BR112015025717B1

BR112015025717B1 - Sistemas e métodos para reter e realimentar cortinas de porta

Info

Publication number: BR112015025717B1
Application number: BR112015025717-8A
Authority: BR
Inventors: Nicholas J. Casey; Perry W. Knutson; Ryan P. Beggs; Timothy A. Haessler; William W. Hoerner
Original assignee: Rite-Hite Holding Corporation
Priority date: 2013-04-12
Filing date: 2014-03-21
Publication date: 2021-11-30
Also published as: US9222304B2; EP2984271A2; CN105121769B; US20140305600A1; EP3128114B1; BR112015025717A2; WO2014168748A3; CN105121769A; AU2014251271B2; ES2709927T3; WO2014168748A2; ES2643813T3; EP2984271B1; JP6035665B2; JP2016518542A; AU2014251271A1; EP3128114A1

Abstract

sistemas e métodos para reter e realimentar cortinas de porta. trata-se de sistemas e métodos para reter e realimentar cortinas de porta. é revelada uma porta exemplificadora que inclui a primeira e a segunda faixas. a porta exemplificadora inclui um retentor originado pela primeira faixa e um guia de alinhamento associado à primeira faixa. a porta exemplificadora também inclui uma cortina que se estende lateralmente entre a primeira e a segunda faixas. a cortina tem uma borda projetante seletivamente móvel entre uma posição fechada e uma posição aberta. a porta exemplificadora inclui uma projeção primária originada pela cortina que está em engate de orientação com o retentor dentro da primeira faixa. a projeção primária é desalojada da faixa quando a cortina estiver no estado de ruptura. a porta exemplificadora inclui uma projeção secundária originada pela cortina e disposta para se deslocar fora do guia de alinhamento quando a borda projetante se deslocar entre a posição aberta e a posição fechada.

Description

PEDIDO RELACIONADO

[001] Este documento de patente surge a partir de um pedido de internacional que reivindica prioridade ao Pedido de no de série U.S. 13/922.987, que foi depositado em 20 de junho de 2013, e ao Pedido Provisório de no de série U.S. 61/811.407, que foi depositado em 12 de abril de 2013, e que são incorporados ao presente documento a título de referência em sua integridade.

CAMPO DA REVELAÇÃO

[002] Este documento de patente diz respeito geralmente a cortinas de porta e, mais especificamente, a sistemas e métodos para reter e realimentar cortinas de porta.

ANTECEDENTES

[003] Algumas portas industriais têm uma cortina móvel para separar áreas dentro de um prédio ou fechar entradas que levam ao exterior. Exemplos de tais portas incluem portas planas, portas de armazenamento suspenso e portas de rolamento. Portas planas têm cortinas que permanecem geralmente planas à medida que a cortina, orientada por faixas, translada entre as posições aberta e fechada. Algumas portas planas têm rodas, roldanas ou membros de deslizamento que acoplam a cortina às faixas.

[004] Portas de armazenamento suspenso são similares a muitas portas de garagem convencionais pelo fato de que as portas de armazenamento suspenso têm faixas de guia que se curvam entre um corte vertical a entrada e uma seção horizontal acima da entrada. Para abrir e fechar a porta, a cortina se desloca às seções horizontal e vertical, respectivamente.

[005] Uma porta de rolamento compreende uma cortina de rolamento que, quando a porta é aberta, a cortina é enrolada em torno de um rolete ou de outro modo bobinada acima da entrada. Para fechar a porta, a cortina se desenrola à medida que duas faixas verticais orientam a cortina através da entrada. As portas de rolamento são tipicamente tanto energizadas abertas e fechadas como são energizadas abertas e permitidas a cair fechadas por gravidade.

[006] Algumas portas de rolamento têm uma borda projetante rígida fornecida por uma barra rígida ou semirrígida que se estende horizontalmente ao longo de uma porção inferior da cortina. A rigidez da barra ajuda a manter a cortina dentro das faixas de guia e ajuda a cortina a resistir ao vento e outros diferenciais de pressão de ar que podem se desenvolver através dos lados opostos da porta.

[007] Outras portas de rolamento têm uma cortina com uma borda projetante relativamente macia. Para ajudar a manter tal cortina dentro de suas faixas de guia, assim como manter a cortina firme e quadrada na entrada, as extremidades opostas da porção de fundo da cortina podem ser mantidas em tensão por meio de dois carros opostos, roldanas ou membros de guia deslizante que são restringidos a se deslocar ao longo das faixas. A borda projetante inferior da porta, no entanto, não tem necessariamente de ser mantida em tensão, especialmente quando a porta não é submetida a diferenciais de pressão significativos.

[008] Portas industriais são frequentemente usadas em depósitos, em que as portas são suscetíveis a ficarem presas por empilhadeiras ou outro equipamento de gerenciamento de material. Uma colisão também pode ocorrer quando uma porta se fecha acidentalmente mediante um obstáculo em seu caminho, tal como um objeto ou uma pessoa. Para proteger a porta e o veículo de danos e para proteger a equipe na área, frequentemente algum tipo de ruptura ou recurso compatível é adicionado à porta. Para uma porta que tem uma barra de reforço rígida ao longo de sua borda projetante, a barra pode ser dotada de flexibilidade e resiliência suficientes para desengatar de modo restaurável suas faixas durante uma colisão. Portas que têm uma borda projetante relativamente macia podem ter flexibilidade suficiente para absorver um impacto. Adicional ou alternativamente, tais portas podem ter uma porção de fundo que pode ser acoplada a dois carros de guia opostos por meio de um acoplamento de ruptura. O acoplamento libera a cortina do carro em resposta à experimentação de uma força de ruptura, limitando assim a força de impacto em um nível seguro.

[009] A seguir, é apresentado um breve resumo dos documentos do estado da técnica que mais se aproximam da presente invenção. JP2001182456 (A)

[010] PROBLEMA A SER RESOLVIDO: Para fornecer uma estrutura de travamento de cortina de veneziana de um dispositivo de veneziana capaz de melhorar a resistência ao vento de uma cortina de veneziana. SOLUÇÃO: Uma placa 70 é disposta ao longo de pelo menos uma superfície de uma parte da borda 21 de uma cortina de veneziana 20 e a placa 70 e a parte de borda 21 da cortina de veneziana 20 são ensanduichadas em contato próximo uma com a outra por um prendedor 60. Neste caso, uma dimensão direcional de movimento de cortina H1 da placa 70 é maior do que uma dimensão direcional de largura de cortina K1. Os fechos plurais 60 são dispostos por uma placa de sinalização 70. A parte da borda 21 da cortina de veneziana 20 é formada pela sobreposição de uma pluralidade de elementos formadores de cortina uns sobre os outros. US2007277943 (A1)

[011] Uma porta de operação vertical e seu sistema de acionamento podem ser configurados para empurrar um painel de porta ao longo de um trilho para várias configurações de armazenamento no alto, incluindo vertical, horizontal, inclinado e enrolado. As faixas de acionamento semiflexíveis estendem-se continuamente ao longo das bordas laterais da cortina. O sistema inclui uma engrenagem de acionamento que engata uma série de projeções em pelo menos uma faixa de acionamento de modo que a engrenagem possa empurrar a porta entre suas posições aberta e fechada. Para proteger a porta de ser danificada por colisões, o trilho pode incluir um recurso de separação que permite que pelo menos uma parte do painel com sua faixa de acionamento se separe do trilho sem distorção permanente. A faixa da unidade e o painel permanecem juntos enquanto se separam da pista. O limiar da força de ruptura pode ser alterado selecionando uma faixa de retenção de uma pluralidade de faixas intercambiáveis com diferentes graus de flexibilidade. US2007277941 (A1)

[012] Uma porta de operação vertical e seu sistema de acionamento podem ser configurados para empurrar um painel de porta ao longo de um trilho para várias configurações de armazenamento no alto, incluindo vertical, horizontal, inclinado e enrolado. As faixas de acionamento semiflexíveis estendem-se continuamente ao longo das bordas laterais da cortina. O sistema inclui uma engrenagem de acionamento que engata uma série de projeções em pelo menos uma faixa de acionamento de modo que a engrenagem possa empurrar a porta entre suas posições aberta e fechada. Para proteger a porta de ser danificada por colisões, o trilho pode incluir um recurso de separação que permite que pelo menos uma parte do painel com sua faixa de acionamento se separe do trilho sem distorção permanente. A faixa da unidade e o painel permanecem juntos enquanto se separam da pista. O limiar da força de ruptura pode ser alterado selecionando uma faixa de retenção de uma pluralidade de faixas intercambiáveis com diferentes graus de flexibilidade. US2005067118 (A1)

[013] A invenção se refere a um dispositivo de obturador destinado a fechar um vão (11) ou outra abertura e capaz de experimentar um movimento para baixo e para cima, o obturador (1) tendo bordas laterais flexíveis (5, 6) projetando-se em relação ao plano do obturador (1) e funcionamento aproximadamente contínuo em guias (7, 8) montados em um suporte fixo (9), sendo providos meios, pelo menos na região da parte inferior do vão (11) ou na dita outra abertura, para permitindo que as bordas laterais projetadas (5, 6) se desprendam de suas guias (7, 8) assim que uma certa força de tração transversal à direção longitudinal das guias (7, 8) é exercida nessas bordas (5, 6) , meios de reintrodução sendo fornecidos de modo a permitir que as bordas laterais (5, 6) engatem mais uma vez na parte superior das guias (7, 8) durante o movimento para cima da veneziana (1), este dispositivo sendo caracterizado por os ditos meios de reintrodução compreendem membros de guia (20) fornecidos voltados para as guias (7, 8) de modo a desviar as bordas (5, 6) da veneziana (1) nas guias (7,8) durante o movimento para cima da veneziana (1). CN1466649 (A)

[014] O obturador (1), projetado para cobrir uma abertura de parede (3) e mover-se em relação aos trilhos de guia fixados em cantoneiras (15) nas laterais, tem membros de transmissão entre os trilhos de guia e as bordas do obturador que se separam pelo menos parcialmente do obturador no caso de uma força lateral acima de um nível definido sendo aplicada ao obturador. Os membros de transmissão são conectados à veneziana por grampos que aplicam uma pressão elástica à veneziana ou às bordas salientes, e são conectados ao sistema de acionamento da veneziana que os move ao longo das guias laterais.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

[015] A Figura 1 é uma vista frontal de uma porta exemplificadora construída de acordo com os ensinamentos revelados no presente documento.

[016] A Figura 2 é uma vista frontal similar à Figura 1, mas que mostra a porta exemplificadora em uma posição fechada.

[017] A Figura 3 é uma vista frontal similar às Figuras 1 e 2, mas que mostra a cortina da porta exemplificadora em um estado de ruptura em uma condição restaurável.

[018] A Figura 4 é uma vista frontal similar à Figura 3, mas que mostra a cortina da porta exemplificadora em um estado de ruptura em uma condição não restaurável.

[019] A Figura 5 é uma vista em corte transversal da porta exemplificadora da Figura 2 tomada ao longo de linha 5-5 da Figura 2.

[020] A Figura 6 é uma vista em corte transversal da porta exemplificadora da Figura 2 tomada ao longo de linha 6-6 da Figura 2.

[021] A Figura 7 é uma vista em corte transversal da porta exemplificadora da Figura 3 tomada ao longo de linha 7-7 da Figura 3.

[022] A Figura 8 é uma vista em corte transversal da porta exemplificadora da Figura 3 tomada ao longo de linha 8-8 da Figura 3.

[023] A Figura 9 é uma vista em corte transversal da porta exemplificadora da Figura 4 tomada ao longo de linha 9-9 da Figura 4.

[024] A Figura 10 é uma vista em corte transversal da porta exemplificadora da Figura 4 tomada ao longo de linha 10-10 da Figura 4.

[025] A Figura 11 é uma vista em corte transversal da porta exemplificadora da Figura 2 tomada ao longo de linha 11-11 da Figura 2.

[026] A Figura 12 é uma vista em corte transversal da porta exemplificadora da Figura 1 tomada ao longo de linha 12-12 da Figura 1.

[027] A Figura 13 é uma vista frontal esquemática de uma porção da porta exemplificadora da Figura 1 quase totalmente aberta com a cortina em um estado normal.

[028] A Figura 14 é uma vista frontal esquemática de uma porção da cortina exemplificadora da Figura 1 em um estado de ruptura na condição restaurável.

[029] A Figura 15 é uma vista frontal esquemática de uma porção da cortina exemplificadora da Figura 1 retornando ao normal através de uma abertura de realimentação na faixa.

[030] A Figura 16 é uma vista frontal esquemática de uma porção da cortina exemplificadora da Figura 1 prestes a descer à posição apropriada dentro da faixa.

[031] A Figura 17 é uma tabela-verdade que mostra estados exemplificadores da cortina exemplificadora mostrada nas Figuras 1 a 16 determinada com base em sinais de retorno dos sensores.

[032] A Figura 18 ilustra uma cortina exemplificadora com reforços para a porta exemplificadora das Figuras 1 a 4.

[033] A Figura 19 é uma vista ampliada da porção da cortina exemplificadora da Figura 18 dentro do círculo A.

[034] As Figuras 20 a 22 são vistas em corte transversal de um sistema de sustentação de guia de alinhamento flutuante exemplificador para a porta exemplificadora das Figuras 1 a 4.

[035] A Figura 23 é um diagrama de blocos de uma implantação exemplificadora do controlador exemplificador das Figuras 1 a 4.

[036] A Figura 24 é um diagrama de blocos que ilustra um método exemplificador de acordo com os ensinamentos revelados no presente documento.

[037] A Figura 25 é um diagrama de blocos que ilustra outro método exemplificador de acordo com os ensinamentos revelados no presente documento.

[038] A Figura 26 é um diagrama de blocos que ilustra outro método exemplificador de acordo com os ensinamentos revelados no presente documento.

[039] A Figura 27 é um diagrama esquemático de uma plataforma de processador exemplificadora com capacidade de executar as instruções das Figuras 24 a 26.

DESCRIÇÃO DETALHADA

[040] Cortinas de porta exemplificadoras com uma condição de ruptura restaurável são reveladas no presente documento que incluem os primeiros meios para orientar as bordas laterais da cortina durante a operação normal e os segundos meios independentes para orientar as bordas de cortina durante uma operação de realimentação separada. Em alguns exemplos, os primeiros meios incluem um faixa que guia uma fileira vertical de botões que estão na cortina. Os segundos meios, em alguns exemplos, incluem um rolete próximo à extremidade superior da faixa e um cordão alongado na borda lateral da cortina. Em alguns exemplos, sob operação normal, os botões deslizam ao longo da faixa enquanto o cordão se desloca através do rolete virtualmente sem contato entre o cordão e o rolete. Em alguns exemplos, durante uma ruptura, os botões “saltam” de fora para dentro da faixa. Após a ruptura, em alguns exemplos, a cortina sobe e desce enquanto o rolete se engata ao cordão para orientar a cortina primeiramente para cima em um tambor de rolamento e então desce de volta para instalar os botões dentro da faixa. Em particular, as Figuras 1 a 20 mostram uma porta exemplificadora 10 e métodos exemplificadores para bloquear e desbloquear seletivamente uma entrada 12 em uma parede 17. Sob operação de porta normal, uma cortina 14 se desloca ao longo de uma faixa 16 (por exemplo, uma primeira faixa 16a e uma segunda faixa 16b) para abrir e fechar a porta 10, em que as Figuras 1, 12 e 16 mostram uma borda projetante 18 da cortina 14 em uma posição aberta correspondente a quando a porta 10 é totalmente aberta para desbloquear a entrada 12, e a Figura 2 mostra a borda projetante da cortina 18 em uma posição fechada correspondente a quando a porta 10 é completamente fechada para bloquear a entrada 12. As Figuras 1, 2 e 13 ilustram exemplos da cortina 14 que está em um estado normal.

[041] Um recurso benéfico de alguns exemplos da porta 10 inclui a separação ou função independente dos meios para orientar e reter uma borda lateral 19 da cortina 14 ao longo da faixa 16 durante a operação normal e os meios para orientar a borda 19 durante uma operação de realimentação separada (se a borda lateral 19 se romper da faixa 16). Essa separação de meio de guia de cortina durante operações normais e de realimentação permite que cada um dos dois meios de orientação seja específico somente para um propósito, e sem compromisso.

[042] Para a retenção de cortina lateral e guia de percurso de cortina sob operação normal, alguns exemplos da porta 10 incluem uma fileira de botões ou projeções de retenção elevados 40 que são amplamente separados e fixados geralmente ao longo da borda lateral das cortinas 19. Os botões 40, em alguns exemplos, se projetam para fora de cada face da cortina 14 e têm uma superfície em formato geralmente esférico. Em alguns exemplos, a fileira de botões de retenção 40 é espaçada para dentro de um cordão de borda 48 e se desloca dentro de um canal 46 da faixa de guia 16. Nas duas superfícies internas da faixa 16 adjacentes a cada face da cortina 14, tiras de retenção ou um retentor primário 34 mantêm os botões 40 contidos dentro do canal 46 sob condições de operação normal para manter a cortina firme na direção lateral. Em alguns exemplos, o retentor primário 34 é feito de um material de baixo atrito, tal como polietileno de peso molecular ultra alto (UHMW). Se pressão eólica ou um obstáculo fornece força suficiente na cortina 14, os botões 40 escaparão de dentro do canal 46 (por exemplo, serão forçados para fora da faixa 16) para evitar danos à porta 10. Em alguns exemplos, pelo menos uma dentre as duas pernas ou paredes da faixa 16 (por exemplo, as paredes opostas voltadas às faces opostas da cortina 14) são projetadas para se flexionarem para fora (por exemplo, distante da cortina 14 por deflexão 118), para permitir que os botões 40 escapem para fora a partir de dentro do canal 46.

[043] Em alguns exemplos, o cordão de borda 48 serve para puxar a borda lateral da cortina 19 para fora se os botões de retenção da cortina 40 tiverem sido deslocados para fora a partir de dentro da faixa 16. Em alguns exemplos, o cordão de borda 48 estende substancialmente o comprimento total da cortina 14. Em algum exemplo, o cordão de borda 48 tem um perfil de corte transversal contínuo que é mais espesso do que a cortina 14. Exemplos do perfil de corte transversal contínuo do cordão incluem um formato redondo, oval, retangular ou outro formato de corte transversal. Após uma ruptura (por exemplo, os botões 40 que são deslocados para fora por dentro da faixa 16), em alguns exemplos, um conjunto de roletes de guia 53 localizado acima da faixa 16 puxará a borda lateral da cortina 19 (contatando-se e rolando-se contra o cordão de borda 48) de volta a sua posição normal à medida que a cortina 14 é rolada. Durante o próximo ciclo de fechamento de porta, a cortina 14 é desenrolada e os botões 40 são apropriadamente alinhados para reentrar no canal 46 da faixa 16.

[044] Em alguns exemplos, durante a operação normal da porta 10 (quando os botões 40 são posicionados dentro do canal 46), o cordão de borda 48 é localizado fora ou além (em relação a uma região central 76 da entrada 12) da superfície externa do rolete de guia (diâmetro 50) e não corre no rolete 53. Consequentemente, em alguns tais exemplos, durante a operação normal, o cordão de borda 48 se desloca através dos roletes 53 e não guia a borda 19 da cortina 14 nem fornece nenhuma funcionalidade de retenção. Isso reduz o desgaste e reduz (por exemplo, elimina) a necessidade de lubrificação no cordão 48. Além disso, em alguns exemplos, se uma força externa fez com que os botões de retenção 40 se puxassem para fora a partir de dentro do canal 46, os roletes de guia 53 não forçam o cordão de borda 48 da cortina de volta ao canal 46 através do retentor 34. Em vez disso, os roletes de guia 53 interagem com o cordão 48 para repor a borda lateral 19 da cortina 14 quando rolada na estrutura de suporte de cortina 30 de modo que os botões 40 sejam apropriadamente alinhados para ser abaixados atrás do retentor 34 (por exemplo, dentro do canal 46 da faixa 16) durante o próximo ciclo de fechamento de porta. O canal da faixa de guia 46, em alguns exemplos, é projetado para fornecer espaço suficiente de modo que o cordão de borda 48 raramente, se tiver, tenha contato significativo com a faixa 16.

[045] Em alguns exemplos, outro recurso importante da porta 10 é a capacidade de detectar uma operação de porta anormal e tomar ações necessárias para proteger a porta de danos. Em alguns exemplos, quando os botões de retenção 40 da porta se puxam da faixa 16, um sensor 120 (segundo sensor) detectará a ocorrência, e um controlador 24 diminuirá automaticamente a velocidade da unidade de acionamento da cortina 26. Por exemplo, diminuindo-se a velocidade na qual a cortina 14 é rolada, a probabilidade de puxar as bordas da cortina 19 para fora (por exemplo, por meio do rolete de guia 53 que engata o cordão 48) e a uma posição normal é aumentada, e a chance de dano da cortina é reduzida. O sensor 120, em alguns exemplos, é localizado aproximadamente 24 polegadas (60,9 cm) abaixo do rolete 53.

[046] Em alguns exemplos, se o cordão de borda 48 for puxado através (por exemplo, se romper) do rolete de guia 53 em direção ao centro da cortina 14, outro sensor 64 (primeiro sensor) detectará a ocorrência e o controlador 24 interromperá automaticamente a unidade de acionamento 26 para evitar danificar a cortina 14. O sensor 64, em alguns exemplos é localizado próximo ao rolete de guia 53. Locais exemplificadores do sensor 64 incluem, mas não são limitados a, logo acima do rolete 53, logo abaixo do rolete 53 e na mesma elevação que o rolete 53. Em alguns exemplos, se a ruptura do cordão 48 do rolete de guia 53 ocorrer e a unidade de acionamento 26 for interrompida, o controlador 24 emite um sinal de alerta de manutenção.

[047] Alguns exemplos da porta 10 incluem um ou mais dos seguintes benefícios. Em alguns exemplos, a cortina 14 inclui dois elementos diferentes para orientação e retenção normais (por exemplo, os botões 40) e para o processo de realimentação (por exemplo, o cordão 48). Em alguns exemplos, os dois elementos diferentes e separados permitem que o cordão 48 desempenhe uma função passiva com pouco ou nenhum contato com o retentor primário 34 ou com o rolete 53, resultando assim na redução ou eliminação de lubrificação, redução de atrito, e redução significativa de desgaste. Em alguns exemplos, o projeto permite que um número reduzido de botões de retenção 40 seja usado devido à operação de realimentação concluída pelo cordão 48 e o rolete 53. Por exemplo, em algumas portas conhecidas que usam botões ou outras projeções para realimentar uma porta, os botões são tipicamente espaçados em proximidade um com o outro (por exemplo, aproximadamente um máximo de 2 polegadas) de distância (5,08 cm) e pode estar ainda em contato. Em contraste, de acordo com os ensinamentos revelados no presente documento, em que a realimentação é implantada com o cordão de borda 48 separado, os botões 40, em alguns exemplos, são espaçados muito mais longe (por exemplo, 4 polegadas (10,16 cm), 2 polegadas (5,08 cm), 2 pés (60,9 cm), etc.). Colocado de outra maneira, em alguns exemplos revelados no presente documento, tal como em que os botões 40 são de aproximadamente 0,5 polegadas (1,27 cm) de largura, a distância entre botões 40 pode ser mais do que quatro vezes a largura dos botões (por exemplo, mais do que 2 polegadas (5,08 cm) de distância) e pelo menos tão grande quanto 48 vezes a largura dos botões 40 (por exemplo, 2 pés (60,9 cm) de distância). Como resultado do maior espaço entre os botões 40, em alguns exemplos, há menos espessura formada e menos enrugamento da cortina 14 quando enrolado em um tambor de rolamento. Adicionalmente, um número reduzido de botões de retenção também reduz o atrito entre os botões 40 e o retentor 34 ao operar a porta 10. Em alguns exemplos, rebites 54 (ou fechos de projeção de retenção similar) são projetados como pinos de cisalhamento para quebra antes de causar uma ruptura ou outros danos à cortina relativamente cara. Em alguns exemplos, os botões de retenção 40 são fixados de modo substituível à porta 10 para permitir a substituição dos botões 40 depois que a porta 10 é originalmente instalada. Em alguns exemplos, a velocidade da cortina é automaticamente reduzida quando os botões de retenção 40 se rompem da faixa de guia 16. Em alguns exemplos, a unidade de acionamento 26 é interrompida automaticamente quando o cordão de borda 48 escapa do rolete de guia 53 para reduzir a probabilidade de danificar a cortina 14. Em alguns exemplos, o rolete de guia 53 puxa o cordão de borda 48 para fora durante rolamento para posicionar os botões de retenção 40 para entrada apropriada no canal da faixa 46 quando o próximo ciclo de fechamento de porta começa.

[048] Algumas vezes uma empilhadeira 20 ou outro equipamento de gerenciamento de material pode atingir a cortina 14, ou uma colisão pode ocorrer quando a cortina 14 se fecha acidentalmente mediante um obstáculo em seu caminho. Para evitar tais colisões de danos na cortina 14, a porta 10 inclui um recurso de ruptura exemplificador 22 que responde a impactos permitindo que a cortina 14 se rompa de modo restaurável da faixa 16. Em reação às colisões, o recurso de ruptura 22 libera a cortina 14 a um estado de ruptura, em que a cortina 14 se separa pelo menos parcialmente da faixa 16. Exemplos de estado de rupturas são mostrados nas Figuras 3, 4 e 14. Dependendo da severidade do impacto, a cortina 14 em um estado de ruptura pode estar em uma condição restaurável, conforme mostrado na Figura 3 e 14 ou a cortina 14 pode estar em uma condição não restaurável, conforme mostrado na Figura 4. Consequentemente, em alguns exemplos, o recurso de ruptura 22 fornece dois níveis de ruptura.

[049] Para um primeiro nível de ruptura após colisões brandas e moderadas, conforme mostrado nas Figuras 3, 7, 8 e 14, o recurso de ruptura 22 permite que a cortina 14 retorne automaticamente para a operação normal (a partir de um estado de ruptura em uma condição restaurável para um estado normal) alimentando-se simplesmente a porta 10 à posição aberta mostrada nas Figuras 1, 12, 15 e 16. Para um segundo nível de ruptura após colisões severas, tais como aquelas mostradas nas Figuras 4, 9 e 10, aglomerações de cortina são evitadas pelo controlador 24 desabilitando-se a operação de porta normal até que a porta 10 possa estar manualmente em serviço e/ou operada por alimentação de alguma maneira especial. Colocar manualmente a porta 10 em serviço, em alguns exemplos, envolve mover manualmente uma seção desalojada da cortina 14 de volta dentro das faixas 16a, 16b, retornando assim a cortina 14 de um estado de ruptura na condição não restaurável a um estado normal.

[050] No exemplo ilustrado, uma unidade de acionamento 26 (por exemplo, um motor elétrico, motor pneumático, cilindro sem haste, etc.) sob o comando do controlador 24 alimenta a cortina 14 entre suas posições aberta e fechada enquanto a peso da cortina suspenso através da entrada 12 ajuda a manter a cortina 14 firme. Quando a porta 10 é aberta, a cortina 14 armazena em uma área suspensa 28 que inclui algum tipo da estrutura de suporte de cortina 30. Exemplos da estrutura de suporte de cortina 30 incluem, porém, sem limitação, um tambor giratório alimentado em torno do qual a cortina 14 se enrola, uma faixa bobinada, uma faixa suspensa, uma faixa vertical, uma faixa horizontal, uma faixa curvada, uma faixa inclinada, e várias combinações das mesmas.

[051] A faixa 16 ajuda a sustentar e orientar a cortina 14 através da entrada 12. Adicionalmente, a faixa 16 em combinação com a cortina 14 fornece o recurso de ruptura 22. Para fornecer o recurso de ruptura 22, em alguns exemplos, a cortina 10 inclui uma projeção primária 32 que se engata ao retentor primário 34 (Figuras 5 a 12) para o primeiro nível de ruptura. Para um segundo nível de ruptura (Figura 4 e 9) e/ou para orientar a cortina 14 durante uma operação de realimentação (Figuras 14 a 16), uma projeção secundária 36 é lateralmente confinada dentro da faixa 16 por um retentor secundário ou guia de alinhamento 38. A projeção primária 32, em alguns exemplos, compreende a pluralidade de botões separados 40 que desliza ao longo do retentor primário 34 da faixa 16. No exemplo ilustrado, o retentor primário 34 compreende dois cordões alongados 42 separados por uma lacuna 44. À medida que os botões 40 se deslocam ao longo do retentor primário 34 durante a operação de porta normal, o retentor primário 34 ajuda a manter os botões 40 dentro do canal interior 46 da faixa 16 e ajuda a orientar o movimento da cortina.

[052] A projeção secundária 36 da cortina, em alguns exemplos, é o cordão alongado 48 que se desloca através do guia de alinhamento 38 da faixa 16. No exemplo ilustrado, o guia de alinhamento 38 é montado em um suporte 49 e compreende dois roletes 53, em que cada um dos quais têm um diâmetro externo 50 que se enrola ligeiramente na projeção secundária 36 ou está em proximidade com a mesma à medida que a porta 10 abre e fecha. Em alguns exemplos, o rolete 53 tem um eixo inclinado em relação à face da cortina 14, conforme mostrado na Figura 5. Em outros exemplos, o eixo do rolete é perpendicular à cortina 14. Em alguns exemplos, projeção secundária 36 é uma parte integral de uma orla 52 que é soldada de modo ultrassônico, ligada ou de outro modo conectada a uma porção de folha 55 da cortina 14. No exemplo ilustrado em que a projeção primária 32 está na forma de um botão, o rebite 54 conecta duas metades de botão 40a e 40b entre si, sendo que a orla 52 e a folha 54 são grampeadas entre as metades de botão 40a e 40b. Em alguns exemplos, o rebite 54 ou um fecho alternativo é de força limitada para servir como um pino de cisalhamento prontamente substituível ou “ligação mais fraca” que se rompe antes que outras partes de porta mais caras possam ser danificadas. Alguns exemplos do botão 40 incluem, porém, sem limitação, um Tampa 24/Nylon w/rebarba, Negro Mate, número de peça YKK Y88B119A01Y; e um Tampa 24/Nylon, Negro Mate, número de peça YKK M77B 119A01Y; ambas as quais são fornecidas por YKK Inc., de Marietta, Georgia.

[053] Colisões brandas e moderadas, conforme mostrado nas Figuras 3, 7 e 8, podem criar tensão de cortina suficiente para puxar de modo forçado a projeção primária 32 para fora a partir de dentro do canal 46 através da lacuna 44. Embora a projeção primária 32 seja maior do que a lacuna 44, a tensão de cortina que exerce uma primeira force 56 pode ainda puxar a projeção primária 32 através da lacuna 44 devido à flexibilidade de determinadas partes de porta, tais como o retentor primário 34, a projeção primária 32, e/ou as paredes laterais da faixa 16 (observe a deflexão de faixa 118 na Figura 7). Em alguns exemplos, uma vez que a projeção primária 32 atravessa a lacuna 44, a tensão de cortina pode exercer uma segunda força reduzida 58 (igual ou maior do que zero) que puxa a projeção secundária 36 pela lacuna 44, conforme mostrado na Figura 8.

[054] Sob colisões brandas e moderadas suficientes para desalojar a projeção primária 32 a uma primeira extensão, conforme mostrado nas Figuras 3, 8 e 14, a projeção secundária 36 permanece lateralmente confinada dentro da faixa 16 próxima ao topo da porta devido ao guia de alinhamento 38, conforme mostrado nas Figuras 5, 7 e 14. Em alguns exemplos, para reduzir (por exemplo, minimizar) o desgaste e o atrito, a projeção secundária 36 é ligeiramente separada do guia de alinhamento 38 durante a operação normal, conforme mostrado nas Figuras 5 e 13. Com a projeção secundária 36 confinada dentro da faixa 16, a porta 10 pode ser retornada para a operação normal com o uso de uma operação de realimentação. Em alguns exemplos, a operação de realimentação envolve abrir a porta 10 à medida que o guia de alinhamento 38 usa a projeção secundária 36 para orientar a cortina 14 de volta à estrutura de suporte de cortina 30, sendo que a projeção primária desalojada 32 é realinhada com a faixa 16. A unidade de acionamento 26 continua a abrir a porta 10 até que a borda projetante 18 suba acima das extremidades superiores do retentor primário 60, conforme mostrado nas Figuras 12 e 15. Com a cortina 14 em sua altura, uma abertura de realimentação 62 logo acima do retentor primário 34 permite que a borda projetante da cortina 18 deslize prontamente de volta à sua posição apropriada dentro do canal 46. Subsequentemente, abaixar a cortina 14 alimenta a projeção primária 32 de volta para baixo através do canal 46, de modo que a projeção primária 32 seja retornada para dentro dos confins do retentor primário 34.

[055] As Figuras 13 a 16 ilustram esquematicamente uma operação exemplificadora de realimentação. A Figura 13 mostra a porta 10 durante a operação normal com a cortina 14 em um estado normal. Durante a operação normal, a projeção primária 32 é retida e orientada pelo retentor primário 34, e a projeção secundária 36 e o guia de alinhamento 38 desempenham uma função geralmente passiva. Durante a operação normal, a borda projetante da cortina 18 se desloca dentro dos limites de uma aceleração máxima (por exemplo, normal) e velocidade máxima (primeira velocidade).

[056] A Figura 14 mostra a cortina 10 desalojada a um estado de ruptura em uma condição restaurável. No exemplo ilustrado, o estado de ruptura significa que pelo menos alguns dos 40 foram forçados para fora a partir de dentro da faixa 16, e a condição restaurável significa que o rolete 53 ainda tem o cordão 48 lateralmente confinado dentro da faixa 16 (por exemplo, lateralmente confinado pelo guia de alinhamento). A tensão de cortina criada pelos botões 40 que são forçados para fora da faixa 16 para o lado errado do retentor primário 34 força o cordão 48 para cima contra o rolete 53, conforme mostrado na Figura 14. Os botões 40 que escapam da faixa 16 através da lacuna 44 (Figura 12) ajudam a proteger a cortina 14 de danos. Em alguns exemplos, para evitar mais danos, o sensor de cortina/orla 120 (segundo sensor) é instalado abaixo da borda superior do retentor primário 60 para detectar a cortina 14 que se move ao estado de ruptura, mesmo durante rupturas brandas. Em alguns exemplos, o sensor 120 é instalado em torno de 24 polegadas (60,9 cm) abaixo do rolete 53. Em resposta a um sinal 122 (Figura 1) do sensor 120 que indica uma ruptura, o controlador 24 limita ou desacelera a borda projetante da cortina 18 a uma velocidade reduzida (segunda velocidade) que é consideravelmente menor do que a velocidade normal (primeira velocidade) da operação normal. Em alguns exemplos, em que ocorre uma ruptura branda, somente os botões 40 localizados próximos à borda projetante 18 da porta 10 podem ter se tornado desalojados (por exemplo, em direção ao fundo da porta 10). Em tais exemplos, o sensor 120 localizado próximo ao guia de alinhamento 38 (em direção ao topo da entrada 12) permite que a porta 10 feche em uma velocidade normal durante a maior parte do percurso da porta até que a porção da porta 10 que se desalojou seja detectada pelo sensor, em cujo ponto a velocidade é reduzida. Dessa maneira, a porta 10 é reposicionada em uma velocidade que reduz o risco de danos, mas ainda se abre em uma taxa relativamente rápida.

[057] Depois de ser desalojada da posição mostrada na Figura 14, uma operação exemplificadora de realimentação começa com a borda projetante da cortina 18 que se desloca em uma velocidade reduzida até a posição mostrada na Figura 15. À medida que a borda projetante da cortina 18 sobe da posição mostrada na Figura 14 à posição mostrada na Figura 15, o rolete 53 que se engata ao cordão 48 orienta a cortina 14 de volta à ou para a estrutura de suporte de cortina 30 (esquematicamente retratada na Figura 1).

[058] Uma vez que a cortina 14 alcança a elevação mostrada na Figura 15, a abertura de realimentação 62 acima do retentor primário 34 permite que a borda projetante da cortina 18 deslize prontamente à sua posição apropriada dentro do canal 46, conforme mostrado na Figura 16. Subsequentemente, o abaixamento da cortina 14 alimenta a projeção primária 32 de volta para baixo através do canal 46 de modo que a projeção primária 32 volte para dentro dos confins do retentor primário 34, retornando assim a cortina 14 para seu estado normal. Com a cortina 14 de volta ao estado normal, em alguns exemplos, o cordão 48 é mais uma vez ligeiramente separado do rolete 53 para reduzir o desgaste e atrito. Sendo assim, em alguns exemplos, o guia de alinhamento 38 e a projeção secundária 36 desempenham uma função ativa durante a operação de realimentação, mas os mesmos têm uma função inativa durante a operação normal.

[059] Colisões severas podem desalojar a projeção primária 32 do retentor primário 34 a uma segunda extensão maior do que a primeira extensão que desaloja adicionalmente a projeção secundária 36 do guia de alinhamento 38, conforme mostrado nas Figuras 4, 9 e 10. Sob tais condições, tentar retornar automaticamente a borda projetante da cortina 18 de volta através da abertura de realimentação 62 tendo-se a unidade de acionamento 26 alimentar eletromagneticamente a porta 10 aberta e fechada pode obstruir seriamente a cortina 14 dentro da faixa 16 e/ou dentro da estrutura de suporte de cortina 30. Tal obstrução pode ser difícil de desfazer e pode danificar permanentemente a porta 10. Consequentemente, alguns exemplos do controlador 24 restringem ou inibem a operação de porta normal até que a projeção secundária 36 seja reposicionada manualmente ou de outro modo em engate apropriado com o guia de alinhamento 38.

[060] Para detectar se uma colisão severa coloca a cortina 14 no estado de ruptura na condição não restaurável, alguns exemplos da porta 10 incluem o sensor de cortina/orla 64 (primeiro sensor) em proximidade de captação com a cortina 14 a fim de captar a posição da cortina dentro da faixa 16, particularmente na área do guia de alinhamento 38. Embora o sensor 64 do exemplo ilustrado seja mostrado mais próximo ao centro da cortina 14, em alguns exemplos, o sensor 64 é posicionado substancialmente na mesma distância do centro da cortina 14 (por exemplo, diretamente abaixo do guia de alinhamento 38). Em alguns exemplos, o sensor 64 está em um primeiro estado (por exemplo, um sinal 66 que indica um conjunto de contatos elétricos que é fechado) quando o sensor 64 detecta a presença da orla 52 apropriadamente posicionada próxima ao guia de alinhamento 38, e o sensor 64 está em um segundo estado (por exemplo, o sinal 66 que indica que os contatos elétricos são abertos) quando o sensor 64 não detecta a presença da orla 52 próxima ao guia de alinhamento 38. Alguns exemplos dos sensores 120, 64 incluem, porém sem limitação, um olho fotoelétrico e um comutador de limite eletromecânico. Exemplos mais específicos dos sensores 120, 64 incluem um sensor de forquilha fotoelétrico de número de peça XUVR0303PANL2 fornecido pela Schneider Electric (Telemecanique) de Palatine, Illinois; e um sensor de supressão de fundo de número de peça 225916 tipo OBT15-R2- E2 fornecido pela Pepperl e Fuchs of Twinsburg, Ohio. Em alguns exemplos, o segundo sensor 120 é instalado abaixo do primeiro sensor 64 de modo que os sensores 120, 64 possam distinguir uma ruptura restaurável, uma ruptura não restaurável e um estado normal.

[061] Em resposta ao sinal 66 que indica que o sensor 64 está no primeiro estado, o controlador 24 permite a operação de porta normal. Com o sensor 64 no primeiro estado, a cortina 14 pode estar tanto no estado normal como pode estar no estado de ruptura na condição restaurável. De qualquer forma, o controlador 24 permite que a porta 10 Se abra. Sendo assim, em alguns exemplos, o sensor 64 ignora, desassocia ou é de outro modo não responsivo à cortina 10 que se move do estado normal ao estado de ruptura na condição restaurável.

[062] Em resposta ao sinal 66 que indica que o sensor 64 está no segundo estado, o controlador 24 determina que a cortina 14 está no estado de ruptura na condição não restaurável. Nessa situação, o controlador 24 inibe ou restringe a operação da porta 10. Por exemplo, em alguns exemplos, o controlador 24 desativa a operação eletromecânica da porta 10 até que a cortina 14 seja manualmente retornada tanto para seu estado normal ou para seu estado de ruptura na condição restaurável.

[063] Embora as propriedades de projeto e material da cortina 14, da orla 52, das projeções 32, 36 e dos retentores 34, 38 possa variar, alguns exemplos da cortina 14 compreendem uma folha maleável de vinil ou poliuretano. O termo “cortina” se refere a qualquer montagem, painel ou folha de material que é suficientemente flexível para romper de modo restaurável de suas faixas de guia sem que a montagem, painel ou folha de material experimente danos permanentes significativos. Alguns exemplos da cortina 14 compreendem uma montagem de múltiplas folhas. Em alguns exemplos, a projeção primária 32 é feita de nylon pela sua dureza e durabilidade. Em alguns exemplos, a projeção primária 32 é mais rígida e mais durável do que o retentor primário 34 para tomar vantagem de um retentor primário 34 desgastado que é mais fácil de substituir do que uma série de projeções primárias 32 usadas. Em alguns exemplos, o retentor primário 34 é feito de UHMW (polietileno de peso molecular ultra alto) para seu baixo coeficiente de atrito com nylon e outros materiais. Em alguns exemplos, a projeção secundária 36 é feita de uretano para sua durabilidade e flexibilidade em baixas temperaturas. Em alguns exemplos, a projeção primária 32 é mais rígida do que a projeção secundária 36 de modo que a projeção secundária 36 possa rebobinar prontamente quando a porta 10 se abre, e a projeção primária 32 relativamente dura tem distorção dimensional mínima para manter uma força de puxamento constante através da lacuna 44.

[064] Em exemplos em que a projeção primária 32 compreende uma pluralidade de projeções separadas (por exemplo, os botões 40), o espaço entre as projeções permite que a cortina 14 bobine-se em si de modo mais compacto. Ademais, a projeção primária 32 que compreende uma pluralidade de projeções separadas que desliza ao longo de um retentor primário 34 geralmente linear cria um ponto de contato 68 (Figuras 6 e 11) na projeção primária 32 que se move à medida que a porta 10 opera e cria uma linha de contato substancialmente estacionária 70 (Figura 11) no retentor primário 34. Sendo que o contato no retentor primário 34 se dá ao longo de uma linha e distribui de modo amplo e uniforme o desgaste no retentor primário 34 relativamente leve, e o ponto de contato 68 é focado em uma projeção primária 32 durável relativamente dura.

[065] Em exemplos em que a projeção secundária 36 é um cordão alongado (por exemplo, o cordão 48) com uma linha de percurso se proximidade 72 (Figura 11) adjacente ao rolete 53 e algumas vezes em contato com o mesmo, se desgastam ao longo do cordão relativamente macio 48 é distribuído de modo amplo e uniforme ao longo da linha 72, e um ponto de contato 74 no rolete 53, por exemplo, é focado em um guia de alinhamento 38 durável muito duro. Desse modo, a projeção secundária 36 que é maior do que o guia de alinhamento 38 equilibra estrategicamente o desgaste entre os mesmos. De modo similar, o retentor primário 34 que é maior do que a projeção primária 32 fornece um benefício similar.

[066] Embora a orientação física e locais relativos das várias partes de porta possam variar, em alguns exemplos, o guia de alinhamento 38 está acima do retentor primário 34, e uma região central 76 da entrada 12 está mais próxima à projeção primária 34 do que à projeção secundária 36. Isso permite que a projeção primária 32 se rompa sem que a projeção secundária 36 se rompa necessariamente com a projeção primária 32. Em alguns exemplos, o sensor 64 está mais próximo à borda projetante 18 quando na posição aberta (Figura 1) do que à borda projetante quando na posição fechada (Figura 2) para permitir que uma cortina 14 parcialmente aberta se rompa a uma condição restaurável sem disparar o sensor 64 desnecessariamente. A separação e local relativo das projeções 32, 36 e dos retentores 34, 38 ajudam a distinguir uma condição restaurável de uma condição não restaurável. Mais especificamente, em alguns exemplos, o guia de alinhamento 38 é desviado tanto vertical quanto horizontalmente em relação ao retentor primário 34, e o guia de alinhamento 38 é maior do que o retentor primário 34. Em alguns exemplos, conforme mostrado na Figura 12, a projeção primária 32 é separada do retentor primário 34 quando a borda projetante da cortina 18 está na posição aberta, permitindo assim que a cortina 14 se retorne dentro do canal 46 da faixa 16.

[067] A Figura 17 é uma tabela-verdade 1700 que mostra estados exemplificadores da cortina determinados com base nos sinais de retorno 66, 122 dos sensores 64, 120. Conforme mostrado no exemplo ilustrado da Figura 17, quando o sinal 66 está em um estado disparado (por exemplo, sinal 66 = verdadeiro), quando o sensor 64 não detecta a presença da orla 52 próxima ao guia de alinhamento 38, a cortina 14 pode ser determinada como estando em um estado de ruptura associado à condição não restaurável independente do estado do segundo sinal 120 (por exemplo, o segundo sinal pode ser tanto verdadeiro como falso). No entanto, em alguns exemplos, quando o sinal 66 está em um estado não disparado (por exemplo, sinal 66 = falso) o estado da cortina 14 é determinado com base no sinal 122. Em particular, conforme mostrado no exemplo ilustrado, quando o sinal 122 está em um estado não disparado (por exemplo, sinal 122 = falso) associado à presença da orla 52 apropriadamente posicionada dentro da faixa 16, a cortina 14 é identificada como estando em um estado normal. Em alguns exemplos, em que o sinal 122 está em um estado disparado (por exemplo, sinal 122 = verdade) a cortina 14 é identificada como estando em um estado de ruptura associado à condição restaurável (assumindo que o sinal 66 é falso). Com base em a tabela- verdade 1700, em alguns exemplos, o sinal 122 será disparado cada vez que a borda projetante 18 da cortina 14 se eleva acima do segundo sensor 120 mesmo quando a orla 52 está apropriadamente situada dentro da faixa 16 resultando em uma indicação incorreta de um estado de ruptura. Consequentemente, em alguns tais exemplos, o controlador 24 monitora a posição da borda projetante 18 (por exemplo, por sensores adicionais ou contando-se as rotações da unidade de acionamento 26) e ignora o sinal 122 quando a borda projetante está acima do sensor 120. Em alguns exemplos, a velocidade da porta 10 ao abrir, é configurada para desacelerar à medida que a porta 10 alcança a posição completamente aberta independente de se a cortina 14 está em um estado de ruptura. Consequentemente, em alguns exemplos, a borda projetante 18 da cortina que sobe em torno do segundo sensor 120 é usada como um indicador de que a porta 10 está quase totalmente aberta. Em alguns exemplos, o controlador 24 analisa os sinais 66, 122 de cada lado da porta 10 independentemente para identificar qual lado da cortina 14 é desalojado (ou se ambos os lados da cortina 14 são desalojados) quando em um estado de ruptura. Em alguns exemplos, sensores adicionais são usados para monitorar o estado da cortina 14. Por exemplo, em alguns exemplos, múltiplos sensores 120 são colocados em alturas variadas ao longo da faixa 16 para detectar a altura cuja a borda da cortina 14 desaloja da faixa.

[068] Conforme descrito anteriormente, em alguns exemplos, o cordão de borda 48 ou a projeção secundária 36 tem um perfil de corte transversal contínuo que é mais espesso do que a cortina 14. Em alguns exemplos, à medida que a cortina 14 é enrolada ao redor de um tambor de rolamento para abrir a porta 10, a cortina 14 se moverá ou se deslocará para trás e para frente no tambor para evitar um acúmulo localizado no enrolamento da cortina 14 devido à espessura do cordão de borda 48. Em alguns tais exemplos, esse movimento pela cortina 14 ao longo do tambor de rolamento pode criar um desafio em abrir e fechar a porta 10. Por exemplo, se a cortina 14 se desloca para muito longe ao longo do tambor de rolamento, cargas excessivas podem ser aplicadas à cortina 14 dos guias de alinhamento 38 ou roletes de guia 53, resultando potencialmente, assim, em fadiga e/ou desgaste em excesso no cordão de borda 48. Soluções exemplificadoras para esse desafio são mostradas e descritas em conexão com as Figuras 18 a 22.

[069] A Figura 18 ilustra uma cortina exemplificadora 14 com reforços 1802 para uso com a porta exemplificadora 10 da Figura 1. A Figura 19 é uma vista ampliada da porção da cortina exemplificadora 14 dentro do círculo A da Figura 18. Nos exemplos ilustrados, múltiplos reforços 1802 são fixados à cortina 14 em várias alturas ao longo da cortina 14 para se estender substancialmente através da cortina 14 entre as bordas laterais opostas 19. Em alguns exemplos, os reforços 1802 se estendem para cima à orla 52 em qualquer lado da cortina 14. Os reforços 1802 no exemplo ilustrado podem ser formados de qualquer material adequado (por exemplo, fibra de vidro) que seja mais rígido do que o material da cortina 14 para manter as bordas 19 da cortina 14 forçadas fora da borda quando a cortina 14 é enrolada ao redor do tambor de rolamento para reduzir o risco de o cordão de borda 48 ser forçado firmemente contra os guias de alinhamento 38. No entanto, em alguns exemplos, o material (por exemplo, fibra de vidro) dos reforços 1802 também tem alguma flexibilidade de modo que a cortina 14 pode ainda absorver um impacto para desalojar a projeções primárias 32 ou botões 40 da faixa 16 sem danificar permanentemente a porta 10. Tal flexibilidade, por um lado, e rigidez, por outro lado, é disponibilizada em parte devido ao fato de que a cortina 14 se embala aproximadamente no tambor de rolamento quando a porta é aberta, limitando assim a capacidade dos reforços 1802 de dobrar ou flexionar para fornecer a força fora de borda desejada nas bordas 19 da cortina 14.

[070] Conforme mostrado na Figura 19, os reforços 1802 do exemplo ilustrado são fixados à cortina 14 por meio de bolsos 1804 formados de uma tira de tecido 1806. Especificamente, os bolsos 1804 são formados conectando-se uma porção superior e inferior de cada tira de tecido 1806 à cortina por meio de qualquer técnica apropriada (por exemplo, sutura, soldagem ultrassônica, aglutinação, etc.) deixando assim uma lacuna em que o reforço 1802 pode ser inserido. Em alguns exemplos, depois que o reforço 1802 é inserido no bolso 1804, cada extremidade da tira de tecido 1806 também é conectada à cortina 14 para encerrar o reforço 1802 e prender o mesmo no lugar.

[071] As Figuras 20 a 22 são vistas em corte transversal de um sistema de sustentação de guia de alinhamento flutuante exemplificador 2000 para a porta exemplificadora 10 das Figuras 1 a 4. Nos exemplos ilustrados, o sistema de sustentação 2000 inclui um suporte estacionário 2002 (similar ao suporte 49 da Figura 5) e um suporte de deslizamento 2004 que pode transladar no plano da cortina 14 em relação ao suporte estacionário 2002. Adicionalmente, em alguns exemplos, o sistema de suporte 2000 também contém uma ou mais molas 2006 para desviar o suporte de deslizamento 2004 a um padrão ou posição normal (Figura 20) em relação ao suporte estacionário 2002. Em alguns exemplos, o sistema de suporte 2000 é configurado para permitir que o suporte de deslizamento 2004 se mova para fora distante da região central 76 da entrada 12 (Figura 21) em relação ao suporte estacionário 2002. Adicional ou alternativamente, em alguns exemplos, o sistema de suporte 2000 é configurado para permitir que o suporte de deslizamento 2004 se mova para fora distante da região central 76 da entrada 12 (Figura 22) em relação ao suporte estacionário 2002.

[072] Nos exemplos ilustrados de Figuras 20 a 22, os guias de alinhamento 38 são fixados ao suporte de deslizamento 2004 de modo que o guia de alinhamento 38 pode flutuar ou seguir o movimento da borda 19 da cortina 14 à medida que o mesmo se move ao longo do tambor de rolamento para considerar a espessura da projeção secundária 36 ou cordão de borda 48. Em alguns exemplos, conforme mostrado na Figura 20, quando a cortina 14 opera normalmente e/ou a cortina 14 é alinhada de modo centralizado no tambor de rolamento, a posição padrão do suporte de deslizamento 2004 é tal que o cordão de borda 48 passa o guia de alinhamento 38 sem contato, reduzindo assim a quantidade de desgaste no cordão de borda 48. No entanto, em alguns tais exemplos, se a borda 19 da cortina começar a se mover para dentro à medida que a cortina 14 é rolada ou desenrolada em torno do tambor, a mola 2006 se comprimirá de modo que o suporte de deslizamento 2004 também se moverá para dentro para permitir que o guia de alinhamento 38 siga a borda 19 e reduza a carga do guia de alinhamento 38 no cordão de borda 48 conforme mostrado na Figura 21. Em contraste, em alguns exemplos, a mola 2006 pode se expandir quando a borda 19 da cortina 14 se move para fora de modo que o suporte de deslizamento 2004 também se moverá para fora para permitir novamente que o guia de alinhamento 38 siga o cordão de borda 48 conforme mostrado na Figura 22.

[073] A Figura 23 é um diagrama de blocos de uma implantação exemplificadora do controlador exemplificador 24 das Figuras 1 a 4. Conforme mostrado no exemplo ilustrado, o controlador 24 compreende um controlador de unidade de acionamento exemplificador 2302, uma interface de sensor exemplificadora 2304, um analisador exemplificador 2306, e uma interface de operador exemplificadora 2308. Em alguns exemplos, o controlador de unidade de acionamento 2302 controla (por exemplo, velocidade e direção) a unidade de acionamento 26 da porta exemplificadora 10. Em alguns exemplos, o controlador de unidade de acionamento 2302 também monitora uma posição da borda projetante 18 da cortina 14 para rastrear uma extensão na qual a porta 10 é aberta ou fechada.

[074] No exemplo ilustrado, o controlador 24 é dotado da interface de sensor exemplificadora 2304 para se comunicar com os sensores 64, 120 e receber os sinais de retorno correspondentes 66, 122 indicativos do estado de ruptura da cortina 14. O analisador exemplificador 2306 é fornecido no exemplo ilustrado para analisar os sinais 66, 122 para distinguir entre um estado de ruptura em uma condição não restaurável de uma condição restaurável assim como para determinar quando a cortina 14 está em um estado de operação normal. O controlador exemplificador 24 é dotado da interface de operador exemplificadora 2308 para se comunicar com um operador. Por exemplo, quando o analisador 2306 detecta que a cortina 14 está em um estado de ruptura não restaurável, o controlador 24 pode fornecer um alerta a um operador por meio da interface de operador 2308. Em alguns exemplos, um operador fornece instruções ao controlador 24 por meio da interface de operador (por exemplo, ajustes de velocidade a serem fornecidos ao controlador de unidade de acionamento 2302).

[075] Embora uma maneira exemplificadora de implantação do controlador exemplificador 24 das Figuras 1 a 4 seja ilustrada na Figura 23, um ou mais dos elementos, processos e/ou dispositivos ilustrados na Figura 23 podem ser combinados, divididos, redispostos, omitidos, eliminados e/ou implantados de qualquer outra maneira. Além disso, o controlador de unidade de acionamento exemplificador 2302, a interface de sensor exemplificadora 2304, o analisador exemplificador 2306, a interface de operador exemplificadora 2308, e/ou, mais geralmente, o controlador exemplificador 24 da Figura 23 pode ser implantados por hardware, software, firmware e/ou qualquer combinação de hardware, software e/ou firmware. Desse modo, por exemplo, qualquer um dentre o controlador de unidade de acionamento exemplificador 2302, a interface de sensor exemplificadora 2304, o analisador exemplificador 2306, a interface de operador exemplificadora 2308, e/ou, mais geralmente, o controlador exemplificador 24 poderia ser implantado por um ou mais circuito(s) digital(is) ou analógico(s), circuitos lógicos, processador(es) programável(eis), circuito(s) integrado(s) de aplicação específica (ASIC(s)), dispositivo(s) de lógica programável (PLD(s)) e/ou dispositivo(s) de lógica programável em campo (FPLD(s)). Ao ler qualquer uma das reivindicações de aparelho ou sistema desta patente para cobrir uma implantação puramente de software e/ou firmware, pelo menos um dentre o exemplo, X, o controlador de unidade de acionamento exemplificador 2302, a interface de sensor exemplificadora 2304, o analisador exemplificador 2306 e/ou a interface de operador exemplificadora 2308 é/são expressamente definido(s) neste documento como incluindo um dispositivo de armazenamento legível por computador tangível ou disco de armazenamento tais como uma memória, um disco versátil digital (DVD), um disco compacto (CD), um disco Blu-ray, etc. que armazena o software e/ou firmware. Ainda, além disso, o controlador exemplificador 24 das Figuras 1 a 4 pode incluir um ou mais elementos, processos e/ou dispositivos adicionalmente a, ou em vez de, aqueles ilustrados na Figura 23, e/ou pode incluir mais do que um de qualquer ou todos os elementos, processos e dispositivos ilustrados.

[076] Fluxogramas representativos de instruções legíveis por máquina exemplificadoras para implantar o controlador 24 das Figuras 1 a 4 são mostrados nas Figuras 24 a 26. Nesses exemplos, as instruções legíveis por máquina compreendem programas para execução por um processor tal como o processor 2712 mostrado na plataforma de processador exemplificadora 2700 discutida abaixo em conexão com a Figura 27. O programa pode ser incorporado em software armazenado em um meio de armazenamento legível por computador tangível, tais como um CD-ROM, um disquete, um disco rígido, um disco versátil digital (DVD), um disco Blu-ray, ou uma memória associada ao processor 2712, mas o programa inteiro e/ou partes do mesmo poderiam ser alternativamente executados por um dispositivo diferente do processor 2712 e/ou incorporados em firmware ou hardware específico. Além disso, embora os programas exemplificadores sejam descritos em referência aos fluxogramas ilustrados nas Figuras 24 a 26, muitos outros métodos de implantação do controlador exemplificador 24 podem ser alternativamente usados. Por exemplo, a ordem de execução dos blocos pode ser alterada, e/ou alguns dos blocos descritos podem ser alterados, eliminados ou combinados.

[077] Conforme mencionado acima, os processos exemplificadores das Figuras 24 a 26 podem ser implantados com o uso de instruções codificadas (por exemplo, instruções legíveis por computador e/ou por máquina) armazenadas em um meio de armazenamento legível por computador tangível tal como uma unidade de disco rígido, uma memória flash, uma memória somente de leitura (ROM), um disco compacto (CD), um disco versátil digital (DVD), um cache, uma memória de acesso aleatório (RAM) e/ou qualquer outro dispositivo de armazenamento ou disco de armazenamento no qual informações são armazenadas por qualquer duração (por exemplo, por períodos de tempo estendidos, permanentemente, para casos breves, para armazenamento temporário e/ou para armazenamento em cache das informações). Conforme usado no presente documento, o termo meio de armazenamento legível por computador tangível é expressamente definido como incluindo qualquer tipo de dispositivo de armazenamento legível por computador e/ou disco de armazenamento e para excluir sinais de propagação. Conforme usado no presente documento, “meio de armazenamento legível por computador tangível” e “meio de armazenamento legível por máquina tangível” são usados de modo intercambiável. Adicional ou alternativamente, os processos exemplificadores das Figuras 24 a 26 podem ser implantados com o uso de instruções codificadas (por exemplo, instruções legíveis por computador e/ou por máquina) armazenadas em um computador não transitório e/ou máquina legível por computador tal como uma unidade de disco rígido, uma memória flash, uma memória somente de leitura, um disco compacto, um disco versátil digital, um cache, uma memória de acesso aleatório e/ou qualquer outro dispositivo de armazenamento ou disco de armazenamento no qual informações são armazenadas por qualquer duração (por exemplo, por períodos de tempo estendidos, permanentemente, para casos breves, para armazenamento temporário e/ou armazenamento em cache das informações). Conforme usado no presente documento, o termo meio legível por computador não transitório é expressamente definido como incluindo qualquer tipo de dispositivo ou disco legível por computador e como excluindo sinais de propagação. Conforme usado no presente documento, quando a expressão “pelo menos” é usada como o termo de transição em um preâmbulo de uma reivindicação, a mesma é aberta da mesma maneira que o termo “compreender” é aberto.

[078] Em particular, A Figura 24 mostra um método exemplificador 2400 de uso da porta exemplificadora 10. Os blocos de método mostrados na Figura 24 não estão necessariamente em qualquer ordem sequencial particular. Em alguns exemplos, uma ou mais das ações mostradas na Figura 24 podem ser omitida, implantadas simultaneamente com outros blocos, e/ou implantadas em uma ordem diferente. O método exemplificador começa no bloco 2402 em que a interface de sensor exemplificadora 2304 recebe sinais (por exemplo, por meio dos sensores 64, 120) indicativos do estado de ruptura da cortina 14 da porta 10. No bloco 2404, o analisador exemplificador 2306 determina se a cortina 14 foi movida para um estado de ruptura. Em alguns exemplos, a cortina 14 pode ser movida para um estado de ruptura associado tanto com uma posição restaurável ou uma condição não restaurável. A condição restaurável, em alguns exemplos, corresponde à projeção primária 32 que é desalojada ou removida do retentor primário 34 enquanto a projeção secundária 36 permanece confinada pelo guia de alinhamento 38. Por exemplo, a seta 84 da Figura 3 e a seta 132 da Figura 14 representam a cortina 14 sendo movida para um estado de ruptura associado à condição restaurável (por exemplo, por um impacto na cortina 14 que faz com que uma força suficiente puxe a projeção primária 32 do retentor primário 34). A condição não restaurável, em alguns exemplos, corresponde à projeção secundária 36 que é desalojada ou deslocada do confinamento lateral pelo guia de alinhamento 38 adicionalmente à projeção primária 32 que é desalojada do retentor primário 34. Por exemplo, a seta 88 da Figura 4 representa a cortina 14 sendo movida a um estado de ruptura associado à condição não restaurável (por exemplo, por um impacto na cortina 14 que faz com que uma força suficiente puxe a projeção primária 32 do retentor primário 34 e a projeção secundária 36 do guia de alinhamento 38). O analisador exemplificador 2306 determina se a cortina 14 foi movida para um estado de ruptura tanto na condição restaurável como na condição não restaurável com base nos sinais do primeiro sensor 64 e/ou do segundo sensor 120. Se o analisador 2306 determinar (no bloco 2404) que a cortina 14 não se moveu para um estado de ruptura (isto é, a cortina permaneceu no estado normal), o método exemplificador retorna ao bloco 2402 para continuar a monitorar os sinais 64, 122 indicativos do estado de ruptura da cortina 14. Se o analisador exemplificador 2306 determinar que a cortina 14 foi movida para um estado de ruptura, o método exemplificador avança ao bloco 2406.

[079] No bloco 2406, o analisador exemplificador 2306 determina se a cortina 14 está em um estado de ruptura associado a uma condição restaurável (ou é associada a uma condição não restaurável). Em alguns exemplos, o analisador exemplificador 2306 determina que a cortina 14 está no estado de ruptura associado à condição não restaurável com base em um sinal (por exemplo, o sinal 66 da Figura 1) do primeiro sensor 64 que detecta o deslocamento da projeção secundária 32 do confinamento lateral pelo guia de alinhamento 34 (por exemplo, a seta 112 da Figura 9 representa o sensor 64 que detecta a cortina 14 se movendo ao estado de ruptura na condição não restaurável). Em alguns exemplos, o analisador exemplificador 2306 determina que a cortina 14 está no estado de ruptura associado à condição restaurável com base em um sinal (por exemplo, o sinal 122 da Figura 1) do segundo sensor 120 que detecta o deslocamento da borda 19 da cortina 14 fora da faixa 16 (por exemplo, à medida que a projeção primária 32 é desalojada do retentor primário 34), enquanto o sinal 66 do primeiro sensor 64 indica que a projeção secundária 36 permanece posicionada atrás do guia de alinhamento 38.

[080] Se o analisador exemplificador 2306 determinar que a cortina se moveu ao estado de ruptura na condição restaurável (bloco 2406), o controle avança ao bloco 2408 em que o controlador exemplificador 24 implanta uma operação de realimentação. Uma implantação exemplificadora da operação de realimentação do bloco 2408 é mostrada e descrita abaixo em conexão com a Figura 20. Se o analisador exemplificador 2306 determinar (no bloco 2406) que a cortina 14 não se moveu ao estado de ruptura na condição restaurável (isto é, a cortina 14 se moveu ao estado de ruptura na condição não restaurável), o controle avança ao bloco 2410 em que o controlador exemplificador 24 implanta uma operação de cortina não restaurável. Uma implantação exemplificadora da operação de cortina não restaurável do bloco 2410 é mostrada e descrita abaixo em conexão com a Figura 21. No bloco 2412, o analisador exemplificador 2306 determina se deve continuar a monitorar a cortina 14 ou não. Se o analisador exemplificador 2306 determina continuar a monitorar a cortina 14, o controle retorna ao bloco 2402. Se o analisador exemplificador 2306 determina não continuar a monitorar a cortina 14, o método exemplificador da Figura 24 termina.

[081] A Figura 25 mostra um método exemplificador correspondente ao bloco 2408 do método exemplificador 2400 da Figura 24 para implantar uma operação de realimentação. Os blocos de método mostrados na Figura 25 não estão necessariamente em nenhuma ordem sequencial particular. Em alguns exemplos, um ou mais dos blocos mostrados na Figura 25 podem ser omitidos, implantados simultaneamente com outros blocos e/ou implantados em uma ordem diferente. O método exemplificador começa no bloco 2502 em que o controlador de unidade de acionamento exemplificador 2302 reduz a velocidade da cortina 14. Por exemplo, durante as operações normais quando a cortina 14 está em um estado normal, a cortina 14 é acionada em uma velocidade normal (total) (por exemplo, representada pela seta 160 da Figura 13). Em contraste, durante a operação de realimentação (por exemplo, depois de detectar uma condição restaurável da cortina 14), a cortina 14 é acionada em uma velocidade reduzida (menor) (por exemplo, representada pela seta 164 da Figura 14, que é menor do que seta 160 da Figura 13). A velocidade reduzida da cortina 14 em tais exemplos permite maior controle na realimentação da projeção primária 32 descrita abaixo. No bloco 2504, o controlador de unidade de acionamento exemplificador 2302 eleva a cortina 14 a uma posição substancial e completamente aberta. Por exemplo, o controlador de unidade de acionamento 2302 exemplificador eleva de modo eletromagnético a cortina 14 (por exemplo, representada pela seta 104 da Figura 3 e seta 136 da Figura 14) até que a borda projetante 18 da cortina 14 esteja acima da extremidade superior 60 do retentor primário 34. No bloco 2506, o guia de alinhamento 38 orienta a cortina 14 (por exemplo, engatando-se a projeção secundária 36) na estrutura de suporte de cortina 30 à medida que a cortina 14 sobe para realinhar a projeção primária. Em tais exemplos, elevando-se a cortina acima da extremidade superior 60 do retentor primário 34 (bloco 2504) enquanto orienta-se a cortina 14 à estrutura de suporte de cortina 30, a projeção primária 32 na cortina 14 liberará a extremidade superior 60 do retentor primário 34 a ser colocada de volta em alinhamento atrás do retentor primário 34 (por exemplo, dentro da faixa 16 quando a cortina 14 é subsequentemente abaixada conforme representado pelas setas 138, 140 das Figuras 15 e 16). No bloco 2508, o controlador de unidade de acionamento exemplificador 2302 restaura a cortina 14 ao estado operacional normal (por exemplo, incluindo operar em uma velocidade normal), no ponto em que o método exemplificador da Figura 25 termina.

[082] A Figura 26 mostra um método exemplificador para implantar o bloco 2410 do método exemplificador 2400 da Figura 24. Os blocos de método mostrados na Figura 26 não estão necessariamente em nenhuma ordem sequencial particular. Em alguns exemplos, um ou mais dos blocos mostrados na Figura 26 podem ser omitidos, implantados simultaneamente com outros blocos e/ou implantados em uma ordem diferente. O método exemplificador começa no bloco 2602 em que o controlador de unidade de acionamento exemplificador 2302 interrompe a operação da porta 10 (por exemplo, inibe o movimento da cortina 14 conforme representado pelo símbolo 168 da Figura 4). Interrompendo- se o movimento da cortina 14 dessa maneira, danos significativos à cortina 14 e/ou porta 10 podem ser evitados e/ou mitigados. No entanto, devido à natureza séria da cortina 14 no estado de ruptura na condição não restaurável, a operação de realimentação (descrita acima em conexão com a Figura 20) pode ser ineficaz e uma restauração manual da cortina 14 a um estado normal pode ser necessária. Consequentemente, no bloco 2604 a interface de operador exemplificadora 2308 gera um sinal de alerta de manutenção. Dessa maneira, a equipe de manutenção pode ser informada da condição não restaurável do estado de ruptura da cortina 14 para, assim, implantar uma resposta apropriada (por exemplo, manualmente fixa ou reposição a cortina 14 da porta 10 conforme representado pela seta 108 da Figura 4).

[083] No bloco 2606, o controlador de unidade de acionamento exemplificador 2302 determina se deve-se esperar que a cortina seja reposicionada a um estado normal. Se o controlador de unidade de acionamento exemplificador 2302 determina não esperar que a cortina seja reposicionada, o método exemplificador da Figura 26 termina. No entanto, se o controlador de unidade de acionamento exemplificador 2302 determina esperar que a cortina seja reposicionada a um estado normal, o controle avança ao bloco 2608 em que a interface de operador exemplificadora 2308 determina se a cortina 14 foi reposicionada ao estado normal. Em alguns exemplos, a interface de operador exemplificadora 2308 determina quando a cortina 14 foi reposicionada com base no retorno fornecido pela equipe de manutenção fixando-se manualmente a porta 10, que indica que operações normais podem continuar. Se a interface de operador exemplificadora 2308 determinar que a cortina 14 não foi reposicionada ao estado normal, o controle retorna ao bloco 2606. Se a interface de operador exemplificadora 2308 determinar que a cortina 14 foi reposicionada ao estado normal, o controle avança ao bloco 2610 em que o controlador de unidade de acionamento exemplificador 2302 restaura a cortina a um estado operacional normal, no ponto em que o método exemplificador da Figura 26 termina.

[084] A Figura 27 é um diagrama de blocos de uma plataforma de processador exemplificadora 2700 com capacidade de executar as instruções das Figuras 24 a 26 para implantar a porta exemplificadora 10 das Figuras 1 a 4. A plataforma de processador 2700 pode ser, por exemplo, um servidor, um computador pessoal, um dispositivo móvel (por exemplo, um telefone celular, um telefone inteligente, um computador do tipo tablet, tal como um iPad™), ou qualquer outro tipo de dispositivo de computação.

[085] A plataforma de processador 2700 do exemplo ilustrado inclui um processor 2712. O processor 2712 do exemplo ilustrado é hardware. Por exemplo, o processor 2712 pode ser implantado por um ou mais circuitos integrados, circuitos lógicos, microprocessadores ou controladores de qualquer família desejada ou fabricante.

[086] O processor 2712 do exemplo ilustrado inclui uma memória local 2713 (por exemplo, um cache). O processor 2712 do exemplo ilustrado está em comunicação com uma memória principal que inclui uma memória volátil 2714 e uma memória não volátil 2716 por meio de um barramento 2718. A memória volátil 2714 pode ser implantada por Memória de Acesso Aleatório Dinâmico Síncrono (SDRAM), Memória de Acesso Aleatório Dinâmico (DRAM), Memória de Acesso Aleatório Dinâmico (RDRAM) RAMBUS e/ou qualquer outro tipo de dispositivo de memória de acesso aleatório. A memória não volátil 2716 pode ser implantada por memória flash e/ou qualquer outro tipo desejado de dispositivo de memória. O acesso à memória principal 2714, 2716 é controlado por um controlador de memória.

[087] A plataforma de processador 2700 do exemplo ilustrado também inclui um circuito de interface 2720. O circuito de interface 2720 pode ser implantado por qualquer tipo de interface padrão, tal como uma Interface de Ethernet, um barramento serial universal (USB) e/ou uma Interface de PCI expresso.

[088] No exemplo ilustrado, um ou mais dispositivos de entrada 2722 são conectados à circuito de interface 2720. O(s) dispositivo(s) de entrada 2722 permite(m) que um usuário insira dados e comandos ao processor 2712. O(s) dispositivo(s) de entrada pode(m) ser implantado(s), por exemplo, por um sensor de áudio, um microfone, uma câmera (parada ou de vídeo), um teclado, um botão, um mouse, uma tela sensível ao toque, um dispositivo trackpad, um dispositivo trackball, isoponto e/ou um sistema de reconhecimento por voz.

[089] Um ou mais dispositivos de saída 2724 também são conectados ao circuito de interface 2720 do exemplo ilustrado. Os dispositivos de saída 2724 podem ser implantados, por exemplo, por dispositivos de exibição (por exemplo, um diodo de emissão de luz (LED), um diodo de emissão de luz orgânico (OLED), um visor de cristal líquido, um visor de tubo de raio de cátodo (CRT), uma tela sensível ao toque, um dispositivo de saída tátil, um diodo de emissão de luz (LED), e/ou alto-falantes). O circuito de interface 2720 do exemplo ilustrado, desse modo, tipicamente inclui um cartão de driver de gráfico, um chip de driver de gráfico ou um processador de driver de gráfico.

[090] O circuito de interface 2720 do exemplo ilustrado também inclui um dispositivo de comunicação tal como um transmissor, um receptor, um transceptor, um modem e/ou cartão de interface de rede para facilitar a troca de dados com máquinas externas (por exemplo, dispositivos de computação de qualquer tipo) por meio de uma rede 2726 (por exemplo, uma conexão de Ethernet, uma linha de assinante digital (DSL), uma linha de telefone, cabo coaxial, um sistema de telefone celular, etc.).

[091] A plataforma de processador 2700 do exemplo ilustrado também inclui um ou mais dispositivos de armazenamento em massa 2728 para armazenar software e/ou dados. Exemplos de tais dispositivos de armazenamento em massa 2728 incluem unidades de disquete, discos rígidos, unidades de disco compacto, unidades de disco Blu-ray, sistemas RAID e unidades de disco versátil digital (DVD) drives.

[092] As instruções codificadas 2732 das Figuras 24 a 26 podem ser armazenadas no dispositivo de armazenamento em massa 2728, na memória volátil 2714, na memória não volátil 2716 e/ou em um meio de armazenamento legível por computador tangível removível tal como um CD ou DVD.

[093] Para clarificação adicional, uma condição restaurável se refere a um estado de ruptura no qual a cortina 14 pode ser automaticamente restaurada a um estado normal operando-se a porta 10. Uma condição não restaurável se refere a um estado de ruptura no qual operar meramente a porta 10 é insuficiente para retornar a cortina 14 ao estado normal. Uma condição não restaurável não significa necessariamente que é impossível restaurar a cortina 14 ao estado normal, mas em vez disso, uma condição não restaurável envolve trabalho além de simplesmente operar a porta 10 comumente. Em alguns exemplos, uma pessoa manipula manualmente a cortina 14 para restaurar a mesma ao seu estado normal. Adicional ou alternativamente, em alguns exemplos, a porta 10 é operada de maneira não padrão ou especial para restaurar a cortina 14 ao seu estado normal (por exemplo, em uma velocidade mais lenta e/ou uma aceleração mais lenta). Os termos “bloquear” e “desbloquear” conforme usado em referência à porta 10 que bloqueia ou desbloqueia a entrada 12 não significa necessariamente que a entrada 12 é completamente obstruída ou completamente não obstruída, mas, em vez disso, significa que a entrada 12 é mais obstruída quando a porta 10 bloqueia a entrada 12 do que quando a porta 10 desbloqueia a entrada 12. O controlador 24 é esquematicamente ilustrado como representando qualquer dispositivo que fornece uma saída (por exemplo, um comando ou saída de potência 116 à unidade de acionamento 24) em resposta a uma entrada (por exemplo, os sinais 66, 122 dos sensores 64, 120). Exemplos do controlador 24 incluem, porém, sem limitação, um circuito de relé, um computador, um controlador de lógica programável (PLC), e várias combinações dos mesmos. A expressão, um item que é “associado a uma primeira faixa” e expressões similares significam que o item se refere ou pertence à primeira faixa em oposição à outra faixa e não significam necessariamente que o item é fixado ou acoplado à primeira faixa.

[094] Embora determinados métodos, aparelho e artigos de fabricação exemplificadores tenham sido descritos no presente documento, o escopo da cobertura desta patente não é limitado aos mesmos. Pelo contrário, esta patente cobre todos os métodos, aparelho e artigos de fabricação abrangidos razoavelmente dentro do escopo das reivindicações anexas tanto literalmente como sob a doutrina de equivalentes.

Claims

1. Porta para bloquear e desbloquear seletivamente uma entrada (12) de uma parede, a porta compreende: uma primeira faixa (16, 16a); uma segunda faixa (16, 16b); um retentor (34) a ser originado pela primeira faixa (16, 16a); um guia de alinhamento (38) associado à primeira faixa (16, 16a), uma cortina (14) a se estender lateralmente entre a primeira faixa (16, 16a) e a segunda faixa (16, 16b), sendo que a cortina (14) tem uma borda projetante (18) seletivamente móvel entre uma posição fechada e uma posição aberta, sendo que a porta bloqueia a entrada (12) quando a borda projetante (18) está na posição fechada, em que a porta desbloqueia a entrada (12) quando a borda projetante (18) está na posição aberta, sendo que a cortina (14) é seletivamente móvel entre um estado de ruptura e um estado normal; uma projeção primária (32) a ser originada pela cortina (14), a projeção primária (32) a estar em engate de orientação com o retentor (34) dentro da primeira faixa (16, 16a) quando a borda projetante (18) está na posição fechada enquanto a cortina (14) está no estado normal, a projeção primária (32) a ser desalojada da primeira faixa (16, 16a) quando a cortina (14) estiver no estado de ruptura; e uma projeção secundária (36) a ser originada pela cortina (14), sendo a projeção secundária (36) disposta para se deslocar fora do guia de alinhamento (38) quando a borda projetante (18) se desloca entre a posição aberta e a posição fechada enquanto a cortina (14) está no estado normal, em que a projeção secundária (36) é lateralmente confinada pelo guia de alinhamento (38) quando a borda projetante (18) está na posição aberta enquanto a cortina (14) está no estado normal, caracterizado pelo fato de que a guia de alinhamento (38) é tanto vertical quanto horizontalmente deslocada em relação ao retentor (34), e a guia de alinhamento (38) é disposta verticalmente mais alta do que o retentor (34).

2. Porta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o retentor (34) é maior do que o guia de alinhamento (38), e a projeção secundária (36) é maior do que a projeção primária (32).

3. Porta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o retentor (34) tem uma linha de contato substancialmente estacionária, sendo que a linha de contato substancialmente estacionária é definida pela projeção primária (32) que se desloca ao longo do retentor (34) à medida que a borda projetante (18) da cortina (14) se move entre a posição fechada e a posição aberta; e a projeção secundária (36) inclui uma linha de percurso de proximidade, sendo que a linha de percurso de proximidade é definida por um conjunto de pontos na projeção secundária (36) que entra em grande proximidade com o guia de alinhamento (38) à medida que a projeção secundária (36) se desloca fora do guia de alinhamento (38) enquanto a borda projetante (18) da cortina (14) se move entre a posição fechada e a posição aberta.

4. Porta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a projeção primária (32) é separada do retentor (34) quando a borda projetante (18) da cortina (14) está na posição aberta.

5. Porta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a entrada (12) tem uma região central que está mais próxima à projeção primária (32) do que à projeção secundária (36) quando a cortina (14) estiver no estado normal.

6. Porta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o retentor (34) define uma lacuna, e a projeção secundária (36) se encaixa através da lacuna com menos força do que a projeção primária (32).

7. Porta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a projeção primária (32) é mais rígida do que a projeção secundária (36).

8. Porta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a projeção primária (32) é uma dentre uma pluralidade de projeções separadas (36) distribuídas ao longo de uma linha.

9. Porta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o retentor (34) é verticalmente alongado, e a projeção secundária (36) é verticalmente alongada.

10. Porta, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que a projeção secundária (36) deve estender substancialmente um comprimento total da cortina (14), sendo que a projeção secundária (36) deve ser mais espessa do que a cortina (14).

11. Porta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o guia de alinhamento (38) inclui um rolete (53).

12. Porta, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que o rolete (53) está em uma posição substancialmente fixa.

13. Porta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cortina (14) inclui uma orla (52), e a projeção primária (32) e a projeção secundária (36) são dispostas na orla (52).

14. Porta, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que a primeira faixa (16, 16a) define um canal, sendo que a orla (52), a projeção primária (32) e a projeção secundária (36) são dispostas no canal quando a porta está no estado normal.

15. Porta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o estado de ruptura da cortina (14) corresponde a uma dentre uma condição restaurável ou uma condição não restaurável, sendo que a projeção primária (32) é desalojada do retentor (34) quando a cortina (14) estiver no estado de ruptura correspondente à condição restaurável, sendo que a projeção primária (32) é desalojada do retentor (34) quando a cortina (14) estiver no estado de ruptura correspondente à condição não restaurável, sendo que a projeção secundária (36) é confinada lateralmente pelo guia de alinhamento (38) quando a cortina (14) estiver no estado de ruptura correspondente à condição restaurável, e a projeção secundária (36) é desalojada livre do guia de alinhamento (38) quando a cortina (14) estiver no estado de ruptura correspondente à condição não restaurável.

16. Porta, de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de que compreende ainda um sensor (64) em proximidade de captação com a cortina (14), sendo que o sensor (64) é associado a um primeiro estado e um segundo estado, sendo que o sensor (64) está no primeiro estado em resposta à cortina (14) que está no estado normal, sendo que o sensor (64) está no primeiro estado em resposta à cortina (14) que está no estado de ruptura correspondente à condição restaurável, e o sensor (64) está no segundo estado em resposta à cortina (14) que está no estado de ruptura correspondente à condição não restaurável.

17. Porta, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que o sensor (64) está mais próximo à borda projetante (18) quando a borda projetante (18) está na posição aberta do que quando a borda projetante está na posição fechada.

18. Porta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a projeção secundária (36) é separada do guia de alinhamento (38) quando a borda projetante (18) se desloca entre a posição aberta e a posição fechada enquanto a cortina (14) está no estado normal.

19. Porta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o estado de ruptura corresponde a uma dentre uma condição restaurável ou uma condição não restaurável; sendo que a projeção primária (32) é desalojada em uma primeira extensão em relação ao retentor (34) quando a cortina (14) estiver no estado de ruptura correspondente à condição restaurável, sendo que a projeção primária (32) é desalojada em uma segunda extensão maior do que a primeira extensão em relação ao retentor (34) quando a cortina (14) estiver no estado de ruptura correspondente à condição não restaurável; a porta ainda inclui um primeiro sensor (64) próximo à cortina (14), sendo que o primeiro sensor (64) é responsivo à cortina (14) que se move ao estado de ruptura correspondente à condição não restaurável, sendo que o primeiro sensor (64) é não responsivo à cortina (14) que se move do estado normal ao estado de ruptura correspondente à condição restaurável.

20. Porta, de acordo com a reivindicação 19, caracterizada pelo fato de que compreende ainda um segundo sensor (120) próximo à cortina (14), sendo que o segundo sensor (120) é responsivo à cortina (14) que se move do estado normal ao estado de ruptura correspondente à condição restaurável.

21. Porta, de acordo com a reivindicação 20, caracterizada pelo fato de que o segundo sensor (120) é mais baixo do que o primeiro sensor (64).

22. Porta, de acordo com a reivindicação 21, caracterizada pelo fato de que a cortina (14) deve ser retornável ao estado normal a partir do estado de ruptura correspondente à condição restaurável automaticamente depois que a borda projetante (18) da porta é movida para a posição aberta, a cortina (14) deve ser retornável ao estado normal a partir do estado de ruptura correspondente à condição não restaurável por meio de manutenção manual.