o meio óptico pela fachada da loja. Em um outro exemplo, o estabe- lecimento pode receber o meio óptico via correio. O CD ou o DVD pode ser abradado com um artigo abrasivo formado conforme descrito acima. No e- xemplo particular, o artigo abrasivo não inclui uma camada de reforço. Em um outro exemplo, o artigo abrasivo pode incluir uma superfície adesiva sensível à pressão. O CD ou o DVD pode ser limpo e polido. Subseqüente- mente, o CD ou o DVD pode ser proporcionado para uso subsequente, tal como alugado novamente ou vendido. Em particular, tais artigos abrasivos são úteis em processo no qual não se utiliza nenhum processo de revesti- mento subsequente e a abrasão com o artigo abrasivo possa conferir resis- tência à sujeira ou poeira à superfície polida.
As modalidades particulares do artigo abrasivo vantajosamente proporcionam características superficiais aperfeiçoadas, quando usadas. Por exemplo, o uso das modalidades particulares do artigo abrasivo pode exibir aperfeiçoamentos na aspereza e no brilho nas superfícies abradadas. Por exemplo, o Desempenho de Brilho pode ser definido como o brilho médio de uma superfície preparada usando o artigo abrasivo. Uma área de 60,96 cen- tímetros por 121,92 centímetros (dois pés por quatro pés) de uma superfície metálica recentemente pintada pode ser primeiramente lixada ou pré-lixada com 3M 260L P1500 disponível da 3M. Tal pré-lixamento tipicamente produz uma superfície tendo uma aspereza média (Am) de entre 19,81 e 22,86 mi- crocentímetros (7,8 e 9 micropolegadas), como medida usando um Mahr- Federal Perthometer M2. A superfície pintada pré-lixada é lixada por um pe- ríodo de 1 minuto usando o artigo abrasivo a ser testado. A aspereza média e o brilho a 60 graus (medidor Micro Tri-Gloss da Trico-systems) são medi- dos. O Desempenho de Brilho é o brilho médio do artigo lixado após o pro- cedimento acima descrito. As modalidades particulares do artigo abrasivo podem produzir um Desempenho de Brilho médio de pelo menos cerca de 25, tal como pelo menos cerca de 26, ou pelo menos cerca de 28,5, medido em termos de brilho ou refletância a 60°. O Desempenho de Brilho depende fortemente do tamanho de granulação do grão. Por exemplo, as granulações mais grossas como o J400 ou maiores podem dar um brilho menor do que 20, enquanto as granulações finas como o J3000 podem dar um brilho de 60. Quando o tamanho de granulação for consistente entre duas amostras, a formulação de aglutinante e o particulado de reforço podem influenciar o De- sempenho de Brilho. Além disso, um Desempenho de Aspereza é definido como a aspereza média (Am) para uma superfície preparada no modo acima descrito. As modalidades particulares do artigo abrasivo podem exibir um Desempenho de Aspereza de não mais do que cerca de 8,89 (3,5), tal como não mais do que cerca de 7,874 (3,1), ou mesmo, não mais do que cerca de 5,08 (2,6), como medido em unidades de microcentímetros (micropolega- das).
Em um exemplo adicional, o índice de Aspereza e o índice de Remoção podem ser definidos com base no desempenho de um artigo abra- sivo sobre uma folha acrílica. Um produto abrasivo é unido ao Iixador orbital aleatório de Hutchin, acionado por pressão. O produto é lixado sobre 6 pai- néis acrílicos que são pré-lixados com 3M 260L 1500. O tempo de Iixamento total é 3 minutos, a 30 s por painel. Após 30 segundos, o painel acrílico é medido quanto à perda de peso e a aspereza da superfície Am medida em microcentímetros. O índice de Remoção é definido como a perda cumulativa nos pesos dos seis painéis acrílicos e o índice de Aspereza é definido como a aspereza média Am do primeiro painel acrílico. Em particular, o índice de Aspereza para um produto abrasivo pode ser não maior do que 15,24 (6,0), tal como não maior do que 12,7 (5,0), não maior do que 10,16 (4,0), ou mesmo não maior do que 7,62 (3,0), como medido em unidades de micro- centímetros (micropolegadas). Em um exemplo adicional, o índice de Remo- ção pode ser pelo menos cerca de 0,1, tal como pelo menos cerca de 0,2, pelo menos cerca de 0,3, ou mesmo pelo menos cerca de 0,5, como medido em gramas. EXEMPLOS EXEMPLO 1
Medem-se as propriedades mecânicas de uma camada formada
a partir de uma formulação à base de silicone. A formulação é formada por mistura das partes A e B do silicone líquido Elastosil® 3003 LR50, disponível da Wacker Silicones, e aproximadamente 60% em peso de grãos abrasivos de carboneto de silício J800, disponíveis da Nanko1 com base no peso total da formulação. O Elastosil® 3003 LR50 é um silicone líquido de duas partes incluindo reforço de sílica pré-misturado em um teor estimado de cerca de 33% em peso. Isto corresponde a cerca de 13% em peso de sílica na formu- lação inteira. O Elastosil® 3003 LR50, ausentes os grãos abrasivos, tem uma viscosidade em uma taxa de cisalhamento de 10 s"1 (DIN 53 019) de cerca de 360.000 cps e, quando curado na ausência dos grãos abrasivos, tem uma resistência à tração de cerca de 10,6 MPa e um alongamento de 520% (DIN 53 504 S1). A formulação é curada em um molde aquecido a 175°C por 5 minutos, sob pressão.
A formulação curada exibe uma resistência à tração de aproxi- madamente 7,76 MPa (1126 psi) e um alongamento na ruptura de aproxi- madamente 137% (ASTM D 412). Além disso, a formulação curada exibe um módulo a 100% de aproximadamente 7,22 MPa (1048 psi) e uma dureza Shore A de 83. EXEMPLO 2
Duas amostras abrasivas sem reforço são comparadas com o Trizact 443SA P3000, disponível da 3M. A Amostra 1 é formada a partir de uma formulação que inclui o Silicone da Wacker® Elastosil® 3003 LR50 e 65% em peso de grãos abrasivos de alumina WA800 e inclui um padrão de pirâmides estruturais tendo uma base quadrada com lados de 500 microme- tros e uma altura acima da superfície de aproximadamente 250 micrometros. A Amostra 1 é curada em um molde aquecido até aproximadamente 176,67°C (350°F) e esfriado até aproximadamente 37,78°C (100°F), durante um tempo de ciclo de aproximadamente 45 minutos. A Amostra 2 é prepara- da a partir de uma formulação que inclui o Silicone da Wacker® Elastosil® 3003 LR50 e 60% em peso de grãos abrasivos de carboneto de silício J800 no modo descrito acima. Para testar o desempenho das amostras, partes de um capô
recentemente pintado são pré-lixadas com o 3M 260L P1500 até uma aspe- reza média (Am) de entre aproximadamente 19,81 e aproximadamente 22,86 microcentímetros (7,8 e 9,0 micropolegadas). As partes são lixadas usando uma das Amostras 1 ou 2 ou a amostra comparativa, por um período de 1 minuto. A Tabela 1 ilustra o Desempenho de Aspereza e o Desempe- nho de Brilho das amostras.
TABELA 1: Aspereza e Desempenho de Brilho
Amostra 1 Amostra 2 Amostra Compa- rativa - Trizact P3000 da 3M Aspereza micro centíme- tros (micro polegadas) 8,382 (3,3) 8,636 (3,4) 8,382 (3,3) Desempenho de Brilho (%) 28,9 26,1 13,5
Nenhum defeito é observado nas superfícies para a Amostra 1, a Amostra 2, ou a amostra comparativa. Tanto a Amostra 1 quanto a Amostra 2 exibem Desempenho de Aspereza similar comparado ao Trizact P3000 da 3M. Entretanto, as Amostras 1 e 2 exibem Desempenho de Brilho aperfeiço- ado, aproximadamente 100% maior do que a amostra comparativa. EXEMPLO 3
Duas amostras abrasivas sem reforço são preparadas usando diferentes cargas de sílica de reforço. A Amostra 3 é preparada a partir de uma formulação que inclui o Silicone da Wacker® Elastosil® 3003 LR50 e 60% em peso de grãos abrasivos de carboneto de silício J800, no modo descrito acima. A Amostra 3 continha cerca de 13% de uma sílica ativa. A Amostra 4 é preparada por mistura do polidimetil siloxano terminado com vinila DMS-V31, do reticulador de hidreto HMS-301, e do catalisador de pla- tina SIP 6829.2, cada um disponível da Gelest, Inc., Morrisville, PA, com 10 partes por cem da sílica ativa Cabosil M5, disponível da Cabot Corporation, para formar uma mistura. A mistura é subseqüentemente misturada com 60% em peso de carboneto de silício J800. A Amostra 4 contém cerca de 4% de sílica ativa.
As amostras são testadas e comparadas com o Trizact 443SA P3000, disponível da 3M, sobre partes de uma superfície pintada com a co- bertura transparente Spies-Heckere pré-lixada com o 260L P1500 da 3M até uma aspereza na faixa de 16,002 a 18,542 microcentímetros (6,3 a 7,3 mi- cropolegadas). O tempo de Iixamento para cada produto foi 1 minuto sobre a mesma área do capô. A Tabela 2 ilustra o Desempenho de Aspereza e Bri- lho resultante das amostras. TABELA 2: Desempenho de Aspereza e Brilho
Amostra 1 Amostra 2 Amostra Com- parativa Desempenho de Aspereza 6,096 (2,4) 7,874 (3,1) 6,35 (2,5) Desempenho de Brilho 29,2 18,3 16,9
Nenhum defeito é observado nas superfícies abradadas. Tanto a Amostra 3 quanto a Amostra 4 exibem Desempenho de Brilho aperfeiçoado sobre a amostra comparativa. Entretanto, a Amostra 3, que tem uma carga maior de agente de reforço de sílica, exibe um aperfeiçoamento maior no Desempenho de Brilho e um aperfeiçoamento no Desempenho de Aspereza. EXEMPLO 4
Uma amostra abrasiva sem reforço é comparada com o Trizact 443SA P3000, disponível da 3M. A Amostra 5 é formada a partir de uma formulação que inclui o Silicone da Wacker® Elastosil® 3003 LR50 e 60% em peso de grãos abrasivos de carboneto de silício J800 e inclui um padrão de pirâmides estruturais tendo 45 pirâmides por 2,54 centímetros (1 polegada) lineares. A Amostra 5 é curada em um molde aquecido até aproximadamen- te 176,67°C (350°F) e esfriado até aproximadamente 37,78°C (100°F), du- rante um tempo de ciclo de aproximadamente 45 minutos. Para testar o desempenho das amostras, as partes de um capô
recentemente pintado, pintadas com a Cobertura transparente Spies-Hecker, são pré-lixadas com o 3M 260L P1500 até uma aspereza média (Am) de entre aproximadamente 19,81 e aproximadamente 22,86 microcentímetros (7,8 e 9,0 micropolegadas). Subseqüentemente, as partes são lixadas usan- do a Amostra 5 ou a amostra comparativa, por um período de 1 minuto. A Tabela 3 ilustra o Desempenho de Aspereza e o Desempenho de Brilho das amostras. TABELA 3:
Amostra 5 Trizact 443SA P3000 Am [ματι (μ")] 9,906 (3,9) 7,366 (2,9) Brilho a 60 graus (%) 24 14 Comentários Acabamento brilhante Acabamento fosco
A Amostra 5 exibe um Desempenho de Brilho que é maior do que aquele do produto comparativo. EXEMPLO 5:
Duas amostras abrasivas sem reforço são comparadas com o
Trizact 443SA P3000, disponível da 3M. As Amostras 6 e 7 são formadas a partir de uma formulação que inclui o Silicone da Wacker® Elastosil® 3003 LR50 e 60% em peso de grãos abrasivos de carboneto de silício J800 e in- clui um padrão de pirâmides estruturais tendo 45 pirâmides por 2,54 centí- - 10 metros (1 polegada) lineares. A Amostra 6 é formada através de moldagem por compressão e a Amostra 7 é formada por extrusão e estampagem.
Para testar o desempenho das amostras, as partes de um capô recentemente pintado, pintadas com a Cobertura transparente Spies-Hecker, são pré-lixadas com o 3M 260L P1500 até uma aspereza média (Am) de entre aproximadamente 19,81 e aproximadamente 22,86 microcentímetros (7,8 e 9,0 micropolegadas). Subseqüentemente, as partes são lixadas usan- do uma das Amostras 6 ou 7 ou a amostra comparativa, por um período de 1 minuto. A Tabela 4 ilustra o Desempenho de Aspereza e o Desempenho de Brilho das amostras. TABELA 4:
Amostra 6 Amostra 7 Trizact 443SA P3000 Am [ματι (μ")] 11,684 (4,6) 11,43 (4,5) 8,382 (3,3) Brilho a 60 graus (%) 16 15 11
Tanto a Amostra 6 quanto a Amostra 7 exibem Desempenho de Brilho aperfeiçoado em relação à amostra comparativa.
EXEMPLO 6:
Duas amostras abrasivas sem reforço são comparadas com o Trizact 443SA Ρ3000, disponível da 3M. As Amostras 8 e 9 são formadas a partir de uma formulação que inclui o Silicone da Wacker® Elastosil® 3003 LR50 e 60% em peso de grãos abrasivos de carboneto de silício J800. A Amostra 8 tem uma superfície que inclui 90 pirâmides por 2,54 centímetros (1 polegada) lineares e a Amostra 9 tem um padrão com 45 pirâmides por 2,54 centímetros (1 polegada) lineares. Ambas as amostras são formadas através de moldagem por compressão.
Para testar o desempenho das amostras, as partes de um capô recentemente pintado, pintadas com a Cobertura transparente Spies-Hecker, são pré-lixadas com o 3M 260L P1500 até uma aspereza média (Am) de entre aproximadamente 19,81 e aproximadamente 22,86 microcentímetros (7,8 e 9,0 micropolegadas). Subseqüentemente, as partes são lixadas usan- do uma das Amostras 8 ou 9 ou a amostra comparativa, por um período de 1 minuto. A Tabela 5 ilustra o Desempenho de Aspereza e o Desempenho de Brilho das amostras.
TABELA 5:
Amostra 8 Amostra 9 Trizact 443SA P3000 Arn [μΟΠΊ (μ")] 9,398 (3,7) 11,43 (4,5) 8,636 (3,4) Brilho a 60 graus (%) 21 16 11
A Amostra 8 exibe Desempenho de Brilho aperfeiçoado em rela- ção à Amostra 9 e à amostra comparativa. EXEMPLO 7:
Três amostras abrasivas sem reforço são comparadas com o Trizact 443SA P3000, disponível da 3M. As Amostras 10, 11 e 12 são for- madas a partir de uma formulação que inclui o Silicone da Wacker® Elasto- sil® 3003 LR50 e 60% em peso de grãos abrasivos de carboneto de silício J800. A Amostra 10 tem um padrão de 90 pirâmides por 2,54 centímetros (1 polegada) lineares, a Amostra 11 tem um padrão com 45 pirâmides por 2,54 centímetros (1 polegada) lineares, e a Amostra 12 tem um padrão tri- helicoidal aleatório em 35 linhas por 2,54 cm (1 polegada).
Para testar o desempenho das amostras, as partes de um capô recentemente pintado, pintadas com a Cobertura transparente Spies-Hecker, são pré-lixadas com o 3M 260L P1500 até uma aspereza média (Am) de entre aproximadamente 19,81 e aproximadamente 22,86 microcentímetros (7,8 e 9,0 micropolegadas). Subseqüentemente, as partes são lixadas usan- do uma das Amostras 10, 11, ou 12 ou a amostra comparativa, por um perí- odo de 1 minuto. A Tabela 6 ilustra o Desempenho de Aspereza e o Desem- penho de Brilho das amostras. TABELA 6.
Amostra 10 Amostra 11 Amostra 12 Trizact 443SA P3000 Am [μαη (μ")] 9,652 (3,8) 9,652 (3,8) 8,128 (3,2) 7,874 (3,1) Brilho a 60 graus (%) 18 17 26 14 Comentários Brilhante e uniforme Brilhante e uniforme Muito brilhante, porém modelado Fosco e uniforme
A Amostra 12 exibe Desempenho de Brilho aperfeiçoado em relação às Amostras 10 e 11 e à amostra comparativa. EXEMPLO 8:
Duas amostras abrasivas sem reforço são comparadas com o Trizact 443SA P3000, disponível da 3M. As Amostras 13 e 14 são formadas a partir de uma formulação que inclui o Silicone da Wacker® Elastosil® 3003 LR50 e 60% em peso de grãos abrasivos de carboneto de silício J800. A Amostra 13 tem uma superfície que inclui 45 pirâmides por 2,54 centímetros (1 polegada) lineares e a Amostra 14 tem um padrão com 125 quadriláteros por 2,54 centímetros (1 polegada) lineares.
Para testar o desempenho das amostras, as partes de um capô recentemente pintado, pintadas com a Cobertura transparente Spies-Hecker, são pré-lixadas com o 3M 260L P1500 até uma aspereza média (Am) de entre aproximadamente 19,81 e aproximadamente 22,86 microcentímetros (7,8 e 9,0 micropolegadas). Subseqüentemente, as partes são lixadas usan- do uma das Amostras 13 ou 14 ou a amostra comparativa, por um período de 1 minuto. A Tabela 7 ilustra o Desempenho de Aspereza e o Desempe- nho de Brilho das amostras. TABELA 7:
Amostra 13 Amostra 14 Trizact 443SA P3000 Am [μαη (μ")] 6,604 (2,6) 6,35 (2,5) 8,128 (3,2) Brilho a 60 graus (%) 35 36 11,7 Comentários Acabamento brilhante Acabamento brilhante Acabamento fosco
As Amostras 13 e 14 exibem Desempenho de Brilho compará-
vel, que é aperfeiçoado em relação à amostra comparativa.
EXEMPLO 9:
Duas amostras abrasivas sem reforço são comparadas com o Trizact 443SA P3000, disponível da 3M. A Amostra 15 é formada a partir de uma formulação que inclui o Silicone da Wacker® Elastosil® 3003 LR50 e 60% em peso de grãos abrasivos de carboneto de silício J800 com 45 pirâ- mides por 2,54 centímetros (1 polegada) lineares. A Amostra 16 é formada a partir de uma formulação que inclui o Lotryl 29-Ma-03 e 75% em peso de grãos abrasivos de carboneto de silício J800 com 45 pirâmides por 2,54 cen- tímetros (1 polegada) lineares.
Para testar o desempenho das amostras, as partes de um capô recen- temente pintado, pintadas com a Cobertura transparente Spies-Hecker1 são pré- Iixadas com o 3M 260L P1500 até uma aspereza média (Am) de entre aproximada- mente 19,81 e aproximadamente 22,86 microcentímetros (7,8 e 9,0 micropolegadas). Subseqüentemente, as partes são lixadas usando uma das Amostras 15 ou 16 ou a amostra comparativa, por um período de 1 minuto. A Tabela 8 ilustra o Desempenho de Aspereza e o Desempenho de Brilho das amostras. TABELA 8:
Amostra 15 Amostra 16 Trizact 443SA P3000 Am [μαη (μ")] 6,858 (2,7) 9,398 (3,7) 7,112(2,8) Brilho a 60 graus (%) 40 20 24 Comentários Acabamento brilhante Modelado Acabamento fosco
A Amostra 15 exibe Desempenho de Brilho aperfeiçoado em relação à Amostra 16 e à amostra comparativa. EXEMPLO 10:
As amostras abrasivas sem reforço são preparadas e testadas para determinar o índice de Remoção e o índice de Aspereza, como defini- dos acima. Estas amostras, designadas como LSR2, são preparadas a partir de óleos de silicone - 100 g de silicone terminado com vinila DMS-V31 com 3,5 g de reticulador de hidreto HMS-301 e um catalisador de Pt adequado. Os líquidos são misturados com as diversas quantidades de sílica ativa e grão abrasivo J800 e curadas para formar o artigo abrasivo sem reforço. A Tabela 9 ilustra o índice de Remoção e o índice de Aspereza para as amos- tras.
TABELA 9:
Formulação % em Peso de Sílica índice de Remoção (g) índice de Aspere- za [microcentímetros (micropolegadas)] LSR2 10 phr M5 60% J800 9 0,6 7,366 (2,9) LSR2 20 phr M5 60% J800 17 0,64 6,858 (2,7) LSR2 20 phr 812S 60% J800 17 0,61 6,35 (2,5) LSR2 35 phr 812S 60% J800 26 0,59 5,588 (2,2) LSR50 60% J800 33 0,56 4,826(1,9) LSR50 60% J800 33 0,58 5,334 (2,1)
A Tabela 9 ilustra, em geral, que um aumento na carga de parti- culado de reforço reduz o índice de Aspereza, embora tendo pouca influên- cia sobre o índice de Remoção.
EXEMPLO 11:
As amostras abrasivas sem reforço são preparadas e testadas para determinar o índice de Remoção e o índice de Aspereza, como defini- dos acima. As amostras são preparadas a partir de diversos termoplásticos e materiais termofixos e quantidades e tipos variados de grão abrasivo. A Ta- bela 10 ilustra o índice de Remoção e o índice de Aspereza para os produtos abrasivos formados a partir das diversas formulações. TABELA 10:
RESINA % em Peso de Grão Grão 1 Grão 2 índice de Remoção índice de Aspereza Tipo Granulação Tipo Granulação Elastollan 1180A 60 SiC J800 0,11 6,604 (2,6) Elastollan 1180A 75 SiC J800 Elvacite 4044 60 SiC J800 0,49 10,16 (4,0) Evatane 24-03 60 SiC J800 0,00 Evatane 40-55 60 SiC J800 0,00 Evatane 40-55 70 SiC J800 0,03 6,604 (2,6) Evatane 40-55 75 SiC J800 0,01 5,842 (2,3) Evatane 40-55 80 SiC J400 SiC J3000 0,54 13,208 (5,2) Evatane 40-55 80 SiC J600 A- Ium WA6000 0,29 7,366 (2,9) Lotader 3430 60 SiC J800 e 0,13 4,826 (1,9) Lotader 3430 75 SiC J800 0,25 6,858 (2,7) Lotader 3430 80 SiC J800 X X Lotader AX 8900 60 SiC J800 0,21 4,318 (1,7) Lotader AX 8900 75 SiC J800 0,19 4,572 (1,8) Lotryl 15- MA-03 60 SiC J800 0,09 5,08 (2,0) Lotryl 29- MA-03 60 SiC J800 0,02 5,08 (2,0) Lotryl 29- MA-03 70 SiC J800 0,22 5,588 (2,2) Lotryl 29- MA-03 75 SiC J800 0,37 6,35 (2,5) Lotryl 29- 80 SiC J400 SiC J 3000 0,42 12,7 (5,0) RESINA % em Peso de Grão Grão 1 Grão 2 índice de Remoção índice de Aspereza Tipo Granulação Tipo Granulação MA-03 Lotryl 29- MA-03 84 SiC J600 A- Ium WA6000 0,49 8,89 (3,5) Lotryl 29- MA-03 80 SiC J600 1 Ium WA6000 0,22 7,62 (3,0) Lotryl 29- MA-03 80 SiC J600 1 Ium WA6000 0,28 8,89 (3,5) Lotryl 29- MA-03 80 SiC J600 6 0,36 9,144 (3,6) Lotryl 30- BA-02 60 SiC J800 0,13 5,334 (2,1) Orevac 18211 60 SiC J800 0,09 5,08 (2,0) Pebax 2533 60 SiC J800 0,04 8,382 (3,3) Pebax 2533 75 SiC J800 0,25 8,128 (3,2) PLA 2002D + Tegomer H-Si 6440 65 SiC J800 0,49 11,43 (4,5) Riteflex 430 60 SiC J800 0,23 5,842 (2,3) Riteflex 430 75 SiC J800 0,29 8,636 (3,4) Elastosil 3003 LR50 60 SiC J800 0,63 5,08 (2,0)
O assunto acima descrito é para ser considerado ilustrativo, e
não restritivo, e as reivindicações em anexo são pretendidas para cobrir to- das as tais modificações, aperfeiçoamentos, e outras modalidades, que inci- dam no verdadeiro escopo da presente invenção. Desse modo, até à exten- são máxima permitida por lei, o escopo da presente invenção é para ser de- terminado pela interpretação a mais ampla permissível das reivindicações a seguir e de seus equivalentes, e não será restrito ou limitado pela descrição detalhada precedente.

Claims (14)

1. Artigo abrasivo compreendendo: uma camada abrasiva tendo primeiro e segundo lados principais, o primeiro lado principal definindo uma série de protuberâncias que se es- tendem a partir de uma primeira superfície do artigo abrasivo; e uma camada de adesão em contato direto com o segundo lado principal, a camada de adesão definindo uma segunda superfície do artigo abrasivo.
2. Artigo abrasivo de acordo com a reivindicação 1, em que a camada abrasiva inclui uma formulação de polímero e grãos abrasivos.
3. Artigo abrasivo de acordo com a reivindicação 2, em que a formulação de polímero tem um alongamento na ruptura de pelo menos cer- ca de 50%.
4. Artigo abrasivo de acordo com a reivindicação 2, em que a formulação de polímero inclui um polímero termoplástico.
5. Artigo abrasivo de acordo com a reivindicação 2, em que a formulação de polímero inclui uma resina de silicone.
6. Artigo abrasivo de acordo com a reivindicação 5, em que a resina de silicone é formada a partir de uma resina de silicone líquida.
7. Artigo abrasivo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1-6, em que a camada abrasiva tem um alongamento na ruptura de pelo menos cerca de 100%.
8. Artigo abrasivo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1-6, em que a camada abrasiva tem uma espessura de não mais do que cerca de 1,27 cm (500 mils).
9. Artigo abrasivo de acordo com a reivindicação 8, em que a espessura é não maior do que 0,889 cm (350 mils).
10. Artigo abrasivo de acordo com a reivindicação 9, em que a espessura é não maior do que 0,254 cm (100 mils).
11. Artigo abrasivo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1-6, em que a série de protuberâncias está disposta em um padrão.
12. Artigo abrasivo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1-6, em que a série de protuberâncias são protuberâncias da superfície com paredes de laterais inclinadas.
13. Artigo abrasivo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1-6, em que a camada abrasiva é independente.
14. Método de restaurar meios ópticos, o método compreenden- do: receber um meio óptico usado; abradar o meio óptico usado utilizando o artigo abrasivo de a- cordo com qualquer uma das reivindicações 1-6; proporcionar o meio óptico para uso subsequente.
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