BR9915651B1 - processo para a preparaÇço de Ácidos alcanossulfânicos. - Google Patents

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Description

"PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE ÁCIDOS ALCANOS SULFÔNICOS".
A invenção refere-se a um processo para a preparação deácidos alcanossulfônicos.
Os ácidos alcanossulfônicos são usados em diversasaplicações industriais. Os ácidos alcanossulfônicos de cadeia longa têm, porexemplo, propriedades tensoativas, enquanto os ácidos alcanossulfônicos decadeia curta, tais como ácido metanossulfônico, podem, por exemplo, serusados como produtos químicos auxiliares para a eletrodeposição de metaisnobres, tais como estanho ou chumbo, no revestimento com estanho de placasde circuitos impressos para eletrônicos ou na preparação de placa de estanho(folha-de-flandres).
A literatura descreve diversos processos para a preparação deácidos alcanossulfônicos. Para este fim, os alquilmercaptanos ou dissulfetosde dialquila, em particular, são usados como materiais de partida, que sãousualmente preparados pela reação de sulfeto de hidrogênio com álcoois. Areação de oxidação dos alquilmercaptanos ou dos dissulfetos de dialila paradar o correspondente ácido alcanossulfônico pode ser conseguida usando-seuma variedade de agentes oxidantes. Por exemplo, o agente oxidante pode serperóxido de hidrogênio, cloro, sulfóxido de dimetila ou misturas de sulfóxidode dimetila e ácido iodídrico, e oxidação eletroquímica.
A WO 98/34914 descreve uma oxidação de mercaptanos e/oudissulfetos de dialquila usando-se Br2 para fornecer ácidos alcanossulfônicos.Br2 é preferivelmente obtido de HBr para tornar o manuseio mais fácil. Aoxidação de HBr em Br2 pode ser realizada com oxigênio na presença dequantidades catalíticas de ácido nítrico ou com o próprio ácido nítrico comoagente oxidante. Os óxidos de nitrogênio que se formam na oxidação de HBrcom ácido nítrico são reoxidados com oxigênio para fornecer ácido nítrico. Afim de impedir a sobreoxidação dos compostos de enxofre presentes noprocesso para fornecer ácido sulfurico, a oxidação de HBr em Br2 e aoxidação dos mercaptanos e/ou dissulfetos de dialquila com Br2 podem serrealizadas em reatores separados.
Outro método de preparar ácidos alcanossulfônicos é aoxidação das alquilmercaptanos ou dissulfetos de dialquila com oxigênio, napresença de óxidos de nitrogênio ou ácido nítrico. A oxidação com oxigênio,na presença de ácido nítrico, é descrita, por exemplo, na US 2.697.722 e US2.727.920.
Estas publicações referem-se à oxidação de alquilmercaptanosou polissulfetos (tais como dissulfetos de dialquila) com oxigênio absorvidoem ácido nítrico. O alquilmercaptano ou o polissulfeto é oxidado em estágiospara fornecer o desejado ácido alcanossulfônico. Durante a oxidação,misturas de monóxido de nitrogênio, dióxido de nitrogênio e óxido nitrosoformam-se O monóxido de nitrogênio e o dióxido de nitrogênio sãoconvertidos pelo oxigênio absorvido no ácido nítrico em dióxido denitrogênio puro ou em ácido nítrico, que, por sua vez são disponíveis para aformação dos ácidos alcanossulfônicos. O óxido nitroso é excluído dosistema. Uma desvantagem deste processo é o alto teor de óxido nitrosoformado, que, como um "gás de estufa" similar a metanos e etanoshalogenados, conduz a problemas ecológicos e deve, portanto, ser separadoda corrente de gás desprendido de uma planta industrial, o que é umprocedimento complexo. Além disso, os gases desprendidos tambémcompreendem quantidades relativamente grandes de compostos de nitrogênioe enxofre, que igualmente devem ser removidas em um procedimentocomplexo.
As temperaturas de reação para estas reações são usualmentena faixa entre 25 e 70°C. Entretanto, nestas temperaturas, conversão completapara o ácido alcanossulfônico não é conseguida. Assim, por exemplo, nareação para fornecer ácido metanossulfônico sob estas condições de reação, areação permanece parcialmente no estágio do produto intermediáriometanotiossulfonato de S-metila. Este intermediário é um composto instávelque libera dióxido de enxofre a partir de 90°C e decompõe-se expontânea eextremamente exotermicamente a 170°C.
Portanto, é um objetivo da presente invenção fornecer umprocesso economicamente atrativo, que permita a preparação de ácidosalcanossulfônicos de alta pureza e em boas produções e suprima virtualmentede modo completo a formação de óxido nitroso.
Este objetivo é alcançado por um processo para a preparaçãode ácidos alcanossulfônicos, compreendendo as seguintes etapas:
(a) oxidação de alquilmercaptanos e/ou dissulfetos dedialquila e/ou polissulfetos de dialquila tendo de três a nove átomos deenxofre com ácido nítrico para formar ácidos alcanossulfônicos, água, óxidosde nitrogênio e outros subprodutos,
(b) regeneração dos óxidos de nitrogênio obtidos da etapa (a)com oxigênio, para fornecer ácido nítrico e reciclagem do ácido nítrico para aetapa (a).
O processo de acordo com a invenção compreende realizar asetapas (a) e (b) em câmaras de reação separadas entre si.
Portanto, a reação líquida realizada é uma oxidação doalquilmercaptano ou do dissulfeto de dialquila com oxigênio (atmosférico).
Os óxidos de nitrogênio que se formam na etapa (a) sãocompostos de nitrogênio em baixo estado de oxidação (misturas N0/N02),que são reoxidados na etapa (b) para fornecer ácido nítrico puro ou ácidonítrico contendo dióxido de nitrogênio. O ácido nítrico usado no processo deacordo com a invenção pode, portanto, ser ácido nítrico puro ou ácido nítricocontendo dióxido de nitrogênio.
A separação espacial da oxidação de mercaptanos e/oudissulfetos de dialquila e/ou polissulfetos de dialquila tendo de três a noveátomos de enxofre para fornecer ácido alcanossulfônico (etapa (a)) e aregeneração dos óxidos de nitrogênio (etapa (b)) são vantajosas porqueambas as etapas de reação, etapa (a) e etapa (b), podem ser realizadasseparadamente entre si sob ótimas condições de reação. Em conseqüência, aformação de óxido nitroso pode ser suprimida virtualmente de modocompleto e é possível obterem-se muito boas produções de ácidosalcanossulfônicos.
O processo de acordo com a invenção é preferivelmenterealizado continuamente.
Etapa (a)
A oxidação é usualmente realizada em temperatura elevada afim de obter-se uma alta conversão e a fim de evitar-se um acúmulo decomponentes traço perigosos, tais como nitrato de metila oumetanotiossulfato de S-metila, como podem formar-se durante a preparaçãode ácido metanossulfônico. Em geral, a etapa (a) é realizada em temperaturasde reação de 50°C a 150°C, preferivelmente de IOO0C a 140°C. A pressãooperacional da etapa (a) é geralmente entre 100 mbar e 8 bar, preferivelmentepressão atmosférica.
Os mercaptanos e/ou dissulfetos de dialquila e/oupolissulfetos de dialquila usados no processo de acordo com a invençãocontêm hidrocarbonetos que podem ser alifáticos ou cicloalifáticos.Particularmente preferível, os radicais hidrocarboneto são radicaishidrocarbonetos alifáticos lineares ou ramificados. Estes preferivelmentecontêm de 1 a 20, particularmente preferível de 1 a 14, átomos de carbono.Muito particularmente preferível, os radicais são radicais metila e, assim, asalquilmercaptanos ou dissulfetos de dialquila são metilmercaptano oudissulfeto de dimetila.
Preferência é dada à utilização de dissulfetos de dialquila noprocesso de acordo com a invenção. Os dissulfetos de dialquila sãogeralmente preparados de sulfeto de hidrogênio e metanol, embora outrosmétodos de acesso sejam também conhecidos na literatura. Particularmentepreferível, os dissulfetos de dialquila são preparados pela oxidação dasalquilmercaptanos com enxofre dissolvido em um dissulfeto de dialquilautilizando-se uma amina como catalisador. Neste processo, asalquilmercaptanos podem ser usadas como "corrente de mercaptano bruta",isto é, como corrente de mercaptano não purificada pela extração oudestilação, da reação de álcoois com sulfeto de hidrogênio em um catalisadoradequado.
Uma vantagem deste processo de preparação para dissulfetosde dialquila é que o processo pode ser realizado em pressão atmosférica. Istosignifica que o dissulfeto de dialquila que é armazenado temporariamente nãoé mantido em um recipiente pressurizado. Além disso, o dissulfeto dedialquila é um material de alimentação estável na armazenagem e pode,portanto, ser manuseado seguramente. Este processo é descrito no Pedido dePatente No. 198 54 427.8 (referência de arquivo oficial) que foi depositadoao mesmo tempo e tem o título "Process for the preparation ou dialquildissulfides".
O dissulfeto de dialquila que é preferivelmente usado éreagido para fornecer ácido alcanossulfônico e deve, portanto, serreabastecido. O reabastecimento dos dissulfetos de dialquila pode ocorrer nafase vapor da mistura de reação da etapa (a) ou imerso embaixo da superfíciedo líquido da mistura de reação. Se a adição for na fase vapor da mistura dereação, misturas íntimas de dissulfetos de dialquila e óxidos de nitrogêniopodem formar-se, que são explosivas. Os dissulfetos de dialquila são,portanto, preferivelmente dosados na mistura de reação imersos sob asuperfície do líquido. A imersão pode, por exemplo, ocorrer dentro do reatorvia um tubo de imersão ou em um circuito de circulação via um bocal demistura.A relação molar das alquilmercaptanos e/ou dissulfetos dedialquila e/ou polissulfetos de dialquila tendo de três a nove átomos deenxofre para ácido nítrico é, para o mercaptano, geralmente de 1:1 a 1:10,preferivelmente de 1:2 a 1:6, particularmente preferível de 1:2 a 1:4. Para osdissulfetos de dialquila, a relação molar é geralmente de 1:2 a 1:20,preferivelmente de 1:3 a 1:10, particularmente preferível de 1:3 a 1:6.
Os polissulfetos de dialquila são preferivelmente usados emuma mistura com mercaptanos ou dissulfetos de dialquila.
A oxidação pode ser realizada em um reator ou em uma bateria de reatores com um alto grau de retro-mistura, p. ex., em um reator detanque agitado ou reator em laço, ou em um reator com um baixo grau deretro-mistura, p. ex., em um reator de fluxo tubular. Preferência é dada para aetapa de execução (a) em um reator ou em uma bateria de reatores com umalto grau de retro-mistura. Se reatores ou baterias de reatores com um altograu de retro-mistura forem usados, então estes podem, se desejado, seroperados abaixo do ponto de ebulição da mistura de reação como reatores deoxidação pura, ou no ponto de ebulição da mistura de reação, onde, durante asíntese, a concentração da mistura de reação pode ser conseguidasimplesmente removendo-se o ácido nítrico aquoso diluído em excesso.
Em uma versão preferida, a parte de oxidação da plantaconsiste de uma bateria de dois reatores com um alto grau de retro-mistura, p.ex., dois reatores de tanque agitado. A temperatura do primeiro reator, dentrodo qual alquilmercaptano ou dissulfeto de dialquila e ácido nítrico sãodosados, é preferivelmente entre 50 e 140°C, particularmente preferível entre80 e 120°C. O segundo reator, que é carregado com o transbordamento doprimeiro reator, é preferivelmente operado entre 100 e 15 O0C, particularmentepreferível entre 130 e 15O0C com evaporação do conteúdo do reator. Ostempos de permanência da mistura de reação nos dois reatores pode ser entre10 minutos e 10 horas, preferivelmente entre 1 e 3 horas.Parte do calor da reação da oxidação do mercaptano oudissulfeto de dialquila é preferivelmente dissipado via um condensadorcolocado na corrente de gás desprendido com reciclagem do condensado paraa mistura de reação.
Se a etapa (a) for realizada em uma bateria de dois reatorescom um alto grau de retro-mistura, então o alquilmercaptano ou dissulfeto dedialquila ou polissulfeto de dialquila usado é grandemente oxidado noprimeiro reator, onde essencialmente o ácido alcanossulfônicocorrespondente e, em uma pequena quantidade, produtos de oxidaçãoincompleta, bem como ácido nítrico em excesso e pequenas quantidades deácido sulfurico se formam. A produção de ácido alcano sulfônico na misturaé, neste estágio da reação, usualmente mais do que 80%, preferivelmentemais do que 90% com base na quantidade de mercaptano e/ou dissulfeto dedialquila e/ou polissulfeto de dialquila usada. No segundo reator, o términoda reação de oxidação ocorre, como resultado do que a produção de ácidoalcanossulfônico é usualmente aumentada a mais do que 90%,preferivelmente mais do que 93%.
O ácido nítrico em excesso presente na descarga da etapa dereação (a) pode ser separado destilativamente por simples destilação de umamaneira por si conhecida empregando-se água e reciclada para oxidação demercaptanos e/ou dissulfetos de dialquila e/ou polissulfetos de dialquila(etapa (a)) ou para a regeneração dos óxidos de nitrogênio com oxigênio parafornecer ácido nítrico (etapa (b)). Os outros subprodutos que se formam nadescarga de reação da etapa (a) podem também ser separados entre sidestilativamente, os produtos de oxidação incompleta preferivelmente sendoretornados para a oxidação (etapa a)).
Desta maneira, virtualmente todo o ácido nítrico é retido nosistema, as únicas perdas ocorrendo devido à formação de quantidades muitopequenas de oxido nitroso e absorção incompleta na etapa (b). As perdas deabsorção são, entretanto, somente pequenas de acordo com a atual posiçãodas plantas de ácido nítrico modernas.
Em uma versão preferida, o segundo reator é ligado a umacoluna de separação de água operada como uma coluna de extração. Istosepara água e ácido nítrico como produto de topo e o produto de basetipicamente obtido é um ácido alcanossulfônico incolor com concentração de98%, contendo aproximadamente 1% em peso de água e aproximadamente1% em peso de ácido sulfurico. O ácido nítrico está somente presente emtraços de <0,2% em peso. A coluna é geralmente operada a de 20 a 1000mbar, preferivelmente de 50 a 300 mbar e temperaturas de destilaria degeralmente 130 a 240°C, preferivelmente de 150 a 200°C.
Etapa (b)
A regeneração dos óxidos de nitrogênio (misturas N0/N02) égeralmente realizada a baixas temperaturas e pressões aumentadas a fim deobter-se muito boa absorção dos óxidos de nitrogênio regenerados NOx eassim obter-se um ácido nítrico muito altamente concentrado.
Para fins da presente invenção, o NOx é essencialmenteentendido como significando NO, NO2, N2O3, N2O4 e N2O5.
A concentração do ácido nítrico usado no processo de acordocom a invenção é geralmente de 20 a 100% em peso, preferivelmente de 40 a70 % em peso, particularmente preferível de 50 a 70 % em peso. Preferênciaé dada para a realização da etapa (b) isotermicamente em temperaturas de O0Ca 60°C, particularmente preferível de O0C a 30°C. As pressões absolutas sãopreferivelmente entre 0,5 e 20 bar, particularmente preferível entre 3 e 12 bar.
A regeneração dos óxidos de nitrogênio da etapa (b) é efetivaao mesmo tempo como lavagem de gás desprendido para os compostos deenxofre produzidos na etapa (a) como subprodutos, significando que o gásdesprendido do processo é livre de mercaptanos fétidas ou dissulfetos dedialquila ou polissulfetos de dialquil e corresponde aproximadamente nestacomposição àquela das plantas de ácido nítrico atuais. O gás desprendidopode, portanto, ser liberado dentro das adjacências sem pós-tratamentoadicional.
O oxigênio usado para a regeneração é geralmente oxigênioatmosférico.
O aparelho de reação usado é geralmente uma coluna deabsorção. Preferivelmente é uma coluna de absorção esfriada, quecorresponde a colunas conhecidas para a preparação de ácido nítrico a partirde óxidos de nitrogênio. Estas podem, por exemplo, ser colunas de ebulição,válvula, de tampa de borbulhamento, tampa-túnel ou colunas acondicionadascom enchimentos descarregados ou arranjados. O esfriamento pode ocorrerdentro da coluna ou nos trocadores de calor externos.
A coluna de absorção é geralmente operada a de 0 a 60°C,prefenvelmente de 0 a 30 C, preferivelmente isotermicamente. Agua fresca,preferivelmente água desmineralizada, é adicionada no topo da coluna, ondear magro (isto é, exaurido de oxigênio) largamente liberado do óxido denitrogênio escapa.
No processo de acordo com a invenção para a preparação deácidos alcanossulfônicos, o ácido nítrico presente na descarga de reação daetapa (a) é, portanto, preferivelmente retornado, em seguida à remoção dadescarga de reação, para a etapa (a) ou etapa (b) e os produtos de oxidaçãoincompleta, que estão igualmente presentes, são, após remoção, retornadospara a etapa (a).
O ácido alcanossulfônico já muito puro obtido no processo de acordo com a invenção pode ser purificado em uma coluna de destilação avácuo a jusante, que geralmente opera em pressões de admissão de 0,1 a 20mbar, preferivelmente de 2 a 10 mbar. Neste caso, as impurezas que ocorremem traços são separadas no topo ou na base da coluna. O ácidoalcanossulfônico atual é usualmente obtido em um desprendimento decorrente lateral. O ácido alcanossulfônico resultante é incolor e geralmentetem uma pureza de > 99%, preferivelmente de >99,5% com um teor de ácidosulfurico de >50 ppm. O ácido metanossulfônico obtido desta maneira éadequado, por exemplo, para uso em banhos eletroquímicos.
Muito particularmente preferível, o ácido metanossulfônico épreparado no processo de acordo com a invenção por oxidação de dissulfetode dimetila. O ácido metanossulfônico obtido após purificação (destilação avácuo) geralmente tem uma pureza de >99% e é incolor. O teor de ácidosulfurico é geralmente menor do que 50 ppm. Tal ácido metanossulfônico éparticularmente adequado para uso em banhos eletroquímicos.
Nos desenhos anexos, a Fig. 1 mostra diagramaticamente oprocesso de acordo com a invenção.
Aqui,
Rl é o reator 1 em que a etapa (a) é realizada
R2 é o reator 2 em que a etapa (b) é realizada
RSH/R-S-S-R é mercaptano usado e/ou dissulfeto de dialquila usadoHNO3 é o ácido nítrico usado
r-HN03 é o ácido nítrico reciclado da etapa (b) para a etapa (a)
NO/NO2 são compostos de nitrogênio em estado de baixa oxidação(misturas N0/N02)
H2O é água
"O2" é oxigênio atmosférico
X é gás desprendido
P é a descarga de reação, compreendendo o produto de reação
O exemplo abaixo adicionalmente ilustra a invenção.
Exemplo
Instalação experimental
O diagrama de planta anexo (Figura 2) mostra a instalaçãoexperimental.Aparelho:
A Ia reator de oxidação (reator de tanque agitado)
B 22 reator de oxidação (reator de tanque agitado)
C Condensador
D Condensador
E Coluna de placa contendo 44 placas de cápsula de ebulição para aregeneração do ácido nítrico
F Recipiente amortecedor para ácido nítricoG coluna de retificação a vácuo com guarnição de anel de vidro
H Trocador de calor de produto de fundo
I Condensador com divisor de refluxo
J 2â coluna de retificação a vácuo com guarnição arranjada
K Trocador de calor de produto de fundo
L Condensador com divisor de refluxoCorrentes:
1 Alimentação de dissulfeto de dimetila puro
2 Alimentação de ácido nítrico
3 Alimentação de ar
4 Alimentação de água deionizada
5 Ar de exaustão
6 Escoamento do componente de baixa ebulição
7 Escoamento do ácido metanossulfônico
8 Escoamento de componentes de alta ebulição
9 Escoamento do primeiro para o segundo reator de oxidação
10 Gás desprendido do primeiro reator de oxidação
11 Gás desprendido do segundo reator de oxidação
12 Corrente de condensado do segundo reator de oxidação para aregeneração de ácido nítrico
13 Escoamento do segundo reator de oxidação para a primeira coluna deretificação a vácuo
14 Corrente de condensado da primeira coluna de retificação a vácuo para aregeneração de ácido nítrico
15 Descarga do produto de fundo da primeira para a segunda coluna deretificação a vácuo
Detalhes experimentais
O reator A é carregado continuamente, com agitação, via 1com dissulfeto de dimetila puro (>98%) e de F com ácido nítrico comconcentração de 45 a 50% no DMDS (dimetildissulfeto): relação molarHNO3 de 1:5. O dimetildissulfeto é introduzido debaixo da superfície. Atemperatura do reator A é de IOO0C. O tempo de permanência no reator A,calculado como um quociente do volume de líquido dentro do reator A,dividido pela corrente líquida 9, que está continuamente deixando o reator A,é de cerca de 2,2 h.
A corrente líquida 9, que está continuamente deixando oreator A, consiste de cerca de 32% de ácido metanossulfônico, 11% de ácidonítrico, 0,6% de metanotiossulfonato de S-metila e 56% de água e éalimentada ao reator B.
A temperatura do reator B é de 130°C. O tempo depermanência dentro do reator B, calculado como um quociente do volumelíquido dentro do reator B, dividido pela corrente líquida 13, que estácontinuamente deixando o reator B, é de cerca de 2,2 h.
A corrente líquida 13, que está continuamente deixando oreator B, consiste de cerca de 55% de ácido metanossulfônico, 10% de ácidonítrico, <0,2% de metanotiossulfonato de S-metila e 35% de água e é passadapara a coluna de retificação a vácuo G, logo abaixo do topo da coluna. Aprodução bruta de ácido metanossulfônico na corrente 9 é de > 95%.
A coluna de retificação a vácuo G opera em uma pressão deentrada de 95 a 100 mbar (absoluta) e uma temperatura fixa de 180 a 190°C.O produto de fundo 15 deixando a coluna de retificação avácuo G consiste de cerca de 98% de ácido metanossulfônico, cerca de 1% deágua e cerca de 1 % de ácido sulfurico e é alimentado à coluna de retificação avácuo J.
A coluna de retificação a vácuo J opera em uma pressão deentrada de cerca de 5 a 10 mbar (absoluta) e uma temperatura fixa de cerca de-180 a 190°C.
A corrente de partida lateral 7 deixando a coluna deretificação a vácuo J, consiste de ácido metanossulfônico com concentraçãode 99%, tendo um teor de ácido sulfurico de < 50 ppm. A produção total doácido metanossulfônico após a destilação é de > 90%.
A corrente de partida de entrada 6 deixando a coluna deretificação a vácuo J consiste de água, ácido metanossulfônico,metanossulfonato de metila e outros componentes de baixa ebulição. Acorrente de partida do produto de fundo 8 deixando a coluna de retificação avácuo J consiste de ácido sulfurico, ácido metanossulfônico e outroscomponentes de alta ebulição.
A coluna de placas para a regeneração do ácido nítrico Eopera em pressão normal e em temperaturas de 20 a 450C.
A água ionizada é alimentada via alimentação 4 para a colunade placas para a regeneração do ácido nítrico E.
O ar introduzido dentro da coluna de placas para aregeneração do ácido nítrico E via corrente 3 para a reoxidação dos óxidos denitrogênio deixa a coluna na saída de topo 5 com um reduzido teor deoxigênio (7 a 13% em volume).
A corrente de gás desprendido 10 contendo NOx, formadadentro do reator A e liberada dos componentes condensáveis do condensadorC, compreende NO e NO2 e é passada para a coluna de placas para aregeneração de ácido nítrico E.A corrente de gás desprendido 11 contendo NOx, formadadentro do reator B e liberada dos componentes condensáveis no condensadorD, compreende NO e NO2 e é passada para a coluna de placas para aregeneração do ácido nítrico E.
O condensado 12 consiste de ácido nítrico com concentraçãode cerca de 7% e é passado para a coluna de placas para a regeneração doácido nítrico E para uma placa tendo concentração de placa de ácido nítricosimilar.
O condensado 14 consiste de cerca de ácido nítrico comconcentração de 23% e é alimentado à coluna de placa para a regeneração doácido nítrico E para uma placa tendo uma concentração de ácido nítricosimilar.
O escoamento do produto de fundo da coluna de placas para aregeneração de ácido nítrico E para o recipiente amortecedor F consiste deácido nítrico com concentração de cerca de 45 a 50% e é alimentado para oreator A.
As perdas de ácido nítrico são repostas completando-se asquantidades requeridas de ácido nítrico com concentração de 50 a 65% via acorrente 2 dentro do recipiente amortecedor F de ácido nítrico.

Claims (8)

1. Processo para a preparação de ácidos alcanossulfônicos,caracterizado pelo fato de compreender as seguintes etapas:(a) oxidação de alquilmercaptanos e/ou dialquil dissulfetose/ou dialquil polissulfetos tendo de três a nove átomos de enxofre com ácidonítrico para formar ácidos alcanossulfônicos, água, óxidos de nitrogênio eoutros subprodutos,(b) regeneração dos óxidos de nitrogênio obtidos da etapa (a)com oxigênio para fornecer ácido nítrico e reciclagem do ácido nítrico para aetapa (a),que compreende realizar as etapas (a) e (b) em câmaras dereação separadas entre si,em que a etapa (a) é realizada em temperaturas de reação de-100 a 150°C e em uma pressão operacional de 100 mbar a 8 bar, e a etapa (b)é realizada de 0 a 60°C e em uma pressão operacional de 0,5 a 20 bar.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de ser realizado continuamente.
3. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2,caracterizado pelo fato dos alquil mercaptanos ou os dialquil dissulfetos ouos dialquil polissulfetos conterem radicais hidrocarbonados tendo de 1 a 20átomos de carbono.
4. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1a 3, caracterizado pelo fato dos dissulfetos de dialquila serem oxidados naetapa (a).
5. Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizadopelo fato do dissulfeto de dimetila ser oxidado.
6. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1a 5, caracterizado pelo fato de parte do calor da reação da oxidação domercaptano ou do dissulfeto de dialquila ou do polidissulfeto de dialquila serdissipada por um condensador colocado na corrente de gás desprendido comreciclagem de condensado.
7. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1a 6, caracterizado pelo fato da etapa (b) ser realizada em uma coluna deabsorção esfriada.
8. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1a 7, caracterizado pelo fato do ácido nítrico presente na descarga de reação daetapa (a) ser, após ter sido removido da mistura de reação, retornado para aetapa (a) ou etapa (b), e os produtos da oxidação incompleta, que estãoigualmente presentes, serem, após terem sido removidos, retornados para aetapa (a), e o ácido alcanossulfônico ser separado.
BRPI9915651-2A 1998-11-25 1999-11-22 processo para a preparaÇço de Ácidos alcanossulfânicos. BR9915651B1 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

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