BR112014024884B1 - Instalação com uma câmara de processo e método para operar uma instalação - Google Patents

Instalação com uma câmara de processo e método para operar uma instalação Download PDF

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Oliver Iglauer
Christof Knüsel
Marius Winkler
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Abstract

instalação com uma câmara de método para peças a trabalhar. a presente invenção refere-se a uma instalação (1), com uma câmara de método (5), que compreende um espaço interno (39) com uma região de recepção (15) para peças a trabalhar (3). a câmara de método (5) tem uma abertura (12, 14) para a alimentação ou descarga de peças a trabalhar (3). a câmara de método (5) está formada com um dispositivo (17, 9, 25, 29, 33, 37, 35, 2014) para a insuflação de fluido gasoso no espaço interno (39), que apresenta pelo menos um bocal (17, 19) ou anteparo para a geração de uma cortina de corrente de fluido (21, 23) entre a abertura (12, 14) e a região de recepção (15) para peças a trabalhar (3). a câmara de método (5) tem um dispositivo (74) para a alimentação de ar fresco, com o qual ar fresco pode ser introduzido na região de recepção (15) no lado da cortina de corrente de fluido afastado da abertura (12, 14).

Description

INSTALAÇÃO COM UMA CÂMARA DE PROCESSO E MÉTODO PARA OPERAR UMA INSTALAÇÃO
[0001] A presente invenção refere-se a uma instalação com uma câmara de processo, que tem um espaço interno com uma região de recepção para peças a trabalhar e com uma abertura para fornecer ou remover peças a trabalhar, e com um dispositivo para insuflação de fluido gasoso no espaço interno, que compreende pelo menos um bocal ou anteparo para a geração de uma cortina de corrente de fluido entre a abertura e a região de recepção para peças a trabalhar.
[0002] Uma instalação desse tipo é conhecida do documento WO 2010/122121 A1.
[0003] Em locais de produção para o envernizamento e revestimento de carrocerias de veículo, para a secagem de carrocerias de veículo acabadas de ser envernizadas ou revestidas com protetor contra corrosão são usadas unidade de secagem. Essas unidades têm uma câmara de processo formada como túnel de secador, no qual é insuflado ar quente. No túnel de secador existe uma zona de secagem. A zona de secagem é uma região de recepção para peças a trabalhar na forma de carrocerias de veículo. Para secar as carrocerias de veículo, as mesmas são movidas sobre um dispositivo transportador pelo túnel de secador. A camada de verniz ou revestimento a ser secada das carrocerias de veículo pode ser prejudicada por impurezas, particularmente, partículas de pó. Além disso, por uma abertura para o fornecimento de peças a trabalhar, fluido gasoso e, com o mesmo, calor, pode escapar do espaço interno.
[0004] É tarefa da invenção pôr à disposição uma instalação com uma câmara de processo, que tem um espaço interno com uma região de recepção para peças a trabalhar, que pode ser pelo menos parcialmente aberto, no qual com meios simples é possível uma separação térmica eficiente desse espaço interno da vizinhança e no qual, ao mesmo tempo, pode ser garantido um abastecimento de ar fresco suficiente para a região de recepção.
[0005] Essa tarefa é solucionada por uma instalação do tipo citado inicialmente, que apresenta um dispositivo para alimentação de ar fresco à câmara de processo, com o qual pode ser introduzido ar fresco na região de recepção em um lado da cortina da corrente de fluido afastado da abertura.
[0006] Pelo termo ar fresco, nesse caso, é entendido um ar previamente comprimido, aquecido e/ou purificado termicamente e/ou mecanicamente com um filtro e/ou secado, cujos parâmetros de estado estão ajustados de acordo com a necessidade. Ar fresco também pode ser, por exemplo, ar de escape tratado de uma câmara de processo. Além disso, também pode ser ar fresco o ar de escape de uma máquina de energia térmica ou máquina de energia de combustão. Com a alimentação de ar fresco à região de recepção a câmara de processo, pode ser garantido que o teor de solvente do ar no interior da câmara de processo, na secagem de peças a trabalhar não excede valores de limiar, acima dos quais métodos de secagem são prejudicados e acima dos quais solventes combustíveis de tintas, vernizes e, adesivos e/ou revestimentos podem provocar explosões, porque um limite de explosão foi excedido.
[0007] A invenção baseia-se na ideia de que pelo menos um compartimento de ar de uma câmara de processo cumpre uma tarefa dupla em uma unidade de secagem: ar fresco alimentado aos compartimentos de ar, que gera uma cortina de ar fresco, pode servir, por um lado, para separar o espaço interno em técnica de corrente e/ou termicamente da vizinhança. Por outro lado, com o ar fresco da cortina de ar fresco pode ser obtido que o solvente liberado em métodos de secagem na câmara de processo é suficientemente diluído, pelo fato de que esse ar fresco é alimentado à câmara de processo.
[0008] Como a primeira tarefa é independente da taxa de utilização e a segunda, dependente de taxa de utilização, os inventores propõem que essa tarefa dupla dos compartimentos de ar seja separada. Nesse caso, uma corrente de volume de fluido conduzida à câmara de processo pode ser reduzida ou aumentada de acordo com a utilização da câmara de processo. Como fluidos são de interesse, nesse caso, particularmente, ar fresco e/ou ar evacuado reciclado. Caso uma corrente de ar fresco alimentada à câmara de processo de uma unidade de secagem é aquecido para uma temperatura de secador, a adaptação da corrente de volume de ar fresco à utilização possibilita uma redução temporária da corrente de volume de ar fresco, para abaixo de seu valor máximo e, portanto, uma redução do consumo de energia.
[0009] De preferência, o dispositivo para a alimentação de ar fresco à instalação contém pelo menos uma linha que se comunica com a região de recepção, que apresenta uma abertura para a aspiração de ar fresco e que tem um dispositivo de controle de passagem. O dispositivo de controle de passagem pode compreender, por exemplo, uma válvula de estrangulamento e/ou um soprador regulável.
[00010] A instalação pode apresentar, particularmente, um dispositivo para revolver fluido gasoso na região de recepção por um sistema de linhas de ar circulante que se comunica com a região de recepção, que está guiado por um dispositivo para o ajuste de temperatura, particularmente, para o aquecimento de fluido gasoso da região de recepção. O ar fresco alimentado à câmara de processo pode, nesse caso, ser alimentado ao sistema da linha de ar circulante, por exemplo, antes ou também depois de um trocador de calor no dispositivo para a regulação da temperatura. No entanto, também é possível alimentar o ar fresco em uma seção de linha do sistema da linha de ar circulante, pelo qual ar circulante é guiado da câmara de processo para o disposi-tivo para a regulação da temperatura ou pelo qual o ar circulante com temperatura regulada no dispositivo para a regulação de temperatura pode chegar à câmara de processo.
[00011] A instalação também pode conter um dispositivo para a alimentação de ar fresco à região de recepção, que apresenta pelo menos uma linha com uma abertura para a aspiração de ar fresco, que está ligada no sistema de linhas de ar circulante. Nesse caso, pode ser usado um soprador de ar circulante a custo eficiente, alternadamente ou ao mesmo tempo, para transporte de ar fresco. No sistema de linhas de ar circulante está previsto, opcionalmente, um dispositivo de controle de passagem, sendo que o dispositivo de controle de passagem, vantajosamente, está disposto em um canal de avanço ou um canal de retorno do sistema de linhas de ar circulante. No sistema de linhas de ar circulante estão previstos, ainda, um trocador de calor e/ou um dispositivo de aquecimento, sendo que o trocador de calor, dentro do dispositivo para a alimentação de ar fresco à região de recepção, transmite, de preferência calor de uma corrente de gás de escape a uma corrente de ar fresco, e sendo que um dispositivo de aquecimento está conectado, de preferência, por exemplo, com um instalação térmico solar e/ou com um queimador de gás.
[00012] A linha com a abertura para a aspiração de ar fresco pode sair, particularmente, em um canal de avanço ou canal de retorno dentro do sistema de linhas de ar circulante.
[00013] A instalação também pode conter um dispositivo para alimentação de ar fresco à região de recepção, que apresenta pelo menos uma linha com uma abertura para a aspiração de ar fresco, que está ligada diretamente à câmara de processo.
[00014] O dispositivo de controle de passagem é, de preferência, parte de um circuito de controle ou regulação (principal), que abastece a região de recepção com fluido condicionado, particularmente, ar fresco e, opcionalmente, ar de escape reconduzido, tratado. O dispositivo de controle de passagem pode, nesse caso, estar conectado diretamente ou indiretamente com um circuito de controle ou regulação, que contém um dispositivo para detecção e um parâmetro de estado da câmara de processo e que controla ou regula a quantidade de ar fresco introduzido na região de recepção por meio do dispositivo de controle de passagem.
[00015] A câmara de processo na instalação pode conter um dispositivo para o monitoramento de um serviço da câmara de processo, que está configurado para a detecção de um parâmetro de estado do grupo indicado a seguir:
  • i. teor de carbono e/ou teor de solvente da atmosfera na região de recepção;
  • ii. número e/ou peso e/ou tipo e/ou tamanho da superfície de peças a trabalhar dispostas na região de recepção;
  • iii. número e/ou peso e/ou tipo e/ou tamanho da superfície de peças a trabalhar alimentadas por unidade de tempo à região de recepção;
  • iv. temperatura do ar de escape de um queimador em um dispositivo para regulação de temperatura de ar circulante;
  • v. diferença de temperatura de fluido gasoso, que foi retirado da região de recepção e novamente alimentado à região de recepção;
  • vi. diferença de temperatura de fluido gasoso da região de recepção, que é alimentado a uma câmara de combustão de um queimador em um dispositivo para a regulação e temperatura de ar circulante, e de ar de escape da câmara de combustão do queimador;
  • vii. quantidade de calor por unidade de tempo, que é alimentada à câmara de processo.
[00016] A câmara de processo na instalação também pode ser rea-lizada com uma região de recepção, que está dividida em uma primeira região de recepção e uma outra região de recepção, sendo que o dispositivo para insuflação de fluido gasoso no espaço interno gera uma cortina de corrente de fluido entre a primeira região de recepção e a outra região de recepção.
[00017] O dispositivo para a insuflação de fluido gasoso no espaço interno da câmara de processo contém pelo menos um bocal ou pelo menos um anteparo para a geração e uma cortina de corrente de fluido entre a abertura e a região de recepção para peças a trabalhar. O pelo menos um bocal ou pelo menos um anteparo serve, de preferência como uma abertura de saída para temperatura para ar aquecido acima da temperatura ambiente e/ou comprimido acima da pressão ambiente (ou um gás inerte processado de modo correspondente, tal como CO2 ou N2).
[00018] A câmara de processo pode conter, por exemplo, fluido gasoso, cuja temperatura T situa-se acima de 100°C e/ou para o qual uma diferença de temperatura em relação ao entorno da câmara de processo perfaz mais de 50°C. Em um exemplo de modalidade, fluido é introduzido aproximadamente de modo vertical, de cima para baixo, na câmara de processo. Em um outro exemplo de modalidade, o fluido introduzido pelo bocal apresenta uma temperatura mais alta ou mais baixa em torno de mais de 20°C do que o fluido contido na câmara de processo (aproximadamente em repouso). Além disso, faz-se referência a uma geometria de bocal rígida ou regulável, sendo que a invenção também pode ser realizada, em cada caso, com um ou mais anteparos simples.
[00019] O espaço interno da câmara de processo está configurado, de preferência, em forma de túnel. Ele apresenta um fundo, bem como um teto. Pelo fato de pelo menos um bocal, como bocal fendido, estar equipado com uma secção transversal de saída substancialmente re-tangular, o fluido gasoso pode ser fornecido através do teto do espaço interno com uma direção de corrente oblíqua em relação ao fundo, de tal modo que no lado da cortina de corrente de fluido voltada para o fundo ou a abertura de entrada forma-se um rolo de corrente de ar, que está misturado, pelo menos parcialmente, com fluido insuflado.
[00020] Uma ideia da invenção é, particularmente, que a cortina de corrente de fluido pode ser gerada com um dispêndio de energia menor, quando o fluido gasoso insuflado no espaço interno através do pelo menos um bocal, está guiado em um contorno de guia, que se salienta para dentro do espaço interno. É especialmente vantajoso quando esse contorno de guia pode ser girado. Com isso, é possível ajustar a cortina de corrente de fluido em relação à horizontal. De preferência, é ajustado um ângulo entre 80° e 50° entre a direção de saída e a horizontal.
[00021] Quando esse ângulo entre direção de saída e a horizontal é ajustado, a cortina de corrente de fluido gera em seu lado inferior, visto na direção de corrente, que aponta para o fundo ou para uma abertura, um rolo de corrente. A corrente de fluido da cortina de corrente de fluido comprime-se contra o fluido gasoso, que se encontra na região do fundo da câmara de processo. A corrente de fluido da cortina de corrente de fluido sobrepõe-se ao fluido e mistura-se com o mesmo, que deixa a câmara de processo na região do fundo. Particularmente, pelo deslocamento do contorno de guia pode ser obtido que peças a trabalhar não sejam prejudicadas na entrada na câmara de processo ou na saída da mesma.
[00022] É particularmente vantajoso quando no lado do contorno de guia voltado para a abertura, está disposta uma parede que define com o contorno de guia um difusor, que ontem um componente metálico de mistura. Com relação à direção de corrente central do fluido gasoso do pelo menos um bocal, o difusor está configurado assimetrica-mente. A câmara de mistura no difusor está disposta no lado da corrente de fluido para fora do bocal, visto na direção da corrente, que está apontado para baixo.
[00023] A câmara de mistura está posicionada de tal modo no difusor que fluido é misturado em um lado da cortina de corrente de fluido voltado para a abertura (isto é, do espaço interno da câmara de processo para fora), com ar da região da abertura. O ar é aspirado, aqui para o rolo pelo fluido gasoso, que corrente através do bocal ou do anteparo.
[00024] A parede pode apresentar uma ou mais aberturas para a passagem de ar circulado da região da abertura.
[00025] Pelo fato de que em um lado do contorno de guia afastado da câmara de mistura está formada uma câmara secundária, que funciona como "espaço morto" para fluido gasoso, pode ser garantido que a corrente de fluido gasoso, que sai do bocal ou do anteparo, está guiado ao longo do contorno de guia sem uma ruptura de corrente. No espaço morto" prevalecem, de preferência velocidades de corrente mais baixas do que fora do espaço morto. Pela disposição de uma palheta de guia adicional na câmara de mistura, pode ser obtido que grandes quantidades de fluido são reconduzidas do rolo de corrente para a cortina de corrente de fluido.
[00026] Pelo fato de que no lado da palheta de guia voltado para a abertura de entrada está disposta uma parede frontal, que define com o contorno de guia um espaço de retenção, ar circulado da região da abertura de entrada, que é guiado na região da palheta de guia para uma região de borda do espaço interno, é retido, antes d sai para ao r livre.
[00027] A parede frontal tem, vantajosamente uma ou mais aberturas para a passagem de ar circulado da região da abertura de entrada. O pelo menos um bocal pode apresentar um dispositivo para o ajuste da quantidade de corrente para fluido que passa pelo bocal. Pelo fato de que estão previstos vários bocais com um dispositivo para o ajuste da quantidade de corrente para fluido que passa pelo bocal, a cortina de corrente de fluido entre a abertura de entrada e a região de recepção para peças a trabalhar pode ser ajustada de modo diferente em diversas seções.
[00028] O dispositivo para a insuflação de fluido gasoso, pode apresentar um dispositivo de aquecimento para o aquecimento do fluido gasoso. Desse modo, pode ser obtido que na região de aberturas da câmara de processo não seja formado nenhum condensado, por exemplo, água de condensação. A câmara de processo é apropriada para o uso em uma unidade de secagem e/ou de endurecimento. Particularmente, a câmara de processo pode ser integrada em uma unidade de envernizamento.
[00029] Na câmara de processo a cortina de corrente de fluído é gerada com fluido gasoso, que está solicitado com pressão e é guiado por um bocal. Nesse caso, na câmara de mistura, disposta de modo adjacente ao bocal, ar da região de uma abertura da câmara de processo é misturado ao fluido gasoso que corre do bocal. O fluido gasoso guiado pelo bocal é guiado ao longo de um contorno de guia, que limita a câmara de mistura. Esse contorno de guia separa a câmara de mistura de uma câmara secundária, disposta adjacente à mesma e que atua como espaço morto para fluido gasoso.
[00030] A câmara de processo pode ser operada, particularmente de maneira que uma corrente de fluido gasosos guiada por um bocal, 'estrangulada ou interrompida para a geração de uma cortina de corrente de fluido entre a abertura e a região de recepção para peças a trabalhar e/ou na qual a direção da cortina de corrente de fluido é modificada, quando uma peça a trabalhar é movida pela abertura. Isso garante que a cortina de corrente de fluido não prejudica a superfície do revestimento de peças a trabalhar, que são movidas para dentro e para fora da câmara de processo.
[00031] A seguir, a invenção é explicada mais detalhadamente por meio de exemplos de modalidade representados de modo esquemático no desenho.
[00032] Mostram:
[00033] Fig. 1 uma primeira unidade de secagem para carrocerias de veículo;
[00034] Fig. 2 um corte longitudinal de uma comporta da unidade de secagem;
[00035] Fig. 3 uma vista tridimensional da comporta;
[00036] Fig. 4 as condições de corrente para ar na região da comporta;
[00037] Fig. 5 um corte longitudinal de uma outra comporta para uma unidade de secagem;
[00038] Fig. 6 e Fig. 7, bem como Fig. 8 seções de outros cortes longitudinais de modalidades alternativas para comportas em uma unidade de secagem;
[00039] Fig. 9 um corte transversal de um túnel de secador em uma unidade de secagem;
[00040] Fig. 10 um corte longitudinal de uma outra compota;
[00041] Fig. 11 uma segunda unidade de secagem para carrocerias de veículo; e
[00042] Fig. 12 até Fig. 19 outras unidades montadas alternativamente para a secagem de peças a trabalhar.
[00043] A unidade 1 mostrada na Fig. 1 para secagem de, por exemplo, peças a trabalhar metálicas está configurada, especialmente, para carrocerias de veículo 3. A unidade compreende uma câmara de processo formada como túnel de secador. Pelo túnel de secador 5, as carrocerias de veículo 3, que estão montadas sobre skids [patins]7, podem ser movidas por meio de um dispositivo transportador 9. O dispositivo transportador tem um acionamento elétrico 0. O túnel de secador 5 está revestido com chapa metálica. Ele tem uma comporta de entrada 11, com uma abertura de introdução 12 e uma comporta de saída 13, com uma abertura de descarga 14. Um túnel de secador 5 compreende uma zona de secagem 15, que está situada entre a comporta de entrada 11 e a comporta de saída 13. A zona de secagem 15 é uma região de recepção para peças a trabalhar 13. A zona de secagem está, de preferência, configurada de tal modo que na mesma aproximadamente quinze carrocerias de veículo 3, acabadas de ser revestidas com verniz ou um substrato contendo solvente, podem ser secadas mais ou menos ao mesmo tempo. Para esse fim, a seção de secagem 15, por exemplo, com o comprimento L = 40 m, uma largura interna b, com 1,40 , < b < 2,70 m e uma altura interna h, com 2,00 m < h < 2,60 m. Em uma modalidade particularmente preferida, a um distância de ciclo de 5,2 m, resultam trinta unidades por hora e 0,5 h de tempo de permanência, um comprimento de túnel de 78 m (largura b externa: 3 m até 4,6 m, altura h, externa: 2,8 até 3,3 m). Por meio de um dispositivo 70 para o fornecimento de fluido gasoso condicionado, fluido é alimentado para secagem à seção de secagem 15.
[00044] O dispositivo 70 contém, de preferência um sistema de linhas de ar circulante 72. O sistema de linhas de ar circulante 72 está em comunicação com a região de recepção 15 e tem um canal de avanço 75, que funciona como um canal de reaspiração de ar circulante, e contém um canal de retorno 77, que serve para canal de retorno para o retorno do ar circulante. O sistema de linhas de ar circulante 72 está guiado por um dispositivo de aquecimento 63. No dispositivo 70 existe um ventilador 61, com o qual é insuflado o ar para secagem. Com o dispositivo 70, o ar pode ser mantido a uma temperatura definida na zona de secagem 15, em um estado de serviço de ar circulante.
[00045] A instalação 1 contém, de modo particularmente preferido, um dispositivo 74 e, alternativamente ou adicionalmente, um dispositivo 74' para o fornecimento de fluido, também na forma de, opcionalmente, ar fresco condicionado. O dispositivo 74, 74' tem uma linha 76, 76' com uma abertura 78, 78' para a aspiração de ar fresco. Na linha 76, 76' existe um dispositivo de controle de passagem 80, 80', que está configurado como válvula de estrangulamento. A linha 76, 76' está ligada, vantajosamente, ao sistema de linhas de ar circulante 72.
[00046] Para descarregar da atmosfera de fluido no túnel de secador 5, solvente evaporado de verniz, adesivos ou revestimentos das carrocerias de veículo 3, existe na instalação 1 uma linha 65 ou também várias linhas para ar de escape, através das quis o ar carregado com solvente pode ser conduzido do túnel de secador 5 para um reator de purificação 67.
[00047] Na comporta de entrada 11 e na comporta de saída do túnel de secador 5 existe, em cada caso, um bocal 17, 19, para a geração de uma cortina de corrente de fluido 21, 23. Os bocais 17, 19 são abastecidos com ar fresco através de um ventilador que funciona como compressor para ar fresco 25, 27, por uma câmara 29, 31 disposta acima do teto 6 do túnel de secador 5. Os bocais 17, 19 têm, de preferência, uma abertura 33, 35 estreita, em forma de fenda, se estende, substancialmente, sobre a largura do túnel de secador 5 ou sobre a largura das aberturas de entrada ou saída 12. 14. A abertura 33, 35 em forma de fenda dos bocais 17,19 sai no espaço interno 39 do túnel de secador 5. O fluido que flui dos bocais 17, 19 é guiado através de um difusor 16,18, ao espaço interno do túnel de secador 5. O difusor 16, 18 estende-se à frente dos bocais 17, 19 sobre a largura da abertura de entrada ou saída 12, 14. O difusor 16, 18 está configurado as-simetricamente em relação à direção da cortina de corrente de fluido 21, 23 e é limitado por uma chapa-guia com um contorno de guia 211 e uma parede frontal 215 O fluido que corre dos bocais 17, 19 é guiado no contorno de guia 211 da chapa-guia ao espaço interno do túnel de secador. Para uma detecção vantajosamente possível da temperatura T do fluido fornecido ao espaço interno 39 através dos bocais 17 19, encontra-se um sensor de temperatura 69, 71 no contorno de guia 211.
[00048] A cortina de corrente de fluido 21, 23 estende-se, de preferência, em cada caso, sob um ângulo de 50° ≤ □ ≤ 80° em relação à horizontal 37. Ela está dirigida para o espaço interno 39 do túnel de secador 5. A corrente de fluido que corre dos bocais 17, 19 alarga-se, nesse caso, do fundo 41 do túnel de secador 5 para cima. Com crescente distância da abertura 33, 35 dos bocais 17, 19, a velocidade da corrente de ar fresco, que forma a cortina de corrente de fluido 21, 23 como fluido gasoso, diminui. A cortina de corrente de fluido 21, 23 separa a atmosfera de gás no espaço interno 39 do túnel de secador 5 do ar circulante 432. Por meio de um dispositivo de controle 45, 47, a corrente de fluido que sai dos bocais 17, 19 é ajustada para uma forma predeterminada.
Para a detecção da concentração de solvente na atmosfera de gás do túnel de secador 5, está disposto um sensor de solvente 73 na zona de secagem 15. Alternativamente ou adicionalmente, um sensor de solvente desse tipo pode estar disposto no canal de ar de escape 65. O fluido gasoso em forma de ar, alimentado aos bocais 17, 19, está preaquecido em um dispositivo de aquecimento 43, 44 para uma temperatura de método desejada Tteórica, que se situa, de preferência, em uma faixa de temperatura de 160°C ≤ Tteórica ≤ 250°c. Pelo fato de que a cortina de corrente de fluido 21, 23 consiste em ar fresco, pode ser garantido que um limite de explosão inferior para solventes orgânicos não seja excedido na zona de secagem 15 do túnel de secador 5. O preaquecimento do fluido alimentado faz com que na comporta de en-trada 11 e na comporta de saída 13 do túnel de secador 5 não se forma nenhum condensado.
[0057] Para garantir que o limite de explosão na zona de secagem 15 seja observado, através do dispositivo 74 ou 74' ar fresco pode ser introduzido, se necessário, na seção de secagem 15.
[0058] Para o ajuste da quantidade de ar fresco alimentado através do dispositivo 74 ou 74' ao túnel de secagem 5, o dispositivo de controle 45 está ligado ao dispositivo de controle de passagem 80. Com o dispositivo de controle 45, o ar fresco alimentado através da linha 76 ou 76', é ajustado para um valor predeterminado. O ajuste da alimentação de ar fresco dá-se, nesse caso, na dependência do número detectado por meio de um sensor 49, 51 como parâmetro de estado de serviço da câmara de processo, das carrocerias de veículo movidas por unidade de tempo pela zona de secagem 15 do túnel de secador, e/ou devido aos sinais dos sensores de temperatura 69, 71 e/ou do sensor de solvente 73 e/ou de um ou mais outros parâmetros de estado de serviço da câmara de processo, possibilitar as informações sobre a composição da atmosfera de gás no túnel de secador 5 e, com isso, a determinação da necessidade de ar fresco em uma operação do túnel de secador 5. A alimentação de ar fresco é ajustada, nesse caso, de tal modo que em uma operação da instalação 1, o chamado limite de explosão inferior da composição da atmosfera de gás no túnel de secador 5 não é excedido.
[0059] Para detectar parâmetros de estado de serviço da câmara de processo, em uma modalidade modificada da instalação 1, alternativamente ao sensor 49, também pode estar prevista uma barreira de luz para a determinação do número de carrocerias de veículo movidas por unidade de tempo pelo túnel de secador 5. Alternativamente ou adicionalmente ao sensor 49, para esse fim, também é possível equipar a instalação com um dispositivo de medição, com o qual pode ser determinado o peso das carrocerias de veículo 3 fornecidas ao túnel de secador 5 e/ou prever um dispositivo, com o qual pode ser detectado o tamanho da superfície das carrocerias de veículo 3 dotadas de um revestimento de superfície. Além disso, a instalação também pode estar equipada com um dispositivo para a detecção de um código digital instalado sobre peças a trabalhar, por exemplo, as carrocerias de veículo 3, mas também sobre um patim 7, por exemplo, um código de barras, que contém informações digitais sobre o tamanho e constituição de um revestimento de superfície aplicado sobre uma peça a trabalhar, por exemplo, sobre uma carroceria de veículo 3 ou sobre um determinado tipo de peça a trabalhar.
[0060] Em uma instalação de acordo com a invenção, a determinação da necessidade de ar fresco da câmara de processo, particularmente de um túnel de secador para carrocerias de veículo a motor, pode ser realizada por meio de um tipo previamente definido de uma peça a trabalhar, por exemplo, tal como se segue:
[00049] Através de um dispositivo de detecção de massa e um dispositivo de detecção de quantidade de peças, é determinada a massa e a quantidade de peças a trabalhar, que se encontram na câmara de processo. Para cada valor de medição da massa de uma peça a trabalhar, sob consideração de oscilações a ser esperadas, que é de interesse devido às peças a trabalhar tratadas na instalação, está depositado no dispositivo de controle 45, nesse caso, um tipo de peça a trabalhar. Do tipo de peça a trabalhar determinado no dispositivo de controle 45, pode depois ser deduzido no dispositivo de controle 45 o tamanho da superfície envernizada dessa peça a trabalhar. Do valor correspondente para o tamanho da superfície, pode depois ser determinada, através da quantidade de solvente emitida por essa superfície, uma necessidade de ar fresco da câmara de processo, que é necessária para que, por exemplo, a proporção de solvente combustível na atmosfera de gás da câmara de processo 15 fique abaixo do limite de explosão.
[00050] De acordo com a invenção, na instalação é deduzida, portanto, particularmente da massa de uma peça a trabalhar, determinada com o dispositivo de detecção de massa, uma peça a trabalhar específica, isto é, um determinado tipo de peça a trabalhar. Para a peça a trabalhar específica, é depois presumida uma quantidade de verniz ou revestimento aplicada sobre a mesma e dessa quantidade de verniz ou revestimento presumida pode, depois, ser deduzida uma quantidade de solvente absorvida por um verniz aplicado sobre a peça a trabalhar ou do revestimento disposto sobre o mesmo.
[00051] Em combinação com a quantidade de peças das peças a trabalhar correspondentes na câmara de processo, pode depois ser determinada uma quantidade total de solvente, que é introduzida na secagem de peças a trabalhar na câmara de processo. Daí, pode depois ser exterminada a necessidade de ar fresco para a câmara de processo, para operar a mesma abaixo do limite de explosão.
[00052] Deve ser observado que um dispositivo para detecção da massa e quantidade de peças de peças a trabalhar pode estar formado de acordo com a invenção, por exemplo, como um dispositivo de pesagem, com o qual é detectada a quantidade de métodos de pesagem.
[00053] Para levar em consideração a inércia térmica da instalação total, é de vantagem instalar um dispositivo para detecção e um parâmetro de peça a trabalhar, antes da câmara de processo. No tempo remanescente até a entrada de uma peça a trabalhar na câmara de processo, ode depois ser ajustada uma temperatura de método desejada na câmara de processo, por exemplo, através da quantidade de ar fresco introduzida na câmara de processo e/ou uma composição desejada da atmosfera total de gás.
[00054] Também deve ser observado que a inércia térmica de uma instalação descrito acima é determinada, substancialmente, pela capacidade térmica da câmara de processo e o tamanho das quantidades de ar alimentadas à mesma e descarregadas da mesma.
[00055] Pelo fato de que os dispositivos citados acimas estão conectados com o dispositivo de controle 45, é possível controlar ou regular a composição da atmosfera de gás por ajuste da alimentação de ar fresco de acordo com as exigências das carrocerias de veículo 3 dispostas no túnel de secador 5, particularmente, levando em consideração o teor de solvente no revestimento de superfície das carrocerias de veículo 3.
[00056] A instalação 1 pode, portanto, ser operada, por exemplo, nos seguintes estados de serviço:
ESTADO DE SERVIÇO 1:
[00057] Com a cortina de corrente de fluido 21, 23 é alimentado às comportas de entrada ou de saída 11, 13 uma corrente de volume de ar fresco constante, que não só garante uma vedação suficiente do espaço interno 39, mas também uma diluição suficiente de um teor de solvente na atmosfera da zona de secagem 15. O túnel de secador 5 é solicitado, aqui, independentemente da taxa de utilização, que é necessário para a quantidade de solvente total na utilização completa.
[00058] Como a cortina de corrente de fluido 21, 23, nas comportas de entrada ou saída 11, 13 é alimentada uma corrente de volume de ar fresco, que garante uma vedação suficiente do espaço interno 39. Para garantir uma diluição suficiente do teor de solvente na atmosfera da zona de secagem 15, por meio do dispositivo 74 é alimentado ar fresco acional. A quantidade do ar fresco alimentado com o dispositivo 74 é ajustada com o dispositivo de controle 45 e modifica-se com utilização da instalação 1. Quando ar fresco é alimentado crescentemente à zona de secagem 15, uma quantidade correspondente de ar de esca-pe precisa ser retirada simultaneamente do túnel de secador 5 através da linha 65, para que a instalação 1 esteja em equilíbrio e no túnel de secador 5 não se formem sobrepressões ou subpressões.
[00059] A Fig. 2 é uma vista em corte da comporta de entrada 11 da instalação de secagem 1 da Fig. 1. O bocal 17 na comporta de entrada 11 é um bocal fendido. Ao bocal 17 é alimentado o ar fresco aquecido no dispositivo de aquecimento 44 através de uma tubulação 201. A tubulação 201 sai em uma câmara 203. Na câmara 203 o ar fresco é guiado ao bocal 17 através de filtros de ar 205 e uma chapa de carcaça disposta obliquamente 206. Na comporta 11 existe uma chapa-guia 207. A chapa-guia 207 e a chapa de carcaça 206 podem ser giradas na comporta 11 em torno de um eixo de rotação 208 na direção da seta 214. O deslocamento da chapa-guia 207 com a chapa de carcaça 206 abre o acesso ao filtro 205, para que ali possam ser realizados trabalhos de manutenção. O bocal 17 tem uma abertura 209 em forma de fenda. A abertura 209 em forma de fenda do bocal está disposta de modo recuado com relação ao teto 6 do túnel de secador 5. Isso possibilita que também a altas velocidades de corrente de uma corrente de fluido saindo do bocal 17, podem ser evitados prejuízos e danos em um revestimento de carrocerias de veículo ainda não secadas, que são movidas pela comporta de entrada 11 para o túnel de secador 5. Importante para evitar esses danos é uma distância comparativamente grande da abertura 209 do bocal 17 do fundo 41 do túnel de secador 5. Isso pode ser obtido por uma disposição recuada do bocal 17 no túnel do secador 5. Isso garante que o impulso do fluido gasosos saindo do bocal 17 já esteja enfraquecido na metade do túnel de secador, a um ponto tal que revestimentos correspondentes de carrocerias de veículo 3 pela cortina de corrente de fluido não sofram danos.
[00060] A corrente de fluido 210 que sai da abertura 209 do bocal 17 está guiada ao longo do contorno 211 de uma chapa-guia 207, que funciona como palheta de guia, para o interior do túnel de secador 5. O comprimento L do contorno 211 da chapa-guia 207corresponde, de preferência, a 20 a 40 vezes a largura da fenda B da abertura de bocal 209.
[00061] No lado do contorno 21 voltado para a abertura de entrada 213 do túnel de secador 5, existe uma parede frontal 215. A parede frontal 215 estende-se sobre a largura da comporta 11. A parede frot-nal215 limita com um contorno um elemento de cume 212 e o contorno 211 da chapa-guia 207, o difusor 16. O difusor 16 está configurado as-simetricamente com relação ao plano de corrente principal 202 do fluido, que sai do bocal 17. O plano de corrente principal 202 e o contorno da chapa-guia 211 estão dispostos um ao outro sob o ângulo φ. A seção do difusor 16, que se situa no lado voltado para a parede frontal 215 do plano204simétricoaocontorno da chapa-guia 21 com relação ao plano de corrente principal 202 e que subtende com o contorno da chapa-guia 211 o ângulo 2φ,funciona como uma câmara de mistura 217 para fluido gasoso 219. A câmara e mistura 217 está disposta de modo recuado com relação ao teto 6 do túnel de secagem 5. O difu-sor217 encontra-se na comporta 11, acima da abertura de entrada 213. A câmara de mistura 217 está adjacente à abertura de entrada 213. A chapa-guia com o contorno 211 separa a câmara de mistura d217 de uma câmara secundária 216. A câmara secundária 216 com um espaço morto para ar do túnel de secador 5 abre-se para o interior 39 do túnel de secador 5. A câmara secundária formada no lado posterior da chapa-guia com o contorno de guia 211 faz com que a corrente de fluido 210 esteja guiada no contorno de guia 211, devido ao efeito de coanda, sem ruptura de corrente.
[00062] A Figura 3 é uma vista tridimensional da comporta de entrada 11 da Fig. 2. A abertura em forma de fenda 209 do bocal 17 estende-se sobre toda a largura da abertura de entrada 23 do túnel de secador 5. A abertura em forma de fenda 209 do bocal 17, nesse caso, é de tal modo estreita que a corrente de fluido saindo do bocal 17 forma sobre uma ampla região de corrente, com diferentes velocidades de saída, uma cortina de corrente de fluido. Essa corrente de fluido impede, particularmente uma introdução de partículas de impurezas 301 da vizinhança da unidade de secagem 1 mostrada na Fig. 1 para o interior do túnel de secador 5.
[00063] A Fig. 4 mostra com setas as condições de corrente para ar na comporta de entrada 11 no plano de um corte longitudinal do túnel de secador 5 da Fig. 1. O ar fresco alimentado ao túnel de secador 5 através do bocal 17fendido causa no lado da saída do bocal uma cortina de corrente de fluido 401. Partindo da abertura 209 do bocal 17, a cortina de corrente de fluido 401 de ar fresco correndo na direção das setas 402 na forma de maça 403 curvado ao fundo 41 da comporta de entrada 11. A maça 403 tem na altura H do centro da comporta de entrada 11 uma espessura D, que é determinada pela largura B da abertura 209 do bocal 17. No lado voltado para a abertura de entrada 213 do túnel de secador 5 da cortina de corrente de fluido 401, o ar fresco que corre do bocal 17 gera um rolo de corrente 407 de ar. No rolo de corrente 407 a luz corre com uma direção e corrente identificada pelas setas 406, em torno de um centro 409. O ar na região do centro 409 está substancialmente imóvel. O ar circulado no rolo de corrente 407 está misturado pelo menos parcialmente com ar fresco insuflado através do bocal 17. O rolo de corrente 407 estende-se do fundo 41 até o teto da comporta de entrada 11
[00064] Da chapa-guia 211, por um lado, bem como da chapa frontal 215, que está disposta no lado voltado para a abertura de entrada 213 da chapa-guia 211, por outro lado, é formado um difusor 16. O difusor 16 recebe, nesse caso, dentro de sua câmara de mistura 217, de preferência, uma parte do ar circulado no rolo de corrente 407. Na câ-mara de mistura 217 esse ar é arrastado para uma parte do fluido gasoso que corre da abertura 207 do bocal 17, à maneira de um efeito Venturi, e misturado. Isso aumenta a corrente de volume da cortina de corrente de fluido 401 na região das setas 402. A corrente de volume da cortina de corrente de fluido 401 pode assim constituir em 30% ou também mais, em fluido gasoso, que é alimentado à corrente de fluido que corre do bocal 17 através da câmara de mistura 217. Isso tem como consequência o fato de que mesmo com quantidades comparativamente pequenas de ar fresco insuflado pode ser gerada uma cortina de corrente de fluido que se estende até o fundo 41 do túnel de secador 5.
[00065] O ar da câmara de mistura 217 é novamente alimentado dessa maneira ao rolo de corrente 407. Esse método tem por consequência o fato de que apenas uma pequena proporção do fluido gasoso alimentado através do bocal 17aoespaço interno 39 do túnel de secador 5, sai novamente pela abertura 213 da comporta 11 do túnel de secador 5. O fluido gasoso, que corre do bocal 17, chega, portanto, na maior parte, de acordo com a direção das setas 408, ao interior do túnel de secador 5. Por meio do fluido gasoso, que corre do bocal 17, é gerada na região da abertura 213 da comporta 11 uma barreira com o ar circulado no rolo de corrente 407. Essa barreira causa uma separação térmica do espaço interno 39 do túnel de secador 5 da região externa. Além disso, essa barreira também impede a introdução e pó e partículas de impurezas no espaço interno 39 do túnel de secador 5.
[00066] A Fig. 5 mostra uma modalidade modificada de uma comporta 501 para uma unidade de secagem. A comporta 501 tem um bocal para a alimentação de ar fresco, com uma geometria de bocal modificada em comparação com a comporta 11 da Fig. 1. O bocal 03 é um bocal de câmaras duplas. O bocal 503 tem uma abertura de bocal 505 em forma de fenda e uma abertura de bocal 507em forma de fen-da, que se estendem, em cada caso, sobre toda a largura do teto 509 da comporta de entrada 501. O bocal 503 compreende uma válvula de controle 11 giratória. A válvula de controle 511 pode ser movida por meio de um acionamento por fuso. Mas, para mover a válvula de controle, também é apropriado um mecanismo de ajuste com eixo ou também uma tração por cabo. Por rotação da válvula de controle 511, o ar fresco alimentado ao bocal 503 através da câmara 513, pode ser guiada, opcionalmente pela abertura de bocal 507, pela abertura de bocal 509 ou pelas aberturas de bocal 507, 507 ao mesmo tempo. Isso possibilita dosar a corrente de ar que sai das aberturas de bocal 507, 509. Por exemplo, por meio da válvula de controle 511 é possível variar a corrente de ar do bocal 503 de acordo com a posição das carrocerias de veículo na região da abertura de entrada de um túnel de secador. Com essa medida pode ser obtido que uma camada de verniz aplicada sobre uma carroceria de veículo não seja prejudicada pela corrente de fluido formada com ar fresco do bocal 503. Além disso, com a válvula de controle 511 pode ser ajustada a espessura D da cortina de corrente de fluido e, com isso, a quantidade e/ou a velocidade do ar fresco alimentado ao interior do túnel de secador.
[00067] Em uma configuração modificada da comporta de entrada 501 também pode ser previsto um bocal com várias aberturas de bocal e com várias válvulas de controle, para ajustar uma corrente de ar fre-so para um túnel de secador.
[00068] A Fig. 6 mostra uma seção de uma modalidade alternativa para uma comporta 601 com um bocal 603, para formar uma cortina de ar na região de entrada ou saída de uma unidade de secagem.
[00069] Ao bocal 603 na comporta 601 está associada uma chapa-guia 605, que funciona como palheta de guia, de preferência, disposta de modo giratório. A chapa-guia apresenta, opcionalmente, um contorno externo, curvado pelo menos em seções. Particularmente, ela se estende sobre toda a largura do bocal 603. A chapa-guia giratória 605 na abertura 607 do bocal 603 está motinada de modo giratório no teto 608 da comporta 601 em uma articulação rotativa 615. A chapa-guia 605 giratória salienta-se para o interior 611 da comporta 601.
[00070] O comprimento L do contorno da chapa-guia 605 corresponde aproximadamente a 20 a 40 vezes a largura de fenda B da abertura de bocal. Oposta à chapa-guia 605 giratória, está disposta na comporta 601, novamente, uma parede frontal 609. A chapa-guia 605 giratória e a parede frontal 609 definem, junto com um elemento de cume 612, também aqui um difusor, com uma câmara de mistura 613. Devido à deslocabilidade da chapa-guia 605, a geometria do difusor e da câmara de mistura 613 na comporta 601 pode ser modificada.
[00071] Para o deslocamento, está associado à chapa-guia 605 um acionamento de ajuste, não representado mais detalhadamente. Pelo deslocamento da chapa-guia 605 de acordo com a seta dupla 617 é possível ajustar um ângulo incidência □ em relação à horizontal 616 e, com isso, ajustar a direção de uma cortina de corrente de fluido gerada com fluido gasoso do bocal 603, na comporta 601. Pelo deslocamento, é deslocada a chapa-guia 605, na qual o fluido gasoso que sai do bocal 607 está guiado. Com isso, pode ser modificada a forma do rolo de corrente, que está formado pelo fluido que sai do bocal 603 no lado da chapa-guia 605 voltado para a abertura 619 da comporta 601. Pelo fato de que a chapa-guia 605 é deslocada para o teto 608 da comporta 601, pode ser obtida uma entrada comparativamente plana de fluido gasoso na comporta. Pelo movimento ascendente e descendente da chapa-guia 605, a direção de corrente do fluido que sai do bocal pode ser adaptada à posição e geometria de carrocerias de veículo, que são movida pela comporta 601 para o interior do túnel de secador. Assim, pode ser obtido que o fluido que sai do bocal não seja desviado pelas carrocerias de veículo em direção à abertura 619 e que uma camada de verniz aplicada sobre uma carroceria de veículo, que deve ser secada no túnel de secador, não seja soprada e não sofra nenhum dano no túnel de secador.
[00072] A Fig. 7 mostra uma seção de uma outra modalidade alternativa para uma comporta 701 com um bocal 703, para formar uma cortina de ar na região de entrada ou saída de uma unidade de secagem. O bocal 703 sai em uma seção de difusor, que se anexa à secção transversal estreitada do bocal e, assim, amplia a secção transversal de corrente para o fluído. O bocal 703 com seção de difusor anexa apresenta, portanto, um canal de corrente 704, cuja secção transversal estende-se para o interior 711 da comporta 701 em um volume que atua como difusor, no qual se encontra uma câmara de mistura 713.
[00073] A estrutura da comporta 701 corresponde, aliás, à da comporta 601 da Fig.6. Conjuntos estruturais correspondentes da comporta 601 e 701 estão caracterizados, portanto, na Fig. 7 com sinais de referência aumentados pelo número 100 em comparação com a Fig. 6. Diferentemente da parede frontal 609 da comporta 601 na Fig. 6, a comporta 701 tem uma parede frontal 709 com uma ou mais aberturas de entrada para o ar circulante. De preferência, a parede frontal 709 apresenta aberturas na forma de uma perfuração à maneira de peneira. Essa medida também possibilita a aspiração de ar de uma região superior 721 da vizinhança da comporta 701.O ar aspirado desse modo para dentro da compota 701, é misturado, de preferência, com ar de um rolo de corrente, que se forma na abertura da comporta. A seguir, o ar aspirado e uma parte do ar do rolo de corrente são misturados na corrente de fluido que sai do difusor.
[00074] A Figura 8 mostra uma seção de uma outra modalidade alternativa para uma comporta 801, com um anteparo 803 que apresenta uma abertura, para formar uma cortina de ar na região de entrada ou saída de uma unidade de secagem. A estrutura da comporta 801 corresponde à da comporta 701 da Fig.7. Conjuntos estruturais da comporta 701 e 801 correspondentes uns aos outros estão caracterizados, portanto, na Fig. 7 com sinais de referência aumentados pelo número 100 em comparação com a Fig. 7. A parede frontal 809, o elemento de cume 812 e a chapa-guia 805 também limitam aqui um difusor, que compreende uma câmara de mistura. Diferentemente da parede frontal 709 da comporta 701 na Fig. 7, a parede frontal 809 da comporta 801 está realizada com um entalhe 816. Essa medida também possibilita a recepção de ar de uma região superior 821 da vizinhança da comporta 801 no rolo de corrente gerado por meio do anteparo na abertura da comporta.
[00075] A Fig. 9 mostra um corte transversal de uma comporta de entrada ou saída de um túnel de secador em uma unidade de secagem, com uma carroceria de veículo 912. A comporta 901 tem bocais 903, 905, 907 em forma de fenda, que se encontram noto teto 910 da comporta 901. Os bocais 903, 905, 907 podem ser solicitados através de um dispositivo não representado mais detalhadamente com uma corrente de ar fresco 909, para a alimentação de ar fresco. Na comporta 901 existem válvulas de controle, por meio das quais a corrente de ar fresco 909 pode ser distribuída entre diferentes canais 911, 913, 915, para a solicitação separada dos bocais 903, 905, 907 com ar fresco.
[00076] Essa medida possibilita o ajuste de uma cortina de corrente de fluido 917 nas aberturas de um túnel de secador, que pode ser ajustada de modo diferente de acordo com a passagem d peças a trabalhar, por exemplo, carrocerias de veículo, sobre a largura B da abertura.
[00077] A Fig. 10 mostra um corte longitudinal de uma outra comporta 1011 para um túnel de secador em uma unidade para secagem de peças a trabalhar metálicas. De modo correspondente à Fig.4, também aqui as condições de corrente para ar na comporta 1011 estão indicadas com setas. O ar fresco alimentado ao túnel de secador através do bocal 1017 em forma de fenda produz no lado da saída do bocal 1017 uma cortina de corrente de fluido 1401.
[00078] Partindo de uma abertura 1209 do bocal 1017, a cortina de corrente de fluido 1401 (de preferência, de ar fresco correndo na direção das setas 1402) estende-se na forma de uma maça 1403 mais ou menos curvada na direção e um fundo 1041 da comporta 1011. Em um lado da cortina de corrente de fluido 1401 voltado para a abertura de entrada 1213 da comporta 1011, o ar fresco que sai do bocal 1017 gera um rolo de corrente 1407 de ar. No rolo de corrente 1407 o ar corre em torno de um centro 1409 com uma direção de corrente caracterizada pelas setas 1406. O ar na região do centro 1409 está substancialmente imóvel. O ar circulado no rolo de corrente 1407 está misturado pelo menos parcialmente com o ar fresco insuflado através do bocal 1017. O rolo de corrente 1407 estende-se do fundo 1041 até o teto 1006 da comporta de entrada 1011.
[00079] A comporta 1011 tem no lado voltado para a abertura de entrada 1213 de uma chapa-guia, que apresenta um contorno de guia, uma parede de cume 1215 em forma de arco. A chapa-guia 121 e a parede de cume 1215 limitam e circundam em seções um difusor 1210, com uma câmara de mistura 1227 aberta para baixo. No difusor 1210 está posicionado, no exemplo de modalidade de acordo com a Fig. 10, um elemento-guia de corrente 218, na forma de uma "asa de corrente", que, tal como a abertura 1009 do bocal 1017 estende-se, de preferência, sobre toda a largura da comporta 1011. A chapa-guia 1211 separa o difusor 1210 de uma câmara secundária 1216. A câmara secundária 1216 funciona como espaço maroto para ar, no qual existem velocidades de corrente mais baixas do que no restante da comporta (exceto pelo centro de rotação 1409 do rolo de corrente, a ser, efetivamente, negligenciado).
[00080] No fundo 1041 da comporta 1011 está disposta na região da abertura 1213 uma parede de silhueta 1220. A parede de silhueta 1220 serve, particularmente como barreira de corrente ou como ele-mento-guia de corrente no lado do fundo. A parede de silhueta 1220 consiste, de preferência, em um aço para molas ou outros aços resistentes à temperatura e/ou à corrosão. A parede de silhueta 1220 pode ser deslocada ou dobrada em torno de um eixo (horizontal) 1222 de acordo com a seta 1224.
[00081] Nesse caso, de acordo com a invenção a câmara de mistura 127 recebe uma pequena parte do ar circulado no rolo de corrente 1407. Na câmara de mistura 1217 esse ar é guiado com a asa de corrente 1218, devido a um efeito Venturi, para o fluido gasoso que cofre da abertura 1209 do bocal 17. Ele é arrastado pelo fluido gasoso. Isso aumenta a corrente de volume das cortinas de corrente de fluido 1401 na região das setas 1402. A corrente de volume da cortina de corrente de fluido 1401 pode, assim, consistir em uma grande parte em fluido gasoso, que é alimentado à corrente de fluido do bocal 1017 através da câmara de mistura 1217. Isto tem como consequência que mesmo com uma quantidade comparativamente pequena de ar fresco insuflado, pôde ser gerada uma cortina de corrente de volume 1401 estendida até o fundo 1041 do túnel de secador.
[00082] O ar da câmara de mistura 1217 e, dessa maneira, é novamente conduzido ao rolo de corrente 1407. Esse método tem como consequência o fato de que apenas uma pequena proporção do fluido gasoso alimentado através do bocal 1017 ao espaço interno 1039 do túnel de secador sai novamente pela abertura 1213 da comporta 1011 do túnel de secador. O fluido gasoso que sai do bocal 107 chega, portanto, em sua maior parte, de acordo com a direção das setas 1408, ao interior do túnel de secador. Por meio do fluido gasoso que core do bocal 1017, é gerada na região da abertura 1213 da compota 1011 uma barreira com luz circulada no rolo de corrente 1407, que separa termicamente o espaço interno 1038 do túnel de secador da região externa e, além disso, também impede uma introdução de pó e particularmente de impurezas. A parede de silhueta 1220 no fundo 1041 da comporta 1011 faz com que o rolo de corrente 1407 seja comparativamente estreito. Só quando uma peça a trabalhar é movida para dentro do túnel de secagem, a parede de silhueta é dobrada de acordo com a seta 1220, por um curto período, na direção do fundo 1041. Deve ser observado que, alternativamente ou adicionalmente, uma parede de silhueta dobrável correspondente à para de silhueta 21220 também pode estar disposta na região superior da abertura de entrada.
[00083] A instalação 2001 mostrada na Fig. 11 para secagem de carrocerias de veículo 2003 tem uma câmara de processo na forma de um túnel de secador 2005; O túnel de secador 2005 está formado com uma comporta de entrada 2011, uma comporta intermediária 2012 e uma comporta de saída 2013. No túnel de secador 2005 a comporta intermediária 2012 separa uma primeira seção de secagem 2015a de uma outra seção de secagem 2015b como regiões de recepção para as carrocerias de veículo a motor, à qual anexa-se como uma outra região de recepção para carrocerias de veículos a motor uma zona de retenção 2016, que está disposta antes da comporta de saída 2013.
[00084] A estrutura das comportas 2011 e 2013 corresponde à estrutura da comporta de entrada ou de saída 11, 13 na unidade 1 para secagem mostrada na Fig. 1. Em pelo menos uma comporta 2011, 2013 existe um bocal para geração de uma cortina de corrente de fluido 2021 de ar fresco, que está voltada obliquamente para o interior do túnel de secador 2005. Um ou mais bocais 2014 estão combinadas com um difusor 2018, particularmente, o difusor está disposto adjacen-te à saída do bocal e formado assimetricamente a um plano de corrente principal pelo respectivo bocal. Por meio de um difusor assimétrico nos bocais dos compartimentos de entrada e saída 2011,2013, em um lado da cortina de corrente de fluido voltado para a abertura 2015, 2017 do túnel de secagem 2005, pode ser gerado, em cada caso, um rolo de corrente de ar, que, por um lado, consiste em um fluido insuflado por uma linha 2019 através dos bocais 2014, e ar circulante nas aberturas 2015, 2017. O compartimento intermediário 2012 tem um bocal 2009, que gera uma cortina de corrente de fluido 2020.
[00085] Um exemplo de modalidade modificado da instalação 2001 também pode ser realizado sem difusores assimétricos nos bocais, por exemplo, quando exigências reduzidas são feitas à estanqueidade das comportas. Por exemplo, também pode estar previsto um fechamento mecânico das comportas correspondentes.
[00086] A instalação 2001 contém um dispositivo de aquecimento 2023, formado como dispositivo para a purificação térmica de ar de escape, com uma linha 2025 para a alimentação de gás puro quente do túnel de secador 2005 e trocador de calor 2027, que serve para o aquecimento de ar de escape do túnel de secador 2005. O ar de escape aquecido no trocador de calor 2027 do túnel de secador 2005, pode ser queimado em uma câmara de combustão 2029 do dispositivo de aquecimento 2023, com e sem mistura de combustível adicional.
[00087] O dispositivo de aquecimento 2033 abastece de calor vários dispositivos de transferência de calor 2031, 2033, 2035, 2037 por uma linha de gás quente 2036, que funciona como linha de gás puro. Os dispositivos de transferência de calor 2031,2033, 2035 são, nesse caso, realizados, de preferência, extensivamente do mesmo tipo. O dispositivo 20378 contém trocador de ar/ar-calor e está acoplado como último dos dispositivos de transferência de calor na linha de gás ar fresco, que está guiado aos bocais 2014 para a geração da cortina de corrente de fluido 2021 de ar fresco. Os dispositivos 2031, 2033 e 2035 contêm, em cada caso, um trocador de calor 2039 conectado com uma linha de gás quente 2038 à linha de gás quente 2036 e estão configurados para a circulação de ar circulante nas seções de secagem 2015a, 2015b e na zona de retenção 2016. Nos trocadores de calor 2039 o ar circulante tem a temperatura regulada, que está guiada por uma instalação de linhas de ar ambiente 2041, em comunicação com as regiões de recepção 2015a, 2915b, com um canal de reaspira-ção de ar ambiente 2041a para a retirada de ar circulante do túnel de secador 2005 e um canal d e alimentação de ar circulante 2041b parta a introdução de ar circulante no túnel de secador 2005.
Na instalação 2001 existem dispositivos 2043 para a alimentação de ar fresco adicional às regiões de recepção do túnel de secador 2005. Os dispositivos 2043 têm linhas 2045, que se comunicam com uma região de recepção no túnel de secador 2005 e que contêm um dispositivo de controle de passagem 2047 formada como válvula de estrangulamento.
[00088] Deve ser observado que o dispositivo de controle de passagem 2047 também pode estar equipado alternativamente ou adicionalmente com um soprador. Através das linhas 2045 ar fresco é guiado a instalação de linhas de ar circulante 2041 dos dispositivos 2031, 2033, 2035, quando o ar fresco alimentado pelos bocais 2014 ao túnel de secador 2005 não é suficiente para cobrir a necessidade de ar fresco de dentro do túnel de secador.
[00089] A instalação 2001 contém um dispositivo de controle 2046. O dispositivo de controle 2046 está conectado com um primeiro dispositivo 2051 para a detecção de um parâmetro de estado do túnel de secador 2005 na instalação 2001, que funciona como câmara de processo. No dispositivo 2051 é detectado um ajuste das válvulas de estrangulamento 2052, 2055 nas linhas 2038 para a condução de gás quente pelos trocadores de calor 2038 e um ajuste das válvulas de estrangulamento 2047 nas linhas 2045 para a alimentação de ar fresco por meio de potenciômetros ou interruptores finais. Disso pode ser determinada uma quantidade de fluido alimentada ao túnel de secador 2005 por unidade de tempo com os dispositivos 2031, 2033, 2035 e 2037. Com isso, pode ser determinada, por sua vez, opcionalmente, uma quantidade de calor alimentada com o fluido, quando temperaturas de fluido são medidas através das linhas de um sistema de linhas de ar circulante 2041 e sensores de temperatura associados a uma linha 2045.
[00090] Além disso, o dispositivo de controle 2046 está conectado com um segundo dispositivo 2053 para a detecção e um parâmetro de estado do túnel de secador 2005 na instalação 2001, que funciona como câmara de processo. O dispositivo 2053 está formado como um dispositivo de contagem de carrocerias, com a qual o número das car-rocerias de veículos a motor 2003 movidas por unidade de tempo no túnel de secador 2005 e, com isso, a quantidade das carrocerias de veículo a motor 2003 dispostas no túnel de secador 2005.
[00091] O dispositivo de controle 2046 também está conectado com um sensor de temperatura 2007 para a detecção da temperatura de gás quente Ta na linha de gás quente 2036. O sensor de temperatura 2007 serve para a medição da temperatura do gás quente, que corre pela linha de gás quente 2036 no lado da saída do dispositivo de transferência de calor 2037, com o qual o gás quente é liberado da instalação 2001 como gás puro ao ambiente (gás puro acima da temperatura da atmosfera exterior).
[00092] O circuito de controle 2046 está conectado com um módulo de controle 2056 para o ajuste do número de rotações de um ventilador 2057 disposto na linha 2025 e um outro módulo de controle 2059 para ajuste do número de rotações de um ventilador 2061, que serve para a aspiração de ar fresco na linha 2019 para os bocais 2009 geradores de uma cortina de corrente de fluido 2021 no túnel de secador 2005.
[00093] Os dispositivos de controle de passagem 2047 nos dispositivos 2043 para a alimentação de ar fresco e o número de rotações do ventilador 2057 são depois ajustados por meio do circuito de controle 2046 na dependência do valor determinado por meio do dispositivo 2051 para a quantidade de calor alimentada por unidade de tempo ao túnel de secador 2005 e o número determinado por meio do dispositivo 2053 de carrocerias 2003 dispostas no interior do túnel de secador 2005.
[00094] Por meio do ventilador 2061, nesse caso, sempre é alimentada à linha 2019 uma quantidade tal de ar fresco que as comportas 2011, 2012 e 2013 estão vedadas por meio da cortina de corrente de fluido 2021 gerada pelos bocais 2009.
[00095] Deve ser observado que o dispositivo de controle 2046 também pode ser formado como circuito de regulação. Além disso, deve ser observado que a alimentação de ar fresco também pode ser controlada ou regulada pelos dispositivos de transferência de calor 2031, 2033, 2035 no túnel de secador 2005 com um dispositivo de controle 2046, ao qual são alimentadas variáveis de medição indicadas a seguir, como parâmetros de estado de serviço de câmara de processo para a instalação 2001:
Introdução de solvente na atmosfera nas regiões de recepção do túnel de secador 2005;
Teor de carbono total nas regiões de recepção do túnel de secador 2005;
Número de carrocerias dispostas nas regiões de recepção do túnel de secador 2005;
Temperatura do gás quente gerado com o dispositivo de aquecimento 2023 na linha de gás quente 2036 atrás do dispositivo 2037, à frente de uma chaminé de gás de escape;
Diferença de temperatura do ar circulante, antes e depois dos dispositivos 2031,2033 e 2035;
Diferença de temperatura de ar de escape do túnel de secador, que é alimentado a uma unidade de purificação de gás de escape, e de ar de escape, que deixa a unidade de purificação de gás de escape, por uma chaminé de ar de escape;
Peso de uma carroceria ou tamanho de uma superfície de carroceria solicitada com verniz, para daí deduzir uma quantidade de solvente.
[00096] É de vantagem quando no dispositivo de controle 2046 várias variáveis de medição estão combinadas como parâmetros de estado (parâmetros de estado de serviço de câmara de processo). Assim, por exemplo, também uma temperatura de gás puro acima da temperatura da atmosfera exterior como variável de medição primária e um ajuste das válvulas de estrangulamento 2052, 2055 para o ajuste da corrente de gás quente nas linhas de gás quente 2036, 2038 (posição de válvula de gás puro) como variável de medição secundária. A variável de medição primária serve, nesse caso, para a determinação de uma corrente d evoluem de ar fresco-ar de escape e a variável d ]e medição secundária, para a verificação, confirmação e/ou, opcionalmente, correção dessa corrente de volume de ar fresco-ar de escape.
[00097] Depois da determinação da corrente de volume de ar fresco-ar de escape acima da temperatura da atmosfera exterior de gás puro, ocorre, depois, por exemplo, uma verificação dessa corrente por meio da variável de medição secundária. Por exemplo, a corrente de volume de ar fresco variável é mantida constante ou aumentada até que as posições de todas as posições de válvula de gás puro se encontrem novamente abaixo de um valor previamente especificado, quando a posição das posições de válvula de gás puro excede o referido valor especificado, que depende da instalação total e que pode situar-se entre 50% e 100% de graus de abertura. Com uma combinação desse tipo de várias variáveis de medição, pode ser garantido, particularmente, que no túnel de secador 2005 da instalação 2001 está contida uma quantidade de calor suficiente.
[00098] A instalação 2001 pode, particularmente, ser operado tal como se segue:
[00099] Em um primeiro modo de operação, que corresponde a um estado de utilização A da instalação 2001 de, por exemplo, A<50%, com relação à capacidade máxima possível de peças a trabalhar na câmara de processo formada como túnel de secador, é alimentada uma corrente de volume de ar fresco constante através das comportas 2011, 2012 e/ou 2013. Uma alimentação de ar fresco adicional através das linhas 2045 à câmara de processo não precisa dar-se forçosamente aqui.
[000100] Em um segundo modo de operação, que corresponde a um estado de utilização A da instalação 2001 de, por exemplo, 51%< A<90%, com relação à capacidade máxima possível de peças a trabalhar na câmara de processo formada como túnel de secador, é alimentada uma corrente de volume de ar fresco constante através das comportas 2011, 2012 e/ou 2013. Ao mesmo tempo, por abertura de dispositivos de controle de passagem 2047, formados como válvula de estrangulamento, nas linhas 2045, é introduzido através dos dispositivos de trocador de calor 2031, 2033, 2035 e/ou2037 ar fresco adicional na câmara de processo.
[000101] No terceiro modo de operação que corresponde a um estado de utilização A da instalação 2001 de, por exemplo, 91%<A<100%, com relação à capacidade máxima possível de peças a trabalhar na câmara de processo formada como túnel de secador, é alimentada uma corrente de volume de ar fresco constante através das comportas 2011, 2012 e/ou 2013. E a corrente do ar fresco adicional alimentado aos dispositivos de transferência de calor 2013, 2033, 2035 e/ou 2037, é aumentada adicionalmente, em relação ao segundo modo de operação, por abertura adicional dos dispositivos de controle de passagem 2047.
[000102] Deve ser observado que a instalação 2001 também pode ser operado em outros modos de operação, nos quais os dispositivos de passagem 2047 nas linhas 2045 têm uma posição de abertura diferente com relação aos modos de operação citados acima. Particularmente, em princípio, também possíveis uma modificação sem graduação do modo de operação da instalação 2001.
[000103] Particularmente, pode ser observado eu a alimentação de ar fresco no túnel de secador 2005 na instalação 2001 também pode dar-se em pontos diferentes dos que são mostrados na Fig. 11.
[000104] Em uma modalidade alternativa da instalação 2001 pode estar previsto, por exemplo, às regiões e recepção 2015am, 2015b, 2016 do túnel de secador 2005 é alimentado ar de circulação e/ou ar fresco através de aberturas na parede, no teto e/ou no fundo do túnel de secador 2005. A alimentação de ar fresco no sistema de linha de ar circulante 2041, em uma instalação descrito acima, também pode dar-se na direção de corrente do ar circulante, com referência, em princípio, antes ou depois de um trocador de calor 2039 em um dispositivo de transferência de calor 2031,2033, 2035. Deve ser observado, além disso, que a alimentação de ar fresco, nesse caso é possível tanto dentro de um dispositivo de transferência de calor 2031, 2033, 2035. Deve ser observado, além disso, quer a alimentação e ar fresco, nesse caso, tanto dentro de um dispositivo de transferência de calor 2031, 2033, 2035 como também fora de um dispositivo de transferência de calor 2031, 2033, 2035, em um canal de reaspiração de ar circulante 2041a ou canal de retorno de ar circulante de um sistema de linha de s de ar circulante 2041.
[000105] Para, nesse caso, ajustar para o ar fresco uma corrente de volume definida, na linha 204 para ar fresco também pode ser disposto um ventilador. Além disso, é possível que o ar fresco seja alimentado sobre o lado voltado para o interior do túnel de secador 2005 de uma cortina de corrente de fluido 2021 em uma comporta 2011, 2012, 2015 da instalação 2001.
[000106] Para explicação das modalidades alternativas da instalação 2001 apresentadas acima do, subsequentemente são descritas por meio da Fig. 12 até Fig. 19 outras instalações para secagem:
[000107] A Fig. 12 mostra uma outra instalação 2001' para secagem de carrocerias de veículo 2003, que, em princípio, corresponde em sua estrutura à instalação 2001 da fig. 11. Desde que os conjuntos estruturais na instalação 2001 da Fig. 11 e na instalação 2001' da Fig. 12 sejam idênticos, os mesmos têm os mesmos sinais de referência na Fig. 11 e na Fig. 12. Na instalação 2001', a linha 204 para a alimentação de ar fresco ao sistema de linhas de ar circulante 2041 através de um ramal de linha 2045a e um ramal de linha 2045b no dispositivo de transferência de calor 2037 está conectada com a linha 2019 para a alimentação de ar fresco aos bocais. Pelo ramal de linha 2045a é possível alimentar afresco à linha 2045, aspirado por meio do ventilador 2061, que foi aquecido no trocador de calor 2039 do dispositivo de transferência de calor 2031 com calor do gás puro guiado da linha de gás quente 2036.
[000108] Alternativamente ou adicionalmente, ar fresco pode ser transportado também pelo ramal de linha 2045b no dispositivo de transferência de calor 2037, para alinha 2019, por meio do ventilador 2061, para a linha 2045. Nesse caso, o ar fresco transportado por meio do ventilador 2061 depois, não é conduzido ou apenas parcial-mente, pelo trocador de calor 2039 no dispositivo de transferência de calor 2037.
[000109] O ar fresco conduzido na linha 2019 é introduzido na instalação 2001' nos dispositivos de transferência de calor 2031, 2033 e 2035, de tal modo que o mesmo chega através do trocador de calor disposto acimadas dos dispositivos de transferência de calor 2031, 2033 e 2035 ao túnel de secador 2005.
[000110] O ar fresco introduzido nos dispositivos de transferência de calor 2031, 2033 e 2035 da linha 204 pode, portanto, ser aquecido com calor do gás puro conduzido na linha de gás quente 2036.
[000111] Na seção de linha 2019a da instalação 2001' está disposto um dispositivo de medição de passagem 2062. O dispositivo de medição de passagem 2062 controla um elemento de ajuste em um dispositivo de controle de passagem 2048. Com isso, pode ser garantido na instalação 2001' que para números de rotações diferentes do ventilador 2061, 2009, 2014 os bocais são abastecidos com uma corrente de ar fresco inalterada, para a geração de uma cortina de corrente de fluido 2020, 2021. Na linha 2045 está disposto de um dispositivo de medição de passagem 2063. O dispositivo de medição de passagem 2063 serve para a determinação da quantidade de ar fresco alimentada à linha 2045 por meio do ventilador 2061.
[000112] Na instalação 2001, a corrente de ar fresco alimentada através do dispositivo de controle de passagem 2048 na linha 2045, na dependência do número determinado com o dispositivo 2053 de carro-cerias 2003 dispostas dentro do túnel de secador 2005.
[000113] Os dispositivos de medição de passagem 2062, 2063 determinam a quantidade do ar fresco alimentado à linha 2019, 2045 por meio do ventilador 2061, por detecção queda de pressão em um anteparo disposto na seção de linha com o dispositivo de medição de passagem 2062, 2063. Deve ser observado que o dispositivo de medição e passagem 2062, 2063 para a detecção da corrente de ar fresco, alternativamente a isso, pode conter um sensor magneticamente indutivo, uma unidade de medição de ultrassom ou também uma roda de palhetas.
[000114] A Fig. 13 mostra uma outra instalação 2011" para secagem, cuja estrutura é substancialmente idêntica à estrutura da instalação 2001' descrito acima. Desde que os conjuntos estruturais nas instalações mostrados na Fig. 12 e na Fig. 13 sejam idênticos, os mesmos têm os mesmos números como sinais de referência na Fig. 12 e na Fig. 13.
[000115] Diferentemente da instalação 2001' da Fig. 12, na instalação 2001", o ar fresco é alimentado pela linha2045 para a alimentação de ar fresco aos dispositivos de transferência de calor 2031, 2033 e 2035, no lado da saída dos trocadores de calor 2039 a instalação de linha de ar de circulação 2041. Em um trocador de calor 2039 de um dispositivo de transferência de calor 2031,2033 e 2035, apenas o ar de circulação do túnel de secador alimentado por um canal de alimentação 2041a é depois aquecido
[000116] A Fig. 14 e a Fig. 15 mostram outras instalações 2001''' e 2001"" para secagem, cuja estrutura corresponde à estrutura da instalação descrito por meio da Fig. 12 e Fig. 13.Conjuntos estruturais funcionalmente iguais nessas instalações, têm, aqui, novamente, os mesmos sinais de referência como os conjuntos estruturais correspondentes das instalaçãos da Figs. 12 e Fig. 13.Na instalação 2001''', através da linha 2045 fora dos dispositivos de transferência de calor 2031, 2033 e 2035, ar fresco é introduzido no canal de retorno de ar circulante 2041b da instalação de linha. Na instalação 2001'''', a linha 2045 para a alimentação de ar fresco no túnel de secador 2005 está conectada com um canal de reaspiração de ar circulante 2041a da instalação de linha 2041, pelo qual o ar circulante é conduzido do túnel de secador 2005 para um dispositivo de transferência de calor 2031, 2033 e 2035.
[000117] Deve ser observado que em uma modalidade modificada da instalação 2001''' da Fig. 14 ou 2001'"' da Fig. 15 também pode estar previsto alimentar ar fresco de uma linha 2045, tanto a um canal de reaspiração de ar circulante 2041a como também a um canal de retorno de ar circulante 2041. No entanto, quando o ar fresco é alimentado a um canal de retorno de ar circulante 204b, é preciso estar garantido que o ar fresco correspondente esteja aquecido.
[000118] A instalação 3001 mostrado na Fig. 16 para secagem de carrocerias de veículo 3003 tem como dispositivo para a detecção de um parâmetro de estado de um, túnel de secador 3005, que funciona como câmara de processo, vários sensores de temperatura 3070, 3072, 3074 e 3076. Desde que os conjuntos estruturais na instalação 3001 correspondam funcionalmente aos conjuntos estruturais na instalação 2001 da Fig. 11, os mesmos estão caracterizados na Fig. 12 com números aumentados pelo número 1000 com relação à Fig. 11, como sinais de referência.
[000119] Os sensores de temperatura 3070, 3072, 3074 e 3076 estão conectados com o dispositivo de controle 3046. O sensor de temperatura 3070 está disposto na linha de gás quente 3026 entre o dispositivo de aquecimento 3023 e o dispositivo de transferência de calor 3031. O sensor de temperatura 3072 encontra-se em uma seção terminal da linha de gás quente 3026, da qual o gás puro, que corre pela linha de gás quente 3026, chega à atmosfera do meio ambiente. Os sensores de temperatura 3070, 3072 servem para a determinação do calor emitido pelo gás puro, que corre pela linha de gás quente 3026, ao túnel de secador 3005, pelo fato de que é determinada por meio desses sensores de temperatura a diferença das temperaturas medidas ATh = T1-T2. Com os sensores de temperatura 3074 e 3076, é de-terminada a diferença das temperaturas ΔΤυ: T3-T4 do ar circulante, que sai do túnel de secador 3005 no canal de reaspiração 3041a e ar circulante misturado com ar fresco, que é conduzido pelo canal de alimentação e ar circulante 3041b ao túnel de secador 3005.
[000120] O dispositivo de controle 3046 controla o número de rotações do ventilador 3057 na linha 3025 e o ajuste dos dispositivos de controle de passagem 3047 para o ajuste da quantidade de ar fresco alimentada ao sistema de linha 3041, na dependência da diferença de temperatura ΔΤη, ΔΤυ. Alternativamente a isso, o dispositivo de controle 3046 também pode ser realizado como circuito de regulação, que regula o número de rotações do ventilador 3057 na linha 3025 e o ajuste do dispositivo de controle de passagem 3047, com base no sinal dos sensores de temperatura 3070, 3072, 3074 e 3076.
[000121] A instalação 4001 mostrada na Fig. 17 para secagem de carrocerias de veículo 4003 tem como dispositivo para detectar um parâmetro de estado de um túnel de secador 4005, que funciona como câmara de processo, uma balança 4078, para determinação da massa das carrocerias de veículo 4003 alimentadas pelo túnel de secador 4005. Desde que os conjuntos estruturais na instalação 4001 correspondam funcionalmente aos conjuntos estruturais na instalação 2001 da Fig. 11, os mesmos estão caracterizados na Fig. 13 com números aumentados pelo número 2000 com relação à Fig. 11, como sinais de referência.
[000122] Aqui, o dispositivo de controle 4046 controla o número de rotações do ventilador 4057 na linha 4025 na linha 4025 e o ajuste dos dispositivos de controle de passagem 4047, para o ajuste da quantidade de ar fresco alimentada ao sistema de linhas 4041, na dependência da massa detectada por meio da balança 4078 das carrocerias de veículo 4003 alimentadas ao túnel de secador 4005.
[000123] A Fig. 18 mostra uma instalação 5001 para secagem de carrocerias de veículo 5003. Desde que os conjuntos estruturais na instalação 5001 correspondam funcionalmente aos conjuntos estruturais na instalação 2001 da Fig. 11, os mesmos estão caracterizados na Fig. 17 com números aumentados pelo número 3000 com relação à Fig. 11, como sinais de referência. Na instalação 5001, a linha 5045 para a alimentação de ar fresco no dispositivo de transferência de calor 5037 recebe ar fresco, que pode ser aquecido por meio do trocador de calor 5039 com calor de gás puro conduzido na linha de gás quente 5026. O ar fresco da linha 5045 é introduzido na instalação 5005 nas comportas 5011, 501 e 5013 do túnel de secagem.
[000124] A Fig. 19 mostra uma instalação 6001 para secagem de carrocerias de veículo 6003. Desde que os conjuntos estruturais na instalação 6001 correspondam funcionalmente aos conjuntos estruturais na instalação 5001 da Fig. 18, os mesmos estão caracterizados na Fig. 19 com números aumentados pelo número 1000 com relação à Fig. 18, como sinais de referência. Na instalação 6001, o ar fresco é introduzido da linha 6045 nas seções de secagem 6015a, 6015b e na zona de retenção 6016 do túnel de secador 6005.
[000125] Outras modificações e aprimoramentos de uma instalação de acordo com a invenção podem evidenciar-se, entre outros, por combinação de diversas características dos exemplos de modalidade vantajosos descritos acima.
[000126] Em resumo, devem ser registradas as seguintes características da invenção: uma câmara de processo 5, 2005 tem um espaço interno 39 com uma região de recepção 15, 2015a, 2015b, 2016 para peças a trabalhar 3, 2003. A câmara de processo 5, 2005 tem uma abertura 12, 14, 2015, 2017 para a alimentação e descarga de peças a trabalhar 3, 2003. A câmara de processo 5, 2005 está formada com um dispositivo 17, 19, 25, 29, 33, 37, 35, 2014 para a insuflação de fluido gasoso no espaço interno 39, que apresenta pelo menos um bo-cal 17, 19, 2014 ou anteparo 803 para a geração de uma cortina de corrente de fluido 21, 23, 2021 entre a abertura 12, 14, 2015, 2017 e a região de recepção 15, 2015a, 2015b para peças a trabalhar 3, 2003. A câmara de processo 5, 2005 apresenta um dispositivo 74, 2043 para a alienação de ar fresco, com o qual em um lado da cortina de corrente de fluido 21, 2, 2021 afastado da abertura 12, 14, 2015, 2017, ar fresco pode ser introduzido na região de recepção 15, 2015a, 2015b.
LISTA DE SINAIS DE REFERÊNCIA
1 instalação
3 carroceria de veículo
5 túnel de secador, câmara de processo
6 teto
7 patim
9 dispositivo transportador
10 acionamento
11 comporta de entrada
11 abertura de entrada
13 comporta de saída
14 abertura de saída
15 seção de secagem, zona de secagem
16, 18 difusor
17, 19 bocal
17,19,25,29,33,37,35 dispositivo
21,23 cortina de corrente de fljido
25, 27 ar fresco
29, 31 câmara
33, 35 abertura
37 horizontal
39 espaço interno
41 fundo
42 ar ambiente
43,44 dispositivo de aquecimento
45,47 dispositivo de controle
49,51 sensor
61 ventilador
74,74' dispositivo
63 dispositivo de aquecimento
69,71 sensor de temperatura
70 dispositivo
72 sistema de linhas de ar circulante
73 sensor de solvente
74 dispositivo
75 canal de avanço
76,76' linha
77 canal de retorno
78,78' abertura
80,80' dispositivo de controle de passagem
201 tubulação
202 plano de corrente principal
203 câmara
204 plano
205 filtro de ar
206 chapa de carcaça
207 chapa-guia
208 eixo de rotação
209 abertura
20 correte de fluido
211 contorno de guia, contorno, chapa-guia
213 abertura de entrada
25 parede frontal, chapa frontal
26 câmara secundária
27 câmara de mistura
219 fluido
401 cortina de corrente de fluido
402 seta
403 maça]
406 seta
407 rolo de corrente
408 seta
409 centro
409 centro
501 comporta, comporta de entrada
503 bocal
505 abertura de bocal
507 abertura de bocal
509 teto
507, 509 aberturas de bocal
511 válvula de cotnrole601 comporta
603 bocal
605 chapa-guia
607 abertura, bocal
608 teto
609 parede frontal
611 o interior
612 elemento de cume
613 câmara de mistura
615 articulação rotativa
616 horizontal
617 seta dupla
619 abertura
701 comporta
703 bocal
704 canal de corrente
709 parede frontal
711 o interior
713 câmara de mistura
721 região
801 comporta
803 anteparo
804 abertura
805 chapa-guia
809 parede frontal
812 elemento de cume
816 entalhe
821 região
900 túnel de secador
901 comporta, comporta de saída
903,905,907 bocal
909 corrente de ar fresco
910 teto
911,913, 915 canal
917 cortina de corrente de fluido
1006 teto
1009 abertura
1011 comporta, comporta de entrada
1017 bocal
1039 espaço interno
1041 fundo
1209 abertura
1220 difusor
1211 chapa-guia
1213 abertura, abertura de entrada
1215 parede de cume
1216 câmara secundária
1217 câmara de mistura
1218 elemento-guia de corrente, asa de corrente
1220 parede de silhueta, seta
1222 eixo
1224 seta
1401 cortina de corrente de fluido
1402 seta
1403 maça
1406 seta
1407 rolo de corrente
1408 seta
1409 centro, centro de rotação
2001,2001',2001'',2001''',2001'''' instalação
2003 carroceria de veículo, peça a trabalhar
2005 túnel de secador, câmara de processo
2007 sensor de temperatura
2009 bocal
2011,2012,201,2015 comporta
2014 bocal
2015a,2015b seção de secagem, região de recepção
2015,2017 abertura
2016 zona de retenção
2018 difusor
2019 linha
2019a seção de linha
2020 cortina de corrente de fluido

Claims (14)

  1. Instalação (1, 2001) com uma câmara de processo (5, 2005), que compreende um espaço interno (39) com uma região de recepção (15, 2015a, 2015b, 2016) para peças a trabalhar (3, 2003) e que tem uma abertura (12, 14, 2015, 2017) para a alimentação ou descarga de peças a trabalhar (3, 2003), e
    com um dispositivo (17,19, 25, 29, 33, 37, 35, 2014) para a insuflação de fluido gasoso no espaço interno (39), que apresenta pelo menos um bocal (17, 19, 2014) ou anteparo (803) para a geração e uma cortina de corrente de fluido (21, 23, 2021) entre a abertura (12, 14, 2015, 2017) e a região de recepção (15, 2015a, 2015b) para peças a trabalhar (3, 2003),
    com um dispositivo (70, 2031, 2033, 2035) para a circulação de fluido gasoso na região de recepção (15, 2015a, 2015b) por um sistema de linha de ar circulante (72, 2041), que se comunica com a região de recepção (15, 2015a, 2015b), e que possui um canal de alimentação (75) que abre na região de recepção (15) e um canal de retorno (77) que é conectado com a região de recepção e no qual o fluido em forma gasosa agitado é guiado através de um dispositivo (2031, 2033) para controle de temperatura, particularmente para o aquecimento do fluido em forma gasosa a partir da região de recepção (15, 2015a, 2015b),
    caracterizado pelo fato de que,
    o dispositivo (70, 2031, 2033, 2035) para agitar o fluido gasoso na região de recepção (15, 2015a, 2015b) é conectado ao dispositivo (74, 2043) para o fornecimento de ar fresco,
    com o qual o dispositivo de ar fresco pode ser introduzido na região de recepção (15, 2015a, 2015b) em um lado da cortina de corrente de fluido (21, 23, 2021), cujo lado é direcionada para longe da abertura (12, 14, 2015, 2017), e que possui pelo menos uma linha (78, 2045) que se comunica com a região de recepção (15, 2015a, 2015b) e que possui uma abertura para sugar ar fresco e que possui um dispositivo de controle de passagem (80, 2047), e onde
    é fornecida uma câmara de mistura (217) disposta junto ao bocal (17, 19), sendo essa câmara de mistura (217) adaptada para adicionar ar da região de uma abertura (213) ou do espaço interno (39) da câmara de processo (5) ao fluido gasoso que flui para fora do bocal (17, 19).
  2. Instalação de acordo com a 1, caracterizada pelo fato de que a linha (76) com a abertura (78) para aspiração de ar fresco em um canal de retorno de ar circulante (77) sai no sistema de linhas de ar circulante (72).
  3. Instalação de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que o dispositivo de controle de passagem (80, 2047) está conectado com um circuito de controle ou regulação (45, 2049), que recebe o sinal de um dispositivo (49, 69, 73, 2051) para a detecção de um parâmetro de estado da câmara de processo (5, 2005) e que controla ou regula a quantidade do ar fresco introduzido através do dispositivo para a alimentação de ar fresco por meio do dispositivo de controle de passagem (80, 2047), na dependência de pelo menos um parâmetro de estado detectado.
  4. Instalação de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que o dispositivo (2051) está configurado para a detecção de um parâmetro de estado da câmara de processo (5, 2005) do grupo indicado abaixo:
    • i. teor de carbono e/ou teor de solvente da atmosfera na região de recepção (2015a, 2015b, 2016);
    • ii. número e/ou peso e/ou tipo e/ou tamanho da superfície de peças a trabalhar (2003) dispostas na região de recepção;
    • iii. número e/ou peso e/ou tipo e/ou tamanho da superfície de peças a trabalhar (2003) alimentadas por unidade de tempo à região de recepção;
    • iv. temperatura do ar de escape de uma câmara de combustão (2029) de um queimador em um dispositivo para regulação de temperatura de ar circulante;
    • v. diferença de temperatura de fluido gasoso, que foi retirado da região de recepção (2015a) e novamente alimentado à região de recepção (2015a);
    • vi. diferença de temperatura de fluido gasoso da região de recepção (2015a), que é alimentado a uma câmara de combustão (2029) de um queimador em um dispositivo para a regulação de temperatura de ar circulante, e de ar de escape da câmara de combustão (2029) do queimador;
    • vii. quantidade de calor por unidade de tempo, que é alimentada à câmara de processo (2005).
  5. Instalação de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que o espaço interno (39) está configurado em forma de túnel e apresenta um fundo (41), bem como um teto (6), sendo que o pelo menos um bocal (17, 19) ou anteparo (803) possui uma forma de fenda, que alimenta o fluido gasoso sobre o teto (6) com uma direção de fluxo (402) inclinada em relação ao fundo (41) no espaço interno (39), e o fluido gasoso alimentado no espaço interno (39), através do teto (6), gera no lado voltado para a abertura (12, 14) da cortina de corrente de fluido (21, 23) um rolo de corrente (407) de ar, que está pelo menos parcialmente misturado com fluido insuflado.
  6. Instalação de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que o fluido gasoso alimentado ao espaço interno (39) é ar fresco e/ou onde fluido gasoso insuflado através do pelo menos um bocal (17, 19) ou anteparo (803) no espaço interno (39) está guia-do por um difusor (16, 2116) ao espaço interno (39), sendo que o fluido gasoso que é introduzido no espaço interno (39) através do difusor (16, 2116) é guiado para dentro do espaço interno (39) em um contorno de guia (606).
  7. Instalação de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o contorno de guia (606) está formado em uma chapa-guia (605) deslocável.
  8. Instalação de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizada pelo fato de que sobre o lado do contorno de guia (211, 1211) voltado para a abertura (213, 1213) está disposta uma parede (215, 1215), que define com o contorno de guia (21, 1211) um difusor (6, 18) com uma componente metálico de mistura (27, 1217), na qual o fluido do rolo de corrente (407, 1407) é misturado com ar da região da abertura (213, 1213).
  9. Instalação de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que em um lado afastado da câmara de mistura (217) do contorno de guia (211) está formada uma câmara secundária (216), que funciona como espaço morto para fluido gasoso, e/ou
    onde na câmara de mistura (1217) está disposta uma cha-pa-guia (1218), que é afluída com fluido gasoso do rolo de corrente (1407) e que retorna o fluido do rolo de corrente (1407) à cortina de corrente de fluido (1401).
  10. Instalação de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada pelo fato de que o dispositivo de controle de passagem compreende uma válvula de estrangulamento (80, 2047) e/ou um soprador ajustável, e/ou
    onde a região de recepção está dividida em uma primeira região de recepção (2015a) e uma outra região de recepção (2015b), sendo que o dispositivo (2014) para insuflação de fluido gasoso no espaço interno gera a cortina de corrente de fluido (2021) entre a primei-ra região de recepção (2015a) e a outra região de recepção (2015b), e/ou
    onde o pelo menos um bocal (503) apresenta um dispositivo (511) para o ajuste da quantidade de corrente para fluido que passa pelo bocal (503) e/ou que vários bocais (903, 905, 907) estão previstos com um dispositivo para o ajuste da quantidade de corrente para fluido, que passa pelo bocal, para ajustar a cortina de corrente de fluido entre a abertura de entrada e a região de recepção para peças a trabalhar (912), de modo diferente em diversas seções, e/ou
    onde para o controle de uma corrente de fluido formada no espaço interno (1039) está prevista uma barreira de corrente (1220) deslocável, e/ou
    onde o dispositivo para a insuflação de fluido gasoso apresenta um dispositivo de aquecimento (43, 44) para o aquecimento do fluido gasoso, e/ou
    onde a instalação está formada como unidade de secagem e/ou unidade de endurecimento e/ou uma unidade de envernizamento.
  11. Método para operar uma instalação, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que o para a geração da cortina de corrente de fluido (21, 23, 2021), fluido gasoso solicitado com pressão é guiado pelo bocal (17, 19) ou anteparo (803), e no qual na câmara de mistura (217) disposta de modo adjacente ao bocal (17, 19), ar da região de uma abertura (213) ou do espaço interno (39) da câmara de processo (5) é misturado ao fluido gasoso que corre do bocal (17, 19).
  12. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o fluido gasoso guiado pelo bocal (17, 19) é guiado ao longo de um contorno de guia (211), que limita a câmara de mistura (217), e que separa, particularmente, a câmara de mistura (217) de uma câmara secundária (216), disposta adjacente à mesma, que fun-ciona como espaço morto para fluido gasoso.
  13. Método para operação de um instalação de acordo com a reivindicação 11 ou 12, caracterizado pelo fato de que no mesmo uma corrente de fluido gasoso guiada pelo bocal (17, 19) ou anteparo (803), é estrangulada ou interrompida entre a abertura (12, 14) e a região de recepção (15) para as peças a trabalhar (3), para a geração de uma cortina de corrente de fluido (21, 23) e/ou no qual a direção da cortina de corrente de fluido (21, 23) é modificada, quando uma peça a trabalhar (3) é movida pela abertura (12, 14).
  14. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 13, caracterizado pelo fato de que no mesmo a cortina de corrente de fluido (21, 23, 2021) é gerada com uma quantidade de ar fresco inalterada na média de tempo ao longo de um período, que é guiada pelo bocal (17, 19) ou pelo anteparo (803), e no qual com o dispositivo (74, 2043) para a alimentação de ar fresco ao espaço interno (39), no intervalo é alimentada uma quantidade de ar fresco variável, que na dependência de um parâmetro de estado de serviço da câmara de processo do grupo indicado abaixo é controlada ou regulada:
    • i. teor de carbono e/ou teor de solvente da atmosfera na região de recepção (2015a, 2015b, 2016);
    • ii. número e/ou peso e/ou tipo e/ou tamanho da superfície de peças a trabalhar (2003) dispostas na região de recepção;
    • iii. número e/ou peso e/ou tipo e/ou tamanho da superfície de peças a trabalhar (2003) alimentadas por unidade de tempo à região de recepção;
    • iv. temperatura do ar de escape de uma câmara de combustão (2029) de um queimador em um dispositivo para regulação de temperatura de ar circulante;
    • v. diferença de temperatura de fluido gasoso, que foi retira-do da região de recepção (2015a) e novamente alimentado à região de recepção;
    • vi. diferença de temperatura de fluido gasoso da região de recepção (2015a), que é alimentado a uma câmara de combustão (2029) de um queimador em um dispositivo para a regulação de temperatura de ar circulante, e de ar de escape da câmara de combustão (2029) do queimador;
    • vii. quantidade de calor por unidade de tempo, que é alimentada à câmara de processo (2005).
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