BR112017015944B1 - Composição de ração animal, pré-mistura de ração animal, uso e método para produzir uma composição de ração animal - Google Patents

Composição de ração animal, pré-mistura de ração animal, uso e método para produzir uma composição de ração animal Download PDF

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Abstract

COMPOSIÇÕES DE OLIGOSSACARÍDEO PARA USO EM RAÇÃO ANIMAL E MÉTODOS PARA PRODUZIR AS MESMAS. Trata-se de métodos para produzir ração animal produzida a partir de composições de oligossacarídeo, bem como métodos para produzir tais composições de oligossacarídeo e composições de ração animal, e métodos para usar tais composições de ração animal para acentuar o crescimento animal. O presente pedido soluciona essa necessidade da técnica ao fornecer composições de oligossacarídeo adequadas para uso em composições de ração animal e métodos para produzir composições de oligossacarídeo adequadas para uso em composições de ração animal. Em um aspecto, é fornecido um método para produzir uma composição de ração animal ao: combinar açúcar alimentar com um catalisador para formar uma mistura de reação; produzir uma composição de oligossacarídeo a partir de pelo menos uma porção da mistura de reação; e combinar a composição de oligossacarídeo com uma ração-base para produzir uma composição de ração animal.

Description

REFERÊNCIA REMISSIVA AOS PEDIDOS RELACIONADOS
[0001] Este pedido reivindica a prioridade sobre os Pedidos de patente provisórios U.S. Nos., 62/108.037 depositado em 26 de janeiro de 2015, 62/216.945 depositado em 10 de setembro de 2015, 62/216.952 depositado em 10 de setembro de 2015, 62/255.341 depositado em 13 de novembro de 2015, e 62/255.343 depositado em 13 de novembro de 2015, cujas descrições estão aqui incorporadas a título de referência em suas totalidades.
CAMPO
[0002] A presente revelação refere-se, em geral, a matérias-primas para ração adequadas para o consumo animal, e mais especificamente à ração animal que inclui composições de oligossacarídeo, métodos para acentuar o crescimento animal alimentando um animal com tais composições de oligossacarídeo, e métodos para produzir tais composições de oligossacarídeo.
ANTECEDENTES
[0003] À medida que a população humana global aumenta, a demanda de produtos de origem animal também aumenta. Cumprir essa demanda exige criar cada vez mais animais, ao mesmo tempo em que maximiza a utilização de recursos limitados. Além disso, os animais criados sob condições comerciais geralmente enfrentam desafios, como viver próximo de muitos outros animais. Essas condições podem ter um impacto negativo sobre a saúde animal, por exemplo, facilitando a propagação de doenças, reduzindo o desempenho de crescimento geral, e aumentando a mortalidade induzida pelo estresse.
[0004] Os aditivos foram desenvolvidos para uso em ração animal para neutralizar esses desafios. Por exemplo, antibióticos são geralmente usados para promover a saúde e aumentar o ganho de peso em aves, suínos, peixe, e outros animais de produção. Entretanto, preocupações em relação ao efeito de aditivos antibióticos sobre a saúde humana e o desenvolvimento de bactérias resistentes a fármacos resultaram em um aumento da demanda no mercado consumidor para animais criados sem aditivos antibióticos.
[0005] Os aditivos de oligossacarídeos também podem ser usados para melhorar a saúde animal, taxa de crescimento, e a conversão alimentar eficiente pelo animal. O impacto de oligossacarídeos sobre o crescimento e o bem-estar dos animais depende das suas propriedades físico- químicas, que podem ter efeitos fisiológicos e morfológicos no trato digestivo. Por exemplo, fatores incluindo viscosidade, composição de monômeros e massa molecular podem alterar o tempo de trânsito intestinal, mucosa intestinal, absorção de nutrientes e regulação hormonal.
[0006] Os métodos de produção de tais aditivos conhecidos na técnica incluem a hidrólise enzimática ou a hidrólise ácida de oligossacarídeos e polissacarídeos de cadeia longa para produzir aditivos oligossacarídeos. Os métodos enzimáticos podem gerar produtos secundários de degradação que causam problemas metabólicos quando consumidos por aves, suínos e gado. Além disso, às vezes pode ser difícil controlar as propriedades físico-químicas dos oligossacarídeos produzidos usando hidrólise ácida.
[0007] Dessa forma, há uma necessidade na técnica de aditivos de ração animal, que podem ser fornecidos em uma taxa de inclusão mais baixa, mantendo ou aumentando o peso do animal. Também há uma necessidade na técnica de métodos para produção de tais aditivos de ração animal.
BREVE SUMÁRIO
[0008] O presente pedido satisfaz essa necessidade na técnica de fornecer composições de oligossacarídeo adequadas para uso em composições de ração animal, e métodos para a produção de composições de oligossacarídeo adequadas para uso em composições de ração animal. Em um aspecto, é fornecido um método para produzir uma composição de ração animal, ao: combinar açúcar alimentar com um catalisador para formar uma mistura de reação; produzir uma composição de oligossacarídeo a partir de pelo menos uma porção da mistura de reação; e combinar a composição de oligossacarídeo com uma ração-base para produzir uma composição de ração animal.
[0009] Nas modalidades dos antecedentes, o catalisador é um catalisador polimérico que inclui monômeros ácidos e monômeros iônicos conectados para formar uma cadeia polimérica principal; ou o catalisador é um catalisador de suporte sólido que inclui um suporte sólido, porções ácidas ligadas ao suporte sólido, e porções químicas iônicas ligadas ao suporte sólido.
[0010] Em algumas variações, a composição de ração animal é ração para aves. Em outras variações, a composição de ração animal é ração para suínos. Em certas variações, a composição de ração animal está em forma líquida ou sólida.
[0011] Em um outro aspecto, é fornecido um método para aumentar o ganho de peso em um animal, ao: alimentar o animal com uma composição de ração animal produzida de acordo com qualquer um dos métodos descritos no presente documento, em que a composição de ração animal é fornecida ao animal em uma taxa de inclusão de menos que 1.000 mg/kg, ou menos que 500 mg/kg. Em ainda um outro aspecto, é fornecido um método para aumentar o ganho de peso e reduzir a razão de conversão alimentar de um animal, ao: fornecer ao animal uma composição de ração animal produzida de acordo com qualquer um dos métodos descritos no presente documento. Em algumas variações dos aspectos anteriormente mencionados, o animal é uma espécie monogástrica. Em certas variações dos aspectos anteriormente mencionados, o animal é uma galinha. Em outras variações dos aspectos anteriormente mencionados, o animal é um porco. Em ainda outras variações dos aspectos anteriormente mencionados, o animal é um peixe. Em outras variações dos aspectos anteriormente mencionados, o animal é uma espécie de ruminante, por exemplo uma vaca.
[0012] Também é fornecida uma composição de ração animal produzida de acordo com qualquer um dos métodos descritos no presente documento.
[0013] Em um aspecto, é fornecida no presente documento uma composição de ração animal que inclui (i) uma ração-base, e (ii) uma composição de oligossacarídeo; em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 10 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, e pelo menos 10 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas; e em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3.
[0014] Em um outro aspecto, é fornecida no presente documento uma composição de ração animal que inclui (i) uma ração-base, e (ii) uma composição de oligossacarídeo; em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de menos que 9 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, e menos que 19 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas; e em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3.
[0015] Em determinadas modalidades, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas. Em algumas modalidades, pelo menos 50 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3. Em algumas modalidades, a ração-base é ração para aves.
[0016] Em outros aspectos, é fornecida no presente documento uma pré-mistura de ração animal que inclui (i) um material carreador, e (ii) uma composição de oligossacarídeo; em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 1 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, e pelo menos 1 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas; e em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3.
[0017] Em um outro aspecto, é fornecida no presente documento uma pré-mistura de ração animal que inclui (i) um material carreador, e (ii) uma composição de oligossacarídeo; em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de menos que 20 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, e menos que 30 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas; e em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3.
[0018] Em determinadas modalidades, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo ligação glicosídica de pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas. Em algumas modalidades, a pré-mistura de ração animal reduz a razão de conversão alimentar (FCR) entre 1 a 10% quando fornecida a um animal em comparação com um animal alimentado de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[0019] Em ainda um outro aspecto, é fornecido no presente documento um método para acentuar o crescimento de aves fornecendo ração a aves, em que a ração inclui (i) uma ração-base, e (ii) uma composição de oligossacarídeo, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 1 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas e pelo menos 1 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas; e em que pelo menos 10 % em peso seco em peso da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3; e acentuar o crescimento nas aves.
[0020] Em ainda um outro aspecto, é fornecido no presente documento um método para reduzir a razão de conversão alimentar de ração fornecida a aves fornecendo ração a aves, em que a ração inclui (i) uma ração-base, e (ii) uma composição de oligossacarídeo,em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 1 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas e pelo menos 1 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas; em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3; e reduzir a razão de conversão alimentar (FCR) de ração fornecida às aves.
[0021] Em algumas modalidades, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de ligação de pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas. Em determinadas modalidades, a razão de conversão alimentar (FCR) é entre 0 a 4% maior que o alvo de desempenho mínimo. Em outras modalidades, o animal é uma ave, e a ave tem um ganho de peso médio diário, e em que o ganho de peso médio diário é pelo menos 2% maior que o ganho de peso médio diário de aves que se alimentaram de ração sem a composição de oligossacarídeo. Em outras modalidades, o animal é um suíno, e o suíno tem um ganho de peso médio diário, e em que o ganho de peso médio diário é pelo menos 2% maior que o ganho de peso médio diário de suínos que se alimentaram de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[0022] Em ainda um outro aspecto, é fornecido no presente documento um método para acentuar o crescimento de uma população animal, alimentando a população animal com uma ração animal, em que a ração animal compreende uma composição de oligossacarídeo em uma taxa de inclusão de menos que 5.000 ppm % em peso seco de composição de oligossacarídeo por peso de ração animal; em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 1 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas e pelo menos 1 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas; e em que pelo menos 10 % em peso seco em peso da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3; e aumentar o crescimento da população animal.
[0023] Em algumas modalidades, a população animal é uma população de aves. Em algumas modalidades, a população animal é uma população de suínos.
DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[0024] O presente pedido pode ser compreendido a título de referência à seguinte descrição levando-se em consideração as figuras em anexo.
[0025] A Figura 1 ilustra um processo exemplificador para produzir uma composição de oligossacarídeo a partir de açúcares na presença de um catalisador.
[0026] A Figura 2A ilustra uma porção de um catalisador com uma cadeia polimérica principal e cadeias laterais.
[0027] A Figura 2B ilustra uma porção de um catalisador exemplificador, em que uma cadeia lateral com o grupo ácido é conectado à cadeia polimérica principal por um ligante e em que uma cadeia lateral com o grupo catiônico é conectada diretamente à cadeia polimérica principal.
[0028] A Figura 3 ilustra um esquema de reação para preparar um catalisador de funcionalização dupla a partir de um suporte de carvão ativado, em que o catalisador tem tanto porções químicas ácidas como iônicas.
[0029] A Figura 4 ilustra uma porção de um catalisador polimérico, em que os monômeros são dispostos em blocos de monômeros, e o bloco de monômeros ácidos se alterna com o bloco de monômeros iônicos.
[0030] A Figura 5A ilustra uma porção de um catalisador polimérico com reticulação dentro de uma determinada cadeia polimérica.
[0031] A Figura 5B ilustra uma porção de um catalisador polimérico com reticulação dentro de uma determinada cadeia polimérica.
[0032] A Figura 6A ilustra uma porção de um catalisador polimérico com reticulação entre duas cadeias poliméricas.
[0033] A Figura 6B ilustra uma porção de um catalisador polimérico com reticulação entre duas cadeias poliméricas.
[0034] A Figura 6C ilustra uma porção de um catalisador polimérico com reticulação entre duas cadeias poliméricas.
[0035] A Figura 6D ilustra uma porção de um catalisador polimérico com reticulação entre duas cadeias poliméricas.
[0036] A Figura 7 ilustra uma porção de um catalisador polimérico com uma cadeia principal de polietileno.
[0037] A Figura 8 ilustra uma porção de um catalisador polimérico com uma cadeia principal de álcool polivinílico.
[0038] A Figura 9 ilustra uma porção de um catalisador polimérico, em que os monômeros estão aleatoriamente dispostos em uma sequência alternada.
[0039] A Figura 10 ilustra duas cadeias laterais em um catalisador polimérico, em que há três átomos de carbono entre a cadeia lateral com o ácido de Bronsted-Lowry e a cadeia lateral com o grupo catiônico.
[0040] A Figura 11 ilustra duas cadeias laterais em um catalisador polimérico, em que há zero carbono entre a cadeia lateral com o ácido de Bronsted-Lowry e a cadeia lateral com o grupo catiônico.
[0041] A Figura 12 ilustra uma porção de um catalisador polimérico com uma cadeia principal ionomérica.
[0042] A Figura 13 é um gráfico representando o ganho de peso médio de aves após os primeiros 14 dias de uma dieta suplementada com um aditivo de oligossacarídeo preparado com um catalisador que inclui porções químicas ácidas e porções químicas iônicas, aditivos preparados por outros métodos, ou sem aditivo.
[0043] A Figura 14 é um gráfico representando o ganho de peso médio de aves após 35 dias de uma dieta suplementada com um aditivo de oligossacarídeo preparado com um catalisador que inclui porções químicas ácidas e porções químicas iônicas, aditivos preparados por outros métodos, ou sem aditivo.
[0044] A Figura 15 é um gráfico representando a razão de conversão alimentar (FCR) de aves após 35 dias de uma dieta suplementada com um aditivo de oligossacarídeo preparado com um catalisador que inclui porções químicas ácidas e porções químicas iônicas, aditivos preparados por outros métodos, ou sem aditivo.
[0045] A Figura 16 é um gráfico representando a concentração de ácido graxo de cadeia curta (SCFA) no ceco de uma amostra de aves em cada grupo de aves após 35 dias de uma dieta suplementada com um aditivo de oligossacarídeo preparado com um catalisador que inclui porções químicas ácidas e porções químicas iônicas, aditivos preparados por outros métodos, ou sem aditivo.
[0046] A Figura 17 é um gráfico representando a concentração de ácido butírico no ceco de uma amostra de aves em cada grupo de aves após 35 dias de uma dieta suplementada com um aditivo de oligossacarídeo preparado com um catalisador que inclui porções químicas ácidas e porções químicas iônicas, aditivos preparados por outros métodos, ou sem aditivo.
[0047] A Figura 18 é um gráfico representando as razões de conversão alimentar corrigidas (cFCR) médias dia 0 a 35 para populações de aves como uma função de taxa de inclusão gluco- oligossacarídeo.
[0048] A Figura 19 ilustra um processo exemplificador para produzir uma composição de oligossacarídeo funcionalizada, em que uma porção de um oligossacarídeo que compreende grupos funcionais pendentes e grupos funcionais de ligação de ponte é mostrada.
[0049] A Figura 20 é um gráfico que ilustra o Ganho de Peso corporal (BWG) 0-42 dia versus dose de oligossacarídeo, e uma análise de regressão linear na ausência (ABX Negatitvo) e presença (ABX Positivo) de promotores de crescimento de antibióticos.
[0050] A Figura 21 é um gráfico que ilustra o Ganho Diário Médio (ADG) 0-42 dia versus dose de oligossacarídeo, e análise de regressão linear na ausência (ABX Negatitvo) e presença (ABX Positivo) de promotores de crescimento de antibióticos.
[0051] A Figura 22 é um gráfico que ilustra a Ingestão de Ração Média Diária (ADFI) 0-42 dia versus dose de oligossacarídeo, e análise de regressão linear na ausência (ABX Negatitvo) e presença (ABX Positivo) de promotores de crescimento de antibióticos.
[0052] A Figura 23 é um gráfico que ilustra a Razão de Conversão Alimentar (FCR) 0-42 dia versus dose de oligossacarídeo, e análise de regressão linear na ausência (ABX Negatitvo) e presença (ABX Positivo) de promotores de crescimento de antibióticos.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0053] A descrição a seguir apresenta métodos exemplificadores, parâmetros e similares. Deve ser reconhecido, entretanto, que tal descrição não é destinada como uma limitação ao escopo da presente revelação, porém em vez disso é fornecida como uma descrição de modalidades exemplificadoras.
[0054] São fornecidas no presente documento composições de oligossacarídeo adequadas para uso em composições de ração animal. Em alguns aspectos, as composições de oligossacarídeo descritas no presente documento podem ser fornecidas diretamente aos animais, ou podem ser incorporadas na ração animal para formar uma composição de ração animal. As composições de oligossacarídeo fornecidas no presente documento podem ser fornecidas a um animal em uma taxa de inclusão mais baixa que a tipicamente usada na técnica, e tanto mantêm como aumentam o peso do animal. As composições de oligossacarídeo fornecidas no presente documento dadas aos animais podem aumentar o crescimento animal, incluindo, por exemplo, aumentar o ganho de peso, reduzir a razão de conversão alimentar (FCR), aumentar a digestibilidade de ração fornecida, aumentar os nutrientes liberados de ração fornecida, reduzir a taxa de mortalidade, e/ou aumentar a uniformidade animal.
[0055] Além disso, as composições de oligossacarídeo fornecidas no presente documento fornecidas aos animais podem ajudar os animais a se aproximarem do seu potencial genético e crescimento ideal, ajudando o animal a crescer sob condições que, de outro modo, não permitem alcançar o crescimento ideal.
[0056] As composições de oligossacarídeo, as composições de ração animal, o uso de tais composições de ração animal, e os métodos para produzir tais composições de oligossacarídeo e rações animais são descritas no presente documento em mais detalhes abaixo. Por exemplo, os animais podem sofrer de uma doença ou distúrbio, ou podem ser criados em um ambiente sob estresse (devido a, por exemplo, estresse patogênico, estresse térmico, estresse de umidade, aglomeração, ou outros efeitos de interação social, como dificuldade de acessar ração ou água potável.
[0057] As composições de oligossacarídeo, e seus usos e métodos para a produção das mesmas, são descritas em mais detalhes abaixo.
COMPOSIÇÕES DE OLIGOSSACARÍDEO
[0058] Em alguns aspectos, são fornecidas no presente documento composições de oligossacarídeo adequadas para uso como, ou incorporação em, ração animal. Como usado no presente documento, “ração animal” em geral refere-se à ração adequada para consumo não humano. Por exemplo, ração para aves refere-se à ração adequada para consumo de aves; ração para suínos refere-se à ração adequada para consumo de suínos. As composições de oligossacarídeo produzidas de acordo com os métodos descritos no presente documento e as propriedades de tais composições podem variar, dependendo do tipo de açúcares bem como das condições de reação usadas. As composições de oligossacarídeo podem ser caracterizadas com base no tipo de oligossacarídeos presentes, grau de polimerização, temperatura de transição vítrea, higroscopicidade e distribuição de tipo de ligação glicosídica.
TIPOS DE OLIGOSSACARÍDEOS
[0059] Em algumas modalidades, as composições de oligossacarídeo incluem um oligossacarídeo que compreende um tipo de monômero de açúcar. Por exemplo, em algumas modalidades, as composições de oligossacarídeo podem incluir um gluco-oligossacarídeo, um galacto- oligossacarídeo, um fruto-oligossacarídeo, um mano-oligossacarídeo, um arabino-oligossacarídeo, ou um xilo-oligossacarídeo, ou qualquer combinação dos mesmos. Em algumas modalidades, as composições de oligossacarídeo incluem um oligossacarídeo que compreende dois tipos diferentes de monômeros de açúcar. Por exemplo, em algumas modalidades, as composições de oligossacarídeo pode incluir um gluco-galacto-oligossacarídeo, um gluco- fruto-oligossacarídeo, um gluco-mano-oligossacarídeo, um gluco-arabino- oligossacarídeo, um gluco-xilo-oligossacarídeo, um galacto-fruto- oligossacarídeo, um galacto-mano-oligossacarídeo, um galacto-arabino- oligossacarídeo, um galacto-xilo-oligossacarídeo, um fruto-mano- oligossacarídeo, um fruto-arabino-oligossacarídeo, um fruto-xilo- oligossacarídeo, um mano-arabino-oligossacarídeo, um mano-xilo- oligossacarídeo, ou um arabino-xilo-oligossacarídeo, ou qualquer combinação dos mesmos. Em algumas modalidades, as composições de oligossacarídeo incluem um oligossacarídeo que compreende mais de dois tipos diferentes de monômeros de açúcar. Em algumas variações, as composições de oligossacarídeo incluem um oligossacarídeo que compreende 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, ou 10 tipos diferentes de monômeros de açúcar. Por exemplo, em certas variações, as composições de oligossacarídeo incluem um oligossacarídeo que compreende um galacto-arabino- xilo-oligossacarídeo, um fruto-galacto-xilo- oligossacarídeo, um arabino-fruto-mano-xilo-oligossacarídeo, um gluco-fruto- galacto-arabino-oligossacarídeo, um fruto-gluco-arabino-mano-xilo oligossacarídeo, ou um gluco-galacto-fruto-mano-arabino-xilo-oligossacarídeo.
[0060] Em algumas modalidades, as composições de oligossacarídeo incluem um gluco-oligossacarídeo, um mano-oligossacarídeo, um gluco-galacto-oligossacarídeo, um xilo-oligossacarídeo, um arabino-galacto- oligossacarídeo, um gluco-galacto-xilo-oligossacarídeo, um arabino-xilo- oligossacarídeo, um gluco-xilo-oligossacarídeo, ou um xilo-gluco-galacto- oligossacarídeo, ou qualquer combinação dos mesmos. Em uma variação, as composições de oligossacarídeo incluem um gluco-galacto-oligossacarídeo. Em uma outra variação, as composições de oligossacarídeo incluem um xilo-gluco- galacto-oligossacarídeo.
[0061] Como usado no presente documento, “oligossacarídeo” refere-se a um composto contendo duas ou mais unidades monossacarídicas ligadas por ligações glicosídicas.
[0062] Em algumas modalidades, pelo menos uma dentre duas ou mais unidades monossacarídicas é um açúcar em forma de L. Em outras modalidades, pelo menos um dentre os dois ou mais monossacarídeos é um açúcar em forma de D. Em ainda outras modalidades, as duas ou mais unidades monossacarídicas são açúcares em forma de L ou D de acordo com sua forma naturalmente abundante (por exemplo, D-glicose, D- xilose, L-arabinose).
[0063] Em algumas modalidades, a composição de oligossacarídeo compreende uma mistura de formas L e D de unidades monossacarídicas, por exemplo, de uma razão, como: formas L a D ou formas D a L 1:1, 1:2, 1:3, 1:4, 1:5, 1:6, 1:7, 1:8, 1:9, 1:10, 1:12, 1:14, 1:16, 1:18, 1:20, 1:25, 1:30, 1:35, 1:40, 1:45, 1:50, 1:55, 1:60, 1:65, 1:70, 1:75, 1:80, 1:85, 1:90, 1:100, 1:150. Em algumas modalidades, o oligossacarídeo compreende unidades monossacarídicas com substancialmente todas as formas L ou D de unidades glicano, opcionalmente que compreendem 1%, 2%, 3%, 4% 5%, 6%, 7%, 8%, 9%, 10%, 11%, 12%, 13%, 14%, 15%, 16%, 17%, 18%, 19%, ou 20% da respectiva outra forma.
[0064] Como usado no presente documento, “gluco- oligossacarídeo” refere-se a um composto contendo duas ou mais unidades monossacarídicas glicose ligadas por ligações glicosídicas. De modo similar, “galacto-oligossacarídeo” refere-se a um composto contendo duas ou mais unidades monossacarídicas ligadas por ligações glicosídicas.
[0065] Como usado no presente documento, “gluco- galacto-oligossacarídeo” refere-se a um composto contendo uma ou mais unidades monossacarídicas ligadas por ligações glicosídicas, e uma ou mais unidades monossacarídicas galactose ligadas por ligações glicosídicas. Em algumas modalidades, a razão de glicose para galactose em uma base de massa é entre 10:1 glicose para galactose a 0,1:1 glicose para galactose, 5:1 glicose para galactose a 0,2:1 glicose para galactose, 2:1 glicose para galactose a 0,5:1 glicose para galactose. Em uma modalidade, a razão de glicose para galactose é 1:1.
[0066] Em uma variação, a composição de oligossacarídeo é uma composição de oligossacarídeo longa, enquanto em uma outra variação, a composição de oligossacarídeo é uma composição de oligossacarídeo curta. Como usado no presente documento, o termo “composição de oligossacarídeo longa” refere-se a uma composição de oligossacarídeo com um grau de polimerização médio (DP) de cerca de 8, cerca de 9, cerca de 10, cerca de 11, cerca de 12, cerca de 13, cerca de 14, cerca de 15, cerca de 16, cerca de 17, cerca de 18, cerca de 19, ou cerca de 20. Como usado no presente documento, o termo “composição de oligossacarídeo curta” refere-se à composição de oligossacarídeo com um DP médio de cerca de 2, cerca de 3, cerca de 4, cerca de 5, cerca de 6, ou cerca de 7.
COMPOSIÇÕES DE OLIGOSSACARÍDEO FUNCIONALIZADAS
[0067] Em algumas variações, as composições de oligossacarídeo descritas no presente documento são composições de oligossacarídeo funcionalizadas. As composições de oligossacarídeo funcionalizadas podem ser produzidas, por exemplo, combinando-se um ou mais açúcares (por exemplo, açúcares alimentares) com um ou mais compostos de funcionalização na presença de um catalisador, incluindo, por exemplo, catalisadores poliméricos e catalisadores de suporte sólido conforme descrito no documento WO 2012/118767 e no documento WO 2014/031956. Em certas variações, um oligossacarídeo funcionalizado é um composto que compreende duas ou mais unidades monossacarídicas ligadas por ligações glicosídicas em que um ou mais grupos hidroxila nas unidades monossacarídicas são, independentemente, substituídos por um composto de funcionalização, ou compreendem uma ligação a um composto de funcionalização. O composto de funcionalização pode ser um composto que pode se ligar ao oligossacarídeo através de éter, éster, oxigênio-enxofre, amina, ou ligação de oxigênio-fósforo, e que não contém uma unidade monossacarídica.
COMPOSTOS DE FUNCIONALIZAÇÃO
[0068] Em certas variações, o composto de funcionalização compreende um ou mais grupos funcionais selecionados independentemente a partir de amina, hidroxila, ácido carboxílico, trióxido de enxofre, sulfato e fosfato. Em algumas variações, um ou mais compostos de funcionalização são independentemente selecionados a partir do grupo que consiste em aminas, álcoois, ácidos carboxílicos, sulfatos, fosfatos ou óxidos de enxofre.
[0069] Em algumas variações, o composto de funcionalização tem um ou mais grupos hidroxila. Em algumas variações, o composto de funcionalização com um ou mais grupos hidroxila é um álcool. Tais álcoois podem incluir, por exemplo, alcanóis e álcoois de açúcar.
[0070] Em certas variações, o composto de funcionalização é um alcanol com um grupo hidroxila. Por exemplo, em algumas variações, o composto de funcionalização é selecionado a partir de etanol, propanol, butanol, pentanol e hexanol. Em outras variações, o composto de funcionalização tem dois ou mais grupos hidroxila. Por exemplo, em algumas variações, o composto de funcionalização é selecionado a partir de propanodiol, butanodiol e pentanodiol.
[0071] Por exemplo, em uma variação, um ou mais açúcares (por exemplo, açúcares alimentares) podem ser combinados com um álcool de açúcar na presença de um catalisador polimérico para produzir uma composição de oligossacarídeo funcionalizada. Os álcoois de açúcar adequados podem incluir, por exemplo, sorbitol (também conhecido como glucitol), xilitol, lacitol, arabinatol (também conhecido como arabitol), glicerol, eritritol, manitol, galacitol, fucitol, iditol, inositol, ou volemitol, ou qualquer combinação dos mesmos.
[0072] Em uma outra variação, em que o composto de funcionalização compreende um grupo hidroxila, o composto de funcionalização pode se ligar à unidades monossacarídica através de uma ligação éter. O oxigênio da ligação éter pode ser derivado da unidades monossacarídica, ou do composto de funcionalização.
[0073] Em ainda outras variações, o composto de funcionalização compreende um ou mais grupos funcionais de ácido carboxílico. Por exemplo, em algumas variações, o composto de funcionalização é selecionado a partir de ácido láctico, ácido acético, ácido cítrico, ácido pirúvico, ácido succínico, ácido glutâmico, ácido itacônico, ácido málico, ácido maleico, ácido propiônico, ácido butanoico, ácido pentanoico, ácido hexanoico, ácido adípico, ácido isobutírico, ácido fórmico, ácido levulínico, ácido valérico e ácido isovalérico. Em outras variações, o composto de funcionalização é um ácido de açúcar. Por exemplo, em uma modalidade, o composto de funcionalização é ácido glicônico. Em certas variações, em que o composto de funcionalização compreende um grupo ácido carboxílico, o composto de funcionalização pode se ligar à unidades monossacarídica através de uma ligação éster. O oxigênio não carbonila da ligação éster pode ser derivado da unidades monossacarídica, ou do composto de funcionalização.
[0074] Em ainda outras variações, o composto de funcionalização compreende um ou mais grupos amina. Por exemplo, em algumas variações, o composto de funcionalização é um aminoácido, enquanto em outras variações o composto de funcionalização é um açúcar amino. Em uma variação, o composto de funcionalização é selecionado a partir de ácido glutâmico, ácido aspártico, glicosamina e galactosamina. Em certas variações, em que o composto de funcionalização compreende um grupo amina, o composto de funcionalização pode se ligar à unidades monossacarídica através de uma ligação amina.
[0075] Em ainda outras variações, o composto de funcionalização compreende um grupo trióxido de enxofre ou um grupo sulfato. Por exemplo, em uma variação, o composto de funcionalização é complexo de trióxido de enxofre e dimetilformamida. Em uma outra variação, o composto de funcionalização é sulfato. Em uma modalidade, o sulfato é produzido in situ, a partir de, por exemplo, trióxido de enxofre. Em certas variações em que o composto de funcionalização compreende um grupo trióxido de enxofre ou sulfato, o composto de funcionalização pode se ligar à unidades monossacarídica através de uma ligação oxigênio-enxofre.
[0076] Em ainda outras variações, o composto de funcionalização compreende um grupo fosfato. Em certas variações em que o composto de funcionalização compreende um grupo fosfato, o composto de funcionalização pode se ligar à unidade monossacarídica através de uma ligação oxigênio-fósforo.
[0077] Deve-se compreender que os compostos de funcionalização descritos no presente documento podem conter uma combinação de grupos funcionais. Por exemplo, o composto de funcionalização pode compreender um ou mais grupos hidroxila e um ou mais grupos amina (por exemplo, açúcares amino). Em outras modalidades, o composto de funcionalização pode compreender um ou mais grupos hidroxila e um ou mais grupos ácido carboxílico (por exemplo, ácidos de açúcar). Em outras modalidades, o composto de funcionalização pode compreender um ou mais grupos amina e um ou mais grupos ácido carboxílico (por exemplo, ácidos de amino). Em ainda outras modalidades, o composto de funcionalização compreende um ou mais grupos funcionais adicionais, como ésteres, amidas e/ou éteres. Por exemplo, em certas modalidades, o composto de funcionalização é um ácido siálico (por exemplo, ácido N-acetilneuramínico, ácido 2-ceto-3-desoxinônico, e outros derivados N- ou O-substituídos de ácido neuramínico).
[0078] Deve-se compreender ainda que um composto de funcionalização pode pertencer a um ou mais grupos descritos acima. Por exemplo, um ácido glutâmico é tanto uma amina como um ácido carboxílico, e um ácido glicônico é tanto um ácido carboxílico como um álcool.
[0079] Em algumas variações, o composto de funcionalização forma um grupo pendente no oligossacarídeo. Em outras variações, o composto de funcionalização forma um grupo de ligação entre uma cadeia principal de oligômero e uma segunda cadeia principal de oligômero; em que cada cadeia principal de oligômero compreende independentemente duas ou mais unidades monossacarídicas ligadas por ligações glicosídicas; e o composto de funcionalização é ligado a ambas as cadeias principais. Em outras variações, o composto de funcionalização forma um grupo de ligação entre uma cadeia principal de oligômero e um monossacarídeo; em que a cadeia principal de oligômero compreende duas ou mais unidades monossacarídicas ligadas por ligações glicosídicas; e o composto de funcionalização é ligado à cadeia principal e ao monossacarídeo. GRUPOS FUNCIONAIS PENDENTES
[0080] Em certas variações, a combinação de um ou mais açúcares (por exemplo, açúcares alimentares) e um ou mais compostos de funcionalização na presença de um catalisador, incluindo catalisadores poliméricos e catalisadores de suporte sólido conforme descrito no documento WO 2012/118767 e documento WO 2014/031956, produz uma composição de oligossacarídeo funcionalizada. Em determinadas modalidades, um composto de funcionalização é ligado a uma subunidade monossacarídica como um grupo funcional pendente.
[0081] Um grupo funcional pendente pode incluir um composto de funcionalização ligado a uma unidade monossacarídica, e não ligado a quaisquer outras unidades monossacarídicas. Em algumas variações, o grupo funcional pendente é um composto de funcionalização simples ligado a uma unidade monossacarídica. Por exemplo, em uma variação, o composto de funcionalização é ácido acético, e o grupo funcional pendente é acetato ligado a um monossacarídeo através de uma ligação éster. Em uma outra variação, o composto de funcionalização é ácido propiônico, e o grupo funcional pendente é propionato ligado a um monossacarídeo através de uma ligação éster. Em ainda outra variação, o composto de funcionalização é ácido propiônico, e o grupo funcional pendente é propionato ligado a um monossacarídeo através de uma ligação éster. Em outras variações, um grupo funcional pendente é formado a partir de ligação de múltiplos compostos de funcionalização uns aos outros. Por exemplo, em algumas modalidades, o composto de funcionalização é ácido glutâmico, e o grupo funcional pendente é uma cadeia peptídica de dois, três, quatro, cinco, seis, sete ou oito resíduos de ácido glutâmico, em que a cadeia é ligada a um monossacarídeo através de uma ligação éster. Em outras modalidades, a cadeia peptídica é ligada ao monossacarídeo através de uma ligação amina.
[0082] O grupo funcional pendente pode compreender uma única ligação ao monossacarídeo, ou múltiplas ligações ao monossacarídeo. Por exemplo, em uma modalidade, o composto de funcionalização é etanodiol, e o grupo funcional pendente é etila conectada a um monossacarídeo através de duas ligações éter.
[0083] Com referência à Figura 19, o processo 1900 mostra um esquema exemplificador para produzir um oligossacarídeo contendo grupos funcionais pendentes diferentes. No processo 1900, os monossacarídeos 1902 (representados simbolicamente) são combinados com o composto de funcionalização etanodiol 1904 na presença do catalisador 1906 para produzir um oligossacarídeo. A porção 1910 do oligossacarídeo é mostrada na Figura 19, em que os monossacarídeos ligados através de ligações glicosídicas são representados siymbolicamente por círculos e linhas. O oligossacarídeo compreende três grupos funcionais pendentes diferentes, como indicado pela seção marcada. Esses grupos funcionais pendentes incluem um único composto de funcionalização ligado a uma única unidade monossacarídica através de uma ligação; dois compostos de funcionalização ligados um ao outro para formar um grupo funcional pendente, em que o grupo funcional pendente é ligado a uma única unidade monossacarídica através de uma ligação; e um único single composto de funcionalização ligado a uma única unidade monossacarídica através de duas ligações. Deve-se compreender que embora o composto de funcionalização usado no processo 1900 seja etanodiol, qualquer um dos compostos de funcionalização ou combinações dos mesmos descritas no presente documento podem ser usadas. Deve-se compreender adicionalmente que embora uma pluralidade de grupos funcionais pendentes esteja presente na porção 1910 do oligossacarídeo, o número e o tipo de grupos funcionais pendentes podem variar em outras variações do processo 1900.
[0084] Deve-se compreender que quaisquer compostos de funcionalização podem formar um grupo funcional pendente. Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo funcionalizada contém um ou mais grupos pendentes selecionados do grupo que consiste em glicosamina, galactosamina, ácido cítrico, ácido succínico, ácido glutâmico, ácido aspártico, ácido glicurônico, ácido butírico, ácido itacônico, ácido málico, ácido maleico, ácido propiônico, ácido butanoico, ácido pentanoico, ácido hexanoico, ácido adípico, ácido isobutírico, ácido fórmico, ácido levulínico, ácido valérico, ácido isovalérico, sorbitol, xilitol, arabitol, glicerol, eritritol, manitol, galacitol, fucitol, iditol, inositol, volemitol, lacitol, etanol, propanol, butanol, pentanol, hexanol, propanodiol, butanodiol, pentanodiol, sulfato e fosfato.
GRUPOS FUNCIONAIS DE LIGAÇÃO DE PONTE
[0085] Em certas variações, a combinação de um ou mais açúcares (por exemplo, açúcares alimentares) e um ou mais compostos de funcionalização na presença de um catalisador, incluindo catalisadores poliméricos e catalisadores de suporte sólido conforme descrito no documento WO 2012/118767 e documento WO 2014/031956, produz um oligossacarídeo funcionalizado que compreende um grupo funcional de ligação de ponte.
[0086] Os grupos funcionais de ligação de ponte podem incluir um composto de funcionalização ligado a uma unidade monossacarídica e ligado a pelo menos uma unidade monossacarídica adicional. As unidades monossacarídicas podem ser independentemente unidades monossacarídicas da mesma cadeia principal de oligossacarídeo, as unidades monossacarídicas de cadeias principais de oligossacarídeo separadas, ou açúcares de monossacarídeo que não são ligados a quaisquer monossacarídeos adicionais. Em algumas variações, o composto funcional de ligação de ponte é ligado a uma unidade monossacarídica adicional. Em outras variações, o composto funcional de ligação de ponte é ligado a duas ou mais unidades monossacarídicas adicionais. Por exemplo, em algumas modalidades, o composto funcional de ligação de ponte é ligado a duas, três, quatro, cinco, seis, sete, ou oito unidades monossacarídicas adicionais. Em algumas variações, o grupo funcional de ligação de ponte é formado ligando-se um único composto de funcionalização a duas unidades monossacarídicas. Por exemplo, em uma modalidade, o composto de funcionalização é ácido glutâmico, e o grupo funcional de ligação de ponte é um resíduo de glutamato ligado a uma unidade monossacarídica através de uma ligação éster, e uma unidade monossacarídica através de uma ligação amina. Em outras modalidades, o grupo de funcionalização de ligação de ponte é formado ligando-se múltiplas moléculas de composto de funcionalização umas às outras. Por exemplo, em uma modalidade, o composto de funcionalização é etanodiol, e o grupo funcional de ligação de ponte é um oligômero linear de quarto moléculas de etanodiol ligadas umas às outras através de ligações éter, a primeira molécula de etanodiol no oligômero é ligada a uma unidade monossacarídica através de uma ligação éter, e a quarta molécula de etanodiol no oligômero é ligada a uma unidade monossacarídica adicional através de uma ligação éter.
[0087] Com referência novamente à Figura 19, a porção 1910 do oligossacarídeo produzido de acordo com o processo 1900 compreende três grupos funcionais de ligação de ponte diferentes, como indicado pela seção marcada. Esses grupos funcionais de ligação de ponte incluem um único composto de funcionalização ligado a uma unidade monossacarídica de um oligossacarídeo através de uma ligação, e ligado a um açúcar monossacarídico através de uma ligação adicional; um único composto de funcionalização ligado a duas unidades monossacarídicas diferentes da mesma cadeia principal de oligossacarídeo; e dois compostos de funcionalização ligados um ao outro para formar um grupo funcional de ligação de ponte, em que o grupo funcional de ligação de ponte é ligado a uma unidade monossacarídica através de uma ligação e a uma unidade monossacarídica adicional através de uma segunda ligação. Deve-se compreender que embora o composto de funcionalização usado no processo 1900 seja etanodiol, qualquer um dos compostos de funcionalização ou combinações dos mesmos descritas no presente documento podem ser usadas. Deve-se compreender adicionalmente que embora uma pluralidade de grupos funcionais de ligação de ponte esteja presente na porção 1910 do oligossacarídeo, o número e o tipo de grupos funcionais de ligação de ponte podem variar em outras variações do processo 1900.
[0088] Deve-se compreender que quaisquer compostos de funcionalização com dois ou mais grupos funcionais capazes de formar ligações com um monossacarídeo podem formar um grupo funcional de ligação de ponte. Por exemplo, os grupos funcionais de ligação de ponte podem ser selecionados a partir de ácidos policarboxílicos (como ácido succínico, ácido itacônico, ácido málico, ácido maleico e ácido adípico), polióis (como sorbitol, xilitol, arabitol, glicerol, eritritol, manitol, galacitol, fucitol, iditol, inositol, volemitol e lacitol), e aminoácidos (como ácido glutâmico). Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo funcionalizada compreende um ou mais grupos de ligação de ponte selecionados a partir do grupo que consiste em glicosamina, galactosamina, ácido láctico, ácido acético, ácido cítrico, ácido pirúvico, ácido succínico, ácido glutâmico, ácido aspártico, ácido glucurônico, ácido itacônico, ácido málico, ácido maleico, ácido adípico, sorbitol, xilitol, arabitol, glicerol, eritritol, manitol, galacitol, fucitol, iditol, inositol, volemitol, lacitol, propanodiol, butanodiol, pentanodiol, sulfato e fosfato.
[0089] As composições de oligossacarídeo funcionalizadas que compreendem uma mistura de grupos funcionais pendentes e os grupos funcionais de ligação de ponte também podem ser produzidos com o uso dos métodos descritos no presente documento. Por exemplo, em determinadas modalidades, um ou mais açúcares são combinados com um poliol na presença de um catalisador, e uma composição de oligossacarídeo funcionalizada é produzida em que pelo menos uma porção da composição compreende grupos funcionais poliol pendentes ligados a oligossacarídeos através de ligações éter, e pelo menos uma porção compreende grupos funcionais poliol de ligação de ponte em que cada grupo é ligado a um primeiro oligossacarídeo através de uma primeira ligação éter e um segundo oligossacarídeo através de uma segunda ligação éter.
[0090] Deve-se compreender adicionalmente que o um ou mais compostos de funcionalização combinados com os açúcares, composição de oligossacarídeo, ou combinação dos mesmos podem formar ligações com outros compostos de funcionalização, de modo que a composição de oligossacarídeo funcionalizada compreenda unidades monossacarídicas ligadas a um primeiro composto de funcionalização, em que o primeiro composto de funcionalização é ligado a um segundo composto de funcionalização.
GRAU DE POLIMERIZAÇÃO
[0091] O teor de oligossacarídeo de produtos de reação pode ser determinado, por exemplo, por uma combinação de cromatografia líquida de alto desempenho (HPLC) e métodos espectrofotométricos. Por exemplo, o grau de polimerização médio (DP) dos oligossacarídeos pode ser determinado como o número médio de espécies contendo uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez a quinze, e mais de quinze, unidades monoméricas de açúcar anidro.
[0092] Em algumas modalidades, a distribuição de grau de polimerização (DP) de oligossacarídeo do um ou mais oligossacarídeos após a combinação do um ou mais açúcares com o catalisador (por exemplo, 2, 3, 4, 8, 12, 24, ou 48 horas após a combinação do um ou mais açúcares com o catalisador) é: DP2 = 0% a 40%, como menor que 40%, menor que 30%, menor que 20%, menor que 10%, menor que 5%, ou menor que 2%; ou 10% a 30% ou 15% a 25%; DP3 = 0% a 20%, como menor que 15%, menor que 10%, menor que 5%; ou 5% a 15%; e DP4+ = menor que 15%, maior que 20%, maior que 30%, maior que 40%, maior que 50%; ou 15% a 75%, 20% a 40% ou 25% a 35%.
[0093] Em algumas modalidades, a distribuição de grau de polimerização (DP) de oligossacarídeo do um ou mais oligossacarídeos após a combinação do um ou mais açúcares com o catalisador (por exemplo, 2, 3, 4, 8, 12, 24, ou 48 horas após a combinação do um ou mais açúcares com o catalisador) é qualquer uma das entradas (1)-(192) da Tabela 1A. TABELA 1A.
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[0094] O rendimento de conversão do um ou mais açúcares no um ou mais oligossacarídeos nos métodos descritos no presente documento pode ser determinado por qualquer método conhecido na técnica, incluindo, por exemplo, cromatografia líquida de alto desempenho (HPLC). Em algumas modalidades, o rendimento de conversão em um ou mais oligossacarídeos com DP > 1 após a combinação do um ou mais açúcares com o catalisador (por exemplo, 2, 3, 4, 8, 12, 24, ou 48 horas após a combinação do um ou mais açúcares com o catalisador) é maior que cerca de 50% (ou maior que cerca de 55%, 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 85%, 90%, 95%, ou 98%). Em algumas modalidades, o rendimento de conversão em um ou mais oligossacarídeos de >DP2 após a combinação do um ou mais açúcares com o catalisador (por exemplo, 2, 3, 4, 8, 12, 24, ou 48 horas após a combinação do um ou mais açúcares com o catalisador) é maior que 30% (ou maior que 35%, 40%, 45%, 50%, 55%. 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 85%, 90%, 95%, ou 98%).
[0095] Em algumas modalidades, os métodos descritos no presente documento produzem uma composição de oligossacarídeo tendo níveis mais baixos de produtos de degradação, resultando em seletividade relativamente mais alta. O rendimento molar de produtos de degradação de açúcar e a seletividade podem ser determinados por qualquer método adequado conhecido na técnica, incluindo, por exemplo, HPLC. Em algumas modalidades, a quantidade de produtos de degradação de açúcar após a combinação do um ou mais açúcares com o catalisador (por exemplo, 2, 3, 4, 8, 12, 24, ou 48 horas após a combinação do um ou mais açúcares com o catalisador) é menor que cerca de 10% (ou menor que cerca de 9%, 8%, 7%, 6%, 5%, 4%, 3%, 2%, 1%, 0,75%, 0,5%, 0,25%, ou 0,1%), como menor que cerca de 10% de qualquer um ou combinação de 1,6-anidroglicose (levoglucosan), 5-hidroximetilfurfural, 2-furaldeído, ácido acético, ácido fórmico, ácido levulínico e/ou huminas. Em algumas modalidades, a seletividade molar de produto de oligossacarídeo após a combinação do um ou mais açúcares com o catalisador (por exemplo, 2, 3, 4, 8, 12, 24, ou 48 horas após a combinação do um ou mais açúcares com o catalisador) é maior que cerca de 90% (ou maior que cerca de 95%, 97%, 98%, 99%, 99,5%, ou 99,9%).
[0096] Em algumas variações, pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo produzidos de acordo com os métodos descritos no presente documento têm um grau de polimerização de pelo menos 3. Em algumas modalidades, pelo menos 10 % em peso seco, pelo menos 20 % em peso seco, pelo menos 30 % em peso seco, pelo menos 40 % em peso seco, pelo menos 50 % em peso seco, pelo menos 60 % em peso seco, pelo menos 70 % em peso, entre 10 a 90 % em peso seco, entre 20 a 80 % em peso seco, entre 30 a 80 % em peso seco, entre 50 a 80 % em peso seco, ou entre 70 a 80 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3.
[0097] Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo produzida de acordo com os métodos descritos no presente documento tem um DP3+ de pelo menos 10% em uma base de peso a seco. Em certas variações, a composição de oligossacarídeo produzida de acordo com os métodos métodos descritos no presente documento tem um DP3+ de pelo menos 10% em uma base de peso a seco, pelo menos 20% em uma base de peso a seco, pelo menos 30% em uma base de peso a seco, pelo menos 40% em uma base de peso a seco, pelo menos 50% em uma base de peso a seco, pelo menos 60% em uma base de peso a seco, pelo menos 70% em uma base de peso a seco, entre 10 a 90% em uma base de peso a seco, entre 20 a 80% em uma base de peso a seco, entre 30 a 80% em uma base de peso a seco, entre 50 a 80% em uma base de peso a seco, ou entre 70 a 80% em uma base de peso a seco.
[0098] Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem um peso molecular médio entre 100 g/mol e 2000 g/ mol, ou entre 300 g/mol e 1800 g/mol, ou entre 300 g/mol e 1700 g/mol, ou entre 500 g/mol e 1500 g/mol; ou cerca de 300 g/mol, 350 g/mol, 400 g/mol, 450 g/mol, 500 g/mol, 550 g/mol, 600 g/mol, 650 g/mol, 700 g/mol, 750 g/mol, 800 g/mol, 850 g/mol, 900 g/mol, 950 g/mol, 1000 g/mol, 1100 g/mol, 1200 g/mol, 1300 g/mol, 1400 g/mol, 1500 g/mol, 1600 g/mol, 1700 g/mol, ou cerca de 1800 g/mol. Em certas variações dos antecedentes, o peso molecular médio da composição de oligossacarídeo é determinado como o peso molecular médio numérico. Em outras variações, o peso molecular médio da composição de oligossacarídeo é determinado como o peso molecular ponderal médio. Em ainda outra variação, a composição de oligossacarídeo contém apenas unidades monossacarídicas que têm o mesmo peso molecular, em tal caso o peso molecular numérico médio é idêntico ao produto do grau de polimerização médio e ao peso molecular da unidade monossacarídica.
TEMPERATURA DE TRANSIÇÃO VÍTREA
[0099] Em algumas variações, “transição vítrea” refere-se à transição reversível de alguns compostos a partir de um estado rígido e relativamente frágil para um estado mais macio e flexível. Em algumas variações, “temperatura de transição vítrea” refere-se à temperatura determinada por calorimetria de varredura diferencial.
[00100] A temperatura de transição vítrea de um material pode conferir características desejáveis àquele material, e/ou pode conferir características desejáveis a uma composição que compreende aquele material. Por exemplo, a variação da temperatura de transição vítrea da composição de oligossacarídeo pode afetar sua capacidade de mistura na composição de ração animal. Em algumas modalidades, os métodos descritos no presente documento são usados para produzir um ou mais oligossacarídeos com uma temperatura de transição vítrea específica, ou dentro de uma faixa de temperatura de transição vítrea. Em algumas variações, a temperatura de transição vítrea de um ou mais oligossacarídeos produzidos de acordo com os métodos descritos no presente documento confere características desejáveis ao um ou mais oligossacarídeos (por exemplo, características de textura, armazenamento ou processamento). Em certas variações, a temperatura de transição vítrea do um ou mais oligossacarídeos confere características desejáveis a uma composição que inclui o um ou mais oligossacarídeos (por exemplo, características de textura, armazenamento ou processamento).
[00101] Por exemplo, em algumas variações, as composições de ração animal ou pré-mistura de ração animal que incluem o um ou mais oligossacarídeos com uma temperatura de transição vítrea mais baixa têm uma textura mais macia do que as composições de ração animal ou pré- mistura de ração animal que incluem o um ou mais oligossacarídeos com uma temperatura de transição vítrea mais alta, ou composições de ração animal ou pré-mistura de ração animal que não incluem o um ou mais oligossacarídeos. Em outras variações, as composições de ração animal incluindo o um ou mais oligossacarídeos com uma temperatura de transição vítrea mais alta reduziram a formação de torta e podem ser secas a temperaturas mais elevadas do que as composições de ração animal ou pré-mistura de ração animal incluindo o um ou mais oligossacarídeos com uma temperatura de transição vítrea mais baixa, ou composições de ração animal ou pré-mistura de ração animal que não incluem o um ou mais oligossacarídeos.
[00102] Em algumas modalidades, a temperatura de transição vítrea do um ou mais oligossacarídeos quando preparados em uma forma de pó seco com um teor de umidade abaixo de 6% é pelo menos -20 graus Celsius ( °C), pelo menos -10 graus Celsius, pelo menos 0 graus Celsius, pelo menos 10 graus Celsius, pelo menos 20 graus Celsius, pelo menos 30 graus Celsius, pelo menos 40 graus Celsius, pelo menos 50 graus Celsius, pelo menos 60 graus Celsius, pelo menos 70 graus Celsius, pelo menos 80 graus Celsius, pelo menos 90 graus Celsius, ou pelo menos 100 graus Celsius. Em determinadas modalidades, a temperatura de transição vítrea do um ou mais oligossacarídeos é entre 40 graus Celsius e 80 graus Celsius.
[00103] Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma temperatura de transição vítrea de pelo menos -20 graus Celsius ( °C), pelo menos -10 graus Celsius, pelo menos 0 graus Celsius, pelo menos 10 graus Celsius, pelo menos 20 graus Celsius, pelo menos 30 graus Celsius, pelo menos 40 graus Celsius, pelo menos 50 graus Celsius, pelo menos 60 graus Celsius, pelo menos 70 graus Celsius, pelo menos 80 graus Celsius, pelo menos 90 graus Celsius, ou pelo menos 100 graus Celsius, quando medida em menos que 10 % em peso de água. Em determinadas modalidades, a composição de oligossacarídeo tem uma temperatura de transição vítrea entre 40 graus Celsius e 80 graus Celsius, quando medida em menos que 10 % em peso de água. Em uma variação, a composição de oligossacarídeo tem uma temperatura de transição vítrea entre -20 e 115 graus Celsius, quando medida em menos que 10 % em peso de água.
HIGROSCOPICIDADE
[00104] Em algumas variações, “higroscopicidade” refere-se à capacidade de um composto atrair e reter moléculas de água do ambiente circundante. A higroscopicidade de um material pode conferir características desejáveis àquele material, e/ou pode conferir características desejáveis a uma composição que compreende aquele material. Em algumas modalidades, os métodos descritos no presente documento são usados para produzir um ou mais oligossacarídeos com um valor de higroscopicidade específico ou uma faixa de valores de higroscopicidade. Em algumas variações, a higroscopicidade de um ou mais oligossacarídeos produzidos de acordo com os métodos descritos no presente documento confere características desejáveis ao um ou mais oligossacarídeos (por exemplo, características de textura, armazenamento ou processamento). Em certas variações, a higroscopicidade do um ou mais oligossacarídeos confere características desejáveis a uma composição que inclui o um ou mais oligossacarídeos (por exemplo, características de textura, armazenamento ou processamento).
[00105] Por exemplo, em algumas variações, as composições de ração animal ou pré-mistura de ração animal que incluem o um ou mais oligossacarídeos com uma higroscopicidade mais alta têm uma textura mais macia do que as composições de ração animal ou pré-mistura de ração animal que incluem o um ou mais oligossacarídeos com uma higroscopicidade mais baixa, ou composições de ração animal ou pré-mistura de ração animal sem o um ou mais oligossacarídeos. Em certas variações, o um ou mais oligossacarídeos com uma higroscopicidade mais alta estão incluídos em composições de ração animal ou pré-mistura de ração animal para reduzir a atividade de água, aumentar a validade, produzir uma composição mais macia, produzir uma composição mais úmida e/ou aumentar o brilho de superfície da composição.
[00106] Em outras variações, as composições de ração animal incluindo o um ou mais oligossacarídeos com uma higroscopicidade mais baixa têm formação de torta reduzida e podem ser secas a uma temperatura mais elevada do que as composições de ração animal incluindo o um ou mais oligossacarídeos com uma higroscopicidade mais alta, ou composições de ração animal sem o um ou mais oligossacarídeos. Em certas variações, o um ou mais oligossacarídeos com uma higroscopicidade mais baixa estão incluídos em composições de ração animal para aumentar o viço, aumentar a validade, reduzir o acúmulo, reduzir a formação de torta, aprimorar e/ou aperfeiçoar a aparência da composição.
[00107] A higroscopicidade de uma composição, incluindo o um ou mais oligossacarídeos, pode ser determinada medindo-se o ganho de massa da composição após o equilíbrio em uma atmosfera de atividade de água fixa (por exemplo, um dessecador mantido a uma umidade relativa fixa).
[00108] Em algumas modalidades, a higroscopicidade do um ou mais oligossacarídeos é pelo menos 5% de teor de umidade em uma atividade de água de pelo menos 0,6, pelo menos 10% de teor de umidade em uma atividade de água de pelo menos 0,6, pelo menos 15% de teor de umidade em uma atividade de água de pelo menos 0,6, pelo menos 20% de teor de umidade em uma atividade de água de pelo menos 0,6, ou pelo menos 30% de teor de umidade em uma atividade de água de pelo menos 0,6. Em determinadas modalidades, a higroscopicidade do um ou mais oligossacarídeos é entre 5% de teor de umidade e 15% de teor de umidade em uma atividade de água de pelo menos 0,6.
[00109] Em certas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma higroscopicidade de pelo menos 5%, pelo menos 10%, pelo menos 15%, pelo menos 20%, ou pelo menos 30% de teor de umidade, quando medida em uma atividade de água de pelo menos 0,6. Em determinadas modalidades, a composição de oligossacarídeo tem uma higroscopicidade entre 5% de teor de umidade e 15% de teor de umidade, quando medida em uma atividade de água de pelo menos 0,6.
[00110] Em uma variação, a composição de oligossacarídeo tem uma higroscopicidade de pelo menos 0,05 g/g, quando medida em uma atividade de água de 0,6.
[00111] Em algumas modalidades, o grau de polimerização médio (DP), a temperatura de transição vítrea (Tg), e a higroscopicidade da composição de oligossacarídeo produzida combinando-se o um ou mais açúcares com o catalisador (por exemplo, 2, 3, 4, 8, 12, 24, ou 48 horas após a combinação do um ou mais açúcares com o catalisador) são qualquer uma das entradas (1)-(180) da Tabela 1B. TABELA 1B.
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DISTRIBUIÇÃO DE TIPO DE LIGAÇÃO GLICOSÍDICA
[00112] Em certas variações, a composição de oligossacarídeo produzida de acordo com os métodos descritos no presente documento tem uma distribuição de acoplamentos de ligação glicosídica. A distribuição de tipos de ligação glicosídica pode ser determinada por quaisquer métodos adequados conhecidos na técnica, incluindo, por exemplo, RMN de prótons ou espectroscopia por ressonância magnética nuclear resolvida em J bidimensional (2D-JRES NMR). Em algumas variações, a distribuição de tipos de ligação glicosídica descrita no presente documento é determinada por RMN 2D-JRES.
[00113] Conforme descrito acima, a composição de oligossacarídeo pode compreender monômeros de açúcar hexose (como glicose) ou monômeros de açúcar pentose (como xilose), ou composições dos mesmos. Deve ser compreendido pelo versado na técnica que determinados tipos de ligações glicosídicas não podem ser aplicáveis a oligossacarídeos que compreendem monômeros de açúcar pentose.
[00114] Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de ligação com:
[00115] (i) ligações α-(1,2) glicosídicas;
[00116] (ii) ligações α-(1,3) glicosídicas;
[00117] (iii) ligações α-(1,4) glicosídicas;
[00118] (iv) ligações α-(1,6) glicosídicas;
[00119] (v) ligações β-(1,2) glicosídicas;
[00120] (vi) ligações β-(1,3) glicosídicas;
[00121] (vii) ligações β-(1,4) glicosídicas; ou
[00122] (viii) ligações β-(1,6) glicosídicas,
[00123] ou qualquer combinação de (i) a (viii) acima.
[00124] Por exemplo, em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de ligação com uma combinação de (ii) e (vi) ligações glicosídicas. Em outras variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de ligação com uma combinação de (i), (viii), e (iv) ligações glicosídicas. Em uma outra variação, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de ligação com uma combinação de (i), (ii), (v), (vi), (vii), e (viii) ligações glicosídicas.
[00125] Em certas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de ligação com qualquer combinação de (i), (ii), (iii), (v), (vi), e (vii) ligações glicosídicas, e compreende oligossacarídeos com monômeros de açúcar pentose. Em outras variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de ligação com qualquer combinação de (i), (ii), (iii), (iv), (v), (vi), (vii) e (viii) ligações glicosídicas, e compreende oligossacarídeos com monômeros de açúcar hexose. Em ainda outras variações, uma composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de ligação com qualquer combinação de (i), (ii), (iii), (iv), (v), (vi), (vii) e (viii) ligações glicosídicas, e compreende oligossacarídeos com monômeros de açúcar hexose, e oligossacarídeos com monômeros de açúcar pentose. Em ainda outras variações, uma composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de ligação com qualquer combinação de (i), (ii), (iii), (iv), (v), (vi), (vii) e (viii) ligações glicosídicas, e compreende oligossacarídeos com monômeros de açúcar hexose e monômeros de açúcar pentose. Em ainda outra variação, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de ligação com qualquer combinação de (i), (ii), (iii), (iv), (v), (vi), (vii) e (viii) ligações glicosídicas, e compreende oligossacarídeos com monômeros de açúcar hexose, oligossacarídeos com monômeros de açúcar pentose, e oligossacarídeos com monômeros de açúcar hexose e pentose.
[00126] Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica menor que 20 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas, menor que 10 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas, menor que 5 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas, entre 0 a 25 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas, entre 1 a 25 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas, entre 0 a 20 % em mol de ligações α- (1,2) glicosídicas, entre 1 a 15 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas, entre 0 a 10 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas, ou entre 1 a 10 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas.
[00127] Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica menor que 50 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, menor que 40 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, menor que 35 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, menor que 30 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, menor que 25 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, menor que 10 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, pelo menos 1 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, pelo menos 5 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, pelo menos 10 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, pelo menos 20 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, entre 0 a 30 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, entre 1 a 30 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, entre 0 a 25 % em mol de ligações β- (1,2) glicosídicas, entre 1 a 25 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, entre 10 a 30 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, entre 15 a 25 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, entre 0 a 10 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, entre 1 a 10 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, entre 10 a 50 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, entre 10 a 40 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, entre 20 a 35 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, entre 20 a 35 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, entre 20 a 50 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, entre 30 a 40 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, entre 10 a 30 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, ou entre 10 a 20 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas.
[00128] Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica menor que 40 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, menor que 30 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, menor que 25 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, menor que 20 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, menor que 15 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, pelo menos 1 mol % de ligações α-(1,3) glicosídicas, pelo menos 5 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, pelo menos 10 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, pelo menos 15 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, pelo menos 20 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, pelo menos 25 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, entre 0 a 30 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, entre 1 a 30 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, entre 5 a 30 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, entre 10 a 25 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, entre 1 a 20 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, ou entre 5 a 15 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas.
[00129] Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica menor que 25 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, menor que 20 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, menor que 15 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, menor que 10 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, pelo menos 1 mol % de ligações β-(1,3) glicosídicas, pelo menos 2 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, pelo menos 5 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, pelo menos 10 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, entre 1 a 20 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, entre 5 a 15 % em mol de ligações β -(1,3) glicosídicas, entre 1 a 15 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, ou entre 2 a 10 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas.
[00130] Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica menor que 20 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, menor que 15 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, menor que 10 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, menor que 9 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, entre 1 a 20 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, entre 1 a 15 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, entre 2 a 15 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, entre 5 a 15 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, entre 1 a 15 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, ou entre 1 a 10 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas.
[00131] Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica menor que 55 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, menor que 50 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, menor que 45 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, menor que 40 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, menor que 35 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, menor que 25 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, menor que 15 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, menor que 10 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, pelo menos 1 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, pelo menos 5 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, pelo menos 10 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, pelo menos 20 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, pelo menos 30 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, entre 0 a 55 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, entre 5 a 55 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, entre 10 a 50 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, entre 0 a 40 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, entre 1 a 40 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, entre 0 a 35 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, entre 1 a 35 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, entre 1 a 30 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, entre 5 a 25 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, entre 10 a 25 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, entre 15 a 25 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, entre 0 a 15 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, entre 1 a 15 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, entre 0 a 10 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, ou entre 1 a 10 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas.
[00132] Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica menor que 30 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, menor que 25 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, menor que 20 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, menor que 19 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, menor que 15 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, menor que 10 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, entre 0 a 30 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, entre 1 a 30 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, entre 5 a 25 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, entre 0 a 25 % em mol de ligações α- (1,6) glicosídicas, entre 1 a 25 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, entre 0 a 20 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, entre 0 a 15 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, entre 1 a 15 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, entre 0 a 10 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, ou entre 1 a 10 % em mol de ligações α -(1,6) glicosídicas. Em algumas modalidades, a composição de oligossacarídeo compreende oligossacarídeos com monômeros de açúcar hexose.
[00133] Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica menor que 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, menor que 50 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, menor que 35 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, menor que 30 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, pelo menos 1 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, pelo menos 5 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, pelo menos 10 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, pelo menos 20 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, pelo menos 25 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, pelo menos 20 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, pelo menos 25 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, pelo menos 30 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, entre 10 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, entre 5 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, entre 15 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, entre 20 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, entre 20 a 50 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, entre 25 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, entre 25 a 50 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, entre 5 a 40 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, entre 5 a 30 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, entre 10 a 35 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, entre 5 a 20 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, entre 5 a 15 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, entre 8 a 15 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, ou entre 15 a 30 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas. Em algumas modalidades, a composição de oligossacarídeo compreende oligossacarídeos com monômeros de açúcar hexose.
[00134] Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 1 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas. Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 10 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas.
[00135] Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 1 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas. Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 10 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas.
[00136] Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas. Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 10 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas.
[00137] Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas. Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 10 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas.
[00138] Deve-se compreender que as distribuições de ligação glicosídica descritas no presente documento dos vários tipos de ligações (por exemplo, ligações α-(1,2), α-(1,3), α-(1,4), α-(1,6), β-(1,2), β-(1,3), β-(1,4), ou β-(1,6) glicosídicas) podem ser combinadas como se cada combinação fosse individualmente mencionada, conforme aplicável.
[00139] Em algumas variações, a distribuição de tipos de ligação glicosídica descritos para qualquer uma das composições de oligossacarídeo no presente documento é determinada por espectroscopia por ressonância nuclear magnética resolvida em J bidimensional (2D-JRES NMR).
[00140] Em certas variações, a composição de oligossacarídeo compreende apenas monômeros de açúcar hexose, e tem qualquer distribuição de tipo de ligação glicosídica conforme descrito no presente documento. Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo compreende apenas monômeros de açúcar pentose, e tem qualquer distribuição de tipo de ligação glicosídica conforme descrito no presente documento, conforme aplicável. Em ainda outras variações, a composição de oligossacarídeo compreende tanto monômeros de açúcar pentose como hexose, e tem qualquer distribuição de tipo de ligação glicosídica conforme descrito no presente documento, conforme aplicável.
[00141] Deve-se compreender adicionalmente que variações no tipo de oligossacarídeos presente na composição, bem como o grau de polimerização, temperatura de transição vítrea, e higroscopicidade da composição de oligossacarídeo, podem ser combinados como se cada e toda combinação fosse separadamente mencionada. Por exemplo, em algumas variações, a composição de oligossacarídeo é constituída de uma pluralidade de oligossacarídeos, em que a composição tem uma distribuição de ligação glicosídica de:
[00142] pelo menos 1 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas;
[00143] pelo menos 1 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas;
[00144] pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas;
[00145] menos que 20 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas; e
[00146] menos que 30 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, e
[00147] em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3. Em algumas variações, pelo menos 50 dry wet%, ou entre 65 e 80 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3.
[00148] Por exemplo, em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica menor que 20 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, e menor que 30 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas. Em algumas variações, pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3. Em algumas variações, pelo menos 50 dry wet%, ou entre 65 e 80 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3.
[00149] Em uma outra variação, a composição de oligossacarídeo compreende a distribuição de tipo de ligação glicosídica entre 0 a 15 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas; entre 0 a 30 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas; entre 1 a 30 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas; entre 1 a 20 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas; entre 0 a 55 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas; e entre 15 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas. Em algumas variações, pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3. Em algumas variações, pelo menos 50 dry wet%, ou entre 65 e 80 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3.
[00150] Em ainda outra variação, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica entre 0 a 15 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas; entre 10 a 30 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas; entre 5 a 30 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas; entre 1 a 20 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas; entre 0 a 15 % em mol β-(1,4) ligações glicosídicas; entre 20 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas; menor que 20 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas; e menor que 15 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas. Em algumas variações, pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3. Em algumas variações, pelo menos 50 dry wet%, ou entre 65 e 80 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3.
[00151] Em ainda outras variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica entre 0 a 10 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas, entre 15 a 25 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, entre 10 a 25 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, entre 5 a 15 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, entre 5 a 15 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, entre 0 a 10 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, entre 0 a 10 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, e entre 25 a 50 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas. Em algumas variações, pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3. Em algumas variações, pelo menos 50 dry wet%, ou entre 65 e 80 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3.
[00152] Em certas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica entre 0 a 15 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas; entre 0 a 15 % em mol de ligações β- (1,2) glicosídicas; entre 1 a 20 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas; entre 1 a 15 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas; entre 5 a 55 % em mol β-(1,4) ligações glicosídicas; entre 15 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas; menor que 20 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas; e menor que 30 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas. Em algumas variações, pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3. Em algumas variações, pelo menos 50 dry wet%, ou entre 65 e 80 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3.
[00153] Em ainda outras variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica entre 0 a 10 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas, entre 0 a 10 % em mol de ligações β- (1,2) glicosídicas, entre 5 a 15 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, entre 2 a 10 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, entre 2 a 15 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, entre 10 a 50 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, entre 5 a 25 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, e entre 20 a 50 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas. Em algumas variações, pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3. Em algumas variações, pelo menos 50 dry wet%, ou entre 65 e 80 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3.
[00154] Em outras variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica entre 0 a 15 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas, entre 0 a 30 % em mol de ligações β- (1,2) glicosídicas, entre 5 a 30 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, entre 1 a 20 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, entre 1 a 20 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, entre 0 a 40 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, entre 0 a 25 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, e entre 10 a 35 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas. Em algumas variações, pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3. Em algumas variações, pelo menos 50 dry wet%, ou entre 65 e 80 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3.
[00155] Em ainda outras variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica entre 0 a 10 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas, entre 0 a 25 % em mol de ligações β- (1,2) glicosídicas, entre 10 a 25 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, entre 5 a 15 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, entre 5 a 15 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, entre 0 a 35 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, entre 0 a 20 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, e entre 15 a 30 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas. Em algumas variações, pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3. Em algumas variações, pelo menos 50 dry wet%, ou entre 65 e 80 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3.
[00156] Em ainda outras variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 1 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, e pelo menos 1 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3. Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem adicionalmente uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas. Em ainda outras variações, pelo menos 50 dry wet%, ou entre 65 e 80 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3.
[00157] Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 10 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas; e pelo menos 10 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas. Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica menor que 9 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas; e menor que 19 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas. Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem adicionalmente uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas.
[00158] Em outras variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de menos que 9 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, e menos que 19 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas.
[00159] Em ainda outras variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica entre 0 a 20 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas; entre 10 a 45 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas; entre 1 a 30 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas; entre 1 a 20 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas; entre 0 a 55 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas; e entre 10 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas.
[00160] Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica entre 10 a 20 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas, entre 23 a 31 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, entre 7 a 9 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, entre 4 a 6 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, entre 0 a 2 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, entre 18 a 22 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, entre 9 a 13 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, e entre 14 a 16 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas.
[00161] Em ainda outras variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica entre 10 a 12 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas, entre 31 a 39 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, entre 5 a 7 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, entre 2 a 4 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, entre 0 a 2 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, entre 19 a 23 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, entre 13 a 17 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, e entre 7 a 9 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas.
[00162] Em algumas modalidades que podem ser combinadas com qualquer uma das modalidades anteriormente mencionadas, pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3. Em algumas variações, pelo menos 50 dry wet%, ou entre 65 e 80 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3. COMPOSIÇÃO DE RAÇÃO ANIMAL E PRÉ-MISTURA DE RAÇÃO ANIMAL
[00163] Em algumas modalidades, a composição de oligossacarídeo, a pré-mistura de ração animal, ou a composição de ração animal é fornecida a um animal para aumentar a taxa de ganho de peso de um animal, para reduzir a mortalidade e/ou para reduzir a razão de conversão alimentar de um animal. Em algumas modalidades, a composição de oligossacarídeo, a pré-mistura de ração animal, ou a composição de ração animal é fornecida a uma população animal para reduzir a mortalidade e/ou reduzir a variabilidade do peso corporal final em toda a população.
[00164] Em determinadas modalidades, a alimentação de um animal com a composição de oligossacarídeo, a pré-mistura de ração animal, ou a composição de ração animal pode ter efeitos benéficos sobre a saúde, incluindo, por exemplo, redução de mortalidade, melhora da microflora intestinal, melhora da absorção de nutrientes, manutenção da saúde gastrointestinal, e/ou redução da necessidade de antibióticos.
A) TAXA DE INCLUSÃO
[00165] Um versado na técnica poderia reconhecer que a taxa de inclusão pode ser diferente para tipos diferentes de animal, e pode ser diferente para espécies diferentes de um tipo de animal (por exemplo, espécies diferentes de frangos de corte ou suínos). A taxa de inclusão também pode ser diferente dependendo da idade do animal (por exemplo, galinhas em uma fase de crescimento em comparação com uma fase final; ou suínos em fase de creche em comparação com a fase de crescimento).
[00166] Em algumas modalidades, a composição de oligossacarídeo pode ser fornecida a um animal em uma taxa de inclusão de menos que 0,01 mg/kg, 0,05 mg/kg, 0,1 mg/kg, 1 mg/kg, 10 mg/kg, 50 mg/kg, 100 mg/kg, 200 mg/kg, 300 mg/kg, 400 mg/kg, 500 mg/kg, 600 mg/kg, 700 mg/kg, 800 mg/kg, 900 mg/kg, 1000 mg/kg, 1500 mg/kg, 2000 mg/kg, 2500 mg/kg, 3000 mg/kg, 3500 mg/kg, 4000 mg/kg, 4500 mg/kg, ou 5000 mg/kg. Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo pode ser fornecida a um animal em uma taxa de inclusão de menos que 5.000 ppm, menos que 4.000 ppm, menos que 3.000 ppm, menos que 2.000 ppm, menos que 2.500 ppm, menos que 1.000 ppm, menos que 750 ppm, menos que 500 ppm, menos que 250 ppm, entre 10 ppm a 5.000, entre 10 ppm e 4.000 ppm, entre 10 ppm e 3.000 ppm, entre 10 ppm e 2.500 ppm, entre 10 ppm e 2.000 ppm, entre 10 ppm e 1.000 ppm, entre 10 ppm e 500 ppm, entre 50 pp e 500 ppm, entre 1.000 ppm a 5.000 ppm, entre 2.000 ppm a 5.000 ppm, entre 3.000 ppm a 5.000 ppm, ou entre 1.000 ppm a 3.000 ppm.
[00167] Em algumas variações, a taxa de inclusão refere-se à quantidade de composição de oligossacarídeo incluída na composição de ração animal total, em uma base de peso seco. Por exemplo, a adição de 1 g de composição de oligossacarídeo seca a 999 g de ração-base seca resulta em uma composição de ração animal com uma composição de oligossacarídeo taxa de inclusão de 1 g/kg, ou 0,1%, ou 1000 ppm.
[00168] Em outras variações, a taxa de inclusão refere- se à quantidade de composição de oligossacarídeo seca incluída na composição de ração animal total, incluindo umidade. Por exemplo, a adição de 1 g de composição de oligossacarídeo seca a 999 g de ração-base incluindo umidade resulta em uma composição de ração animal com uma composição de oligossacarídeo taxa de inclusão de 1 g/kg, ou 0,1%, ou 1000 ppm.
[00169] Em ainda outras variações, a taxa de inclusão refere-se à quantidade de composição de oligossacarídeo seca incluída na dieta animal total. Por exemplo, a alimentação de um animal 1 g com oligossacarídeo seco diretamente, em que o animal também consome, de outro modo, 999 g de ração em sua dieta, resulta em uma dieta animal com uma taxa de inclusão de composição de oligossacarídeo de 1 g/kg, ou 0,1%, ou 1000 ppm. Deve-se compreender que embora a taxa de inclusão possa se referir à quantidade de oligossacarídeo seco incluído na dieta animal total, a composição de oligossacarídeo pode ser fornecida ao animal em qualquer forma adequada. Por exemplo, em algumas variações, a composição de oligossacarídeo pode ser fornecida ao animal como um pó seco, sólido seco, mingau ou xarope. Em outras variações, a composição de oligossacarídeo pode ser fornecida ao animal através de água potável. Por exemplo, o oligossacarídeo seco pode ser dissolvido em água potável para formar uma solução com uma concentração específica, e a solução fornecida ao animal.
[00170] Em certas variações, a taxa de inclusão refere- se à quantidade de composição de oligossacarídeo seca incluída em uma solução fornecida ao animal (por exemplo, como água potável). Em algumas variações, a concentração de composição de oligossacarídeo em uma solução aquosa (como água potável) é entre 0,01 a 0,5 grama de composição de oligossacarídeo seca por grama de solução aquosa, entre 0,1 a 0,5 grama de composição de oligossacarídeo seca por grama de solução aquosa, ou entre 0,2 a 0,4 grama de composição de oligossacarídeo seca por grama de solução aquosa.
[00171] Em algumas variações, a pré-mistura de ração animal é combinada com uma ração-base para produzir uma composição de ração animal. Por exemplo, em uma modalidade, 2 g de uma pré-mistura de ração animal são combinados com 998 g de ração-base, em que a pré-mistura de ração animal compreende 50 % em peso kg de composição de oligossacarídeo seca por kg de pré-mistura total, incluindo umidade, resultando em uma composição de ração animal com uma composição de oligossacarídeo taxa de inclusão de 1 g/kg, ou 0,1%, ou 1000 ppm.
[00172] Deve-se compreender que a taxa de inclusão de composição de oligossacarídeo pode ser selecionada com base no tipo de animal que está sendo alimentado, no estágio de crescimento do animal, ou no produto animal produzido, ou qualquer combinação dos mesmos. Por exemplo, a taxa de inclusão de composição de oligossacarídeo para um animal ruminante pode ser diferente daquela selecionada para um animal monogástrico. Em um segundo exemplo, a taxa de inclusão de composição de oligossacarídeo selecionada para um animal na fase de crescimento pode ser diferente daquela selecionada para um animal na fase final. Em ainda um terceiro exemplo, a taxa de inclusão de composição de oligossacarídeo selecionada para um animal produtor de carne pode ser diferente daquela para um animal produtor de leite. Em um outro exemplo, a taxa de inclusão de composição de oligossacarídeo selecionada para um animal, como suínos, na fase de viveiro pode ser diferente daquela selecionada para suínos na fase de crescimento.
[00173] Em algumas modalidades, a composição de ração para suínos compreende adicionalmente cobre e/ou zinco. Em certas variações, a composição de ração para suínos compreende tanto cobre como zinco. Em certas variações, a composição de ração para suínos compreende níveis de promoção de crescimento de cobre e/ou zinco. Por exemplo, em uma variação, a composição de ração para suínos compreende (i) entre 10 ppm e 500 ppm de cobre; e/ou (ii) entre 10 ppm e 5000 ppm de zinco.
[00174] Em algumas modalidades, a composição de ração animal compreende adicionalmente um ionóforo ou outro coccidiostático. Em outras modalidades, a composição de ração animal não compreende um ionóforo. Em certas variações, a composição de ração animal compreende menos que 1.000 ppm, menos que 500 ppm, menos que 100 ppm, ou menos que 50 ppm de um ionóforo ou outro coccidiostático. Em algumas modalidades, o ionóforo é monensina, salinomicina, narasina ou lasolocida, ou qualquer combinação dos mesmos.
[00175] Em algumas modalidades, a composição de ração animal não inclui um antibiótico. Em certas variações, a composição de ração animal compreende menos que 1.000 ppm, menos que 500 ppm, menos que 100 ppm, menos que 50 ppm, menos que 40 ppm, menos que 30 ppm, menos que 20 ppm, menos que 25 ppm, menos que 24 ppm, menos que 23 ppm, menos que 22 ppm, menos que 21 ppm, menos que 20ppm, menos que 19 ppm, menos que 18 ppm, menos que 17 ppm, menos que 16 ppm, menos que 15 ppm, menos que 14 ppm, menos que 13 ppm, menos que 12 ppm, menos que 11 ppm, menos que 10 ppm, menos que 5 ppm, ou menos que 1 ppm de antibiótico. Em algumas variações, a composição de ração animal compreende tem 1.000 ppm; ou entre 10 ppm e 200 ppm, ou entre 50 ppm e 200 ppm, ou entre 500 ppm e 100 ppm de antibiótico.
[00176] Em algumas modalidades, o antibiótico é bacitracina, bacitracina metileno dissalicilato, bacitracina zíncica, virginiamicina, bambermicina, avilamicina, ou efrotomicina, ou qualquer combinação dos mesmos. Em uma variação, nenhum antibiótico é administrado com a composição de oligossacarídeo.
B) RAÇÃO-BASE
[00177] Deve ser compreendido pelo versado na técnica que a ração-base selecionada para um animal (como aves ou suínos), pode ser uma dieta nutricionalmente suficiente para sustentar o crescimento. Tais dietas podem ser bem conhecidas na indústria, e o teor nutricional de tais dietas (incluindo, por exemplo, o teor de energia metabolizável aparente, proteína, gorduras, vitaminas e minerais) podem estar incluídas dentro das faixas ou valores reconhecidos pela indústria.
[00178] Um versado na técnica poderia reconhecer que o tipo de ração-base combinado com a composição de oligossacarídeo também pode variar dependendo do animal. Por exemplo, a ração-base para monogástricos, como aves ou suínos, pode incluir trigo, milho e/ou soja; e a ração-base para um ruminante é tipicamente feno ou gramíneas vivas.
[00179] O versado na técnica reconhecerá, também, que o tipo de ração-base combinado com a composição de oligossacarídeo também pode variar dependendo do estágio de crescimento do animal, ou do produto de origem animal alvo, ou uma combinação dos mesmos. Por exemplo, a ração-base selecionada para um animal na fase inicial pode ser diferente daquela na fase de crescimento, e a ração-base selecionada para um animal na fase de crescimento pode ser diferente daquela selecionada para um animal na fase final. Em um outro exemplo, a ração-base selecionada para um animal com um produtos de carne animal alvo pode ser diferente daquela para um animal com um produtos de leite animal alvo.
[00180] A ração-base adequada pode incluir, por exemplo, ingredientes e/ou nutrientes adicionais em qualquer forma adequada (incluindo, por exemplo, forma sólida ou forma líquida) que compreende proteína, carboidratos e gordura, usados no corpo de um animal para sustentar o crescimento, reparar processos, processos vitais e/ou fornecer energia. Em algumas variações, a ração-base pode incluir biomassa, como gramínea, grão ou legumes. Em outras variações, a ração-base pode incluir feno, restolho, palha, silagem, trigo, cevada, milho maís, sorgo, centeio, aveias, triticale, arroz, soja, ervilhas, alga, levedura, melaços, ou qualquer combinação dos mesmos. Em ainda outras variações, a ração-base pode incluir produtos de origem animal, por exemplo, lactose, leite, sólidos de leite, farinha de frango, farinha de peixe, farinha de ossos, ou sangue, ou qualquer combinação dos mesmos. Em ainda outras variações, a ração-base pode incluir óleo, por exemplo, óleo de origem vegetal ou óleo de origem animal. Em uma outra variação, a ração-base pode incluir feno, restolho, silagem, óleos, grãos, legumes, farinha de ossos, farinha de sangue, e carne, ou qualquer combinação dos mesmos. Em ainda outras variações, a ração-base pode incluir, por exemplo, forragem, dietas à base de milho-soja, ou dietas à base de trigo-soja.
[00181] Quaisquer outros compostos adequados podem estar incluídos na composição de ração animal, incluindo, por exemplo, aminoácidos essenciais, sais, minerais, proteína, carboidratos e/ou vitaminas. Alguns exemplos de composições de ração animal são fornecidos nos Exemplos abaixo.
[00182] Em algumas variações, a ração-base é uma ração para aves. Em algumas modalidades, a ração-base é ração para aves comercial. Em certas variações, a ração-base é uma ração para aves à base de milho-soja, enquanto em outras variações, a ração-base é uma ração para aves à base de trigo-soja.
[00183] Em certas variações, a ração para aves compreende uma energia metabolizável aparente de pelo menos 1000 cal/lb, 1200 cal/lb, pelo menos 1300 cal/lb, pelo menos 1400 cal/lb, entre 1000 a 1600 cal/lb, ou entre 1300 a 1500 cal/lb.
[00184] Em algumas modalidades, a energia metabolizável aparente é a energia bruta da ração consumida pelo animal menos a energia bruta contida nos excrementos do animal. Em outras modalidades, a energia metabolizável aparente é a energia bruta da ração consumida pelo animal menos a energia bruta contida nos excrementos do animal e produtos gasosos de digestão.
[00185] Em certas variações, a ração para aves compreende um teor de proteína bruta de pelo menos 5 % em peso, pelo menos 10 % em peso, pelo menos 15 % em peso, pelo menos 20 % em peso, pelo menos 25 % em peso, entre 5 a 30 % em peso, entre 10 a 25 % em peso, ou entre 15 a 25 % em peso.
[00186] Em algumas variações, a ração para aves compreende um teor total de lisina de pelo menos 0,8 % em peso, pelo menos 0,9 % em peso, pelo menos 1,0 % em peso, pelo menos 1,2 % em peso, pelo menos 1,3 % em peso, entre 0,8 % em peso a 1,5 % em peso, ou entre 0,9 a 1,4 % em peso.
[00187] Em certas variações, a ração para aves compreende um teor total de metionina de pelo menos 0,4 % em peso, pelo menos 0,5 % em peso, pelo menos 0,6 % em peso, pelo menos 0,7 % em peso, entre 0,4 a 0,9 % em peso, ou entre 0,5 a 0,8 % em peso.
[00188] Em certas variações, a ração para aves compreende um teor total de aminoácido de enxofre de pelo menos 0,6 % em peso, pelo menos 0,7 % em peso, pelo menos 0,8 % em peso, pelo menos 0,9 % em peso, pelo menos 1,0 % em peso, entre 0,6 a 1,2 % em peso, ou entre 0,8 a 1,1 % em peso.
[00189] Em certas variações, a ração para aves compreende um teor total de treonina de pelo menos 0,5 % em peso, pelo menos 0,6 % em peso, pelo menos 0,7 % em peso, pelo menos 0,8 % em peso, pelo menos 0,9 % em peso, pelo menos 1,0 % em peso, pelo menos 1,1 % em peso, entre 0,6 a 1,1 % em peso, ou entre 0,7 a 1,0 % em peso.
[00190] Em certas variações, a ração para aves compreende um teor total de cálcio de pelo menos 0,6 % em peso, pelo menos 0,7 % em peso, pelo menos 0,8 % em peso, pelo menos 0,9 % em peso, pelo menos 1,0 % em peso, pelo menos 1,1 % em peso, entre 0,6 a 1,1 % em peso, entre 0,7 a 1,0 % em peso, ou entre 0,8 a 0,95 % em peso.
[00191] Em certas variações, a ração para aves compreende um teor total de fósforo disponível de pelo menos 0,2 % em peso, pelo menos 0,3 % em peso, pelo menos 0,4 % em peso, pelo menos 0.5 % em peso, entre 0,2 a 0,6 % em peso, entre 0,3 a 0,5 % em peso, ou entre 0,4 a 0,5 % em peso. Deve-se compreender que o fósforo disponível total inclui fósforo biodisponível, incluindo, por exemplo, fósforo liberado de ácido fítico por enzimas fitase. O fósforo disponível total pode ser determinado, por exemplo, a partir de análise de digestibilidade.
[00192] Em certas variações, a ração para aves compreende um teor total de sódio de pelo menos 0,05 % em peso, pelo menos 0,1 % em peso, pelo menos 0,2 % em peso, pelo menos 0,25 % em peso, pelo menos 0,3 % em peso, pelo menos 0,35 % em peso, entre 0,05 a 0,35 % em peso, entre 0,1 a 0,3 % em peso, ou entre 0,2 a 0,25 % em peso.
[00193] O teor nutricional da ração animal, incluindo ração para aves e ração para suínos, pode ser determinado por quaisquer métodos conhecidos na técnica, incluindo, por exemplo, análise elementar ou análise de digestibilidade.
[00194] Em certas variações, a ração-base compreende cobre e/ou zinco. Em certas variações, a ração-base compreende tanto cobre como zinco. Em certas variações, a ração-base compreende níveis de promoção de crescimento de cobre e/ou zinco. Por exemplo, em uma variação, a ração-base compreende (i) entre 10 ppm e 500 ppm de cobre; e/ou (ii) entre 10 ppm e 5000 ppm de zinco.
[00195] Em certas variações, a ração-base inclui um ionóforo ou outro coccidiostático. Em outras variações, a ração-base não inclui um ionóforo ou outro coccidiostático. Em algumas variações, a ração-base compreende menos que 1.000 ppm, menos que 500 ppm, menos que 100 ppm, ou menos que 50 ppm de um ionóforo ou outro coccidiostático. Em algumas modalidades, o ionóforo é monensina, salinomicina, narasina ou lasolocida, ou qualquer combinação dos mesmos.
[00196] Em algumas modalidades, a ração-base não inclui um antibiótico. Em certas variações, a ração-base compreende menos que 1.000 ppm, menos que 500 ppm, menos que 100 ppm, menos que 50 ppm, menos que 22 ppm, ou menos que 11 ppm de antibiótico. Em algumas modalidades, o antibiótico é bacitracina, bacitracina metileno dissalicilato, bacitracina zíncica, virginiamicina, bambermicina, avilamicina, ou efrotomicina, ou qualquer combinação dos mesmos.
RAÇÃO DE FASE INICIAL, RAÇÃO DE FASE DE VIVEIRO
[00197] Em algumas variações, a ração-base é uma ração de fase inicial, em que a ração de fase inicial é fornecida durante a primeira semana de crescimento, primeiras duas semanas de crescimento, primeiras três semanas de crescimento, ou primeiras quatro semanas de crescimento. Em certas variações, o teor nutricional da ração de fase inicial é otimizado para as necessidades nutricionais do animal durante a fase inicial de crescimento. Em algumas variações, a ração de fase inicial pode compreender medicamentos e/ou vacinas. O termo ração de fase inicial pode se aplicar a animais, como aves.
[00198] Em outras variações, a ração-base é uma ração de viveiro, em que a ração de fase de viveiro é fornecida durante a fase de viveiro. O versado na técnica poderia reconhecer que a duração da fase de viveiro é determinada com base em um determinado peso de valor de corte dos suínos. Em algumas variações, a fase de viveiro é o período de tempo até o animal atingir cerca de 18,14 a 27,21 kg (40 a 60 libras). Em certas variações, o teor nutricional da ração de fase de viveiro é otimizado para as necessidades nutricionais do animal durante a fase de crescimento de viveiro. Em algumas variações, a ração de fase de viveiro pode compreender medicamentos e/ou vacinas. O termo ração de fase de viveiro pode se aplicar a animais, como suínos.
RAÇÃO DE FASE DE CRESCIMENTO
[00199] Em outras variações, a ração-base é uma ração de fase de crescimento, em que a ração de fase de crescimento é fornecida durante a segunda semana de crescimento ao longo da vida produtiva final do animal. Em algumas variações, a ração de fase de crescimento é fornecida a partir da segunda semana de crescimento ao longo da vida produtiva final do animal, enquanto em outras variações, a ração de ase de crescimento é fornecida durante um período de tempo entre a segunda semana de crescimento até o tempo de vida produtiva final do animal, ou durante múltiplos períodos de tempo separados entre a segunda semana de crescimento até o tempo de vida produtiva final do animal. Em algumas variações, a ração de fase de crescimento é fornecida ao animal durante um período de tempo entre a segunda semana de crescimento até a última semana de vida do animal. Por exemplo, tal animal pode ser uma ave.
[00200] Em outras variações, a ração-base é uma ração de fase de crescimento, em que a ração de fase de crescimento é fornecida durante a fase de crescimento. O versado na técnica poderia reconhecer que a duração da fase de crescimento é determinada com base em um determinado peso de valor de corte do animal. Em algumas variações, a fase de crescimento é o período de tempo em que o animal vive no viveiro (por exemplo, com cerca de 18,14 a 27,21 kg (40 a 60 libras) conforme descrito acima) até os suínos atingirem cerca de 280 libras. Por exemplo, tal animal pode ser um suíno.
[00201] Em certas variações, o teor nutricional da ração de fase de crescimento é otimizado para reduzir os custos enquanto sustenta as necessidades nutricionais do animal. Em algumas variações, a ração de fase de crescimento pode compreender medicamentos.
RAÇÃO DE FASE FINAL
[00202] Em ainda outras variações, a ração-base é uma ração de fase final, em que a ração de fase final é fornecida durante o período final da vida produtiva do animal. Em algumas variações, o período final do tempo de vida produtiva do animal é a semana final do tempo de vida do animal. Em algumas variações, a ração de fase final é fornecida durante a última semana, as duas últimas semanas, os últimos 14 dias, os últimos 10 dias, os últimos 9 dias, os últimos 8 dias, os últimos 7 dias, os últimos 6 dias, os últimos 5 dias, ou os últimos 4 dias do tempo de vida produtiva do animal, ou qualquer porção dos mesmos. Em certas variações, a ração de fase final contém um teor reduzido de medicamento, produtos químicos, terapêuticos, ou outros ingredientes em comparação com uma dieta anterior (por exemplo, a ração de fase inicial ou ração de fase final) para permitir que o animal elimine esses materiais de seus corpos antes do consumo por seres humanos, consumo por outros animais, ou processamento. Por exemplo, tais animais podem ser aves.
[00203] Em ainda outras variações, a ração-base é uma ração final, em que a ração final é fornecida durante a fase final. O versado na técnica poderia reconhecer que, em algumas variações, a fase final refere-se ao período final do tempo de vida produtivo do animal durante o qual a dieta do animal é modificada para eliminar qualquer antibiótico que possa não ser adequado para consumo humano. Em algumas variações, durante a fase final, o animal (por exemplo, suínos) pode ter um peso de cerca de 122,47 a 131,54 kg (270 libras a 290 libras). Em algumas variações, a fase final pode ser dois ou três dias até uma semana ou duas semanas. Em certas variações, a ração de fase final contém um teor reduzido de medicamento, produtos químicos, terapêuticos, ou outros ingredientes em comparação com uma dieta anterior (por exemplo, a ração de fase de viveiro ou ração de fase de crescimento) para permitir que o suíno elimine esses materiais de seus corpos antes do consumo por seres humanos, consumo por outros animais, ou processamento. Por exemplo, tais animais podem ser suínos.
[00204] Deve-se compreender que o período de tempo em que o animal consome a ração de fase inicial, a ração de fase de crescimento, ou a ração de fase final pode depender do uso pretendido do animal. Por exemplo, em algumas modalidades o animal é uma ave, e o período de tempo em que a ave consome a ração de fase inicial, a ração de fase de crescimento e a ração de fase final pode ser diferente se o uso pretendido da ave for como um frango de carne, em comparação com o processamento para carne de frango embalada em bandeja.
[00205] Deve-se compreender que qualquer uma das características da ração-base descritas no presente documento, incluindo o tipo de ração-base, compostos incluídos na ração-base, ou teor nutricional de ração- base descrita no presente documento (como energia metabolizável aparente, teor de proteína bruta, teor total de lisina, teor total de metionina, teor total de aminoácido de enxofre, teor total de treonina, teor total de cálcio, teor total de fósforo disponível, ou teor total de sódio), pode ser combinada como se cada e toda combinação fosse individualmente mencionada.
[00206] Por exemplo, em algumas modalidades, a ração-base compreende:
[00207] (i) entre 1200 a 1600 cal/lb de energia metabolizável aparente;
[00208] (ii) entre 16 a 24 % em peso de proteína bruta;
[00209] (iii) entre 1,0 e 1,4 % em peso de lisina;
[00210] (iv) entre 0,5 e 0,75 % em peso de metionina;
[00211] (v) entre 0,75 e 1,1 % em peso de aminoácidos de enxofre totais;
[00212] (vi) entre 0,7 e 1,0 % em peso de cálcio;
[00213] (vii) entre 0,35 e 0,5 % em peso de fósforo disponível total; e
[00214] (viii) entre 0,15 e 0,3 % em peso de sódio,
[00215] ou quaisquer combinações de (i)-(viii) acima. Em algumas variações, a ração-base compreende pelo menos dois, pelo menos três, pelo menos quatro, pelo menos cinco, pelo menos seis, pelo menos sete ou todos os oito dentre (i)-(viii) descritos acima.
[00216] Em certas variações, uma ração-base é combinada com uma composição de oligossacarídeo para produzir uma composição de ração animal, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de acoplamentos de ligação glicosídica, conforme descrito acima. Dessa forma, a composição de ração animal pode compreender uma composição de oligossacarídeo, em que a composição de oligossacarídeo tem qualquer distribuição de acoplamentos de ligação glicosídica descrita no presente documento. Deve-se compreender que a ração-base também pode ter uma distribuição de acoplamentos de ligação glicosídica, e que em algumas modalidades, a distribuição pode se diferir da distribuição de acoplamentos de ligação glicosídica da composição de oligossacarídeo.
[00217] Deve-se compreender que a composição de ração animal pode compreender uma ração-base conforme descrito no presente documento e uma composição de oligossacarídeo descrita no presente documento como se cada e toda combinação fosse individualmente mencionada. Por exemplo, em algumas variações, é fornecida no presente documento uma composição de ração animal que compreende (i) uma ração- base, e (ii) uma composição de oligossacarídeo; em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de menos que 20 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, e menos que 30 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas; em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3.
[00218] Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas.
[00219] Em outras variações, é fornecida no presente documento uma composição de ração animal que compreende (i) uma ração- base, e (ii) uma composição de oligossacarídeo, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de: entre 0 a 15 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas; entre 0 a 30 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas; entre 1 a 30 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas; entre 1 a 20 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas; entre 0 a 55 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas; e entre 15 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas.
[00220] Em certas variações, a composição de oligossacarídeo está presente na composição de ração animal abaixo de 5.000 ppm, abaixo de 3.000 ppm, entre 10 a 1.000 ppm, ou entre 10 a 500 ppm em peso seco de composição de oligossacarídeo por peso da composição de ração animal. Em ainda outras variações, pelo menos 50 % em peso seco da composição de oligossacarídeo compreendem um ou mais gluco- oligossacarídeos, ou pelo menos 50 % em peso seco da composição de oligossacarídeo compreendem um ou mais gluco-galacto-oligossacarídeos. Em uma variação dos antecedentes, a composição de ração animal é uma composição de ração para aves.
[00221] Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo está presente na composição de ração animal abaixo de 5.000 ppm, abaixo de 3.000 ppm, entre 10 a 1.000 ppm, entre 10 ppm e 750 ppm, entre 10 ppm e 600 ppm, entre 10 a 500 ppm, entre 100 ppm e 750 ppm, entre 100 ppm e 600 ppm, ou entre 200 ppm e 600 ppm em peso seco de composição de oligossacarídeo por peso da composição de ração animal. Em uma variação dos antecedentes, a composição de ração animal é uma composição de ração para suínos.
C) PRÉ-MISTURA DE RAÇÃO ANIMAL
[00222] Qualquer material carreador adequado pode ser combinado com a composição de oligossacarídeo para produzir a pré- mistura de ração animal. Os materiais carreadores adequados podem incluir, por exemplo, cascas de arroz moído, cascas de aveia moída, gel de sílica de grau alimentício, sílica pirolisada alimentícia, ração de glúten de milho, farinha de glúten de milho, grãos secos de destilaria, argila, vermiculita, terra diatomácea ou milho moído, ou qualquer combinação dos mesmos. Em uma variação, o material carreador é milho moído. Em uma outra variação, o material carreador é casca de arroz moído. Em ainda outra variação, o material carreador é casca de aveia moída.
[00223] Em certas variações, um xarope que compreende a composição de oligossacarídeo é combinado com um material carreador para produzir a pré-mistura de ração animal. Em algumas variações, o xarope compreende a composição de oligossacarídeo e água, em que o xarope tem um teor de sólidos final de pelo menos 40%, pelo menos 45%, pelo menos 50%, pelo menos 55%, pelo menos 60%, pelo menos 65%, pelo menos 70%, pelo menos 75%, entre 40% e 75%, entre 50% e 75%, ou entre 60 e 70% kg de sólidos secos por kg de xarope. Em uma modalidade, o xarope compreende a composição de oligossacarídeo e água, em que o xarope tem um teor de sólidos final de cerca de 65% kg de sólidos secos por kg de xarope.
[00224] Em algumas modalidades, a composição de oligossacarídeo é combinada com o material carreador para produzir uma pré- mistura de ração animal, em que a pré-mistura de ração animal é um pó seco. Em algumas variações, a pré-mistura de ração animal é um pó fluxível seco. Em certas variações, a pré-mistura de ração animal tem um teor de umidade final de menos que 20 % em peso, menos que 15 % em peso, menos que 12 % em peso, menos que 10 % em peso, ou menos que 5 % em peso. Em uma variação, a pré- mistura de ração animal tem um teor de umidade final de menos que 12 % em peso, ou menos que 10 % em peso.
[00225] Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo é combinada com o material carreador para produzir uma mistura, e a mistura é seca para produzir uma pré-mistura de ração animal com o teor de umidade desejado. Qualquer método de secagem adequado pode ser usado. Por exemplo, em determinadas modalidades, a composição de oligossacarídeo é combinada com o material carreador para produzir uma mistura, e a mistura é seca com o uso de um secador de tambor giratório para produzir uma pré-mistura de ração animal com o teor de umidade desejado.
[00226] A pré-mistura de ração animal pode compreender a composição de oligossacarídeo em qualquer concentração adequada. Em algumas modalidades, a pré-mistura de ração animal compreende pelo menos 1 % em peso, pelo menos 5 % em peso, pelo menos 10 % em peso, pelo menos 15 % em peso, pelo menos 20 % em peso, pelo menos 25 % em peso, pelo menos 30 % em peso, pelo menos 35 % em peso, pelo menos 40 % em peso, pelo menos 45 % em peso, entre 1 a 80 % em peso, entre 5 a 70 % em peso, entre 10 a 60 % em peso, entre 15 a 50 % em peso, ou entre 20 a 50 % em peso kg de composição de oligossacarídeo seco por kg de pré-mistura total, incluindo umidade.
[00227] Em algumas modalidades, o material carreador compreende cobre e/ou zinco. Em certas variações, o material carreador compreende tanto cobre como zinco. Em certas variações, o material carreador compreende níveis de promoção de crescimento de cobre e/ou zinco. Por exemplo, em uma variação, o material carreador compreende (i) entre 10 ppm e 500 ppm de cobre; e/ou (ii) entre 10 ppm e 5000 ppm de zinco.
[00228] Em certas variações, o material carreador compreende um ionóforo ou outro coccidiostático. Em outras variações, o material carreador não compreende um ionóforo. Em algumas variações, o material carreador compreende menos que 1.000 ppm, menos que 500 ppm, menos que 100 ppm, ou menos que 50 ppm de um ionóforo ou outro coccidiostático. Em algumas modalidades, o ionóforo é monensina, salinomicina, narasina ou lasolocida, ou qualquer combinação dos mesmos.
[00229] Em algumas modalidades, o material carreador não compreende um antibiótico. Em certas variações, o material carreador compreende menos que 1.000 ppm, menos que 500 ppm, menos que 100 ppm, menos que 50 ppm, menos que 22 ppm, ou menos que 11 ppm de antibiótico. Em algumas modalidades, o antibiótico é bacitracina, bacitracina metileno dissalicilato, bacitracina zíncica, virginiamicina, bambermicina, avilamicina, ou efrotomicina, ou qualquer combinação dos mesmos.
[00230] Em certas variações, um material carreador é combinado com uma composição de oligossacarídeo para produzir uma pré- mistura de ração animal, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de acoplamentos de ligação glicosídica, conforme descrito acima. Dessa forma, a pré-mistura de ração animal pode compreender uma composição de oligossacarídeo, em que a composição de oligossacarídeo tem qualquer distribuição de acoplamentos de ligação glicosídica descrita no presente documento. Deve-se compreender que o material carreador também pode ter uma distribuição de acoplamentos de ligação glicosídica, e que em algumas modalidades, a distribuição pode se diferir da distribuição de acoplamentos de ligação glicosídica da composição de oligossacarídeo.
[00231] Deve-se compreender que a pré-mistura de ração animal pode compreender um material carreador conforme descrito no presente documento e uma composição de oligossacarídeo descrita no presente documento como se cada e toda combinação fosse individualmente mencionada. Por exemplo, em algumas variações, é fornecida no presente documento uma pré-mistura de ração animal que compreende (i) um material carreador, e (ii) uma composição de oligossacarídeo, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 1 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, e pelo menos 1 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3. Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem adicionalmente uma distribuição de ligação glicosídica de pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas.
[00232] Em outras variações, é fornecida no presente documento uma pré-mistura de ração animal que compreende (i) um material carreador, e (ii) uma composição de oligossacarídeo; em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de menos que 20 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, e menos que 30 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3.
[00233] Em outras variações, é fornecida no presente documento uma pré-mistura de ração animal que compreende (i) um material carreador, e (ii) uma composição de oligossacarídeo, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo ligação glicosídica entre 0 a 15 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas; entre 0 a 30 % em mol de ligações β- (1,2) glicosídicas; entre 1 a 30 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas; entre 1 a 20 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas; e entre 0 a 55 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas. Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo tem adicionalmente uma distribuição de ligação entre 15 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas.
[00234] Em uma outra modalidade que pode ser combinada com qualquer uma das modalidades anteriormente mencionadas, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de menos que 20 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, e menos que 30 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas. Em ainda uma outra modalidade, a pré-mistura de ração animal compreende pelo menos 10 % em peso, entre 10 a 60 % em peso, ou entre 20 a 50 % em peso seco de composição de oligossacarídeo por peso de pré-mistura de ração animal. Em determinadas modallidades, pelo menos 50 dry wet%, ou entre 65 e 80 % em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3. Em algumas modalidades, o teor de umidade da pré-mistura de ração animal é menor que 20 % em peso. Em ainda outras variações, pelo menos 50 % em peso seco da composição de oligossacarídeo compreendem um ou mais gluco- oligossacarídeos, ou pelo menos 50 % em peso seco da composição de oligossacarídeo compreendem um ou mais gluco-galacto-oligossacarídeos. MÉTODOS DE PRODUÇÃO DE COMPOSIÇÕES DE RAÇÃO ANIMAL
[00235] As composições de oligossacarídeo produzidas de acordo com os métodos descritos no presente documento podem ser diretamente fornecidas aos animais, ou podem ser combinadas com uma ração-base para produzir composições de ração animal. Dessa forma, em alguns aspectos, é fornecido um método para produzir uma composição de ração animal, ao: combinar a composição de oligossacarídeo produzida de acordo com qualquer um dos métodos descritos no presente documento com uma ração- base para produzir uma composição de ração animal. A ração-base adequada pode incluir, por exemplo, forragem, dietas à base de milho-soja, ou dietas à base de trigo-soja. Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo é combinada com um material carreador para produzir uma pré-mistura de ração animal. A pré-mistura de ração animal pode, então, ser combinada com uma ração-base para produzir uma composição de ração animal. Dessa forma, em alguns aspectos, é fornecido um método para produzir uma pré-mistura de ração animal, ao: combinar a composição de oligossacarídeo produzida de acordo com qualquer um dos métodos descritos no presente documento com um material carreador para produzir uma pré-mistura de ração animal. Em algumas variações, o método compreende adicionalmente: combinar a pré-mistura de ração animal com uma ração-base para produzir uma composição de ração animal.
[00236] Em algumas modalidades, a composição de oligossacarídeo é combinada com um material carreador para produzir uma pré- mistura de ração animal. Essa pré-mistura de ração animal pode ser diretamente consumida por animais, ou pode ser combinada com uma ração-base para produzir uma composição de ração animal. Em algumas variações, a pré-mistura é produzida em um local, transportada para um segundo local, e combinada com uma ração-base para produzir uma composição de ração animal.
USO DE COMPOSIÇÃO DE OLIGOSSACARÍDEO PARA ACENTUAR O CRESCIMENTO EM ANIMAIS
[00237] Em alguns aspectos, é fornecido um método para acentuar o crescimento de um animal, ao:
[00238] fornecer a ração ao animal, em que a ração é constituída de uma ração-base, e uma composição de oligossacarídeo; e
[00239] acentuar o crescimento no animal.
[00240] Em algumas variações, o animal é uma ave. Em outras variações, o animal é um suíno. Qualquer uma das composições de oligossacarídeo descritas no presente documento pode ser usada no método anteriormente mencionado. Por exemplo, em uma modalidade, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 1 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas; e pelo menos 1 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas. Em uma outra modalidade que pode ser combinada com a modalidade anteriormente mencionada, a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de ligação de pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas. Em ainda outras modalidades, pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3.
[00241] Em uma outra modalidade, a composição de oligossacarídeo está presente na ração abaixo de 5.000 ppm, abaixo de 3.000 ppm, entre 10 a 1.000 ppm, ou entre 10 a 500 ppm em peso seco de composição de oligossacarídeo por peso da ração.
[00242] A composição de oligossacarídeo pode ser diretamente consumida pelo animal, pode ser processada em uma pré-mistura de ração animal, ou incorporada em uma composição de ração animal consumida pelo animal. Em algumas modalidades, um animal alimentado com a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento pode experimentar crescimento acentuado em comparação com um animal que não é alimentado com a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal durante o mesmo período de tempo. Em algumas modalidades, uma população animal alimentada com a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento pode experimentar crescimento acentuado em comparação com uma população animal que não é alimentado com a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal durante o mesmo período de tempo. O crescimento acentuado pode incluir, por exemplo, um aumento no ganho de peso, uma redução na razão de conversão alimentar (FCR), um aumento na digestibilidade de ração fornecida, um aumento em nutrientes liberados de ração fornecida, ou uma taxa de mortalidade reduzida, ou qualquer combinação dos mesmos.
[00243] Em algumas modalidades, uma população que recebe a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento pode experimentar crescimento acentuado em comparação com uma população animal que não recebe a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal. O crescimento acentuado da população animal pode incluir, por exemplo, um aumento no ganho de peso, um aumento na ingestão diária de ração média, uma redução na razão de conversão de ração (FCR), um aumento na digestibilidade de ração fornecida, um aumento em nutrientes liberados de ração fornecida, uma taxa de mortalidade reduzida, ou um aumento na uniformidade animal, ou qualquer combinação dos mesmos.
A) GANHO DE PESO
[00244] Em algumas modalidades, um animal sujeia que é alimentado com a composição de oligossacarídeo, a pré-mistura de ração animal, ou a composição de ração animal pode experimentar um aumento no ganho de peso, em comparação com um animal controle que não é alimentado com a composição de oligossacarídeo, a pré-mistura de ração animal, ou a composição de ração animal. Em determinadas modalidades, tanto o animal sujeito como animal controle consomem a mesma quantidade de ração em uma base ponderal, porém o animal sujeito que consome a composição de oligossacarídeo, a pré-mistura de ração animal, ou a composição de ração animal experimenta um aumento no ganho de peso em comparação com o animal controle que consome uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
[00245] O ganho de peso de um animal pode ser determinado por quaisquer métodos adequados conhecidos na técnica. Por exemplo, para determinar o ganho de peso de um animal que é submetido a um regime alimentar da composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal, um versado na técnica pode medir a massa de um animal antes do regime alimentar, medir a massa do animal após o animal consumir a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal, e determinar a diferença entre essas duas medições.
[00246] Em algumas variações, o ganho de peso pode ser um ganho de peso médio diário (também chamado de ganho diário médio (ADG)), um ganho de peso médio semanal (AWG), ou um ganho de peso corporal final (BWG).
GANHO DE PESO MÉDIO DIÁRIO (OU GANHO MÉDIO DIÁRIO)
[00247] Em algumas variações, o fornecimento a um animal de uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal resulta em um ganho de peso médio diário maior do que um animal que consome ração sem a composição de oligossacarídeo. Em algumas variações, o fornecimento a uma população animal de uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal resulta em um ganho de peso médio diário maior do que uma população animal que consome ração sem a composição de oligossacarídeo.
[00248] Em uma modalidade, o ganho de peso médio diário de um animal é o peso obtido a cada dia por um animal específico, com a média calculada durante um dado período de tempo. Em algumas variações, o ganho de peso médio diário de uma população animal é o ganho de peso médio diário de cada animal específico, com média calculada na população; em que o ganho de peso médio diário é o peso obtido a cada dia pelo animal específico, com a média calculada em um determinado período de tempo. Em ainda outras variações, o ganho de peso médio diário de uma população animal é o peso total obtido pela população a cada dia, dividido pelo número de animais individuais na população, com média calculada durante um determinado período de tempo. Deve-se compreender que o ganho de peso diário ou ganho de peso médio diário pode ser adicionalmente calculado como uma média, por exemplo para fornecer um ganho de peso médio diário em populações animais.
[00249] Em determinadas modalidades, o animal é uma ave, e a ave que consome uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal tem um ganho de peso médio diário de pelo menos 20 gramas por dia, pelo menos 30 gramas por dia, pelo menos 40 gramas por dia, pelo menos 50 gramas por dia, pelo menos 60 gramas por dia, pelo menos 70 gramas por dia, pelo menos 80 gramas por dia, pelo menos 90 gramas por dia, entre 20 a 100 gramas por dia, entre 20 a 80 gramas por dia, entre 30 a 50 gramas por dia, entre 40 a 60 gramas por dia, entre 50 a 70 gramas por dia, ou entre 70 a 90 gramas por dia. Em uma modalidade, o animal é uma ave, e a ave que consome uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal tem um ganho de peso médio diário de pelo menos 50 gramas por dia. Em determinadas modalidades, a ave que consome uma composição de oligossacarídeo, pré- mistura de ração animal, ou composição de ração animal tem um ganho de peso médio diário de pelo menos 1%, pelo menos 2%, pelo menos 3%, pelo menos 4%, pelo menos 5%, pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, pelo menos 11%, pelo menos 12%, entre 1 a 10%, entre 2 a 8%, ou entre 3 a 5% maior que o ganho de peso médio diário de ave que consome uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
[00250] Em determinadas modalidades, o animal é uma ave, e a ave tem entre 0 a 14 dias, e o ganho de peso médio diário é pelo menos 30 gramas, pelo menos 40 gramas, ou pelo menos 50 gramas por dia.
[00251] Em outras modalidades, o animal é uma ave, e a ave tem entre 14 a 28 dias, e o ganho de peso médio diário é pelo menos 70 gramas, pelo menos 80 gramas, ou pelo menos 90 gramas por dia.
[00252] Em ainda outras modalidades, o animal é uma ave, e a ave tem entre 29 a 35 dias, e o ganho de peso médio diário é pelo menos 50 gramas, pelo menos 60 gramas, ou pelo menos 70 gramas por dia.
[00253] Em algumas variações que podem ser combinadas com os antecedentes, o animal é uma ave, e a composição de ração animal é ração para aves, em que a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração para aves, ou composição de ração para aves aumenta o ganho diário médio em aves em até cerca de 10%, ou cerca de 5%, ou entre 1% e 10%, entre 2% e 10%, entre 3% e 10%, entre 4% e 10%, entre 5% e 10%, entre 2% e 5%, entre 2% e 6%, entre 2% e 7%, entre 2% e 8%, entre 2% e 9%, ou entre 1% e 5%, quando fornecida às aves em comparação com as aves que se alimentam de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[00254] Em certas variações, a ave sofre de uma doença ou um distúrbio, ou é criada em um ambiente de desafio, em que a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração para aves, ou composição de ração para aves aumenta o ganho diário médio em aves em até cerca de 30%, cerca de 25%, cerca de 20%, cerca de 15%, cerca de 10%, ou cerca de 5%, ou entre 1% e 30%, entre 5% e 30%, entre 10% e 30%, entre 5% e 20%, entre 10% e 20%, entre 1% e 20%, entre 1% e 15%, entre 1% e 10%, entre 2% e 10%, entre 3% e 10%, entre 4% e 10%, entre 5% e 10%, entre 2% e 5%, entre 2% e 6%, entre 2% e 7%, entre 2% e 8%, entre 2% e 9%, ou entre 1% e 5%, quando fornecida às aves em comparação com as aves alimentadas com uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[00255] Em algumas variações que podem ser combinadas com os antecedentes, o animal é um suíno, e a composição de ração animal é ração para suínos, em que a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração para suínos, ou composição de ração para suínos aumenta o ganho diário médio em suínos em até cerca de 15%, cerca de 10%, ou cerca de 5%, ou entre 1% e 15%, entre 2% e 15%, entre 3% e 15%, entre 4% e 15%, entre 5% e 15%, entre 10% e 15%, entre 1% e 10%, entre 2% e 10%, entre 3% e 10%, entre 4% e 10%, entre 5% e 10%, entre 2% e 5%, entre 2% e 6%, entre 2% e 7%, entre 2% e 8%, entre 2% e 9%, ou entre 1% e 5%, quando fornecida a suínos em comparação com suínos alimentados com uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[00256] Em certas variações, o suíno sofre de uma doença ou um distúrbio, ou é criado em um ambiente de desafio, em que a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração para suínos, ou composição de ração para suínos aumenta o ganho médio diário em suínos em até cerca de 40%, cerca de 35% cerca de 30%, cerca de 25%, cerca de 20%, cerca de 15%, cerca de 10%, ou cerca de 5%, ou entre 1% e 40%, entre 5% e 40%, entre 10% e 40%, entre 15% e 40%, entre 20% e 40%, entre 25% e 40%, entre 30% e 40%, entre 1% e 30%, entre 5% e 30%, entre 10% e 30%, entre 5% e 20%, entre 10% e 20%, entre 1% e 20%, entre 1% e 15%, entre 1% e 10%, entre 2% e 10%, entre 3% e 10%, entre 4% e 10%, entre 5% e 10%, entre 2% e 5%, entre 2% e 6%, entre 2% e 7%, entre 2% e 8%, entre 2% e 9%, ou entre 1% e 5%, quando fornecida a suínos em comparação com suínos que consomem uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[00257] Em determinadas modalidades, o animal é um suíno, e o suíno alimentado com uma composição de oligossacarídeo, pré- mistura de ração para suínos, ou composição de ração para suínos tem um ganho de peso médio diário de pelo menos 1%, pelo menos 2%, pelo menos 3%, pelo menos 4%, pelo menos 5%, pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, pelo menos 11%, pelo menos 12%, entre 1 a 10%, entre 2 a 8%, ou entre 3 a 5% maior que o ganho de peso médio diário de ave que consome uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
GANHO DE PESO MÉDIO SEMANAL
[00258] Em algumas variações, o fornecimento a um animal de uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal resulta em um ganho de peso médio semanal maior do que um animal que consome ração sem a composição de oligossacarídeo. Em algumas variações, o fornecimento a uma população animal de uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal resulta em um ganho de peso médio semanal maior do que uma população animal que consome ração sem a composição de oligossacarídeo.
[00259] Em uma modalidade, o ganho de peso médio semanal de um animal é o peso obtido a cada semana por um animal específico, calculado como uma média durante um dado período de tempo. Em algumas variações, o ganho de peso médio semanal de uma população animal é o ganho de peso médio semanal de cada animal específico, calculado como uma média sobre a população; em que o ganho de peso médio semanal é o peso obtido a cada semana pelo animal específico, calculado como uma média sobre um dado período de tempo. Em ainda outras variações, o ganho de peso médio semanal de uma população animal é o peso total obtido pela população a cada semana, dividido pelo número de animais individuais na população, calculado como uma média durante um dado período de tempo. Deve-se compreender que a média do ganho de peso médio semanal pode ser adicionalmente calculada, por exemplo, para proporcionar um ganho de peso médio semanal em populações animais.
[00260] Em determinadas modalidades, o animal é uma ave, e a ave alimentada com uma composição de oligossacarídeo, pré- mistura de ração animal, ou composição de ração animal tem um ganho de peso médio semanal de pelo menos 100 gramas por semana, pelo menos 200 gramas por semana, pelo menos 300 gramas por semana, pelo menos 400 gramas por semana, pelo menos 500 gramas por semana, pelo menos 600 gramas por semana, pelo menos 700 gramas por semana, pelo menos 800 gramas por semana, entre 100 a 800 gramas por semana, entre 100 a 400 gramas por semana, entre 300 a 600 gramas por semana, entre 500 a 800 gramas por semana, ou entre 350 a 550 gramas por semana. Em uma modalidade, a ave alimentada com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal tem um ganho de peso médio semanal de pelo menos 400 gramas por semana. Em determinadas modalidades, a ave que consome uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal tem um ganho de peso médio semanal de pelo menos 1%, pelo menos 2%, pelo menos 3%, pelo menos 4%, pelo menos 5%, pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, pelo menos 11%, pelo menos 12%, entre 1 a 10%, entre 2 a 8%, ou entre 3 a 5% maior que o ganho de peso médio semanal de ave que consome uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
[00261] Em determinadas modalidades, o animal é um suíno, e o suíno alimentado com uma composição de oligossacarídeo, pré- mistura de ração para suínos, ou composição de ração para suínos tem um ganho de peso médio semanal de pelo menos 1%, pelo menos 2%, pelo menos 3%, pelo menos 4%, pelo menos 5%, pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, pelo menos 11%, pelo menos 12%, entre 1 a 10%, entre 2 a 8%, ou entre 3 a 5% maior que o ganho de peso médio semanal de ave que consome uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
GANHO DE PESO CORPORAL FINAL
[00262] Em algumas variações, o fornecimento a um animal de uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal resulta em um ganho de peso corporal final maior do que um animal que consome ração sem a composição de oligossacarídeo. Em algumas variações, o fornecimento a uma população animal de uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal resulta em um ganho de peso corporal final maior do que uma população animal que consome ração sem a composição de oligossacarídeo.
[00263] Em algumas variações, o fornecimento a um animal ou população animal com uma composição de oligossacarídeo, pré- mistura de ração animal, ou composição de ração animal resulta em um ganho de peso corporal final ou ganho de peso corporal final médio que está mais próximo do alvo de desempenho máximo do que um animal ou população animal que é fornecida com uma ração a composição de oligossacarídeo. O alvo de desempenho máximo, em geral, refere-se ao ganho de peso corporal prático mais alto observado para um determinado tipo de animal e criado sob condições de desenvolvimento ideais, saúde animal ideal, e nutrição dietética ideal.
[00264] Em uma modalidade, o ganho de peso corporal final é a quantidade de peso que um animal específico ganha ao longo de um período de tempo. Por exemplo, em uma modalidade, o ganho de peso corporal total é a quantidade de peso que um animal específico ganha a partir de 0 dia de idade até o peso final obtido antes do processamento do animal, ou o peso final obtido no dia de processamento do animal. Por exemplo, em uma modalidade, o ganho de peso corporal total no dia 0 a 28 de um animal é a quantidade de peso que um animal específico ganha a partir de 0 dia de idade até 28 dias de idade.
[00265] Em uma outra modalidade, o ganho de peso corporal total médio é a quantidade de peso que um animal específico ganha durante um período de tempo, com a média calculada em uma população animal. Por exemplo, em uma modalidade, o ganho de peso corporal total médio é a quantidade de peso que um animal específico ganha a partir de 0 dia de idade até o peso final obtido antes do processamento do animal, ou o peso final obtido no dia de processamento do animal, com a média calculada na população animal. Em ainda outra modalidade, o ganho de peso corporal total médio é a quantidade de peso que uma população animal ganha ao longo de um período de tempo, dividido pelo número de animais individuais na população. Por exemplo, em uma modalidade, o ganho de peso corporal total médio é a quantidade de peso que uma população animal ganha a partir de 0 dia de idade até o peso final obtido antes do processamento da população animal, ou o peso final obtido no dia de processamento do animal, dividido pelo número de animais individuais na população.
[00266] Deve-se compreender que a média dos valores de ganho de peso corporal total e ganho de peso corporal total médio pode ser adicionalmente calculada. Por exemplo, a média do ganho de peso corporal total médio para populações diferentes do mesmo tipo de animal pode ser calculada para obter um ganho de peso corporal total médio nas populações.
[00267] Em determinadas modalidades, o animal é uma ave, e a ave alimentada com uma composição de oligossacarídeo, pré- mistura de ração animal, ou composição de ração animal tem um ganho de peso corporal final de pelo menos 3 kg, pelo menos 2,5 kg, pelo menos 2 kg, pelo menos 1,5 kg, pelo menos 1 kg, entre 1 a 3 kg, ou entre 1,5 a 2,5 kg. Em uma modalidade, a ave alimentada com uma composição de oligossacarídeo, pré- mistura de ração animal, ou composição de ração animal tem um ganho de peso corporal final de pelo menos 2 kg. Em determinadas modalidades, a ave alimentada com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal tem um ganho de peso corporal final de pelo menos 1%, pelo menos 2%, pelo menos 3%, pelo menos 4%, pelo menos 5%, pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, pelo menos 11%, pelo menos 12%, entre 1 a 10%, entre 2 a 8%, ou entre 3 a 5% maior que o ganho de peso corporal final de aves fornecidas com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo. Em determinadas modalidades, a ave fornecida com um composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal tem um ganho de peso corporal final de pelo menos 0,01 kg, pelo menos 0,02 kg, pelo menos 0,03 kg, pelo menos 0,04 kg, pelo menos 0,05 kg, pelo menos 0,06 kg, pelo menos 0,07 kg, pelo menos 0,08 kg, pelo menos 0,09 kg, pelo menos 0,1 kg, entre 0,01 a 0,1 kg, entre 0,03 a 0,07 kg, ou entre 0,04 a 0,06 kg maior que o ganho de peso corporal final de aves fornecidas com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
[00268] Em determinadas modalidades, o animal é uma ave, e a ave alimentada com uma composição de oligossacarídeo, pré- mistura de ração animal, ou composição de ração animal tem um ganho de peso corporal final médio de pelo menos 3 kg, pelo menos 2,5 kg, pelo menos 2 kg, pelo menos 1,5 kg, pelo menos 1 kg, entre 1 a 3 kg, ou entre 1,5 a 2,5 kg. Em uma modalidade, a ave alimentada com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal tem um ganho de peso corporal final médio de pelo menos 2 kg. Em determinadas modalidades, a ave alimentada com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal tem um ganho de peso corporal final de pelo menos 1%, pelo menos 2%, pelo menos 3%, pelo menos 4%, pelo menos 5%, pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, pelo menos 11%, pelo menos 12%, entre 1 a 10%, entre 2 a 8%, ou entre 3 a 5% maior que o ganho de peso corporal fina médiol de aves fornecidas com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo. Em determinadas modalidades, a ave fornecida com um composição de oligossacarídeo, pré- mistura de ração animal, ou composição de ração animal tem um ganho de peso corporal final médio de pelo menos 0,01 kg, pelo menos 0,02 kg, pelo menos 0,03 kg, pelo menos 0,04 kg, pelo menos 0,05 kg, pelo menos 0,06 kg, pelo menos 0,07 kg, pelo menos 0,08 kg, pelo menos 0,09 kg, pelo menos 0,1 kg, entre 0,01 a 0,1 kg, entre 0,03 a 0,07 kg, ou entre 0,04 a 0,06 kg maior que o ganho de peso corporal final médio de aves fornecidas com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
[00269] Em algumas modalidades, o animal é uma ave, e a ave tem entre 0 a 14 dias de idade, entre 15 a 28 dias de idade, entre 29 a 35 dias de idade, entre 0 a 42 dias de idade, entre 0 a 6 semanas de idade, ou entre 0 a 6,5 semanas de idade. Em algumas modalidades, a fase inicial é 0 a 14 dias de idade, a fase de crescimento é 15 a 28 dias de idade, e a fase final é 29 a 35 dias de idade. Em outras modalidades, a fase inicial é 0 a 14 dias de idade, a fase de crescimento é 15 a 35 dias de idade, e a fase final é 36 a 42 dias de idade. Em ainda outras modalidades, a fase inicial é 0 a 14 dias de idade, a fase de crescimento é 15 a 39 dias de idade, e a fase final é 40 a 46 dias de idade. Deve-se compreender que a duração da fase inicial, da fase de crescimento e da fase final para aves pode mudar dependendo do uso pretendido das aves, ou do produto avícola. Por exemplo, em algumas modalidades, a duração da fase inicial, da fase de crescimento e da fase final pode ser diferente se o uso pretendido das aves for como um frango de corte, em comparação com um processamento de carne de frango embalado em bandeja.
[00270] Em algumas modalidades que podem ser combinadas com qualquer uma das modalidades anteriormente mencionadas, a ave é uma ave individual, enquanto em outras modalidades a ave é uma população de aves.
[00271] Em determinadas modalidades, o suíno alimentado com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração para suínos, ou composição de ração para suínos tem um ganho de peso corporal final de pelo menos 1%, pelo menos 2%, pelo menos 3%, pelo menos 4%, pelo menos 5%, pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, pelo menos 11%, pelo menos 12%, entre 1 a 10%, entre 2 a 8%, ou entre 3 a 5% maior que o ganho de peso corporal final de suíno que é fornecido com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
[00272] Em determinadas modalidades, o suíno alimentado com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração para suínos, ou composição de ração para suínos tem um ganho de peso corporal final médio de pelo menos 1%, pelo menos 2%, pelo menos 3%, pelo menos 4%, pelo menos 5%, pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, pelo menos 11%, pelo menos 12%, entre 1 a 10%, entre 2 a 8%, ou entre 3 a 5% maior que o ganho de peso corporal final médio de suíno que é fornecido com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
[00273] Em algumas modalidades que podem ser combinadas com qualquer uma das modalidades anteriormente mencionadas, o suíno é um suíno individual, enquanto em outras modalidades o suíno é uma população de suínos.
B) INGESTÃO DE RAÇÃO DIÁRIA MÉDIA
[00274] Em certas variações, o fornecimento a um animal de uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento resulta em uma ingestão diária de ração média aumentada, em comparação com um animal alimentado com ração que não inclui a composição de oligossacarídeo.
[00275] Ingestão de ração diária média (ADFI) refere- se à massa média de ração consumida por um animal ao longo de período de tempo específico. Em certas variações, a ingestão diária de ração média é medida pela distribuição de uma massa conhecida de ração para um grupo de um número fixo de animais, permitindo que os animais no grupo consumam a alimentação livremente dispensada (ad libidum) por um número específico de dias, pesando-se a massa de alimentos ração consumida no final do período, calculando-se a ingestão de ração diária média (ADFI) como a diferença entre a massa de ração dispensada menos a massa de ração residual, dividida pelo número de animais no grupo e dividida pelo número de dias no período. Em outras variações, a ingestão diária de ração média pode ser corrigida para quaisquer animais que morrem ou são retirados do grupo, usando os métodos que são conhecidos pelo versado na técnica.
[00276] Em algumas variações, o animal é uma ave, e a composição de ração animal é ração para aves, em que a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração para aves, ou composição de ração para aves aumenta a ingestão de ração média diária em até cerca de 10%, ou cerca de 5%, ou entre 1% e 10%, entre 2% e 10%, entre 3% e 10%, entre 4% e 10%, entre 5% e 10%, entre 2% e 5%, entre 2% e 6%, entre 2% e 7%, entre 2% e 8%, entre 2% e 9%, ou entre 1% e 5%, quando fornecida às aves em comparação com aves que recebem uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[00277] Em certas variações, a ave sofre de uma doença, ou é criada em um ambiente de desafio, em que a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração para aves, ou composição de ração para aves aumenta a ingestão de ração diária média em até cerca de 30%, cerca de 25%, cerca de 20%, cerca de 15%, cerca de 10%, ou cerca de 5%, ou entre 1% e 30%, entre 5% e 30%, entre 10% e 30%, entre 5% e 20%, entre 10% e 20%, entre 1% e 20%, entre 1% e 15%, entre 1% e 10%, entre 2% e 10%, entre 3% e 10%, entre 4% e 10%, entre 5% e 10%, entre 2% e 5%, entre 2% e 6%, entre 2% e 7%, entre 2% e 8%, entre 2% e 9%, ou entre 1% e 5%, quando fornecida às aves em comparação com aves alimentadas com uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[00278] Em algumas variações que podem ser combinadas com os antecedentes, o animal é um suíno, e a composição de ração animal é ração para suínos, em que a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração para suínos, ou composição de ração para suínos aumenta a ingestão de ração média diária em até cerca de 15%, cerca de 10%, ou cerca de 5%, ou entre 1% e 15%, entre 2% e 15%, entre 3% e 15%, entre 4% e 15%, entre 5% e 15%, entre 10% e 15%, entre 1% e 10%, entre 2% e 10%, entre 3% e 10%, entre 4% e 10%, entre 5% e 10%, entre 2% e 5%, entre 2% e 6%, entre 2% e 7%, entre 2% e 8%, entre 2% e 9%, ou entre 1% e 5%, quando fornecida a suínos em comparação com suínos alimentados com uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[00279] Em certas variações, o suíno sofre de uma doença ou é criado em um ambiente de desafio, em que a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração para suínos, ou composição de ração para suínos aumenta a ingestão de ração média diária em até cerca de 40%, cerca de 35% cerca de 30%, cerca de 25%, cerca de 20%, cerca de 15%, cerca de 10%, ou cerca de 5%, ou entre 1% e 40%, entre 5% e 40%, entre 10% e 40%, entre 15% e 40%, entre 20% e 40%, entre 25% e 40%, entre 30% e 40%, entre 1% e 30%, entre 5% e 30%, entre 10% e 30%, entre 5% e 20%, entre 10% e 20%, entre 1% e 20%, entre 1% e 15%, entre 1% e 10%, entre 2% e 10%, entre 3% e 10%, entre 4% e 10%, entre 5% e 10%, entre 2% e 5%, entre 2% e 6%, entre 2% e 7%, entre 2% e 8%, entre 2% e 9%, ou entre 1% e 5%, quando fornecida a suínos em comparação com suínos que consomem uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
C) RENDIMENTO DE PRODUTO ANIMAL
[00280] Em certas variações, o fornecimento a um animal de uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento resulta em um rendimento aumentado de produto animal, em comparação com um animal alimentado com ração que não inclui a composição de oligossacarídeo. Em algumas modalidades, o animal alimentado com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal produz pelo menos 1%, pelo menos 2%, pelo menos 3%, pelo menos 4%, pelo menos 5%, pelo menos 6%, pelo menos 7%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, entre 1 a 10%, entre 4 a 10%, entre 6 a 10%, ou entre 2 a 8% mais produto animal em comparação com um animal alimentado com ração que não inclui a composição de oligossacarídeo. Por exemplo, em algumas modalidades, o produto animal é a carne do animal, e um animal alimentado com uma composição de oligossacarídeo conforme descrito no presente documento produz uma quantidade maior de carne em comparação com um animal que não é fornecido com a composição de oligossacarídeo. Em algumas modalidades, o fornecimento a uma população animal da composição de oligossacarídeo, pré- mistura de ração animal, ou composição de ração animal resulta em um rendimento médio aumentado de produto animal, em comparação com uma população animal que é alimentado com ração que não inclui a composição de oligossacarídeo. Em algumas variações, o rendimento do produto animal médio é a quantidade de produto animal produzido a partir de cada animal específico, com a média calculada na população animal.
[00281] Em algumas modalidades, o produto animal é a carne de um animal (por exemplo, que pode ser vendida para os consumidores, processada para produzir um produto alimentício, ou consumida por um ser humano). Em determinadas modalidades, o animal é uma ave, e o produto animal é uma carcaça eviscerada de aves, carne de coxa de uma carcaça eviscerada de aves, carne de peito de uma carcaça eviscerada de aves, carne de coxa da asa de uma carcaça eviscerada, gordura de uma carcaça eviscerada de aves, carne de peito de uma carcaça desossada de aves, ou carne de coxa de uma carcaça desossada de aves. Em outras modalidades, o animal é uma ave, e o produto animal é carne branca, filés de carne de peito, e tender de peito. Em uma outra modalidade, o animal é uma ave e o produto é carne de frango embalada em bandeja. Em ainda outra modalidade, o animal é uma ave e o produto é ave inteira sem miúdos (WOG).
[00282] Em algumas modalidades, o rendimento de produto animal é o rendimento obtido a partir de um animal específico. Em algumas modalidades, o rendimento médio de produto animal é o rendimento obtido a partir de cada animal específico em uma população animal, com a média calculada na população. Em ainda outra modalidade, o rendimento médio de produto animal é o rendimento total de produto animal produzido a partir de uma população animal, dividido pelo número de animais individuais na população animal.
[00283] Em algumas variações, o animal é uma ave, o rendimento de carne de coxa de uma carcaça eviscerada de aves é pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 10%, pelo menos 12%, entre 6 a 12%, entre 8 a 12%, entre 10 a 18%, entre 12 a 16%, ou entre 12 a 14% de peso vivo para aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal. Em certas variações, o rendimento de carne de coxa de uma carcaça eviscerada de aves de aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento é pelo menos 1%, pelo menos 2%, pelo menos 3%, pelo menos 4%, pelo menos 5%, pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, pelo menos 11%, pelo menos 12%, entre 1 a 10%, entre 2 a 8%, ou entre 3 a 5% maior que para aves alimentadas com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
[00284] Em algumas variações, o animal é uma ave, e o rendimento médio de carne de coxa de uma carcaça eviscerada de aves é pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 10%, pelo menos 12%, entre 6 a 12%, entre 8 a 12%, entre 10 a 18%, entre 12 a 16%, ou entre 12 a 14% de peso vivo para aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal. Em certas variações, o rendimento médio de carne de coxa de uma carcaça eviscerada de aves de aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento é pelo menos 1%, pelo menos 2%, pelo menos 3%, pelo menos 4%, pelo menos 5%, pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, pelo menos 11%, pelo menos 12%, entre 1 a 10%, entre 2 a 8%, ou entre 3 a 5% maior que para aves alimentadas com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
[00285] Em algumas variações, o animal é uma ave, e o rendimento de carne de peito de uma carcaça eviscerada de aves é pelo menos 10%, pelo menos 12%, pelo menos 15%, pelo menos 16%, pelo menos 18%, pelo menos 20%, pelo menos 22%, pelo menos 24%, pelo menos 28%, entre 10 a 18%, entre 12 a 16%, entre 18 a 29%, entre 20 a 27%, ou entre 20 a 25% de peso vivo para aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal. Em certas variações, o rendimento de carne de peito de uma carcaça eviscerada de aves de aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré- mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento é pelo menos 1%, pelo menos 2%, pelo menos 3%, pelo menos 4%, pelo menos 5%, pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, pelo menos 11%, pelo menos 12%, entre 1 a 10%, entre 2 a 8%, ou entre 3 a 5% maior que para aves alimentadas com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
[00286] Em algumas variações, o animal é uma ave, e o rendimento médio de carne de peito de uma carcaça eviscerada de aves é pelo menos 10%, pelo menos 12%, pelo menos 15%, pelo menos 16%, pelo menos 18%, pelo menos 20%, pelo menos 22%, pelo menos 24%, pelo menos 28%, entre 10 a 18%, entre 12 a 16%, entre 18 a 29%, entre 20 a 27%, ou entre 20 a 25% de peso vivo para aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal. Em certas variações, o rendimento médio de carne de peito de uma carcaça eviscerada de aves de aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento é pelo menos 1%, pelo menos 2%, pelo menos 3%, pelo menos 4%, pelo menos 5%, pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, pelo menos 11%, pelo menos 12%, entre 1 a 10%, entre 2 a 8%, ou entre 3 a 5% maior que para aves alimentadas com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
[00287] Em algumas variações, o animal é uma ave, e o rendimento de carne de coxa da asa de uma carcaça eviscerada de aves é pelo menos 5%, pelo menos 7%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, pelo menos 11%, pelo menos 12%, entre 5 a 14%, entre 7 a 10%, entre 7 a 15%, entre 9 a 13%, ou entre 9 a 11% de peso vivo para aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal. Em certas variações, o rendimento de carne de coxa da asa de uma carcaça eviscerada de aves de aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento é pelo menos 1%, pelo menos 2%, pelo menos 3%, pelo menos 4%, pelo menos 5%, pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, pelo menos 11%, pelo menos 12%, entre 1 a 10%, entre 2 a 8%, ou entre 3 a 5% maior que para aves alimentadas com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
[00288] Em algumas variações, o animal é uma ave, e o rendimento médio de carne de coxa da asa de uma carcaça eviscerada de aves é pelo menos 5%, pelo menos 7%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, pelo menos 11%, pelo menos 12%, entre 5 a 14%, entre 7 a 10%, entre 7 a 15%, entre 9 a 13%, ou entre 9 a 11% de peso vivo para aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal. Em certas variações, o rendimento médio de carne de coxa da asa de uma carcaça eviscerada de aves de aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento é pelo menos 1%, pelo menos 2%, pelo menos 3%, pelo menos 4%, pelo menos 5%, pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, pelo menos 11%, pelo menos 12%, entre 1 a 10%, entre 2 a 8%, ou entre 3 a 5% maior que para aves alimentadas com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
[00289] Em algumas variações, o animal é uma ave, e o rendimento de carne de peito de uma carcaça desossada de aves é pelo menos 14%, pelo menos 16%, pelo menos 18%, pelo menos 20%, pelo menos 22%, pelo menos 24%, entre 14 a 16%, entre 18 a 30%, entre 20 a 28%, ou entre 20 a 26% de peso vivo para aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal. Em certas variações, o rendimento de carne de peito de uma carcaça desossada de aves de aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré- mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento é pelo menos 1%, pelo menos 2%, pelo menos 3%, pelo menos 4%, pelo menos 5%, pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, pelo menos 11%, pelo menos 12%, entre 1 a 10%, entre 2 a 8%, ou entre 3 a 5% maior que para aves alimentadas com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
[00290] Em algumas variações, o animal é uma ave, e o rendimento médio de carne de peito de uma carcaça desossada de aves é pelo menos 14%, pelo menos 16%, pelo menos 18%, pelo menos 20%, pelo menos 22%, pelo menos 24%, entre 14 a 16%, entre 18 a 30%, entre 20 a 28%, ou entre 20 a 26% de peso vivo para aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal. Em certas variações, o rendimento médio de carne de peito de uma carcaça desossada de aves de aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento é pelo menos 1%, pelo menos 2%, pelo menos 3%, pelo menos 4%, pelo menos 5%, pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, pelo menos 11%, pelo menos 12%, entre 1 a 10%, entre 2 a 8%, ou entre 3 a 5% maior que para aves alimentadas com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
[00291] Em algumas variações, o animal é uma ave, e o rendimento de carne de coxa de uma carcaça desossada de aves é pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 10%, pelo menos 12%, pelo menos 14%, pelo menos 16%, pelo menos 18%, entre 6 a 18%, entre 8 a 16%, entre 12 a 21%, entre 14 a 19%, ou entre 14 a 17% de peso vivo para aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal. Em certas variações, o rendimento de carne de coxa de uma carcaça desossada de aves de aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento é pelo menos 1%, pelo menos 2%, pelo menos 3%, pelo menos 4%, pelo menos 5%, pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, pelo menos 11%, pelo menos 12%, entre 1 a 10%, entre 2 a 8%, ou entre 3 a 5% maior que para aves alimentadas com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
[00292] Em algumas variações, o animal é uma ave, e o rendimento médio de carne de coxa de uma carcaça desossada de aves é pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 10%, pelo menos 12%, pelo menos 14%, pelo menos 16%, pelo menos 18%, entre 6 a 18%, entre 8 a 16%, entre 12 a 21%, entre 14 a 19%, ou entre 14 a 17% de peso vivo para aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal. Em certas variações, o rendimento médio de carne de coxa de uma carcaça desossada de aves de aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento é pelo menos 1%, pelo menos 2%, pelo menos 3%, pelo menos 4%, pelo menos 5%, pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, pelo menos 11%, pelo menos 12%, entre 1 a 10%, entre 2 a 8%, ou entre 3 a 5% maior que para aves alimentadas com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
[00293] Em algumas variações, o animal é uma ave, e o rendimento de gordura de uma carcaça eviscerada de aves é pelo menos 0,1%, pelo menos 0,2%, pelo menos 0,3%, pelo menos 0,4%, pelo menos 0,5%, pelo menos 0,6%, pelo menos 0,7%, pelo menos 0,8%, pelo menos 0,9%, pelo menos 1%, pelo menos 1,2%, pelo menos 1,4%, pelo menos 1,6%, entre 0,1 a 2%, entre 0,2 a 1%, entre 0,5 a 2%, ou entre 0,3 a 0,7% de peso vivo para aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal. Em certas variações, o rendimento de gordura de uma carcaça eviscerada de aves de aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento é pelo menos 1%, pelo menos 2%, pelo menos 3%, pelo menos 4%, pelo menos 5%, pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, pelo menos 11%, pelo menos 12%, entre 1 a 10%, entre 2 a 8%, ou entre 3 a 5% maior que para aves alimentadas com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
[00294] Em algumas variações, o animal é uma ave, e o rendimento médio de gordura de uma carcaça eviscerada de aves é pelo menos 0,1%, pelo menos 0,2%, pelo menos 0,3%, pelo menos 0,4%, pelo menos 0,5%, pelo menos 0,6%, pelo menos 0,7%, pelo menos 0,8%, pelo menos 0,9%, pelo menos 1%, pelo menos 1,2%, pelo menos 1,4%, pelo menos 1,6%, entre 0,1 a 2%, entre 0,2 a 1%, entre 0,5 a 2%, ou entre 0,3 a 0,7% de peso vivo para aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal. Em certas variações, o rendimento médio de gordura de uma carcaça eviscerada de aves de aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento é pelo menos 1%, pelo menos 2%, pelo menos 3%, pelo menos 4%, pelo menos 5%, pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, pelo menos 11%, pelo menos 12%, entre 1 a 10%, entre 2 a 8%, ou entre 3 a 5% maior que para aves alimentadas com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
[00295] Em algumas variações, o animal é uma ave, e o rendimento de uma carcaça eviscerada de aves é pelo menos 50%, pelo menos 55%, pelo menos 60%, pelo menos 65%, pelo menos 70%, pelo menos 75%, pelo menos 80%, pelo menos 85%, pelo menos 90%, entre 50 a 95%, entre 60 a 85%, ou entre 65 a 75% de peso vivo para aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal. Em certas variações, o rendimento de uma carcaça eviscerada de aves de aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento é pelo menos 1%, pelo menos 2%, pelo menos 3%, pelo menos 4%, pelo menos 5%, pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, pelo menos 11%, pelo menos 12%, entre 1 a 10%, entre 2 a 8%, ou entre 3 a 5% maior que para aves alimentadas com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
[00296] Em algumas variações, o animal é uma ave, e o rendimento médio de uma carcaça eviscerada de aves é pelo menos 50%, pelo menos 55%, pelo menos 60%, pelo menos 65%, pelo menos 70%, pelo menos 75%, pelo menos 80%, pelo menos 85%, pelo menos 90%, entre 50 a 95%, entre 60 a 85%, ou entre 65 a 75% de peso vivo para aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal. Em certas variações, o rendimento médio de uma carcaça eviscerada de aves de aves alimentadas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento é pelo menos 1%, pelo menos 2%, pelo menos 3%, pelo menos 4%, pelo menos 5%, pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 9%, pelo menos 10%, pelo menos 11%, pelo menos 12%, entre 1 a 10%, entre 2 a 8%, ou entre 3 a 5% maior que para aves alimentadas com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
[00297] Os métodos para desossar uma carcaça de ave são bem conhecidos pelo versado na técnica de processamento de aves. Deve-se compreender que o rendimento de carne de aves pode ser medido, por exemplo, como a razão entre a massa de carne recuperada e o peso final da ave antes do processamento.
[00298] Em algumas variações, o animal é uma ave, e a ave tem pelo menos 35 dias de idade, pelo menos 42 dias de idade, pelo menos 6 semanas de idade, pelo menos 6,5 semanas de idade antes de a ave ser processada para produzir uma carcaça eviscerada de aves, carcaça desossada de aves, carne branca, filés de carne de peito, e tender, carne de frango embalada em bandeja, ave inteira sem miúdos (WOG), ou carne conforme descrito acima.
[00299] Em outras variações, o animal é uma ave, e o produtos de origem animal é ovo.
[00300] Em algumas modalidades, o animal é um suíno, e o produto suíno é a carne de suínos (por exemplo, que podem ser vendida para os consumidores, processada para produzir um produto alimentício, ou consumida por um ser humano). Em algumas modalidades, o rendimento de produto suíno é o rendimento obtido a partir de um suíno específico. Em algumas modalidades, o rendimento médio de produto suíno é o rendimento obtido a partir de cada suíno específico em uma população de suínos, com a média calculada na população. Em ainda outra modalidade, o rendimento médio de produto suíno é o rendimento total de produto suíno produzido a partir de população de suínos, dividido pelo número de suínos individuais na população de suínos.
[00301] Em certas variações, um animal ou população animal alimentada com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal tem um ganho de peso médio diário mais alto, ganho de peso médio semanal mais alto, ganho de peso corporal final mais alto, ganho de peso corporal final médio mais alto, ou rendimento médio de produto animal aumentado, ou qualquer combinação dos mesmos, do que um animal ou população animal fornecido com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo, porém que não inclui um ou mais antibióticos, um ou mais ionóforos, fibra de milho solúvel, amido de trigo modificado, ou levedura manan, ou qualquer combinação dos mesmos.
[00302] Um versado na técnica poderia reconhecer que o ganho de peso teórico máximo pode ser diferente para tipos diferentes de animais e pode ser diferente para espécies diferentes do mesmo tipo de animal (por exemplo, tipos diferentes de frangos de corte, ou tipos diferentes de suínos).
[00303] Em algumas modalidades, o animal é uma ave. Em algumas modalidades que podem ser combinadas com qualquer uma das modalidades anteriormente mencionadas, a ave é uma ave individual, enquanto em outras modalidades a ave é uma população de aves. Em outras modalidades, o animal é um suíno. Em algumas modalidades que podem ser combinadas com qualquer uma das modalidades anteriormente mencionadas, o suíno é um suíno individual, enquanto em outras modalidades o suíno é uma população de suínos.
D) RAZÃO DE CONVERSÃO ALIMENTAR
[00304] Em algumas variações, um animal alimentado com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento tem uma razão de conversão alimentar mais baixa em comparação com um animal fornecido com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo. Em algumas variações, razão de conversão alimentar (FCR) refere-se à razão de entrada de massa alimentar (por exemplo, consumida pelo animal) para a produção animal, em que a produção animal é o produto animal alvo. Por exemplo, a produção animal para gado leiteiro é leite, enquanto a produção animal para animais criados para corte é a massa corporal.
[00305] Em algumas variações, o animal é criado para corte, e a produção animal alvo é a massa corporal. Dessa forma, em algumas variações, a FCR refere-se à razão do peso de ração consumida em comparação com o peso corporal final do animal antes do processamento. Em algumas variações, a FCR refere-se à razão do peso de ração consumida em comparação com o ganho de peso corporal final do animal antes do processamento. Deve-se compreender que a FCR pode ser medida para um animal ou população de animais ao longo de períodos de tempo diferentes. Por exemplo, em algumas variações, a FCR é uma FCR ao longo de todo o tempo de vida do animal. Em outras variações, a FCR é uma FCR diária, ou uma FCR semanal, ou uma FCR cumulativa medida até um determinado momento (por exemplo, um dia específico).
[00306] Um versado na técnica poderia reconhecer que a razão de conversão alimentar de alvo de desempenho mínimo (FCR ideal) pode ser diferente para tipos diferentes de animal, e pode ser diferente para espécies diferentes de um tipo de animal (por exemplo, espécies diferentes de frangos de corte, ou espécies diferentes de suínos). A razão de conversão alimentar de alvo de desempenho mínimo também pode ser diferente dependendo da idade do animal (por exemplo, frangos ou suínos em uma fase de crescimento em comparação com uma fase final), ou o sexo do animal. Deve ser evidente que a FCR ideal pode ser diferente dependendo de qualquer combinação desses fatores.
[00307] O alvo de desempenho mínimo geralmente refere-se à eficiência alimentar mais baixa observada para um determinado animal e raça sob as condições de crescimento ideais, saúde animal ideal e nutrição dietética ideal. É bem conhecido pelo versado na técnica que sob condições de crescimento comuns, um animal pode não alcançar a FCR de alvo de desempenho mínimo. Um animal pode não alcançar sua FCR de alvo de desempenho mínimo devido a uma variedade de influências de saúde, nutrição, ambiente e/ou comunidade. Um animal pode não alcançar sua FCR de alvo de desempenho mínimo FCR quando criado em um ambiente de desafio, que pode incluir, por exemplo, estresse patogênico ambiental, temperatura ambiental excessiva (estresse térmico), umidade ambiental excessiva, aglomeração, ou outros efeitos de interação social, como dificuldade de acessar ração ou água potável. Em algumas modalidades, um animal pode não alcançar sua FCR de alvo de desempenho mínimo devido à doença ou estresse patogênico ambiental. Em outras modalidades, um animal pode não alcançar sua FCR de alvo de desempenho mínimo devido à temperatura ambiental excessiva (estresse térmico) ou umidade ambiental excessiva. Em ainda outras modalidades, um animal pode não alcançar sua FCR de alvo de desempenho mínimo devido à aglomeração, ou outros efeitos de interação social, como dificuldade de acessar ração ou água potável.
[00308] Em algumas variações, um animal fornecido com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo conforme descrito no presente documento tem uma FCR que é pelo menos 1% maior que o alvo de desempenho mínimo, pelo menos 2% maior que o alvo de desempenho mínimo, pelo menos 3% maior que o alvo de desempenho mínimo, pelo menos 4% maior que o alvo de desempenho mínimo, pelo menos 5% maior que o alvo de desempenho mínimo, pelo menos 6% maior que o alvo de desempenho mínimo, pelo menos 7% maior que o alvo de desempenho mínimo, pelo menos 8% maior que o alvo de desempenho mínimo, pelo menos 9% maior que o alvo de desempenho mínimo, ou pelo menos 10% maior que o alvo de desempenho mínimo FCR. Em determinadas modalidades, um animal fornecido com uma dieta que não inclui uma composição de oligossacarídeo conforme descrito no presente documento tem uma FCR que é 1% a 10% maior que o alvo de desempenho mínimo, 2% a 10% maior que o alvo de desempenho mínimo, ou 5% a 10% maior que o alvo de desempenho mínimo.
[00309] Em algumas variações, um animal alimentado com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento tem uma FCR que está mais próxima do alvo de desempenho mínimo em comparação com um animal fornecido com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo. Em modalidades particulares, o animal alimentado com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento tem uma FCR que é entre 0 a 10% maior que o alvo de desempenho mínimo, entre 0 a 5% maior que o alvo de desempenho mínimo, ou entre 0 a 2% maior que o alvo de desempenho mínimo.
[00310] Em algumas variações, um animal alimentado com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento tem uma razão de conversão alimentar mais baixa em comparação com um animal fornecido com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo. Por exemplo, em certas variações, o animal fornecido com uma dieta que compreende a composição de oligossacarídeo consome menos alimento, porém tem a mesma produção animal em comparação com um animal fornecido com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo. Em outras variações, o animal fornecido com uma dieta que compreende a composição de oligossacarídeo consome a mesma quantidade de alimento, porém tem uma produção animal superior em comparação com um animal fornecido com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo. Em ainda outras variações, o animal fornecido com uma dieta que compreende a composição de oligossacarídeo consome menos alimento e tem uma produção animal superior em comparação com um animal fornecido com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
[00311] Em algumas variações, a FCR de um animal alimentado com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento é reduzida pelo menos 1%, pelo menos 2%, pelo menos 4%, pelo menos 6%, pelo menos 8%, pelo menos 10%, pelo menos 12%, entre 1 a 10%, entre 4 a 10%, entre 1 a 8%, entre 4 a 8%, entre 1 a 6%, ou entre 4 a 6% em comparação com um animal fornecido com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo. Em algumas variações, o animal é uma ave. Em certas variações, a FCR das aves é reduzida em 0 a 14 dias de idade, em 15 a 28 dias de idade, em 29 a 35 dias de idade, em 35 dias, em 42 dias, em 6 semanas, em 6,5 semanas, em 0 a 35 dias de idade, em 0 a 42 dias de idade, em 0 a 6 semanas de idade, em 0 a 6,5 semanas de idade, em 15 a 35 dias de idade, em 36 a 42 dias de idade, em 15 a 39 dias de idade, ou em 40 a 46 dias de idade.
[00312] Em uma modalidade, a FCR em 35 dias para aves fornecidas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento é reduzida entre 4 a 6% em comparação com aves fornecidas com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo. Por exemplo, em uma determinada modalidade, a FCR em 35 dias para aves fornecidas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento é 1,53, a FCR em 35 dias para aves fornecidas com uma dieta sem a composição de oligossacarídeo é 1,61, e a FCR das aves fornecidas com a composição de oligossacarídeo, pré- mistura de ração animal, ou composição de ração animal é reduzida cerca de 5% em comparação com as aves fornecidas com uma dieta sem a composição de oligossacarídeo. Em algumas modalidades, a FCR em 42 dias, em 6 semanas, ou em 6,5 semanas dias para aves fornecidas com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento é reduzida entre 4 a 6% em comparação com aves fornecidas com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo.
[00313] Em algumas variações, uma população animal alimentada com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento tem uma FCR mais baixa em comparação com uma população animal fornecida com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo, em que a FCR é corrigida pela mortalidade na população animal.
[00314] Em certas variações, um animal alimentado com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal tem uma FCR mais baixa do que um animal fornecido com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo, porém que não inclui um ou mais antibióticos, um ou mais ionóforos, fibra de milho solúvel, amido de trigo modificado, ou levedura manan, ou qualquer combinação dos mesmos.
[00315] É conhecido pelo versado na técnica que quando determina-se a FCR, a FCR pode ser ajustada pela mortalidade para reduzir o ruído devido à estatística de número reduzido. Os métodos de ajuste de FCR pela mortalidade são bem conhecidos pelo versado na técnica.
[00316] Em algumas modalidades que podem ser combinadas com qualquer uma das modalidades anteriormente mencionadas, a ave é uma ave individual, enquanto em outras modalidades a ave é uma população de aves.
[00317] Em algumas variações, o animal é uma ave, e a composição de ração animal é ração para aves, em que a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração para aves, ou composição de ração para aves reduz a razão de conversão alimentar (FCR) em até cerca de 10%, ou cerca de 5%, ou entre 1% e 10%, entre 2% e 10%, entre 3% e 10%, entre 4% e 10%, entre 5% e 10%, entre 2% e 5%, entre 2% e 6%, entre 2% e 7%, entre 2% e 8%, entre 2% e 9%, ou entre 1% e 5%, quando fornecida às aves em comparação com aves que recebem uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[00318] Em certas variações, a ave sofre de uma doença ou um distúrbio, ou é criada em um ambiente de desafio, em que a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração para aves, ou composição de ração para aves reduz a ração de conversão de ração (FCR) em até cerca de 30%, cerca de 25%, cerca de 20%, cerca de 15%, cerca de 10%, ou cerca de 5%, ou entre 1% e 30%, entre 5% e 30%, entre 10% e 30%, entre 5% e 20%, entre 10% e 20%, entre 1% e 20%, entre 1% e 15%, entre 1% e 10%, entre 2% e 10%, entre 3% e 10%, entre 4% e 10%, entre 5% e 10%, entre 2% e 5%, entre 2% e 6%, entre 2% e 7%, entre 2% e 8%, entre 2% e 9%, ou entre 1% e 5%, quando fornecida a aves em comparação com as aves alimentadas com uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[00319] Em algumas variações, o animal é um suíno, e a composição de ração animal é ração para suínos, em que a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração para suínos, ou composição de ração para suínos reduz a razão de conversão alimentar (FCR) em até cerca de 15%, cerca de 10%, ou cerca de 5%, ou entre 1% e 15%, entre 2% e 15%, entre 3% e 15%, entre 4% e 15%, entre 5% e 15%, entre 10% e 15%, entre 1% e 10%, entre 2% e 10%, entre 3% e 10%, entre 4% e 10%, entre 5% e 10%, entre 2% e 5%, entre 2% e 6%, entre 2% e 7%, entre 2% e 8%, entre 2% e 9%, ou entre 1% e 5%, quando fornecida a suínos em comparação com suínos que se alimentam de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[00320] Em certas variações, o suíno sofre de uma doença ou um distúrbio, ou é criado em um ambiente de desafio, em que a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração para suínos, ou composição de ração para suínos reduz a razão de conversão alimentar (FCR) em até cerca de 40%, cerca de 35% cerca de 30%, cerca de 25%, cerca de 20%, cerca de 15%, cerca de 10%, ou cerca de 5%, ou entre 1% e 40%, entre 5% e 40%, entre 10% e 40%, entre 15% e 40%, entre 20% e 40%, entre 25% e 40%, entre 30% e 40%, entre 1% e 30%, entre 5% e 30%, entre 10% e 30%, entre 5% e 20%, entre 10% e 20%, entre 1% e 20%, entre 1% e 15%, entre 1% e 10%, entre 2% e 10%, entre 3% e 10%, entre 4% e 10%, entre 5% e 10%, entre 2% e 5%, entre 2% e 6%, entre 2% e 7%, entre 2% e 8%, entre 2% e 9%, ou entre 1% e 5%, quando fornecida a suínos em comparação com suínos que consomem uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
E) MORTALIDADE
[00321] Em algumas variações, a mortalidade de um animal ou população animal que recebeu a composição de oligossacarídeo, pré- mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento pode ser reduzida em relação à taxa de mortalidade de um animal ou população animal que não recebeu a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal. A redução de mortalidade pode incluir, por exemplo, uma redução na taxa de mortalidade em uma base por cabeça. Um versado na técnica poderia reconhecer que a taxa de mortalidade em uma base por cabeça é determinada como a razão do número de animais mortos para o número total de animais no início do período de desempenho. A redução na mortalidade pode incluir, por exemplo, uma redução na taxa de mortalidade em uma base por peso. O versado na técnica poderia reconhecer que a taxa de mortalidade em uma base por peso é determinada como a razão do peso total de animais perdidos para a mortalidade para o peso total de animais vivos mais o peso total de animais mortos.
[00322] Em algumas modalidades, a taxa de mortalidade em uma base por cabeça para animais fornecidos com uma ração- base que não inclui a composição de oligossacarídeo é pelo menos 2%, pelo menos 3%, pelo menos 4%, pelo menos 5%, pelo menos 10%, ou pelo menos 20%.
[00323] Em algumas modalidades, o fornecimento da composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal a um animal ou população animal resulta em uma redução na taxa de mortalidade em uma base por cabeça entre 0 a 90%, entre 0 a 80%, entre 20 a 70%, entre 30 a 60%, entre 40 a 60%, ou entre 45 a 55%, em comparação com um animal ou população animal que não é fornecida com a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal.
[00324] Por exemplo, em uma modalidade, uma população de aves é alimentada com uma composição de ração animal conforme descrito no presente documento e tem uma taxa de mortalidade de 0,8% em uma base por cabeça, em comparação com a taxa de mortalidade de 1,7% em uma base por cabeça para uma população de aves que consome ração sem uma composição de oligossacarídeo. Dessa forma, em um exemplo, a taxa de mortalidade em uma base por cabeça de uma população de aves alimentada com uma composição de ração animal é reduzida 51% em comparação com uma população de aves fornecida que consome ração sem a composição de oligossacarídeo.
[00325] Em certas variações, um animal alimentado com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal tem uma taxa de mortalidade mais baixa do que um animal fornecido com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo, porém que não inclui um ou mais antibióticos, um ou mais ionóforos, fibra de milho solúvel, amido de trigo modificado, ou levedura manan, ou qualquer combinação dos mesmos.
F) UNIFORMIDADE
[00326] Em outras modalidades, uma população animal fornecida com a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal tem uniformidade aprimorada em comparação com uma população animal que não é fornecida com a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal. O aprimoramento da uniformidade pode incluir, por exemplo, redução da variabilidade relativa de peso corporal final em uma população de animais, em que a variabilidade relativa é o desvio padrão de peso corporal final dividido pelo peso corporal final médio. Em algumas modalidades, a variabilidade relativa em peso corporal final é reduzida em pelo menos 10%, pelo menos 15%, pelo menos 20%, pelo menos 25%, pelo menos 30%, pelo menos 35%, pelo menos 40%, pelo menos 45%, pelo menos 50%, pelo menos 55%, pelo menos 60%, pelo menos 65%, pelo menos 70%, entre 10 a 75%, entre 20 a 60%, entre 25 a 50%, entre 25 a 40%, ou entre 30 a 40% para uma população animal fornecida com a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal tem uniformidade aprimorada em comparação com uma população animal que não é fornecida com a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal.
[00327] Em algumas variações, o aprimoramento da uniformidade de uma população animal pode aumentar a eficiência de processamento animal, incluindo, por exemplo, processamento mecânico para obter a carne dos animais.
[00328] Em certas variações, uma população animal alimentada com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal tem uma uniformidade maior do que uma população animal fornecida com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo, porém que não inclui um ou mais antibióticos, um ou mais ionóforos, fibra de milho solúvel, amido de trigo modificado, ou levedura manan, ou qualquer combinação dos mesmos.
[00329] Em algumas modalidades que podem ser combinadas com qualquer uma das modalidades anteriormente mencionadas, a ave é uma ave individual, enquanto em outras modalidades a ave é uma população de aves.
G) CONCENTRAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS
[00330] Em algumas modalidades, um animal que é alimentado com a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal irá experimentar um aumento na concentração de ácidos graxos voláteis (VFA) no sistema digestivo, em comparação com um animal não alimentado com a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal. Os ácidos graxos voláteis podem incluir, por exemplo, ácido acético, ácido butírico ou ácido valérico, ou combinações dos mesmos. Em algumas modalidades, um animal que é alimentado com a composição de oligossacarídeo ou a composição de ração animal irá experimentar um aumento na concentração de VFA no sistema digestivo, em comparação com o mesmo animal antes de ser alimentado com a composição de oligossacarídeo ou a composição de ração animal. A concentração de VFA pode ser determinada por qualquer método conhecido na técnica (isto é, por exemplo, cromatografia gasosa). Em determinadas modalidades, um animal que é alimentado com a composição de oligossacarídeo ou a composição de ração animal irá experimentar um aumento na concentração de VFA no sistema digestivo de cerca de 1%, cerca de 5%, cerca de 8%, cerca de 10%, cerca de 15%, cerca de 20%, cerca de 25%, cerca de 30%, cerca de 40%, cerca de 50%, cerca de 60%, cerca de 70%, cerca de 80%, cerca de 90%, ou cerca de 100%.
[00331] Em algumas modalidades, um animal que é alimentado com a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou a composição de ração animal irá experimentar um aumento na concentração de ácidos graxos de cadeia curta (SCFA) no sistema digestivo, em comparação com um animal não alimentado com a composição de oligossacarídeo, pré- mistura de ração animal, ou a composição de ração animal. Em algumas modalidades, um animal que é alimentado com a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou a composição de ração animal irá experimentar um aumento na concentração de SCFA no sistema digestivo, em comparação com o mesmo animal antes de ser alimentado com a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou a composição de ração animal.
[00332] Os ácidos graxos de cadeia curta incluem ácido acético, propiônico, butírico, isobutírico, 2-metil-butírico, valérico, isovalérico e láctico. A concentração de SCFA pode ser determinada por qualquer método conhecido na técnica (isto é, por exemplo, cromatografia gasosa). O versado na técnica poderia avaliar que os ácidos graxos de cadeia curta podem existir e/ou ser determinados como as suas respectivas bases conjugadas (por exemplo, acetato, propionato, butirato, iso-butirato, 2-metil- butirato, valerato, iso-valerato, lactato).
[00333] Em determinadas modalidades, um animal que é alimentado com a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal ou a composição de ração animal irá experimentar um aumento na concentração de SCFA no sistema digestivo de cerca de 1%, cerca de 5%, cerca de 8%, cerca de 10%, cerca de 15%, cerca de 20%, cerca de 25%, cerca de 30%, cerca de 40%, cerca de 50%, cerca de 60%, cerca de 70%, cerca de 80%, cerca de 90%, ou cerca de 100%.
[00334] Em algumas modalidades, o animal irá experimentar um aumento na concentração ileal de SCFA. Em outras modalidades, o animal irá experimentar um aumento na concentração cecal de SCFA. Em algumas variações, o animal fornecido com a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento irá experimentar um aumento na concentração ileal de SCFA ou concentração cecal de SCFA, ou combinação das mesmas, de pelo menos 1%, pelo menos 10%, pelo menos 20%, pelo menos 30%, pelo menos 40%, pelo menos 50%, pelo menos 60%, pelo menos 70%, entre 1 a 80%, entre 10 a 80%, entre 10 a 50%, entre 30 a 80%, ou entre 30 a 50% em comparação com um animal não fornecido com a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal. Em certas variações, o SCFA é ácido butírico, ácido propiônico, ácido acético, ácido valérico, ácido isobutírico, ácido isovalérico, ácido 2-metil-butírico, ou ácido láctico, ou qualquer combinação dos mesmos. Em uma variação, o SCFA é ácido butírico ou ácido propiônico, ou uma combinação dos mesmos.
[00335] Em algumas modalidades, um animal que é alimentado com a composição de oligossacarídeo irá experimentar uma redução na presença de micro-organismos patogênicos ou, de outro modo, nocivos dentro de seu sistema digestivo. Em algumas modalidades, a composição de oligossacarídeo fornece uma fonte alimentar preferencial para micro-organismos intestinais que são concorrentes naturais de micro-organismos patogênicos ou, de outro modo, nocivos. Em outras modalidades, a composição de oligossacarídeo se liga à superfície externa (por exemplo, receptores de carboidratos de parede externa) de micro-organismos patogênicos ou, de outro modo, nocivos, suprimindo sua capacidade de colonização no intestino, por exemplo, reduzindo a aderência intestinal. Em algumas modalidades, os microorganismos patogênicos ou, de outro modo, nocivos são espécies ou cepas enterotoxigênicas. Em determinadas modalidades, os micro-organismos patogênicos ou, de outro modo, nocivos são selecionados a partir do conjunto que inclui membros de Campylobacter spp, Salmonella spp, e Eschericia spp. Em uma modalidade, o micro-organismo patogênico ou, de outro modo, nocivo é Campylobater jejuni ou Campylobacter coli.
[00336] Em algumas modalidades, um animal que é alimentado com a composição de oligossacarídeo pode não precisar ser alimentado com antibióticos, ou pode exigir uma dose mais baixa de antibióticos, em sua dieta. Em algumas modalidades, um animal que é alimentado com a composição de oligossacarídeo, porém não administrado com antibióticos pode exibir uma razão de conversão alimentar ou eficiência de ração igual ou melhor do que um animal que é alimentado com antibióticos, porém não a composição de oligossacarídeo.
[00337] Em certas variações, um animal alimentado com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal tem uma concentração de SCFA no sistema digestivo, concentração de SCFA cecal, ou concentração de SCFA ileal maior do que um animal fornecido com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo, porém que não inclui um ou mais antibióticos, um ou mais ionóforos, fibra de milho solúvel, amido de trigo modificado, ou levedura manan, ou qualquer combinação dos mesmos.
[00338] Em algumas modalidades, um animal que é alimentado com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento pode ter maior acesso a nutrientes na dieta do que um animal fornecido com uma dieta que não inclui a composição de oligossacarídeo. Os nutrientes aos quais um animal alimentado com uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento pode ter maior acesso podem incluir, por exemplo, aminoácidos, energia metabólica, minerais ou vitaminas, ou qualquer combinação dos mesmos. Por exemplo, em determinadas modalidades, uma dieta que compreende a composição de oligossacarídeo é mais digestível para um animal do que uma dieta que não compreende a composição de oligossacarídeo. A digestibilidade pode ser medida, por exemplo, comparando-se a quantidade de nutriente residual não digerido nos excrementos do animal em relação à quantidade de nutriente presente na ração.
[00339] Em algumas modalidades que podem ser combinadas com qualquer uma das modalidades anteriormente mencionadas, o animal é uma ave. Em determinadas modalidades, a ave é uma ave específica, enquanto em certas modalidades a ave é uma população de aves.
[00340] Deve-se compreender que os métodos descritos no presente documento incluem o fornecimento a um animal ou população animal de qualquer composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal conforme descrito no presente documento, para acentuar o crescimento do animal ou população animal de qualquer maneira descrita no presente documento. Por exemplo, é fornecido no presente documento um método para acentuar o crescimento de uma população animal, que compreende alimentar a população animal com uma ração animal,
[00341] em que a ração animal compreende uma composição de oligossacarídeo em uma taxa de inclusão menor que 5.000 ppm % em peso seco de composição de oligossacarídeo por peso de ração animal;
[00342] em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[00343] pelo menos 1 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas;
[00344] pelo menos 1 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas; e
[00345] pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas, e
[00346] em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3; e
[00347] acentuar o crescimento da população animal.
[00348] Em algumas modalidades que podem ser combinadas com qualquer uma das modalidades anteriormente mencionadas, o aumento do crescimento da população animal pode incluir, por exemplo, um aumento no ganho de peso, uma redução na razão de conversão alimentar (FCR), um aumento na digestibilidade de ração fornecida, um aumento em nutrientes liberados de ração fornecida, aumento no rendimento do produto animal médio, uma taxa de mortalidade reduzida, ou um aumento na uniformidade animal, ou qualquer combinação dos mesmos. Os métodos para acentuar o crescimento descritos no presente documento podem incluir alimentar um animal ou população animal com qualquer composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal descrita no presente documento.
[00349] Em outras modalidades que podem ser combinadas com qualquer uma das modalidades anteriormente mencionadas, a população animal pode sofrer de uma doença ou distúrbio. Por exemplo, em determinadas modalidades, a doença ou distúrbio é enterite necrótica, coccidiose, síndrome de má absorção de nutrientes, ruptura de barreira intestinal, colissepticemia, infecção do saco vitelino, infecção por salmonela, ou infecção por campylobacter. Em uma modalidade, a doença ou distúrbio é enterite necrótica. Em algumas variações, a administração das composições de oligossacarídeo, pré-misturas de ração animal, ou composições de ração animal descritas no presente documento acentuam o crescimento da população animal que sofre de tal doença ou distúrbio.
MÉTODOS PARA FORNECER A COMPOSIÇÃO DE OLIGOSSACARÍDEO A UM ANIMAL
[00350] Os métodos para acentuar o crescimento de um animal ou população animal descritos no presente documento incluem fornecer uma composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou ração animal ao animal ou população animal. A composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou ração animal pode ser fornecida em qualquer forma adequada, a qualquer tipo adequado de animal, com o uso de qualquer programa alimentar para acentuar o crescimento do animal ou população animal.
TIPO DE ANIMAL
[00351] A composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou a composição de ração animal pode ser fornecida a quaisquer animais adequados. Em algumas modalidades, o animal é monogástrico. É geralmente entendido que um animal monogástrico tem um estômago de câmara única. Em outras modalidades, o animal é um ruminante. É geralmente entendido que um ruminante tem um estômago de múltiplas câmaras. Em algumas variações, o animal é um ruminante na fase pré- ruminante. Exemplos de tais ruminantes na fase pré-ruminante incluem bezerros.
[00352] Em algumas variações, o animal é uma ave. Exemplos de aves incluem galinha, pato, peru, ganso, codorna, ou galeto. Em uma variação, o animal é uma galinha. Em algumas modalidades, a ave é uma poedeira, um frango de corte ou um peru.
[00353] Em outras modalidades, o animal é um mamífero, incluindo, por exemplo, uma vaca, um porco, uma cabra, uma ovelha, um cervo, um bisão, um coelho, uma alpaca, uma lhama, uma mula, um cavalo, uma rena, um búfalo marinho, um iaque, um porquinho-da-índia, um rato, um camundongo, uma alpaca, um cão ou um gato. Em uma variação, o animal é uma vaca. Em uma outra variação, o animal é um porco.
[00354] A composição de ração animal também pode ser usada em aquacultura. Em algumas modalidades, o animal é um animal aquático. Exemplos de animais aquáticos podem incluir uma truta, um salmão, um robalo, uma tilápia, um camarão, uma ostra, um mexilhão, um molusco, uma lagosta, ou um lagostim. Em uma variação, o animal é um peixe.
[00355] As composições de oligossacarídeo descritas no presente documento podem ser fornecidas a animais individuais ou uma população animal. Por exemplo, em uma variação em que o animal é uma ave, as composições de oligossacarídeo podem ser fornecidas a uma ave específica ou uma população de aves.
FORMA DE COMPOSIÇÃO DE RAÇÃO ANIMAL
[00356] A composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou a composição de ração animal pode ser fornecida a um animal em qualquer forma adequada, incluindo, por exemplo, em forma sólida, em forma líquida, ou uma combinação dos mesmos. Em determinadas modalidades, a composição de oligossacarídeo ou a composição de ração animal é um líquido, como um xarope ou uma solução. Em outras modalidades, a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou a composição de ração animal é um sólido, como péletes ou pó. Em ainda outras modalidades, a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou a composição de ração animal pode ser fornecida ao animal tanto em componentes líquidos como sólidos, como em um mingau.
PROGRAMA ALIMENTAR
[00357] A composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal pode ser fornecida ao animal em qualquer programa adequado. Em algumas modalidades, o animal é alimentado com a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal em uma base diária, em uma base semanal, em uma base mensal, em uma base de dias alternados, durante pelo menos três dias a cada semana, ou durante pelo menos sete dias a cada mês. Em algumas modalidades, o animal é alimentado com a composição de oligossacarídeo, pré- mistura de ração animal, ou composição de ração animal durante certas fases da dieta.
[00358] Por exemplo, alguns animais são alimentados com uma dieta de fase inicial entre 0 a 14 dias de idade. Em outras modalidades, um animal é alimentado com uma dieta de fase de crescimento entre 15 a 28 dias de idade, entre 15 a 35 dias de idade, ou entre 15 a 39 dias de idade. Em ainda outras modalidades, um animal é alimentado com uma dieta de fase final entre 29 a 35 dias de idade, entre 36 a 42 dias de idade, ou entre 40 a 46 dias de idade.
[00359] Em certas variações, a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal é fornecida ao animal durante a fase inicial da dieta, a fase de crescimento da dieta, ou a fase final da dieta, ou qualquer combinação dos mesmos.
[00360] Em determinadas modalidades, o animal é uma ave, e a ave é alimentada com uma dieta de fase inicial entre 0 a 15 dias de idade, uma dieta de fase de crescimento entre 16 a 28 dias de idade, e uma dieta de fase final entre 29 a 35 dias de idade. Em outras modalidades, o animal é uma ave, e a ave é alimentada com uma dieta de fase inicial entre 0 a 14 dias de idade, uma dieta de fase de crescimento entre 15 a 35 dias de idade, e uma dieta de fase final entre 36 a 42 dias de idade. Em ainda outras modalidades, o animal é uma ave, e a ave é alimentada com uma dieta de fase inicial entre 0 a 14 dias de idade, uma dieta de fase de crescimento entre 15 a 39 dias de idade, e uma dieta de fase final entre 20 a 46 dias de idade.
[00361] Em algumas variações, a composição de oligossacarídeo, pré-mistura de ração animal, ou composição de ração animal é fornecida à ave durante a fase inicial da dieta, a fase de crescimento da dieta, ou a fase final da dieta, ou qualquer combinação dos mesmos.
MÉTODOS DE PRODUÇÃO DE COMPOSIÇÕES DE OLIGOSSACARÍDEO
[00362] Em um aspecto, são fornecidos no presente documento métodos para produzir composições de oligossacarídeo adequadas para uso em uma composição de ração animal, uma pré-mistura de ração animal, ou que são diretamente fornecidas a um animal. Em algumas variações, o método inclui combinar açúcar alimentar com um catalisador para formar uma mistura de reação, e produzir uma composição de oligossacarídeo a partir de pelo menos uma porção da mistura de reação. Em referência à Figura 1, o processo 100 mostra um processo exemplificador para produzir uma composição de oligossacarídeo a partir de açúcares, e tal composição de oligossacarídeo produzida pode ser subsequentemente acabada e adicionalmente processada para formar um ingrediente de ração animal, como um xarope ou pó de oligossacarídeo. Na etapa 102, um ou mais açúcares são combinados com um catalisador em um reator. Os açúcares podem incluir, por exemplo, monossacarídeos, dissacarídeos e/ou trissacarídeos. O catalisador tem grupos ácidos e iônicos. Em algumas variações, o catalisador é um catalisador polimérico que inclui monômeros ácidos e monômeros iônicos. Em outras variações, o catalisador é um catalisador de suporte sólido que inclui porções químicas ácidas e porções químicas iônicas.
[00363] Na etapa 104, a composição de oligossacarídeo na etapa 102 é polida para remover sólidos finos, reduzir a cor, e reduzir a condutividade e/ou modificar a distribuição de peso molecular. Quaisquer métodos conhecidos na técnica para polir a composição de oligossacarídeo podem ser usados, incluindo, por exemplo, o uso de unidades de filtragem, carbono ou outros absorventes, separadores cromatográficos ou colunas de troca iônica. Por exemplo, em uma variação, a composição de oligossacarídeo é tratada com carvão ativado em pó para reduzir a cor, microfiltrada para remover sólidos finos, e passada por uma resina de troca catiônica de ácido forte e uma resina de troca aniônica de base fraca para remover sais. Em uma outra variação, a composição de oligossacarídeo é microfiltrada para remover sólidos finos e passada por uma resina de troca aniônica de base fraca. Em ainda outra variação, a composição de oligossacarídeo é passada por um separador cromatográfico de leito móvel simulado para remover espécies de baixa massa molecular.
[00364] Na etapa 106, a composição de oligossacarídeo acanada é submetida a processamento adicional para produzir tanto um xarope como um pó de oligossacarídeo. Por exemplo, em uma variação, o oligossacarídeo acabado é concentrado para formar um xarope. Quaisquer métodos adequados conhecidos na técnica para concentrar uma solução podem ser usados, como o uso de um evaporador a vácuo. Em uma outra variação, a composição de oligossacarídeo acabada é seca por pulverização para formar um pó. Quaisquer métodos adequados conhecidos na técnica para secar por pulverização uma solução para formar um pó podem ser usados.
[00365] Em outras variações, o processo 100 pode ser modificado para ter etapas adicionais. Por exemplo, a composição de oligossacarídeo produzida na etapa 102 pode ser diluída (por exemplo, em um tanque de diluição) e, então, submetida a um tratamento com carvão para desbotar uma composição de oligossacarídeo antes do polimento na etapa 104. Em outras variações, a composição de oligossacarídeo produzida na etapa 102 pode ser submetida a processamento adicional em uma etapa de separação em leito móvel simulado (SMB) para reduzir o teor de carboidratos digestíveis.
[00366] Em outras variações, o processo 100 pode ser modificado para ter menos etapas. Por exemplo, em uma variação, a etapa 106 para produzir o xarope ou pó de oligossacarídeo pode ser omitida, e a composição de oligossacarídeo polida da etapa 104 pode ser usada diretamente como um ingrediente para produzir uma composição de ração animal.
[00367] Cada uma das etapas no processo exemplificador 100, os reagentes e condições de processamento em cada etapa, bem como as composições produzidas em cada etapa são descritos em mais detalhes abaixo.
A) AÇÚCARES ALIMENTARES
[00368] O açúcar alimentar usado nos métodos de produção de composições de oligossacarídeo descritos no presente documento pode incluir um ou mais açúcares. Em algumas modalidades, o um ou mais açúcares são selecionados a partir de monossacarídeos, dissacarídeos, trissacarídeos, e oligossacarídeos de cadeia curta, ou quaisquer misturas dos mesmos. Em algumas modalidades, o um ou mais açúcares são monossacarídeos, como um ou mais monossacarídeos C5 ou C6. Os monossacarídeos exemplificadores incluem glicose, galactose, manose, frutose, xilose, xilulose e arabinose. Em algumas modalidades, o um ou mais açúcares são monossacarídeos C5. Em outras modalidades, o um ou mais açúcares são monossacarídeos C6. Em algumas modalidades, o um ou mais açúcares são selecionados a partir de glicose, galactose, manose, lactose, ou seus álcoois de açúcar correspondentes. Em outras modalidades, o um ou mais açúcares são selecionados a partir de frutose, xilose, arabinose, ou seus álcoois de açúcar correspondentes. Em algumas modalidades, o um ou mais açúcares são dissacarídeos. Os dissacarídeos exemplificadores incluem lactose, sacarose e celobiose. Em algumas modalidades, o um ou mais açúcares são trissacarídeos, como maltotriose ou rafinose. Em algumas modalidades, o um ou mais açúcares compreendem uma mistura de oligossacarídeos de cadeia curta, como maltodextrinas. Em determinadas modalidades, o um ou mais açúcares são xarope de milho obtido a partir da hidrólise parcial de amido de milho. Em uma modalidade específica, o um ou mais açúcares é xarope de milho com um equivalente de dextrose (DE) abaixo de 50 (por exemplo, xarope de milho 10 DE, xarope de milho 18 DE, xarope de milho 25 DE ou xarope de milho 30 DE).
[00369] Em algumas modalidades, o método inclui combinar dois ou mais açúcares com o catalisador para produzir um ou mais oligossacarídeos. Em algumas modalidades, os dois ou mais açúcares são selecionados a partir de glicose, galactose, manose e lactose (por exemplo, glicose e galactose).
[00370] Em outras modalidades, o método inclui combinar uma mistura de açúcares (por exemplo, monossacarídeos, dissacarídeos, trissacarídeos, etc., e/ou outros oligossacarídeos curtos) com o catalisador para produzir um ou mais oligossacarídeos. Em uma modalidade, o método inclui combinar xarope de glicose de milho com o catalisador para produzir um ou mais oligossacarídeos.
[00371] Em outras modalidades, o método inclui combinar um polissacarídeo com o catalisador para produzir um ou mais oligossacarídeos. Em algumas modalidades, o polissacarídeo é selecionado a partir de amido, goma guar, goma de xantana e goma acácia.
[00372] Em outras modalidades, o método inclui combinar uma mistura de açúcares e álcoois de açúcar com o catalisador para produzir um ou mais oligossacarídeos. Em modalidades particulares, o método inclui combinar um ou mais açúcares e um ou mais álcoois selecionados a partir do grupo que consiste em glucitol, sorbitol, xilitol e arabinatol, com o catalisador para produzir um ou mais oligossacarídeos.
[00373] Em certas variações, o açúcar alimentar inclui glicose, manose, galactose, xilose, maltodextrina, arabinose, ou galactose, ou qualquer combinação dos mesmos. A escolha de açúcares alimentares influenciará a composição de oligossacarídeo resultante produzida. Por exemplo, em uma variação em que o açúcar alimentar é inteiramente glicose, a composição de oligossacarídeo resultante é um gluco-oligossacarídeo. Em uma outra variação em que o açúcar alimentar é inteiramente manose, a composição de oligossacarídeo resultante é um mano-oligossacarídeo. Em uma outra variação em que o açúcar alimentar inclui glicose e galactose, a composição de oligossacarídeo resultante é um gluco-galacto-oligossacarídeo. Em ainda outra variação em que o açúcar alimentar é inteiramente xilose, a composição de oligossacarídeo resultante é um xilo-oligossacarídeo. Em uma outra variação em que o açúcar alimentar inclui maltodextrina, a composição de oligossacarídeo resultante é um gluco-oligossacarídeo. Em ainda outra variação em que o açúcar alimentar inclui xilose, glicose e galactose, a composição de oligossacarídeo resultante é um gluco-galacto-xilo-oligossacarídeo. Em uma variação em que o açúcar alimentar inclui arabinose e xilose, a composição de oligossacarídeo resultante é um arabino-xilo-oligossacarídeo. Em uma outra variação em que o açúcar alimentar inclui glicose e xilose, a composição de oligossacarídeo resultante é um gluco-xilo-oligossacarídeo. Em ainda outra variação em que o açúcar alimentar inclui glicose, galactose e xilose, a composição de oligossacarídeo resultante é um xilo-gluco-galacto-oligossacarídeo.
[00374] Em algumas variações para produzir as composições de oligossacarídeo no presente documento, os açúcares podem ser fornecidos como uma solução alimentar, em que os açúcares são combinados com água e alimentados no reator. Em outras variações, os açúcares podem ser alimentados no reator como um sólido e combinados com água no reator.
[00375] Os açúcares usados nos métodos descritos no presente documento podem ser obtidos a partir de quaisquer fontes comercialmente conhecidas, ou produzidos de acordo com quaisquer métodos conhecidos na técnica.
B) CATALISADORES
[00376] Os catalisadores usados nos métodos de produção de composições de oligossacarídeo descritos no presente documento incluem catalisadores poliméricos e catalisadores de suporte sólido.
[00377] Em algumas modalidades, o catalisador é um polímero constituído de monômeros ácidos e monômeros iônicos (que também são chamados no presente documento de “ionômeros”) conectados para formar uma cadeia polimérica principal. Cada monômero ácido inclui pelo menos um ácido de Bronsted-Lowry, e cada monômero iônico inclui pelo menos um grupo catiônico contendo nitrogênio, pelo menos um grupo catiônico contendo fósforo, ou qualquer combinação dos mesmos. Em determinadas modalidades do catalisador polimérico, pelo menos alguns monômeros ácidos e iônicos podem incluir independentemente um ligante que conecta o ácido de Bronsted-Lowry ou o grupo catiônico (conforme aplicável) a uma porção da cadeia polimérica principal. Para os monômeros ácidos, o ácido de Bronsted-Lowry e o ligante juntamente formam uma cadeia lateral. De modo similar, para os monômeros iônicos, o grupo catiônico e o ligante formam juntamente uma cadeia lateral. Com referência à porção do catalisador polimérico mostrado nas Figuras 2A e 2B, as cadeias laterais são pendentes da cadeia polimérica principal.
[00378] Em um outro aspecto, o catalisador tem um suporte sólido, que tem porções químicas ácidas e porções químicas iônicas ligadas a um suporte sólido. Cada porção ácida inclui independentemente pelo menos um ácido de Bronsted-Lowry, e cada porção química iônica inclui pelo menos um grupo catiônico contendo nitrogênio, pelo menos um grupo catiônico contendo fósforo, ou qualquer combinação dos mesmos. Em determinadas modalidades do catalisador de suporte sólido, pelo menos algumas porções químicas ácidas e iônicas podem incluir independentemente um ligante que conecta o ácido de Bronsted-Lowry ou o grupo catiônico (conforme aplicável) ao suporte sólido. Em referência à Figura 3, o catalisador produzido é um catalisador de suporte sólido com porções químicas ácidas e iônicas.
MONÔMEROS E PORÇÕES ÁCIDAS
[00379] Os catalisadores poliméricos incluem uma pluralidade de monômeros ácidos, em que os catalisadores de suporte sólido incluem uma pluralidade de porções químicas ácidas ligadas a um suporte sólido.
[00380] Em algumas modalidades, uma pluralidade de monômeros ácidos (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou uma pluralidade de porções químicas ácidas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) tem pelo menos um ácido de Bronsted-Lowry. Em determinadas modalidades, uma pluralidade de monômeros ácidos (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou uma pluralidade de porções químicas ácidas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) tem um ácido de Bronsted-Lowry ou dois ácidos de Bronsted-Lowry. Em determinadas modalidades, uma pluralidade dos monômeros ácidos (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou uma pluralidade das porções químicas ácidas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) tem um ácido de Bronsted-Lowry, enquanto outras têm dois ácidos de Bronsted-Lowry.
[00381] Em algumas modalidades, cada ácido de Bronsted-Lowry é selecionado independentemente a partir de ácido sulfônico, ácido fosfônico, ácido acético, ácido isoftálico e ácido borônico. Em determinadas modalidades, cada ácido de Bronsted-Lowry é independentemente ácido sulfônico ou ácido fosfônico. Em uma modalidade, cada ácido de Bronsted-Lowry é ácido sulfônico. Deve-se compreender que os ácidos de Bronsted-Lowry em um monômero ácido (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou uma porção química ácida (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) podem ser iguais em cada ocorrência ou diferentes em uma ou mais ocorrências.
[00382] Em algumas modalidades, um ou mais monômeros ácidos de um catalisador polimérico são diretamente conectados à cadeia polimérica principal, ou uma ou mais porções químicas ácidas de um catalisador de suporte sólido são diretamente conectadas ao suporte sólido. Em outras modalidades, um ou mais monômeros ácidos (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou uma ou mais porções químicas ácidas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) independentemente incluem adicionalmente um ligante que conecta o ácido de Bronsted-Lowry à cadeia polimérica principal ou ao suporte sólido (conforme o caso). Em determinadas modalidades, alguns ácidos de Bronsted-Lowry são diretamente conectados à cadeia polimérica principal ou ao suporte sólido (conforme o caso), enquanto outros ácidos de Bronsted-Lowry são conectados à cadeia polimérica principal ou ao suporte sólido (conforme o caso) por um ligante.
[00383] Naquelas modalidades em que o ácido de Bronsted-Lowry é conectado à cadeia polimérica principal ou ao suporte sólido (conforme o caso) por um ligante, cada ligante é selecionado independentemente a partir de ligante alquila não substituído ou substituído, ligante cicloalquila não substituído ou substituído, ligante alquenila não substituído ou substituído, ligante arila não substituído ou substituído e ligante heteroarila não substituído ou substituído. Em determinadas modalidades, o ligante é ligante arila não substituído ou substituído ou ligante heteroarila não substituído ou substituído. Em determinadas modalidades, o ligante é ligante arila não substituído ou substituído. Em uma modalidade, o ligante é um ligante fenila. Em uma outra modalidade, o ligante é um ligante fenila hidroxil- substituído.
[00384] Em outras modalidades, cada ligante em um monômero ácido (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou uma porção química ácida (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) é selecionado independentemente a partir de:
[00385] ligante alquila não substituído;
[00386] ligante alquila substituído por 1 a 5 substituintes selecionados independentemente a partir de oxo, hidróxi, halo, amino;
[00387] ligante cicloalquila não substituído;
[00388] ligante cicloalquila substituído por 1 a 5 substituintes selecionados independentemente a partir de oxo, hidróxi, halo, amino;
[00389] ligante alquenila não substituído;
[00390] ligante alquenila substituído por 1 a 5 substituintes selecionados independentemente a partir de oxo, hidróxi, halo, amino;
[00391] ligante arila não substituído;
[00392] ligante arila substituído por 1 a 5 substituintes selecionados independentemente a partir de oxo, hidróxi, halo, amino;
[00393] ligante heteroarila não substituído; ou
[00394] ligante heteroarila substituído por 1 a 5 substituintes selecionados independentemente a partir de oxo, hidróxi, halo, amino.
[00395] Além disso, deve-se compreender que alguns ou todos dentre os monômeros ácidos (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou uma ou mais porções químicas ácidas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) conectadas à cadeia polimérica principal por um ligante podem ter o mesmo ligante, ou independentemente ligantes diferentes.
[00396] Em algumas modalidades, cada monômero ácido (por exemplo, de um catalisador polimérico) e cada porção química ácida (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) pode ter independentemente a estrutura das Fórmulas IA-VIA:
Figure img0016
Figure img0017
[00397] em que:
[00398] cada Z é independentemente C(R2)(R3), N(R4), S, S(R5)(R6), S(O)(R5)(R6), SO2, ou O, em que quaisquer dois Z adjacentes podem (até o ponto quimicamente viável) ser unidos por uma ligação dupla, ou tomados em conjunto para formar cicloalquila, heterocicloalquila, arila ou heteroarila;
[00399] cada m é selecionado independentemente a partir de 0, 1, 2, e 3;
[00400] cada n é selecionado independentemente a partir de 0, 1, 2, e 3;
[00401] cada R2, R3, e R4 é independentemente hidrogênio, alquila, heteroalquila, cicloalquila, heterociclila, arila, ou heteroarila; e
[00402] cada R5 e R6 é independentemente alquila, heteroarila, cicloalquila, heterociclila, arila ou heteroarila.
[00403] Em algumas modalidades, cada monômero ácido (por exemplo, de um catalisador polimérico) e cada porção química ácida (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) pode ter independentemente a estrutura das Fórmulas IA-IB, IVA ou IVB. Em outras modalidades, cada monômero ácido (por exemplo, de um catalisador polimérico) e cada porção química ácida (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) pode ter independentemente a estrutura das Fórmulas IIA, IIB, IIC, IVA, IVB ou IVC. Em outras modalidades, cada monômero ácido (por exemplo, de um catalisador polimérico) e cada porção química ácida (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) pode ter independentemente a estrutura das Fórmulas IIIA, IIIB ou IIIC. Em algumas modalidades, cada monômero ácido (por exemplo, de um catalisador polimérico) e cada porção química ácida (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) pode ter independentemente a estrutura das Fórmulas VA, VB ou VC. Em algumas modalidades, cada monômero ácido (por exemplo, de um catalisador polimérico) e cada porção química ácida (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) pode ter independentemente a estrutura da Fórmula IA. Em outras modalidades, cada monômero ácido (por exemplo, de um catalisador polimérico) e cada porção química ácida (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) pode ter independentemente a estrutura da Fórmula IB.
[00404] Em algumas modalidades, Z pode ser selecionado a partir de C(R2)(R3), N(R4), SO2, e O. Em algumas modalidades, quaisquer dois Z adjacentes podem ser tomados em conjunto para formar um grupo selecionado a partir de uma heterocicloalquila, arila e heteroarila. Em outras modalidades, quaisquer dois Z adjacentes podem ser unidos por uma ligação dupla. Qualquer combinação dessas modalidades também é contemplada (como quimicamente viável).
[00405] Em algumas modalidades, m é 2 ou 3. Em outras modalidades, n é 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, R1 pode ser hidrogênio, alquila ou heteroalquila. Em algumas modalidades, R1 pode ser hidrogênio, metila, ou etila. Em algumas modalidades, cada R2, R3, e R4 pode ser independentemente hidrogênio, alquila, heterociclila, arila, ou heteroarila. Em outras modalidades, cada R2, R3 e R4 pode ser independentemente heteroalquila, cicloalquila, heterociclila, ou heteroarila. Em algumas modalidades, cada R5 e R6 pode ser independentemente alquila, heterociclila, arila, ou heteroarila. Em uma outra modalidade, quaisquer dois Z adjacentes podem ser tomados em conjunto para formar cicloalquila, heterocicloalquila, arila ou heteroarila.
[00406] Em algumas modalidades, os catalisadores poliméricos e catalisadores de suporte sólido descritos no presente documento contêm monômeros ou porções, respectivamente, que têm pelo menos um ácido de Bronsted-Lowry e pelo menos um grupo catiônico. O ácido de Bronsted-Lowry e o grupo catiônico podem estar em monômeros/porções químicas diferentes ou no mesmo monômero/porção química.
[00407] Em determinadas modalidades, os monômeros ácidos do catalisador polimérico podem ter uma cadeia lateral com um ácido de Bronsted-Lowry que é conectado à cadeia polimérica principal por um ligante. Em determinadas modalidades, as porções químicas ácidas do catalisador de suporte sólido podem ter um ácido de Bronsted-Lowry que é ligado ao suporte sólido por um ligante. As cadeias laterais (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou porções químicas ácidas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) com um ou mais ácidos de Bronsted-Lowry conectados por um ligante podem incluir, por exemplo, AAAA xAAAT vAA/LT JXAAA
Figure img0018
[00408] em que:
[00409] L é um ligante alquila não substituído, ligante alquila substituído por oxo, cicloalquila não substituída, arila não substituída, heterocicloalquila não substituída e heteroarila não substituída; e
[00410] r é um número inteiro.
[00411] Em determinadas modalidades, L é um ligante alquila. Em outras modalidades L é metila, etila, propila ou butila. Em ainda outras modalidades, o ligante é etanoíla, propanoíla ou benzoíla. Em determinadas modalidades, r é 1, 2, 3, 4, ou 5 (conforme aplicável ou quimicamente viável).
[00412] Em algumas modalidades, pelo menos algumas das cadeias laterais ácidas (por exemplo, de um catalisador polimérico) e pelo menos algumas das porções químicas ácidas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) podem ser:
Figure img0019
Figure img0020
[00413] em que:
[00414] s é 1 a 10;
[00415] cada r é independentemente 1, 2, 3, 4, ou 5 (conforme aplicável ou quimicamente viável); e
[00416] w é 0 a 10.
[00417] Em determinadas modalidades, s é 1 a 9, ou 1 a 8, ou 1 a 7, ou 1 a 6, ou 1 a 5, ou 1 a 4, ou 1 a 3 ou 2 ou 1. Em determinadas modalidades, w é 0 a 9, ou 0 a 8, ou 0 a 7, ou 0 a 6, ou 0 a 5, ou 0 a 4, ou 0 a 3 ou 0 a 2, 1 ou 0).
[00418] Em determinadas modalidades, pelo menos algumas das cadeias laterais ácidas (por exemplo, de um catalisador polimérico) e pelo menos algumas das porções químicas ácidas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) podem ser:
Figure img0021
Figure img0022
Figure img0023
[00419] Em outras modalidades, os monômeros ácidos (por exemplo, de um catalisador polimérico) podem ter uma cadeia lateral com um ácido de Bronsted-Lowry que é diretamente conectado à cadeia polimérica principal. Em outras modalidades, as porções químicas ácidas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) podem ser diretamente ligadas a um suporte sólido. As cadeias laterais se conectam diretamente à cadeia polimérica principal (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou porções químicas ácidas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) diretamente ligadas ao suporte sólido podem incluir, por exemplo,
Figure img0024
MONÔMEROS E PORÇÕES IÔNICAS
[00420] Os catalisadores poliméricos incluem uma pluralidade de monômeros iônicos, em que os catalisadores de suporte sólido incluem uma pluralidade de porções químicas iônicas ligadas a um suporte sólido.
[00421] Em algumas modalidades, uma pluralidade de monômeros iônicos (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou uma pluralidade de porções químicas iônicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) tem pelo menos um grupo catiônico contendo nitrogênio, pelo menos um grupo catiônico contendo fósforo, ou qualquer combinação dos mesmos. Em determinadas modalidades, uma pluralidade de monômeros iônicos (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou uma pluralidade de porções químicas iônicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) tem um grupo catiônico contendo nitrogênio ou um grupo catiônico contendo fósforo. Em algumas modalidades, uma pluralidade de monômeros iônicos (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou uma pluralidade de porções químicas iônicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) tem dois grupos catiônicos contendo nitrogênio, dois grupos catiônicos contendo fósforo, ou um grupo catiônico contendo nitrogênio e um grupo catiônico contendo fósforo. Em outras modalidades, uma pluralidade de monômeros iônicos (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou uma pluralidade de porções químicas iônicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) tem um grupo catiônico contendo nitrogênio ou grupo catiônico contendo fósforo, enquanto outros têm dois grupos catiônicos contendo nitrogênio ou grupos catiônicos contendo fósforo.
[00422] Em algumas modalidades, uma pluralidade de monômeros iônicos (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou uma pluralidade de porções químicas iônicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) pode ter um grupo catiônico, ou dois ou mais grupos catiônicos, como é quimicamente viável. Quando os monômeros iônicos (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou porções químicas iônicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) tiverem dois ou mais grupos catiônicos, os grupos catiônicos podem ser iguais ou diferentes.
[00423] Em algumas modalidades, cada monômero iônico (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou cada porção química iônica (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) é um grupo catiônico contendo nitrogênio. Em outras modalidades, cada monômero iônico (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou cada porção química iônica (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) é um grupo catiônico contendo fósforo. Em ainda outras modalidades, pelo menos alguns dos monômeros iônicos (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou pelo menos algumas das porções químicas iônicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) consistem em um grupo catiônico contendo nitrogênio, enquanto os grupos catiônicos em outros monômeros iônicos (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou porções químicas iônicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) consistem em um grupo catiônico contendo fósforo. Em uma modalidade exemplificadora, cada grupo catiônico no catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido é imidazólio. Em uma outra modalidade exemplificadora, o grupo catiônico em alguns monômeros (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou porções químicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) é imidazólio, enquanto o grupo catiônico em outros monômeros (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou porções químicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) é piridínio. Em ainda uma outra modalidade exemplificadora, cada grupo catiônico no catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido é um fosfônio substituído. Em ainda uma outra modalidade exemplificadora, o grupo catiônico em alguns monômeros (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou porções químicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) é trifenil fosfônio, enquanto o grupo catiônico em outros monômeros (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou porções químicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) é imidazólio.
[00424] Em algumas modalidades, o grupo catiônico contendo nitrogênio em cada ocorrência pode ser selecionado independentemente a partir de pirrólio, imidazólio, pirazólio, oxazólio, tiazólio, piridínio, pirimidínio, pirazínio, piridazíno, tiazínio, morfolínio, piperidínio, piperizínio e pirolizínio. Em outras modalidades, o grupo catiônico contendo nitrogênio em cada ocorrência pode ser selecionado independentemente a partir de imidazólio, piridínio, pirimidínio, morfolínio, piperidínio e piperizínio. Em algumas modalidades, o grupo catiônico contendo nitrogênio pode ser imidazólio.
[00425] Em algumas modalidades, o grupo catiônico contendo fósforo em cada ocorrência pode ser selecionado independentemente a partir de trifenil fosfônio, trimetil fosfônio, trietil fosfônio, tripropil fosfônio, tributil fosfônio, tricloro fosfônio, e trifluoro fosfônio. Em outras modalidades, o grupo catiônico contendo fósforo em cada ocorrência pode ser selecionado independentemente a partir de trifenil fosfônio, trimetil fosfônio, e trietil fosfônio. Em outras modalidades, o grupo catiônico contendo fósforo pode ser trifenil fosfônio.
[00426] Em algumas modalidades, um ou mais monômeros iônicos de um catalisador polimérico são diretamente conectados à cadeia polimérica principal, ou uma ou mais porções químicas iônicas de um catalisador de suporte sólido são diretamente conectadas ao suporte sólido. Em outras modalidades, um ou mais monômeros iônicos (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou uma ou mais porções químicas iônicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido), cada uma, independentemente incluem adicionalmente um ligante que conecta o grupo catiônico à cadeia polimérica principal ou ao suporte sólido (conforme o caso). Em determinadas modalidades, alguns grupos catiônicos são diretamente conectados à cadeia polimérica principal ou ao suporte sólido (conforme o caso), enquanto outros grupos catiônicos são conectados à cadeia polimérica principal ou ao suporte sólido (conforme o caso) por um ligante.
[00427] Naquelas modalidades em que o grupo catiônico é conectado à cadeia polimérica principal ou ao suporte sólido (conforme o caso) por um ligante, cada ligante é selecionado independentemente a partir de ligante alquila não substituído ou substituído, ligante cicloalquila não substituído ou substituído, ligante alquenila não substituído ou substituído, ligante arila não substituído ou substituído e ligante heteroarila não substituído ou substituído. Em determinadas modalidades, o ligante é ligante arila não substituído ou substituído ou ligante heteroarila não substituído ou substituído. Em determinadas modalidades, o ligante é ligante arila não substituído ou substituído. Em uma modalidade, o ligante é um ligante fenila. Em uma outra modalidade, o ligante é um ligante fenila hidroxil- substituído.
[00428] Em outras modalidades, cada ligante em um monômero iônico (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou uma porção química iônica (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) é selecionado independentemente a partir de:
[00429] ligante alquila não substituído;
[00430] ligante alquila substituído por 1 a 5 substituintes selecionados independentemente a partir de oxo, hidróxi, halo, amino;
[00431] ligante cicloalquila não substituído;
[00432] ligante cicloalquila substituído por 1 a 5 substituintes selecionados independentemente a partir de oxo, hidróxi, halo, amino;
[00433] ligante alquenila não substituído;
[00434] ligante alquenila substituído por 1 a 5 substituintes selecionados independentemente a partir de oxo, hidróxi, halo, amino;
[00435] ligante arila não substituído;
[00436] ligante arila substituído por 1 a 5 substituintes selecionados independentemente a partir de oxo, hidróxi, halo, amino;
[00437] ligante heteroarila não substituído; ou
[00438] ligante heteroarila substituído por 1 a 5 substituintes selecionados independentemente a partir de oxo, hidróxi, halo, amino.
[00439] Além disso, deve-se compreender que alguns ou todos dentre os monômeros iônicos (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou uma ou mais porções químicas iônicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) conectadas à cadeia polimérica principal por um ligante podem ter o mesmo ligante, ou independentemente ligantes diferentes.
[00440] Em algumas modalidades, cada monômero iônico (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou cada porção química iônica (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) tem independentemente a estrutura das Fórmulas VIIA-XIB:
Figure img0025
[00441] em que:
[00442] cada Z é independentemente C(R2)(R3), N(R4), S, S(R5)(R6), S(O)(R5)(R6), SO2, ou O, em que quaisquer dois Z adjacentes podem (até o ponto quimicamente viável) ser unidos por uma ligação dupla, ou tomados em conjunto para formar cicloalquila, heterocicloalquila, arila ou heteroarila;
[00443] cada X é independentemente F-, Cl-, Br-, I-, NO2-, NO3-, SO42-, R7SO4-, R7CO2-, PO42-, R7PO3, ou R7PO2-, em que SO42- e PO42- estão cada um independentemente associados a pelo menos dois grupos catiônicos em qualquer posição X em qualquer monômero iônico, e
[00444] cada m é independentemente 0, 1, 2, ou 3;
[00445] cada n é independentemente 0, 1, 2, ou 3;
[00446] cada R1, R2, R3 e R4 é independentemente hidrogênio, alquila, heteroalquila, cicloalquila, heterociclila, arila, ou heteroarila;
[00447] cada R5 e R6 é independentemente alquila, heteroarila, cicloalquila, heterociclila, arila ou heteroarila; e
[00448] cada R7 é independentemente hidrogênio, alquila C1-4, ou heteroalquila C1-4.
[00449] Em algumas modalidades, Z pode ser selecionado a partir de C(R2)(R3), N(R4), SO2, e O. Em algumas modalidades, quaisquer dois Z adjacentes podem ser tomados em conjunto para formar um grupo selecionado a partir de uma heterocicloalquila, arila e heteroarila. Em outras modalidades, quaisquer dois Z adjacentes podem ser unidos por uma ligação dupla. Em algumas modalidades, cada X pode ser Cl-, NO3-, SO42-, R7SO4-, ou R7CO2-, em que R7 pode ser hidrogênio ou alquila C1-4. Em uma outra modalidade, cada X pode ser Cl-, Br-, I-, HSO4-, HCO2-, CH3CO2-, ou NO3-. Em outras modalidades, X é acetato. Em outras modalidades, X é bissulfato. Em outras modalidades, X é cloreto. Em outras modalidades, X é nitrato.
[00450] Em algumas modalidades, m é 2 ou 3. Em outras modalidades, n é 1, 2, ou 3. Em algumas modalidades, cada R2, R3, e R4 pode ser independentemente hidrogênio, alquila, heterociclila, arila ou heteroarila. Em outras modalidades, cada R2, R3 e R4 pode ser independentemente heteroalquila, cicloalquila, heterociclila ou heteroarila. Em algumas modalidades, cada R5 e R6 pode ser independentemente alquila, heterociclila, arila ou heteroarila. Em uma outra modalidade, quaisquer dois Z adjacentes podem ser tomados em conjunto para formar cicloalquila, heterocicloalquila, arila ou heteroarila.
[00451] Em determinadas modalidades, os monômeros iônicos do catalisador polimérico podem ter uma cadeia lateral com um grupo catiônico que é conectado à cadeia polimérica principal por um ligante. Em determinadas modalidades, as porções químicas iônicas do catalisador de suporte sólido podem ter um grupo catiônico que é ligado ao suporte sólido por um ligante. As cadeias laterais (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou porções químicas iônicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) com um ou mais grupos catiônicos conectados por um ligante podem incluir, por exemplo,
Figure img0026
[00452] em que:
[00453] L é um ligante alquila não substituído, ligante alquila substituído por oxo, cicloalquila não substituída, arila não substituída, heterocicloalquila não substituída e heteroarila não substituída;
[00454] cada R1a, R1b e R1c é independentemente hidrogênio ou alquila; ou R1a e R1b são tomados em conjunto com o átomo de nitrogênio ao qual os mesmos são ligados para formar uma heterocicloalquila não substituída; ou R1a e R1b são tomados em conjunto com o átomo de nitrogênio ao qual os mesmos são ligados para formar uma heteroarila não substituída ou heteroarila substituída, e R1c está ausente;
[00455] r é um número inteiro; e
[00456] X é conforme descrito acima nas Fórmulas VIIA-XIB.
[00457] Em outras modalidades L é metila, etila, propila, butila. Em ainda outras modalidades, o ligante é etanoíla, propanoíla, benzoíla. Em determinadas modalidades, r é 1, 2, 3, 4, ou 5 (conforme aplicável ou quimicamente viável).
[00458] Em outras modalidades, cada ligante é selecionado independentemente a partir de:
[00459] ligante alquila não substituído;
[00460] ligante alquila substituído por 1 a 5 substituintes selecionados independentemente a partir de oxo, hidróxi, halo, amino;
[00461] ligante cicloalquila não substituído;
[00462] ligante cicloalquila substituído por 1 a 5 substituintes selecionados independentemente a partir de oxo, hidróxi, halo, amino;
[00463] ligante alquenila não substituído;
[00464] ligante alquenila substituído por 1 a 5 substituintes selecionados independentemente a partir de oxo, hidróxi, halo, amino;
[00465] ligante arila não substituído;
[00466] ligante arila substituído por 1 a 5 substituintes selecionados independentemente a partir de oxo, hidróxi, halo, amino;
[00467] ligante heteroarila não substituído; ou
[00468] ligante heteroarila substituído por 1 a 5 substituintes selecionados independentemente a partir de oxo, hidróxi, halo, amino.
[00469] Em determinadas modalidades, cada ligante é um ligante alquila não substituído ou um ligante alquila com um substituinte oxo. Em uma modalidade, cada ligante é -(CH2)(CH2)- ou -(CH2)(C=O). Em determinadas modalidades, r é 1, 2, 3, 4, ou 5 (conforme aplicável ou quimicamente viável).
[00470] Em algumas modalidades, pelo menos algumas cadeias laterais iônicas (por exemplo, de um catalisador polimérico) e pelo menos algumas porções químicas iônicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) podem ser:
Figure img0027
Figure img0028
[00471] em que:
[00472] cada R1a, R1b e R1c é independentemente hidrogênio ou alquila; ou R1a e R1b são tomados em conjunto com o átomo de nitrogênio ao qual os mesmos são ligados para formar uma heterocicloalquila não substituída; ou R1a e R1b são tomados em conjunto com o átomo de nitrogênio ao qual os mesmos são ligados para formar uma heteroarila não substituída ou heteroarila substituída, e R1c está ausente;
[00473] s é um número inteiro;
[00474] v é 0 a 10; e
[00475] X é conforme descrito acima nas Fórmulas VIIA-XIB.
[00476] Em determinadas modalidades, s é 1 a 9, ou 1 a 8, ou 1 a 7, ou 1 a 6, ou 1 a 5, ou 1 a 4, ou 1 a 3 ou 2 ou 1. Em determinadas modalidades, v é 0 a 9, ou 0 a 8, ou 0 a 7, ou 0 a 6, ou 0 a 5, ou 0 a 4, ou 0 a 3 ou 0 a 2, 1 ou 0).
[00477] Em determinadas modalidades, pelo menos algumas cadeias laterais iônicas (por exemplo, de um catalisador polimérico) e pelo menos algumas porções químicas iônicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) podem ser:
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Figure img0039
[00478] Em outras modalidades, os monômeros iônicos (por exemplo, de um catalisador polimérico) podem ter uma cadeia lateral com um grupo catiônico que é diretamente conectado à cadeia polimérica principal. Em outras modalidades, as porções químicas iônicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) podem ter um grupo catiônico que é diretamente ligado ao suporte sólido. As cadeias laterais (por exemplo, de um catalisador polimérico) se conectam diretamente à cadeia polimérica principal ou porções químicas iônicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) conectadas diretamente ao suporte sólido podem incluir, por exemplo,
Figure img0040
[00479] Em algumas modalidades, o grupo catiônico contendo nitrogênio pode ser um N-óxido, em que o óxido negativamente carregado (O-) não é prontamente dissociável do cátion de nitrogênio. Exemplos não limitadores de tais grupos incluem, por exemplo,
Figure img0041
[00480] Em algumas modalidades, a cadeia lateral contendo fósforo (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou porção química (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) é independentemente:
Figure img0042
[00481] Em outras modalidades, os monômeros iônicos (por exemplo, de um catalisador polimérico) podem ter uma cadeia lateral com um grupo catiônico que é diretamente conectado à cadeia polimérica principal. Em outras modalidades, as porções químicas iônicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) podem ter um grupo catiônico que é diretamente ligado ao suporte sólido. As cadeias laterais (por exemplo, de um catalisador polimérico) se conectam diretamente à cadeia polimérica principal ou porções químicas iônicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) conectadas diretamente ao suporte sólido podem incluir, por exemplo,
Figure img0043
[00482] Os monômeros iônicos (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou porções químicas iônicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) podem ter todos o mesmo grupo catiônico, ou podem ter grupos catiônicos diferentes. Em algumas modalidades, cada grupo catiônico no catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido é um grupo catiônico contendo nitrogênio. Em outras modalidades, cada grupo catiônico no catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido é um grupo catiônico contendo fósforo. Em ainda outras modalidades, o grupo catiônico em alguns monômeros ou porções do catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido, respectivamente, é um grupo catiônico contendo nitrogênio, enquanto o grupo catiônico em outros monômeros ou porções químicas do catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido, respectivamente, é um grupo catiônico contendo fósforo. Em uma modalidade exemplificadora, cada grupo catiônico no catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido é imidazólio. Em uma outra modalidade exemplificadora, o grupo catiônico em alguns monômeros ou porções químicas do catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido é imidazólio, enquanto o grupo catiônico em outros monômeros ou porções do catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido é piridínio. Em ainda uma outra modalidade exemplificadora, cada grupo catiônico no catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido é um fosfônio substituído. Em ainda uma outra modalidade exemplificadora, o grupo catiônico em alguns monômeros ou porções do catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido é trifenil fosfônio, enquanto o grupo catiônico em outros monômeros ou porções do catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido é imidazólio.
MONÔMEROS E PORÇÕES ÁCIDAS-IÔNICAS
[00483] Alguns dos monômeros no catalisador polimérico contêm tanto o ácido de Bronsted-Lowry como o grupo catiônico no mesmo monômero. Tais monômeros são chamados de “monômeros ácidos- iônicos”. De modo similar, algumas das porções no catalisador de suporte sólido contêm tanto o ácido de Bronsted-Lowry como o grupo catiônico nas mesmas porções. Tais porções são chamadas de “porções químicas ácidas-iônicas”. Por exemplo, em modalidades exemplificadoras, o monômero ácido-iônico (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou uma porção química ácida-iônica (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) pode conter imidazólio e ácido acético, ou piridínio e ácido borônico.
[00484] Em algumas modalidades, os monômeros (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou porções (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) incluem tanto ácido (ou ácidos) de Bronsted-Lowry como grupo (ou grupos) catiônico, em que o ácido de Bronsted-Lowry é conectado à cadeia polimérica principal (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou suporte sólido (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) por um ligante, e/ou o grupo catiônico é conectado à cadeia polimérica principal (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou é ligado ao suporte sólido (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) por um ligante.
[00485] Deve-se compreender que qualquer um dos ácidos de Bronsted-Lowry, grupos catiônicos e ligantes (se presentes) adequados para os monômeros/porções químicas ácidas e/ou monômeros/porções químicas iônicas pode ser usado nos monômeros/porções químicas ácidas-iônicas.
[00486] Em determinadas modalidades, o ácido de Bronsted-Lowry em cada ocorrência no monômero ácido-iônico (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou a porção química ácida-iônica (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) é independentemente selecionado a partir de ácido sulfônico, ácido fosfônico, ácido acético, ácido isoftálico e ácido borônico. Em determinadas modalidades, o ácido de Bronsted-Lowry em cada ocorrência no monômero ácido-iônico (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou na porção química ácida-iônica (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) é independentemente ácido sulfônico ou ácido fosfônico. Em uma modalidade, o ácido de Bronsted-Lowry em cada ocorrência no monômero ácido-iônico (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou na porção química ácida-iônica (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) é ácido sulfônico.
[00487] Em algumas modalidades, o grupo catiônico contendo nitrogênio em cada ocorrência no monômero ácido-iônico (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou a porção química ácida-iônica (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) é selecionado independentemente a partir de pirrólio, imidazólio, pirazólio, oxazólio, tiazólio, piridínio, pirimidínio, pirazínio, piridazínio, tiazínio, morfolínio, piperidínio, piperizínio e pirolizínio. Em uma modalidade, o grupo catiônico contendo nitrogênio é imidazólio.
[00488] Em algumas modalidades, o grupo catiônico contendo fósforo em cada ocorrência no monômero ácido-iônico (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou a porção química ácida-iônica (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) é selecionado independentemente a partir de trifenil fosfônio, trimetil fosfônio, trietil fosfônio, tripropil fosfônio, tributil fosfônio, tricloro fosfônio e trifluoro fosfônio. Em uma modalidade, o grupo catiônico contendo fósforo é trifenil fosfônio.
[00489] Em algumas modalidades, o catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido pode incluir pelo menos um monômero ácido-iônico ou porção química, respectivamente, conectado à cadeia polimérica principal ou suporte sólido, em que pelo menos um monômero ácido-iônico ou porção química inclui pelo menos um ácido de Bronsted-Lowry e pelo menos um grupo catiônico, e em que pelo menos um dos monômeros ou porções ácidas-iônicas inclui um ligante que conecta o monômero ácido-iônico à cadeia polimérica principal ou suporte sólido. O grupo catiônico pode ser um grupo catiônico contendo nitrogênio ou um grupo catiônico contendo fósforo conforme descrito no presente documento. O ligante também pode ser conforme descrito no presente documento tanto para as porções químicas ácidas como iônicas. Por exemplo, o ligante pode ser selecionado a partir de ligante alquila não substituído ou substituído, ligante cicloalquila não substituído ou substituído, ligante alquenila não substituído ou substituído, ligante arila não substituído ou substituído e ligante heteroarila não substituído ou substituído.
[00490] Em outras modalidades, os monômeros (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou porções químicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) podem ter uma cadeia lateral contendo tanto um ácido de Bronsted-Lowry e um grupo catiônico, em que o ácido de Bronsted- Lowry é diretamente conectado à cadeia polimérica principal ou suporte sólido, o grupo catiônico é diretamente conectado à cadeia polimérica principal ou suporte sólido, ou tanto o ácido de Bronsted-Lowry como o grupo catiônico são diretamente conectados à cadeia polimérica principal ou suporte sólido.
[00491] Em determinadas modalidades, o ligante é ligante arila não substituído ou substituído ou ligante heteroarila não substituído ou substituído. Em determinadas modalidades, o ligante é ligante arila não substituído ou substituído. Em uma modalidade, o ligante é um ligante fenila. Em uma outra modalidade, o ligante é um ligante fenila hidroxil-substituído.
[00492] Os monômeros de um catalisador polimérico que têm cadeias laterais contendo tanto um ácido de Bronsted-Lowry como um grupo catiônico também podem ser chamados de “ionômeros ácidos”. As cadeias laterais ácidas-iônicas (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou porções químicas ácidas-iônicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) que são conectadas por um ligante podem incluir, por exemplo,
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[00493] caracterizado pelo fato de que:
[00494] cada X é selecionado independentemente a partir de F-, Cl-, Br-, I-, NO2-,NO3-, SO42-, R7SO4-, R7CO2-, PO42-, R7PO3-, e R7PO2- , em que SO42- e PO42- estão cada um independentemente associados a pelo menos dois ácidos de Bronsted-Lowry em qualquer posição X em qualquer cadeia lateral, e
[00495] cada R7 é selecionado independentemente a partir de hidrogênio, alquila C1-4 heteroalquila e C1-4.
[00496] Em algumas modalidades, R1 pode ser selecionado a partir de hidrogênio, alquila e heteroalquila. Em algumas modalidades, R1 pode ser selecionado a partir de hidrogênio, metila ou etila. Em algumas modalidades, cada X pode ser selecionado a partir de Cl-, NO3-, SO42-, R7SO4-, e R7CO2-, em que R7 pode ser selecionado a partir de hidrogênio e alquila C1-4. Em uma outra modalidade, cada X pode ser selecionado a partir de Cl-, Br-, I-, HSO4-, HCO2-, CH3CO2- e NO3-. Em outras modalidades, X é acetato. Em outras modalidades, X é bissulfato. Em outras modalidades, X é cloreto. Em outras modalidades, X é nitrato.
[00497] Em algumas modalidades, a cadeia lateral ácida-iônica (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou a porção química ácida-iônica (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) é independentemente:
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[00498] Em algumas modalidades, a cadeia lateral ácida-iônica (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou a porção química de um catalisador de suporte sólido) é
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[00499] Em outras modalidades, os monômeros (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou porções químicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) podem ter tanto um ácido de Bronsted-Lowry como um grupo catiônico, em que o ácido de Bronsted-Lowry é diretamente conectado à cadeia polimérica principal ou suporte sólido, o grupo catiônico é diretamente conectado à cadeia polimérica principal ou suporte sólido, ou tanto o ácido de Bronsted-Lowry como o grupo catiônico são diretamente conectados à cadeia polimérica principal ou suporte sólido. Tais cadeias laterais em monômeros ácidos-iônicos (por exemplo, de um catalisador polimérico) ou porções químicas (por exemplo, de um catalisador de suporte sólido) podem incluir, por exemplo,
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MONÔMEROS E PORÇÕES QUÍMICAS HIDROFÓBICAS
[00500] Em algumas modalidades, o catalisador polimérico inclui adicionalmente monômeros hidrofóbicos conectados para formar a cadeia polimérica principal. De modo similar, em algumas modalidades, o catalisador de suporte sólido inclui adicionalmente porções químicas hidrofóbicas ligadas ao suporte sólido. Em cada caso, cada monômero ou porção química hidrofóbica tem pelo menos um grupo hidrofóbico. Em determinadas modalidades do catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido, cada monômero ou porção química hidrofóbica, respectivamente, tem um grupo hidrofóbico. Em determinadas modalidades do catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido, cada monômero ou porção química hidrofóbica tem dois grupos hidrofóbicos. Em outras modalidades do catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido, alguns monômeros ou porções químicas hidrofóbicas têm um grupo hidrofóbico, enquanto outros têm dois grupos hidrofóbicos.
[00501] Em algumas modalidades do catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido, cada grupo hidrofóbico é selecionado independentemente a partir de uma alquila não substituída ou substituída, an unsubstituted ou cicloalquila não substituída ou substituída, uma arila não substituída ou substituída, e uma heteroarila não substituída ou substituída. Em determinadas modalidades do catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido, cada grupo hidrofóbico é uma arila não substituída ou substituída ou uma heteroarila não substituída ou substituída. Em uma modalidade, cada grupo hidrofóbico é fenila. Além disso, deve-se compreender que todos os monômeros hidrofóbicos podem ter o mesmo grupo hidrofóbico ou podem ter grupos hidrofóbicos diferentes.
[00502] Em algumas modalidades do catalisador polimérico, o grupo hidrofóbico é diretamente conectado para formar a cadeia polimérica principal. Em algumas modalidades do catalisador de suporte sólido, o grupo hidrofóbico é diretamente ligado ao suporte sólido.
OUTRAS CARACTERÍSTICAS DOS CATALISADORES
[00503] Em algumas modalidades, os monômeros ácidos e iônicos constituem uma porção substancial do catalisador polimérico. Em algumas modalidades, as porções químicas ácidas e iônicas constituem uma porção substancial do catalisador de suporte sólido. Em determinadas modalidades, os monômeros ou porções químicas ácidas e iônicas constituem pelo menos cerca de 30%, pelo menos cerca de 40%, pelo menos cerca de 50%, pelo menos cerca de 60%, pelo menos cerca de 70%, pelo menos cerca de 80%, pelo menos cerca de 90%, pelo menos cerca de 95%, ou pelo menos cerca de 99% dos monômeros ou porções químicas do catalisador, com base na razão do número de monômeros/porções ácidas e iônicas para o número total de monômeros/porções químicas presentes no catalisador.
[00504] Em algumas modalidades, o catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido tem uma quantidade total de ácido de Bronsted-Lowry entre cerca de 0,1 e cerca de 20 mmol, entre cerca de 0,1 e cerca de 15 mmol, entre cerca de 0,01 e cerca de 12 mmol, entre cerca de 0,05 e cerca de 10 mmol, entre cerca de 1 e cerca de 8 mmol, entre cerca de 2 e cerca de 7 mmol, entre cerca de 3 e cerca de 6 mmol, entre cerca de 1 e cerca de 5, ou entre cerca de 3 e cerca de 5 mmol por grama do catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido.
[00505] Em algumas modalidades do catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido, cada monômero iônico inclui adicionalmente um contraíon para cada grupo catiônico contendo nitrogênio ou grupo catiônico contendo fósforo. Em determinadas modalidades do catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido, cada contraíon é selecionado independentemente a partir de haleto, nitrato, sulfato, formato, acetato ou organossulfonato. Em algumas modalidades do catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido, o contraíon é fluoreto, cloreto, brometo ou iodeto. Em uma modalidade do catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido, o contraíon é cloreto. Em uma outra modalidade do catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido, o contraíon é sulfato. Em uma outra modalidade do catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido, o contraíon é acetato.
[00506] Em algumas modalidades, o catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido tem uma quantidade total de grupos catiônicos contendo nitrogênio e contraíons ou uma quantidade total de grupos catiônicos contendo fósforo e contraíons entre cerca de 0,01 e cerca de 10 mmol, entre cerca de 0,05 e cerca de 10 mmol, entre cerca de 1 e cerca de 8 mmol, entre cerca de 2 e cerca de 6 mmol, ou entre cerca de 3 e cerca de 5 mmol por grama do catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido.
[00507] Em algumas modalidades, os monômeros ácidos e iônicos constituem uma porção substancial do catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido. Em determinadas modalidades, os monômeros ou porções químicas ácidas e iônicas constituem pelo menos cerca de 30%, pelo menos cerca de 40%, pelo menos cerca de 50%, pelo menos cerca de 60%, pelo menos cerca de 70%, pelo menos cerca de 80%, pelo menos cerca de 90%, pelo menos cerca de 95%, ou pelo menos cerca de 99% dos monômeros do catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido, com base na razão do número de monômeros ou porções químicas ácidas e iônicas para o número total de monômeros ou porções químicas presentes no catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido.
[00508] A razão do número total de monômeros ácidos ou porções para o número total de monômeros ou porções químicas iônicas pode ser variada para a ajustar a resistência do catalisador. Em algumas modalidades, o número total de monômeros ou porções químicas ácidas excede o número total de monômeros ou porções químicas iônicas no polímero ou suporte sólido. Em outras modalidades, o número total de monômeros ou porções químicas ácidas é pelo menos cerca de 2, pelo menos cerca de 3, pelo menos cerca de 4, pelo menos cerca de 5, pelo menos cerca de 6, pelo menos cerca de 7, pelo menos cerca de 8, pelo menos cerca de 9 ou pelo menos cerca de 10 vezes o número total de monômeros ou porções químicas iônicas no catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido. Em determinadas modalidades, a razão do número total de monômeros ou porções químicas ácidas para o número total de monômeros ou porções químicas iônicas é cerca de 1:1, cerca de 2:1, cerca de 3:1, cerca de 4:1, cerca de 5:1, cerca de 6:1, cerca de 7:1, cerca de 8:1, cerca de 9:1 ou cerca de 10:1.
[00509] Em algumas modalidades, o número total de monômeros iônicos ou porções excede o número total de monômeros ou porções químicas ácidas no catalisador. Em outras modalidades, o número total de monômeros ou porções químicas iônicas é pelo menos cerca de 2, pelo menos cerca de 3, pelo menos cerca de 4, pelo menos cerca de 5, pelo menos cerca de 6, pelo menos cerca de 7, pelo menos cerca de 8, pelo menos cerca de 9 ou pelo menos cerca de 10 vezes o número total de monômeros ou porções químicas ácidas no catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido. Em determinadas modalidades, a razão do número total de monômeros ou porções químicas iônicas para o número total de monômeros ou porções químicas ácidas é cerca de 1:1, cerca de 2:1, cerca de 3:1, cerca de 4:1, cerca de 5:1, cerca de 6:1, cerca de 7:1, cerca de 8:1, cerca de 9:1 ou cerca de 10:1.
DISPOSIÇÃO DE MONÔMEROS EM CATALISADORES POLIMÉRICOS
[00510] Em algumas modalidades dos catalisadores poliméricos, os monômeros ácidos, os monômeros iônicos, os monômeros ácidos-iônicos e os monômeros hidrofóbicos, quando estiverem presentes, podem ser dispostos em uma sequência alternada ou em uma ordem aleatória como blocos de monômeros. Em algumas modalidades, cada bloco tem não mais que doze, quinze, dez, seis ou três monômeros.
[00511] Em algumas modalidades dos catalisadores poliméricos, os monômeros do catalisador polimérico são aleatoriamente dispostos em uma sequência alternada. Com referência à porção do catalisador polimérico mostrado na Figura 9, os monômeros são aleatoriamente dispostos em uma sequência alternada.
[00512] Em outras modalidades dos catalisadores poliméricos, os monômeros do catalisador polimérico são aleatoriamente dispostos como blocos de monômeros. Com referência à porção do catalisador polimérico mostrado na Figura 4, os monômeros são dispostos em blocos de monômeros. Em determinadas modalidades em que os monômeros ácidos e os monômeros iônicos estão dispostos em blocos de monômeros, cada bloco tem não mais que 20, 19, 18, 17, 16, 15, 14, 13, 12, 11, 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4 ou 3 monômeros.
[00513] Os catalisadores poliméricos descritos no presente documento também podem ser reticulados. Tais catalisadores poliméricos reticulados podem ser preparados introduzindo-se grupos de reticulação. Em algumas modalidades, a reticulação pode ocorrer dentro de uma dada cadeia polimérica, com referência à porção dos catalisadores poliméricos mostrados nas Figuras 5A e 5B. Em outras modalidades, a reticulação pode ocorrer entre duas ou mais cadeias poliméricas, com referência à porção dos catalisadores poliméricos nas Figuras 6A, 6B, 6C e 6D.
[00514] Com referência às Figuras 5A, 5B e 6A, deve- se compreender que R1, R2 e R3, respectivamente, são grupos de reticulação exemplificadores. Os grupos de reticulação que podem ser usados para formar um catalisador polimérico reticulado com os polímeros descritos no presente documento incluem, por exemplo, divinil alcanos substituídos ou não substituídos, divinil cicloalcanos substituídos ou não substituídos, divinil arilas substituídas ou não substituídas, heteroarilas substituídas ou não substituídas, di-haloalcanos, di-haloalcenos, e di-haloalcinos, em que os substituintes são aqueles conforme definido no presente documento. Por exemplo, os grupos de reticulação podem incluir divinilbenzeno, dialilbenzeno, diclorobenzeno, divinilmetano, diclorometano, diviniletano, dicloroetano, divinilpropano, dicloropropano, divinilbutano, diclorobutano, etilenoglicol e resorcinol. Em uma modalidade, o grupo de reticulação é divinil benzeno.
[00515] Em algumas modalidades dos catalisadores poliméricos, o polímero é reticulado. Em determinadas modalidades, pelo menos cerca de 1%, pelo menos cerca de 2%, pelo menos cerca de 3%, pelo menos cerca de 4%, pelo menos cerca de 5%, pelo menos cerca de 6%, pelo menos cerca de 7%, pelo menos cerca de 8%, pelo menos cerca de 9%, pelo menos cerca de 10%, pelo menos cerca de 15%, pelo menos cerca de 20%, pelo menos cerca de 30%, pelo menos cerca de 40%, pelo menos cerca de 50%, pelo menos cerca de 60%, pelo menos cerca de 70%, pelo menos cerca de 80%, pelo menos cerca de 90% ou pelo menos cerca de 99% do polímero são reticulados.
[00516] Em algumas modalidades dos catalisadores poliméricos, os polímeros descritos no presente documento não são substancialmente reticulados, como menos que cerca de 0,9% reticulado, menos que cerca de 0,5% reticulado, menos que cerca de 0,1% reticulado, menos que cerca de 0,01% reticulado ou menos que cerca de 0,001% reticulado.
CADEIAS POLIMÉRICAS PRINCIPAIS
[00517] Em algumas modalidades, a cadeia polimérica principal é formada de um ou mais monômeros substituídos ou não substituídos. Os processos de polimerização que usam uma ampla variedade de monômeros são bem conhecidos na técnica (consulte, por exemplo, International Union of Pure e Applied Chemistry, et al., IUPAC Gold Book, Polymerization. (2000)). Tal processo envolve monômero (ou monômeros) com substituição insaturada, como vinila, propenila, butenila, ou outro tal substitutinte (ou substituintes). Esses tipos de monômeros podem ser submetidos à iniciação radical e polimerização em cadeia.
[00518] Em algumas modalidades, a cadeia polimérica principal é formada de um ou mais monômeros substituídos ou não substituídos selecionados a partir de etileno, propileno, hidroxiletileno, acetaldeído, estireno, divinil benzeno, isocianatos, vinil cloreto, vinil fenóis, tetrafluoroetileno, butileno, ácido tereftálico, caprolactama, acrilonitrila, butadieno, amônias, diamônias, pirrol, imidazol, pirazol, oxazol, tiazol, piridina, pirimidina, pirazina, piridazina, tiazina, morfolina, piperidina, piperizinas, pirolizina, trifenilfosfonato, trimetilfosfonato, trietilfosfonato, tripropilfosfonato, tributilfosfonato, triclorofosfonato, trifluorofostonato e diazol.
[00519] A cadeia polimérica principal dos catalisadores poliméricos descritos no presente documento pode incluir, por exemplo, polialquilenos, álcoois polialquenílicos, policarbonatos, poliarilenos, poliaril éter cetonas e poliamida-imidas. Em determinadas modalidades, a cadeia polimérica principal pode ser selecionada a partir de polietileno, polipropileno, álcool polivinílico, poliestireno, poliuretano, cloreto de polivinila, polifenol-aldeído, politetrafluoroetileno, tereftalato de polibutileno, policaprolactama, e poli(acrilonitrila butadieno estireno). Em determinadas modalidades do catalisador polimérico, a cadeia polimérica principal é polietileno ou polipropileno. Em uma modalidade do catalisador polimérico, a cadeia polimérica principal é polietileno. Em uma outra modalidade do catalisador polimérico, a cadeia polimérica principal é álcool polivinílico. Em ainda outra modalidade do catalisador polimérico, a cadeia polimérica principal é poliestireno.
[00520] Em referência à Figura 7, em uma modalidade, a cadeia polimérica principal é polietileno. Em referência à Figura 8, em uma outra modalidade, a cadeia polimérica principal é álcool polivinílico.
[00521] A cadeia polimérica principal descrita no presente documento também pode incluir um grupo iônico integrado como parte da cadeia polimérica principal. Tais cadeias poliméricas principais também podem ser chamadas de “cadeias ionoméricas principais”. Em determinadas polialquilenotributilfosfônio, polialquilenotriclorofosfônio, polialquilenotrifluorofosfônio, e polialquilenodiazólio, poliarilalquilenoamônio, poliarilalquilenodiamônio, poliarilalquilenopirrólio, poliarilalquilenoimidazólio, poliarilalquilenopirazólio, poliarilalquileno oxazólio, poliarilalquilenotiazólio, poliarilalquilenopiridínio, poliarilalquilenopirimidínio, poliarilalquilenopirazínio, poliarilalquilenopiridazínio, poliarilalquilenotiazínio, poliarilalquilenomorfolínio, poliarilalquilenopiperidínio, poliarilalquilenopiperízinio, poliarilalquilenopirolizínio, poliarilalquilenotrifenilfosfônio, poliarilalquilenotrimetilfosfônio, poliarilalquilenotrietilfosfônio, poliarilalquilenotripropilfosfônio, poliarilalquilenotributilfosfônio, poliarilalquilenotriclorofosfônio, poliarilalquilenotrifluorofosfônio e poliarilarildiazólio.
[00522] As cadeias poliméricas principais catiônicas podem estar associadas a ou mais ânions, incluindo, por exemplo F-, Cl-, Br-, I-, NO2-,NO3-, SO42-, R7SO4-, R7CO2-, PO42-, R7PO3-, e R7PO2-, em que R7 é selecionado a partir de hidrogênio, alquila C1-4 e heteroalquila C1-4. Em uma modalidade, cada ânion pode ser selecionado a partir de Cl-, Br-, I-, HSO4-, HCO2- , CH3CO2- e NO3-. Em outras modalidades, cada ânion é acetato. Em outras modalidades, cada ânion é bissulfato. Em outras modalidades, cada ânion é cloreto. Em outras modalidades, X é nitrato.
[00523] Em outras modalidades dos catalisadores poliméricos, a cadeia polimérica principal é alquileno imida amônio, que refere- se a uma porção química alquileno, em que uma ou mais unidades de metileno da porção química alquileno foram substituídas por imidazólio. Em uma modalidade, a cadeia polimérica principal é selecionada a partir de polietileniimidazólio, poliprolienoimidazólio e polibutilenoimidazólio. Deve-se compreender adicionalmente que, em outras modalidades da cadeia polimérica principal, quando um grupo catiônico contendo nitrogênio ou um grupo catiônico contendo fósforo acompanha o termo “alquileno”, uma ou mais unidades de metileno da porção química alquileno são substituídas por aquele grupo catiônico contendo nitrogênio ou grupo catiônico contendo fósforo.
[00524] Em outras modalidades, os monômeros tendo heteroátomos podem ser combinados com um ou mais compostos difuncionalizados, como di-haloalcanos, di(alquilsulfonilóxi)alcanos e di(arilsulfoniloxi)alcanos para formar polímeros. Os monômeros têm pelo menos dois heteroátomos para ligação com o alcano difuncionalizado para criar a cadeia polimérica. Esses compostos difuncionalizados podem ser adicionalmente substituídos conforme descrito no presente documento. Em algumas modalidades, o composto (ou compostos) pode ser selecionado a partir de 1,2- dicloroetano, 1,2-dicloropropano, 1,3-dicloropropano, 1,2-diclorobutano, 1,3- diclorobutano,1,4-diclorobutano, 1,2-dicloropentano, 1,3-dicloropentano,1,4- dicloropentano, 1,5-dicloropentano, 1,2-dibromoethano, 1,2-dibromopropano, 1,3-dibromopropano, 1,2-dibromobutano, 1,3-dibromobutano,1,4- dibromobutano, 1,2-dibromopentano, 1,3-dibromopentano,1,4-dibromopentano, 1,5-dibromopentano, 1,2-diiodoetano, 1,2-diiodopropano, 1,3-diiodopropano, 1,2-diiodobutano, 1,3-diiodobutano,1,4-diiodobutano, 1,2-diiodopentano, 1,3- diiodopentano,1,4-diiodopentano,1,5-diiodopentano, 1,2-dimetanossulfoxietano, 1,2-dimetanossulfoxipropano, 1,3-dimetanossulfoxipropano, 1,2- dimetanossulfoxibutano, 1,3-dimetanossulfoxibutano,1,4- dimetanossulfoxibutano, 1,2-dimetanossulfoxipentano, 1,3- dimetanossulfoxipentano,1,4-dimetanossulfoxipentano,1,5- dimetanossulfoxipentano, 1,2-dietanossulfoxietano, 1,2-dietanossulfoxipropano, 1,3-dietanossulfoxipropano, 1,2-dietanossulfoxibutano, 1,3- dietanossulfoxibutano,1,4-dietanossulfoxibutano, 1,2-dietanossulfoxipentano, 1,3-dietanossulfoxipentano,1,4-dietanossulfoxipentano,1,5- dietanossulfoxipentano, 1,2-dibenzenossulfoxietano, 1,2- dibenzenossulfoxipropano, 1,3-dibenzenossulfoxipropano, 1,2- dibenzenossulfoxibutano, 1,3-dibenzenossulfoxibutano,1,4- dibenzenossulfoxibutano, 1,2-dibenzenossulfoxipentano, 1,3- dibenzenossulfoxipentano,1,4-dibenzenossulfoxipentano,1,5- dibenzenossulfoxipentano, 1,2-di-p-toluenossulfoxietano, 1,2-di-p- toluenossulfoxipropano, 1,3-di-p-toluenossulfoxipropano, 1,2-di-p- toluenossulfoxibutano, 1,3-di-p-toluenossulfoxibutano,1,4-di-p- toluenossulfoxibutano, 1,2-di-p-toluenossulfoxipentano, 1,3-di-p- toluenossulfoxipentano,1,4-di-p-toluenossulfoxipentano e 1,5-di-p- toluenossulfoxipentano.
[00525] Ademais, o número de átomos entre as cadeias laterais na cadeia polimérica principal pode variar. Em algumas modalidades, há entre zero e vinte átomos, zero e dez átomos, zero e seis átomos, ou zero e três átomos entre as cadeias laterais ligadas à cadeia polimérica principal.
[00526] Em algumas modalidades, o polímero pode ser um homopolímero tendo pelo menos duas unidades monoméricas, e em que todas as unidades contidas dentro do polímero são derivadas do mesmo monômero da mesma maneira. Em outras modalidades, o polímero pode ser um heteropolímero tendo pelo menos duas unidades monoméricas, e em que pelo menos uma unidade monomérica contida dentro do polímero que se difere das outras unidades monoméricas no polímero. As unidades monoméricas diferentes no polímero podem estar em uma ordem aleatória, em uma sequência alternada de qualquer comprimento de um determinado monômero ou em blocos de monômeros.
[00527] Outros polímeros exemplificadores incluem, por exemplo, cadeias principais de polialquileno que são substituídas por um ou mais grupos selecionados a partir de hidroxila, ácido carboxílico, fenila não substituída e substituída, haletos, aminas não substituídas e substituídas, amônias não substituídas e substituída, pirróis não substituídos e substituídos, imidazóis não substituídos e substituídos, pirazóis não substituídos e substituídos, oxazóis não substituídos e substituídos, tiazóis não substituídos e substituídos, piridinas não substituídas e substituídas, pirimidinas não substituídas e substituídas, pirazinas não substituídas e substituídas, piridazinas não substituídas e substituídas, tiazinas não substituídas e substituídas, morfolinas não substituídas e substituídas, piperidinas não substituídas e substituídas, piperizinas não substituídas e substituídas, pirolizinas não substituídas e substituídas, trifenilfosfonatos não substituídos e substituídos, trimetilfosfonatos não substituídos e substituídos, trietilfosfonatos não substituídos e substituídos, tripropilfosfonatos não substituídos e substituídos, tributilfosfonatos não substituídos e substituídos, triclorofosfonatos não substituídos e substituídos, trifluorofosfonatos não substituídos e substituídos e diazóis não substituídos e substituídos.
[00528] Para os polímeros conforme descrito no presente documento, múltiplas convenções de nomenclatura são bem reconhecidas na técnica. Por exemplo, uma cadeia principal de polietileno com uma ligação direta a um grupo fenila não substituída (-CH2-CH(fenil)-CH2- CH(fenil)-) também é conhecida como poliestireno. Deve-se compreender que o grupo fenila pode ser substituído por um grupo etenila, o polímero pode ser chamado de um polidivinilbenzeno (-CH2-CH(4-vinilfenil)-CH2-CH(4-vinilfenil)-). Exemplos adicionais de heteropolímeros podem incluir aqueles que são funcionalizados após a polimerização.
[00529] Um exemplo adequado poderia ser poliestireno-co-divinilbenzeno: (-CH2-CH(fenil)-CH2-CH(4-etilenofenil)-CH2- CH(fenil)-CH2-CH(4-etilenofenil)-). Aqui, a funcionalidade de etenila poderia estar na posição 2, 3, ou 4 no anel de fenila.
[00530] Em referência à Figura 12, em ainda outra modalidade, a cadeia polimérica principal é um polialquilenoimidazólio.
[00531] Ademais, o número de átomos entre as cadeias laterais na cadeia polimérica principal pode variar. Em algumas modalidades, há entre zero e vinte átomos, zero e dez átomos, ou zero e seis átomos, ou zero e três átomos entre as cadeias laterais ligadas à cadeia polimérica principal. Em referência à Figura 10, em uma modalidade, há três átomos de carbono entre a cadeia lateral com o ácido de Bronsted-Lowry e a cadeia lateral com o grupo catiônico. Em um outro exemplo, com referência à Figura 11, há zero átomo entre a cadeia lateral com a porção química ácida e a cadeia lateral com a porção química iônica.
PARTÍCULAS SÓLIDAS DE CATALISADORES POLIMÉRICOS
[00532] Os catalisadores poliméricos descritos no presente documento podem formar partículas sólidas. Um versado na técnica poderia reconhecer as várias técnicas e métodos conhecidos para produzir partículas sólidas a partir dos polímeros descritos no presente documento. Por exemplo, uma partícula sólida pode ser formada através dos procedimentos de polimerização por emulsão ou dispersão, que são conhecidos por um versado na técnica. Em outras modalidades, as partículas sólidas podem ser formadas por moagem ou quebra do polímero em partículas, que também são técnicas e métodos conhecidos para um versado na técnica. Os métodos conhecidos na técnica para preparar partículas sólidas incluem o revestimento dos polímeros descritos no presente documento sobre a superfície de um núcleo sólido. Os materiais adequados para o núcleo sólido incluem um material inerte (por exemplo, óxido de alumínio, sabugo de milho, vidro esmagado, plástico lascado, pedra-pome, carboneto de silício ou casca de noz) ou um material magnético. As partículas do núcleo revestidas poliméricas podem ser produzidas por polimerização por dispersão para desenvolver um invólucro polimérico reticulado em torno do material de núcleo, ou por revestimento por aspersão ou fusão.
[00533] Outros métodos conhecidos na técnica para preparar partículas sólidas incluem o revestimento dos polímeros descritos no presente documento sobre a superfície de um núcleo sólido. O núcleo sólido pode ser um suporte não catalítico. Os materiais adequados para o núcleo sólido incluem um material inerte (por exemplo, óxido de alumínio, sabugo de milho, vidro esmagado, plástico lascado, pedra-pome, carboneto de silício ou casca de noz) ou um material magnético. Em uma modalidade do catalisador polimérico, o núcleo sólido é constituído de ferro. As partículas do núcleo revestidas poliméricas podem ser produzidas por técnicas e métodos que são conhecidos por um versado na técnica, por exemplo, por polimerização por dispersão para desenvolver um invólucro polimérico reticulado em torno do material de núcleo, ou por revestimento por aspersão ou fusão.
[00534] A partícula de catalisador polimérico de suporte sólido pode ter um núcleo sólido em que o polímero é revestido sobre a superfície do núcleo sólido. Em algumas modalidades, pelo menos cerca de 5%, pelo menos cerca de 10%, pelo menos cerca de 20%, pelo menos cerca de 30%, pelo menos cerca de 40%, ou pelo menos cerca de 50% da atividade catalítica da partícula sólida podem estar presentes na ou próximo à superfície externa da partícula sólida. Em algumas modalidades, o núcleo sólido pode ter um material inerte ou um material magnético. Em uma modalidade, o núcleo sólido é constituído de ferro.
[00535] As partículas sólidas revestidas com o polímero descrito no presente documento têm uma ou mais propriedades catalíticas. Em algumas modalidades, pelo menos cerca de 50%, pelo menos cerca de 60%, pelo menos cerca de 70%, pelo menos cerca de 80%, ou pelo menos cerca de 90% da atividade catalítica da partícula sólida estão presentes na ou próximo à superfície externa da partícula sólida.
[00536] Em algumas modalidades, a partícula sólida é substancialmente isenta de poros, por exemplo, tendo não mais que cerca de 50%, não mais que cerca de 40%, não mais que cerca de 30%, não mais que cerca de 20%, não mais que cerca de 15%, não mais que cerca de 10%, não mais que cerca de 5%, ou não mais que cerca de 1% de poros. A porosidade pode ser medida por métodos bem conhecidos na técnica, como determinando- se a área da superfície de Brunauer-Emmett-Teller (BET) usando a absorção de gás nitrogênio nas superfícies internas e externas de um material (Brunauer, S. et al., J. Am. Chem. Soc. 1938, 60:309). Outros métodos incluem medir a retenção de solvente expondo-se o material a um solvente adequado (como água), então removendo-se o mesmo termicamente para medir o volume de poros internos. Outros solventes adequados para a medição de porosidade dos catalisadores poliméricos incluem, por exemplo, solventes polares como DMF, DMSO, acetona, e álcoois.
[00537] Em outras modalidades, as partículas sólidas incluem uma resina de gel microporosa. Em outras modalidades, as partículas sólidas incluem uma resina de gel macroporosa. SUPORTE DOS CATALISADORES DE SUPORTE SÓLIDO
[00538] Em determinadas modalidades do catalisador de suporte sólido, o suporte pode ser selecionado a partir de biocarvão, carvão, carvão amorfo, carvão ativado, sílica, gel de sílica, alumina, magnésia, titânia, zircônia, argilas (por exemplo, caulinita), silicato de magnésio, carboneto de silício, zeólitas (por exemplo, mordenita), cerâmica, e qualquer combinação dos mesmos. Em uma modalidade, o suporte é carvão. O suporte de suporte de carvão pode ser biocarvão, carvão amorfo ou carvão ativado. Em uma modalidade, o suporte é carvão ativado.
[00539] O suporte de carvão pode ter uma área de superfície a partir de 0,01 a 50 m2/g de material seco. O suporte de carvão pode ter uma densidade de 0,5 a 2,5 kg/l. O suporte pode ser caracterizado pelo uso de quaisquer métodos de análise instrumental adequados ou técnicas conhecidas, incluindo, por exemplo, microscopia eletrônica de varredura (SEM), difração de raios X de pó (XRD), espectroscopia Raman, e espectroscopia por infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR). O suporte de carvão pode ser preparado a partir de materiais carbonáceos, incluindo, por exemplo, casca de camarão, quitina, casca de coco, polpa de madeira, polpa de papel, algodão, celulose, madeira de lei, madeira macia, palha de trigo, bagaço de cana, rama de mandioca, palha de milho, resíduo de óleo de palma, betume, asfalto, alcatrão, carvão, piche, e qualquer combinação dos mesmos. Um versado na técnica poderia reconhecer métodos adequados para preparar os suportes de carvão usados no presente documento. Consulte, por exemplo, M. Inagaki, L.R. Radovic, Carbon, vol. 40, p. 2263 (2002), ou A.G. Pandolfo e A.F. Hollenkamp, “Review: Carbon Properties e their role in supercapacitors,” Journal of Power Sources, vol. 157, pp. 11-27 (2006).
[00540] Em outras modalidades, o suporte é sílica, gel de sílica, alumina ou sílica-alumina. Um versado na técnica poderia reconhecer métodos adequados para preparar esses suportes sólidos à base de sílica ou alumina usados no presente documento. Consulte, por exemplo, Catalyst supports e supported catalysts, de A.B. Stiles, Butterworth Publishers, Stoneham MA, 1987.
[00541] Em ainda outras modalidades, o suporte é uma combinação de um suporte de carvão, com um ou mais suportes selecionados a partir de sílica, gel de sílica, alumina, magnésia, titânia, zircônia, argilas (por exemplo, caulinita), silicato de magnésio, carboneto de silício, zeólitas (por exemplo, mordenita), e cerâmicas.
DEFINIÇÕES
[00542] “Ácido de Bronsted-Lowry” refere-se a uma molécula, ou substituinte da mesma, em forma neutra ou iônica que é capaz de doar um próton (cátion de hidrogênio, H+).
[00543] “Homopolímero” refere-se a um polímero que tem pelo menos duas unidades monoméricas, e em que todas as unidades contidas dentro do polímero são derivadas do mesmo monômero. Um exemplo adequado é polietileno, em que monômeros de etileno são ligados para formar uma cadeia de repetição uniforme (-CH2-CH2-CH2-). Um outro exemplo adequado é cloreto de polivinila, tendo uma estrutura (-CH2-CHCl-CH2-CHCl-) em que a unidade de repetição -CH2-CHCl- é derivada do monômero H2C=CHCl.
[00544] “Heteropolímero” refere-se a um polímero que tem pelo menos duas unidades monoméricas, e em que pelo menos uma unidade monomérica se difere de outras unidades monoméricas no polímero. Heteropolímero também refere-se a polímeros tendo unidades monoméricas difuncionalizadas ou trifuncionalizadas que podem ser incorporadas no polímero de maneiras diferentes. As unidades monoméricas diferentes no polímero podem estar em uma ordem aleatória, em uma sequência alternada de qualquer comprimento de um determinado monômero ou em blocos de monômeros. Um exemplo adequado é polietilenoimidazólio, em que se estiver em uma sequência alternada, poderia ser o polímero mostrado na Figura 12. Um outro exemplo adequado é poliestireno-co-divinilbenzeno, em que se estiver em uma sequência alternada, poderia ser (-CH2-CH(fenil)-CH2-CH(4-etilenofenil)-CH2-CH(fenil)- CH2-CH(4-etilenofenila)-). Aqui, a funcionalidade de etenila poderia estar na posição 2, 3, ou 4 no anel de fenila.
[00545] Como usado no presente documento, x/WWVX denota o ponto de ligação de uma porção química à estrutura original.
[00546] Quando uma faixa de valores for mencionada, destina-se a abranger cada valor e subfaixa dentro da faixa. Por exemplo, “alquila C1-6” (que também pode ser chamada de alquila 1-6C, alquila C1-C6, ou alquila C1-6) destina-se a abranger, alquila Ci, C2, C3, C4, C5, Cβ, Ci-β, C1-5, Ci- 4, Ci-3, Ci-2, C2-6, C2-5, C2-4, C2-3, C3-6, C3-5, C3-4, C4-6, C4-5, e C5-6.
[00547] “Alquila” inclui radicais hidrocarboneto monovalente saturado de cadeia linear ou ramificada, que contêm apenas C e H quando não substituídos. Em algumas modalidades, alquila como usado no presente documento pode ter i a i0 átomos de carbono (por exemplo, alquila Ci-i0), i a 6 átomos de carbono (por exemplo, alquila Ci-6), ou i a 3 átomos de carbono (por exemplo, alquila Ci-3). As alquilas de cadeia linear representativas incluem, por exemplo, metila, etila, n-propila, n-butila, n-pentila e n-hexila. As alquilas ramificadas representativas incluem, por exemplo, isopropila, sec-butila, isobutila, terc-butila, isopentila, 2-metilbutila, 3-metilbutila, 2-metilpentila, 3- metilpentila, 4-metilpentila, 2-metilexila, 3-metilexila, 4-metilexila, 5-metilexila, e 2,3-dimetilbutila. Quando um resíduo alquila tendo um número específico de carbonos for denominado, todos os isômeros geométricos tendo aquele número de carbonos destinam-se a serem abrangidos e descritos; dessa forma, por exemplo, “butila” destina-se a incluir n-butila, sec-butila, iso-butila, e terc-butila; “propila” inclui n-propila e iso-propila.
[00548] “Alcóxi” refere-se ao grupo -O-alquila, que é ligado à estrutura original através de um átomo de oxigênio. Exemplos de alcóxi podem incluir metóxi, etóxi, propóxi e isopropóxi. Em algumas modalidades, alcóxi como usado no presente documento tem i a 6 átomos de carbono (por exemplo, O-(alquila Ci-6)), ou i a 4 átomos de carbono (por exemplo, O-(alquila Ci-4)).
[00549] “Alquenila” refere-se a radicais hidrocarboneto monovalentes de cadeia linear ou ramificados que contêm apenas C e H quando não substituídos e pelo menos uma ligação dupla. Em algumas modalidades, alquenila tem 2 a i0 átomos de carbono (por exemplo, alquenila C2-i0), ou 2 a 5 átomos de carbono (por exemplo, alquenila C2-5). Quando um resíduo alquenila tendo um número específico de carbonos for denominado, todos os isômeros geométricos tendo aquele número de carbonos se destinam a ser abrangidos e descritos; dessa forma, por exemplo, “butenila” destina-se a incluir n-butenila, sec-butenila, e iso-butenila. Exemplos de alquenila pode incluir -CH=CH2, -CH2- CH=CH2 e -CH2-CH=CH-CH=CH2. A uma ou mais ligações duplas carbono- carbono podem ser internas (como em 2-butenila) ou terminais (como em 1- butenila). Exemplos de grupos alquenila C2-4 incluem etenila (C2), 1-propenila (C3), 2-propenila (C3), 1-butenila (C4), 2-butenila (C4), e butadienila (C4). Exemplos de grupos alquenila C2-6 incluem os grupos alquenila C2-4 anteriormente mencionados bem como pentenila (C5), pentadienila (C5) e hexenila (C6). Exemplos adicionais de alquenila incluem heptenila (C7), octenila (C8) e octatrienila (C8).
[00550] “Alquinila” refere-se a radicais hidrocarboneto monovalentes de cadeia linear ou ramificados que contêm apenas C e H quando não substituídos e pelo menos uma ligação tripla. Em algumas modalidades, alquinila tem 2 a 10 átomos de carbono (por exemplo, alquinila C2-10), ou 2 a 5 átomos de carbono (por exemplo, alquinila C2-5). Quando um resíduo alquinila tendo um número específico de carbonos for denominado, todos os isômeros geométricos tendo aquele número de carbonos se destinam a ser abrangidos e descritos; dessa forma, por exemplo, “pentinila” destina-se a incluir n-pentinila, sec-pentinila, iso-pentinila, e terc-pentinila. Exemplos de alquinila podem incluir -CECH ou -C=C-CH3.
[00551] Em algumas modalidades, alquila, alcóxi, alquenila e alquinila em cada ocorrência pode ser independentemente não substituído ou substituído por um ou mais substituintes. Em determinadas modalidades, alquila substituída, alcóxi substituído, alquenila substituída e alquinila substituída em cada ocorrência podem ter independentemente 1 a 5 substituintes, 1 a 3 substituintes, 1 a 2 substituintes ou 1 substituinte. Exemplos de substituintes alquila, alcóxi, alquenila, e alquinila podem incluir alcóxi, cicloalquila, arila, arilóxi, amino, amido, carbamato, carbonila, oxo (=O), heteroalquila (por exemplo, éter), heteroarila, heterocicloalquila, ciano, halo, haloalcóxi, haloalquila e tio. Em determinadas modalidades, o um ou mais substituintes de alquila substituída, alcóxi, alquenila e alquinila são selecionados independentemente a partir de cicloalquila, arila, heteroalquila (por exemplo, éter), heteroarila, heterocicloalquila, ciano, halo, haloalcóxi, haloalquila, oxo, - ORa, -N(Ra)2, -C(O)N(Ra)2, -N(Ra)C(O)Ra, -C(O)Ra, -N(Ra)S(O)tRa (em que t é 1 ou 2), -SRa, e -S(O)tN(Ra)2 (em que t é 1 ou 2). Em determinadas modalidades, cada Ra é independentemente hidrogênio, alquila, alquenila, alquinila, haloalquila, heteroalquila, cicloalquila, arila, heterocicloalquila, heteroarila (por exemplo, ligada através de um carbono no anel), -C(O)R’ e -S(O)tR’ (em que t é 1 ou 2), em que cada R’ é independentemente hidrogênio, alquila, alquenila, alquinila, haloalquila, heteroalquila, cicloalquila, arila, heterocicloalquila ou heteroarila. Em uma modalidade, Ra é independentemente hidrogênio, alquila, haloalquila, cicloalquila, arila, aralquila (por exemplo, alquila substituída por arila, ligada à estrutura original através do grupo alquila), heterocicloalquila ou heteroarila.
[00552] “Heteroalquila”, “heteroalquenila” e “heteroalquinila” incluem grupos alquila, alquenila e alquinila, respectivamente, em que um ou mais átomos na cadeia esquelética são selecionados a partir de um átomo exceto carbono, por exemplo, oxigênio, nitrogênio, enxofre, fósforo, ou qualquer combinação dos mesmos. Por exemplo, heteroalquila pode ser um éter em que pelo menos um dos átomos de carbono no grupo alquila é substituído por um átomo de oxigênio. Uma faixa numérica pode ser fornecida, por exemplo, heteroalquila C1-4 que refere-se ao comprimento de cadeia no total, que nesse exemplo é 4 átomos de comprimento. Por exemplo, um grupo - CH2OCH2CH3 é chamado de uma heteroalquila “C4”, que inclui o centro de heteroátomo na descrição de comprimento de cadeia de átomo. A conexão ao restante da estrutura original pode ser através de, em uma modalidade, um heteroátomo, ou, em uma outra modalidade, um átomo de carbono na cadeia heteroalquila. Os grupos heteroalquila podem incluir, por exemplo, éteres como metoxietanila (-CH2CH2OCH3), etoximetanila (-CH2OCH2CH3), (metoximetoxi)etanila (-CH2CH2OCH2OCH3), (metoximetoxi)metanila (- CH2OCH2OCH3) e (metoxietoxi)metanila (-CH2OCH2 CH2OCH3); aminas como -CH2CH2NHCH3, -CH2CH2N(CH3)2, -CH2NHCH2CH3, e -CH2N(CH2CH3)(CH3). Em algumas modalidades, heteroalquila, heteroalquenila ou heteroalquinila pode ser não substituído ou substituído por um ou mais substituintes. Em determinadas modalidades, uma heteroalquila, heteroalquenila ou heteroalquinila substituída pode ter 1 a 5 substituintes, 1 a 3 substituintes, 1 a 2 substituintes, ou 1 substituinte. Exemplos de substituintes heteroalquila, heteroalquenila, ou heteroalquinila podem incluir os substituintes descritos acima para alquila.
[00553] “Carbociclila” pode incluir cicloalquila, cicloalquenila ou cicloalquinila. “Cicloalquila” refere-se a um grupo alquila monocíclico ou policíclico. “Cicloalquenila” refere-se a um grupo alquenila monocíclico ou policíclico (por exemplo, contendo pelo menos uma ligação dupla). “Cicloalquinila” refere-se a um grupo alquinila monocíclico ou policíclico (por exemplo, contendo pelo menos uma ligação tripla). A cicloalquila, cicloalquenila ou cicloalquinila pode consistir em um anel, como cicloexila ou múltiplos anéis, como adamantila. A cicloalquila, cicloalquenila ou cicloalquinil com mais de um anel pode ser fundida, espiro ou em ponte, ou combinações dos mesmos. Em algumas modalidades, cicloalquila, cicloalquenila e cicloalquinila tem 3 a 10 átomos no anel (ou seja, cicloalquila C3-C10, cicloalquenila C3-C10 e cicloalquinila C3-C10 ), 3 a 8 átomos no anel (por exemplo, cicloalquila C3-C8, cicloalquenila C3-C8 e cicloalquinila C3-C8 ) ou 3 a 5 átomos no anel (ou seja, cicloalquila C3-C5, cicloalquenila C3-C5 e cicloalquinila C3-C5). Em determinadas modalidades, cicloalquila, cicloalquenila ou cicloalquinila inclui estruturas cíclicas em ponte e espiro-fundidas não contendo heteroátomos. Em outras modalidades, cicloalquila, cicloalquenila ou cicloalquinila inclui grupos monocíclicos ou policíclicos de anel fundido (ou seja, anéis que compartilham pares adjacentes de átomos no anel). Os grupos carbociclila C3-6 podem incluir, por exemplo, ciclopropila (C3), ciclobutila (C4), ciclopentila (C5), cciclopentenila (C5), cicloexila (C6), cicloexenila (C6), e cicloexadienila (C6). Os grupos carbociclila C3-8 podem incluir, por exemplo, os grupos carbociclila C3-6 supracitados bem como cicloeptila (C7), cicloeptadienila (C7), cicloeptatrienila (C7), ciclooctila (C8), biciclo[2.2.1]heptanila e biciclo[2.2.2]octanila. Os grupos carbociclila C3-10 podem incluir, por exemplo, os grupos carbociclila C3-8 supracitados bem como octaidro-1H-indenila, decaidronaftalenila e espiro[4.5]decanila.
[00554] “Heterociclila” refere-se à carbociclila conforme descrito acima, com um ou mais heteroátomos no anel selecionados independentemente a partir de nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre. Heterociclila pode incluir, por exemplo, heterocicloalquila, heterocicloalquenila e heterocicloalquinila. Em algumas modalidades, heterociclila é uma porção química monocíclica ou policíclica não aromática de 3- a 18-membros que tem pelo menos um heteroátomo selecionado a partir de nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre. Em determinadas modalidades, a heterociclila pode ser um sistema de anel monocíclico ou policíclico (por exemplo, bicíclico, tricíclico ou tricíclico), em que os sistemas de anéis policíclicos podem ser um sistema de anel fundido, em ponte ou espiro. Os sistemas de anéis policíclicos heterociclila podem incluir um ou mais heteroátomos em um ou ambos os anéis.
[00555] Uma porção química heterociclila contendo N refere-se a um grupo não aromático em que pelo menos um dos átomos esqueléticos do anel é um átomo de nitrogênio. O heteroátomo (ou heteroátomos) no grupo heterociclila é opcionalmente oxidado. Um ou mais átomos de nitrogênio, se estiver presente, são opcionalmente quaternizados. Em determinadas modalidades, a heterociclila também pode incluir sistemas de anéis substituídos por um ou mais substituintes de óxido (-O-), como N-óxidos de piperidinila. A heterociclila é ligada à estrutura molecular original através de qualquer átomo do anel (ou anéis).
[00556] Em algumas modalidades, a heterociclila inclui também sistemas de anéis com um ou mais grupos carbociclila, arila ou heteroarila fundidos, em que o ponto de ligação está tanto no anel carbociclila como heterociclila. Em algumas modalidades, a heterociclila é um sistema de anel não aromático de 5-10 membros que tem átomos de carbono no anel e 1-4 heteroátomos no anel, em que cada heteroátomo é selecionado independentemente a partir de nitrogênio, oxigênio e enxofre (por exemplo, heterociclila de 5-10 membros). Em algumas modalidades, um grupo heterociclila é um sistema de anel não aromático de 5-8 membros que tem átomos de carbono no anel e 1-4 heteroátomos no anel, em que cada heteroátomo é selecionado independentemente a partir de nitrogênio, oxigênio e enxofre (por exemplo, heterociclila de 5-8 membros). Em algumas modalidades, um grupo heterociclila é um sistema de anel não aromático de 5-6 membros que tem átomos de carbono no anel e 1-4 heteroátomos no anel, em que cada heteroátomo é selecionado independentemente a partir de nitrogênio, oxigênio e enxofre (por exemplo, heterociclila de 5-6 membros). Em algumas modalidades, a heterociclila de 5-6 membros tem 1-3 heteroátomos no anel selecionados a partir de nitrogênio, oxigênio e enxofre. Em algumas modalidades, a heterociclila de 5-6 membros tem 1-2 heteroátomos no anel selecionados a partir de nitrogênio, oxigênio e enxofre. Em algumas modalidades, a heterociclila de 5-6 membros tem 1 heteroátomo no anel selecionado a partir de nitrogênio, oxigênio e enxofre.
[00557] “Arila” refere-se a um grupo aromático que tem um único anel (por exemplo, fenila), múltiplos anéis (por exemplo, bifenila) ou múltiplos anéis fundidos (por exemplo, naftila, fluorenila e antrila). Em algumas modalidades, arila como usado no presente documento tem 6 a 10 átomos no anel (por exemplo, arila aromática C6-C10 ou arila C6-C10) que tem pelo menos um anel tendo um sistema de elétrons pi conjugado. Por exemplo, os radicais bivalentes formados a partir de derivados de benzeno substituídos e tendo as valências livres em átomos no anel são denominados radicais fenileno substituído. Em determinadas modalidades, a arila pode ter mais de um anel em que pelo menos um anel é não aromático e pode ser conectado à estrutura original tanto em uma posição de anel aromático como em uma posição de anel não aromático. Em determinadas modalidades, a arila inclui grupos monocíclicos ou policíclicos de anel fundido (ou seja, anéis que compartilham pares adjacentes de átomos no anel).
[00558] “Heteroarila” refere-se a um grupo aromático tendo um único anel, múltiplos anéis ou múltiplos anéis fundidos, com um ou mais heteroátomos no anel selecionados independentemente a partir de nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre. Em algumas modalidades, a heteroarila é um anel aromático monocíclico ou bicíclico contendo um ou mais heteroátomos selecionados independentemente a partir de nitrogênio, oxigênio e enxofre com os átomos restantes no anel sendo carbono. Em determinadas modalidades, a heteroarila é um sistema de anel aromático monocíclico ou policíclico de 5- a 18 membros (por exemplo, bicíclico ou tricíclico) (por exemplo, tendo 6, 10 ou 14 pi elétrons compartilhados em uma matriz cíclica) tendo átomos de carbono no anel e 1 a 6 heteroátomos no anel fornecidos no sistema de anel aromático, em que cada heteroátomo é selecionado independentemente a partir de nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre (por exemplo, heteroarila de 5-18 membros). Em determinadas modalidades, a heteroarila pode ter um único anel (por exemplo, piridila, piridinila, imidazolila) ou múltiplos anéis condensados (por exemplo, indolizinila, benzotienila), tais anéis condensados podem ou não ser aromáticos. Em outras modalidades, a heteroarila pode ter mais de um anel em que pelo menos um anel é não aromático e pode ser conectado à estrutura original tanto em uma posição de anel aromático como em uma posição de anel não aromático. Em uma modalidade, a heteroarila pode ter mais de um anel em que pelo menos um anel é não aromático e conectado à estrutura original em uma posição de anel aromático. Os sistemas de anéis policíclicos heteroarila podem incluir um ou mais heteroátomos em um ou ambos os anéis.
[00559] Por exemplo, em uma modalidade, uma “heteroarila” contendo N refere-se a um grupo aromático em que pelo menos um dos átomos esqueléticos do anel é um átomo de nitrogênio. Um ou mais heteroátomos no grupo heteroarila podem ser opcionalmente oxidados. Um ou mais átomos de nitrogênio, se estiver presente, são opcionalmente quaternizados. Em outras modalidades, a heteroarila pode incluir sistemas de anéis substituídos por um ou mais substituintes de óxido (-O-), como N-óxidos de piridinila. A heteroarila pode ser ligada à estrutura molecular original através do anel (ou anéis).
[00560] Em outras modalidades, a heteroarila pode incluir sistemas de anéis com um ou mais grupos arila fundida, em que o ponto de ligação está tanto no anel de arila como heteroarila. Em ainda outras modalidades, a heteroarila pode incluir sistemas de anéis com um ou mais grupos carbociclila ou heterociclila em que o ponto de ligação está no anel de heteroarila. Para grupos heteroarila policíclicos em que um anel não contém um heteroátomo (por exemplo, indolila, quinolinila e carbazolila) o ponto de ligação pode ser no anel, ou seja, o anel contendo heteroátomo (por exemplo, 2-indolila) ou o anel que não contém um heteroátomo (por exemplo, 5-indolila). Em algumas modalidades, um grupo heteroarila é um sistema de anel aromático de 5-10 membros tendo átomos de carbono no anel e 1-4 heteroátomos no anel fornecidos no sistema de anel aromático, em que cada heteroátomo é selecionado independentemente a partir de nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre (por exemplo, heteroarila de 5-10 membros). Em algumas modalidades, um grupo heteroarila é um sistema de anel aromático de 5-8 membros tendo átomos de carbono no anel e 1-4 heteroátomos no anel fornecidos no sistema de anel aromático, em que cada heteroátomo é selecionado independentemente a partir de nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre (por exemplo, heteroarila de 58 membros). Em algumas modalidades, um grupo heteroarila é um sistema de anel aromático de 5-6 membros tendo átomos de carbono no anel e 1-4 heteroátomos no anel fornecidos no sistema de anel aromático, em que cada heteroátomo é selecionado independentemente a partir de nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre (por exemplo, heteroarila de 5-6 membros). Em algumas modalidades, a heteroarila de 5-6 membros tem 1-3 heteroátomos no anel selecionados a partir de nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre. Em algumas modalidades, a heteroarila de 5-6 membros tem 1-2 heteroátomos no anel selecionados a partir de nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre. Em algumas modalidades, a heteroarila de 5-6 membros tem 1 heteroátomo no anel selecionado a partir de nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre.
[00561] Em algumas modalidades, a carbociclila (incluindo, por exemplo, cicloalquila, cicloalquenila ou cicloalquinila), arila, heteroarila e heterociclila em cada ocorrência pode ser independentemente não substituída ou substituída por um ou mais substituintes. Em determinadas modalidades, uma carbociclila substituída (incluindo, por exemplo, cicloalquila substituída, cicloalquenila substituída ou cicloalquinila substituída), arila substituída, heteroarila substituída, heterociclila substituída em cada ocorrência pode ter independentemente 1 a 5 substituintes, 1 a 3 substituintes, 1 a 2 substituintes ou 1 substituinte. Exemplos de substituintes de carbociclila (incluindo, por exemplo, cicloalquila, cicloalquenila ou cicloalquinila), arila, heteroarila, heterociclila podem incluir alquila, alquenila, alcóxi, cicloalquila, arila, heteroalquila (por exemplo, éter), heteroarila, heterocicloalquila, ciano, halo, haloalcóxi, haloalquila, oxo (=O), -ORa, -N(Ra)2, -C(O)N(Ra)2, -N(Ra)C(O)Ra, - C(O)Ra, -N(Ra)S(O)tRa (em que t é 1 ou 2), -SRa, e -S(O)tN(Ra)2 (em que t é 1 ou 2), em que Ra é conforme descrito no presente documento.
[00562] Deve-se compreender que, como usado no presente documento, qualquer porção química chamada de um “ligante” refere- se à porção química que tem bivalência. Dessa forma, por exemplo, “ligante de alquila” refere-se aos mesmos resíduos que alquila, porém tendo bivalência. Exemplos de ligantes de alquila incluem -CH2-, -CH2CH2-, -CH2CH2CH2-, e -CH2CH2CH2CH2-. “Ligante de alquenila” refere-se aos mesmos resíduos que alquenila, porém tendo bivalência. Exemplos de ligantes de alquenila incluem - CH=CH-, -CH2-CH=CH- e -CH2-CH=CH-CH2-. “Ligante de alquinila” refere-se aos mesmos resíduos que alquinila, porém tendo bivalência. Exemplos de ligantes de alquinila incluem -C=C- ou -C=C-CH2- De modo similar, o “ligante de carbociclila”, “ligante de arila”, “ligante de heteroarila”, e “ligante de heterociclila” referem-se aos mesmos resíduos que carbociclila, arila, heteroarila e heterociclila, respectivamente, porém tendo bivalência.
[00563] “Amino” ou “amina” refere-se a -N(Ra)(Rb), em que cada Ra e Rb é selecionado independentemente a partir de hidrogênio, alquila, alquenila, alquinila, haloalquila, heteroalquila (por exemplo, ligada através de um carbono na cadeia), cicloalquila, arila, heterocicloalquila (por exemplo, ligada através de um carbono na cadeia), heteroarila (por exemplo, ligada através de um carbono no anel), -C(O)R’ e -S(O)tR’ (em que t é 1 ou 2), em que cada R’ é independentemente hidrogênio, alquila, alquenila, alquinila, haloalquila, heteroalquila, cicloalquila, arila, heterocicloalquila ou heteroarila. Deve-se compreender que, em uma modalidade, amino inclui amido (por exemplo, -NRaC(O)Rb). Deve-se compreender adicionalmente que em certas modalidades, a porção alquila, alquenila, alquinila, haloalquila, heteroalquila, cicloalquila, arila, heterocicloalquila ou heteroarila de Ra e Rb pode ser adicionalmente substituída conforme descrito no presente documento. Ra e Rb podem ser iguais ou diferentes. Por exemplo, em uma modalidade, amino é - NH2 (em que cada Ra e Rb é hidrogênio). Em outras modalidades em que Ra e Rb são diferentes de hidrogênio, Ra e Rb podem ser combinados com o átomo de nitrogênio ao quais os mesmos são ligados para formar um anel de 3, 4, 5, 6 ou 7 membros. Tais exemplos podem incluir 1-pirrolidinila e 4-morfolinila.
[00564] “Amônio” refere-se a -N(Ra)(Rb)(Rc)+, em que cada Ra, Rb e Rc é selecionado independentemente a partir de hidrogênio, alquila, alquenila, alquinila, haloalquila, heteroalquila (por exemplo, ligados através de um carbono na cadeia), cicloalquila, arila, heterocicloalquila (por exemplo, ligadas através de um carbono no anel), heteroarila (por exemplo, ligada através de um carbono no anel), -C(O)R’ e -S(O)tR’ (em que t é 1 ou 2), em que cada R’ é independentemente hidrogênio, alquila, alquenila, alquinila, haloalquila, heteroalquila, cicloalquila, arila, heterocicloalquila, ou heteroarila; ou quaisquer dois dentre Ra, Rb e Rc podem ser tomados em conjunto com o átomo ao qual os mesmos são ligados para formar uma cicloalquila, heterocicloalquila; ou quaisquer três dentre Ra, Rb e Rc podem ser tomados em conjunto com o átomo ao qual os mesmos são ligados para formar arila ou heteroarila. Deve-se compreender adicionalmente que em certas modalidades, a porção química alquila, alquenila, alquinila, haloalquila, heteroalquila, cicloalquila, arila, heterocicloalquila ou heteroarila de qualquer um ou mais dentre Ra, Rb e Rc pode ser adicionalmente substituída conforme descrito no presente documento. Ra, Rb e Rc podem ser iguais ou diferentes.
[00565] Em determinadas modalidades, “amino” também refere-se a N-óxidos dos grupos -N+(H)(Ra)O-, e -N+(Ra)(Rb)O-, em que Ra e Rb são conforme descrito no presente documento, em que o N-óxido é ligado à estrutura original através do átomo de N. Os N-óxidos podem ser preparados através do tratamento do grupo amino correspondente com, por exemplo, peróxido de hidrogênio ou ácido m-cloroperoxibenzoico. O versado na técnica conhece as condições de reação para realizar a N-oxidação.
[00566] “Amida” ou “amido” refere-se a uma porção química com a fórmula -C(O) N(Ra)(Rb) ou -NRaC(O)Rb, em que Ra e Rb em cada ocorrência são conforme descrito no presente documento. Em algumas modalidades, o amido é um amido C1-4, que inclui a amida carbonila no número total de carbonos no grupo. Quando -C(O) N(Ra)(Rb) tiver Ra e Rb exceto hidrogênio, os mesmos podem ser combinados com o átomo de nitrogênio para formar um anel de 3, 4, 5, 6 ou 7 membros.
[00567] “Carbonila” refere-se a -C(O)Ra, em que Ra é hidrogênio, alquila, alquenila, alquinila, haloalquila, heteroalquila, cicloalquila, arila, heterocicloalquila, heteroarila, -N(R’)2, -S(O)tR’, em que cada R’ é independentemente hidrogênio, alquila, alquenila, alquinila, haloalquila, heteroalquila, cicloalquila, arila, heterocicloalquila ou heteroarila, e t é 1 ou 2. Em determinadas modalidades em que cada R’ é diferente de hidrogênio, as duas porções R’ podem ser combinadas com o átomo de nitrogênio ao qual as mesmas são ligadas para formar um anel de 3, 4, 5, 6 ou 7 membros. Deve-se compreender que, em uma modalidade, carbonila inclui amido (por exemplo, - C(O) N(Ra)(Rb)).
[00568] “Carbamato” refere-se a qualquer um dos seguintes grupos: -O-C(=O)-N(Ra)(Rb) e -N(Ra)-C(=O)-ORb, em que Ra e Rb em cada ocorrência são conforme descrito no presente documento.
[00569] “Ciano” refere-se a um grupo -CN.
[00570] “Halo”, “haleto”, ou, alternativamente, “halogênio” significa fluoro, cloro, bromo ou iodo. Os termos “haloalquila,” “haloalquenila,” “haloalquinila” e “haloalcóxi” incluem porções de alquila, alquenila, alquinila e alcóxi conforme descrito acima, em que um ou mais átomos de hidrogênio são substituídos por halo. Por exemplo, em que um resíduo é substituído por mais de um grupo halo, o mesmo pode ser referido usando um prefixo correspondente ao número de grupos halo ligados. Por exemplo, di- haloarila, di-haloalquila, e tri-haloarila referem-se à arila e alquila substituídas por dois (“di”) ou três (“tri”) grupos halo, que podem ser, porém não necessariamente, o mesmo halogênio; dessa forma, por exemplo, 3,5-difluorofenila, 3-cloro-5- fluorofenila, 4-cloro-3-fluorofenila e 3,5-difluoro-4-clorofenila está dentro do escopo de di-haloarila. Outros exemplos de um grupo haloalquila incluem difluorometila (-CHF2), trifluorometila (-CF3), 2,2,2-trifluoroetila, e 1-fluorometil-2-fluoroetila. Cada um dos grupos alquila, alquenila, alquinila e alcóxi de haloalquila, haloalquenila, haloalquinila e haloalcóxi, respectivamente, pode ser opcionalmente substituído conforme definido no presente documento. “Peraloalquila” refere-se a um grupo alquila ou alquileno em que todos os átomos de hidrogênio foram substituídos por um halogênio (por exemplo, fluoro, cloro, bromo ou iodo). Em algumas modalidades, todos os átomos de hidrogênio são, cada um, substituídos por fluoro. Em algumas modalidades, todos os átomos de hidrogênio são, cada um, substituídos por cloro. Exemplos de grupos peraloalquila incluem -CF3, -CF2CF3, -CF2CF2CF3, -CCl3, -CFCl2, e -CF2Cl.
[00571] “Tio” refere-se a -SRa, em que Ra é conforme descrito no presente documento. “Tiol” refere-se ao grupo -RaSH, em que Ra é conforme descrito no presente documento.
[00572] “Sulfinila” refere-se a -S(O)Ra. Em algumas modalidades, sulfinila é -S(O)N(Ra)(Rb). “Sulfonila” refere-se ao -S(O2)Ra. Em algumas modalidades, sulfonila é -S(O2) N(Ra)(Rb) ou -S(O2)OH. Para cada uma dessas porções, deve-se compreender que Ra e Rb são conforme descrito no presente documento.
[00573] “Porção química” refere-se a um segmento ou grupo funcional específico de uma molécula. As porções químicas são geralmente entidades químicas reconhecidas embutidas ou acrescentadas em uma molécula.
[00574] Como usado no presente documento, o termo “não substituído” significa que para átomos de carbono, apenas os átomos de hidrogênio estão presentes além daquelas valências que ligam o átomo ao grupo molecular original. Um exemplo é propila (-CH2-CH2-CH3). Para átomos de nitrogênio, as valências que não ligam o átomo ao grupo molecular original são hidrogênio ou um par de elétrons. Para átomos de enxofre, as valências que não ligam o átomo ao grupo molecular original são hidrogênio, oxigênio ou par (ou pares) de elétrons.
[00575] Como usado no presente documento, o termo “substituído” ou “substituição” significa que pelo menos um hidrogênio presente em um grupo (por exemplo, um átomo de carbono ou nitrogênio) é substituído por um substituinte permissível, por exemplo, um substituinte que mediante a substituição pelo hidrogênio resulta em um composto estável, por exemplo, um composto que não é espontaneamente submetido à transformação por rearranjo, ciclização, eliminação, ou outra reação. Exceto onde indicado em contrário, um grupo “substituído” pode ter um substituinte em uma ou mais posições substituíveis do grupo, e quando mais de uma posição em qualquer dada estrutura é substituída, o substituinte é igual ou diferente em cada posição. Os substituintes incluem um ou mais grupos individual e independentemente selecionados a partir de alquila, alquenila, alcóxi, cicloalquila, arila, heteroalquila (por exemplo, éter), heteroarila, heterocicloalquila, ciano, halo, haloalcóxi, haloalquila, oxo (=O), -ORa, -N(Ra)2, -C(O)N(Ra)2, -N(Ra)C(O)Ra, -C(O)Ra, - N(Ra)S(O)tRa (em que t é 1 ou 2), -SRa, e -S(O)tN(Ra)2 (em que t é 1 ou 2), em que Ra é conforme descrito no presente documento.
[00576] Quando os grupos substituintes forem especificados por suas fórmulas químicas convencionais, escritas da esquerda para a direita, os mesmos igualmente abrangem os substituintes quimicamente idênticos que poderiam resultar da escrita da estrutura da direita para a esquerda, por exemplo, -CH2O- é equivalente a -OCH2-.
[00577] Exceto onde definido em contrário, todos os termos técnicos e científicos usados no presente documento têm o mesmo significado como comumente entendido por um versados na técnica a que este relatório descritivo pertence.
[00578] Conforme usado no relatório descritivo e nas reivindicações, a forma no singular “um”, “uma”, “o” e “a” incluem referências no plural a menos que o contexto indique claramente o contrário.
[00579] A referência a “cerca de” um valor ou parâmetro no presente documento inclui (e descreve) modalidades que se referem àquele valor ou parâmetro por si. Por exemplo, a descrição referente a “cerca de x” inclui aa descrição de “x” por si. Em outros casos, o termo “cerca de” quando usado em associação com outras medições, ou usado para modificar um valor, uma unidade, uma constante ou uma faixa de valores, refere-se a variações entre ±0,1% e ±15% do número indicado. Por exemplo, em uma variação, “cerca de 1” refere-se a uma faixa entre 0,85 e 1,15.
[00580] A referência a “entre” dois valores ou parâmetros no presente documento inclui (e descreve) modalidades que incluem aqueles dois valores ou parâmetros por si. Por exemplo, a descrição referente a “entre x e y” inclui a descrição de “x” e “y” por si.
EXEMPLOS REPRESENTATIVOS DE CATALISADORES PARA USO NA PRODUÇÃO DE COMPOSIÇÕES DE OLIGOSSACARÍDEO
[00581] Deve-se compreender que os catalisadores poliméricos e os catalisadores de suporte sólido podem incluir os ácidos de Bronsted-Lowry, grupos catiônicos, contraíons, ligantes, grupos hidrofóbicos, grupos de reticulação e cadeias poliméricas principais ou suportes sólidos (como pode ser o caso) descritos no presente documento, como se cada e toda combinação fosse mencionada separadamente. Por exemplo, em uma modalidade, o catalisador pode incluir ácido benzenosulfônico (ou seja, um ácido sulfônico com um ligante de fenila) conectado a uma cadeia principal de poliestireno ou ligado ao suporte sólido, e um cloreto de imidazólio conectado diretamente à cadeia principal de poliestireno ou diretamente ligado ao suporte sólido. Em uma outra modalidade, o catalisador polimérico pode incluir cloreto de boronil-benzil-piridínio (ou seja, um ácido borônico e cloreto de piridínio na mesma unidade monomérica com um ligante de fenila) conectado a uma cadeia principal de poliestireno ou ligado ao suporte sólido. Em ainda outra modalidade, o catalisador pode incluir ácido benzenossulfônico e sulfato de imidazólio individualmente conectados a uma cadeia principal de álcool polivinílico ou individualmente ligado ao suporte sólido.
[00582] Em algumas modalidades, o catalisador polimérico é selecionado a partir de:
[00583] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-cloreto de imidazól-1-io- co-divinilbenzeno];
[00584] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-bissulfato de imidazól-1- io-co-divinilbenzeno];
[00585] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-acetato de imidazól-1-io- co-divinilbenzeno];
[00586] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-nitrato de imidazól-1-io- co-divinilbenzeno];
[00587] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-3-etil-1-(4-vinilbenzil)-3H-cloreto de imidazól-1-io-co- divinilbenzeno];
[00588] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-3-etil-1-(4-vinilbenzil)-3H-bissulfato de imidazól-1-io- co-divinilbenzeno];
[00589] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-3-etil-1-(4-vinilbenzil)-3H-acetato de imidazól-1-io-co- divinilbenzeno];
[00590] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-3-etil-1-(4-vinilbenzil)-3H-nitrato de imidazól-1-io-co- divinilbenzeno];
[00591] poli vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-3H-cloreto divinilbenzeno];
[00592] poli vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-3H-iodeto divinilbenzeno];
[00593] poli vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-3H-brometo divinilbenzeno];
[00594] poli vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-3H-bissulfato divinilbenzeno];
[00595] poli vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-3H-acetato divinilbenzeno];
[00596] poli vinilbenzenossulfônico-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-bissulfato benzoimidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[00597] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-bissulfato de benzoimidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[00598] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-acetato de benzoimidazól- 1-io-co-divinilbenzeno];
[00599] poli vinilbenzenossulfônico-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-formiato de benzoimidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[00600] poli vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-cloreto divinilbenzeno];
[00601] poli vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-bissulfato divinilbenzeno];
[00602] poli vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-acetato divinilbenzeno];
[00603] poli vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-nitrato de piridínio-co-divinilbenzeno];
[00604] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-cloreto de piridínio-co-3-metil-1-(4- vinilbenzil)-3H-bissulfato de imidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[00605] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-brometo de piridínio-co-3-metil-1-(4- vinilbenzil)-3H-bissulfato de imidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[00606] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-iodeto de piridínio-co-3-metil-1-(4- vinilbenzil)-3H-bissulfato de imidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[00607] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-bissulfato de piridínio-co-3-metil-1-(4- vinilbenzil)-3H-bissulfato de imidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[00608] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-acetato de piridínio-co-3-metil-1-(4- vinilbenzil)-3H-bissulfato de imidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[00609] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-4-metil-4-(4-vinilbenzil)-cloreto de morfolín-4-io-co- divinilbenzeno];
[00610] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-4-metil-4-(4-vinilbenzil)-bissulfato de morfolín-4-io-co- divinilbenzeno];
[00611] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-4-metil-4-(4-vinilbenzil)-acetato divinilbenzeno];
[00612] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-4-metil-4-(4-vinilbenzil)-formiato divinilbenzeno];
[00613] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-trifenil-(4-vinilbenzil)-cloreto divinilbenzeno];
[00614] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-trifenil-(4-vinilbenzil)-bissulfato divinilbenzeno];
[00615] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-trifenil-(4-vinilbenzil)-acetato divinilbenzeno];
[00616] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-1-metil-1-(4-vinilbenzil)-cloreto divinilbenzeno];
[00617] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-1-metil-1-(4-vinilbenzil)-bissulfato de piperidín-1-io- co-divinilbenzeno];
[00618] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-1-metil-1-(4-vinilbenzil)-acetato de piperidín-1-io-co- divinilbenzeno];
[00619] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-4-(4-vinilbenzil)-morfolina-4-óxido-co-divinil benzeno];
[00620] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-trietil-(4-vinilbenzil)-cloreto de amônio-co- divinilbenzeno];
[00621] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-trietil-(4-vinilbenzil)-bissulfato de amônio-co- divinilbenzeno];
[00622] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-trietil-(4-vinilbenzil)-acetato de amônio-co- divinilbenzeno];
[00623] poli[estireno-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3Hcloreto de imidazól-1-io-co-4-boronil-1-(4-vinilbenzil)-cloreto de piridínio-codivinilbenzeno];
[00624] poli[estireno-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3Hcloreto de imidazól-1-io-co-1-(4-vinilfenil)ácido metilfosfônico-co-divinilbenzeno];
[00625] poli[estireno-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3Hbissulfato de imidazól-1-io-co-1-(4-vinilfenil)ácido metilfosfônico-codivinilbenzeno];
[00626] poli[estireno-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3Hacetato de imidazól-1-io-co-1-(4-vinilfenil)ácido metilfosfônico-codivinilbenzeno];
[00627] poli[estireno-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3Hnitrato de imidazól-1-io-co-1-(4-vinilfenil)ácido metilfosfônico-co-divinilbenzeno];
[00628] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-cloreto de vinilbenzil-co-1-metil-2-vinil-cloreto de piridínio-co-divinilbenzeno];
[00629] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-cloreto de vinilbenzil-co-1-metil-2-vinil-bissulfato de piridínio-co-divinilbenzeno];
[00630] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-cloreto de vinilbenzil-co-1-metil-2-vinil-acetato de piridínio-co-divinilbenzeno];
[00631] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-4-(4-vinilbenzil)-morfolina-4-óxido-co-divinil benzeno];
[00632] poli [estireno-co-4-ácido vinilfenilfosfônico-co- 3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-cloreto de imidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[00633] poli [estireno-co-4-ácido vinilfenilfosfônico-co- 3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-bissulfato de imidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[00634] poli [estireno-co-4-ácido vinilfenilfosfônico-co- 3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-acetato de imidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[00635] poli[estireno-co-3-carbóximetil-1-(4- vinilbenzil)-3H-cloreto de imidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[00636] poli[estireno-co-3-carbóximetil-1-(4- vinilbenzil)-3H-bissulfato de imidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[00637] poli[estireno-co-3-carbóximetil-1-(4- vinilbenzil)-3H-acetato de imidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[00638] poli[estireno-co-5-(4-vinilbenzilamino)-ácido isoftálico-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-cloreto de imidazól-1-io-co- divinilbenzeno];
[00639] poli[estireno-co-5-(4-vinilbenzilamino)-ácido isoftálico-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-bissulfato de imidazól-1-io-co- divinilbenzeno];
[00640] poli[estireno-co-5-(4-vinilbenzilamino)-ácido isoftálico-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-acetato de imidazól-1-io-co- divinilbenzeno];
[00641] poli[estireno-co-(4-vinilbenzilamino)-ácido acético-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-cloreto de imidazól-1-io-co- divinilbenzeno];
[00642] poli[estireno-co-(4-vinilbenzilamino)-ácido acético-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-bissulfato de imidazól-1-io-co- divinilbenzeno];
[00643] poli[estireno-co-(4-vinilbenzilamino)-ácido acético-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-acetato de imidazól-1-io-co- divinilbenzeno];
[00644] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-cloreto de vinilbenzilmetilimidazólio-co-cloreto de vinilbenzilmetilmorfolínio-co-cloreto de vinilbenziltrifenil fosfônio-co- divinilbenzeno);
[00645] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-cloreto de vinilbenzilmetilimidazólio-co-cloreto de vinilbenzilmetilmorfolínio- co-cloreto de vinilbenziltrifenil fosfônio-co-divinilbenzeno);
[00646] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-bissulfato de vinilbenzilmetilimidazólio-co-bissulfato de vinilbenzilmetilmorfolínio-co-bissulfato de vinilbenziltrifenil fosfônio-co- divinilbenzeno);
[00647] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-bissulfato de vinilbenzilmetilimidazólio-co-bissulfato de vinilbenzilmetilmorfolínio-co-bissulfato de vinilbenziltrifenil fosfônio-co- divinilbenzeno);
[00648] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-acetato de vinilbenzilmetilimidazólio-co-acetato de vinilbenzilmetilmorfolínio-co-acetato de vinilbenziltrifenil fosfônio-co- divinilbenzeno);
[00649] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-acetato de vinilbenzilmetilimidazólio-co-acetato de vinilbenzilmetilmorfolínio- co-acetato de vinilbenziltrifenil fosfônio-co-divinilbenzeno);
[00650] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-cloreto de vinilbenzilmetilmorfolínio-co-cloreto de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-divinilbenzeno);
[00651] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-cloreto de vinilbenzilmetilmorfolínio-co-cloreto de vinilbenziltrifenilfosfônio-co- divinilbenzeno);
[00652] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-bissulfato de vinilbenzilmetilmorfolínio-co-bissulfato de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-divinilbenzeno);
[00653] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-bissulfato de vinilbenzilmetilmorfolínio-co-bissulfato de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-divinilbenzeno);
[00654] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-acetato de vinilbenzilmetilmorfolínio-co-bissulfato de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-divinilbenzeno);
[00655] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-acetato de vinilbenzilmetilmorfolínio-co-bissulfato de vinilbenziltrifenilfosfônio- co-divinilbenzeno)
[00656] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-cloreto de vinilmetilimidazólio-co-divinilbenzeno);
[00657] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-bissulfato de vinilmetilimidazólio-co-divinilbenzeno);
[00658] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-acetato de vinilmetilimidazólio-co-divinilbenzeno);
[00659] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-nitrato de vinilmetilimidazólio-co-divinilbenzeno);
[00660] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-cloreto de vinilmetilimidazólio-co-divinilbenzeno);
[00661] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-bissulfato de vinilmetilimidazólio-co-divinilbenzeno);
[00662] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-acetato de vinilmetilimidazólio-co-divinilbenzeno);
[00663] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-cloreto de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-divinilbenzeno);
[00664] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-bissulfato de vinilbenziltrifenilfosfônio-co- divinilbenzeno);
[00665] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-acetato de vinilbenziltrifenilfosfônio-co- divinilbenzeno);
[00666] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-cloreto de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-divinilbenzeno);
[00667] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-bissulfato de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-divinilbenzeno);
[00668] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-acetato de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-divinilbenzeno);
[00669] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-cloreto de vinilbenzilmetilimidazólio-co- divinilbenzeno);
[00670] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-bissulfato de vinilbenzilmetilimidazólio-co- divinilbenzeno);
[00671] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-acetato de vinilbenzilmetilimidazólio-co- divinilbenzeno);
[00672] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-cloreto de vinilbenzilmetilimidazólio-co-divinilbenzeno);
[00673] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-bissulfato de vinilbenzilmetilimidazólio-co-divinilbenzeno);
[00674] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-acetato de vinilbenzilmetilimidazólio-co-divinilbenzeno);
[00675] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-cloreto de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-divinilbenzeno);
[00676] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-bissulfato de vinilbenziltrifenilfosfônio-co- divinilbenzeno);
[00677] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-acetato de vinilbenziltrifenilfosfônio-co- divinilbenzeno);
[00678] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-cloreto de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-divinilbenzeno);
[00679] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-bissulfato de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-divinilbenzeno);
[00680] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-acetato de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-divinilbenzeno);
[00681] poli(butil-cloreto de vinilimidazólio-co- bissulfato de butilimidazólio-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico);
[00682] poli(butil-bissulfato de vinilimidazólio-co- bissulfato de butilimidazólio-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico);
[00683] poli(álcool benzílico-co-4-ácido sulfônico de álcool benzílico-co- cloreto de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-álcool divinilbenzílico); e
[00684] poli(benzil alcohol-co-4-ácido sulfônico de álcool benzílico-co- bissulfato de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-álcool divinilbenzílico).
[00685] Em algumas modalidades, o catalisador de suporte sólido é selecionado a partir de:
[00686] ácido sulfônico de cloreto de pirrólio suportado em carvão amorfo;
[00687] ácido sulfônico de cloreto de imidazólio suportado em carvão amorfo;
[00688] ácido sulfônico de cloreto de pirazólio suportado em carvão amorfo;
[00689] ácido sulfônico de cloreto de oxazólio suportado em carvão amorfo;
[00690] ácido sulfônico de cloreto de tiazólio suportado em carvão amorfo;
[00691] ácido sulfônico de cloreto de piridínio suportado em carvão amorfo;
[00692] ácido sulfônico de cloreto de pirimidínio suportado em carvão amorfo;
[00693] ácido sulfônico de cloreto de pirazínio suportado em carvão amorfo;
[00694] ácido sulfônico de cloreto de piridazínio suportado em carvão amorfo;
[00695] ácido sulfônico de cloreto de tiazínio suportado em carvão amorfo;
[00696] ácido sulfônico de cloreto de morfolínio suportado em carvão amorfo;
[00697] ácido sulfônico de cloreto de piperidínio suportado em carvão amorfo;
[00698] ácido sulfônico de cloreto de piperizínio suportado em carvão amorfo;
[00699] ácido sulfônico de cloreto de pirolizínio suportado em carvão amorfo;
[00700] ácido sulfônico de cloreto de trifenil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00701] ácido sulfônico de cloreto de trimetil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00702] ácido sulfônico de cloreto de trietil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00703] ácido sulfônico de cloreto de tripropil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00704] ácido sulfônico de cloreto de tributil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00705] ácido sulfônico de cloreto de trifluoro fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00706] ácido sulfônico de brometo de pirrólio suportado em carvão amorfo;
[00707] ácido sulfônico de brometo de imidazólio suportado em carvão amorfo;
[00708] ácido sulfônico de brometo de pirazólio suportado em carvão amorfo;
[00709] ácido sulfônico de brometo de oxazólio suportado em carvão amorfo;
[00710] ácido sulfônico de brometo de tiazólio suportado em carvão amorfo;
[00711] ácido sulfônico de brometo de piridínio suportado em carvão amorfo;
[00712] ácido sulfônico de brometo de pirimidínio suportado em carvão amorfo;
[00713] ácido sulfônico de brometo de pirazínio suportado em carvão amorfo;
[00714] ácido sulfônico de brometo de piridazínio suportado em carvão amorfo;
[00715] ácido sulfônico de brometo de tiazínio suportado em carvão amorfo;
[00716] ácido sulfônico de brometo de morfolínio suportado em carvão amorfo;
[00717] ácido sulfônico de brometo de piperidínio suportado em carvão amorfo;
[00718] ácido sulfônico de brometo de piperizínio suportado em carvão amorfo;
[00719] ácido sulfônico de brometo de pirrolizínio suportado em carvão amorfo;
[00720] ácido sulfônico de brometo de trifenil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00721] ácido sulfônico de brometo de trimetil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00722] ácido sulfônico de brometo de trietil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00723] ácido sulfônico de brometo de tripropil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00724] ácido sulfônico de brometo de tributil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00725] ácido sulfônico de brometo de trifluoro fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00726] ácido sulfônico de bissulfato de pirrólio suportado em carvão amorfo;
[00727] ácido sulfônico de bissulfato de imidazólio suportado em carvão amorfo;
[00728] ácido sulfônico de bissulfato de pirazólio suportado em carvão amorfo;
[00729] ácido sulfônico de bissulfato de oxazólio suportado em carvão amorfo;
[00730] ácido sulfônico de bissulfato de tiazólio suportado em carvão amorfo;
[00731] ácido sulfônico de bissulfato de piridínio suportado em carvão amorfo;
[00732] suportado em carvão amorfo; ácido sulfônico de bissulfato de pirimidínio
[00733] suportado em carvão amorfo; ácido sulfônico de bissulfato de pirazínio
[00734] suportado em carvão amorfo; ácido sulfônico de bissulfato de piridazínio
[00735] suportado em carvão amorfo; ácido sulfônico de bissulfato de tiazínio
[00736] suportado em carvão amorfo; ácido sulfônico de bissulfato de morfolínio
[00737] suportado em carvão amorfo; ácido sulfônico de bissulfato de piperidínio
[00738] suportado em carvão amorfo; ácido sulfônico de bissulfato de piperizínio
[00739] suportado em carvão amorfo; ácido sulfônico de bissulfato de pirrolizínio
[00740] suportado em carvão amorfo; ácido sulfônico de bissulfato de trifenil fosfônio
[00741] suportado em carvão amorfo; ácido sulfônico de bissulfato de trimetil fosfônio
[00742] suportado em carvão amorfo; ácido sulfônico de bissulfato de trietil fosfônio
[00743] ácido sulfônico de bissulfato de tripropil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00744] ácido sulfônico de bissulfato de tributil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00745] ácido sulfônico de bissulfato de trifuoro fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00746] suportado em carvão amorfo; ácido sulfônico de formiato de pirrólio
[00747] ácido sulfônico de formiato de imidazólio suportado em carvão amorfo;
[00748] ácido sulfônico de formiato de pirazólio suportado em carvão amorfo;
[00749] ácido sulfônico de formiato de oxazólio suportado em carvão amorfo;
[00750] ácido sulfônico de formiato de tiazólio suportado em carvão amorfo;
[00751] ácido sulfônico de formiato de piridínio suportado em carvão amorfo;
[00752] ácido sulfônico de formiato de pirimidínio suportado em carvão amorfo;
[00753] ácido sulfônico de formiato de pirazínio suportado em carvão amorfo;
[00754] ácido sulfônico de formiato de piridazínio suportado em carvão amorfo;
[00755] ácido sulfônico de formiato de tiazínio suportado em carvão amorfo;
[00756] ácido sulfônico de formiato de morfolínio suportado em carvão amorfo;
[00757] ácido sulfônico de formiato de piperidínio suportado em carvão amorfo;
[00758] ácido sulfônico de formiato de piperizínio suportado em carvão amorfo;
[00759] ácido sulfônico de formiato de pirrolizínio suportado em carvão amorfo;
[00760] ácido sulfônico de formiato de trifenil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00761] ácido sulfônico de formiato de trimetil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00762] ácido sulfônico de formiato de trietil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00763] ácido sulfônico de formiato de tripropil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00764] ácido sulfônico de formiato de tributil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00765] ácido sulfônico de formiato de triflhoro fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00766] ácido sulfônico de acetato de pirrólio suportado em carvão amorfo;
[00767] ácido sulfônico de acetato de imidazólio suportado em carvão amorfo;
[00768] ácido sulfônico de acetato de pirazólio suportado em carvão amorfo;
[00769] ácido sulfônico de acetato de oxazólio suportado em carvão amorfo;
[00770] ácido sulfônico de acetato de tiazólio suportado em carvão amorfo;
[00771] ácido sulfônico de acetato de piridínio suportado em carvão amorfo;
[00772] ácido sulfônico de acetato de pirimidínio suportado em carvão amorfo;
[00773] ácido sulfônico de acetato de pirazínio suportado em carvão amorfo;
[00774] ácido sulfônico de acetato de piridazínio suportado em carvão amorfo;
[00775] ácido sulfônico de acetato de tiazínio suportado em carvão amorfo;
[00776] ácido sulfônico de acetato de morfolínio suportado em carvão amorfo;
[00777] ácido sulfônico de acetato de piperidínio suportado em carvão amorfo;
[00778] ácido sulfônico de acetato de piperizínio suportado em carvão amorfo;
[00779] ácido sulfônico de acetato de pirolizínio suportado em carvão amorfo;
[00780] ácido sulfônico de acetato de trifenil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00781] ácido sulfônico de acetato de trimetil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00782] ácido sulfônico de acetato de trietil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00783] ácido sulfônico de acetato de tripropil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00784] ácido sulfônico de acetato de tributil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00785] ácido sulfônico de acetato de trifluoro fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00786] ácido fosfônico de cloreto de pirrólio suportado em carvão amorfo;
[00787] ácido fosfônico de cloreto de imidazólio suportado em carvão amorfo;
[00788] ácido fosfônico de cloreto de pirazólio suportado em carvão amorfo;
[00789] ácido fosfônico de cloreto de oxazólio suportado em carvão amorfo;
[00790] ácido fosfônico de cloreto de tiazólio suportado em carvão amorfo;
[00791] ácido fosfônico de cloreto de piridínio suportado em carvão amorfo;
[00792] ácido fosfônico de cloreto de pirimidínio suportado em carvão amorfo;
[00793] ácido fosfônico de cloreto de pirazínio suportado em carvão amorfo;
[00794] ácido fosfônico de cloreto de pirazidínio suportado em carvão amorfo;
[00795] ácido fosfônico de cloreto de tiazínio suportado em carvão amorfo;
[00796] ácido fosfônico de cloreto de morfolínio suportado em carvão amorfo;
[00797] ácido fosfônico de cloreto de piperidínio suportado em carvão amorfo;
[00798] ácido fosfônico de cloreto de piperizínio suportado em carvão amorfo;
[00799] ácido fosfônico de cloreto de pirolizínio suportado em carvão amorfo;
[00800] ácido fosfônico de cloreto de trifenil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00801] ácido fosfônico de cloreto de trimetil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00802] ácido fosfônico de cloreto de trietil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00803] ácido fosfônico de cloreto de tripropil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00804] ácido fosfônico de cloreto de tributil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00805] ácido fosfônico de cloreto de trifluoro fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00806] ácido fosfônico de brometo de pirrólio suportado em carvão amorfo;
[00807] ácido fosfônico de brometo de imidazólio suportado em carvão amorfo;
[00808] ácido fosfônico de brometo de pirazólio suportado em carvão amorfo;
[00809] ácido fosfônico de brometo de oxazólio suportado em carvão amorfo;
[00810] ácido fosfônico de brometo de tiazólio suportado em carvão amorfo;
[00811] ácido fosfônico de brometo de piridínio suportado em carvão amorfo;
[00812] ácido fosfônico de brometo de pirimidínio suportado em carvão amorfo;
[00813] ácido fosfônico de brometo de pirazínio suportado em carvão amorfo;
[00814] ácido fosfônico de brometo de piridazínio suportado em carvão amorfo;
[00815] ácido fosfônico de brometo de tiazínio suportado em carvão amorfo;
[00816] ácido fosfônico de brometo de morfolínio suportado em carvão amorfo;
[00817] ácido fosfônico de brometo de piperidínio suportado em carvão amorfo;
[00818] ácido fosfônico de brometo de piperizínio suportado em carvão amorfo;
[00819] ácido fosfônico de brometo de pirolizínio suportado em carvão amorfo;
[00820] ácido fosfônico de brometo de trifenil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00821] ácido fosfônico de brometo de trimetil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00822] ácido fosfônico de brometo de trietil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00823] ácido fosfônico de brometo de tripropil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00824] ácido fosfônico de brometo de tributil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00825] ácido fosfônico de brometo de trifluoro fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00826] ácido fosfônico de bissulfato de pirrólio suportado em carvão amorfo;
[00827] ácido fosfônico de bissulfato de imidazólio suportado em carvão amorfo;
[00828] ácido fosfônico de bissulfato de pirazólio suportado em carvão amorfo;
[00829] ácido fosfônico de bissulfato de oxazólio suportado em carvão amorfo;
[00830] ácido fosfônico de bissulfato de tiazólio suportado em carvão amorfo;
[00831] ácido fosfônico de bissulfato de piridínio suportado em carvão amorfo;
[00832] ácido fosfônico de bissulfato de pirimidínio suportado em carvão amorfo;
[00833] ácido fosfônico de bissulfato de pirazínio suportado em carvão amorfo;
[00834] ácido fosfônico de bissulfato de piridazínio suportado em carvão amorfo;
[00835] ácido fosfônico de bissulfato de tiazínio suportado em carvão amorfo;
[00836] ácido fosfônico de bissulfato de morfolínio suportado em carvão amorfo;
[00837] suportado em carvão amorfo; ácido fosfônico de bissulfato de piperdínio
[00838] suportado em carvão amorfo; ácido fosfônico de bissulfato de piperizínio
[00839] suportado em carvão amorfo; ácido fosfônico de bissulfato de pirolizínio
[00840] suportado em carvão amorfo; ácido fosfônico de bissulfato de trifenil fosfônio
[00841] suportado em carvão amorfo; ácido fosfônico de bissulfato de trimetil fosfônio
[00842] suportado em carvão amorfo; ácido fosfônico de bissulfato de trietil fosfônio
[00843] ácido fosfônico de bissulfato de tripropil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00844] ácido fosfônico de bissulfato de tributil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00845] ácido fosfônico de bissulfato de trifluoro fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00846] suportado em carvão amorfo; ácido fosfônico de formiato de pirrólio
[00847] suportado em carvão amorfo; ácido fosfônico de formiato de imidazólio
[00848] suportado em carvão amorfo; ácido fosfônico de formiato de pirazólio
[00849] suportado em carvão amorfo; ácido fosfônico de formiato de oxazólio
[00850] suportado em carvão amorfo; ácido fosfônico de formiato de tiazólio
[00851] suportado em carvão amorfo; ácido fosfônico de formiato de piridínio
[00852] ácido fosfônico de formiato de pirimidínio suportado em carvão amorfo;
[00853] ácido fosfônico de formiato de pirazínio suportado em carvão amorfo;
[00854] ácido fosfônico de formiato de piridazínio suportado em carvão amorfo;
[00855] ácido fosfônico de formiato de tiazinio suportado em carvão amorfo;
[00856] ácido fosfônico de formiato de morfolínio suportado em carvão amorfo;
[00857] ácido fosfônico de formiato de piperidínio suportado em carvão amorfo;
[00858] ácido fosfônico de formiato de piperizínio suportado em carvão amorfo;
[00859] ácido fosfônico de formiato de pirolizínio suportado em carvão amorfo;
[00860] ácido fosfônico de formiato de trifenil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00861] ácido fosfônico de formiato de trimetil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00862] ácido fosfônico de formiato de trietil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00863] ácido fosfônico de formiato de tripropil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00864] ácido fosfônico de formiato de tributil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00865] ácido fosfônico de formiato de trifluoro fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00866] ácido fosfônico de acetato de pirrólio suportado em carvão amorfo;
[00867] ácido fosfônico de acetato de imidazólio suportado em carvão amorfo;
[00868] ácido fosfônico de acetato de pirazólio suportado em carvão amorfo;
[00869] ácido fosfônico de acetato de oxazólio suportado em carvão amorfo;
[00870] ácido fosfônico de acetato de tiazólio suportado em carvão amorfo;
[00871] ácido fosfônico de acetato de piridínio suportado em carvão amorfo;
[00872] ácido fosfônico de acetato de pirimidínio suportado em carvão amorfo;
[00873] ácido fosfônico de acetato de pirazínio suportado em carvão amorfo;
[00874] ácido fosfônico de acetato de piridazínio suportado em carvão amorfo;
[00875] ácido fosfônico de acetato de tiazínio suportado em carvão amorfo;
[00876] ácido fosfônico de acetato de morfolínio suportado em carvão amorfo;
[00877] ácido fosfônico de acetato de piperidínio suportado em carvão amorfo;
[00878] ácido fosfônico de acetato de piperizínio suportado em carvão amorfo;
[00879] ácido fosfônico de acetato de pirolizínio suportado em carvão amorfo;
[00880] ácido fosfônico de acetato de trifenil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00881] ácido fosfônico de acetato de trimetil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00882] ácido fosfônico de acetato de trietil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00883] ácido fosfônico de acetato de tripropil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00884] ácido fosfônico de acetato de tributil fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00885] ácido fosfônico de acetato de trifluoro fosfônio suportado em carvão amorfo;
[00886] ácido sulfônico de etanoil-trifosfônio suportado em carvão amorfo;
[00887] ácido sulfônico de etanoil-metilmorfolínio suportado em carvão amorfo; e
[00888] ácido sulfônico de etanoil-imidazólio suportado em carvão amorfo;
[00889] Em outras modalidades, o catalisador de suporte sólido é selecionado a partir de:
[00890] ácido sulfônico de cloreto de pirrólio suportado em carvão ativado;
[00891] ácido sulfônico de cloreto de imidazólio suportado em carvão ativado;
[00892] ácido sulfônico de cloreto de pirazólio suportado em carvão ativado;
[00893] ácido sulfônico de cloreto de oxazólio suportado em carvão ativado;
[00894] ácido sulfônico de cloreto de tiazólio suportado em carvão ativado;
[00895] ácido sulfônico de cloreto de piridínio suportado em carvão ativado;
[00896] ácido sulfônico de cloreto de pirimidínio suportado em carvão ativado;
[00897] ácido sulfônico de cloreto de pirazínio suportado em carvão ativado;
[00898] ácido sulfônico de cloreto de piridazínio suportado em carvão ativado;
[00899] ácido sulfônico de cloreto de tiazínio suportado em carvão ativado;
[00900] ácido sulfônico de cloreto de morfolínio suportado em carvão ativado;
[00901] ácido sulfônico de cloreto de piperidínio suportado em carvão ativado;
[00902] ácido sulfônico de cloreto de piperizínio suportado em carvão ativado;
[00903] ácido sulfônico de cloreto de pirolizínio suportado em carvão ativado;
[00904] ácido sulfônico de cloreto de trifenil fosfônio suportado em carvão ativado;
[00905] ácido sulfônico de cloreto de trimetil fosfônio suportado em carvão ativado;
[00906] ácido sulfônico de cloreto de trietil fosfônio suportado em carvão ativado;
[00907] ácido sulfônico de cloreto de tripropil fosfônio suportado em carvão ativado;
[00908] ácido sulfônico de cloreto de tributil fosfônio suportado em carvão ativado;
[00909] ácido sulfônico de cloreto de trifluoro fosfônio suportado em carvão ativado;
[00910] ácido sulfônico de brometo de pirrólio suportado em carvão ativado;
[00911] ácido sulfônico de brometo de imidazólio suportado em carvão ativado;
[00912] ácido sulfônico de brometo de pirazólio suportado em carvão ativado;
[00913] ácido sulfônico de brometo de oxazólio suportado em carvão ativado;
[00914] ácido sulfônico de brometo de tiazólio suportado em carvão ativado;
[00915] ácido sulfônico de brometo de piridínio suportado em carvão ativado;
[00916] ácido sulfônico de brometo de pirimidínio suportado em carvão ativado;
[00917] ácido sulfônico de brometo de pirazínio suportado em carvão ativado;
[00918] ácido sulfônico de brometo de piridazínio suportado em carvão ativado;
[00919] ácido sulfônico de brometo de tiazínio suportado em carvão ativado;
[00920] ácido sulfônico de brometo de morfolínio suportado em carvão ativado;
[00921] ácido sulfônico de brometo de piperidínio suportado em carvão ativado;
[00922] ácido sulfônico de brometo de piperizínio suportado em carvão ativado;
[00923] ácido sulfônico de brometo de pirolizínio suportado em carvão ativado;
[00924] ácido sulfônico de brometo de trifenil fosfônio suportado em carvão ativado;
[00925] ácido sulfônico de brometo de trimetil fosfônio suportado em carvão ativado;
[00926] ácido sulfônico de brometo de trietil fosfônio suportado em carvão ativado;
[00927] ácido sulfônico de brometo de tripropil fosfônio suportado em carvão ativado;
[00928] ácido sulfônico de brometo de tributil fosfônio suportado em carvão ativado;
[00929] ácido sulfônico de brometo de trifluoro fosfônio suportado em carvão ativado;
[00930] ácido sulfônico de bissulfato de pirrólio suportado em carvão ativado;
[00931] ácido sulfônico de bissulfato de imidazólio suportado em carvão ativado;
[00932] ácido sulfônico de bissulfato de pirazólio suportado em carvão ativado;
[00933] ácido sulfônico de bissulfato de oxazólio suportado em carvão ativado;
[00934] ácido sulfônico de bissulfato de tiazólio suportado em carvão ativado;
[00935] ácido sulfônico de bissulfato de piridínio suportado em carvão ativado;
[00936] ácido sulfônico de bissulfato de pirimidínio suportado em carvão ativado;
[00937] ácido sulfônico de bissulfato de pirazínio suportado em carvão ativado;
[00938] ácido sulfônico de bissulfato de piridazínio suportado em carvão ativado;
[00939] ácido sulfônico de bissulfato de tiazínio suportado em carvão ativado;
[00940] ácido sulfônico de bissulfato de morfolínio suportado em carvão ativado;
[00941] ácido sulfônico de bissulfato de piperidínio suportado em carvão ativado;
[00942] ácido sulfônico de bissulfato de piperizínio suportado em carvão ativado;
[00943] ácido sulfônico de bissulfato de pirolizínio suportado em carvão ativado;
[00944] ácido sulfônico de bissulfato de trifenil fosfônio suportado em carvão ativado;
[00945] ácido sulfônico de bissulfato de trimetil fosfônio suportado em carvão ativado;
[00946] ácido sulfônico de bissulfato de trietil fosfônio suportado em carvão ativado;
[00947] ácido sulfônico de bissulfato de tripropil fosfônio suportado em carvão ativado;
[00948] ácido sulfônico de bissulfato de tributil fosfônio suportado em carvão ativado;
[00949] ácido sulfônico de bissulfato de trifluoro fosfônio suportado em carvão ativado;
[00950] ácido sulfônico de formiato de pirrólio suportado em carvão ativado;
[00951] ácido sulfônico de formiato de imidazólio suportado em carvão ativado;
[00952] ácido sulfônico de formiato de pirazólio suportado em carvão ativado;
[00953] ácido sulfônico de formiato de oxazólio suportado em carvão ativado;
[00954] ácido sulfônico de formiato de tiazólio suportado em carvão ativado;
[00955] ácido sulfônico de formiato de piridínio suportado em carvão ativado;
[00956] ácido sulfônico de formiato de pirimidínio suportado em carvão ativado;
[00957] suportado em carvão ativado; ácido sulfônico de formiato de pirazínio
[00958] suportado em carvão ativado; ácido sulfônico de formiato de piridazínio
[00959] suportado em carvão ativado; ácido sulfônico de formiato de tiazínio
[00960] suportado em carvão ativado; ácido sulfônico de formiato de morfolínio
[00961] suportado em carvão ativado; ácido sulfônico de formiato de piperidínio
[00962] suportado em carvão ativado; ácido sulfônico de formiato de piperizínio
[00963] suportado em carvão ativado; ácido sulfônico de formiato de pirolizínio
[00964] suportado em carvão ativado; ácido sulfônico de formiato de trifenil fosfônio
[00965] suportado em carvão ativado; ácido sulfônico de formiato de trimetil fosfônio
[00966] suportado em carvão ativado; ácido sulfônico de formiato de trietil fosfônio
[00967] suportado em carvão ativado; ácido sulfônico de formiato de tripropil fosfônio
[00968] suportado em carvão ativado; ácido sulfônico de formiato de tributil fosfônio
[00969] suportado em carvão ativado; ácido sulfônico de formiato de trifluoro fosfônio
[00970] ácido sulfônico de acetato de pirrólio suportado em carvão ativado;
[00971] ácido sulfônico de acetato de imidazólio suportado em carvão ativado;
[00972] ácido sulfônico de acetato de pirazólio suportado em carvão ativado;
[00973] ácido sulfônico de acetato de oxazólio suportado em carvão ativado;
[00974] ácido sulfônico de acetato de tiazólio suportado em carvão ativado;
[00975] ácido sulfônico de acetato de piridínio suportado em carvão ativado;
[00976] ácido sulfônico de acetato de pirimidínio suportado em carvão ativado;
[00977] ácido sulfônico de acetato de pirazínio suportado em carvão ativado;
[00978] ácido sulfônico de acetato de piridazínio suportado em carvão ativado;
[00979] ácido sulfônico de acetato de tiazínio suportado em carvão ativado;
[00980] ácido sulfônico de acetato de morfolínio suportado em carvão ativado;
[00981] ácido sulfônico de acetato de piperidínio suportado em carvão ativado;
[00982] ácido sulfônico de acetato de piperizínio suportado em carvão ativado;
[00983] ácido sulfônico de acetato de pirolizínio suportado em carvão ativado;
[00984] ácido sulfônico de acetato de trifenil fosfônio suportado em carvão ativado;
[00985] ácido sulfônico de acetato de trimetil fosfônio suportado em carvão ativado;
[00986] ácido sulfônico de acetato de trietil fosfônio suportado em carvão ativado;
[00987] ácido sulfônico de acetato de tripropil fosfônio suportado em carvão ativado;
[00988] ácido sulfônico de acetato de tributil fosfônio suportado em carvão ativado;
[00989] ácido sulfônico de acetato de trifluoro fosfônio suportado em carvão ativado;
[00990] ácido fosfônico de cloreto de pirrólio suportado em carvão ativado;
[00991] ácido fosfônico de cloreto de imidazólio suportado em carvão ativado;
[00992] ácido fosfônico de cloreto de pirazólio suportado em carvão ativado;
[00993] ácido fosfônico de cloreto de oxazólio suportado em carvão ativado;
[00994] ácido fosfônico de cloreto de tiazólio suportado em carvão ativado;
[00995] ácido fosfônico de cloreto de piridínio suportado em carvão ativado;
[00996] ácido fosfônico de cloreto de pirimidínio suportado em carvão ativado;
[00997] ácido fosfônico de cloreto de pirazínio suportado em carvão ativado;
[00998] ácido fosfônico de cloreto de piridazínio suportado em carvão ativado;
[00999] ácido fosfônico de cloreto de tiazínio suportado em carvão ativado;
[001000] ácido fosfônico de cloreto de morfolínio suportado em carvão ativado;
[001001] ácido fosfônico de cloreto de piperidínio suportado em carvão ativado;
[001002] ácido fosfônico de cloreto de piperizínio suportado em carvão ativado;
[001003] ácido fosfônico de cloreto de pirolizínio suportado em carvão ativado;
[001004] ácido fosfônico de cloreto de trifenil fosfônio suportado em carvão ativado;
[001005] ácido fosfônico de cloreto de trimetil fosfônio suportado em carvão ativado;
[001006] ácido fosfônico de cloreto de trietil fosfônio suportado em carvão ativado;
[001007] ácido fosfônico de cloreto de tripropil fosfônio suportado em carvão ativado;
[001008] ácido fosfônico de cloreto de tributil fosfônio suportado em carvão ativado;
[001009] ácido fosfônico de cloreto de trifluoro fosfônio suportado em carvão ativado; fosfônico de brometo de pirrólio
[001010] ácido suportado em carvão ativado;
[001011] ácido fosfônico de brometo de imidazólio suportado em carvão ativado;
[001012] ácido fosfônico de brometo de pirazólio suportado em carvão ativado;
[001013] ácido fosfônico de brometo de oxazólio suportado em carvão ativado;
[001014] ácido fosfônico de brometo de tiazólio suportado em carvão ativado;
[001015] ácido fosfônico de brometo de piridínio suportado em carvão ativado;
[001016] ácido fosfônico de brometo de pirimidínio suportado em carvão ativado;
[001017] suportado em carvão ativado; ácido fosfônico de brometo de pirazínio
[001018] suportado em carvão ativado; ácido fosfônico de brometo de piridazínio
[001019] suportado em carvão ativado; ácido fosfônico de brometo de tiazínio
[001020] suportado em carvão ativado; ácido fosfônico de brometo de morfolínio
[001021] suportado em carvão ativado; ácido fosfônico de brometo de piperidínio
[001022] suportado em carvão ativado; ácido fosfônico de brometo de piperizínio
[001023] suportado em carvão ativado; ácido fosfônico de brometo de pirolizínio
[001024] suportado em carvão ativado; ácido fosfônico de brometo de trifenil fosfônio
[001025] suportado em carvão ativado; ácido fosfônico de brometo de trimetil fosfônio
[001026] suportado em carvão ativado; ácido fosfônico de brometo de trietil fosfônio
[001027] suportado em carvão ativado; ácido fosfônico de brometo de tripropil fosfônio
[001028] suportado em carvão ativado; ácido fosfônico de brometo de tributil fosfônio
[001029] suportado em carvão ativado; ácido fosfônico de brometo de trifluoro fosfônio
[001030] suportado em carvão ativado; ácido fosfônico de bissulfato de pirrólio
[001031] suportado em carvão ativado; ácido fosfônico de bissulfato de imidazólio
[001032] ácido fosfônico de bissulfato de pirazólio suportado em carvão ativado;
[001033] ácido fosfônico de bissulfato de oxazólio suportado em carvão ativado;
[001034] ácido fosfônico de bissulfato de tiazólio suportado em carvão ativado;
[001035] ácido fosfônico de bissulfato de piridínio suportado em carvão ativado;
[001036] ácido fosfônico de bissulfato de pirimidínio suportado em carvão ativado;
[001037] ácido fosfônico de bissulfato de pirazínio suportado em carvão ativado;
[001038] ácido fosfônico de bissulfato de piridazínio suportado em carvão ativado;
[001039] ácido fosfônico de bissulfato de tiazínio suportado em carvão ativado;
[001040] ácido fosfônico de bissulfato de morfolínio suportado em carvão ativado;
[001041] ácido fosfônico de bissulfato de piperidínio suportado em carvão ativado;
[001042] ácido fosfônico de bissulfato de piperizínio suportado em carvão ativado;
[001043] ácido fosfônico de bissulfato de pirolizínio suportado em carvão ativado;
[001044] ácido fosfônico de bissulfato de trifenil fosfônio suportado em carvão ativado;
[001045] ácido fosfônico de bissulfato de trimetil fosfônio suportado em carvão ativado;
[001046] ácido fosfônico de bissulfato de trietil fosfônio suportado em carvão ativado;
[001047] ácido fosfônico de bissulfato de tripropil fosfônio suportado em carvão ativado;
[001048] ácido fosfônico de bissulfato de tributil fosfônio suportado em carvão ativado;
[001049] ácido fosfônico de bissulfato de trifluoro fosfônio suportado em carvão ativado;
[001050] ácido fosfônico de formiato de pirrólio suportado em carvão ativado;
[001051] ácido fosfônico de formiato de imidazólio suportado em carvão ativado;
[001052] ácido fosfônico de formiato de pirazólio suportado em carvão ativado;
[001053] ácido fosfônico de formiato de oxazólio suportado em carvão ativado;
[001054] ácido fosfônico de formiato de tiazólio suportado em carvão ativado;
[001055] ácido fosfônico de formiato de piridínio suportado em carvão ativado;
[001056] ácido fosfônico de formiato de pirimidínio suportado em carvão ativado;
[001057] ácido fosfônico de formiato de pirazínio suportado em carvão ativado;
[001058] ácido fosfônico de formiato de piridazínio suportado em carvão ativado;
[001059] ácido fosfônico de formiato de tiazínio suportado em carvão ativado;
[001060] ácido fosfônico de formiato de morfolínio suportado em carvão ativado;
[001061] ácido fosfônico de formiato de piperidínio suportado em carvão ativado;
[001062] ácido fosfônico de formiato de piperizínio suportado em carvão ativado;
[001063] ácido fosfônico de formiato de pirolizínio suportado em carvão ativado;
[001064] ácido fosfônico de formiato de trifenil fosfônio suportado em carvão ativado;
[001065] ácido fosfônico de formiato de trimetil fosfônio suportado em carvão ativado;
[001066] ácido fosfônico de formiato de trietil fosfônio suportado em carvão ativado;
[001067] ácido fosfônico de formiato de tripropil fosfônio suportado em carvão ativado;
[001068] ácido fosfônico de formiato de tributil fosfônio suportado em carvão ativado;
[001069] ácido fosfônico de formiato de trifluoro fosfônio suportado em carvão ativado;
[001070] ácido fosfônico de acetato de pirrólio suportado em carvão ativado;
[001071] ácido fosfônico de acetato de imidazólio suportado em carvão ativado;
[001072] ácido fosfônico de acetato de pirazólio suportado em carvão ativado;
[001073] ácido fosfônico de acetato de oxazólio suportado em carvão ativado;
[001074] ácido fosfônico de acetato de tiazólio suportado em carvão ativado;
[001075] ácido fosfônico de acetato de piridínio suportado em carvão ativado;
[001076] ácido fosfônico de acetato de pirimidínio suportado em carvão ativado;
[001077] ácido fosfônico de acetato de pirazínio suportado em carvão ativado;
[001078] ácido fosfônico de acetato de piridazínio suportado em carvão ativado;
[001079] ácido fosfônico de acetato de tiazínio suportado em carvão ativado;
[001080] ácido fosfônico de acetato de morfolínio suportado em carvão ativado;
[001081] ácido fosfônico de acetato de piperidínio suportado em carvão ativado;
[001082] ácido fosfônico de acetato de piperizínio suportado em carvão ativado;
[001083] ácido fosfônico de acetato de pirolizínio suportado em carvão ativado;
[001084] ácido fosfônico de acetato de trifenil fosfônio suportado em carvão ativado;
[001085] ácido fosfônico de acetato de trimetil fosfônio suportado em carvão ativado;
[001086] ácido fosfônico de acetato de trietil fosfônio suportado em carvão ativado;
[001087] ácido fosfônico de acetato de tripropil fosfônio suportado em carvão ativado;
[001088] ácido fosfônico de acetato de tributil fosfônio suportado em carvão ativado;
[001089] ácido fosfônico de acetato de trifluoro fosfônio suportado em carvão ativado;
[001090] ácido sulfônico de etanoil-trifosfônio suportado em carvão ativado;
[001091] ácido sulfônico de etanoil-metilmorfolínio suportado em carvão ativado; e
[001092] ácido sulfônico de etanoil-imidazólio suportado em carvão ativado.
[001093] Os métodos para preparar os catalisadores poliméricos e de suporte sólido descritos no presente documento podem ser encontrados no documento WO 2014/031956, que está incorporado no presente documento especificamente em relação aos parágrafos [0345]- [0380] e [0382] [0472].
C) CONDIÇÕES DE REAÇÃO PARA FORMAÇÃO DE OLIGOSSACARÍDEOS CATALÍTICOS
[001094] Em algumas modalidades, o açúcar alimentar e catalisador (por exemplo, catalisador polimérico ou catalisador de suporte sólido) são deixados reagir durante pelo menos 1 hora, pelo menos 2 horas, pelo menos 3 horas, pelo menos 4 horas, pelo menos 6 horas, pelo menos 8 horas, pelo menos 16 horas, pelo menos 24 horas, pelo menos 36 horas, ou pelo menos 48 horas; ou entre 1-24 horas, entre 2-12 horas, entre 3-6 horas, entre 1-96 horas, entre 12-72 horas, ou entre 12-48 horas.
[001095] Em algumas modalidades, o grau de polimerização do um ou mais oligossacarídeos produzidos de acordo com os métodos descritos no presente documento pode ser regulado pelo tempo de reação. Por exemplo, em algumas modalidades, o grau de polimerização do um ou mais oligossacarídeos é aumentado aumentando-se o tempo de reação, enquanto em outras modalidades, o grau de polimerização do um ou mais oligossacarídeos é reduzido diminuindo-se o tempo de reação.
TEMPERATURA DE REAÇÃO
[001096] Em algumas modalidades, a temperatura de reação é mantida na faixa de cerca de 25 °C a cerca de 150 °C. Em determinadas modalidades, a temperatura é de cerca de 30 °C a cerca de 125 °C, cerca de 60 °C a cerca de 120 °C, cerca de 80 °C a cerca de 115 °C, cerca de 90 °C a cerca de 110 °C, cerca de 95 °C a cerca de 105 °C, ou cerca de 100 °C a 110 °C.
QUANTIDADE DE AÇÚCAR ALIMENTAR
[001097] A quantidade do açúcar alimentar usado nos métodos descritos no presente documento em relação à quantidade de solvente usada pode afetar a taxa de reação e o rendimento. A quantidade do açúcar alimentar usado pode ser caracterizada pelo teor de sólidos secos. Em determinadas modalidades, o teor de sólidos secos refere-se aos sólidos totais de uma pasta fluida como uma porcentagem em uma base de peso seco. Em algumas modalidades, o teor de sólidos secos do açúcar alimentar é entre cerca de 5 % em peso a cerca de 95 %, em peso, entre cerca de 10 % em peso a cerca de 80 %, em peso, entre cerca de 15 a cerca de 75 %, em peso, ou entre cerca de 15 a cerca de 50 %, em peso. QUANTIDADE DE CATALISADOR
[001098] A quantidade do catalisador usado nos métodos descritos no presente documento pode depender de vários fatores incluindo, por exemplo, a seleção do tipo de açúcar alimentar, a concentração do açúcar alimentar, e as condições de reação (por exemplo, temperatura, tempo e pH). Em algumas modalidades, a razão de peso do catalisador para o açúcar alimentar é cerca de 0,01 g/g a cerca de 50 g/g, cerca de 0,01 g/g a cerca de 5 g/g, cerca de 0,05 g/g a cerca de 1,0 g/g, cerca de 0,05 g/g a cerca de 0,5 g/g, cerca de 0,05 g/g a cerca de 0,2 g/g, ou cerca de 0,1 g/g a cerca de 0,2 g/g.
SOLVENTE
[001099] Em determinadas modalidades, os métodos de uso do catalisador são realizados em um ambiente aquoso. Um solvente aquoso adequado é água, que pode ser obtida a partir de várias fontes. Em geral, as fontes de água com concentrações mais baixas de espécie iônicas (por exemplo, sais de sódio, fósforo, amônio ou magnésio) são preferenciais, visto que tais espécies iônicas podem reduzir a eficácia do catalisador. Em algumas modalidades em que o solvente aquoso é água, a água tem uma resistividade de pelo menos 0,1 megaohm-centímetros, de pelo menos 1 megaohm- centímetros, de pelo menos 2 megaohm-centímetros, de pelo menos 5 megaohm-centímetros, ou de pelo menos 10 megaohm-centímetros.
TEOR DE ÁGUA
[001100] Além disso, à medida que a reação de desidratação dos métodos progride, água é produzida com cada acoplamento do um ou mais açúcares. Em determinadas modalidades, os métodos descritos no presente documento podem incluir, também, o monitoramento da quantidade de água presente na mistura de reação e/ou a razão de água para açúcar ou catalisador ao longo de um período de tempo. Em algumas modalidades, o método inclui adicionalmente remover pelo menos uma porção de água produzida na mistura de reação (por exemplo, remover pelo menos cerca de 10%, 20%, 30%, 40%, 50%, 60%, 70%, 80%, 90%, 95%, 97%, 99%, ou 100%, como por destilação a vácuo). Deve-se compreender, no entanto, que a quantidade de água para açúcar pode ser ajustada com base nas condições de reação e catalisador específico usado.
[001101] Qualquer método conhecido na técnica pode ser usado para remover a água na mistura de reação, incluindo, por exemplo, por filtração à vácuo, destilação a vácuo, aquecimento e/ou evaporação. Em algumas modalidades, o método compreende incluir água na mistura de reação.
[001102] Em alguns aspectos, são fornecidos no presente documento métodos para produzir uma composição de oligossacarídeo, ao: combinar um açúcar alimentar e um catalisador tendo porções químicas ácidas e iônicas para formar uma mistura de reação, em que a água é produzida na mistura de reação; e remover pelo menos uma porção da água produzida na mistura de reação. Em certas variações, pelo menos uma porção de água é removida para manter um teor de água na mistura de reação de menos que 99%, menos que 90%, menos que 80%, menos que 70%, menos que 60%, menos que 50%, menos que 40%, menos que 30%, menos que 20%, menos que 10%, menos que 5%, ou menos que 1% em peso.
[001103] Em algumas modalidades, o grau de polimerização do um ou mais oligossacarídeos produzidos de acordo com os métodos descritos no presente documento pode ser regulado ajustando-se ou controlando-se a concentração de água presente na mistura de reação. Por exemplo, em algumas modalidades, o grau de polimerização do um ou mais oligossacarídeos é aumentado reduzindo-se a concentração de água, enquanto em outras modalidades, o grau de polimerização do um ou mais oligossacarídeos é reduzido aumentando-se a concentração de água. Em algumas modalidades, o teor de água da reação é ajustado durante a reação para regular o grau de polimerização do um ou mais oligossacarídeos produzidos.
PROCESSAMENTO EM BATELADA VERSUS CONTÍNUO
[001104] Em geral, o catalisador e o açúcar alimentar são introduzidos em uma câmara interna de um reator, tanto simultaneamente como sequencialmente. A reação pode ser realizada em um processo em batelada ou um processo contínuo. Por exemplo, em uma modalidade, o método é realizado em um processo em batelada, em que os conteúdos do reator são continuamente misturados ou blendados, e o total ou uma quantidade substancial dos produtos da reação é removido. Em uma variação, o método é realizado em um processo em batelada, em que os conteúdos do reator são inicialmente mesclados ou misturados, porém uma mistura física adicional não é realizada. Em uma outra variação, o método é realizado em um processo em batelada, em que uma vez que a mistura adicional dos conteúdos, ou mistura periódica dos conteúdos do reator, é realizada (por exemplo, uma ou mais vezes por hora), o total ou uma quantidade substancial dos produtos da reação é removido após um determinado período de tempo.
[001105] Em algumas modalidades, o método é repetido em um processo em batelada sequencial, em que pelo menos uma porção do catalisador é separada de pelo menos uma porção da composição de oligossacarídeo produzida (por exemplo, conforme descrito em mais detalhe infra) e é reciclada adicionalmente entrando em contato com açúcar alimentar adicional.
[001106] Por exemplo, em um aspecto, é fornecido um método para produzir uma composição de oligossacarídeo, ao:
[001107] a) combinar açúcar alimentar com um catalisador para formar uma mistura de reação;
[001108] em que o catalisador compreende monômeros ácidos e monômeros iônicos conectados para formar uma estrutura polimérica, ou
[001109] em que o catalisador compreende um suporte sólido, porções químicas ácidas fixadas ao suporte sólido e porções químicas iônicas fixadas ao suporte sólido; e
[001110] b) produzir uma composição de oligossacarídeo a partir de pelo menos uma porção da mistura de reação;
[001111] c) separar a composição de oligossacarídeo do catalisador;
[001112] d) combinar açúcar alimentar adicional com o catalisador separado para formar uma mistura de reação adicional; e
[001113] e) produzir uma composição de oligossacarídeo adicional a partir de pelo menos uma porção da mistura de reação adicional.
[001114] Em algumas modalidades em que o método é realizado em um processo em batelada, o catalisador é reciclado (por exemplo, as etapas (c)-(e) acima são repetidas) pelo menos 1, pelo menos 2, pelo menos 3, pelo menos 4, pelo menos 5, pelo menos 6, pelo menos 7, pelo menos 8, pelo menos 9 ou pelo menos 10 vezes. Em algumas dessas modalidades, o catalisador retém pelo menos 80% da atividade (por exemplo, pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, ou 99% da atividade) após ser reciclado 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10 vezes, em comparação com a atividade catalítica sob condições idênticas antes de ser reciclado.
[001115] Em outras modalidades, o método é realizado em um processo contínuo, em que os conteúdos fluem através do reator com uma taxa média de fluxo contínuo, porém sem mistura explícita. Após a introdução do catalisador e do açúcar alimentar no reator, os conteúdos do reator são misturados ou blendados de forma contínua ou periódica, e após um período de tempo, menos que todos os produtos da reação são removidos. Em uma variação, o método é realizado em um processo contínuo, em que a mistura contendo o catalisador e um ou mais açúcares não é ativamente misturada. Adicionalmente, a mistura de catalisador e açúcar alimentar pode ocorrer como resultado da redistribuição de catalisadores sedimentados por gravidade, ou a mistura não ativa que ocorre à medida que o material flui através de um reator contínuo. Em algumas modalidades dos métodos, as etapas de combinação do açúcar alimentar com um catalisador e isolamento da composição de oligossacarídeo produzida são realizados simultaneamente.
REATORES
[001116] Os reatores usados nos métodos descritos no presente documento podem ser reatores abertos ou fechados adequados para uso na contenção das reações químicas descritas no presente documento. Os reatores adequados podem incluir, por exemplo, um reator agitado de batelada alimentada, um reator agitado de batelada, um reator agitado de fluxo contínuo com ultrafiltração, um reator de coluna de fluxo pistonado contínuo, um reator de atrito, ou um reator com agitação intensa induzida por um campo eletromagnético. Consultar, por exemplo, Fernanda de Castilhos Corazza, Flavio Faria de Moraes, Gisella Maria Zanin e Ivo Neitzel, Optimal control in fed-batch reactor for the cellobiose hydrolysis, Acta Scientiarum. Technology, 25: 33-38 (2003); Gusakov, A. V., e Sinitsyn, A. P., Kinetics of the enzymatic hydrolysis of cellulose: 1. A mathematical model for a batch reactor process, Enz. Microb. Technol., 7: 346-352 (1985); Ryu, S. K., e Lee, J. M., Bioconversion of waste cellulose by using an attrition bioreactor, Biotechnol. Bioeng. 25. 53-65(1983); Gusakov, A. V., Sinitsyn, A. P., Davydkin, I. Y., Davydkin, V. Y., Protas, O. V., Enhancement of enzymatic cellulose hydrolysis using a novel type of bioreactor with intensive stirring induced by electromagnetic field, Appl. Biochem. Biotechnol., 56: 141-153(1996). Outros tipos de reatores podem incluir, por exemplo, reatores do tipo leito fluidizado, manta de fluxo ascendente, imobilizado, e extrusor para hidrólise e/ou fermentação.
[001117] Em determinadas modalidades em que o método é realizado como um processo contínuo, o reator pode incluir um misturador contínuo, como um misturador de rosca. Os reatores podem ser geralmente fabricados a partir de materiais que são capazes de suportar as forças físicas e químicas exercidas durante os processos descritos no presente documento. Em algumas modalidades, tais materiais usados para o reator são capazes de tolerar altas concentrações de ácidos fortes líquidos; entretanto, em outras modalidades, tais materiais podem não ser resistentes a ácidos fortes.
[001118] Deve-se compreender também que açúcar alimentar e/ou catalisador adicional pode ser adicionado ao reator, tanto ao mesmo tempo como um após o outro.
D) RECICLABILIDADE DE CATALISADORES
[001119] Os catalisadores contendo grupos ácidos e iônicos usados nos métodos para produzir composições de oligossacarídeo conforme descrito no presente documento podem ser reciclados. Dessa forma, em um aspecto, são fornecidos no presente documento métodos para produzir composições de oligossacarídeo com o uso de catalisadores recicláveis.
[001120] Qualquer método conhecido na técnica pode ser usado para separar o catalisador para reuso, incluindo, por exemplo, centrifugação, filtração (por exemplo, filtração a vácuo), e sedimentação gravitacional.
[001121] Os métodos descritos no presente documento podem ser realizados como processos em batelada ou contínuos. A reciclagem em um processo em batelada pode envolver, por exemplo, recuperar o catalisador da mistura de reação e reutilizar o catalisador recuperado em um ou mais ciclos de reação subsequentes. A reciclagem em um processo contínuo podem envolver, por exemplo, introduzir açúcar alimentar adicional no reator, sem adição de catalisador fresco.
[001122] Em algumas modalidades em que pelo menos uma porção do catalisador é reciclada, o catalisador é reciclado pelo menos 1, pelo menos 2, pelo menos 3, pelo menos 4, pelo menos 5, pelo menos 6, pelo menos 7, pelo menos 8, pelo menos 9 ou pelo menos 10 vezes. Em algumas dessas modalidades, o catalisador retém pelo menos 80%, pelo menos 90%, pelo menos 95%, pelo menos 96%, pelo menos 97%, pelo menos 98%, ou pelo menos 99% da atividade após ser reciclado 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10 vezes, em comparação com a atividade catalítica sob condições idênticas antes de ser reciclado.
[001123] Como usado no presente documento, a “atividade de catalisador” refere-se à constante de velocidade cinética de primeira ordem eficaz para a conversão molar de reagentes, k = - ln( 1 - X(t) ) / t. A conversão molar do reagente A no instante t é definida como XA(t) = 1- mol(A,t) / mol(A,0), em que mol(A,t) refere-se ao número de moles de espécie A presente na mistura de reação no instante t e mol(A,0) refere-se ao número de moles de espécie A presente no início da reação, t = 0. Na prática, o número de moles do reagente A é geralmente medido em vários pontos no tempo, t1, t2, t3, ..., tn durante um único ciclo de reação e usado para calcular as conversões XA(ti), XA^), ... XA(tn) nos instantes correspondentes. A constante de velocidade de primeira ordem k é, então, calculada ajustando-se os dados para XA(t).
[001124] Como usado no presente documento, um “ciclo” de reação refere-se a um período de uso dentro de uma sequência de usos do catalisador. Por exemplo, em um processo em batelada, um ciclo de reação corresponde às etapas distintas de carregar um sistema de reator com reagentes e catalisador, aquecer a reação sob condições adequadas para converter os reagentes, manter as condições de reação durante um tempo de permanência especificado, separar os produtos de reação do catalisador, e recuperar o catalisador para reutilização. Em um processo contínuo, um ciclo refere-se a um espaço-tempo de um único reator durante a operação do processo contínuo. Por exemplo, em um reator de 1.000 litros com um fluxo volumétrico contínuo de 200 litros por hora, o espaço-tempo de reator contínuo é duas horas, e o período das primeiras duas horas de operação contínua é o primeiro ciclo de reação, o período das próximas duas horas é o segundo ciclo de reação, etc.
[001125] Como usado no presente documento, a “perda de atividade” ou “perda de atividade” de um catalisador é determinada pela redução fracionada média na atividade de catalisador entre ciclos consecutivos. Por exemplo, se a atividade de catalisador no ciclo de reação 1 for k(1) e a atividade de catalisador no ciclo de reação 2 for k(2), então a perda na atividade de catalisador entre o ciclo 1 e o ciclo 2 é calculada como [k(2) - k(1)]/k(1). Durante N ciclos de reação, a perda de atividade é, então, determinada como
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, medida em unidades de perda fracionada por ciclo.
[001126] Em algumas variações, a constante de velocidade para a conversão de açúcar alimentar adicional é menos que 20% mais baixa do que a constante de velocidade para a conversão do açúcar alimentar reagente na primeira reação. Em certas variações, a constante de velocidade para a conversão do açúcar alimentar adicional é menos que 15%, menos que 12%, menos que 10%, menos que 8%, menos que 6%, menos que 4%, menos que 2%, ou menos que 1% mais baixo que a constante de velocidade para a conversão do açúcar alimentar reagente na primeira reação. Em algumas variações, a perda de atividade é menos que 20% por ciclo, menos que 15% por ciclo, menos que 10% por ciclo, menos que 8% por ciclo, menos que 4% por ciclo, menos que 2% por ciclo, menos que 1% por ciclo, menos que 0,5% por ciclo, ou menos que 0,2% por ciclo.
[001127] Como usado no presente documento “tempo de vida de catalisador” refere-se ao número médio de ciclos que uma partícula de catalisador pode ser reutilizada antes que o mesmo efetivamente não catalise mais a conversão de açúcar alimentar reagente adicional. O tempo de vida de catalisador é calculado como a recíproca da perda de atividade. Por exemplo, se a perda de atividade for 1% por ciclo, então o tempo de vida de catalisador é 100 ciclos. Em algumas variações, o tempo de vida de catalisador é pelo menos 1 ciclo, pelo menos 2 ciclos, pelo menos 10 ciclos, pelo menos 50 ciclos, pelo menos 100 ciclos, pelo menos 200 ciclos, pelo menos 500 ciclos.
[001128] Em determinadas modalidades, uma porção da massa total do catalisador em uma reação pode ser removida e substituída por catalisador fresco entre os ciclos de reação. Por exemplo, em algumas variações, 0,1% da massa do catalisador pode ser substituído entre os ciclos de reação, 1% da massa do catalisador pode ser substituído entre os ciclos de reação, 2% da massa do catalisador podem ser substituídos entre os ciclos de reação, 5% da massa do catalisador podem ser substituídos entre os ciclos de reação, 10% da massa do catalisador podem ser substituídos entre os ciclos de reação, ou 20% da massa do catalisador podem ser substituídos entre os ciclos de reação.
[001129] Como usado no presente documento, a “taxa de composição do catalisador” refere-se à fração da massa de catalisador que é substituída por catalisador fresco entre os ciclos de reação.
E) ETAPAS DE PROCESSAMENTO ADICIONAIS
[001130] Novamente com referência à Figura 1, o processo 100 pode ser modificado para ter etapas de processamento adicionais. As etapas de processamento adicionais podem incluir, por exemplo, etapas de polimento. As etapas de polimento podem incluir, por exemplo, separação, diluição, concentração, filtração, desmineralização, separação cromatográfica, ou descoloração, ou qualquer combinação das mesmas. Por exemplo, em uma modalidade, o processo 100 é modificado para incluir uma etapa de diluição e uma etapa de descoloração. Em uma outra modalidade, o processo 100 é modificado para incluir uma etapa de filtração e uma em uma etapa de secagem.
DESCOLORAÇÃO
[001131] Em algumas modalidades, os métodos descritos no presente documento incluem, ainda, uma etapa de descoloração. O um ou mais oligossacarídeos produzidos podem ser submetidos a uma etapa de descoloração usando qualquer método conhecido na técnica, incluindo, por exemplo, tratamento com um absorvente, carvão ativado, cromatografia (por exemplo, usando resina de troca iônica), hidrogenação, e/ou filtração (por exemplo, microfiltração).
[001132] Em determinadas modalidades, o um ou mais oligossacarídeos produzidos são colocados em contato com um material de absorção de cor a uma temperatura específica, em uma concentração específica e/ou durante um período de tempo específico. Em algumas modalidades, a massa da espécie de absorção de cor colocada em contato com o um ou mais oligossacarídeos é menor que 50% da massa do um ou mais oligossacarídeos, menor que 35% da massa do um ou mais oligossacarídeos, menor que 20% da massa do um ou mais oligossacarídeos, menor que 10% da massa do um ou mais oligossacarídeos, menor que 5% da massa do um ou mais oligossacarídeos, menor que 2% da massa do um ou mais oligossacarídeos, ou menor que 1% da massa do um ou mais oligossacarídeos.
[001133] Em algumas modalidades, o um ou mais oligossacarídeos são colocados em contato com um material de absorção de cor. Em determinadas modalidades, o um ou mais oligossacarídeos são colocados em contato com um material de absorção de cor durante menos de 10 horas, menos de 5 horas, menos de 1 hora, ou menos de 30 minutos. Em uma modalidade específica, o um ou mais oligossacarídeos são colocados em contato com um material de absorção de cor durante 1 hora.
[001134] Em determinadas modalidades, o um ou mais oligossacarídeos são colocados em contato com um material de absorção de cor a uma temperatura de 20 a 100 graus Celsius, 30 a 80 graus Celsius, 40 a 80 graus Celsius, ou 40 a 65 graus Celsius. Em uma modalidade específica, o um ou mais oligossacarídeos são colocados em contato com um material de absorção de cor a uma temperatura de 50 graus Celsius.
[001135] Em determinadas modalidades, o material de absorção de cor é carvão ativado. Em uma modalidade, o material de absorção de cor é carvão ativado em pó. Em outras modalidades, o material de absorção de cor é uma resina de troca iônica. Em uma modalidade, o material de absorção de cor é uma resina de troca catiônica de base forte em uma forma de cloreto. Em uma outra modalidade, o material de absorção de cor é poliestireno reticulado. Em ainda outra modalidade, o material de absorção de cor é poliacrilato reticulado. Em determinadas modalidades, o material de absorção de cor é Amberlite FPA91, Amberlite FPA98, Dowex 22, Dowex Marathon MSA ou Dowex Optipore SD-2.
DESMINERALIZAÇÃO
[001136] Em algumas modalidades, o um ou mais oligossacarídeos produzidos são colocados em contato com um material para remover sais, minerais e/ou outras espécies iônicas. Em determinadas modalidades, o um ou mais oligossacarídeos fluem através de um par de colunas de troca aniônica/catiônica. Em uma modalidade, a coluna de troca aniônica contém uma resina de troca de base fraca em uma forma de hidróxido e a coluna de troca catiônica contém uma resina de troca de ácido forte em uma forma protonada.
SEPARAÇÃO E CONCENTRAÇÃO
[001137] Em algumas modalidades, os métodos descritos no presente documento incluem, ainda, isolar o um ou mais oligossacarídeos produzidos. Em certas variações, o isolamento do um ou mais oligossacarídeos compreende separar pelo menos uma porção do um ou mais oligossacarídeos de pelo menos uma porção do catalisador, usando qualquer método conhecido na técnica, incluindo, por exemplo, centrifugação, filtração (por exemplo, filtração a vácuo, filtração por membrana), e sedimentação gravitacional. Em algumas modalidades, o isolamento do um ou mais oligossacarídeos compreende separar pelo menos uma porção do um ou mais oligossacarídeos de pelo menos uma porção de qualquer açúcar não reagido, usando qualquer método conhecido na técnica, incluindo, por exemplo, filtração (por exemplo, filtração por membrana), cromatografia (por exemplo, fracionamento cromatográfico), solubilidade diferencial e centrifugação (por exemplo, centrifugação diferencial).
[001138] Em algumas modalidades, os métodos descritos no presente documento incluem, ainda, uma etapa de concentração. Por exemplo, em algumas modalidades, os oligossacarídeos isolados são submetidos à evaporação (por exemplo, evaporação a vácuo) para produzir uma composição de oligossacarídeo concentrada. Em outras modalidades, os oligossacarídeos isolados são submetidos a uma etapa de secagem por aspersão para produzir um pó de oligossacarídeo. Em determinadas modalidades, os oligossacarídeos isolados são submetidos a uma etapa de evaporação e uma etapa de secagem por aspersão.
F) REFATORAÇÃO DE LIGAÇÃO
[001139] Os açúcares alimentares que compreendem açúcares não monoméricos nos métodos descritos no presente documento tipicamente têm ligações α-1,4, e quando usados como reagentes nos métodos descritos no presente documento, pelo menos uma porção das ligações α-1,4 é convertida em ligações α-1,2, ligações β-1,2, ligações α-1,3, ligações β-1,3, ligações β-1,4, ligações α-1,6 e ligações β-1,6, conforme aplicável. Os açúcares alimentares podem compreender hexoses não monoméricas ou pentoses não monoméricas, ou uma combinação dos mesmos. Deve ser evidente para o versado na técnica que as ligações α-1,6 e as ligações β-1,6 não podem ser aplicáveis a pentoses não monoméricas.
[001140] Dessa forma, em determinados aspectos, é fornecido um método para produzir uma composição de oligossacarídeo, ao:
[001141] combinar açúcar alimentar com um catalisador para formar uma mistura de reação,
[001142] em que o açúcar alimentar tem ligações α-1,4, e
[001143] em que o catalisador tem monômeros ácidos e monômeros iônicos conectados para formar uma cadeia polimérica principal, ou em que o catalisador compreende um suporte sólido, porções químicas ácidas ligadas ao suporte sólido, e porções químicas iônicas ligadas ao suporte sólido; e
[001144] converter pelo menos uma porção das ligações α-1,4 no açúcar alimentar em uma ou mais ligações não-a-1,4 selecionadas a partir do grupo que consiste em ligações β-1,4, ligações α-1,3, ligações β-1,3, ligações α-1,6, e ligações β-1,6 para produzir uma composição de oligossacarídeo a partir de pelo menos uma porção da mistura de reação.
[001145] Deve-se compreender, em geral, que as ligações α-1,4 também podem ser chamadas no presente documento de ligações α(1 ->4), e de modo similar, as ligações β-1,4, as ligações α-1,3, as ligações β-1,3, as ligações α-1,6, e as ligações β-1,6 podem também ser chamadas de ligações β(1^4), α(1^3), β(1^3), α(1 ->6), e ligações β(1^6), respectivamente. Em geral, deve-se compreender que as ligações α-1,4 também podem ser chamadas no presente documento de ligações α-(1,4) glicosídicas, e de modo similar, as ligações β-1,4, as ligações α-1,3, as ligações β-1,3, as ligações α-1,6, e as ligações β-1,6 podem ser chamadas de ligações β-(1,4), α- (1,3), β-(1,3), α-(1,6), e β-(1,6) glicosídicas, respectivamente.
MODALIDADES ENUMERADAS
[001146] As seguintes modalidades enumeradas são representativas de alguns aspectos da invenção.
[001147] 1. Uma composição de ração animal, que compreende:
[001148] (i) uma ração-base, e
[001149] (ii) uma composição de oligossacarídeo,
[001150] em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001151] pelo menos 10 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas; e
[001152] pelo menos 10 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, e
[001153] em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3.
[001154] 2. A composição de ração animal da modalidade 1, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de menos que 9 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, e menos que 19 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas.
[001155] 3. Uma composição de ração animal, que compreende:
[001156] (i) uma ração-base, e
[001157] (ii) uma composição de oligossacarídeo,
[001158] em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001159] menos que 9 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas; e
[001160] menos que 19 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, e
[001161] em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3.
[001162] 4. A composição de ração animal de qualquer uma das modalidades 1 a 3, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas.
[001163] 5. A composição de ração animal de qualquer uma das modalidades 1 a 4, em que a composição de oligossacarídeo está presente na composição de ração animal abaixo de 5.000 ppm de peso seco de composição de oligossacarídeo por peso da composição de ração animal.
[001164] 6. A composição de ração animal de qualquer uma das modalidades 1 a 5, em que a composição de oligossacarídeo está presente na composição de ração animal abaixo de 3.000 ppm de peso seco de composição de oligossacarídeo por peso da composição de ração animal.
[001165] 7. A composição de ração animal de qualquer uma das modalidades 1 a 6, em que a composição de oligossacarídeo está presente na composição de ração animal entre 10 a 1.000 ppm de composição de oligossacarídeo seco por peso da composição de ração animal.
[001166] 8. A composição de ração animal de qualquer uma das modalidades 1 a 7, em que a composição de oligossacarídeo está presente na composição de ração animal entre 10 a 500 ppm de peso seco de composição de oligossacarídeo por peso da composição de ração animal.
[001167] 9. A composição de ração animal de qualquer uma das modalidades 1 a 8, em que a ração-base compreende:
[001168] entre 1200 a 1600 cal/lb de energia metabolizável aparente;
[001169] entre 16 a 24 % em peso de proteína bruta;
[001170] entre 1,0 e 1,4 % em peso de lisina;
[001171] entre 0,5 e 0,75 % em peso de metionina;
[001172] entre 0,75 e 1,1 % em peso de aminoácidos de enxofre totais;
[001173] entre 0,7 e 1,0 % em peso de cálcio;
[001174] entre 0,35 e 0,5 % em peso de fósforo disponível total; e
[001175] entre 0,15 e 0,3 % em peso de sódio.
[001176] 10. A composição de ração animal de qualquer uma das modalidades 1 a 9, em que a composição de oligossacarídeo compreende um oligossacarídeo selecionado do grupo que consiste em um um gluco-oligossarcarídeo, um galacto-oligossacarídeo, um fruto-oligossacarídeo, um mano-oligossacarídeo, um arabino-oligossacarídeo, um xilo-oligossacarídeo, um gluco-galacto-oligossacarídeo, um gluco-fruto-oligossacarídeo, um gluco- mano-oligossacarídeo, um gluco-arabino-oligossacarídeo, um gluco-xilo- oligossacarídeo, um galacto-fruto-oligossacarídeo, um galacto-mano- oligossacarídeo, um galacto-arabino-oligossacarídeo, um galacto-xilo- oligossacarídeo, um fruto-mano-oligossacarídeo, um fruto-arabino- oligossacarídeo, um fruto-xilo-oligossacarídeo, um mano-arabino- oligossacarídeo, um mano-xilo-oligossacarídeo, um arabino-xilo- oligossacarídeo, ou um xilo-gluco-galacto-oligossacarídeo, ou quaisquer combinações dos mesmos.
[001177] 11. A composição de ração animal de qualquer uma das modalidades 1 a 10, em que a composição de oligossacarídeo compreende um oligossacarídeo selecionado a partir do grupo que consiste em um arabino-oligossacarídeo, um xilo-oligossacarídeo, e um arabino-xilo- oligossacarídeo, ou qualquer combinação dos mesmos.
[001178] 12. A composição de ração animal de qualquer uma das modalidades 1 a 11, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001179] entre 0 a 20 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas;
[001180] entre 0 a 45 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas;
[001181] entre 1 a 30 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas;
[001182] entre 1 a 20 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas;
[001183] entre 0 a 55 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas; e
[001184] entre 10 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas.
[001185] 13. A composição de ração animal de qualquer uma das modalidades 1 a 12, em que pelo menos 50 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3.
[001186] 14. A composição de ração animal de qualquer uma das modalidades 1 a 13, em que pelo menos 65 e 80 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3.
[001187] 15. A composição de ração animal de qualquer uma das modalidades 1 a 14, em que pelo menos 50 % em peso seco da composição de oligossacarídeo compreende um ou mais gluco- oligossacarídeos.
[001188] 16. A composição de ração animal de qualquer uma das modalidades 1 a 14, em que pelo menos 50 % em peso seco da composição de oligossacarídeo compreende um ou mais gluco-galacto- oligossacarídeos.
[001189] 17. A composição de ração animal de qualquer uma das modalidades 1 a 16, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001190] entre 0 a 20 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas;
[001191] entre 10 a 45 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas;
[001192] entre 1 a 30 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas;
[001193] entre 1 a 20 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas;
[001194] entre 0 a 55 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas;
[001195] entre 10 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas;
[001196] menos que 9 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas; e
[001197] menos que 19 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas.
[001198] 18. A composição de ração animal de qualquer uma das modalidades 1 a 16, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de: de ligações α-(1,2)
[001199] entre 0 a 15 % em mol glicosídicas;
[001200] entre 0 a 15 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas;
[001201] entre 1 a 20 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas;
[001202] entre 1 a 15 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas;
[001203] entre 5 a 55 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas;
[001204] entre 15 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas;
[001205] menos que 20 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas; e
[001206] menos que 30 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas.
[001207] 19. A composição de ração animal de qualquer uma das modalidades 1 a 18, em que a composição de ração animal é uma ração para aves.
[001208] 20. A composição de ração animal da modalidade 19, em que a ração-base é uma ração inicial.
[001209] 21. A composição de ração animal de qualquer uma das modalidades 1 a 20, que compreende menos que 50 ppm de antibiótico.
[001210] 22. A composição de ração animal de qualquer uma das modalidades 1 a 21, que compreende menos que 50 ppm de um ionóforo.
[001211] 23. A composição de ração animal da modalidade 21 ou 22, em que o antibiótico é selecionado a partir do grupo que consiste em bacitracina, bacitracina metileno dissalicilato, bacitracina zíncica, virginiamicina, bambermicina, avilamicina, e efrotomicina, ou qualquer combinação dos mesmos.
[001212] 24. A composição de ração animal da modalidade 22 ou 23, em que o ionóforo é selecionado a partir do grupo que consiste em monensina, salinomicina, narasina e lasalocida, ou qualquer combinação dos mesmos.
[001213] 25. A composição de ração animal de qualquer uma das modalidades 1 a 24, em que a composição de oligossacarídeo é uma composição de oligossacarídeo funcionalizada.
[001214] 26. Uma pré-mistura de ração animal, que compreende:
[001215] (i) um material carreador; e
[001216] (ii) uma composição de oligossacarídeo,
[001217] em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001218] pelo menos 10% em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas; e
[001219] pelo menos 10% em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, e
[001220] em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3.
[001221] 27. A pré-mistura de ração animal da modalidade 26, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de menos que 9 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, e menos que 19 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas.
[001222] 28. Uma pré-mistura de ração animal, que compreende:
[001223] (i) um material carreador; e
[001224] (ii) uma composição de oligossacarídeo,
[001225] em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001226] menos que 9 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas; e
[001227] menos que 19 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, e
[001228] em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3.
[001229] 29. A composição de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 28, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas.
[001230] 30. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 29, em que a pré-mistura de ração animal compreende pelo menos 10 % em peso seco de composição de oligossacarídeo por peso de pré-mistura de ração animal.
[001231] 31. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 30, em que a pré-mistura de ração animal compreende entre 10 a 60 % em peso seco de composição de oligossacarídeo por peso de pré-mistura de ração animal.
[001232] 32. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 30, em que a pré-mistura de ração animal compreende entre 15 a 50 % em peso seco de composição de oligossacarídeo por peso de pré-mistura de ração animal.
[001233] 33. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 30, em que a pré-mistura de ração animal compreende entre 20 a 50 % em peso seco de composição de oligossacarídeo.
[001234] 34. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 30, em que o material carreador é selecionado a partir do grupo que consiste em cascas de arroz, gel de sílica de grau de ração, sílica pirolisada de grau alimentício, ração de glúten de milho, farelo de glúten de milho, grãos secos de destilaria e milho moído ou qualquer combinação dos mesmos.
[001235] 35. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 34, em que o material carreador é milho moído.
[001236] 36. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 35, em que o teor de umidade é menor que 20 % em peso.
[001237] 37. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 36, em que a pré-mistura é um sólido.
[001238] 38. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 37, em que a pré-mistura é um pó fluxível.
[001239] 39. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 38, em que a composição de oligossacarídeo compreende um gluco-oligossacarídeo, um galacto-oligossacarídeo, um fruto- oligossacarídeo, um mano-oligossacarídeo, um gluco-galacto-oligossacarídeo, um gluco-fruto-oligossacarídeo, um gluco-mano-oligossacarídeo, um gluco- arabino-oligossacarídeo, um gluco-xilo-oligossacarídeo, um galacto-fruto- oligossacarídeo, u galacto-mano-oligossacarídeo, um galacto-arabino- oligossacarídeo, um galacto-xilo-oligossacarídeo, um fruto-mano- oligossacarídeo, um fruto-arabino-oligossacarídeo, um fruto-xilo- oligossacarídeo, um mano-arabino-oligossacarídeo, um mano-xilo- oligossacarídeo, ou um xilo-gluco-galacto-oligossacarídeo, ou qualquer combinação dos mesmos.
[001240] 40. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 39, em que a composição de oligossacarídeo compreende um oligossacarídeo selecionado a partir do grupo que consiste em um arabino-oligossacarídeo, um xilo-oligossacarídeo, e um arabino-xilo- oligossacarídeo, ou qualquer combinação dos mesmos.
[001241] 41. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 40, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001242] entre 0 a 20 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas;
[001243] entre 10 a 45 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas;
[001244] entre 1 a 30 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas;
[001245] entre 1 a 20 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas;
[001246] entre 0 a 55 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas; e
[001247] entre 10 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas.
[001248] 42. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 41, em que pelo menos 50 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3.
[001249] 43. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 42, em que pelo menos 65 e 80 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3.
[001250] 44. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 43, em que pelo menos 50 % em peso seco da composição de oligossacarídeo compreende um ou mais gluco- oligossacarídeos.
[001251] 45. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 44, em que pelo menos 50 % em peso seco da composição de oligossacarídeo compreende um ou mais gluco-galacto- oligossacarídeos.
[001252] 46. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 45, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001253] entre 0 a 20 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas;
[001254] entre 10 a 45 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas;
[001255] entre 1 a 30 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas;
[001256] entre 1 a 20 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas;
[001257] entre 0 a 55 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas;
[001258] entre 10 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas;
[001259] menos que 9 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas; e
[001260] menos que 19 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas.
[001261] 47. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 45, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001262] entre 0 a 15 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas;
[001263] entre 0 a 15 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas;
[001264] entre 1 a 20 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas;
[001265] entre 1 a 15 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas;
[001266] entre 5 a 55 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas;
[001267] entre 15 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas;
[001268] menos que 20 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas; e
[001269] menos que 30 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas.
[001270] 48. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 47, em que a pré-mistura de ração animal reduz a razão de conversão alimentar (FCR) em entre 1 a 10% quando fornecida a um animal em comparação com a alimentação de um animal de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[001271] 49. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 47, em que a pré-mistura de ração animal reduz a FCR em entre 1 a 8% quando fornecida a um animal em comparação com a alimentação de um animal de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[001272] 50. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 47, em que a pré-mistura de ração animal reduz a FCR em entre 1 a 6% quando fornecida a um animal em comparação com a alimentação de um animal de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[001273] 51. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 47, em que a pré-mistura de ração animal aumenta o ganho diário médio em entre 1 a 10% quando fornecida a um animal em comparação com a alimentação de um animal de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[001274] 52. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 47, em que a pré-mistura de ração animal aumenta o ganho diário médio em entre 1 a 8% quando fornecida a um animal em comparação com a alimentação de um animal de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[001275] 53. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 47, em que a pré-mistura de ração animal aumenta o ganho diário médio em entre 1 a 6% quando fornecida a um animal em comparação com a alimentação de um animal de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[001276] 54. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 47, em que a pré-mistura de ração animal aumenta o ganho de peso total em entre 1 a 10% em comparação com a alimentação de um animal de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[001277] 55. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 47, em que a pré-mistura de ração animal aumenta o ganho de peso total em entre 1 a 8% quando fornecida a um animal em comparação com a alimentação de um animal de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[001278] 56. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 47, em que a pré-mistura de ração animal aumenta o ganho de peso total em entre 1 a 6% em comparação com a alimentação de um animal de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[001279] 57. A pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 56, em que a composição de oligossacarídeo é uma composição de oligossacarídeo funcionalizada.
[001280] 58. Uma composição de ração animal, que compreende (i) uma ração-base e (ii) a pré-mistura de ração animal de qualquer uma das modalidades 26 a 57.
[001281] 59. Um método para acentuar o crescimento de aves, que compreende:
[001282] fornecer ração a aves, em que a ração compreende:
[001283] (i) uma ração-base; e
[001284] (ii) uma composição de oligossacarídeo,
[001285] em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001286] pelo menos 10 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas;
[001287] pelo menos 10 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas; e
[001288] em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3, e
[001289] acentuar o crescimento nas aves.
[001290] 60. Um método de redução da razão de conversão alimentar de ração fornecida a aves, que compreende:
[001291] fornecer ração a aves, em que a ração compreende:
[001292] (i) uma ração-base; e
[001293] (ii) uma composição de oligossacarídeo,
[001294] em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001295] pelo menos 10% em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas; e
[001296] pelo menos 10 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas,
[001297] em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3, e
[001298] reduzir a razão de conversão alimentar (FCR) de ração fornecida às aves.
[001299] 61. O método da modalidade 59 ou 60, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de ligação de pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas.
[001300] 62. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 61, em que a composição de oligossacarídeo está presente na ração abaixo de 5.000 ppm de peso seco de composição de oligossacarídeo por peso da ração.
[001301] 63. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 61, em que a composição de oligossacarídeo está presente na ração abaixo de 3.000 ppm de peso seco de composição de oligossacarídeo por peso da ração.
[001302] 64. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 61, em que a composição de oligossacarídeo está presente na ração entre 10 a 1.000 ppm de peso seco de composição de oligossacarídeo por peso da ração.
[001303] 65. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 61, em que a composição de oligossacarídeo está presente na ração entre 10 a 500 ppm de peso seco de composição de oligossacarídeo por peso da ração.
[001304] 66. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 65, em que a razão de conversão alimentar (FCR) é entre 0 a 4% maior que o alvo de desempenho mínimo.
[001305] 67. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 65, em que a razão de conversão alimentar é reduzida em entre 0 a 4%.
[001306] 68. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 67, em que a razão de conversão alimentar é reduzida entre 1 a 10% em comparação com a ração fornecida a aves sem a composição de oligossacarídeo.
[001307] 69. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 67, em que a razão de conversão alimentar é reduzida entre 1 a 8% em comparação com a ração fornecida a aves sem a composição de oligossacarídeo.
[001308] 70. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 67, em que a razão de conversão alimentar é reduzida entre 1 a 6% em comparação com a ração fornecida a aves sem a composição de oligossacarídeo.
[001309] 71. O método de qualquer uma das modalidades 68 a 70, em que a razão de conversão alimentar é reduzida em 42 dias.
[001310] 72. O método de qualquer uma das modalidades 68 a 70, em que a razão de conversão alimentar é reduzida em 35 dias.
[001311] 73. O método de qualquer uma das modalidades 68 a 70, em que a razão de conversão alimentar é reduzida em 6 semanas.
[001312] 74. O método de qualquer uma das modalidades 68 a 70, em que a razão de conversão alimentar é reduzida em 6,5 semanas.
[001313] 75. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 70, em que as aves recebem ração em uma base diária.
[001314] 76. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 70, em que as aves recebem ração em uma base semanal.
[001315] 77. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 70, em que as aves recebem ração em dias alternados.
[001316] 78. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 77, em que a ração é uma dieta de fase inicial.
[001317] 79. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 77, em que a ração é uma dieta de fase de crescimento.
[001318] 80. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 77, em que a ração é uma dieta de fase final.
[001319] 81. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 78, em que a ração é fornecida às aves durante a fase inicial da dieta.
[001320] 82. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 77, 79 e 81, em que a ração é fornecida às aves durante a fase de crescimento da dieta.
[001321] 83. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 77, e 80 a 82, em que a ração é fornecida às aves durante a fase final da dieta.
[001322] 84. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 83, em que as aves são frangos de corte, galinhas poedeiras, ou perus.
[001323] 85. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 84, em que a concentração de ácido graxo de cadeia curta nas aves é aumentada em entre 1 a 80% em relação à ração fornecida a aves sem a composição de oligossacarídeo.
[001324] 86. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 85, em que a concentração de ácido graxo de cadeia curta nas aves é aumentada em entre 10 a 50% em relação à ração fornecida a aves sem a composição de oligossacarídeo.
[001325] 87. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 86, em que a concentração de ácido graxo de cadeia curta nas aves é aumentada em entre 30 a 50% em relação à ração fornecida a aves sem a composição de oligossacarídeo.
[001326] 88. O método de qualquer uma das modalidades 85 a 87, em que a concentração de ácido graxo de cadeia curta é a concentração de ácido graxo de cadeia curta ileal.
[001327] 89. O método de qualquer uma das modalidades 85 a 87, em que a concentração de ácido graxo de cadeia curta é a concentração de ácido graxo de cadeia curta cecal.
[001328] 90. O método de qualquer uma das modalidades 85 a 89, em que os ácidos graxos de cadeia curta compreendem ácido butírico, ácido propiônico, ácido acético, ácido valérico, ácido isobutírico, ácido isovalérico, ácido 2-metil-butírico ou ácido láctico, ou qualquer combinação dos mesmos.
[001329] 91. O método de qualquer uma das modalidades 85 a 89, em que os ácidos graxos de cadeia curta compreendem ácido butírico ou ácido propiônico, ou uma combinação dos mesmos.
[001330] 92. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 91, em que as aves têm entre 0 a 35 dias.
[001331] 93. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 91, em que as aves têm entre 0 a 15 dias.
[001332] 94. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 91, em que as aves têm entre 16 a 28 dias.
[001333] 95. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 91, em que as aves têm entre 29 a 35 dias.
[001334] 96. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 91, em que as aves têm entre 0 a 6 semanas.
[001335] 97. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 91, em que as aves têm entre 0 a 6,5 semanas.
[001336] 98. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 97, em que as aves têm um ganho de peso médio diário, e em que o ganho de peso médio diário é pelo menos 50 gramas.
[001337] 99. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 97, em que as aves têm um ganho de peso médio diário, e em que o ganho de peso médio diário é pelo menos 2% maior que o ganho de peso médio diário de aves que receberam ração sem a composição de oligossacarídeo.
[001338] 100. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 99, em que as aves têm um ganho de peso médio semanal, e em que o ganho de peso médio semanal é pelo menos 400 gramas.
[001339] 101. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 100, em que as aves têm um ganho de peso médio semanal, e em que o ganho de peso médio semanal é pelo menos 2% maior que o das aves que receberam ração sem a composição de oligossacarídeo.
[001340] 102. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 101, em que as aves têm um peso corporal médio final, e em que o peso corporal médio final das aves é pelo menos 0,05 kg maior que as aves que receberam ração sem a composição de oligossacarídeo.
[001341] 103. O método da modalidade 97, em que as aves têm entre 1 a 14 dias, em que o ganho de peso médio diário é pelo menos 40 gramas.
[001342] 104. O método da modalidade 97, em que as aves têm entre 14 a 28 dias, em que o ganho de peso médio diário é pelo menos 80 gramas.
[001343] 105. O método da modalidade 97, em que as aves têm entre 29 a 35 dias, em que o ganho de peso médio diário é pelo menos 60 gramas.
[001344] 106. O método de qualquer uma das modalidades 103 a 105, em que a ração é fornecida às aves em uma base diária.
[001345] 107. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 106, que compreende adicionalmente:
[001346] processar as aves para produzir uma carcaça eviscerada de aves, e
[001347] obter carne da coxa da carcaça eviscerada de aves,
[001348] em que o rendimento médio da carne da coxa é pelo menos 10% de peso vivo.
[001349] 108. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 107, que compreende adicionalmente:
[001350] processar as aves para produzir uma carcaça eviscerada de aves, e
[001351] obter carne do peito da carcaça eviscerada de aves,
[001352] em que o rendimento médio da carne do peito das aves é pelo menos 15% de peso vivo.
[001353] 109. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 108, que compreende adicionalmente:
[001354] processar as aves para produzir uma carcaça eviscerada de aves, e
[001355] obter carne da coxa da asa da carcaça eviscerada de aves,
[001356] em que o rendimento médio da carne da coxa da asa é pelo menos 8% de peso vivo.
[001357] 110. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 109, que compreende adicionalmente:
[001358] processar as aves para produzir uma carcaça eviscerada de aves, e
[001359] obter gordura da carcaça eviscerada de aves,
[001360] em que o rendimento médio de gordura é pelo menos 0,5% de peso vivo.
[001361] 111. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 110, que compreende adicionalmente:
[001362] processar as aves para produzir uma carcaça eviscerada de aves,
[001363] em que o rendimento médio de carcaça eviscerada de aves é pelo menos 70% de peso vivo.
[001364] 112. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 111, em que a composição de oligossacarídeo é uma composição de oligossacarídeo funcionalizada.
[001365] 113. O método de qualquer uma das modalidades 59 a 112, em que as aves têm uma doença ou distúrbio.
[001366] 114. O método da modalidade 113, em que a doença ou distúrbio é enterite necrótica, coccidiose, síndrome de má absorção de nutrientes, ruptura de barreira intestinal, colisepticemia, infeção do saco vitelino, infecção por salmonela, ou infecção por campylobacter.
[001367] 115. O método da modalidade 114, em que a doença ou distúrbio é enterite necrótica.
[001368] 116. Um método para acentuar crescimento de uma população animal, que compreende:
[001369] alimentar a população animal com uma ração animal,
[001370] em que a ração animal compreende uma composição de oligossacarídeo em uma taxa de inclusão menor que 5.000 ppm % em peso seco de composição de oligossacarídeo por peso de ração animal;
[001371] em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001372] pelo menos 1 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas; e
[001373] pelo menos 1 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, e
[001374] em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3; e
[001375] acentuar o crescimento da população animal.
[001376] 117. O método da modalidade 116, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas.
[001377] 118. O método da modalidade 116 ou 117, em que a população animal é monogástrica.
[001378] 119. O método de qualquer uma das modalidades 116 a 118, em que a população animal é ave.
[001379] 120. O método de qualquer uma das modalidades 116 a 119, em que o animal é selecionado a partir do grupo que consiste em frangos de corte, galinhas poedeiras e perus.
[001380] 121. O método de qualquer uma das modalidades 116 a 120, em que a ração é fornecida à população animal durante a fase inicial da dieta.
[001381] 122. O método de qualquer uma das modalidades 116 a 120, em que a ração é fornecida à população animal durante a fase de crescimento da dieta.
[001382] 123. O método de qualquer uma das modalidades 116 a 120, em que a ração é fornecida à população animal durante a fase final da dieta.
[001383] 124. O método de qualquer uma das modalidades 116 a 123, em que a ração animal compreende a composição de oligossacarídeo em uma taxa de inclusão menor que 3.000 ppm % em peso seco de composição de oligossacarídeo por peso de ração animal.
[001384] 125. O método de qualquer uma das modalidades 116 a 123, em que a ração animal compreende a composição de oligossacarídeo em uma taxa de inclusão entre 10 a 1.000 ppm % em peso seco de composição de oligossacarídeo por peso de ração animal.
[001385] 126. O método de qualquer uma das modalidades 116 a 125, em que a composição de oligossacarídeo é uma composição de oligossacarídeo funcionalizada.
[001386] 127. O método de qualquer uma das modalidades 116 a 112, em que a população animal tem uma doença ou distúrbio.
[001387] 128. O método da modalidade 127, em que a doença ou distúrbio é enterite necrótica, coccidiose, síndrome da má absorção de nutrientes, ruptura de barreira intestinal, colissepticemia, infecção de saco vitelino, infecção por salmonela, ou infecção por campylobacter.
[001388] 129. O método da modalidade 128, em que a doença ou distúrbio é enterite necrótica.
[001389] 130. Uma composição que compreende uma pluralidade de oligossacarídeos, em que a composição tem uma distribuição de ligação glicosídica de:
[001390] pelo menos 1 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas;
[001391] pelo menos 1 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas;
[001392] pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas;
[001393] menos que 20 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas; e
[001394] menos que 30 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, e
[001395] em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3.
[001396] 131. A composição de oligossacarídeo da modalidade 130, que compreende pelo menos um oligossacarídeo selecionado a partir do grupo que consiste em um gluco-oligossacarídeo, um galacto- oligossacarídeo, um fruto-oligossacarídeo, um mano-oligossacarídeo, um arabino-oligossacarídeo, um xilo-oligossacarídeo, um gluco-galacto- oligossacarídeo, um gluco-fruto-oligossacarídeo, um gluco-mano- oligossacarídeo, um gluco-arabino-oligossacarídeo, um gluco-xilo- oligossacarídeo, um galacto-fruto-oligossacarídeo, um galacto-mano- oligossacarídeo, um galacto-arabino-oligossacarídeo, um galacto-xilo- oligossacarídeo, um fruto-mano-oligossacarídeo, um fruto-arabino- oligossacarídeo, um fruto-xilo-oligossacarídeo, um mano-arabino- oligossacarídeo, um mano-xilo-oligossacarídeo, um arabino-xilo- oligossacarídeo, e um xilo-gluco-galacto-oligossacarídeo, ou qualquer combinação dos mesmos.
[001397] 132. A composição de oligossacarídeo da modalidade 130 ou 131, em que a distribuição de ligação glicosídica é:
[001398] entre 0 a 20 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas;
[001399] entre 10 a 45 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas;
[001400] entre 1 a 30 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas;
[001401] entre 1 a 20 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas;
[001402] entre 0 a 55 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas;
[001403] entre 10 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas;
[001404] menos que 9 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas; e
[001405] menos que 19 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas.
[001406] 133. A composição de oligossacarídeo da modalidade 130 ou 131, em que a distribuição do tipo ligação glicosídica é:
[001407] entre 0 a 15 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas;
[001408] entre 0 a 15 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas;
[001409] entre 1 a 20 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas;
[001410] entre 1 a 15 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas;
[001411] entre 5 a 55 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas;
[001412] entre 15 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas;
[001413] menos que 20 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas; e
[001414] menos que 30 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas.
[001415] 134. A composição de oligossacarídeo de qualquer uma das modalidades 130 a 133, que compreende menos de 50 % em peso de água.
[001416] 135. A composição de oligossacarídeo de qualquer uma das modalidades 130 a 134, em que pelo menos 50 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3.
[001417] 136. A composição de oligossacarídeo de qualquer uma das modalidades 130 a 135, em que pelo menos 65 e 80 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3.
[001418] 137. A composição de oligossacarídeo de qualquer uma das modalidades 130 a 136, em que a composição de oligossacarídeo é uma composição de oligossacarídeo funcionalizada.
[001419] 138. Um método para produzir uma composição de ração animal, que compreende:
[001420] combinar açúcar alimentar com um catalisador para formar uma mistura de reação,
[001421] em que o catalisador compreende monômeros ácidos e monômeros iônicos conectados para formar uma estrutura polimérica, ou
[001422] em que o catalisador compreende um suporte sólido, porções químicas ácidas fixadas ao suporte sólido e porções químicas iônicas fixadas ao suporte sólido; e
[001423] produzir uma composição de oligossacarídeo a partir de pelo menos uma porção da mistura de reação; e
[001424] combinar a composição de oligossacarídeo com uma ração-base para produzir uma composição de ração animal.
[001425] 139. O método da modalidade 138, que compreende adicionalmente:
[001426] separar pelo menos uma porção do catalisador na mistura de reação da composição de oligossacarídeo produzida.
[001427] 140. O método da modalidade 138, que compreende adicionalmente:
[001428] combinar açúcar alimentar adicional com o catalisador separado para formar uma mistura de reação adicional; e
[001429] produzir uma composição de oligossacarídeo adicional a partir de pelo menos uma porção da mistura de reação adicional.
[001430] 141. O método de qualquer uma das modalidades 138 a 140, em que o açúcar alimentar compreende glicose, galactose, frutose, manose, arabinose, ou xilose, ou qualquer combinação dos mesmos.
[001431] 142. O método de qualquer uma das modalidades 138 a 141, em que the ração animal compreende um gluco- oligossacarídeo, um galacto-oligossacarídeo, um fruto-oligossacarídeo, um mano-oligossacarídeo, um arabino-oligossacarídeo, um xilo-oligossacarídeo, um gluco-galacto-oligossacarídeo, um gluco-fruto-oligossacarídeo, um gluco-mano- oligossacarídeo, um gluco-arabino-oligossacarídeo, um gluco-xilo- oligossacarídeo, um galacto-fruto-oligossacarídeo, um galacto-mano- oligossacarídeo, um galacto-arabino-oligossacarídeo, um galacto-xilo- oligossacarídeo, um fruto-mano-oligossacarídeo, um fruto-arabino- oligossacarídeo, um fruto-xilo-oligossacarídeo, um mano-arabino- oligossacarídeo, um mano-xilo-oligossacarídeo, um arabino-xilo- oligossacarídeo, ou um combinação dos mesmos. xilo-gluco-galacto-oligossacarídeo, ou qualquer
[001432] 143. O método de qualquer uma das modalidades 138 a 141, em que a ração animal compreende um galacto- oligossacarídeo, um fruto-oligossacarídeo, um mano-oligossacarídeo, um arabino-oligossacarídeo, um xilo-oligossacarídeo, um galacto-fruto- oligossacarídeo, um galacto-mano-oligossacarídeo, um galacto-arabino- oligossacarídeo, um galacto-xilo-oligossacarídeo, um fruto-mano- oligossacarídeo, um fruto-arabino-oligossacarídeo, um fruto-xilo- oligossacarídeo, um mano-arabino-oligossacarídeo, um mano-xilo- oligossacarídeo, ou um arabino-xilo-oligossacarídeo, ou qualquer combinação dos mesmos.
[001433] 144. O método de qualquer uma das modalidades 138 a 143, em que a composição de ração animal é ração para aves.
[001434] 145. O método de qualquer uma das modalidades 138 a 143, em que a composição de ração animal é ração para suínos.
[001435] 146. O método de qualquer uma das modalidades 138 a 145, em que a composição de ração animal está em forma líquida.
[001436] 147. O método de qualquer uma das modalidades 138 a 145, em que a composição de ração animal está em forma sólida.
[001437] 148. O método de qualquer uma das modalidades 138 a 147, em que o açúcar alimentar e o catalisador são adicionalmente combinados com um ou mais grupos funcionais para formar a mistura de reação, e a composição de oligossacarídeo produzida a partir de pelo menos uma porção da mistura de reação é uma composição de oligossacarídeo funcionalizada.
[001438] 149. O método da modalidade 148, em que o um ou mais grupos funcionais são amina, hidroxila, ácido carboxílico, trióxido de enxofre, sulfato ou fosfato.
[001439] 150. O método da modalidade 148, em que o um ou mais grupos funcionais são aminas, álcoois, ácidos carboxílicos, sulfatos, fosfatos ou óxidos de enxofre.
[001440] 151. O método de qualquer uma das modalidades 138 a 150, em que o catalisador compreende monômeros ácidos e monômeros iônicos conectados para formar uma cadeia polimérica principal.
[001441] 152. O método da modalidade 151, em que cada monômero ácido compreende independentementepelo menos um ácido de Bronsted-Lowry.
[001442] 153. O método da modalidade 152, em que o pelo menos um ácido de Bronsted-Lowry em cada ocorrência no catalisador é independentemente selecionado a partir do grupo que consiste em ácido sulfônico, ácido fosfônico, ácido acético, ácido isoftálico, ácido borônico e ácido perfluorado.
[001443] 154. O método da modalidade 153, em que o pelo menos um ácido de Bronsted-Lowry em cada ocorrência no catalisador é independentemente selecionado a partir do grupo que consiste em ácido sulfônico e ácido fosfônico.
[001444] 155. O método da modalidade 153, em que o pelo menos um ácido de Bronsted-Lowry em cada ocorrência no catalisador é ácido sulfônico.
[001445] 156. O método da modalidade 153, em que o pelo menos um ácido de Bronsted-Lowry em cada ocorrência no catalisador é ácido fosfônico.
[001446] 157. O método da modalidade 153, em que o pelo menos um ácido de Bronsted-Lowry em cada ocorrência no catalisador é ácido acético.
[001447] 158. O método da modalidade 153, em que o pelo menos um ácido de Bronsted-Lowry em cada ocorrência no catalisador é ácido isoftálico.
[001448] 159. O método da modalidade 153, em que o pelo menos um ácido de Bronsted-Lowry em cada ocorrência no catalisador é ácido borônico.
[001449] 160. O método da modalidade 153, em que o pelo menos um ácido de Bronsted-Lowry em cada ocorrência no catalisador é ácido perfluorado.
[001450] 161. O método de qualquer uma das modalidades 151 a 160, em que um ou mais monômeros ácidos são diretamente conectados à cadeia polimérica principal.
[001451] 162. O método de qualquer uma das modalidades 151 a 160, em que um ou mais monômeros ácidos compreendem adicionalmente, cada um, um ligante que coneta o ácido de Bronsted-Lowry à cadeia polimérica principal.
[001452] 163. O método da modalidade 162, em que o ligante em cada ocorrência é independentemente selecionado a partir do grupo que consiste em alquileno não substituído ou substituído, cicloalquileno não substituído ou substituído, alquenileno não substituído ou substituído, arileno não substituído ou substituído, heteroarileno não substituído ou substituído, éter de alquileno não substituído ou substituído, éster de alquileno não substituído ou substituído, e carbamato de alquileno não substituído ou substituído.
[001453] 164. O método da modalidade 162, em que o ácido de Bronsted-Lowry e o ligante formam uma cadeia lateral, em que cada cadeia lateral é independentemente selecionada a partir do grupo que consiste em:
Figure img0052
[001454] 165. O método de qualquer uma das em que cada monômero iônico compreende independentemente pelo menos um grupo catiônico contendo nitrogênio, pelo menos um grupo catiônico contendo fósforo, ou uma combinação dos mesmos.
[001455] 166. O método da modalidade 165, em que o grupo catiônico contendo nitrogênio em cada ocorrência é independentemente selecionado a partir do grupo que consiste em pirrólio, imidazólio, pirazólio, oxazólio, tiazólio, piridínio, pirimidínio, pirazínio, piridazínio, tiazínio, morfolínio, piperidínio, piperizínio e pirollizínio.
[001456] 167. O método da modalidade 165, em que o grupo catiônico contendo fósforo em cada ocorrência é independentemente selecionado a partir do grupo que consiste em trifenil fosfônio, trimetil fosfônio, trietil fosfônio, tripropil fosfônio, tributil fosfônio, tricloro fosfônio e trifluoro fosfônio.
[001457] 168. O método de qualquer uma das modalidades 151 a 167, em que um ou mais monômeros iônicos são diretamente conectados à cadeia polimérica principal.
[001458] 169. O método de qualquer uma das modalidades 151 a 167, em que um ou mais monômeros iônicos compreendem adicionalmente, cada um, um ligante que conecta o grupo catiônico contendo nitrogênio ou o grupo catiônico contendo fósforo à cadeia polimérica principal.
[001459] 170. O método da modalidade 169, em que o ligante em cada ocorrência é independentemente selecionado a partir do grupo que consiste em alquileno não substituído ou substituído, cicloalquileno não substituído ou substituído, alquenileno não substituído ou substituído, arileno não substituído ou substituído, heteroarileno não substituído ou substituído, éter de alquileno não substituído ou substituído, éster de alquileno não substituído ou substituído, e carbamato de alquileno não substituído ou substituído.
[001460] 171. O método da modalidade 169, em que o grupo catiônico contendo nitrogênio e o ligante formam uma cadeia lateral, em que cada cadeia lateral é independentemente selecionada a partir do grupo que consiste em:
Figure img0053
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Figure img0056
[001461] 172). O método da modalidade 169, em que o grupo catiônico contendo fósforo e o ligante formam uma cadeia lateral, em que cada cadeia lateral é independentemente selecionada a partir do grupo que consiste em:
Figure img0057
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[001462] 173). O método de qualquer uma das modalidades 151 a 172, em que a cadeia polimérica principal é selecionada a partir do grupo que consiste em polietileno, polipropileno, álcool polivinílico, poliestireno, poliuretano, cloreto de polivinila, polifenol-aldeído, politetrafluoroetileno, polibutileno tereftalato, policaprolactama, poli(acrilonitrila butadieno estireno), polialquilenoamônio, polialquilenodiamônio, polialquilenopirrólio, polialquilenoimidazólio, polialquilenopirazólio, polialquileno oxazólio, polialquilenotiazólio, polialquilenopiridínio, polialquilenopirimidínio, polialquilenopirazínio, polialquilenopiridazínio, polialquilenotiazínio, polialquilenomorfolínio, polialquilenopiperidínio, polialquilenopiperizínio, polialquilenopirolizínio, polialquilenotrifenilfosfônio, polialquilenotrimetilfosfônio, polialquilenotrietilfosfônio, polialquilenotripropilfosfônio, polialquilenotributilfosfônio, polialquilenotriclorofosfônio, polialquilenotrifluorofosfônio, e polialquilenodiazólio.
[001463] 174. O método de qualquer uma das modalidades 151 a 173, que compreende adicionalmente monômeros hidrofóbicos conectados à cadeia polimérica principal, em que cada monômero hidrofóbico compreende um grupo hidrofóbico.
[001464] 175. O método da modalidade 174, em que o grupo hidrofóbico em cada ocorrência é independentemente selecionado a partir do grupo que consiste em uma alquila não substituída ou substituída, uma cicloalquila não substituída ou substituída, uma arila não substituída ou substituída ou uma heteroarila não substituída ou substituída.
[001465] 176. O método da modalidade 174 ou 175, em que o grupo hidrofóbico é diretamente conectado à cadeia polimérica principal.
[001466] 177. O método de qualquer uma das modalidades 151 a 176, que compreende adicionalmente monômeros ácidos- iônicos conectados à cadeia polimérica principal, em que cada monômero ácido- iônico compreende um ácido de Bronsted-Lowry e um grupo catiônico.
[001467] 178. O método da modalidade 177, em que o grupo catiônico é um grupo catiônico contendo nitrogênio ou um grupo catiônico contendo fósforo.
[001468] 179. O método da modalidade 177 ou 178, em que um ou mais monômeros ácidos-iônicos compreendem adicionalmente, cada um, um ligante que conecta o ácido de Bronsted-Lowry ou o grupo catiônico à cadeia polimérica principal.
[001469] 180. O método da modalidade 179, em que o ligante em cada ocorrência é independentemente selecionado a partir do grupo que consiste em alquileno não substituído ou substituído, cicloalquileno não substituído ou substituído, alquenileno não substituído ou substituído, arileno não substituído ou substituído, heteroarileno não substituído ou substituído, éter de alquileno não substituído ou substituído, éster de alquileno não substituído ou substituído, e carbamato de alquileno não substituído ou substituído.
[001470] 181. O método da modalidade 179, em que o ácido de Bronsted-Lowry, o grupo catiônico e o ligante formam uma cadeia lateral, em que cada cadeia lateral é independentemente selecionada a partir do grupo que consiste em:
Figure img0059
Figure img0060
[001471] 182). O método de qualquer uma das modalidades 138 a 150, em que o catalisador compreende um suporte sólido, porções químicas ácidas ligadas ao suporte sólido, e porções químicas iônicas ligadas ao suporte sólido.
[001472] 183. O método da modalidade 182, em que o suporte sólido compreende um material, em que o material é selecionado a partir do grupo que consiste em carbono, sílica, gel de sílica, alumina, magnésia, titânia, zircônia, argilas, silicato de magnésio, carboneto de silício, zeólitas, cerâmicas, e qualquer combinação dos mesmos.
[001473] 184. O método da modalidade 183, em que o material é selecionado a partir do grupo que consiste em carbono, magnésia, titânia, zircônia, argilas, zeólitas, cerâmicas, e qualquer combinação dos mesmos.
[001474] 185. O método de qualquer uma das modalidades 182 a 184, em que cada porção química ácida tem independentemente pelo menos um ácido de Bronsted-Lowry.
[001475] 186. O método da modalidade 185, em que cada ácido de Bronsted-Lowry é independentemente selecionado a partir do grupo que consiste em ácido sulfônico, ácido fosfônico, ácido acético, ácido isoftálico, ácido borônico e ácido perfluorado.
[001476] 187. O método da modalidade 186, em que cada ácido de Bronsted-Lowry é independentemente ácido sulfônico ou ácido fosfônico.
[001477] 188. O método da modalidade 186, em que cada ácido de Bronsted-Lowry é ácido sulfônico.
[001478] 189. O método da modalidade 186, em que cada ácido de Bronsted-Lowry é ácido fosfônico.
[001479] 190. O método da modalidade 186, em que cada ácido de Bronsted-Lowry é ácido acético.
[001480] 191. O método da modalidade 186, em que cada ácido de Bronsted-Lowry é ácido isoftálico.
[001481] 192. O método da modalidade 186, em que cada ácido de Bronsted-Lowry é ácido borônico.
[001482] 193. O método da modalidade 186, em que cada ácido de Bronsted-Lowry é ácido perfluorado.
[001483] 194. O método de qualquer uma das modalidades 182 a 193, em que uma ou mais porções químicas ácidas são diretamente ligadas ao suporte sólido.
[001484] 195. O método de qualquer uma das modalidades 182 a 193, em que uma ou mais porções químicas ácidas são ligadas ao suporte sólido por um ligante.
[001485] 196. O método da modalidade 195, em que o ligante em cada ocorrência é independentemente selecionado a partir do grupo que consiste em alquileno não substituído ou substituído, cicloalquileno não substituído ou substituído, alquenileno não substituído ou substituído, arileno não substituído ou substituído, heteroarileno não substituído ou substituído, éter de alquileno não substituído ou substituído, éster de alquileno não substituído ou substituído, e carbamato de alquileno não substituído ou substituído.
[001486] 197. O método da modalidade 195, em que cada porção química ácida tem independentemente pelo menos um ácido de Bronsted-Lowry, em que o ácido de Bronsted-Lowry e o ligante formam uma cadeia lateral, em que cada cadeia lateral é independentemente selecionada a partir do grupo que consiste em:
Figure img0061
[001487] a 197, em que cada porção qualquer uma das química iônica tem independentemente pelo menos um grupo catiônico contendo nitrogênio ou pelo menos um grupo catiônico contendo fósforo, ou uma combinação dos mesmos.
[001488] 199. O método de qualquer uma das modalidades 182 a 197, em que cada porção química iônica é selecionada a partir do grupo que consiste em pirrólio, imidazólio, pirazólio, oxazólio, tiazólio, piridínio, pirimidínio, pirazínio, piridazínio, tiazínio, morfolínio, piperidínio, piperizínio, pirollizínio, fosfônio, trimetil fosfônio, trietil fosfônio, tripropil fosfônio, tributil fosfônio, tricloro fosfônio, triphenil fosfônio e trifluoro fosfônio.
[001489] 200. O método de qualquer uma das modalidades 182 a 197, em que cada porção química iônica tem independentemente pelo menos um grupo catiônico contendo nitrogênio, e em que cada grupo catiônico contendo nitrogênio é independentemente selecionado a partir do grupo que consiste em pirrólio, imidazólio, pirazólio, oxazólio, tiazólio, piridínio, pirimidínio, pirazínio, piridazínio, tiazínio, morfolínio, piperidínio, piperízinio e pirollizínio.
[001490] 201. O método de qualquer uma das modalidades 182 a 197, em que cada porção química iônica tem independentemente pelo menos um grupo catiônico contendo fósforo, e em que cada grupo catiônico contendo fósforo é independentemente selecionado a partir do grupo que consiste em trifenil fosfônio, trimetil fosfônio, trietil fosfônio, tripropil fosfônio, tributil fosfônio, tricloro fosfônio e trifluoro fosfônio.
[001491] 202. O método de qualquer uma das modalidades 182 a 201, em que uma ou mais porções químicas iônicas são diretamente ligadas ao suporte sólido.
[001492] 203. O método de qualquer uma das modalidades 182 a 201, em que uma ou mais porções iônicas ácidas são ligadas ao suporte sólido por um ligante.
[001493] 204. O método da modalidade 203, em que cada ligante é independentemente selecionado a partir do grupo que consiste em ligante alquila não substituído ou substituído, ligante cicloalquila não substituído ou substituído, ligante alquenila não substituído ou substituído, ligante arila não substituído ou substituído, ligante heteroarila não substituído ou substituído, ligante alquil éter não substituído ou substituído, ligante alquil éster não substituído ou substituído e ligante carbamato de alquila não substituído ou substituído.
[001494] 205. O método da modalidade 203, em que cada porção química iônica tem independentemente pelo menos um grupo catiônico contendo nitrogênio, em que o grupo catiônico contendo nitrogênio e o ligante formam uma cadeia lateral, em que cada cadeia lateral é independentemente selecionada a partir do grupo que consiste em:
Figure img0062
Figure img0063
Figure img0064
Figure img0065
[001495] 206). O método da modalidade 203, em que cada porção química iônica tem independentemente pelo menos um grupo catiônico contendo fósforo, em que o grupo catiônico contendo fósforo e o ligante formam uma cadeia lateral, em que cada cadeia lateral é independentemente selecionada a partir do grupo que consiste em:
Figure img0066
[001496] 207). O método de qualquer uma das modalidades, em que 182 a 206, que compreende adicionalmente porções químicas hidrofóbicas ligadas ao suporte sólido.
[001497] 208. O método da modalidade 207, em que cada porção química hidrofóbica é selecionada a partir do grupo que consiste em uma alquila não substituída ou substituída, uma cicloalquila não substituída ou substituída , uma arila não substituída ou substituída e uma heteroarila não substituída ou substituída.
[001498] 209. O método de qualquer uma das modalidades 182 a 208, que compreende adicionalmente porções químicas ácidas-iônicas ligadas ao suporte sólido, em que cada porção química ácida- iônica compreende um ácido de Bronsted-Lowry e um grupo catiônico.
[001499] 210. O método da modalidade 209, em que o grupo catiônico é um grupo catiônico contendo nitrogênio ou um grupo catiônico contendo fósforo.
[001500] 211. O método da modalidade 209 ou 210, em que um ou mais monômeros ácidos-iônicos compreendem adicionalmente, cada um, um ligante que conecta o ácido de Bronsted-Lowry ou o grupo catiônico à cadeia polimérica principal.
[001501] 212. O método da modalidade 211, em que o ligante em cada ocorrência é independentemente selecionado a partir do grupo que consiste em alquileno não substituído ou substituído, cicloalquileno não substituído ou substituído, alquenileno não substituído ou substituído, arileno não substituído ou substituído, heteroarileno não substituído ou substituído, éter de alquileno não substituído ou substituído, éster de alquileno não substituído ou substituído, e carbamato de alquileno não substituído ou substituído.
[001502] 213. O método da modalidade 211, em que o ácido de Bronsted-Lowry, o grupo catiônico e o ligante formam uma cadeia lateral, em que cada cadeia lateral é independentemente selecionada a partir do grupo que consiste em:
Figure img0067
Figure img0068
[001503] 214). O método de qualquer uma das modalidades 182 a 213, em que o material é carvão, e em que o carbono é selecionado a partir do grupo que consiste em biocarvão, carvão amorfo e carvão ativado.
[001504] 215. O método de qualquer uma das modalidades 138 a 150, em que o catalisador é selecionado a partir do grupo que consiste em:
[001505] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-cloreto de imidazól-1-io- co-divinilbenzeno];
[001506] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-bissulfato de imidazól-1- io-co-divinilbenzeno];
[001507] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-acetato de imidazól-1-io- co-divinilbenzeno];
[001508] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-nitrato de imidazól-1-io- co-divinilbenzeno];
[001509] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-3-etil-1-(4-vinilbenzil)-3H-cloreto de imidazól-1-io-co- divinilbenzeno];
[001510] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-3-etil-1-(4-vinilbenzil)-3H-bissulfato de imidazól-1-io- co-divinilbenzeno];
[001511] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-3-etil-1-(4-vinilbenzil)-3H-acetato de imidazól-1-io-co- divinilbenzeno];
[001512] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-3-etil-1-(4-vinilbenzil)-3H-nitrato de imidazól-1-io-co- divinilbenzeno];
[001513] poli vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-3H-cloreto divinilbenzeno];
[001514] poli vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-3H-iodeto divinilbenzeno];
[001515] poli vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-3H-brometo de imidazól-1-io-codivinilbenzeno];
[001516] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-3H-bissulfato de imidazól-1-io-codivinilbenzeno];
[001517] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-3H-acetato de imidazól-1-io-codivinilbenzeno];
[001518] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-cloreto de benzoimidazól- 1-io-co-divinilbenzeno];
[001519] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-bissulfato de benzoimidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[001520] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-acetato de benzoimidazól- 1-io-co-divinilbenzeno];
[001521] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-formiato de benzoimidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[001522] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-cloreto de piridínio-co- divinilbenzeno];
[001523] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-bissulfato de piridínio-co- divinilbenzeno];
[001524] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-acetato de piridínio-co- divinilbenzeno];
[001525] poli [estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-nitrato de piridínio-co-divinilbenzeno];
[001526] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-cloreto de piridínio-co-3-metil-1-(4- vinilbenzil)-3H-bissulfato de imidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[001527] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-brometo de piridínio-co-3-metil-1-(4- vinilbenzil)-3H-bissulfato de imidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[001528] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-iodeto de piridínio-co-3-metil-1-(4- vinilbenzil)-3H-bissulfato de imidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[001529] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-bissulfato de piridínio-co-3-metil-1-(4- vinilbenzil)-3H-bissulfato de imidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[001530] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-1-(4-vinilbenzil)-acetato de piridínio-co-3-metil-1-(4- vinilbenzil)-3H-bissulfato de imidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[001531] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-4-metil-4-(4-vinilbenzil)-cloreto de morfolín-4-io-co- divinilbenzeno];
[001532] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-4-metil-4-(4-vinilbenzil)-bissulfato de morfolín-4-io-co- divinilbenzeno];
[001533] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-4-metil-4-(4-vinilbenzil)-acetato de morfolín-4-io-co- divinilbenzeno];
[001534] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-4-metil-4-(4-vinilbenzil)-formiato de morfolín-4-io-co- divinilbenzeno];
[001535] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-trifenil-(4-vinilbenzil)-cloreto de fosfônio-co- divinilbenzeno];
[001536] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-trifenil-(4-vinilbenzil)-bissulfato de divinilbenzeno];
[001537] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-trifenil-(4-vinilbenzil)-acetato de divinilbenzeno];
[001538] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-1-metil-1-(4-vinilbenzil)-cloreto de piperidín-1-io-co- divinilbenzeno];
[001539] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-1-metil-1-(4-vinilbenzil)-bissulfato de piperidín-1-io- co-divinilbenzeno];
[001540] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-1-metil-1-(4-vinilbenzil)-acetato de piperidín-1-io-co- divinilbenzeno];
[001541] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-4-(4-vinilbenzil)-morfolina-4-óxido-co-divinil benzeno];
[001542] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-trietil-(4-vinilbenzil)-cloreto de amônio-co- divinilbenzeno];
[001543] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-trietil-(4-vinilbenzil)-bissulfato de amônio-co- divinilbenzeno];
[001544] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-trietil-(4-vinilbenzil)-acetato de amônio-co- divinilbenzeno];
[001545] poli[estireno-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H- cloreto de imidazól-1-io-co-4-boronil-1-(4-vinilbenzil)-cloreto de piridínio-co- divinilbenzeno];
[001546] poli[estireno-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H- cloreto de imidazól-1-io-co-1-(4-vinilfenil)ácido metilfosfônico-co-divinilbenzeno];
[001547] poli[estireno-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H- bissulfato de imidazól-1-io-co-1-(4-vinilfenil)ácido metilfosfônico-co- divinilbenzeno];
[001548] poli[estireno-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H- acetato de imidazól-1-io-co-1-(4-vinilfenil)ácido metilfosfônico-co- divinilbenzeno];
[001549] poli[estireno-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H- nitrato de imidazól-1-io-co-1-(4-vinilfenil)ácido metilfosfônico-co-divinilbenzeno];
[001550] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-cloreto de vinilbenzil-co-1-metil-2-vinil-cloreto de piridínio-co-divinilbenzeno];
[001551] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-cloreto de vinilbenzil-co-1-metil-2-vinil-bissulfato de piridínio-co-divinilbenzeno];
[001552] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-cloreto de vinilbenzil-co-1-metil-2-vinil-acetato de piridínio-co-divinilbenzeno];
[001553] poli[estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-4-(4-vinilbenzil)-morfolina-4-óxido-co-divinil benzeno];
[001554] poli [estireno-co-4-ácido vinilfenilfosfônico-co- 3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-cloreto de imidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[001555] poli [estireno-co-4-ácido vinilfenilfosfônico-co- 3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-bissulfato de imidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[001556] poli [estireno-co-4-ácido vinilfenilfosfônico-co- 3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-acetato de imidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[001557] poli[estireno-co-3-carbóximetil-1-(4- vinilbenzil)-3H-cloreto de imidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[001558] poli[estireno-co-3-carbóximetil-1-(4- vinilbenzil)-3H-bissulfato de imidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[001559] poli[estireno-co-3-carbóximetil-1-(4- vinilbenzil)-3H-acetato de imidazól-1-io-co-divinilbenzeno];
[001560] poli[estireno-co-5-(4-vinilbenzilamino)-ácido isoftálico-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-cloreto de imidazól-1-io-co- divinilbenzeno];
[001561] poli[estireno-co-5-(4-vinilbenzilamino)-ácido isoftálico-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-bissulfato de imidazól-1-io-co- divinilbenzeno];
[001562] poli[estireno-co-5-(4-vinilbenzilamino)-ácido isoftálico-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-acetato de imidazól-1-io-co- divinilbenzeno];
[001563] poli[estireno-co-(4-vinilbenzilamino)-ácido acético-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-cloreto de imidazól-1-io-co- divinilbenzeno];
[001564] poli[estireno-co-(4-vinilbenzilamino)-ácido acético-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-bissulfato de imidazól-1-io-co- divinilbenzeno];
[001565] poli[estireno-co-(4-vinilbenzilamino)-ácido acético-co-3-metil-1-(4-vinilbenzil)-3H-acetato de imidazól-1-io-co- divinilbenzeno];
[001566] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-cloreto de vinilbenzilmetilimidazólio-co-cloreto de vinilbenzilmetilmorfolínio-co-cloreto de vinilbenziltrifenil fosfônio-co- divinilbenzeno);
[001567] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-cloreto de vinilbenzilmetilimidazólio-co-cloreto de vinilbenzilmetilmorfolínio- co-cloreto de vinilbenziltrifenil fosfônio-co-divinilbenzeno);
[001568] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-bissulfato de vinilbenzilmetilimidazólio-co-bissulfato de vinilbenzilmetilmorfolínio-co-bissulfato de vinilbenziltrifenil fosfônio-co- divinilbenzeno);
[001569] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-bissulfato de vinilbenzilmetilimidazólio-co-bissulfato de vinilbenzilmetilmorfolínio-co-bissulfato de vinilbenziltrifenil fosfônio-co- divinilbenzeno);
[001570] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-acetato de vinilbenzilmetilimidazólio-co-acetato de vinilbenzilmetilmorfolínio-co-acetato de vinilbenziltrifenil fosfônio-co- divinilbenzeno);
[001571] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-acetato de vinilbenzilmetilimidazólio-co-acetato de vinilbenzilmetilmorfolínio- co-acetato de vinilbenziltrifenil fosfônio-co-divinilbenzeno);
[001572] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-cloreto de vinilbenzilmetilmorfolínio-co-cloreto de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-divinilbenzeno);
[001573] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-cloreto de vinilbenzilmetilmorfolínio-co-cloreto de vinilbenziltrifenilfosfônio-co- divinilbenzeno);
[001574] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-bissulfato de vinilbenzilmetilmorfolínio-co-bissulfato de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-divinilbenzeno);
[001575] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-bissulfato de vinilbenzilmetilmorfolínio-co-bissulfato de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-divinilbenzeno);
[001576] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-acetato de vinilbenzilmetilmorfolínio-co-bissulfato de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-divinilbenzeno);
[001577] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-acetato de vinilbenzilmetilmorfolínio-co-bissulfato de vinilbenziltrifenilfosfônio- co-divinilbenzeno)
[001578] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-cloreto de vinilmetilimidazólio-co-divinilbenzeno);
[001579] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-bissulfato de vinilmetilimidazólio-co-divinilbenzeno);
[001580] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-acetato de vinilmetilimidazólio-co-divinilbenzeno);
[001581] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-nitrato de vinilmetilimidazólio-co-divinilbenzeno);
[001582] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-cloreto de vinilmetilimidazólio-co-divinilbenzeno);
[001583] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-bissulfato de vinilmetilimidazólio-co-divinilbenzeno);
[001584] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-acetato de vinilmetilimidazólio-co-divinilbenzeno);
[001585] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-cloreto de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-divinilbenzeno);
[001586] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-bissulfato de vinilbenziltrifenilfosfônio-co- divinilbenzeno);
[001587] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-acetato de vinilbenziltrifenilfosfônio-co- divinilbenzeno);
[001588] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-cloreto de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-divinilbenzeno);
[001589] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-bissulfato de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-divinilbenzeno);
[001590] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-acetato de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-divinilbenzeno);
[001591] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-cloreto de vinilbenzilmetilimidazólio-co- divinilbenzeno);
[001592] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-bissulfato de vinilbenzilmetilimidazólio-co- divinilbenzeno);
[001593] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-acetato de vinilbenzilmetilimidazólio-co- divinilbenzeno);
[001594] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-cloreto de vinilbenzilmetilimidazólio-co-divinilbenzeno);
[001595] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-bissulfato de vinilbenzilmetilimidazólio-co-divinilbenzeno);
[001596] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-acetato de vinilbenzilmetilimidazólio-co-divinilbenzeno);
[001597] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-cloreto de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-divinilbenzeno);
[001598] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-bissulfato de vinilbenziltrifenilfosfônio-co- divinilbenzeno);
[001599] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico-co-acetato de vinilbenziltrifenilfosfônio-co- divinilbenzeno);
[001600] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-cloreto de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-divinilbenzeno);
[001601] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-bissulfato de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-divinilbenzeno);
[001602] poli(estireno-co-4-ácido vinilbenzenofosfônico- co-acetato de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-divinilbenzeno);
[001603] poli(butil-cloreto de vinilimidazólio-co- bissulfato de butilimidazólio-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico);
[001604] poli(butil-bissulfato de vinilimidazólio-co- bissulfato de butilimidazólio-co-4-ácido vinilbenzenossulfônico);
[001605] poli(álcool benzílico-co-4-ácido sulfônico de álcool benzílico-co- cloreto de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-álcool divinilbenzílico); e
[001606] poli(álcool benzílico-co-4-ácido sulfônico de álcool benzílico-co- bissulfato de vinilbenziltrifenilfosfônio-co-álcool divinilbenzílico).
[001607] 216. O método de qualquer uma das modalidades 138 a 150, em que o catalisador é selecionado a partir do grupo que consiste em:
[001608] ácido sulfônico de cloreto de pirrólio suportado em carvão;
[001609] ácido sulfônico de cloreto de imidazólio suportado em carvão;
[001610] ácido sulfônico de cloreto de pirazólio suportado em carvão;
[001611] ácido sulfônico de cloreto de oxazólio suportado em carvão;
[001612] ácido sulfônico de cloreto de tiazólio suportado em carvão;
[001613] ácido sulfônico de cloreto de piridínio suportado em carvão;
[001614] ácido sulfônico de cloreto de pirimidínio suportado em carvão;
[001615] ácido sulfônico de cloreto de pirazínio suportado em carvão;
[001616] ácido sulfônico de cloreto de piridazínio suportado em carvão;
[001617] ácido sulfônico de cloreto de tiazínio suportado em carvão;
[001618] ácido sulfônico de cloreto de morfolínio suportado em carvão;
[001619] ácido sulfônico de cloreto de piperidínio suportado em carvão;
[001620] ácido sulfônico de cloreto de piperizínio suportado em carvão;
[001621] ácido sulfônico de cloreto de pirolizíni suportado em carvão;
[001622] ácido sulfônico de cloreto de trifenil fosfônio suportado em carvão;
[001623] ácido sulfônico de cloreto de trimetil fosfônio suportado em carvão;
[001624] ácido sulfônico de cloreto de trietil fosfônio suportado em carvão;
[001625] ácido sulfônico de cloreto de tripropil fosfônio suportado em carvão;
[001626] ácido sulfônico de cloreto de tributil fosfônio suportado em carvão;
[001627] ácido sulfônico de cloreto de trifluoro fosfônio suportado em carvão;
[001628] ácido sulfônico de brometo de pirrólio suportado em carvão;
[001629] ácido sulfônico de brometo de imidazólio suportado em carvão;
[001630] ácido sulfônico de brometo de pirazólio suportado em carvão;
[001631] ácido sulfônico de brometo de oxazólio suportado em carvão;
[001632] ácido sulfônico de brometo de tiazólio suportado em carvão;
[001633] ácido sulfônico de brometo de piridínio suportado em carvão;
[001634] ácido sulfônico de brometo de pirimidínio suportado em carvão;
[001635] ácido sulfônico de brometo de pirazínio suportado em carvão;
[001636] ácido sulfônico de brometo de piridazínio suportado em carvão;
[001637] ácido sulfônico de brometo de tiazínio suportado em carvão;
[001638] ácido sulfônico de brometo de morfolínio suportado em carvão;
[001639] ácido sulfônico de brometo de piperidínio suportado em carvão;
[001640] ácido sulfônico de brometo de piperizínio suportado em carvão;
[001641] ácido sulfônico de brometo de pirolizínio suportado em carvão;
[001642] ácido sulfônico de brometo de trifenil fosfônio suportado em carvão;
[001643] ácido sulfônico de brometo de trimetil fosfônio suportado em carvão;
[001644] ácido sulfônico de brometo de trietil fosfônio suportado em carvão;
[001645] ácido sulfônico de brometo de tripropil fosfônio suportado em carvão;
[001646] ácido sulfônico de brometo de tributil fosfônio suportado em carvão;
[001647] ácido sulfônico de brometo de trifluoro fosfônio suportado em carvão;
[001648] ácido sulfônico de bissulfato de pirrólio suportado em carvão;
[001649] ácido sulfônico de bissulfato de imidazólio suportado em carvão;
[001650] ácido sulfônico de bissulfato de pirazólio suportado em carvão;
[001651] ácido sulfônico de bissulfato de oxazólio suportado em carvão;
[001652] ácido sulfônico de bissulfato de tiazólio suportado em carvão;
[001653] ácido sulfônico de bissulfato de piridínio suportado em carvão;
[001654] ácido sulfônico de bissulfato de pirimidínio suportado em carvão;
[001655] ácido sulfônico de bissulfato de pirazínio suportado em carvão;
[001656] ácido sulfônico de bissulfato de piridazínio suportado em carvão;
[001657] ácido sulfônico de bissulfato de tiazínio suportado em carvão;
[001658] ácido sulfônico de bissulfato de morfolínio suportado em carvão;
[001659] ácido sulfônico de bissulfato de piperidínio suportado em carvão;
[001660] ácido sulfônico de bissulfato de piperizínio suportado em carvão;
[001661] ácido sulfônico de bissulfato de pirolizínio suportado em carvão;
[001662] ácido sulfônico de bissulfato de trifenil fosfônio suportado em carvão;
[001663] ácido sulfônico de bissulfato de trimetil fosfônio suportado em carvão;
[001664] ácido sulfônico de bissulfato de trietil fosfônio suportado em carvão;
[001665] ácido sulfônico de bissulfato de tripropil fosfônio suportado em carvão;
[001666] suportado em carvão;
[001667] ácido sulfônico de bissulfato de tributil fosfônio ácido sulfônico de bissulfato de trifluoro fosfônio suportado em carvão;
[001668] ácido sulfônico de formiato de pirrólio suportado em carvão;
[001669] ácido sulfônico de formiato de imidazólio suportado em carvão;
[001670] ácido sulfônico de formiato de pirazólio suportado em carvão;
[001671] ácido sulfônico de formiato de oxazólio suportado em carvão;
[001672] ácido sulfônico de formiato de tiazólio suportado em carvão;
[001673] ácido sulfônico de formiato de piridínio suportado em carvão;
[001674] ácido sulfônico de formiato de pirimidínio suportado em carvão;
[001675] ácido sulfônico de formiato de pirazínio suportado em carvão;
[001676] ácido sulfônico de formiato de piridazínio suportado em carvão;
[001677] ácido sulfônico de formiato de tiazínio suportado em carvão;
[001678] ácido sulfônico de formiato de morfolínio suportado em carvão;
[001679] ácido sulfônico de formiato de piperidínio suportado em carvão;
[001680] ácido sulfônico de formiato de piperizínio suportado em carvão;
[001681] ácido sulfônico de formiato de pirolizínio suportado em carvão;
[001682] ácido sulfônico de formiato de trifenil fosfônio suportado em carvão;
[001683] ácido sulfônico de formiato de trimetil fosfônio suportado em carvão;
[001684] ácido sulfônico de formiato de trietil fosfônio suportado em carvão;
[001685] ácido sulfônico de formiato de tripropil fosfônio suportado em carvão;
[001686] ácido sulfônico de formiato de tributil fosfônio suportado em carvão;
[001687] ácido sulfônico de formiato de trifluoro fosfônio suportado em carvão;
[001688] ácido sulfônico de acetato de pirrólio suportado em carvão;
[001689] ácido sulfônico de acetato de imidazólio suportado em carvão;
[001690] ácido sulfônico de acetato de pirazólio suportado em carvão;
[001691] ácido sulfônico de acetato de oxazólio suportado em carvão;
[001692] ácido sulfônico de acetato de tiazólio suportado em carvão;
[001693] ácido sulfônico de acetato de piridínio suportado em carvão;
[001694] ácido sulfônico de acetato de pirimidínio suportado em carvão;
[001695] ácido sulfônico de acetato de pirazínio suportado em carvão;
[001696] ácido sulfônico de acetato de piridazínio suportado em carvão;
[001697] ácido sulfônico de acetato de tiazínio suportado em carvão;
[001698] ácido sulfônico de acetato de morfolínio suportado em carvão;
[001699] ácido sulfônico de acetato de piperidínio suportado em carvão;
[001700] ácido sulfônico de acetato de piperizínio suportado em carvão;
[001701] ácido sulfônico de acetato de pirolizínio suportado em carvão;
[001702] ácido sulfônico de acetato de trifenil fosfônio suportado em carvão;
[001703] ácido sulfônico de acetato de trimetil fosfônio suportado em carvão;
[001704] ácido sulfônico de acetato de trietil fosfônio suportado em carvão;
[001705] ácido sulfônico de acetato de tripropil fosfônio suportado em carvão;
[001706] ácido sulfônico de acetato de tributil fosfônio suportado em carvão;
[001707] ácido sulfônico de acetato de trifluoro fosfônio suportado em carvão;
[001708] ácido fosfônico de cloreto de pirrólio suportado em carvão;
[001709] ácido fosfônico de cloreto de imidazólio suportado em carvão;
[001710] ácido fosfônico de cloreto de pirazólio suportado em carvão;
[001711] ácido fosfônico de cloreto de oxazólio suportado em carvão;
[001712] ácido fosfônico de cloreto de tiazólio suportado em carvão;
[001713] ácido fosfônico de cloreto de piridínio suportado em carvão;
[001714] ácido fosfônico de cloreto de pirimidínio suportado em carvão;
[001715] ácido fosfônico de cloreto de pirazínio suportado em carvão;
[001716] ácido fosfônico de cloreto de piridazínio suportado em carvão;
[001717] ácido fosfônico de cloreto de tiazínio suportado em carvão;
[001718] ácido fosfônico de cloreto de morfolínio suportado em carvão;
[001719] ácido fosfônico de cloreto de piperidínio suportado em carvão;
[001720] ácido fosfônico de cloreto de piperizínio suportado em carvão;
[001721] ácido fosfônico de cloreto de pirolizínio suportado em carvão;
[001722] ácido fosfônico de cloreto de trifenil fosfônio suportado em carvão;
[001723] ácido fosfônico de cloreto de trimetil fosfônio suportado em carvão;
[001724] ácido fosfônico de cloreto de trietil fosfônio suportado em carvão;
[001725] ácido fosfônico de cloreto de tripropil fosfônio suportado em carvão;
[001726] ácido fosfônico de cloreto de tributil fosfônio suportado em carvão;
[001727] ácido fosfônico de cloreto de trifluoro fosfônio suportado em carvão;
[001728] ácido fosfônico de brometo de pirrólio suportado em carvão;
[001729] ácido fosfônico de brometo de imidazólio suportado em carvão;
[001730] ácido fosfônico de brometo de pirazólio suportado em carvão;
[001731] ácido fosfônico de brometo de oxazólio suportado em carvão;
[001732] ácido fosfônico de brometo de tiazólio suportado em carvão;
[001733] ácido fosfônico de brometo de piridínio suportado em carvão;
[001734] ácido fosfônico de brometo de pirimidínio suportado em carvão;
[001735] ácido fosfônico de brometo de pirazínio suportado em carvão;
[001736] ácido fosfônico de brometo de piridazínio suportado em carvão;
[001737] ácido fosfônico de brometo de tiazínio suportado em carvão;
[001738] ácido fosfônico de brometo de morfolínio suportado em carvão;
[001739] ácido fosfônico de brometo de piperidínio suportado em carvão;
[001740] ácido fosfônico de brometo de piperizínio suportado em carvão;
[001741] ácido fosfônico de brometo de pirolizínio suportado em carvão;
[001742] ácido fosfônico de brometo de trifenil fosfônio suportado em carvão;
[001743] ácido fosfônico de brometo de trimetil fosfônio suportado em carvão;
[001744] ácido fosfônico de brometo de trietil fosfônio suportado em carvão;
[001745] ácido fosfônico de brometo de tripropil fosfônio suportado em carvão;
[001746] ácido fosfônico de brometo de tributil fosfônio suportado em carvão;
[001747] ácido fosfônico de brometo de trifluoro fosfônio suportado em carvão;
[001748] ácido fosfônico de bissulfato de pirrólio suportado em carvão;
[001749] ácido fosfônico de bissulfato de imidazólio suportado em carvão;
[001750] ácido fosfônico de bissulfato de pirazólio suportado em carvão;
[001751] ácido fosfônico de bissulfato de oxazólio suportado em carvão;
[001752] ácido fosfônico de bissulfato de tiazólio suportado em carvão;
[001753] ácido fosfônico de bissulfato de piridínio suportado em carvão;
[001754] ácido fosfônico de bissulfato de pirimidínio suportado em carvão;
[001755] ácido fosfônico de bissulfato de pirazínio suportado em carvão;
[001756] ácido fosfônico de bissulfato de piridazínio suportado em carvão;
[001757] ácido fosfônico de bissulfato de tiazínio suportado em carvão;
[001758] ácido fosfônico de bissulfato de morfolínio suportado em carvão;
[001759] ácido fosfônico de bissulfato de piperidínio suportado em carvão;
[001760] ácido fosfônico de bissulfato de piperizínio suportado em carvão;
[001761] ácido fosfônico de bissulfato de pirolizínio suportado em carvão;
[001762] ácido fosfônico de bissulfato de trifenil fosfônio suportado em carvão;
[001763] ácido fosfônico de bissulfato de trimetil fosfônio suportado em carvão;
[001764] ácido fosfônico de bissulfato de trietil fosfônio suportado em carvão;
[001765] ácido fosfônico de bissulfato de tripropil fosfônio suportado em carvão;
[001766] ácido fosfônico de bissulfato de tributil fosfônio suportado em carvão;
[001767] ácido fosfônico de bissulfato de trifluoro fosfônio suportado em carvão;
[001768] ácido fosfônico de formiato de pirrólio suportado em carvão;
[001769] ácido fosfônico de formiato de imidazólio suportado em carvão;
[001770] ácido fosfônico de formiato de pirazólio suportado em carvão;
[001771] ácido fosfônico de formiato de oxazólio suportado em carvão;
[001772] ácido fosfônico de formiato de tiazólio suportado em carvão;
[001773] ácido fosfônico de formiato de piridínio suportado em carvão;
[001774] ácido fosfônico de formiato de pirimidínio suportado em carvão;
[001775] ácido fosfônico de formiato de pirazínio suportado em carvão;
[001776] ácido fosfônico de formiato de piridazínio suportado em carvão;
[001777] ácido fosfônico de formiato de tiazínio suportado em carvão;
[001778] ácido fosfônico de formiato de morfolínio suportado em carvão;
[001779] ácido fosfônico de formiato de piperidínio suportado em carvão;
[001780] ácido fosfônico de formiato de piperizínio suportado em carvão;
[001781] ácido fosfônico de formiato de pirolizínio suportado em carvão;
[001782] ácido fosfônico de formiato de trifenil fosfônio suportado em carvão;
[001783] ácido fosfônico de formiato de trimetil fosfônio suportado em carvão;
[001784] ácido fosfônico de formiato de trietil fosfônio suportado em carvão;
[001785] ácido fosfônico de formiato de tripropil fosfônio suportado em carvão;
[001786] ácido fosfônico de formiato de tributil fosfônio suportado em carvão;
[001787] ácido fosfônico de formiato de trifluoro fosfônio suportado em carvão;
[001788] ácido fosfônico de acetato de pirrólio suportado em carvão;
[001789] ácido fosfônico de acetato de imidazólio suportado em carvão;
[001790] ácido fosfônico de acetato de pirazólio suportado em carvão;
[001791] ácido fosfônico de acetato de oxazólio suportado em carvão;
[001792] ácido fosfônico de acetato de tiazólio suportado em carvão;
[001793] ácido fosfônico de acetato de piridínio suportado em carvão;
[001794] ácido fosfônico de acetato de pirimidínio suportado em carvão;
[001795] ácido fosfônico de acetato de pirazínio suportado em carvão;
[001796] ácido fosfônico de acetato de piridazínio suportado em carvão;
[001797] ácido fosfônico de acetato de tiazínio suportado em carvão;
[001798] ácido fosfônico de acetato de morfolínio suportado em carvão;
[001799] ácido fosfônico de acetato de piperidínio suportado em carvão;
[001800] ácido fosfônico de acetato de piperizínio suportado em carvão;
[001801] ácido fosfônico de acetato de pirolizínio suportado em carvão;
[001802] ácido fosfônico de acetato de trifenil fosfônio suportado em carvão;
[001803] ácido fosfônico de acetato de trimetil fosfônio suportado em carvão;
[001804] ácido fosfônico de acetato de trietil fosfônio suportado em carvão;
[001805] ácido fosfônico de acetato de tripropil fosfônio suportado em carvão;
[001806] ácido fosfônico de acetato de tributil fosfônio suportado em carvão;
[001807] ácido fosfônico de acetato de trifluoro fosfônio suportado em carvão;
[001808] ácido sulfônico de etanoil-trifosfônio suportado em carvão;
[001809] ácido sulfônico de etanoil-metilmorfolínio suportado em carvão; e
[001810] ácido sulfônico de etanoil-imidazólio suportado em carvão.
[001811] 217. O método de qualquer uma das modalidades 138 a 216, em que o catalisador tem uma perda de atividade de catalisador de menos de 1% por ciclo.
[001812] 218. O método de qualquer uma das modalidades 138 a 217, em que a composição de ração animal é ração para aves.
[001813] 219. O método de qualquer uma das modalidades 138 a 218, em que a composição de ração animal é ração para suínos.
[001814] 220. Um método para aumentar o ganho de peso em um animal, que compreende:
[001815] fornecer ao animal uma composição de ração animal produzida de acordo com o método de qualquer uma das modalidades 138 a 219, em que a composição de ração animal é fornecida ao animal em uma taxa de inclusão menor que 500 mg/kg.
[001816] 221. Um método para aumentar o ganho de peso e reduzir a razão de conversão alimentar de um animal, que compreende: fornecer ao animal uma composição de ração animal produzida de acordo com o método de qualquer uma das modalidades 138 a 219.
[001817] 222. O método da modalidade 218 ou 221, em que o animal é uma galinha.
[001818] 223. O método da modalidade 218 ou 221, em que o animal tem uma doença ou distúrbio.
[001819] 224. O método da modalidade 223, wherien the disease ou disorder is necrotic enteritis, coccidiosis, nutrient malabsorption syndrome, intestinal barrier breakdown, colissepticemia, yolk sack infection, salmonella infection, ou campylobacter infection.
[001820] 225. O método da modalidade 223, em que a doença ou distúrbio é enterite necrótica.
[001821] 226. Uma composição de ração animal produzida de acordo com o método de qualquer uma das modalidades 138 a 219.
[001822] 227. Uma composição de ração animal, que compreende:
[001823] um oligossacarídeo selecionado a partir do grupo que consiste em um gluco-oligossacarídeo, um galacto-oligossacarídeo, um fruto-oligossacarídeo, um mano-oligossacarídeo, um arabino- oligossacarídeo, um xilo-oligossacarídeo, um gluco-galacto-oligossacarídeo, um gluco-fruto-oligossacarídeo, um gluco-mano-oligossacarídeo, um gluco-arabino- oligossacarídeo, um gluco-xilo-oligossacarídeo, um galacto-fruto- oligossacarídeo, um galacto-mano-oligossacarídeo, um galacto-arabino- oligossacarídeo, um galacto-xilo-oligossacarídeo, um fruto-mano- oligossacarídeo, um fruto-arabino-oligossacarídeo, um fruto-xilo- oligossacarídeo, um mano-arabino-oligossacarídeo, um mano-xilo- oligossacarídeo e um arabino-xilo-oligossacarídeo, ou qualquer combinação dos mesmos,
[001824] em que o oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3; e
[001825] uma ração-base.
[001826] 228. A composição de ração animal da modalidade 227, em que a composição de oligossacarídeo é uma composição de oligossacarídeo funcionalizada.
[001827] 229. Uma composição de ração para suínos, que compreende:
[001828] (i) uma ração-base, e
[001829] (ii) uma composição de oligossacarídeo,
[001830] em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001831] pelo menos 10 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas; e
[001832] pelo menos 10 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, e
[001833] em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3.
[001834] 230. A composição de ração para suínos da modalidade 229, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de menos que 9 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, e menos que 19 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas.
[001835] 231. Uma composição de ração para suínos, que compreende:
[001836] (i) uma ração-base, e
[001837] (ii) uma composição de oligossacarídeo,
[001838] em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001839] menos que 9 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas; e
[001840] menos que 19 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, e
[001841] em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3.
[001842] 232. A composição de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 229 a 231, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas.
[001843] 233. A composição de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 229 a 232, em que a composição de oligossacarídeo está presente na composição de ração para suínos abaixo de 5.000 ppm de peso seco de composição de oligossacarídeo por peso da composição de ração para suínos.
[001844] 234. A composição de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 229 a 233, em que a composição de oligossacarídeo compreende um gluco-oligossacarídeo, um galacto- oligossacarídeo, um fruto-oligossacarídeo, um mano-oligossacarídeo, um gluco- galacto-oligossacarídeo, um gluco-fruto-oligossacarídeo, um gluco-mano oligossacarídeo, um gluco-arabino-oligossacarídeo, um gluco-xilo oligossacarídeo, um galacto-fruto-oligossacarídeo, u galacto-mano oligossacarídeo, um galacto-arabino-oligossacarídeo, um galacto-xilo oligossacarídeo, um fruto-mano-oligossacarídeo, um fruto-arabino oligossacarídeo, um fruto-xilo-oligossacarídeo, um mano-arabino oligossacarídeo, um mano-xilo-oligossacarídeo, ou um xilo-gluco-galacto- oligossacarídeo, ou qualquer combinação dos mesmos.
[001845] 235. A composição de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 229 a 233, em que a composição de oligossacarídeo compreende um arabino-oligossacarídeo, um xilo- oligossacarídeo, ou um arabino-xilo-oligossacarídeo, ou qualquer combinação dos mesmos.
[001846] 236. A composição de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 229 a 235, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001847] entre 0 a 20 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas;
[001848] entre 10 a 45 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas;
[001849] entre 1 a 30 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas;
[001850] entre 1 a 20 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas;
[001851] entre 0 a 55 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas; e
[001852] entre 10 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas.
[001853] 237. A composição de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 229 a 236, em que pelo menos 50 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3.
[001854] 238. A composição de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 229 a 236, em que pelo menos 65 e 80 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3.
[001855] 239. A composição de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 229 a 236, em que pelo menos 50 % em peso seco da composição de oligossacarídeo compreende um ou mais gluco- oligossacarídeos.
[001856] 240. A composição de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 229 a 236, em que pelo menos 50 % em peso seco da composição de oligossacarídeo compreende um ou mais gluco-galacto- oligossacarídeos.
[001857] 241. A composição de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 229 a 240, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001858] entre 0 a 20 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas;
[001859] entre 10 a 45 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas;
[001860] entre 1 a 30 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas;
[001861] entre 1 a 20 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas;
[001862] entre 0 a 55 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas;
[001863] entre 10 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas;
[001864] menos que 9 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas; e
[001865] menos que 19 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas.
[001866] 242. A composição de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 229 a 240, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001867] entre 0 a 15 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas;
[001868] entre 0 a 15 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas;
[001869] entre 1 a 20 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas;
[001870] entre 1 a 15 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas;
[001871] entre 5 a 55 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas;
[001872] entre 15 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas;
[001873] menos que 20 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas; e
[001874] menos que 30 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas.
[001875] 243. A composição de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 229 a 242, em que a composição de oligossacarídeo é uma composição de oligossacarídeo funcionalizada.
[001876] 244. Uma pré-mistura de ração para suínos, que compreende:
[001877] (i) um material carreador; e
[001878] (ii) uma composição de oligossacarídeo,
[001879] em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001880] pelo menos 10 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas; e
[001881] pelo menos 10 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, e
[001882] em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3.
[001883] 245. A pré-mistura de ração para suínos da modalidade 244, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de menos que 9 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, e menos que 19 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas.
[001884] 246. Uma pré-mistura de ração para suínos, que compreende:
[001885] (i) um material carreador; e
[001886] (ii) uma composição de oligossacarídeo,
[001887] em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001888] menos que 9 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas; e
[001889] menos que 19 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, e
[001890] em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3.
[001891] 247. A pré-mistura de de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 244 a 246, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas.
[001892] 248. A pré-mistura de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 244 a 247, em que a pré-mistura de ração para suínos compreende pelo menos 10 % em peso seco de composição de oligossacarídeo por peso de pré-mistura de ração para suínos.
[001893] 249. A pré-mistura de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 244 a 248, em que a pré-mistura de ração para suínos compreende entre 10 a 60 % em peso seco de composição de oligossacarídeo por peso de pré-mistura de ração para suínos.
[001894] 250. A pré-mistura de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 244 a 248, em que a pré-mistura de ração para suínos compreende entre 15 a 50 % em peso seco de composição de oligossacarídeo por peso de pré-mistura de ração para suínos.
[001895] 251. A pré-mistura de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 244 a 248, em que a pré-mistura de ração para suínos compreende entre 20 a 50 % em peso seco de composição de oligossacarídeo.
[001896] 252. A pré-mistura de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 244 a 251, em que o material carreador é selecionado a partir do grupo que consiste em cascas de arroz, gel de sílica de grau de ração, sílica pirolisada de grau alimentício, ração de glúten de milho, farelo de glúten de milho, grãos secos de destilaria e milho moído ou qualquer combinação dos mesmos.
[001897] 253. A pré-mistura de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 244 a 251, em que o material carreador é milho moído.
[001898] 254. A pré-mistura de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 244 a 253, em que o teor de umidade é menor que 20 % em peso.
[001899] 255. A pré-mistura de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 244 a 255, em que a pré-mistura é um sólido.
[001900] 256. A pré-mistura de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 244 a 255, em que a pré-mistura é um pó fluxível.
[001901] 257. A pré-mistura de de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 244 a 256, em que a composição de oligossacarídeo compreende um gluco-oligossacarídeo, um galacto- oligossacarídeo, um fruto-oligossacarídeo, um mano-oligossacarídeo, um gluco- galacto-oligossacarídeo, um gluco-fruto-oligossacarídeo, um gluco-mano oligossacarídeo, um gluco-arabino-oligossacarídeo, um gluco-xilo oligossacarídeo, um galacto-fruto-oligossacarídeo, u galacto-mano oligossacarídeo, um galacto-arabino-oligossacarídeo, um galacto-xilo oligossacarídeo, um fruto-mano-oligossacarídeo, um fruto-arabino oligossacarídeo, um fruto-xilo-oligossacarídeo, um mano-arabino oligossacarídeo, um mano-xilo-oligossacarídeo, ou um xilo-gluco-galacto- oligossacarídeo, ou qualquer combinação dos mesmos.
[001902] 258. A pré-mistura de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 244 a 256, em que a composição de oligossacarídeo compreende um arabino-oligossacarídeo, um xilo- oligossacarídeo, ou um arabino-xilo-oligossacarídeo, ou qualquer combinação dos mesmos.
[001903] 259. A pré-mistura de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 244 a 258, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001904] entre 0 a 20 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas;
[001905] entre 10 a 45 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas;
[001906] entre 1 a 30 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas;
[001907] entre 1 a 20 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas;
[001908] entre 0 a 55 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas; e
[001909] entre 10 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas.
[001910] 260. A pré-mistura de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 244 a 259, em que pelo menos 50 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3.
[001911] 261. A pré-mistura de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 244 a 259, em que pelo menos 65 e 80 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3.
[001912] 262. A pré-mistura de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 244 a 259, em que pelo menos 50 % em peso seco da composição de oligossacarídeo compreende um ou mais gluco- oligossacarídeos.
[001913] 263. A pré-mistura de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 244 a 259, em que pelo menos 50 % em peso seco da composição de oligossacarídeo compreende um ou mais gluco-galacto- oligossacarídeos.
[001914] 264. A pré-mistura de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 244 a 263, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001915] entre 0 a 20 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas;
[001916] entre 10 a 45 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas;
[001917] entre 1 a 30 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas;
[001918] entre 1 a 20 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas;
[001919] entre 0 a 55 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas;
[001920] entre 10 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas;
[001921] menos que 9 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas; e
[001922] menos que 19 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas.
[001923] 265. A pré-mistura de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 244 a 263, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001924] entre 0 a 15 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas;
[001925] entre 0 a 15 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas;
[001926] entre 1 a 20 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas;
[001927] entre 1 a 15 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas;
[001928] entre 5 a 55 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas;
[001929] entre 15 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas;
[001930] menos que 20 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas; e
[001931] menos que 30 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas.
[001932] 266. A pré-mistura de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 244 a 265, em que a pré-mistura de ração para suínos reduz a razão de conversão de ração (FCR) em entre 1 a 10% quando fornecida a um suíno em comparação com um suíno que recebeu uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[001933] 267. A pré-mistura de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 244 a 266, em que a pré-mistura de ração para suínos aumenta o ganho diário médio em entre 1 a 10% quando fornecida a um animal em comparação com a alimentação de um animal de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[001934] 268. A pré-mistura de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 244 a 267, em que a pré-mistura de ração para suínos aumenta o ganho de peso total em entre 1 a 10% em comparação com a alimentação de um animal de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[001935] 269. A pré-mistura de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 244 a 268, em que a composição de oligossacarídeo é uma composição de oligossacarídeo funcionalizada.
[001936] 270. Uma composição de ração para suínos, que compreende (i) uma ração-base e (ii) a pré-mistura de ração para suínos de qualquer uma das modalidades 244 a 269.
[001937] 271. Um método para acentuar o crescimento de suínos, que compreende:
[001938] fornecer ração a suínos, em que a ração compreende:
[001939] (i) uma ração-base; e
[001940] (ii) uma composição de oligossacarídeo,
[001941] em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001942] pelo menos 10 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas;
[001943] pelo menos 10 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas; e
[001944] em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3, e
[001945] acentuar o crescimento nos suínos.
[001946] 272. Um método de redução da razão de conversão de ração de ração fornecida a suínos, que compreende:
[001947] fornecer ração a suínos, em que a ração compreende:
[001948] (i) uma ração-base; e
[001949] (ii) uma composição de oligossacarídeo,
[001950] em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001951] pelo menos 10 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas; e
[001952] pelo menos 10 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas,
[001953] em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3, e
[001954] reduzir a razão de conversão de ração (FCR) de ração fornecida aos suínos.
[001955] 273. O método da modalidade 272, em que a razão de conversão de ração é entre 0 a 4% maior que o alvo de desempenho mínimo.
[001956] 274. O método da modalidade 272 ou 273, em que a razão de conversão de ração é reduzida em entre 0 a 4%.
[001957] 275. O método de qualquer uma das modalidades 272 a 274, em que a razão de conversão de ração é reduzida entre 1 a 10% em comparação com suínos que receberam ração sem a composição de oligossacarídeo.
[001958] 276. O método de qualquer uma das modalidades 272 a 274, em que a razão de conversão de ração é reduzida em até cerca de 15%, cerca de 10%, ou cerca de 5%, ou entre 1% e 15%, entre 2% e 15%, entre 3% e 15%, entre 4% e 15%, entre 5% e 15%, entre 10% e 15%, entre 1% e 10%, entre 2% e 10%, entre 3% e 10%, entre 4% e 10%, entre 5% e 10%, entre 2% e 5%, entre 2% e 6%, entre 2% e 7%, entre 2% e 8%, entre 2% e 9%, ou entre 1% e 5%, em comparação com suínos que foram alimentados de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[001959] 277. O método da modalidade 272, em que os suínos sofrem de uma doença ou um distúrbio, ou são criados em um ambiente de desafio.
[001960] 278. O método da modalidade 277, em que a razão de conversão de ração é reduzida em até cerca de 40%, cerca de 35% cerca de 30%, cerca de 25%, cerca de 20%, cerca de 15%, cerca de 10%, ou cerca de 5%, ou entre 1% e 40%, entre 5% e 40%, entre 10% e 40%, entre 15% e 40%, entre 20% e 40%, entre 25% e 40%, entre 30% e 40%, entre 1% e 30%, entre 5% e 30%, entre 10% e 30%, entre 5% e 20%, entre 10% e 20%, entre 1% e 20%, entre 1% e 15%, entre 1% e 10%, entre 2% e 10%, entre 3% e 10%, entre 4% e 10%, entre 5% e 10%, entre 2% e 5%, entre 2% e 6%, entre 2% e 7%, entre 2% e 8%, entre 2% e 9%, entre 1% e 5%, em comparação com suínos que foram alimentados de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[001961] 279. Um método para aumentar o ganho diário médio em suínos, que compreende:
[001962] fornecer ração a suínos, em que a ração compreende:
[001963] (i) uma ração-base; e
[001964] (ii) uma composição de oligossacarídeo,
[001965] em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001966] pelo menos 10 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas; e
[001967] pelo menos 10 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas,
[001968] em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3, e
[001969] aumentar o ganho diário médio em suínos.
[001970] 280. O método da modalidade 279, em que o ganho diário médio é aumentado até cerca de 15%, cerca de 10%, ou cerca de 5%, ou entre 1% e 15%, entre 2% e 15%, entre 3% e 15%, entre 4% e 15%, entre 5% e 15%, entre 10% e 15%, entre 1% e 10%, entre 2% e 10%, entre 3% e 10%, entre 4% e 10%, entre 5% e 10%, entre 2% e 5%, entre 2% e 6%, entre 2% e 7%, entre 2% e 8%, entre 2% e 9%, ou entre 1% e 5%, em comparação com suínos que foram alimentados de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[001971] 281. O método da modalidade 280, em que os suínos sofrem de uma doença ou um distúrbio, ou são criados em um ambiente de desafio.
[001972] 282. O método da modalidade 281, em que o ganho médio diário é aumentado em até cerca de 40%, cerca de 35% cerca de 30%, cerca de 25%, cerca de 20%, cerca de 15%, cerca de 10%, ou cerca de 5%, ou entre 1% e 40%, entre 5% e 40%, entre 10% e 40%, entre 15% e 40%, entre 20% e 40%, entre 25% e 40%, entre 30% e 40%, entre 1% e 30%, entre 5% e 30%, entre 10% e 30%, entre 5% e 20%, entre 10% e 20%, entre 1% e 20%, entre 1% e 15%, entre 1% e 10%, entre 2% e 10%, entre 3% e 10%, entre 4% e 10%, entre 5% e 10%, entre 2% e 5%, entre 2% e 6%, entre 2% e 7%, entre 2% e 8%, entre 2% e 9%, ou entre 1% e 5%, em comparação com suínos que foram alimentados de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[001973] 283. Um método para aumentar a ingestão diária de ração média em suínos, que compreende:
[001974] fornecer ração a suínos, em que a ração compreende:
[001975] (i) uma ração-base; e
[001976] (ii) uma composição de oligossacarídeo,
[001977] em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[001978] pelo menos 10 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas; e
[001979] pelo menos 10 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas,
[001980] em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3, e
[001981] aumentar a ingestão diária de ração média em suínos.
[001982] 284. O método da modalidade 283, em que a ingestão de ração diária média é aumentada até cerca de 15%, cerca de 10%, ou cerca de 5%, ou entre 1% e 15%, entre 2% e 15%, entre 3% e 15%, entre 4% e 15%, entre 5% e 15%, entre 10% e 15%, entre 1% e 10%, entre 2% e 10%, entre 3% e 10%, entre 4% e 10%, entre 5% e 10%, entre 2% e 5%, entre 2% e 6%, entre 2% e 7%, entre 2% e 8%, entre 2% e 9%, ou entre 1% e 5%, em comparação com suínos que foram alimentados de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[001983] 285. O método da modalidade 283, em que os suínos sofrem de uma doença ou um distúrbio, ou são criados em um ambiente de desafio.
[001984] 286. O método da modalidade 285, em que a ingestão de ração média diária é aumentada até cerca de 40%, cerca de 35% cerca de 30%, cerca de 25%, cerca de 20%, cerca de 15%, cerca de 10%, ou cerca de 5%, ou entre 1% e 40%, entre 5% e 40%, entre 10% e 40%, entre 15% e 40%, entre 20% e 40%, entre 25% e 40%, entre 30% e 40%, entre 1% e 30%, entre 5% e 30%, entre 10% e 30%, entre 5% e 20%, entre 10% e 20%, entre 1% e 20%, entre 1% e 15%, entre 1% e 10%, entre 2% e 10%, entre 3% e 10%, entre 4% e 10%, entre 5% e 10%, entre 2% e 5%, entre 2% e 6%, entre 2% e 7%, entre 2% e 8%, entre 2% e 9%, ou entre 1% e 5%, em comparação com suínos que foram alimentados de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[001985] 287. O método de qualquer um das modalidades 271 a 286, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de ligação de pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas.
[001986] 288. O método de qualquer uma das modalidades 271 a 287, em que a composição de oligossacarídeo está presente na ração abaixo de 5.000 ppm de peso seco de composição de oligossacarídeo por peso da ração.
[001987] 289. O método de qualquer uma das modalidades 271 a 288, em que a ração é uma dieta de fase pré-iniciaç.
[001988] 290. O método de qualquer uma das modalidades 271 a 288, em que a ração é uma dieta de fase de crescimento.
[001989] 291. O método de qualquer uma das modalidades 271 a 288, em que a ração é uma dieta de fase final.
[001990] 292. O método de qualquer uma das modalidades 271 a 288, em que a ração é fornecida aos suínos durante a fase pré-inicial da dieta.
[001991] 293. O método de qualquer uma das modalidades 271 a 292, em que a composição de oligossacarídeo é uma composição de oligossacarídeo funcionalizada.
[001992] 294. O método de qualquer uma das modalidades 271 a 293, em que os suínos têm uma doença ou distúrbio.
[001993] 295. O método de qualquer uma das modalidades 271 a 294, em que a ração-base compreende um antibiótico, ou em que o método compreende adicionalmente fornecer um antibiótico aos suínos.
[001994] 296. O método de qualquer uma das modalidades 271 a 294, em que menos de 1.000 ppm, ou menos de 500 ppm, ou menos de 100 ppm, ou menos de 50 ppm; ou entre 10 ppm e 200 ppm, ou entre 50 ppm e 200 ppm, ou entre 500 ppm e 100 ppm de um antibiótico são fornecidos aos suínos.
[001995] 297. Um método para acentuar o crescimento de aves, que compreende:
[001996] fornecer ração a aves, em que a ração compreende:
[001997] (i) uma ração-base; e
[001998] (ii) uma composição de oligossacarídeo,
[001999] em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[002000] pelo menos 10 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas;
[002001] pelo menos 10 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas; e
[002002] em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3, e
[002003] acentuar o crescimento nas aves.
[002004] 298. Um método de redução da razão de conversão alimentar de ração fornecida a aves, que compreende:
[002005] fornecer ração a aves, em que a ração compreende:
[002006] (i) uma ração-base; e
[002007] (ii) uma composição de oligossacarídeo,
[002008] em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[002009] pelo menos 10 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas; e
[002010] pelo menos 10 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas,
[002011] em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3, e
[002012] reduzir a razão de conversão alimentar (FCR) de ração fornecida às aves.
[002013] 299. O método da modalidade 298, em que a razão de conversão de ração é reduzida em até cerca de 10%, ou cerca de 5%, ou entre 1% e 10%, entre 2% e 10%, entre 3% e 10%, entre 4% e 10%, entre 5% e 10%, entre 2% e 5%, entre 2% e 6%, entre 2% e 7%, entre 2% e 8%, entre 2% e 9%, ou entre 1% e 5%, em comparação com aves alimentadas de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[002014] 300. O método da modalidade 298, em que as aves sofrem de uma doença ou um distúrbio, ou são criados em um ambiente de desafio.
[002015] 301. O método da modalidade 300, em que a razão de conversão de ração é reduzida em até cerca de 30%, cerca de 25%, cerca de 20%, cerca de 15%, cerca de 10%, ou cerca de 5%, ou entre 1% e 30%, entre 5% e 30%, entre 10% e 30%, entre 5% e 20%, entre 10% e 20%, entre 1% e 20%, entre 1% e 15%, entre 1% e 10%, entre 2% e 10%, entre 3% e 10%, entre 4% e 10%, entre 5% e 10%, entre 2% e 5%, entre 2% e 6%, entre 2% e 7%, entre 2% e 8%, entre 2% e 9%, ou entre 1% e 5%, em comparação com aves alimentadas de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[002016] 302. Um método para aumentar o ganho diário médio em aves, que compreende:
[002017] fornecer ração a aves, em que a ração compreende:
[002018] (i) uma ração-base; e
[002019] (ii) uma composição de oligossacarídeo,
[002020] em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[002021] pelo menos 10 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas; e
[002022] pelo menos 10 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas,
[002023] em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3, e
[002024] aumentar o ganho diário médio em aves.
[002025] 303. O método da modalidade 302, em que o ganho médio diário é aumentado em até cerca de 10%, ou cerca de 5%, ou entre 1% e 10%, entre 2% e 10%, entre 3% e 10%, entre 4% e 10%, entre 5% e 10%, entre 2% e 5%, entre 2% e 6%, entre 2% e 7%, entre 2% e 8%, entre 2% e 9%, ou entre 1% e 5%, em comparação com aves alimentadas de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[002026] 304. O método da modalidade 302, em que as aves sofrem de uma doença ou um distúrbio, ou são criados em um ambiente de desafio.
[002027] 305. O método da modalidade 304, em que o ganho médio diário é aumentado em até cerca de 30%, cerca de 25%, cerca de 20%, cerca de 15%, cerca de 10%, ou cerca de 5%, ou entre 1% e 30%, entre 5% e 30%, entre 10% e 30%, entre 5% e 20%, entre 10% e 20%, entre 1% e 20%, entre 1% e 15%, entre 1% e 10%, entre 2% e 10%, entre 3% e 10%, entre 4% e 10%, entre 5% e 10%, entre 2% e 5%, entre 2% e 6%, entre 2% e 7%, entre 2% e 8%, entre 2% e 9%, ou entre 1% e 5%, em comparação com aves alimentadas de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[002028] 306. Um método para aumentar a ingestão diária de ração média em aves, que compreende:
[002029] fornecer ração a aves, em que a ração compreende:
[002030] (i) uma ração-base; e
[002031] (ii) uma composição de oligossacarídeo,
[002032] em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de tipo de ligação glicosídica de:
[002033] pelo menos 10 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas; e
[002034] pelo menos 10 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas,
[002035] em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3, e
[002036] aumentar a ingestão diária de ração média em aves.
[002037] 307. O método da modalidade 306, em que a ingestão de ração média diária é aumentado em até cerca de 10%, ou cerca de 5%, ou entre 1% e 10%, entre 2% e 10%, entre 3% e 10%, entre 4% e 10%, entre 5% e 10%, entre 2% e 5%, entre 2% e 6%, entre 2% e 7%, entre 2% e 8%, entre 2% e 9%, ou entre 1% e 5%, em comparação com aves alimentadas de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[002038] 308. O método da modalidade 283, em que as aves sofrem de uma doença ou um distúrbio, ou são criados em um ambiente de desafio.
[002039] 309. O método da modalidade 285, em que a ingestão média diária é aumentada em até cerca de 30%, cerca de 25%, cerca de 20%, cerca de 15%, cerca de 10%, ou cerca de 5%, ou entre 1% e 30%, entre 5% e 30%, entre 10% e 30%, entre 5% e 20%, entre 10% e 20%, entre 1% e 20%, entre 1% e 15%, entre 1% e 10%, entre 2% e 10%, entre 3% e 10%, entre 4% e 10%, entre 5% e 10%, entre 2% e 5%, entre 2% e 6%, entre 2% e 7%, entre 2% e 8%, entre 2% e 9%, ou entre 1% e 5%, em comparação com aves alimentadas de uma composição de ração sem a composição de oligossacarídeo.
[002040] 310. O método de qualquer um das modalidades 297 a 309, em que a composição de oligossacarídeo tem uma distribuição de ligação de pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas.
[002041] 311. O método de qualquer uma das modalidades 297 a 310, em que a composição de oligossacarídeo está presente na ração abaixo de 5.000 ppm de peso seco de composição de oligossacarídeo por peso da ração.
[002042] 312. O método de qualquer uma das modalidades 297 a 311, em que a composição de oligossacarídeo é uma composição de oligossacarídeo funcionalizada.
[002043] 313. O método de qualquer uma das modalidades 297 a 312, em que as aves têm uma doença ou distúrbio.
[002044] 314. O método de qualquer uma das modalidades 297 a 313, em que a ração-base compreende um antibiótico, ou em que o método compreende adicionalmente fornecer um antibiótico às aves.
[002045] 315. O método de qualquer uma das modalidades 297 a 314, em que menos de 1.000 ppm, ou menos de 500 ppm, ou menos de 100 ppm, ou menos de 50 ppm; ou entre 10 ppm e 200 ppm, ou entre 50 ppm e 200 ppm, ou entre 500 ppm e 100 ppm de um antibiótico são fornecidos às aves.
[002046] 316. Uma composição que compreende uma pluralidade de oligossacarídeos, em que a composição tem uma distribuição de ligação glicosídica de:
[002047] pelo menos 1 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas;
[002048] pelo menos 1 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas;
[002049] pelo menos 15 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas;
[002050] menos que 20 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas; e
[002051] menos que 30 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, e
[002052] em que pelo menos 10 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3.
[002053] 317. A composição de oligossacarídeo da modalidade 316, que compreende pelo menos um oligossacarídeo selecionado a partir do grupo que consiste em um gluco-oligossacarídeo, um galacto- oligossacarídeo, um fruto-oligossacarídeo, um mano-oligossacarídeo, um arabino-oligossacarídeo, um xilo-oligossacarídeo, um gluco-galacto- oligossacarídeo, um gluco-fruto-oligossacarídeo, um gluco-mano- oligossacarídeo, um gluco-arabino-oligossacarídeo, um gluco-xilo- oligossacarídeo, um galacto-fruto-oligossacarídeo, um galacto-mano- oligossacarídeo, um galacto-arabino-oligossacarídeo, um galacto-xilo- oligossacarídeo, um fruto-mano-oligossacarídeo, um fruto-arabino- oligossacarídeo, um fruto-xilo-oligossacarídeo, um mano-arabino- oligossacarídeo, um mano-xilo-oligossacarídeo, um arabino-xilo- oligossacarídeo, e um xilo-gluco-galacto-oligossacarídeo, ou qualquer combinação dos mesmos .
[002054] 318. A composição de oligossacarídeo da modalidade 316 ou 317, em que a distribuição de ligação glicosídica é:
[002055] entre 0 a 20 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas;
[002056] entre 10 a 45 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas;
[002057] entre 1 a 30 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas;
[002058] entre 1 a 20 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas;
[002059] entre 0 a 55 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas;
[002060] entre 10 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas;
[002061] menos que 9 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas; e
[002062] menos que 19 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas.
[002063] 319. A composição de oligossacarídeo da modalidade 316 ou 317, em que a distribuição do tipo ligação glicosídica é:
[002064] entre 0 a 15 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas;
[002065] entre 0 a 15 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas;
[002066] entre 1 a 20 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas;
[002067] entre 1 a 15 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas;
[002068] entre 5 a 55 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas;
[002069] entre 15 a 55 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas;
[002070] menos que 20 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas; e
[002071] menos que 30 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas.
[002072] 320. A composição de oligossacarídeo de qualquer uma das modalidades 316 a 319, que compreende menos de 50 % em peso de água.
[002073] 321. A composição de oligossacarídeo de qualquer uma das modalidades 316 a 320, em que pelo menos 50 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3.
[002074] 322. A composição de oligossacarídeo de qualquer uma das modalidades 316 a 320, em que pelo menos 65 e 80 % em peso seco da composição de oligossacarídeo têm um grau de polimerização de pelo menos 3.
[002075] 323. A composição de oligossacarídeo de qualquer uma das modalidades 316 a 322, em que a composição de oligossacarídeo é uma composição de oligossacarídeo funcionalizada.
[002076] 324. Um método para aumentar o ganho de peso em suínos, que compreende:
[002077] fornecer aos suínos uma composição de ração para suínos produzida de acordo com o método de qualquer uma das modalidades 316 a 323, em que a composição de ração para suínos é fornecida aos suínos em uma taxa de inclusão menor que 5000 mg/kg.
[002078] 325. Um método para aumentar o ganho de peso e reduzir a razão de conversão de ração de suínos, que compreende: fornecer aos suínos uma composição de ração para suínos produzida de acordo com o método de qualquer uma das modalidades 316 a 323.
[002079] 326. Uma composição de ração para suínos, que compreende:
[002080] um oligossacarídeo selecionado a partir do grupo que consiste em um gluco-oligossacarídeo, um galacto-oligossacarídeo, um fruto-oligossacarídeo, um mano-oligossacarídeo, um arabino- oligossacarídeo, um xilo-oligossacarídeo, um gluco-galacto-oligossacarídeo, um gluco-fruto-oligossacarídeo, um gluco-mano-oligossacarídeo, um gluco-arabino- oligossacarídeo, um gluco-xilo-oligossacarídeo, um galacto-fruto- oligossacarídeo, um galacto-mano-oligossacarídeo, um galacto-arabino- oligossacarídeo, um galacto-xilo-oligossacarídeo, um fruto-mano- oligossacarídeo, um fruto-arabino-oligossacarídeo, um fruto-xilo- oligossacarídeo, um mano-arabino-oligossacarídeo, um mano-xilo- oligossacarídeo, um arabino-xilo-oligossacarídeo, e um xilo-gluco-galacto- oligossacarídeo, ou qualquer combinação dos mesmos,
[002081] em que o oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3; e
[002082]
[002083] uma ração-base. 327. A composição de ração para suínos da modalidade 294, em que a composição de oligossacarídeo é uma composição de oligossacarídeo funcionalizada.
[002084] 328. Uma composição de ração para aves, que compreende:
[002085] um oligossacarídeo selecionado a partir do grupo que consiste em um gluco-oligossacarídeo, um galacto-oligossacarídeo, um fruto-oligossacarídeo, um mano-oligossacarídeo, um arabino- oligossacarídeo, um xilo-oligossacarídeo, um gluco-galacto-oligossacarídeo, um gluco-fruto-oligossacarídeo, um gluco-mano-oligossacarídeo, um gluco-arabino- oligossacarídeo, um gluco-xilo-oligossacarídeo, um galacto-fruto- oligossacarídeo, um galacto-mano-oligossacarídeo, um galacto-arabino- oligossacarídeo, um galacto-xilo-oligossacarídeo, um fruto-mano- oligossacarídeo, um fruto-arabino-oligossacarídeo, um fruto-xilo- oligossacarídeo, um mano-arabino-oligossacarídeo, um mano-xilo- oligossacarídeo, um arabino-xilo-oligossacarídeo, e um xilo-gluco-galacto- oligossacarídeo, ou qualquer combinação dos mesmos,
[002086] em que o oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3; e
[002087] uma ração-base.
[002088] 329. A composição de ração para aves da modalidade 328, em que a composição de oligossacarídeo é uma composição de oligossacarídeo funcionalizada.
EXEMPLOS
[002089] Exceto onde indicado em contrário, os reagentes comerciais foram purificados antes do uso seguindo as diretrizes de Perrin e Armarego (Perrin, D. D. & Armarego, W. L. F., Purification of Laboratory Chemicals, 3a ed.; Pergamon Press, Oxford (1988)). O gás nitrogênio para uso em reações químicas era de grau ultrapuro e foi seco com pentóxido de fósforo ou cloreto de cálcio conforme necessário. Exceto onde indicado em contrário, em escala de bancada, todos os reagentes não aquosos foram transferidos sob uma atmosfera inerte através de uma seringa ou frasco de Schlenk. Quando necessário, a purificação cromatográfica de reagentes realizada com o uso de cromatografia de fluxo forçado em gel de sílica em malha 60 de acordo com o método descrito em Still et al., J. Org. Chem., 43: 2923 (1978). A cromatografia em camada delgada (TLC) foi realizada com o uso de placas de vidro revestido com sílica. A visualização da placa cromatográfica desenvolvida foi realizada com o uso de corante de Molibdato de Cério (ou seja, Hanessian) ou corante de KMnO4, com aquecimento suave conforme necessário. Uma análise espectroscópica no Infravermelho em Transformada de Fourier (FTIR) de amostras sólidas foi realizada em um instrumento Perkin-Elmer 1600 usando uma configuração de reflexão total atenuada horizontal (ATR) com um cristal de seleneto de zinco.
[002090] O teor de umidade de reagentes foi determinado usando um balanço de análise de umidade de Mettler-Toledo MJ- 33 com um tamanho de amostra de 0,5 - 1,0 g. Todos os teores de umidade foram determinados como a porcentagem de perda de peso média (%wt) durante a secagem obtida a partir de medições em triplicata.
[002091] O teor de açúcar solúvel e oligossacarídeo de produtos de reação foi determinado por uma combinação de cromatografia líquida de alto desempenho (HPLC) e métodos espectrofotométricos. A determinação de HPLC de açúcares solúveis e oligossacarídeos foi realizada em um instrumento Hewlett-Packard 1100 Series equipado com um detector de índice de refração (RI) usando uma coluna BioRad Aminex HPX-87P de 30 cm x 7,8 mm com água como a fase móvel. A coluna de açúcar foi protegido tanto por uma coluna de proteção de poliestireno sulfonado trocado por chumbo como por uma coluna de proteção de troca aniônica de hidróxido de tri-alquilamônio. Todas as amostras de HPLC foram microfiltradas usando um filtro para seringa de 0,2 μm antes da injeção. As concentrações de amostra foram determinadas por referência a calibrações geradas a partir de uma solução padrão contendo glicose, xilose, arabinose, galactose e gluco-oligossacarídeos em concentrações conhecidas.
[002092] A produção de produtos de degradação de açúcar solúvel foi determinada por cromatografia líquida de alto desempenho (HPLC) em um instrumento Hewlett-Packard 1100 Series equipado com um detector de índice de refração (RI) usando uma coluna BioRad Aminex HPX-87H de 30 cm x 7,8 mm com 50 mM de ácido sulfúrico como a fase móvel. A coluna de açúcar foi protegida por uma coluna de proteção de poliestireno sulfonado e todas as amostras de HPLC foram microfiltradas usando um filtro para seringa de 0,2 μm antes da injeção. As concentrações de amostra foram determinadas por referência a calibrações geradas a partir de uma solução padrão contendo ácido fórmico, ácido acético, ácido levulínico, 5-hidroximetilfurfural e 2- furaldeído.
[002093] O grau de polimerização médio (DP) de oligossacarídeos foi determinado como o número médio de espécies contendo uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez a quinze, e mais de quinze, unidades monoméricas de açúcar anidro. As concentrações relativas de oligossacarídeos correspondentes a esses DPs diferentes foram determinadas por cromatografia líquida de alto desempenho (HPLC) em um instrmento Hewlett-Packard 1100 Series equipado com um detector de índice de refração (RI) usando uma coluna BioRad Aminex HPX-87A de 30 cm x 7,8 mm com água como a fase móvel. A coluna analítica foi protegida por uma coluna de proteção de poliestireno sulfonado coordenada em prata e todas as amostras de HPLC foram microfiltradas usando um filtro para seringa de 0,2 μm antes da injeção.
[002094] A conversão X(t) de açúcares monoméricos v(t) = 1 mol(Dp1, t) (DP 1) no instante t foi determinada de acordo com mol(DP1,0) , em que mol(DP1,t) denota os moles totais de açúcares monoméricos presentes na reação no instante t e mol(DP1,0) denota os moles totais de açúcares monoméricos inicialmente carregados na reação. De modo similar, o rendimento de oligossacarídeos em um determinado DP foi determinado de acordo com
Figure img0069
de espécies com um DP de n, medidos em unidades de equivalentes de açúcares monoméricos. O rendimento total de oligossacarídeos com DP > 1 foi de oligossacarídeos com DP > 2 foi determinado de acordo com
Figure img0070
em que mol(DP1,t) denota os moles totais de açúcares monoméricos presentes na reação no instante t e mol(DP1,0) denota os moles totais de açúcares monoméricos inicialmente carregados na reação. De modo similar, o rendimento de oligossacarídeos em um determinado DP foi determinado de acordo com
Figure img0071
em que mol(DPn,t) denota os equivalentes molares totais de espécies com um DP de n, medidos em unidades de equivalentes de açúcares monoméricos. O rendimento total de oligossacarídeos com DP > 1 foi determinado de acordo com e o rendimento total de oligossacarídeos com DP > 2 foi determinado de acordo com
Figure img0072
O rendimento molar de produtos de degradação de açúcar foi determinado analogamente àquele de oligossacarídeos, em que as quantidades molares foram medidas como equivalentes de açúcares monoméricos. Por fim, a seletividade molar para uma determinada espécie de produto foi determinada como a razão do rendimento de espécie para a conversão de açúcar, ou seja 𝑆(𝑡) = 𝑌(𝑡)/𝑋(𝑡)
[002095] A distribuição em ligações glicosídicas foi determinada por espectroscopia de ressonância magnética nuclear resolvida em J bidimensional (2D-JRES NMR). Os espectros foram obtidos à temperatura ambiente em 400 MHz usando óxido de deutério como o solvente com ácido trimetilsilil propanoico (TMSP-d4) como a referência interna. Antes da análise, os oligossacarídeos foram pré-trocados por secagem do oligossacarídeo para massa constante sob vácuo a 40 graus Celsius e redissolução do sólido resultante em óxido de deutério. Pelo menos dois ciclos de secagem/redissolução foram realizados para cada amostra. Para gluco- oligossacarídeos e gluco-galacto-oligossacarídeos, a abundância de uma ligação glicosídica específica foi determinada como a razão de prótons integrados daquela ligação glicosídica específica para o número total de prótons integrados em todas as ligações glicosídicas. A integral (ou integrais) de prótons para ligações glicosídicas foi determinada a partir das seguintes atribuições de pico: para ligações α-(1,2) 1H δ = 5,423 e 3,540 ppm; para ligações β-(1,2) 1H δ = 4,649 e 3,460 ppm; para ligações α-(1,3) 1H δ = 5,212, 3,850 e 3,760 ppm; para ligações β-(1,3) 1H δ = 4,750, 4,550, 4,520, 4,503, e 3,502 ppm; para ligações α-(1,4) 1H δ = 5,046 e 3,960 ppm; para ligações β-(1,4) 1H δ = 4,680, 4,370, 3,890, e 3,410 ppm; para ligações α-(1,6) 1H δ = 5,220, 4,960, 4,140 e 3,800 ppm; para ligações β-(1,6) 1H δ = 4,227, 3,610 e 3,290 ppm.
[002096] A produção de produtos biológicos não- carboidrato indesejáveis, como polifurânicos, huminas sólidas, e outros produtos da condensação, foi determinada por inferência do saldo molar de reação. Especificamente, o rendimento molar de produtos biológicos indesejáveis foi determinado como a diferença aritmética da conversão de açúcar monomérico menos a soma dos rendimentos de todas as espécies quantificáveis. De modo equivalente, o rendimento molar total de carboidratos foi determinado por hidrólise de uma determinada mistura de oligossacarídeos seguida de seus açúcares monoméricos constituintes sob condições ácidas diluídas à temperatura elevada (por exemplo, incubação a 121 graus Celsius durante 1 hora em 2% - 4% de ácido sulfúrico) e medição dos moles resultantes de açúcares monoméricos, corrigidos por uma solução controle monomérica padrão que foi tratada sob condições de hidrólise idênticas.
[002097] A viscosidade de misturas de oligossacarídeo foi determinada usando um viscosímetro de Brookfield montado acima de um banho de água com temperatura controlada usado para ajustar a temperatura da solução que está sendo medida a partir da temperatura ambiente até aproximadamente 95 graus Celsius. O teor ácido de amostras de catalisador e soluções aquosas foi determinado com o uso de um autotitulador Hana Instruments 902-C com hidróxido de sódio como o titulante, calibrado contra uma solução padrão de hidrogênio ftalato de potássio (KHP).
[002098] A concentração de amostras líquidas foi realizada usando uma unidade de evaporador giratório Buchi r124 series. Para soluções de oligossacarídeo em água, uma temperatura de banho de aproximadamente 60 graus Celsius foi usada. A pressão de vácuo de 50 - 150 mTorr foi fornecida por uma bomba de imersão em óleo, que foi protegida por uma armadilha de acetona-gelo seco para impedir que os solventes volatilizados sejam arrastados para dentro do sistema de bomba.
[002099] A secagem por congelamento de amostras de oligossacarídeo para análise analítica foi realizada por revestimento das paredes de um frasco de fundo redondo de 100 ml (RBF) com aproximadamente 2 gramas da solução de oligossacarídeo com uma concentração inicial de 60 - 70 % em peso de sólidos dissolvidos. O frasco carregado foi colocado em um carregador a -20 graus Celsius durante duas horas, após isso o frasco foi rapidamente removido para um ambiente à temperatura ambiente e submetido a um vácuo. A pressão em repouso de 50 - 150 mTorr foi fornecida por uma bomba de imersão em óleo, que foi protegida por uma armadilha de acetona- gelo seco para impedir que os solventes volatilizados sejam arrastados para dentro do sistema de bomba. Tipicamente, três ciclos de bomba de congelamento foram realizados.
EXEMPLO 1 PREPARAÇÃO DE CATALISADOR
[002100] Esse Exemplo demonstra a preparação e a caracterização de poli-(ácido estireno sulfônico-co-sulfato de vinilbenzilimidózolio-co-divinilbenzeno).
[002101] A um reator de vidro encamisadode 30 l, alojado dentro de uma coifa ambulante e equipado com uma porta de dreno de fundo de 5,08 cm (2 polegadas) e um misturador de múltiplos elementos fixado a um agitador movido a ar suspenso, foram carregados 14 l de N,N- dimetilformamida (DMF, Grau de Reagente ACS, Sigma-Aldrich, St. Louis, MO, USA) e 2,1 kg de 1H-imidazol (ACS Reagent Grade, Sigma-Aldrich, St. Louis, MO, USA) à temperatura ambiente. A DMF foi agitada com mistura contínua em uma velocidade de agitador de aproximadamente 300 RPM para dissolver o imidazol. 7,0 kg de poli-(estireno-co-divinilbenzeno-co-cloreto de vinilbenzila) reticulado foi, então, adicionado ao reator para formar uma suspensão agitada. A mistura de reação foi aquecida até 90 graus Celsius por bombeamento de fluido de banho aquecido através da camisa de reator, e a suspensão aquecida resultante foi mantida durante 24 horas, após isso a mesma foi gradualmente resfriada.
[002102] A DMF e o 1H-imidazol não-reagido residual foram drenados da resina através da porta de fundo do reator, após isso a resina retida ser lavada repetidamente com acetona para remover qualquer solvente pesado residual ou reagentes não-reagidos que foram arrastados no leito de resina. A reação produziu poli-(estireno-co-divinilbenzeno-co-1H-cloreto de imidazólio) reticulado como microesferas de resina esférica esbranquiçadas. As microesferas de resina foram removidas do reator através da porta de fundo e aquecidas a 70 graus Celsius ao ar até secar.
[002103] Após ser cuidadosamente limpo, o sistema de reator de 30 l foi carregado com 2,5 l de ácido sulfúrico a 95% (Grau de Reagente ACS) e, então, aproximadamente 13 l de óleo (teor de SO3 livre a 20% em peso, Puritan Products, Inc., Filadélfia, PA, USA). À solução ácida agitada foram gradualmente adicionados 5,1 kg do poli-(estireno-co-divinilbenzeno-co-1H- cloreto de imidazólio) reticulado. Após a adição, o reator foi lavado com gás nitrogênio seco, a suspensão agitada foi aquecida até 90 graus Celsius bombeando-se o fluido de banho aquecido através da camisa de reator e a suspensão foi mantida a 90 graus Celsius durante aproximadamente quatro horas. Após o término da reação, a mistura foi deixada para resfriar naturalmente até aproximadamente 60 graus Celsius e a mistura de ácido sulfúrico residual foi drenada do reator através da porta de fundo. Após a drenagem completa, a resina foi lavada gradualmente com 80 % em peso de solução de ácido sulfúrico e, então, 60 % em peso de solução de ácido sulfúrico. Por fim, a resina foi lavada repetidamente com água destilada até o pH da água de lavagem estar acima de 5,0, como determinado por papel de pH. A resina foi removida do reator através da porta de fundo para produzir o catalisador sólido. A densidade funcional de ácido de catalisador foi determinada para ser pelo menos 2,0 mmol H+ / g de resina seca por titulação de àcido-base de troca iônica.
EXEMPLO 2 PREPARAÇÃO DE GLUCO-OLIGOSSACARÍDEOS CURTOS (“GLOS CURTOS”)
[002104] Esse Exemplo demonstra a preparação de gluco-oligossacarídeos a partir de dextrose usando um catalisador tanto com grupos ácidos como iônicos. O catalisador foi preparado de acordo com o procedimento apresentado no Exemplo 1 acima.
[002105] Um reator de aço inoxidável 316L encamisado de 22 l (unidade de misturador/reator M/DVT-22, Littleford-Day, Inc., Florence, KY, USA) foi equipado com um elemento misturador que compreende quatro arados com um diâmetro efetivo de aproximadamente 95% do diâmetro do reator, uma porta de saída de 5,08 cm (2 polegadas) inch de diâmetro montada no fundo equipada com uma tela de aço inoxidável de malha 80 acessada através de um conjunto de válvulas de esferas manuais, e uma porta de entrada de 7,62 cm (3 polegadas) de diâmetro montada no topo, também acessada através de um conjunto de válvulas de esferas manuais. Os ajustes adicionais proporcionaram a capacidade de injetar gases comprimidos, vapor, e ventilar o reator para aliviar a pressão. A temperatura dos conteúdos de reator foi controlada pelo fluxo de óleo aquecido/resfriado através do revestimento do reator e medido através de um termopar instalado ao longo da parede interna do cilindro do reator.
[002106] O reator foi carregado com 1,8 kg seco de catalisador seco preparado de acordo com o procedimento descrito no Exemplo 1 acima (teor de umidade de 44% kg/kg), 5,0 kg seco de dextrose de grau alimentício, e 0,2 kg de água deionizada. Os reagentes foram gradualmente aquecidos até 105 °C com a mistura mantida em 51 rotações do elemento misturador por minuto. Após atingir uma temperatura uniforme, ar quente a uma temperatura de 70 - 90 °C foi injetado através da porta de fundo do reator e ventilado através da porta de topo. A temperatura foi aumentada para 115 °C e a mistura foi mantida durante um total de 4 horas.
[002107] No término da reação, aproximadamente 16 quilogramas de água desionizada foram adicionados ao reator e os conteúdos misturados a 60 graus Celsius durante 15 minutos para diluir a mistura de produto. A mistura foi interrompida, e a porta de saída de fundo foi abert para coletar o produto líquido, deixando o catalisador sólido no vaso de reator. O reator foi pressurizado para 5 psig usando ar comprimido para ajudar na separação de sólido/líquido e recuperação de produto. O licor resultante foi filtrado a vácuo através de uma membrana de poliéter sulfona de 0,45 mícron para remover quaisquer sólidos residuais, como particulados de catalisador finos e, então, concentrado até aproximadamente 70 Brix por evaporação rotativa a vácuo em 50 mTorr. O concentrado de oligossacarídeo resultante foi analisado por HPLC para determinar a distribuição de produto por DP, a extensão de formação de produtos de degradação de açúcar, e o fechamento de balanço de massa de reação. O produto foi determinado por conter 67,8% kg/kg de DP3+, 12,4% kg/kg de DP2, 18,4% kg/kg e 1,0% kg/kg de produtos de caramelização de açúcar (ácido levulínico, ácido acético e levoglucosan).
EXEMPLO 3 PREPARAÇÃO DE GLUCO-OLIGOSSACARÍDEOS LONGOS (“GLOS LONGOS”)
[002108] Esse Exemplo demonstra a preparação de gluco-oligossacarídeos a partir de dextrano usando um catalisador tanto com grupos ácidos como iônicos. O catalisador foi preparado de acordo com o procedimento apresentado no Exemplo 1 acima.
[002109] Os gluco-oligossacarídeos foram preparados a partir de dextrose seguindo o procedimento do Exemplo 2 conforme descrito acima, exceto que o tempo de reação total foi prolongado até 6 horas. O concentrado de oligossacarídeo resultante foi analisado por HPLC para determinar a distribuição de produto por DP, a extensão de formação de produtos de degradação de açúcar, e o fechamento de balanço de massa de reação. O produto foi determinado por conter 82,5% kg/kg de DP3+ oligossacarídeos, 6,9% kg/kg de oligossacarídeos DP2, 9,5% kg/kg de açúcares DP1, e 0,8% kg/kg de levoglucosan total, ácido levulínico, ácido acético e 5-hidróximetilfurfural.
EXEMPLO 4 PREPARAÇÃO DE GLUCO-GALACTO- OLIGOSSACARÍDEOS CURTOS (“GOS CURTOS”)
[002110] Esse Exemplo demonstra a preparação de gluco-galacto-oligossacarídeos a partir de lactose usando um catalisador tanto com grupos ácidos como iônicos. O catalisador foi preparado de acordo com o procedimento apresentado no Exemplo 1 acima.
[002111] Os gluco-galacto-oligossacarídeos foram preparados seguindo o procedimento do Exemplo 2 conforme descrito acima, exceto que a lactose de grau alimentício foi usada como o material de partida em vez de dextrose. O concentrado de oligossacarídeo resultante foi analisado por HPLC para determinar a distribuição de produto por DP, a extensão de formação de produtos de degradação de açúcar, e o fechamento de balanço de massa de reação. O produto foi determinado por conter 71,8% kg/kg de DP3+ oligossacarídeos, 11,3% kg/kg de oligossacarídeos DP2, 15,2% kg/kg de açúcares DP1, e 0,8% kg/kg de levoglucosan total, ácido levulínico, ácido acético e 5-hidróximetilfurfural.
EXEMPLO 5 PREPARAÇÃO DE GLUCO-GALACTO- OLIGOSSACARÍDEOS LONGOS (“GOS LONGOS”)
[002112] Esse Exemplo demonstra a preparação de gluco-galacto-oligossacarídeos longos a partir de lactose usando um catalisador tanto com grupos ácidos como iônicos. O catalisador foi preparado de acordo com o procedimento apresentado no Exemplo 1 acima.
[002113] Os gluco-galacto-oligossacarídeos foram preparados seguindo o procedimento do Exemplo 2 conforme descrito acima, exceto que lactose de grau alimentício foi usada como o material de partida em vez dextrose e o tempo de reação total foi prolongado até 6 horas. O concentrado de oligossacarídeo resultante foi analisado por HPLC para determinar a distribuição de produto por DP, a extensão de formação de produtos de degradação de açúcar, e o fechamento de balanço de massa de reação. O produto foi determinado por conter 83,2% kg/kg de DP3+ oligossacarídeos, 5,8% kg/kg de oligossacarídeos DP2, 9,0% kg/kg de açúcares DP1, e 0,5% kg/kg de levoglucosan total, ácido levulínico, ácido acético e 5-hidróximetilfurfural.
EXEMPLO 6 PREPARAÇÃO DE MANO-OLIGOSSACARÍDEOS CURTOS (“MOS CURTOS”)
[002114] Esse Exemplo demonstra a preparação de mano-oligossacarídeos curtos a partir de manose usando um catalisador tanto com grupos ácidos como iônicos. O catalisador foi preparado de acordo com o procedimento apresentado no Exemplo 1 acima.
[002115] Um reator de aço inoxidável 316L encamisado de 5 l (Parr Instrument Company, Moline, IL USA) foi equipado com um elemento misturador de fixação com um diâmetro efetivo de aproximadamente 95% do diâmetro de reator e um condensador de vácuo. A temperatura dos conteúdos de reator foi controlada pelo fluxo de água quente pressurizada através do revestimento do reator e medido através de um termopar instalado ao longo da parede interna do cilindro do reator.
[002116] O reator foi carregado com 0,35 kg seco de catalisador preparado de acordo com o procedimento descrito no Exemplo 1 acima (teor de umidade de 44% kg/kg), 1,0 kg seco de manose de grau de reagente, e 0,15 kg de água deionizada. Os conteúdos foram misturados a uma velocidade de 60 rotações do elemento misturador por minuto, a pressão foi reduzida para 50 - 100 Torr, e a temperatura foi gradualmente aumentada para 105 °C. Após atingir uma temperatura constante, os reagentes foram mantidos a 105 °C e 100 Torr com mistura durante um total de 4 horas.
[002117] No término da reação, aproximadamente 5 quilogramas de água desionizada foram adicionados ao reator e os conteúdos misturados a 60 graus Celsius durante 15 minutos para diluir a mistura de produto. O reator foi drenado e a pasta fluida resultante foi filtrada a vácuo através de uma membrana de poliéter sulfona de 0,45 mícron para remover a solução de oligossacarídeo de produto do catalisador sólido. Dois lotes de reação adicionais foram realizados e os filtrados resultantes foram combinados em um único licor de produto que foi concentrado a aproximadamente 70 Brix por evaporação rotativa a vácuo em 50 mTorr. O concentrado de oligossacarídeo resultante foi analisado por HPLC para determinar a distribuição de produto por DP, a extensão de formação de produtos de degradação de açúcar, e o fechamento de balanço de massa de reação. O produto foi determinado por conter 42,0% kg/kg de DP3+, 17,4% kg/kg de DP2, 36,9% kg/kg e < 0,1% kg/kg de produtos de caramelização de açúcar (ácido levulínico, ácido acético e levoglucosan).
EXEMPLO 7 PREPARAÇÃO DE MANO-OLIGOSSACARÍDEOS LONGOS (“MOS LONGOS”)
[002118] Esse Exemplo demonstra a preparação de mano-oligossacarídeos longos a partir de manose usando um catalisador tanto com grupos ácidos como iônicos. O catalisador foi preparado de acordo com o procedimento apresentado no Exemplo 1 acima.
[002119] Os mano-oligossacarídeos foram preparados seguindo o procedimento do Exemplo 6 conforme descrito acima, exceto que o tempo de reação total foi prolongado até 6 horas. O concentrado de oligossacarídeo resultante foi analisado por HPLC para determinar a distribuição de produto por DP, a extensão de formação de produtos de degradação de açúcar, e o fechamento de balanço de massa de reação. O produto foi determinado por conter 65,2% kg/kg de DP3+ oligossacarídeos, 11,7% kg/kg de oligossacarídeos DP2, 20,4% kg/kg de açúcares DP1, e 0,5% kg/kg de levoglucosan total, ácido levulínico, ácido acético e 5-hidróximetilfurfural.
XEMPLO 8 PREPARAÇÃO DE XILO-OLIGOSSACARÍDEOS (“XOS”)
[002120] Esse Exemplo demonstra a preparação de xilo- oligossacarídeos a partir de xilose usando um catalisador tanto com grupos ácidos como iônicos. O catalisador foi preparado de acordo com o procedimento apresentado no Exemplo 1 acima.
[002121] Os xilo-oligossacarídeos foram preparados seguindo o procedimento do Exemplo 6 conforme descrito acima, exceto que xilose foi usada como o açúcar de partida em vez de manose. O concentrado de oligossacarídeo resultante foi analisado por HPLC para determinar a distribuição de produto por DP, a extensão de formação de produtos de degradação de açúcar, e o fechamento de balanço de massa de reação. O produto foi determinado por conter 45,0% kg/kg de DP3+ oligossacarídeos, 23,2% kg/kg de oligossacarídeos DP2, 31,7% kg/kg de açúcares DP1, e 0,1% kg/kg de levoglucosan total, ácido levulínico, ácido acético, 5-hidróximetilfurfural e furfural.
EXEMPLO 9 PREPARAÇÃO DE ARABINO-XILO- OLIGOSSACARÍDEOS (“AXOS”)
[002122] Esse Exemplo demonstra a preparação de arabino-xilo-oligossacarídeos a partir de arabinose e xilose usando um catalisador tanto com grupos ácidos como iônicos. O catalisador foi preparado de acordo com o procedimento apresentado no Exemplo 1 acima.
[002123] Os xilo-oligossacarídeos foram preparados seguindo o procedimento do Exemplo 6 conforme descrito acima, exceto que uma mistura 50/50 de xilose e arabinose foi usada como o material de partida em vez de manose. O concentrado de oligossacarídeo resultante foi analisado por HPLC para determinar a distribuição de produto por DP, a extensão de formação de produtos de degradação de açúcar, e o fechamento de balanço de massa de reação. O produto foi determinado por conter 50,6% kg/kg de DP3+ oligossacarídeos, 18,0% kg/kg de oligossacarídeos DP2, 31,4% kg/kg de açúcares DP1, e 0,1% kg/kg de levoglucosan total, ácido levulínico, ácido acético, 5-hidróximetilfurfural e furfural.
EXEMPLO 10 ENSAIOS ALIMENTARES E DETERMINAÇÃO DE GANHO DE PESO E CONVERSÃO ALIMENTAR EM AVES
[002124] Esse Exemplo demonstra o efeito que oligossacarídeos alimentares preparados com o uso de um catalisador tanto com grupos ácidos como iônicos exercem sobre o ganho de peso e conversão alimentar em aves.
[002125] O catalisador foi preparado de acordo com o procedimento apresentado no Exemplo 1 acima. Os oligossacarídeos foram preparados de acordo com os procedimentos apresentados nos Exemplos 2 a 9 acima.
[002126] Dezenove grupos de frangos de corte foram alimentados com uma dieta durante 35 dias, preparada misturando-se uma ração para aves padrão com um oligossacarídeo preparado de acordo com o Exemplo 2 a Exemplo 9 acima; um fruto-oligossacarídeo comercialmente disponível obtido a partir de inulina; um aditivo alimentar enzimático comercialmente disponível (Econase® XT, AB Vista Feed Ingredients, UK); ou sem aditivo. A ração para aves padrão inclui os componentes mencionados na Tabela 2 abaixo. A identidade e concentração de aditivo usadas (taxa de inclusão) para cada grupo são mencionadas na Tabela 3 abaixo.
[002127] O ganho de massa, teor de ácido graxo volátil ileal (VFA), teor de ácido graxo de cadeia curta ileal (SCFA), teor de CFA cecal, e teor de SCFA cecal para cada grupo de aves foi determinado nos dias 14 e 35. TABELA 2. COMPONENTES DE RAÇÕES-BASE PADRÃO USADOS NA BLENDA
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(1) Formulação de fase inicial usada nas primeiras duas semanas (Formulação de fase de crescimento usada nas três semanas seguintes) (3) Cálcio 296,8 g/kg, ferro 12,5 g/kg, cobre 4 g/kg, manganês 25 g/kg, zinco 32,5 g/kg, iodo 0,225 g/kg, selênio 0,1 g/kg (4) Cálcio 331,3 g/kg, vitamina A 6,000,000 ID, vitamina D3 225000 IU, vitamina E 3000, tocoferol 27270 mg/mk, vitamina K3 1505 mg/kg, vitamina B1 1257,3 mg/kg, vitamina B2 3000 mg/kg, vitamina B6 2009,7 mg/kg, vitamina B12 12,5 mg/kg, biotina 75 mg/kg, ácido fólico 504 mg/kg, niacina 20072 mg/kg, ácido pantotênico 7506,8 mg/kg TABELA 3. ADITIVOS ALIMENTARES INCLUÍDOS NA DIETA
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[002128] A temperatura do invólucro usado para as aves foi elevada para 32 °C dois dias antes da chegada dos pintos. A luminosidade foi ajustada para 20 lux. As lâmpadas da chocadeira foram ajustadas para fornecer aquecimento adicional aos pintos durante a primeira semana. A temperatura foi gradualmente reduzida para 22 °C durante o período de criação. A temperatura, ventilação e umidade foram monitoradas e registradas durante todo o experimento em uma base diária. As horas de escuro foram gradualmente aumentadas dentro de uma semana, de modo que o ciclo de luz-escuro fosse 18 horas de luz e 6 horas de escuro diariamente.
[002129] Os pintos Ross 508 machos recém-chocados foram aleatoriamente alocados para o tratamento. Cada pinto foi marcado com uma cor permanente nas penas que identificam o tratamento, porém não o animal específico. As aves foram alojadas em 88 gaiolas abertas (1,125 metro quadrado cada) com cama de maravalha. Os números de baias de repetição para os tratamentos são mostrados na Tabela 3.
[002130] No início do ensaio, havia 15 aves em cada baia e o número total de aves era 1320. Um veterinário verificou a saúde dos pintos no início do ensaio e 4 aves de uma baia do tratamento de controle tiveram que ser submetidos à eutanásia. As aves foram observadas duas vezes ao dia. Os pontos com a saúde comprometida foram excluídos do ensaio. Ração e água estavam disponíveis ad libitum o tempo todo.
[002131] Os pintos foram pesados nos dias 0, 14, 21 e 35. De modo correspondente, a ingestão de ração por baia e a razão de conversão alimentar (FCR) foram medidas nos seguintes períodos: dias 0-14, período de dieta inicial; dias 14-21, período de dieta em fase inicial de crescimento; dias 21-35, período de dieta em fase final de crescimento. As aves mortas e as aves submetidas à eutanásia devido a problemas de saúde foram pesadas. A mortalidade diária foi registrada. A FCR foi calculada tanto corrigida como não corrigida quanto à mortalidade.
[002132] No dia 14, doze aves por baia foram submetidas à eutanásia por deslocamento cervical, a cavidade abdominal aberta, e o todo o íleo e o ceco pareado removidos para várias análises. No dia 35, três aves por baia foram submetidas à eutanásia e amostradas da mesma maneira que no dia 14. As amostras de digesta Ieal e cecal foram embaladas em bolsas plásticas individuais, e imediatamente congeladas para análise. No dia 35, amostras sanguíneas (1,5 ml + heparina) foram coletadas de 2 aves por baia e imediatamente congeladas para análise. Cumulativamente, 440 digestas ileais, 440 digestas cecais e 176 amostras sanguíneas foram coletadas no ensaio.
[002133] Imediatamente após a recuperação da digesta ileal de uma ave, a digesta foi cuidadosamente misturada com um bastão de plástico, 1 grama introduzido em uma centrífuga de microtubo, centrifugado em 5 000 x g durante 10 minutos e o sobrenadante imediatamente medido quanto à viscosidade. Nos pontos no tempo 14- e 35-dia, a viscosidade de digesta ileal foi medida em 2 aves de 56 baias (as baias são alimentadas com as dietas 1, 3, 5, 7, 9, 11, 13, 15, 17, 18 e 19), com 224 medições realizadas no total (2 pontos no tempo x 56 baias x 2 aves).
[002134] Os teores de ácido láctico e ácido graxo volátil (“VFA”) foram analisados por cromatografia gasosa usando uma coluna recheada para a análise de ácidos livres. Os ácidos graxos de cadeia curta (SCFAs) quantificados eram ácido acético, propiônico, butírico, isobutírico, 2- metil-butírico, valérico, isovalérico e ácido láctico. Os SCFAs foram analisados na digesta ileal e cecal de duas aves por baia em ambos os pontos de amostragem. Dessa forma, os SCFAs foram analisados em 352 amostras de digesta ileal e 352 amostras de digesta cecal, com 704 amostras analisadas no total (2 pontos de tempo x 88 baias x 2 aves).
[002135] Os dados de desempenho foram analisados por teste de Dunnett’s (bilateral) usando o pacote de software estatístico JMP (versão 12 EA). Os resultados da análise de SCFA foram analisados por teste T de amostras independentes. Em todos os testes, o grupo de tratamento 1 (dieta inalterada) foi usado como um controle com o qual os tratamentos de teste foram comparados.
[002136] O ganho de peso médio em gramaas de cada grupo após os primeiros 14 dias é mostrado na Figura 13. O limite de decisão superior (UDP) e o limite de decisão inferior (LDP) usando um limiar de 0,05 são mostrados.
[002137] O ganho de peso médio em gramas de cada grupo no final do período de 35 dias é mostrado na Figura 14. O limite de decisão superior (UDP) e o limite de decisão inferior (LDP) usando um limiar de 0,05 são mostrados.
[002138] A razão de conversão alimentar (FCR) para cada grupo no final do período de 35 dias, corrigido quanto à mortalidade, é mostrada na Figura 15.
[002139] A concentração total de SCFA no ceco de uma amostra de aves em cada grupo no final de 35 dias é mostrada na Figura 16.
[002140] A concentração de ácido butírico no ceco de uma amostra de aves em cada grupo no final de 35 dias é mostrada na Figura 17.
[002141] O ganho de peso médio de cada grupo no final do período de 35 dias é mostrado na Figura 14. Todos os tratamentos resultaram em aves mais pesadas em relação ao controle (ganho de controle = 2175,83 g). Foi inesperadamente observado que vários aditivos de oligossacarídeo, em particular “GLOS Longos” (preparados conforme no Exemplo 3), “GOS Curtos” (preparados conforme no Exemplo 4), “GOS Longos” (preparados conforme no Exemplo 5), “MOS Curtos” (preparados conforme no Exemplo 6), e “MOS Longos” (preparados conforme no Exemplo 7), proporcionaram um aumento estatisticamente significativo (p < 0,05, Dunnetts) no peso de aves na baixa taxa de inclusão de 0,01%, em comparação com o controle (sem aditivo).
[002142] Os aditivos de oligossacarídeo “AXOS” (preparados conforme no Exemplo 9), “GOS Curtos” (preparados conforme no Exemplo 2), e “XOS” (preparados conforme no Exemplo 8) não resultaram em um aumento estatisticamente significativo no peso das aves na taxa de inclusão de 0,01%, em comparação com o controle. Em contrapartida, os FOS prebióticos comerciais não proporcionaram um aumento de peso estatisticamente significativo, mesmo na taxa de inclusão de 0,05%, que é até cinco vezes a taxa de inclusão dos aditivos de oligossacarídeo.
[002143] A razão de conversão alimentar (FCR) foi reduzida para a maioria dos grupos alimentados com aditivos, em comparação com o controle (FCR média de controle = 1,625). O grupo alimentado com “AXOS” (preparado conforme no Exemplo 9) exibiu uma redução estatisticamente significativa em FCR na taxa de inclusão de 0,1%.
[002144] A presença dos vários aditivos de oligossacarídeo não resultou em qualquer alteraração significativa na viscosidade de digesta ileal das aves em 35 dias em relação ao controle, conforme mostrado na Tabela 4. TABELA 4. VISCOSIDADE DE DIGESTA IEAL NO FINAL DO PERÍODO DE 35 DIAS
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[002145] Em comparação com o controle, as concentrações de SCFA cecal aumentaram para os grupos alimentados com uma dieta que inclui um aditivo de oligossacarídeo. Em particular, o grupo alimentado com “GLOS Longos” (preparados como no Exemplo 3) mostrou uma concentração cecal de ácido butírico de 21,5 mM em uma taxa de inclusão de 0,01%, conforme mostrado na Figura 17.
[002146] Esses resultados indicam que a inclusão de aditivos de oligossacarídeo preparados com o uso de um catalisador com porções químicas ácidas e iônicas na ração para aves aumenta efetivamente o ganho de peso de aves. EXEMPLO 11 PREPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO DE GLUCO- OLIGOSSACARÍDEOS
[002147] Esse Exemplo demonstra a preparação e a purificação de gluco-oligossacarídeos a partir de dextrose de grau alimentício usando um catalisador tanto com grupos ácidos como iônicos. O catalisador foi preparado de acordo com o procedimento apresentado no Exemplo 1 acima.
[002148] Os gluco-oligossacarídeos foram preparados a partir de dextrose seguindo o procedimento do Exemplo 2 conforme descrito acima, exceto conforme exposto a seguir. O teor de DP3+ da mistura de produto foi monitorado por HPLC, e a reação foi interrompida quando o teor de DP3+ atingiu 73% ± 2% kg seco de DP3+ oligossacarídeos por quilograma seco de sólidos. Após a retirada do reator, o xarope foi filtrado através de um filtro membrana cerâmica de 0,2 mícron (Pall Corporation, Westborough, MA USA) usando uma contrapressão de 30 a 60 psi. O permeado foi, então, passado para um leito recheado de 3 litros de resina de troca catiônica de ácido forte Dowex Monosphere 88, um leito de 3 litros de resina de troca aniônica de base fraca Dowex Monosphere 66, e um leito de 3 litros de resina absorvente Dowex Optipore-SD-2, resultando em um xarope amarelo pálido com pH neutro e mínimo odor. O xarope foi, então, concentrado a um teor de sólidos final de 65% kg de sólidos secos por kg de xarope usando um evaporador a vácuo de filme untado horizontal.
[002149] O xarope de gluco-oligossacarídeo concentrado resultante foi determinado por HPLC e a condutividade para conter menos que 1 ppm no total de ácido fórmico, ácido levulínico e 5- hidroximetilfurfural. A análise bacteriana confirmou uma contagem de placa aeróbica total < 10 cfu/g, Escherichia coli < 10 cfu/g, Staphylococcus aureus < 10 cfu/g, coliformes totais < 10 cfu/g, e que o xarope era negativo para Salmonella spp, sob os métodos do US FDA Bacterial Analytical Manual (BAM), Edição 8, Rev. A, 1998. O xarope de gluco-oligossacarídeo concentrado resultante foi determinado por ICP-MS para conter menos que 10 ppb de arsênico, menos que 10 ppb de cádmio, menos que 10 ppb de chumbo, menos que 10 ppb de mercúrio, menos que 0,2 ppm de níquel e 1,2 ppm de zinco.
[002150] A distribuição em tipos de ligação glicosídica na mistura de gluco-oligossacarídeo foi determinada por RMN 2D-JRES como: 11 ± 1 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas, 35 ± 4 % em mol de ligações β-(1,2) ligações, 6 ± 1 % em mol de ligações α -(1,3) glicosídicas, 3 ± 1 % em mol de ligações β -(1,3) glicosídicas, 1 ± 0,5 % em mol de ligações α -(1,4) glicosídicas, 21 ± 2 % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, 15 ± 2 % em mol de ligações α -(1,6) glicosídicas, e 8 ± 1 % em mol de ligações β -(1,6) glicosídicas.
EXEMPLO 12 PREPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO DE GLUCO-GALACTO- OLIGOSSACARÍDEOS
[002151] Esse Exemplo demonstra a preparação e a purificação de gluco-galacto-oligossacarídeos a partir de lactose de grau alimentício usando um catalisador tanto com grupos ácidos como iônicos. O catalisador foi preparado de acordo com o procedimento apresentado no Exemplo 1 acima.
[002152] Os gluco-galacto-oligossacarídeos foram preparados a partir de lactose seguindo o procedimento do Exemplo 4 conforme descrito acima, exceto conforme exposto a seguir. O tempo de reação total foi ajustado para produzir um produto de reação com um teor de DP3+ de 73% ± 2% kg seco de DP3+ oligossacarídeos por quilograma seco de sólidos, conforme determinado por HPLC. Após a retirada do reator, o xarope foi filtrado através de um filtro membrana cerâmica de 0,2 mícron (Pall Corporation, Westborough, MA USA) usando uma contrapressão de 30 - 60 psi. O permeado foi, então, passado para um leito recheado de 3 litros de resina de troca catiônica de ácido forte Dowex Monosphere 88, um leito de 3 litros de resina de troca aniônica de base fraca Dowex Monosphere 66, e um leito de 3 litros de resina absorvente Dowex Optipore-SD-2, resultando em um xarope amarelo pálido com pH neutro e mínimo odor. O xarope foi, então, concentrado a um teor de sólidos final de 65% kg de sólidos secos por kg de xarope usando um evaporador a vácuo de filme untado horizontal.
[002153] O xarope de gluco-galacto-oligossacarídeo concentrado resultante foi determinado por HPLC e a condutividade para conter menos que 1 ppm no total de ácido fórmico, ácido levulínico e 5- hidroximetilfurfural. A análise bacteriana confirmou uma contagem de placa aeróbica total < 10 cfu/g, Escherichia coli < 10 cfu/g, Staphylococcus aureus < 10 cfu/g, coliformes totais < 10 cfu/g, e que o xarope era negativo para Salmonella spp, sob os métodos do US FDA Bacterial Analytical Manual (BAM), Edição 8, Rev. A, 1998. O xarope de gluco-oligossacarídeo concentrado resultante foi determinado por ICP-MS para conter menos que 10 ppb de arsênico, menos que 10 ppb de cádmio, menos que 10 ppb de chumbo, menos que 10 ppb de mercúrio, menos que 0,2 ppm de níquel e 0,520 ppm de zinco.
[002154] A distribuição em tipos de ligação glicosídica na mistura de gluco-oligossacarídeo foi determinada por próton e JRES NMR para ser: entre 0 - 10 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas, entre 0 - 10 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, entre 5 - 15 % em mol de ligações α- (1,3) glicosídicas, entre 2 - 10 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, entre 2 - 15 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, entre 10 - 50 % em mol β-(1,4) ligações glicosídicas, entre 5 - 25 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, e entre 20 - 50 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas.
EXEMPLO 13 PREPARAÇÃO DE UMA PRÉ-MISTURA DE GLUCO-OLIGOSSACARÍDEO
[002155] O gluco-oligossacarídeo do Exemplo 11 foi combinado com farinha de milho moído como um material carreador em uma razão de aproximadamente 1 kg de xarope de gluco-oligossacarídeo a 4 kg de farinha de milho. A mistura resultante foi misturada para realizar uma distribuição uniforme de gluco-oligossacarídeos, produzindo um pó fluxível seco com um teor de umidade abaixo de 12% kg/kg
EXEMPLO 14 PREPARAÇÃO DE PRÉ-MISTURAS DE GLUCO-OLIGOSSACARÍDEO
[002156] O procedimento do Exemplo 13 foi repetido para cada um dos seguintes carreadores, usados no lugar do milho moído: cascas de arroz trituraradas, gel de sílica de grau alimentício, sílica pirolisada de grau alimentício, ração de glúten de milho, farinha de glúten de milho, e grãos secos de destilaria. Quando necessário, o material misturado foi seco até um teor de umidade final máximo de 10 % em peso.
EXEMPLO 15 PREPARAÇÃO DE UMA PRÉ-MISTURA DE GLUCO-GALACTO-OLIGOSSACARÍDEO
[002157] O gluco-galacto-oligossacarídeo do Exemplo 12 foi combinado com farinha de milho moído como um material carreador em uma razão de aproximadamente 1 kg de xarope de gluco-galacto- oligossacarídeo a 4 kg de farinha de milho. A mistura resultante foi misturada para realizar uma distribuição uniforme de gluco-oligossacarídeos, produzindo um pó fluxível seco com um teor de umidade abaixo de 12% kg/kg.
EXEMPLO 16 PREPARAÇÃO DE PRÉ-MISTURAS DE GLUCO-GALACTO-OLIGOSSACARÍDEO
[002158] O procedimento do Exemplo 15 foi repetido para cada um dos seguintes carreadores, usados no lugar do milho moído: cascas de arroz trituraradas, gel de sílica de grau alimentício, sílica pirolisada de grau alimentício, ração de glúten de milho, farinha de glúten de milho, e grãos secos de destilaria. Quando necessário, o material misturado foi seco até um teor de umidade final máximo de 10 % em peso.
EXEMPLO 17 PREPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO DE GLUCO- OLIGOSSACARÍDEOS
[002159] Esse Exemplo demonstra a preparação e purificação rápidas de gluco-oligossacarídeos a partir de dextrose de grau alimentício usando um catalisador tanto com grupos ácidos como iônicos. O catalisador foi preparado de acordo com o procedimento apresentado no Exemplo 1 acima.
[002160] Os gluco-oligossacarídeos foram preparados a partir de dextrose seguindo o procedimento do Exemplo 2 conforme descrito acima, exceto conforme exposto a seguir. A temperatura de reação foi aumentada para 140 - 160 graus C e o tempo de reação foi reduzido para 60 - 90 minutos. Após a retirada do reator e remoção do catalisador, o xarope de produto foi neutralizado a um pH entre 5,0 e 6,5 com solução de hidróxido de sódio aquoso e, então, filtrado através de uma série de filtros de cartucho em linha de 20, 10, 5, 1 e 0,2 mícron. O xarope filtrado foi, então, concentrado a um teor de sólidos final de 65% kg de sólidos secos por kg de xarope usando um evaporador a vácuo de filme untado horizontal.
[002161] O xarope de gluco-oligossacarídeo concentrado resultante foi determinado por HPLC como tendo um teor de DP3+ 73% ± 2% kg seco de DP3+ oligossacarídeos por quilograma seco de sólidos. A distribuição em tipos de ligação glicosídica na mistura de gluco-oligossacarídeo foi determinada por RMN 2D-JRES como: 15 ± 1 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas, 27 ± 4 % em mol de ligações β-(1,2) ligações, 8 ± 1 % em mol de ligações α -(1,3) glicosídicas, 5 ± 1 % em mol de ligações β -(1,3) glicosídicas, 1 ± 0,5 % em mol de ligações α -(1,4) glicosídicas, 20 ± 2 % em mol de ligações β- (1,4) glicosídicas, 11 ± 2 % em mol de ligações α -(1,6) glicosídicas, e 15 ± 1 % em mol de ligações β -(1,6) glicosídicas.
EXEMPLO 18 PRODUÇÃO EM ESCALA AMPLIADA DE UMA PRÉ-MISTURA DE GLUCO-OLIGOSSACARÍDEO
[002162] 50,9 kg do gluco-oligossacarídeo do Exemplo 17 foram misturados em lotes com 95,2 kg de farinha de milho moído usando uma batedeira com um misturador equipado suspenso com um elemento de blenda de massa. Os 146,1 kg resultantes de pré-mistura úmida foram secos em lotes de 13 kg usando um secador de tambor giratório com uma taxa de rotação de aproximadamente 60 rpm e uma taxa de fluxo de ar de 28,31 metros cúbicos por minuto (1.000 pés cúbicos por minuto). 127,0 kg de pré-mistura seca foram recuperados. O teor de umidade foi determinado para ficar abaixo de 15 % em peso.
EXEMPLO 19 PREPARAÇÃO DE RAÇÕES BASAIS PARA AVES DE MILHO-SOJA
[002163] As rações para aves completas à base de milho-soja de fase de fase inicial, fase de crescimento e fase final, típicas daquelas usadas na indústria avícola dos EUA, foram produzidas misturando-se os ingredientes nas seguintes proporções:
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[002164] As propriedades nutricionais das rações foram calculadas como:
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[002165] As rações continham um ionóforo anticoccidial e uma blenda de enzima que compreende uma fitase e carboidratases de polissacarídeos não amídicos (NSPases). Os ingredientes em bruto foram transformados em ração peletizada para aves da seguinte forma. Os ingredientes em bruto foram combinados em um misturador de fita, após isso os mesmos foram transportados para um condicionador com injeção de vapor a 71,11 a 82,22 graus C (160 a 180 graus F). A ração condicionada foi prensada através de um peletizador de matriz rotativa para produzir péletes quentes que foram, então, resfriados em um refrigerador de ar fluidizado. Os péletes de ração resultantes foram medidos em bolsas de papel com múltiplas paredes revestidas de 22,67 kg (50 libras), que são vedadas até o uso. Os péletes de ração de fase inicial foram esfarelados antes do ensacamento.
EXEMPLO 20 PREPARAÇÃO DE RAÇÕES PARA AVES À BASE DE MILHO-SOJA
[002166] As rações para aves completas à base de milho-soja de fase de fase inicial, fase de crescimento e fase final, típicas daquelas usadas na indústria avícola dos EUA, foram produzidas misturando-se os ingredientes da seguinte forma:
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[002167] O teor nutricional da ração com base nas inclusões de ingredientes foi calculado como:
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[002168] As rações de fase inicial e fase de crescimento continham um ionóforo anticoccidial e uma blenda de enzimas que compreende uma fitase e uma mistura de carboidratases de polissacarídeos não amídicos (NSPases), enquanto a ração de fase final continha a blenda de enzimas, porém não o ionóforo. Os ingredientes em bruto foram transformados em ração peletizada para aves da seguinte forma. Os ingredientes em bruto foram combinados em um misturador de fita, após isso os mesmos foram transportados para um condicionador com injeção de vapor. A ração condicionada foi prensada através de um peletizador de matriz rotativa para produzir péletes quentes que foram, então, resfriados em um refrigerador de ar fluidizado. Os péletes de ração de fase inicial foram esfarelados, e as rações resultantes foram medidas em caixas de armazenamento a granel até o uso.
EXEMPLO 21 (EXEMPLO COMPARATIVO 1) PREPARAÇÃO DE RAÇÕES CONTENDO PROMOTORES DE CRESCIMENTO DE ANTIBIÓTICOS
[002169] As rações completas de fase inicial, fase de crescimento e fase final foram produzidas de acordo com o procedimento do Exemplo 19, exceto que bacitracina (BMD®-50, Zoetis) foi adicionada à dieta basal, resultando em dietas com as seguintes composições:
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EXEMPLO 22 (EXEMPLO COMPARATIVO 2) PREPARAÇÃO DE RAÇÕES CONTENDO FIBRA DE MILHO SOLÚVEL
[002170] As rações completas de fase inicial, fase de crescimento e fase final foram produzidas de acordo com o procedimento do Exemplo 20, exceto que fibra de milho solúvel (Fibersol®-LQ, Acher Daniels Midland Company, USA) foi adicionada à dieta basal. A distribuição em tipos de ligação glicosídica na fibra de milho solúvel foi determinada por 2D-JRES NMR como: <10 % em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas, < 9 % em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas, < 9 % em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas, > 16 % em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas, > 9 % em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas, < 15% % em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas, >19 % em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas, e < 12 % em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas. As dietas foram preparadas adicionando-se a fibra de milho solúvel em uma taxa de inclusão de 625 ppm (base de sólidos secos por ração final total), resultando nas seguintes composições:
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EXEMPLO 23 (EXEMPLO COMPARATIVO 3) PREPARAÇÃO DE RAÇÕES CONTENDO FIBRA DE TRIGO SOLÚVEL
[002171] As rações completas de fase inicial, fase de crescimento e fase final foram produzidas de acordo com o procedimento do Exemplo 20, exceto que a fibra de trigo solúvel (PremiDex™, amido de trigo modificado, Acher Daniels Midland Company, USA) foi adicionada à dieta basal em uma taxa de inclusão de 714 ppm (base de sólidos secos por ração final total), resultando em dietas com as seguintes composições:
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EXEMPLO 24 (EXEMPLO COMPARATIVO 4) PREPARAÇÃO DE RAÇÕES CONTENDO LEVEDURA MANANA
[002172] As rações completas de fase inicial, fase de crescimento e fase final foram produzidas de acordo com o procedimento do Exemplo 20, exceto que a levedura manana de parede celular (CitriStim®, Archer Daniels Midland Company, USA) foi adicionada à dieta basal em uma taxa de inclusão de 2.273 ppm (base de sólidos secos por ração final total), resultando em dietas com as seguintes composições:
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EXEMPLO 25 (EXEMPLO COMPARATIVO 5) PREPARAÇÃO DE RAÇÕES CONTENDO XILO-OLIGOSSACARÍDEOS
[002173] As rações completas de fase inicial, fase de crescimento e fase final foram produzidas de acordo com o procedimento do Exemplo 20, exceto que xilo-oligossacarídeos (X35P™, LongLive, China) foram adicionados à dieta basal em uma taxa de inclusão de 1.429 ppm (base de sólidos secos por ração final total), resultando em dietas com as seguintes composições:
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EXEMPLO 26 PREPARAÇÃO DE RAÇÕES ACABADAS PARA AVES CONTENDO GLUCO-OLIGOSSACARÍDEOS
[002174] As rações completas para aves à base de milho-soja de fase inicial, fase de crescimento e fase final foram preparadas seguindo o procedimento do Exemplo 19, exceto que o gluco-oligossacarídeo do Exemplo 11 (fornecido sob a forma da pré-mistura do Exemplo 13) foi adicionado às dietas para preparar rações finais com taxas de inclusão de 50 ± 5, 100 ± 5, 250 ± 5, e 500 ± 5 ppm.
[002175] Exemplo 26.1 A dieta de gluco- oligossacarídeo em 50 ppm foi preparada da seguinte forma:
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EXEMPLO 26,2: A DIETA DE GLUCO- OLIGOSSACARÍDEO EM 100 PPM FOI PREPARADA DA SEGUINTE FORMA:
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[002176] Exemplo 26,3: A dieta de gluco- oligossacarídeo em 250 ppm foi preparada da seguinte forma:
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[002177] Exemplo 26,4: A dieta de gluco- oligossacarídeo em 500 ppm foi preparada da seguinte forma:
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EXEMPLO 27 PREPARAÇÃO DE RAÇÕES ACABADAS PARA AVES CONTENDO GLUCO-GALACTO-OLIGOSSACARÍDEOS
[002178] As rações completas para aves à base de milho-soja de fase inicial, fase de crescimento e fase final foram preparadas seguindo o procedimento do Exemplo 26, exceto que o gluco-galacto- oligossacarídeo do Exemplo 12 (fornecido como a pré-mistura do Exemplo 15) foi usado no lugar de gluco-oligossacarídeo. As rações resultantes continham 50 ± 5 (Exemplo 27.1), 100 ± 5 (Exemplo 27.2), 250 ± 5 Exemplo 27.3), e 500 ± 5 (Exemplo 27.3) ppm de gluco-galacto-oligossacarídeo, respectivamente.
EXEMPLO 28 DEMONSTRAÇÃO DE BENEFÍCIOS DE DESEMPENHO EM BAIXA TAXA DE INCLUSÃO
[002179] Frangos de corte Cobb 500 recém-nascidos de fluxo contínuo, vacinados contra Doença de Marek e Newcastle, foram colocados em uma cama reutilizada em baias com uma densidade de embalagem típica da indústria avícola dos EUA. Água foi fornecida ad libitum durante todo o estudo através de bebedouros tipo chupeta. Ração foi fornecida ad libitum durante todo o estudo através de um alimentador suspenso por baia. A ração adicionada e removida das baias a partir do dia 0 até o final do estudo foi pesada e registrada. A iluminação foi fornecida por luzes incandescentes seguindo um programa comercial padrão. A instalação de teste, baias e aves foram observados pelo menos duas vezes ao dia para verificar a condição geral do bando, iluminação, água, alimentação, ventilação e eventos imprevistos.
[002180] As dietas de fase inicial foram alimentadas a partir do Dia 1 até o Dia 14. As dietas de fase de crescimento foram alimentadas a partir do Dia 14 até o Dia 28. As dietas de fase final foram alimentadas a partir do Dia 28 até o Dia 35. No final de cada fase, todas as aves e ração foram pesadas para determinar o peso corporal (BW), o ganho de peso corporal (BWG), o consumo de ração (FC) e a razão de conversão alimentar (FCR). A mortalidade foi registrada e pesada diariamente e a conversão alimentar foi corrigida para um peso comum final e ajustada quanto à mortalidade (cFCR). O BWG 0-35d e cFCR 0-35d médio para cada tratamento foi determinado calculando-se a média do BWG e cFCR em baias correspondentes ao mesmo tratamento. O desvio padrão para cada tratamento através de baias foi consequentemente determinado.
[002181] Cada tratamento dietético foi alimentado em baias de 6 repetições randomizadas através da construção da seguinte forma:
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[002182] O Benefício de BWG para um determinado tratamento em relação à (w.r.t.) dieta basal (controle negativo) foi calculado como o BWG médio 0-35d para a dieta tratada dividido pelo BWG médio 0-35d para a dieta basal, menos um. O Benefício de cFCR para determinado tratamento w.r.t. dieta basal foi calculado como um menos a cFCR média 0-35d para a dieta tratada dividido pela cFCR média 0-35d para a dieta basal.
[002183] Os ganhos de peso corporal (BWG) médios dia 0 a 35 foram determinados como:
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[002184] As razões de conversão alimentar (cFCR) médias corrigidas no dia 0-35 foram determinadas como:
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[002185] A cFCR média como uma função de taxa de inclusão de gluco-oligossacarídeo é mostrada na Figura 18. Para gluco- oligossacarídeo a 500 ppm, a cFCR observada de 1,532 reflete um benefício estatisticamente significativo (p < 0,02, como determinado por ANOVA dois fatores, representando a estrutura de bloqueio de baia) de 4,9% em relação à cFCR de controle negativo no dia 0 a 35 de 1,612, enquanto o antibiótico proporcionou apenas um benefício de 1,9%. De modo similar, o BWG observado no dia 0 a 35 de 2,054 kg reflete um benefício estatisticamente significativo (p < 0,05, como determinado por ANOVA dois fatores, representando a estrutura de bloqueio de baia) de 3,6% em relação ao BWG de controle negativo de 1,983 kg, enquanto o antibiótico proporcionou um benefício de apenas 0,8%.
[002186] A taxa de mortalidade no dia 0 a 35 para aves alimentadas com a dieta basal do Exemplo 19 foi determinada como 1,7%, em uma base por cabeça. A taxa de mortalidade média no dia 0 a 35 para aves alimentadas com dietas contendo o gluco-oligossacarídeo do Exemplo 11 era 0,8%, em uma base por cabeça. As composições de dieta contendo o gluco- oligossacarídeo do Exemplo 11, portanto, proporcionam uma redução de 51% na taxa de mortalidade no dia 0 a 35 em relação à ração basal.
EXEMPLO 29 PROCESSAMENTO DE AVES
[002187] Após o jejum noturno, 4 aves de cada uma das baias no Exemplo 28 foram marcados, pesados e processados da seguinte forma: as aves foram submetidas à estimulação elétrica e mecanicamente evisceradas. O peso da carcaça quente e da placa de gordura abdominal foram determinados. As carcaças foram, então, divididas em metades frontal e traseira e as metades frontais foram resfriadas em um banho de gelo durante 4 horas. As metades frontais foram, então, desossadas para determinar os pesos de peitoral maior (filé) e peitoral menor (tender).
EXEMPLO 30 BENEFÍCIO LIMITADO DE OUTROS INGREDIENTES DE RAÇÃO À BASE DE CARBOIDRATOS (EXEMPLOS COMPARATIVOS)
[002188] Os frangos de corte machos Cobb 500 foram obtidos a partir de uma incubadora e colocados em baias de concreto de 3x5 ft contendo aparas de madeira. As aves foram vacinadas contra Mareks na incubadora e vacinadas contra Newcastle e Bronquite Infecciosa por aplicação por aspersão no Dia de estudo 0. Água foi fornecida ad libitum durante todo o estudo através de bebedouros tipo chupeta, que foram verificados duas vezes ao dia e limpos quando necessário para garantir um fornecimento de água constante e limpa às aves. Ração foi fornecida ad libitum durante todo o estudo através de um alimentador de tubo suspenso com diâmetro de ~43,18 cm (~17 polegadas) por baia. Uma bandeja de alimentador para aves foi colocada em cada baia durante aproximadamente os primeiros 4 dias. A ração adicionada e removida das baias a partir do dia 0 até o final do estudo foi pesada e registrada. A iluminação foi fornecida por luzes incandescentes seguindo um programa comercial padrão. A instalação de teste, baias e aves foram observados pelo menos duas vezes ao dia para verificar a condição geral do bando, iluminação, água, alimentação, ventilação e eventos imprevistos.
[002189] Quaisquer mortalidades ou aves sacrificadas para abate e/ou amostragem foram pesadas e necropsiadas. As dietas de fase inicial foram alimentadas a partir do Dia 1 até o Dia 14. As dietas de fase de crescimento foram alimentadas a partir do Dia 14 até o Dia 28. As dietas de fase final foram alimentadas a partir do Dia 28 até o Dia 35. No final de cada fase, todas as aves e ração foram pesadas para determinar o peso corporal (BW), o ganho de peso corporal (BWG), o consumo de ração (FC) e a razão de conversão alimentar (FCR). A mortalidade foi registrada e pesada diariamente e a conversão alimentar foi corrigida para um peso comum final e ajustada quanto à mortalidade (cFCR). O BWG 0-35d e cFCR 0-35d médio para cada tratamento foi determinado calculando-se a média do BWG e cFCR em baias correspondentes ao mesmo tratamento. O desvio padrão para cada tratamento através de baias foi consequentemente determinado.
[002190] O Benefício de BWG para um determinado tratamento em relação à (w.r.t.) dieta basal (controle negativo) foi calculado como o BWG médio 0-35d para a dieta tratada dividido pelo BWG médio 0-35d para a dieta basal, menos um. O Benefício de FCR para determinado tratamento w.r.t. dieta basal foi calculado como um menos a FCR média 0-35d para a dieta tratada dividido pela FCR média 0-35d para a dieta basal.
[002191] Os Benefícios de BWG e Benefícios de FCR foram determinados como:
Figure img0105
[002192] O maior benefício observado nos Exemplos Comparativos foi um benefício de BWG de 1,2% para Levedura Manana (Exemplo Comparativo 4) na alta dose de 2.273 ppm. Em particular, o Amido de Trigo Modificado teve um efeito negativo sobre BWG e FCR.
EXEMPLO 31 REDUÇÃO DE VARIABILIDADE DE PESO CORPORAL FINAL
[002193] O procedimento do Exemplo 10 foi repetido, exceto que as dietas de fase inicial, fase de crescimento e fase final tratadas continham 50 ppm do gluco-oligossacarídeo do Exemplo 11. O peso corporal (BW) médio no dia 35 em baias alimentados com a dieta basal era 2.310 gramas com um desvio padrão de 90 gramas. Portanto, a variabilidade relativa em BW final (desvio padrão dividido pela média) era 3,9%. Para as dietas contendo 50 ppm do gluco-oligossacarídeo do Exemplo 11, o BSG médio dia 0 a 35 foi determinado como 2.428 gramas, com um desvio padrão de 59 gramas. Portanto, a variabilidade relativa no BW final para a dieta que compreende o gluco-oligossacarídeo do Exemplo 11 era 2,4%. Isso representa uma redução de 38% na variabilidade relativa de peso de ave final.
EXEMPLO 32 ESTUDO DE DESEMPENHO DE CRESCIMENTO EM MODELO DE DESAFIO DE ENTERITE NECRÓTICA EM FRANGOS DE CORTE
[002194] Esse estudo avalia o impacto de gluco- oligossacarídeos preparados de acordo com os protocolos descritos nos Exemplos acima (por exemplo, Exemplo 11), em um modelo de desafio de enterite necrótica em frangos de corte. Os efeitos de suplementação dietética de gluco-oligossacarídeos com e sem um programa de alimentação alternativo em um modelo de desafio de enterite necrótica são avaliados.
[002195] O cronograma de eventos para esse estudo é realizado conforme apresentado na Tabela 5 abaixo. TABELA 5. CRONOGRAMA DE EVENTOS
Figure img0106
TRATAMENTOS
[002196] Os tratamentos descritos na Tabela 6 abaixo são usados nesse estudo, com 12 baias para cada tratamento (60 baias no total). As aves são alimentadas com dietas de fase inicial (dias 0-21), fase de crescimento (dias 21-28) e fase final (dias 28-35) com base em níveis médios de nutrientes US. TABELA 6. DESCRIÇÃO DE TRATAMENTOS DIETÉTICOS
Figure img0107
[002197] BMD® 110G (pré-mistura de bacitracina; Alpharma Canada Corporation) usado no tratamento 2 é uma pré-mistura de medicamento e ração aprovada para uso em frangos de corte no Canadá. A mesma contém 110 g de bacitracina metileno dissalicilato por kg de pré-mistura. 0,5 kg de pré-mistura por tonelada de ração fornece 55 mg de bacitracina metileno dissalicilato por kg de ração.
[002198] O gluco-oligossacarídeo de tratamento 3 é preparado de acordo com os protocolos descritos nos Exemplos acima (por exemplo, Exemplo 11). O gluco-oligossacarídeo está sob a forma líquida com uma concentração de 0,65 kg de oligossacarídeo seco por kg de xarope e uma densidade de 1,28 g/ml. A taxa de inclusão será 500 g de oligossacarídeo seco (equivalentemente 600 ml de xarope ou 770 gramas de xarope) por tonelada de ração conforme descrito neste estudo.
PROJETO DO ESTUDO
[002199] O estudo é conduzido como um projeto de bloco completamente randomizado. Há 12 blocos de baias em cada bloco, cada um contendo 15 frangos de corte machos por baia (900 frangos no total). Os tratamentos foram aleatoriamente atribuídos a cada baia dentro de cada bloco de acordo com os procedimentos por instalação.
SELEÇÃO/IDENTIFICAÇÃO DE AVES
[002200] Uma cepa comercial de frangos de corte é obtida a partir de uma incubadora comercial local. Quinze frangos de corte machos foram colocados em cada baia fornecendo uma densidade de estoque aproximada de 0,055 metro quadrado (0,6 pé quadrado) por ave no momento da colocação. As aves foram pesadas quando as mesmas foram removidas de cada baia. Todas as aves foram avaliadas e apenas os pintos que não estão em condições físicas satisfatórias foram colocados em baias. As aves que morrem ou são abatidas não são substituídas.
GERENCIAMENTO DE AVES
[002201] As aves são alimentadas com dietas de fase inicial, fase de crescimento e fase final. Todas as dietas são suplementadas com Saccox (0.5 kg/MT) como medicamento anticoccidial, e nenhum antibiótico foi usado na ração exceto para o tratamento 2 que receberá BMD. As aves não serão tratadas por quaisquer doenças que possam ocorrer durante o estudo.
MODELO DE DESAFIO DE ENTERITE NECRÓTICA
[002202] Uma cepa moderamente virulenta de Clostridium perfringens (Cp; NCP-1) é usada no estudo. Um inóculo contendo aproximadamente 108 unidades formadoras de colônia (CFUs) de Cp por ml é produzido. A ração é removida de todas as baias no dia 15 pela manhã elevando- se os alimentadores durante cerca de 8 horas. As aves são pesadas (base de baia) e contadas e a ração em cada baia é pesada novamente. Cerca de 8 horas após o início da retirada da ração, os materiais de desafio (uma mistura de caldo bacteriano e ração de fase inicial não medicada na razão de 1 kg de caldo: 0,666 kg de ração e uma bandeja) é colocado nas baias durante aproximadamente 16 h. Água (em vez de caldo bacteriano) é usada para produzir a mistura para aves no grupo de controle não desafiado. Cinco bandejas contendo a mistura são usadas em cada baia.
[002203] Na manhã do dia 16, os materiais de desafio são removidos das baias. As aves são alimentadas com as respectivas dietas de fase inicial como indicado na Tabela 6 acima. O restante dos materiais de desafio de cada baia é pesado e descartado.
[002204] Uma amostra de 2 ml de inóculo é coletada de cada jarro no momento em que os jarros são removidos da incubadora usando uma técnica asséptica. As amostras são analisadas quanto à contagem de Cp (CFU de Cp por ml de inóculo). Após a amostragem e antes da emissão de materiais de desafio, todos os jarros são derramados em um recipiente e, então, é enviado para para as respectivas baias.
[002205] No dia 18 do estudo, duas (2) aves são aleatoriamente selecionadas de cada baia, identificadas, pesadas, eutanasiadas, sacrificadas e os conteúdo ileais são coletados para contagens de Cp e os conteúdos cecais coletados para sequenciamento de microbiota. O conteúdo do divertículo de Meckel na junção ileocecal é coletado em um recipiente para cada ave e identificado com o número de ave e tratamento para contagens de Cp. Os recipientes são colocados em um refrigerador contendo saco de gelo e enviados para o laboratório o mais rápido possível (ou seja, no mesmo dia). Para amostragem de microbiota, os conteúdos cecais são coletados em recipientes individuais para cada ave, identificados com a ave e o tratamento e congelados a -70 °C até o envio para um laboratório para teste. Todo o trato intestinal é examinado e pontuado quanto a lesões NE por um veterinário de acordo com os seguintes critérios de avaliação (Prescott et al., 1978):
[002206] 0 = sem lesões graves
[002207] 1 = intestino delgado com paredes delgadas ou friáveis
[002208] 2 = necrose ou ulceração focal
[002209] 3 = manchas de necrose maiores
[002210] 4 = severo, necrose extensa
[002211] Todas as mortalidades que ocorrem ao longo do estudo são submetidas à necrópsia. As aves que morrem antes do dia 15 não estão incluídas em mortalidade relacionada à NE, entretanto, as mesmas estão incluídas em cálculos de mortalidade total. Qualquer mortalidade que ocorre após o dia 15 e tem uma pontuação de lesão NE de 1 ou maior é considerada como mortalidade NE.
AVALIAÇÃO DE EFICÁCIA
[002212] As seguintes variáveis são medidas:
[002213] • Peso corporal em baia nos dias 0, 15, 22, 28 e 35.
[002214] • Ganho diário médio, ingestão diária de ração média, e razão de conversão alimentar durante os dias 0 a 15, 15 a 22, 22 a 28, 28 a 35, e 0 a 35.
[002215] • Taxa de mortalidade durante 0 a 15, 15 a 22, 22 a 28, 28 a 35, e 0 a 35.
[002216] • Pontuações de lesão intestinal.
[002217] • Mortalidade relacionada à NE 15-35.
[002218] As seguintes variáveis são calculadas da seguinte forma:
[002219] • Ganho de peso corporal (g/d): [(Peso de todas as aves restantes no final do período + peso de todas as aves removidas durante o período)-Peso de baia no início do período]/ número de dias de aves no período
[002220] • Ingestão de ração (g/d): [(Ração restante na baia no início do período + peso de adição de ração total) - peso de ração no final do período]/ número de dias de aves no período
[002221] • Número de dias de aves = soma de contagem de aves para cada dia (realizada no início do dia) durante todos os dias no período
ANÁLISE ESTATÍSTICA
[002222] O estudo é um projeto de bloco completamente randomizado. Boxe é a unidade experimental. Bloco e tratamento são efeitos aleatórios e fixos, respectivamente. A análise estatística é realizada usando o procedimento misto de SAS (SAS Institute Inc., Cary, NC, USA). Quando o efeito de tratamento for significativo (P < 0,05), um teste de comparação múltipla é usado para comparar os meios de tratamento.
EXEMPLO 33 ESTUDO DE DESEMPENHO DE CRESCIMENTO EM MODELO DE DESAFIO DE ENTERITE NECRÓTICA EM FRANGOS DE CORTE
[002223] Esse estudo avaliou o impacto de gluco- oligossacarídeos preparados de acordo com os protocolos descritos nos Exemplos acima (por exemplo, Exemplo 11), em um modelo de desafio de enterite necrótica em frangos de corte. Os efeitos de suplementação dietética de gluco-oligossacarídeos com e sem um programa de alimentação alternativo em um modelo de desafio de enterite necrótica foram avaliados.
[002224] O cronograma de eventos para esse estudo foi realizado conforme apresentado na Tabela 7 abaixo. TABELA 7. CRONOGRAMA DE EVENTOS
Figure img0108
TRATAMENTOS
[002225] Os tratamentos descritos na Tabela 8 abaixo foram usados nesse estudo, com 12 baias para cada tratamento (60 baias no total). As aves foram alimentadas com dietas de fase inicial (dias 0-21), fase de crescimento (dias 21-28) e fase final (dias 28-35) com base em níveis médios de nutrientes US. TABELA 8. DESCRIÇÃO DE TRATAMENTOS DIETÉTICOS
Figure img0109
[002226] BMD® 110G (pré-mistura de bacitracina; Alpharma Canada Corporation) usado no tratamento 2 é uma pré-mistura de medicamento e ração aprovada para uso em frangos de corte no Canadá. A mesma contém 110 g de bacitracina metileno dissalicilato por kg de pré-mistura. 0,5 kg de pré-mistura por tonelada de ração forneceu 55 mg de bacitracina metileno dissalicilato por kg de ração.
[002227] O gluco-oligossacarídeo de tratamento 3 foi preparado de acordo com os protocolos descritos nos Exemplos acima (por exemplo, Exemplo 11). O gluco-oligossacarídeo foi fornecido sob a forma líquida com uma concentração de 0,65 kg de oligossacarídeo seco por kg de xarope e uma densidade de 1,28 g/ml. A taxa de inclusão era 500 g de oligossacarídeo seco (equivalentemente 600 ml de xarope ou 770 gramas de xarope) por tonelada de ração conforme descrito neste estudo.
PROJETO DO ESTUDO
[002228] O estudo foi conduzido como um projeto de bloco completamente randomizado. Havia 12 blocos de baias em cada bloco, cada um contendo 15 frangos de corte machos por baia (900 frangos no total). Os tratamentos foram aleatoriamente atribuídos a cada baia dentro de cada bloco de acordo com os procedimentos por instalação.
SELEÇÃO/IDENTIFICAÇÃO DE AVES
[002229] Uma cepa comercial de frangos de corte foi obtida a partir de uma incubadora comercial local. Quinze frangos de corte machos foram colocados em cada baia fornecendo uma densidade de estoque aproximada de 0,055 metro quadrado (0,6 pé quadrado) por ave no momento da colocação. As aves foram pesadas quando as mesmas foram removidas de cada baia. Todas as aves foram avaliadas e apenas os pintos que não estavam em condições físicas satisfatórias foram colocados nas baias. As aves que morreram ou foram abatidas não foram substituídas. GERENCIAMENTO DE AVES
[002230] As aves foram alimentadas com dietas de fase inicial, fase de crescimento e fase final. Todas as dietas foram suplementadas com Saccox (0.5 kg/MT) como medicamento anticoccidial, e nenhum antibiótico foi usado na ração exceto para o tratamento 2 que recebeu BMD. As aves não foram tratadas para quaisquer doenças que poderiam ocorrer durante o estudo.
MODELO DE DESAFIO DE ENTERITE NECRÓTICA
[002231] Uma cepa moderadamente virulenta de Clostridium perfringens (Cp; NCP-1) foi usada no estudo. Um inóculo contendo aproximadamente 108 unidades formadoras de colônia (CFUs) de Cp por ml foi produzido. A ração foi removida de todos as baias no dia 15 pela manhã elevando-se os alimentadores durante cerca de 8 horas. As aves foram pesadas (base de baia) e contadas e a ração em cada baia foi pesada novamente. Cerca de 8 horas após o início da retirada da ração, os materiais de desafio (uma mistura de caldo bacteriano e ração de fase inicial não medicada na razão de 1 kg de caldo: 0,666 kg de ração e uma bandeja) foi colocado nas baias durante aproximadamente 16 h. Água (em vez de caldo bacteriano) foi usada para produzir a mistura para aves no grupo de controle não desafiado. Cinco bandejas contendo a mistura foram usadas em cada baia.
[002232] Na manhã do dia 16, os materiais de desafio foram removidos das baias. As aves foram alimentadas com as respectivas dietas de fase inicial como indicado na Tabela 6 acima. O restante dos materiais de desafio de cada baia foi pesado e descartado.
[002233] Uma amostra de 2 ml de inóculo foi coletada de cada jarro no momento em que os jarros foram removidos da incubadora usando uma técnica asséptica. As amostras foram analisadas quanto à contagem de Cp (CFU de Cp por ml de inóculo). Após a amostragem e antes da emissão de materiais de desafio, todos os jarros foram derramados em um recipiente e, então, foi enviado para para as respectivas baias.
[002234] No dia 18 do estudo, duas (2) aves foram aleatoriamente selecionadas de cada baia, identificadas, pesadas, eutanasiadas, sacrificadas e os conteúdo ileais foram coletados para contagens de Cp e os conteúdos cecais foram coletados para sequenciamento de microbiota. O conteúdo do divertículo de Meckel na junção ileocecal foi coletado em um recipiente para cada ave e foi identificado com o número de ave e tratamento para contagens de Cp. Os recipientes foram colocados em um refrigerador contendo gelo e enviados para o laboratório o mais rápido possível (ou seja, no mesmo dia). Para amostragem de microbiota, os conteúdos cecais foram coletados em recipientes individuais para cada ave, identificados com a ave e o tratamento e congelados a -70 °C até o envio para um laboratório para teste. Todo o trato intestinal foi examinado e pontuado quanto a lesões NE por um veterinário de acordo com os seguintes critérios de avaliação (Prescott et al., 1978):
[002235] 0 = sem lesões graves
[002236] 1 = intestino delgado com paredes delgadas ou friáveis
[002237] 2 = necrose ou ulceração focal
[002238] 3 = manchas de necrose maiores
[002239] 4 = severo, necrose extensa
[002240] Todas as mortalidades que ocorreram ao longo do estudo foram submetidas à necrópsia. As aves que morreram antes do dia 15 não foram incluídas em mortalidade relacionada à NE, entretanto, as mesmas foram incluídas em cálculos de mortalidade total. Qualquer mortalidade que ocorreu após o dia 15 e teve uma pontuação de lesão NE de 1 ou maior foi considerada como mortalidade NE.
AVALIAÇÃO DE EFICÁCIA
[002241] As seguintes variáveis foram medidas:
[002242] • Peso corporal em baia nos dias 0, 15, 22, 28 e 35.
[002243] • Ganho diário médio, ingestão diária de ração média, e razão de conversão alimentar durante os dias 0 a 15, 15 a 22, 22 a 28, 28 a 35, e 0 a 35.
[002244] • Taxa de mortalidade durante 0 a 15, 15 a 22, 22 a 28, 28 a 35, e 0 a 35.
[002245] • Pontuações de lesão intestinal.
[002246] • Mortalidade relacionada à NE 15-35.
[002247] As seguintes variáveis foram calculadas da seguinte forma:
[002248] • Ganho de peso corporal (g/d): [(Peso de todas as aves restantes no final do período + peso de todas as aves removidas durante o período)-Peso de baia pen no início do período]/ número de dias de aves no período
[002249] • Ingestão de ração (g/d): [(Ração restante no baia no início do período + peso de adição de ração total) - peso de ração no final do período]/ número de dias de aves no período
[002250] • Número de dias de aves = soma de contagem de aves para cada dia (realizada no início do dia) durante todos os dias no período
ANÁLISE ESTATÍSTICA
[002251] O estudo era um projeto de bloco completamente randomizado. Boxe era a unidade experimental. Bloco e tratamento eram efeitos aleatórios e fixos, respectivamente. A análise estatística foi realizada usando o procedimento misto de SAS (SAS Institute Inc., Cary, NC, USA). Quando o efeito de tratamento foi significativo (P < 0,05), um teste de comparação múltipla foi usado para comparar os meios de tratamento.
RESULTADOS
[002252] Os pesos corporais no dia 35 foram determinados como 2,380 kg para dietas tratadas com BMD e 2,375 kg para dietas de gluco-oligossacarídeo, que eram estatisticamente indistinguíveis para p < 0,04. Portanto, o gluco-oligossacarídeo foi tão eficaz quanto o tratamento com antibiótico mantendo o peso corporal na presença do desafio de doença. De modo similar, a ingestão diária de ração média (ADFI) de aves alimentadas com o gluco-oligossacarídeo era 96,5 g/dia, que era estatisticamente indistinguível de 96,8 g/dia consumidos pelas aves alimentadas com antibiótico.
[002253] A enumeração bacteriana indicou que as aves que foram alimentadas com o gluco-oligossacarídeo exibiram um número mais baixo de organismos Cp do que o controle negativo, com 4,31 cfu/g para aves alimentadas com o gluco-oligossacarídeo versus 5,40 cgu/g para o controle negativo.
EXEMPLO 34 DETERMINAÇÃO DOS EFEITOS DE OLIGOSSACARÍDEO SOBRE O DESEMPENHO DE CRESCIMENTO DE LEITÕES EM FASE DE CRECHE
[002254] Esse Exemplo será conduzido para determinar os efeitos de nível de oligossacarídeo em dietas com ou sem níveis promotores de crescimento de minerais traço e antibióticos sobre o desempenho de crescimento de leitões em fase de creche.
PROCEDIMENTOS
[002255] Suínos: Aproximadamente 3.240 suínos serão colocados em três ambientes em um viveiro com 27 suínos por baia e 15 baias por tratamento em um projeto de bloco completo randomizado (um total de 8 tratamentos em 40 baias em cada um dos 3 ambientes). Todas as baias têm 14 fêmeas e 13 machos castrados. Durante o desmame, o peso, idade e unidade produtora de leitões serão registrados. Durante o desmame, os suínos serão colocados com o mesmo número de suínos de cada unidade produtora de leitões por baia.
[002256] Alocação: Antes da alocação e cada evento de pesagem, os pesos padrão serão colocados em cada canto da balança garantindo-se que a balança esteja os pesos corretamente. Durante o posicionamento, o peso médio dos suínos em cada baia pode ser determinado e os dados fornecidos o mais rápido possível para alocação de tratamento. Durante o desmame, as baias serão classificadas por peso médio e blocos de peso e baias atribuídas aos pesos classificados. Os tratamentos serão aleatoriamente atribuídos dentro de blocos de peso. Quando as atribuições do tratamento são feitas, as atribuições de baia também serão fornecidas o mais cedo possível para que informações sobre tratamentos dietéticos possam ser inseridas no sistema de alimentação e os porcos podem ser alimentados. Os suínos tinham livre acesso à ração e água durante todo o ensaio.
[002257] Cronograma: À chegada, os suínos foram alocados em baias. Uma dieta peletizada comum será fornecida a todos os suínos durante 7 dias. Essa dieta irá conter 55 ppm de Mecadox (50 g/ton). Os tratamentos dietéticos serão fornecidos a partir do dia 7 até o final da fase de creche (aproximadamente 55 lb). As baias serão alocadas para tratamentos dietéticos no dia 7. As dietas serão fornecidas em duas fases com a primeira fase a partir do dia 7 a 21 após o desmame e a segunda fase a partir do dia 21 até o final da fase de creche (dia 21 a 42 após o desmame).
[002258] Tratamentos: Os tratamentos dietéticos serão aleatoriamente atribuídos a 40 baias em cada um dos 3 ambientes para 5 repetições por ambiente e 15 repetições no total. Os 8 tratamentos são estruturados como um fatorial 2 x 4 com dois tipos de dieta (com e sem antibiótico; 55 ppm de Mecadox) e quatro níveis de gluco-oligossacarídeo (0, 200, 400 ou 600 ppm). Os gluco-oligossacarídeos são preparados de acordo com os procedimentos apresentados nos Exemplos acima. Os gluco- oligossacarídeos serão fornecidos em um carreador seco de modo que os 600 ppm estejam em uma taxa de inclusão de dieta final de 0,25% (5 lb/ton). Todas as dietas irão conter os mesmos níveis promotores de crescimento de Cu e Zn em 200 ppm de Cu e 2.000 ppm de Zn, nas dietas de fase 2 e 200 ppm de Cu na dieta de fase 3. As dietas contendo 0 e 0,25% da pré-mistura contendo os gluco-oligossacarídeos serão misturadas para formar os tratamentos intermediários.
[002259] Preparação de Dieta: As dietas serão fornecidas em forma de farinha. As quatro dietas serão as dietas de controle para cada tipo de dieta e as dietas contendo 0,25% de pré-mistura de gluco- oligossacarídeo. Os níveis de oligossacarídeo reais no teste serão 0, 200, 400, e 600 ppm com um carreador usado de tal modo que a pré-mistura em 0,25% (5 lb/ton) fornecerá 0,45% de oligossacarídeo. Os tratamentos serão igualmente espaçados com o controle e 0,25% de dietas misturadas conforme apresentado na Tabela 9 abaixo. TABELA 9.
Figure img0110
[002260] Um saco de amostra de um galão cheio de cada dieta será coletado do sistema de alimentação visto que a dieta está sendo dispensada 3 dias após o início da alimentação de cada tratamento e 3 dias antes do final de cada fase e mantida refrigerada até o final do experimento quando todas as amostras serão encaminhadas para o laboratório de suínos para análise e armazenamento. As amostras serão identificadas com data, dieta e número de ensaio. As amostras de dieta completas serão enviadas para análise aproximada e análise de nível de gluco-oligossacarídeo.
[002261] Coleta de Dados de Animais Vivos: Os suínos serão pesados, contados e o desaparecimento de ração é determinado a cada 7 dias durante o experimento. Antes de cada evento de pesagem, os pesos padrão serão colocados em cada canto da balança garantindo-se que a balança esteja os pesos corretamente. Os dados de inventário, peso, remoção e ingestão de ração de suínos serão registrados e mantidos ao longo do ensaio. Os dados serão coletados na planilha de coleta de dados padrão.
[002262] Remoções: Para suínos que morrem ou devem ser tratados ou removidos do estudo por qualquer motivo, a data e o peso serão registrados tão logo ocorram. Isso será acompanhado com observações na causa suspeita de morte ou motivo de remoção. Se qualquer suíno for tratado com medicamento, a data, motivo de tratamento e medicamento usado serão registrados.
[002263] Análise estatística: As baias serão aleatoriamente alocadas para tratamentos usando peso corporal como um fator de blocagem. O bloco de peso será adicionado ao modelo como um efeito aleatório. Os principais efeitos e interação entre o tipo de dieta e o nível de gluco- oligossacarídeo serão determinados. Os dados também serão analisados quanto ao efeito linear e quadrático de níveis de gluco-oligossacarídeo. Os dados experimentais serão analisados usando uma ferramenta de análise estatística.
EXEMPLO 35 DETERMINAÇÃO DOS EFEITOS DE OLIGOSSACARÍDEO SOBRE O DESEMPENHO DE CRESCIMENTO DE LEITÕES EM FASE DE CRECHE
[002264] Esse Exemplo foi conduzido para determinar os efeitos de nível de oligossacarídeo em dietas com ou sem níveis promotores de crescimento de minerais traço e antibióticos sobre o desempenho de crescimento de leitões em fase de creche.
PROCEDIMENTOS
[002265] Suínos: Aproximadamente 3.240 suínos foram colocados em três ambientes em um viveiro com 27 suínos por baia e 15 baias por tratamento usando um projeto de bloco completo randomizado (um total de 8 tratamentos em 40 baias em cada um dos 3 ambientes). Todas as baias foram equilibradas com 14 fêmeas e 13 machos castrados. Durante o desmame, o peso, idade e unidade produtora de leitões foram registrados. Durante o desmame, os suínos foram colocados com o mesmo número de suínos de cada unidade produtora de leitões por baia.
[002266] Alocação: Antes da alocação e cada evento de pesagem, os pesos padrão foram colocados em cada canto da balança para garantir que a balança foi corretamente calibrada. Durante a colocação, o peso médio dos suínos em cada baia foi determinado e os dados foram fornecidos o mais rápido possível para alocação de tratamento. Durante o desmame, as baias foram classificadas por peso médio e blocos de peso e as baias foram atribuídas aos pesos classificados. Os tratamentos foram então aleatoriamente atribuídos dentro dos blocos de peso. Quando as atribuições de tratamento foram feitas, as atribuições de baia também foram fornecidas o mais rápido possível, e informações de tratamento dietético foram inseridas no sistema de alimentação. Os suínos tiveram livre acesso à ração e água ao longo do ensaio.
[002267] Cronograma: À chegada, os suínos foram alocados em baias. Uma dieta peletizada comum foi fornecida a todos os suínos durante 7 dias. Essa dieta continha 55 ppm de Mecadox (50 g/ton). Os tratamentos dietéticos foram fornecidos a partir do dia 7 até o final da fase de creche (aproximadamente 55 lb). As baias foram alocadas para tratamentos dietéticos no dia 7. As dietas foram fornecidas em duas fases com a primeira fase a partir do dia 7 a 21 após o desmame e a segunda fase a partir do dia 21 até o final da fase de creche (dia 21 a 42 após o desmame).
[002268] Tratamentos: Os tratamentos dietéticos foram aleatoriamente atribuídos a 40 baias em cada um dos 3 ambientes para 5 repetições por ambiente e 15 repetições no total. Os 8 tratamentos foram estruturados como um fatorial 2 x 4 com dois tipos de dieta (com e sem antibiótico; 55 ppm de Mecadox) e quatro níveis de gluco-oligossacarídeo (0, 200, 400 ou 600 ppm). Os gluco-oligossacarídeos foram preparados de acordo com os procedimentos apresentados nos Exemplos acima. Os gluco- oligossacarídeos foram fornecidos em um carreador de farinha de milho, conforme descrito no Exemplo 18, de modo que a dose de 600 ppm seja obtida com uma taxa de inclusão de dieta final de 0,25% (5 lb de pré-mistura por tonelada de ração final). Todas as dietas continham os mesmos níveis promotores de crescimento de Cu e Zn em 200 ppm de Cu e 2.000 ppm de Zn, nas dietas de fase 2 e 200 ppm de Cu na dieta de fase 3. As dietas contendo 0 e 0,25% da pré-mistura contendo os gluco-oligossacarídeos foram misturadas para formar os tratamentos intermediários.
[002269] Preparação de Dieta: As dietas foram fornecidas em forma de farelo. As quatro dietas eram as dietas de controle para cada tipo de dieta e as dietas contendo 0,25% de pré-mistura de gluco- oligossacarídeo. Os níveis de oligossacarídeo reais no teste eram 0, 200, 400, e 600 ppm com um carreador usado de tal modo que a pré-mistura em 0,25% (5 lb/ton) fornecerá 600 ppm de oligossacarídeo. Os tratamentos foram igualmente espaçados com o controle e 0,25% de dietas misturadas conforme apresentado na Tabela 10 abaixo. TABELA 10.
Figure img0111
[002270] Um saco de amostra de um galão cheio de cada dieta foi coletado do sistema de alimentação visto que a dieta foi dispensada 3 dias após o início da alimentação de cada tratamento e 3 dias antes do final de cada fase e mantida refrigerada até o final do experimento quando todas as amostras foram encaminhadas para o laboratório de suínos para análise e armazenamento. As amostras foram identificadas com data, dieta e número de ensaio. As amostras de dieta completas foram enviadas para análise aproximada e análise de nível de gluco-oligossacarídeo.
[002271] Coleta de Dados de Animais Vivos: Os suínos foram pesados, contados e o desaparecimento de ração determinado a cada 7 dias durante o experimento. Antes de cada evento de pesagem, os pesos padrão foram colocados em cada canto da balança para garantir a calibração apropriada da balança. Os dados de inventário, peso, remoção e ingestão de ração de suínos foram registrados e mantidos ao longo do ensaio. Os dados foram coletados na planilha de coleta de dados padrão.
[002272] Remoções: Para suínos que morreram, exigiram tratamento ou foram removidos do estudo por qualquer motivo, a data e o peso do suíno correspondente foram registrados assim que ocorreram. Esse registro foi acompanhado com observações na causa suspeita de morte ou motivo de remoção. Se qualquer suíno for tratado com medicação, a data, mmotivo de tratamento e medicação usada foram registrados.
[002273] Análise estatística: As baias foram aleatoriamente alocadas para tratamentos usando peso corporal como um fator de blocagem. O bloco de peso foi adicionado ao modelo como um efeito aleatório. Os principais efeitos e interação entre o tipo de dieta e o nível de gluco- oligossacarídeo foram determinados. Os dados foram analisados quanto ao efeito linear e quadrático de níveis de gluco-oligossacarídeo. RESULTADOS
[002274] Os valores médios do Ganho de Peso Corporal (BWG) 0-42d, Ganho Diário Médio (ADG) 0-42d, Ingestão de Ração Diária Média 0-42d (ADFI), e Razão de Conversão Alimentar (FCR) 0-42d para leitões em fase de creche alimentados com controle e dietas tratadas foram determinados e estão resumidos na Tabela 11 abaixo. TABELA 11.
Figure img0112
[002275] A variação estatística e o efeito de aumento de dose do gluco-oligossacarídeo foram determinados por análise de regressão linear, como ilustrado pelas Figuras 1, 2, 3 e 4. As barras de erros nas figuras denotam o erro padrão da média (SEM), e as linhas pontilhadas indicam as análises de regressão linear resultantes. Consultar Figuras 20-23.
[002276] O benefício de BWG, benefício de ADG, benefício de ADFI e benefício de FCR foram calculados para 0-42 dias calculando a razão dos respectivos valores em relação aos seus controles correspondentes e realizando regressão linear para determinar o efeito de dose do gluco-oligossacarídeo, resultando nas seguintes equações de regressão apresentadas na Tabela 12 abaixo. TABELA 12.
Figure img0113
Figure img0114
[002277] As equações de regressão foram usadas para determinar o benefício de BWG, ADG, ADFI, e FCR proporcionado por 600 ppm de gluco-oligossacarídeo, tanto na presença como na ausência do promotor de crescimento de antibiótico como apresentado na Tabela 13 abaixo. TABELA 13.
Figure img0115
[002278] Conforme esperado, a adição do promotor de crescimento de antibiótico Mecadox (Controle Positivo ABX) resultou em um BWG aumentado de 2,5% 0-42d, e ADG aumentado de 3,2% 0-42d e um ADGI aumentado de 2,4% 0-42d. Também conforme esperado, a adição do promotor de crescimento de antibiótico não otimizou a FCR 0-42d.
[002279] Como evidente a partir do coeficiente angular positivo das regressões lineares, a adição do gluco-oligossacarídeo proporcionou um benefício positivo no BWG 0-42d, ADG 0-42d, ADGI 0-42d e FCR 0-42d. A uma dose específica de 600 ppm, a adição do gluco- oligossacarídeo resultou em um BWG aumentado 0-42d de 1,6%, estatisticamente comparável àquele do antibiótico, um ADG aprimorado de 2,6% 0-42d, estatisticamente comparável ao antibiótico, e um ADGI aprimorado de 1,0% 0-42d, estatisticamente comparável ao antibiótico. Além disso, a adição do gluco-oligossacarídeo resultou em uma FCR aprimorada, ao contrário do antibiótico.
[002280] Surpreendentemente, a combinação do antibiótico e do gluco-oligossacarídeo proporcionou um aprimoramento significativo no desempenho de crescimento, maior que aquele obtido com o gluco-oligossacarídeo ou antibiótico individualmente, ou a soma de suas contribuições individuais.

Claims (29)

1. Composição de ração animal caracterizada por compreender: (i) uma ração-base, e (ii) uma composição de oligossacarídeo selecionada a partir do grupo consistindo em uma composição glico-oligossacarídeo, uma composição galacto-oligossacarídeo, uma composição glico-galactooligossacarídeo, e uma combinação destes, em que a distribuição de tipo de ligação glicosídica da composição de oligossacarídeo compreende um conteúdo de ligação de: 0 a 20% em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas; 0 a 45% em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas; 1 a 30% em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas; 1 a 20% em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas; 0 a 55% em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas; e 10 a 55% em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas; e em que pelo menos 10% em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3.
2. Pré-mistura de ração animal caracterizada pelo fato de que compreende: (i) um material carreador; e (ii) uma composição de oligossacarídeo selecionada a partir do grupo consistindo em uma composição glico-oligossacarídeo, uma composição galacto-oligossacarídeo, uma composição glico-galactooligossacarídeo, e uma combinação destas, em que a distribuição de tipo de ligação glicosídica da composição de oligossacarídeo compreende um conteúdo de ligação de: 0 a 20% em mol de ligações α-(1,2) glicosídicas; 0 a 45% em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas; 1 a 30% em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas; 1 a 20% em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas; 0 a 55% em mol de ligações β-(1,4) glicosídicas; e 10 a 55% em mol de ligações β-(1,6) glicosídicas; e em que pelo menos 10% em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3.
3. Composição de ração animal ou Pré-mistura de ração animal, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que a composição de oligossacarídeo compreende um glico-oligossacarídeo.
4. Composição de ração animal ou Pré-mistura de ração animal de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que a distribuição de tipo de ligação glicosídica ainda compreende um conteúdo de ligação de menos que 9% em mol de ligações α-(1,4) glicosídicas e menos que 19% em mol de ligações α-(1,6) glicosídicas.
5. Composição de ração animal ou Pré-mistura de ração animal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que a distribuição de tipo de ligação glicosídica ainda compreende um conteúdo de ligação de pelo menos 15% em mol de ligações β-(1,2) glicosídicas.
6. Composição de ração animal ou Pré-mistura de ração animal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que pelo menos 50% em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3.
7. Composição de ração animal ou Pré-mistura de ração animal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que os animais são aves, e em que a composição de ração animal é ração para aves.
8. Composição de ração animal ou Pré-mistura de ração animal, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que a ração para aves: (i) reduz a razão de conversão de ração (FCR) de 1 a 10%; ou (ii) aumenta ganho diário médio de 1 a 10%; ou (iii) aumenta ingestão diária de ração média de 1 a 10%; ou qualquer combinação de (i) a (iii), quando fornecida a aves em comparação com a alimentação de aves com uma composição de ração sem a composição de glicooligossacarídeo.
9. Composição de ração animal ou Pré-mistura de ração animal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que os animais são suínos e a composição de ração animal é ração para suínos.
10. Composição de ração animal ou Pré-mistura de ração animal, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que a ração para suínos: (i) reduz razão de conversão de ração (FCR) de 1 a 15%; ou (ii) aumenta ganho diário médio de 1 a 15%; ou (iii) aumenta ingestão diária de ração média de 1 a 15%; ou qualquer combinação de (i) a (iii), quando fornecida aos suínos em comparação com a alimentação de suínos com uma composição de ração sem a composição de glicooligossacarídeo.
11. Composição de ração animal ou Pré-mistura de ração animal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizada pelo fato de que a composição de ração animal tem menos de 50 ppm de antibiótico.
12. Composição de ração animal ou Pré-mistura de ração animal, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que o antibiótico é selecionado a partir do grupo que consiste em bacitracina, bacitracina metileno dissalicilato, bacitracina zíncica, virginiamicina, bambermicina, avilamicina e efrotomicina ou qualquer combinação dos mesmos.
13. Composição de ração animal ou Pré-mistura de ração animal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizada pelo fato de que a composição de oligossacarídeo é uma composição de oligossacarídeo funcionalizada compreendendo um grupo funcional pendente selecionado a partir do grupo que consiste em glicosamina, galactosamina, ácido lático, ácido acético, ácido cítrico, ácido pirúvico, ácido succínico, ácido glutâmico, ácido aspártico, ácido glicurônico, ácido itacônico, ácido málico, ácido maleico, ácido adípico, sorbitol, xilitol, arabitol, glicerol, eritritol, manitol, galacitol, fucitol, iditol, inositol, volemitol, lacitol, propanediol, butanediol, pentanediol, sulfato e fosfato.
14. Pré-mistura de ração animal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 13, caracterizada pelo fato de que a pré-mistura de ração animal compreende pelo menos 10% em peso seco de composição de oligossacarídeo por peso de pré-mistura de ração animal.
15. Pré-mistura de ração animal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 14, caracterizada pelo fato de que o material carreador é selecionado a partir do grupo que consiste em cascas de arroz, gel de sílica de grau de ração, sílica fumada de grau de ração, ração de glúten de milho, farelo de glúten de milho, grãos do destilador seco e milho moído ou qualquer combinação dos mesmos.
16. Composição de ração animal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizada pelo fato de que a composição de glicooligossacarídeo está presente na composição de ração animal abaixo de 5.000 ppm de peso seco de composição de oligossacarídeo por peso da composição de ração animal.
17. Composição de ração animal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizada pelo fato de que a ração-base compreende: 2,64 a 3,52 cal/g (1.200 a 1.600 cal/lb) de energia metabolizável aparente; 16 a 24 % em peso de proteína bruta; entre 1,0 e 1,4% em peso de lisina; entre 0,5 e 0,75% em peso de metionina; entre 0,75 e 1,1% em peso de aminoácidos de enxofre totais; entre 0,7 e 1,0% em peso de cálcio; entre 0,35 e 0,5% em peso de fósforo disponível total; e entre 0,15 e 0,3% em peso de sódio.
18. Uso de uma composição de ração animal caracterizado pelo fato de que é para a preparação de uma ração animal para aumentar o crescimento de um animal; em que a composição de ração animal compreende: (i) uma ração-base, e (ii) uma composição de oligossacarídeo com uma distribuição de tipo de ligação glicosídica que possui: pelo menos 1% em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas; pelo menos 1% em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas; em que pelo menos 10% em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3, e em que a composição de oligossacarídeo é selecionada a partir do grupo consistindo em uma composição glico-oligossacarídeo, uma composição galacto-oligossacarídeo, uma composição glico-galactooligossacarídeo, e uma combinação destes.
19. Uso de uma composição de ração animal caracterizado pelo fato de que é para a preparação de uma ração animal para diminuir a razão de conversão de ração da ração; em que a composição de ração animal compreende: (i) uma ração-base, e (ii) uma composição de oligossacarídeo com uma distribuição de tipo de ligação glicosídica que possui: pelo menos 1% em mol de ligações α-(1,3) glicosídicas; pelo menos 1% em mol de ligações β-(1,3) glicosídicas; em que pelo menos 10% em peso seco da composição de oligossacarídeo tem um grau de polimerização de pelo menos 3, e em que a composição de oligossacarídeo é selecionada a partir do grupo consistindo em uma composição glico-oligossacarídeo, uma composição galacto-oligossacarídeo, uma composição glico-galactooligossacarídeo, e uma combinação destes.
20. Uso, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que a razão de conversão de ração é reduzida de 1 a 10% em comparação com um animal que recebe ração sem a composição de oligossacarídeo.
21. Uso, de acordo com qualquer uma das reivindicações 18 a 20, caracterizado pelo fato de que o animal tem uma doença ou distúrbio, ou é criado em um ambiente complexo.
22. Uso, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que a doença ou distúrbio é enterite necrótica, coccidiose, síndrome da má absorção de nutrientes, ruptura de barreira intestinal, colissepticemia, infecção do saco da gema, infecção por salmonela ou infecção por Campylobacter.
23. Uso, de acordo com qualquer uma das reivindicações 18 a 22, caracterizado pelo fato de que a população animal é monogástrica.
24. Uso, de acordo com qualquer a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que os animais são aves.
25. Uso, de acordo com qualquer uma das reivindicações 18 a 24, caracterizado pelo fato de que a ração animal compreende a composição de oligossacarídeo em uma taxa de inclusão de menos que 5.000 ppm de % em peso seco de composição de oligossacarídeo por peso de ração animal.
26. Uso, de acordo com qualquer uma das reivindicações 18 a 25, caracterizada pelo fato de que a composição de oligossacarídeo compreende um glico-oligossacarídeo.
27. Método para produzir uma composição de ração animal caracterizado pelo fato de que compreende: combinar açúcar alimentar com um catalisador para formar uma mistura de reação, em que o catalisador compreende monômeros ácidos e monômeros iônicos conectados para formar uma estrutura polimérica, ou em que o catalisador compreende um suporte sólido, motivos ácidos fixados ao suporte sólido e motivos iônicos fixados ao suporte sólido; e produzir uma composição de oligossacarídeo a partir de pelo menos uma porção da mistura de reação; e combinar a composição de oligossacarídeo com uma ração-base para produzir uma composição de ração animal.
28. Método, de acordo com a reivindicação 27, caracterizado pelo fato de que o açúcar alimentar compreende glicose, galactose, frutose, manose, arabinose ou xilose ou quaisquer combinações dos mesmos.
29. Método, de acordo com a reivindicação 27 ou 28, caracterizado pelo fato de que a ração animal compreende um glicooligossacarídeo, um galacto-oligossacarídeo, um fruto-oligossacarídeo, um mano-oligossacarídeo, um arabino-oligossacarídeo, um xilo-oligossacarídeo, um glico-galacto-oligossacarídeo, um glico-fruto-oligossacarídeo, um glicomano-oligossacarídeo, um glico-arabino-oligossacarídeo, um glico-xilooligossacarídeo, um galacto-fruto-oligossacarídeo, um galacto-mano oligossacarídeo, um galacto-arabino-oligossacarídeo, um galacto-xilooligossacarídeo, um fruto-mano-oligossacarídeo, um fruto-arabinooligossacarídeo, um fruto-xilo-oligossacarídeo, um mano-arabinooligossacarídeo, um mano-xilo-oligossacarídeo, um arabino-xilooligossacarídeo, ou um xilo-glico-galacto-oligossacarídeo, ou quaisquer combinações dos mesmos.
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