BRPI0712287A2

BRPI0712287A2 - dispositivo para o tratamento de embalagens master tubulares, flexìveis

Info

Publication number: BRPI0712287A2
Application number: BRPI0712287-0A
Authority: BR
Inventors: Thomas Matheyka
Original assignee: Khs Ag
Priority date: 2006-06-30
Filing date: 2007-06-20
Publication date: 2012-01-10
Also published as: DE102006030255A1; WO2008000376A1; DE502007005479D1; CN101489877A; JP5236635B2; PL2038177T3; EP2038177B1; JP2009541167A; ATE486015T1; MX2008016376A; BRPI0712287B1; RU2009103016A; EP2038177A1; RU2408510C2; CN101489877B

Abstract

DISPOSITIVO PARA O TRATAMENTO DE EMBALAGENS MASTER UBULARES, FLEXIVEIS objeto da presente invenção refere-se à um dispositivo para o tratamento de mbalagens máster tubulares flexíveis, especialmente de sacos (1). Este presenta uma armação (5) e pelo menos um dispositivo de processamento (2) ue impulsiona a embalagem máster sobre um trajeto parcial (3) de uma pista e movimentação (4). De acordo com a invenção, é formado abaixo da pista e movimentação (4) da embalagem máster pelo menos na área do trajeto arcial (3) um espaço livre (11).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO PARA O TRATAMENTO DE EMBALAGENS MASTER TUBULARES, FLEXÍVEIS" A presente invenção refere-se à um dispositivo para o tratamento de embalagens máster tubulares flexíveis, especialmente de sacos, com uma armação, e com pelo menos um dispositivo de processamento que impulsiona a embalagem máster sobre um trajeto parcial de uma pista de movimentação. No caso das embalagens tubulares trata-se normalmente de embalagens que apresentam pelo menos uma abertura. Através dessa abertura as garras podem se inserir no interior da embalagem tubular e realizar sua fixação e transporte ao longo da pista de movimentação em contato por exemplo com arestas verticais. Naturalmente são possíveis outras possibilidades de transporte e abrangidas pela invenção. Do mesmo modo, a invenção não se limita, obviamente, ao tratamento de sacos.

Quando se trata de processar sacos, eles são feitos geralmente de uma folha contínia de material envoltório, que é provida dos respectivos fundos por meio de selagem térmica, ultrassom, colagem ou processos semelhantes. Essas folhas contínuas de material envoltório podem ser puxadas, por exemplo, de uma bobina, separadas com auxílio de um corte de separação respectivo e transferidas individualmente ou em grupos para o dispositivo de processamento, para dar continuidade ao dito processamento. Além disso, faz parte naturalmente do escopo da invenção processar sacos já pré-fabricados. Entende-se por processamento todos os processos que modificam o saco ou a embalagem máster e/ou o produto ali dentro envasado. Disso faz parte não somente o simples enchimento do saco em questão, mas também a colocação de escoadores, adaptadores e válvulas, assim como outras formas de modelação e contorno do saco. Além disso, denomina-se como tratamento a colocação de etiquetas, ganchos, fechos cursores. Finalmente fazem parte outros processos, tais como a fumigação do saco, externa e internamente, com gás inerte, sua esterilização e opcionalmente aspiração de pó. No estado da técnica, conforme descrito no documento US-OS 5 862 653, assim como no documento EP 0 765 807, na maioria das vezes procede-se de tal forma que o saco é impulsionado, no exemplo dado, pelo menos em um trajeto parcial do dispositivo de processamento, de modo que as unidades necessárias para o processamento, vindas de baixo, impulsionam o saco. Em outros sistemas as unidades de processamento ficam acima do saco. Em contrapartida, seu acionamento situa-se embaixo. De qualquer modo, as máquinas e dispositivos conhecidos são caracterizados pelo fato de unidades, acionamentos, peças de armação, peças salientes, alavancas ou braços assim como opcionalmente peças de armação serem instalados abaixo dos sacos. Durante o funcionamento do dispositivo pode ocorrer, apesar do extremo cuidado, que o produto envasado esguiche, levante pó ou meramente escorra pelo lado do saco. É especialmente desagradável quando se trata de produtos líquidos, que possivelmente ainda podem ser aderentes. Como conseqüência disso, é necessário realizar trabalhos de limpeza intensivos. Além disso, o funcionamento dos dispositivos pode ser afetado. Isso impulsiona os custos para cima, e é neste ponto que a invenção pretende servir de auxílio.

O problema técnico que serve de base à invenção, é aperfeiçoar um dispositivo desse tipo para o tratamento de embalagens máster tubulares flexíveis, especialmente de sacos, de tal modo que impurezas sejam reduzidas a um nível mínimo e de modo que o funcionamento seja melhorado na sua totalidade.

Para solucionar esse problema técnico, a invenção propõe, no caso de um dispositivo, de acordo com o gênero, que abaixo da pista de movimentação da embalagem máster esteja formado um espaço livre, pelo menos na área do trajeto parcial.

Nesse espaço livre não se encontram quaisquer peças abaixo da pista de movimentação em questão, que possam sujar, por exemplo, por dosagens fora do ponto correto, feitas pelo dispositivo de processamento. No caso dessas peças, podem se tratar de componentes de um sistema mecânico, pneumático ou de outras peça salientes em forma de mesa ou balcão.

O espaço livre precisa ser formado, de acordo com o escopo da invenção, pelo menos na área do trajeto parcial, na qual se encontram os dispositivos de processamento e/ou dosadores, mas pode também estender-se por todo o comprimento da pista de movimentação. De resto, o espaço livre em questão não exclui a possibilidade de se prever um coletor no lado do fundo ou debaixo do espaço livre.

Do mesmo modo, a formação do espaço livre não descarta a possibilidade da formação, pelo menos ao lado da pista de movimentação, de uma anteparo de respingo ou chapa de respingo, sendo consequentemente formada uma superfície fechada em comparação com o estado da técnica, que não apresenta cantos de proteção ou até mesmos os chamados cantos sujos, sendo assim possível uma limpeza simples e rápida.

Para formar o espaço livre em questão detalhadamente, a armação, que sustenta pelo menos aquele um dispositivo de processamento sobre o trajeto parcial, é projetada como pelo menos a ponte ou construção em ponte que cobre o trajeto parcial referido. A ponte ou a construção em ponte aloja tanto o dispositivo de processamento em questão como também um cordão-guia para o transporte da embalagem máster e posiciona todas essas peças acima da pista de movimentação da embalagem máster, situada embaixo. O dispositivo, de acordo com a invenção, destaca-se também pelo menos no trajeto parcial com o dispositivo de processamento, por uma construção em ponte especial. De fato, nesse ponto a armação é projetada como ponte, ou apresenta uma ponte desse tipo, que fixa tanto o dispositivo de processamento como também o cordão-guia para o transporte da embalagem máster, mais especificamente acima da pista de movimentação da embalagem máster situada embaixo. Desse modo, o dispositivo de processamento e o cordão-guia são consequentemente posicionados também acima das embalagens máster, que são transportadas por sua vez em geral de forma suspensa abaixo do cordão-guia. Para tanto, o cordão-guia apresenta pelo menos uma garra por embalagem máster. Em geral os pares de garras que prendem uma embalagem máster são realizados no cordão-guia.

As garras e pares de garras para prender a embalagem máster são conectadas de forma suspensa ao cordão-guia, de forma que os sacos experimentem seu arranjo automaticamente abaixo do cordão-guia e, consequentemente, na pista de movimentação e o definam. Então as garras ou pares de garras engrenam normalmente por cima dentro do orifício ou no orifício de envase do respectivo saco e o prendem através da instalação nessas extremidades respectivamente verticais sob tensão, para poder realizar o processamento com auxílio do dispositivo de processamento. Naturalmente são possíveis neste caso também outras opções de fixação dos sacos com auxílio das garras, por exemplo com auxílio de presilhas, por sifão, etc. Obteve-se bom resultado quando a ponte ou a construção em pontefica posicionada sobre colunas ou bases posicionadas acima do trajeto parcial. Em geral, a ponte ou construção em ponte fica disposta basicamente em sentido horizontal, enquanto as bases se estendem predominantemente em sentido vertical. Desse modo, a ponte forma no total, em conexão com as bases, uma estrutura aberta para baixo.

Em geral, a ponte e o cordão-guia passam paralelamente entre si em posição sobreposta entre si. As bases acima referidas ficam dispostas distantes em relação à ponte e ao cordão-guia e ficam de frente um ao outro na maioria das vezes aos pares com relação ao cordão-guia e à pista de movimentação da embalagem máster. De fato, a ponte e com ela o cordão-guia são colocados em bases na maioria das vezes sobre um plano de reflexão com relação aos pares dispostos, neste caso, respectivamente nos dois lados. As bases são consequentemente parte integrante da estrutura aberta para baixo, que cobre o trajeto parcial com o dispositivo de processamento ou da estrutura com vários dispositivos de processamento. Neste caso, a ponte e as bases e também o cordão-guia e consequentemente a pista de movimentação passam alinhadas, mais especificamente em um sentido longitudinal definido pela pista de movimentação. Através do arranjo simétrico das bases com relação à pista de movimentação, à ponte e ao cordão-guia, consegue-se que as bases sejam colocadas nos dois lados da pista de movimentação em distância transversal pré-determinada entre si. Na maioria das vezes opera-se também com distância longitudinal pré-determinada das respectivas bases entre si, sendo que as respectivas distâncias longitudinais e distâncias transversais são preferivelmente projetadas iguais para simplificar a fabricação da estrutura.

Para aumentar a estabilidade, a estrutura apresenta, além disso escoras horizontais, que conectam os pares de bases dispostos basicamente em sentido vertical, respectivamente entre si. Nessas escoras horizontais a ponte fica suspensa, possibilitando assim a conexão de cumes entre si, formados por escoras horizontais e a partir dos pares de bases, escoras estas que conectam ditos pares de bases.

Como as embalagens máster ou sacos são transportados pelo menos na área do trajeto parcial de forma suspensa, na maioria das vezes, nos pares de garras ao longo da pista de movimentação, e na medida em que a pista-guia, o dispositivo de processamento e a ponte que sustenta os dois elementos anteriormente mencionados, ficam dispostos acima do saco, o espaço livre pode ser definido pelo menos na área do trajeto parcial automaticamente abaixo da pista de movimentação da embalagem máster.

O dispositivo coletor, já mencionado aqui, pode ser colocado no lado do fundo e abaixo do espaço livre. Com auxílio desse dispositivo coletor podem ser recolhidos, por exemplo, produtos muito dosados, pós, líquido espirrado, etc. Desse modo, o espaço existente abaixo do dispositivo coletor permanece quase que totalmente livre de sujeiras e o dispositivo coletor pode ser limpo com facilidade, ao ser dobrado para baixo.

De resto, recomenda-se a colocação de drenos e/ou canais de escoamento sobre ou dentro do dispositivo coletor, aumentando assim ainda mais a eficácia de limpeza.

15 É apresentado um dispositivo para o tratamento de embalagens máster tubulares, flexíveis, especialmente de sacos, que apresenta pelo menos na área de um trajeto parcial de sua pista de movimentação um espaço livre que se estende abaixo da pista de movimentação. Para tanto, é previsto pelo menos na área do trajeto parcial da pista de movimentação, uma ponte que cobre o trajeto parcial em questão como parte integrante de uma estrutura aberta para baixo. Desse modo, é criado o espaço livre automaticamente abaixo da embalagem máster ou do saco respectivamente abaixo da pista de movimentação, ao qual se conecta embaixo e vantajosamente o dispositivo coletor. Como resultado, o intervalo de limpeza é consideravelmente reduzido e o tempo de estabilidade elevado, e consequentemente obtém-se uma importante vantagem em termos de custos em relação ás formas de concretização até então existentes.

A seguir a invenção Serpa mais detalhadamente esclarecida por meio de um desenho que ilustra um exemplo de concretização, onde:

A figura 1 mostra o dispositivo, de acordo com a invenção, em vista lateral esquemática, e

A figura 2 mostra uma vista frontal do objeto conforme a figura 1, a partir do sentido X. Nas figuras aparece ilustrado um dispositivo para o tratamento de embalagens máster tubulares e flexíveis com pelo menos um orifício. No caso dessas embalagens máster trata-se em caráter não Iimitativo de sacos 1. Os aços 1 são movimentados através do dito dispositivo ao longo da seta de transporte e em sentido longitudinal L1 ilustrados na figura 1, e impulsionados durante esse processo por vários dispositivos de processamento 2. De fato, trata-se, no caso desses dispositivos de processamento 2 de dosadores ou equipamentos dosadores, que dosam no exemplo dado diferentes componentes de uma sopa pronta para dentro do saco 1 e por seu orifício de envase, que vai sendo conduzido embaixo. Naturalmente também pode ser realizados processamentos completamente diferentes, como aqueles mencionados na introdução à descrição. Os dispositivos de processamento 2 são dispostos sobre um trajeto parcial 3, por exemplo em uma pista de movimentação 4 que gira em forma de um semi-circulo. As embalagens máster ou sacos são impulsionados 1 sobre esse trajeto parcial 3 pelos dispositivos de processamento 2. Os sacos 1 definem a pista de movimentação 4 durante seu transporte.

Para prender o dispositivo de processamento e a pista de movimentação 4 é prevista uma armação 5, que é projetada neste caso como pelo menos uma ponte ou construção em ponte 5 que cobre o trajeto parcial 3. A armação ou a ponte 5 aloja tanto os dispositivos de processamento 2 como também um cordão-guia 6 para o transporte das embalagens máster e sacos. O cordão- guia 6 define em conexão com os sacos 1 a pista de movimentação 4 ao longo da qual os sacos 1 são conduzidos através do dispositivo (no círculo). Com auxílio da armação ou da ponte 5 os dispositivos de processamento 2 e o cordão-guia 6 são posicionados na sua totalidade acima da pista de movimentação 4, situada embaixo. De fato, pares de garras G, que prendem, sem caráter limitativo, um saco 1, são conectados ao cordão-guia 6 no exemplo de concretização, mais especificamente de forma suspensa. As garras pertencentes ao par de garras G imergem por exemplo para o interior do orifício ou orifício de envase do respectivo saco 1 e o prendem. Desse modo consegue-se automaticamente que a pista de movimentação 4 fique alojada abaixo do cordão-guia 6, que se encontra por sua vez abaixo da ponte 5. Tanto a ponte 5 como também as bases 7, que sustentam a ponte, passam alinhadas, mais especificamente no sentido longitudinal L definido pela pista de movimentação 4, que convergem com o sentido de transporte do saco 1, e consequentemente com a pista de movimentação 4. As bases 7 em questão são posicionadas fora do trajeto parcial 3. De fato, pares de bases 8, oriundos respectivamente de duas bases 7, colocados na mesma distância transversal entre si se encontram respectivamente nos dois lados da pista de movimentação 4.

As bases ou os pares de bases 8 ficam dispostos além disso em extensão longitudinal ou em direção longitudinal L, numa mesma distância longitudinal pré-determinada de acordo com o exemplo de concretização. Para conectar as bases 7 são previstas respectivamente escoras horizontais 9. Respectivamente um par de bases 8 forma juntamente com a escora horizontal 9 que conecta as bases 7, um cume tipo teto, 8,9. Todos os cumes 8,9 ou pares de bases 8 são conectados entre si através das pontes 5 em sentido longitudinal L. Desse modo as bases 7 formam enquanto partes integrantes uma estrutura 5 5,7,8,9 aberta para baixo e que cobre no total o trajeto parcial 3. Visto que todas as unidades relevantes, ou seja, os dispositivos de processamento 2 e o cordão-guia 6 ficam dispostos acima da pista de movimentação 4 para o sacos 1, sendo que isso também se aplica para eventuais motores 10 para o acionamento da pista-guia 4, abaixo da pista de movimentação 4 do saco 1 é definido um espaço livre 11. Abaixo desse espaço livre 11, e consequentemente abaixo da pista de movimentação 4 é colocado um dispositivo coletor 12. Esse dispositivo coletor 12 coleta pó, produtos que espirram, etc. O dispositivo coletor 12 pode ser virado, quando necessário, e limpo com facilidade e para tanto uma base 7 é conectada às estruturas 5,7,8,9 através de um apoio basculante 13.

Claims

1. "DISPOSITIVO PARA O TRATAMENTO DE EMBALAGENS MÁSTER TUBULARES FLEXÍVEIS", especialmente de sacos (1), com uma armação (5), e com pelo menos um dispositivo de processamento (2) que impulsiona a embalagem máster sobre um trajeto parcial (3) de uma pista de movimentação (4), CARACTERIZADO pelo fato de abaixo da pista de movimentação (4) do saco ser ser formado um espaço livre (11) pelo menos na área do trajeto parcial (3).

2. "DISPOSITIVO PARA O TRATAMENTO DE EMBALAGENS MÁSTER TUBULARES FLEXÍVEIS", de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de a armação (50 ser projetada como pelo menos ponte (5) que cobre o trajeto parcial (3), e de alojar tanto o dispositivo de processamento (2) como também um cordão-guia (6) para o transporte da embalagem máster assim como de posicionár ambos em conjunto acima da pista de movimentação da embalagem máster, situada embaixo (4), .

3. "DISPOSITIVO PARA O TRATAMENTO DE EMBALAGENS MÁSTER TUBULARES FLEXÍVEIS", de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de a ponte (5)estar apoiada sobre bases (7) posicionadas fora do trajeto parcial (3).

4. "DISPOSITIVO PARA O TRATAMENTO DE EMBALAGENS MÁSTER TUBULARES FLEXÍVEIS", de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de as bases (7) serem partes integrantes de uma estrutura (5,7,8,9) montada sobre o trajeto parcial (3).

5. "DISPOSITIVO PARA O TRATAMENTO DE EMBALAGENS MÁSTER TUBULARES FLEXÍVEIS", de acordo com qualquer uma das reivindicações de -1 a 4, CARACTERIZADO pelo fato de a ponte (5) e as bases (7) estarem alojadas alinhadas em um sentido longitudinal (L) definido através da pista de movimentação (4).

6. "DISPOSITIVO PARA O TRATAMENTO DE EMBALAGENS MÁSTER TUBULARES FLEXÍVEIS", de acordo com qualquer uma das reivindicações de -1 a 5, CARACTERIZADO pelo fato de as bases (7) ficarem alojadas, em ambos os lados da pista de movimentação (4), uma defronte da outra, a uma distância longitudinal e/ou distância transversal pré-determinada.

7. "DISPOSITIVO PARA O TRATAMENTO DE EMBALAGENS MÁSTER TUBULARES FLEXÍVEIS", de acordo com qualquer uma das reivindicações de -1 a 6, CARACTERIZADO pelo fato de a estrutura (5,7,8,9) apresentar basicamente pares de bases verticalmente dispostos (8), oriundos das bases (7), assim como escoras horizontais (9) que conectam os pares de bases (8) respectivamente entre si.

8. "DISPOSITIVO PARA O TRATAMENTO DE EMBALAGENS MÁSTER TUBULARES FLEXÍVEIS", de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores de 1 a 7, CARACTERIZADO pelo fato de as bases (7) da estrutura (5,7,8,9) estarem acopladas entre si através da ponte (5) que se estende em sentido longitudinal (L).

9. "DISPOSITIVO PARA O TRATAMENTO DE EMBALAGENS MÁSTER TUBULARES FLEXÍVEIS", de acordo com qualquer uma das reivindicações de -1 a 8, CARACTERIZADO pelo fato de o cordão-guia (6) apresentar respectivamente um par de garras que prende uma embalagem máster.

10. "DISPOSITIVO PARA O TRATAMENTO DE EMBALAGENS MÁSTER TUBULARES FLEXÍVEIS", de acordo com qualquer uma das reivindicações de -1 a 9, CARACTERIZADO pelo fato de as embalagens máster serem transportadas na área do trajeto parcial (3) de forma suspensa nos pares de garras ao longo da pista de movimentação (4).

11. "DISPOSITIVO PARA O TRATAMENTO DE EMBALAGENS MÁSTER TUBULARES FLEXÍVEIS", de acordo com qualquer uma das reivindicações de -1 a 10, CARACTERIZADO pelo fato de abaixo do espaço livre (11) estar previsto um dispositivo coletor (13).

12. "DISPOSITIVO PARA O TRATAMENTO DE EMBALAGENS MÁSTER TUBULARES FLEXÍVEIS", de acordo com qualquer uma das reivindicações de -1 a 11, CARACTERIZADO pelo fato de pelo menos um anteparo de respingo (14) que forma uma superfície fechada ficar alojado pelo menos em um lado, junto à pista de movimentação.