BRPI0620620A2 - dispositivo flutuante para o transporte e transbordo de contêineres - Google Patents
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Abstract
DISPOSITIVO FLUTUANTE PARA O TRANSPORTE E TRANSBORDO DE CONTEINERES. A presente invenção refere-se a um dispositivo que serve para o transporte e transbordo de contêineres, e é projetado como um objeto flutuante e automóvel, que é equipado com no mínimo um guindaste, O guindaste apresenta no mínimo um elemento vertical, uma coroa giratória e um braço. O guindaste está disposto na região de um eixo transversal que corre transversalmente ao eixo longitudinal do objeto. Além disso, o guindaste está disposto de modo deslocado lateralmente em relação ao eixo longitudinal, e lateralmente ao lado do guindaste encontra-se posicionada uma cabine de convés com cabine de leme.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO FLUTUANTE PARA O TRANSPORTE E TRANSBORDO DE CONTÊINERES".
A presente invenção refere-se a um dispositivo automóvel para o transporte e translado de contêineres, que se acha projetado como um obje- to capaz de flutuar e que é munido de pelo menos um guindaste, o qual a- presenta no mínimo um elemento vertical, um guindaste giratório e um bra- ço, bem como no qual o guindaste fica disposto na região de um eixo trans- versal que corre transversalmente a um eixo longitudinal do objeto e o qual é construído basicamente simetricamente ao longo do eixo transversal.
Em uma forma de execução, tais dispositivos são conhecidos como guindastes flutuantes automóveis que são projetados como guindastes para produtos pesados. Esses guindastes flutuantes têm apenas uma função de transbordo e são insuficientemente adequados para um transporte de contêineres, pois só há áreas de depósito mínimas. Quando esses guindas- tes flutuantes são projetados como giratórios, eles possuem uma coroa gira- tória abaixo do elemento vertical, de tal modo que todo o guindaste tem que ser girado.
Na região de instalações portuárias, o carregamento de contêi- neres ocorre com a ajuda de pontes de carregamento especiais e dispendio- sas, as quais ficam dispostas ao longo do cais, ou então são empregados guindastes de bordo especiais nos navios para executar o carregamento ou a descarregamento desses navios. No entanto, para um transporte de con- têineres correlacionado à água entre as diversas instalações de um porto, esses dispositivos conhecidos não são apropriados de modo perfeito, pois para tanto é necessário um transporte com uma chata sem aparelhagem para carga ou com um pontão, bem como o transbordo duplo com as pontes de carregamento que são dispendiosas. Em vez disso, o transporte horizon- tal dentro de um porto é feito, portanto, em sua maioria com um veículo ro- doviário.
Pelo DE-OS 102 21 460 já é conhecido um pontão automóvel com guindaste de carregamento para o transporte de contêineres em insta- lações portuárias. No entanto, também esse dispositivo não pode cumprir todas as exigências quanto a uma alta flexibilidade de aproveitamento, pois especialmente a capacidade de manejo em regiões de acesso especialmen- te reduzidas ainda não se encontram otimizadas.
O objetivo da presente invenção é construir um dispositivo do tipo mencionado ao início, de tal modo que sejam reforçados um transporte e um transbordo econômicos e flexíveis de contêineres entre as diversas instalações de um porto, que também dêem conta das diferentes condições de transbordo das respectivas instalações.
Esse objetivo é alcançado de acordo com a invenção devido ao fato de que o guindaste se encontra disposto com deslocamento lateral em relação ao eixo longitudinal e que lateralmente ao lado do guindaste se acha posicionada uma cabine de convés com cabine de leme, e o dispositivo é construído basicamente simetricamente ao longo do eixo transversal. Devido a isso, o dispositivo não apresenta nenhuma direção fixa de deslocamento principal ("configuração de terminal duplo") e pode reduzir correspondente- mente a sua necessidade de manobra.
De acordo com a invenção, um posicionamento perfeito do guin- daste sobre o pontão pode ser efetuado devido ao fato de que o guindaste e a cabine de convés com cabine de leme fica disposta na direção do eixo longitudinal aproximadamente no centro de uma área de trabalho prevista.
Devido à disposição do guindaste deslocada lateralmente em relação ao eixo longitudinal torna-se possível, na região de um lado do pon- tão, disponibilizar uma grande área de trabalho lateral para o guindaste e, desse modo, receber contêineres mesmo posicionados a uma grande dis- tância do muro do cais ou lá depositar contêineres. Se, em vez disso, o dis- positivo estiver junto a uma instalação do cais de um modo tal que o guin- daste esteja localizado sobre o lado do dispositivo que está voltado em sen- tido oposto ao muro do cais, então o guindaste poderá trabalhar mais rápido porque o ângulo de rotação necessário para os trabalhos de transbordo será menor.
A disposição da cabine de convés com cabine de leme lateral- mente ao lado do guindaste leva a uma construção compacta e a uma otimi- zação da área de carga à disposição. Devido à disposição da cabine de le- me aproximadamente no centro em direção longitudinal, resultam distâncias relativamente menores em relação às duas extremidades do navio, de tal modo que se obtém uma boa visibilidade ao ser realizada uma manobra do pontão.
Devido à configuração do objeto flutuante sob a forma de pontão torna-se possível combinar uma configuração ótima do objeto flutuante para o transporte e para o transbordo dos produtos dentro de instalações portuá- rias, com a funcionalidade do guindaste de carregamento. Devido à disposi- ção do guindaste giratório acima do elemento vertical e com uma distância em relação ao convés do pontão torna-se possível garantir uma construção simples e robusta, que economiza espaço, com uma alta funcionalidade e confiabilidade, mesmo no caso de condições operacionais adversas. Uma coroa giratória localizada abaixo das colunas do guindaste teria um diâmetro desigualmente maior e proporcionalmente iria ocupar muitos espaços de depósito de contêineres.
Para garantir uma alta mobilidade do aparelho de transporte e de transbordo, o pontão é equipado com no mínimo um agregado de acio- namento.
Um controle do pontão é apoiado na medida em que o pontão na cabine de leme apresenta um posto de controle que está disposto na direção perpendicular em uma altura acima de um plano máximo de carregamento.
Para apoiar as fases de trabalho mais longas é proposto que o pontão disponha de no mínimo um alojamento para tripulação.
Uma capacidade múltipla de manobra do pontão é apoiada na medida em que o(s) agregado(s) seja(m) acoplado(s) com duas hélices de leme.
Uma capacidade de manobra do pontão no local pode ser apoi- ada de modo ótimo na medida em que em cada extremidade do pontão este- ja disposta respectivamente uma hélice de leme.
Em especial, uma alta estabilidade de curso é obtida devido ao fato de que as hélices de leme, estando dispostas respectivamente nas ex- tremidades, ficam dispostas assimetricamente em relação ao eixo longitudi- nal, de uma forma tal que as hélices de leme apresente, no essencial, em direções opostas, distâncias iguais em relação ao eixo longitudinal.
Uma alta resistência estrutural mesmo no caso de grandes car- gas a serem transportadas pode ser obtida na medida em que a estrutura do pontão apresenta um reforço de estrutura no mínimo na região de uma fixa- ção do guindaste na estrutura.
Uma configuração típica consiste em que o pontão apresenta um formato essencialmente cúbico.
Para uma capacidade operacional universal e de longo prazo contribui o fato de que o guindaste apresenta uma construção que resiste a esforços duradouros de carga.
Nos desenhos são mostrados esquematicamente exemplos de execução da invenção.
Figura 1: uma vista lateral de um pontão flutuante com acionamento pró- prio e guindaste para contêineres.
Figura 2: uma vista frontal do dispositivo da figura 1 em um estado opera- cional, no qual um braço do guindaste para contêineres se en- contra pivotado lateralmente por sobre a cabine de convés para o carregamento de contêineres.
Figura 3: uma vista de cima sobre o convés principal. Figura 4: uma forma de execução com cabine de convés de duas partes.
A figura 1 mostra um exemplo de execução do dispositivo para o transporte de contêineres (1), no qual há uma configuração sob a forma de pontão (2), sobre o qual está disposto um guindaste (3). O pontão (2) consis- te, no essencial, em um elemento básico cúbico, que está reforçado por uma estrutura (4). Na direção vertical, em cima, o pontão (2) possui um convés (5), sobre o qual são dispostos os contêineres (1). O pontão (2) está equipa- do com alojamentos para tripulação (7), bem como com uma cabine de leme (29) disposta acima dos alojamentos de tripulação (7). Um agregado de a- cionamento (10) está acoplado com hélices de leme (11, 12). As hélices de leme (11, 12) estão respectivamente dispostas nas extremidades (6, 13) do pontão (2).
O guindaste (3) consiste, no essencial, em um elemento vertical (14) que, na região de uma base de elemento (15), está ligado com a estru- tura (4) do pontão (2). Na região de sua expansão voltada em sentido oposto à base de elemento (15), o elemento vertical (14) carrega uma coroa girató- ria (16), que apóia uma cabeça de guindaste (17) de modo pivotável horizon- talmente em relação ao elemento vertical (14). A cabeça de guindaste (17) retém um braço (18), que está apoiado de modo pivotável em relação à ca- beça de guindaste por meio de uma articulação de pivotamento (19). Um pivotamento do braço (18) em relação à cabeça de guindaste (17) pode ser efetuado mediante o emprego de um cilindro de ajuste (20).
A figura 1 mostra o guindaste (3) em um posicionamento básico, durante um transporte flutuante do contêiner (1). Um cabo (22) do guindaste (3), nesse posicionamento, encontra-se enrolado no essencial. O cabo (22) encontra-se guiado sobre um rolo de braço (23) na extremidade do braço (18). De preferência, um guincho (24) é disposto dentro da cabeça de guin- daste (17).
Para apoiar uma estivação segura dos contêineres (1), mesmo no caso de forças laterais ou transversais atuantes, os locais de depósito para os contêineres (1) são equipados com armáções celulares (31).
A figura 2 mostra o pontão (2) da figura 1 em uma vista frontal e o guindaste (3) em um posicionamento de trabalho, no qual o seu braço (18) se encontra pivotado por cima da cabine de convés (28). Pode-se reconhe- cer que o guindaste (3) está disposto de modo deslocado lateralmente em relação a um eixo longitudinal do pontão (2). Pela figura 1 já se podia reco- nhecer que o guindaste (1) está disposto aproximadamente em uma região central em relação a uma área de trabalho prevista, na direção do eixo longi- tudinal. Pela figura 2 também se pode constatar que as duas hélices de leme (11,12) estão dispostas de modo deslocado em relação ao eixo longitudinal. Nesse caso, é pensado especialmente em concretizar respectivamente uma mesma distância em relação ao eixo longitudinal e em posicionar as duas hélices de leme (11,12) sobre lados opostos do eixo longitudinal.
No estado operacional segundo a figura 2, o guindaste (3), por meio de um meio de admitir cargas fixado ao gancho (26), pega e levanta contêineres do cais (27) e os deposita na região do pontão (2) após um pivo- tamento correspondente. No caso de um processo de descarga, o ciclo de trabalho é executado em uma seqüência inversa.
A disposição do guindaste (3) deslocado em relação ao eixo lon- gitudinal apresenta a vantagem de que é possível obter uma exposição má- xima do guindaste pelo lado de terra ou um trabalho acelerado do mesmo.
Devido às hélices de leme (11, 12) dispostas em ambas as extremidades do pontão, é possível tanto manobrar o pontão (2) tanto no local, como também atravessá-lo paralelamente ao cais (27). Por intermédio das hélices (11, 12) dispostas assimetricamente em relação ao eixo longitudinal obtém-se uma boa estabilidade de curso e um alto desempenho das hélices.
Pela figura 2 também se pode reconhecer que a cabine de leme (29) com o posto de controle (8) e os alojamentos para tripulação (7) estão dispostos na região de uma cabine de convés (28). A partir do posto de con- trole (8) controla-se o acionamento do pontão (2). O guindaste (3) é contro- lado a partir do púlpito de guindaste (32).
Um acesso ao pontão (2), em diferentes estados de carrega- mento, bem como em diferentes alturas do muro do cais, pode ser apoiado por meio de um gangway (33) com altura regulável.
A figura 3 mostra, em uma vista de cima sobre o convés (5), a disposição do guindaste (3) deslocada lateralmente em relação ao eixo Ion- gitudinal (25), bem como a disposição da cabine de convés (28) adjacente ao guindaste (3). Em especial pode-se reconhecer que, no exemplo de exe- cução exposto, tanto o guindaste (3) como também a cabine de convés (28) estão dispostos sobre um eixo transversal (30) que corre transversalmente ao eixo longitudinal (25). Desse modo, a cabine de convés (28) se localiza lateralmente ao lado do guindaste (3). Também se pode reconhecer que o pontão (2) apresenta uma configuração essencialmente simétrica em relação ao eixo transversal (30). Desse modo é possível apoiar um aproveitamento ótimo da área de depósito na região do convés (5), bem como um aprovei- tamento otimizado do guindaste (3).
Uma alta capacidade de manobra do pontão (2) pode ser obtida devido ao fato de que na região de uma extremidade de navio (6) são dis- postas duas hélices de leme (12) simetricamente ao eixo longitudinal (25).
Também contribui para uma alta capacidade de manobra, dispor na região da outra extremidade de navio (13) duas hélices de leme (11) dispostas si- metricamente ao eixo longitudinal (25).
A figura 4 mostra uma forma de execução, na qual, sobre o pon- tão (2) que transporta os contêineres (1), está disposta uma cabine de con- vés (28) constituída por dois segmentos de cabine (33, 34). Os segmentos de cabine (33, 34) estão posicionados respectivamente sobre lados opostos al lado do guindaste (3), de preferência respectivamente com uma mesma distância em relação ao guindaste (3). A disposição dos segmentos de cabi- ne (33, 34) lateralmente em relação ao guindaste (3), nesse exemplo de e- xecução exposto, é efetuada de tal modo que o segmento de cabine (33) fique voltado para uma das extremidades de navio (6) e o segmento de ca- bine (34) fique voltado para a extremidade de navio oposta (13). Devido a essa disposição dos segmentos de cabine (33, 34) disponibiliza-se um espa- ço de armazenagem adicional para contêineres (2) sobre o convés lateral- mente ao lado do guindaste (3) e transversalmente ao eixo longitudinal (25).
Dependendo da necessidade, os segmentos de cabine (33, 34) podem ser ligados um com o outro por meio de pontes abertas ou fechadas onde se pode caminhar.
Claims (21)
1. Dispositivo flutuante automóvel para o transporte e transbordo de contêineres, que é projetado como um objeto flutuante e que é equipado com no mínimo um guindaste, o qual apresenta no mínimo um elemento ver- tical, uma coroa giratória e um braço, bem como no qual o guindaste está disposto na região de um eixo transversal (30) que corre transversalmente a um eixo longitudinal do objeto, caracterizado pelo fato de que o guindaste (3) está disposto de modo deslocado lateralmente em relação ao eixo longitudi- nal (25) e pelo fato de que uma cabine de convés (28) com cabine de leme (29) está posicionada adjacente ao guindaste (3).
2. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o objeto flutuante acha-se projetado como um pontão (2).
3. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracteriza- do pelo fato de que no mínimo um dos elementos verticais (14) está ligado rigidamente com uma estrutura (4) do pontão (2).
4. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 3, caracterizado pelo fato de que na região de uma expansão do elemento ver- tical (14) voltada em sentido oposto à estrutura (4) do pontão (2) está dispos- ta a coroa giratória (16), a uma distância de um convés (5) do pontão (2), para alojar de modo pivotável uma cabeça de guindaste (17) que retém o braço (18).
5. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizado pelo fato de que pontão (2) acha-se projetado em forma es- sencialmente simétrica ao eixo transversal (30).
6. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizado pelo fato de que na região de pelo menos alguns locais de de- pósito para contêineres (1) estão dispostas armações celulares (31).
7. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o pontão (2) está equipado com no mínimo um agregado de acionamento (10).
8. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 7, caracterizado pelo fato de que o pontão (2) apresenta um posto de controle (8), que está disposto em direção vertical em uma altura acima de um plano máximo de carregamento.
9. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 8, caracterizado pelo fato de que o pontão (2) está equipado com no mínimo um alojamento para tripulação (7).
10. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 9, caracterizado pelo fato de que o(s) agregado(s) de acionamento (10) es- tá(ão) acoplado(s) com duas hélices de leme (11, 12).
11. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 10, caracterizado pelo fato de que uma hélice de leme (11, 12) está respectiva- mente disposta nas duas extremidades (6, 13) do pontão (2) e pelo fato de que as hélices de leme (11, 12) apresentam respectivamente, no essencial, as mesmas distâncias em relação ao eixo longitudinal (25).
12. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 11, caracterizado pelo fato de que as hélices de leme (11, 12) estão dispostas assimetricamente em relação ao eixo longitudinal (25).
13. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 10, caracterizado pelo fato de que nas duas extremidades de navio (6, 13) estão respectivamente dispostas duas hélices de leme (11,12).
14. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 13, caracterizado pelo fato de que a estrutura (4) do pontão (2) apresenta um reforço de estrutura ao menos na região de uma fixação do guindaste (2) na estrutura (4).
15. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 14, caracterizado pelo fato de que o pontão (2) apresenta um formato essenci- almente cúbico.
16. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 15, caracterizado pelo fato de que o guindaste (3) apresenta uma construção resistente a esforços de carga duradouros.
17. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 16, caracterizado pelo fato de que o pontão (2) está equipado com um gangway (33) com altura regulável.
18. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 17, caracterizado pelo fato de que o braço de guindaste (18) é pivotável por ci- ma da cabine de convés (28).
19. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 18, caracterizado pelo fato de que a cabine de convés (28) é formado por dois segmentos de cabine (33, 34), que estão dispostos sobre lados opostos um ao outro, respectivamente ao lado do guindaste (3).
20. Dispositivo de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que locais de depósito de contêineres estão dispostos transver- salmente ao eixo longitudinal (25) ao lado do guindaste e ao lado dos seg- mentos de cabine (33, 34).
21. Dispositivo de acordo com uma das reivindicações de 1 a 20, caracterizado pelo fato de que os segmentos de cabine (33, 34) apresentam no mínimo uma ligação entre si na qual se pode caminhar.
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