BRPI0706927A2 - Material pegajoso, processo para a produção de um material pegajoso, processo para imobilizar e conter pestes, elemento de filtro, processo para a filtração de uma corrente fluidizada de materiais e método para conter alérgenos adjacentes a um artigo portanto alérgenos - Google Patents

Abstract

MATERIAL PEGAJOSO, PROCESSO PARA A PRODUçãO DE UM MATERIAL PEGAJOSO, PROCESSO PARA IMOBILIZAR E CONTER PESTES, ELEMENTO DE FILTRO, PROCESSO PARA A FILTRAçAO DE UMA CORRENTE FLUIDIZADA DE MATERIAIS E METODO PARA CONTER ALERGENOS ADJACENTES A UM ARTIGO PORTANDO ALéRGENOS. Uma armadilha para alérgenos é provida. A armadilha para alérgenos inclui um substrato tecido ou não tecido tendo pelo menos um estrato. A armadilha é impregnada com ou de outra forma tratada com um adesivo pegaoso pelo qual alérgenos podem ser capturados. Um exemplo de um alérgeno é um ácaro do pó. O adesivo pegajoso, por sua vez, pode ser tratado com um miticida ou carbono ativado.

Description

"MATERIAL PEGAJOSO, PROCESSO PARA A PRODUÇÃO DE UMMATERIAL PEGAJOSO, PROCESSO PARA IMOBILIZAR E CONTERPESTES, ELEMENTO DE FILTRO, PROCESSO PARA A FILTRAÇÃO DEUMA CORRENTE FLUIDIZADA DE MATERIAIS E MÉTODO PARA CONTERALÉRGENOS ADJACENTES A UM ARTIGO PORTANDO ALÉRGENOS".

Campo da invenção

A presente invenção relaciona-se com materiais nãotecidos. A invenção relaciona-se adicionalmente comsubstratos não tecidos que provêem uma ou mais camadasretentoras de alérgenos para capturar ácaros do pó ououtros alérgenos para dentro ou para fora de material deacolchoamento. A invenção também se relaciona com umprocesso para a fabricação de um meio de filtraçãoempregando um substrato não tecido tendo pelo menos umestrato suportando um adesivo pegajoso para capturaralérgenos.

Antecedentes da invenção

Alguns humanos experimentam sensibilidades ou reaçõesalérgicas a micropartículas transportadas pelo ar. Taispartículas podem ser alérgenos produzidos por felinostais como descamação de pele de gato. Outras partículaspodem ser, por exemplo, ácaros do pó ou as fezes ouesqueletos de ácaros do pó. Ácaros do pó são departicular preocupação devido a sua propensão para sepropagar em materiais de acolchoamento tais comocolchões, travesseiros e acolchoamentos de móveis.

Ácaros do pó são aracnídeos, e pertencem à subclasseacari. Existem dois ácaros do pó comuns: o ácaro do pódoméstico americano (Dermatophagoides farinae) e o ácarodo pó doméstico europeu (D. pteronyssinus) . Ácaros do póse alimentam de pele morta que cai dos corpos de humanose animais e de outros materiais orgânicos encontradosonde eles vivem. Eles são extremamente pequenos, tendosomente cerca de 100-1000 μ. Além disso, ácaros do pó sãovirtualmente transparentes e podem ser difíceis de versem microscopia sofisticada. As fezes e esqueletos deácaro do pó são ainda menores, e pode ter de 10 a 20mícrons.

É agora geralmente aceito que ácaros do pó, fezes deácaro do pó e outros alérgenos microscópicos são umacausa significativa de muitas reações asmáticas ealérgicas na casa. Tais micropartículas podem serinaladas por um humano entrando em contato comtravesseiros ou roupa de cama infestados. Para reduzir aexposição a alérgenos de ácaro do pó, várias sugestõesforam feitas para cobrir roupa de cama com capas queatuem como uma barreira para a passagem de alérgenos. Aeste respeito, é sabido cobrir artigos apresentandoalérgenos tais como colchões e acolchoados com uma capaque serve como uma barreira de ácaro do pó. Tais capasdefinem materiais plásticos ou materiais finamentetecidos tendo aberturas de um tamanho suficientementepequeno para inibir a passagem de ácaros do pó atravésdeles. Por exemplo, a patente U.S. n° 5.050.256 divulgauma capa de roupa de cama de barreira para alérgenosfeita de um tecido revestido. O tecido é dito a ter umtamanho de poro menor que 10 mícrons para impedir apassagem de ácaros do pó. O tecido é costurado paraformar a capa e as costuras são seladas com uma camadaadicional de poliuretano.

A patente U.S. n° 5.321.861 divulga uma capa protetorapara artigos estofados ou com enchimento. A capa é feitade um material de ultrafiltro microporoso tendo porosmenores que 0,5 mícron. Para eliminar o vazamentopossível de alérgenos através das costuras ou dofechamento por zíper, a capa é construída usando soldagemde alta freqüência, e o zíper é coberto por uma fitaadesiva.

A patente U.S. n° 6.017.601 intitulada Allergen-BarrierCover [Capa de barreira de alérgenos] apresenta uma capafabricada a partir de um material de tecido multicamada.

O material define camadas sopradas fundidas e de fiaçãodireta produzidas de polipropileno que permite a passagemde ar, mas é dito a ser impermeável à passagem de água eácaros do pó.

É notado que as soluções oferecidas a partir das patentesacima tentam primariamente capturar ácaros do pó dentrode um artigo portando alérgenos, mas não procurameliminá-los. Adicionalmente, as soluções não reforçam oacolchoamento ou conforto do usuário no artigo portandoalérgenos como seria oferecido por um artigo baseado emnão tecido.

Miticidas (ou acaricídeos) convencionais baseados emcompostos de organofosfato têm sido usados para oextermínio de ácaros. Tais compostos são tipicamentediluídos em um spray aquoso. Entretanto, tais compostos,embora efetivos na erradicação de infestações de ácarosem exteriores tais como em fazendas, não são factíveispara uso em ambientes internos. A este respeito, taisacaricídeos são tóxicos para humanos, e o extermínio deácaros pela pulverização de produtos químicos miticidastem o efeito lateral de poluir o ambiente não habitadoenquanto também apresentando um risco de toxicidade parahumanos, particularmente crianças e jovens, bem comogatos. Adicionalmente, acaricídeos de organofosfato nãopodem ser usados em roupas de cama e, portanto os ácarosnão são perturbados em seu principal sítio de vida.

É proposto aqui fornecer uma estrutura não tecida tendouma característica pegajosa como uma armadilha ou meio defiltragem para alérgenos. Em adição, um método paracapturar alérgenos usando um material pegajoso ao redorde um artigo portando alérgenos é provido. Também éprovido aqui um "material pegajoso" definindo umsubstrato que recebe um adesivo pegajoso para capturarpartículas com tamanho micro tais como ácaros do pó.

Sumário da invenção

Os benefícios e vantagens da presente invenção sãoalcançados por um material tecido ou não tecido, quetambém pode ser caracterizado como um material ouenchimento fibroso composto, com propriedades adesivas.

Esta invenção oferece primeiro um material pegajosocompreendendo:

(A) um substrato tecido ou não tecido que contém

(i) fibras matrizes

(ii) opcionalmente, um ligante, e

(B) um adesivo pegajoso

Pelo menos uma parte das fibras matrizes é tratada com oadesivo para capturar micropartículas. Em um aspecto, asfibras matrizes são tratadas com um composto acaricida.

Dentro do escopo desta invenção está um processo para aprodução de um material pegajoso compreendendo:

(A) produzir ou prover um substrato tecido ou não tecidoque contém:

(i) fibras matrizes e,

(ii) opcionalmente, um ligante; e

(B) aderir um adesivo pegajoso ao substrato.

Em configurações específicas da invenção, as etapas (A) e

(B) são executadas em uma série de etapas unitárias em umprocesso contínuo. Entretanto, a etapa (B) pode serexecutada separadamente por diferentes entidades comoparte de um processo de conversão. Em outras palavras, umadesivo pegajoso é aderido a um substrato formadopreviamente em um processo de conversão. Em qualquerevento, o adesivo pegajoso pode ser aderido ao substratopor um fabricante por pulverização, rolagem, impressão ouespumação. Alternativamente, o adesivo pegajoso pode seraplicado ao substrato por um consumidor pulverizando oadesivo a partir de uma lata de aerossol ou spray debomba sobre o substrato.

Um processo para imobilizar e conter pestes incluindopestes produzindo alérgenos também é provido. 0 processocompreende colocar sobre ou aderir a uma superfície de umcolchão ou outro acolchoamento de uma cama, de umtravesseiro, de um acolchoamento de móvel para umescritório, uma residência ou um veículo o materialpegajoso descrito acima.

Também é provido aqui um elemento de filtro para filtraruma corrente fluidizada de materiais. Em um aspecto, oelemento de filtro inclui:

(A) um alojamento de filtro, e

(B) o material pegajoso da presente invenção.

0 elemento de filtro pode ser dimensionado para equiparuma unidade condicionadora de ar residencial. 0alojamento de filtro pode alojar uma pluralidade decamadas do material pegajoso. A corrente fluidizada podeser um gás ou um líquido.

Um método para conter alérgenos adjacentes a um artigoportando alérgenos também é fornecido aqui. Em umaspecto, o método compreende as etapas de: prover ummaterial pegajoso, o material pegajoso compreendendo umsubstrato tecido ou não tecido que contém fibras matrizese, opcionalmente, um ligante, e um adesivo pegajoso;colocar o material pegajoso adjacente ao artigo portandoalérgenos; capturar alérgenos se movendo para dentro oupara fora do artigo portando alérgenos dentro do materialpegajoso; remover o material pegajoso do artigo portandoalérgenos; e dispor do artigo portando alérgenos.

Os alérgenos podem ser ácaros do pó; o artigo portandoalérgenos pode ser um colchão; e a etapa de colocar omaterial pegajoso adjacente ao artigo portando alérgenospode envolver espalhar o material pegajoso sobre pelomenos uma superfície superior do colchão.

Descrição resumida dos desenhos

A figura 1 apresenta uma vista em perspectiva de ummaterial pegajoso de substrato multiestrato 100. A figura

1 representa uma camada superior ou estrato 10; omaterial pegajoso 100, com um estrato intermediáriosuperior 20, superfície superior 22, e superfícieinferior 24. A figura 1 também mostra uma camada dematerial não tecido intermediária inferior 30, com umasuperfície superior 32 e superfície inferior 34. Também émostrado um revestimento de liberação 40 e um recipientede peso leve 50. 0 recipiente de peso leve 50 tem uminterior à prova d'água 52, um membro selador removível58 e um lábio superior 56.A figura 2 representa uma fotografia de uma amostraformada com enchimento, tomada em uma ampliação de 15OX.A figura 3 mostra uma micrografia eletrônica de varredurade uma amostra formada com enchimento com retenção de pó,tomada em uma ampliação de 150X.

A figura 4 é uma micrografia de uma seção transversal deuma amostra de Planta Piloto de Substrato 1, NTL3revestido com o adesivo Flexcryl 1625. A imagem estáampliada em 90X.

A figura 5 é uma imagem de micrografia de substrato NTL3de material não tecido após um teste de 25 dias.A figura 6 é uma imagem de micrografia de uma camada deNTL3 após um período de teste de 25 dias onde a ampliaçãoestá ajustada para 150X.

A figura 7 prove uma micrografia das camadas após 25 diasde uso em uma ampliação de 4 00X.

A figura 8 provê uma micrografia das camadas após 25 diasde uso em uma ampliação de 8 00X.

A figura 9 provê uma imagem parada de um substrato de

NTL3 com ácaros do pó domésticos americanos. Todos menos

2 ácaros do pó (em círculos) foram imobilizados por umabarreira de adesivo NTL3.

A figura 10 provê uma imagem parada a partir de um vídeomostrando todos os ácaros do pó se movendo livrementesobre um produto de revestimento de colchão sem adesivo.A figura 11 apresenta uma micrografia mostrando um ácarodo pó seco, uma larva de ácaro do pó capturada por ummaterial de barreira de substrato 1 de NTL3 em umaampliação de 2 00X.

A figura 12 apresenta uma micrografia mostrando um ácarodo pó capturado por um material de barreira de substrato1 de NTL3 em ampliação de 180X.

A figura 13 apresenta uma micrografia mostrando o meio defiltro tendo carbono ativado de 200 mesh capturadoaplicado ao tecido de barreira de substrato 1 de NTL3 emuma ampliação de 60X.

A figura 14 apresenta uma micrografia mostrando o meio defiltro tendo carbono ativado de 200 mesh capturadoaplicado a um tecido de barreira de substrato 1 de NTL3em uma ampliação de 250X.

A figura 15 mostra uma imagem de uma estruturarepresentativa para teste de ASHRAE 52.2 em Blue HeavenTechnologies.

A figura 16 prove uma micrografia eletrônica de varredurade NTL3 tomada em uma ampliação de 2000X ilustrando acapacidade de reumedecimento de pó de FLEXCRYL® 1625.

A figura 17 prove uma micrografia eletrônica de varredurade NTL3 tomada em uma ampliação de 1500X ilustrando acapacidade de reumedecimento de pó de FLEXCRYL® 1625.

As figuras 18A-D provêem representações gráficas de dadospara teste de resistência ao fluxo de ar inicial (em WG)para substratos AFMl (figura 18A), AFM2 (figura 18B),AFM3 (figura 18C), e AFM2X2 (figura 18D). Os dados sãoprovidos como fluxo de ar em pés3/min sobre resistênciaem WG.

As figuras 19A-D provêem representações gráficas dosdados para teste de eficiência de remoção de partículaspara substratos AFMl (figura 19A), AFM2 (figura 19B),AFM3 (figura 19C), e AFM2X2 (figura 19D). Os dados sãofornecidos como eficiência de remoção em porcentagem emrelação a diâmetro de partícula em micromolar.

Descrição detalhada

A presente invenção vantajosamente provê um substrato nãotecido, que provê camadas retentoras de alérgenos capazesde capturar vários alérgenos. A invenção provê ummaterial pegajoso compreendendo o substrato com umadesivo pegajoso para uso em uma variedade de aplicaçõesde tipos de filtro. Em certas configurações, o substratopode opcionalmente conter uma substância de controle depeste. Estes e outros aspectos da invenção são maisdiscutidos na descrição detalhada e exemplos.

Os termos usados nesta especificação geralmente têm seussignificados ordinários na técnica, dentro do contextodesta invenção e no contexto específico onde cada termo éusado. Certos termos são definidos abaixo para fornecerorientação adicional ao descrever as composições emétodos da invenção e como produzir e usá-los.

Definições

Como usado aqui, o termo "fibra matriz" se refere aqualquer fibra natural ou sintética, ou misturas dasmesmas. Fibras naturais incluem fibras baseadas emcelulose tais como aquelas derivadas de polpa de madeiraou polpa de fiapos de algodão.

0 termo "substrato" pode se referir a uma camada única dematerial ou múltiplas camadas de material ligadas entresi .

0 termo "adesivo pegajoso" se refere a um adesivo que éou inerentemente pegajoso, ou foi tornado pegajoso pormistura com ou aplicação de um agente de pega.

"Artigos portando alérgenos" significa qualquer materialno qual ácaros do pó podem residir ou povoar. Exemplosnão limitantes de tais itens incluem mas não estãolimitados a colchões, travesseiros, almofadas, edredons,colchas, artigos de vestuário, incluindo por exemplo, orevestimento isolante de jaquetas, sacos de dormir,móvel, enchimentos de móveis, enchimentos usados embarcos e veículos de recreação e qualquer outro itemestofado ou com enchimento que possa abrigar ácaros do póe alérgenos relacionados.

0 termo "pega" se refere a uma qualidade ou condiçãopegajosa ou adesiva. Um "material pegajoso" é qualquersubstância que seja capaz de manter materiais juntos deuma maneira funcional por ligação superficial que resistaà separação.

0 termo "adesivo sensível à pressão" significa ummaterial adesivo que se liga a superfícies aderentes àtemperatura ambiente imediatamente à medida que pressãobaixa é aplicada, ou que requer somente a aplicação depressão para efetuar a adesão permanente a um aderente.

0 termo "camada de liberação" pode ser usadointercambiavelmente com os termos revestimento, películade liberação, revestimento de liberação e folha deliberação.

0 termo "porcentagem em peso" é pretendido a se referir àquantidade em peso de um composto no material como umaporcentagem do peso do material ou à quantidade em pesode um constituinte no material como uma porcentagem dopeso do produto não tecido final.

0 termo "peso base" como usado aqui se refere àquantidade em peso de um composto sobre uma dada área.Exemplos das unidades de medida incluem gramas por metroquadrado como identificado pela abreviação (g/m2) .Como usado na especificação e nas reivindicações anexas,as formas singulares "um", "uma" e "o", "a" incluemreferentes plurais a menos que o contexto claramente diteo contrário. Portanto, por exemplo, referência a "umcomposto" inclui misturas de compostos.

O termo "cerca de" ou "aproximadamente" significa dentrode uma faixa de erro aceitável para o particular valorcomo determinado por alguém de experiência ordinária natécnica, o que dependerá em parte de como o valor émedido ou determinado, isto é, as limitações do sistemade medição. Por exemplo, "cerca de" pode significardentro de 3 ou mais que 3 desvios padrões, pela práticana técnica. Alternativamente, "cerca de" pode significaruma faixa de até 20%, pref erivelmente até 10%, maispreferivelmente até 5%, e mais preferivelmente ainda até1% de um dado valor. Alternativamente, particularmentecom relação a sistemas ou processos biológicos, o termopode significar dentro de uma ordem de magnitude,preferivelmente dentro de 5 vezes, e mais preferivelmentedentro de 2 vezes, de um valor.Substrato de armadilha para alérgenos

Uma armadilha para alérgenos é divulgada aqui. Aarmadilha para alérgenos é geralmente referida aqui comoum "material pegajoso". 0 material pegajoso serve como ummeio de filtragem para capturar alérgenos.Preferivelmente, o material pegajoso serve para capturarácaros do pó provendo uma característica pegajosa a umacamada ou uma "matriz" de fibras. O material pegajosopode definir uma estrutura para cobrir um materialportando alérgenos tais como um colchão de cama, ele podedefinir um meio de filtragem em um dispositivo defiltragem de ar ou outro fluido, ou pode servir paraoutras funções de captura de micropartículas.O material pegajoso primeiro inclui um substrato. Osubstrato pode ser fabricado ou derivado ou produzido defibras tecidas ou não tecidas. Em uma configuraçãoespecifica, o substrato é de fibras não tecidas. Umaampla variedade de fibras naturais e sintéticas sãoadequadas para uso como fibras matrizes para o substrato.As fibras matrizes preferidas são fibras celulósicas,embora fibras sintéticas ou uma mistura de fibrascelulósicas e sintéticas possam ser empregadas. Em umaspecto, as fibras matrizes são fibras sintéticas oucelulósicas que não se fundem ou dissolvem em qualquergrau durante a formação ou ligação das fibras nãotecidas.

Materiais fibrosos celulósicos adequados para uso nosubstrato da presente invenção incluem tanto fibras demadeira macia quanto fibras de madeira dura. Veja M.J.Kocurek & C.F. B. Stevens, Pulp and Paper Manufacture -Vol. 1: Properties of Fibrous Raw Materials and TheirPreparation for Pulping [Fabricação de polpa e papel -Vol. 1: Propriedades de matérias-primas fibrosas e suapreparação para formação de polpa], The Joint TextbookCommittee of the Paper Industry [0 comitê do livro textoconjunto da indústria de papel], pág. 182 (1983), que éaqui incorporado por referência em sua totalidade. Tiposexemplares, apesar de não exclusivos, de polpas demadeira macia são derivados de pinho do brejo, pinhobanksiana [Jack pine], pinho radiata, pinho do loblolly,abeto branco, abeto vermelho [lodgepole pine], madeiravermelha, e Douglas fir. Madeiras macias do sul emadeiras macias do norte da América do Norte podem serusadas, bem como madeiras macias de outras regiões domundo. Fibras de madeira dura podem ser obtidas decarvalhos, gênero Quercus, bordos, gênero Acer, choupo,gênero Populus, ou outras espécies comumentetransformadas em polpa. Em geral, as fibras de madeiramacia são preferidas devido a seu comprimento de fibramais longo como medido pela T 233 cm-95, e as fibras demadeira macia do sul são as mais preferidas devido a umaaspereza mais alta como medida pela T 234 cm-84, que levaa uma resistência intrínseca da fibra mais alta comomedida rompendo carga em relação a fibras de madeiramacia ou madeira dura do norte.

Uma fibra de celulose particularmente adequada são fibrasde pinho do sul Kraft branqueadas vendidas sob a marcacomercial FOLEY FLUYFFS® (Buckeye Technologies Inc.,Memphis, Tennessee). Também é preferida a polpa de fiaposde algodão, celulose quimicamente modificada tal comofibras de celulose reticuladas e fibras de celulosealtamente purificadas, tais como Buckeye HPF, cada umadisponível de Buckeye Technologies Inc., Memphis,Tennessee. Outras fibras de celulose adequadas incluemaquelas derivadas de grama Esparto, bagaço, juta, rami,abacá, cânhamo, linho e outras fontes de fibras linhácease celulósicas.

0 material fibroso pode ser preparado a partir de seuestado natural por qualquer processo de formação de polpaincluindo formação de polpa química, mecânica,termomecânica (TMP) e quimiotermomecânica (CTMP). Estesprocessos industriais são descritos em detalhes em R.G.Macdonald & J.N.Franklin, Pulp and Paper Manufacture in 3volumes [Fabricação de polpa e papel em 3 volumes] ; 2aedição, Volume 1: The Pulping of Wood [A formação depolpa de madeira], 1969; Volume 2: Control, SecondaryFiber, Structural Board, Coating [Controle, fibrasecundária, placa estrutural, revestimento], 1969; Volume3: Papermaking and Paperboard Making [Fabricação de papele fabricação de papelão], 1970, The Joint TextbookCommittee of the Paper Industry, e em M.J. Kocurek &C.F.B.Stevens, Pulp and Paper Manufacture, Vol. 1:Properties of Fibrous Raw Materials and Their Preparationfor Pulping [Fabricação de polpa e papel, vol. 1:Propriedades de matérias-primas fibrosas e sua preparaçãopara formação de polpa] , pg. 182 (1983) , ambos os quaissão aqui incorporados por referência em suas totalidades.Preferivelmente, o material fibroso é preparado por umprocesso químico de formação de polpa, tal como umprocesso Kraft ou de sulfito. O processo Kraft éespecialmente preferido. A polpa preparada a partir deuma madeira macia do sul por um processo Kraft éfreqüentemente chamada SSK. De maneira similar, as polpasde madeira dura do sul, madeira macia do norte e madeiradura do norte são designadas SHK, NSK e NHK,respectivamente. Polpa branqueada, a qual tem fibras queforam deslignifiçadas para níveis muito baixos delignina, são preferidas, embora fibras Kraft nãobranqueadas possam ser preferidas para algumas aplicaçõesdevido ao custo mais baixo, especialmente se aestabilidade alcalina não for uma preocupação. Fibra decelulose termomecânica pode ser usada. Desejavelmente, afibra de celulose para uso como uma fibra matriz foiderivada de uma fonte que é uma ou mais de Kraft demadeira macia do sul, Kraft de madeira macia do norte,madeira dura, eucalipto, mecânica, de reciclagem e rayon,mas preferivelmente Kraft de madeira macia do Sul, Kraftde madeira macia do norte, ou uma mistura das mesmas, emais preferivelmente, Kraft de madeira macia do sul.

As fibras de celulose ou de felpa podem ser misturadascom fibras sintéticas tais como poliéster, nylon,polietileno ou polipropileno. Alternativamente, somentefibras sintéticas podem ser empregadas no substrato. Asfibras sintéticas para uso como uma fibra matriz incluemacetato de celulose, poliolefinas (incluindo polietilenoe polipropileno), nylon, poliéster (incluindopoli(tereftalato de etileno) (PET)), cloreto de vinila, ecelulose regenerada tal como rayon viscose, fibras devidro, fibras cerâmicas, e as várias fibras bicomponenteconhecidas na técnica. Embora fibras bicomponente possamservir como fibras matrizes no material não tecido destainvenção, elas serão mais completamente descritas ediscutidas abaixo no contexto de seu papel como uma fibraligante.

Outras fibras sintéticas adequadas para uso em váriasconfigurações como fibras matrizes ou como fibrasligantes bicomponente para o substrato incluem fibrasproduzidas a partir de vários polímeros incluindo, parafins de exemplo e não por limitação, acrílicas,poliamidas (tais como por exemplo, Nylon 6, Nylon 6/6,Nylon 12, ácido poliaspártico, ácidopoliglutâmico, eassim por diante), poliaminas, poliimidas, poliacrílicos(tais como, por exemplo, poliacrilamida,poliacrilonitrila, ésteres de ácido metacrílico e ácidoacrílico, e assim por diante), policarbonatos (tais como,por exemplo, carbonato de polibisfenol A, carbonato depolipropileno, e assim por diante) , polidienos (taiscomo, por exemplo, polibutadieno, poliisopreno,polinorborneno, e assim por diante) , poliepóxidos,poliésteres (tais como, por exemplo, tereftalato depolietileno, tereftalato de polibutileno, tereftalato depolitrimetileno, policaprolactona, poliglicolídeo,poliactídeo, polihidroxibutirato, polihidroxivalerato,poli(adipato de etileno), poli(adipato de butileno),poli(succinato de propileno), e assim por diante),poliéteres (tais como, por exemplo, polietileno glicol(poli(óxido de etileno)), polibutileno glicol, poli(óxidode propileno), polioximetileno (paraformaldeido),politetrametileno éter (politetrahidrofurano),poliepiclorohidrina, e assim por diante),polifluorocarbonetos, polímeros de formaldeido (taiscomo, por exemplo, uréia-formaldeido, melamina-formaldeido, fenol formaldeido, e assim por diante),polímeros naturais (tais como, por exemplo, celulósicos,quitosanas, ligninas, ceras, e assim por diante),poliolefinas (tais como, por exemplo, polietileno,polipropileno, polibutileno, polibuteno, poliocteno, eassim por diante), polifenilenos (tais como, por exemplo,poli(óxido de fenileno) , poli(sulfeto de fenileno) ,polifenileno éter sulfona, e assim por diante), polímeroscontendo silício (tais como, por exemplo, polidimetilsiloxano, policarbometil silano, e assim por diante),poliuretanos, polivinilas (tais como, por exemplo,polivinil butiral, álcool poliviníIico, ésteres e éteresde álcool polivinílico, poli(acetato de vinila) ,poliestireno, polimetilestireno, poli(cloreto de vinila),polivinil pirrolidona, polimetil vinil éter, polietilvinil éter, polivinil metil cetona, e assim por diante) ,poliacetais, poliarilatos, e copolímeros (tais como, porexemplo, poli(acetato de etileno-co-vinila), polietileno-co-ácido acrílico, poli(tereftalato de butileno-co-tereftalato de polietileno), polilaurillactama-blocos-politetrahidrofurano, e assim por diante).

As fibras matrizes desejavelmente estão presentes nosubstrato em uma quantidade de cerca de 3 0 por cento empeso a cerca de 95 por cento em peso baseado no pesototal do material, mais dese j avelmente, de cerca de 55por cento a cerca de 90 por cento em peso baseado nopeso total do material, preferivelmente em uma quantidadede cerca de 75 por cento em peso a cerca de 95 por centoem peso.

Como notado, a matriz de fibras no substrato podeopcionalmente incluir um ligante. Os ligantes adequadospara uso no material não tecido podem ser várias fibrasligantes bicomponente ou misturas das mesmas, váriosreticulados ou misturas dos mesmos, ou fibrasbicomponente ou misturas das mesmas em combinação comvários reticulados ou misturas dos mesmos, que podem sertermoplásticos, termofixos ou misturas dos mesmos. Póstermoplásticos podem ser usados nas várias configurações,e podem ser incluídos no não tecido como um pó, lascafina ou na forma granular. Em adição, os ligantes tendocarga de pó fino denso tais como, por exemplo, carbonatode cálcio, várias espécies de argila, tais como, porexemplo, bentonita e caulim, sílica, alumina, sulfato debário, talco, dióxido de titânio, zeólitos, pós tipocelulose, terra diatomácea, carbonato de bário, mica,carbono, óxido de cálcio, óxido de magnésio, hidróxido dealumínio, pó de polpa, pó de madeira, partículaspoliméricas, quitina e derivados de quitina são adequadospara uso na formação do substrato.

Vários ligantes de látex são adequados para uso nomaterial não tecido desta invenção, tais como, porexemplo, copolímeros de etil acetato de vinila tais comoAirFlex 124® oferecido por Air Products de Allentown,Pennsylvania. 0 AirFlex 124® é usado com 10 por cento desólidos e 0,75 por cento em peso de AEROSOL® OT que é umtensoativo aniônico oferecido por Cytec Industries deWest Paterson, Nova Jersey. Outras classes de ligantes depolímero em emulsão tais como ligantes de estireno-butadieno e acrílicos também podem ser usados. BINDERSAIRFLEX® 124 e 192 de Air Products, Allentown,Pennsylvania, opcionalmente tendo um opacificante ebranqueador, tal como, por exemplo, dióxido de titânio,dispersado na emulsão podem ser usados. Outras classes deligantes poliméricos em emulsão tais como estireno-butadieno, acrílico, e estireno butadieno acrilonitrilacarboxilado (SBAN) também podem ser usados. Um SBANcarboxilado está disponível como produto 68957-80 de DowReichhold Specialty Látex LLC de Research Triangle Park,NC. A Dow Chemical Company de Midland, Michigan é umafonte de uma ampla variedade de ligantes de látexadequados, tais como, por exemplo, látex de estirenobutadieno modificado (S/B) CP 615NA e CP 692NA, e látexde estireno acrilato modificado (S/A), tais como, porexemplo, CP6810NA. Uma ampla variedade de reticuladosadequados são discutidos em Emulsion Polymers [Polímerosem emulsão], Mohamed S. El-Aasser (Editor), Carrington D.Smith (Editor), I. Meisel (Editor), S. Spiegel (EditorAssociado), C. S. Kniep (Editor Assistente), ISBN: 3-527-30134-8, da 217a Encontro da Sociedade Química Americana(ACS) em Anheim, CA em março de 1999, e em EmulsionPolymerization and Emulsion Polymers [Polimerização deemulsões e polímeros em emulsão] , Peter A. Lovell(Editor), Mohamed S. El-Aasser (Editor), ISBN: 0-471-96746-7, publicado por Jossey-Bass, Wiley. Também úteissão vários reticulados de acrílico, estireno-acríIico evinil acrílico de Specialty Polymers, Inc., 869 OldRichburg Rd., Chester, SC 26706. Também úteis sãopolímeros em emulsão de acrilato Rhoplex® e Primai® deRhom and Haas.

Fibras bicomponente tendo um núcleo e casca sãoconhecidas na técnica. Muitas variedades são usadas nafabricação de materiais não tecidos, particularmenteaqueles produzidos por técnicas de disposição a ar.Várias fibras bicomponente adequadas para uso na presenteinvenção são divulgadas nas patentes U.S. nos 5.372.885 e5.456.982, ambas as quais são aqui incorporadas porreferência em suas totalidades. Exemplos de fabricantesde fibra bicomponente incluem KoSa (Salisbury, Carolinado Norte), Trevira (Bobingen, Alemanha) e ES FiberVisions (Atenas, Grécia).

Fibras bicomponente podem incorporar uma variedade depolímeros como seus componentes de núcleo e casca. Asfibras bicomponente que têm uma casca de PE (polietileno)ou PE modificado tipicamente têm um núcleo de PET(poli(tereftalato de etileno)) ou PP (polipropileno). Emuma configuração, a fibra bicomponente tem um núcleofeito de poliéster e casca feita de polietileno. 0 denierda fibra preferivelmente varia de cerca de 1,0 dpf acerca de 4,0 dpf, e mais preferivelmente de cerca de 1,5dpf a cerca de 2,5 dpf. 0 comprimento das fibras épref erivelmente de cerca de 3 mm a cerca de 12 mm, maispreferivelmente de cerca de 4,5 mm a cerca de 7,5 mm.Várias configurações geométricas podem ser usadas para afibra bicomponente útil nesta invenção, incluindoconcêntrica, excêntrica, ilhas no mar, e lado a lado. Asporcentagens de pesos relativos dos componentes de núcleoe casca da fibra total podem ser variadas.

Em um aspecto da invenção, o substrato tem um peso basede cerca de 35 g/m2 a cerca de 1.000 g/m2 ou,alternativamente, tem um peso base de cerca de 35 g/m2 acerca de 500 g/m2 ou, ainda alternativamente, tem um pesobase de cerca de 35 g/m2 a cerca de 250 g/m2 ou, aindaalternativamente, tem um peso base de cerca de 35 g/m2 acerca de 12 5 g/m2, ou ainda alternativamente, tem um pesobase de cerca de 35 g/m2 a cerca de 75 g/m2. Em um outroaspecto, o substrato tem um peso base de cerca de 100g/m2 a cerca de 1.000 g/m2 ou, alternativamente, tem umpeso base de cerca de 250 g/m2 a cerca de 1.000 g/m2 ou,ainda alternativamente, tem um peso base de cerca de 500g/m2 a cerca de 1.000 g/m2. Em ainda um outro aspecto, osubstrato tem um peso base de cerca de 100 g/m2 a cercade 1.000 g/m2, ou alternativamente de cerca de 1.500 g/m2a cerca de 500 g/m2, ou alternativamente de cerca de 150g/m2 a cerca de 300 g/m2, ou ainda alternativamente, decerca de 200 g/m2 a cerca de 300 g/m2, ou de cerca de 200g/m2 a cerca de 220 g/m2.

Em um outro aspecto, o substrato tem um peso base decerca de 35 g/m2 a cerca de 500 g/m2 e contém de cerca de30 por cento em peso a cerca de 95 por cento em peso defibras matrizes e de cerca de 5 por cento em peso a cercade 70 por cento em peso de um ligante onde asporcentagens em peso são baseadas no peso total dosubstrato não tecido. Opcionalmente, o substrato podeconter de cerca de 50 por cento em peso a cerca de 95 porcento em peso de fibras matrizes e de cerca de 5 porcento em peso a cerca de 50 por cento em peso de umligante. Alternativamente, o substrato pode conter decerca de 75 por cento em peso a cerca de 95 por cento empeso de fibras matrizes e de cerca de 5 por cento em pesoa cerca de 25 por cento em peso de um ligante.Em uma configuração da invenção, o substrato tem umadensidade de cerca de 0,035 g/cm3 a cerca de 0,10 g/cm3.

Em adição a ser útil como um ligante no material nãotecido definindo o substrato, um reticulado pode serusado sobre uma superfície externa do material paracontrolar empoeiramento. Neste pedido de patente, aquantidade usada estaria na faixa de cerca de 1 a cercade 10 g/m2 sobre uma superfície individual.

Os materiais da presente invenção também podem incluiraditivos incluindo mas não limitados a aditivos ultrabrancos, corantes, intensificadores de opacidade,deslustrantes e lustradores, e outros aditivos paraaumentar a estética ótica como divulgado no pedido depatente U.S. série n° 10/707.598 depositado em 23 dedezembro de 2003, o qual é aqui incorporado porreferência em sua totalidade.

Em um processo preferido adequado para produçãocomercial, o material não tecido que serve como a matrizpara o substrato é preparado como uma trama contínuadisposta a ar. A trama disposta a ar é tipicamentepreparada desintegrando ou desfibrando uma folha oufolhas de celulose, tipicamente por um moinho demartelos, para prover fibras individualizadas. Ao invésde uma folha de polpa de fibra virgem, os moinhos demartelos ou outros desintegradores podem ser alimentadoscom aparas de bordas dispostas a ar recicladas e materialde transição fora de especificação produzido durantetrocas de graus e outros rejeitos de produção depositadosa ar. Ser capaz de reciclar rejeito de produção dessaforma contribuirá para melhorar a economia para oprocesso global. As fibras individualizadas de qualquerfonte que sejam, virgens ou recicladas, são entãotransportadas a ar para formar glóbulos sobre a máquinade formação de trama disposta a ar. Um número defabricantes produzem máquinas de formação de tramadisposta a ar adequadas para uso neste invenção,incluindo Dan-Web Forming de Aarhus, Dinamarca, M&JFibretech A/S de Horsens, Dinamarca, Rando MachineCorporation, Macedônica, Nova York, que é descrita napatente U.S. n° 3.972.092, Margasa Textile Machinery deCerdanyola dei Vallès, Espanha, e DOA International deWeis, Áustria. Embora estas muitas máquinas de formaçãodifiram em como a fibra é aberta e transportada a ar parao fio de formação, todas elas são capazes de produzir astramas desta invenção.

Os cabeçotes de formação da Dan-Web incluem tamboresperfurados rotativos ou agitados, que servem para mantera separação de fibras até que as fibras sejam puxadas porvácuo sobre um transportador de formação foraminonso oufio de formação. Na máquina da M&J, o cabeçote deformação é basicamente um agitador rotativo sobre umatela. 0 agitador rotativo pode compreender uma série degrupos de impelidores ou lâminas de ventilador rotativos.Outras fibras, tais como fibra termoplástica sintética,são abertas, pesadas, e misturadas em um sistema dosadorde fibra tal como um alimentador têxtil fornecido porLaroche S.A. de Cours-La Ville, França. A partir doalimentador têxtil, as fibras são transportadas por arpara os cabeçotes de formação da máquina de disposição aar onde elas são adicionalmente misturadas com as fibrasde polpa de celulose trituradas a partir dos moinhos demartelos e dispostas sobre o fio de formação se movendocontinuamente. Onde camadas definidas são desejadas,cabeçotes de formação separados podem ser usados paracada tipo de fibra.

A trama disposta a ar é transferida do fio de formaçãopara uma calandra ou outro estágio de densificação paradensificar a trama, se necessário, para aumentar suaresistência e controlar a espessura da trama. As fibrasda trama são então ligadas por passagem através de umforno ajustado para uma temperatura alta o suficientepara fundir o termoplástico incluído ou outros materiaisligantes. Ligação secundária a partir da secagem ou curade um spray de látex ou aplicação de espuma pode ocorremno mesmo forno. O forno pode preferivelmente ser um fornoconvencional a ar ou ser operado como um forno deconvecção, mas pode alcançar o aquecimento necessário porinfravermelho ou até mesmo irradiação de microondas. Atrama disposta a ar pode ser tratada com retardantes dechama antes ou após cura térmica.

Em uma configuração preferida da invenção, a estruturanão tecida constituindo o substrato é uma estruturadisposta a ar, e o material não tecido é um feltroarejado ou outra matriz não ligada de fibras ou, quandoligadas, uma matriz disposta a ar.

O calibre, também conhecido como a espessura, para osubstrato pode variar de cerca de 1 mm a cerca de 60 mm,enquanto em algumas configurações desejáveis ele pode serde cerca de 1 mm a cerca de 3 0 mm, ou de cerca de 1 mm acerca de 15 mm, ou de cerca de 1 mm a cerca de 7 mm, oude cerca de 1 mm a cerca de 3 mm.

A estrutura não tecida tem uma resistência ao fluxo de arde cerca de 500 a cerca de 10.000 Rayls (NS/m3) , oudesejavelmente em algumas configurações, de cerca de 500a cerca de 5.000 Rayls (NS/m3ou desejavelmente em

algumas configurações, de cerca de 500 a cerca de 3.000Rayls (NS/m3). Por meio da seleção de materiais usadospara produzir a estrutura não tecida, é possível produzirmateriais com uma variedade de resistências ao fluxo dear. A resistência ao fluxo de ar também dependerá daaplicação e número de camadas empregadas. Aplicações defiltragem de ar podem requerer uma resistência mais baixaao fluxo de ar.

Vários materiais, estruturas e processos de fabricaçãoúteis na prática desta invenção são divulgados nasdepósito, 09/719.338 depositado em 17/1/01; 09/774.248depositado em 30/1/01; e 09/854.179 depositado em11/5/01, e nas publicações de pedido de patente U.S. oupublicações de pedidos de patente PCT US 2002/0074097 Al,US 2002/0066517 Al, US 2002/0090511 Al, US 2003/0208175Al, US 2004/0116882 Al, US 2004/0020114 Al, US2004/0121135 Al, US 2005/0004541 Al e WO 2005/013873 Al,e PCT/US04/4 3 030 reivindicando os benefícios do pedido depatente U.S. provisória série n° 60/569.980, depositadoem 10 de maio de 2004 e pedido de patente U.S. provisóriasérie n° 60/531.706, depositado em 19 de dezembro de2003, e pedido de patente U.S. provisória série n°60/667.873, depositado em 1 de abril de 2005, todos osquais são aqui incorporados por referência em suastotalidades.

Adesivo pegajoso

Como notado, o substrato da armadilha para alérgenos érevestido com ou de outra forma receberá um materialpegajoso. Preferivelmente, o material pegajoso é umadesivo sensível à pressão tornado pegajoso. 0 termo"adesivo sensível à pressão" geralmente se refere a umadesivo que em forma seca é agressivamente epermanentemente pegajoso à temperatura ambiente e aderefirmemente a uma variedade de superfícies dissimilaresmediante contato sem uma necessidade de pressão de maisque um dedo ou mão. Veja Glossary of Terms Used inPressure Sensitive Tape Industry [Glossário de termosusados na indústria de fita sensível à pressão], Conselhode Fita Sensível à Pressão (PSTC) , Glenview, IL, 1959,como registrado na página 345 na Encyclopedia of PolymerSc ience and Engineering [Enciclopédia da ciência eengenharia de polímeros], Vol. 13., 1988, John Wiley &Sons, Inc. Veja também Pressure-Sensitive Formulation[Formulações sensíveis à pressão], por Istvan Benedek,ISBN 9 067 64330 0, Editora VSP, 2000.35 Os adesivos sensíveis à pressão tipicamente incluemmateriais (p.ex., elastômeros) que são ou inerentementepegajosos ou que são tornados pegajosos com a adição deresinas secativas. Eles pode ser definidos pelo critériode Dahlquist descrito em Handbook of Pressure SensitiveAdhesive Tehcnology [Manual da tecnologia de adesivossensíveis à pressão], D. Satas, 2a ed., pág. 172 (1989)em temperaturas de uso. A temperatura de uso serátipicamente a temperatura ambiente, isto é, cerca de 20°Ca cerca de 30°C. Este critério define um bom adesivosensível à pressão como um tendo uma elasticidade defluência de um segundo maior que 1 χ IO6 cm2/dina.Alternativamente, uma vez que o módulo é, em uma primeiraaproximação, o inverso da elasticidade, adesivossensíveis à pressão podem ser definidos como adesivostendo um módulo menor que 1 χ IO6 dinas/cm2.

Uma outra definição adequada de um adesivo sensível àpressão é que ele pref erivelmente tem um módulo dearmazenagem à temperatura ambiente dentro da áreadefinida pelos pontos seguintes como plotados em umgráfico de módulo versus freqüência a 25°C: uma faixa demódulos de aproximadamente 2 χ IO5 a 4 χ IO5 dinas/cm2 emuma freqüência de aproximadamente 0,1 radianos/segundo(0,017 Hz), e uma faixa de módulos de aproximadamente 2 χ10° a 8 χ 10 dinas/cm2 em uma freqüência deaproximadamente 100 radianos/segundo (17 Hz) (porexemplo, veja as figuras 8-16 na pág. 173 do Handbook ofPressure Sensitive Adhesive Technology, D. Satas, 2a ed.,(1989) .

Outros métodos para identificar um adesivo sensível àpressão também são conhecidos. Qualquer destes métodospara identificar um adesivo sensível â pressão pode serusado para definir adesivos sensíveis à pressão dapresente invenção. As principais classes de adesivossensíveis à pressão incluem acrílicos, poliuretanos,poli-alfa-olefinas, silicones, e borrachas naturais esintéticas tornadas pegajosas. Alguns exemplos deborrachas sintéticas incluem copolímeros lineares,radiais (p.ex. em estrela), afunilados, e em blocosestirênicos ramificados, tais como estireno-butadieno-estireno, estireno-etileno/butileno-estireno, e estireno-isopreno-estireno.

O material adesivo sensível à pressão pode incluir umúnico adesivo sensível à pressão, uma mistura de váriosadesivos sensíveis à pressão, ou uma mistura de umadesivo sensível ã pressão e um material que seja umadesivo não sensível à pressão. Um exemplo de um adesivonão sensível à pressão é um material termoplástico nãopegajoso. Exemplos de algumas misturas de adesivossensíveis à pressão são descritos nos pedidos de patenteinternacional PCT tendo números WO 97/23577, WO 97/23249,e WO 96/25469, tais descrições sendo incorporadas aquipor referência em suas totalidades.

Uma variedade de adesivos sensíveis à pressão estãodisponíveis para aplicação ao material fibroso empregadoaqui. O adesivo sensível à pressão pode ser umasubstância de borracha tal como um látex de borrachanatural, látex de borracha de butadieno ou látex deborracha de estireno. O adesivo sensível â pressão podealternativamente ser um copolímero de acrilato oumetacrilato, uma pol i-ot - ol ef ina autopega j osa, umpoliuretano, ou um silicone autopegajoso ou tornadopegaj oso.

É desejável usar um adesivo sensível à pressão baseado emágua. Isto evita as dificuldades encontradas com adesivosbaseados em solvente, incluindo flamabilidade e problemasambientais. É percebido que um adesivo baseado em águatambém evitará problemas de toxicidade humana, uma vezque uma aplicação para o material pegajoso da presenteinvenção é em uso como uma capa de colchão. Em outraspalavras, o adesivo é aplicado a um material fibroso queestará, em certos contextos e aplicações, em vizinhançapróxima ao sistema respiratório de um consumidor. Umaoutra aplicação será como uma camada ou meio em umsistema de filtração que é projetado para melhorar aqualidade do ar, significando que materiais não tóxicossão preferidos.Pelo menos uma porção da matriz de fibras é impregnadacom o adesivo sensível à pressão. Preferivelmente, oadesivo é uma substância de borracha que é ou um látex deborracha natural ou um látex de borracha sintética.

Exemplos de um látex de borracha sintética incluem látexde borracha de butadieno e látex de borracha de estireno-butadieno. É preferido que o material de borrachasintética seja inerentemente pegajoso, ou autopegajoso.

Exemplos mais específicos de adesivos sensíveis à pressãode borracha sintética inerentemente pegajosa incluemborracha de butila, um copolímero de isobutileno commenos que 3 por cento de isopreno, poliisobut ileno, umhomopolímero de isopreno, polibutadieno, ou borracha deestireno-butadieno.

O material de borracha é preferivelmente provido na formade uma emulsão aquosa de látex a qual pode serpulverizada sobre o material fibroso. A pulverizaçãoprovê a melhor oportunidade para a emulsão penetrar nomaterial de fibras por baixo da superfície imediata sendopulverizada. A emulsão de látex é preferivelmenteaplicada ao substrato enquanto o substrato está em umacondição substancialmente seco. Entretanto, a emulsãopode alternativamente ser aplicada ao substrato em umacondição pré-umedecido. Isto permite a emulsão de láteximpregnar adicionalmente o material hidro-embaraçado.

Em algumas aplicações é desejável que o material adesivoseja aplicado somente sobre a superfície externa dosubstrato. Neste caso, é preferido que a emulsão de látexseja impressa, espumada, ou rolada sobre o materialfibroso. Alternativamente, um leve spray pode seraplicado, seguido imediatamente por secagem em um forno.

Para melhorar a característica aprisionadora departículas do substrato, é desejável que o adesivo seja"tornado pegajoso". Um "agente de pega" é uma substânciaque aumentará o coeficiente de atrito do material sendotratado, aumentando dessa forma a capacidade do adesivosensível à préssão para atrair e reter pó e partículasalergênicas. Geralmente, quando aditivos (tais como umagente de pega) são usados para alterar as propriedadesde adesivos sensíveis à pressão, os aditivos devem sermiscíveis com o adesivo sensível à pressão ou formarmisturas homogêneas em nível molecular.

Exemplos gerais de agentes de pega adequados incluem, masnão estão limitados a, acetato, polímero acrílico,poliestireno e butadieno-estireno. Alguns tipos deadesivos sensíveis à pressão foram modificados comelastômeros termoplásticos tornados pegajosos (p.ex.,copolímeros em blocos de estireno-isopreno-estireno) ,termoplásticos (p.ex., poliestireno, polietileno, oupolipropileno), e elastômeros (p.ex., poliolefinas,borrachas naturais, e borrachas sintéticas). Por exemplo,materiais termoplásticos foram adicionados a adesivossensíveis à pressão para acrescentar pega. Tais materiaissão descritos nas Publicações Internacionais nos WO97/23577 e WO 96/25469 (cada uma para Minnesota Miningand Manufacturing Co.).Como usado aqui, um elastômero termoplástico (isto é,borracha termoplástica) é um polímero tendo pelo menosdois blocos ou segmentos homopoliméricos, sendo que pelomenos um bloco tem uma Tg maior que a temperaturaambiente (isto é, cerca de 20°C a cerca de 25°C) e pelomenos um bloco tem uma Tg menor que a temperaturaambiente. Como usado aqui, "Tg" é uma medição conhecidana técnica como a temperatura de transição vítrea na qualum polímero amorfo ou regiões do mesmo mudam de condiçãodura para uma condição viscosa ou similar à borracha. Emum elastômero termoplástico estes dois blocos sãogeralmente separados por fases em uma fase vítreatermoplástica e uma fase elastomérica borrachosa. Umcopolímero radial em blocos é um polímero tendo mais quedois braços que se irradiam a partir de um núcleo central(que pode resultar do uso de um agente de acoplamentomultifuncional, por exemplo), sendo que cada braço temdois ou mais blocos ou segmentos homopoliméricosdiferentes como discutido acima. Veja, por exemplo, theHandbook of Pressure Sensitive Adhesive Technology, D.Satas, 2a Ed., Capítulo 13 (1989).

Adesivos sensíveis à pressão de borracha naturalgeralmente contêm borracha natural mastigada, tornadapegajosa com uma ou mais resinas agentes de pega. Elestambém podem conter um ou mais antioxidantes.

Adesivos sensíveis à pressão de borracha sintética tambémsão contemplados pela presente invenção. Adesivossensíveis à pressão de copolímero em blocos de estirenogeralmente compreendem elastômeros do tipo A-B ou A-B-A,sendo que, neste contexto, A representa um bloco depoliestireno termoplástico e B representa um blocoborrachoso de poliisopreno, polibutadieno, oupoli(etileno/butileno) , e resinas agentes de pega.

Exemplos dos vários copolímeros em blocos úteis emadesivos sensíveis à pressão de copolímero em blocosincluem copolímeros em blocos lineares, radiais, emestrela, e afunilados. Exemplos específicos incluemcopolímeros tais como aqueles disponíveis sob asde s ignaçoès comerciais KRATON® de Shell Chemical Companyde Houston, Texas, e EUROPRENE SOL® de EniChem ElastomersAméricas, Inc., também de Houston, Texas. Exemplos deresinas de agentes de pega para uso com copolímeros emblocos de estireno incluem resinas derivadas de olefinaalifática, ésteres de rosina, hidrocarbonetoshidrogenados, politerpenos, resinas fenólicas de terpenoderivadas de fontes de petróleo ou de terpentina,poliaromáticos, resinas de cournarona-indeno, e outrasresinas derivadas de alcatrão de carvão ou petróleo etendo pontos de amolecimento acima de cerca de 85°C.

Adesivos sensíveis à pressão também podem ser adesivossensíveis à pressão acrílicos. Os adesivos sensíveis àpressão acrílicos compreendem cerca de 80% em peso acerca de 100% em peso de acrilato de isooctila e atécerca de 20% em peso de ácido acrílico. Os adesivossensíveis à pressão podem ser inerentemente pegajosos outornados pegajosos usando um agente de pega tal como uméster de rosina, uma resina alifática, ou uma resina deterpeno. Adesivos sensíveis à pressão de (met)acrilato(isto é, acrilato e metacrilato ou "acrílico") geralmentetêm uma temperatura de transição vítrea de cerca de -2 0°Cou menor e tipicamente incluem um componente de éster dealquila tal como, por exemplo, acrilato de isooctila,acrilato de 2-etil-hexila, e acrilato de n-butila, e umcomponente polar tal como, por exemplo, ácido acrílico,ácido metacrílico, etileno acetato de vinila, e N-vinilpirrolidona.

Um exemplo de um adesivo sensível à pressão acrílico quepode ser usado em um substrato não tecido é o Adesivo deIsolação 49 3M Fastbond®. 0 3M Fastbond® é uma dispersãoaquosa de um polímero de acrilato. Um outro exemplo é umcopolímero de etileno-acetato de vinila disponível comoDUR-O-SET® fabricado por Vinamul®. DUR-0-SET® é vendidocomo uma emulsão de adesivo de pulverizar. Ainda um outroexemplo é FLEXCRYL® 1625, que é um adesivo sensível àpressão de acrilato de vinila baseado em água. Ele évendido como uma emulsão acrílica e fabricado por AirProducts and Chemicals, Inc., Allentown, Pennsylvania.Ainda um outro exemplo é NACOR® 38-088A, que é umaemulsão aquosa de um copolímero acrílico disponível deNational Starch and Chemical Co. de Bridgewater, NovaJersey.

Os adesivos sensíveis à pressão da presente invençãopodem incluir adesivos sensíveis à pressão de poli-a-olefina. Os adesivos sensíveis à pressão de poli-a-olefina, também chamados de adesivos sensíveis à pressãode poli(1-alqueno), geralmente compreendem ou um polímerosubstancialmente não reticulado ou um polímero nãoreticulado que pode ter grupos funcionais ativáveis porradiação enxertados nele como descrito na patente U.S. n°5.209.971 (Babu e outros) (a divulgação da qual éincorporada aqui por referência em sua totalidade).Polímeros de poli-a-olefina úteis incluem, por exemplo,polímeros de poli(1-alqueno) C3-Ci8. 0 polímero de poli-a-olefina pode ser inerentemente pegajoso e/ou incluir umou mais materiais agentes de pega tais como resinasderivadas pela polimerização de monômeros dehidrocarbonetos insaturados C5-C9, politerpenos,politerpenos sintéticos, e similares.

Adesivos sensíveis à pressão de silicone também podem serusados na presente invenção. Os adesivos sensíveis àpressão de silicone compreendem dois principaiscomponentes, um polímero ou goma e uma resina agente depega. 0 polímero é tipicamente um polidimetilsiloxano oupolidimetildifenilsiloxano de alto peso molecular, quecontém funcionalidade de silanol residual (SiOH) nosextremos da cadeia polimérica, ou um copolímero em blocoscompreendendo segmentos macios de polidiorganosiloxano esegmentos duros terminados com uréia. A resina agente depega é geralmente uma estrutura tridimensional desilicato que é capeada na extremidade com grupostrimetilsiloxi (OSiMe3) e também contém algumafuncionalidade silanol residual. Os adesivos sensíveis àpressão de silicone são descritos na patente U.S. n°2.73 6.721, que é incorporada aqui por referência. Osadesivos sensíveis à pressão de copolímero de blocos desilicone uréia são descritos na patente U.S. n°5.461.134, e pedidos de patentes internacionais PCT nosWO 96/34018 e WO 96/35458, também incorporados aqui porreferência.

0 agente de pega é preferivelmente aplicado em um veículoaquoso, isto é, uma emulsão, junto com o adesivo. Depoisdisto, o material fibroso é secado, preferivelmente em umforno, para fazer o portador reter a borracha ou outromaterial adesivo.

Embora uma ampla variedade de adesivos sejam adequadospara uso neste invenção em uma ampla variedade desubstratos, é desejável que o material com pega exibaperformance adequada em um Teste de Performance deCaptura de Pó. 0 Exemplo 4 abaixo fornece uma descriçãodetalhada da execução deste teste. Neste teste, édesejável que um material com pega tendo um peso base decerca de 3 5 g/m2 a cerca de 12 5 g/m2 quando testado comuma amostra de 0,5 g de Pó de Teste Arizona ("ATD") tenhauma Captura de Pó de cerca de 60% ou maior, maisdesej avelmente, a Captura de Pó seja cerca de 70% oumaior, ainda mais preferivelmente, a Captura de Pó sejacerca de 80% ou maior, pref erivelmente, a Captura de Póseja cerca de 90% ou maior. Em um caso, alérgenos deácaro do pó e alérgenos felinos são reduzidos em cerca de95% ou mais em um Teste de Barreira para Alérgenos.Em uma configuração específica, o adesivo pegajoso éaplicado ao substrato no momento de fabricação. O produtoé então despachado para o cliente ou usuário como umproduto final. Entretanto, em um aspecto o usuário abriráa embalagem e então aplicará o adesivo pegajoso após osubstrato ter sido colocado adjacente a um artigoportando alérgenos. A aplicação do adesivo pode ser porum spray de bomba ou uma lata de aerossol. 0 aplicadorpode ser incluído na embalagem com o substrato, ou podeser vendido separadamente pelo fabricante ou outra fontecomo um produto "pós-mercado".Substâncias para controle de peste

Em adição a um adesivo pegajoso, o substrato também podeser tratado com um composto ou substância miticida. 0miticida (ou acaricida ou outro pesticida) épreferivelmente aplicado ao substrato após a matriz defibras ter recebido um adesivo pegajoso.Alternativamente, o miticida pode ser dissolvido oususpenso dentro do ligante para o material não tecido. 0composto ou substância miticida será um material que sejanão tóxico para humanos e animais domésticos. Miticidasaceitáveis incluem compostos piretróides tais como vizpermetrina, cipermetrina e deltametrina, as quais estãodisponíveis. Tais piretróides podem ser misturados em umaformulação concentrada emulsificável a 10% em peso epulverizada sobre o substrato. Exemplos particulares depermetrina que pode ser usada são Permanona® WP 2 5disponível de AgrEvo de Montvale, Nova Jersey e Smite® deMedachieve, Inc. em Washigton Courthouse, Ohio. Piretrinatambém vem em forma natural ou "botânica". Piretrina é umextrato das flores secas e esmagadas de Chrysanthemumcinerarifolium, uma planta como margarida perene doQuênia.

Alternativamente, compostos tipo borato tais como aquelesdivulgados nas patentes U.S. nos 5.587.221 e 5.672.362podem ser usados, as divulgações das quais sãoincorporadas aqui por referência em suas totalidades. Umproduto baseado em borato que pode ser usado na invençãoaqui é fornecido como Dustmitex®, que é disponível de TheEcology Works de San Rafael, Califórnia. Dustmitex® é umcomposto de borato formulado vendido na forma de pó.Rotenona, também conhecida como raiz de Cuba, é sabida aser um botânico efetivo no controle de um número deinsetos, incluindo ácaros. A rotenona vem da famíliaDerris de plantas que crescem nos trópicos através detodo o mundo. A rotenona atua como um veneno para oestômago do inseto.

Como uma alternativa para uma substância acaricida, umneutralizador de alérgenos pode ser aplicado ao substratodo material pegajoso. Uma opção de um neutralizador é ummaterial de ácido tânico. Tal material é encontradonaturalmente em chás fortes tais como chá preto. Ácidotânico é considerado um "desnaturante". Ácido tânico écapaz de decompor alérgenos fecais de ácaros. Adesnaturação de alérgenos é realizada pelos grupos fenóisde ácido tânico, os quais polimerizam os alérgenos,tornando-os mais hidrofóbicos e menos alergênicos.Entretanto, uma desvantagem do uso de ácido tânico é queele mancha tecidos.

Pós de ácido tânico estão disponíveis no mercado, taiscomo pó ALLERSEARCH X ΜΙΤΕ® (disponível de AlkalineCorporation of Oakhurst, Nova Jersey) que provê umcomplexo de tanato de benzila em uma pasta aquosa decelulose. 0 produto pode ser espirrado sobre carpetes ououtras áreas onde alérgenos de ácaros são encontrados.

Este produto está disponível on-line através dewww.healthgoods.com ou www.allersearch-us.com. Napresente invenção, tal neutralizador de alérgenos deácaros do pó pode ser espirrado levemente sobre osubstrato onde ele é então retido pelo adesivo pegajoso.

Como uma outra alternativa para um pesticida, umregulador de crescimento de insetos (IGR) pode seraplicado às fibras matrizes. Isto pode ser feito ouligando o regulador de crescimento de insetos ao adesivopegajoso, ou dissolvendo ou suspendendo o regulador decrescimento dentro do ligante. Inibidores de crescimentoou reguladores de crescimento de inseto (qualquer dosquais é comumente conhecido como um IGR) são produtos oumateriais que interrompem ou inibem o ciclo de vida deuma peste. O IGR opera sob o princípio que se a peste nãopode chegar a adulta, ela não é capaz de se reproduzir.Inibindo a maturidade de um inseto, o IGR impede o insetode alcançar o estágio adulto crítico, interrompendo assimo ciclo de vida e infestação.

Vários compostos IGR têm sido desenvolvidos. Metopreno ehidropreno são ambos considerados a ter efeito benéficoem populações de ácaros do pó. Metopreno e hidropreno sãocompostos sintéticos que imitam o hormônio juvenil doinseto. Eles também são considerados a ter baixatoxicidade para humanos.

Uso de camadas múltiplas

O substrato não tecido pode definir mais que uma camadade material. A este respeito, o material pegajoso podeopcionalmente incluir uma segunda, uma terceira, ou atémesmo uma quarta camada de material não tecido.

Em uma configuração, uma segunda camada fina de materialnão tecido é aplicada ao longo de uma superfície de umprimeiro estrato não tecido. Esta segunda camada fina éreferida aqui como um "forro". 0 forro opcionalpreferivelmente tem um peso base de cerca de 8 g/m2 acerca de 200 g/m2. Como um resultado do processo defabricação, o forro é integral com uma superfície domaterial não tecido que constitui a primeira camada. Emum aspecto, o forro é usado como uma folha portadora emum processo de disposição a ar, com a superfície interiordo forro em contato direto com a superfície interior daprimeira camada não tecida. Em um método de produçãopreferido usando técnicas de disposição a ar, a primeiracamada não tecida é formada diretamente sobre asuperfície interior do forro. Entretanto, o processo podecombinar o forro com um material não tecido pré-formadodisposto a ar ou outro em um processo de conversão.O forro não tecido, ou portador, pode ser feito de fibrasnaturais tais como fibras de celulose. Fibras sintéticasde vários tipos que são de fiação direta, sopradasfundidas ou de fiação por laços também podem ser usadas.Uma ampla variedade de materiais incluindo pano, têxteis,carpete sem suporte e outros materiais tecidos feitos devárias fibras naturais, fibras sintéticas e misturas dasmesmas podem adicionalmente ser usados como portadores.Exemplos são tecido portador celulósico 3024, 18 g/m2, deCellu Tissue Co., agora Cellu Tissue Neenah, 249 N. LakeStreet, Neenah, Wisconsin 54956, tecidos não tecidosagulhados, não tecidos de polipropileno de fiação direta,tais como Hybond®, um tecido macio ligado termicamente defiação por disposição disponível em pesos base de 14 g/m2a 20 g/m2 e ULTRATEX®, um não tecido de polipropilenoligado termicamente de fiação por disposição (filamentocontínuo) em pesos base de 20, 40, 50, 60, 70, 100, 120,e 150 g/m2, de Texbond S.P.A., Via Fornaci 15/17, 38068Rovereto (TN) , Itália. Não tecidos de fiação direta depoliéster, com uma superfície uniforme, alta resistênciaa cisalhamento e alta porosidade, podem ser usados.

Fiação direta de poliéster, que é uma folha fabricada defilamentos de poliéster orientados randomicamente ligadospor calandragem, agulhamento, quimicamente ou umacombinação destes métodos em pesos base de 15 a 500 g/m2está disponível de Johns Manville Sales GmbH, Max-Fischer-Strasse 11, 86399 Bobingen/Alemanha. Em geral oforro pode ser formado via o processo de fiação direta, oprocesso de sopro fundido, o processo de fiação porlaços, o processo de cardamento ou uma combinação dequaisquer destes processos, tais como, por exemplo,fiação direta-sopro-fiação direta ou fiação direta-soprofundido-fiação direta. De interesse também são outrosmateriais úteis tais como aqueles onde o forro é feito deum poliéster, tal como, por exemplo, tereftalato depolietielno, tereftalato de politrimetileno e assim pordiante, uma poliolefina, tal como, por exemplo,polietileno, polipropileno e assim por diante, ácidopoliláctico, nylon ou uma combinação destes materiais.Embora o forro possa ter um peso base de cerca de 8 g/m2a cerca de 2 00 g/m2, pode ser desejável para o forro terum peso base de cerca de 8 g/m2 a cerca de 100 g/m2, maisdesejável, de cerca de 8 g/m2 a cerca de 75 g/m2, ou podeser preferível que o forro tenha um peso base de cerca de8 g/m2 a cerca de 50 g/m2, ou até mesmo de cerca de 8 g/m2a cerca de 2 5 g/m2.

Em uma outra configuração do material pegajoso dapresente invenção, uma camada ou estrato de material nãotecido impregnado com um adesivo pegajoso é provido paraformar uma camada pegajosa. A camada pegajosa é entãocolocada entre camadas de material não tecido que não têmum adesivo pegajoso aplicado nelas. Deste modo, um artigoportando alérgenos (tal como um colchão) que recebe omaterial pegajoso não está em contato imediato com oadesivo pegajoso. Do mesmo modo, um usuário que senta oudescansa sobre o material pegajoso não está em contatoimediato com o adesivo pegajoso. 0 resultado é que umadesivo mais pegajoso pode ser empregado para a camadaintermediária. Adicionalmente, unidades de materialpegajoso podem ser embaladas uma por cima da outra sem ouso de um revestimento de liberação.

0 adesivo da camada pegajosa pode ser coextensivamentecontíguo a uma superfície principal interior ou exteriordo substrato. Alternativamente, o adesivo pode sercoextensivamente contíguo a somente uma ou mais áreasselecionadas do substrato. 0 adesivo pode ser aplicado auma camada ou fibras matrizes após a camada ser formadatal que as etapas sejam executadas em uma série de etapasunitárias em um processo contínuo. Alternativamente, oadesivo pegajoso pode ser aderido a um substrato formadopreviamente em um processo de conversão.

Em ainda uma outra configuração do material pegajoso, umcomposto miticida é aplicado a uma camada pegajosa entreduas camadas não pegajosas de material não tecido. Acamada pegajosa tendo composto miticida pode ser colocadaadjacente a uma segunda camada pegajosa que não tem umcomposto miticida. As duas camadas pegajosas são entãoensanduichadas entre duas camadas não tecidas que não têmum adesivo pegajoso. Deste modo, um usuário que senta oude scansa sobre o material pegajoso não está em contatoimediato com o adesivo pegajoso.

Em ainda uma outra configuração do material pegajoso, ummaterial de carvão ativado é aplicado a uma camadapegajosa entre duas camadas não pegajosas de material nãotecido. A camada pegajosa tendo o material de carvãoativado pode ser colocada adjacente a uma segunda camadaa qual tem um composto miticida.

Em uma outra configuração do material pegajoso dapresente invenção, uma camada ou estrato externa nãotecida do substrato é pulverizada com um adesivo pegajososobre uma superfície exterior. Uma camada de liberação éentão aplicada ou aderida ao adesivo pegajoso. A camadade liberação é não pegajosa, e permite múltiplas unidadesde material pegajoso serem empilhadas uma por cima daoutra antes de ou no embalamento. O revestimento deliberação é preferivelmente deixado no lugar após omaterial pegajoso ser embalado e despachado para ousuário final. O revestimento de liberação é descascadodo substrato antes de ou logo após a colocação domaterial pegajoso sobre um artigo portando alérgenos.

0 material usado para o revestimento é preferivelmentecombinado com o tipo de adesivo usado sobre o substrato.

Os revestimentos de liberação incluem, por exemplo,papel, folhas metálicas, e películas poliméricas, isto é,poliolefina, polietileno, poliéster, e películas devinila plastificadas. As películas de polietileno epolipropileno são vantajosas porque elas não requerem umrevestimento separado (p.ex. silicones) para prover umasuperfície de liberação. Revestimentos de liberação depoliéster revestidos com silicone também são conhecidosna técnica. Os revestimentos de liberação também incluemtecidos tecidos ou não tecidos que foram tratados sobrepelo menos uma superfície principal, e preferivelmente emambas as superfícies principais, com um agente deliberação tal como silicone, perfluoropoliéter, TEFLON®,e similares.

Método para conter alérgenos

Um método para conter alérgenos também é divulgado aqui.

Em uma configuração, o método inclui uma etapa de proverum material pegajoso, tal como um material pegajoso 100na figura 1. É entendido, entretanto, que o materialpegajoso pode ser qualquer configuração entendida apartir das divulgações acima. A este respeito, o materialpegajoso incluirá um substrato que contenha fibrasmatrizes que podem ser ou tecidas ou não tecidas, e quepodem ser ou naturais, sintéticas, ou uma combinação.

Adicionalmente, o material pegajoso incluirá um adesivopegajoso que é ou impregnado dentro de um ou maisestratos do substrato; ou que é aplicado a uma superfíciedo substrato ou um de seus estratos. Pelo menos umaporção das fibras matrizes podem ser tratadas com umcomposto miticida não tóxico.

0 material pegajoso é colocado sobre e, opcionalmente, aoredor de um artigo portando alérgenos. Exemplos de talartigo incluem um colchão, um travesseiro ou umacolchoamento de móvel. Durante um período de tempo,alérgenos tais como ácaros do pó são capturados peloadesivo dentro do material pegajoso. Após um períodoadicional de tempo, o material pegajoso é removido doartigo portando alérgenos e descartado. Um novo materialpegajoso é então provido.

Uso de material pegajoso para filtragem

0 material pegajoso também pode ser usado como um meio defiltragem. A este respeito, o material pegajoso pode serdimensionado para ser colocado dentro de um alojamento defiltro. O material pegajoso pode ser o único meio usadono alojamento de filtro, ou pode ser usado em combinaçãocom um filtro de carvão, um filtro HEPA ou outro meio defiltragem. Consistente com este arranjo, um processo paraimobilizar e conter alérgenos é provido.

Em uma configuração da invenção, o substrato é usado comoproduzido, mas cortado para um tamanho apropriado eligado sobre um filtro de ar. Este uso simples prove ummeio barato para um cartucho de filtro de alta qualidade.

Em adição, um elemento de filtro para filtrar umacorrente fluidizada de materiais é provido. 0 elemento defiltro inclui um alojamento de filtro, e qualquerconfiguração do material pegajoso divulgado aqui. Em umaspecto, o elemento de filtro é o alojamento para ummovimentador de ar em uma casa, ou é de outra formadimensionado para montar uma unidade de condicionamentode ar dentro da corrente de ar. 0 alojamento de filtropode alojar um substrato definindo uma pluralidade decamadas, incluindo mais que uma camada tendo um adesivopegajoso.

Um processo para a filtração de uma corrente fluidizadade materiais também é provido. 0 processo inclui a etapade prover um material pegajoso em qualquer configuraçãodivulgada acima. O material pegajoso é incorporado em umelemento de filtragem como um meio de filtragem. Acorrente fluidizada de materiais é então passada pelomaterial pegajoso para filtrar matéria particulada oumatéria dissolvida suspensa. A corrente fluidizada pode,em um aspecto, ser ar ou um outro gás. A matériaparticulada suspensa pode conter pó, alérgenos, ou umamistura dos mesmos. Em um outro aspecto, a correntefluidizada é um líquido.

EXEMPLOS

Os exemplos seguintes são meramente ilustrativos dapresente invenção e eles não devem ser considerados comolimitando o escopo da invenção de qualquer modo.

EXEMPLO 1: Estruturas básicas dispostas a arSubstratos não tecidos foram produzidos tendo dimensõesde 0,3556 metro por 0,3556 metro. Os substratos foramproduzidos usando formador de chumaços de laboratório quedeposita fibras individualizadas sobre um fio de formaçãosob vácuo. Feltros arejados tendo pesos base de 40 g/m2,45 g/m2, 50 g/m2, 80 g/m2 e 100 g/m2, respectivamente,foram preparados sobre o formador de chumaços. Asmatérias-primas usados foram polpa de felpas de Kraft demadeira macia do sul, disponível como FOLEY FLUFFS® deBuckeye Technologies Inc., Memphis, Tennessee, e fibra deligante bicomponente com uma casca de polietileno sobreum núcleo de poliéster, disponível como Tipo T-255 com umnúmero de fusão 1661, que tinha um denier de 2,2 dtex eum comprimento de 6 mm, produzida por Trevira BmbH deBobingen, Alemanha.

A Tabela 1 mostra a quantidade de polpa e fibrabicomponente usadas nos substratos experimentais.

Tabela 1: Composição de amostras de laboratório formadasem chumaços

<table>table see original document page 38</column></row><table>EXEMPLO 2: Substrato disposto a ar

Um substrato disposto a ar chamado NLT3 foi preparado emuma unidade de fabricação de disposição a ar em escalapiloto Dan-Web na Buckeye Technologies, Inc. em Memphis,Tennessee. As matérias-primas foram (1) uma polpa defelpas de Kraft de madeira macia do sul, disponível comoFOLEY FLUFFS® de Buckeye Technologies Inc.; (2) ligantede fibra bicomponente com uma casca de polietileno sobreum núcleo de poliéster, disponível como T-255 com umnúmero de fusão de 1663, produzida por Trevira GmbH deBobingen; (3) Fibervisions® AL-Adhesion, fibrasbicomponente de poliolefina produzidas por Fibervisions;e (4) um ligante de látex de etileno acetato de viniladisponível como AIRFLEX® 192 fabricado por Air Products(AIRFLEX® 192 usualmente tem um opacificante ebranqueador, tal como dióxido de titânio na emulsão). Afibra bicomponente T-255 fusão n° 1663 da Trevira tem umdenier de 2,2 dtex, e tem 3 mm de comprimento e uma razão50/50 de poliéster para polietileno. As fibrasbicomponente Fibervision® Al-Adhesion consistem de umnúcleo de polipropileno e uma casca de polietileno. Asfibras Fibervision® Al são adequadas para misturas compolpa de madeira uma vez que elas têm capacidademelhorada para ligar fibras celulósicas e reduzir pó aomínimo.

0 substrato de estrutura de disposição a ar de NTL3 temum peso base de 69,9 g/m2 e foi preparado de acordo com acomposição dada na Tabela 2 na linha piloto.Tabela 2: Composição do Exemplo Piloto 1 (Controle NTL3)

<table>table see original document page 39</column></row><table>O primeiro cabeçote de formação adicionou 29,1 g/m2 deFibervisions® AL-Adhesion. O segundo cabeçote de formaçãoadicionou uma mistura de 32,3 g/m2 de polpa FOLEY FLUFFS®e 7,30 g/m2 de fibras bicomponente Trevira 1663.Imediatamente depois disto, a trama foi compactada com umcilindro de compactação. 1,2 0 g/m2 de emulsão de látexAIRFLEX® 192 foi então pulverizada sobre o topo da trama.A trama foi então curada em um Secador de Túnel a ArMoldow a uma temperatura de 135°C. Depois disto, a tramafoi enrolada em um rolo. A velocidade da máquina foiaproximadamente 10-20 metros/minuto.

EXEMPLO 3 : Amostras formadas em chumaços de material debarreira para alérgenos

Cada uma das estruturas básicas formadas em chumaços A,B, e C, veja a Tabela 1, formadas no Exemplo 1, foiaparada para amostras de 0,3556 metro por 0,3556 metro.Uma superfície dos substratos AeB foi pulverizada comum adesivo baseado em água disponível como Adesivo deIsolação 49 3M Fastbond® da produzido pela 3M, e oproduto foi curado em um forno de laboratório a 1500C por15-20 minutos.

0 Adesivo de Isolação 4 9 3M Fastbond® é uma dispersãoaquosa de um polímero de acrilato, com teor de sólidos de53-57 por cento e um pH de 4,1-4,5, e o qual é nãoinflamável no estado úmido. Contra um substrato de vidroa resistência de descascamento 180 é 2,8 N/10 mm e ocisalhamento de sobreposição é 0,3 7 MPa.

Os pesos base das Amostras AeB com o adesivo adicionadoforam 50 g/m2. A Amostra C formada no Exemplo 1 para umpeso base de 50 g/m2 serviu como o controle para esteexperimento. As amostras estavam pegajosas ao toque. ATabela 3 abaixo mostra a quantidade de adesivoacrescentada a cada substrato.Tabela 3 : Composição de amostras formadas em chumaços de50,0 g/m2

<table>table see original document page 41</column></row><table>

Cada uma das amostras DeE das estruturas básicasformadas em chumaços no Exemplo 1, veja a Tabela 1, foiaparada para 0,3556 metro χ 0,3556 metro. Uma superfíciedo substrato D foi pulverizada com um adesivo baseado emágua disponível como Adesivo de Isolação 3M Fasbond®produzido pela 3M, e o produto curado em um forno delaboratório a 150°C por 15-20 minutos para produzir D-I.

0 procedimento foi repetido usando um copolímero deacrílico acetato de vinila disponível como DUR-O-SET®fabricado por Vinamul® como a emulsão adesiva depulverizar para produzir D-2, e um ligante acrílico muitomacio disponível como FLEXCRYL® 1625 produzido por AirProducts como a emulsão adesiva de pulverizar paraproduzir D-3 . O peso base das Amostras D-If D-2 e D-3após o acréscimo do adesivo foi 100 g/m2. A Amostra E do

Exemplo 1 com um peso base de 100 g/m2 serviu como ocontrole para este experimento. As amostras estavampegajosas ao toque.

DUR-O-SET® é uma emulsão de terpolímero de etileno-acetato de vinila tensoativa, com alto teor de sólidos,com um pH de 4,5-5,5 e um teor de sólidos de 55-60 porcento.

FLEXCRYL® 1625 é um adesivo sensível ã pressão deacrilato de vinila baseado em água com alto teor desólidos com um teor de sólidos de cerca de 68 por cento,um pH de cerca de 5, uma Tg de cerca de -48 °C. Ele évendido como uma emulsão acrílica carboxilada e fabricadopor Air Products.

A Tabela 4 mostra o tipo e quantidade de adesivoacrescentado a cada substrato.

Tabela 4 : Composição de amostras formadas em chumaços de100 g/m2_

<table>table see original document page 42</column></row><table>

A figura 2 apresenta uma fotografia da amostra D-3formada em chumaço tomada em uma ampliação de 15ΟΧ. Amenos que indicado ao contrário, esta e todas as outras

imagens apresentadas aqui foram tomadas domesticamenteusando um Microscópio Eletrônico de Varredura HITACHI® S-3500N.

EXEMPLO 4: Performance de captura de pó

A performance dos cinco substratos de barreira formadosem chumaços e dos dois controles foi testada paraexplorar suas capacidades de captura. 0 material usadofoi um material baseado em sílica disponível como ArizonaTest Dust (A.T.D.) [Pó de teste Arizona], fabricado porPowder Technology, que é usado para testar filtros e tempartículas que variam de tamanho de 0,807 μπι a 78,16 μπι.Círculos de 0,2032 m de diâmetro de cada uma das amostrasde teste foram cortados e cada um foi posicionado com olado adesivo para baixo sobre uma peneira ASTM n° 30 (600μτη) de um Agitador de Peneira de Teste RO-TAP® Modelo B.Uma panela de fundo foi colocada abaixo da peneira n° 30.Aproximadamente 0,5 grama de A.T.D. foi depositado nocentro da superfície não adesiva do substrato de teste eo pó então permitido a permear através da amostra poroscilações do RO-TAP® por uma duração de 30 minutos. 0instrumento RO-TAP® tem 2 78 oscilações uniformes porminuto e 150 batidas por minuto como especificado pelasnormas ASTM.

Instruções e procedimentos completas sobre o uso ecalibração das peneiras de teste estão contidas na ASTMSTP447B. Note que nas aplicações standard do RO-TAP®, osresultados de análise de peneira de duas peneiras deteste da mesma designação de peneira podem não ser osmesmos por causa das variações em aberturas de peneiraspermitidas por esta especificação. Para minimizar asdiferenças nos resultados de análise de peneira, o uso depeneiras de teste combinadas sobre uma base deperformance é sugerido. A ASTM STP447B também contém umalista de todas as normas ASTM publicadas sobreprocedimentos de análise de peneira para materiais ouindústrias específicos. Esta lista pode ser referenciadapara obter registros da precisão e desvios para análisede peneira de materiais específicos. Uma vez que oAgitador de Peneira de Teste RO-TAP® foi usado, no casodeste experimento, para suas capacidades de agitação (quepermitiram uma medição subseqüente da capacidade deretenção de pó dos substratos de teste) , e não paraclassificação de tamanhos de partículas, pequenasvariações em tamanho de malha de peneiras de teste usadasnão devem fazer diferença.

O porcentual de A.T.D. que permaneceu associado com ossubstratos após oscilação foi então calculado. A Tabela 5resume os resultados da performance.

Tabela 5: Sumário de capacidade de captura de pó desubstratos de barreira formados em chumaços de 5 0 g/m2 e100 g/m2

<table>table see original document page 43</column></row><table>

Os testes de laboratório com RO-TAP(RO sugerem que aAmostra D-3, o chumaço de 100 g/m2 com FLEXCRYL® 1625,tem a melhora capacidade de retenção de pó dos substratosusados.A figura 3 mostra uma micrografia de varredura eletrônicada Amostra D-3 formada em chumaço. 0 Arizona Text Dustretido após o teste de performance de captura de pó évisível. A imagem está em uma ampliação de 150X.

EXEMPLO 5: Amostras-piloto de material de barreira paraalérgenos

Uma amostra do produto não tecido NTL3 básico preparadono Exemplo 2, veja a Tabela 2, foi pulverizada sobre umasuperfície com um adesivo acrílico muito macio, FLEXCRYL®1625 produzido por Air Products, e secada ao ar porvárias horas. Uma amostra de NTL 3 sem adesivoacrescentado serviu como o controle para esta porção doexperimento. A Tabela 6 abaixo mostra a quantidade deadesivo acrescentado aos substratos

Tabela 6: Composição de amostras-piloto de NTL3

<table>table see original document page 44</column></row><table>

A figura 4 é uma micrografia de uma seção transversal daamostra de Planta Piloto de NTL3, Substrato 1, revestidacom o adesivo Flexcryl(RO 1625. A imagem está ampliada em90X. A micrografia da figura 4 mostra a natureza de baixadensidade do tecido de barreira bem como a penetração doadesivo através da metade superior do material.A performance das amostras-piloto foi testada demúltiplos modos.

Fase 1. A primeira fase de teste dos substratospreparados visou explorar a capacidade de captura de pódo Substrato 1 de NTL3 não tecido. O material usado, comono caso de amostras formadas em chumaços, foi um póbaseado em sílica, Arizona Test Dust (A.T.D.), fabricadopor Powder Technology. 0 procedimento descrito no Exemplo4 usando o Agitador de Peneira RO-TAP® foi usado paraanalisar as amostras-piloto.

A Tabela 7 resume os resultados de performance da Fase 1.Tabela 7: Sumário da capacidade de captura de pó desubstrato-piIoto

Amostra Substrato 1 de NTL3 Controle de NTL3% de pó retido pelo substrato após oscilação do RO-TAP® 88, 8% 21,63%

Quanto mais próximos os valores estão de 100 por cento,mais alta é a eficiência medida do material não tecidocomo um filtro e uma armadilha pegajosa que é capaz decapturar e reter partículas microscópicas como pó.Potencialmente, 0 Substrato 1 de NTL3 poderia ter umaeficiência de filtragem se aproximando de 100% se oA.T.D. fosse aplicado como uma dispersão uniforme, e nãofosse depositado em sua totalidade no centro dosubstrato, onde existe uma propensão de sobrecarregar acapacidade de retenção do material no centro.Fase 2. A segunda fase do teste envolveu cortar quadradosde 0,6096 metro por 0,6096 metro de Substrato 1 de NTL3 eaplicá-los, adesivo voltado para baixo, a um colchão comsomente uma folha sobre ele e a um travesseiro dentro deuma fronha que estava em uso consistente. 0 material nãotecido permaneceu aderido ao colchão e travesseiro poruma duração de 25 dias e foram submetidos ao desgastenormal e cisalhamento e pressão impostos pelos ocupantesda cama. As barreiras não tecidas permaneceram intactasno fim deste período, indicando que tinham peso base edurabilidade suficientes para serem capazes de suportar ouso enquanto aderidas ao colchão e travesseiro em usoregular. A figura 5 é uma imagem do material após o testede 25 dias.

A figura 6 apresenta uma outra micrografia tomada após 2 5dias de uso. A micrografia foi tomada em uma ampliação de150X (WD = 26,1 mm, kV = 15) . A micrografia mostra que acamada de NTL3 está intacta e capturou muitas partículasdurante o período de 2 5 dias.

As figuras 7 e 8 apresentam micrografias tiradas após 25dias de uso. As micrografias foram tiradas em ampliaçõesaumentadas de 400X e 800X respectivamente. As partículascapturadas são vistas mais claramente.

Fase 3. A fase seguinte do teste de Substrato 1 de NTL3ocorreu sob a supervisão do entomologista e acarologistaDr. Glen R. Needham, PhD. Dr. Needham está na faculdadena The Ohio State University (OSU) no Departamento deEntomologia. A instalação de teste da Universidade estálocalizada em Columbus, Ohio. O teste da Fase 3 édescrito em detalhes no Exemplo 6.

EXEMPLO 6: Captura de ácaros do pó

Amostras de Substrato 1 de NTL3 foram despachadas para aOSU para um Teste de Captura preliminar que examinaria aaderência e movimento de ácaros do pó. O experimentoenvolveu cortar pequenos círculos de Substrato 1 de NTL3e de material do tecido do colchão para se encaixar nofundo de um disco de Petri de vidro. O tecido do colchãofoi colocado primeiro no fundo do disco. Aproximadamente20 ácaros vivos de uma cultura foram colocados sobre olado de FLEXCRYL® 1625 do disco de Substrato 1 de NTL3.

Esta amostra foi então invertida e colocada sobre otecido do colchão no disco de Petri. Ela foi mantidapróxima ao tecido por uma fina tela de fio de açocolocada sobre o topo da amostra de Substrato 1 de NTL3.

Os lados do disco de Petri foram revestidos com vaselinapara evitar que os ácaros saíssem do disco. 0 experimentofoi deixado a prosseguir durante a noite. No diaseguinte, foi observado que os ácaros colocados sobre asuperfície adesiva do Substrato 1 de NTL3 mostraramevidência de movimento de suas extremidades, indicandoque eles ainda estavam vivos, mas havia considerávelimpedimento à locomoção devido à capacidade de captura earrasto adesivo do adesivo FLEXCRYL® 1625.

A aparência e comportamento dos ácaros sobre o Substrato1 de NTL3 foi registrada em tempo real usando uma câmarade vídeo como mostrado na figura 9. Veja a figura 9 parauma imagem parada de parte do vídeo do Dr. Needhammostrando todos menos dois ácaros (em círculos)imobilizados pela barreira adesiva de NTL3.0 experimento foi repetido usando uma barreira paracolchão não tecida sintética comercialmente disponívelpara comparação com o Substrato 1 de NTL3. No fim doexperimento, foi observado que, neste caso, os ácarosestavam se movendo livremente por cima, não afetados pelacamada de barreira. A figura 10 apresenta uma imagemparada a partir de um vídeo mostrando todos os ácaros dopó se movendo livremente sobre um produto conhecido decapa de colchão.

Foi concluído que o Substrato 1 de NTL3 funcionou muitoefetivamente como uma armadilha para ácaros do pó uma vezque todos menos dois ácaros foram capturados dentro doadesivo da amostra e incapacitados como um resultado,como indicado na figura 9.

A figura 11 apresenta uma micrografia mostrando um ácarodo pó e larva de ácaro do pó tendo sido capturados pelomaterial de barreira do Substrato 1 de NTL3. Isto,novamente, foi em conjunção com o experimento do Dr. GlenNeedham na The Ohio State University. A imagem estáampliada 2OOX para mostrar mais claramentecaracterísticas do ácaro do pó. É notado que o ácaroparece chato porque a amostra foi dessecada em um fornode secagem para preservar a amostra. A figura 12apresenta uma outra micrografia mostrando um ácaro do pócapturado pelo material de barreira de Substrato 1 deNTL3. A imagem está ampliada 180X para mostrar maisclaramente características do ácaro do pó. Pode ser vistoque o ácaro do pó foi inicialmente capturado peloadesivo. 0 ácaro passou por muda, se moveu, e então foirecapturado pelo tecido de barreira.

EXEMPLO 7: Teste clínico

Amostras de barreira obtidas do Exemplo 6 foram enviadaspara teste para o IBT Reference Laboratory localizado emLenexa, Kansas, um laboratório clínico nacional depesquisa e especializações que prove uma ampla faixa detestes e serviços na área de alergia, imunologia clínicae biologia molecular. 0 Substrato 1 de NTL3 da Buckeyefoi testado quanto às propriedades específicas debarreira para alérgenos usando um aparelho de filtraçãoFussnecker modificado. Este aparelho é baseado no design5 relatado por Vaughn, JW e outros (JACI 1999; 103: 227-231) . O procedimento envolveu calibrar medições de fluxode ar através do Substrato 1 de NTL3 contra um controlede tecido com uma taxa de fluxo de ar conhecida. Aseguir, 50 0 mg de uma amostra de pó contendo quantidadesconhecidas de alérgenos Fel dl felino e Der fl de ácarodo pó foram puxados através de cada tecido. Um cassete defiltro montado a jusante do tecido coletou qualqueralérgeno que fosse capaz de penetrar no tecido. 0 filtrofoi então extraído em 2,0 ml de albumina de soro bovino(BSA) a 1% em salmoura tamponada com fosfato (PBS)-Tween20 durante a noite. O extrato foi avaliado no diaseguinte com Ensaio Imunoenzimático Indireto (ELISA)quanto ao relevante alérgeno. Os limites de detecção doteste de fluxo de ar para o alérgeno Fel dl e o alérgenoDer fl são 0,31 ng e 1,3 ng respectivamente. Se oresultado cair abaixo dos limites de detecção do teste,pode ser concluído que o tecido sendo testado é umabarreira efetiva para a transferência de alérgenos Fel dle Der f1. O Teste de Barreira para Alérgenos foiexecutado em uma amostra de Substrato 1 de NTL3, bem comoem tecido de barreira de alta porosidade rotulado"Controle Superior de Tecido" e em tecido de barreira debaixa porosidade rotulado "Controle Inferior de Tecido".A Tabela 8 abaixo resume os resultados obtidos do IBTReference Laboratory no Teste de Barreira para Alérgenos.Tabela 8: Resultados de Teste de Barreira para Alérgenoscom dispositivo de fluxo de ar em Substrato 1 de NTL3

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Os dados de Teste de Barreira para Alérgenos do IBTmostram o seguinte. A barreira experimental de Substrato1 de NTL3 foi quase tão porosa quanto o Controle Superiorde Tecido de alta porosidade, permitindo um volumesubstancial de fluxo de ar através do tecido. A barreirade Substrato 1 de NTL3 tinha quase o dobro do fluxo de ardo Controle Inferior de Tecido de baixa porosidade.

Quando comparado com o Controle Superior de Tecido com aporosidade similar, o Substrato 1 de NTL3 diminuiu oalérgeno de felino Fel dl em 99% e reduziu o alérgeno deácaro do pó Der fl para abaixo de limites detectáveis. 0Substrato 1 de NTL3 tinha o fluxo de ar de um tecido dealta porosidade, embora ele funcionasse quase tãoefetivamente quanto um tecido de baixa porosidade parabloquear alérgenos de felino e de ácaro do pó.

EXEMPLO 8: Outros adesivos

Uma amostra da estrutura disposta a ar básica, NTL3formada no Exemplo 2 (Tabela 2) foi pulverizada sobre umasuperfície com uma solução aquosa a 9,77% de NACOR® 38-088A, produzida por Natural Starch, e secada a ar porvárias horas para produzir NTL3-15 para produzir umacréscimo efetivo de 14,5 g/m2. Uma outra amostra de NTL3foi pulverizada com uma solução aquosa a 15% de NACOR®38-088A para produzir NTL3-30 um acréscimo efetivo de29,5 g/m2.

NACOR® 3 8-088A é uma emulsão aquosa de um copolímeroacrílico com um teor de sólidos de 52 por cento e um pHde 7,0 com um descascamento 180 de 24 horas a partir doaço inoxidável de 70 oz/polegada e um cisalhamento a 220Cde 8 horas a 4 psi e uma pega de 32 oz/polegada2. NACORestá disponível de National Starch and Chemical Co., deBridgewater, Nova Jersey.

A Tabela 9 abaixo mostra a quantidade de adesivoacrescentado a cada um dos dois substratos. Note queembora o substrato usado fosse o mesmo que o NTL3disposto a ar básico formado no Exemplo 2,irregularidades de formação em feltros arejados fazem opeso base diferir ligeiramente de área para área.

Tabela 9: Composição de Controle de NTL3 com NACOR® 38-088A

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As amostras de barreira de NTL3-15 E NTL3-3 0 foramtestadas pelo IBT Reference Laboratory usando oprocedimento descrito acima. A Tabela 10 abaixo resume osresultados obtidos do IBT Reference Laboratory no Testede Barreira para Alérgenos

Tabela 10: Resultados de Teste de Barreira para Alérgenoscom dispositivo de fluxo de ar em NTL3-15 e NTL3-30

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Os dados de Teste de Barreira para Alérgenos mostram oseguinte. Os substratos de barreiras experimentais deNTL3-15 e NTL3-30 foram virtualmente tão porosos quanto oControle Superior de Tecido de alta porosidade,permitindo um volume substancial de ar através do tecido.

Os substratos de barreiras experimentais de NTL3-15 eNTL3-30 tinham quase o dobro do fluxo de ar do ControleInferior de Tecido de baixa porosidade. Quando comparadocom o Controle Superior de Tecido com porosidade similar,o substrato de NTL3-15 diminuiu os alérgenos de felinoFel dl em 98% e reduziu os alérgenos de ácaros do pó Derfl para abaixo de limites detectáveis. Quando comparadocom o Controle Superior de Tecido com a porosidadesimilar, o substrato de NTL3-30 diminuiu os alérgenos defelino Fel dl em 99% e reduziu os alérgenos de ácaros dopó Der fl para abaixo de limites detectáveis. Ossubstratos de NTL3-15 e NTL3-30 tinham o fluxo de ar deum tecido de alta porosidade, embora eles funcionassemquase tão efetivamente quanto um tecido de baixaporosidade para bloquear alérgenos de felino e de ácarosdo pó.

NTL3-15 e NTL3-3 0 com NACOR® 38-088A aprovado pela FDAforam tão efetivos quanto Substrato 1 de NTL3 comFLEXCRYL® 1625 para bloquear e capturar alérgenos defelino e de ácaros do pó. Baseado na similaridade emfunção efetiva das barreiras de NTL3-15 e NTL3-30, foiconcluído que um acréscimo de NACOR® 38-088A de 20,0 g/m2a NTL3 seria adequado para uso rotineiro como umabarreira e captura de ácaros do pó em colchões etravesseiros e em filtros de ar.

EXEMPLO 9: Substrato de filtro para particulado ativo

Uma amostra de NTL3 de estrutura disposta a ar básicaformada no Exemplo 1 foi aparada para 0,0508 m por 0,0508m. Ela foi então pulverizada sobre uma superfície com umligante acrílico muito macio, disponível como FLEXCRYL®1625 produzido por Air Products, e secado a ar por váriashoras. Carbono Ativado granular disponível de SigmaChemical Company foi moído com um almofariz e mão dealmofariz. Ele foi peneirado usando uma Peneira de TesteStandard U.S.A. n° 200. O pó fino de carbono foi entãoaplicado ao substrato preparado de NTL3-FLEXCRYL® 1625.Qualquer carbono fino que não ficou ligado ao substratofoi removido com ar comprimido, deixando o substrato comsomente carbono ativado não removível. 0 acréscimoefetivo de carbono ativado não removível foi 19,78% dopeso total do produto, referido como NTL3-Carbono.A Tabela 11 abaixo mostra a composição do produto.

Tabela 11: Composição de NTL3-Carbono

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NTL3-Carbono pode ser usado como um filtro ativo. Carbonoativado é um carvão que é tratado com oxigênio para abrirmilhões de pequeninos poros entre os átomos de carbono,resultando em um material altamente absorvente. Também,este tipo de substrato pode ser usado para suportarquaisquer tipos de partículas que adiram ao adesivo,permitindo a particularização do meio de filtro.As figuras 13 e 14 apresentam micrografias mostrando omeio de filtro tendo carbono ativo capturado. Asmicrografias foram tomadas em ampliações de 60X e 250X,respectivamente. As partículas de carbono são vistasainda mais claramente. As partículas de carbono ativadoauxiliarão a capturar odores e produtos químicos.EXEMPLO 10: Substrato de meio de filtraçãoTrês substratos dispostos a ar designados AFM-1, AFM-2, eAFM-3 foram preparados em uma unidade de fabricação dedisposição a ar em escala piloto Dann Web na BuckeyeTechnologies, Inc., Memphis, TN. As matérias-primas emtodos os três substratos consistiram de uma polpa defelpas de Kraft de madeira macia do sul, disponível comoFOLEY FLUFFS® de Buckeye Technologies Inc., Memphis, TN,fibra de ligante bicomponente com uma casca depolietileno sobre um núcleo de poliéster disponível comoTipo T-255 com número de fusão 1663, produzida porTrevira GmbH de Bobingen, fibras bicomponenteFibervision® AL4-Adhesion um ligante de látex de etilacetato de vinila disponível como AIRFLEX® 192 fabricadopor Air Products e um adesivo sensível à pressão à basede água acrílico disponível como NACOR® 38-088A,fabricado pela Divisão de Adesivos de National Starch &Chemical Company. A fibra T-255 da Trevira de fusão n°1663 tem um denier de 2,2 dtex, e tem 0,003 metro decomprimento, com uma razão 50/50 de poliéster parapolietileno. As fibras bicomponente Fibervision® AL4-

Adhesion consistem de um núcleo de polipropileno e umacasca de polietileno. As estruturas dispostas a arproduzidas, AFM-I, AFM-2 e AFM-3, tinham pesos-basetotais de 106,5 g/m2, 106,5 g/m2, e 113,5 g/m2respectivamente.

0 substrato piloto AFM-I foi preparado de acordo com acomposição dada na Tabela 12 na linha piloto.

Tabela 12: Composição de AFM-I

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0 substrato piloto AFM-2 foi preparado de acordo com acomposição dada na Tabela 13 na linha piloto.

Tabela 13: Composição de AFM-2

<table>table see original document page 53</column></row><table>AFM-I e AFM-2 foram preparados individualmente em trêscamadas. 0 primeiro cabeçote de formação adicionou umamistura de 40,0 g/m2 de polpa FOLEY FLUFFS® e 9,0 g/m2 defibras bicomponente Trevira 1663. 0 segundo cabeçote deformação adicionou 36,0 g/m2 de Fibervision® AL-Adhesion.

Imediatamente após isto, a trama foi compactada via ocilindro de compactação a 4,3 bars. Então, 20,0 g/m2 deadesivo sensível à pressão NACOR® 38-088A em teor desólidos da mistura de 15% (AFM-I), ou em teor de sólidosda mistura de 10,0% (AFM-2) foram pulverizados sobre otopo da trama. A trama foi curada em um Secador de Túnelde Ar Moldow a uma temperatura de 140°C. Depois disto, atrama a partir de cada condição foi enrolada como um rolode 20 polegadas de diâmetro. 0 rolo foi então desenroladoe corrido de volta através da linha piloto e 1,5 g/m2 deemulsão de látex AIRFLEX®-192 foi aplicado sobre o ladoreverso da trama. A velocidade da máquina foi 15 m/min.

0 substrato, AFM-3, também foi preparado em uma unidadede fabricação de disposição a ar em escala piloto DannWebb em Buckeye Technologies, Inc., Memphis, TN. Estesubstrato era idêntico em fabricação e composição a AFM-Ie AFM-2, com a exceção do acréscimo em g/m2 do adesivosensível à pressão NACOR® 38-088A.

0 substrato-piloto AFM-3 foi preparado de acordo com acomposição dada na Tabela 14 na linha piloto.

Tabela 14: Composição de AFM-3

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A performance da eficiência da filtração dos 3 substratospreparados na planta piloto foi testada fora de sítio emBlue Heaven Technologies, localizada em Louisville,Kentucky.

O experimento executado na Blue Heaven envolveu cortar os3 substratos (AFM-1, AFM-2, e AFM-3) para um tamanho de24 polegadas por 24 polegadas, fixando cada um a umaestrutura de 24 polegadas por 24 polegadas por 1 polegada(figura 15), e selando em um duto de teste da norma 52.2-1999 da ASHRAE (Sociedade Americana de Engenheiros deAquecimento, Refrigeração e Condicionamento de Ar). Anorma ASHRAE 52.2-1999 intitulada "Method of TestingGeneral Ventilation Air Cleaning Devices for Removal byParticle Size" [Método para testar dispositivos delimpeza de ar de ventilação geral para remoção portamanho de partículas] é um método de teste delaboratório normatizado e norma da indústria HVAC paramedir a eficiência de filtração de filtros de ar deventilação usados em edifícios residenciais e comerciais.

Os substratos, AFM-1, AFM-2, e AFM-3, foram orientados noduto de teste em um modo tal que o lado com a camada dasfibras bicomponente Fibervision® AL4-Adhesion ficassevoltado para jusante.

0 fluxo de ar no duto de teste de norma 52.2-1999 daASHRAE foi então ajustado para um valor constante de 472pés3/min. Um aerossol de teste foi injetado a montantedos substratos enquanto um contador de partículas foiusado para contar o número de partículas a montante e ajusante dos substratos em 12 faixas de tamanhos de 0,3-10μπι de diâmetro. Esta faixa de tamanhos particular éescolhida para testar a capacidade do filtro para filtrarpartículas de tamanho respirável. A razão de contagens ajusante para contagens a montante foi usada para computara eficiência da filtração de AFM-1, AFM-2, e AFM-3 paracada uma das 12 faixas de tamanhos. Baseado naseficiências mínimas de filtração observadas durante oteste dos substratos, o analista em Blue HeavenTechnologies foi capaz de atribuir a cada um dossubstratos um valor MERV como definido pelo método deteste da norma 52.2 da ASHRAE. MERV é o "Valor MínimoRelatado de Eficiência" para um filtro. Ele é atribuído aum substrato dependendo de sua eficiência de filtragem departículas (PSE) em três diferentes faixas de tamanhos departículas (0,3 a um micrômetro, um a três micrômetros, etrês a 10 micrômetros) . O valor MERV é uma indicação daeficiência mínima que pode ser esperado a partir daqueleparticular substrato de filtro, e é uma excelenterepresentação da performance do filtro. Este númerotambém é intencionado a auxiliar pessoas a compararfiltros.

A Tabela 15 abaixo resume os resultados obtidos da BlueHeaven Technologies nos três substratos de filtros, AFM-1, AFM-2, e AFM-3.

Tabela 15: Dados de teste ASHRAE 52.2 em AFM-1, AFM-2, eAFM-3

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Baseado nos resultados de teste da Norma 52.2 da ASHRAE,as seguintes conclusões foram produzidas.

O substrato AFM-2 tinha a mais alta eficiência porcentualde filtração em todas as três diferentes faixas detamanhos de partículas (0,3 a um micrômetro, um a trêsmicrômetros, e três a 10 micrômetros).

Conseqüentemente, em um MERV 8 em uma taxa de fluxo de arde 472 pés3/min, o substrato AFM-2 exibiu a melhorperformance de filtro dos três substratos.

Baseado nos dados, é evidente que as diferenças naformulação e quantidade da aplicação da solução de NACOR®38-088A, o adesivo sensível à pressão usado na preparaçãodos substratos AFM-1, AFM-2, e AFM-3, resultou em umadiferença na eficiência de filtração como representadapelo valor MER.

Baseado nos dados gerados a partir do substrato AFM-2seguiu-se um experimento secundário em Blue HeavenTechnologies. O procedimento neste caso envolveu gerar umquarto substrato colocando duas amostras do substratoAFM2 juntas na mesma orientação. Este substrato serádaqui por diante referido com AFM-2X2. 0 substrato AFM-2X2 tinha a composição listada na Tabela 16.

Tabela 16: Composição de AFM-2X2

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AFM-2X2 foi então submetido a idêntico teste da norma52.2 da ASHRAE que os substratos anteriores. Como antes,o substrato foi orientado no duto de teste de modo talque o lado com a camada superior de fibras bicomponenteFibervision® AL4-Adhesion ficasse voltado para montante.

A Tabela 17 abaixo resume os resultados obtidos da BlueHeaven Technologies no substrato de filtro, AFM-2X2.Tabela 17: Dados de teste ASHRAE 52.2 em AFM-2X2

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A Tabela 18 abaixo resume os dados para resistênciainicial obtidos de Blue Heaven Technologies para cada umdos substratos testados. As representações gráficas dosdados são providas nas figuras 18A-D.

Tabela 18

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A Tabela 19 abaixo resume os dados para eficiência deremoção de partículas obtidos de Blue Heaven Technologiespara cada um dos substratos testados. As representações10 gráficas dos dados são providas nas figuras 19A-D.

Tabela 19

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Baseado nos resultados de teste da norma 52.2 da ASHRAEem AFM-2X2, as seguintes conclusões foram derivadas.Um aumento em peso base do substrato resultou em umamelhoria significativa em eficiência de filtração comorepresentada pelo valor MER.

Para um filtro de MERV 10 @ 472 pés3/min, a resistênciainicial relativamente baixa como expressa em unidades deManômetro de Água pode indicar boa porosidade e,possivelmente, melhor eficiência energética associada comoperar um sistema de filtração de ar com substrato AFM-2X2.

Análises anteriores em um substrato similar, NTL 3 doExemplo 2, envolveu examinar visualmente ascaracterísticas de captura de pó do substrato da plantapiloto usando o Microscópio Eletrônico de Varredura dePressão Variável Hitachi S3500-N no sítio. Antes doexame, o substrato tinha sido dosado com pó de imitação,um material baseado em sílica disponível como ArizonaTest Dust (A.T.D.), fabricado por Powder Technology. Estepó é normalmente usado para testar filtros e tempartículas que variam de tamanho de 0,807 μπι a 78,16 μπι.O substrato dosado com pó foi então revestido porfaiscação com ouro usando o Revestidor por FaiscaçãoEMITECH K4550x. Imagens eletrônicas secundárias (figuras16 e 17) foram capturadas em uma voltagem de aceleraçãode 15,0 kV a uma distância de trabalho de 10 mm.

Baseado em exame visual, foi concluído na época que acapacidade de captura de pó do substrato NTL-3 foi maiordo que aquela prevista meramente a partir da áreasuperficial aparente das fibras compreendendo o meio. 0adesivo sensível à pressão à base de água, FLEXCRYL®1625, revestindo as fibras do meio de NTL3 pareceu teruma capacidade de reumedecimento, tornando possívelcapturar uma partícula de pó, e então umedecer eincorporar aquela partícula no adesivo. Isto resultounaquela área da fibra revestida com adesivo se tornardisponível novamente para captura de pó.

Também foi notado durante a análise visual de NTL3 doExemplo 2, e AFM-1, AFM-2, e AFM-3, que os adesivossensíveis à pressão à base de água, FLEXCRYL® 162 5 e oNACOR® 38-088A, que foram pulverizados sobre a tramadurante a fabricação do substrato na planta piloto, nãopermaneceram inteiramente sobre a superfície superior dosubstrato, mas penetraram através dos poros da camadasuperior das fibras, sedimentando-se no corpo domaterial. Muito deste efeito pode ser atribuído ao fatoque a camada superior de fibras bicomponente Fibervision®AL 4-Adhesion, consistindo de um núcleo de polipropilenoe uma casca de polietileno, é hidrofóbica, fazendo oadesivo à base de água migrar seletivamente para a camadade fibra de madeira mais hidrofílica subjacente. Istotornou possível enrolar a trama em um rolo na plantapiloto e desenrolá-la eficientemente, uma vez que asuperfície superior não exibiu pega significativa.

EXEMPLO 11: Exemplo não limitante de material pegajosocom múltiplas camadas

A figura 1 representa uma vista em perspectiva de ummaterial pegajoso 100, em uma configuração. Nestearranjo, um substrato multiestrato é empregado.

Primeiro, uma camada superior 10 é provida. A camadasuperior 10 representa uma matriz de fibras dispostas aar, não tecidas. Esta camada 10 não é tratada comqualquer adesivo ou miticida, e é fabricada ou feita defiapos de algodão, macios, para servir como umasuperfície de adormecimento. O estrato superior 10 incluiuma superfície superior sobre a qual um usuário podecolocar uma folha encaixada e então deitar.

Segundo, o material pegajoso 100 inclui uma camada dematerial não tecido intermediária superior 20. Esteestrato intermediário superior 20 tem uma superfíciesuperior 22 e uma superfície inferior 24. A camadaintermediária superior 20 é impregnada com um adesivoagressivamente pegajoso para capturar ácaros do pó eoutros alérgenos se movendo para dentro e para fora de umcolchão (não mostrado).Terceiro, o material pegajoso 100 inclui uma camada dematerial não tecido intermediária inferior 30. Esteestrato intermediário inferior 30 tem uma superfíciesuperior 32 e uma superfície inferior 34. A camadaintermediária inferior 30 é impregnada com um adesivosuavemente pegajoso, e então levemente tratada com ummiticida não tóxico.

Quarto, o material pegajoso 100 inclui um revestimento deliberação 40. O revestimento 40 define uma película finade poliolefina que contata a superfície inferior 34 dacamada intermediária inferior 30. A película 40 éliberável e é removida antes que o usuário coloque omaterial pegajoso 100 sobre um colchão (ou outro artigoportando alérgenos). A película 40 permite múltiplasunidades de material pegajoso 100 serem empilhadasverticalmente, e então embaladas para despacho ou venda.Os estratos 10, 20, 30 preferivelmente incluem um liganteque permite os estratos serem fundidos entre si em umforno. Alternativamente, ou em adição, os estratos 10,20, 30 incluem um adesivo termofundível aplicado àssuperfícies perimetrais para selar as bordas.Um recipiente de peso leve 50 é provido para embalagem. Orecipiente de peso leve pode ser uma luva de polietilenotransparente ou saco plástico que é rotulado para vendano varejo. Alternativamente, ele pode ser uma caixa depapelão. Ainda alternativamente, o recipiente 50 pode serum recipiente de policarbonato mais durável e empilhávelcomo mostrado na figura 1. Outros recipientes podem serempregados, e o material pegajoso 100 não está limitadoem escopo ao método de embalagem ou despacho. Orecipiente 50 inclui um interior à prova d'água 52 parareceber o material pegajoso 100. Um membro de selagemremovível 58 é aplicado ao longo de um lábio superior 56do recipiente 50 para selar o recipiente 50.

Preferivelmente, o recipiente 50 tem área menor do que omaterial pegajoso 100. O material pegajoso 100 é dobradouma ou mais vezes antes de ser inserido dentro dorecipiente 50. Isto permite múltiplas unidades dematerial pegajoso 100 se encaixar mais prontamente norecipiente 50.

Fica entendido que o material pegajoso 100 da figura 1 émeramente exemplar; outros arranjos e materiaisconsistentes com esta divulgação podem ser empregados. Afigura 1 é intencionada a apresentar váriascaracterísticas e opções juntas que podem maispreferivelmente ser características independentes. Porexemplo, o material pegajoso pode só ter uma camada únicaque tenha adesivo suavemente pegajoso pulverizado sobreuma superfície exterior. 0 material pode ser enrolado oudobrado e então inserido dentro de uma luva paratransporte. 0 material pegajoso pode então ser carregadoatravés de um processo de conversão para colocá-lo naforma de varejo.

Todas as patentes, pedidos de patente, publicações,de s criçoes e protocolos de produtos, citados nestaespecificação são aqui incorporados por referência emsuas totalidades. No caso de conflito de terminologia, apresente divulgação prevalece.

Embora seja aparente que a invenção aqui divulgada é bemcalculada para alcançar os benefícios e vantagensregistradas acima, a presente invenção não deve serlimitada em escopo pelas configurações específicasdescritas aqui. Será apreciado que a invenção ésuscetível a modificações, variações e mudanças sem sedesviar do espírito da mesma. Por exemplo, a estruturanão tecida é descrita no contexto de um processo dedisposição a ar. Entretanto, processos não de disposiçãoa ar também são contemplados.

Claims (84)

1. Material pegajoso, caracterizado pelo fato decompreender:(A) um substrato tecido ou não tecido que contém:(i) uma matriz de fibras, e(ii) opcionalmente, um ligante; e(B) um adesivo pegajoso

2. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de o substrato compreender ummaterial de fiação direta, um material soprado fundido,um material não tecido disposto úmido ou disposto a ar,um têxtil, um material sintético tecido ou não tecido.

3. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 2,caracterizado pelo fato de o substrato ser um materialnão tecido disposto úmido ou disposto a ar.

4. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 3,caracterizado pelo fato de o substrato ser um materialnão tecido disposto a ar.

5. Material pegajoso, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de osubstrato compreender fibras de celulose.

6. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 2,caracterizado pelo fato de o substrato ser material defiação direta, um material soprado fundido, ou umacombinação dos mesmos.

7. Material pegajoso, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de osubstrato consistir essencialmente de materiaissintéticos.

8. Material pegajoso, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de osubstrato ter um peso base de cerca de 3 5 g/m2 a cerca de-1000 g/m2.

9. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 8,caracterizado pelo fato de o substrato ter um peso basede cerca de 35 g/m2 a cerca de 500 g/m2.

10. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato de o substrato ter um peso basede cerca de 35 g/m2 a cerca de 250 g/m2.

11. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 10,caracterizado pelo fato de o substrato ter um peso basede cerca de 35 g/m2 a cerca de 125 g/m2.

12. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 11,caracterizado pelo fato de o substrato ter um peso basede cerca de 35 g/m2 a cerca de 75 g/m2.

13. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 8,caracterizado pelo fato de o substrato ter um peso basede cerca de 100 g/m2 a cerca de 1000 g/m2.

14. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 13,caracterizado pelo fato de o substrato ter um peso basede cerca de 250 g/m2 a cerca de 1000 g/m2.

15. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 14,caracterizado pelo fato de o substrato ter um peso basede cerca de 500 g/m2 a cerca de 1000 g/m2.

16. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 5,caracterizado pelo fato de o substrato ter um peso basede cerca de 35 g/m2 a cerca de 500 g/m2 e sendo que osubstrato contém de cerca de 30 por cento em peso a cercade 95 por cento em peso de fibras matrizes e de cerca de-5 por cento em peso a cerca de 70 por cento em peso de umligante onde as porcentagens em peso são baseadas no pesototal do substrato não tecido.

17. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 16,caracterizado pelo fato de o substrato conter de cerca de-50 por cento em peso a cerca de 95 por cento em peso defibras matrizes e de cerca de 5 por cento em peso a cercade 50 por cento em peso de um ligante.

18. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 17,caracterizado pelo fato de o substrato conter de cerca de-75 por cento em peso a cerca de 95 por cento em peso defibras matrizes e de cerca de 5 por cento em peso a cercade 25 por cento em peso de um ligante.

19. Material pegajoso, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 18, caracterizado pelo fato de asfibras matrizes do substrato compreenderem fibrascelulósicas, fibras sintéticas, ou uma mistura de fibrascelulósicas e fibras sintéticas.

20. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de o ligante ser um látex ououtro ligante líquido, um ligante de fibra bicomponenteou outra, um ligante sintético em pó ou peletizado ou umacombinação dos mesmos.

21. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de o ligante ser um látex ououtro ligante líquido, um ligante de fibra bicomponenteou outra, ou uma combinação dos mesmos.

22. Material pegajoso, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 21, caracterizado pelo fato de osubstrato ter uma densidade de cerca de 0,035 g/cm3 acerca de 0,10 g/cm3.

23. Material pegajoso, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 22, caracterizado pelo fato de oadesivo pegajoso estar sobre a superfície do substrato.

24. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 23,caracterizado pelo fato de adicionalmente compreender umacamada de liberação aderida ao adesivo pegajoso.

25. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 24,caracterizado pelo fato de a camada de liberação serpapel, fibra, folha metálica, película polimérica, ou umacombinação dos mesmos.

26. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 25,caracterizado pelo fato de a camada de liberação ser umapelícula polimérica que é uma de películas depoliolefina, polietileno, poliéster, e de vinilaplastificadas.

27. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 25,caracterizado pelo fato de a camada de liberação ser umafibra ou tecida ou não tecida que foi tratada sobre umasuperfície com um agente de liberação.

28. Material pegajoso, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 27, caracterizado pelo fato de osubstrato compreender uma pluralidade de estratos.

29. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 28,caracterizado pelo fato de o adesivo pegajoso estar em umestrato intermediário entre dois estratos não pegajososdo substrato.

30. Material pegajoso, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 29, caracterizado pelo fato de osubstrato compreender uma pluralidade de estratos e umapluralidade de camadas intermediárias com adesivopegajoso.

31. Material pegajoso, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 30, caracterizado pelo fato de osubstrato ser cerca de 95 por cento em peso a cerca de 50por cento em peso do material e o adesivo pegajoso ser decerca de 5 por cento em peso a cerca de 50 por cento empeso do material onde a porcentagem em peso é baseada nopeso total do material.

32. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 31,caracterizado pelo fato de o substrato ser cerca de 95por cento em peso a cerca de 75 por cento em peso domaterial e o adesivo pegajoso ser de cerca de 5 por centoem peso a cerca de 25 por cento em peso do material ondea porcentagem em peso é baseada no peso total domaterial.

33. Material pegajoso, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 32, caracterizado pelo fato de oadesivo pegajoso estar presente em uma quantidade decerca de 5 g/m2 a cerca de 300 g/m2.

34. Material pegajoso, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 33, caracterizado pelo fato de oadesivo pegajoso estar presente em uma quantidade decerca de 5 g/m2 a cerca de 150 g/m2

35. Material pegajoso, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 34, caracterizado pelo fato de oadesivo pegajoso estar presente em uma quantidade decerca de 5 g/m2 a cerca de 75 g/m2

36. Material pegajoso, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 35, caracterizado pelo fato de oadesivo pegajoso estar presente em uma quantidade decerca de 10 g/m2 a cerca de 300 g/m2.

37. Material pegajoso, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 36, caracterizado pelo fato de oadesivo pegajoso estar presente em uma quantidade decerca de 20 g/m2 a cerca de 300 g/m2.

38. Material pegajoso, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 37, caracterizado pelo fato de oadesivo pegajoso estar presente em uma quantidade decerca de 50 g/m2 a cerca de 300 g/m2.

39. Material pegajoso, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 38, caracterizado pelo fato de oadesivo pegajoso estar presente em uma quantidade decerca de 40 g/m2 a cerca de 1300 g/m2.

40. Material pegajoso, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 39, caracterizado pelo fato de oadesivo pegajoso estar coextensivamente contíguo com umasuperfície principal interior ou exterior do substrato.

41. Material pegajoso, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 40, caracterizado pelo fato de oadesivo pegajoso estar coextensivamente contíguo a uma oumais áreas selecionadas do substrato.

42. Material pegajoso, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 41, caracterizado pelo fato de oadesivo pegajoso ser um adesivo sensível à pressão.

43. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 42,caracterizado pelo fato de o adesivo sensível à pressãoser um acrilato, um poliuretano, uma poli-a-olefina, umsilicone, uma borracha natural ou sintética autopegajosaou tornada pegajosa.

44. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 42,caracterizado pelo fato de o adesivo sensível à pressãoser um adesivo essencialmente não pegajoso tornadopegajoso com uma resina.

45. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 44,caracterizado pelo fato de o adesivo sensível à pressãoser um acrilato substancialmente não pegajoso tornadopegajoso com um éster de rosina, uma resina alifática, ouuma resina de terpeno.

46. Processo para a produção de um material pegajoso,caracterizado pelo fato de compreender:(A) produzir ou prover um substrato tecido ou não tecidoque contenha:(i) fibras matrizes, e(ii) opcionalmente, um ligante; e(B) aderir um adesivo pegajoso ao substrato.

47. Processo, de acordo com a reivindicação 46,caracterizado pelo fato de a etapa (A) e a etapa (B)serem executadas em uma série de etapas unitárias em umprocesso contínuo.

48. Processo, de acordo com a reivindicação 46,caracterizado pelo fato de um adesivo pegajoso seraderido a um substrato formado previamente em um processode conversão.

49. Processo, de acordo com a reivindicação 46,caracterizado pelo fato de um adesivo pegajoso seraderido ao substrato por pulverização, rolamento,impressão ou espumação.

50. Processo, de acordo com a reivindicação 46,caracterizado pelo fato de o adesivo pegajoso serpulverizado a partir de uma lata de aerossol ou um sprayde bomba.

51. Material pegajoso, caracterizado pelo fato de serproduzido pelo processo como identificado em uma dasreivindicações 41 a 45.

52. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 1 a-51, caracterizado pelo fato de ser formado no formato deum polígono com uma circunferência de borda de cerca decm a cerca de 15 metros.

53. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 52,caracterizado pelo fato de a circunferência de borda terde cerca de 1 metro a cerca de 15 metros.

54. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 53,caracterizado pelo fato de a circunferência de borda serconformada para cobrir uma superfície superior de umcolchão.

55. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 54,caracterizado pelo fato de o material ter quatro ladoscom ângulos entre os lados de cerca de 90°.

56. Material pegajoso, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 54 ou 55, caracterizado pelo fato de serdimensionado para encaixar em um colchão ou outroacolchoamento de uma cama, de um travesseiro, de umacolchoamento de móvel para um escritório, uma roupa decama ou um veículo para ocupação humana.

57. Material pegajoso, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 54 ou 55, caracterizado pelo fato de omaterial ser dimensionado para encaixar em um colchão ououtro acolchoamento de uma cama, de um travesseiro, de umacolchoamento de móvel para uma roupa de cama ou umveículo para um gato, cachorro ou outro animal.

58. Processo para imobilizar e conter pestes, incluindopestes produtoras de alérgenos, caracterizado pelo fatode compreender aderir a uma superfície de um colchão ououtro acolchoamento de uma cama, de um travesseiro, de umacolchoamento de móvel para um escritório, de uma roupade cama ou de um veículo o material pegajoso comoidentificado em uma das reivindicações 1 a 57.

59. Processo, de acordo com a reivindicação 57,caracterizado pelo fato de adicionalmente compreender aetapa de remover o material pegajoso contendo pestesimobilizadas e contidas de uma superfície de um colchãoou outro acolchoamento de uma cama, de um travesseiro, deum acolchoamento de móvel para um escritório, de umaroupa de cama ou de um veículo.

60. Processo para imobilizar e conter pestes, incluindopestes produtoras de alérgenos, caracterizado pelo fatode compreender passar ar através de um elemento de filtroque contém o material pegajoso como identificado em umadas reivindicações 1 a 45 ou 51 a 57.

61. Elemento de filtro, para filtrar uma correntefluidizada de materiais, caracterizado pelo fato decompreender:(A) um alojamento de filtro, e(B) o material pegajoso como identificado em uma dasreivindicações 1 a 45 ou 51 a 57.

62. Elemento de filtro, de acordo com a reivindicação 61,caracterizado pelo fato de ser dimensionado para encaixarem uma unidade condicionadora de ar residencial.

63. Elemento de filtro, de acordo com a reivindicação 61,caracterizado pelo fato de o alojamento de filtro alojaruma pluralidade de camadas do material pegajoso.

64. Processo para a filtração de uma corrente fluidizadade materiais, caracterizado pelo fato de compreenderpassar uma corrente fluidizada de materiais através de umelemento de filtro como identificado na reivindicação 54.

65. Processo, de acordo com a reivindicação 64,caracterizado pelo fato de a corrente fluidizadacompreender um meio fluidizante e matéria particulada oumatéria dissolvida suspensa.

66. Processo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 64 ou 65, caracterizado pelo fato de omeio fluidizante ser ar ou um outro gás ou mistura degases.

67. Processo, de acordo com as reivindicações 64 a 65,caracterizado pelo fato de a matéria particulada suspensaconter pó, alérgenos, ou uma mistura dos mesmos.

68. Processo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 64 ou 65, caracterizado pelo fato de omeio fluidizante ser um líquido.

69. Material pegajoso, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 68, caracterizado pelo fato de oadesivo pegajoso ter um absorvente ou adsorvente aderidoa ele.

70. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 69,caracterizado pelo fato de o adsorvente ser carbonoativado.

71. Material pegajoso, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 70, caracterizado pelo fato deadicionalmente compreender um pesticida, neutralizador dealérgeno ou um regulador de crescimento de insetos.

72. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 71,caracterizado pelo fato de o pesticida, neutralizador dealérgeno ou regulador de crescimento de insetos serdissolvido ou suspenso no ligante.

73. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 71,caracterizado pelo fato de o pesticida, neutralizador dealérgeno ou regulador de crescimento de insetos seraderido ao adesivo pegajoso.

74. Material pegajoso, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 73, caracterizado pelo fato de osubstrato ter um peso base de cerca de 35 g/m2 a cerca de-75 g/m2, e o material retido em um Teste de Performancede Captura de Pó ser cerca de 2 5 por cento ou maior.

75. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 74,caracterizado pelo fato de o substrato ter um peso basede cerca de 35 g/m2 a cerca de 75 g/m2, e o materialretido em um Teste de Performance de Captura de Pó sercerca de 50 por cento ou maior.

76. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 74,caracterizado pelo fato de o substrato ter um peso basede cerca de 80 g/m2 a cerca de 125 g/m2, e o materialretido em um Teste de Performance de Captura de Pó sercerca de 50 por cento ou maior.

77. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 76,caracterizado pelo fato de o substrato ter um peso basede cerca de 80 g/m2 a cerca de 125 g/m2, e o materialretido em um Teste de Performance de Captura de Pó sercerca de 70 por cento ou maior.

78. Material pegajoso, com pega como identificada em umadas reivindicações 1 a 77, caracterizado pelo fato dealérgenos de ácaros do pó e alérgenos felinos em um Testede Barreira para Alérgenos serem reduzidos em cerca de 90por cento ou mais.

79. Material pegajoso, de acordo com a reivindicação 78,caracterizado pelo fato de alérgenos de ácaros do pó ealérgenos felinos em um Teste de Barreira para Alérgenosserem reduzidos em cerca de 95 por cento ou mais.

80. Elemento de filtro, de acordo com a reivindicação 61,caracterizado pelo fato de o MERV ser de cerca de 7 acerca de 8 em uma taxa de fluxo de ar de cerca de 4 72pés3/min.

81. Elemento de filtro, de acordo com a reivindicação 61,caracterizado pelo fato de o peso base total do materialpegajoso ser de cerca de 200 g/m2 a cerca de 220 g/m2.

82. Elemento de filtro, de acordo com a reivindicação 81,caracterizado pelo fato de o MERV ser cerca de 10 em umataxa de fluxo de ar de cerca de 4 72 pés3/min.

83. Método para conter alérgenos adjacentes a um artigoportando alérgenos, caracterizado pelo fato decompreender:prover um material pegajoso, o material pegajosocompreendendo um substrato tecido ou não tecido quecontém fibras matrizes e, opcionalmente, um ligante, e umadesivo pegajoso;colocar o material pegajoso adjacente ao artigo portandoalérgenos;capturar alérgenos se movendo para dentro ou para fora doartigo portando alérgenos dentro do material pegajoso;remover o material pegajoso do artigo portando alérgenos;edispor do artigo portando alérgenos.

84. Método, de acordo com a reivindicação 83,caracterizado pelo fato de:os alérgenos serem ácaros do pó;o artigo portando alérgenos ser um colchão; ea etapa de colocar o material pegajoso adjacente aoartigo portando alérgenos compreender espalhar o materialpegajoso sobre pelo menos uma superfície superior docolchão.