BR112012026322B1

BR112012026322B1 - processo de fabricação de uma persiana corrediça com ripas

Info

Publication number: BR112012026322B1
Application number: BR112012026322-6A
Authority: BR
Inventors: Wendell B. Colson; Paul G. Swizcz; David P. Hartman; Michael Robert Stanczyk
Original assignee: Hunter Douglas Inc.
Priority date: 2010-04-16
Filing date: 2011-04-15
Publication date: 2020-10-27
Also published as: AU2017201802B2; BR112012026322A2; TWI620864B; CA2796455A1; CA2796455C; US20160354972A1; AU2011239502B2; CN103402767B; CO6640292A2; MX346671B; EP2558295A4; CL2016003193A1; MX2012011998A; CN105818366B; AU2011239502A1; CN103402767A; AU2017201802A1; WO2011130593A3; KR101926779B1; US9458663B2

Abstract

PROCESSO E SISTEMA PARA FABRICAÇÃO DE CORTINAS CORREDIÇAS. Um processo e sistema para fabricação de cortinas corrediças é fornecido, que inclui a estrutura para a realização de várias etapas, incluindo uma primeira etapa de enrolamento helicoidal de tecido em ripa sobre um cilindro, formando assim um produto de ripa. Uma segunda etapa inclui deslocar o produto de ripa do cilindro para uma plataforma. Uma terceira etapa inclui enrolar o produto de ripa sobre um tubo de rolo para formar uma cortina corrediça. Uma quarta etapa inclui mover a cortina da plataforma para um dispositivo de tratamento de calor.

Description

CONTINUIDADE

[001] O presente pedido reivindica a prioridade para o Pedido de Patente Provisório U.S. N° 61/325.169 depositado em 16 de abril, 2010, que é incorporado neste documento por referência.

FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO CAMPO DA INVENÇÃO

[002] A presente invenção refere-se a uma persiana corrediça para aberturas arquitetônicas, tais como portas e janelas. Mais especificamente, a presente invenção refere-se a um processo para a fabricação de persianas corrediças com ripas para proporcionar sombreamento direcional.

DESCRIÇÃO DA TÉCNICA RELACIONADA

[003] Diversos sistemas são conhecidos para controlar a quantidade de luz que pode passar através de uma abertura arquitetônica, tal como uma porta ou uma janela. Tais sistemas são frequentemente usados como porta estética ou funcional ou coberturas de janela.

[004] Conforme discutido no Pedido de Patente Internacional PCT/US2009/064682, depositado em 17 de novembro de 2009, intitulado Slatted Roller Blind, que reivindicou a prioridade para o Pedido de Patente Provisório U.S. N° 61.199.551, depositado em 18 de novembro de 2008, são ambos incorporados neste documento por referência em sua totalidade, tal sistema é uma cobertura ou persiana corrediça, e outro tal sistema é um sistema de persiana com ripas, que permite o sombreamento direcional da luz. O Pedido de Patente Internacional PCT/US2009/064682 discute as deficiências de tais opções conhecidas e sugere uma nova persiana corrediça com ripas, que é discutido mais detalhadamente abaixo. Em vista disso, há a necessidade de um processo e sistema para fabricação de forma eficiente tais persianas corrediças com ripas.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO

[005] Um processo para a fabricação de persianas corrediças é divulgado que inclui a estrutura para a realização de diversas etapas, compreendendo uma primeira etapa de tecido com ripas de enrolamento helicoidal sobre um tambor, formando assim um produto com ripas. Uma segunda etapa inclui deslocar o produto com ripas do tambor para uma plataforma. Uma terceira etapa inclui o enrolamento do produto com ripas sobre um tubo de rolo para formar uma persiana corrediça. Uma quarta etapa inclui mover a persiana da plataforma para um dispositivo de tratamento térmico.

[006] Outros aspectos de modalidades da invenção se tornarão aparentes a partir de desenhos e das respectivas descrições que se seguem.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

[007] Deve ser entendido que os seguintes desenhos mostram detalhes de apenas modalidades típicas da invenção e não são, portanto, para serem considerados para estar limitando seu escopo e, em especial:

[008] A Figura 1 ilustra o sol voltado para o lado de uma persiana corrediça com ripas divulgada;

[009] A Figura 2 ilustra uma vista lateral da persiana, ilustrada nA Figura 1;

[0010] A Figura 3 ilustra uma vista em perspectiva da persiana ilustrada nA Figura 1;

[0011] A Figura 4 ilustra uma persiana corrediça com ripas divulgada em que as ripas são progressivamente espaçadas em altura;

[0012] A Figura 5 representa uma vista ampliada das persianas corrediças com ripas divulgadas como ilustrado nA Figura 1, que ilustram um tecido usado para a tela.

[0013] A Figura 6 é um fluxograma do processo de fabricação das persianas corrediças com ripas dAs Figuras 1 a 5;

[0014] A Figura 7 representa uma vista frontal elevacional do sistema divulgado durante a realização de uma primeira etapa do processo inventivo;

[0015] A Figura 8 representa uma vista superior elevacional do sistema divulgado durante a realização de uma primeira etapa do processo inventivo;

[0016] A Figura 9 representa uma vista frontal elevacional do sistema divulgado durante a realização de uma primeira etapa do processo inventivo;

[0017] A Figura 10 representa uma vista superior elevacional do sistema divulgado durante a realização de uma primeira etapa do processo inventivo;

[0018] A Figura 11 representa uma vista frontal elevacional do sistema divulgado durante a realização de uma primeira etapa do processo inventivo;

[0019] A Figura 12 representa uma vista superior elevacional do sistema divulgado durante a realização de uma primeira etapa do processo inventivo;

[0020] A Figura 13 é um fluxograma fornecendo mais detalhes do fluxograma dA Figura 6;

[0021] A Figura 14 representa uma vista frontal elevacional do sistema divulgado durante a realização de uma segunda etapa do processo inventivo;

[0022] A Figura 15 representa uma vista superior elevacional do sistema divulgado durante a realização de uma segunda etapa do processo inventivo;

[0023] A Figura 16 representa uma vista frontal elevacional do sistema divulgado durante a realização de uma segunda etapa do processo inventivo;

[0024] A Figura 17 representa uma vista superior elevacional do sistema divulgado durante a realização de uma segunda etapa do processo inventivo;

[0025] A Figura 18 representa uma vista frontal elevacional do sistema divulgado durante a realização de uma segunda etapa do processo inventivo;

[0026] A Figura 19 representa uma vista superior elevacional do sistema divulgado durante a realização de uma segunda etapa do processo inventivo;

[0027] A Figura 20 representa uma vista frontal elevacional do sistema divulgado durante a realização de uma segunda etapa do processo inventivo;

[0028] A Figura 21 representa uma vista superior elevacional do sistema divulgado durante a realização de uma segunda etapa do processo inventivo;

[0029] A Figura 22 representa uma vista frontal elevacional do sistema divulgado durante a realização de uma segunda etapa do processo inventivo;

[0030] A Figura 23 representa uma vista superior elevacional do sistema divulgado durante a realização de uma segunda etapa do processo inventivo;

[0031] A Figura 24 é um fluxograma fornecendo mais detalhes do fluxograma dA Figura 6;

[0032] A Figura 25 é um fluxograma fornecendo mais detalhes do fluxograma dA Figura 6;

[0033] A Figura 26 representa uma vista frontal elevacional do sistema divulgado durante a realização da terceira e quarta etapas do processo inventivo;

[0034] A Figura 27 representa uma vista superior elevacional do sistema divulgado durante a realização da terceira e quarta etapas do processo inventivo;

[0035] A Figura 28 é uma vista lateral de uma porção do sistema divulgado;

[0036] A Figura 29 é uma vista lateral adicional da porção do sistema divulgado ilustrado nA Figura 28;

[0037] A Figura 30 é uma vista lateral adicional da porção do sistema divulgado ilustrado nA Figura 28;

[0038] A Figura 31 é um fluxograma fornecendo mais detalhes do fluxograma dA Figura 6;

[0039] A Figura 32 é um fluxograma fornecendo mais detalhes do fluxograma dA Figura 6;

[0040] A Figura 33A é uma persiana alternativa que pode ser fabricada pelo processo divulgado, mostrado antes do tratamento térmico;

[0041] A Figura 33B é uma vista adicional de persianas em 33A, após tratamento térmico;

[0042] A Figura 34 é uma persiana alternativa que pode ser fabricada pelo processo divulgado, mostrado antes de tratamento térmico;

[0043] A Figura 34B é uma vista adicional de persianas em 34A, após tratamento térmico;

[0044] A Figura 35B é uma vista adicional da persiana em 35A, após tratamento térmico, com ligações criadas por tratamento térmico e aberta na extensão do rolo completo;

[0045] A Figura 36 é uma persiana alternativa que pode ser fabricada pelo processo divulgado;

[0046] A Figura 37A é uma persiana alternativa que pode ser fabricada pelo processo divulgado, mostrado antes de tratamento térmico, em que alguns títulos serão criados durante o tratamento térmico; e

[0047] A Figura 37B é uma vista adicional da persiana em 37A, após tratamento térmico, com ligações criadas por tratamento térmico e aberta na extensão do rolo completo.

[0048] A Figura 38 ilustra uma vista frontal elevacional de uma modalidade alternativa em que o produtos de tela/ripa é enrolado sobre o tambor;

[0049] A Figura 39 ilustra uma vista elevacional superior da modalidade dA Figura 38, em que o tecido de tela é enrolado sobre o tambor;

[0050] A Figura 40 ilustra uma vista lateral do tambor envolvido com produtos de tela/ripa da modalidade dA Figura 38;

[0051] A Figura 41 ilustra o tambor, o rolo de abastecimento de tela e rolo de suporte da modalidade dA Figura 38;

[0052] A Figura 42 ilustra uma vista ampliada de uma porção do tambor envolvida com o produtos de tela/ripa da modalidade dA Figura 38;

[0053] As Figuras 43A-43D ilustram o tambor sendo envolvido no tecido de tela na modalidade dA Figura 38;

[0054] A Figura 44 ilustra uma vista ampliada de uma porção do tambor enquanto o tecido com ripas é aplicado e com pinças de rolo posicionadas contra o tambor na modalidade dA Figura 38;

[0055] A Figura 45 é vista elevacional superior da modalidade dA Figura 38, em que o tecido com ripas é envolvido sobre o tambor;

[0056] As Figuras 46 e 47 ilustram o processo de cortar as ripas envolvidas sobre o tambor na modalidade dA Figura 38;

[0057] As Figuras 48A e 48B ilustram a remoção do produtos de tela/ripa do tambor na modalidade dA Figura 38;

[0058] A Figura 49 ilustra um segundo de um sistema pórtico, utilizado para retirar produtos de tela/ripa do tambor na modalidade dA Figura 38;

[0059] As Figuras 50A-50C ilustram a remoção de barras metálicas de orientação e bordas à direita do produtos de tela/ripa, enquanto na plataforma na modalidade dA Figura 38;

[0060] A Figura 51 ilustra enrolar o produtos de tela/ripa em um tubo na modalidade dA Figura 38;

[0061] A Figura 52 ilustra um mecanismo de carregamento de barras metálicas para a plataforma da modalidade dA Figura 38;

[0062] A Figura 53 ilustra uma vista ampliada de uma porção da plataforma e tambor na modalidade dA Figura 38, ilustrando adicionalmente o movimento do ímã da plataforma giratória; e

[0063] As Figuras 54 a 60 ilustram o fluxograma descrevendo o processo de fabricação de persianas corrediças de acordo com a modalidade alternativa.

DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES DIVULGADAS

[0064] A seguir está uma breve discussão sobre as persianas corrediças com ripas, fabricadas de acordo com o processo divulgado. Os benefícios da persiana corrediça com ripas divulgada são discutidos no Pedido de Patente Internacional PCT/US2009/064682.

[0065] Retomando à figura 1, as persianas corrediças com ripas 10 incluem um rolo 12. O comprimento axial do rolo 12, definido entre bordas laterais opostas 14, 16 do rolo 12, abrange a largura da persiana 10. O rolo 12 é projetado para suportar a persiana 10 sem cordas de escada adicionais. O rolo ilustrado 12 é normalmente cerca de 0,5 m (20 polegadas) de comprimento.

[0066] As persianas corrediças com ripas incluem uma tela 18. A largura da tela, definida pela oposição de bordas laterais 20, 22, é substancialmente a mesma que o comprimento axial do rolo 12. A altura da tela 18, que é a altura da persiana 10, é definida opondo as bordas da tela superior e inferior 24, 26, a borda superior 24 é conectada diretamente ao rolo 12 e a borda inferior 26 está distanciada da mesma. A altura da tela pode ser uma altura normalmente disponível para persianas corrediças padronizadas ou pode ser uma altura adaptada conforme especificado para tratamentos de porta ou janela de alta escala.

[0067] A persiana 10 inclui diversas ripas ou persianas se estendendo transversalmente 13, que fornecem as persianas com sombreamento direcional. As diversas ripas 13 incluem, por exemplo, a primeira e a segunda ripas espaçadas em altura 30, 32. Cada uma das ripas tem substancialmente tem o mesmo comprimento, definido por bordas laterais 34, 36 na primeira 30, opondo-se às bordas laterais 38, 40 na segunda ripa 32. Além disso, o comprimento das ripas é substancialmente o mesmo que o comprimento axial do rolamento 12.

[0068] Cada uma das ripas 30, 32 também tem substancialmente a mesma largura circunferencial, definida pela oposição superior e inferior, 42, 44 bordas na primeira ripa 30 e opondo-se às bordas superior e inferior 46, 48 na segunda ripa 32. A largura circunferencial de cada ripa 30, 32 é proporcional ao Pi, que é efetivamente cerca de um terço da circunferência do diâmetro externo do rolo 12.

[0069] As figuras 2 e 3 ilustram a curvatura da borda das ripas 13. Conforme ilustrado na figura 2, quando retraída, a persiana 10, com a tela 18 e as ripas 13 enroladas sobre o rolo 12, forma uma curva espiral 50 (vide também, a ilustração das ripas como item 216, figura 30). A curvatura da borda de cada ripa é definida pelo segmento de curva espiral 50 na respectiva ripa está posicionada quando a persiana está retraída. Como tal, a curvatura do conjunto de ripas 13 muda progressivamente entre cada ripa adjacente, 30, 32. Por exemplo, as ripas mais perto da porção superior da persiana 10 têm um meio, ou raio médio, que é menor do que para as ripas mais perto da porção inferior da persiana.

[0070] As ripas de persianas corrediças, devido à sua configuração retraída compacta, podem ser fabricadas em unidades relativamente amplas e bastante facilmente subdivididas com uma mão ou uma serra elétrica. Por exemplo, a persiana pode ser fabricada em larguras de 4,9 m (16 pés), que é aproximadamente duas vezes e meia a largura da persiana normal. Estatisticamente, tal uma largura fornece um rendimento razoável quando corta para sombras de tamanhos personalizados da faixa de tamanho normal entre três e oito metros de largura.

[0071] Na modalidade ilustrada na figura 4, um progressivo espaçamento de altura também pode ser fornecido entre ripas, conforme ilustrado em forma exagerada na figura. Aqui, a persiana 10 está instalada de modo que a superfície posterior das ripas esteja contra a tela quando a superfície frontal dos projetos de ripas estiver no sentido da luz incidente direta.

[0072] Como ilustrado, o espaçamento de altura entre as ripas adjacentes progressivamente aumenta, iniciando na porção superior da ripa e continuando até porção inferior da ripa. Por exemplo, voltando-se para as partes superiores das três ripas 52, 54, 56, a distância entre a segunda e a terceira ripas, 54, 56 é maior do que a distância entre a primeira e a segunda ripas 52, 54. O gradiente de espaçamento real entre cada ripa pode aumentar por, por exemplo, dez milésimos de quinze milésimos de 0,025 m (1 polegada).

[0073] Na figura, a luz incidente direta é ilustrada como em conjuntos de linhas essencialmente paralelas 58, 60. Devido à altura de espaçamento progressivo, a luz direta está bloqueada para passar através do par de ripas da porção superior 52, 54. No entanto, alguma luz direta é capaz de passar através de, por exemplo, o par inferior de ripas (as primeira e segunda ripas acima mencionadas) 30, 32.

[0074] A altura do espaçamento progressivo fornece vista de mais e menos sombra através das ripas da porção inferior 30, 32, em comparação com as ripas da porção superior, 52, 54. Como resultado, a luz solar é permitida entrar e iluminar um espaço enquanto sendo bloqueada a partir dos olhos de pessoas permanente no espaço. Outras opções de altura de espaçamento incluem a progressão de espaçamento invertida, um espaçamento constante entre as ripas, uma progressão definida por gradiente não-linear, tal como um gradiente parabólico ou um gradiente não-uniforme.

[0075] Os materiais utilizados para a persiana corrediça com ripas 10 incluem, para o rolo 12, ilustrado na figura 1, um tubo de alumínio normalmente tendo um diâmetro externo de aproximadamente 0,05 m (2 polegadas) e uma espessura de aproximadamente um dezesseis avos de 0,025 m (1 polegada). Outros tamanhos e materiais do tubo poderiam ser utilizados, incluindo, por exemplo, um tubo de diâmetro externo de 0,025 m (1 polegada).

[0076] Para a tela 18, em um ambiente interno, um tecido ou malha, tecido semicompleto ou puro poderia ser usado. O tecido interno ilustrado na figura 5 inclui uma impressão de design estético ou padrão 62, proporcionando o aparecimento de conjuntos de linhas que se estendem longitudinalmente ao longo da tela e são agrupados transversalmente ao longo da tela.

[0077] Para fins externos, em vez de um tecido, pode ser utilizada uma tela rolável apropriada para exposição ao ar livre. Os materiais de tela podem incluir metal, tais como, mas não limitado a alumínio, ou plástico, vinil, fibra de vidro, e similares. Uma tela de janela típica, por exemplo, pode ser fabricada de uma malha de alumínio ou núcleo e bainha, tais como fios de fibra de vidro revestidos de vinil, ou fios de polipropileno revestidos por polietileno, que são fundidos por calor após a tecelagem para fixar os fios nos seus pontos de passagem. Uma tela na forma de um material de malha de arame pode ser orientada em um ângulo de quarenta e cinco graus ou algum outro ângulo que desloca a malha de uma janela típica ou a orientação da tela de porta, para evitar um visual padrão moiré.

[0078] As ripas, 30, 32 são fabricadas a partir de um blecaute não-tecido, ou seja, opaco, tecido, tal como um laminado não-tecido para uma película de opacificação. Outros materiais incluem o termoplástico, tais como PVC, PET (poliéster) ou policarbonato, por exemplo, de sete a quinze mil, PVC, PET, ou película PC, que é termoformável entre 349,8 e 394,3 graus K (170 e 250 graus F). Outro exemplo é um mil de PET branco (película de opacificação) laminado para um tecido não tecido, de cinquenta a oitenta gramas por metros quadrados, feito de fibra de poliéster termoformável, que aceita facilmente a cola e a coloração como desejado.

[0079] As ripas, 30, 32 podem ser fixadas à tela 18, aplicando um adesivo à superfície posterior da ripa (ou seja, oposta à tela 18) nas respectivas bordas da porção superior da ripa 44, 48. Um adesivo apropriado é um adesivo de copoliéster termoplástico, aplicado sob pressão.

[0080] Tendo discutido a persiana 10 fabricada pelo processo inventivo, a atenção agora será direcionada ao processo e ao sistema para a fabricação da mesma.

[0081] Conforme ilustrado na figura 6, o sistema e o processo para fabricação de persianas corrediças com ripas incluem estrutura para a realização de uma primeira etapa, etapa S1, de tecido de ripa de enrolamento helicoidal no tecido de tela, que é enrolado helicoidalmente sobre uma carcaça de tambor, e formando um produto de tela/ripa. Uma segunda etapa, etapa S2, inclui mover o produto de tela/ripa da carcaça de tambor para uma plataforma durante o enrolamento helicoidal do tecido de tela adicional na carcaça do tambor.

[0082] O seguinte processo retorna à etapa S1 e enrola o tecido de ripa adicional sobre o tecido de tela adicional. Simultaneamente, o processo continua a terceira fase, etapa S3, de enrolamento do produto de tela/ripa sobre um tubo de rolo, para formar uma persiana corrediça com ripas, que fornece as ripas com um perfil de curvatura de espiral. Uma quarta etapa, a etapa S4, inclui mover a persiana a partir da plataforma para um dispositivo de tratamento térmico.

[0083] As etapas são sincronizadas, para que uma primeira persiana formada de um primeiro produto de tela/ripa formado seja movida a partir da plataforma para o dispositivo de tratamento térmico, substancialmente quando um segundo produto de tela/ripa formado é movido a partir do tambor para a plataforma. Desse modo, um ciclo contínuo de fabricação de persianas é fornecido pelo processo divulgado.

[0084] Retomando agora às figuras 7 a 12, uma discussão adicional será agora fornecida de um sistema 100 que é capaz de executar a etapa S de tecido de ripa de enrolamento helicoidal no tecido de tela, que é enrolado helicoidalmente sobre uma carcaça de tambor, e formando um produto de tela/ripa.

[0085] Como ilustrado nas figuras 7 e 8, os componentes do sistema 100 que realizam a etapa S incluem um tambor mestre 102, que é capaz de girar sobre seu eixo central com máquinas automatizadas apropriadas. Para fins de orientação, considerando coordenadas polares, o tambor tem extremidades frontal e traseira axiais 104, 106, bem como os lados direito e esquerdo radiais 108, 110 e extremidades superior e inferior 112, 114. Orientações no sentido horário e anti- horário são consistentes nos pontos de vista frontais elevacionais.

[0086] O tambor 102 tem uma carcaça externa 116 e uma cavidade interna 18. A carcaça de tambor 116 tem uma abertura axial 119, que estende o comprimento axial do tambor 102. A abertura axial 119 está na extremidade superior 112 da carcaça do tambor 16 quando o tambor 102 está na sua posição inicial. A abertura axial 119 tem lados circunferencialmente espaçados, esquerdo 120 e direito 121, se estendendo axialmente. Através da abertura axial 119, o tecido de tela 122 é capaz de ser torcido e enrolado, no sentido anti-horário, sobre a carcaça do tambor 116, como discutido abaixo.

[0087] A carcaça do tambor 116 tem uma extensão circunferencial que define a largura máxima da persiana. Como indicado acima, uma largura de fabricação apropriada, que pode ser subdividida em diversas persianas 10, é substancialmente, mas não limitado a, 4,9 m (16 pés). O comprimento axial do tambor 102 é discutido abaixo.

[0088] Diversos componentes estão dispostos dentro da cavidade do tambor 118. Todos esses componentes giram sobre o eixo central do tambor com rotação automática do tambor 102. Uma discussão desses componentes é agora fornecida.

[0089] Um rolo de abastecimento de tecido de tela 124, que fornece o tecido de tela 122, é fornecido dentro da cavidade do tambor 118. Um comprimento axial do rolo de abastecimento de tecido de tela 124 define o intervalo de altura máximo da persiana 10 fabricada, ilustrado na figura 1. Consequentemente, o tambor 102 tem um comprimento axial que é maior do que o comprimento axial do rolo de abastecimento de tecido de tela 124. Isso permite que a carcaça do tambor 116 suporte todo o intervalo de altura do tecido de tela 122 durante o processo de fabricação.

[0090] O rolo de abastecimento de tecido de tela 124 é suportado em um rolo mecanizado 125. O rolo 125 é capaz de ser guiado para abastecer o tecido de tela adicional ou rotacionalmente está sendo travado para evitar o abastecimento de tecido adicional. O rolo 125 é, por exemplo, acionado por correia.

[0091] Na cavidade do tambor 118, o tecido de tela é enrolado por meio de um dançarino controlador de tensão de rede 126, que está ilustrado como um rolo duplo típico 128, 130 do sistema de dançarino. O tecido da tela é ainda mais enrolado contra um rolo guia 132, localizado no lado esquerdo 120 da abertura axial 119.0 rolo guia 132 guia o tecido da tela para fora da abertura axial 119 da carcaça de tambor 116.

[0092] Uma vez desenhada a partir da abertura axial 119, e envolvida no sentido anti-horário sobre a carcaça de tambor 1 16, o tecido de tela 122 termina em uma borda dianteira 134, no lado direito 121 da abertura axial 119 da carcaça de tambor 116. Envolvendo o tecido 122 no sentido anti-horário sobre a carcaça do tambor 116 arrasta o tecido de tela 122 contra o lado esquerdo 120 da abertura axial 119. Consequentemente, com a borda de orientação do tecido 134 terminando no lado direito 121 da abertura axial 119, o tecido de tela 122 não se estende circunferencialmente sobre a abertura axial 119.

[0093] Um outro componente de tambor 102, embora não no interior da cavidade 118, é um íman de tambor 138. O íman de tambor 138, bem como outros ímãs utilizados neste processo, discutido abaixo, pode ser eletroímã ou ímã permanente. O íman de tambor 138 está essencialmente nivelado com a carcaça de tambor 116, 121, no lado direito da abertura axial 119, com a borda dianteira do tecido 134. A estrutura proporcionando um suporte fixo para o íman de tambor 138 está disposta dentro da cavidade do tambor 118 e não ilustrado neste documento.

[0094] Uma barra metálica 140 bloqueia a borda do tecido de tela 134 contra o ímã de tambor 138. Bloquear o rolo de abastecimento de tela 124, e posicionar a barra metálica 140 contra o ímã 138, mantém o tecido de tela 122 tencionado durante toda a etapa S1. A barra metálica 140 tem um comprimento que é pelo menos o mesmo que o comprimento axial do rolo de abastecimento da tela 124, de modo a prender a borda integral principal 134 do tecido de tela 122.

[0095] Outros componentes para a realização da etapa S1 incluem um rolo de abastecimento de tecido de ripa 142. O rolo de abastecimento de tecido de ripa 142 fornece o tecido de ripa 144 para distribuição contra o tecido de tela 122. Um distribuidor de adesivo 146 fornece adesivo 148, permitindo que o tecido de ripa 144 mantenha o tecido de tela 122.

[0096] A estrutura 150 é prevista para distribuição de tecido de ripa 144 contra o tecido de tela 122. A estrutura de distribuição de ripas 150 também suporta o rolo de abastecimento de tecido de ripa 142 e o distribuidor de adesivo 146. A estrutura de distribuição de ripas 150 inclui um ou mais rolos guia 152, 154 para guiar o tecido de ripa 144 a partir do rolo de abastecimento do tecido de ripa 142 ao distribuidor de adesivo 146 e para o tecido da tela 122.

[0097] O tecido de ripa 144 é guiado através da estrutura de distribuição de ripa 150 de modo que o adesivo 148 seja aplicado apenas ao longo de uma borda de uma superfície traseira do tecido de ripa 144 (isto é, a superfície virada para o tecido de tela 122). Esta borda corresponde, por exemplo, à borda superior 42, 46 das ripas 30, 32 na persiana concluída 10, ilustradas nas figuras 1 a 4. a. Além disso, um rolo de liberação de papel (motim ilustrado) é suportado pela ripa distribuindo a estrutura 150. O papel de liberação é enrolado sobre o tecido de tela 122, simultaneamente com o tecido de ripa 144 de modo que a borda superior do papel da liberação seja alinhada junto com, mas não abrange a linha de cola na borda superior da superfície traseira do tecido de ripa 144. O papel de liberação ultrapassa a borda inferior da superfície traseira da, por exemplo, ripa 30 e cobre substancialmente a superfície dianteira total da ripa previamente enrolada 32 (vide figuras 3 e 4).

[0098] Alternativamente, o papel de liberação pode ser grande o suficiente para cobrir toda a superfície do tecido de tela 122. Neste caso, uma camada de base do papel de liberação poderia ser enrolada entre o tecido de tela 122 e o tambor 102 ou sobre o tecido de tela 122 após a aplicação completa do tecido de ripa 144. O comprimento do papel poderia ser obtido a partir de um rolo de tal material dentro do tambor 102 e enrolado sobre o tambor 102, juntamente com o enrolamento do tecido de tela 122.

[0099] O papel de liberação impede o adesivo de avançar através do tecido de tela 122 e ligação para uma ripa adjacente quando a persiana está em uma configuração enrolada durante o processo de tratamento térmico, discutido abaixo. O avanço é em grande porção resultado das características de fluxo do adesivo, a temperatura é aumentada durante o processo de tratamento térmico. Se o adesivo selecionado não fluir ou ligar a partir das temperaturas do tratamento térmico, então esta aplicação do papel de liberação pode ser desnecessária.

[00100] A estrutura de distribuição de ripa 150 inclui um par de pinças 156, 157, que pode ser um pequeno pedaço de folha de metal, plástico ou outro material rígido. As pinças 156, 157 são dispostas em linha, mas a jusante dos rolos guia 152, 154. A pinça 156 serve para posicionar o tecido de ripa 144 contra o tecido de tela 122 e a pinça 157 pressiona firmemente o adesivo 148 no tecido de tela 122. Esse processo cria uma ligação entre o tecido de ripa 144 e o tecido de tela 122.

[00101] A estrutura de distribuição de ripa 150 está posicionada contra o lado direito 110 do tambor 102. A estrutura 150 permanece no lado direito 110 do tambor 102 durante todo o processo de fabricação. Além disso, a estrutura de distribuição de ripa 150 é inicialmente é disposta na traseira axial 106 do tambor 102. A estrutura 150 é capaz de transferir entre a porção traseira 106 e as extremidades frontais 104 do tambor durante o processo de fabricação.

[00102] Como ilustrado nas figuras 9 e 10, ao aplicar o tecido de ripa 144 ao tecido de tela 122, o tambor 102 gira no sentido horário. Durante esta operação, a estrutura de distribuição de ripa 150 percorre em direção à extremidade frontal axial 104 do tambor 102. O tecido de ripa 144 é extraído do rolo de abastecimento de tecido de ripa 142 e adendo ao tecido de tela 122.

[00103] A taxa de avanço axial da estrutura de distribuição de ripa 150, contra a carcaça do tambor 116, baseada na separação da altura das ripas adjacentes na persiana terminada, ilustrada na figura 1 (e exagerada na figura 10). Por exemplo, se o espaçamento entre as bordas superiores de ripas adjacentes é uma constante, por exemplo, de 0,05 m (2 polegadas), a taxa de avanço axial da estrutura de distribuição de ripa 150 é 0,05 m (2 polegadas) por rotação do tambor 102.

[00104] Alternativamente, se um esquema progressivo de altura de espaçamento for utilizado, como ilustrado na figura 4 e, em seguida, a taxa de avanço axial da estrutura de distribuição de ripa 150 muda conforme necessário. A alteração da taxa de avanço axial da estrutura de distribuição de ripa 150 é facilmente automatizada por controles baseados em computador.

[00105] Por exemplo, quando a fabricação da persiana da figura 4, o espaçamento de altura incrementalmente muda entre as ripas. Ou seja, o espaçamento torna-se maior quando as ripas são posicionadas mais distante da porção superior da persiana 10. A mudança é aparente durante a verificação do espaçamento entre as ripas 30, 32, na porção inferior da persiana 10, em comparação com as ripas, 52, 54, na porção superior da persiana 10. A taxa de avanço axial da estrutura de distribuição de ripa 150 é controlada para fornecer para este esquema de espaçamento de altura.

[00106] A progressão axial da estrutura de distribuição de ripa 150 enquanto gira o tambor 102 leva a depositar de forma helicoidal o tecido de ripa 144 sobre o tecido de tela 122. Em relação ao eixo radial do tambor 102, o tecido de ripa 144 é depositado em um ângulo, número de referência 158, ilustrado na figura 10.

[00107] Com a finalidade de corrigir o posicionamento angular das ripas no tecido de tela 122, o tecido 122 é helicoidalmente enrolado na carcaça do tambor 116. O enrolamento helicoidal é mensurável como, por exemplo, um espaçamento axial 160 entre um canto frontal 161 da borda de orientação do tecido 134 e um canto frontal 163 do tecido como posicionado no lado esquerdo 120 da abertura do tambor 119.

[00108] O espaçamento axial 160 é substancialmente o mesmo que o espaçamento de altura entre as ripas adjacentes na persiana. A implementação do espaçamento axial 160 posiciona as ripas substancialmente em paralelo com as partes superior e inferior das bordas, 164, 166 do tecido de tela combinado 122 e o produto de tecido de ripa (o produto de tela/ripa a seguir 162).

[00109] O enrolamento helicoidal de modo a obter resultados de espaçamento progressivo na mudança de posicionamento angular 158 do tecido de ripa 144 ao longo do eixo do tambor 102. Por exemplo, na figura 4, o espaçamento de altura entre as ripas 30, 32 é maior na porção inferior da persiana 10 do que com a ripa 52, 54, na porção superior da persiana. Consequentemente, o posicionamento angular 158 é maior na porção inferior da persiana em comparação com a porção superior da persiana. No entanto, quando o tecido de tela 122 é uma peça unitária, o posicionamento angular 158 do tecido de tela 122 sobre o tambor 102, de modo a obter o deslocamento axial 160, é constante. Nesse sentido, o enrolamento helicoidal do tecido de tela 102 é aplicado de modo a corresponder ao posicionamento angular do tecido de ripa 128 na extremidade frontal axial do tambor 102, na extremidade traseira axial de tambor, ou uma média entre os mesmos, como pode ser desejado.

[00110] Deve ser observado que o tecido de tela 122 no lado esquerdo 120 da abertura 119 não sofre nenhum deslocamento axial. Em relação ao tambor 102, o canto frontal da tela 163 está axialmente na linha de frente axial do material de ripa no rolo 124. Isto é porque esta porção do tecido de tela 122 está posicionada antes do enrolamento helicoidal do tecido de tela 122 sobre a carcaça do tambor 116. Por outro lado, o tecido de tela 122 na borda de orientação 134, por exemplo, na borda frontal 161, sofre uma quantidade máxima de deslocamento axial. Isto é porque esta porção do tecido de tela 122 representa a última porção do tecido de tela 122 enrolado durante o processo de enrolamento helicoidal.

[00111] O processo de enrolamento das ripas 144 sobre o tecido de tela 122 imprensa a barra metálica 140 entre estes dois materiais, na borda de orientação 134 do tecido de tela 122. Além disso, conforme ilustrado na figura 10, o processo de enrolamento envolve o tecido de ripa 144 de forma contínua sobre a carcaça do tambor 16, por exemplo, circunferencialmente através da abertura axial 119 na carcaça do tambor 116.

[00112] Conforme ilustrado nas figuras 11 e 12, um cortador 168, tal como uma faca rotativa, é suportado em um sistema pórtico 170. Uma vez que o tecido de ripa 144 é distribuído, o tambor 102 é trazido para a posição inicial, ou seja, com a abertura de 119 na posição superior. Neste ponto, o cortador 168 percorre axialmente ao longo do tambor 102, entre as extremidades frontal e traseira opostas 106, 104 do tambor.

[00113] Durante o percurso do cortador 168, este passa entre os lados direito e esquerdo 120, 121 da abertura axial 119. Desse modo, o cortador 168 divide o tecido de ripa 122 (e o papel de liberação) mas não o tecido de tela 122. Isso ocorre porque, tal como indicado, o tecido de tela 122 não se estende circunferencialmente sobre a abertura axial 119. Consequentemente, o tecido de tela 122 permanece ligado ao rolo de abastecimento de tela 124.

[00114] Retomando à figura 13, um fluxograma é agora fornecido para adicionalmente ilustrar o processo da etapa S1, de enrolamento helicoidal do tecido de ripa 122 no tecido de tela 144, que é enrolado helicoidalmente sobre o tambor 102, formando assim o produto de tecido de ripa 162. Conforme ilustrado na figura, a etapa S1 simultaneamente executa as seguintes etapas: etapa S101 de movimento giratório do tambor, 102; etapa S102 da aplicação através da estrutura de distribuição de ripa 150, o tecido de ripa 144 no tecido de tela 122; e etapa S103 do avanço da estrutura de distribuição de ripa 150 entre extremidades axiais opostas 106, 104 do tambor 102 a taxa que define o espaçamento de altura entre as ripas. A etapa S1 adicionalmente inclui a etapa S104 de corte, ao longo da abertura axial 119 no tambor 102, o produto de tela de ripa 162 envolvido sobre o tambor 102, sem cortar o tecido de tela 122.

[00115] Ao aplicar o tecido de ripa 144 ao tecido de tela 122, outras etapas serão executadas, substancialmente simultaneamente, pela estrutura de distribuição de ripa 150. Essas etapas incluem a etapa S105 de revestir o adesivo para a borda do tecido de ripa 144 e a etapa S106 do papel de liberação de estratificação com o tecido de ripa 144. Tais medidas incluem também a etapa S107 de pressionar a borda de ripa do adesivo revestido no tecido de tela 122.

[00116] Etapas adicionais são realizadas para garantir que o tecido de tela 122 está bem seguro para a carcaça do tambor 116 durante a etapa S1. Estas etapas incluem a etapa S108 de fixação da borda de orientação 134 do tecido de tela 122 contra o tambor 102, de um lado 121 da abertura axial 119, entre o elemento metálico 140 e o ímã de tambor 138. As etapas adicionais incluem a etapa S109 de impedir o fornecimento de tecido de tela 124, disposto dentro do tambor 102, a partir do fornecimento do tecido de tela adicional através da abertura axial 119. Como resultado das etapas S108 e S109, o tecido de tela 122 é tencionado no tambor 102 durante o enrolamento helicoidal do tecido de ripa 144 sobre o tecido de tela 122.

[00117] Passando agora às figuras 14 a 23, uma discussão adicional será fornecida da etapa S2 de movimentar o produto de tela/ripa da carcaça do tambor para a plataforma durante o enrolamento helicoidal do tecido de tela adicional na carcaça do tambor.

[00118] Como ilustrado nas figuras 14 e 15, os componentes necessários para a etapa S2 incluem uma plataforma, tal como uma plataforma 176, que assume a forma de uma grande mesa retangular. Consistente com a orientação acima mencionada, a plataforma 176 tem as extremidades frontal e traseira opostas 178, 180 e extremidades esquerda e direita opostas 182, 184. Estendendo-se desde a extremidade dianteira 178 da plataforma 176 é uma extensão de plataforma substancialmente retangular 185. Deve ser notado que a plataforma retangular 185 é ilustrada como sendo trapezoidal. Isso é só por causa de um ângulo exagerado 221 (figura 23), em que um compartimento de rolos 206 é ilustrado como sendo posicionado em relação à plataforma 176. O ângulo 221 e rolos 206 são discutidos em mais detalhes, abaixo.

[00119] A extensão da plataforma 185 tem uma borda traseira 187 oposta à borda frontal 178 da plataforma 176. A plataforma 185 tem bordas esquerda e direita 189, 191, que são espaçadas de modo que a plataforma 185 possa acomodar um tubo de rolo 208 (figura 23), em que o produto 162 será enrolado, discutido mais detalhadamente abaixo. A plataforma 185 não é ilustrada nas vistas laterais e a borda frontal da plataforma 193 é ilustrada, por exemplo, na figura 28. O propósito e outras características da plataforma 185 são discutidos abaixo.

[00120] O intervalo entre a porção traseira 180 da plataforma 176 e a borda frontal 193 da extensão da plataforma 185 é pelo menos tão grande quanto o comprimento axial do cilindro 102 assim como fornecer uma plataforma de recebimento do produto de tela/ripa 162 durante o processamento. A extremidade direita 184 da plataforma 176 é adjacente, mas não toca ou ultrapassa, e é o nível de altura com, o lado esquerdo 120 da abertura axial 119 na carcaça do tambor 116. A relação do nível de altura entre a porção superior do tambor e a plataforma 176 permite desenrolar de forma suave o produto de tela/ripa 162 do tambor para a plataforma 176.

[00121] Outro componente da etapa S2 é um ímã pórtico 186 que é capaz de prender a borda de orientação 172 do produto de tela/ripa 162, através da barra metálica imprensada 140. O ímã pórtico 186 também é capaz de deslocar o produto de tela/ripa 162 para a extremidade esquerda 182 da plataforma 176. Se o ímã do tambor 138 for um ímã permanente, então um dispositivo de liberação mecânico (não ilustrado) seria utilizado para liberar a aderência entre o ímã de tambor 138 e a barra metálica 140 na borda de orientação 172 do produto de tela/ripa 162. O mesmo se aplica se os ímãs, discutidos neste documento, forem ímãs permanentes. Os dispositivos de liberação mecânicos podem ser vantajosamente empregados mesmo com eletroímãs para superar o campo magnético residual.

[00122] Durante a etapa S2, o rolo de abastecimento de tela 124 rotacionalmente está travado. Enquanto o ímã pórtico 186 move o produto de tela/ripa 162, o tambor 102 gira automaticamente no sentido anti-horário por uma rotação, para que a abertura axial 119 comece e termine na porção superior 112 do tambor 102.

[00123] Do ponto de vista da porção superior 112 do tambor 102, este movimento sinuoso é tangencialmente em direção à plataforma 176. Este movimento auxilia no desenrolar do produto de tela/ripa 162 a partir do tambor 102 e para a plataforma 176.

[00124] A temporização da rotação do tambor corresponde substancialmente à velocidade em que o ímã pórtico 186 move a borda de orientação 172 do produto de tela/ripa 162. Isso permite o desenrolar do produto de tela/ripa 162 da carcaça do cilindro 116 sem puxar contra o rolo de abastecimento de tela travado 124.

[00125] A plataforma 176 inclui ímãs direito e esquerdo 188, 190, que têm as mesmas características magnéticas e paralelas com o ímã do tambor 138. O ímã esquerdo 188 é espaçado a partir do tambor 102 por uma distância que é substancialmente a mesma que a dimensão circunferencial do tambor 102. O ímã direito 190 está posicionado perto da extremidade direita 184 da plataforma 176 por razões discutidas abaixo.

[00126] Uma vez que o ímã pórtico tem desenrolado o produto de tela/ripa 162 da carcaça do tambor 116, a borda de orientação 172 do produto de tela/ripa 162 está alinhada com o ímã esquerdo da plataforma 188. Ou seja, com a barra metálica 140, o ímã pórtico transfere a borda de orientação 172 do produto de tela/ripa 162 para o ímã esquerdo da plataforma 188. Isso bloqueia a borda 172 do produto de tela/ripa contra a plataforma 176.

[00127] Conforme ilustrado nas figuras 16 e 17, uma bandeja de barra 192 está localizada na extremidade esquerda da plataforma 176. A bandeja de barra 192 contém uma segunda barra metálica 194, tendo as mesmas características que a primeira barra metálica 140. Após a borda de orientação 172 do produto de tela/ripa 162 ser bloqueada contra o ímã da plataforma esquerda 188, o ímã pórtico 186 obtém a segunda barra metálica 194 a partir da bandeja de barra 192. A segunda barra metálica 194 é depositada no ímã da plataforma direita 190, travando o produto de tela/ripa 162 nesse local.

[00128] Como ilustrado nas figuras 18 e 19, uma vez que o produto de tela/ripa 162 é preso por dois ímãs de plataforma, 188, 190, o tambor 102 enrola no sentido horário por uma rotação, de modo que a abertura axial 119, comece e termine na porção superior 112 do tambor 102.

[00129] Do ponto de vista da porção superior do tambor 102, este movimento está tangencialmente distante da plataforma 176. Como produto de tela ripa 162 é travado na plataforma 176, este movimento auxilia a puxar o tecido de tela 196 em torno da carcaça do tambor 116. Durante esse processo, o rolo de abastecimento de tecido de tela 124 não é travado, mas sim automaticamente revolvendo no sentido de auxiliar no desenrolamento do tecido adicional 196.

[00130] O produto de tela/ripa 162 que estava contra o rolo guia 132, no lado esquerdo 120 da abertura axial 119, agora é espaçado a partir do rolo guia 132 pelo tecido de tela adicional 196. Além disso, o tecido de tela 122 agora se estende circunferencialmente entre os lados esquerdo e direito 120, 121 da abertura axial 119.

[00131] Os ímãs das plataformas esquerda e direita, 188, 190 são capazes de mover simultaneamente para frente 178 (e de volta para trás 180, no final do processo) da plataforma 176. O movimento simultâneo dos ímãs, 188, 190 pode ser realizado, por exemplo, conectando os ímãs, 188, 190 em uma pista comum, automatizada (não mostrada), sob a plataforma 176.

[00132] Durante o processo de enrolamento, ou seja, enquanto o tambor 102 é avançado no sentido horário por uma volta completa, os ímãs de plataforma, 188, 190 avançam a uma taxa constante para frente 178 da plataforma 176. O movimento dos ímãs, 188, 190 em direção à frente da plataforma 176 transporta o produto de tela/ripa 162 na mesma direção. O movimento do produto de tela/ripa 162 na plataforma 176 pode ser facilitado por um transportador de sustentação por ar (não ilustrado) localizado na plataforma 176, corrente intermediária entre os ímãs opostos 188, 10. Com ou sem tal amortecimento de ar, esse movimento leva o tecido de tela adicional 196 em direção à extremidade frontal axial 104 do tambor 102.

[00133] Como resultado do percurso direto incremental do produto de tela/riba 162, durante o enrolamento, do tecido de tela adicional 196 é enrolado de forma helicoidal sobre a carcaça do tambor 116. Como com a medição do espaçamento axial 160 no tecido de tela 122, o enrolamento helicoidal é mensurável por espaçamento axial 198. Além disso, a borda superior 164 do produto de tela/ripa 162 é agora passada na extremidade dianteira 178 da plataforma 176 e sobre a extensão da plataforma 185.

[00134] A localização do ímã da plataforma direita 190 é tal como minimizar o percurso necessário para obter o enrolamento helicoidal adequado do tecido de tela adicional 196 sobre a carcaça do tambor 116. Tal posicionamento é determinado e otimizado usando princípios matemáticos básicos, como seria conhecido como um versado na técnica após a revisão da divulgação.

[00135] Como ilustrado nas figuras 20 e 21, o ímã pórtico 186 próximo move a segunda barra metálica 194 para o ímã de tambor 138. Esta ação, o tecido de tela adicional 196 está bloqueado no lugar em que o ímã de tambor 138.

[00136] Como uma alternativa, em vez de mover os ímãs de plataforma 188, 190, o tambor 102 axialmente pode ser movido para realizar o mesmo deslocamento relativo entre a plataforma 176 e o tambor 102 (não mostrado). Tal movimento, durante a extração da tela adicional 196, enrolamento de tecido de forma helicoidal 196 sobre o tambor 102. Este processo criaria o mesmo deslocamento axial 198 como realizado movendo os ímãs de plataforma 188, 190, em relação ao tambor parado axialmente 102. Uma vez que o tecido adicional 196 é enrolado sobre o tambor 102 e travado no lugar, o tambor axialmente móvel 102 voltaria para a sua localização inicial.

[00137] O cortador 168 agora avança entre as extremidades frontal e traseira axiais 106, 104 do tambor 102 na abertura axial 119. Esta ação separa o produto de tela/ripa 162 do tecido de tela adicional 196, fornecendo o produto de tela/ripa 162 com uma borda do lado direito, ou seja, uma borda à direita 174. O tecido de tela adicional 196 é agora fornecido com uma borda de orientação 200 sobre o ímã de tambor 138, ou seja, no lado direito 121 da abertura axial 119 da carcaça do tambor 116.

[00138] Como ilustrado nas figuras 22 e 23, o ímã pórtico 186 prende a borda de orientação 172 do produto de tela/ripa 162, através da barra metálica imprensada 140. O ímã pórtico 186 move o produto de tela/ripa 162 em direção à extremidade esquerda 182 da plataforma 176, na área da bandeja de barra 192.

[00139] Na extremidade esquerda 182 da plataforma 176, a barra metálica imprensada 140, bem como o produto de tela/ripa imediatamente cercado, são cortados longe do restante do produto de tela/ripa 162. A ação de corte é um cortador manual ou automatizado (não ilustrado) localizado na extremidade esquerda 182 da plataforma 176. A barra metálica 140, com resíduos de produto de tela/ripa fixados, é depositada automaticamente ou manualmente na bandeja de barra 192. O tecido desperdiçado agora pode ser manualmente ou automaticamente removido da barra 140, por exemplo, usando uma lâmina rígida.

[00140] Embora não discutido em detalhes, deve ser apreciado que o processo de enrolamento do tecido de tela 122 sobre a carcaça do tambor 116, por exemplo, antes da etapa de S1, é o mesmo que o processo divulgado para o enrolamento de forma helicoidal do tecido de tela adicional 16 sobre a carcaça do tambor 116, na etapa S2.

[00141] Além disso, como ilustrado nas figuras 6, 22 e 23, quando o produto de tela/ripa 162 removeu a carcaça do tambor 116, o sistema de ciclos 100 retorna para a etapa S1 em relação ao tecido de tela adicional 196 da carcaça do tambor 116. Ou seja, o tecido de ripa adicional 204 é depositado de forma helicoidal sobre o tecido de tela adicional 196. Simultaneamente, o processo continua a etapa S3, discutida abaixo.

[00142] Retomando às figuras 24 e 25, os fluxogramas agora são fornecidos para adicionalmente ilustrar o processo de etapa S2, do movimento do produto de tela/ripa 162 do tambor 102 para a plataforma 176 ao tecido de tela adicional 196 do tambor 102 de enrolamento de forma helicoidal. Conforme ilustrado na figura 24, a etapa S2 inclui a etapa S201 de girar o tambor 102 uma vez na primeira direção enquanto, simultaneamente, realizando a etapa S202 de desenrolar o produto de tela/ripa 162 a partir do tambor 102 para a plataforma 176.

[00143] Uma vez que a etapa S2 de desenrolar inclui a etapa S203 de girar o tambor 102 uma vez na segunda direção. Simultaneamente, o processo executa a etapa S204 de extração, através da abertura axial 119 no tambor 102, do tecido de tela adicional 196 a partir do abastecimento de tecido de tela 124. O tecido de tela adicional 196, enquanto está sendo extraído, é enrolado de forma helicoidal sobre o tambor 102, conforme indicado na etapa S209.

[00144] Conforme ilustrado na figura 25, seguindo a etapa de enrolamento de forma helicoidal S209, o processo inclui a etapa S210 de corte, ao longo da abertura axial 119 no tambor 102, para separar o produto de tela/ripa 162 a partir do tecido de tela adicional 196 enrolado sobre o tambor 102. Além disso, o processo inclui a etapa S211 de deslocar o produto de tela/ripa 162 na plataforma 176, para longe do tambor 102.

[00145] Mais especificamente, como ilustrado na figura 24, a etapa S202 de desenrolar o produto de tela/ripa 162 do tambor 102 para a plataforma 176 inclui diversas etapas. Uma etapa, etapa S205, é controlar a borda de orientação 172 do produto de tela/ripa 162, através do elemento metálico imprensado 140 e o ímã móvel 186. Mais uma etapa. A etapa S206 é transportar a borda de orientação 172 do produto de tela/ripa 162 para o primeiro ímã da plataforma 188.

[00146] A etapa S202 adicionalmente inclui a etapa S207 de bloqueio da borda 172 no primeiro ímã da plataforma 188. A etapa S202 também inclui a etapa S208 de bloqueio do produto de tela/ripa 162 no segundo ímã da plataforma 190 com o segundo elemento metálico 194; o segundo ímã 190, sendo localizado entre a borda de orientação 172 do produto 162 da extremidade oposta 184 da plataforma 176.

[00147] Além disso, conforme ilustrado na figura 25, a etapa S209 de enrolamento helicoidal do tecido de tela adicional 196 sobre o tambor 102 inclui diversas etapas. Ou seja, a etapa S209 inclui a etapa S212 de deslocar o produto de tela/ripa 162 em direção paralela com o eixo longitudinal do tambor 102. Simultaneamente, a etapa S209 inclui o enrolamento do tecido de tela adicional 196 sobre o tambor 102, conforme indicado na etapa S213.

[00148] Uma vez que o enrolamento é concluído, o processo inclui a etapa S214 de bloqueio do tecido de tela adicional em um lado circunferencial 121 da abertura axial 119, entre o segundo elemento metálico 194, que tem sido movido a partir do ímã da plataforma 190 e do ímã do tambor 138. Ao mesmo tempo, o processo fornece a etapa S215 de impedir o fornecimento de tecido de tela 124 adicionalmente fornecendo tecido de tela. Como resultado de etapas S214 e S215, o tecido de tela adicional 196 é tencionado na configuração helicoidal sobre o tambor 102.

[00149] Além disso, a etapa S212 de deslocar o produto de tela/ripa 162 em direção paralela com eixo longitudinal do tambor 102 é obtida pela etapa S216. A etapa S216 é mover os primeiro e segundo ímãs da plataforma 188, 190 na direção paralela ao eixo longitudinal do tambor 102, transportando o produto de tela/ripa com isso.

[00150] Referindo-se agora às figuras 26 a 31, será dada atenção à etapa S3, de enrolamento do produto de tela/ripa sobre um tubo de rolo para formar uma persiana corrediça com ripas, que fornece as ripas com um perfil de curvatura de espiral. Como indicado, a etapa S3 ocorre durante o sistema de ciclos 100 através da etapa S1 com o tecido de tela adicional 196 depositado na carcaça do tambor 116. No início da etapa S3, o produto de tela/ripa 162 é posicionado na extremidade esquerda 182 da plataforma 176.

[00151] Referindo-se às figuras 26 e 27, os componentes da modalidade divulgada para a realização da etapa S3 incluem um fornecimento de tubos de rolo, como um compartimento de tubos de rolo 206, em que um tubo de rolo 208 será obtido. O compartimento 206 é fornecido ao longo da frente da extensão da plataforma 185, onde está localizada a borda superior 164 do produto de tela/ripa 162.

[00152] Os tubos de rolo no compartimento 206, cada um, têm um comprimento axial, que, consiste na orientação notada, são definidos entre as extremidades esquerda e direita opostas axiais 210, 212 dos tubos de rolo. O comprimento axial do tubo de rolo é superficialmente maior do que a largura da extensão do produto de tela/ripa 162, ou seja, a extensão da borda superior 164 do produto de tela/ripa 162, por razões discutidas abaixo. Como indicado, o intervalo de largura do produto 162 é substancialmente de 4,9 m (16 pés).

[00153] Conforme ilustrado na figura 28, o tubo de rolo 208 é obtido automaticamente a partir do compartimento 206 de tubos de rolo. Isto é obtido posicionando o compartimento de tubos de rolo 206 em um ângulo, assim como o abastecimento por gravidade de tubos individuais contra os cilindros de pino automatizados a montante e a jusante 201, 203. Um tubo de rolo se encaixa entre os pinos 201,203, e os pinos são cronometrados para permitir que um tubo de rolo em um momento na boca de um mordente em formato de Y fixo 205 enquanto avança posteriormente um tubo de rolo próximo entre os cilindros de pino 201,203.

[00154] O ângulo para o mordente em formato de Y 205 é de cerca de noventa graus. O comprimento do mordente 205 é pelo menos tão longo quanto a largura do produto de tela/ripa 162 e ligeiramente mais curto do que o tubo de rolo 208. Esta configuração deixa um pequeno comprimento do tubo de rolo 208 exposto, por exemplo, na extremidade direita 184 da plataforma 176, por razões discutidas abaixo. A superfície do mordente 205 oposta ao tubo 208, é revestida com um material de amortecimento 207, por exemplo, espuma e fita UHM PE para minimizar os pontos de pressão e atrito durante a operação de enrolamento discutida abaixo.

[00155] Conforme ilustrado na figura 29, uma vez que o tubo de rolo 208 obtido, este é carregado na extensão da plataforma 185, localizada na frente 178 da plataforma 176. Neste local, este é posicionado contra a borda superior 164 da superfície frontal do produto de tela/ripa 162. Para fazer isso, o mordente fixo 205 está ligado a um braço de pivô 209. O balanço do braço 209 é dimensionado para posicionar corretamente o tubo de rolo 208 contra o produto de tela/ripa 162, de modo que o comprimento do tubo de rolo inteiro 208 seja a extensão da plataforma 185. O mordente fixo 205 permanece neste local até que o produto de tela/ripa 162 seja derramado no forno 230, conforme ilustrado na figura 30 e discutido abaixo.

[00156] Para ajudar a prender o tubo de rolo 208, o mordente fixo 205 é perfurado ao longo de seu comprimento, e uma mangueira de vácuo 121 é posicionada sob as perfurações. A pressão do vácuo permite o posicionamento do tubo de rolo sem conexões mecânicas adicionais entre o mordente fixo 205 e o tubo de rolo 208.

[00157] O tubo de rolo 208 é posicionado sobre o produto de tela/ripa 162 de modo que os dois sejam diretamente alinhados. Para criar o alinhamento adequado entre o tubo de rolo 208 e o produto de tela/ripa 162, o tubo de rolo 208 está posicionado em um ângulo, número de referência 221. O ângulo 221 é equivalente ao deslocamento angular 158 em que as ripas são depositadas na carcaça do tambor 116.

[00158] Para adicionalmente limitar os pontos de pressão e atrito durante a operação de enrolamento discutida abaixo, a extensão da plataforma 185 compreende um assento flexível 213, apoiado nas extremidades opostas por elementos de suporte 215, 217. A configuração é de modo que a porção superior do assento 213 seja nivelada com a porção superior do restante da plataforma 176.

[00159] Um material adequado para o assento 213 (.010) é placa de aço inoxidável de mola grossa revestida com fita UHMWPE da mesma espessura, que é lisa e mais resistente ao desgaste do que o Teflon. O assento 213 está posicionado em um braço de pivô adicional 219, discutido abaixo. Os elementos de suporte, 215, 217 separam o assento 213 do braço de pivô 219 por uma distância que permite a deflexão do assento 213.

[00160] O aperto adequado é criado entre o tubo de rolo 208 e o produto de tela/ripa 162 por pré-revestimento do tubo de rolo 208 com fita dupla-face (não ilustrada). O papel de liberação sobre a fita é removido automaticamente ou manualmente durante esta porção do processo de fabricação.

[00161] Altemativamente, uma camada de fita dupla-face pode ser automaticamente aplicada à borda superior do produto de tela/ripa 164 164. Isso pode ser feito por, por exemplo, um rolo de fita (não ilustrado) de posicionamento dentro da cavidade 118 do tambor 102 e aplicando a fita durante o processo de enrolamento 122 do tecido de tela (ou tecido de tela adicional 196) sobre a carcaça do tambor 116.

[00162] Ainda altemativamente, uma camada de adesivo pode ser automaticamente aplicada à superfície frontal (voltada para o tecido de tela 122) do tecido de ripa superior 144 durante a etapa S1. Isso seria feito usando a estrutura de distribuição de ripa 150. O papel de liberação não poderá ser aplicado para esta camada superior do tecido de ripa 122.

[00163] Um motor de rolo com um mandril 214 está localizado na extremidade esquerda 182 da plataforma 176, sobre a extensão da plataforma 185, que está alinhada e envolve a extremidade esquerda 210 do tubo de rolo 208. O motor de rolo 214 gira o tubo de rolo 208, por extração do produto de tela/ripa 162. Durante esse processo, o tubo fixo 205 orienta o produto de tela/ripa 162 sobre o tubo de rolo 208. O resultado é uma persiana corrediça com ripas 216 que é substancialmente de dezesseis metros de largura entre a oposição esquerda 218 e direita 220 das extremidades axiais 216 da persiana.

[00164] Altemativamente, uma camada de fita dupla-face pode ser automaticamente aplicada à borda superior do produto de tela/ripa 164 164. Isso pode ser feito por, por exemplo, um rolo de fita (não ilustrado) de posicionamento dentro da cavidade 118 do tambor 102 e aplicando a fita durante o processo de enrolamento 122 do tecido de tela (ou tecido de tela adicional 196) sobre a carcaça do tambor 116.

[00165] Ainda alternativamente, uma camada de adesivo pode ser automaticamente aplicada à superfície frontal (voltada para o tecido de tela 122) do tecido de ripa superior 144 durante a etapa S1. Isso seria feito usando a estrutura de distribuição de ripa 150. O papel de liberação não poderá ser aplicado para esta camada superior do tecido de ripa 122.

[00166] Um motor de rolo com um mandril 214 está localizado na extremidade esquerda 182 da plataforma 176, sobre a extensão da plataforma 185, que está alinhada e envolve a extremidade esquerda 210 do tubo de rolo 208. O motor de rolo 214 gira o tubo de rolo 208, por extração do produto de tela/ripa 162. Durante esse processo, o tubo fixo 205 orienta o produto de tela/ripa 162 sobre o tubo de rolo 208. O resultado é uma persiana corrediça com ripas 216 que é substancialmente de dezesseis metros de largura entre a oposição esquerda 218 e direita 220 das extremidades axiais da persiana 216.

[00167] A persiana enrolada 216 tem a configuração da persiana retraída 216 durante o uso real. Essa configuração fornece uma curvatura em cada ripa, como ilustrado nas figuras 2 e 3, definida pelo segmento da curva espiral em que a ripa está posicionada quando a persiana está retraída.

[00168] Retomando à figura 31, um fluxograma é agora fornecido para ilustrar adicionalmente o processo de etapa S3, de enrolamento do produto de tela/ripa sobre um tubo de rolo para formar uma persiana corrediça com ripas, que fornece as ripas com um perfil de curvatura em espiral. A etapa S3 inclui a etapa S301 de obtenção do tubo de rolo 208 a partir do fornecimento de tubos de rolo 206 e a etapa S302 de posicionamento do tubo de rolo 208 sobre o produto de tela/ripa 162.

[00169] A etapa S3 também inclui a etapa S303 de enrolamento do produto de tela/ripa 162 sobre o tubo de rolo 208. Isto forma a persiana 216 e fornece a curvatura em cada lado da borda da ripa que é definido pelo segmento de curva em espiral em que a ripa é posicionada quando a persiana 216 está retraída. Além disso, a etapa S302 de posicionamento do tubo de rolo 208 sobre o produto de tela 162 inclui alinhamento do tubo de rolo 208 com o produto de tela/ripa 162, que é deslocado de forma angular na plataforma 176.

[00170] Permanecendo com as figuras 26, 27, 30 e 32, uma discussão adicional será agora fornecida de etapa S4 de tratamento térmico de persiana para definir o perfil de curvatura em espiral no tecido de ripa.

[00171] A estrutura pórtica 170 inclui estrutura 222 (ilustrada anteriormente não para fins de clareza) para encapsular as persianas corrediças 216. O encapsulamento garante manter a persiana 216 firmemente enrolada durante o processamento subsequente.

[00172] A estrutura 222 para encapsular a persiana 216 inclui um suporte de fita 224 para um rolo de abastecimento de fita de embalagem clara 226. O suporte de fita 224, em sua localização inicial, é posicionado na extremidade dianteira direita 178, 184 da plataforma 176, na área de extensão da plataforma 185, adjacente à extremidade direita 220 da persiana 216.

[00173] A estrutura 222 é capaz de mover-se, por exemplo, com a estrutura que suporta o ímã pórtico 186, sobre a extensão da plataforma 185, entre as extremidades direita e esquerda 218, 220 da persiana 216. Em toda esta gama de movimento, o suporte de fita 224 e o rolo de abastecimento de fita 226, permanecem na área da extremidade dianteira 178 da plataforma 176, adjacente à persiana 216.

[00174] A fita 228 a partir do fornecimento de fita 226 é ligada automaticamente ou manualmente à extremidade direita 212 do tubo de rolo, que ultrapassa a extremidade direita 220 da persiana 216, e a extremidade direita do mordente 205. O motor de rolo 214 é acionado novamente enquanto o rolo de fita 226 é movido sobre o pórtico 170 para a extremidade esquerda 218 da persiana 216. Durante esse processo, a persiana 216 é encapsulada com uma camada de fita 228. Uma vez que a persiana 216 é gravada, o mandril do motor de rolo 214 libera o tubo de rolo 208 dentro da persiana 216.

[00175] Um dispositivo de tratamento térmico, que é um forno 230, está posicionado sob a plataforma 176 para que uma entrada (não ilustrada) para o forno 230 está na extremidade frontal 178 da plataforma 176, na área das persianas corrediças gravadas 216. As persianas corrediças gravadas 216 são automaticamente interrompidas na entrada do forno 230. Para conseguir isso, o segundo braço do pivô 219, ilustrado na figura 30, gira a extensão da plataforma 185 em uma direção para baixo, conforme ilustrado na figura 30, e derramar por gravidade da persiana 216 em uma boca 231 do forno 230.

[00176] Conforme ilustrado na figura 30, uma vez que a persiana 216 é despejada no forno 230, um mordente fixo 205 é pivotado de volta para sua posição inicial, em que os pinos 201,203 são acionados de forma sincronizada para receber outro tubo de rolo a partir do compartimento.

[00177] Como adicionalmente ilustrado nesta figura, os braços de pivô 209, 219 para o mordente fixo e a extensão da plataforma 185 podem ser conectados ao mesmo elemento de fulcro 223 e tem uma linha central comum do pivô. Na ilustração, os centros de pivô são espaçados em altura, com braço de pivô 209 acima do braço de pivô 219. Isso permite que o mordente 205 a pivotar de forma ascendente, sobre o fulcro 223, para atender à extensão da plataforma 185, permitindo a extensão da plataforma 185 a pivotar de forma descendente, na direção do forno 230.

[00178] No forno 230, a persiana 216 é tratada por calor, conforme divulgado acima, para que a curvatura em espiral em cada borda lateral da ripa encontre-se permanentemente. Por exemplo, como indicado, um exemplo de tecido de ripa apropriado é sete a quinze mil PVC, PET ou película de PC. Este material é termoformável entre 349,8 e 394,3 graus K (170 e 250 graus F). Consequentemente, o forno 230 seca a persiana 216 entre 349,8 e 394,3 graus K (170 e 250 graus F) para definir o perfil de curvatura em espiral nas ripas. Deve ser notado que o forno pode ser um tipo convectivo padrão, um tipo de RF (radiofrequência) ou um tipo diferente de forno que seja capaz de ativar as propriedades capazes de termoformar dentro do material de ripa termoformável.

[00179] Como o processo de tratamento térmico é substancialmente maior do que o tempo para obter a persiana encapsulada 216, o forno 230 é grande o suficiente para segurar uma pilha das persianas para que o sistema não precise parar durante o processo cíclico de fabricação das persianas.

[00180] Retomando à figura 32, um fluxograma é agora fornecido para adicionalmente ilustrar o processo de etapa S4, de mover a persiana da plataforma para um dispositivo de tratamento térmico para definir o perfil de curvatura em espiral no tecido de ripa. A etapa S4 inclui a etapa S401 de encapsular a persiana 216. A etapa S4 também inclui a etapa S402 de depositar a persiana encapsulada 216 no forno 230, para tratar por calor a persiana 216 e definir o formato do perfil de curvatura em espiral nas ripas.

[00181] Mais especificamente, a etapa S401 de encapsular a persiana inclui a etapa S403 de fixar a fita transparente 228 para uma extremidade axial 220 da persiana 216. A etapa S401 também inclui a etapa S404 de avanço, através da estrutura de avanço da fita 220, a fita 228 se direciona para outra extremidade axial 218 da persiana 216, enquanto rola a persiana 216 sobre seu eixo longitudinal.

[00182] Conforme indicado, a etapa S1 à etapa S4 são sincronizadas de modo a rolar o produto de tela/ripa 162 sobre o rolo 208, gravando as persianas de rolo 216 e soltando a persiana 216 no forno 230, ocorrem quando o sistema 100 envolve o tecido de ripa 204 sobre o tecido de tela adicional 196. O produto combinado do tecido de tela adicional 196 e tecido de ripa adicional 204 agora pode ser desenrolado na plataforma 176 como os ciclos de sistema para as etapas S2 a S4 para este produto de tecido adicional. Deve ser notado que a implementação das barras metálicas 140, 194 inverte com cada ciclo consecutivo através das etapas S1 a S4.

[00183] Devido à sincronização das etapas S1 a S4, as persianas podem ser produzidas rapidamente. Se enrolar as persianas sobre o tecido de tela levar apenas alguns minutos, poderá ser apreciado que muitas persianas podem ser fabricadas a cada hora, para cada sistema 100 em operação.

[00184] Uma vez que o cozimento estiver concluído, a persiana 216, com as ripas agora de acordo com o padrão da curva em espiral, é retirada de uma saída do forno (não ilustrada). A persiana 216 pode ser dividida com, por exemplo, uma serra de esquadria acionada por via eletrônica, de modo a fornecer pelo menos uma persiana 10, ilustrada na figura 1.

[00185] Depois de dividido, o rolo pode ser equipado com trilho principal, trilho inferior, estrutura, e/ou controles. Sobre um trilho principal, o tamanho do trilho principal seria grande o suficiente para alojar o rolo e a persiana retraída.

[00186] Sobre um trilho inferior, a persiana pode ser equipada com um trilho inferior ponderada para manter a tela em uma condição tencionada. O peso do trilho inferior seria particularmente útil para as persianas dispostas em um lado externo da abertura arquitetônica. Nesta configuração, o peso do trilho inferior seria manter a estabilidade das persianas, apesar de, por exemplo, a presença de vento em uma configuração externo. Normalmente, faixas ou cabos de tensão, que envolvem o trilho inferior, fornecem a resistência adicional ao vento.

[00187] O trilho principal e o trilho inferior podem tomar qualquer um dos formatos. As considerações sobre a seleção do formato seria a durabilidade esperada, custo, ou exigências estéticas do conjunto de persiana geral.

[00188] Como indicado, o conjunto de persiana pode ser fornecido dentro de uma estrutura. Essa configuração está disponível em uma instalação interna ou externa. Quando disposto em uma estrutura, o trilho inferior, por exemplo, pode ser desnecessário.

[00189] Sobre controles, um mecanismo de controle direto ou um mecanismo de controle indireto pode ser implementado para estender ou retrair a persiana. Um exemplo de um mecanismo de controle direto é um cabo do elevador com engrenagens associadas. Um exemplo de um mecanismo de controle indireto é um motor elétrico, operado por um interruptor de parede ou um controle remoto sem fio. 0 controle remoto sem fio pode se comunicar com o motor elétrico usando eletrônicos normalmente adaptados para comunicações de radiofrequência.

[00190] O uso de um mecanismo de controle direto estará normalmente em uma instalação interior. O uso de um mecanismo de controle indireto estará normalmente em uma instalação externa. No entanto, nenhuma configuração de mecanismos de controle é limitada às instalações interna ou externa. Estão disponíveis dieversas opções conhecidas para operação direta ou indireta do rolo. Consequentemente, a discussão adicional desses componentes será omitida.

[00191] A próxima série de figuras ilustra diversas persianas alternativas capazes de serem fabricadas usando o sistema acima divulgado. Estas persianas podem ser fabricadas com modificações mínimas para o processo e materiais divulgados como será apreciado por um versado na técnica, depois de ler a presente divulgação.

[00192] As figuras 33 e 33B ilustram uma persiana corrediça 232 de acordo com um primeiro projeto alternativo. A persiana corrediça 232 é similar a da figura 1, com diferenças que agora serão discutidas. Na persiana corrediça 10 da figura 1, há uma linha adesiva 234, perto da borda superior na superfície traseira do tecido de ripa 144. Em persianas corrediças alternativas 232, há, além da primeira linha adesiva 234, uma segunda linha adesiva 236.

[00193] Como com a primeira linha adesiva 232, a segunda linha adesiva 236 está na superfície traseira do tecido de ripa 144. A segunda linha adesiva 236 é deslocada da borda inferior da tela de ripa 144 por cerca de dez a quinze por cento da largura circunferencial da ripa. Essa ação cria uma seção de extremidade de ripa inferior 238, abaixo da segunda linha adesiva 236. O tamanho da seção de extremidade 238, baseado no espaçamento de deslocamento do adesivo, pode ser variado para preferências estéticas e pode ser levado à zero, especialmente quando são utilizados tecidos simples (de tela) mais opacos.

[00194] A segunda linha adesiva 234 é aplicada ao mesmo tempo da aplicação da primeira linha adesiva, com modificações mínimas para a estrutura de distribuição da ripa 150 (não mostrada). Ou seja, um segundo distribuidor de adesivo, espaçado do primeiro distribuidor, forneceria a segunda linha adesiva.

[00195] Cada ripa é posicionada de modo que a seção de extremidade de ripa 238 esteja disposta sobre a borda superior da face frontal da ripa previamente enrolada e de modo que a segunda linha adesiva 236 atinja uma distância longe da borda superior da ripa previamente enrolada, ligando ao tecido puro (de tela) 122 abaixo da mesma. Para realizar esta relação de forma posicionai, um espaçamento constante é usado entre as ripas adjacentes.

[00196] O tecido de ripa 144 na persiana resultante cobre toda a superfície da persiana, a partir da borda superior até a borda inferior da persiana. Desse modo, o tecido de tela 122 não precisa ser transparente e em vez disso pode ser opaco ou translúcido. Até o enrolamento e tratamento da persiana, a persiana resultante apareceria como ilustrado na figura 33B.

[00197] Uma segunda alternativa é ilustrada nas figuras 34A e 34B, que é similar à figura 26 no Pedido de Patente U.S. copendente 10.581.872, depositado em 5 de Junho de 2006, intitulado Retractable Shade For Coverings For Architectural Openings, que reivindicou prioridade para PCT US04/43043, depositado em 21 de Dezembro de 2004, que são incorporados neste documento por referência em sua totalidade. O espaçamento das ripas nesta modalidade da persiana é o mesmo que nas figuras 33 A e 33B. Consequentemente, o tecido de tela 122 novamente pode ser opaco. Essa modalidade inclui somente a linha de cola da borda superior 232. Além disso, o tubo de rolo 208 nesta modalidade é posicionado abaixo do produto de tela/ripa 162.

[00198] A configuração desta modalidade poderia ser obtida pelo posicionamento do tubo de rolo 208 nivelado com a porção superior da plataforma 176, na frente da extensão da plataforma 185 193. Quando os ímãs da plataforma 188, 190 transportam o produto de tela/ripa 162 para a extensão da plataforma 185, a porção superior 164 da superfície traseira do produto de tela/ripa 162 vem a repousar sobre o tubo de rolo 208. O enrolamento que aconteceria em um movimento do tubo de rolo no sentido anti-horário, ao contrário dos exemplos anteriores, em que o enrolamento acontece em um movimento no sentido horário. O enrolamento e tratamento térmico de persiana, a persiana resultante apareceria como ilustrado na figura 34B.

[00199] As figuras 35A e 35B ilustram uma terceira persiana alternativa 242. Cada ripa tem uma linha adesiva nas superfícies frontal e traseira. A linha adesiva 232 na superfície traseira está novamente na borda superior da tela de ripa 144. A linha adesiva 243 na superfície frontal está na borda inferior da tela de ripa 144. Esta linha adesiva é aplicada também ao aplicar a primeira linha adesiva 232 pela estrutura de distribuição de ripa 150.

[00200] Uma segunda camada de tecido de tela 244 é posicionada sobre o produto de tela/ripa 162 nesta modalidade. A segunda camada de tecido de tela 244 é conectada ao tubo de rolo 208, em uma porção superior 246 da superfície frontal 248 da segunda camada de tecido de tela 244. Essa conexão é através de outra camada de cola ou outra camada de fita dupla-face no tubo de rolo 208. Em comparação com o tubo de rolo, a segunda camada de tecido de tela 244 será conectada ao tecido de ripa 144 em sua superfície em sua superfície traseira uma vez que o tratamento térmico cria esta ligação.

[00201] Uma vez tratada por calor, a persiana é vista como ilustrado na figura 35B. As ripas, que são substancialmente mais flexíveis do que nos exemplos precedentes e que, na presente modalidade, não são termoformáveis a temperaturas de forno aplicadas, assumem um perfil S quando a persiana é estendida. De forma similar, a porção superior da segunda camada do tecido de tela 244 também assume uma forma curva, devido a estar conectado em sua superfície frontal do tubo de rolo.

[00202] Para posicionar corretamente a segunda camada de tecido de tela 244, a segunda linha adesiva é permitida esfriar sobre as ripas antes de posicionar a segunda camada de tecido de tela 244. Este processo de arrefecimento ocorre muito rapidamente durante o enrolamento das ripas 144 sobre a primeira camada de tecido de tela. Desse modo, a segunda linha adesiva não adere à segunda camada de tecido de tela 244 até que sua temperatura seja gerada durante o processo de tratamento térmico. Naquela época, a segunda camada de tecido de tela 244 é corretamente orientada contra o tecido de ripa 244.

[00203] O produto descrito acima é similar a um produto comumente fabricado, conhecido como Silhouette(TM), fabricado por Hunter Douglas Inc., located at 2 Park Way, Upper Saddle River, New Jersey. Em Silhouette, ligações na porção superior traseira e inferior frontal das ripas são criadas na posição de tela plana. Quando o tecido é enrolado no tubo de rolo, o enrolamento coaxial do tecido puro (de tela) traseiro e frontal e as subsequentes circunferências diferentes sobre as quais são enrolados, criam realces e franzidos no estado enrolado.

[00204] Em contraste com Silhouette, a segunda ligação 243 na frente inferior da ripa 144 é criada após o enrolamento acima no tubo de rolo 208. Desse modo, nenhum dos realces acima são criados no estado enrolado, resultando em um acúmulo mais apertado e mais suave. No entanto, também em contraste com Silhouette e pelas mesmas razões como descrito acima, o ângulo da ripa na posição implantada variará mais entre a porção superior e a porção inferior da persiana, sendo mais aberto na porção inferior devido à mesma distância de circunferência coaxialmente induzida. Isso pode ou não pode ser vantajoso dependendo da aplicação.

[00205] Um papel de liberação pode precisar ser enrolado juntamente com a construção descrita acima para evitar que a linha de colagem de imersão através do tecido cimples (de tela) e de ligação às camadas adjacentes abaixo. Este pode ser acomodado como descrito com a primeira modalidade divulgada.

[00206] Uma persiana alternativa adicional 250 é ilustrada na figura 36. Esta persiana 250 é similar à ilustrada nas figuras 35A e 35B e as ripas são novamente não formáveis por calor e substancialmente mais flexíveis do que na modalidade originalmente divulgada. Nesta figura, diversas camadas adicionais de produto de tela/ripa 252, 254, 256, 258 situam-se entre a camada inferior do produto de tela/ripa 162 e a camada superior da tela 248.

[00207] Nesta modalidade, o tecido de ripa 144 é deslocado em cada camada sucessiva do produto de tela/ripa de modo que na persiana final apareçam tendo uma curvatura contínua S entre as camadas de tela opostas 122, 248. O deslocamento é baseado em aumentar sucessivamente múltiplos da largura do tecido de ripa. Isto é, a camada 252 é deslocada por um múltiplo da largura do tecido de ripa, a camada 254 é deslocada por dois múltiplos da largura do tecido de ripa, etc.

[00208] As figuras 37A e 37B divulgam uma persiana alternativa adicional 260. Esta persiana é obtida por enrolamento de forma helicoidal apenas das camadas alongadas do tecido de ripa 144 sobre o tambor 102. Na ilustração, há dez dessas camadas de ripa 262-280. Cada camada é conectada a cada outra camada através de diversas linhas, que são aplicadas simultaneamente com a estrutura de distribuição de ripa 150. Na ilustração, há cinco tais linhas de adesivo 282-290 conectando as camadas adjacentes do tecido de ripa. O espaçamento entre as linhas adjacentes de adesivo 282-290 é substancialmente o mesmo em cada ripa.

[00209] A figura 37B ilustra a persiana 260 fabricada de acordo com o leiaute da figura 37A. A progressão da camada de ripa 272 através da persiana estendida é realçada para fins ilustrativos. As camadas de ripa adjacentes formam uma pluralidade de células 292. A altura CH, de cada célula 292 baseia-se na taxa de avanço axial da estrutura de distribuição de ripa 150, que é uma taxa constante para esta modalidade.

[00210] A largura de cada célula, que define um formato de S das ripas, é determinada pelo espaçamento, ao longo do eixo do cilindro 102, entre a enésima linha adesiva em qualquer uma ripa e (n+1) enésima linha adesiva na seguinte ripa aplicada. Este espaço também é geralmente constante para esta modalidade. Por exemplo, a largura de cada célula pode ser determinada medindo-se o espaçamento CW entre a quarta linha adesiva na ripa 280 e a quinta linha adesiva na ripa 278, que é enrolada sobre o tambor, imediatamente após a ripa 280.

[00211] As ripas nas porções superior e inferior axiais do tambor 102 precisam ser cortadas para a rescindir corretamente as respectivas extremidades superior e inferior da persiana. Além disso, o tecido de ripa conecta-se com o tubo de rolo 208 em dois pontos, 296, 298. Estes pontos de conexão 296, 298 são ilustrados como estando acima da linha central do tubo de rolo, no sentido da altura, figura 37B. Além disso, um peso 300 é fornecido na porção inferior da persiana para ajudar a manter a persiana em sua forma enquanto estendida.

[00212] Desse modo, que tem sido divulgado é um processo e um sistema de formação de uma persiana corrediça com ripas, que incluem a estrutura para a realização de diversas etapas, compreendendo obter uma tela completa em camadas com um tecido de ripa termicamente formável (por exemplo, etapas S1- S2), enrolando o tecido puro em camadas sobre um rolo (por exemplo, etapa S3), encapsulando o rolo enrolado e tratamento térmico do rolo enrolado de modo a definir um formato enrolado no tecido de ripa (por exemplo, etapa S4).

[00213] De acordo com as etapas divulgadas, as ripas são acopladas ao tecido puro (de tela) antes do tratamento térmico (por exemplo, etapa S1). Em tais casos, o acoplamento é uma ligação, e a ligação pode ser um adesivo. A colagem também pode ser, por exemplo, costura ou obtida através de soldagem (uma alternativa para a etapa S1, não ilustrada). Em tais casos, o produto de tela/ripa é arranjado antes de ser introduzido o sistema alternativo. Neste tipo de configuração, o tambor compreende um rolo do produto de tela/ripa pré-fabricado desenrolado na plataforma 176 conforme necessário.

[00214] Altemativamente, conforme divulgado, o tratamento térmico acopla o tecido de ripa à tela completa (por exemplo, figuras 35A e 35B). Em tais casos, as ripas são revestidas com um adesivo termicamente ativado.

[00215] Além disso, de acordo com as modalidades divulgadas, ripas termicamente formáveis e tecido puro podem ser o mesmo tipo de material, e as ripas são tratadas com uma resina termicamente formável antes de estar em camadas para o tecido puro. Altemativamente, as ripas termicamente formáveis e tecido puro podem ser o mesmo tipo de material, mas as ripas podem ser tratadas com uma resina termicamente formável após estar em camadas para o tecido puro.

[00216] Indicado de forma diferente, as modalidades divulgadas fornecem um sistema e um processo para formar uma persiana corrediça com ripas incluindo a estrutura capaz de executar diversas etapas que compreendem a obtenção de um tecido em camadas com uma pluralidade de ripas formáveis, incluindo uma primeira ripa e uma última ripa, onde cada ripa tem uma face (etapa S1). De acordo com as etapas divulgadas, o tecido em camadas está enrolado em uma bobina (vide figura 27; item 216, figura 30; item 50, a figura 2 e etapa S3) tendo um eixo de tal forma que a face de cada ripa esteja substancialmente paralela com o eixo da bobina.

[00217] As etapas incluem tratar a bobina de modo a definir um formato enrolado nas ripas de modo que a primeira ripa seja a ripa mais interna da bobina e tenha um raio menor do que a última ripa que é a ripa ultraperiférica da bobina (etapa S4). As modalidades divulgadas também se referem a uma persiana corrediça com ripas, produzida de acordo com o processo divulgado.

[00218] Em outras palavras, as modalidades divulgadas fornecem um sistema e um processo para formar uma persiana corrediça com ripas, incluindo estrutura para executar as diversas etapas, compreendendo obter um tecido em camadas com uma pluralidade de ripas formáveis (etapa S1) e enrolar o tecido em camadas de ripa sobre um rolo para criar um rolo de tecido enrolado (etapa S3). As etapas incluem tratamento do rolo de tecido enrolado de modo a definir um formato enrolado em cada ripa (etapa S4). De acordo com as medidas divulgadas, o rolo de tecido enrolado é tratado com calor de modo a definir um formato enrolado de cada ripa. As modalidades divulgadas também se referem a uma persiana corrediça com ripas, produzida de acordo com o processo divulgado.

[00219] Indicado de forma diferente, que as modalidades divulgadas fornecem um sistema e um processo para fabricar uma persiana que inclui a estrutura para a realização das diversas etapas, compreendendo uma primeira etapa de enrolamento helicoidal do tecido de ripa sobre um tambor, formando assim um produto com ripas. Uma segunda etapa é deslocar o produto de ripa do tambor para uma plataforma. Uma terceira etapa é enrolar o produto de ripa sobre um rolo para formar uma persiana corrediça. Uma quarta etapa é mover a persiana a partir da plataforma para um dispositivo de tratamento. De acordo com as modalidades divulgadas, o rolo é um tubo de rolo.

[00220] Além disso, para a primeira etapa, o tecido de ripa está enrolado sobre um tecido de tela, que é enrolado sobre o tambor, para que o produto de ripa forme um produto de tela/ripa. Além disso, a segunda etapa compreende deslocar o produto de tela/ripa a partir do tambor para a plataforma durante o enrolamento do tecido de tela adicional no tambor. De acordo com as etapas divulgadas, o tecido de tela é enrolado de forma helicoidal sobre o tambor.

[00221] Uma modalidade alternativa da invenção será agora abordada. Esta alternativa não é identificada aqui como sendo menos ou mais preferencial do que a modalidade anteriormente divulgada quando podem surgir circunstâncias em que uma configuração é necessária sobre a outra. Na presente modalidade, os componentes estruturais que são iguais ou essencialmente os mesmos divulgados na modalidade antecedente receberão os mesmos números de identificação.

[00222] Retornando às figuras 38 e 39, os componentes da modalidade alternativa para o sistema 100’ serão revisados que fornecem enrolamento de forma helicoidal aos tecidos de ripa e organza sobre o tambor 102’. Os componentes do sistema 100’ incluem o tambor mestre 102’, que tem o mesmo tamanho geral do tambor 102 divulgado acima, exceto como de outra forma discutido neste documento e também é capaz de girar sobre seu eixo central, como explicado anteriormente. O tambor 102’ possui um sulco axial 119’ (figura 39) na carcaça externa 116, disposta no local da abertura axial 119 na modalidade precedente. Deve ser notado que na figura 38, o tambor é envolvido com produto de tela/ripa, enquanto, para comparação, na figura 39, o tambor é apenas envolvido em tecido de tela.

[00223] O sulco axial 119' é a extremidade superior 112 da carcaça do tambor 116 quando o tambor 102' está em sua posição inicial, superior-parada- central ou de origem. O sulco axial 119' estende o comprimento do tambor e tem lados se estendendo axialmente, esquerdo 120 e direito 121, espaçados circunferencialmente. A largura do sulco 119', medida no sentido circunferencial para o tambor, se tomará aparente lendo esta divulgação. O sulco 119' é projetado para assentar os ímãs divulgados neste documento, tal como ímã 138.

[00224] Uma folha de silicone 302 está disposta sobre a carcaça de tambor 116. A folha 302 é um material pegajoso e, de forma importante, é um material de liberação de cola, significando que a cola não adere, que permite que o tecido de tela 122 permaneça envolvido de modo limpo sobre o tambor 102' e permite remoção de limpeza do produto de tela/ripa carregado de cola 162. A folha de silicone 302 pode ser mantida no lugar por um banco de tensores 304 ligado dentro da cavidade do tambor 118' e ligado às extremidades livres da folha 302, que se estendem na cavidade cilindro 118' através de, por exemplo, uma abertura no sulco 119'. O benefício das conexões de tensor é a capacidade de substituir a folha 302, se esta for acidentalmente rasgada. Outras estruturas podem ser consideradas para fixar a folha 302 sobre a carcaça de tambor externa 116. Por exemplo, uma ou mais barras rígidas poderiam se estender em costuras nas extremidades da folha de silicone, que se encaixam nas ranhuras dispostas no sulco 119'.

[00225] Nesta modalidade, o rolo de abastecimento de tecido de tela 124, que é dimensionalmente o mesmo como anteriormente, é suportado em um cursor ou outra estrutura de suporte 306F/306R, ilustrado esquematicamente na figura 39, que é exterior ao tambor 102'. Por exemplo, a estrutura de suporte pode ser suportada no chão. Na ilustração, o rolo 124 é espaçado acima da porção superior 112 do tambor, e no lado direito do tambor 110, embora este seja apenas um local possível. Também compatível com a estrutura de suporte 306F/306R, como ilustrado na figura 39, é uma fita de cabeçote 308 disposta em direção à frente do tambor 104 e está ligada a um componente frontal 306F da estrutura de suporte. Por outro lado, uma fita de extremidade 310, papel de embalagem 312 e uma fita de junção 314 são dispostos para a porção traseira do tambor 106 e são compatíveis com um componente traseiro 306R da estrutura de suporte. Deve ser apreciado que as fitas e suporte 306F/306R são esquematicamente ilustrados e a ilustração não se destina a fornecer limites de restrição sobre a localização e configuração desses componentes.

[00226] Cada uma das fitas 308, 310, 314 pode ser uma fita de embalagem unilateral. As fitas 308, 310, 314 e o papel 312 estão conectados ao rolo de tecido 124 para formar uma folha integral quando carregados na estrutura de suporte 306, para que não haja nenhuma necessidade de reconectar-se durante cada ciclo de criação do produto de tela/ripa 162. Na configuração conectada, ilustrada esquematicamente na figura 40, a fita de junção 314 retém o papel 312 para o tecido de tela. Além disso, a fita de cabeçote conecta o produto de tela/ripa 162 do tubo de rolo 208 durante o enrolamento do produto de tela/ripa 162 sobre o tubo. Durante o mesmo procedimento, a fita de extremidade 310 permite encapsular o produto de tela/ripa 162 no papel 312 de modo que o produto de tela/ripa seja envolvido com segurança durante o tratamento térmico. Quando enroladas sobre o tambor 102', as fitas de cabeçote e de extremidades 308, 310 são dispostas de modo que uma porção pegajosa seja externamente exposta no tambor 102'. Por outro lado, a fita de junção 314 é fornecida para que o lado pegajoso esteja oposto ao tambor 102', com aproximadamente metade da superfície pegajosa, prendendo o papel 312 e metade prendendo o tecido de tela 124. Além disso, no local em que o papel e o tecido de tela se sobrepõem, a fita de junção 314 e o tecido de tela imprensam o papel 314. Como resultado, uma porção inferior do tecido de ripa 144, no rodapé do produto de tela/ripa 162, assentará em cima da fita de junção 314 ao invés de papel 312 ou tecido de tela.

[00227] Como parcialmente ilustrado na figura 41, o rolo de abastecimento do tecido de tela 124 é suportado em uma barra de rolo 125’ que é capaz de mover verticalmente, substancialmente livremente, em estruturas de suporte esquerda e direita, 306R, 306F. Adjacente de forma vertical ao rolo de tecido 125’ está um rolo de suporte 318, que é ligado à estrutura de suporte 306 e suporta o rolo de tecido 124 ao longo de seu comprimento durante o desenrolamento. O material de tecido é serpenteado a partir do rolo de abastecimento 124 sobre o rolo de suporte 318 e, em seguida, levado a jusante (na direção de alimentação) para a superfície do tambor. Um freio 316 (figura 39), como uma correia de banda, é disposto em uma extremidade do rolo de suporte 318 para que o freio esteja independente do diâmetro do rolo de tecido no rolo de abastecimento de tecido 124, e assim a tensão será uniforme durante todo o processo de desenrolar o tecido de rolo. Poderia ser fornecido um segundo rolo de suporte (não ilustrado), com o rolo de tecido 124 aninhado entre os dois rolos de suporte, como com configurações de desenrolar de superfície típica.

[00228] Como pode ser apreciado, o tambor 102' tem um comprimento axial que é maior do que o comprimento axial do rolo de abastecimento do tecido de tela 124 como conectado à fita de cabeçote 308, fita de extremidade 310 e papel de embalagem 312. Isso permite que a carcaça do tambor 116 suporte a altura de toda a extensão do tecido de tela 122 e materiais relacionados durante o processo de fabricação.

[00229] Conforme ilustrado na figura 42, um ímã de alimentação verticalmente móvel 320 é fornecido entre o rolo de abastecimento 124 e o tambor 102', adjacentes e acima da posição superior-parada-central para o tambor 102'. O ímã de alimentação 320, assim como os outros ímãs utilizados neste processo, tal como indicado, podem ser eletroímãs ou ímãs permanentes, e o tecido de tela é alimentado entre o ímã de alimentação 320 e uma barra metálica 322 antes de atingir o tambor 102. Ao contrário dos outros ímãs e barras com as modalidades, a barra 322 é mantida no lugar contra o ímã de alimentação 320, por exemplo, por ser substancialmente permanentemente ligada em extremidades opostas ao ímã 320.

[00230] Uma quantidade proposta de tecido 324 é permitida pendurar livremente em direção a jusante do ímã de alimentação 320, e uma porção frontal deste tecido proposto servirá como a borda de orientação do tecido 134 quando o tecido é enrolado no tambor. 102'. Consequentemente, o comprimento do tecido proposto predefinido permite que a borda de orientação 134 do tecido se assente contra o ímã de tambor 138 quando o ímã de alimentação 320 é avançado para o tambor 102', enquanto o tambor 102' está na posição de origem, ou superior- parada-central. Com a quantidade proposta predefinida de tecido 324, não é necessário extrair uma quantidade inicial de rolo de abastecimento de tecido 124 cada vez que uma nova folha de tecido 122 (figura 43D) é extraída sobre o tambor entre os ciclos de criação de folhas do produto de tela/ripa 162.

[00231] Antes de discutir o processo de enrolamento do tecido sobre o tambor 102’, deve ser notado que nesta modalidade, como ilustrado nas figuras 39 e 42, o tambor 102’ inclui um ímã de tambor principal, que é o ímã de tambor 138 localizado divulgado na modalidade precedente. O ímã de tambor principal 138 é essencialmente nivelado com a carcaça do tambor 116, no lado direito 121 do sulco axial 119’. Além do ímã de tambor principal 138 está um ímã de tambor à direita 330 localizado essencialmente onde o rolo guia 132 foi localizado, à esquerda 120 do sulco axial 119’. Como com o ímã principal 138, o ímã à direita 330 é essencialmente nivelado com a carcaça do tambor 116 e está posicionado sob a borda direita do tecido 326. As paredes do sulco 119' ou suportes que podiam ser montados na cavidade do tambor proveem um suporte parado para ímãs de tambor 138, 330. Um intervalo entre os ímãs à direita e o principal precisa apenas ser aquele que permita o corte de tecido, estendendo-se sobre o sulco 119', tal como o produto de tela/ripa 162, conforme discutido com a modalidade precedente.

[00232] Para envolver o tambor 102 com uma folha de tecido 122, como ilustrado nas figuras 43a a 43d, e começar com a figura 43a, o ímã de alimentação 320 verticalmente avança, de forma descendente, para o tambor 102, posicionando a porção principal do tecido proposto 324 contra o ímã de tambor 138. O ímã pórtico 186 deposita uma barra metálica da borda de orientação, que é a barra metálica 140 divulgada na modalidade precedente, no ímã de tambor 138, que bloqueia a borda de orientação do tecido de tela 134 contra o ímã de tambor 138. Deve ser notado que a barra metálica tem um comprimento que é pelo menos o mesmo que o comprimento axial do rolo de abastecimento de tela 124 juntamente com o papel 312 e as fitas de cabeçote e extremidade 308, 310 para prender todo o comprimento da borda de orientação 134 da folha de tecido de tela 122.

[00233] Conforme ilustrado na figura 43b, uma vez que a borda de orientação da barra 140 está no lugar, o ímã de alimentação e barra 320, 322 desengata enquanto o tecido 122 está sendo enrolado sobre o tambor girando no sentido anti-horário 102'. Durante o enrolamento, a estrutura de suporte 306RF avança na direção axial (figura 41) de modo a enrolar de forma helicoidal o tecido 122 sobre o tambor 102 e fornecer o espaçamento de deslocamento axial 160 (muito exagerado nas figuras) como mensurável entre o tecido, posicionado sobre o ímã da borda de orientação e o ímã da borda à direita, conforme ilustrado na figura 39.

[00234] Quando o tambor 102' retorna à superior-parado-central, conforme ilustrado na figura 43c, uma barra metálica da borda à direita 334 é depositada pelo ímã pórtico 186 contra o ímã da borda à direita 330, travando o tecido de tela 326 contra o ímã de tambor 138. Para sua conveniência, as barras metálicas 140, 334 são intercambiáveis. Neste ponto, o tecido se estende sobre o sulco axial 119', o ímã da borda à direita e o ímã de alimentação 324.

[00235] Conforme ilustrado na figura 43d, o cortador pórtico suportado 168, que é o único cortador na presente modalidade, passa ao longo do sulco axial 119’, entre o ímã da borda principal 138 e o ímã da borda à direita 330 de modo a fornecer o tecido de tela 122 com uma borda à direita 326, que se estende na direção axial para o tambor 102’. A borda à direita 326 neste ponto do processo não consta na modalidade anteriormente divulgada. O tecido 122 do tambor 102' neste ponto aparece como ilustrado na figura 39. Além disso, outra quantidade proposta predefinida de tecido 324, agora será permitida a pender no sentido a jusante do ímã de alimentação 320. Neste ponto, o ímã de alimentação 320 retrai verticalmente, de forma ascendente, a partir do tambor 102' e o ímã de alimentação 320 envolve a barra magnética 322 para evitar alimentação adicional do tecido de tela, por exemplo, quando o material de ripa 144 é enrolado sobre o tambor coberto pelo tecido 102'.

[00236] O material de ripa é depositado essencialmente da mesma forma como com a modalidade anteriormente divulgada pela estrutura 150 para a distribuição de tecido de ripa 144 contra o tecido de tela 122. Como identificado aqui, mas aplicável à modalidade anteriormente divulgada, a colagem é uma cristalização rápida de copoliéster usada na modalidade acima. As colas do tipo copoliéster tendem a permanecer pegajosas por um período de tempo depois que endurecem até que estas se cristalizem. Depois que a cola se cristaliza, não será pegajosa até que esta seja trazida até o seu ponto de derretimento, cerca de 383,2 graus K (230 graus F). A cola na modalidade divulgada acima leva cerca de 24 horas para se cristalizar, durante o tempo que permanece pegajosa e é feita ainda mais pegajosa por temperatura de tratamento térmico a 349,8 graus Kelvin (170 graus Fahrenheit).

[00237] Mais especificamente, a cola em cada modalidade é empurrada completamente embora pura no processo de enrolamento de tambor e esfria contra essa correia de silicone texturizada. A cola está assim presente do outro lado do tecido de tela 122. Este impulso completo fornece a melhor força de colagem, mas com a colagem na modalidade anteriormente divulgada, isso também significa que a cola presa à camada de material abaixo do estado enrolado quando aquecida à temperatura de tratamento térmico de 349,8 graus Kelvin (170 graus Fahrenheit) causa bloqueio quando a sombra é desenrolada. Por isso, o papel de liberação acima notado foi usado.

[00238] A cola atualmente descrita cristaliza-se em segundos. Isso significa que no momento em que o rolo de tambor está completo, este é cristalizado e o forro não é necessário para evitar o bloqueio. Esta cola é pelo mesmo fornecedor, EMS-GRILTECH, de Sumter, South Carolina, USA, e é chamada Griltex D 1442E.

[00239] Observe que, quando os materiais de classe externa são usados para formar as sombras, a ripa curvando a temperatura é adicionalmente aproximadamente 394,3 graus K (250 graus F). Desse modo, mesmo com a cola de EMS-GRILTECH, um forro de liberação é necessário. Em tais circunstâncias, o rolo de papel de liberação, ilustrado esquematicamente como 335, é suportado pela estrutura de distribuição de ripa 150 conforme divulgado na modalidade anterior. Além disso, como com a modalidade precedente, o papel de liberação poderia ser grande o suficiente para cobrir toda a superfície do tecido de tela 122. Neste caso, uma camada de base do papel de liberação poderia ser enrolada entre o tecido de tela 122 e o tambor 102' ou sobre o tecido de tela 122 após a aplicação completa do tecido de ripa 144. O comprimento do papel da liberação pode ser obtido de um rolo de material compatível com a estrutura de suporte 306 e enrolado sobre o tambor 102, juntamente com o enrolamento do tecido de tela 122.

[00240] A estrutura de distribuição de ripa nesta modalidade, em vez de incluir diversas pinças de metal de mola, inclui diversos rolos de borracha 336-342 como diversas pinças, conforme ilustrado na figura 44. Os rolos 336-342 são dispostos em conformidade com relação à circunferência do tambor, são capazes de ser pressionados contra a circunferência externa do tambor 102' e estão a jusante dos rolos guia 152, 154. A estrutura 343, para que cada um dos rolos seja conectado posiciona os rolos no mesmo arco como o diâmetro externo do tambor 102' e aplica pressão para posicionar o tecido de ripa 144 contra o tecido de tela 122 e pressiona firmemente o adesivo 148 no tecido de tela 122 por razões divulgadas com o uso de pinças. O espaçamento entre cada rolo é menos do que a largura do sulco axial 119' e quatro rolos asseguram que pelo menos três rolos sempre estejam na superfície do tambor 102', ou seja, quando um dos rolos estiver sobre o sulco 119'. Isso impede as vibrações indesejáveis quando os rolos passam sobre o sulco 119'.

[00241] O processo de enrolamento das ripas 144 sobre o tecido de tela 122, que forma o tecido de tela/ripa 162, imprensa as barras metálicas 140, 334 nos respectivos ímãs de borda de orientação e borda à direita 138, 330, entre o tecido de tela/ripa 162. Além disso, como ilustrado nas figuras 45 e 46, o processo de enrolamento de ripa enrola o tecido de ripa 144 continuamente sobre a carcaça do tambor 116, por exemplo, circunferencialmente através do sulco axial 119' na carcaça do tambor 116. Como com a modalidade precedente, o cortador pórtico suportado divide o tecido de ripa 122 para criar o produto de tela/ripa 62.

[00242] Passando agora para a figura 47, uma revisão dos componentes do sistema necessários para retirar o produto de tela/ripa do tambor, enrolando o produto de tela/ripa sobre um tubo 208 para formar uma persiana alongada 216, e tratamento térmico de persiana para definir o formato das ripas 144. Nesta modalidade, como ilustrado nas figuras 47 e 48AB, a plataforma 176' tem dimensões globais, que são similares às da modalidade precedente, exceto que a plataforma 176' não tem os ímãs de plataforma (188, 190) devido à dissociação do processo de enrolamento do tecido de tela 122 do tambor 102' de carregar o produto de tela/ripa 162 para a plataforma 176'.

[00243] A estrutura pórtica 170, que é utilizada na modalidade precedente, é ilustrada esquematicamente, em relação à plataforma 176’, que inclui uma estrutura frontal parada 344, uma estrutura traseira parada 346 e um elemento pórtico transversal 348, que é capaz de percorrer em faixas nas estruturas fixas entre a extremidade esquerda 182 da plataforma 176, extremidade direita 184 da plataforma 176e sobre o tambor 102'. O elemento transversal pórtico 348 inclui o íman pórtico suportado e cortador pórtico suportado (cortador ilustrado na figura 47). As estruturas pórticas paradas podem ser apoiadas no chão ou na porção da estrutura da plataforma.

[00244] Na figura 48A, o ímã pórtico arrasta o ímã da borda de orientação para a extremidade esquerda 182 da plataforma 176’ enquanto o tambor gira simultaneamente para remover o produto de tela/ripa 162, conforme divulgado na modalidade precedente. Como o desenrolar do produto de tela/ripa 162 é desmembrado de enrolamento do tecido de tela 122 sobre o tambor 102’, o enrolamento do novo tecido 122’ sobre o tambor 102 não está ocorrendo durante este processo. Uma vez que o produto de tela/ripa 162 tem clareado o tambor 102’, conforme ilustrado na figura 48B, a porção frontal 350 do elemento pórtico transversal 348 adicionalmente avança em relação à porção traseira 352, por exemplo, acelerando, de modo a tornar as bordas superior e inferior 164, 166 do produto de tela/ripa 162 em esquadria com a plataforma 176’.

[00245] Conforme ilustrado esquematicamente na figura 49, este movimento relativo é possível, por exemplo, proporcionando a porção frontal e as porções traseiras 350, 352 do elemento pórtico 348 percorrendo com motores independentes 354, 356, que são regulados de forma adequada. Para limitar o torque aplicado sobre o pórtico, a frente do elemento de deslocamento 350 pode ser ligado a uma primeira placa 358 que está ligada a uma segunda placa 360 a um eixo 361. Além disso, a segunda placa 360 desliza sobre o suporte pórtico frontal 344 e é acionada por um motor frontal 354. Por outro lado, a porção traseira do elemento de deslocamento 352 pode ser ligada a uma terceira placa 362, que ligada articuladamente a uma quarta placa 364 através de uma ranhura 366, que pode ser curvada para coincidir com o movimento de oscilação do elemento de deslocamento pórtico 348. Além disso, a quarta placa 364 desliza sobre o elemento pórtico traseiro 346 e é acionada pelo motor traseiro 356.

[00246] Deve ser apreciado que nas figuras 48A/B, o deslocamento angular ilustrado nos limites do produto de tela/ripa, tal como entre a borda superior 164 do produto de tela/ripa e a extremidade frontal 178 da plataforma na figura 48A, e na medida em que as ligações do produto de tela/ripa fora do ajuste, são muito exageradas. Na prática, por exemplo, tal deslocamento angular a partir de uma configuração de ajuste seria menos do que um grau, devido a, por exemplo, o deslocamento angular correspondente, resultante do enrolamento de tela e tecido de ripa de forma helicoidal sobre o tambor.

[00247] Uma vez que as extremidades superior e inferior 164, 166 do produto de tela/ripa 162 (em relação à plataforma 176') são ajustadas com a plataforma 176', o produto de tela/ripa 162 é fixado na plataforma 176' e permanece no mesmo local até o enrolamento sobre o tubo 208. Como ilustrado na figura 50A, o ímã do elemento pórtico 186 (mais claramente ilustrado em, por exemplo, figura 14) é retraído e o dispositivo de corte 168 é posicionado a partir do elemento pórtico para engatar o produto de tela/ripa 162, no lado direito da barra metálica de borda principal 140. Além disso, neste ponto sobre a plataforma 176', uma ranhura do lado esquerdo da plataforma 368 é fornecida, que se estende a partir da frente 178 para a traseira 180 da plataforma 176', que permite que o dispositivo de corte pórtico 168 engate o produto de tela/ripa 162 sem cortar a plataforma 176'. Uma vez cortada, conforme ilustrado na figura 50B, o ímã pórtico 186 engata então a barra metálica da borda principal 140 e move para a bandeja 192 localizada na saída do lado esquerdo da plataforma 176'. A bandeja 192 pode ser inclinada para permitir que a barra principal deslize para longe da plataforma 176' em um recipiente que pode armazenar tantas barras, quando se acumulam durante um longo período de tempo, tal como um dia ou mais de fabricação contínua de persianas.

[00248] Conforme ilustrado na figura 50C, o elemento pórtico 170, em seguida, move-se para o lado direito 184 da plataforma 176' e o dispositivo de corte 168 engata o produto de tela/ripa 162 no lado esquerdo da barra metálica da borda principal 322. Além disso, neste ponto sobre a plataforma 176', uma ranhura com o lado direito da plataforma 370 é fornecida, que se estende a partir da frente 178 para a traseira 180 da plataforma 176', que permite que o dispositivo de corte do elemento pórtico 168 engate o produto de tela/ripa 162 sem cortar a plataforma 176'. O ímã do elemento pórtico 186 engata então a barra metálica da borda principal 322 e move para a bandeja 192.

[00249] Deve ser apreciado que nesta modalidade, uma vez que o dispositivo de corte pórtico 168 tem as extremidades cortadas fora do produto de tela/ripa 162, o produto de tela/ripa é inteiramente ajustado com a plataforma 176'. Neste ponto, o produto de tela/ripa é enrolado em tomo do tubo como com a modalidade precedente, com a mesma estrutura a ser utilizada, tal como a estrutura ilustrada nas figuras 28 a 30 e descrita acima, tais como o compartimento de rolos 206, exceto que esta estrutura é agora ajustada com a plataforma 176'. Uma diferença é que a fita de papel e de extremidade que já envolvem o sombreamento do rolo de tela/ripa enrolado para o processo de tratamento térmico, de modo que a estrutura acima notada 222 possa encapsular a persiana, incluindo o suporte de fita 224 e rolo de fita 226 divulgados, não são necessários . Uma vez enrolada, a persiana é deixada cair para dentro do forno tal como anteriormente indicado.

[00250] Além disso, ilustrada na figura 51, no entanto aplicável a ambas às modalidades, é que a plataforma 176' inclui uma série de aberturas 375 sob a pressão de vácuo, com a tubagem associada (não ilustrada) a ser fornecida sob a plataforma 176'. As aberturas, adicionam tensão ao produto de tela/ripa enquanto está sendo enrolado sobre o tubo, permitindo um enrolamento mais suave do tecido sobre o tubo. Apenas uma série encontra-se ilustrada como séries paralelas embora muitas das tais aberturas sejam fornecidas de forma a manter a pressão apropriada durante todo o processo de enrolamento.

[00251] Em relação à figura 52, a estrutura 376 é ilustrada para o fornecimento de barras metálicas para a plataforma 176'. A estrutura 376 inclui uma ranhura ou sulco 377 fabricados na plataforma 176', por exemplo, por encaminhamento, por recebimento e armazenamento de uma barra metálica que posteriormente será utilizada como uma das barras metálicas principal e direita, conforme necessário. A ranhura 377 é embutida na plataforma 176' para que a barra metálica encaixada na mesma não interfira com as outras operações que ocorrem na plataforma 176' de superfície, incluindo o imã pórtico magnetizado 168 arrastando o produto de tela/ripa 162 para fora do tambor 102', para cima da plataforma 176'. Além disso, a ranhura 377 é apenas ligeiramente maior em largura (da esquerda para a direita em relação à plataforma 176') de modo que a colocação da barra metálica seja correta, ou seja, ajustada com a plataforma 176', para o posicionamento correto de aperto e subsequente pelo ímã pórtico 186. Na modalidade ilustrada, a ranhura 377 está a montante do produto de tela/ripa 162 quando está assentada sobre a plataforma 176'.

[00252] Fora da plataforma 176', a estrutura 378 inclui um recipiente para armazenar uma ou mais das barras metálicas e fornecimento de uma barra de cada vez para a ranhura da plataforma 377. O recipiente 378 é fixado e suportado, por exemplo, no chão, tal como por suportes 377, ou escorado a partir da plataforma 176'. O recipiente 378 tem uma base 380, que é dimensionada para acomodar uma barra metálica. O recipiente inclui adicionalmente, em relação à plataforma 176', uma parede traseira 382, a qual está localizada adjacente e oposta à plataforma 176', uma parede frontal 384, a qual está afastada da plataforma 176', uma parede lateral esquerda 386, apenas uma porção da qual é ilustrada, e uma parede lateral direita 388.

[00253] As paredes laterais 386, 388 não necessitam ser contínuas, mas podem ter aberturas ou ser fabricadas a partir de segmentos espaçados que permitem facilmente posicionar e empilhar as diversas barras metálicas no interior do recipiente 378. A altura das paredes 386, 388 é de tal modo a permitir que o recipiente para armazenamento 30 ou mais barras metálicas empilhadas, por exemplo, durante um dia inteiro ou mais continuamente fabricar persianas 216. Se necessário, guias, por exemplo, um conjunto de uma ou mais barras de plástico moldadas 379, pode ser ligado ao interior das paredes laterais 386, 388, ou pode mesmo formar as paredes laterais, em cada lado do recipiente 378, para manter as barras metálicas adequadamente alinhadas no interior do recipiente. Para simplificar, apenas um conjunto de tais barras está ilustrado, contra a parede lateral direita 388.

[00254] A parede traseira 382 do recipiente é essencialmente sólida, exceto para uma abertura 390 na sua porção inferior (porção mais inferior, em relação à gravidade) da borda. A abertura 390 tem a mesma área que a forma da seção transversal de uma barra metálica, quando uma ou mais barras metálicas estão empilhadas dentro do recipiente 378 e pressionadas contra a parede frontal 382. Isto assegura que apenas uma barra metálica de cada vez possa ser fornecida ou distribuída a partir do recipiente 378 e, consequentemente, o recipiente 378 pode efetivamente armazenar as diversas barras metálicas.

[00255] A parede frontal 384 tem uma abertura 392 na sua extremidade inferior, que pode ser menor do que a abertura 390, fornecida para encaixar uma protuberância 394 conectada ou formada em um elemento de corrediça 396. O elemento de corrediça 396 fica na porção superior de um trilho alimentado por ar 398, que está parado e apoiado, por exemplo, com a mesma estrutura para suportar o recipiente 378. A protuberância 394 é adaptada para ser posicionada de encontro a uma borda frontal 400 (em relação à plataforma 176') de uma barra metálica, a qual está assentada na base 380 do recipiente 378. No entanto, a protuberância 394 não é dimensionada para atingir as barras metálicas empilhadas por cima de uma barra metálica posicionada contra a base 380. Além disso, a base 380 do recipiente 378 tem um trilho 402, que se estende desde a frente até as paredes traseiras 382, 384, o que permite à protuberância 394 a percorrer o comprimento completo do recipiente 378 através do trenó 396.

[00256] Com base na estrutura acima, o trenó de ar 396 é ativado, conforme necessário, de modo que a protuberância 394 impulsione ou empurre a menor barra metálica em uma pilha de tais barras para fora da abertura frontal 390 do recipiente 378 e dispense a barra metálica na ripa da plataforma 377. A gravidade cairá na próxima barra metálica no lugar, quando o trenó 396 retorna à sua posição inicial, do lado de fora da parede traseira 384 do recipiente 378.

[00257] Finalmente, referindo-se à figura 53, um ímã giratório 404 é fornecido, o qual pode ser integral com as respectivas modalidades ou alternativas acima. O ímã giratório 404 está ligado a um braço de rotação 406 que roda em torno de um ponto de pivô 408 na plataforma 176'. O ímã articulável 404 é do mesmo tamanho e formato como os ímãs de tambor e a oscilação do braço de rotação permite posicionar o ímã articulável 404 nivelado com a plataforma 176' (ilustrada), que é a sua posição de repouso, ou contra o ímã de tambor posterior 330.

[00258] O ímã giratório 404 é utilizado quando a configuração do tecido de tela/ripa 162 é de modo que este tenha que ser posicionado na plataforma 176' de modo que o material oposto ao tambor 102' esteja oposto de forma ascendente sobre a plataforma 176' em vez de para baixo como previamente descrito. Desse modo, o ímã articulável 404, uma vez articulado contra o ímã à direita 330, envolverá a barra metálica de borda à direita 334, que está colada no interior do produto de tela/ripa 162 (não ilustrado na figura 53). Neste ponto, o ímã à direita 330 será desativado, e os ímãs giratórios 404 virarão de volta para sua posição inicial. O ímã pórtico 186, então, pega a barra metálica da borda à direita 334 do imã giratório 404 e passa para a extremidade esquerda 182 da plataforma 176’, enquanto o tambor 102' simultaneamente gira no sentido horário para deixar sair o produto de tela/ripa disposto sobre o tambor 102'.

[00259] As diferenças entre as primeira e alternativa modalidades podem ser entendidas examinando as figuras direcionadas às etapas do processo para a primeira modalidade. Especificamente, a figura 54 representa a figura 6 na modalidade alternativa. Devido à dissociação do processo de desenrolamento do produto de tela/ripa do tambor e do enrolamento do tecido de tela adicional no tambor, a etapa S2 lê “mover o produto de tela/ripa do tambor para a plataforma e exclui “enquanto enrolando de forma helicoidal o tecido de tela adicional no tambor". Além disso, a modalidade alternativa não inclui a etapa S5 de "sincronizar as etapas, de modo a que a primeira persiana formada, a partir do primeiro produto de tela/ripa formado, seja movida a partir da plataforma para o dispositivo de tratamento térmico, substancialmente, quando o segundo produto de tela/ripa formado seja movido a partir do tambor para a plataforma".

[00260] Além disso, com referência à figura 55, que representa a figura 13 na modalidade alternativa, é de notar que, enquanto as etapas S104 e S108 referem-se a uma abertura axial na figura 13, as etapas S104' e S108’ referem-se a um sulco axial. Isto é porque uma abertura não é necessária na modalidade alternativa com o rolo de abastecimento de tela situado no exterior do tambor. Além disso, a etapa S106' de papel de liberação em camadas na modalidade alternativa só é necessária quando os materiais de grau exterior são usados para formar as sombras, devido à utilização da cola alternativa. Além disso, devido ao desacoplamento do processo de desenrolamento do produto de tela/ripa a partir do tambor e enrolamento do tecido de tela adicional sobre o tambor, a etapa S108' na modalidade alternativa prevê "manter uma borda dianteira e uma borda traseira do tecido de tela contra o tambor, em lados opostos de uma ranhura axial, entre os respectivos elementos metálicos e ímãs de tambor". Isto é, a borda à direita do tecido de tela é agora mantida contra o tambor por um ímã. Além disso, a etapa S109, de "evitar o fornecimento do tecido de tela, disposto no interior do tambor, a partir do fornecimento do tecido de tela adicional através da abertura axial não é necessária na modalidade alternativa" não está incluída.

[00261] Com referência à figura 56, que representa a figura 24 na modalidade alternativa, a etapa S2' de "mover o produto de tela/ripa a partir do tambor para a plataforma" já tinha sido identificada, acima, em comparação com a etapa S2. Devido ao desacoplamento do processo de desenrolamento do produto de tela/ripa a partir do tambor e enrolamento do tecido de tela adicional no tambor, a modalidade alternativa não inclui: a etapa S203 de "girar o tambor uma vez na segunda direção;" etapa S204 de "arrastar, através da abertura axial no tambor, o tecido de tela adicional a partir da fonte do tecido de tela", ou etapa S208 de" bloqueio do produto de tela/ripa no ímã da segunda plataforma com o segundo elemento metálico, o segundo ímã sendo localizado entre a borda principal e a extremidade oposta da plataforma". Além disso, "a etapa S209 Goto” foi transferida para a figura 59, a ser tratada a seguir. Quanto à etapa S208, os ímãs da plataforma não são utilizados na modalidade alternativa. Embora, deva ser notado que os ímãs de plataforma podem ser utilizados em uma outra modalidade alternativa para transportar o produto de tela/ripa sobre a plataforma, conforme necessário.

[00262] Além disso, a etapa S205' recita "prender a borda do produto de tela/ripa, através do primeiro elemento metálico imprensado e o ímã móvel". Isto reflete o fato de que na modalidade alternativa, existem duas barras metálicas, para segurar a borda principal e a borda à direita, respectivamente, do tecido de tela no lugar no tambor. Além disso, a etapa S206' recita "transferir o ímã móvel sobre a plataforma e para longe do tambor de modo que a borda superior 164 e uma borda inferior 166 do produto de tela/ripa, que fazem um ângulo para a frente da plataforma, transfiram a uma taxa substancialmente igual". A etapa S207' recita "uma vez que o produto de tela/ripa tenha substancialmente clareado o tambor, transferindo uma das bordas superior e inferior 164, 166 do produto de tela/ripa 162 ou a uma taxa adicioanl ou diferente do que a outra das bordas superior e inferior 164, 166 do produto de tela/ripa de modo que a extremidade superior 164 do produto de tela/ripa seja substancialmente paralela com uma porção frontal da plataforma". Em outras palavras, a etapa S207' alinha a borda superior 164 do produto de tela/ripa com a frontal 178 da plataforma 176'.

[00263] Com referência à figura 57, que representa a figura 25 na modalidade alternativa, esta etapa representa o processo de enrolamento do produto de tela em tomo do tambor. Na modalidade alternativa, esta etapa seguinte S402 em vez da etapa S204, como com a primeira modalidade. Além disso, devido ao desacoplamento do processo de desenrolamento do rpoduto de tela/ripa a partir do tambor e enrolamento do tecido de tela adicional no tambor, a modalidade alternativa recita as etapas de etapa S210 de “posicionamento de uma borda principal do tecido de tela sobre o primeiro lado do sulco axial, em relação ao primeiro ímã de tambor, e o posicionamento do primeiro elemento metálico depois disso para manter a borda principal do tecido de tela contra o tambor; "e etapa S212’ de "enrolamento do tambor por uma rotação desse modo arrastando o tecido de tela a partir de uma fonte de tecido de tela." Como se observa na figura, a etapa S212’ de enrolamento do tambor compreende a etapa S216’ de, enquanto enrolando o tambor por uma rotação, movendo-se a fonte de tecido de tela a partir de uma direção paralela com um eixo longitudinal do tambor de modo a enrolar de forma helicoidal o tecido de tela sobre o tambor, e em que, depois de enrolar o tambor por uma rotação, o tecido de tela circunferencialmente se estende ao longo do segundo ímã de tambor e ao longo do sulco axial, entre o primeiro ímã do tambor e o segundo ímã do tambor".

[00264] A etapa S209' na modalidade alternativa recita "enrolamento do tecido de tela de forma helicoidal sobre o tambor." O termo "adicional" foi removido como o mesmo processo para o enrolamento de tecido de tela é aplicado na modalidade alternativa seja na primeira aplicação do tecido de tela ou de qualquer pedido posterior, devido ao desacoplamento do processo de desenrolamento do produto de tela/ripa a partir do tambor e enrolamento do tecido de tela adicional sobre o tambor. Além disso, a etapa S209' inclui o indicador inicial de "etapa 217 GoTo, que é ilustrado na figura 58. Isto é, a figura 58 inclui a etapa S217 de" ligar uma fita de cabeçote a uma borda superior 164 do tecido de tela, que é assim enrolado em torno do tambor, com o tecido de tela" e a etapa S218 de "ligar o papel de encapsulamento a uma borda inferior do tecido de tela, e ligar uma fita de extremidade de uma borda inferior do papel de encapsulamento, os quais são assim enrolados sobre o tambor com o tecido de tela, para encapsular a persiana após o enrolamento do produto de tela/ripa sobre o tubo de rolo".

[00265] Retornando à figura 57, a etapa S209' inclui adicionalmente a etapa S213 de “posicionar o segundo elemento metálico no tecido de tela no segundo lado do sulco axial, em relação ao segundo ímã de tambor, para manter o tecido de tela depois disso contra o tamborAlém disso, a etapa S209’ inclui a etapa S214’ de "cortar o tecido de tela entre o sulco axial ao longo de uma direção que é paralela com o eixo longitudinal do tambor". Neste momento, o processo pode retornar para a etapa S209 'de enrolamento do tecido de tela de forma helicoidal sobre o tambor.

[00266] Com referência à figura 59, que representa a figura 31 na modalidade alternativa, esta etapa representa o processo de "enrolamento do produto de tela/ripa o tubo de rolo para formar a persiana corrediça com ripas, que fornece as ripas com o perfil de curvatura em espiral". A principal diferença neste processo é a exclusão da etapa S304 de "alinhamento do tubo de rolo com o produto de tela/ripa, o qual é deslocado de forma angular na plataforma", devido à etapa de alinhamento S207'. Além disso, tal como descrito na etapa S303', o processo de enrolamento encapsula a persiana, devido à inclusão do papel de encapsulamento e fita de extremidade introduzidos na etapa S218.

[00267] Com referência à figura 60, que representa a figura 32 na modalidade alternativa, a etapa S401 de encapsulamento da persiana é agora fornecida na etapa S303', de modo que as etapas S401, S403 e S404, direcionadas à encapsulação de acordo com a primeira modalidade descrita, não sejam mais necessárias. No entanto, como indicado, com o processo completo na etapa S402, a etapa seguinte seria voltar à etapa S209' de enrolar o tecido de tela adicional de forma helicoidal sobre o tambor. Na verdade, deve ser apreciado que, devido ao desacoplamento do processo de desenrolamento do produto de tela/ripa a partir do tambor e enrolamento do tecido de tela adicional no tambor, desde que a quantidade recebida de tecido de tela, ligada com a fita de cabeçote, fita de extremidade, e papel de embalagem seja ligada e abastecida através do ímã de alimentação 320 e barra metálica 340, um ponto de partida razoável no ciclo de fabricação uma persiana corrediça na modalidade alternativa é a etapa S209.

[00268] Embora diversas modalidades da presente invenção que têm sido divulgadas acima, a presente invenção não deve ser tomada para limitação das mesmas. Na verdade, é para ser entendido que um versado na técnica será capaz -de conceber diversas modalidades, que, embora não especificamente mostradas ou descritas, incorporarão os princípios da presente invenção e estarão no seu escopo. As modificações acima seriam óbvias para aqueles versados na técnica, mas não tornaria a invenção tão modificada para além do escopo das reivindicações em anexo.

Claims

1. Processo de fabricação de uma persiana corrediça com ripas, caracterizado pelo de que compreende: uma primeira etapa (51) de enrolar helicoidalmente o tecido de ripa (144) termicamente formado em tomo de um cilindro (102), formando assim um produto de ripa, uma segunda etapa (52) de deslocar o produto de ripa do cilindro para uma plataforma (176); uma terceira etapa (53) de enrolar o produto de ripa em torno de um tubo de rolo (208) para formar a persiana corrediça; e uma quarta etapa (54) de mover a persiana da plataforma (176) para um dispositivo de tratamento de calor (230).

2. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: na referida primeira etapa (51), o tecido de ripa (144) é enrolado sobre um tecido tela (122), seguindo uma etapa de enrolar helicoidalmente o tecido tela (122) em tomo do cilindro (102), de modo que o produto de ripa forme um produto de tela/ripa.

3. Processo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a primeira etapa (51) compreende, adicionalmente, as etapas de: girar o cilindro (102); aplicar, através da estrutura de distribuição da tela (150), o tecido de ripa (144) sobre o tecido tela (122); avançar a estrutura de distribuição da ripa entre extremidades axiais opostas do cilindro a uma taxa que define um espaçamento em altura entre as ripas.

4. Processo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a etapa de aplicar o tecido de ripa (144) sobre o tecido tela (122) compreende, adicionalmente, as etapas de: revestir o referido tecido de ripa (144) com pelo menos uma aplicação de adesivo (148), incluindo uma primeira aplicação de adesivo (148) em uma borda superior de uma superfície traseira do tecido de ripa (144); e pressionar o revestimento adesivo na referida borda da superfície traseira da ripa no tecido tela (122).

5. Processo, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a etapa de aplicar o tecido de ripa (144) sobre a tela (122) compreende ainda a etapa de dispor em camadas papel de liberação com o tecido de ripa (144).

6. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 5, caracterizado pelo fato de que: a referida segunda etapa (52) compreende ainda mover o produto de tela/ripa do cilindro para a plataforma enquanto se enrola helicoidalmente o tecido da tela adicional em tomo do cilindro; e o processo compreende, ainda, a etapa de: sincronizar as primeiras quatro etapas para que uma persiana formada primeiro, formada a partir de um produto de tela/ripa formado primeiro, seja movida da plataforma (176) para o dispositivo de tratamento de calor (230), quando um produto de tela/ripa formado depois é movido do cilindro (102) para a plataforma (176).

7. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 6, caracterizado pelo fato de que a referida terceira etapa (53) compreende, adicionalmente, as etapas de: obter um tubo do rolo (208) a partir de um fornecimento de tubos de rolo (206); posicionar o tubo do rolo (208) contra o produto de tela/ripa na plataforma (176); e enrolar o produto de tela/ripa em tomo do tubo do rolo (208), formando assim a persiana.

8. Processo, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a etapa de posicionar o tubo do rolo compreende: abastecer por gravidade um tubo do rolo (208) de um compartimento de tubos de rolo (206) em um mordente fixo; pivotar o mordente fixo (205) em tomo de um ponto, de modo que o tubo do rolo (208) é posicionado no produto de tela/ripa.

9. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 8, caracterizado pelo fato de que compreende, adicionalmente, posicionar uma camada de tela adicional (196) contra uma superfície frontal do produto de tela/ripa antes da terceira etapa de enrolar o produto de tela/ripa em tomo do tubo do rolo (208).

10. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 8, caracterizado pelo fato de que compreende, adicionalmente, posicionar pelo menos uma camada adicional de produto de tela/ripa (196) contra uma superfície frontal do produto de tela/ripa antes da terceira etapa de enrolar o produto de tela/ripa em torno do tubo de rolo (208).

11. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que: a referida terceira etapa (53) fornece as ripas com um perfil de curvatura em espiral; e referida quarta etapa (54) inclui tratar por calor a persiana, o que define o perfil de curvatura em espiral no tecido de ripa (144).

12. Processo, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que referida etapa de enrolamento da tela/ripa fornece uma curvatura em cada lado da borda da ripa definida por um segmento de uma curva em espiral no qual a ripa é posicionada quando a persiana é retraída.

13. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que as ripas são estreitas em comparação com a altura da tela, de modo que, na persiana corrediça com ripas, ripas adjacentes são desconectadas umas das outras e uma tela aberta se forma entre elas.

14. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de tratamento de calor é um forno (230).