BRPI0416128B1

BRPI0416128B1 - Dispositivo de dispensação de fluido

Info

Publication number: BRPI0416128B1
Application number: BRPI0416128-9A
Authority: BR
Inventors: Birsha Davies Michael; Graham Hedley Mark; Jean Jones Margot
Original assignee: Glaxo Group Limited
Priority date: 2003-11-03
Filing date: 2004-11-02
Publication date: 2018-08-07
Also published as: JP4641526B2; EP1699512A1; EP1699512B1; WO2005044354A1; DK1699512T3; US9320862B2; PT1699512E; AU2004287261B8; US20070131717A1; BRPI0416128A; US20140290652A1; AU2004287261C1; CA2544378A1; AU2010246483A1; AU2010246483B2; ES2388434T3; AU2004287261A1; CN1901958B; CN102028994A; JP2007510448A

Abstract

dispositivo de dispenção de fluido, e, kit de partes. é revelado um dispositivo de dispensação de fluido (5, 105, 205, 305, 405, 505) para dispensar uma formulação de medicamento na forma de fluido com uma viscosidade de 10 a 2.000 mpa.s, e compreende um alojamento (9, 109, 209, 309, 409, 509) e um dispositivo de descarga de fluido (8, 108, 208, 308, 408, 508) arranjado para ser atuado por uma ou mais alavancas (20, 21; 120, 121; 170; 220, 221; 321; 420, 421; 520) para causar a atuação de uma bomba que forma parte do dispositivo de dispensação de fluido. um meio de pré-carga (28; 28; 28; 39,40; 41, 42, 44; 144, 47a 47b, 15, 152, 153; 224, 227; 342; 424x, 446; 425a, 427, 428; 560, 561) é usado para impedir a atuação da bomba até que uma força pré-determinada seja aplicada em cada alavanca de magnitude suficiente para garantir a produção de um jato eficiente bem desenvolvido pelo dispositivo de dispensação de fluido.

Description

(54) Título: DISPOSITIVO DE DISPENSAÇÃO DE FLUIDO (51) Int.CI.: A61M 15/08; B05B 11/00; B65D 83/14 (30) Prioridade Unionista: 03/11/2003 GB 0325629.4, 11/03/2004 GB 0405477.1, 17/09/2004 GB 0420539.9 (73) Titular(es): GLAXO GROUP LIMITED (72) Inventor(es): MICHAEL BIRSHA DAVIES; MARK GRAHAM HEDLEY; MARGOT JEAN JONES (85) Data do Início da Fase Nacional: 02/05/2006 “DISPOSITIVO DE DISPENSAÇÃO DE FLUIDO”

Este pedido de patente reivindica prioridade dos pedidos de patente do Reino Unido no. 0.325.629.4 (data de depósito 3 de novembro de 2003), 0405477.1 (data de depósito 11 de março de 2004) e 0420539.9 (data de depósito 17 de setembro de 2004), cada um dos quais está aqui incorporado pela referência.

A presente invenção diz respeito a um dispensador de medicamento e, em particular, a um dispositivo de dispensação de fluido para uso como um inalador nasal.

É de conhecimento prover um dispensador de medicamento no qual jato de fluido é dispensado por meio de um bico ou orifício mediante aplicação de uma força em uma alavanca ou botão de atuação pelo usuário. Tais dispositivos podem ser arranjados para dispensar uma única dose, ou podem, alternativamente, ser arranjados com um reservatório contendo diversas doses a ser dispensadas.

É um problema com jatos da tecnologia anterior desse tipo que, se o atuador se mover de uma maneira lenta ou imprevisível, um jato forte e bem definido não pode ser produzido e, assim, a formulação de medicamento não pode ser efetivamente dispensada. Este problema é particularmente significativo no caso em que o atuador (por exemplo, uma alavanca) age em um meio de bomba de maneira a bombear o fluido a ser jateado de um recipiente. Neste caso, a atuação lenta ou imprevisível resulta em uma atuação lenta ou imprevisível da bomba e, conseqüentemente, características de pulverização não confiáveis.

O requerente observou recentemente que o problema de produzir um jato bem definido pode ser significativo no caso em que a formulação de medicamento está na forma de uma formulação relativamente viscosa. A formulação pode ser formulada como uma formulação em solução, ou como uma formulação em suspensão que compreende partículas de

Petição 870180042140, de 21/05/2018, pág. 9/13 • · · ···· ··

medicamento suspensas em uma formulação em suspensão (que age como um “veículo” para suspender as partículas de medicamento). Uma formulação em suspensão em geral tem uma viscosidade relativamente alta, já que pode ajudar na suspensão das partículas de medicamento, e pode compreender agentes para melhorar/controlar a sua viscosidade.

A fim de solucionar ou atenuar os problemas supradescritos, o dispositivo de dispensação aqui inclui um recurso “de acomodação”, que impede a atuação da bomba na ausência da aplicação de força predeterminada em um atuador operável por dedo.

É um objetivo desta invenção fornecer um dispositivo de dispensação de fluido que seja mais fácil de usar e, em particular, um dispositivo que proporcione uma dispensação mais eficiente de formulação de medicamento fluido, particularmente um que seja viscoso por natureza.

De acordo com um primeiro aspecto da invenção, é provido um dispositivo de dispensação de fluido para pulverizar um fluido em uma cavidade do corpo que compreende um alojamento, um bico para inserção em uma cavidade do corpo, um dispositivo de descarga de fluido alojado de forma móvel no alojamento, o dispositivo de descarga de fluido tendo um eixo longitudinal e compreendendo um recipiente que contém uma formulação de medicamento fluido a ser dispensada e uma bomba de compressão que tem uma entrada de sucção localizada dentro do recipiente e um tubo de descarga que se estende ao longo do eixo longitudinal para transferir fluido da bomba para o bico e meio operável com o dedo móvel em relação ao eixo longitudinal do dispositivo de dispensação de fluido para aplicar uma força no recipiente para mover o recipiente ao longo do eixo longitudinal em direção ao bico de maneira a atuar a bomba de compressão, em que um meio de pré-carga é provido para impedir a atuação da bomba de compressão até que uma força pré-determinada seja aplicada no meio operável com o dedo, e em que a dita formulação de medicamento fluido tem

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uma viscosidade de 10 a 2.000 mPa.s a 25°C.

Em um aspecto, a formulação de medicamento fluido é formulada como uma formulação em solução. Em um outro aspecto, a formulação de medicamento fluido é formulada como uma formulação em suspensão que compreende uma suspensão de partículas de medicamento ativo em uma formulação em suspensão inerte.

Percebe-se que, no geral, a operação do dispositivo de dispensação de fluido em relação ao movimento entre o recipiente (por exemplo, um revestimento oco que define um reservatório de fluido) e a bomba de compressão age de maneira a bombear fluido do recipiente para o bico para dispensação através dele.

Em aspectos, o bombeamento é dosado. Por exemplo, cada ação de bombeamento resulta na entrega de uma única dose de fluido do recipiente ao bico.

Convenientemente, para entrega dosada, a bomba de compressão inclui um êmbolo, que é deslizável em uma câmara de dosagem localizada dentro do revestimento oco, a câmara de dosagem sendo dimensionada para acomodar uma única dose de fluido. O recipiente tipicamente contém diversas doses de fluido.

O termo meio operável com o dedo deve englobar tais dispositivos operáveis pela ação do dedo ou polegar, ou combinação destes, de um usuário típico (por exemplo, um paciente adulto ou criança).

Em um aspecto, o meio operável com o dedo é móvel transversalmente em relação ao eixo longitudinal do dispositivo de dispensação de fluido para aplicar uma força direta ou indiretamente no recipiente. Em um outro aspecto, o meio operável com o dedo é móvel no geral paralelo ao eixo longitudinal do dispositivo de dispensação de fluido para aplicar uma força direta ou indiretamente no recipiente. Outros movimentos intermediários entre “transversal” e “paralelo” são considerados.

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Em variações, o meio operável com o dedo pode fazer contato com o recipiente, ou pode ser acoplado nele, para permitir a transferência necessária de força.

Convenientemente, o meio operável com o dedo fica arranjado para aplicar vantagem mecânica. Ou seja, o meio operável com o dedo aplica vantagem mecânica na força do usuário para ajustar (em geral, aumentar ou suavizar) a força por que passa o recipiente. A vantagem mecânica pode em um aspecto ser provida tanto de uma maneira uniforme, tal como por meio de um aumento constante da vantagem mecânica, por exemplo, em uma relação de 1,5:1 para 10:1 (força aumentada : força inicial), mais tipicamente de 2:1 para 5:1. Em um outro aspecto, a vantagem mecânica é aplicada de uma maneira não constante, tal como pelo aumento progressivo ou diminuição progressiva da vantagem mecânica sobre o ciclo de força aplicado. O perfil exato da variação da vantagem mecânica pode ser facilmente determinado pela referência ao perfil do jato desejado e todas as características relevantes do dispositivo e da formulação a ser jateada (por exemplo, viscosidade e densidade).

Convenientemente, o meio operável com o dedo tem uma forma, que naturalmente dá origem à vantagem mecânica, tal como uma forma de alavanca, came ou parafuso.

O meio operável com o dedo pode compreender pelo menos uma alavanca conectada na parte do alojamento e arranjada para transferir força para o recipiente (por exemplo, atuando diretamente nele) de maneira a impelir o recipiente em direção ao bico, quando a ou cada alavanca for movimentada por um usuário.

Em um aspecto, existem duas alavancas opostas, cada uma das quais conectada pivotavelmente na parte do alojamento e que pode ficar arranjada para agir sobre o recipiente de maneira a impelir o recipiente em direção ao bico, quando as duas alavancas forem pressionadas uma contra a

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outra por um usuário.

Altemativamente, o meio operável com o dedo pode compreender pelo menos uma alavanca para aplicar uma força em um meio de atuação usado para mover o recipiente em direção ao bico, de maneira a atuar a bomba.

Neste caso, a ou cada alavanca pode ser suportada pivotavelmente em uma extremidade inferior dentro do alojamento, e o meio de atuação pode em aspectos ser conectado a um gargalo do recipiente (por exemplo, formado como um colar nele).

Convenientemente, pode haver duas alavancas opostas, cada uma das quais é suportada pivotavelmente próxima a uma extremidade inferior do alojamento e pode ficar arranjada para agir sobre o meio de atuação de maneira a impelir o recipiente em direção ao bico, quando as duas alavancas forem pressionadas uma contra a outra por um usuário.

Altemativamente, o meio operável com o dedo pode compreender pelo menos uma alavanca suportada de forma deslizante dentro do alojamento para aplicar uma força no recipiente de maneira a mover o recipiente em direção ao bico e atuar a bomba de compressão.

O meio de pré-carga age de maneira tal a impedir a atuação da bomba de compressão até que uma força pré-determinada seja aplicada no meio operável com o dedo. A força pré-determinada pode assim ser considerada uma força “patamar” ou “barreira” que tem que ser primeiramente superada antes da atuação da bomba de compressão poder ocorrer.

O valor da força pré-determinada que tem que ser superada antes da atuação de a bomba de compressão ser habilitada é selecionada de acordo com vários fatores, incluindo características da bomba, perfil típico do usuário, natureza do fluido e das características desejadas do jato.

Tipicamente, a força pré-determinada fica na faixa de 5 a 45 á:

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N, mais tipicamente de 10 a 25 N. Ou seja, tipicamente de 5 a 30 N, mais tipicamente de 10 a 25 N de força têm que ser aplicados no meio operável com o dedo antes de a atuação da bomba de compressão ser habilitada. Tais valores tendem corresponder a uma força que impede que uma “força de barreira” adequada seja um movimento do dedo fraco, não descrito ou não intencional, ao mesmo tempo em que é superada prontamente pela ação dedo determinado (ou polegar) de um usuário. Percebe-se que, se o dispositivo for projetado para uso por uma criança ou paciente idoso, ele pode ter uma força pré-determinada menor do que a projetada para uso por adulto.

De acordo com uma primeira modalidade da invenção, o meio de pré-carga é fisicamente disposto entre o ou cada meio operável com o dedo (por exemplo, alavanca) e o recipiente.

Neste caso, o meio de pré-carga pode compreender um degrau formado no recipiente que tem que ser transposto pela alavanca, ou cada uma delas, antes que a bomba de compressão possa ser atuada, em que o degrau é transposto quando a força pré-determinada for aplicada na ou em cada alavanca.

Altemativamente, o meio de pré-carga pode compreender um degrau formado no meio operável com o dedo, ou em cada um deles (por exemplo, alavanca) que tem que ser transposto pelo recipiente antes que a bomba de compressão possa ser atuada, em que o degrau é transposto quando a força pré-determinada for aplicada na ou em cada alavanca.

Também em uma alternativa adicional, o meio de pré-carga pode compreender pelo menos um detentor formado em um do recipiente ou em o ou cada meio operável com o dedo (ou cada um deles, por exemplo, uma alavanca), e um rebaixo formado no outro do recipiente ou na ou em cada alavanca, em que o ou cada detentor pode correr fora do rebaixo com o qual ele está encaixado quando a força pré-determinada for aplicada na ou em cada alavanca.

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De acordo com uma segunda modalidade da invenção, o meio de pré-carga fica disposto entre o alojamento e o recipiente.

Neste caso, o meio de pré-carga pode compreender um ou mais detentores formados no recipiente para encaixe com parte do alojamento, o ou cada detentor sendo desencaixável do alojamento quando a força pré-determinada for aplicada no meio operável com o dedo de maneira a permitir que a bomba de compressão seja atuada.

Altemativamente, o meio de pré-carga pode compreender um ou mais detentores formados no alojamento para encaixe com parte do recipiente, o ou cada detentor sendo desencaixável do recipiente quando a força pré-determinada for aplicada no meio operável com o dedo de maneira a permitir à bomba de compressão ser atuada.

De acordo com uma terceira modalidade da invenção, o meio de pré-carga fica disposto entre o recipiente e o tubo de descarga.

Neste caso, o meio de pré-carga pode compreender um degrau formado no tubo de descarga e pelo menos um elemento de trava anexado no recipiente, o arranjo sendo de maneira tal que, quando a força prédeterminada for aplicada no meio operável com o dedo, o ou cada elemento de trava possa transpor o degrau de maneira a permitir que a bomba de compressão seja atuada.

Altemativamente, o meio de pré-carga pode compreender um rebaixo formado no tubo de descarga e pelo menos um elemento de trava anexado no recipiente, o arranjo sendo de maneira tal que, quando a força prédeterminada for aplicada no meio operável com o dedo, o ou cada elemento de trava possa transporte o rebaixo de maneira a permitir que a bomba de compressão seja atuada.

De acordo com uma quarta modalidade da invenção, o meio de pré-carga fica disposto entre o alojamento e o ou cada meio operável com o dedo (por exemplo, alavanca).

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Neste caso, o meio de pré-carga pode compreender pelo menos um detentor formado no alojamento para encaixe com cada alavanca, ou todos os detentores sendo desencaixáveis da respectiva alavanca, quando a força pré-determinada for aplicada na ou em cada alavanca, de maneira a permitir que a bomba de compressão seja atuada.

Altemativamente, o meio de pré-carga pode compreender pelo menos um detentor formado em cada alavanca para encaixe com parte do alojamento, o ou cada detentor sendo desencaixável do alojamento quando a força pré-determinada for aplicada na ou em cada alavanca de maneira a permitir que a bomba de compressão seja atuada.

De acordo com uma quinta modalidade da invenção, o meio de pré-carga fica disposto entre o meio de atuação e o alojamento.

Neste caso, o meio de pré-carga pode compreender pelo menos um detentor formado em parte do meio de atuação para encaixe com parte do alojamento, o ou cada detentor sendo desencaixável do alojamento, quando a força pré-determinada for aplicada a o ou cada meio operável com o dedo (por exemplo, alavanca) de maneira a permitir que a bomba de compressão seja atuada.

Altemativamente, o meio de pré-carga pode compreender pelo menos um detentor formado em parte do alojamento, cada detentor sendo arranjado para encaixe com um rebaixo complementar formado em parte do meio de atuação, cada detentor sendo desencaixável de seu respectivo rebaixo quando a força pré-determinada for aplicada a o ou cada meio operável com o dedo (por exemplo, alavanca) de maneira a permitir que a bomba de compressão seja atuada.

De acordo com uma sexta modalidade da invenção, o meio de pré-carga fica disposto entre o ou cada meio operável com o dedo (por exemplo alavanca) e o respectivo meio de atuação.

Neste caso, o meio de pré-carga pode compreender pelo menos um detentor formado na ou em cada alavanca de encaixe com um respectivo rebaixo formado em parte do meio de atuação, cada detentor sendo desencaixável de seu respectivo rebaixo complementar quando da força prédeterminada for aplicada na alavanca de maneira a permitir que a bomba de compressão seja atuada.

Altemativamente, o meio de pré-carga compreende pelo menos um detentor formado em cada meio de atuação para encaixe com um rebaixo formado em uma respectiva alavanca, cada detentor sendo desencaixável de seu respectivo rebaixo complementar quando a força prédeterminada for aplicada na alavanca de maneira a permitir que a bomba de compressão seja atuada.

Também em uma alternativa adicional, o meio de pré-carga (por exemplo, compreendido de um meio operável com o dedo) define uma relação mecânica variável, de maneira tal que, até que a força prédeterminada seja aplicada a o ou cada meio operável com o dedo (por exemplo, uma alavanca), nenhuma força significativa seja transferida ao recipiente ao longo do eixo longitudinal. A relação mecânica variável é devidamente definida pelo perfil de interação de uma superfície do meio operável com o dedo com um elemento seguidor provido no recipiente ou um encaixe provido nele (por exemplo, um colar).

Em um aspecto, a relação mecânica variável define um perfil de “dois degraus” caracterizado por uma “alta força” inicial (por exemplo, perfil de alto gradiente) (que define a força de pré-carga, a ser superada) e um subsequente perfil de “baixa força” (baixo gradiente).

Em um aspecto particular, os perfis de “alta força” e de “baixa força” são lineares (isto é, linhas retas) e têm um ponto de descontinuidade acentuado entre eles.

Em um outro aspecto particular, os perfis de “alta força” e “baixa força” são curvos e têm um ponto de descontinuidade suave/gradual ·« ·· i · · I • · · íjr

entre eles.

Em um aspecto preferido, os perfis de “alta força” e “baixa força” têm formas de perfis como parte de círculo (por exemplo, como seria definido por círculos sobrepostos de diferentes raios e diferentes centros) e têm um ponto de descontinuidade suave / gradual entre eles.

O dispositivo de dispensação de fluido pode altemativamente compreender um meio operável com o dedo na forma de uma única alavanca, e o meio de pré-carga pode compreender adicionalmente uma mola disposta entre a alavanca e o recipiente, a mola sendo usada para impelir o recipiente em direção ao bico de maneira a atuar a bomba de compressão.

Neste caso, a mola pode ser pressionada pelo movimento da alavanca até que a força pré-determinada seja aplicada (isto é, por uma combinação de força aplicada pelo usuário e força de mola armazenada), em cujo ponto o patamar do meio de pré-carga usado para impedir a atuação da bomba de compressão é superado pela força que está sendo aplicada no recipiente, de maneira tal que o recipiente se mova rapidamente em direção ao bico, de maneira a atuar a bomba de compressão.

Convenientemente, o dispositivo de dispensação de fluido é adicionalmente provido com meio de modificação de força para modificar a força aplicada no recipiente. Ou seja, dispositivo para modificar a força aplicada no recipiente (e que, portanto, finalmente age sobre ele) comparada com a força aplicada diretamente no meio operável com o dedo pelo usuário.

Convenientemente, o meio de modificação de força age de maneira a amplificar a força aplicada (isto é, ele compreende dispositivo de amplificação de força). A amplificação pode ser provida tanto de uma maneira uniforme, tal como por uma amplificação constante, por exemplo, por uma relação de 1,5:1 para 10:1 (força amplificada: força inicial; isto é, grau de amplificação de 1,5 para 10), mais tipicamente de 2:1 para 5:1. Em um outro aspecto, a amplificação é aplicada de uma maneira não constante, tal

como um aumento progressivo ou diminuição progressiva da vantagem mecânica em relação ao ciclo de força aplicada.

O perfil exato de modificação de força pode ser facilmente determinado pela referência ao perfil desejado do jato e todas as características relevantes do dispositivo e formulação a ser j ateada (por exemplo, viscosidade e densidade).

O meio de modificação de força pode, em um aspecto, ser integral com o meio operável com o dedo. A este respeito, o meio de modificação de força pode compreender um aspecto do meio operável com o dedo modelado para dar origem a uma vantagem mecânica (por exemplo, um recurso de alavanca, came ou parafuso).

Em um outro aspecto, o meio de modificação de força fica localizado não integral como o meio operável com o dedo, e tipicamente entre o meio operável com o dedo e o recipiente. Novamente, neste aspecto, o meio de modificação de força pode compreender um aspecto do meio operável com o dedo modelado para dar origem a uma vantagem mecânica (por exemplo, um recurso de alavanca, came ou parafuso).

Em um aspecto, o meio de modificação de força age somente (isto é, age somente para modificar a força aplicada pelo usuário) uma vez que a força pré-determinada tenha sido superada. Em aspectos preferidos, a força de modificação age de maneira tal que, uma vez que a força prédeterminada tenha sido superada, a força aplicada no recipiente seja tanto relativamente constante como aumente com base relativamente constante.

Em um aspecto particular, o meio de modificação de força compreende adicionalmente um recurso limitador, que age para parar a força que está sendo aplicada no recipiente uma vez que tanto uma força máxima particular seja atingida como, mais tipicamente, uma vez que o recipiente tenha se movido a uma distância particular. Em um aspecto, o limitador funciona para impedir que força em excesso seja aplicada na bomba de

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compressão.

O dispositivo de dispensação de fluido aqui é particularmente adequado para dispensar uma formulação de medicamento fluido. O recipiente, portanto, contém uma formulação de medicamento fluido, por exemplo, formulada tanto como uma formulação em solução como uma formulação em suspensão, compreendendo uma suspensão de partículas de medicamento ativo em uma formulação em suspensão inerte.

As partículas de medicamento compreendem um medicamento ativo, que pode ser selecionado, por exemplo, de analgésico, por exemplo, codeína, diidromorfina, ergotamina, fentanila ou morfina; preparações anginais, por exemplo, diltiazem; antialérgicos, por exemplo, cromoglicato (por exemplo, como sal de sódio), cetotifeno ou nedocromil (por exemplo, como o sal de sódio); antiumectantes, por exemplo, cefalosporinas, penicilinas, estreptomicinas, sulfonamidas, tetraciclinas e pentamidina; antiistaminas, por exemplo, metapirileno; antiinflamatórios, por exemplo, beclometasona (por exemplo, como éster de dipropionado), fluticasona (por exemplo, como éster de propionato), flunisolida, budesonida, rofleponida, mometasona (por exemplo, como éster de furoato), ciclesonida, triamcinolona (por exemplo, como a acetonida), Éster S-(2-oxo-tetraidro-furan-3-il) do ácido 6a, 9n-difluor-l l-hidróxi-16a -metil-3-oxo-17a -propioniloxi-androstal,4-dieno-170 -carbotióico ou éster S-fluorometílico do ácido 6a,9a-Difluor17a- [ (2-furanilcarbonil) oxi]-ll/3-hidróxi-16a-metil-3-oxo-androsta-l, 4dieno-17 0-carbotióico; antitussivos por exemplo, noscapina; broncodilatadores, por exemplo, albuterol (por exemplo, como base livre ou sulfato), salmeterol (por exemplo, como xinafoato), efedrina, adrenalina, fenoterol (por exemplo, como bromidrato), formoterol (por exemplo, como fumarato), isoprenalina, metaproterenol, fenilefrina, fenilpropanolamina, pirbuterol (por exemplo, como acetato), reproterol (por exemplo, como cloridrato), rimiterol, terbutalina (por exemplo, como sulfato), isoetarina, • · **« ΐ3 ♦ ♦ ·· ► ♦ · <

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tulobuterol ou 4-hidróxi-7-[2[[2[[3-(2-feniletoxi)propil]sulfínil]etil]amino] etil-2(3H)-benzotiazolona; inibidores de PDE4, por exemplo, ciclomilast ou roflumilast; antagonistas de leicotrieno, por exemplo, monteulcast, pranlukast e zafirlukast; [agonistas de adenosina 2a, por exemplo, 2R,3R,4S,5R)-2-[6Amino-2-(lS-hidroxÍmetil-2-fenil-2-etilamino)-purin-9-il]-5-(2-etil-2Htetrazol-5-il)-tetraidro-furan-3,4-diol (por exemplo, como maleato)]*; [inibidores de a4 integrina, por exemplo, ácido (2S)-3-[4-({[4(aminocarbonila)-1 -piperidinl]carbonil} carabonil} oxi)fenil]-2-[((2S)-4-metil2-{[2-(2-metilfenoxi) acetil]amino}pentanoil)amino] propanóico (por exemplo, como ácido livre ou sal de potássio)]*; diuréticos, por exemplo, amilorida; anticolinérgicos, por exemplo, ipratópio (por exemplo, como brometo), tiotrópio, atropina ou oxitrópio; hormônios, por exemplo, cortisona, hidrocortisona ou prednisolona; santinas, por exemplo, aminofílina, teofilinato de colina, teofilinato de lisina ou teofilina; proteínas terapêuticas e peptídeos, por exemplo, insulina ou glucagons. Fica claro aos versados na técnica que, quando apropriado, os medicamentos podem ser usados na forma de sais (por exemplo, como metal alcalino ou sais de amina ou como sais de adição ácida) ou como ésteres (por exemplo, ésteres de alquila inferior) ou como solvatos (por exemplo, hidratos) para otimizar a atividade e/ou estabilidade do medicamento e/ou minimizar a solubilidade do medicamento no propelente.

Preferivelmente, o medicamento ativo é um componente antiinflamatório para o tratamento de desordens ou doenças inflamatórias, tais como asma e rinite.

Em um aspecto, o medicamento é um composto glicocorticóide, que tem propriedades antíinflamatórias. Um composto glicocorticóide adequado tem o nome químico de éster S-fluorometílico do ácido 6cç 9 a-Difluor-17 a-(l-oxopropoxi)-l l/3-hidróxi“16a-metil-3-oxoandrosta- l,4-dieno-17/3-carbotióico (propionato de fluticasona). Um outro ··♦

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composto glicocorticóide adequado tem o nome químico de éster Sfluorometílico do ácido 6c^9a-difluor-17a- [ (2-furanilcarbonil) oxi]-11/? hidróxi-16a-metil-3-oxo-androsta-l, 4-dieno-17í?- carbotióico. Um composto glicocorticóide adequado adicional tem o nome químico de éster Sfluorometílico do ácido 6o,9a-Difluor-ll^-hidróxi-16a-metil-17o;- [ (4-metil1, 3- tiazolo-5-carbonil) oxi] -3-oxo-androsta-l, 4-dieno-17 0-carbotióico.

Outros compostos antiinflamatórios adequados incluem NSAIDs, por exemplo, inibidores de PDE4, antagonistas de leucotrieno, inibidores de iNOS, inibidores de triptase e elastase, antagonista de integrína /3-2 e agonias de adenosina 2a

O medicamento é na forma de particulado. O medicamento particulado convenientemente tem um diâmetro médio de massa (MMD) de menos de 20 gm, preferivelmente entre 0,5-10 gm, especialmente entre 1-5 gm. Se for necessária redução do tamanho de partículas, isto pode ser obtido por técnicas tais como micronização, moagem de contas molhada e/ou mícrofluidização.

Partículas de medicamento adequadas podem ser produzidas por técnicas convencionais, por exemplo, por micronização, moagem ou peneiramento. Adicionalmente, medicamento e/ou pós excipientes podem ser produzidos por engenharia com densidades, faixas de tamanho ou características particulares. Partículas podem compreender agentes ativos, agentes tensoativos, materiais de formação de parede ou outros componentes considerados desejáveis pelos versados na técnica.

Em um aspecto, a formulação de medicamento fluido é formulada como uma formulação de suspensão de medicamento que compreende uma suspensão de partículas do medicamento ativo em uma formulação de suspensão inerte, contendo opcionalmente outros componentes aditivos farmaceuticamente aceitáveis.

A formulação de suspensão inerte é tipicamente aquosa e

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compreende um ou mais excipientes. Entende-se aqui pelo termo “excipiente” materiais inertes que são não tóxicos e que não interagem com outros componentes de uma composição de uma maneira deletéria, incluindo, mas sem limitações, graus farmacêuticos de carboidratos, sais orgânicos e inorgânicos, polímeros, aminoácidos, fosfolipídios, agentes umectantes, emulsifícantes, agentes tensoativos, poloxâmeros, plurônicos e resinas de troca de íons, agentes tixotrópicos e combinações destes.

Carboidratos adequados incluem monossacarídeos incluindo frutose; dissacarídeos, tais como, mas sem limitações, lactoses e combinações e derivados destas; polissacarídeos, tais como, mas sem limitações, celulose e combinações e derivados desta; oligossacarideos, tais como, mas sem limitações, dextrinas e combinações e derivados desta; polióis, tais como, mas sem limitações, sorbitol e combinações e derivados desta.

Sais orgânicos e inorgânicos adequados incluem fosfatos de sódio ou cálcio, estearato de magnésio e combinações e derivados destes.

Polímeros adequados incluem polímeros de proteína biodegradável natural, incluindo, mas sem limitações, gelatina e combinações e derivados desta; polímeros de polissacarídeos biodegradáveis, incluindo, mas sem limitações, cbitina e amido, amido reticulado e combinações e derivados destes; polímeros biodegradáveis semi-sintéticos, incluindo, mas sem limitações, polietileno glicóis (PEG), ácido polilático (PLA), polímeros sintéticos, incluindo, mas sem limitações, álcool polivinílico e combinações e derivados deste;

Aminoácidos adequados incluem aminoácidos não polares, tais como leucina e combinações e derivados desta. Fosfolipídios adequados incluem lecitinas e combinações e derivados desta.

Agentes umectantes, agentes tensoativos e/ou emulsifícantes adequados incluem goma acácia, colesterol, ácidos graxos incluindo combinações e derivados destes. Poloxâmeros e/ou Plurônicos adequados

• · · incluem poloxâmero 188, Pluronic® F-18 e combinações e derivados destes. Resinas de troca de íons adequadas incluem amberlita IR 120 e combinações e derivados desta.

Formulações de suspensão preferidas aqui compreendem uma suspensão aquosa de medicamento particulado e um ou mais componentes adicionais selecionados do grupo que consiste de agentes de suspensão, conservantes, agentes umectantes, agentes de melhoria da viscosidade e agentes de ajuste da isotonicidade.

Agentes de suspensão adequados incluem carboximetilcelulose, veegum, tragacanto, bentonita, metilcelulose e polietileno glicóis.

Agentes de suspensão particulares são os vendidos com o nome comercial Milyol da Condea Chemie GmbH que compreendem ácidos graxos caprílico e cáprico derivados de óleos de ésteres de coco e palmeira saturados e glicerina ou propileno glicol. Exemplos particulares incluem Miglyol 810, Miglyol 812 (triglicerídeo caprílico / cáprico): miglyol 818 (triglicerídeo caprílico / cáprico / linoléico): Miglyol 829 (triglicerídeo caprílico / cáprico / succínico); e Miglyol 840 (dicaprilato / dicaprato de propileno glicol).

Conservantes adequados incluem compostos de amônio quaternário (por exemplo, cloreto de banzalcônio, cloreto de benzetônio, cloreto de cetrimida e cetilpiridínio), agente mercurianos (por exemplo, nitrato fenilmercúrico, acetato fenilmercúrico e timerosal), agentes alcoólicos (por exemplo, clorobutanol, álcool feniletílico e álcool benzílico), ésteres antibacterianos (por exemplo, ésteres de ácido para-hidroxibenzóico), agentes quelantes tal como edetato (EDTA) e outros agentes antimicrobianos, tais como clorexidina, clorocresol, ácido sórbico e seus sais e polimixina.

Agentes umectantes adequados funcionam para molhar as partículas de medicamento para facilitar sua dispersão na fase aquosa da

17?

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composição. Exemplos de agentes umectantes que podem ser usados são álcoois graxos, ésteres e éteres. Preferivelmente, o agente umectante é um agente tensoativo hidrofílico não iônico, mais preferivelmente polioxietileno (2) sorbitam monooleato (fornecido como o produto patenteado Polissorbato 80).

Agentes de melhoria da viscosidade adequados incluem carboximetilcelulose, veegum, tragacanto, bentonita, hidroxipropilmetilcelulose, hidroxipropilcelulose, hidroxietilcelulose, poloxâmeros (por exemplo, poloxâmeros 407), polietileno giclóis, gomas de alginatos xântio, carageenans e carbopois.

Agentes de ajuste da isotonicidade adequados agem de maneira a atingir isotonicidade com fluidos corpóreos (por exemplo, fluidos da cavidade nasal), resultando em menores níveis de irritação associados com muitas formulações nasais. Exemplos de agentes de ajuste de isotonicidade adequados são cloreto de sódio, dextrose e cloreto de cálcio.

Agentes tixotrópicos adequados incluem os vendidos com o nome comercial Avicel RC951 NF, que compreendem uma mistura de sal de carboximetilcelulose de sódio (8,3 % a 13,8 %) e celulose microcristalina. Agentes tixotrópicos tendem tomar a formulação mais viscosa quando estática, mas se tomam menos viscosos quando energia cinética é aplicada (por exemplo, com agitação do recipiente).

Em um outro aspecto, a formulação de medicamento fluido é formulada como uma formulação de medicamento em solução. A formulação pode ser uma formulação aquosa ou, em modalidades particulares, não aquosa. Formulações de solução adequadas podem compreender um agente de solubilização tal como um agente tensoativo.

Agentes tensoativos adequados incluem polímeros a~4(l,l,3,3»tetrametilbutil)fenil]GJ-hidroxipoli(oxi-l,2-etanedil) incluindo os da série Triton, por exemplo, Triton X-100, Triton X-114 e Triton X-305, em que o número X é indicativo no geral do número médio de unidades de repetição de etoxi no polímero (tipicamente em tomo de 7-70, particularmente em tomo de 7-30, especialmente em tomo de 7-10) e polímeros 4-(1,1,3,3tetrametilbutil)fenol com formaldeído e oxiramo tais como os que têm um peso molecular relativo de 3.500-5.000, especialmente 4.000-4.700, particularmente Tyloxapol. O agente tensoativo é tipicamente empregado em uma concentração em tomo de 0,5-10 %, preferivelmente em tomo de 2-5 % em peso com base no peso da formulação.

Formulações de solução adequadas podem também compreender agente de co-solvatação orgânico contendo hidroxila, incluindo glicóis tais como polietileno glicóis (por exemplo, PEG 200) e propileno glicol; açúcares tal como dextrose; e etanol. Dextrose e polietileno glicol (por exemplo, PEG 200) são preferidos, particularmente dextrose. Propileno glicol é preferivelmente usado em uma quantidade não superior a 20 %, especialmente não mais do que 10 % e é, acima de tudo, preferivelmente evitado por completo. Etanol é preferivelmente evitado. Os agentes de cosolvatação orgânicos contendo hidroxila são tipicamente empregados a uma concentração de 0,1-20 %, por exemplo, 0,5-10 %, por exemplo,,cerca de 1-5 % em peso com base no peso da formulação.

Formulações de solução adequadas podem também compreender agentes de solubilização, tais como, polissorbato, glicerina, álcool benzílico, derivados de óleos de rícino de polioxietileno, polietileno glicol e ésteres de polioxietileno alquila (por exemplo, Cremo foro, Grij). Outros agentes de solubilização são os vendidos com o nome comercial Miglyol da Condea Chemie GmbH que compreendem óleos de ésteres de ácidos graxos caprílico e cáprico derivados de coco e palma saturados e glicerina e propileno glicol.

Uma formulação de solução não aquosa é baseada em Miglyol (marca registrada) tanto usada pura para solubilizar a substância do

medicamento como em uma mistura com propileno glicol e/ou polietileno glicol.

Formulações de suspensão ou solução adequadas podem ser estabilizadas (por exemplo, usando ácido clorídrico ou hidróxido de sódio) pela seleção apropriada de pH. Tipicamente, o pH será ajustado entre 4,5 e 7,5, preferivelmente entre 5,0 e 7,0, especialmente em tomo de 6 a 6,5.

A formulação do medicamento fluido aqui tem uma viscosidade de 10 a 2.000 mPa.s (10 a 2.000 centipoise), particularmente de 20 a 1.000 mPa.s (20 a 1.000 centipoise), tal como de 50 a 1.000 mPa.s (50 a 1.000 centipoise) a 25°C.

A viscosidade da formulação de suspensão inerte aqui é medida por qualquer método adequado.

Um método adequado para medir viscosidade é com uso de um viscosímetro Brookfield (nome comercial) usando uma escolha apropriada de pá/eixo e o volume de líquido de acordo com as instruções do manual do usuário.

Um outro método adequado para medir a viscosidade é com o uso de um reômetro adequado, tal como TA Instruments Advanced Rheometer AR500, Techne Tempette Junior TE-8J Water Bath System. Neste método, a amostra de formulação de medicamento fluido é pré-cisalhada a 20 Pa imediatamente antes da análise. A velocidade de cisalhamento (1/s) é medida na faixa de tensão de cisalhamento linear seguinte: 0,2 a 20 Pa por um período de 1 minuto. O perfil assim obtido é modelado usando o modelo Hershel-Bulkley. Com utilização destes dados modelados, a viscosidade a uma tensão de cisalhamento de 250 1/s é calculada.

O método emprega convenientemente um disco paralelo, usando, por exemplo, Disco paralelo de Acrílico Padrão (60 mm) (Acrylic 5660, Disco Plano de 6 cm). As condições adequadas do método de teste são:

Temperatura: 25°C

Tamanho da amostra: 1,5 mL

Folga: 250 micrometros

Ajustes adequados do procedimento de fluxo são:

(A) Etapa de condicionamento (i) temperatura inicial = 25°C (ii) tensão de cisalhamento no pré-cisalhamento: 20 Pa duração do pré-cisalhamento = 1 minuto (iii) duração do equilíbrio =10 segundos (B) Etapa de subida contínua 1 (i) tipo de teste - subida contínua (ii) Ajustes de teste:

Subida = tensão de cisalhamento (Pa) de 0,2358 Pa para 20 Pa

Duração = 1 minuto

Modo = linear (iii) Pontos de amostragem = 12 (iv) Temperatura = 25°C.

No caso em que a formulação de medicamento fluido compreende um componente tixotrópico, ou que de outra forma tenha uma viscosidade que é significativamente afetada pela energia cinética suprida a ela, o valor apropriado da viscosidade medida é o valor constante mínimo medido. Neste caso, um método de teste de alto cisalhamento é particularmente adequado, de maneira tal que os valores de viscosidade medidos fiquem próximos de seus valores mínimos possíveis.

São consideradas modalidades nas quais o dispositivo de dispensação de fluido é reversivelmente removível do alojamento do dispositivo de dispensação de fluido. Em tais modalidades, o dispositivo de dispensação de fluido compreende um conjunto do alojamento e um dispositivo de descarga de fluido que pode ser recebido nele.

Convenientemente, um orifício de dispensação é provido com :2*h * ·* • · *

um batente reversível. O batente age de maneira a impedir o retomo de fluido entregue pelo bico (em particular, da área na ponta do bico e em geral adjacente ao orifício de dispensação).

Convenientemente, o batente pode ser montado de forma reversível no bico (por exemplo, na ponta) para permitir a vedação reversível do seu orifício de dispensação. Em uso, tal vedação age de maneira a minimizar o retomo de fluido do orifício de dispensação através do interior do bico.

O batente pode ter qualquer forma adequada, incluindo a forma de disco, em que o disco pode ser plano ou, em aspectos, ter uma forma convexa ou côncava.

Percebe-se que o batente é no geral modelado para encaixe de vedação efetiva com a ponta do bico de dispensação (isto é, a área proximal do orifício de dispensação) e, portanto, que o modelamento do batente pode ser arranjado para refletir especularmente a ponta do bico.

O batente pode ser formado de qualquer material adequado, incluindo aqueles com propriedades plásticas, particularmente aqueles com propriedades de resiliência. Batentes feitos de polímeros de ocorrência sintética ou natural incluindo borracha são aqui considerados.

Formas de insertos limitadores adequados podem ser feitas de uma variedade de maneiras. Em um aspecto, um batente em forma de disco de borracha é estampado em uma folha de borracha. Em um outro aspecto, um batente em forma de disco é moldado (por exemplo, por um processo de moldagem por injeção).

Convenientemente, o dispositivo de dispensação de fluido pode compreender adicionalmente uma tampa de extremidade protetora que tem uma superfície interna para encaixe com o alojamento. A tampa de extremidade é móvel de uma primeira posição na qual ela cobre o bico para uma segunda posição na qual o bico fica descoberto.

Convenientemente, o batente localiza a tampa extrema de maneira tal que, quando a tampa extrema estiver na primeira posição (isto é, de proteção), o batente encaixe o bico para vedar o orifício do abico. Na segunda posição (isto é, posição em uso), o batente é desencaixado do bico de maneira tal que o orifício do bico não fique mais selado.

O batente pode formar uma parte integral da tampa ou, altemativamente, o batente pode ser montado na tampa de extremidade. Qualquer método de montagem adequado é considerado, incluindo adesivo, encaixe de pressão e montagem por solda.

Em geral, o batente fica localizado na parte interna da tampa de extremidade. Em um aspecto, a parte interna da tampa de extremidade é provida com paredes anulares que definem uma cavidade para recebimento do batente como um inserto. O inserto limitador pode ser simplesmente inserido mecanicamente, ou pode ser fixo adesivamente ou de outra forma.

Formas de inserto limitador adequadas podem ser feitas de uma variedade de maneiras. Em um aspecto, um batente em forma de disco de borracha é estampado de uma folha de borracha. Em um outro aspecto, um batente em forma de disco é moldado (por exemplo, por um processo de moldagem por injeção). Em um aspecto adicional, a tampa de extremidade protetora é moldada e o batente é em seguida moldado dentro da tampa de extremidade formada (isto é, um processo de moldagem de “dois disparos”).

É também provido um conjunto do alojamento para receber de forma reversível um dispositivo de descarga de fluido para pulverizar um fluido em uma cavidade do corpo, o dito dispositivo de descarga de fluido tendo um eixo longitudinal e compreendendo um recipiente contendo uma formulação de medicamento fluido a ser dispensada em uma bomba de compressão que tem uma entrada de sucção localizada dentro do recipiente e um tubo de descarga que se estende ao longo do eixo longitudinal para transferir fluido da bomba para o bico, o conjunto do alojamento • · ··· • · · ·· ·· • · a * a ·· a · ’ a · <

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compreendendo um alojamento, um bico para inserção em uma cavidade do corpo e meio operável com o dedo móvel transversalmente em relação ao eixo longitudinal do dispositivo de descarga de fluido para aplicar uma força no recipiente para mover o recipiente ao longo do eixo longitudinal em direção ao bico de maneira a atuar a bomba de compressão, em que um meio de précarga é provido para impedir a atuação da bomba de compressão até que uma força pré-determinada seja aplicada no meio operável com o dedo, e em que a dita formulação de medicamento fluido tem uma viscosidade de 10 a 2.000 mPa a 25°C.

De acordo com um outro aspecto da presente invenção, é provido um kit de partes que compreende um conjunto do alojamento supradescrito e um dispositivo de descarga de fluido que pode ser recebido nele. O' dispositivo de descarga de fluido tem um eixo longitudinal e compreende um recipiente para armazenar o fluido a ser dispensado e uma bomba de compressão que tem uma entrada de sucção localizada dentro do recipiente e um tubo de descarga que se estende ao longo do eixo longitudinal para transferir fluido da bomba para o bico.

Convenientemente, o dispositivo de descarga de fluido aqui compreende uma bomba tal como uma bomba de pré-compressão. Bombas adequadas incluem VP3, VP7 ou modificações, modelo fabricado por Valois SA. Tipicamente, tais bombas de pré-compressão são tipicamente usadas com um recipiente tipo garrafa (vidro ou plástico) capaz de conter 8-50 mL de uma formulação. Cada jato tipicamente entregará 25-150 μΤ de uma formulação desse tipo e o dispositivo é portanto tipicamente capaz de fornecer pelo menos 50 (por exemplo, 60 ou 100) doses medidas.

Outros dispositivos de descarga de fluido incluem os vendidos pela Erich Pfeiffer GmbH, Rexam-Sofab e Saint-Cobain Calmar GmbH.

É também considerado que o conjunto do alojamento seja suprido como um item separado no qual um usuário ou farmacêutico

posteriormente ajusta um dispositivo de descarga de fluido adequado.

De acordo com um aspecto adicional da presente invenção, é provido um dispositivo de dispensação de fluido para dispensar uma formulação de medicamento fluido que tem:

uma saída de dispensação da qual a formulação de medicamento fluido pode ser dispensada;

um recipiente contendo uma formulação de medicamento fluido a ser dispensada;

um elemento de dispensação montado para movimento em uma direção de dispensação ao longo de um eixo de uma primeira posição para uma segunda posição que faz com que uma dose da formulação de medicamento fluido no recipiente seja dispensada na saída de dispensação; e um elemento atuador operável pelo dedo montado para movimento em uma direção de atuação que é no geral transversal ao eixo;

em que o elemento atuador tem pelo menos uma superfície de came e o elemento de dispensação tem pelo menos uma superfície do seguidor do came;

em que o elemento atuador é móvel na direção de atuação para fazer com que pelo menos uma superfície do came se apóie na pelo menos uma superfície do seguidor do came para forçar a pelo menos uma superfície do seguidor do came a correr sobre a superfície do came para exercer uma ação de came no elemento de dispensação na direção de dispensação da primeira posição para a segunda posição;

em que a pelo menos uma superfície de came tem uma seção de acomodação, orientada em um primeiro ângulo com o eixo, e uma seção de acionamento adjacente, que é orientada em um segundo ângulo com o eixo que é maior do que o primeiro ângulo;

em que o dispositivo é configurado e arranjado de maneira tal que, em uso, a pelo menos uma superfície do seguidor do came corra

sucessivamente sobre as seções de acomodação e acionamento da pelo menos uma superfície do carne, mediante movimento do elemento atuador na direção de atuação, para exercer a ação de carne no elemento de dispensação da primeira posição para a segunda posição; e em que o primeiro ângulo é selecionado de maneira tal que uma força de atuação mínima tenha que ser aplicada no elemento atuador para fazer com que a pelo menos uma superfície do seguidor do came corra sobre a seção de acomodação para a seção de acionamento, e em que a dita formulação de medicamento fluido tem uma viscosidade de 10 a 2.000 mPa.s a 25°C.

Convenientemente, o primeiro ângulo é na faixa de cerca de

20-35 °.

Convenientemente, a seção de acomodação é plana.

Convenientemente, a força de atuação mínima é na faixa de cerca de 5-45 N, particularmente 20-45 N.

Convenientemente, o segundo ângulo é na faixa de cerca de

40-60 °.

Convenientemente, a seção de acionamento tem uma parte de transição arqueada contígua com a seção de acomodação.

Convenientemente, a parte de transição tem um raio de curvatura na faixa de cerca de 1 -5 mm.

Convenientemente, a seção de acionamento é arqueada.

Convenientemente, a seção de acionamento tem uma primeira parte com um primeiro raio de curvatura contíguo com a seção de acomodação e uma segunda parte contígua com a primeira parte com um segundo raio de curvatura que é maior do que o primeiro raio de curvatura.

Convenientemente, a seção de acionamento consiste da primeira e segunda partes.

Convenientemente, a seção de acomodação tem um primeiro :2*6 • #··· * · ♦ ·· »»· ·* ··, > · · * • ·* .«»»· ·· comprimento e a seção de acionamento tem um segundo comprimento maior do que o primeiro comprimento.

Convenientemente, a força de atuação mínima é na faixa de cerca de 25-40 N.

Convenientemente, pelo menos uma superfície do seguidor do came é arqueada.

Convenientemente, a segunda parte tem um raio de curvatura na faixa de cerca de 15-40 mm.

Convenientemente, o elemento atuador é montado no dispositivo para movimento em um caminho arqueado na direção de atuação.

Convenientemente, o dispositivo é configurado e arranjado de maneira tal que o primeiro ângulo com o eixo se tome mais acentuado à medida que o elemento atuador se move na direção de atuação.

Convenientemente, o dispositivo é configurado e arranjado de maneira tal que o segundo ângulo com o eixo permaneça constante, ou substancialmente constante, à medida que o elemento atuador se move na direção de atuação.

Convenientemente, o elemento atuador é montado para movimento pivotavelmente em tomo de uma primeira extremidade do mesmo e a pelo menos uma superfície de came fica disposta no elemento atuador remota da primeira extremidade.

Convenientemente, o elemento de dispensação é um recipiente de dispensação no qual o suprimento do produto fluido está contido.

Convenientemente, a direção de dispensação é uma direção para cima e a primeira extremidade do elemento atuador é uma extremidade inferior do mesmo.

Convenientemente, a pelo menos uma superfície do seguidor do came é disposta em direção a uma extremidade superior do elemento de dispensação,

Convenientemente, o recipiente de dispensação tem uma bomba que é impelida a bombear a dose do produto fluido proveniente da saída de dispensação em resposta ao recipiente de dispensação se mover na direção de dispensação pelo elemento atuador.

Convenientemente, o elemento atuador é o elemento atuador sozinho.

Convenientemente, a saída de dispensação é um bico dimensionado e modelado para inserção em uma cavidade do corpo.

Convenientemente, o bico é para inserção em uma narina de um corpo humano ou animal.

Convenientemente, o elemento de dispensação e o alojamento têm elementos de guia cooperantes para guiar o movimento do elemento de dispensação ao longo do eixo.

Convenientemente, os elementos de guia cooperantes impedem a rotação do elemento de dispensação em tomo do eixo.

Convenientemente, um dos elementos guia compreende um rolete e o outro elemento guia compreende uma pista para o rolete.

A invenção será agora descrita adicionalmente com referência às figuras dos desenhos, em que:

A figura 1 é uma seção transversal de um dispositivo de dispensação de fluido que inclui um dispositivo de descarga de fluido que tem um meio de pré-carga de acordo com uma primeira modalidade da invenção em um estado pronto para uso;

A figura 2a é uma vista ampliada da área indicada pela seta “A” na figura 1;

A figura 2b é uma vista ampliada similar à mostrada na figura 2^a, mas mostrando um meio de pré-carga alternativo;

A figura 3 é uma seção transversal similar à da figura 1, mas mostrando o dispositivo de dispensação de fluido em uso;

A figura 4 é uma seção transversal similar à mostrada na figura 1, mas mostrando um meio de pré-carga de acordo com uma segunda modalidade da invenção;

A figura 5 é uma vista ampliada da área indicada pela seta “B” da figura 4;

A figura 6 é uma seção transversal similar à mostrada na figura 1, mas mostrando um meio de pré-carga de acordo com uma terceira modalidade da invenção;

A figura 7 é uma vista ampliada da área indicada pela seta “C” na figura 6;

A figura 8 é uma vista lateral na direção da seta “S” na figura 7;

A figura 9 é uma seção transversal de um dispositivo de dispensação de fluido que tem um meio para atuar o dispositivo de descarga de fluido alternativo ao da figura 1 e que tem um meio de pré-carga de acordo com a segunda modalidade da invenção;

A figura 10 é uma seção transversal mostrada na figura 9, mas mostrando o meio usado para atuar o dispositivo de descarga de fluido em uma posição atuada;

A figura 11 é uma seção transversal de um dispositivo de dispensação de fluido que tem um meio para atuar o dispositivo de descarga de fluido alternativo ao mostrado na figura 1 e que tem um meio de pré-carga de acordo com uma quarta modalidade da invenção;

A figura 12 é uma vista plana da área indicada pela seta “D” na figura 11;

A figura 13 é uma seção transversal de um dispositivo de dispensação de fluido que tem um meio para atuar o dispositivo de descarga de fluido alternativo ao mostrado na figura 1 e que tem um meio de pré-carga de acordo com uma quinta modalidade da invenção;

• · · * · · ♦ · · • · «· * · ·· * · ·· «»· ·· · *·· ·· ··«····

3¹

A figura 14 é uma vista frontal de um dispositivo de dispensação de fluido que tem um meio para atuar o dispositivo de descarga de fluido alternativo ao dispositivo de descarga de fluido mostrado na figura 1 e que tem um meio de pré-carga de acordo com a quarta modalidade da invenção com uma tampa de extremidade removida;

A figura 15 é uma vista frontal do dispositivo de dispensação de fluido mostrado na figura 14 com uma tampa de extremidade no lugar;

A figura 16 é uma seção transversal ampliada da área indicada pela seta “E” na figura 17;

A figura 17 é uma seção transversal de um dispositivo de dispensação de fluido mostrado na figura 14;

A figura 18 é uma seção transversal de um dispositivo de dispensação de fluido que tem um meio para atuar o dispositivo de descarga de fluido alternativo do mostrado na figura 1 e que tem um meio de pré-carga de acordo com uma sexta modalidade da invenção;

A figura 19 é uma seção transversal que é similar à mostrada na figura 18, mas mostrando um meio de pré-carga alternativo de acordo com a sexta modalidade da invenção;

A figura 19a é uma vista lateral ampliada do colar que ocupa a área indica pela seta “J” na figura 19;

A figura 19b é uma vista em perspectiva ampliada do colar da figura 19a;

A figura 19c é uma vista lateral ampliada de uma primeira forma alternativa do colar que ocupa a área indicada pela seta “J” na figura 19;

A figura 19d é uma vista lateral ampliada de uma segunda forma alternativa do colar que ocupa a área indicada pela seta “J” na figura 19;

A figura 20 é uma vista frontal do dispositivo de dispensação

« · · t · · · • ····· · » de fluido mostrado nas figuras 18 e 19, mas mostrando o uso de um meio de pré-carga de acordo com a quarta modalidade da invenção;

A figura 21 é uma vista lateral na direção da seta “P” na figura

20;

A figura 22 é uma seção transversal de um dispositivo de dispensação de fluido que tem um meio para atuar o dispositivo de descarga de fluido alternativo ao mostrado na figura 1 e que tem um meio de pré-carga de acordo com a segunda modalidade da invenção;

A figura 23 é uma vista lateral na direção da seta “T” na figura

22; e

A figura 24 é uma seção transversal da área indicada pela seta “F” na figura 22;

A figura 25 é uma representação pictória de parte de um dispositivo de dispensação de fluido adicional de acordo com a invenção em um estado pronto para uso;

A figura 26 é um diagrama que mostra o relacionamento entre vários elementos que formam o dispositivo de dispensação de fluido em uma posição pronta para uso;

A figura 27 é um diagrama similar ao mostrado na figura 26, mas mostrando a posição dos elementos em um estado descarregado no final de um curso de entrega;

A figura 28 é uma representação pictória de um colar alternativo e do meio de atuação para uso no dispositivo de dispensação de fluido mostrado na figura 25;

A figura 29 é uma seção transversal de um dispositivo de dispensação de fluido do qual o mecanismo mostrado na figura 25 forma uma parte;

A figura 30 é uma vista lateral de um outro dispositivo de dispensação de fluido da invenção;

* · • · · ·

A figura 31 é uma vista seccional longitudinal do dispositivo de dispensação de fluido da figura 30;

A figura 32 é uma vista seccional longitudinal parcial do dispositivo de dispensação de fluido da figura 30;

A figura 33 é uma vista ampliada da área A da figura 32;

A figura 34 é uma vista ampliada da área B na figura 32;

A figura 35 é uma vista plana de baixo ampliada fragmentada de um bico do dispositivo de dispensação de fluido da figura 30 montado em um alojamento do dispositivo;

A figura 36A é uma vista plana esquemática de uma alavanca do atuador do dispositivo de dispensação de fluido da figura 30;

A figura 36B é uma vista lateral da alavanca feita na seta A da figura 36A;

A figura 37 é uma vista lateral do bico da figura 35;

A figura 38 é uma representação esquemática de um meio de guia do dispositivo de dispensação de fluido da figura 30;

A figura 39 é uma vista ampliada de um de um par de bicos da alavanca da figura 36A que representa um perfil de came; e

A figura 40 é uma vista esquemática fragmentada da alavanca da figura 36A em uma posição voltada para fora em relação ao alojamento do dispositivo de dispensação de fluido da figura 30.

Com referência às figuras 1, 2a e 3, está mostrado um dispositivo de dispensação de fluido 5 para pulverizar um fluido em uma cavidade do corpo que compreende um alojamento 9, um bico 11 para inserção em uma cavidade do corpo, um dispositivo de descarga de fluido 8 alojado de forma móvel no alojamento 9, o dispositivo de descarga de fluido 9 tendo um eixo longitudinal e compreendendo um recipiente 30 para armazenar o fluido a ser dispensado e uma bomba de compressão que tem uma entrada de sucção localizada dentro do recipiente 30 e um tubo de

♦ *··· >4 descarga 31 que se estende ao longo do eixo longitudinal para transferir fluido da bomba de compressão para o bico 11 e meio operável com o dedo 20, 21 móvel transversalmente em relação ao eixo longitudinal do dispositivo de descarga de fluido para aplicar uma força no recipiente 30 para mover o recipiente 30 ao longo do eixo longitudinal em direção ao bico 11 de maneira a atuar a bomba de compressão e um meio de pré-carga 28 para impedir a atuação da bomba de compressão até que uma força pré-determinada seja aplicada no meio operável com o dedo 20, 21.

O meio operável com o dedo é na forma de duas alavancas opostas 20, 21, cada uma dás quais é conectada pivotavelmente na parte do alojamento 98, e que ficam arranjadas para agir sobre uma parte de base 35 do recipiente 30 de maneira a impelir o recipiente 30 em direção ao bico 11, quando as duas alavancas 20, 21 forem pressionadas uma contra a outra por um usuário.

O dispositivo de dispensação de fluido 5 compreende um corpo moldado de plástico 6 e um dispositivo de dispensação de fluido 8, e compreende adicionalmente uma tampa de extremidade protetora (não mostrada) que tem uma superfície interna para encaixe com o corpo 6 para proteger o bico de dispensação 11.

O corpo 6 é feito de um material plástico tal como polipropileno e define o alojamento 9 do bico de dispensação 11, tal que o alojamento 9e o bico 11 são feitos como um único componente de plástico.

O alojamento 9 define uma cavidade 10 formada por uma parede dianteira, uma parede traseira e primeira e segunda paredes de extremidade 14a, 14b. O bico de dispensação 11 é conectado a uma extremidade do alojamento 9, e se estende para fora do alojamento 9 e tem uma forma cônica externa.

A saída de descarga da bomba de compressão é na forma do tubo de entrega tubular 31, e uma guia tubular na forma de um tubo de saída • «4 · » · · 4 4 4 4 4 4 · 4 4 4444 · 4 4 4 4 4 4 é formada dentro do bico 11 para alinhar e localizar o tubo de entrega 31 corretamente em relação ao bico 11.

Um apoio anular 17 é formado na extremidade do tubo de saída 16. O apoio anular 17 define a entrada para um orifício 15 através do qual fluido pode escoar em uso e fica arranjado para apoio em uma extremidade do tubo de entrega 31.

O dispositivo de descarga de fluido 8 tem um eixo longitudinal X-X, e cada uma das alavancas 20, 21 tem uma superfície de apoio 22, 23 arranjada em um ângulo Θ com o eixo longitudinal X-X do dispositivo de descarga de fluido 8 para apoio na parte de base 35 do recipiente de maneira a converter uma força aplicada nas alavancas 20, 21 de forma substancialmente transversal ao eixo longitudinal X-X do dispositivo de descarga de fluido 8 em uma força ao longo do eixo longitudinal X-X do dispositivo de descarga de fluido 8.

O bico 11 tem um eixo longitudinal que é alinhado com o eixo longitudinal X-X do dispositivo de descarga de fluido 8. Isto tem a vantagem de que, quando a bomba de compressão for atuada, a força aplicada no tubo de entrega tubular 31 é ao longo do eixo do tubo de entrega tubular 31, e não ocorre nenhum dobramento ou deflexão do tubo de entrega 31 por causa da força aplicada.

Pelo menos parte da superfície da parte de base 35 do recipiente 30 é inclinada em um ângulo em relação ao eixo longitudinal X-X do dispositivo de descarga de fluido 8 de maneira a formar uma superfície inclinada, a ou cada superfície inclinada sendo arranjada para ser atuada pelas alavancas 20, 21 de maneira a converter a força aplicada nas alavancas 20, 21 de forma substancialmente transversal no eixo longitudinal X-X do dispositivo de descarga de fluido 8 em uma força ao longo do eixo longitudinal X-X do dispositivo de descarga de fluido 8.

Embora na modalidade revelada tanto as alavancas como o

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* « » » recipiente tenham superfícies inclinadas com o eixo longitudinal do dispositivo de descarga de fluido, isto não precisa ser o caso. Somente o recipiente ou as alavancas têm que ter uma superfície inclinada, ou algum outro arranjo para aplicar a força das alavancas no recipiente poderia ser usado.

A parte da base 34 do recipiente 30 tem duas superfícies inclinadas 37, 38, cada qual arranjada para cooperação com uma das respectiva alavancas 20, 21.

Entretanto, percebe-se que a superfície inclinada da parte de base do recipiente poderia ser uma superfície cônica, ffustocônica ou parcialmente esférica.

A superfície inclinada 37 fica arranjada para cooperar com a superfície de apoio 22, e a superfície inclinada 38 fica arranjada para cooperar com a superfície de apoio 23.

A superfície de apoio 22 é formada por uma borda de uma membrana 24 formada como parte da alavanca 20, e a superfície de apoio 23 é formada por uma borda de uma membrana 25 formada como parte da alavanca 21.

No arranjo mostrado na figura 2A, o meio de pré-carga fica disposto entre as alavancas 20, 21, e o recipiente e, conforme mostrado, tem a forma de um pequeno degrau 28 formado próximo à extremidade de cada superfície de apoio 22, 23. Na posição pronta para uso, este fica disposto de encontro a um lado do recipiente 30 na junção do lado do recipiente com a parte de base 35.0 propósito deste degrau 28 é impedir que as alavancas 20, 21 movam o recipiente 30 até que uma força maior do que a predeterminada seja aplicada nas alavancas 20, 21.

O degrau 28 formado em cada alavanca 20, 21 tem que ser transposto pelo recipiente 30 antes de a bomba de compressão pode ser atuada. O degrau 28 é transposto quando a força pré-determinada for aplicada

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em cada alavanca 20, 21 e, uma vez que esta força pré-determinada seja excedida, a pressão que é aplicada nas alavancas 20, 21 é de maneira tal que o recipiente 30 se mova bem rapidamente em direção ao bico 11. Isto impede que as alavancas 20, 21 sejam pressionadas lentamente uma contra a outra, o que produzirá um jato uniforme e, se feito bem lentamente, meramente fará com que o fluido goteje pelo bico 11.

A figura 2B mostra um arranjo alternativo no qual o meio de pré-carga compreende um detentor ou uma protuberância 29 formada no recipiente 30, e o rebaixo complementar 27 formado em cada alavanca 20, 21. O tamanho do detentor 29 é de maneira tal que eles possam transpor o rebaixo 27, quando a força pré-determinada for aplicada em cada alavanca 20, 21. Percebe-se que, em outras alternativas, o rebaixo poderia ser formado no recipiente, e o detentor poderia ser formado nas alavancas.

Cada uma das alavancas 20, 21 é conectada pivotavelmente na parte do alojamento 9 por uma respectiva articulação viva. Na modalidade mostrada, cada uma das alavancas 20, 21 é conectada pivotavelmente a uma respectiva das duas paredes laterais 14a, 14b por meio de uma respectiva articulação viva 26, embora outros dispositivos de conexão pivotavelmente possam ser usados.

O dispositivo de descarga de fluido 8 é na maioria dos aspectos convencional e será aqui descrito apenas resumidamente.

O dispositivo de descarga de fluido 8 tem um recipiente oco 30 que define um reservatório contendo diversas doses do fluido a ser dispensado, e a bomba de compressão que é anexada a um gargalo 34 do recipiente 30.

O recipiente 30 mostrado é feito de um material plástico translúcido ou transparente, apesar de perceber-se que ele poderia ser feito de outros materiais translúcidos ou transparentes, tal como vidro.

A bomba de compressão inclui um êmbolo (não mostrado) • 99 ··

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encaixado de forma deslizante no invólucro da bomba que define uma câmara (não mostrada) dimensionada para acomodar uma única dose de fluido. O êmbolo é anexado no tubo de entrega tubular 31 que fica arranjado de forma a se estender a partir de uma extremidade da bomba para cooperação com o tubo de saída 16 do bico de dispensação 11.0 êmbolo inclui um pistão (não mostrado) suportado de forma deslizante na câmara formada no invólucro da bomba.

O fluido é descarregado através de um canal de descarga definido pelo tubo de entrega tubular 31 no orifício 15 do bico de dispensação

11.

O tamanho da câmara é de maneira tal que ela acomode uma única dose de fluido, o diâmetro da câmara e do pistão combinados com o curso do êmbolo sendo de maneira tal que um curso completo do êmbolo na câmara produza uma mudança no volume igual ao de uma única dose de fluido.

O invólucro da bomba é conectado no recipiente 30 de maneira tal que, quando o pistão se mover por uma mola de retomo da bomba (não mostrada) para uma posição de início, uma nova dose de fluido seja extraída no cilindro por meio de uma entrada de sucção na forma de um tubo de captação do recipiente 30 pronto para descarga.

A operação do dispositivo de dispensação de fluido é como se segue.

A partir da posição mostrada na figura 1 na qual as partes de extremidade das superfícies de apoio 22, 23 se apoiam suavemente nas superfícies inclinadas 37, 38 do recipiente 30 e o recipiente 30 está se apoiando nos degraus 28, um usuário primeiramente segura firmemente o dispositivo de dispensação de fluido 5 pelas duas alavancas 20, 21, Desde que somente uma ligeira pressão seja aplicada nas alavancas 20, 21, nenhum fluido será descarregado, e o usuário pode manobrar o bico de dispensação 11

..... · · do dispositivo de dispensação de fluido 5 no orifício corpóreo no qual fluido tem que ser dispensado. Isto se dá em virtude da presença do meio de précarga formado, em modalidades alternativas, pelos degraus 28 da figura 2A ou detentores/rebaixos 29, 27 arranjados na figura 2B.

Se o usuário então pressionar as duas alavancas 20, 21 uma contra a outra com força crescente, a força pré-determinada exigida para fazer com que o recipiente 30 transponha os degraus 28 (ou detentores/rebaixos 29, 27) será alcançada, e a interação das superfícies de apoio 22, 23 com as superfícies inclinadas 37, 38 então fará com que o recipiente 30 se mova rapidamente em direção ao bico 11, conforme indicado pela seta “M” na figura 3.

Entretanto, o apoio entre a extremidade do tubo de entrega 31 e o apoio anular 17 impedirá o movimento do tubo de entrega 31 na mesma direção.

O efeito disto é fazer com que o tubo de entrega 31 empurre o êmbolo para o invólucro da bomba, movendo assim o pistão da bomba no cilindro. Este movimento faz com que fluido seja expelido do cilindro para o tubo de entrega 31. O fluido forçado para o tubo de entrega é então transferido para o orifício 15, de onde ele é expelido na forma de um jato fino no orifício corpóreo.

Mediante liberação da pressão aplicada nas alavancas 20, 21, o tubo de entrega 31 é impelido para fora do invólucro da bomba pela mola de retomo interna, e faz com que fluido seja extraído pelo tubo de captação para o recarregar o cilindro. O recipiente 30 então poderá se mover de volta para encaixe com os degraus 28 formados nas alavancas 20, 21 pronto para a atuação seguinte do dispositivo de dispensação de fluido 5.

O procedimento de atuação pode então ser repetido até que todo o fluido no recipiente tenha sido usado. Entretanto, somente uma ou duas doses de fluido são normalmente administradas por vez.

Quando o recipiente estiver vazio, um novo dispositivo de descarga de fluido 8 é carregado no alojamento 9, restabelecendo-se assim o dispositivo de dispensação de fluido 5 para uma condição utilizável.

Com referência às figuras 4 e 5, está mostrado um dispositivo de dispensação de fluido que é na maioria dos aspectos idênticos ao previamente descrito e para o qual os mesmos números de referência são usados para componentes iguais.

A diferença primária entre o dispositivo de dispensação de fluido mostrado nas figuras 1 a 3 e o mostrado nas figuras 4 e 5 é que o dispositivo de dispensação de fluido 5 nas figuras 4 e 5 usa uma segunda modalidade de meio de pré-carga no qual o meio de pré-carga 39, 40 fica disposto entre o alojamento 9 e o recipiente 30.

O meio de pré-carga compreende dois detentores 39, 40 formados no alojamento 9 para encaixe com parte do recipiente 30. Os dois detentores 39, 40 são desencaixáveis do recipiente 30 quando a força predeterminada for aplicada no meio operável com o dedo 20, 21 de maneira a permitir que a bomba de compressão seja atuada.

Cada um dos detentores é na forma de um braço 39, que se estende para baixo do alojamento 9 para encaixe com uma quina do gargalo 34 do recipiente 30. Uma extremidade livre de cada braço 39 tem um degrau 40 formado nela, que, antes da atuação, fica em contato de apoio com o gargalo 34 do recipiente 30.

A operação do dispositivo de dispensação de fluido é como se segue.

A partir da posição mostrada na figura 4 na qual as partes de extremidade das superfícies de apoio 22, 23 se apoiam suavemente nas superfícies inclinadas 38, 38 do recipiente 30, e o recipiente 30 está se apoiando nos degraus 40, um usuário primeiramente segura firmemente o dispositivo de dispensação de fluido 5 pelas duas alavancas 20, 21. Desde que

somente uma ligeira pressão seja aplicada nas alavancas 20, 21, nenhum fluido será descarregado, e o usuário pode manobrar o bico de dispensação 11 do dispositivo de dispensação de fluido 5 no orifício corpóreo no qual fluido tem que ser dispensado. Isto se dá em virtude da presença do meio de pré5 carga formado pelos degraus 40 e os braços 39 que impede o movimento do recipiente em direção ao bico.

Se o usuário então pressionar as duas alavancas 20, 21 uma contra a outra com força crescente, os braços 39 começarão arquear para fora até que, quando a força pré-determinada for atingida, o gargalo 34 do recipiente 30 possa se desencaixar dos degraus 40, e a interação das superfícies de apoio 22, 23 com as superfícies inclinadas 38, 38 então fará com que o recipiente 30 se mova rapidamente em direção ao bico 11.

Entretanto, conforme previamente descrito, o apoio entre a extremidade do tubo de entrega 31 e o apoio anular 17 impedirá o movimento do tubo de entrega 31 na mesma direção, fazendo assim com que a bomba de compressão seja atuada à medida que o tubo de entrega 31 é empurrado para dentro do recipiente 30. Este movimento faz com que fluido seja expelido do recipiente 30 para o tubo de entrega 31 e em seguida para o orifício 15, de onde ele é expelido na forma de um jato fino no orifício corpóreo.

Mediante liberação da pressão aplicada nas alavancas 20, 21, o tubo de entrega 31 é impelido para fora do recipiente 30, fazendo com que fluido encha novamente a bomba. O recipiente 30 então se move de volta para encaixe com os degraus 40 formados nos braços 39 pronto para a atuação seguinte do dispositivo de dispensação de fluido 5.

O procedimento de atuação pode então ser repetido até que todo o fluido no recipiente tenha sido usado. Entretanto, somente um ou dois volumes de dose de fluido são normalmente administrados por vez.

Com referência às figuras 6 a 8, está mostrado um dispositivo de dispensação de fluido que é na maioria dos aspectos idênticos ao ··· previamente descrito em relação às figuras 1 a 3, e para o qual os mesmos números de referência são usados para componentes iguais.

A diferença primária entre o dispositivo de dispensação de fluido mostrado nas figuras 1 a 3 e o mostrado nas figuras 6 e 8 é que o dispositivo de dispensação de fluido 5 nas figuras 6 a 8 usa uma terceira modalidade de meio de pré-carga no qual o meio de pré-carga 41, 42, 43 fica disposto entre o recipiente 30 e o tubo de descarga 31.

Esta modalidade tem a vantagem de que pode ser usada independente do meio usado para atuar a bomba.

O meio de pré-carga compreende um degrau 41 formado no tubo de descarga 31 e dois elementos de trava na forma de braços 42 anexados por um colar 43 no gargalo 34 do recipiente 30. O degrau 41 é formado por uma nervura 44 que se estende circunferencialmente em tomo do tubo de descarga 31 e posicionada de maneira tal que, quando a bomba for atuada, a nervura 44 não impeça o deslocamento do tubo de descarga 31 para dentro do recipiente 30.

O arranjo é tal que, quando a força predeterminada for aplicada no meio operável com o dedo na forma de alavancas 20, 21, os elementos de trava ou braços 42 podem transpor o degrau 41 de maneira a permitir que a bomba de compressão seja atuada, mas, quando for aplicada uma força abaixo da força predeterminada, o interencaixe dos braços 42 com o degrau 41 impeça que o tubo de descarga 31 se mova para dentro do recipiente 30.

A operação do dispositivo de dispensação de fluido é da maneira previamente descrita e, desde que somente uma leve pressão seja aplicada nas alavancas 20, 21, nenhum fluido é descarregado, e o usuário pode manobrar o bico de dispensação 11 do dispositivo de dispensação de fluido 5 dentro do orifício corpóreo no qual fluido tem que ser dispensado. Isto se dá em virtude da presença do meio de pré-carga formado pelo degrau

e os braços 42 que impedem o movimento do recipiente 30 em direção ao bico 11.

Se o usuário então pressionar as duas alavancas 20, 21 uma contra a outra com força crescente, os braços 42 começarão se arquear até que, quando a força predeterminada for atingida, os braços 42 possam se desencaixar do degrau 41, e a interação das superfícies de apoio 22, 23 com as superfícies inclinadas 38, 38 então faz com que o recipiente 30 se mova rapidamente em direção ao bico 11.

Este movimento faz com que fluido seja expelido do recipiente 30 para o tubo de entrega 31 e em seguida para o orifício 15, de onde ele é expelido na forma de um jato fino dentro do orifício corpóreo.

Mediante liberação da pressão aplicada nas alavancas 20, 21, o tubo de entrega 31 é impelido para fora do recipiente 30, fazendo com que fluido encha novamente a bomba. O recipiente 30 então se move de volta, permitindo que os braços 42 se encaixem novamente no degrau 41 pronto para atuação seguinte do dispositivo de dispensação de fluido 5.

Percebe-se que, altemativamente, o meio de pré-carga pode compreender um rebaixo formado no tubo de descarga 31 e pelo menos um elemento de trava ou braço anexado no recipiente 30, o arranjo sendo de maneira tal que, quando a força pré-determinada for aplicada no meio operável com o dedo na forma de alavancas 20, 21, o ou cada elemento de trava possa transpor o rebaixo de maneira a permitir que a bomba de compressão seja atuada.

Com referência às figuras 9 e 10, está mostrado um dispositivo de dispensação de fluido 105 que é em muitos aspectos similar ao previamente descrito, mas, em vez de atuação direta do dispositivo de

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• · · !»··»·· * * dispensação de fluido pelas alavancas, o meio operável com o dedo na forma de duas alavancas 120, 121 é usado para aplicar uma força em um meio de atuação 122a, 122b; 132, 132a, 132b usados para mover o recipiente 130 em direção ao bico 111 de maneira a atuar a bomba. Para partes similares, números de referência correspondentes aos previamente usados são usados em relação às figuras 1 a 3.

O meio de atuação 122a, 122b, 132, 132a, 132b é conectado a um gargalo 134 do recipiente 30.

O dispositivo de dispensação de fluido 105 para pulverizar um fluido em uma cavidade do corpo que compreende um alojamento 109, um bico 111 para inserção em uma cavidade do corpo e um dispositivo de descarga de fluido alojado de forma móvel no alojamento 109. O dispositivo de descarga de fluido 108 compreende um recipiente 130 para armazenar o fluido a ser dispensado e uma bomba de compressão que tem uma entrada de sucção localizada dentro do recipiente 130 e uma saída de descarga 131 em uma extremidade do recipiente 130 para transferir fluido da bomba para o bico 111.

Um meio operável com o dedo na forma de duas alavancas 120, 121 é provido para aplicar uma força no recipiente 130 para mover o recipiente 130 em direção ao bico 111 de maneira a atuar a bomba.

Duas alavancas opostas 120, 121 são suportadas pivotavelmente dentro do alojamento 9 e são conectadas de forma acionada no recipiente 130 por meio do meio de atuação, de maneira a impelir o recipiente 130 em direção ao bico 111 quando cada alavanca 120, 121 for rotacionada por um usuário e, na prática, as duas alavancas 120, 121 são pressionadas uma contra a outra por um usuário. Ou seja, a compressão das duas alavancas 120, 121 uma contra a outra faz com que o recipiente 130 se mova em direção ao bico 111.

Com mais detalhes, o dispositivo de dispensação de fluido 105

<►· ··· •« ·♦ • · · · • *· • * <

« · 1 •·*·· ·* compreende um conjunto do alojamento e o dispositivo de descarga de fluido 108. O conjunto do alojamento compreende o alojamento 109 para suportar de forma móvel o dispositivo de descarga de fluido 108, um corpo 106 que tem o bico 111 que se estende a partir dele e duas alavancas 120, 121 suportadas pivotavelmente dentro do alojamento 109.

O corpo 106 e o bico 111 são feitos como uma única parte a partir de um material plástico, tal como polipropileno, e o corpo 106 é adaptado em uma extremidade inferior para encaixe com uma extremidade superior do alojamento 109. O corpo 106 e o alojamento 109 são fixos um no outro por qualquer dispositivo adequado.

O alojamento 109 define uma cavidade 110 formada por uma parede dianteira, uma parede traseira e primeira e segunda paredes de extremidade 114a, 114b.

A saída de descarga da bomba é na forma de um tubo de entrega tubular 131, e uma guia tubular na forma de um tubo de saída 116 é formada dentro do bico 111 para alinhar e localizar o tubo de entrega 131 corretamente em relação ao bico 111.

Um apoio anular 117 é formado na extremidade do tubo de saída 116. O apoio anular 117 define a entrada de um orifício 115 através da qual fluido pode escoar em uso e fica arranjado para apoio em uma extremidade do tubo de entrega 131.

O dispositivo de descarga de fluido 108 tem um eixo longitudinal coincidente com um eixo longitudinal do recipiente 130 e um eixo longitudinal do dispositivo de entrega tubular 131.0 bico 111 tem um eixo longitudinal que é alinhado com o eixo longitudinal do dispositivo de descarga de fluido 108, de maneira tal que, quando a bomba for atuada, a força aplicada no dispositivo de entrega tubular 101 fique ao longo do eixo longitudinal do dispositivo de entrega tubular 131, e não ocorra nenhum dobra ou deflexão no tubo de entrega 131 por causa da força aplicada.

Cada uma da primeira e segunda alavancas 120, 121 é conectada de forma acionada no recipiente 130 próxima a uma extremidade do recipiente 130 onde o recipiente termina em um gargalo 134.

Para formar a conexão acionável, cada uma da primeira e segunda alavancas 120, 121 tem um par de partes dentadas 122a, 122b para encaixe em uma respectiva cremalheira dentada 132 anexada no recipiente 130 e, em particular, na parte do gargalo 134 do recipiente 130. Cada uma das cremalheiras 132 fica arranjada de maneira a se estenderem paralelas ao eixo longitudinal do recipiente 130.

Cada uma das cremalheiras dentadas 132 tem dois conjuntos de dentes opostos, um primeiro conjunto de dentes 132a para encaixe com a primeira alavanca 120 e um segundo conjunto de dentes 132b para encaixe com a segunda alavanca 121.

A parte do gargalo 134 do recipiente 130 tem uma superfície externa cilíndrica e duas cremalheiras dentadas 132 são arranjadas em lados opostos da parte do gargalo 134 de maneira que duas cremalheiras dentadas 132 fiquem arranjadas diametralmente opostas em relação à parte do gargalo 134.

Cada uma das cremalheiras dentadas 132 é conectada a um colar 140 usado para anexar as cremalheiras dentadas 132 na parte do gargalo 134 do recipiente 130.

Percebe-se que as alavancas 120, 121 podem ser anexadas pivotavelmente no alojamento 109 de qualquer maneira conveniente, ou que cada alavanca 120, 121 poderia ser suportada pivotavelmente dentro do alojamento 109 por uma conexão pivotavelmente entre cada alavanca 120, 121 e o elemento do corpo 106.

O dispositivo de descarga de fluido 108 é da maneira previamente descrita, e que não será aqui novamente descrito, a não ser mencionar que a atuação da bomba ocorre quando o tubo de descarga 131 for

empurrado para dentro do recipiente 130.

O dispositivo de dispensação de fluido 105 é equipado com um meio de pré-carga de acordo com a segunda modalidade da invenção, ou seja, o meio de pré-carga 144 é disposto entre o alojamento 109 e o recipiente

130.

O meio de pré-carga compreende um detentor na forma de uma nervura que se estende circunferencialmente 144 formada no recipiente 130 para encaixe com parte do alojamento 109. A nervura 144 fica arranjada para encaixe com dois dedos que se estendem para dentro 147a, 147b formados nas paredes laterais 114a, 114b do alojamento 109. Cada um dos dedos 147a, 147b é anexado na respectiva parede lateral 114a, 114b por uma articulação viva, de maneira tal que o movimento dos dedos 147a, 147b em direção ao bico seja impedido, mas a articulação dos dedos 147a, 147b em relação ao alojamento 109 seja possível, quando eles forem impelidos para fora do bico 111. Isto fornece uma resistência à passagem da nervura 144, se o recipiente 130 se mover em direção ao bico 111, mas oferece pouca resistência à passagem da nervura 144, se o recipiente estiver se movendo para fora do bico 111.

Portanto, o detentor ou nervura 144 é desencaixável do alojamento 109 ou, mais especificamente, dos dedos 147a, 147b, quando uma força pré-determinada for aplicada no meio operável com o dedo 120, 121, de maneira a permitir que a bomba de compressão seja atuada.

A operação do dispositivo de descarga de fluido 105 é como se segue.

Primeiramente, um usuário tem que pegar firmemente o dispositivo de dispensação de fluido 105 pelas duas alavancas 120, 121 e, desde que somente uma ligeira pressão seja aplicada nas alavancas 120, 121, nenhum fluido será descarregado por causa da interação entre a nervura 144 e os dois dedos 147a, 147b, e o usuário pode manobrar o bico de dispensação

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• · * • a · · · · lll do dispositivo de dispensação de fluido 105 no orifício corpóreo no qual fluido tem que ser dispensado. Se o usuário então pressionar as duas alavancas 120, 121 uma contra a outra com força crescente eventualmente uma força predeterminada será atingida, em cujo ponto a nervura 144 pode se desencaixar do alojamento 109, transpondo os dedos 147a, 147b, e a interação das partes dentadas 22a, 22b com as cremalheiras 132 então fará com que o recipiente 130 se mova rapidamente em direção ao bico lll.

Entretanto, em virtude de a extremidade do tubo de entrega 131 estar em contato de apoio com o apoio anular 117, o tubo de entrega 131 não pode se mover na mesma direção. O efeito disto é fazer com que o tubo de entrega 131 seja empurrado para o recipiente, fazendo com que fluido seja expelido do tubo de entrega 131 no orifício 115, de onde ele é expelido como um jato fino no orifício corpóreo.

No final do estágio de entrega, quando o dispositivo de dispensação de fluido tiver sido descarregado, as duas alavancas 120, 121 terão sido rotacionadas de maneira tal que elas ficam dispostas próximas ou niveladas com as paredes laterais 114a, 114b, conforme mostrado na figura

10.

Mediante liberação da pressão aplicada nas alavancas 120, 121, o tubo de entrega 131 é impelido para fora do invólucro da bomba por uma mola de retomo interna e faz com que fluido seja extraído para encher novamente a bomba.

O procedimento de atuação pode então ser repetido até que todo o fluido do recipiente tenha sido usado. Entretanto, somente um ou dois volumes de fluido são normalmente administrados por vez.

Quando o recipiente estiver vazio, um novo dispositivo de descarga 108 é carregado no alojamento 109, restabelecendo-se assim o dispositivo de dispensação de fluido 105 para uma condição utilizável.

Com referência às figuras 11 e 12, está mostrado um • 4

dispositivo de dispensação de fluido 165 que é em muitos aspectos similar ao mostrado nas figuras 1 a 3, mas em que uma única alavanca 170 é usada para aplicar uma força em um meio de atuação 176 usado para mover um recipiente 130 em direção a um bico 111 e atuar uma bomba de compressão. A alavanca 170 é suportada pivotavelmente em uma extremidade inferior dentro de um alojamento 109 e o meio de atuação 176 é conectado a um gargalo 129 do recipiente 130 por meio de um colar 140.

O dispositivo de dispensação de fluido 165 é equipado com uma quarta modalidade de um meio de pré-carga no qual o meio de pré-carga 150, 152, 153 fica disposto entre o alojamento 109 e a alavanca 170.

O meio de pré-carga compreende um detentor na forma de um dente 150 formado no alojamento 109 para encaixe com a alavanca 170. O dente 150 é formado na extremidade de um braço 152 formado como uma parte integral do alojamento 109, e a alavanca 170 tem uma nervura complementar 153 formada nela para encaixe com o dente 150.

O detentor ou dente 150 é desencaixável da nervura 153 na alavanca 170 quando uma força pré-determinada for aplicada na alavanca 170, de maneira a permitir que a bomba de compressão seja atuada.

Com mais detalhes, o dispositivo de dispensação de fluido 165 compreende uma estrutura de corpo que inclui o alojamento 109, o bico 111 se estendendo para fora de uma extremidade superior do alojamento 109 para inserção em uma cavidade do corpo e um dispositivo de descarga de fluido 108 alojado de forma móvel no alojamento 109.

O dispositivo de descarga de fluido 108 compreende o recipiente 130 para armazenar o fluido a ser dispensado e a bomba de compressão tendo uma entrada de sucção localizada dentro do recipiente 130 e uma saída de descarga 131 para transferir fluido da bomba para o bico 111.

A alavanca 170 é suportada pivotavelmente em uma extremidade inferior dentro do alojamento 109, e o meio de atuação é

conectado no gargalo 129 do recipiente 130 por meio de um colar 140 encaixado no gargalo 129 do recipiente 130.

A estrutura do corpo compreende um alojamento plástico de duas partes 109 e um elemento do corpo de plástico 106, ambos os quais são moldados de um material plástico adequado, tal como polipropileno. O bico 111 é formado como uma parte integral do elemento do corpo 106, e o elemento do corpo 106 é preso no alojamento 109 de maneira tal que o bico 111 se projete a partir da extremidade superior do alojamento 109.

O alojamento 109 tem uma abertura formada em uma parede lateral 114 a partir da qual, em uso, uma parte da alavanca 170 se projeta. A parte da alavanca 170 que se projeta a partir da abertura é uma pega de dedo com nervuras 146.

Um apoio anular 117 é formado na extremidade do tubo de saída 116. O apoio anular 117 define a entrada de um orifício 115 através da qual fluido pode escoar em uso e fica arranjado para apoio com uma extremidade do tubo de entrega 131.

O dispositivo de descarga de fluido 108 é na maioria dos aspectos convencional e é como previamente aqui descrito.

O colar 140 é conectado no gargalo 129 do recipiente 130 por meio de uma conexão de encaixe de pressão na qual o gargalo 129 tem um entalhe 141 no qual o colar 140 é montado por pressão. O colar 140 tem uma fenda 142 em um lado que permite que ele seja empurrado para o gargalo 129 e se encaixe no entalhe 141.

O meio de atuação é um elemento flexível resiliente na forma de uma mola de folhas 176 conectado em uma extremidade superior da alavanca 170 de maneira a manter o elemento flexível resiliente 176 em um estado arqueado para cima. Entretanto, percebe-se que mais de um elemento flexível resiliente poderia ser usado, caso exigido.

A extremidade inferior da alavanca 170 é conectada pivotavelmente no alojamento 109 por meio de um pino pivô 123.

O elemento flexível resiliente 176 é conectado de forma operante no gargalo 129 do recipiente 130 pelo apoio de uma superfície superior do elemento flexível resiliente 176 contra uma superfície inferior 127 do colar 140, que é anexado no gargalo 129 do recipiente 130.

Um meio limitador 125 é provido para limitar o movimento rotacional da alavanca 170 para fora do recipiente 130 de maneira a manter o elemento flexível resiliente 176 em um estado arqueado. O dispositivo limitador 125 toma a forma de uma borda da abertura através da qual a alavanca 170 se projeta.

O elemento flexível resiliente 176 é conectado em uma extremidade na extremidade superior da alavanca 170 pelo encaixe com um entalhe 134 formado na alavanca 170 e é conectado em uma extremidade oposta na parte da estrutura do corpo do dispositivo de dispensação de fluido 165 na forma do alojamento 109 que tem um entalhe 135 formado nela com o qual o elemento flexível resiliente 124 se encaixa.

Percebe-se que, se removido do dispositivo de dispensação de fluido 165, o elemento flexível resiliente retomará para uma forma plana chata, já que ele não passa por nenhuma deformação plástica durante o uso, mas apenas deformação elástica.

O limitador 125 fica posicionado de maneira tal que, quando a alavanca 120 for deslocada completamente do recipiente 130 de maneira a ficar disposta contra o limitador 125, a distância linear entre a extremidade superior da alavanca 120 e a posição da conexão do elemento flexível resiliente 176 no alojamento 109 seja menor do que o comprimento não

arqueado do elemento flexível resiliente 176. Isto garante que o elemento flexível nunca retomará para uma forma plana. Isto é importante em virtude de o elemento flexível resiliente ter que ser arqueado para cima para funcionar corretamente e, se ele for completamente liberado, existe a possibilidade de que, mediante reaplicação de uma carga, ele arqueie para baixo.

Quando a alavanca 120 se mover em direção ao recipiente 130 de maneira a fazer com que o recipiente 130 se mova em direção ao bico 111, o raio de curvatura do elemento flexível resiliente arqueado 176 é reduzido e o colar 140 se move para cima, causando assim a atuação da bomba.

A operação do dispositivo de dispensação de fluido 165 é como se segue.

Depois de inserir um dispositivo de descarga de fluido 108 no alojamento 109, o dispositivo de dispensação de fluido fica pronto para uso, e a alavanca 170 estará descansando no limitador de extremidade 125.

Para usar o dispositivo de dispensação de fluido 165, o usuário tem que primeiramente agarrar firmemente o dispositivo de dispensação de fluido 165 de maneira tal que seja feito contato com a alavanca 170 e, em particular, com a pega de dedo com nervuras 146.

Desde que somente uma ligeira pressão seja aplicada na alavanca 170, nenhum fluido será descarregado, e o usuário pode manobrar o bico de dispensação 111 do dispositivo de dispensação de fluido 165 para um orifício corpóreo, tal como uma cavidade nasal, na qual fluido tem que ser dispensado. Isto se dá em virtude de o meio de pré-carga e, em particular, em virtude de o dente 150 estar se apoiando na nervura 153.

Se o usuário então exercer mais força na alavanca 170, o braço

152 começará dobrar e, quando a força aplicada na alavanca 170 atingir uma magnitude predeterminada, o dente 150 pode transpor ou se desanexar da nervura 153 para permitir que a alavanca 170 se mova livremente, e a interação do elemento flexível resiliente 176 sobre o colar 140 tenderá forçar

o recipiente 130 a se mover rapidamente em direção ao bico 111.

Isto faz com que o tubo de entrega 131 seja empurrado para o recipiente, atuando assim a bomba.

Mediante liberação da pressão aplicada na alavanca 170, o elemento flexível resiliente 176 tentará assumir seu estado menos deformado, e assim impelirá a alavanca 170 de volta sobre seu limitador 125 tão logo a força seja removida da alavanca 170, permitindo que o dente 150 encaixe novamente a nervura 153.

Quando o recipiente 130 estiver vazio, um novo dispositivo de descarga de fluido 108 é carregado no elemento do corpo 106, restabelecendo-se assim o dispositivo de dispensação de fluido 165 para uma condição utilizável.

Com referência particular à figura 13, está mostrado um dispositivo de dispensação de fluido 205 que é em muitos aspectos similar ao descrito em relação à figura 11, mas no qual duas alavancas 220, 221 suportadas pivotavelmente nas suas extremidades inferiores são usadas para mover um recipiente 230 que forma parte de um dispositivo de descarga 208 alojado em um alojamento 206 por meio de um meio de atuação na forma de um elemento flexível 241 que, conforme mostrado, é formado como uma única parte com duas alavancas 220, 221, mas todas as três partes poderíam ser feitas como componentes separados.

O elemento flexível 242 é arranjado para agir contra um colar

240 conectado a um gargalo 229 do recipiente 230 de forma tal que, quando as duas alavancas forem pressionadas uma contra a outra, o elemento flexível

241 force o recipiente em direção a um bico 211 que se estende a partir de uma extremidade do alojamento 206. O movimento do recipiente 230 em

direção ao bico 211 causa o movimento relativo entre o recipiente 230 e um tubo de descarga 231 conectado a uma bomba alojada no recipiente 230, atuando assim a bomba e fazendo com que fluido seja impelido para fora através do tubo de descarga 231 para dentro de um orifício 215 formado no bico 221, de onde ele é dispensado como um jato fino.

O dispositivo de dispensação de fluido 205 é equipado com uma quinta modalidade de um meio de pré-carga no qual o meio de pré-carga fica disposto entre o meio de atuação 241 e o alojamento 206.

O meio de pré-carga compreende dois detentores 224, 227 formados em parte do meio de atuação e, neste caso, em uma superfície superior do elemento flexível para encaixe com parte do alojamento. Conforme se pode ver, cada um dos detentores 224, 227 fica localizado de maneira tal que, quando as alavancas 220, 221 estão em uma posição de descanso, eles se apoiam ligeiramente contra uma superfície externa adjacente do alojamento 206.

Quando uma pequena força for aplicada nas duas alavancas 220, 221, a bomba não é atuada porque os detentores 224, 227 impedem que o elemento flexível se mova, mas, quando for aplicada uma força de uma magnitude predeterminada nas alavancas 220, 222, ela é suficiente para fazer com que os detentores 224, 227 se desencaixem do alojamento, de maneira a permitir que a bomba de compressão seja atuada. Por causa da presença dos detentores 224, 227, garante-se que o recipiente 230 não se mova até que força suficiente seja aplicada nas alavancas 220, 221 para causar o rápido movimento do recipiente 230 em direção ao bico 211 e garante-se que é produzido umjato efetivo.

Percebe-se que, altemativamente, o meio de pré-carga podería compreender pelo menos um detentor formado em parte do alojamento para encaixe com um rebaixo complementar formado em parte do meio de atuação. Em tal caso, cada detentor seria desencaixável de seu respectivo rebaixo • · • ·

quando a força predeterminada fosse aplicada em cada alavanca de maneira a permitir que a bomba de compressão seja atuada.

Com referência às figuras 14 a 17, está mostrado um dispositivo de dispensação de fluido 305 que é em muitos aspectos similar aos previamente mostrados.

O dispositivo de dispensação de fluido 305 compreende um corpo 306 que forma um bico 311 e um alojamento 309. Um dispositivo de descarga de fluido 308 é alojado no alojamento 309. O dispositivo de descarga de fluido 308 compreende um recipiente 330 no qual é montada uma bomba de compressão (não mostrada) e um tubo de descarga 331 que se estende a partir de uma extremidade do recipiente 330 para apoio no bico 311. Quando o tubo de descarga 331 se move para o recipiente 330, a bomba é atuada e fluido é impelido para fora do tubo de descarga 331 para um orifício 315 no bico e daí ele é emitido na forma de um jato fino.

É provido um meio operável com o dedo na forma de duas alavancas opostas 320, 321, cada uma das quais é suportada pivotavelmente próxima a uma extremidade inferior do alojamento 309, e é arranjado para agir sobre um meio de atuação 322 de maneira a impelir o recipiente 330 em direção ao bico 311 quando as duas alavancas 320, 321 forem pressionadas uma contra a outra.

O meio de atuação é na forma de duas rampas inclinadas 322, cada uma das quais fica arranjada para cooperar com uma superfície inclinada complementar 324a formada em uma das respectivas alavancas 320, 321. As duas rampas 322 são conectadas no recipiente 330 por meio de um colar 349 que fica encaixado em um gargalo 329 do recipiente.

O movimento das duas alavancas 320, 321 uma em direção à outra faz com que as superfícies inclinadas 324a subam as rampas 322, impelindo assim o recipiente em direção ao bico 311.

O dispositivo de dispensação de fluido 305 é equipado com

um meio de pré-carga disposto entre o alojamento 309 e as alavancas 320, 321.

O meio de pré-carga compreende um detentor ou degrau 342 formado em cada lado do alojamento 309 para encaixe com uma face de extremidade de cada alavanca 320, 321.

O movimento das alavancas 320, 321 é impedido pelo seu encaixe com os degraus 342 até que uma força pré-determinada seja aplicada nelas, em cujo ponto da força aplicada é suficiente para fazer com que as extremidades das alavancas 320, 321 transponham os degraus 342 e permita o livre movimento das alavancas 320, 321 em direção ao recipiente 330, causando assim a atuação da bomba. Desta maneira, garante-se que a bomba não será atuada até que força suficiente seja aplicada para causar um rápido movimento do tubo de descarga 331 no recipiente 330.

Com referência à figura 18, está mostrado um dispositivo de dispensação de fluido 405 que é em muitos aspectos similar ao previamente descrito com referência às figuras 14 a 17, mas em que o meio de pré-carga fica disposto entre cada alavanca 420, 421 e o respectivo meio de atuação 422.

O dispositivo de dispensação de fluido 405 compreende um corpo 406 que forma um bico 411 e um alojamento 409. O dispositivo de descarga de fluido 408 é alojado no alojamento 409. O dispositivo de descarga de fluido 408 compreende um recipiente 320 no qual é montada uma bomba de compressão 408 (não mostrada) e um tubo de descarga 431 que se estende a partir de uma extremidade do recipiente 430 para apoio no bico 411. Quando o tubo de descarga 431 se move para dentro do recipiente 320, a bomba é atuada e fluido é impelido para fora do tubo de descarga 431 para um orifício 415 no bico, de onde ele é emitido na forma de um jato fino.

É provido um meio operável com o dedo na forma de duas alavancas opostas 420, 421, cada uma das quais é suportada pivotavelmente

próxima à extremidade inferior do alojamento 409 ao serem conectadas uma na outra por uma tira flexível 423 e arranjadas para agir sobre o meio de atuação 422 de maneira a impelir o recipiente 430 em direção ao bico 411 quando as duas alavancas 420, 421 forem pressionadas uma contra a outra.

O meio de atuação é na forma de duas rampas inclinadas 422, cada uma das quais fica arranjada para cooperar com uma superfície curva complementar em uma das respectivas alavancas 420, 421. As duas rampas 422 são conectadas no recipiente 430 por meio de um colar 440, que é encaixado em um gargalo 429 do recipiente 430. As rampas 422 e o colar 440 podem ser ambos de um material plástico, e podem adicionalmente ser formados integralmente, por exemplo, por moldagem.

O movimento das duas alavancas 420, 421 uma em direção à outra faz com que as partes curvas das alavancas 420, 421 subam as rampas 422 impelindo assim o recipiente 430 em direção ao bico 411.

O dispositivo de dispensação de fluido 405 é equipado com um meio de pré-carga disposto entre o meio de atuação 422 e as alavancas 420, 421.

O meio de pré-carga compreende um detentor 424a formado em cada um dos dispositivos de atuação na forma de uma rampa inclinada 422 para encaixe em um rebaixo 446 formado em cada alavanca 420, 421.

Cada um dos detentores 424a é desencaixável de seu respectivo rebaixo complementar 446 quando uma força pré-determinada for aplicada na respectiva alavanca 420, 421 de maneira a permitir que a bomba de compressão seja atuada.

A operação do dispositivo de dispensação de fluido é da maneira previamente descrita e, quando um usuário segura firmemente as duas alavancas 420, 421 com uma força menor do que a força prédeterminada, o movimento das alavancas 420, 421 é impedido pelo encaixe dos detentores 424a nos rebaixos 446, mas, tão logo uma força igual ou maior do que a força pré-determinada seja aplicada nas alavancas 420, 421, então os detentores 424a podem se desencaixar ou transpor os rebaixos 446, e as duas alavancas 420, 421 se moverão rapidamente juntas, atuando assim a bomba de compressão.

Isto garante que a bomba é atuada somente quando força suficiente estiver sendo aplicada para garantir a produção de um jato efetivo.

Percebe-se que o meio de pré-carga poderia compreender altemativamente pelo menos um detentor formado em cada alavanca para encaixe em um respectivo rebaixo formado em parte do meio de atuação. Neste caso, cada detentor seria desencaixável de seu respectivo rebaixo complementar quando a força pré-determinada fosse aplicada na alavanca de maneira a permitir que a bomba de compressão seja atuada.

Com referência à figura 19, está mostrado um dispositivo de dispensação de fluido 405 que é em muitos aspectos similar ao previamente descrito com referência à figura 18, mas no qual uma forma alternativa de meio de pré-carga fica disposta entre cada alavanca 420, 421 e o respectivo meio de atuação 422, Os mesmos números de referência são usados para partes iguais, e a construção do dispositivo de dispensação de fluido 405 não será descrita com detalhes, exceto até o ponto em que diz respeito ao meio de pré-carga.

Os recursos do meio de atuação 422 podem ser mais bem entendidos com consideração às figuras 19a e 19b, que mostram suas vistas laterais e em perspectiva.

O meio de pré-carga compreende um meio de atuação 441 que tem um colar 440 para recebimento pelo gargalo 429 do recipiente 430. O meio de atuação 441 é provido em lados opostos com rampas 422, cada qual tendo uma relação mecânica variável, de maneira tal que, até que uma força pré-determinada seja aplicada em cada alavanca 420, 421, nenhuma força significativa seja transferida para o recipiente 430.

·· «··« «· ·

Isto é obtido tendo-se uma primeira parte 425a de cada rampa

422 inclinada em um menor ângulo (por exemplo, aproximadamente 20 °) com um eixo longitudinal (isto é, vertical) do dispositivo de dispensação de fluido 408 do que o resto do comprimento 425b (por exemplo, um ângulo de aproximadamente 45 °) de cada rampa 422. Portanto, quando uma força for inicialmente aplicada em cada alavanca 420, 421, ela é aplicada substancialmente normal ao eixo longitudinal do dispositivo de descarga de fluido 408, e virtualmente nenhuma força é convertida em uma força ao longo do eixo longitudinal do dispositivo de descarga de fluido 408, e assim o atrito estático entre a primeira parte 425a de cada rampa 422 e a alavanca cooperante 420, 421 é suficiente para manter as alavancas 420, 421 estacionárias. Entretanto, quando uma carga predeterminada for aplicada em cada alavanca 420, 421, o atrito estático é superado, e cada alavanca 420, 421 pode começar se mover ao longo da primeira parte 425a da rampa cooperante 422. Quando cada alavanca 420, 421 atingir a extremidade da primeira parte 425a, a mudança na inclinação da superfície com a qual a alavanca 420, 421 está cooperando em combinação com a magnitude da força que está sendo aplicada garante que cada alavanca 420, 421 desliza repentinamente de forma rápida ao longo da segunda parte 425b da rampa cooperante 422, fazendo com que o recipiente 430 se mova rapidamente em direção ao bico 411 para atuar a bomba de compressão.

Isto garante que a bomba seja atuada somente quando uma força suficiente estiver sendo aplicada para garantir a produção de um jato efetivo.

Conforme se pode ver nas figuras 19a e 19b, o meio de atuação 441 é também provido nos lados opostos do colar 440 com trilhosguias 426a, cada qual arranjado perpendicularmente em relação a ambas as rampas 422. Os trilho-guia 426a interagem com guias casadas (não visíveis) no alojamento 409 para garantir o movimento longitudinal uniforme do

»44 • 4 • ·	··· • • 4	·· · • · · - * · · • *····	• • 4 4 4 •	44 4 444 4 4 » 4	4 4
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·· ··. • · · * » ·· • · · • · ♦ ····· ·· recipiente 430 durante a atuação.

Percebe-se que o perfil definido pelas rampas 422 do meio de atuação 441 das figuras 19a e 19b é o de um perfil de “alta força” linear inicial (isto é, alto gradiente) 425 a (definindo a força de pré-carga, a ser superada) e um perfil de “baixa força” linear subsequente (isto é, menor gradiente) 425b com um ponto de descontinuidade relativamente acentuado 445 entre eles.

Convenientemente, o meio de atuação pode ser feito na forma de um material plástico, por exemplo, por moldagem.

Variações dos perfis de rampa podem ser considerados, tais como, por exemplo, mostrados nas figuras 19c e 19d.

O perfil definido pelas rampas 422 do meio de atuação 441 da figura 19c é o de um perfil de “alta força” curva inicial (isto é, alto gradiente) 425a (definindo a força de pré-carga, a ser superada) e um subseqüente perfil de “baixa força” curvo subseqüente (isto é, menor gradiente) 425b com um ponto de descontinuidade relativamente suave/gradual 445 entre eles.

O perfil definido pelas rampas 422 do meio de atuação 441 da figura 19d é o de um perfil de “alta força” de parte de um círculo inicial (isto é, alto gradiente) 425a (definindo a força de pré-carga, a ser superada) e um perfil de “menor força” em parte de um círculo subseqüente 425b com um ponto de descontinuidade relativamente suave/gradual 445 entre eles. Com mais detalhes, os perfis de “alta força” 425a e de “baixa força” 425b podem ser vistos como formas de perfis que seriam definidas sobrepondo-se círculos 425c, 425d de diferentes raios e diferentes pontos centrais (ilustrados esquematicamente, apenas em esboço).

Embora as figuras 19a e 19d tenham mostrado modalidades nas quais perfis de gradientes duplos 425a, 425b são providos nas rampas 422 no colar 440 que interage com uma alavanca 420, 421, pode-se perceber que, em variações destes, perfis de gradiente duplos devidamente configurados são providos nas alavancas 420, 421 para interação com elementos seguidores simples nas rampas 422 do colar 440.

Com referência às figuras 20 e 21, está mostrado um dispositivo de dispensação de fluido que é na maioria dos aspectos idêntico ao previamente descrito com relação às figuras 18 e 19, e para o qual números de referência iguais são usados para partes idênticas. A única diferença entre o dispositivo de dispensação de fluido 405 mostrado nas figuras 20 e 21 e os mostrados nas figuras 18 e 19 é o arranjo do meio de pré-carga que, neste caso, fica disposto entre cada uma das alavancas 420, 421 e o alojamento 409. Além do mais, uma tampa de extremidade 407 está mostrada montada nas figuras 20 e 21.

O meio de pré-carga compreende dois detentores ou protuberâncias 428 formadas em cada uma das alavancas 420, 421 para encaixe em uma superfície chanfrada 427 formada em tomo da periferia de uma abertura no alojamento 409 através da qual a respectiva pelo menos 420, 421 se projeta.

Quando uma leve força for aplicada nas duas alavancas 420, 421, elas são impedidas de se moverem para dentro do alojamento pelo apoio dos detentores 428 com as superfícies chanfradas 427, Quando a força aplicada em cada alavanca 420, 421 atingir uma magnitude predetermina, ela é suficiente para defletir as paredes laterais das alavancas 420, 421 para dentro, permitindo assim que os detentores 428 corram através das superfícies chanfradas 427 para dentro do alojamento 409. Tão logo os detentores passem sobre as superfícies chanfradas 427, as alavancas 420, 421 ficam livres para se moverem em direção ao recipiente 430 alojado no alojamento 409, de maneira a atuar a bomba. Novamente, isto garante a produção de um jato confiável.

Quando a força for liberada das alavancas 420, 421, elas se movem de volta em direção à sua posição de partida, mas exige a aplicação de uma pequena força para fora a fim de reencaixar os detentores 428 nas superfícies chanfradas 427.

Com referência particular às figuras 22 a 24, está mostrado um dispositivo de dispensação de fluido 505 com um alojamento 509 para alojar um dispositivo de dispensação de fluido 508. O alojamento tem um bico 511 que se estende para fora de uma extremidade para encaixe em um orifício corpóreo, tal como uma cavidade nasal.

O dispositivo de descarga de fluido é convencional por natureza e, conforme está previamente descrito, tem um recipiente 530 para o fluido a ser dispensado, uma bomba de compressão fixa dentro do recipiente 530 e um tubo de descarga 531 que se estende para fora da bomba para entregar fluido a um orifício 515 formado no bico 511. Conforme previamente descrito, a bomba é atuada empurrando o tubo de descarga 531 para dentro da bomba, o que se consegue movendo-se o recipiente 530 em direção ao bico 511.

Um meio operável com o dedo é provido para mover o recipiente 530, o meio operável com o dedo é na forma de uma alavanca 520 suportada de forma móvel dentro do alojamento 509 para aplicar uma força no recipiente 530 de maneira a mover o recipiente 530 em direção ao bico 511 e atuar a bomba de compressão.

A alavanca 520 tem dois dedos, cada um dos quais é suportado de forma deslizante por meio de trilhos 555, 556 que são encaixados em guias em forma de U 557 formados no alojamento 509.

Um meio de pré-carga é provido para impedir que a bomba 25 seja atuada antes de uma força predeterminada ser aplicada na alavanca 520.

O meio de pré-carga compreende uma mola 558 disposta entre a alavanca 520 e o recipiente 530 e um meio de trava 560, 561. A mola 558 é usada para impelir o recipiente 530 em direção ao bico 511 de maneira a atuar a bomba de compressão.

• 4

A mola fica disposta entre um colar 540 conectado no recipiente 530 e uma chapa de base 541. Uma haste de transferência 542 se estende para fora de cada lado da chapa de base para encaixe em uma superfície inclinada 543 formada em cada flange da alavanca 520. Quando a alavanca 520 for empurrada ou impelida por um usuário em direção ao recipiente 530, as hastes de transferência 542 movem para cima as superfícies inclinadas 543, comprimindo assim a mola 558. Entretanto, o recipiente 530 não se move em virtude de o colar 540 ser conectado no alojamento 509 pelo meio de trava 560, 561.

O meio de trava compreende uma nervura 560 formada em uma parede interna do alojamento 509 e dois braços que se estendem para fora 561 conectados no colar 540.

Cada um dos braços 561 é conectado no colar por meio de uma articulação viva 563, de maneira tal que, quando o colar 540 se mover em direção ao bico 511, os braços 561 possam se apoiar no colar 540 e transferir assim carga para a nervura 560, mas, quando o calor 540 estiver se movendo para fora do bico 511, os braços 561 podem pular para cima de maneira a permitir que eles passem livremente sobre a nervura 560. Uma mola de retomo 565 é provida para retomar a alavanca 520 para sua posição de descanso normal quando nenhuma força for aplicada a ela.

A operação do dispositivo de dispensação de fluido é como se segue.

A aplicação de uma força inicial na alavanca 520 faz com que a mola 558 seja pressionada pelo movimento da alavanca 520 sem ocorrer nenhum movimento do recipiente 530 por causa do encaixe dos braços 561 na nervura 560. Isto continuará até que uma força pré-determinada seja aplicada, em cujo ponto o dispositivo usado para impedir a atuação da bomba de compressão, ou seja, os braços 561 e a nervura 560, são superados pela força que está sendo aplicada no recipiente 530 pela mola 558, e o recipiente 530 se

• · · · • * · « • ♦· « · ( • · ¹ •···· *· move rapidamente em direção ao bico 511 de maneira a atuar a bomba de compressão.

Mediante liberação da força da alavanca 520, ela retoma para sua posição de descanso pela mola de retomo 565, e uma mola dentro da bomba retoma o recipiente de volta para sua posição de descanso, tal que os braços 561 encaixem novamente a nervura 560.

O uso de uma mola para mover o recipiente tem a vantagem de que uma força conhecida é usada para mover o recipiente, e assim um jato consistente pode ser produzido.

Com referência às figuras 25 a 29, está mostrada uma modalidade adicional de um dispositivo de dispensação de fluido 605 para pulverizar um fluido em uma cavidade do corpo que compreende uma estrutura do corpo que inclui um alojamento 609, um bico 611 que se estende para fora de uma extremidade superior do alojamento para inserção em uma cavidade do corpo, um dispositivo de descarga de fluido 608 alojado de forma móvel no alojamento 609, o dispositivo de descarga de fluido 608 compreendendo um recipiente 630 que tem um gargalo 629 em uma extremidade para armazenar o fluido a ser dispensado e uma bomba de compressão que tem uma entrada de sucção localizada dentro do recipiente 630 e uma saída de descarga 631 para transferir fluido da bomba para o bico 611 e pelo menos uma alavanca 620, 621 para aplicar uma força em um meio de atuação 622 usado para mover o recipiente 630 em direção ao bico 611 de maneira a atuar a bomba. As duas alavancas opostas 620, 621 são suportadas pivotavelmente em uma extremidade inferior dentro do alojamento 609, e o meio de atuação 622 é conectado no gargalo 629 do recipiente 630 por um colar 640 encaixado no gargalo 629 do recipiente 630.

O colar 640 pode ser anexado ou encaixado no gargalo 629 por qualquer dispositivo adequado, mas, preferivelmente, o colar 640 é projetado para se encaixar por pressão no gargalo 629 e é localizado em um entalhe • ····· ·· ·· • · · « • ·· • · <

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• ···· ·· £' formado no gargalo 629. Este arranjo usando um colar de encaixe de pressão permite que um dispositivo de dispensação de fluido padrão seja usado sem modificação.

O dispositivo de dispensação de fluido 605 compreende um 5 corpo moldado de plástico 606 e o dispositivo de descarga de fluido 608, e compreende adicionalmente uma tampa de extremidade protetora (não mostrada) que tem uma superfície interna para encaixe no corpo 606 para proteger o bico de dispensação 611.

O corpo 606 é feito de um material plástico, tal como 10 polipropileno, e o corpo 606 e o bico 611 são feitos como um único componente plástico e são conectados em uma extremidade superior do alojamento 609 de maneira tal que o bico 611 se estenda para fora do alojamento 609.

O alojamento 609 define uma cavidade formada por uma 15 parede dianteira, uma parede traseira e primeira e segunda paredes de extremidade 614a, 614b. Cada uma das paredes laterais 614as, 614b tem uma abertura 618a, 618b formada nelas através das quais a extremidade superior de uma das respectivas alavancas 620, 621 se projeta.

Pelo menos uma parede dianteira e a parede traseira tem uma 20 abertura (não mostrada) nela para visualização do nível de fluido no recipiente 630.

A saída de descarga da bomba é na forma de um tubo de entrega tubular 631, e uma guia tubular na forma de um tubo de saída 616 é formada dentro do bico 611 para alinhar e localizar o tubo de entrega 631 corretamente em relação ao bico 611.

Um apoio anular 617 é formado na extremidade do tubo de saída 616. O apoio anular 617 define a entrada para uma passagem de orifício 615 através da qual fluido pode escoar em uso e fica arranjado para apoio em uma extremidade do tubo de entrega 631.

• Μ

Ο bico 611 e ο dispositivo de descarga de fluido têm ambos eixos longitudinais que são alinhados, de maneira tal que, quando a bomba for atuada, a força aplicada no tubo de entrega tubular 631 seja ao longo do eixo do tubo de entrega tubular, e que não ocorra nenhuma dobra nem deflexão do tubo de entrega 631 por causa da força aplicada.

O dispositivo de descarga de fluido 608 é na maioria dos aspectos convencional, e será descrito aqui apenas resumidamente.

O dispositivo de descarga de fluido 608 compreende o recipiente oco 630 que define um reservatório contendo diversas doses do fluido a ser dispensado e a bomba de compressão anexada em uma extremidade do recipiente 630.

O recipiente 630 mostrado é feito de um material plástico translúcido ou transparente, apesar de se perceber que ele podería ser feito de outros materiais translúcidos ou transparentes, tal como vidro.

A bomba inclui um êmbolo (não mostrado) encaixado de forma deslizante dentro de um invólucro da bomba que define uma câmara (não mostrada) dimensionada para acomodar uma única dose de fluido. O êmbolo é anexado no tubo de entrega tubular 631 que é arranjado para se estender de uma extremidade da bomba para cooperação com o tubo de saída

616 do bico de dispensação 611. O êmbolo inclui um pistão (não mostrado) suportado de forma deslizante na câmara formada no invólucro da bomba.

O fluido é descarregado através de um canal de descarga definido pelo tubo de entrega tubular 631 na passagem do orifício 615 do bico de dispensação 611.

O tamanho da câmara é de maneira tal que ela acomode uma única dose de fluido, o diâmetro da câmara e do pistão combinados com o curso do êmbolo sendo de maneira tal que um curso completo do êmbolo na câmara produza uma mudança de volume igual a uma única dose de fluido.

O invólucro da bomba é conectado no recipiente 630, de

maneira tal que, quando o pistão se mover pela mola de retomo (não mostrada) para uma posição de partida, uma nova dose de fluido seja extraída para o cilindro pela entrada de sucção na forma de um tubo de captação do recipiente 630 pronta para descarga.

As duas alavancas opostas 620, 621 são cada qual suportadas pivotavelmente próximas a uma extremidade inferior do alojamento 609 por meio de pinos pivô 623 que conectam pivotavelmente cada alavanca 620, 621 na parte do alojamento 609. As duas alavancas 620, 621 são arranjadas para agir sobre meio de atuação 624 de maneira a impelir o recipiente 630 em direção ao bico 611 quando as duas alavancas 620, 621 forem pressionadas uma contra a outra por um usuário. Nota-se que as alavancas 620, 621 são relativamente alongadas para permitir que a vantagem mecânica seja fornecida em uso.

O meio de atuação compreende pelo menos um elemento alongado 624 disposto entre uma posição de conexão “PC” no colar 640 e uma posição de interação “PI” em uma respectiva alavanca 620, 621.

A posição de interação “PI” é uma posição em que uma parte de extremidade de cada elemento alongado 624 reage contra um batente 625 associado com a respectiva alavanca 620, 621.

Um batente é na forma de uma projeção ou nervura 625 em uma superfície da respectiva alavanca 620, 621 voltada para o recipiente 630. A projeção 625 é formada como uma parte integral da respectiva alavanca 620, 621, sendo moldada como uma parte da alavanca 620, 621.

Altemativamente, o batente poderia ser formado por um componente anexado na alavanca, ou poderia ser um rebaixo formado em uma superfície da respectiva alavanca voltada para o recipiente com o qual a parte de extremidade do elemento alongado pode se encaixar.

De qualquer maneira, o batente 625 fica arranjado para impedir o deslizamento dos elementos alongados 624 além de uma certa posição ao longo do comprimento de cada alavanca 620, 621, e são usados para transferir carga de cada alavanca 620, 621 para os elementos alongados 624.

Os elementos alongados 624 são formados como uma parte integral do colar 640 e, conforme mostrado nas figuras 25, existem dois elementos alongados 624 dispostos entre cada alavanca 620, 621 e o colar 640.

Conforme mais bem entendido com referência às figuras 26 e 27, o recipiente 630 tem um eixo longitudinal X-X, e cada elemento alongado 624 tem um eixo longitudinal Y-Y que se estende entre a posição de conexão “PC” no colar 640 e a posição de interação “PI” com a respectiva alavanca 620, 621. O eixo longitudinal Y-Y de cada elemento alongado 624 fica arranjado em um ângulo incluído Θ em relação ao eixo longitudinal X-X do recipiente 630, de maneira tal que o respectivo elemento alongado 624 desvie para fora do eixo longitudinal X-X do recipiente à medida que ele se estende da posição de conexão “PC” até o colar 640 para a posição de interação “PI” com a respectiva alavanca 620, 621.

Quando a ou cada alavanca 620, 621 se mover para fazer com que o recipiente 630 se mova em direção ao bico 611, o ângulo incluído Θ entre o eixo longitudinal Y-Y de cada elemento alongado 624 e o eixo longitudinal X-X do recipiente 630 é reduzido, conforme está mostrado na figura 27. Isto se dá em virtude de, quando cada alavanca 620, 621 se mover para fazer com que o recipiente 630 se mova em direção ao bico 611, cada elemento alongado 624 associado com ela é submetido a dobramento elástico. Ou seja, os elementos alongados são dobrados, mas, quando a carga aplicada é liberada, eles retomam para sua condição reta normal.

A figura 28 mostra uma forma alternativa de colar 640a e elementos alongados 624a nos quais cada um dos elementos alongados 624a é formado por uma tira ou folha de material flexível. O colar 640a e os

»· * 4 4 4 4 4 4»	44« ·* 4 4« 4 4 • 4 « * 4 ·	4 4 4 4 4 ··♦ * 4	• 4 4 4 4 4	4 4 4 ·»« 4 4 4 ·	44
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elementos alongados 624a são formados como uma única parte integral.

Referindo-se à figura 26, se uma força F1 for aplicada na alavanca 620, onde mostrado, então isto fará com que uma força F2 seja transferida para a extremidade dos elementos alongados 624 a partir da projeção 625. Em virtude do ângulo no qual os elementos alongados 624 ficam posicionados, os dois elementos alongados 624 transmitem uma força F3 ao colar 640 e, novamente, em virtude do ângulo no qual esta força é aplicada, a força F3 faz com que uma força F4 seja transmitida ao longo do eixo X-X do recipiente 630 para mover o recipiente na direção do bico de maneira a atuar a bomba.

Dados os ângulos e geometria mostrados na figura 26, uma força de entrada F1 de 20 Newton resultará em uma força de saída máxima F4 de 29,3 Newton.

Entretanto, por causa da mudança nos ângulos que ocorre à medida que as alavancas 620, 621 são pressionadas uma contra a outra, a mesma força de entrada F1 de 20 N fará com que uma força de saída máxima F4 de 65,3 N seja aplicada no recipiente 630 no final do curso de entrega mostrado na figura 27.

O material de construção dos elementos alongados 624; 624a é selecionado de maneira tal que ocorra flexão somente depois que uma certa força de entrada mínima (isto é, patamar) for empregada. Uma vez que esta força de patamar seja excedida, a flexão dos elementos alongados 624; 624a ocorre facilmente.

Isto aumenta a relação mecânica que é usada, já que garante que, quando um substancialmente aplica uma força nas alavancas 620, 621, ocorre um movimento positivo do recipiente, resultando em uma ação de jateamento curta, mas potente.

A operação do dispositivo de dispensação de fluido é como se segue.

A figura 29 mostra as alavancas 620, 621 em uma posição pronta para uso, na qual as alavancas 620, 621 são usadas para manter o dispositivo de descarga de fluido 608 dentro do alojamento 609. Nesta posição, as partes de extremidade dos elementos alongados 624 descansam nos batentes 625.

Caso necessário, o recipiente 630 poderia adicionalmente ser encaixado de forma deslizante em uma ou mais estruturas de suporte (não mostradas) para auxiliar na localização e retenção do dispositivo de dispensação de fluido 608 no alojamento 609.

Se um usuário então segurar firmemente o dispositivo de dispensação de fluido 605 pelas duas alavancas 620, 621, então, desde que apenas uma ligeira pressão seja aplicada nas alavancas 620, 621, nenhum fluido será descarregado, e o usuário poderá manobrar o bico de dispensação 611 do dispositivo de dispensação de fluido 605 no orifício corpóreo no qual fluido tem que ser dispensado. Isto se dá em virtude de a presença do material selecionado da construção para o elemento alongado 624 não permitir flexão até que uma força de patamar mínima seja aplicada.

Se o usuário então pressionar as duas alavancas 620, 621 uma contra a outra com força crescente, a força de patamar será superada, e a interação dos elementos alongados de flexão 624 com as projeções 625 então farão com que a força seja transmitida ao colar 640 e o recipiente 630 se moverá rapidamente em direção ao bico 611. Durante esta parte da operação, os elementos alongados são submetidos a dobramento elástico à medida que o movimento rotativo das alavancas 620, 621 faz com que as projeções 625 em cada pelo menos 620, 621 se movam para próxima uma da outra.

Por causa do apoio entre a extremidade do tubo de entrega 631 e do apoio anular 617, o movimento do tubo de entrega 631 na mesma direção não é possível. O efeito disto é fazer com que o recipiente 630 se mova em relação ao tubo de entrega 631, fazendo com que o tubo de entrega 631 // empurre o êmbolo para dentro do invólucro da bomba, movendo assim o pistão da bomba no cilindro. Isto faz com que fluido seja expelido do cilindro para o tubo de entrega 631.

O fluido forçado para o tubo de entrega 616 é então transferido para o orifício 615 de onde ele é expelido na forma de um jato fino no orifício corpóreo.

Mediante liberação da pressão aplicada nas alavancas 620,

621, o tubo de entrega 631 é impelido para fora do invólucro da bomba pela mola de retomo interna e pela reação natural dos elementos alongados para retomar para uma forma reta e fazer com que fluido seja extraído pelo tubo de captação para encher novamente o cilindro.

Quando o recipiente estiver vazio, um novo dispositivo de dispensação de fluido 608 é carregado no alojamento 609, restabelecendo assim o dispositivo de dispensação de fluido 605 para uma condição utilizável.

As figuras 30 e 40 mostram um outro dispositivo de dispensação de fluido 705 adequado para pulverizar um fluido em uma cavidade nasal de um usuário humano de acordo com a presente invenção.

O dispositivo de dispensação de fluido 705 compreende um alojamento de plástico 709 (por exemplo, de ABS), um bico 711 para inserção na cavidade nasal em uma extremidade superior do alojamento 709 e um dispositivo de dispensação de fluido 708 alojado no alojamento 709 para translação alternada ao longo de seu eixo longitudinal X-X. Conforme mostrado nas figuras 30 a 34, quando o dispositivo de descarga de fluido 708 é recebido no alojamento 709, seu eixo longitudinal X-X fica em linha com o bico 711.

A superfície externa, ou parte da superfície externa, do bico 711 pode ser feita de um material plástico macio ao toque. Entretanto, nesta modalidade, o bico 711 é feito de polipropileno (PP).

O dispositivo de descarga de fluido 708 compreende um recipiente 730 para armazenar fluido o bastante para que múltiplas doses medidas do mesmo sejam dispensadas, e uma bomba de compressão 729 montada no recipiente 730. O recipiente 730 é feito de um material plástico translúcido ou transparente, embora fique aparente que ele poderia ser feito de outros materiais translúcidos ou transparentes, tal com vidro. A bomba 729 tem uma entrada de sucção 761 na forma de um tubo de imersão localizado dentro do recipiente 730 e uma saída de descarga 763 na forma de uma haste da bomba para transferir fluido da bomba 729 para o bico 711.

O alojamento 709 é provido com uma janela 750 através da qual o nível de fluido no recipiente 730 pode ser verificado.

Montado pivotavelmente no alojamento fica um meio operável com o dedo 720 para aplicar uma força no recipiente 730 em uma direção que é transversal ao eixo longitudinal X-X. Esta força transversal move o recipiente 730 em direção ao bico 711 ao longo do eixo longitudinal X-X de maneira a atuar a bomba 729. O meio operável com o dedo é na forma de uma alavanca 720 (por exemplo, de ABS) conectado pivotavelmente na sua extremidade inferior no alojamento 709 e arranjado para agir sobre o recipiente 730 de maneira a impelir o recipiente 730 em direção ao bico 711 quando a alavanca 720 for pivotada para dentro pelo dedo ou polegar do usuário.

Uma tampa de extremidade protetora 707 é provida para proteção do bico 711. Primeira e segunda orelhas 749a, 749b se projetam a partir da tampa de extremidade protetora 707 para recebimento dentro de canais devidamente arranjados 751a, 751b providos dentro do alojamento 709, tal como para permitir anexação segura da tampa de extremidade 707 no

alojamento 709. Quando assim recebida, a primeira orelha 749a interfere adicionalmente no movimento da alavanca 720 de maneira a impedir a atuação (isto é, para travar o movimento) da alavanca 720 quando a tampa de extremidade 707 e as orelhas 749a, 749b estiverem no lugar (isto é, na posição coberta do bico).

A tampa de extremidade 707 também tem um batente saliente 760 que tem a forma da extremidade resiliente convexa 761 arranjado para encaixe de vedação com o orifício de dispensação 715 do bico 711, de maneira a fornecer uma vedação essencialmente hermética para o orifício do bico 715 para impedir o retomo de fluido quando o batente 760 estiver no lugar,

A tampa de extremidade é devidamente feita do mesmo material do alojamento, por exemplo, um material plástico, convenientemente ABS.

Conforme fica entendido pela referência às figuras 32, 34 e 3 6A, a alavanca 720 tem um par de bicos ou narizes 721 que apresentam cada qual uma superfície de came 722 arranjada para interação com um de um par de superfícies do seguidor de came 792 provido em um colar 790 (por exemplo, de acetal) fixo em tomo do gargalo do recipiente 730. Percebe-se que uma força lateral (isto é, de forma substancialmente transversal ao eixo longitudinal X-X do dispositivo de descarga de fluido 708) aplicada na alavanca 720 faz com que as superfícies do seguidor de came 792 corram sobre as superfícies de came 722, resultando assim em um movimento ascendente (isto é, ao longo do eixo longitudinal X-X) do dispositivo de descarga de fluido 708.

Com mais detalhes, os bicos 721 ficam localizados na extremidade superior da alavanca 720 em lados opostos da mesma. Em vista plana, a extremidade superior da alavanca 720 tem uma seção transversal em forma de U, conforme mostrado na figura 3 6A. Os bicos 721 se acavalam em • · ·»·· • · ·· • · · · • · · • · · • · · • · · · · · · lados opostos do dispositivo de descarga de fluido 708 para cooperação com as superfícies do seguidor de came diametralmente opostas 792 no colar 790. Notando que o dispositivo de dispensação de fluido 705 tem somente uma alavanca do atuador 720, o uso de um par de bicos 721 melhora a capacidade de a alavanca 720 exercer uma ação de came no dispositivo de descarga de fluido 708 para cima ao longo de seu eixo longitudinal X-X.

Cada superfície de came 722 da alavanca 720 tem uma relação mecânica variável arranjada de maneira tal que, até que uma força prédeterminada seja aplicada na alavanca 720, nenhuma força significativa é transferida para o recipiente 730. Com mais detalhes, cada superfície de came 722 tem uma parte de acomodação 723 a que é inclinada em um primeiro ângulo com o eixo longitudinal X-X do dispositivo de descarga de fluido 708 e uma parte de acionamento 723b inclinada com o eixo longitudinal X-X em um segundo ângulo que é maior do que o primeiro ângulo. O primeiro ângulo não deve ser menor do que aproximadamente 20 °, e é convenientemente na faixa de aproximadamente 20-35 °, mais convenientemente aproximadamente 20-26 °, ainda mais convenientemente aproximadamente 22-26 °. O segundo ângulo pode ser na faixa de aproximadamente 40-60 °, convenientemente aproximadamente 40-50 mais convenientemente aproximadamente 45 °.

Portanto, quando uma força voltada para dentro for inicialmente aplicada na alavanca 720, ela é aplicada de forma substancialmente normal ao eixo longitudinal X-X do dispositivo de descarga de fluido 708, e virtualmente nenhuma força é convertida em uma força ao longo do eixo longitudinal X-X do dispositivo de descarga de fluido 708, e assim o atrito estático entre as partes de acomodação 723a dos bicos 721 e as superfícies do seguidor de came 792 é insuficiente para manter a alavanca 720 efetivamente estacionária. Entretanto, quando uma carga predeterminada for aplicada na alavanca 720, o atrito estático é superado e as superfícies do seguidor de came 792 começam correr nas partes de acomodação 723a.

1* ί

Quando as superfícies do seguidor de came 792 atingirem a N extremidade das partes de acomodação 723a, o aumento na inclinação das superfícies de came com o eixo longitudinal X-X em combinação com a magnitude da força que está sendo aplicada garante que as superfícies do seguidor de came 790 deslizam de forma repentina rapidamente ao longo das partes de acionamento 711 para atuar a bomba de compressão. Isto garante que a bomba seja atuada somente quando força suficiente estiver sendo aplicada para produzir um jato efetivo pelo bico 711.

Referindo-se à figura 39, percebe-se que as partes de acomodação 723a são seções planas das superfícies de came 822, enquanto que as partes de acionamento 723b são arqueadas. Mais especificamente, as partes de acionamento 723b têm uma seção de transição redonda curta. Mais especificamente, as partes de acionamento 723b têm uma seção de transição redonda curta 723c contígua com a parte de acomodação associada 723a. As seções de transição 723c têm um raio de curvatura RI que é maior do que o raio de curvatura R2 do resto da parte de acionamento 723b. As partes de transição 723c suavizam a transferência das superfícies do seguidor de came 729 das partes de acomodação 723a das superfícies de cama 722 para as partes de acionamento 723b. Elas também reduzem o desgaste das superfícies de came 722.

RI nesta modalidade tem cerca de 3 mm, enquanto que R2 tem cerca de 25 mm. No entanto, outros raios poderiam ser usados, conforme versados na técnica podem perceber.

Referindo-se à figura 32, as superfícies do seguidor de came 25 792 são bordas redondas de emboços diametralmente opostos 793 no colar de plástico 790. Isto toma o deslizamento das superfícies do seguidor de came 792 nas superfícies de came 722 mais fácil, e também reduz o desgaste das respectivas superfícies.

Conforme mostrado nas figuras 34 e 39, os bicos 721 têm uma

♦ ·· ponta que forma um berço 724 para os emboços 793 no colar 790 do dispositivo de descarga de fluido 708 descansar. Os berços 724 apresentam uma superfície de suporte 724a que se estende transversalmente ao eixo longitudinal X-X no qual os emboços 793 podem ser suportados. Os berços 724 agem como um contra-batente para o dispositivo de descarga de fluido 708, impedindo ao mesmo tempo que o dispositivo de descarga de fluido 708 se mova para baixo além do ponto no qual os berços 724 encaixam os emboços 793. Conforme se vê pela figura 34, isto garante que as superfícies do seguidor de came 792 fiquem alinhadas com a parte de acomodação 723 c das superfícies de came 722.

Notando que a alavanca 720 pi vota para dentro, percebe-se que, à medida que a alavanca 720 pivota para dentro, o ângulo inclinado que as partes de acomodação planas 723a fazem com o eixo longitudinal X-X fica menor (mais acentuado), aumentando assim a resistência do dispositivo de descarga de fluido 708 de sofrer uma ação de came para cima.

Entretanto, a natureza arqueada das partes de acionamento 723b, em particular dessa parte depois da seção de transição 723c, é tal que o ângulo inclinado que ela faz com o eixo longitudinal X-X permaneça o mesmo, ou substancialmente o mesmo, à medida que a alavanca 720 pivota para dentro. Mais especificamente, considere que, à medida que a alavanca 720 pivota para dentro, o ponto na seção da parte de acionamento 723b que tem o raio de curvatura R2 que está em contato com a superfície do seguidor de came 792 move para cima a superfície de came 722. O ângulo que uma tangente com este ponto de contato que muda faz com o eixo longitudinal XX permaneça o mesmo, ou substancialmente o mesmo, à medida que alavanca 720 pivota para dentro para fazer com que o dispositivo de descarga de fluido 708 jateie uma dose medida do produto fluido pelo bico 711. Este recurso significa que a resistência ao movimento para dentro nunca aumenta depois que o recurso de acomodação tiver sido superado, como seria o caso se a parte • · * · • »· • » · • · · • · ·»* · *

seu ângulo de acionamento 723b fosse uma superfície plana, uma vez que com o eixo longitudinal X-X aumentaria assim à medida que a alavanca 720 pivotasse para dentro.

Os recursos supramencionados do perfil de came significam que o operador recebe realimentação tátil suave do dispositivo 705 quando a alavanca 720 for atuada para fazer com que o dispositivo de descarga de fluido 708 jateie uma dose medida do produto fluido pelo bico 711.

Para usar o dispositivo de dispensação de fluido 705, um usuário primeiramente tem que remover a tampa protetora 707, rompendo assim o selo do orifício do bico 715, removendo a extremidade limitadora 760 dele. O usuário então segura firmemente o dispositivo de dispensação de fluido 705 e coloca o polegar e/ou ou dedo na alavanca 720.

Desde que apenas uma ligeira pressão seja aplicada na alavanca 720, nenhum fluido será descarregado, e o usuário pode manobrar o bico de dispensação 711 do dispositivo de dispensação de fluido 705 para uma de suas narinas, de maneira tal que o fluido possa ser dispensado na cavidade nasal.

Se o usuário então pressionar a alavanca 720 para dentro com força crescente, a força de patamar definida pela interação das superfícies do seguidor de came 729 com as partes de acomodação 723a das superfícies de came 722 é superada, fazendo com que o recipiente 730 se mova rapidamente em direção ao bico 711 para atuar a bomba 729 e dispensar fluido no orifício de dispensação 715. Mediante liberação da pressão aplicada na alavanca 720, a bomba é restabelecida pela sua mola de retomo interna. Além disso, a alavanca 720 tem uma mola de folhas 765 (figura 30) que age contra uma parede interna do alojamento 676 para predispor a alavanca 720 para sua posição de descanso mostrada nas figuras 29 a 32 e 34.

O procedimento de atuação pode então ser repetido até que todo o fluido no recipiente 730 tenha sido usado. Entretanto, somente uma ou ·· ··, I · · ¹ • ·«

duas doses de fluido são normalmente administradas por vez.

Referindo-se às figuras 34 e 38, para neutralizar a força lateral que a alavanca 720 aplica no dispositivo de descarga de fluido 708, e para guiar o deslocamento axial do dispositivo de descarga de fluido 708 em resposta à operação da alavanca, o colar 790 tem um par de pistas diametralmente opostas 769 que ficam arranjadas paralelas ao eixo longitudinal X-X. Essas pistas 769 são providas pelos emboços 793. Cada pista 769 tem uma forma de funil na sua extremidade superior para autoguiar os trilhos 769 nos roletes complementares que se estendem axialmente 767, presentes na superfície interna do alojamento 709, quando o dispositivo de descarga de fluido 708 for inserido no alojamento 709 através de uma abertura (inferior) 711 na sua extremidade inferior, abertura inferior esta 771 que é subseqüentemente fechada com uma tampa 772. Percebe-se também que o mecanismo pista-rolete posiciona o colar 790 na orientação angular correta em tomo do eixo longitudinal X-X, tal que as superfícies do seguidor de came 792 fiquem voltadas para as superfícies de came 722.

Em uso, as pistas 769 correm nos roletes 767 quando a alavanca 720 supera a força de patamar provida pelas partes de acomodação 723a das superfícies de came 722. Conforme se percebe, a cooperação das pistas 769 com os roletes 767 impede a rotação do colar 790 no alojamento

709.

Além das pistas 769, o colar também tem uma bainha 773 para a haste da bomba 763 que forma um encaixe deslizante em um poste oco interno 775 do bico 711 no qual uma passagem de saída do bico 777 é formada. Conforme mostrado na figura 30, a haste da bomba 763 fica localizada em uma parte alargada inferior da passagem de saída 777 através de um encaixe de interferência. Portanto, percebe-se que a haste da bomba 763 permanece estacionária no alojamento 709 à medida que o recipiente 730 e o colar 790 são transladados para cima pela alavanca 720, isto é, existe um

* ·· movimento relativo entre a unidade recipiente-colar e a haste da bomba. Desta maneira, a bomba 729 é pressionada e uma dose medida do produto fluido é descarregada através da haste da bomba 763 na passagem de saída 777 para ejeção pelo orifício do bico 715 na extremidade da passagem de saída 777. O recurso de acomodação na alavanca 720 garante que a força de bombeamento é suficiente para atomização do produto fluido pelo bico 711.

Conforme mostrado na figura 37, o bico 711 nesta modalidade é formado como uma parte separada do alojamento 709. Isto apresenta vantagens quando o produto fluido que está sendo dispensado for um medicamente, em virtude de isto isolar a única parte do dispositivo que entra em contato com o medicamento. Dessa maneira, o teste do desempenho farmacêutico do bico 711 pode ser conduzido sem a necessidade do alojamento 709. Assim, uma vez que o bico 711 esteja completo, o seu teste pode começar enquanto se continua com o desenvolvimento e projeto do alojamento 709. Portanto, não existe parada no desenvolvimento do dispositivo, como seria o caso se o bico 711 fosse formado integralmente com o alojamento 709. Qualquer mudança na moldagem do alojamento exigiría réteste do bico 711 para confirmar que a nova moldagem não apresentou nenhum efeito adverso no desempenho do bico.

Além do mais, a provisão de um bico separado 711 significa que o alojamento 709 pode ser feito sob medida para diferentes mercados e/ou diferentes produtos. Como um exemplo, o bico 711 podería ser um bico universal para um conjunto de alojamentos que têm diferentes formas, diferentes cores, etc.

Uma vantagem adicional de um bico separado 711 é que ele pode ser formado mais facilmente a partir de um material diferente do alojamento 709, por exemplo, um que seja mais aceito para inserção em uma narina e/ou para contato do produto fluido, especialmente onde este for um medicamento, mas que pode ser muito caro para formar o alojamento 709

* 10 como um todo.

Com esta finalidade, e conforme mostrado na figura 30, o alojamento 709 tem uma abertura (superior) 780 na sua extremidade superior através da qual o bico 711 é inserido. Referindo-se às figuras 31, 35 e 37, o bico 711 tem um flange 781 na sua extremidade inferior que encaixa a boca interna da abertura superior 780, de maneira tal que a ponta do bico 711 se projete da abertura superior 780 até a distância exigida para uso nasal. Conforme se vê pelas figuras 31 e 35, a boca interna da abertura superior 780 é ligada por um colar 783 formado de uma série de segmentos de colares 785 angularmente espaçados em tomo do eixo longitudinal X-X. Os segmentos de colares 785 são curvos sobre o flange do bico 781 por meio de uma ferramenta de recalque para prender o flange do bico 781 contra a boca interna para fixar o bico 711 na abertura superior 780.

Para ajudar na montagem do dispositivo de dispensação de fluido 705, a alavanca 720 é provida com dispositivo para permitir que ela fique disposta em uma posição voltada para fora em relação ao alojamento 709, para permitir que o dispositivo de descarga de fluido 708 seja inserido no alojamento 709 através da abertura interior 771 para sua posição de descanso mostrada nas figuras 30, 32 e 34 e a posição voltada para dentro em relação ao alojamento 709 mostrada nas figuras 30 a 32.

Referindo-se às figuras 36A, 36B e 40, na extremidade superior da alavanca 720 é provida uma alça 801 que se projeta acima da borda superior 802 da alavanca 720. A alça 801 se projeta a partir de um elemento de ponte resiliente 803 formado por um recorte 805 na alavanca 720. O elemento de ponta resiliente 803 predispõe a alça 801 para sua posição estendida mostrada nas figuras 36A, 36B e 40, mas permiti que a alça 801 seja pressionada para baixo de maneira tal que ela fique alinhada, ou abaixo, da borda superior da alavanca 802.

Conforme fica entendido pela figura 30, a alavanca 720 é

montada em uma fenda 807 formada no lado do alojamento 709. A alavanca 720, que é formada separadamente do alojamento 709, mas do mesmo material plástico, é montada no alojamento primeiramente inserindo-se sua extremidade inferior 809, que leva a mola de folhas 765, através da fenda 807 a ser recebida em um canal axial 811. A alavanca 720 fica agora disposta na sua posição voltada para fora com a alça 810 se apoiando na borda da fenda 807 para impedir que a alavanca 720 se mova através da fenda 807 para sua posição voltada para dentro, conforme mostrado esquematicamente na figura 40.

Quando a alavanca 720 estiver na sua posição voltada para fora, o dispositivo de dispensação de fluido 708 pode ser inserido no alojamento 709 através da abertura do alojamento inferior 771 para sua posição de descanso em virtude de a alavanca 720, e seus bicos 722, em particular, não impedirem o carregamento do dispositivo de descarga de fluido 708.

Depois que o dispositivo de dispensação de fluido 708 tiver sido carregado para sua posição de descanso, a alavanca 720 se move para sua posição voltada para dentro pressionando-se para baixo a alça 810, de maneira tal que ela livre a borda da fenda 707, e em seguida empurrando a alavanca 720 para dentro para sua posição mostrada na figura 31, por exemplo. Se a alavanca 720 estivesse na sua posição voltada para dentro antes de o dispositivo de descarga de fluido 708 ser carregado no alojamento 709, o dispositivo de dispensação de fluido não seria carregado no alojamento 709 para sua posição de descanso, não sem danificar a alavanca 720 neste caso.

Conforme mostrado na figura 31, por exemplo, uma vez que a alavanca 720 se move para sua posição voltada para dentro, a alça 801 retoma para sua posição estendida e se apóia em uma superfície interna do alojamento 709 de forma a manter a alavanca 720 na posição voltada para dentro. A este respeito, a mola de folhas da alavanca 765 predispõe a alavanca

• 10

720 para fora.

Com mais detalhes, a alça 801 se apoia em uma superfície interna de um dos canais 751a do alojamento 709 no qual as orelhas da tampa 749a, 749b são encaixadas por pressão para manter a tampa protetora 707 cativa de forma liberável no alojamento 709. Conforme mostrado na figura 31, a orelha 749a recebida no canal 751a fica localizada em frente à alça 810. Portanto, conclui-se que a alavanca 720 é impedida de se mover para dentro quando a tampa 707 estiver no lugar para atuar o dispositivo de dispensação de fluido 705, pela orelha 749a bloqueando o movimento par adentro da alça da alavanca 801.

Essas partes do dispositivo de dispensação de fluido 705 feitas de um material plástico são formadas por um processo de moldagem.

De acordo com a presente invenção, o recipiente 30, 130, 230, 330, 430, 530, 630, 730 dos dispositivos de dispensação de fluido das figuras 1 a 40 contêm uma formulação de medicamente fluido que tem uma viscosidade de 10 a 2,000 mPa.s a 25°C.

A formulação de medicamento fluido é em um aspecto formulada como uma formulação em solução. Em um outro aspecto, a formulação de medicamento fluido é formulada como uma formulação em suspensão que compreende uma suspensão de partículas de medicamento ativo em uma formulação em suspensão inerte.

Formulação em suspensão

Uma formulação em suspensão adequada para contenção pelo recipiente aqui tem a seguinte forma:

Medicamento particulado (MMD 3 gm) 0,05-0,1 % p/p

Polissorbato 80 0,025 % p/p

AvicelRC591 1,5 %p/p

Dextrose 5,0% p/p

BKC 0,015% p/p

·· ··, » · · <

• · · • · <

• · « • ···· ··

EDTA 0,015% p/p

Água até 100 %

O medicamento particulado é convenientemente tanto propionato de fluticasona como éster S-fluorometílico do ácido 6a,9aDifluor-17a- [ (2-furanilcarbonil) oxi]-l l/^hidróxi-16a-metil-3-oxo~androsta1,4-dieno-170-carbotióico.

A viscosidade da formulação em suspensão citada é cerca de mPa.s.

A formulação da suspensão foi preparada de acordo com o seguinte protocolo.

Parte A

1. Dissolver dextrose em água purificada.

2. Dissolver EDTA em solução de dextrose.

3. Adicionar Avicel RC591 com agitação.

4. Deixar a suspensão hidratar.

Parte B (separadamente)

1. Dissolver Polissorbato 80 em água purificada a 50-60°C.

2. Preparar a lama de medicamento em solução de Polissorbato

80.

Parte C

1. Combinar a suspensão de A4 com a suspensão de B2 e agitar.

2. Adicionar a solução de BKC em água purificada em agitar.

3. Ajustar o pH com HCI IN.

4. Adicionar água purificada para corrigir o peso.

Para uso aqui, o recipiente 30, 130, 230, 330, 430, 530, 630 dos dispositivos de dispensação de fluido das figuras 1 a 29 são cheios com a formulação de suspensão citada em uma quantidade total adequada para 120 atuações. A bomba de pré~compressão do recipiente é adaptada para dispensar

ou 100 /xLpor atuação, pré-estabelecido 50 /zL.

Formulação de Solução

Uma formulação de solução adequada aqui tem a seguinte formulação:

Medicamento particulado (MMD 3 gm) 0,05-0,1 % p/p

Polietileno glicol (PEG 400) 75 % p/p

NaCl 0,9 % p/p

EDTA Na 0,015% p/p

BKC 0,015% p/p

Água até 100 %

O medicamento particulado é convenientemente tanto propionato de fluticasona como éster S-fluorometílico do ácido 6ot,9aDifluor-17a- [ (2-furanilcarbonil) oxi]-1104údróxi-16a-metil-3-oxo-androsta1, 4-dieno-170-carbotióico.

A viscosidade da formulação em suspensão citada é > 10 mPa.s.

Para uso aqui, o recipiente 30, 130, 230, 330, 430, 530, 630 dos dispositivos de dispensação de fluido das figuras 1 a 29, são cheios com a formulação de solução referida em uma quantidade total adequada para 120 atuações. A bomba de pré-compressão do recipiente é adaptada para dispensar 50 ou 100 pL por atuação, pré-estabelecido 50 pL.

Percebe-se que, embora a invenção tenha sido descrita com relação a diversas modalidades específicas, existem muitas combinações e arranjos alternativos que poderiam ser usados. O objetivo primário da invenção é fornecer um dispositivo de dispensação de fluido que possa ser operado por um ou mais meios operáveis pelo dedo (por exemplo, alavancas) aplicando uma força a um recipiente em relação a um eixo longitudinal do recipiente e que inclua algum meio de pré-carga para impedir que o recipiente se mova significativamente até que a força que está sendo aplicada nele atinja

·· ·· • · * <

• * · • · 4 • » · » * · · uma magnitude limite predeterminada conhecida para produzir um jato de alta qualidade confiável.

A administração de medicamento pode ser indicada para o tratamento de sintomas agudos ou crônicos brandos, moderados ou severos, ou para o tratamento profilático. Percebe-se que a dose precisa administrada dependerá da idade e condição do paciente, do medicamento particular usado e da freqüência de administração, e finalmente estará a critério do médico atendente. Modalidades são consideradas em que são empregadas combinações de medicamento.

O dispositivo de dispensação aqui é adequado para dispensar formulações de medicamento fluido para o tratamento de condições inflamatórias e/ou alérgicas das vias nasais, tal como rinite, por exemplo, rinite sazonal e perene, bem como outras condições inflamatórias, tais como asma, COPD e dermatite.

Um regime de dosagem adequado seria a inalação lenta do paciente pelo nariz subseqüente à limpeza da cavidade nasal. Durante a inalação, a formulação seria aplicada em uma narina, enquanto que a outra é pressionada manualmente. Este procedimento então seria repetido para a outra narina. Tipicamente, uma ou duas inalações por narina seriam administradas pelo procedimento referido até três vezes ao dia, idealmente uma vez ao dia. Cada dose, por exemplo, pode entregar 5 /xm, 50 /xg, 100 /xg, 200 /xg ou 250 /xm de medicamento ativo. A dosagem precisa é tanto conhecida como facilmente determinada pelos versados na técnica.

Método de teste de medição da viscosidade

Um método adequado para medir a viscosidade tem o seguinte protocolo geral:

Instrumentos

TA Instruments AdvancedGheometer AR500

TA Instruments Electronic Control Box

·· *·. , · · <

• ·· «···· ··

Plana de 6 cm)

Software) seguir:

Techne Tempette Junior TE-8J Water Bath System Computador (Compaq Pentium 4)

Material

Acrylic Parallel Plate padrão (60 mm) (Acrylic 5660, Placa

Procedimento

A análise é dividida em duas partes:

(1) Análise da amostra (usando o AR Instrument Control (2) Análise de dados (usando o TA Data Analysis Software) Carregar o AR Instrument Controle Software.

Anexar a geometria até o eixo de acionamento do reômetro. Ajustar a temperatura em 25°C.

Conduzir o mapeamento rotacional.

Conduzir o Ajuste de Folga Zero.

Carregar os Ajustes do Procedimento de Fluxo estabelecido a

Ajustes de Instrumentos e Software Geometria: disco paralelo acrílico padrão (60 mm) Folga: 250 micrometros

Ajustes do procedimento de fluxo (A) Etapa de condicionamento

Ajustes: (i) temperatura inicial = 25 graus Celsius (esperar pela temperatura correta) (ii) Realizar pré-cisalhamento Tensão de cisalhamento - 20 Pa Duração = 1 minuto (iii) Fazer a calibração Duração =10 segundos

• · ··♦ • ·*·* ·· (B) Etapa 1 de elevação contínua (i) Tipo de teste = subida contínua (ii) Ajustes de teste:

Subida = tensão de cisalhamento (pa) de 0,2358 Pa a 20 Pa

Duração = 1 minuto Modo = Linear (iii) Pontos de amostragem = 12 (iv) Outros ajustes:

Temperatura = 25 graus Celsius (C) Etapa pós-experimental (i) Ajustes:

Temperatura de ajuste = 25 graus Celsius Arquivo dos resultados de auto salvamento (A) Análise da amostra

Usando o AR Instrument Controle Software, testar as amostras em triplicata de acordo com as etapas seguintes.

(i) inverter suavemente a amostra cinco vezes para garantir a mistura sem introduzir bolhas de ar e em seguida carregar aproximadamente 1,5 mL de amostra no centro do disco Peltier.

(ii) reduzir a geometria do eixo de acionamento para fechar a folga entre a geometria e o disco Peltier até 250 micrometros. Remover cuidadosamente o excesso de suspensão que mancha o disco.

(iii) Clicar no botão “funcionar” e em seguida registrar toda informação de amostra exigida no software. Iniciar a análise.

(iv) No final da corrida de teste, aumentar a geometria. Limpar o disco Peltier e a geometria usando tecido e solvente adequado, tipicamente metanol.

(v) repetir a Etapa (i) a (iv) com a amostra de teste seguinte.

ψ (Β) Análise de dados

Carregar o software de análise de dados TA

Para suspensões tixotrópicas, conduzir a análise de dados usando o modelo Hershel-Bulkley para ajustar as curvas de fluxo e viscosidade.

Digitar os valores independentes necessários (isto é, velocidade de cisalhamento = 250 1/s) e o software irá calcular as dependentes (isto é, viscosidades a 250 1/s) usando o modelo, além da viscosidade indefinida, limite de escoamento e índice de velocidade.

Registrar os seguintes valores gerados pelo software.

(a) Viscosidade (valor indefinido derivado do modelo de Hershel-Bulcley) (b) Limite de escoamento (c) índice de velocidade (d) Viscosidade a 250 1/s.

Nota: Este protocolo é conduzido a 25°C.

Nota:

Tensão de cisalhamento em função do perfil da velocidade de cisalhamento = curva de fluxo.

Perfil de viscosidade - curva de viscosidade.

As reivindicações deste pedido podem ser direcionadas para qualquer recurso ou combinação de recursos aqui descritos. Elas podem tomar a forma de reivindicações de produto, método ou uso, e podem incluir, a título de exemplo, e sem limitação, uma ou mais das reivindicações seguintes.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Dispositivo de dispensação de fluido (405) para pulverizar um fluido em uma cavidade do corpo, o dispositivo compreendendo um alojamento (409), um bico (411) na extremidade superior do dispositivo para

2. Dispositivo de dispensação de fluido de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que existem duas alavancas

3. Dispositivo de dispensação de fluido de acordo com a

4. Dispositivo de dispensação de fluido de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o elemento seguidor tem o perfil de dois estágios.

15 5. Dispositivo de dispensação de fluido de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o perfil de dois estágios é fornecido à pelo menos uma alavanca.

5 10. Dispositivo de dispensação de fluido de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que a formulação de medicamento fluido compreende um composto de medicamento antiinflamatório.

5 opostas (420, 421), cada uma das quais é suportada pivotavelmente próxima a uma extremidade inferior do alojamento e fica arranjada para agir sobre o meio de atuação de maneira a impelir o recipiente em direção ao bico, quando as duas alavancas forem pressionadas em conjunto por um usuário.

5 inserção em uma cavidade do corpo, um dispositivo de descarga de fluido (408) alojado de forma móvel no alojamento, o dispositivo de descarga de fluido tendo um eixo longitudinal e compreendendo um recipiente (430) contendo uma formulação de medicamento fluido a ser dispensada e uma bomba de compressão que tem uma entrada de sucção localizada dentro do

6. Dispositivo de dispensação de fluido de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que é

20 configurado como um inalador nasal.

7. Dispositivo de dispensação de fluido de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a formulação de medicamento fluido tem uma viscosidade de 20 a 1.000 mPa.s, preferencialmente de 50 a 1.000 mPa.s a 25°C.

25

8. Dispositivo de dispensação de fluido de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que a formulação de medicamento fluido está na forma de uma formulação de solução.

9. Dispositivo de dispensação de fluido de acordo com

Petição 870180042140, de 21/05/2018, pág. 11/13 qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que a formulação de medicamento fluido é na forma de uma formulação de suspensão que compreende uma suspensão de partículas de medicamento ativo em uma formulação de suspensão inerte.

10 reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o dito composto de medicamento é um composto glicocorticóide.

10 reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que os perfis de gradiente alto e baixo têm ambos formas de parte de círculo.

10 recipiente e um tubo de descarga (431) que se estende ao longo do eixo longitudinal para transferir fluido da bomba para o bico e meio operável com o dedo compreendendo pelo menos uma alavanca (420, 421), que é suportada pivotavelmente em uma extremidade inferior dentro do alojamento de modo a ser móvel em relação ao eixo longitudinal do dispositivo de descarga de

15 fluido para aplicar uma força a um meio de atuação compreendendo um colar (440) conectado a um gargalo do recipiente para mover o recipiente ao longo do eixo longitudinal em direção ao bico de maneira a atuar a bomba de compressão, caracterizado pelo fato de que um meio de pré-carga é interposto entre o meio operável com o dedo e o meio de atuação pra impedir a atuação

20 da bomba de compressão até que uma força pré-determinada seja aplicada no meio operável com o dedo, o meio operável com o dedo define uma relação mecânica variável, de maneira tal que, até que a força pré-determinada seja aplicada na pelo menos uma alavanca, nenhuma força significativa é transferida para o recipiente ao longo do eixo longitudinal, a relação mecânica

25 variável sendo definida pelo perfil de interação de uma superfície do meio operável com o dedo com um elemento seguidor provido ao colar, a relação mecânica variável tendo um perfil de dois estágios que compreende um perfil de alto gradiente curvado de maneira côncava (425a) inicial e um perfil de gradiente mais baixo curvado de maneira convexa (425b) subsequente com

Petição 870180042140, de 21/05/2018, pág. 10/13 um ponto de descontinuidade suave (445) entre eles e a formulação de medicamento fluido tem uma viscosidade de 10 a 2.000 mPa.s a 25°C.

11. Dispositivo de dispensação de fluido de acordo com a

12. Dispositivo de dispensação de fluido de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o dito composto glicocorticóide é selecionado do grupo que consiste de éster S-fluorometílico

15 do ácido 6a,9a-difluor-17a-(1-oxopropoxil)-11e-hidróxi-16a-metil-3-oxoandrosta-1,4-dieno-17P-carboxílico; éster S-fluorometílico do ácido 6α,9αdifluor- 17 α- [(2-furanilcarbonil)oxi] -11 β-hidróxi-16a-metil-3 -oxo-androsta-1, 4-dieno-17a-carbotióico; e éster S-fluorometílico do ácido 6a,9a-difluor-11ehidróxi-16a-metil- 17α- [(4-metil-1,3-tiazol-5-carbonil)oxi] -3 -oxo-androsta20 1,4-dieno-17e-cartotióico.

13. Dispositivo de dispensação de fluido de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que o dito composto de medicamento é selecionado do grupo que consiste de inibidores de PDE4, antagonistas de leucotrieno, inibidores de iNOS, inibidores de

25 triptase e elastase, antagonistas de integrina beta-2 e agonistas de adenosina 2a.

14. Dispositivo de dispensação de fluido de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que é na forma de um kit de partes.

Petição 870180042140, de 21/05/2018, pág. 12/13