BR112015010451B1 - Coke oven chamber with horizontal heat recovery owning monolithic crowns and reduction method of the same - Google Patents

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Abstract

resumo "fornos de coque de recuperação de calor horizontais possuindo coroas monolíticas" a presente tecnologia é geralmente direcionada a fornos de coque de recu-peração de calor horizontal possuindo coroas monolíticas. em algumas modalida-des, um forno de coque hhr inclui uma coroa monolítica que abrange a largura do forno entre paredes laterais opostas do forno. o monólito expande mediante aque-cimento e contrai mediante resfriamento como uma estrutura única. em modalidades adicionais, a coroa compreende um material de volume termicamente estável. em várias modalidades, as características monolíticas e de volume termicamente estável podem ser utilizadas em combinação ou sozinhas. esses desenhos podem permitir que o forno seja reduzido abaixo das temperaturas tradicionalmente praticáveis enquanto mantêm a integridade estrutural da coroa.

Description

"CÂMARA DE FORNO DE COQUE COM RECUPERAÇÃO DE CALOR HORIZONTAL POSSUINDO COROAS MONOLÍTICAS E MÉTODO DE REDUÇÃO DA MESMA" REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
[001] Esse pedido reivindica os benefícios da prioridade do pedido de patente não provisório U.S. No. 13/829.588, depositado em 14 de março de 2013, a descrição do qual é incorporada aqui por referência em sua totalidade.
CAMPO TÉCNICO
[002] A presente tecnologia é geralmente direcionada a fornos de coque com recuperação de calor horizontais possuindo coroas monolíticas.
FUNDAMENTOS
[003] O coque é um combustível de carbono sólido e fonte de carbono utilizado para fundir e reduzir minério de ferro na produção de aço. Em um processo, conhecido como o "Processo de Coqueificação de Thompson", o coque é produzido por alimentação de batelada de carvão pulverizado em um forno que é vedado e aquecido a temperaturas muito altas por 24 a 48 horas sob condições atmosféricas controladas de perto. Os fornos de coque têm sido utilizados por muitos anos para converter carvão em coque metalúrgico. Durante o processo de coqueificação, carvão finamente quebrado é aquecido sob condições de temperatura controlada para des-volatilizar o carvão e formar uma massa fundida de coque possuindo uma porosida-de e resistência predeterminadas. Visto que a produção de coque é um processo de batelada, múltiplos fornos de coque são operados simultaneamente.
[004] O processo de fusão e fundição sofrido pelas partículas de carvão durante o processo de aquecimento é uma parte importante da coqueificação. O grau de fundição e o grau de assimilação das partículas de carvão na massa fundida determinam as características do coque produzido. A fim de se produzir o coque mais forte a partir de um carvão em particular ou mistura de carvão, existe uma razão ideal de entidades reativas para inertes no carvão. A porosidade e a resistência do coque são importantes para o processo de refinamento de minério e são determinadas pela fonte de carvão e/ou método de coqueificação.
[005] Partículas de carvão ou uma mistura de partículas de carvão são carregadas em fornos quentes, e o carvão é aquecido nos fornos a fim de remover a matéria volátil ("VM") do coque resultante. O processo de coqueificação é altamente dependente do desenho do forno, do tipo de carvão, e da temperatura de conversão utilizada. Tipicamente, os fornos são ajustados durante o processo de coqueificação de modo que cada carga de carvão seja coked out aproximadamente com a mesma quantidade de tempo. Uma vez que e o carvão é "coked out" ou totalmente transformado em coque, o coque é removido do forno e resfriado com água para resfriar o mesmo abaixo de sua temperatura de ignição. Alternativamente, o coque é resfriado para secar com um gás inerte. A operação de resfriamento também deve ser cuidadosamente controlada de modo que o coque não absorva muita umidade. Uma vez que é resfriado, o coque é peneirado e carregado em vagões ou caminhos para transporte.
[006] Visto que o carvão é alimentado para dentro de fornos quentes, muito do processo de alimentação de carvão é automatizado. Em fornos tipo partição ou verticais, o carvão é tipicamente carregado através de partições ou aberturas no topo dos fornos. Tais fornos tendem a ser altos e estreitos. Fornos de coqueificação tipo de não recuperação ou com recuperação de calor horizontais também são utilizados para produzir coque. Nos fornos de coqueificação tipo com recuperação de calor ou não recuperação, os transportadores são utilizados para transportar as partículas de carvão horizontalmente para dentro dos fornos para fornecer um leito alongado de carvão.
[007] À medida que a fonte de carvão adequada para a formação de carvão metalúrgico ("carvão de coqueificação") diminui, tentativas foram feitas de se misturar carvões mais fracos ou de qualidade inferior ("carvão de não coqueificação") com os carvões de coqueificação para fornecer uma carga de carvão adequada para os fornos. Uma forma de se combinar carvões de não coqueificação com carvões de coqueificação é se utilizar carvão compactado ou stamp-charged. O carvão pode ser compactado antes ou depois de estar no forno. Em algumas modalidades, uma mistura de carvões de não coqueificação e coqueificação é compactada para mais de 50 libras por pé cúbico a fim de utilizar o carvão de não coqueificação no processo de coqueificação. À medida que o percentual de carvão de não coqueificação na mistura de carvão aumenta, níveis mais altos de compactação de carvão são necessários (por exemplo, até cerca de 65 a 75 libras por pé cúbico). Comercialmente, o carvão é tipicamente compactado para cerca de 1,15 a 1,2 de gravidade específica (sg) ou cerca de 70 a 75 libras por pé cúbico.
[008]Fornos de Recuperação de Calor Horizontal ("HHR") possuem uma única vantagem ambiental sobre os fornos de subproduto químico com base nas condições de pressão atmosférica operacional relativa dentro dos fornos HHR. Os fornos HHR operam sob pressão negativa, ao passo que os fornos de subproduto químico operam em pressão atmosférica ligeiramente positiva. Ambos os tipos de forno são tipicamente construídos a partir de tijolos refratários e outros materiais nos quais a criação de um ambiente substancialmente impermeável pode ser um desavio devido a pequenas rachaduras que podem se formar nessas estruturas durante a operação cotidiana. Os fornos de subproduto químico são mantidos em uma pressão positiva para evitar a oxidação de produtos recuperáveis e o superaquecimento dos fornos. Inversamente, os fornos HHR são mantidos em uma pressão negativa, puxando para dentro o ar de fora do forno para oxidar o VM de carvão e para liberar o calor da combustão dentro do forno. É importante se minimizar a perda dos gases voláteis para o ambiente, de modo que a combinação de condições atmosféricas positivas e pequenas aberturas e rachaduras nos fornos de subproduto químico permita que o gás de forno de coque bruto ("COG") e poluentes perigosos vazem para a atmosfera. Inversamente, as condições atmosféricas negativas e pequenas aberturas ou rachaduras nos fornos HHR ou outros locais na instalação de coque simplesmente permitem que ar adicional seja puxado para dentro do forno ou outros locais na instalação de coque de modo que as condições atmosféricas negativas resistam à perda de COG para a atmosfera.
[009]Fornos HHR têm sido tradicionalmente incapazes de reduzir sua operação (por exemplo, sua produção de coque) de forma significativa abaixo de sua capacidade projetada sem danificar potencialmente os fornos. Essa restrição está ligada às limitações de temperatura nos fornos. Mais especificamente, fornos HHR tradicionais são pelo menos parcialmente feitos de tijolo de sílica. Quando um forno de sílica é construído, os espaçadores que podem ser queimados são colocados entre os tijolos na coroa do forno para permitir a expansão do tijolo. Uma vez que o forno é aquecido, os espaçadores queimam e os tijolos expandem para dentro das adjacências. Uma vez que os fornos de tijolo de sílica HHR são aquecidos, os mesmos nunca mais podem cair abaixo da temperatura de volume termicamente estável do tijolo de sílica, a temperatura acima da qual a sílica é geralmente estável em termos de volume (isso é, não expande nem contrai). Se os tijolos caírem abaixo dessa temperatura, os tijolos começam a contrair. Visto que os espaçadores queimaram, uma coroa tradicional pode contrair até várias polegadas depois de resfriar. Isso representa um movimento potencialmente suficiente para que os tijolos da coroa comecem a mudar e desmontar potencialmente. Portanto, calor suficiente deve ser mantido nos fornos para manter os tijolos acima de uma temperatura de volume termicamente estável. Essa é a razão pela qual foi mencionado que um forno HHR nunca pode ser desligado. Visto que os fornos nunca podem ser significativamente reduzidos, durante períodos de baixa demanda por aço e coque, a produção de coque deve ser sustentada. Adicionalmente, pode ser difícil se realizar a manutenção em for- nos HHR aquecidos. Outras partes do sistema de forno de coque podem sofrer de limitações térmicas e/ou estruturais similares. Por exemplo, a coroa de um duto de soleira correndo sob o assoalho do forno pode desmontar ou de outra forma sofrer de heaving do assoalho do forno, assentamento de solo, ciclo térmico ou estrutural ou outra fatiga. Essas tensões podem fazer com que os tijolos no duto de soleira mudem e caiam.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[010]A figura 1A é uma vista recortada parcial isométrica de uma parte de uma instalação de coque de recuperação de calor horizontal configurada de acordo com as modalidades da presente tecnologia.
[011 ]A figura 1B é uma vista superior de uma parte de duto de soleira de um forno de coque de recuperação de calor horizontal configurada de acordo com as modalidades da tecnologia.
[012] A figura 1C é uma vista dianteira de uma coroa monolítica para uso com o duto de soleira ilustrado na figura 1B e configurada de acordo com as modalidades da tecnologia.
[013] A figura 2A é uma vista isométrica de um forno de coque possuindo uma coroa monolítica configurada de acordo com as modalidades da tecnologia.
[014] A figura 2B é uma vista dianteira da coroa monolítica da figura 2A movendo entre uma configuração contraída e uma configuração expandida de acordo com as modalidades da tecnologia.
[015] A figura 2C é uma vista dianteira de paredes laterais do forno para suportar uma coroa monolítica configurada de acordo com as modalidades adicionais da tecnologia.
[016] A figura 2D é uma vista dianteira de paredes laterais de forno para suportar uma coroa monolítica configurada de acordo com as modalidades adicionais da tecnologia.
[017] A figura 3 é uma vista isométrica de um forno de coque possuindo uma coroa monolítica configurada de acordo com modalidades adicionais da tecnologia.
[018] A figura 4A é uma vista isométrica de um forno de coque possuindo uma coroa monolítica configurada de acordo com outras modalidades adicionais da tecnologia.
[019] A figura 4B é uma vista dianteira da coroa monolítica da figura 4A configurada de acordo com modalidades adicionais da tecnologia.
[020] A figura 5 é um diagrama em bloco ilustrando um método de redução de um forno de coque de recuperação de calor horizontal.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[021 ]A presente tecnologia é geralmente direcionada a fornos de coque com recuperação de calor horizontais possuindo coroas monolíticas. Em algumas modalidades, um forno de coque HHR inclui uma coroa monolítica que abrange a largura do forno entre paredes laterais opostas do forno. O monólito se expande mediante aquecimento e contrai mediante resfriamento como uma estrutura única. Em modalidades adicionais, a coroa compreende um material de volume termicamente estável. Em várias modalidades, o monólito e as características de volume termicamente estável podem ser utilizados em combinação ou sozinhos. Esses desenhos podem permitir que o forno seja reduzido abaixo de temperaturas tradicionalmente praticáveis enquanto mantêm a integridade estrutural da coroa.
[022]Detalhes específicas de várias modalidades da tecnologia são descritos abaixo com referência às figuras de 1A a 5. Outros detalhes descrevendo estruturas e sistemas bem conhecidos frequentemente associados com fornos de coque não foram apresentados na descrição a seguir para evitar obscurecer desnecessariamente a descrição de várias modalidades da tecnologia. Muitos dos detalhes, dimensões, ângulos e outras características ilustrados nas figuras são meramente ilustrativos de modalidades particulares da tecnologia. De acordo, outras modalidades podem ter outros detalhes, dimensões, ângulos e características sem se distanciar do espirito ou escopo da presente tecnologia. Os versados na técnica, portanto, compreenderão de acordo que a tecnologia pode ter outras modalidades com elementos adicionais, ou a tecnologia pode ter outras modalidades sem várias das características ilustradas e descritas abaixo com referência às figuras 1A a 5.
[023] A figura 1A é uma vista recortada parcial isométrica de uma parte de uma instalação de coque com recuperação de calor horizontal ("HHR") 100 configurada de acordo com as modalidades da tecnologia. A instalação 100 inclui uma pluralidade de fornos de coque 105. Cada forno 105 pode incluir uma cavidade aberta definida por um assoalho 160, uma porta dianteira 165 formando substancialmente a totalidade de um lado do forno, uma porta traseira (não ilustrada) oposta à porta dianteira 165 formando substancialmente a totalidade do lado do forno oposto à porta dianteira, duas paredes laterais 175 se estendendo para cima a partir do assoalho do forno 160 entre a porta dianteira 165 e a porta traseira, e uma coroa 180 que forma a superfície superior da cavidade aberta de uma câmara de forno 185. Uma primeira extremidade da coroa 180 pode se apoiar em uma primeira parede lateral 175 enquanto uma segunda extremidade da coroa 180 pode se apoiar em uma parede lateral oposta 175 como ilustrado. Fornos adjacentes 105 podem compartilhar uma parede lateral comum 175.
[024] Em operação, os gases voláteis emitidos a partir do carvão posicionado dentro da câmara de forno 185 são coletados na coroa 180 e são puxados a jusante no sistema total para dentro de canais descendentes 112 formados em uma ou ambas as paredes laterais 175. Os canais descendentes 112 conectam por fluido a câmara de forno 185 com um duto de soleira 116 posicionado sob o assoalho do forno 160. O duto de soleira 116 inclui uma pluralidade de passagens lado a lado 117 que formam um percurso em circuito sob o assoalho de forno 160. Enquanto as passagens 117 na figura 1A são ilustradas como estado substancialmente paralelas a um eixo geométrico longitudinal do forno 105 (isso é, em paralelo com as paredes laterais 175), em modalidades adicionais o duto de soleira 116 pode ser configurado de modo que pelo menos alguns segmentos das passagens 117 sejam geralmente perpendiculares ao eixo geométrico longitudinal do forno 105 (isso é, perpendicular às paredes laterais 175). Essa disposição é ilustrada na figura 1B e é discutida em maiores detalhes abaixo. Gases voláteis emitidos a partir do carvão podem ser queimados no duto de soleira 116, gerando, assim, calor para suportar a redução de carvão em coque. Os canais descendentes 112 são conectados por fluido a chaminés ou canais ascendentes 114 formados em uma ou ambas as paredes laterais 175.
[025]O coque é produzido em fornos 105 primeiramente pelo carregamento de carvão na câmara de forno 185, aquecendo o carvão em um ambiente com oxigênio exaurido, acionando para fora a fração volátil do carvão, e então oxidando VM dentro do forno 105 para capturar e utilizar o calor dispensado. Os voláteis do carvão são oxidados dentro de fornos 105 através de um ciclo de coqueificação estendido e libera calor para acionar de forma regenerativa a carbonização do carvão em coque. O ciclo de coqueificação começa quando a porta dianteira 165 é aberta e o carvão é carregado para o assoalho do forno 160. O carvão no assoalho do forno 160 é conhecido como leito de carvão. O calor do forno (devido ao ciclo de coqueificação anterior) inicia o ciclo de carbonização. Aproximadamente metade de toda a transferência de calor para o leito de carvão é irradiada descendentemente na superfície superior do leito de carvão a partir da chama luminosa do leito de carvão e a coroa de forno radiante 180. A outra metade do calor é transferida para o leito de carvão por condução a partir do assoalho de forno 160 que é aquecido de forma convectiva a partir da volatilização dos gases no duto de soleira 116. Dessa forma, um processo de carbonização em "onda" de fluxo plástico de partículas de carvão e coqueificação coeso de alta resistência prossegue a partir de ambos os limites superior e inferior do leito de carga.
[026] Tipicamente, cada forno 105 é operado em pressão negativa de modo que o ar seja puxado para dentro do forno durante o processo de redução devido ao diferencial de pressão entre o forno 105 e a atmosfera. O ar primário para combustão é adicionado à câmara de forno 185 para oxidar parcialmente os voláteis do carvão, mas a quantidade desse ar primário é controlada de modo que apenas uma parte dos voláteis liberados a partir do carvão seja queimada na câmara de forno 185, liberando, assim, apenas uma fração de sua entalpia de combustão dentro da câmara de forno 185. O ar primário é introduzido na câmara de forno 185 acima do leito de carvão. Os gases parcialmente queimados passam a partir da câmara de forno 185 através dos canais descendentes 112 para dentro do duto de soleira 116 onde o ar secundário é adicionado aos gases parcialmente queimados. À medida que o ar secundário é introduzido, os gases parcialmente queimados são mais totalmente queimados no duto de soleira 116, extraindo, assim, a entalpia restante de combustão, que é transportada através do assoalho do forno 160 para adicionar calor à câmara de forno 185. Os gases de exaustão totalmente ou quase totalmente queimados saem do duto de soleira 116 através dos canais de entrada 114. No final do ciclo de coqueificação, o carvão foi coked out e foi carbonizados para produzir o coque. O coque pode ser removido do forno 106 através da porta traseira utilizando um sistema de extração mecânico. Finalmente, o coque é resfriado (por exemplo, resfriado com água ou a seco) e dimensionado antes da distribuição para um usuário.
[027] Como será discutido em maiores detalhes abaixo com referência às figuras de 2A a 5, em várias modalidades a coroa 180 compreende uma estrutura monolítica configurada para abranger toda ou uma parte da distância entre as paredes laterais 175. Por exemplo, a coroa 180 pode compreender um único segmento que abrange entre as paredes laterais 175 ou pode compreender dois, três, quatro ou mais segmentos que se encontram entre as paredes laterais 175 e em combinação abrangem entre as paredes laterais 175. A estrutura monolítica permite que a coroa 180 ex- panda depois do aquecimento odo forno e retraia depois do resfriamento sem permitir que tijolos individuais contraiam e caiam para dentro da câmara de forno 185, fazendo com que a coroa 180 desmonte. A coroa monolítica 180 pode, de acordo, permitir que o forno 106 seja desligado ou reduzido abaixo de temperaturas tradicionalmente praticáveis para um material de coroa determinado. Como discutido acima, alguns materiais, como sílica, se tornam geralmente estáveis termicamente em termos de volume acima de determinadas temperaturas (isso é, em torno de 1200 F (648,92C) para sílica). Utilizando-se uma coroa 180, um forno de tijolo de sílica pode ser reduzido para menos de 1200 F (648,9QC). Outros materiais, tal como alumina, não possuem limite superior de volume termicamente estável (isso é, permanecem instáveis em termos de volume), e a coroa 180 permite o uso desses materiais sem desmonte resultante da contração por resfriamento. Em outras modalidades, outros materiais ou combinações de materiais podem ser utilizados para a coroa, com materiais diferentes possuindo temperaturas de volume termicamente estáveis associadas diferentes. Adicionalmente, a coroa monolítica 180 pode ser rapidamente instalada, visto que todo o arco pode ser erguido e colocado como uma estrutura única. Adicionalmente, pela utilização de segmentos monolíticos em vez de inúmeros tijolos individuais, a coroa 180 pode ser construída em formatos diferentes do arco tradicional - tal como um formato plano ou de borda reta. Alguns desses desenhos são ilustrados nas figuras 3 e 4A. A coroa 180 pode ter várias larguras (isso é, de parede lateral para parede lateral), em modalidades diferentes. Em algumas modalidades, a largura da coroa 180 é de cerca de 3 pés ou mais, enquanto em modalidades particulares, a largura é de 12 a 15 pés.
[028]Em algumas modalidades, a coroa 180 é pelo menos parcialmente feita de um material de volume termicamente estável de modo que depois do aquecimento ou resfriamento da câmara de forno 185, a coroa 180 não ajuste a posição. Como com um desenho monolítico, uma coroa 180 feita de um material de volume termi- camente estável permite que o forno 105 seja desligado ou reduzido sem que tijolos individuais na coroa 180 contraiam e desmontem dentro da câmara de forno 185. Enquanto o termo "material de volume termicamente estável" é utilizado aqui, esse termo pode se referir a materiais que possuem expansão zero, contração zero, expansão quase zero e/ou contração quase zero, ou uma combinação dessas características, depois do aquecimento e/ou resfriamento. Em algumas modalidades, os materiais de volume termicamente estável podem ser pré-fundidos ou pré-fabricados em formatos projetados, incluindo como tijolos individuais ou segmentos monolíticos. Adicionalmente, em algumas modalidades, os materiais de volume termicamente estáveis podem ser repetidamente aquecidos e resfriados sem afetar as capacidades de expansão do material, enquanto em outras modalidades o material pode ser aquecido e/ou resfriado apenas uma vez antes de sofrer uma mudança de fase ou material que afeta as características de expansão subsequente. Em uma modalidade particular, o material de volume termicamente estável é um material de sílica fundida, zircônia, material refratário, ou um material cerâmico. Em modalidades adicionais, outras partes do forno 105 podem ser adicionalmente ou alternativamente formadas a partir de materiais de volume termicamente estável. Por exemplo, em algumas modalidades, o lintel para a porta 165 compreende tal material. Quando da utilização de materiais de volume termicamente estável, tijolos de tamanho tradicional ou uma estrutura monolítica podem ser utilizados como a coroa 180.
[029]Em algumas modalidades, os desenhos de volume termicamente estável ou monolítico podem ser utilizados em outros pontos na instalação 100, tal como sobre o duto de soleira 116, como parte do assoalho do forno 160 ou paredes laterais 175, ou outras partes do forno 105. Em qualquer um desses locais, as modalidades de volume termicamente estável ou monolítica podem ser utilizados como uma estrutura individual ou como uma combinação de seções. Por exemplo, uma coroa 180 ou assoalho de forno 160 pode compreender múltiplos segmentos monolíticos e/ou múl- tiplos segmentos feitos de material de volume termicamente estável. Em outra modalidade, como ilustrado na figura 1A, um monólito sobre o duto de soleira 116 compreende uma pluralidade de arcos lado a lado, cada arco cobrindo uma passagem 117 do duto de soleira 116. Visto que os arcos compreendem uma estrutura singular, os mesmos podem expandir e contrair como uma única unidade. Em modalidades adicionais (como será discutido em maiores detalhes abaixo), a coroa do duto de soleira pode compreender outros formatos, tal como um topo plano. Em outras modalidades adicionais, a coroa de duto de soleira compreende segmentos individuais (por exemplo, arcos individuais ou partes planas) que abrangem, cada um, apenas uma passagem 117 do duto de soleira 116.
[030]A figura 1B é uma vista superior de um duto de soleira 126 de um forno de coque com recuperação de calor horizontal configurado de acordo com as modalidades da tecnologia. O duto de soleira 126 possui várias características geralmente similares ao duto de soleira 116 descrito acima com referência à figura 1A. Por exemplo, o duto de soleira inclui um padrão de serpentina ou labirinto de passagens 127 configurado para comunicação com um forno de coque (por exemplo, o forno de coque 105 da figura 1 A) através dos canais descendentes 112 e canais ascendentes 114. Os gases voláteis emitidos a partir do carvão posicionado dentro de uma câmara de forno de coque são retirados a jusante para dentro dos canais descendentes 112 e para dentro do duto de soleira 126. Os gases voláteis emitidos a partir do carvão podem ser queimados no duto de soleira 126, gerando, assim, calor para suportar a redução do carvão em coque. Os canais descendentes 112 são fluidamente conectados às chaminés ou canais ascendentes 114, que retiram totalmente e/ou quase totalmente os gases de exaustão queimados a partir do duto de soleira 126.
[031 ]Na figura 1B, pelo menos alguns dos segmentos das passagens 127 são geralmente perpendiculares ao eixo geométrico longitudinal do forno 105 (isso é, perpendicular às paredes laterais 175 ilustradas na figura 1A). Como com o duto de so- leira 116 ilustrado na figura 1A, o duto de soleira 126 da figura 1B pode incluir uma parte de coroa que abrange as passagens individuais 127 ou uma pluralidade de passagens 127. A coroa de duto de soleira pode compreender um segmento plano, um arco único, uma pluralidade de arcos adjacentes, uma combinação desses formatos, ou outros formatos. Adicionalmente, a coroa de duto de soleira pode abranger e/ou seguir as voltas e curvas do percurso em serpentina do duto de soleira de passagens 127.
[032] A figura 1C é uma vista dianteira de uma coroa monolítica 181 para uso com o duto de soleira 126 ilustrado na figura 1B e configurado de acordo com as modalidades da tecnologia. Na modalidade ilustrada, a coroa 181 compreende uma pluralidade de partes arqueadas adjacentes 181a, 181b possuindo um topo plano 183. Cada parte 181a, 181b pode ser utilizada como uma coroa para uma passagem individual no duto de soleira 126. Adicionalmente, o topo plano 183 pode compreender um assoalho ou subassoalho para a câmara de forno 185 descrita acima com referência à figura 1A. Em algumas modalidades, uma camada de tijolos pode ser colocada em cima do topo plano 183.
[033] Em várias modalidades, a coroa 181 pode compreender um único segmento monolítico ou uma pluralidade de segmentos individuais (por exemplo, as partes arqueadas individuais 181a, 181b) que são separadas por uma junta opcional 186 ilustrada por linhas interrompidas. De acordo, uma única coroa monolítica 181 pode cobrir uma passagem ou uma pluralidade de passagens adjacentes no duto de soleira 126. Como mencionado acima, em modalidades adicionais a coroa 181 pode ter formatos diferentes de um lado de baixo arqueado com um topo plano. Por exemplo, a coroa 181 pode ser totalmente plana, totalmente arqueada ou curva, ou outras combinações dessas características. Enquanto a coroa 181 foi descrita para uso com o duto de soleira 126 da figura 1B, pode ser similarmente utilizada com o duto de soleira 116 ou câmara de coqueificação 185 ilustrada na figura 1 A.
[034] A figura 2Α é uma vista isométrica de um forno de coque 205 possuindo uma coroa monolítica 280 configurada de acordo com as modalidades da tecnologia. O forno 205 é geralmente similar ao forno 105 descrito acima com referência à figura 1. Por exemplo, o forno 205 inclui o assoalho do forno 160 e as paredes laterais opostas 175. A coroa 280 compreende uma estrutura monolítica, onde a coroa 280 se estende entre as paredes laterais 175. Na modalidade ilustrada, a coroa 280 compreende uma pluralidade de segmentos de coroa 282 geralmente adjacentes um ao outro e alinhados ao longo do comprimento do forno 205 entre a frente e a parte de trás do forno 205. Enquanto três segmentos 282 são ilustrados, em modalidades adicionais pode haver mais ou menos segmentos 282. Em outras modalidades adicionais, a coroa 280 compreende uma única estrutura monolítica se estendendo a partir da frente do forno 205 para a parte de trás. Em algumas modalidades, múltiplos segmentos 282 são utilizados para facilitar a construção. Os segmentos individuais podem se encontrar nas juntas 284. Em algumas modalidades, as juntas 284 são preenchidas com material refratário, tal como um cobertor refratário, gesso ou outro material adequado para evitar o vazamento de ar de entrada e exaustão não intencional. Em outras modalidades adicionais, como será discutido com referência à figura 4 abaixo, a coroa 280 pode compreender múltiplos segmentos laterais entre as paredes laterais 175 que se encontram ou se unem através do assoalho de forno 160.
[035] A figura 2B é uma vista dianteira da coroa monolítica 280 da figura 2A movendo entre uma configuração contraída 280a e uma configuração expandida 280b de acordo comas modalidades da tecnologia. Como discutido acima, os materiais tradicionais de coroa expandem com o aquecimento e contraem com o resfriamento. Essa retração pode criar espaço entre tijolos de forno individuais e fazer com que os tijolos na coroa desmontem dentro da câmara de forno. Utilizando-se um monólito, a coroa 280 expande e contrai como uma estrutura única.
[036] O desenho do forno 205 fornece suporte estrutural para tal expansão e contração mediante aquecimento e resfriamento. Mais especificamente, as paredes laterais 175 que suportam a coroa 280 possuem uma largura W que é suficientemente maior do que a largura da coroa 280 para suportar completamente a coroa 280 à medida que a coroa 280 move lateralmente entre as configurações contraída 280a e expandida 280b. Por exemplo, a largura W pode ser pelo menos a largura da coroa 280 mais a distância D da expansão. Portanto, quando a coroa 280 expande ou é transladada lateralmente para fora depois do aquecimento e contrai e translada lateralmente para dentro novamente depois do resfriamento, as paredes laterais 175 mantêm o suporte da coroa 280. A coroa 280 pode, da mesma forma, expandir ou transladar longitudinalmente para fora depois do aquecimento e contrair e transladar longitudinalmente para dentro depois do resfriamento. As paredes dianteira e traseira (ou molduras de porta) do forno 205 podem, de acordo, ser dimensionadas para acomodar essa mudança.
[037] Nas modalidades adicionais, a coroa 280 pode se apoiar em um pé de coroa além de diretamente nas paredes laterais 175. Tal pé pode ser acoplado a ou pode ser uma estrutura independente das paredes laterais 175. Em outras modalidades adicionais, todo o forno pode ser feito a partir de material de expansão e contração e pode expandir e contrair com a coroa 280, e pode não exigir que as paredes laterais possuem uma largura tão grande quando a largura W ilustrada na figura 2B visto que a coroa 280 permanece geralmente alinhada com as paredes laterais em expansão 175 mediante o aquecimento e resfriamento. De forma similar, se ambas a coroa 280 e as paredes laterais 175 forem feitas de um material de volume termica-mente estável, então as paredes laterais 175 podem permanecer geralmente alinhadas com a coroa 280 mediante aquecimento e resfriamento, e as paredes laterais 175 não precisam ser substancialmente mais largas (ou até mesmo ter a mesma largura) que a coroa 280. Em algumas modalidades, as paredes laterais 175, as molduras de porta dianteira e traseira, e/ou a coroa 280 podem ser retidas no lugar através de um sistema de compressão ou tensão, tal como um sistema de carga de mola. Em uma modalidade particular, o sistema de compressão pode incluir um ou mais buckstays em uma parte externa das paredes laterais 175 e configurado para inibir as paredes laterais 175 contra o movimento externo. Em modalidades adicionais, tal sistema de compressão está ausente.
[038] A figura 2C é uma vista dianteira das paredes laterais do forno 177 para suportar uma coroa monolítica 281 configurada de acordo com modalidades adicionais da tecnologia. As paredes laterais 177 e a coroa 281 são geralmente similares às paredes laterais 175 e coroa 280 ilustradas na figura 2B. Na modalidade ilustrada na figura 2C, no entanto, as paredes laterais 177 e a coroa 281 possuem uma interface angulada ou chanfrada 287. Dessa forma, quando a coroa 281 expande por uma distância D depois do aquecimento (isso é, translada da posição 281 a para a posição 281b), a coroa 281 translada ao longo da superfície chanfrada do topo da parede lateral 177 seguindo o padrão da interface 287.
[039] Em outras modalidades, a coroa 281 e as paredes laterais 177 podem inter-facear em outros padrões, tal como recessos, partições, partes sobrepostas, e/ou características de intertravamento. Por exemplo, a figura 2D é uma vista dianteira das paredes laterais do forno 179 para suportar uma coroa monolítica 283 configurada de acordo com modalidades adicionais da tecnologia. As paredes laterais 179 e a coroa 283 são geralmente similares às paredes laterais 175 e à coroa 280 ilustradas na figura 2B. Na modalidade ilustrada na figura 2D, no entanto, as paredes laterais 179 e a coroa 283 possuem uma interface escalonada ou em ziguezague 289. Dessa forma, quando a coroa 283 expande por uma distância D mediante aquecimento (isso é, translada da posição 283a para a posição 283b), a coroa 293 translada ao longo da superfície escalonada do topo da parede lateral 179 seguindo o padrão da interface 289.
[040]A figura 3 é uma vista isométrica de um forno de coque 305 possuindo uma coroa monolítica 380 configurada de acordo com modalidades adicionais da tecnologia. Visto que a coroa 380 é pré-formada, a mesma pode assumir outros formatos além do arco tradicional. Na modalidade ilustrada, por exemplo, a coroa 380 compreende uma superfície geralmente plana. Esse desenho pode fornecer custos mínimos com material. Em outras modalidades, outros formatos de coroa podem ser empregados para se aperfeiçoar a distribuição de gás no forno 305, para minimizar os custos com material, ou para outros fatores de eficiência.
[041 ]A figura 4A é uma vista isométrica de um forno de coque 405 possuindo uma coroa monolítica 480 configurada de acordo com outras modalidades da tecnologia. A coroa 405 compreende uma pluralidade (por exemplo, duas) partes monolíticas 482 que se encontram em uma junção 486 sobre o assoalho de forno 160. A junção 486 pode ser vedada e/ou isolada com qualquer material refratário adequado se necessário. Em várias modalidades, as junções 486 podem ser centralizadas na coroa 480 ou podem estar fora do centro. As partes monolíticas 482 podem ter o mesmo tamanho ou uma variedade de tamanhos. As partes monolíticas 482 podem ser geralmente horizontais ou anguladas (como ilustrado) com relação ao assoalho do forno 160. O ângulo pode ser selecionado para otimizar a distribuição de ar na câmara de forno. Pode existir mais ou menos partes monolíticas 482 nas modalidades adicionais.
[042]A figura 4B é uma vista dianteira da coroa monolítica 480 da figura 4A configurada de acordo com modalidades adicionais da tecnologia. Como ilustrado na figura 4B, as partes monolíticas 482 podem incluir uma característica de interface na junção 486 para prender melhor as partes monolíticas 482 uma à outra. Por exemplo, na modalidade ilustrada, a junção 486 compreende um pino 492 em uma parte monolítica 482 configurada para deslizar para dentro e interfacear com uma partição 490 na parte monolítica adjacente 482. Nas modalidades adicionais, a junção 486 pode compreender outros recessos, partições, características sobrepostas, características de intertravamento, ou outros tipos de interfaces. Em outras modalidades adicionais, o gesso é utilizado par vedar ou preencher a junção 486.
[043] Enquanto a característica de interface ilustrada se dá ao longo de uma junção 486 que é geralmente paralela às paredes laterais 175, em modalidades adicionais a característica de interface pode ser utilizada em uma junção que é geralmente perpendicular às paredes laterais 175. Por exemplo, qualquer uma das características de interface descritas acima pode ser utilizada nas junções 284 entre os segmentos de coroa 282 da figura 2A. Dessa forma, as características de interface podem ser utilizadas em qualquer junção na coroa 480, independentemente de se as partes monolíticas são orientadas lado a lado ou de frente para trás através do assoalho do forno.
[044] A figura 5 é um diagrama em bloco ilustrando um método 500 de redução de um forno de coque com recuperação de calor horizontal. No bloco 510, o método 500 inclui a formação de uma estrutura de forno de coque possuindo uma coroa de forno através de uma câmara de forno. Em algumas modalidades, a coroa é formada pelo menos em parte com um material de volume termicamente estável. Em modalidades adicionais, a coroa é formada como um monólito (ou vários segmentos monolíticos) abrangendo entre as paredes laterais do forno.
[045] No bloco 520 o método 500 inclui o aquecimento da câmara de forno de coque. Em algumas modalidades, a câmara de forno é aquecida acima da temperatura de volume termicamente estável de um determinado material (por exemplo, acima de 1200 F (648,9SC) no caso de um forno de sílica). O método 500 então inclui a redução do forno de coque abaixo de uma temperatura de volume termicamente estável no bloco 530. Para materiais possuindo uma temperatura de volume termicamente estável, como sílica, isso compreende a redução da temperatura do forno abaixo dessa temperatura (por exemplo, abaixo de 1200 F (648,9SC) no caos de um forno de sílica). Para materiais de volume termicamente estável, como sílica fundida, ou materiais que não possuem temperatura de volume termicamente estável, como alumina, a etapa de reduzir o forno de coque abaixo de uma temperatura de volume termicamente estável compreende reduzir a temperatura do forno para qualquer temperatura inferior. Em modalidades particulares, a redução do forno de coque compreende o desligamento do forno de coque completamente. Em modalidades adicionais, a redução do forno de coque compreende a redução do forno de coque para uma temperatura de cerca de 1200 F (648,9SC) ou menos. Em algumas modalidades, o forno de coque é reduzido para 50% ou menos de sua capacidade máxima de operação. No bloco 540, o método 500 inclui adicionalmente a manutenção da estrutura de forno de coque, incluindo a integridade da coroa de forno. O forno é, dessa forma, reduzido sem o desmonte de coroa como experimentado em fornos tradicionais. O forno é, dessa forma, reduzido sem o desmonte da coroa como experimentado nos fornos tradicionais. Em algumas modalidades, o forno é reduzido sem causar contração significativa da coroa. O método descrito acima pode ser aplicado a uma câmara de coqueificação, duto de soleira, ou outra parte do forno.
EXEMPLOS
[046] Os exemplos a seguir são ilustrativos de várias modalidades da presente tecnologia. 1 .Uma câmara de forno de coque, compreendendo: [047] um assoalho;
[048] uma parede dianteira se estendendo verticalmente para cima a partir do assoalho e uma parede traseira oposta à parede dianteira;
[049] uma primeira parede lateral se estendendo verticalmente para cima a partir do assoalho entre a parede dianteira e a parede traseira e uma segunda parede lateral oposta à primeira parede lateral; e [050] uma coroa monolítica posicionada acima do assoalho e abrangendo a partir da primeira parede lateral para a segunda parede lateral. 2. Câmara de forno de coque, de acordo com o exemplo 1, na qual a coroa monolítica compreende uma pluralidade de partes monolíticas abrangendo da primeira parede lateral para a segunda parede lateral, onde a pluralidade de partes monolíticas é posicionada geralmente de forma adjacente uma à outra entre a parede dianteira e a parede traseira. 3. Câmara de forno de coque, de acordo com o exemplo 1, na qual: [051 ]pelo menos uma dentre a coroa monolítica ou paredes laterais é configurada para transladar, contrair ou expandir por uma quantidade de ajuste mediante aquecimento ou resfriamento da câmara de forno de coque;
[052] a coroa monolítica compreende uma primeira parte de extremidade se apoiando na primeira parede lateral e uma segunda parte de extremidade oposta à primeira parte de extremidade e se apoiando na segunda parede lateral; e [053] a primeira parede lateral e a segunda parede lateral possuem uma área de interface maior do que a quantidade de ajuste. 4. Câmara de forno de coque, de acordo com o exemplo 1, na qual a câmara compreende uma câmara de coqueificação, uma passagem duto de soleira, ou uma pluralidade de passagens duto de soleira adjacentes. 5. Câmara de forno de coque, de acordo com o exemplo 4, na qual a câmara compreende um duto de soleira possuindo uma pluralidade de passagens adjacentes entre a primeira parede lateral e a segunda parede lateral, e onde a coroa monolítica se estende através da pluralidade de passagens adjacentes. 6. Câmara de forno de coque, de acordo com o exemplo 5, na qual a coroa monolítica compreende uma pluralidade de arcos adjacentes. 7. Câmara de forno de coque, de acordo com o exemplo 1, na qual a coroa monolítica compreende um formato de não arco. 8. Câmara de forno de coque, de acordo com o exemplo 1, na qual a coroa monolítica compreende um formato geralmente plano. 9. Câmara de forno de coque, de acordo com o exemplo 1, na qual a coroa monolítica compreende um material de volume termicamente estável. 10. Câmara de forno de coque, de acordo com o exemplo 1, na qual a coroa monolítica compreende pelo menos um dentre sílica fundida, zircônia ou material refratário. 11. Câmara de forno de coque, de acordo com o exemplo 1, na qual a câmara compreende uma câmara de forno de coque com recuperação de calor horizontal. 12. Câmara de forno de coque, de acordo com o exemplo 1, na qual a coroa monolítica possui uma largura de coroa, e onde a largura de coroa é de pelo menos 3 pés. 13. Câmara de forno de coque, de acordo com o exemplo 1, na qual a coroa monolítica encontra em pelo menos uma da primeira parede lateral ou segunda parede lateral com uma junção de sobreposição ou intertravamento. 14. Câmara de forno de coque, compreendendo: [054] um assoalho de câmara;
[055] uma pluralidade de paredes laterais geralmente ortogonais ao assoalho de câmara; e [056] uma coroa posicionada acima do assoalho da câmara e abrangendo pelo menos parcialmente uma área entre pelo menos duas paredes laterais, onde a coroa compreende um material de volume termicamente estável. 15. Câmara de forno de coque, de acordo com o exemplo 14, na qual a coroa compreende pelo menos um dos tijolos ou um monólito. 16. Câmara de forno de coque, de acordo com o exemplo 14, na qual o material de volume termicamente estável compreende sílica fundida ou zircônia. 17. Câmara de forno de coque, de acordo com o exemplo 14, na qual a coroa compreende uma superfície paralela, arqueada ou angulada com relação ao as- soalho. 18. Câmara de forno de coque, de acordo com o exemplo 14, na qual a câmara compreende uma câmara de coqueificação ou um duto de soleira. 19. Câmara de forno de coque, de acordo com o exemplo 14, na qual a coroa compreende uma primeira parte de coroa e uma segunda parte de coroa, e onde a primeira parte de coroa e a segunda parte de coroa encontram através da área entre a pluralidade de paredes laterais. 20. Câmara de forno de coque, de acordo com o exemplo 14, na qual a coroa compreende um arco monolítico ou uma pluralidade de arcos adjacentes. 21. Método de redução de um forno de coque com recuperação de calor horizontal, o método compreendendo: [057] a formação de uma estrutura de forno de coque possuindo um assoalho, uma primeira parede lateral e uma segunda parede lateral oposta à primeira parede lateral, e uma coroa de forno através do assoalho em um espaço pelo menos parcialmente entre a primeira parede lateral e a segunda parede lateral;
[058] o aquecimento do forno de coque;
[059] a redução do forno de coque abaixo de uma temperatura de volume termi-camente estável; e [060] a manutenção da estrutura de forno de coque. 22. Método, de acordo com o exemplo 21, no qual a formação da estrutura de forno de coque compreende a formação de um forno pelo menos parcialmente a partir de material de volume termicamente estável. 23. Método, de acordo com o exemplo 21, no qual a formação da estrutura de forno de coque compreende a formação de um monólito abrangendo pelo menos uma parte de uma distância entre a primeira parede lateral e a segunda parede lateral. 24. Método, de acordo com o exemplo 21, no qual a formação da estrutura de forno de coque compreende a formação de uma estrutura de forno de coque pelo menos parcialmente de tijolo de sílica, e onde a redução do forno de coque abaixo de uma temperatura de volume termicamente estável compreende a redução do forno de coque abaixo de uma temperatura de 1200 F (648,9QC). 25. Método, de acordo com o exemplo 21, no qual a redução do forno de coque compreende o desligamento da operação do forno para 50% da capacidade de operação ou menos. 26. Método, de acordo com o exemplo 21, no qual a redução do forno de coque compreende o desligamento do forno. 27. Método, de acordo com o exemplo 21, no qual a redução do forno de coque compreende o resfriamento da coroa sem causar a contração da coroa.
[061 ]A partir do acima exposto será apreciado que, apesar de as modalidades específicas da tecnologia terem sido descritas aqui para fins de ilustração, várias modificações podem ser feitas sem se desviar do espirito e escopo da tecnologia. Por exemplo, enquanto várias modalidades foram descritas no contexto de fornos HHR, em modalidades adicionais, os desenhos de monólito ou de volume termicamente estável podem ser utilizados em fornos não HHR, tal como fornos de subproduto. Adicionalmente, determinados aspectos da nova tecnologia descrita no contexto das modalidades particulares podem ser combinados ou eliminados em outras modalidades. Por exemplo, enquanto determinadas modalidades foram discutidas no contexto de uma coroa para uma câmara de coqueificação, coroa plana, coroa monolítica, materiais de volume termicamente estável, e outras características discutidas acima podem ser utilizadas em outras partes de um sistema de forno de coque, tal como uma coroa para um duto de soleira. Ademais, enquanto vantagens associadas com determinadas modalidades da tecnologia foram descritas no contexto dessas modalidades, outras modalidades também podem exibir tais vantagens, e nem todas as modalidades precisam necessariamente exibir tais vantagens para se en- contrar dentro do escopo da tecnologia. De acordo, a descrição e tecnologia associada podem englobar outras modalidades não expressamente ilustradas ou descritas aqui. Dessa forma, a descrição não está limitada exceto pelas reivindicações em anexo.
REIVINDICAÇÕES

Claims (15)

1. Câmara de forro de coque de recuperação de calor horizontal, CARACTERIZADA por compreender: um assoalho; uma parede dianteira se estendendo verticalmente para cima a partir do assoalho e uma parede traseira oposta à parede dianteira; uma primeira parede lateral se estendendo verticalmente para cima a partir do assoalho entre a parede dianteira e a parede traseira e uma segunda parede lateral oposta à primeira parede lateral; e uma coroa monolítica posicionada acima do assoalho e abrangendo a partir da primeira parede lateral para a segunda parede lateral.
2. Câmara de forno de coque com recuperação de calor horizontal, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de a coroa monolítica compreender uma pluralidade de partes monolíticas abrangendo da primeira parede lateral para a segunda parede lateral, onde a pluralidade de partes monolíticas é posicionada geral mente de forma adjacente uma à outra entre a parede dianteira e a parede traseira,
3. Câmara de forno de coque com recuperação de calor horizontal, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA por: pelo menos uma dentre a coroa monolítica ou paredes laterais ser configurada para transladar, contrair ou expandir por uma quantidade de ajuste mediante aquecimento ou resfriamento da câmara de forno de coque para recuperação horizontal; a coroa monolítica compreender uma primeira parte de extremidade se apoiando na primeira parede lateral e uma segunda parte de extremidade oposta à primeira parte de extremidade e se apoiando na segunda parede lateral; e a primeira parede lateral e a segunda parede lateral possuírem uma área de interface maior do que a quantidade de ajuste.
4. Câmara de forno de coque com recuperação de calor horizontal, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de a câmara compreender uma câmara de coqueificação, uma passagem de duto de soleira, ou uma pluralidade de passagens duto de soleira adjacentes.
5. Câmara de forno de coque com recuperação de calor horizontal, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADA pelo fato de a câmara compreender um duto de soleira possuindo uma pluralidade de passagens adjacentes entre a primeira parede lateral e a segunda parede lateral, e onde a coroa monolítica se estende através da pluralidade de passagens adjacentes.
6. Câmara de forno de coque com recuperação de calor horizontal, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADA pelo fato de a coroa monolítica compreender uma pluralidade de arcos adjacentes.
7. Câmara de forno de coque com recuperação de calor horizontal, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de a coroa monolítica compreender um material de volume termicamente estável.
8. Câmara de forno de coque com recuperação de calor horizontal, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato da coroa monolítica fazer contato em pelo menos uma da primeira parede lateral ou segunda parede lateral com uma junção de sobreposição ou travamento.
9. Método de redução de um forno de coque com recuperação de calor horizontal, o método compreendendo: formar uma estrutura de forno de coque possuindo um assoalho, uma primeira parede lateral e uma segunda parede lateral oposta à primeira parede lateral, e uma coroa monolítica de forno através do assoalho em um espaço pelo menos parcialmente entre a primeira parede lateral e a segunda parede lateral; a coroa monolítica do forno compreendendo um material CARACTERIZADO por uma tempera- tura conhecida de volume termicamente estável; aquececer o forno de coque com recuperação de calor horizontal acima de uma temperatura conhecida de volume termicamente estável; redução do forno de coque abaixo de uma temperatura de volume termicamente estável; e manter a estrutura de forno de coque com recuperação de calor horizontal.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de a formação da estrutura de forno de coque para a recuperação de calor horizontal compreender a formação de um forno pelo menos parcialmente a partir de material de volume termicamente estável.
11. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de a formação da estrutura de forno de coque com recuperação de calor horizontal compreender a formação de um monólito abrangendo pelo menos uma parte de uma distância entre a primeira parede lateral e a segunda parede lateral.
12. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de a formação da estrutura de forno de coque compreender a formação de uma estrutura de forno de coque com recuperação de calor horizontal pelo menos parcialmente de tijolo de sílica, e onde a redução do forno de coque abaixo de uma temperatura de volume termicamente estável compreende a redução do forno de coque abaixo de uma temperatura de 1200 F (648,9QC).
13. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de a redução do forno de coque com recuperação de calor horizontal compreender a diminuição da operação do forno para 50% da capacidade de operação ou menos.
14. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de a redução do forno de coque com recuperação de calor horizontal compreender o desligamento do forno.
15. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que redução do forno de coque com recuperação de calor horizontal compreende o resfriamento da coroa sem causar a contração da coroa.
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