BRPI0616783A2 - bloqueador, especialmente para um bloqueio de passagem para o controle de passagens de pessoas - Google Patents
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Abstract
BLOQUEADOR, ESPECIALMENTE PARA UM BLOQUEIO DE PASSAGEM PARA O CONTROLE DE PASSAGENS DE PESSOAS. A presente invenção refere-se a um bloqueador, especialmente para um bloqueio de passagem para o controle da passagem de pessoas, que consiste em duas aletas de bloqueio (4, 4') em formato de setor circular, que com o seu lado setorial interno de configuração estreita estão montados giráveis em um apoio (2) integrado em um alojamento, ao redor de um eixo de giro (5) de projeção horizontal, e mediante de um sinal, para a liberação ou bloqueio da passagem, podem ser sobrepostos ou reciprocamente encaixados ou afastados a semelhança de um leque ou telescópio. No caso, as duas aletas de bloqueio (4, 4') estão montados giráveis próximos do piso ao redor do eixo de giro (5) comum, correspondendo ao raio aproximadamente a altura do apoio (2) e do alojamento e ambas as aletas de bloqueio (4, 4') serão controladas pelo motor de acionamento (7) sendo acionados apenas através de um sistema de alavancas (10,13,14).
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "BLOQUEA-DORj ESPECIALMENTE PARA UM BLOQUEIO DE PASSAGEM PARA OCONTROLE DE PASSAGENS DE PESSOAS".
A presente invenção refere-se a um bloqueador, especialmentepara um bloqueio de passagem para o controle da passagem de pessoasque consiste em duas aletas de bloqueio em formato de setor circular, mon-tados com o seu lado interno estreito do setor em um suporte disposto noalojamento, ao redor de um eixo de giro de projeção horizontal, e que medi-ante um sinal, originado por um motor propulsor, para o efeito da liberaçãoda passagem a partir de uma posição que bloqueia a passagem podem mo-ver-se em forma de leque ou telescópio em sentido superposto ou de encai-xe recíproco, podendo ser abertos para um novo bloqueio da passagem.
Como elementos de bloqueios para os chamados bloqueadorespara o controle da passagem de pessoas passaram a ser conhecidas,por exemplo, pelos documentos DE-PS 28 25 787 ou pelo documentoDE 44 45 698 C2, unidades de bloqueio que são giráveis ao redor de umeixo de giro descendente na razão de aproximadamente 45° e que apresen-tam diferencialmente três braços de bloqueio inclinados na direção do eixode rotação, dos quais da posição do serviço do bloqueador, sempre um bra-ço encontra-se em uma posição essencialmente horizontal que bloqueia apassagem. Com o auxílio de um mecanismo de bloqueio destravável, o blo-queador pode ser liberado para girar ao receber um sinal, estando este girolimitado de tal modo que o braço de bloqueio que inicialmente está na posi-ção bloqueada, abandona esta posição passando o braço de bloqueio sub-seqüente a ocupar a posição bloqueada sendo que a passagem é tempora-riamente liberada a uma pessoa. Em diferentes bloqueadores giratórios des-te tipo verificou-se que em virtude do giro comparadamente rápido e precisaser realizado, existe uma intensa força de golpeio e, portanto, perigo de da-nos especialmente para crianças, as quais, precisamente em virtude de suareduzida altura podem ser atingidas pelo braço de bloqueio e continua a gi-rar sendo afetada a parte superior do corpo ou até mesmo a cabeça. Alémdisso, este tipo de unidade de bloqueio requer espaço relativamente amplo.Cancelas de bloqueio ou lanças de bloqueio giráveis em sentidohorizontal ou vertical em 90° são conhecidas especialmente nos bloqueiosde passagem para veículos automotores, mais em uma versão mais corres-pondentemente mais reduzida até mesmo já foram empregados como blo-queadores para pessoas. Também nessas cancelas, a força de golpeio narespectiva posição terminal da cancela constitui um problema que se intensi-fica quando for exigida uma liberação rápida e subseqüentemente um novobloqueio igualmente rápido do percurso, neste caso, no término do movi-mento giratório precisam ser previstas medidas para o amortecimento da movimentação a fim de evitar danos. O perigo de danos também aqui nãoestá excluído. Também em conseqüência do movimento giratório da lançada cancela em 90° também é exigido um espaço correspondentementegrande.
Pelo documento FR 2 849 519 e pela WWW.automaticsvstems.compassou a ser conhecido um bloqueador de passagem, no qual a partir de umalojamento que limita a passagem em um lado, e mediante a recepção deum sinal, um bloqueador em formato setorial é girado para fora, bloqueandodesta maneira a passagem. Este elemento, ou seja, o bloqueador está arti-culado aproximadamente na metade da altura do alojamento. Isto tem por conseqüência que enquanto a região superior da passagem pode ser relati-vamente bem bloqueada, na região inferior, permanece um vão grande atra-vés do qual pode se passar pelo bloqueador por baixo e de forma muito sim-ples. O tamanho deste bloqueador tem limites em virtude do modo de cons-trução compacto desejado e ainda mais pela estabilidade necessária.
Igualmente pela WWW.automaticsvstems.com passou a ser co-nhecido um bloqueador de passagem cujo elemento de bloqueio consistemem duas aletas de bloqueio em formato setorial circular as quais para libera-ção da passagem podem ser movidas em forma telescópica uma dentro daoutra e conjuntamente dentro de um alojamento lateral. Umas das aletas de bloqueio, ou seja, a unidade externa está, para esta finalidade, configuradacom duas paredes comum espaço oco, dentro do qual pode acolher a outraaleta de bloqueio interna. A aleta de bloqueio externa pode ser girada aoredor de um eixo de giro próximo do piso, ao passo que a aleta de bloqueiointerna pode ser girada ao redor de um eixo de giro em nível mais alto. Des-ta maneira, a passagem será assim bloqueada de forma melhor o que ocorreno caso do bloqueador de passagem do documento FR 2 849 519, mas emvirtude do eixo de giro mais alto da aleta de bloqueio interna ainda permane-ce aberto um vão inferior que permite a passagem. Ambas as aletas de blo-queio apresentam uma canaleta condutora que acompanha o arco do setor,com a qual a aleta de bloqueio externa poderá ser conduzida dentro do alo-jamento, e a aleta de bloqueio interna pode ser conduzida na aleta de blo-queio externa por ocasião de seu movimento giratório. No caso, nessas ca-naletas condutoras as aletas de bloqueio estão sujeitas a um desgaste con-tinuado, cujos sinais ficam visíveis externamente já após um tempo de servi-ço relativamente reduzido.
Pela empresa Gunnebo Entrance Control AB passou a ser co-nhecido um bloqueador de passagem com dois aletas de bloqueio que po-dem ser encaixadas uma na outra em forma telescópica. Uma das dessasaletas de bloqueio, ou seja, a unidade externa é acionada por um motor elé-trico, através de uma engrenagem de alavancas, para realizar o seu movi-mento giratório ao redor de um eixo de giro em posição mais baixa. Dentrodo alojamento está prevista uma placa de metal vertical que na sua livre ex-tremidade apresenta uma endentação. Com esta endentação coopera umaroda dentada de formato semicircular que está unida com a aleta de blo-queio externa, sendo que esta roda dentada está montada na árvore propul-sora em posição mais elevada da outra aleta de bloqueio interna. Quando aaleta de bloqueio externa for acionada pelo motor, sendo girada ao redor doseu eixo de giro, a roda dentada desloca-se na endentação da placa metáli-ca fixa quando arrasta a aleta de bloqueio interna com o seu movimento demaneira que esta será afastada da aleta de bloqueio externa. A engrenagemda roda dentada é muito complexa e relativamente muito dispendiosa, sendotambém sujeitas a falhas e não apresentando segurança funcional. Está su-jeita a desgaste constante e ocasiona ruídos prejudiciais, especialmentequando também por motivos de custos for selecionada uma endentação re-lativamente bruta.
Constitui objetivo da invenção criar um elemento de bloqueio daespécie inicialmente citada que possibilita um modo de construção com eco-nomia de espaço e também leve, com o qual o bloqueio da passagem podeser logrado possivelmente ria altura integral do alojamento do bloqueador,sendo, portanto excluído uma passagem não autorizada pelo bloqueador eque também permitam que sejam evitados amplamente perigos de lesões.Não obstante, a forma de construção compacta e leve desejada, a necessá-ria estabilidade deverá ser garantida de qualquer maneira. O acionamentodeve ser de construção mais simples e a custo vantajoso, sendo sujeito areduzido desgaste e de fácil maneabilidade.
De acordo com a invenção isto é logrado pelo fato de que asduas aletas de bloqueio estão montadas próximo do piso giráveis ao redorde um eixo de giro comum, correspondendo o seu raio aproximadamente aaltura do suporte e do alojamento, sendo que ambas as aletas de bloqueiopodem ser acionadas pelo motor propulsor operado apenas por um sistemade alavancas. O acionamento apenas através de um sistema de alavancasapresenta elevado nível de segurança de funcionamento, não apresentandopraticamente incidência a falhas, sendo de construção relativamente simplese a custo vantajoso. Pelo fato de que as aletas de bloqueio estão articuladaspróximas do piso, correspondendo do seu raio praticamente a altura do alo-jamento, estas unidades podem cobrir o bloqueador de passagem pratica-mente em toda a sua altura, efetuando o bloqueio.
O sistema de alavancas consiste em uma alavanca de aciona-mento e de alavancas transferidoras. A alavanca de acionamento possui trêspontos de conexão e estão situados nos cantos de um triângulo imaginário eirregular; no primeiro ponto de ligação, a alavanca de acionamento está fi-xamente unida com a árvore de impulsão do motor de acionamento, no seusegundo ponto de ligação está articulada uma primeira alavanca transferido-ra com uma de suas extremidades, unida com sua outra extremidade articu-ladamente com uma aleta de bloqueio, sendo que no seu terceiro ponto deligação está articulada uma segunda alavanca transferidora com uma dassuas extremidades, unida, com sua outra extremidade, de modo articuladocom sua outra aleta de bloqueio.
Quando de acordo com uma forma de realização preferida umadas aletas de bloqueio, ou seja, uma das unidades externas, consistir, deforma conhecida, de duas paredes laterais de formato setorial circular, inter-ligadas por uma parede externa de curvatura correspondente ao setor circu-lar, formando assim um compartimento oco, dentro do qual a outra aleta debloqueio interno pode ser introduzida em forma telescópica, então com osegundo ponto de ligação com acionamento podem estar articuladamenteunida duas alavancas transferidoras, distanciadas e paralelas com uma desuas extremidades, estando articuladas com suas outras extremidades emuma das paredes laterais de uma das aletas de bloqueio externas; a alavan-ca transferidora unida com a aleta de bloqueio interna, e que pode ser intro-duzida na aleta de bloqueio externa, está articulada no ponto de ligação daalavanca de acionamento mais distante da árvore de impulsão do motor deacionamento. Através desse sistema de alavanca, as aletas de bloqueio,quando a alavanca de acionamento, acionada pelo motor propulsor girar, porexemplo, contrário ao sentido dos ponteiros do relógio, será forçosamentecomandado o seu movimento giratório então produzido abrangendo sempreum ângulo definido.
Na posição bloqueada das aletas de bloqueio, isto é, em seu es-tado afastado uma da outra, as alavancas transferidoras passa a ocupar emrelação à alavanca de acionamento uma posição estirada e na posição deliberação das aletas de bloqueio, as alavancas transferidoras são dobradassobre a alavanca de acionamento.
O motor de acionamento e o sistema de alavancas estão prefe-rencialmente dispostos na metade da altura do suporte e das aletas de blo-queio, sendo que nas aletas de bloqueio poderão ser previstos ilhoses paraa união articuladas com as alavancas transferidoras. Desta maneira o con-junto obtém estabilidade adicional de preferência um motor de acionamentoé de preferência um motor de corrente contínua sem escovas, previsto comoacionamento direto. Com esse acionamento direto podem ser logrados tem-pos de marcha curto das aletas de bloqueio e uma operação com reduzidoíndice de ruído.
No seu movimento giratório, as aletas de bloqueio podem serconduzidas nas suas faces externas em formato circular arqueado em trilhoscondutores. Os trilhos condutores atribuem ao conjunto uma estabilidadeadicional, de maneira que é possível configurar as aletas de tal maneira quepodem cobrir e bloquear o bloqueador de passagem quase em sua alturatotal, ficando assim excluído uma passagem por baixo do bloqueador.
De preferência, nas paredes externas da aleta de bloqueio ex-terna estão previstas réguas condutoras que se salientam além de sua pare-de externa com as quais a aleta de bloqueio externa pode deslizar ao longode trilhos condutores de conformação arqueada e circular, estando estestrilhos dispostos no suporte, e de modo correspondente na aleta de bloqueiointerna que pode ser introduzida na aleta de bloqueio externa, está previstouma régua condutora que se salienta além de sua parede externa, com aqual esta unidade pode deslizar ao longo de um trilho condutor configuradana face interna da parede externa da aleta de bloqueio externa e de confor-mação arqueada circular. Desta maneira existe uma distância entre as facesexternas das aletas de bloqueio e dos trilhos condutores, sendo assim exclu-ido um contacto das faces externas com os trilhos condutores, de maneiraque não pode se produzir fricção, ruídos de fricção, desgaste e sinais dedesgaste.
Em uma outra configuração vantajosa, no suporte está preso umtrilho condutor de conformação arqueada circular, apresentando uma ranhu-ra na sua face arqueada externa e/ou interna. Na aleta de bloqueio externa,entre a parede externa da aleta e o suporte, está disposto um rolete ou ummancai de rolamento em um eixo, que penetra dentro da ranhura dentro dotrilho condutor; no lado interno em formato setorial circular da aleta de blo-queio externa está disposto um outro trilho condutor em formato arqueadocircular que também apresenta uma ranhura, dentro da qual penetra um ro-lete ou um mancai de rolamento, que está disposta na região posterior supe-rior da aleta de bloqueio interna. Também com esta forma da condução, aaleta de bloqueio externo será lateralmente conduzida e apoiada. São assimevitados desgaste e sinais de desgaste na aleta de bloqueio.
Na alavanca de acionamento pode estar previsto um prolonga-mento, o qual, na posição bloqueada das aletas de bloqueio, pode apoiar-seem um batente previsto no suporte. Especialmente no caso de uma falha defuncionamento, por exemplo, falha de corrente elétrica, a movimentação daalavanca de acionamento poderá ser limitada.
Vantajosamente, entre o prolongamento da alavanca de acio-namento e o suporte está protendida uma mola de retorno que no caso deuma falha de acionamento, como, por exemplo, falha de corrente elétrica,gira a alavanca de acionamento de tal maneira que as aletas de bloqueiosão movidas e mantidas na sua posição que libera a passagem, de maneiraque é possível uma passagem desobstruída pelo bloqueador. Isto é impor-tante especialmente no caso de situações de perigo.
Além disso, no suporte poderá estar previsto um batente para asaletas de bloqueio na sua posição que libera a passagem. Também este ba-tente serve preferencialmente para limitação da movimentação na hipótesena falha de um acionamento.
De preferência as aletas de bloqueio são configuradas no modode construção sanduíche. Podem consistir em uma guarnição de espumabastante leve, porém estável ou de uma construção tipo colméia revestidasou coladas em ambas às faces com uma delgada e uma leve placa metálicaou placa plástica sendo que o conjunto ainda pode estar revestido com umasuave espuma PUR. Isto contribui para uma forma de construção leve, aqual, conforme já mencionado, possibilita tempos de operação das aletas debloqueio curtas de aproximadamente 0,2 segundo. O revestimento de espu-ma PUR protege a parte interna da aletas de bloqueio e contribui para a pro-teção das pessoas tendo em vista sua maciez.
No caso de um bloqueador que apresenta como elemento debloqueio apenas uma aleta de bloqueio, poderá para esta ser prevista umcondução correspondente, estando preso no suporte trilho condutor em for-mato de arco circular que apresenta uma ranhura na sua face arqueada ex-terna e/ou interna, sendo que dentro desta ranhura penetram rolete ou ummancai de rolamento, preso através de uma árvore na aleta de bloqueio.
Em um lado estreito da aleta de bloqueio pode para tanto serconfigurada uma concavidade que é transfixada pela árvore na qual estádisposto o rolete ou o mancai de rolamento.
A árvore com o rolete ou com o mancai de rolamento pode al-ternativamente também estar prevista na parede externa da aleta de blo-queio.
A seguir a invenção será explicitada com base no desenho ane-xo. As figuras mostram:
Figura 1 - vista em perspectiva de uma forma de realização pre-ferida do bloqueador na sua posição de saída, que bloqueia a passagem,
Figura 2 - vista frontal do bloqueador de acordo com a Figura 1,na sua posição de saída que bloqueia a passagem,
Figura 3 - vista frontal de acordo com a Figura 2 na posição dobloqueador que libera a passagem,
Figura 4 - perspectiva de uma forma de realização da conduçãodo elemento de bloqueio,
Figura 5 - vista frontal da condução de acordo com a Figura 4,
Figura 6 - vista lateral da condução na direção da seta P na Fi-gura 4, e
Figura 7 - detalhe A da Figura 6.
Na parede de apoio 1 de um apoio 2 alongado e vertical comseção transversal curvado em formato de U, integrado em um alojamentonão mostrado de um bloqueador de pessoas correspondendo na sua alturapraticamente a este alojamento, acha-se integrado um bloqueador 3. Consis-te em duas aletas de bloqueio 4, 4' na forma de setores circulares, os quais,para a liberação da passagem, podem ser movidos em sentido sobrepostoou encaixados reciprocamente a semelhança de um leque ou telescópio (vi-de Figura 3) e para o efeito do bloqueio da passagem devem ser movidos nadireção contrária (Figuras 1 e 2). No seu lado setorial interno de configura-ção estreita, as aletas de bloqueio 4, 4', estão montados giráveis próximosdo piso do alojamento na parede de apoio 1 ao redor de um eixo de giro 5comum. Ambas as aletas de bloqueio 4, 4' são construídas na forma de san-duíche. Uma guarnição de espuma bastante leve, porém estável, por exem-plo, de espuma de metal ou de espuma de outro material adequado, ou deuma construção semelhante a uma colméia de material adequado, está re-vestida em ambos os lados com uma camada de metal delgada e leve, porexemplo, de alumínio oü uma camada de plástico, por exemplo, por exem-plo, de fibras de carbono, ou seja, acha-se ali colado uma placa de metal oude plástico. Estas camadas externas ou placas possuem pontos de apoio para o eixo de giro 5 e para um sistema de alavancas descrito mais adianteque serve para o comando da movimentação das aletas de bloqueio 4, 4'.Na parte externa cada aleta de bloqueio 4, 4' ainda está revestida com umaespuma PUR macia que protege as partes externas e que em virtude de suamaciez também contribui para proteção de pessoas. Uma aleta de bloqueioexterna 4 possui duas paredes laterais 6 setoriais interligadas no seu ladosuperior setorial largo por uma parede externa 15 de maneira que esta aletade bloqueio externa 4 encerra um compartimento oco dentro do qual poderáser introduzido de forma telescópica ou semelhante a leque a outra aleta debloqueio 4' interna. De preferência, o ângulo setorial de ambas as aletas de bloqueio de 4, 4' é idêntico, de maneira que a aleta de bloqueio 4 externaencobre precisamente a aleta de bloqueio interna 4' no estado dobrado.
Aproximadamente na metade da altura do suporte 2, no lado in-terno da parede de apoio 1, afastada em relação às aletas de bloqueio 4, 4',está montado um motor de acionamento 7, cuja árvore de impulsão 8 trans- fixa uma abertura na parede de apoio 1 no lado da aleta de bloqueio 4, 4'. Omotor de acionamento 7 é preferencialmente um motor de corrente contínuasem escovas, como acionamento direto, isto é, sem engrenagem. O motor 7aciona as aletas de bloqueio 4, 4' através de um sistema de alavancas, quepor um lado está fixamente unido com a árvore de impulsão 8 e por outro lado está articuladamente unida com as aletas de bloqueio 4, 4' apoio atra-vés de ilhoses 9, 9' para tanto previstos aproximadamente na metade da al-tura. A alavanca de acionamento 10 desse sistema de alavancas possui trêspontes de ligação que entre si definem um triângulo imaginário e irregular.Em um ponto de ligação, a alavanca de acionamento 10 está ligada com aárvore de impulsão 8 do motor de acionamento 7, por exemplo, estando alicolado conforme mostrado na Figura 1. Neste ponto salienta-se da alavancade acionamento 10 um prolongamento 11 estendido, com o qual, que porocasião do seu giro para o movimento de bloqueio das aletas de bloqueio 4,4' em caso de necessidade (vide embaixo) pode encostar em um batente 12previsto no suporte 2 (vide Figura 1 e 3). No lado oposto deste prolongamen-to 11 encontra-se na alavanca de acionamento 10, distanciado em relaçãoao primeiro ponto de ligação, um segundo ponto de ligação, no qual duasprimeiras alavancas transferidoras 13 reciprocamente paralelas estão de talmodo articuladas e distanciadas com uma de suas extremidades, que a suaoutra extremidade pode estar articulada com o ilhó 9 respectivo em uma dasparedes laterais 6 da aleta de bloqueio externa 4, agindo desta maneira asduas alavancas transferidoras 13 conjuntamente no mesmo sentido comuma única alavanca transferidora 13 sobre a aleta de bloqueio 4 externa.Ainda o terceiro ponto de ligação está previsto na alavanca de acionamento10 que apresenta em relação ao primeiro ponto de ligação uma distânciamaior do que o segundo ponto de ligação em relação ao qual está defasadoem sentido angular. Neste terceiro ponto de ligação está articulado uma se-gunda alavanca transferidora 14 com uma de suas extremidades, enquantoque a sua outra extremidade está articuladamente ligada com o ilhó 9' daaleta de bloqueio interna 4' (vide Figura 2 e 3). No seu movimento de giro, asaletas de bloqueio 4, 4' podem ser conduzidas nas faces externas de suasparedes externas 15, 15' de projeção arqueada circular ao longo de trilhoscondutores 16, 17. Para tanto, na parede de apoio 1, praticamente em toda asua altura, estão previstas distanciadas dois trilhos condutores paralelos 16que são curvados correspondentemente a parede externa 15 da aleta debloqueio externa 4 em formato arqueado circular; ao longo essas unidadespoderá deslizar a aleta de bloqueio externa 4 no seu movimento de giro coma face externa de sua parede externa 15. Para aleta de bloqueio interna 4',na face interna da parede externa 15 da aleta de bloqueio externa 4 estádisposto um trilho condutor 17 arqueado circular, no qual, pode correspon-dentemente deslizar a aleta de bloqueio interna 4' com a face externa de suaparede externa 15' por ocasião de um movimento de giro para dentro e parafora da aleta de bloqueio externa 4.
Segundo uma forma de realização preferida, visando evitar des-gaste e sinais de desgastes visíveis nas paredes externas 15, 15' das aletasde bloqueio 4, 4', nas paredes laterais 6 da aleta de bloqueio 4 externa estãoprevistas réguas condutoras 19 que se salientam além de sua parede exter-na 15 e com as quais podem deslizar ao longo dos trilhos condutores 16. Demodo correspondente também na aleta de bloqueio interna 4' está previstouma régua condutora 20 que se salienta além de sua parede externa 15',régua esta que também pode deslizar ao longo no trilho condutor 17 na aletacondutora externa 4. Entre a respectiva parede externa 15, 15' nos trilhoscondutores 16, 17 correspondente permanece assim uma distancia (videFigura 2) de maneira que as paredes externas 15, 15' não podem entrar emcontacto com trilhos condutores 16, 17, sendo evitado desgaste.
Os trilhos condutores 16, 17 e as réguas condutoras 19, 20 atri-buem ao conjunto uma estabilidade que permite dimensionar as letãs debloqueio 4, 4' conforme representadas de tal maneira que ambas estendem-se praticamente por toda altura do bloqueador de passagem ou do seu alo-jamento, cobrindo, isto é, podendo bloquear assim a região de passagemlimitada praticamente em toda a altura.
No caso de uma falha de funcionamento, por exemplo, falha decorrente, deve-se prover que nesta hipótese a passagem permaneça abertapermitindo a passagem sem obstáculos. Para tanto, entre o prolongamento11 da alavanca de acionamento 10 e um ponto adequado no apoio 2 estáprotendida uma mola de retorno 21 que em uma eventualidade desta natu-reza posiciona as aletas de bloqueio 4, 4' através da alavanca de aciona-mento 10 para a posição que libera a passagem de acordo com a Figura 3,mantendo-os nesta posição. Na região superior, isto é, na quarta parte supe-rior da parede de apoio 1 está, além disso, também um outro batente 18, noqual as aletas de bloqueio 4, 4' encostam nesta hipótese. Também o batente12 já mencionado para o prolongamento 11 está previsto em primeiro planopara a limitação da movimentação no caso de uma falha funcional. Todavia,poderá também servir de batente na operação normal quando, por exemplo,como motor de acionamento 7 não for usado, conforme acima descrito, o motor de corrente contínua sem escovas, porém um acionamento não regu-lado, por exemplo, um motor torque.
As Figuras 1 e 2 apresentam um bloqueador na sua posição departida que bloqueia a passagem. Ambas as aletas de bloqueio 4, 4' estãogirados fora e ao redor de todo seu eixo de giro 5 na região da passagem do bloqueador e encontram-se em posição angular para com o apoio 2 e, por-tanto, também em relação ao alojamento não mostrado do bloqueador. Aaleta de bloqueio 4' está girada para fora da aleta de bloqueio 4 externa emforma telescópica, sendo que o ângulo que preserva em direção ao apoio 2é aproximadamente duas vezes tão grande como aquele da aleta de blo- queio externa 4 quando ambas aletas de bloqueio 4, 4', conforme represen-tado, apresentarem o mesmo ângulo setorial. A alavanca de acionamento 10é girada contrário ao sentido dos ponteiros do relógio, isto é, na direção dogiro das aletas de bloqueio 4, 4', sendo que o seu prolongamento 11 podeencostar no seu batente 12 e amola de retorno 21 está protendida. Comopode ser reconhecido mais claramente na representação esquematizada naFigura 2, as alavancas transferidoras 13 e 14 encontram-se em uma posiçãoestirada na direção da alavanca de acionamento 10, prolongando-a. Comum sinal para o motor de acionamento 7 para abrir a passagem, este giraráatravés de sua árvore de impulsão 8 a alavanca de acionamento 10 no sen-tido dos ponteiros do relógio, sendo que este arrasta as alavancas transferi-doras 13 e 14 de tal maneira que estas se dobram na sua ligação articuladasobre a alavanca de acionamento 10 (vide Figura 3) arrastando por sua vezas duas aletas de bloqueio 4, 4' atuando nos ilhoses 9, 9', de maneira queestas giram para fora da região de passagem do bloqueador, ao redor doseu eixo de giro comum no sentido dos ponteiros do relógio, sendo que aaleta de bloqueio 5' interna é puxada dentro do compartimento oco da aletade bloqueio externa 4, sendo que as aletas de bloqueio 4, 4' com suas ré-guas condutoras 19, 20 deslizam ao longo dos seus respectivos trilhos con-dutores 16, 17. Na sua posição terminal que libera a passagem, as duas ale-tas de bloqueio 4, 4' estão em posição vertical diante do apoio 2, a aleta debloqueio externa 4 pode encostar no encosto 18, a aleta de bloqueio interna4' está totalmente introduzida na aleta de bloqueio externa 4. Para novamen-te bloquear a passagem, a alavanca de acionamento 10 será girada contrá-ria ao sentido dos ponteiros do relógio, o sistema de alavanca 10, 13, 14 no-vamente passa a abrir-se de sua posição dobrada e deixa que as duas ale-tas de bloqueio 4, 4' deslizem para a sua posição de bloqueio de acordo comas Figura 1 e 2.
Por consistir o bloqueador, conforme já conhecido, de duas outambém várias aletas de bloqueio 4, 4' que permitem o encaixe recíproco emforma telescópica, o bloqueador de passagem pode ser construído com mai-or economia de espaço, por exemplo, o alojamento pode ser corresponden-temente mais estreito do que nos demais bloqueadores de passagens con-vencionais. A movimentação das aletas de bloqueio 4, 4', os seus ângulosde giro serão conduzido com um comando forçado pelo sistema de alavan-cas 10, 13, 14 de maneira que são evitadas colisões fortes nas posiçõesterminais, com o que será nitidamente reduzido o perigo de lesões para aspessoas em passagem pelo sistema. Pelo sistema de alavancas 10, 13, 14previsto aproximadamente na metade da altura do bloqueador e os trilhoscondutores 16, 17 para aletas de bloqueio 4, 4', previstos praticamente emtoda a sua altura, o conjunto recebe elevada estabilidade que permite que asaletas de bloqueio 4, 4' possam ser dimensionadas também na forma deconstrução ligeira descrita que se estendem praticamente por toda a alturado bloqueio, podendo cobrir a região da passagem praticamente em todasua altura. Uma passagem por baixo do bloqueador fica assim praticamenteexcluída. O sistema de alavancas 10, 13, 14 é comparadamente simples emsua estrutura e no seu modo de ação, apresentando, todavia, bastante segu-rança funcional e não estando sujeitos a falha. Poderá ser configurado deoperação ligeira e também não ocasionará ruídos inoportunos.
Pela forma de construção ligeira, porém, estável das aletas debloqueio 4, 4', juntamente com o acionamento direto mencionado podem serlogrados tempos de marcha bastante curtos (aproximadamente 0,2 segundo)do bloqueador, ou seja, das aletas de bloqueio 4, 4' e estas movimentam-se,mesmo assim, com ruído bastante reduzido, sendo muito estáveis contraforças laterais. Esta disposição apresenta o momento de inércia bastantereduzido.
A Figura 4 apresenta uma outra forma de realização vantajosada condução do bloqueador no apoio 2, aqui mostrado em um exemplo debloqueador com apenas uma aleta de bloqueio 4a em formato setorial circu-lar. Na parede de apoio 1 está preso um trilho condutor 16a de configuraçãoarqueada circular que na sua face arqueada externa ou interna apresentauma ranhura 22. Em lado estreito 23 da aleta de bloqueio 4a está previstauma concavidade 24 que é transfixada pó uma árvore 25, na qual está mon-tado um rolete 26 ou um mancai de rolamento 26 que penetra na ranhura 22do trilho condutor 16a dentro do qual pode deslocar-se. Também atravésdesta condução a aleta de bloqueio 4a será conduzida a apoiada lateralmen-te. A aleta de bloqueio 4a única é acionada também por um motor de acio-namento 7 através de um sistemas de alavancas, constituído da alavanca deacionamento 10a e da alavanca transferidora 13a sendo que nesta hipótesea alavanca de acionamento 10a, como se torna necessário mover apenasuma aleta de bloqueio 4a, requer apenas dois pontos de ligação, sendo umpara conexão com a árvore de impulsão com o motor de acionamento 8 eoutra para ligação com a alavanca transferidora 13a.
Quando este tipo da condução for transferido por um elementode bloqueio 3 e com duas aletas de bloqueio 4, 4' de acordo com as FiguraDe 1 a 3, então a árvore 25 com o rolete 26 ou o mancai de rolamento 26convenientemente será de tal modo entre a parede externa 15 da aleta debloqueio externa 4 e da parede de apoio 1 que também é possível uma pe-netração na ranhura 22 de um trilho condutor 16a e um deslocamento namesma. No lado interno, isto é, dentro da aleta de bloqueio externa 4 estaráentão correspondente disposto um outro trilho condutor arqueado circularcom uma ranhura em sua face interna curvada. De modo correspondente aaleta de bloqueio interna 4' possui a região superior traseira um rolete ou ummancai de rolamento que penetra na ranhura deste trilho condutor. Destamaneira a aleta de bloqueio interna 4' será conduzida na aleta de bloqueioexterna 4 e a aleta de bloqueio 4 externa na parede de apoio 1, de tal manei-ra que a parede externa 15' da aleta de bloqueio interna 4' não pode entrarem contacto com o trilho condutor na aleta de bloqueio externa 4' ou comsua parede interna e também a face externa 15 da aleta de bloqueio externa4 não pode estabelecer com contato com o trilho condutor 16a, sendo evita-do o desgaste. Também esta forma da condução contribui, conforme já des-crito, para a estabilidade de todo o dispositivo.
Listagem de Referência
<table>table see original document page 16</column></row><table>22 Ranhura
23 Lado Estreito
24 Concavidade
25 Árvore
26 Rolete/Mancal de Rolamento
Claims (17)
1. Bloqueador, especialmente para um bloqueio de passagempara o controle de passagem de pessoas constituído de duas aletas de blo-queio em formato setorial circular, as quais, com seu lado setorial estreitocrescente estão montados giráveis em um apoio previsto dentro do aloja-mento, deslocando-se ao redor de um eixo de giro de projeção horizontal emediante um sinal, originado por um motor de acionamento, para efeito daliberação da passagem, podem ser movidos de uma posição que bloqueia apassagem em forma de leque ou telescópio em sentido sobreposto ou en-caixado, e para o renovado bloqueio da passagem podem ser afastados,caracterizado pelo fato de que as duas aletas de bloqueio (4, 4') estão mon-tados giráveis próximos do piso ao redor de um eixo de giro (5) comum, cor-respondendo o seu raio aproximadamente do apoio (2) e do alojamento eambas as aletas de bloqueio (4, 4') são controladas pelo motor de aciona-mento (7) somente através de um sistema de alavancas (10, 13, 14).
2. Bloqueador de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o sistema de alavanca consiste em uma alavanca de acio-namento (10) e de alavancas transferidoras (13, 14), sendo que a alavancade acionamento (10) apresenta três pontos de ligação situados nos camposde um triângulo imaginário e irregular, sendo que a alavanca de acionamen-to (10) está unida no primeiro ponto de ligação fixamente com a árvore deimpulsão (8) no motor de acionamento (7), sendo que no seu segundo pontode ligação está articulada uma primeira alavanca transferidora (13) com umade suas extremidades, a qual, com sua outra extremidade, está articulada-mente ligada com uma aleta de bloqueio (4) e no seu terceiro ponto de liga-ção está articulada uma segunda alavanca transferidora (14) com uma desuas extremidades, unida com sua outra extremidade articuladamente com aoutra aleta de bloqueio (41).
3. Bloqueador de acordo com a reivindicação 2, caracterizadopelo fato de que a aleta de bloqueio externa (4) de forma conhecida consisteem duas paredes laterais (6) em formato setorial circular, interligadas poruma parede externa (15) curvada correspondentemente ao setor circular,sendo assim formado um compartimento oco, no qual a outra aleta de blo-queio (41) interna pode ser introduzida a semelhança de telescópio e alémdisso com o segundo ponto de ligação de acionamento (10) estão interliga-das duas alavancas transferidoras (13) em forma distanciada e paralelascom uma de suas extremidades, em forma articulada, estando articuladascom suas outras extremidades em uma das paredes externas (6) de umaaleta de bloqueio (4) externa e que a alavanca transferidora (4) unida com aaleta de bloqueio (4') interna que pode ser introduzida dentro da aleta debloqueio externa (14) está articulada no ponto de ligação da alavanca deacionamento (10) mais distante da árvore de impulsão (8) do motor de acio-namento (7).
4. Bloqueador de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracteri-zado pelo fato de que na posição bloqueada das aletas de bloqueio (4, 4'),isto é, na sua posição reciprocamente afastada e aberta, as alavancas trans-feridoras (13, 14) ocupam um aposição estirada na direção da alavanca deacionamento (10) e na posição das aletas de bloqueio (4, 4') e as alavancastransferidoras (13, 14) estão dobradas sobre a alavanca de acionamento (10).
5. Bloqueador de acordo com a reivindicação 2, caracterizadopelo fato de que o motor de acionamento (7) e o sistema de alavanca (10,-13, 14) estão dispostos aproximadamente na metade da altura de apoio (2) edas aletas de bloqueio (4, 4'), estando previstos ilhoses (9, 9') nas aletas debloqueio (4, 4') para a ligação articulada com as alavancas transferidoras(13, 14).
6. Bloqueador de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o motor de acionamento (7) é um motor de corrente contí-nua sem escovas como acionamento direto.
7. Bloqueador de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que as aletas de bloqueio (4, 4') no seu movimento giratório sãoconduzidos nas suas faces externas arqueadas circulares (15, 15') em trilhoscondutores (16, 17).
8. Bloqueador de acordo com a reivindicação 3, caracterizadopelo fato de que nas paredes laterais (6) da aleta de bloqueio externa (4)estão previstas réguas condutoras (19) que se salientam sobre sua paredeexterna (15), réguas estas com as quais a aleta de bloqueio (4) externa podedeslizar ao longo de trilhos condutores (16) de configuração arqueada circu-lar disposto no apoio (2) e na aleta de bloqueio interna (4) que pode ser pro-duzida na aleta de bloqueio externa (41), está prevista uma régua condutora(20) que se salienta sobre sua parede externa (15'), régua esta com a qualpode deslizar ao longo de um trilho condutor (17) arqueado circular dispostona face interna da parede externa (15) da aleta de bloqueio externa (4).
9. Bloqueador de acordo com a reivindicação 3, caracterizadopelo fato de que na parede de apoio (1) está disposto um trilho condutor(16a) de configuração arqueada circular que na sua face arqueada externae/ou interna apresenta uma ranhura (22), na qual um rolete (26) ou um man-cai de rolamento (26) penetra, presa na parede externa (15) da aleta de blo-queio externa (4) por meio de uma árvore (25) e no lado interno setorial cir-cular da aleta de bloqueio externa (4) está previsto um outro trilho condutorarqueado circular que também apresenta uma ranhura a qual penetra umrolete ou um mancai de rolamento, estando disposto na região posterior su-perior da aleta de bloqueio interna (41).
10. Bloqueador de acordo com a reivindicação 2, caracterizadopelo fato de que na alavanca de acionamento (10) está previsto um prolon-gamento (11), no qual, na posição bloqueada das aletas de bloqueio (4, 4'),pode encostar em um encosto (12) previsto no apoio (2).
11. Bloqueador de acordo com a reivindicação 9, caracterizadopelo fato de que entre o prolongamento (11) da alavanca de acionamento(10) e o apoio (2) está protendida uma mola de retorno (21).
12. Bloqueador de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que no apoio (2) está disposto um batente (18) para as aletas de >bloqueio (4, 4') na sua posição que libera a passagem.
13. Bloqueador de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que as aletas de bloqueio (4, 4') são configuradas em forma deconstrução de sanduíche.
14. Bloqueador de acordo com a reivindicação 13, caracteriza-do pelo fato de que uma guarnição de espuma muito leve porém estável ouuma construção em forma de colméia está revestida ou colada nos dois la-dos com uma delgada e leve placa de metal ou de plástico e esta unidadeestá revestida com uma espuma PUR macia.
15. Bloqueador especialmente para um bloqueio de passagempara controle de passagem de pessoas, apresentando uma aleta de blo-queio setorial circular, montada com seu lado interno setorial de configura-ção estreita girável ao redor de um apoio previsto no alojamento, ao redor deum eixo de giro de projeção horizontal, e mediante um sinal, disparado porum motor de acionamento, para liberar a passagem pode ser girado a partirde uma posição que veda a passagem para uma posição de libera a passa-gem e de volta, caracterizado pelo fato de que no apoio (1) está disposto umtrilho condutor (16a) arqueado circular que na sua face arqueada externae/ou externa apresenta uma ranhura (22), na qual penetra um rolete (26) oumancai de rolamento (26), preso através de uma árvore (25) na aleta de blo-queio (4a).
16. Bloqueador de acordo com a reivindicação 15, caracteriza-do pelo fato de que em um lado estreito (23) da aleta de bloqueio (4a) estáperfilada uma concavidade (24), transfixada pela árvore (25), na qual estádisposto um rolete (26) ou mancai de rolamento (26).
17. Bloqueador de acordo com a reivindicação 15, caracteriza-do pelo fato de que a árvore (25) está prevista com o rolete (26) ou o mancaide rolamento (26) na parede externa (15) da aleta de bloqueio (4a).
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