BRPI0611384A2 - órtese compressiva de contenção do membro inferior em forma de artigo tricotado de tipo meia longa, meia curta ou collant - Google Patents

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Abstract

ËRTESE COMPRESSIVA DE CONTENçãO DO MEMBRO INFERIOR EM FORMA DE ARTIGO TRICOTADO DE TIPO MEIA LONGA, MEIA CURTA OU COLLANT. A presente invenção refere-se a ártese que comporta uma parte de perna e uma parte de pé. A parte de perna (10), que se estende para cima a partir do calcanhar, aplica sobre a perna uma pressão de contenção terapêutica, uma vez a órtese enfiada. A parte de pé (12), que se estende a partir dos maléolos (14) até os dedos (16), cobrindo o peito do pé (18), é uma parte conformada que envolve elasticamente o pé. O dimensionamento e a estrutura de malha da parte de pé são tais que se tenha, uma vez a órtese enfiada: (I) 0 < P~x~ < ~Pm~ < P~b~ e (II) P~m~ <36 mmHg, P~x~ sendo a pressão aplicada ao nível do peito do pé, P~m~ sendo a pressão aplicada ao nível dos maléolos e P~b~ sendo essa pressão de contenção terapêutica aplicada ao nível do calcanhar. De preferência P~x~ = 5 mmHg + 25% e P~m~ = 0,5.(P~b~ + P~x~)+25%.

Description

Relatório Descritivo da Patente de invenção para "ÓRTESECOMPRESSIVA DE CONTENÇÃO DO MEMBRO INFERIOR EM FORMADE ARTIGO TRICOTADO DE TIPO MEIA LONGA, MEIA CURTA OUCOLLANT".
A presente invenção se refere às órteses geralmente conhecidassob a denominação de "meia de contenção" ou "collants de contenção" des-tinadas ao tratamento da insuficiência venosa crônica (IVC).
Embora na seqüência seja utilizado o termo "meia", a invençãonão está, todavia, limitada a um tipo de artigo particular, mas se aplica tam-bém a todas as formas de órteses compressivas de um ou dos dois mem-bros inferiores, quer se trate de "collants", de "monocollants", de meias lon-gas ou de meias curtas.
A invenção refere-se especificamente às "meias de contenção"que são meias médicas que produzem um efeito terapêutico por compres-são/contenção dos membros inferiores, por oposição às "meias de manuten-ção" (ou ainda "meias de sustentação" ou "meias antifadiga") e às "meiasda moda", que não são meias médicas de alcance terapêutico.
Essas meias de contenção médicas são meias que exercemuma pressão, medida no tornozelo, de 10 a mais de 36 mmHg (13 a 48 hPa;utilizar-se-á todavia na presente descrição o mmHg como unidade de medi-da de pressão, considerando-se seu uso universal no domínio da fIebologiae da contenção médica). Essas meias são repartidas, segundo a normafrancesa em quatro classes de contenção, a saber a classe I (10 a 15 mmHgno calcanhar), a classe Il (15 a 20 mmHg), a classe Ill (20 a 36 mmHg) e aclasse IV (> 36 mmHg).
Notar-se-á que essas meias de contenção destinadas a tratar ainsuficiência venosa crônica se destacam de um domínio terapêutico intei-ramente diferente daquele das órteses, tais como aquela descrita, por e-xemplo, na US-A- 3 856 008, que aplicam na perna das pressões muito ele-vadas, podendo ir até 150 mmHg no calcanhar, a fim de tratar casos dequeimaduras da perna Ou linfoedema.
As meias de contenção são fabricadas em um material elástico,tipicamente uma malha tricotada de textura muito apertada com, além disso,incorporação de um fio de trama elástica (geralmente um elastano tipo franjatorcida). Elas são dimensionadas em função da perna do paciente, para seobter por elasticidade o grau e o perfil de pressão buscados.
O ponto de partida da invenção é a constatação do fato de nu-merosos usuários dessas meias de contenção se queixam de sensações dedesconforto ao nível do peito do pé, e de resfriamento significativo do pé,depois de algumas horas de uso. Esse fenômeno é devido à textura muitoapertada das meias de contenção, que é necessária para produzir um efeitomédico sobre a perna, mas acarreta sobre o pé, notadamente ao nível dasregiões maleolar e do peito do pé, uma compressão residual, produzindo umexcesso de pressão, acarretando os inconvenientes evocados acima. Essesinconvenientes não aparecerem com as meias de manutenção e as meiasde moda, que exercem apenas um pressão muito mais fraca.
Esse fenômeno é tanto mais marcado com as meias de conten-ção que, considerando-se o perfil de pressão degressiva, é ao nível do tor-nozelo que a meia exerce a pressão a mais elevada, portanto nas proximi-dades da articulação do pé, isto é, onde não é medicamente necessário e-xercer uma pressão muito forte (por "pé" será entendida toda a região domembro inferior que vai da região dos maléoles - as cristas ósseas tibial eperoneal - até a extremidade dos dedos, o "peito do pé" sendo definido comoa parte superior anterior situada na região da curvatura do pé).
Ora, a compressão ao nível do pé não tem interesse demonstra-do e não parece quase realista, à medida que:
- a anatomia da arcada plantar pouco se presta para isso e asveias a comprimir eventualmente (a sola plantar) estão sob a arcada. Emconseqüência da lei de Laplace, a compressão tem toda chance de ser inici-almente vulnerável ao nível do peito do pé e das bordas interna e externa daplanta do pé (1o e 5o raio), antes de ser eventualmente, e no máximo Iigei-ramente eficaz sobre a rede venosa da sola plantar ("sola de Lejars"). Narealidade, para ser eficaz seria preciso colocar uma órtese moldada sobre aforma da arcada plantar (ou só esperar uma eficácia nos indivíduos de péschatos grau 3);
- em posição deitada, a posição natural do pé é favorável à dre-nagem venosa da parte dianteira do pé, e em posição de pé a compressãoda sola plantar faz, em termos de compressão, sem dúvida, melhor do que oque faria uma meia muito compressiva ao nível do pé. A única posição vul-nerável é a posição sentada com inatividade total do pé e pé e do calcanhar.
Além disso, existem limites menores, ou reservas livres, à com-pressão ao nível do pé:
- em certos sujeitos, a vascularização arterial da parte dianteirado pé é vulnerável devido à própria anatomia. Normalmente, essa vasculari-zação se beneficia da anastomose entre as redes da artéria pediosa (ramifi-cação terminal da tibial anterior, que corre sobre o peito do pé e o dorso dopé, antes de penetrar entre os metatarsianos) e da plantar interna (ramifica-ção da artéria tibial posterior, que corre na borda interna da arcada plantar).
Às vezes, essa anastomose não existe, e a vascularização arterial dos de-dos do pé se acha fragilizada. Isto é, sem dúvida, responsável pela sensa-ção da parte dianteira do pé fria sentida por certos pacientes;
- em outros pacientes, serão deformações da dianteira do pé(halux valgus, quintus varus, dianteira do pé redonda) que apresentarão pro-blemas, sempre pela combinação "lei de Laplace + compressão tornando-seexcessiva sobre a superfície com pequeno raio de curvatura";
- sobretudo, em caso de insuficiência arterial rigorosa (índice depressão no calcanhar < 0,50), de arteriopatia muito distai, peles vulneráveis(diabéticos como microangiopatia evoluída, pacientes sob corticoterapia delongo curso, indivíduos muito idosos com atrofia cutânea,...), o risco iatrogê-nio de uma pressão muito elevada sobre o peito do pé e o dorso do pé setorna muito sensível. A contenção só pode nesses casos se destacar de umparecer especializado.
No total, o único interesse da compressão ao nível do pé é de:
- prevenir um edema e uma estase venosa ao nível do peito dopé, em razão da transição de pressão muito brusca do pé em direção ao cal-canhar (onde é exercida a pressão mais forte);- fazer manter a meia corretamente no lugar.
Além disso, a pressão não é controlada ao nível do pé e, porconseguinte, ela pode mesmo ser ao nível do peito do pé superior àquelaexercida ao nível do calcanhar.
Uma das finalidades da invenção é de propor uma órtese decontenção médica, permitindo prevenir esses inconvenientes graças a umnovo perfil de pressão definido especificamente para a parte do pé.
Mais precisamente, a invenção visa a uma órtese de contençãomédica que apresenta um perfil de pressão no qual a pressão liberada aonível do peito do pé é levada a um valor próximo daquele oferecido por umtêxtil não médico. Ao nível da zona maleolar, a pressão é liberada a um valormediano entre aquele liberado ao nível do peito do pé e o valor prescrito aonível do calcanhar em função da classe de contenção escolhida. Dessa ma-neira, a órtese apresenta uma progressividade do perfil de pressão entre opé e o calcanhar, permitindo se pré-munir de um efeito garrote ao nível docalcanhar.
A órtese da invenção tem a forma de um artigo tricotado de tipomeia, meia curta ou "collant", comportando uma parte de perna e uma partede pé. A parte de perna, que se estende para cima a partir do calcanhar, éuma parte tubular compressiva, cuja estrutura de malha e o dimensionamen-to são escolhidos de maneira a aplicar sobre a perna uma pressão de con-tenção terapêutica uma vez a órtese enfiada sobre o membro. A parte de pé,que se estende a partir da região maleolar até a região dos dedos, cobrindoa região do peito do pé, é uma parte conformada, cuja estrutura de malha ecujo dimensionamento são escolhidos de maneira a envolver elasticamenteo pé, uma vez a órtese enfiada sobre o membro.
De forma característica da invenção, a estrutura de malha e odimensionamento da parte de pé são escolhidos de maneira a verificar asrelações (I) 0 < Px < Pm < Pbe (II) Pm < 36 mmHg, uma vez a órtese enfiadasobre o membro, Px sendo a pressão aplicada ao nível do peito do pé, Pmsendo a pressão aplicada ao nível dos maléolos, e Pb sendo a pressão decontenção terapêutica aplicada ao nível do tornozelo.Notar-se-á que a relação Pm < 36 mmHg é uma condição queespecifica que a órtese é destinada a tratar a insuficiência venosa crônica enão destaca um outro domínio terapêutico.
De preferência, a estrutura de malha e o dimensionamento daparte de pé são escolhidos tais como Pm < 0,8.Pb e/ou para que a pressãoPm exercida sobre a zona retromaleolar se estabeleça a um valor intermedi-ário entre aqueles exercidas sobre ò peito do pé e sobre o tornozelo, isto é,com Pm = 0,5. (Pb+ Px) ± 25 %.
A pressão ao nível do peito do pé pode ser avaliada por umamédia das pressões consideradas por cima, a face interna e a face externada região do peito do pé. A pressão ao nível dos maléolos pode ser avaliadapor uma média das pressões consideradas sobre a face anterior, a face pos-terior, a face interna e a face externa da região maíeolar.
Será descrito a seguir um exemplo de utilização da invenção,com referência aos desenhos anexados nos quais as mesmas referênciasdesignam de uma figura à outra elementos idênticos ou funcionalmente se-melhantes.
A figura 1 representa uma vista esquemática, ilustrando as dife-rentes zonas referidas pelo perfil de pressão da órtese da invenção.
A figura 2 mostra os diversos pontos de medida que podem serutilizados para a coleta e o cálculo dos dados de pressão.
A figura 3 ilustra as pressões exercidas respectivamente ao ní-vel do peito do pé, do maléolo e do calcanhar, para órteses de classe I, Il eII, segundo a invenção.
Na figura 1, foram representadas as diversas regiões da parteinferior da órtese, que é uma órtese fechada na parte inferior, isto é, queenvolve o pé, por exemplo uma meia curta, uma meia comprida ou um "col-lant".
Essas diferentes regiões compreendem uma parte de perna 10que se estende para cima a partir do calcanhar ( e incluindo essa região), euma parte de pé 12 que se estende a partir da região maleolar 14 (e incluin-do essa região) até a região 16 dos dedos, cobrindo a região intermediáriado peito do pé 18.
A parte da perna 10 é uma parte tubular compressiva, em si co-nhecida e não modificada, cuja estrutura de malha e cujo dimensionamentosão escolhidos de maneira a aplicar sobre a perna uma pressão de conten-ção terapêutica, uma vez a órtese enfiada sobre o membro.
A malha pode ser do mesmo tipo que aquela das meias de con-tenção clássicas, por exemplo de tipo tramada, jersey, micromalha pingadaou transparente, etc, quaisquer malhas conhecidas em si do especialista dastécnicas de tricotagem. No que se refere ao fio escolhido para a tricotagemdessa órtese, esta pode ser um elastano de algodão e poliamida, um elasta-no poliamida sem algodão, ou ainda uma mistura de elastano e de elasto-dieno (látex de borracha sintética).
A escolha da malha e dos fios, assim como o dimensionamentodas diferentes fileiras de malha, são definidos de maneira a aplicar em dife-rentes altitudes da perna pressões predeterminadas, por exemplo à altura docalcanhar, a partir da panturrilha, ao nível da panturrilha, no músculo popli-tado, etc. até a parte superior da coxa, no caso de uma meia 3A ou de um"collant". Essas diferentes pressões são definidas para cada classe de con-tenção com referência a gabaritos metrológicos, tais como o modelo Ho-henstein: para uma altitude determinada, a estrutura da fileira de malhas as-segura uma repartição homogênea das forças de comando elástico sobre acircunferência da meia, isto é, ao longo de um contorno correspondente auma seção horizontal do membro. No caso de um contorno circular, o que éo caso dos modelos Hohenstein, a aplicação dessas forças de comando e-lástico sobre o perímetro do contorno circular correspondente gera em umponto determinado, segundo a lei de Laplace, uma pressão local inversa-mente proporcional ao raio de curvatura do contorno nesse ponto.
No caso presente, considerar-se-á essencialmente a pressãoexercida à altitude dita "do ponto b" do modelo Hohenstein, isto é, ao níveldo calcanhar, que é a pressão prescrita para a classe de contenção escolhi-da (I, II, Ill ou IV) e que, por outro lado, corresponde ao valor de pressão (te-oricamente) a mais elevada exercida sobre o membro. A parte do pé é umaparte conformada, destinada a assumir a forma do pé, e cuja estrutura demalha e cujo dimensionamento são escolhidos de maneira a envolver elasti-camente o pé, uma vez a órtese enfiada sobre o membro, de maneira apermitir uma manutenção satisfatória da parte de perna, sem formação dedobras, nem deslocamento da matéria da órtese em relação ao pé durante oandar.
Considerando-se a morfologia do pé e da presença óssea nasregiões maleolares 14 e do peito de pé 18, a compressão não é uniformesobre todo o contorno. Define-se então a pressão Pm aplicada ao nível dosmaléolos e a pressão Px aplicada ao nível do peito do pé, a partir de médiasdas pressões locais destacadas em vários pontos.
A figura 2 ilustra um exemplo de pontos de medida para a avali-ação desses valores de pressão.
Para a região maleolar, a pressão pode ser destacada em quatropontos repartidos da seguinte maneira: Mi sobre a face anterior, M2 sobre aface posterior, M3 sobre a face interna e M4 sobre a face externa, exatamen-te embaixo do maléolos. Para a região do peito do pé, esses pontos podemser repartidos da seguinte maneira: C1 sobre o peito do pé, C2 sobre a faceinterna e C3 sobre a face externa. O parâmetro de pressão Pm é a médiados quatro valores M1 - M4 assim destacados; da mesma forma, a pressãoPx é a média dos três valores C1 - C3 assim destacados.
Essas pressões podem ser destacadas por meio de captadoresem si clássicos (captadores de tipo Salzmann ou outros) que medem a pres-são produzida localmente pela órtese, liberando um sinal elétrico que poderáem seguida ser convertido e tratado para diversos cálculos e afixações.
A invenção propõe um novo perfil de pressão exercido ao níveldo pé pela órtese de contenção (os perfis ao nível da parte de perna nãosendo modificados).
A órtese é assim concebida para liberar uma pressão ao nível dopeito do pé, por exemplo de 5 mmHg, seja um valor próximo de um têxtil nãomédico, suficiente para permitir um envolvimento do pé e uma manutençãoda órtese, sem prejuízo para o sujeito.Ao nível da região maleolar, a órtese é modificada para produzirnesse lugar um valor de pressão Pm que seja intermediário, vantajosamentemediano, entre a pressão Px = 5 mmHg exercida ao nível do peito do pé e ovalor Pb exigido no ponto b (este último valor dependendo da classe de con-tenção escolhida). Assim, a órtese está, por exemplo, apta a liberar, na regi-ão maleolar, uma pressão: = 7,5-10 mmHg para um produto de classe I (noqual Pb = 10-15 mmHg);
- Pm = 7,5-10 mmHg para um produto de classe I (no qual Pb =10-15 mmHg);
- Pm = 10-12 mmHg para um produto de classe Il (no qual Pb =15-20 mmHg);
- Pm = 12,5-20,5 mmHg para um produto de classe Ill (no qualPb = 20-36 mmHg);
- Pm = < 36 mmHg para um produto de classe IV (no qual Pb>36 mmHg).
Essa progressividade, expressa pela relação 0 < Px < Pm < Pb,permite se pré-munir de um efeito de garrote ao nível do ponto b.
A figura 3 ilustra assim exemplos de pressões Px, Pm e Pb paraórteses de classe I, Il e Il segundo a invenção.
Além do ponto b, o produto permanece de acordo com as pres-crições regulamentares e, independentemente da classe, não necessita, por-tanto, de uma nova certificação em relação ao produto existente.
As baixas pressões ao nível dos pés são capazes de melhorarnotadamente a observância da contenção venosa elástica, e, portanto, aeficácia terapêutica a longo prazo do tratamento.

Claims (3)

1. Órtese compressiva de contenção do membro inferior emforma de artigo tricotado de tipo meia, meia curta ou "collant", comportando:- uma parte de perna (10) que se estende para cima a partir docalcanhar, essa parte de perna sendo uma parte tubular compressiva, cujaestrutura de malha e cujo dimensionamento são escolhidos de maneira aaplicar sobre a perna uma pressão de contenção terapêutica, uma vez a ór-tese enfiada sobre o membro; e- uma parte de pé (12) que se estende a partir da região maleo-lar (14) até à região dos dedos (16), cobrindo a região do peito do pé (18),essa parte do pé sendo uma parte conformada, cuja estrutura de malha ecujo dimensionamento são escolhidos de maneira a envolver elasticamenteo pé, uma vez a órtese enfiada sobre o membro,órtese essa caracterizada pelo fato de a estrutura de malha e odimensionamento da parte de pé serem escolhidos de maneira que, uma veza órtese enfiada sobre o membro:<formula>formula see original document page 10</formula>Px sendo a pressão aplicada pela órtese ao nível do peito do pé,Pm sendo a pressão aplicada pela órtese ao nível dos maléolos, ePb sendo essa pressão de contenção terapêutica aplicada pelaórtese ao nível do calcanhar.
2. Órtese, de acordo com a reivindicação 1, na qual a estruturade malha e o dimensionamento da parte do pé são escolhidos de maneira<formula>formula see original document page 10</formula>
3. Órtese, de acordo com a reivindicação 1, na qual a estruturade malha e o dimensionamento da parte do pé são escolhidos de maneiraque Px = 5 mmHg + 25 %.
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