BRPI0704059B1 - Transmissão continuamente variável do tipo correia - Google Patents

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BRPI0704059B1
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Yousuke Ishida
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Yamaha Hatsudoki Kabushiki Kaisha
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Abstract

transmissão continuamente variável do tipo correia e veículo do tipo de montar equipado com a mesma [objetivo] para reduzir a vibração de uma cvt enquanto o motor funciona em altas rpm. [meios para resolução] a polia secundária 37 de uma cvt 14 inclui um elemento de polia fixa 37a, um elemento de polia móvel 37b, uma mola espiral de compressão 45, e um guia de mola externa 49. a mola espiral de compressão 45 impele o elemento de polia móvel 37b na direção do elemento de polia fixa 37a. o guia de mola externa 49 impede a mola espiral de compressão 45 de empenar durante a compressão.

Description

"TRANSMISSÃO CONTINUAMENTE VARIÁVEL DO TIPO CORREIA" CAMPO TÉCNICO A presente invenção refere-se a uma transmissão continuamente variável do tipo correia e um veiculo do tipo de montar equipado com o mesmo.
ANTECEDENTES DA TÉCNICA É conhecido na técnica fornecer um veiculo do tipo de montar equipado com uma transmissão continuamente variável do tipo correia (daqui em diante, referida como uma CVT) (por exemplo, refere-se ao Documento de Patente 1) . A CVT inclui uma polia primária na qual uma força de acionamento do motor é transmitida e uma polia secundária na qual a força de acionamento é transmitida da polia primária por meio da correia. Pelo menos uma polia primária e uma polia secundária é variável no diâmetro de enrolamento de correia, de modo que a relação de mudança de velocidade pode ser controlada variando a relação do diâmetro de enrolamento de correia da polia primária para aquele da polia secundária. A Figura 7 é uma vista em seção de uma unidade de motor convencional 112 descrita no Documento de Patente 1. A unidade de motor 112 inclui um motor 113, uma transmissão continuamente variável do tipo correia (CVT) 114, um mecanismo de redução 116, e um gerador 129. A CVT 114 inclui uma polia primária 136, uma polia secundária 137, e uma correia 141. A polia primária 136 é fixada de modo não rotativo em um eixo de manivela 120. A polia primária 136 inclui um elemento de polia fixa (daqui em diante, referido como um elemento de polia fixa primária) 136a e um elemento de polia móvel (daqui em diante, referida como um elemento de polia móvel primária) 136b. 0 elemento de polia móvel primária 136b é oposta ao elemento de polia fixa primária 136a. 0 elemento de polia móvel primária 136b e o elemento de polia fixa primária 136ba constituem uma ranhura de correia de seção transversal substancialmente em V 136c em torno da qual a correia 141 é enrolada. 0 elemento de polia móvel primária 136b pode ser movido para o elemento de polia fixa primária 136a ao longo do eixo geométrico do eixo de manivela 120.
Uma placa de carne 143 está disposta na extremidade do elemento de polia móvel primária 136b oposto ao elemento de polia fixa primária 136a de modo a se voltar para oi elemento de polia móvel primária 136b. A placa de carne 143 é afunilada radialmente para fora a partir da polia primária 136 de modo a se aproximar do elemento de polia móvel primária 136b. Entre o elemento de polia móvel primária 136b e a placa de carne 143, é fornecida uma pluralidade de pesos de rolo 144. Os pesos de rolo 144 podem ser deslocados na direção do raio da polia primária 136 e é girado em torno do eixo de manivela 120 com a rotação do elemento de polia móvel primária 136b e da placa de carne 143. A polia secundária 137 é montada de modo não rotativo em uma haste de polia secundária 138. Como a polia primária 136, a polia secundária 137 inclui um elemento de polia fixa (daqui em diante referido como um elemento de polia fixa secundária) 137a e um elemento de polia móvel (daqui em diante, referido como um elemento de polia móvel secundária) 137b. 0 elemento de polia móvel secundário 137b é exposto ao elemento de polia fixa secundária 137a. 0 elemento de polia móvel secundária 137b é exposta ao elemento de polia fixa secundária 137a. 0 elemento de polia móvel secundária 137b e o elemento de polia fixa secundária 137a constituem uma ranhura de correia de seção transversal substancialmente em V 137c em torno da qual a correia 141 é enrolada. 0 elemento de polia móvel secundária 137b pode ser movido para o elemento de polia fixa secundária 137a ao longo do eixo geométrico da haste de polia secundária 138.
Um batente de mola 147 é disposto na extremidade do elemento de polia móvel secundária 137b oposto ao elemento de polia fixa secundária 137a. 0 batente de mola 147 é montado na haste de polia secundária 138. 0 batente de mola 147 não pode ser movido para o elemento de polia fixa secundária 137a ao longo do eixo da segunda haste de polia secundária 138. Um batente de mola 147 não pode ser movido para o elemento d polia fixa secundária 137a ao longo do eixo geométrico da haste de polia secundária 138. Entre o batente de mola 147 e o elemento de polia móvel secundária 137b está disposta uma mola espiral de compressão 145. A mola espiral de compressão 145 impele o elemento de polia móvel secundária 137b na direção em que a ranhura de correia 137c diminui em largura (a direção em que a distância entre o elemento de polia móvel secundária 137b e o elemento de polia fixa secundária 137a diminui).
Quando a velocidade de rotação da polia primária 136 (a velocidade de rotação do motor 113) é baixa, a largura da ranhura de correia 137c é mantida pequena pela força de impulsão da mola espiral de compressão 145. portanto, o diâmetro de enrolamento da correia 141 na polia secundária 137 é relativamente grande. Assim, a correia 141 é estirada para polia secundária 137. Assim, os pesos de rolo 144 são mantidos perto do eixo de rotação de modo que a largura da ranhura de correia 136c da polia primária 136 é mantida relativamente grande. Isto resulta em uma relação de mudança de alta velocidade.
Quando a velocidade de rotação da polia primária 136 aumenta, a força centrifuga gerada nos pesos de rolo 144 também aumenta. Portanto, a pressão dos pesos de rolo 144 no elemento de polia móvel primária 136b supera a força de impulsão da mola espiral de compressão 145, de modo que o elemento de polia móvel primária 136bv é movido para o elemento de polia fixa primária 136a. Com isto, a m,ola espiral de compressão 145 é comprimida para aumentar a largura da ranhura de correia 137c da polia secundária 137. Assim, o diâmetro de enrolamento de correia da polia primária 136 aumenta, enquanto o diâmetro de enrolamento de correia da polia secundária 137 diminui. Conseqüentemente, a relação de mudança de velocidade diminui como a velocidade de rotação da polia primária 136, isto é, a velocidade de rotação do motor 113 aumenta.
[Documento de Patente 1] W02003-085278 Al DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
Problemas que a Invenção deve Solucionar No entanto, a CVT convencional tem o problema de gerar grande vibração, particularmente, enquanto o motor funciona em altas rpm. A presente invenção foi feita à luz de tais circunstâncias, e é um objetivo da invenção reduzir a vibração de uma CVT enquanto o motor funciona em altas rpm.
Meios para Solucionar os Problemas Uma primeira transmissão continuamente variável do tipo correia de acordo com a invenção inclui uma polia primária, uma polia secundária, e uma correia enrolada em torno da polia primária e da polia secundária. A polia secundária inclui um primeiro elemento de polia, um segundo elemento de polia, uma mola espiral e um elemento de restrição. 0 segundo elemento de polia é oposto ao primeiro elemento de polia. 0 segundo elemento de polia está disposto de modo a ser deslocado ao longo do eixo geométrico do primeiro elemento de polia. 0 segundo elemento de polia e o primeiro elemento de polia constituem uma ranhura de correia em torno da qual a correia é enrolada. A mola espiral impele o segundo elemento de polia para o primeiro elemento de polia. 0 elemento de restrição impede a mola espiral de empenar durante a descom-pressão ou compressão.
Uma segunda transmissão continuamente variável do tipo correia de acordo com a invenção inclui uma polia primária, uma polia secundária, e uma correia enrolada na polia primária e na polia secundária. A polia secundária inclui um primeiro elemento de polia, um segundo elemento de polia, uma mola espiral e um elemento de restrição. 0 segundo ele mento de polia é oposto ao primeiro elemento de polia. 0 segundo elemento de polia está disposto de modo a ser deslocado ao longo do eixo geométrico do primeiro elemento de polia. 0 segundo elemento de polia e o primeiro elemento de polia constituem uma ranhura de correia em torno da qual a correia é enrolada. A mola espiral de compressão impele o segundo elemento de polia para o primeiro elemento de polia. 0 elemento de restrição está disposto fora da mola espiral de compressão. 0 elemento de restrição tem uma superfície de batente. A superfície de batente está em contato com ou oposta à pelo menos parte da mola espiral de compressão na direção de compressão exceto ambas as extremidades da mola espiral de compressão.
Vantagens da Invenção A invenção pode reduzir a vibração de uma CVT enquanto o motor funciona em altas rpm.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A Figura 1 é uma vista lateral de uma motocicleta de acordo com uma modalidade da invenção. A Figura 2 é uma vista em seção de uma unidade de motor. A Figura 3 é uma vista em perspectiva de um elemento de polia móvel secundária. A Figura 4 é uma vista esquemática em seção da polia secundária de uma unidade de motor convencional descrita no Documento de Patente 1 para ilustrar a operação do mesmo, em que a Figura 4(a) é uma vista em seção da polia secundária em um estado não comprimido, e a Figura 4(b) é uma vista em seção da polia secundária em um estado comprimido. A Figura 5 é uma vista em seção esquemática da polia secundária de uma motocicleta de acordo com uma modalidade da invenção para ilustrar a operação da mesma, em que a Figura 5 (a) é uma vista em seção da polia secundária em um estado não comprimido, e a Figura 5 (b) é uma vista em seção da polia secundária em um estado comprimido. A Figura 6 é uma vista em seção da polia secundária de uma modificação, em que a Figura 6(a) é uma vista em seção da polia secundária em um estado não comprimido, e a Figura 6 (b) é uma vista em seção da polia secundária em um estado comprimido. A Figura 7 é uma vista em seção da unidade de motor convencional descrita no Documento de Patente 1.
MELHOR MODO DE REALIZAR A INVENÇÃO A causa da vibração de uma CVT enquanto o motor funciona em altas rpm não foi completamente solucionada. 0 inventor investigou a causa da vibração da CVT enquanto o motor funciona em altas rpm e verificou em um primeiro momento, que a vibração é causada pela deformação de empenamen-to da mola espiral durante a compressão ou descompressão e assim forneceu a modalidade seguinte.
Referindo-se às Figuras 1 a 5, uma motocicleta 1 de acordo com a modalidade será descrita em detalhe. A modalidade é descrita com referência à motocicleta fora de estrada 1 mostrada na Figura 1, como um exemplo de um veiculo do tipo de montar da modalidade. No entanto, o veiculo do tipo de montar de acordo com a invenção não é limitado a is to; pode ser outro tipo de motocicleta diferente do tipo fora de estrada (por exemplo, um tipo de motocicleta, um tipo scooter, ou um assim chamado tipo de bicicleta motorizada) . Outra alternativa é um veiculo do tipo de montar diferente de motocicletas (por exemplo, todos os veículos terrestre (ATVs)).
Estrutura Esquemática da Motocicleta 1 A Figura 1 é uma vista lateral da motocicleta 1 de acordo com a modalidade. Referindo-se à Figura 1, a estrutura esquemática da motocicleta 1 será descrita. Na descrição seguinte, frente, trás, direita e esquerda indicam direções visualizadas a partir do motorista em um assento 11. A motocicleta 1 tem uma estrutura de corpo 2. A estrutura de corpo 2 inclui um tubo dianteiro 3, um tubo descendente 4, e um pilar de assento 5. 0 tubo descendente 4 se estende para baixo a partir do tubo dianteiro 3. 0 pilar de assento 5 se estende para trás a partir do tubo dianteiro 3. A extremidade inferior do tubo dianteiro 3 é conectada a uma roda dianteira 7 por meio de uma forquilha dianteira 6 e assim em diante. Um braço traseiro 8 se estendendo para trás é suportado na extremidade inferior do pilar de assento 5. A extremidade traseira do braço traseiro 8 é conectada a uma roda traseira 9. uma cobertura 10 que cobre a estrutura de corpo 2 está disposta acima da estrutura de corpo 2. Existe um assento 11 ligeiramente à esquerda do centro da cobertura 10.
Entre o tubo descendente 4 e o pilar de assento 5 está disposta uma unidade de motor 12 suportada pelo tubo descendente 4 e o pilar de assento 5. Como mostrado na Figura 2, a unidade de motor 12 é uma unidade de, um motor 13, uma transmissão continuamente variável do tipo correia (daqui em diante, referida como uma CVT) 14 (ver Figura 2), um mecanismo de redução 16, e outros componentes. A força de acionamento gerada pela unidade de motor 12 é transmitida para a roda traseira 9 por meio de dispositivo de transmissão de energia (não mostrado) , tal como uma correia articulada. Aqui, o motor 13 é um motor de cilindro único de quatro tempos. Alternativamente, pode ser um motor de dois tempos ou um motor de múltiplos cilindros.
Estrutura da Unidade de Motor 12 Referindo-se à Figura 2, a estrutura da unidade de motor 12 será descrita. A unidade de motor 12 inclui o motor 13, a CVT 14, uma embreagem centrifuga 15, e o mecanismo de redução 16. A estrutura de parte do mecanismo de redução 16 é omitida na Figura 2 para propósitos de ilustração. 0 motor 13 inclui um caixa de eixo de manivela 17, um cilindro substancialmente cilíndrico 18 e um cabeçote de cilindro 19. A caixa de eixo de manivela 17 compreende dois blocos de caixa de um primeiro bloco de caixa 17a na esquerda e um segundo bloco de caixa 17b na direita. 0 primeiro bloco de caixa 17a e o segundo bloco de caixa 17b contatam um ao outro na direção da largura do veículo. 0 cilindro 18 é conectado de modo oblíquo na parte superior dianteira da caixa de eixo de manivela 17 (também ver a Figura 1). 0 cabeçote de cilindro 19 é conectado a uma extremidade do cilindro 18. A caixa de eixo de manivela 17 acomoda um eixo de manivela 20 se estendendo horizontalmente ao longo da largura do veiculo. O eixo de manivela 20 é suportado pelo primeiro bloco de caixa 17a e o segundo bloco de caixa 17b com mancais 21 e 22 entre os mesmos. O cilindro 18 acomoda um pistão deslizável 23. A extremidade do pistão 23 adjacente ao eixo de manivela 20 é conectada em uma extremidade de uma haste de conexão 24. A outra extremidade da haste de conexão 24 é conectada a um pino de manivela 59, disposto entre o braço de manivela esquerdo 20a e o braço de manivela direito 20b do eixo de manivela 20. Assim, o pistão 23 alterna no cilindro 18 com a rotação do eixo de manivela 20. O cabeçote do cilindro 19 tem um recesso 19a se comunicando com o espaço interno do cilindro 18 e um orifício de entrada e um orifício de exaustão (não mostrados) se comunicando com o recesso 19a. O cabeçote de cilindro 19 acomoda uma vela de ignição 25 tal que a vela na extremidade é exposta ao recesso 19a. O cilindro 18 tem na esquerda uma câmara de corrente de carne 26 que comunica o interior da caixa de eixo de manivela 17 com o interior do cabeçote de cilindro 19. A câmara de corrente de carne 26 acomoda uma corrente do distribuidor 27. A corrente do distribuidor 27 é enrolada em torno do eixo de manivela 20 e um eixo de carne 28. Assim, o eixo de carne 29 roda com a rotação do eixo de manivela 28 de modo que uma válvula de entrada e uma válvula de exaustão (não mostradas) são comutadas.
Uma caixa de gerador 30 acomodando um gerador 29 é montada de modo destacável na esquerda da metade dianteira do primeiro bloco de caixa 17a, Montada na direita do segundo bloco de caixa 17b está uma caixa de transmissão 31 acomodando a CVT 14. O lado direito da metade traseira do segundo bloco de caixa 17b tem uma abertura. A abertura é fechada por uma cobertura de embreagem 32. A cobertura de embreagem 32 é fixada de modo destacável no segundo bloco de caixa 17b com um parafuso 33. A caixa de transmissão 31 é separada da caixa de eixo de manivela 17. A caixa de transmissão 31 é composta de uma caixa interna 31a que cobre o interior (lado esquerdo) da CVT 14 na direção da largura do veículo e uma caixa externa 31b que cobre o lado externo (o lado direito) da CVT 14 na direção da largura do veiculo. A caixa interna 31a é montada na direita da caixa de eixo de manivela 17, enquanto a caixa externa 31b é montada na direita da caixa interna 31a. A caixa externa 31b e a caixa interna 31a constituem uma câmara de correia 34. A extremidade esquerda do eixo de manivela 20 atinge o interior da caixa de gerador 30 através do primeiro bloco de caixa 17a. O gerador 29 é montado na extremidade esquerda do eixo de manivela 20. Especificamente, o gerador 29 inclui um estator 29a e um rotor 29b oposto ao estator 29a. O estator 29a é fixado na caixa de gerador 30 de modo a não ser rodado e deslocado. O rotor 29b é fixado de modo não rotativo a uma luva 35 que roda com o eixo de manivela 20.
Assim, o rotor 29b roda com respeito ao estator 29a com a rotação do eixo de manivela 20 para gerar energia. A câmara d correia 34 acomoda a CVT 14. A CVT 14 inclui uma polia primária 36 e uma segunda polia 37 localizadas na traseira da polia primária 36. O eixo de carne 20 passa através do segundo bloco de caixa 17b e a caixa interna 31a dentro da câmara de correia 34. A parte direita do eixo de manivela 20 (estritamente, a parte na direita do mancai 22) constitui uma haste de polia primária 20c. A polia primária 36 é suportada pela haste de polia primária 20c. A polia primária 36 é suportada pela haste de polia primária 20c. Assim, a polia primária 36 roda com a rotação do eixo de manivela 20. A metade traseira da caixa de transmissão 31 acomoda uma haste de polia secundária 38 passando através da caixa interna 31a e a cobertura de embreagem 32 dentro da caixa de eixo de manivela 17. A haste de polia secundária 38 é montada na cobertura de embreagem 32 com um mancai 39 entre as mesmas. A polia secundária 37 é suportada pela haste de polia secundária 38 na câmara de correia 34.
Uma correia em V (por exemplo, uma correia em V de bloco de resina) 41 é enrolada em torno da polia secundária 37 e a polia primária 36. Portanto, quando a polia primária 36 roda com o eixo de manivela 20, seu torque é transmitido para a polia secundária 37 por meio da correia em V 41 roda a haste de polia secundária 38 com a polia secundária 37. A rotação da haste de polia secundária 38 é transmitida para a roda traseira 9 por meio da embreagem centrífuga 15, o meca nismo de redução 16, e o meio de transmissão de energia tal como uma correia ou uma corrente (não mostrada).
Estrutura Concreta da CVT 14 Referindo-se à Figura 2, a estrutura da CVT 14 será descrita em mais detalhe. Como descrito acima, a CVT 14 inclui a polia primária 36, a polia secundária 37, e a correia em V 41. A polia primária 36 inclui um elemento de polia fixa afunilada 36a e um elemento de polia móvel afunilada 36b. 0 elemento de polia fixa 36a é fixado na extremidade direita da haste de polia primária 20c, de tal maneira que se estende radialmente para fora, de modo a estar perto do exterior (para a direita) na direção da largura do veiculo, e é rodada com a haste de polia primária 20c. O elemento de polia móvel 36b é oposto ao elemento de polia fixa 36a na posição mais próxima do centro (para a esquerda) com respeito ao elemento de polia fixa 36a, e se estende radialmente para fora de modo a estar perto do interior (para a esquerda) na direção da largura do veiculo. O elemento de polia móvel 36b é montado na haste de polia primária 20c de modo a não ser rotativa mas deslizável na direção axial. Isto é, o elemento de polia fixa 36a e o elemento de polia móvel 36b constituem uma ranhura de correia de seção transversal em V 36c em torno da qual a correia em V 41 é enrolada. A largura da ranhura de correia 36c pode ser variada pelo deslocamento do elemento de polia móvel 36b com relação ao elemento de polia fixa 36a.
Uma ventoinha de resfriamento 46 é fornecida no exterior (o lado direito na Figura 2) do elemento de polia fixa 36a. A superfície lateral esquerda do elemento de polia móvel 36b tem uma pluralidade de superfícies de carne 42 se estendendo radialmente. Na esquerda do elemento de polia móvel 36b é fornecida uma placa de carne 43 voltada para as superfícies de carne 42. Entre a placa de carne 43 e as superfícies de carne 42 é fornecida uma pluralidade de pesos de rolo (elementos de pressão) substancialmente cilíndricos (ou substancialmente colunares) 44 que não podem ser deslocados circunferencialmente e podem ser deslocados radialmente. As superfícies de carne 42 são afuniladas radialmente para fora a partir do centro de modo a se aproximar da placa de carne 43. A placa de carne 43 é também afunilada radialmente para fora do centro para se aproximar das superfícies de carne 42. Isto é, a largura entre a placa de carne 43 e as superfícies d carne 42 diminui radialmente para fora. A polia secundária 37 inclui um elemento de polia fixa 37a localizada no interior na direção da largura do veículo e um elemento de polia móvel 37b localizado no exterior na direção da largura do veículo e oposto ao elemento de polia fixa 37a. 0 elemento de polia fixa 37a é fixado na haste de polia secundária 38 de tal maneira que se estende radialmente para fora de modo a se aproximar do interior (para a esquerda) na direção da largura do veículo, e é rodado com a haste de polia secundária 38. 0 elemento de polia móvel 37b é fixado nba haste de polia secundária 38 de tal maneira que se estende radialmente para fora de modo a se aproximar do exterior (para a direita) na direção da largura do veículo. 0 elemento de polia móvel 37b é montado no eixo de polia secundário 38 de modo a não ser rotativo mas deslizável na direção axial. Isto é, o elemento de polia fixa 37a e o elemento de polia móvel 37b constituem uma ranhura de correia de seção transversal em V 37c em torno da qual a correia em V 41 é enrolada. A largura da ranhura de correia 37c pode ser variada pelo deslocamento do elemento de polia móvel 37b com relação ao elemento de polia fixa 37a. A correia em V 41 tem uma seção transversal trapezoidal que diminui em largura para dentro ao longo das ranhuras de correia 36c e 37c. A Figura 3 é uma vista em perspectiva do elemento de polia móvel secundária 37b. Como mostrado na Figura 3, o elemento de polia móvel secundária 37b tem uma saliência 37f. A saliência 37f tem uma abertura com um diâmetro interno substancialmente igual ao diâmetro externo da haste de polia secundária 38, em que a haste de polia secundária 38 é encaixada. A saliência 37f tem um pluralidade de furos de engate 37e em intervalos regulares na circunferência da saliência 37f. Os furos de engate 37e se estendem a um ângulo com respeito ao eixo geométrico da haste de polia secundária 38qundo vistos a partir do lado. Por outro lado, a haste de polia secundária 38 tem protuberâncias de engate de seção transversal substancialmente circular 38a que engatam com os furos de engate 37e. 0 elemento de polia móvel secundário 37b é montado na haste de polia secundária 38 pelo engate das protuberâncias de engate 38a e os furos de engate 37e. portanto, o elemento de polia móvel secundária 37b é rodado em torno da haste de polia secundária 38 com o movimento axial da haste de polia secundária 38. Como será descrita posteriormente, uma mola espiral de compressão 45 é enrolada tal que a direção de enrolamento da extremidade adjacente ao elemento de polia fixa secundária 37a é a mesma que a direção de rotação do elemento de polia móvel secundária 37b que vai para longe do elemento de polia fixa secundária 37a. Assim, o que é chamado mecanismo de carne de torque é obtido.
Como mostrado na Figura 2, um guia de mola interna substancialmente cilíndrica 48 com um diâmetro interno substancialmente igual ao diâmetro externo da saliência 37f do elemento de polia móvel secundária 37b é encaixada na saliência 37f. Na extremidade (extremidade esquerda) do guia de mola interna 48 adjacente ao elemento de polia móvel secundária 37b, um flange 48a que está em contato com o elemento de polia móvel secundária 37b é fornecida.
Referindo-se à Figura 2, um batente de mola 47 é montado na extremidade direita da haste de polia secundária 38. 0 batente de mola 47 não pode ser movido para o elemento de polia fixa secundária 37a ao longo do eixo geométrico da haste de polia secundária 38. Entre o batente de mola 47 e o elemento de polia móvel secundário 37b está disposta uma mola espiral de compressão 45 em um estado comprimido. A mola espiral de compressão 45 acomoda o guia de mola interno 48. A extremidade da mola espiral de compressão 45 adjacente ao elemento de polia móvel secundária 37b contata o flange 48a do guia de mola interno 48.
Assim, o elemento de polia móvel secundária 37b é impelido para o elemento de polia fixa secundária 37a junto com o guia de mola interno 48. 0 guia de mola interno 48 é substancialmente fixado no elemento de polia fixa secundária 37b. A extremidade da mola espiral de compressão 45 adjacente ao batente de mola 47 é pressionada contra o batente de mola 47 pela força de impulsão da mola espiral de compressão 45 e não é rotativa em torno do batente de mola 47. A extremidade da mola espiral de compressão 45 adjacente ao elemento de polia móvel secundária 37b é pressionada contra o guia de mola interna 48 pela força de impulsão da mola espiral de compressão 45 e não é rotativa em torno do guia de mola interno 48. 0 guia de mola interno 48 não é rotativo em torno do elemento de polia móvel secundária 37b pela força de impulsão da mola espiral de compressão 45 e a força fric-cional entre o guia de mola interno 48 e o elemento de polia móvel secundária 37b. A mola espiral de compressão 45 é comprimida e torcida pelo deslocamento do elemento de polia móvel secundária 37b na direção em que se afasta do elemento de polia fixa secundária 37a. Especificamente, a mola espiral de compressão 45 é enrolada tal que a direção de enrolamento da extremidade adjacente ao elemento de polia fixa secundária 37a é a mesma que a direção de rotação do elemento de polia móvel secundária 37b quando se afasta do elemento de polia fixa secundária 37a. Assim, a mola espiral de compressão 45 é comprimida e torcida na direção para aumentar em diâmetro quando o elemento de polia móvel secundária 37b separa do elemento de polia fixa secundária 37a. 0 batente de mola 47 é integrado com um guia de mola externo substancialmente tubular (especificamente, substancialmente cilíndrico) 49 servindo como um elemento de restrição que encerra a mola espiral de compressão 45. Especificamente, o guia de mola externo 49 tem uma parte tubular que encerra a mola espiral de compressão 45 que continua para o batente de mola 47 e um flange na extremidade da parte tubular adjacente ao elemento de polia móvel secundária 37b. Assim, a modalidade tem o guia de mola externo 49 disposto fora da mola espiral de compressão 45 e o guia de mola interno 48 dispostos dentro da mola espiral de compressão 45.Isto permite que a mola espiral de compressão 45 seja guiada, obtendo assim compressão e descompressão suaves da mola espiral de compressão 45. 0 guia de mola externo 49 tem uma superfície de batente 50. A superfície de batente 50 está em contato com ou oposta a pelo menos parte da parte 45a (daqui em diante referida como uma parte principal 45a) na direção de compressão exceto ambas as extremidades da mola espiral de compressão 45. Especificamente, o guia de mola externo 49 está disposto tal que a superfície de batente 50 contata pelo menos parte da parte principal 45a da mola espiral de compressão 45 na direção de compressão quando a mola espiral de compressão 45 é comprimida Falando especificamente, o comprimento axial do guia de mola externo 49 é determinado em um terço ou mais (de preferência metade ou mais, e mais preferivelmente, dois terços ou mais que permite que o guia de mola externo 49 atinja o centro da mola espiral de compres são comprimida 45) do comprimento da mola espiral de compressão 45 em um estado comprimido (especificamente, na CVT 14, o comprimento da mola espiral de compressão 45 no estado mais comprimido na direção de compressão (ao longo do eixo geométrico da haste de polia secundária 38)). Além do mais, o comprimento axial do guia de mola externo 49 no CVT 14 é determinado em um comprimento tal que uma extremidade 45b (ver Figura 5) da mola espiral de compressão 45 não está encerrada pelo guia de mola externo 49 quando a mola espiral de compressão 45 está no estado mais comprimido. Isto é, o comprimento axial do guia de mola externo 49 é determinado em um comprimento tal que a parte inteira da mola espiral de compressão 45 exceto a extremidade 45b é encerrada pelo guia de mola externo 49 quando a mola espiral de compressão 45 é comprimida ao máximo na CVT 14.
Aqui, "a parte 45a (a parte principal 45a) da mola espiral de compressão 45 exceto ambas as extremidades" indica a parte da mola espiral de compressão 45 exceto as extremidades de cerca de 5% (de preferência 10%) do comprimento inteiro na direção de compressão da mola espiral de compressão 45. Especificamente, "a parte 45a (a parte principal 45a) da mola espiral de compressão 45 exceto ambas as extremidades" indica a parte da mola espiral de compressão 45 exceto ambas as extremidades de cerca de duas voltas da mola espiral de compressão 45. O diâmetro interno do guia de mola externo 49 é determinado de modo que a mola espiral de compressão 45 contata a superfície interna do guia de mola externo 49 quando comprimida (pelo menos quando a mola espiral de compressão 45 é comprimida o máximo na CVT 14) . É preferível que o guia de mola externo 49 seja feito de um material com alguma resistência ou mais de modo a contatar a mola espiral de compressão 45 quando a mola espiral de compressão 45 é comprimida. Similarmente, é preferível que o guia de mola interno 48 seja feito de um material com alguma resistência ou mais. Por exemplo, cada um do guia de mola externo 49 e do guia de mola interno 48 pode ser feito de metal tal como ferro, aço inoxidável, ou alumínio. A superfície interna do guia de mola externo metálico 49 pode ser revestida com um elemento elástico tal como borracha ou resina a fim de impedir a interferência entre os metais. Similarmente, a superfície externa do guia de mola interno metálico 48 pode ser revestida com um elemento elástico tal como borracha ou resina. Ação, Operação, e Vantagens de CVT 14 A ação da CVT 14 e a operação e vantagens desta modalidade será descrita. A relação de mudança de velocidade da CVT 14 depende da relação da pressão dos pesos de rolo 44 que pressiona o elemento de polia móvel primária 36b na direção do elemento de polia fixa primária 36a para a força da mola espiral de compressão 45 que impele o elemento de polia móvel secundária 37b para o elemento de polia fixa secundária 37a.
Mais especificamente, quando a velocidade de rotação do motor 13 (especificamente, a velocidade de rotação do eixo de manivela = velocidade de rotação da haste de polia primária 20c) é baixa, os pesos de rolo 44 não são submetidos a grande força centrífuga. Portanto, o elemento de polia móvel secundária 37b é pressionado no elemento de polia fixa secundária 37a pela força de impulsão da mola espiral de compressão 45, de modo que a ranhura de correia 37c da polia secundária 37 é mantida estreita em largura. Assim, o diâmetro de enrolamento de correia da polia secundária 37 é mantido relativamente grande (ver o estado da polia secundária 37 mostrada acima da haste de polia secundária 38 na Figura 2 (na posição da relação de mudança de velocidade máxima)). Neste estado, a correia em V 41 pressiona o elemento de polia móvel primária 36b para o elemento de polia fixa primária 36a, porque a correia em V 41 é estirada para a polia secundária 37. Isto aumenta a largura da ranhura de correia 36c da polia primária 36, diminuindo assim relativamente o diâmetro de enrolamento de correia da polia primária 36 (ver o estado da polia primária 36 mostrada abaixo da haste de polia primária 20c na Figura 2 (na posição da relação de mudança de velocidade máxima)). Como um resultado, a relação de mudança de velocidade é aumentada.
Por outro lado, quando a velocidade de rotação da haste de polia primária 29c aumenta, os pesos de rolo 44 se movem radialmente para fora pela força centrífuga. Aqui, a distância entre o elemento de polia móvel primária 36b e a placa de carne 43 diminui radialmente para fora. Portanto, o elemento de polia móvel primário 36b é pressionado para o elemento de polia fixa primária 36a (para a direita) na medida em que os pesos de rolo 44 se movem radialmente para fora. Então, o elemento de polia móvel secundária 36b desliza para o elemento de polia fixa primária 36a para estreitar a ranhura de correia 36c (ver o estado da polia primária 36 mostrada acima da haste de polia primária 20c na Figura 2 (na posição da relação de mudança de velocidade mínima)). Isto aumenta o diâmetro de enrolamento de correia da polia primária 36. Assim, a correia em V 41 é estirada para a polia primária 36, e pressiona o elemento de polia móvel secundária 37b na direção para longe do elemento de polia fixa secundária 37a (para a direita) contra a força de impulsão da mola espiral de compressão 45. Assim, o elemento de polia móvel secundária 37b desliza na direção para longe do elemento de polia fixa secundária 37a para diminuir o diâmetro de enrolamento da correia da polia secundária 37 (ver o estado da polia secundária 37 mostrada abaixo da haste da polia secundária 38 na Figura 2 (na posição da relação de mudança de velocidade mínima)). Como resultado, a relação de mudança de velocidade é diminuída.
Como descrito acima, como mostrado na Figura 3, o elemento de polia móvel secundário 37b e a haste de polia secundária 38 são acoplados pelo engate das protuberâncias de engate 38a e os furos de engate 37e. Portanto, quando o elemento de polia móvel secundária 37b desliza na direção para longe do elemento de polia fixa secundária 37a, o elemento de polia móvel secundário 37b desliza ao longo do eixo geométrico da haste de polia secundária 38 enquanto roda em torno da haste de polia secundária 38. Aqui, a extremidade d mola espiral de compressão 45 adjacente ao batente de mola 47 não pode rodar com respeito ao batente de mola 47 pela força de impulsão da mola espiral de compressão 45. A extremidade da mola espiral de compressão 45, adjacente ao elemento de polia móvel secundária 37b, não pode rodar com respeito ao guia de mola interno 48 pela força de impulsão da mola espiral de compressão 45. 0 guia de mola interno 48 não pode rodar com respeito ao elemento de polia móvel secundária 37b pela força de impulsão da mola espiral de compressão 45. Assim, desde que o elemento de polia móvel secundária 37b desliza enquanto roda ao longo do eixo geométrico da haste de polia secundária 38, a mola espiral de compressão 45 é torcida. Especificamente, quando o elemento de polia móvel secundária 37b desliza na direção para longe do elemento de polia fixa secundária 37a, a mola espiral de compressão 45 é torcida na direção de aumento em diâmetro. Por exemplo, quando a mola espiral de compressão 45 é comprimida ao máximo, a parte principal 45a da mola espiral de compressão 45 se expande cerca de 1,4 vezes que em um estado não comprimido.
Por exemplo, com a CVT convencional 114 mostrada nas Figuras 4 e 7, sem o guia de mola externo 49 servindo como um elemento de restrição, a mola espiral de compressão 145 (particularmente,m a parte principal 145a) é empenada (descentrada) quando comprimida porque a deformação para fora da mola espiral de compressão 145 não é restringida Assim a força centrifuga aplicada na mola espiral de compressão 145 com a rotação da polia secundária 137 faz a mola espiral de compressão 145 vibrar. Conseqüentemente, a mola espiral de compressão 145 interfere com os componentes vizinhos tal como um guia de mola interno 148. Isto causa vários problemas de gerar ruídos, danificar componentes vizinhos da mola espiral de compressão 145 tal como o guia de mola interno 148, e diminuir a estabilidade do desempenho da CVT 114. 0 inventor verificou a vibração e o empenamento da mola espiral de pressão para o primeiro momento, e chegou à provisão do guia de mola externo 49 servindo como um elemento de restrição para restringir o empenamento quando a mola espiral de compressão é descomprimida ou comprimida, como mostrado nas Figuras 2 e 5.
Como mostrado nas Figuras 2 e 5, o guia de mola externo 49 servindo como um elemento de restrição para restringir o empenamento quando a mola espiral de compressão 45 é comprimida, impede a vibração da mola espiral de compressão 45, reduzindo assim os ruídos causados pela vibração da mola espiral de compressão 45 e danos em componentes vizinhos tal como o guia de mola interno 48 e aperfeiçoar a estabilidade do desempenho da CVT 14.
Mais especificamente, nesta modalidade, o guia de mola externo substancialmente tubular (especificamente, substancialmente cilíndrico) 49 está disposto de modo a encerrar a mola espiral de compressão 45. 0 diâmetro interno do guia de mola externo 49 é determinado de modo que a superfície de batente 50 contata pelo menos parte da parte principal 45a na direção de compressão quando a mola espiral de compressão 45 é comprimida. Conseqüentemente, o guia de mola externo 49 impede a mola espiral de compressão 45 de aumentar em diâmetro durante a compressão. Isto é, a mola espiral de compressão 45 pode aumentar em diâmetro somente para a parte ao longo da circunferência interna do guia de mola externo 49. Isto efetivamente impede o empenamento da mola espiral de compressão 45 durante a compressão. Isto reduz ruídos causados pela vibração da mola espiral de compressão 45 e danos em componentes vizinhos tal como o guia de mola interno 48, e aperfeiçoa a estabilidade do desempenho da CVT 14.
Mesmo se o empenamento da mola espiral de compressão 45 durante a compressão não pode ser impedido completamente, a vibração da mola espiral de compressão 45 pode ser impedida pela interação da força da mola espiral de compressão 45 para aumentar em diâmetro quando comprimida, e a força de reação aplicada a partir do guia de mola externo 49 contra ela, estabeleceram que parte da mola espiral de compressão 45 durante a compressão está em contato com o guia de mola externo 49. Isto é, o efeito de reduzir a vibração da mola espiral de compressão 45 é sempre fornecido, na medida em que o guia de mola externo 49 está em contato com pelo menos parte da mola espiral de compressão 45 na direção de compressão durante a compressão. 0 guia de mola externo 49 pode estar em contato com pelo menos parte da circunferência da mola espiral de compressão 45 durante a compressão. Em vista de impedir o empenamento da mola espiral de compressão comprimida 45 para eliminar a causa da vibração da mola espiral de compressão 45 restringindo o empenamento da mola espiral de compressão 45 durante a compressão, é preferível que o guia de mola externo 49 esteja em contato com a circunferência inteira da mola espiral de compressão comprimida 45 como nesta modalidade. Isto impede a mola espiral de compressão 45 de vibrar mais efetivamente.
Além do mais, é preferível que o eixo central do guia de mola externo 49 se ajuste com o eixo central da mola espiral de compressão 45 e que a parede interna do guia de mola externo 49 seja simétrica por ponto com o eixo central na seção transversal perpendicular ao eixo central (por exemplo, poligonal circular ou regular). Isto impede o empe-namento da mola espiral de compressão 45 durante a compressão efetivamente, desse modo eliminando a causa da vibração da mola espiral de compressão 45, efetivamente.
Em vista de impedir a vibração da mola espiral de compressão 45 durante a compressão, é preferível que o guia de mola externo 49 durante a compressão esteja em contato com pelo menos parte da parte principal 45a na direção de compressão. Além do mais, é preferível que o guia de mola externo 49 durante a compressão, esteja em contato com pelo menos parte da parte central da mola espiral de compressão 45 na direção de compressão (a parte cerca de um terço do comprimento da mola espiral de compressão 45 em torno da parte central na direção de compressão). Isto é porque a parte principal 45a (particularmente, a parte central) da mola espiral de compressão 45 é particularmente descentrada enormemente durante a compressão, para atuar como a fonte de vibração, e portanto manter pelo menos parte da parte prin cipal 45a (particularmente, a parte central) na direção de compressão impede a vibração da mola espiral de compressão 45 de modo mais efetivo.
Especificamente, é preferível que o comprimento axial do guia de mola externo 49 seja determinado em um terço ou mais do comprimento da mola espiral de compressão 45 em um estado comprimido (de preferência, uma metade ou mais, e mais preferivelmente, dois terços ou mais que permite que o guia de mola externo 49 atingir o centro da mola espiral de compressão comprimida 45).
Neste caso, é preferível que o comprimento axial do guia de mola externo 49 não seja determinado em um comprimento de modo a encerrar a mola espiral de compressão inteira 45 em um estado comprimido. Isto é porque se a mola espiral de compressão inteira 45 em um estado comprimido é encerrada pelo guia de mola externo 49 e assim em contato com o guia de mola externo 49, uma força de reação extremamente grade é aplicada no guia de mola externo 49 quando a mola espiral de compressão 45 é comprimida. Isto é, é preferível que o comprimento axial do guia de mola externo 49 seja determinado em um comprimento tal que uma extremidade 45b da mola espiral de compresso 45 não está encerrada pelo guia de mola externo 49 na CVT 14 quando a mola espiral de compressão 45 está no estado mais comprimido. Por exemplo, é preferível que o comprimento axial do guia de mola externo 49 seja determinado em um comprimento tal que a parte da mola espiral de compressão 45 exceto que a extremidade 45b está encerrada pelo guia de mola externo 49 quando a mola es piral de compressão 45 está em um estado mais comprimido na CVT 14. É preferível que a parte principal inteira 45a da mola espiral de compressão 45 está em contato com o guia de mola externo 49. No entanto, o efeito suficiente de impedir a vibração da mola espiral de compressão 45 pode ser dado, na medida em que parte (por exemplo, uma a várias voltas) da parte principal 45a da mola espiral de compressão 45 durante a compressão contata o guia de mola externo 49.
Outro método para impedir danos no guia de mola interno 48 devido à vibração da mola espiral de compressão 45 é dispor a mola espiral de compressão 45 suficientemente afastada do guia de mola interna 48. Em outras palavras, o diâmetro interno da mola espiral de compressão 45 pode ser determinado suficientemente maior que o diâmetro externo do guia de mola interno 48. Esta estrutura impede a interferência entre a mola espiral de compressão 45 e o guia de mola interno 48 mesmo se a mola espiral de compressão 45 vibra. No entanto, isto aumenta o diâmetro externo da mola espiral de compressão 45, resultando em aumentar o tamanho da CVT 14 e diminuir a estabilidade do desempenho da CVT 14.
Em contraste, o método da modalidade em que o guia de mola externo 49 é fornecido como um elemento de restrição não aumenta o tamanho da polia secundária 37 muito, obtendo assim uma CVT compacta 14. 0 guia de mola externo 49 pode ser separado dos componentes da CVT 14 e a embreagem centrifuga 15. No entanto, é particularmente preferível que o guia de mola externo 49 seja integrado com os componentes da CVT 14 e a embreagem centrifuga 15. Isto é porque esta estrutura diminui o número de componentes da CVT 14 para facilitar a montagem da CVT 14 e reduzir o custo de fabricação. Especificamente, o guia de mola externo 49 desta modalidade é integrado com o batente de mola convencional (elemento de fixação) 47, obtendo alta facilidade de fabricação e baixo custo.
Nesta modalidade, o guia de mola externo 49 é integrado com o batente de mola 47. Em vez disto, o guia de mola externo 49 pode ser integrado com outro componente vizinho tal como um componente da embreagem centrifuga 15. 0 guia de mola interno 48 pode ser fixado a outro componente vizinho tal como um componente da embreagem centrifuga 15. Uma modificação em que o guia de mola externo 49 é fixado no guia de mola interno 48 será descrito por meio de exemplo.
Modificação A Figura 6 ilustra uma polia secundária da modificação em seção transversal. Como mostrado na Figura 6, um guia de mola externo cilíndrico 49a desta modificação é montado no elemento de polia móvel secundária 37b de modo a não ser deslocado. Especificamente, o guia de mola interior 48 não pode ser deslocado com respeito ao elemento de polia móvel secundária 37b pela força de impulsão da mola espiral de compressão 45. 0 guia de mola externo 49a é montado no guia de mola interno 48.
Esta estrutura também impede a vibração da mola espiral de compressão 45 durante a compressão como na modalidade precedente. A modalidade precedente e a modificação empregam a estrutura em que o elemento de polia móvel secundária é impelido para o elemento de polia fixa secundária usando a mola espiral de compressão. No entanto, a invenção não é limitada à estrutura; por exemplo, o elemento de polia móvel secundária pode ser impedida por uma mola de tensão helicoi-dal.
Embora o elemento de restrição foi descrito usando o guia de mola externo substancialmente tubular 49 como um exemplo, o elemento de restrição da invenção não é limitado a este. Especificamente, o guia de mola externo pode estar em contato com a mola espiral durante a descompressão ou compressão em posições diferentes da circunferência da parte principal exceto ambas as extremidades da mola espiral. Assim, o formato interno do guia de mola externo pode ser substancialmente poligonal ou elíptico em seção transversal. 0 guia de mola externo pode ser substancialmente tubular pelo menos cuja parte da circunferência é cortada na direção axial (por exemplo, substancialmente em formato de C em seção transversal). Além do mais, o guia de mola externo pode ser composto de uma pluralidade de elementos dispostos em torno da circunferência externa da mola espiral. Aquelas estruturas podem impedir efetivamente a mola espiral de ser deformada para empenar, como na modalidade e a modificação. A invenção é particularmente efetiva na transmissão continuamente variável do tipo correia que emprega um mecanismo de carne de torque, descrito na modalidade precedente e a modificação, embora possa também ser aplicada a uma transmissão continuamente variável do tipo correia que não emprega o mecanismo de carne de torque.
APLICABILIDADE INDUSTRIAL A invenção é útil para um veiculo do tipo de montar equipado com uma transmissão continuamente variável do tipo correia.
DESCRIÇÃO DOS NUMERAIS DE REFERÊNCIA E SINAIS 1 motocicleta 12 unidade de motor 13 motor 14 transmissão continuamente variável do tipo correia (CVT) 15 embreagem centrifuga 16 mecanismo de redução 20 eixo de manivela 20c haste de polia primária 36 polia primária 36a elemento de polia fixa primária 36b elemento de polia móvel primária 36c ranhura de correia 37 polia secundária 37a elemento de polia fixa secundária 37b elemento de polia móvel secundária 37c ranhura de correia 37e furo de engate 38 haste de polia secundária 38a protuberância de engate 41 correia em V 45 mola espiral de compressão 48 guia de mola interna 49 guia de mola externa REIVINDICAÇÕES

Claims (9)

1. Transmissão continuamente variável do tipo correia (14) incluindo uma polia primária (36), uma polia secundária (37), e uma correia (41) enrolada em torno da polia primária (36) e da polia secundária (37), a polia secundária (37) compreendendo: um primeiro elemento de polia (37a); um segundo elemento de polia (37b) oposto ao primeiro elemento de polia (37a) de tal maneira de modo a ser deslocado ao longo do eixo geométrico do primeiro elemento de polia (37a) e constituindo uma ranhura de correia (37c) em torno da qual a correia (41) é enrolada com o primeiro elemento de polia (37a); uma mola espiral de compressão (45) impelindo o segundo elemento de polia (37b) para o primeiro elemento de polia (37a), a mola espiral de compressão (45) tendo uma primeira extremidade, uma segunda extremidade (45b) e uma parte principal (45a) posicionada entre a primeira e a segunda extremidades em direção da compressão; e um elemento de restrição (449, 49a) impedindo a mola espiral de compressão (45) de empenar durante a descompressão ou compressão; em que o elemento de restrição (449, 49a) está disposto fora da mola espiral de compressão (45) de modo a contatar a primeira extremidade da mola espiral de compressão quando a mola espiral de compressão é comprimida; e em que o segundo elemento de polia (37b) está disposto de modo a ser rodando enquanto é deslocado na direção para longe do primeiro elemento de polia (37a), e a mola espiral de compressão (45) é enrolada de uma extremidade do segundo elemento de polia (37b) de tal maneira que a direção de enrolamento é a mesma que a direção de rotação quando o segundo elemento de polia (37b) é deslocado na direção para longe do primeiro elemento de polia (37a) em que mola espiral de compressão (45) é torcida quando comprimida porque o segundo elemento de polia (37b) é deslocado na direção para longe do primeiro elemento de polia (37a) CARACTERIZADA pelo fato de que o comprimento axial do guia de mola externo (49, 49a) é metade ou mais do comprimento da mola espiral de compressão (45) quando a mola espiral de compressão (45) é comprimida; o guia de mola externo (49, 49a) está disposto de modo a estar em contato com pelo menos parte da parte principal (45a) da mola espiral de compressão (45) quando a mola espiral de compressão (45) é comprimida; e o comprimento axial do guia de mola externo (49, 49a) é definido tal que a segunda extremidade (45b) da mola espiral de compressão (45) não é contatada pela guia de mola externo (49, 49a) quando a mola espiral de compressão (45) está no estado mais comprimido.
2. Transmissão continuamente variável do tipo correia, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o guia de mola externo (49, 49a) está disposto de modo a contatar em parte da circunferência da parte principal (45a) da mola espiral de compressão (45) quando a mola espiral de compressão (45) é comprimida.
3. Transmissão continuamente variável do tipo correia, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o guia de mola externo (49, 49a) está disposto de modo a contatar a circunferência inteira da parte principal (45a) da mola espiral de compressão (45) quando a mola espiral de compressão (45) é comprimida.
4. Transmissão continuamente variável do tipo correia, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de que o guia de mola externo (49, 49a) é substancialmente tubular.
5. Transmissão continuamente variável do tipo correia, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADA pelo fato de que pelo menos parte da circunferência da guia de mola externo (49, 49a) é recortada ao longo do eixo geométrico da guia de mola externo (49, 49a).
6. Transmissão continuamente variável do tipo correia, de acordo com uma das reivindicações 4 ou 5, CARACTERIZADA pelo fato de que o guia de mola externo (49, 49a) é disposta tal que o eixo central concorda com o eixo da mola espiral de compressão (45).
7. Transmissão continuamente variável do tipo correia, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de que a polia secundária (37) ainda compreende um batente de mola (47) que está disposto em contato com a extremidade da mola espiral de compressão (45) oposta ao segundo elemento de polia (37b) de modo a não ser deslocado para o primeiro elemento de polia (37a) ao longo do eixo geométrico da polia secundária, e o guia de mola externo (49) é integrado com o batente de mola (47).
8. Transmissão continuamente variável do tipo correia, de acordo com a reivindicação 1 ou 6, CARACTERIZADA pelo fato de que o guia de mola externo (49) é montado no segundo elemento de polia (37b) de modo a não ser deslocado.
9. Transmissão continuamente variável do tipo correia, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de que: a polia primária (36) compreende: outro primeiro elemento de polia (36a) rodando em torno do eixo de rotação; outro segundo elemento de polia (36b) oposto ao outro primeiro elemento de polia (36a) de modo a ser deslocado ao longo do eixo de outro primeiro elemento de polia (36a) e constituindo uma ranhura de correia (36c) em torno da qual a correia (41) é enrolada com o outro primeiro elemento de polia (36a); e um elemento de pressão (44) pivotando em torno do eixo de rotação com a rotação do outro segundo elemento de polia (36b) e movendo para fora na direção do raio do segundo elemento de polia enquanto pressiona o outro segundo elemento de polia (36b) na direção do outro primeiro elemento de polia (36a) pela força centrifuga gerada pelo pivô para desse modo aumentar a largura da ranhura de correia (36c) entre o outro segundo elemento de polia e o outro primeiro elemento de polia.
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