BR112012020707B1

BR112012020707B1 - Sistema e processo para a produção de correias de transporte com um núcleo de cabo de aço

Info

Publication number: BR112012020707B1
Application number: BR112012020707-5A
Authority: BR
Inventors: Gerhard Hirschka; Steffen Aumüller; Axel Weiss
Original assignee: Siempelkamp Maschinen-Und Anlagenbau Gmbh & Co.Kg
Priority date: 2010-02-18
Filing date: 2011-02-17
Publication date: 2020-05-26
Also published as: CL2012002284A1; JP2013519548A; US20130098525A1; RU2543175C2; AU2011217287B2; CA2790640C; CA2790640A1; BR112012020707A2; JP5749745B2; HUE030125T2; AU2011217287A1; EP2536554B1; ES2586134T3; RU2012139827A; CN102770264A; EP2536554A1; US9278493B2; WO2011101410A1; PL2536554T3; CN102770264B

Abstract

sistema e processo para a produção de cintas de transpórte com uma guarnição de cabo de aço. a presente invenção refere-se a um sistema para produzir cintas de transportes com guarnição de cabo, por exemplo, guarnição de cabo de aço, com ao menos um dispositivo de desenrolamento de cabo com várias bobinas de cabo, a partir das quais são desenrolados os cabos a serem embutidos na cinta de transporte, com um dispositivo de junção, no qual são unidos os cabos sob regime de protensão e estendendo-se na direção longitudinal do cinto em sentido paralelo recíproco em um plano, com uma ou várias sessões de borracha bruta, compondo uma cinta bruta, com uma prensa de vilcanização na qual a cinata bruta é vulcanizada por meio de aplicação de pressão e/ou calor com a formação da cinta de transporte. este sistema se caracteriza pelo fato de que o dispositivo de desenrolamento de cabo esta conformado como dispositivo de desenrolamento de protensão de cabo, no qual cada cabo individualmente é protendido para a necessária protensão de produção.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para SISTEMA E PROCESSO PARA A PRODUÇÃO DE CORREIAS DE TRANSPORTE COM UM NÚCLEO DE CABO DE AÇO.

Descrição da Invenção

[0001] A presente invenção refere-se a um sistema para produzir correias de transporte com um núcleo de cabo de aço, por exemplo, uma inserção de cabo de aço, com ao menos

- um dispositivo de desenrolamento de cabo com várias bobinas de cabo a partir das quais são desenrolados os cabos a serem embutidos na correia de transporte;

- um dispositivo de junção, ou seja, de aplicação, no qual os cabos são tensionados e estendidos paralelos reciprocamente em um plano na direção longitudinal do correia, são unidos com um ou vários percurso de borracha bruta para compor uma correia bruta;

- uma prensa de vulcanização na qual o correia bruto é vulcanizado pela aplicação de pressão e/ou calor, mediante formação do correia de transporte.

[0002] Cabos, no sentido da presente invenção, significa suportes de tração em forma de sessão que são embutidos ou já se acham embutidos como cabos de reforço nas correias de transporte e que normalmente consistem de arames ou de fibras torcidos. Estendem-se na direção longitudinal do correia de transporte. Preferencialmente, trata-se de cabos de aço. Mas a invenção também abrange outros tipos de cabos, por exemplo, cabos de fibras sintéticas, o seja, fibras poliméricas (por exemplo, fibras de aramida ou polipropileno) de fibras de hidrocarbonetos ou também de fibras numerais.

[0003] No transcurso da produção de correias de transporte, ou seja, correias de transporte de borracha com um núcleo de cabo, ou seja, núcleo de cabo de aço, um grande número de cabos, ou seja, cabos de aço são desenrolados a estação de desenrolamento de cabos,

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2/27 também designada como grade de bobinas, sendo desenroladas das diferentes bobinas e os diferentes cabos serão em seguida - na direção longitudinal do cabo e reciprocamente paralelos - serão alinhados em um plano mediante a formação de um chamado tapete de cabos que depois no dispositivo de junção, ou seja, de aplicação será unido com as sessões de borracha bruta. Durante esta junção, e também durante a subsequente prensagem ou vulcanização, os cabos se encontrarão sob uma tensão de tração predeterminada.

[0004] Em um sistema conhecido do documento DE 30 37 611 C1 para produzir correias de transporte com um núcleo de aço da espécie inicialmente descrita, entre o dispositivo de desenrolamento do cabo e o dispositivo de junção, ali designado como estação aplicadora, será disposto um dispositivo de tensão de cabo com um dispositivo de prendedor de cabo. Atrás da prensa de vulcanização está previsto um dispositivo de passagem com aperto. A prensa de vulcanização é conformada como prensa cadenciada e também dispositivo aplicador trabalha de forma cadenciada. A necessária tensão de tração dos cabos de aço, no dispositivo já conhecido, é gerada com o auxílio do dispositivo tensor de cabo com o sistema parado. Depois de que com a ajuda da prensa vulcanizadora quente foi produzido um segmento da correia de transporte, a prensa é aberta e com o dispositivo tensor de cabo distendido e com o dispositivo de aperto de cabo aberto, a correia de transporte será avançada pela ativação do dispositivo de passagem, pelo comprimento do último segmento da correia de transporte vulcanizado, sendo que ao mesmo tempo a correia de transporte já pronta será enrolada em um comprimento correspondente na estação de enrolamento, sendo o próximo segmento a ser vulcanizado da peça bruta da correia de transporte introduzida na prensa de vulcanização quente, avançando a estação aplicadora em um percurso correspondente na direção da prensa vulcanizadora quente e os cabos

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3/27 de aço, através de cilindros de penteagem, são correspondentemente puxados em acompanhamento pelas bobinas do cabo de aço. Em seguida, para eliminar eventuais resíduos dos cabos de aço, será ativado o motor na grade de bobinas de maneira que as bobinas do cabo de aço são acenadas contra a direção de remoção do cabo de aço. Em seguida, será fechado o dispositivo de aperto de cabo, integrada no dispositivo tensor do cabo, e todos os segmentos situados entre o dispositivo de passagem e o dispositivo de aperto de cabos, com o auxílio do dispositivo tensor de cabo serão tensionados. Neste estado tensionado, os cabos de aço serão depois cobertos com a borracha bruta. Em um sistema deste tipo será então necessário distender novamente os cabos após serem aplicados com a borracha bruta a fim de transportar a correia bruta para a prensa. Ali, os cabos depois terão de ser novamente tensionados.

[0005] Para que seja alcançada no acionamento posterior uma marcha perfeita das correias de transporte produzidas, é de especial importância uma distribuição uniforme da tensão em todos os cabos de reforço embutidos. Por esta razão, no documento DE 198 28 736 A1 já foi proposto alocar a cada cabo de reforço um dispositivo medidor que determina a tensão do cabo, sendo que este dispositivo medidor, mediante intercalação de um computador, está acoplado em um dispositivo regulador comandado ou controlado e sendo que o dispositivo regulador trabalha no grupo de tensão que sustenta o respectivo cilindro tensor.

[0006] Os sistemas conhecidos na prática da espécie inicialmente descrita, basicamente aprovaram, porém podem ainda ser mais desenvolvidos.

[0007] O objetivo da presente invenção reside em criar um sistema para produzir correias de transporte com um núcleo de cabo, por exemplo, núcleo de cabo de aço, do tipo inicialmente descrito, sistema

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4/27 este, de construção simplificada, viabiliza a produção de correias de transporte de alta qualidade.

[0008] Para solucionar esta tarefa, a invenção ensina em um sistema de acordo desta espécie para produzir correias de transporte com núcleo de cabo, por exemplo, núcleo de cabo de aço, que o dispositivo de desenrolamento do cabo seja conformado como um dispositivo de desenrolamento e de tensão de cabo, no qual cada cabo é individualmente tensionado para a tensão de produção necessária. Para tanto, as diferentes bobinas dos cabos podem ser equipadas com ao menos um acionamento tensor ou um unidade de acionamento com o qual, para gerar a necessária tensão de produção do cabo, o momento tensor necessário pode ser regulado.

[0009] Inicialmente, a invenção se baseia no reconhecimento de que a construção de um sistema pára produzir correias de transporte com núcleo de cabo, por exemplo, núcleo de cabo de aço, pode ser bastante simplificada quando a função da estação de desenrolamento do cabo for ampliada, sendo que ali os cabos não são somente desenrolados se eventualmente tensionados para evitar uma flexão, mas já são ajustados para as tensões de produção necessárias e, por conseguinte, as tensões das correias desejadas. Por conseguinte, a estação de tensão de cabos separada que na prática até agora esteve prevista, com um retentor de cabo integrado poderá, por conseguinte, ser dispensada, de maneira que a constituição do sistema como um todo pode ser simplificada e o sistema poderá ser reduzido. Os acionamentos até agora previstos no quadro das bobinas e que aplicaram o momento tensor apenas para evitar uma flexão, serão substituídos por acionamentos com motor elétrico de capacidade, os quais podem aplicar os torques necessários para gerar tensões elevadas do cabo. Estes acionamentos tensores são preferencialmente conformados como motores síncronos elétricos que preferencialmente

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5/27 estão equipados com um conversor de frequência ou com eles unidos para poderem regular, de forma controlada, as diferentes tensões de cabo. A dispensa de um dispositivo tensor tradicional com o retentor de cabo apresenta, além disso, a vantagem de que a tensão é formada durante o transporte e também poderá ser preservada. Por conseguinte, não é mais necessário distender os cabos novamente, temporariamente, quando um determinado segmento for avançado no transporte. Assim, sendo, por exemplo, também se torna possível uma operação contínua.

[0010] Para aumentar ainda mais a funcionalidade do sistema e aprimorar adicionalmente a qualidade das correias de transporte produzidas, a invenção propõe que o dispositivo de desenrolamento e de tensão do cabo seja equipado com um ou vários dispositivos medidores de tração do cabo, com os quais a tensão de tração dos diferentes cabos pode ser medida, sendo preferencialmente alocado para cada cabo um ponto medidor separado. Por conseguinte, também este dispositivo medidor de cabo preferencialmente será integrado no dispositivo de desenrolamento de cabo, ou seja, no novo dispositivo de desenrolamento e de tensão do cabo. Desta maneira, existe a possibilidade de controlar as efetivas tensões do cabo e integrar, de modo especialmente preferido, um controle da tensão de cabo e/ou uma regulagem da tensão de cabo no próprio dispositivo de desenrolamento do cabo. Para tanto, o dispositivo de desenrolamento e de tensão do cabo preferencialmente está equipado com um conjunto de controle e de regulagem que está unida por um lado com os dispositivos medidores da tensão do cabo e, por outro lado, com os acionamentos de tensão, ou seja, com os unidades de acionamento. Por meio do controle e avaliação das tensões de cabo que efetivamente se apresentam nos respectivos cabos individuais, existe a possibilidade de ajustar um tapete de cabos com as tensões de produção exatas

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6/27 desejadas de todos os cabos individuais, por exemplo, com uma tensão de cabo precisamente idêntica de todos cabos individuais ou também regular um perfil de tensão de cabo heterogêneo desejado pela largura da correia de transporte e sem uma estação separada de tensão de cabos entre o dispositivo de desenrolamento de cabos e estação de junção. Com o auxílio da avaliação dos dispositivos medidores da tensão de cabos podem ser reguladas precisamente as tensões de cabo desejadas através das bobinas dos cabos, ou seja, dos seus acionamentos, e isto também quando, de acordo com o diâmetro dos desenrolamentos nos diferentes tambores dos cabos, resultarem dos idênticos torques forças tensor diferentes.

[0011] Com o dispositivo de desenrolamento e de tensão de cabo, de acordo com a presente invenção, podem ser produzidas de forma bem controlada tensões de cabos, ou seja, forças tensoras, por exemplo, de até 4.000 N por cabo e sem uma estação de tensão de cabos separada. Tensões típicas de cabos individuais, ou seja, forças tensoras estão situadas entre 804.000 N, na dependência do diâmetro do cabo. O diâmetro do cabo é, por exemplo, de 2 a 18 mm, preferencialmente de 2,5 a 5 mm.

[0012] De forma já conhecida, o dispositivo desenrolador do cabo apresenta um chassi de desenrolamento de cabo no qual as bobinas dos cabos estão dispostas giráveis e acionadas através de acionamentos tensores. No caso, a invenção propõe agora que o dispositivo medidor de cabo seja integrado no chassi de desenrolamento dos cabos, por exemplo, na extremidade da saída do chassi do desenrolamento do cabo. No lado da saída, um chassi de desenrolamento de cabo deste tipo normalmente é equipado com os rolos condutores de cabos que são conformados, por exemplo, como rolos penteadores ou cilindros de penteagem. A invenção propõe agora de integrar nesta região do sistema os dispositivos medidores da tração

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7/27 dos cabos. Para tanto, os dispositivos medidores da tração do cabo podem estar equipados com vários pontos medidores, ou seja, teclas medidoras, por exemplo, alocadas aos diferentes cabos. Estas teclas medidoras podem, por exemplo, ser formadas por discos medidores ou cilindros medidores que podem estar unidos com caixas medidoras de força.

[0013] De maneira especialmente preferida, os dispositivos medidores da tração do cabo são conformados à semelhança de um triângulo de cabo. Apresentam ao menos dois rolos condutores, sequencialmente dispostos na direção do deslocamento, entre os quais mergulham as teclas medidoras sobre os cabos, pressionando em uma medida predeterminada. Com as teclas medidoras serão depois medidas as forças de retorno geradas pelos cabos. De maneira especialmente preferida, os rolos condutores e a tecla medidora, por exemplo, um disco medidor, que ali penetra, estão dispostos em uma geometria fixa e, por conseguinte, fixados de tal maneira que o cabo em passagem, entre os rolos condutores será desviado da tecla medidora. A força de retorno que é gerada durante este desvio será medida com o auxílio da tecla medidora, acoplada, por exemplo, em uma caixa medidora de força. O valor medido assim produzido servirá depois para controle e/ou regulagem da tensão do cabo, conforme acima já descrito. Como acionamentos tensores são geralmente empregados combinações de motor/engrenagem (no sentido de um unidade de acionamento). Para regular as diferentes tensões dos cabos, será conveniente, conforme já explicado, equipar os diferentes motores sempre com um conversor de frequência. De acordo com a versão da combinação de combinação de motores-conversores de frequência, o valor medido da tensão do cabo será diretamente transmitido para o motor, sendo regulado de forma descentralizada, ou transferido para um comando PLC centralizado e as grandezas reguladoras determinadas

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8/27 serão conduzidas para os conversores de frequência dos diferentes motores. A regulagem poderá ser feita por um valor teórico predeterminado pelo comando PLC central.

[0014] Atrás da prensa de vulcanização - especialmente quando esta for conformada como uma prensa cadenciada - está previsto preferencialmente um dispositivo de passagem. Os cabos serão então flexionados para a tensão de produção com o dispositivo já descrito de desenrolamento e de tensão dos cabos, o que se verifica entre este dispositivo de desenrolamento e de tensão de cabo e do dispositivo de passagem.

[0015] Entre o dispositivo de desenrolamento e de tensão do cabo, e a estação de junção, no qual os cabos de aço são unidos com as sessões de borracha bruta, normalmente está disposto um dispositivo de alinhamento com ao menos um pente expansor. Com este pente espansor, as distâncias dos cabos serão modificadas, de preferência reduzidas, mas eventualmente também ampliadas. Normalmente, com o pente expansor será ajustadas às desejadas distâncias de produção dos cabos antes de os cabos penetrarem na estação de junção. Porque, normalmente, os cabos individuais ao saírem do dispositivo de desenrolamento de cabos, ou seja, do dispositivo tensor, apresentam uma distância, a qual (ainda) não corresponde à distância de produção desejada. As larguras de produção das correias de transporte são geralmente menores que as larguras dos dispositivos de desenrolamento de cabos, ou seja, dos dispositivos de tensão, de maneira que se torna necessário um estreitamento do tapete de cabos, que é concretizado com a ajuda do dispositivo de alinhamento. Um dispositivo de alinhamento deste tipo apresenta um pente expansor. O pente expansor pode - de forma conhecida - ser conformado como régua de aço fixa com dentes ali soldados ou como régua com ranhuras chanfradas. Como no decurso do estreitamento do tapete de cabos, os

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9/27 cabos individuais são desviados com intensidade variável nos dentes, apresentam-se variadas forças de fricção que resultam em uma modificação mais ou menos forte da tensão do cabo. Quanto mais forte for o desvio nos dentes do pente, tanto maior será a modificação da tensão do cabo. Para evitar que no decurso do desvio estas alterações na tensão da correia resultem em uma influenciação indesejada das tensões de tensão dos cabos individuais no decorrer sequencial do processo da produção, a invenção propõe em uma modalidade preferida, que a tensão do cabo na estação de desenrolamento e de tensão do cabo seja ajustada ou regulada com a medida de que, considerando-se a alteração da tensão do cabo no pente expansor, sejam proporcionadas atrás do pente expansor as desejadas tensões de produção. Por conseguinte, a invenção abrange não somente um sistema, mas também um processo para produzir correias de transporte com um núcleo de aço, por exemplo, núcleo de cabos de aço, sendo que a tensão dos diferentes cabos é medida e considerando-se os resultados da medição, são regulados no dispositivo de desenrolamento e de tensão de cabos para um valor teórico desejado, ou seja, valores teóricos desejados. O ajuste, ou seja, a regulagem das protensores dos cabos no chassi de desenrolamento dos cabos verifica-se - conforme já descrito - de modo especialmente preferido, levando em conta as subsequentes alterações na tensão dentro do dispositivo de alinhamento, ou seja, no pente expansor. Caso, por exemplo, antes da aplicação no tapete de cabos, por exemplo, tapete de cabos de aço com borracha bruta, devam apresentar todos os cabos, ou seja, cabos de aço uma tensão de tração idêntica, então - levando em conta as alterações da tensão de tração no pente expansor - do dispositivo de desenrolamento de cabo e de tensão será regulado de forma bem controlada um perfil de tensão de tração heterogêneo sobre a largura do tapete de cabo. Porém, alternativamente, também existe a

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10/27 possibilidade de regular de modo totalmente controlado um perfil heterogêneo das tensões do cabo pela largura do tapete de cabos na região da estação de aplicação. Assim, poderá ser desejável produzir correias de transporte com tensão de cabo heterogênea. Também isto é possível perfeitamente, com elevada precisão, com o sistema de acordo com a invenção e o processo de acordo com a invenção.

[0016] Também quando no contexto da invenção existir a possibilidade de compensar as alterações da tensão na região do pente expansor através de cálculos e em seguida com o auxilio dos dispositivos de tensão, existe a possibilidade de substituir o pente expansor convencional com dentes fixos por um pente de rolos redutor de fricção. Detalhes serão explicados na descrição das figuras.

[0017] A estação alimentadora, ou seja, a estação de aplicação, onde os cabos, ou seja, o tapete dos cabos é unido com os percursos de borracha bruta, pode ser conformado, de uma maneira já conhecida, como estação aplicadora de operação cadenciada, com um cabo preparador que se desloca em vai-e-vem. Alternativamente, pode também ser previsto um dispositivo de junção de trabalho contínuo. Para tanto, é feita a referência à descrição das figuras.

[0018] Finalmente, no contexto da invenção existe a possibilidade de que a prensa de vulcanização, de forma conhecida, seja conformada como prensa de vulcanização de operação cadenciada. As tensões de produção predeterminadas dos diferentes cabos serão então ajustadas, por um lado, entre a estação de desenrolamento do cabo e, por outro lado, no dispositivo de passagem sequencial, em estado paralisado e com a prensa de vulcanização aberta. Porém, a invenção também abrange outras modalidades com prensas de vulcanização de operação contínua. Também aqui e feita à referência à descrição das figuras.

[0019] A estação de desenrolamento de cabos apresenta uma variedade de unidades de desenrolamento de cabos que são

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11/27 constituídas da bobina do cabo e do unidade de acionamento.

[0020] Está no contexto da invenção empregar para as estações de desenrolamento de cabos, ou seja, para as suas unidades de desenrolamento de cabos, como unidades de acionamento, combinações de motor/engrenagens que dispõem de um eixo de impulsão padronizado que pode ser conformado como eixo de cantos múltiplos, eixo oco ou eixo de mola de ajuste. As diferentes bobinas dos cabos são montadas em eixos separados e próprios, ou seja, nestes eixos próprios separados são presos à prova de giro de maneira que então será necessário de unir o eixo de impulsão padronizado, à prova de g iro com o eixo de bobina.

[0021] Em uma alternativa especialmente preferida, a invenção ensina, todavia, que o carretel da bobina esteja encaixado diretamente no eixo de impulsão integrado na engrenagem e que se salienta desta engrenagem. Neste aspecto, a invenção se baseia no reconhecimento de que a estruturação de uma unidade de desenrolamento de cabos pode ser otimizada, sendo dispensado em que par a engrenagem com um eixo de impulsão padronizado que depois será acoplado á prova de giro no eixo de bobina necessário. De acordo com a invenção, o eixo de impulsão que abandona a engrenagem será imediatamente usado para a montagem e o acionamento da bobina do cabo. O eixo de impulsão que se salienta da engrenagem será, por conseguinte, de tal modo ajustado que a bobina do cabo possa ser diretamente disposta e presa neste eixo de impulsão. Levando em conta o fato de que em uma estação de desenrolamento de cabo está previsto um grande número de diferentes unidades de desenrolamento de cabo que estão equipados com um unidade de acionamento, poderá também ser oferecido, de uma maneira econômica, ao mesmo tempo um unidade de acionamento customizado com uma árvore de impulsão adequada para a finalidade do uso, o que pode ser feito de uma maneira

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12/27 econômica, de maneira que pode ser dispensado um eixo de bobinas separado. Desta maneira será concretizado uma forma de construção com economia extrema de espaço e o grande número de pacas será minimizado.

[0022] Neste sentido, a invenção propõe que a árvore de impulsão integrada na engrenagem se saliente em u m comprimento predeterminado fora da engrenagem, que corresponde, preferencialmente, ao menos à largura das bobinas do cabo ou sendo maior. A árvore de impulsão integrada na engrenagem, por conseguinte, é de tal modo dimensionado que recebe de forma estável as bobinas dos cabos. Isto também é importante porque as bobinas dos cabos, no chassi de desenrolamento dos cabos, normalmente estão apenas apoiadas em um lado.

[0023] As unidades de desenrolamento dos cabos de acordo com a invenção possibilitam, de maneira especialmente simples, pelo emprego de acionamentos com motor elétrico capacitado e com engrenagens adequadas, aplicar diretamente os torques necessários para gerar elevadas tensões de cabo, de maneira que os grupos acionadores são conformados como acionamentos de tensão autênticos, com os quais efetivamente são geradas as tensões de produção necessárias.

[0024] A fim de poder transmitir, de modo simples, torques com o eixo para a bobina de cabos, a invenção propõe em uma primeira modalidade, que o eixo de impulsão seja conformado como um eixo perfilado e para o fim da transferência do torque, penetre a prova de giro e com fecho devido à forma em um recorte correspondente da bobina do cabo. Árvore perfilada significa no contexto da invenção uma perfilada na sua sessão transversal que apresenta, portanto, ma sessão transversal divergente do formato circular, por exemplo, uma sessão transversal de cantos múltiplos. O recorte de bobina apresenta ma

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13/27 sessão transversal correspondente, por exemplo, também uma sessão transversal poligonal, de maneira que o eixo de impulsão pode ser encaixado com fecho devido à forma e à prova de giro no recorte da bobina. A bobina do cabo pode, por conseguinte, ser montada de forma simples e separável no eixo de impulsão e podem ser transferidos de forma simples e eficiente, torques para a bobina do cabo. O eixo de impulsão pode ser produzido de aço altamente resistente.

[0025] Alternativamente, o eixo de impulsão, no contexto de uma segunda modalidade, pode ser conformado como um eixo liso não perfilado. Eixo não perfilado significa no contexto da invenção que o eixo apresenta uma sessão transversal redonda. Este eixo de impulsão de sessão transversal redonda preferencialmente é conformado de aço altamente resistente com superfície lisa. Esta modalidade adapta-se especialmente quando com as bobinas convencionais de cabos, de recortes de bobina, ou seja, perfurações de bobina de sessão transversal redonda deve ser feito o trabalho. Também as bobinas de cabos aplicadas sobre estes eixos de impulsão serão presas à prova de giro (porém, separáveis) nos eixos de impulsão. Isto se realiza de preferência com um arraste que está preso à prova de giro no eixo de impulsão ou ali pode ser preso. Para evitar danos da resistência do eixo da impulsão muito rígido, por exemplo, através de ligações de solda, a invenção propõe em uma ampliação preferida que o arraste esteja preso com fecho devido à força, por meio de um elemento tensor, no eixo de impulsão. Um elemento tensor deste tipo pode se conformado, por exemplo, como um elemento tensor anelar.

[0026] Finalmente, para poder acoplar com o eixo, a bobina do cabo, aplicada sobre o eixo de impulsão, com o auxílio do arraste, à prova de giro, (porém, separado), o arraste pode apresentar um ou vários pinos, excentricamente dispostos, por exemplo, excentricamente distribuídos ao redor do eixo, os quais encaixam em recortes

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14/27 excentricamente dispostos das bobinas do cabo. Porém, de modo inverso, também existe a possibilidade de que o arraste apresente recortes e a bobina do cabo apresente pinos. De qualquer modo, verifica-se um acoplamento com fecho devido à forma da bobina do cabo no arraste, sendo que o arraste também está unido à prova de giro com a árvore. Esta construção com a ajuda de um arraste possibilita também a simples troca das bobinas do cabo.

[0027] Conformação com o arraste é especialmente indicada naquelas formas de realização, nas quais a árvore apresenta uma sessão transversal redonda, de modo que o trabalho pode ser feito com bobinas de cabo convencionais. Porém, alternativamente também está integrado no contexto da invenção de prever com uma árvore perfilada, com uma sessão transversal divergente do formato circular, em caráter adicional, um arraste para a transferência do torque.

[0028] Está previsto no contexto da invenção que para segurar a bobina do carretel no eixo, aplicar na parte terminal um elemento de segurança, por exemplo, um disco de segurança sobre o eixo, depois de a bobina do cabo ter sido encaixada no eixo. Um elemento de segurança deste tipo, por exemplo, um disco de segurança, poderá ser seguro com um pino ou com uma mola. Em caráter opcional ou complementar está previsto no contexto da invenção que os pinos e/ou os recortes sejam conformados de modo cônico apresentando uma sessão transversal que se alarga com crescente profundidade. Uma conformação cônica deste tipo apresenta a vantagem de que durante a operação, em virtude do desvio da força, a bobina do cabo seja automaticamente puxada na direção do arraste sendo assim retida. Depois, eventualmente, poderão ser dispensados outros elementos de segurança como, por exemplo, discos de segurança. A substituição das bobinas do cabo será com estas medidas ainda mais simplificadas, porque pode ser dispensada a soltura de discos de segurança ou

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15/27 semelhantes unidades.

[0029] Uma estação de desenrolamento de cabo que também é designada como quadro de bobinas, é equipada com um chassi de desenrolamento de cabos e várias unidades de desenrolamento de cabo, dispostas no chassi de desenrolamento de cabo, conforme já descrito. No caso, um grande número de unidades de desenrolamento de cabo podem estar integrados no chassi de desenrolamento de cabo, por exemplo, mais do que 100 unidades de desenrolamento de cabos, preferencialmente, mais do que 200 unidades de desenrolamento de cabos, eventualmente mais do que 300 unidades de desenrolamento de cabos. As vantagens descritas pela simplificação das unidades e desenrolamento de cabos resultam especialmente quando em um sistema forem integrados especialmente várias unidades de desenrolamento de cabos, as quais apresentam um unidade de acionamento próprio. Ocorre que nesta situação pode se produzir e disponibilizar, de uma maneira especialmente econômica, uma engrenagem com um eixo de impulsão adequado e especialmente configurado conforme as necessidades. Uma estação de desenrolamento de cabos deste tipo pode ser construída de forma simples e a custo vantajoso no contexto da invenção, porque consiste apenas de poucos componentes. É constituída essencialmente de uma construção de aço relativamente simples, bem como dos grupos de motor/engrenagem de acordo com a invenção e as respectivas bobinas. [0030] A seguir, a invenção será explicada apenas em base de exemplos de execução apresentados nos desenhos. As figuras mostram:

[0031] Figura 1 - esquematicamente um sistema para produzir correias de transporte com núcleo de cabo de aço em uma vista lateral; [0032] Figura 2 - recorte ampliado do sistema da figura 1 na área de um dispositivo medidor de tensão;

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[0033] Figura 3 - objeto da figura 2 em outra vista;

[0034] Figura 4 - recorte ampliado do objeto da figura 1 na área de um conjunto de alinhamento;

[0035] Figura 5 - objeto da figura 4 em outra vista;

[0036] Figura 6 - outro recorte ampliado do objeto da figura 1;

[0037] Figura 7 - objeto da figura 6 em vista por cima;

[0038] Figura 8 - modalidade modificada do sistema da figura 1;

[0039] Figura 9 - outra modalidade do sistema da figura 1;

[0040] Figura 10 - recorte ampliado do sistema da figura 9;

[0041] Figura 11 - unidade de desenrolamento de cabo do sistema de acordo com a figura 1;

[0042] Figura 12 - modalidade modificada do objeto da figura 11; e

[0043] Figura 13 - objeto de acordo com a figura, em corte.

[0044] As figuras apresentam um sistema para produção de correias de transporte 1 com um núcleo de cabo, especialmente cabo de aço. Estas correias de transporte 1 serão normalmente produzidas de ao menos dois percursos de borracha bruta 2 entre os quais é embutido um tapete de cabos, ou seja, um tapete de cabo de aço, que é constituído de vários cabos, ou seja, cabos de aço 3 embutidos na direção longitudinal do correia em sentido paralelo convergente em um plano. No caso, os diferentes cabos de aço 3 serão tensionados com uma força de tração predeterminada. Por conseguinte, encontram-se sob um regime de tração de correia predeterminado. Os diferentes cabos de aço 3 em um plano formam juntamente um tapete de cabos 3'.

[0045] Na sua estrutura básica, o sistema apresenta um dispositivo de desenrolamento de cabo 5, um dispositivo de junção 6, uma prensa de vulcanização 7 e ao menos um dispositivo de enrolamento 8.

[0046] O dispositivo de desenrolamento de cabo 5 apresenta uma variedade de bobinas de cabo 9 montadas giráveis, das quais são

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17/27 desenrolados os cabos 3 a serem embutidos na correia de transporte 1. [0047] No dispositivo de junção 6, os cabos de aço 3, ou seja, o tapete de cabos de aço 3', tensionados e estendendo-se na direção longitudinal das correias em sentido recíproco paralelo em um plano, serão unidos com os percursos de borracha bruta 2 para compor uma correia bruta 4.

[0048] Em seguida, esta correia bruta 4 será vulcanizada na prensa de vulcanização 7 com pressão e calor, mediante formação da correia de transporte 1.

[0049] O sistema apresentado na figura 1 trabalha de forma cadenciada, isto e, tanto o dispositivo de junção 6, como também o dispositivo vulcanizador 7 trabalham em regime cadenciado. Isto será, em seguida, ainda explicado mais detalhadamente.

[0050] Enquanto que, segundo estado da técnica até agora entre o dispositivo de desenrolamento do cabo e o dispositivo de junção 6 aqui também designado como estação de aplicação, estava previsto um dispositivo de tensão, o dispositivo de desenrolamento de cabo do contexto da invenção é conformado como um dispositivo combinado de desenrolamento e de tensão de cabo 5. Neste dispositivo de desenrolamento e de tensão de cabo 5, cada base 3 será tensionado para a tensão de produção necessária. Para tanto, as diferentes bobinas de cabo 9 são equipadas com acionamento de tensão separado (não apresentado nas figuras de 1 a 10), o qual agora, todavia, não serve para evitar uma flexão do cabo no desenrolamento, porém, com estes acionamentos de tensão pode ser ajustado o momento de tensão necessário para gerar a tensão de produção necessária do cabo. Esses acionamentos de tensão podem ser conformados como motores síncronos elétricos, equipados ou unidos com um conversor de frequência. Detalhes serão posteriormente explicados em conexão com as figuras 11 até 13.

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18/27

[0051] Para que as desejadas tensões do cabo individual não sejam apenas possíveis de ser ajustadas, mas também podendo ser controladas, o dispositivo de desenrolamento e de tensão de cabo possui um ou vários dispositivos medidores de tração de cabo 10 para medir todas as tensões dos cabos individuais. Para tanto, o dispositivo medidor de cabo 10 apresenta um ou vários pontos medidores 12, sendo que para cada cabo 3 está alocado um ponto de medição 12 (próprio). Além disso, todas as tensões de tração nos diferentes cabos podem ser medidas e avaliadas individualmente. Na figura 1, este dispositivo medidor 10 é apenas indicado. A medição e a estruturação deste dispositivo medidor 10 serão explicados com base nas figuras 2 e

3.

[0052] O dispositivo de desenrolamento de cabo e de tensão 5 apresentam um chassi 33, no qual as bobinas estão montadas giráveis. Como - conforme visível na figura 1 - as diferentes bobinas 9 estão previstas em vários níveis e, além disso, também, estão dispostas lado a lado várias bobinas, serão removidas da estação de desenrolamento de cabo, inicialmente vários cabos individuais 3 em vários grupos. Para cada um desses grupos pode estar alocado um dispositivo medidor de tração de cabo 10. Um dispositivo medidor de tração de cabo 10 deste tipo é mostrado, por exemplo, nas figuras 2 e 3. Os dispositivos medidos de tração de cabos 10 apresentam vários pontos medidores 12 construídos a exemplo de um triângulo de cabos. Apresentam dois rolos condutores 11 dispostos sequencialmente na direção do transporte, entre os quais estão dispostas várias teclas medidoras 12, como pontos medidores, alocadas aos diferentes cabos 3. A geometria desse triângulo de cabos é conformada de tal modo que as teclas medidoras 12 mergulham entre os rolos condutores 11 em uma medida predeterminada e, por conseguinte, pressionam os cabos. Para cada tecla medidora 11 está alocada uma caixa medidora de força separada

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19/27 (não mostrada) com a qual podem ser medidas as forças de retorno geradas pelo respectivo cabo 3. Os rolos condutores 11 mostrados nas figuras 2 e 3 estão fixamente integrados no sistema e, portanto, estão posicionados fixos no chassi de desenrolamento de cabo, ou seja, estão nele acoplados. As diferentes teclas medidoras 12 são conformadas como discos medidores giráveis, os quais, mediante intercalação das caixas medidoras de força, estão suspensas em um suporte 13 conjunto e também fixo. Fixo no local quer dizer aqui fixo durante a medição. Por conseguinte, também é possível dispor de modo regulável a tecla medidora, ou seja, o suporte para fins de regulagem. Durante a efetiva medição, o suporte será, todavia, fixado. A geometria dos rolos condutores 11 por um lado e do suporte 13 por outro lado, com os discos medidores 12 ali acoplados, definem, por conseguinte, a geometria do deslocamento de cabo mostrada que gera uma força que pressiona em sentido transversal para com a direção do deslocamento da correia. As forças de retorno assim geradas serão agora medidas com a ajuda da tecla medidora 12, ou seja, de suas caixas medidoras. Os valores de medição produzidos desta forma serão usados pra regulagem da tensão de cabo e isto com a ajuda do dispositivo de controle, ou seja, de regulagem já mencionada (não mostrada). Com isto, existe a possibilidade de poder regular precisamente todas as tensões de cabo na forma desejada, fazendo a sua regulagem, de maneira que podem ser produzidas correias de transporte de alta qualidade. Como na prática, a largura do dispositivo de desenrolamento de cabo e de tensão 5 é diferente, por exemplo, maior do que a largura da correia de transporte 1 a ser produzida, sendo por conseguinte também maior do que a largura do tapete de cabo 3' necessário, entre o dispositivo de desenrolamento de cabo e de tensão 5 e o dispositivo de junção 6, ou seja, o dispositivo de aplicação, está integrado um dispositivo de alinhamento 14 que apresenta um pente expansor 15 que define a

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20/27 distância da produção ou aproximadamente a distância da produção dos cabos. A constituição e o modo de funcionamento de um pente expansor 15 deste tipo resultam de uma comparação das figuras 4, 5, 6 e 7.

[0053] Na modalidade apresentada, o pente expansor 15 é conformado como um pente de rolos 15 montado de forma girável que apresenta acanaladuras condutoras 16 que se estendem pela circunferência externa em sentido recíproco paralelo e que apresentam uma distância entre acanaladuras que corresponde (aproximadamente) à distância da produção. O pente de rolos 15 é precedido por um rolo condutor 17 que provê uma alimentação perfeita dos cabos alimentados de planos diferentes a partir da estação de desenrolamento de cabos 5. Especialmente as figuras 6 e 7 mostram que com o auxílio deste pente expansor 15 se verifica um estreitamento do tapete de cabos. O pente de rolos pode estar constituído de um núcleo de rolos girável ou de uma luva ali aplicada com as acanaladuras. Pela substituição da luva pode ser feita uma adaptação a diferentes distâncias de cabos. Detalhes não são apresentados. Alternativamente, para com um pente de rolos 15 deste tipo também poderá ser empregado um pente fixo convencional com dentes de aço.

[0054] Independente do tipo do pente de expansão 15 verifica-se sempre um desvio acentuado diferente dos cabos individuais no plano. Este desvio forte e diferenciado - especialmente em uma modalidade do pente com dente - está vinculado com alterações da tração da correia. Por conseguinte, o pente expansor 15 pode alterar de forma heterogênea a distribuição das forças de tensão dos cabos de aço pela largura do correia e, por conseguinte, pode gerar uma falsificação. Este efeito será compensado no contexto da invenção pelo fato de que - as alterações por exemplo determinadas de forma empírica das tensões de tração na região do pente expansor 15 - são desde logo levadas em

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21/27 consideração na regulagem do perfil de tensão na área da estação de tensão de cabo 5. Caso, por exemplo, deva ser produzido um tapete de cabos de tensão de cabos constante em toda a largura da correia, então levando-se em contra as alterações heterogêneas na área do pente expansor 15 será produzido desde logo na área da estação de tensão de cabo 5 um perfil de tensão heterogêneo. Na regulagem, é integrado, por conseguinte, o comportamento dos cabos de aço na área do pente expansor.

[0055] Além disso, pode se reconhecer na figura 1 que a prensa de vulcanização 7 é seguida de um dispositivo de passagem 18 que puxa os cabos de aço 3 e a correia de transporte pronta por todo o sistema antes de a correia de transporte 1 pronta seja enrolada no enrolador de correia pronta 8 seguinte. Entre o dispositivo de passagem 18 e o enrolador de correia pronta 8 pode estar previsto um conjunto de corte 19.

[0056] O sistema apresentado na figura 1 trabalha - conforme já explicado - de modo cadenciado. Se foi produzido, na prensa de vulcanização 7, um segmento de correia de transporte, então a prensa de vulcanização 7 será aberta e a correia pronta 1 será abancada com o dispositivo de passagem 19 pelo comprimento do segmento de correia de transporte vulcanizado por último. Simultaneamente, com isto, o próximo segmento da correia bruta a ser vulcanizada será puxada dentro da prensa de vulcanização 7. O dispositivo de junção 6 é conformado como um dispositivo de aplicação de operação cadenciada com um carro de acabamento 36. No decorrer do curso do avanço do transporte do segmento de correia pronto, também foram puxados para a frente, no comprimento correspondente, os cabos de aço ainda não acabados. Antes de que este tapete de cabo de aço seja agora equipado com os percursos de borracha bruta 2 com o auxílio do carro de acabamento 19, a tensão de produção desejada terá de ser aplicada

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22/27 sobre os cabos de aço. Para tanto, com a prensa 7 que continua aberta e com o dispositivo de passagem 18 fixo, por meio da estação de desenrolamento e de tensão de cabo 5, na forma descrita, será aplicada uma tração de correia desejada sobre os diferentes cabos de aço 3 individualizados, sendo feita a regulagem para os valores teóricos desejados. No contexto da invenção, isto é realizado por conseguinte sem estação tensora separada. Após a regulagem das desejadas tensões de cabos, o tapete de cabos, com o auxílio do carro de acabamento 19. Será ocupado com os percursos de borracha bruta 2 e prensado previamente por segmentos. Neste processo, ou depois, a prensa de vulcanização 7 será fechada e o segmento da correia bruta ali antes introduzida no transporte, será vulcanizada. De qualquer maneira, este dispositivo de aplicação 6 trabalha de forma cadenciada, isto é, os cabos serão aplicados, em estado inativo, com a borracha bruta, sendo que os desenroladores de correia bruto serão deslocados em vai-e-vem com o carro 36.

[0057] Contrário ao exposto, a figura 8 apresenta uma modalidade modificada na qual a prensa de vulcanização 7 continua sendo conformada como uma prensa cadenciada, porém, a estação de junção 6 trabalha de forma contínua. Isto quer dizer que na estação de junção, os percursos de borracha bruta 2 durante o transporte dos cabos de aço 3, serão unidos com os cabos de aço 3 em movimentação. Para tanto, o dispositivo de alimentação 6 apresenta um dispositivo de desenrolamento 20 disposto acima dos cabos de aço 3, dispositivo este que é fixo e se destina ao percurso de borracha bruta 2 superior, bem como está previsto um dispositivo de desenrolamento 21 fixo, posicionado abaixo dos cabos de aço 3 e destinado ao percurso de borracha bruta 2. Estes dispositivos de desenrolamento 20, 21 são seguidos por ao menos um dispositivo de compressão 22 com o qual os cabos de aço 3 são comprimidos contra os percursos de borracha bruta

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23/27 em sentido recíproco. No exemplo de execução, o dispositivo de compressão 22 está conformado como um dispositivo de cilindros semelhante a calandras com um cilindro superior 23 e um cilindro inferior 24. Como normalmente os percursos de borracha bruta 2 estão equipados com uma lâmina separadora 25 e também são assim enrolados, o conjunto de junção 6 no exemplo de execução está equipado com conjuntos de enrolamento 26 para este laminado de separação 25. Estes conjuntos de enrolamento 26 são apenas indicados. Estão dispostos na direção do transporte atrás do dispositivo de compressão 22. Além disso, o sistema opera de acordo com a figura 8 a mesma maneira como o sistema da figura 1. Entre o dispositivo de aplicação 6 e a prensa 7 poderá estar previsto um dispositivo de rebordear 32.

[0058] Na modalidade modificada de acordo com a figura 9, agora também a prensa de vulcanização 7 está com formada como uma prensa de operação contínua. No exemplo de execução, trata-se de uma prensa de correia dupla com correias de prensagem 27 revolvendo continuamente na sessão superior e na sessão inferior da prensa, que, por exemplo, são conformadas como correia de aço, sendo conduzidas sobre cilindros defletores 28a, 28b. Além disso, na parte superior e inferior da prensa estão integradas placas de prensa 29a, 29b que podem ser aquecidas sendo que a placa da prensa superior 29a e/ou a placa da prensa inferior 29b são sujeitas com disposições de pistões de cilindro hidráulicas 30. No exemplo de execução, trata-se de uma prensa de pistão superior. As correias de prensagem 27 revolventes estão apoiadas mediante intercalação de unidades de corpos de rolamento 31, por exemplo, em barras móveis nas placas de prensa 29a, 29b. No exemplo de execução, apresentado na figura 9, será agora dispensado um dispositivo de passagem separado atrás da prensa. A prensa contínua está, por conseguinte, de tal modo

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24/27 conformada que, com as correias da prensa 27 os cabos de aço 3 podem ser atravessados com a força de tração necessária pelo sistema. O dispositivo de desenrolamento e de tensão de cabo 5 regula, portanto, as forças de tração desejadas dos cabos individuais 3 por conseguinte contra a prensa 7 de atração contínua. Por meio do sistema apresentado na figura 9 é possível, portanto, uma operação contínua. [0059] O sistema apresentado nas figuras foi explicado no exemplo da produção de correia de transporte por núcleo de cabo de aço. As explicações valem, todavia, também da mesma forma para correias de transporte com outras guarnições de cabos.

[0060] Uma ampliação vantajosa da invenção ainda deverá ser explicada com base nas figuras 11 até 13.

[0061] Conforme já mencionado, a estação de desenrolamento de cabos 5 apresenta um chassi de desenrolamento de cabo 33 e várias unidades de desenrolamento 40, dispostas no chassi de desenrolamento de cabo 33. Essencialmente, cada unidade de desenrolamento de cabo 40 é constituída de um unidade de acionamento 41, 42 e de uma bobina de cabo 9, sendo que das diferentes bobinas de cabo 9 das unidades de desenrolamento de cabo 40 serão desenrolados os cabos 3 a serem embutidos na correia de transporte 1. As bobinas dos cabos 9 estão unidas de forma separável e, portanto, intercambiável com os unidades de acionamento 41,42. [0062] O unidade de acionamento 41, 42 apresenta ao menos um motor 41 e ao menos uma engrenagem 42. A engrenagem está equipada com um eixo de impulsão 47. Com a ajuda do unidade de acionamento 41,42, a cabina de cabo 9 pode ser acionada. No caso, deve se levar em conta que os cabos são removidos, ou seja, desenrolados, por exemplo, do dispositivo de passagem 18 integrado no sistema a partir das bobinas de cabo 9 de maneira que o unidade de acionamento 41, 42 no contexto da invenção está conformado como

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25/27 unidade de frenagem e/ou tensão que mantém os cabos 3 a serem desenrolados sob um regime de tensão predeterminado, conforme já descrito verifica-se através desses unidades de frenagem e/ou de tensão a geração da necessária tensão de produção dos cabos. Por conseguinte, com os unidades 41, 42 podem ser regulados os momentos de tensão necessários para gerar essa tensão de produção requerida do cabo. Neste caso, os motores sensores 41 são conformados como motores síncronos elétricos, por exemplo, que estão equipados com um conversor de frequência ou podem estar unidos com um conversor de frequência.

[0063] De acordo com a invenção, a bobina do cabo 9 de um conjunto de desenrolamento de cabo 40 - conforme mostrado nas figuras 11 a 13 - são encaixados diretamente sobre o eixo de impulsão 46 integrado na engrenagem 42 e salientando da engrenagem.

[0064] A figura 11 apresenta, por exemplo, uma viga longitudinal 33' do chassi de desenrolamento de cabo 33, que se projeta ao longo da direção de trabalho. Nesta Vidal longitudinal 33' o unidade de acionamento 41,42 está de tal modo posicionado - o qual é constituído essencialmente do motor 41 e da engrenagem 42 - sendo que o motor 41 propriamente dito na figura 11 ou 12 não está detalhadamente apresentado.

[0065] A árvore de impulsão 47, integrada na engrenagem 42, salienta-se agora por um comprimento L predeterminado fora da engrenagem 42, sendo que este comprimento L é maior do que a largura B da bobina do cabo. Isto possibilita que a bobina do cabo 9 permite ser encaixada diretamente sobre a árvore de impulsão 47 saliente da engrenagem sem que se torne necessário unir uma árvore de bobina separada à prova de giro com uma árvore padronizada da engrenagem.

[0066] No exemplo de execução de acordo com a figura 11, o eixo

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26/27 de impulsão 47 é conformado como um eixo liso não perfilado, de aço altamente resistente com uma superfície lisa. Esta unidade possui uma sessão transversal redonda. Penetra em um recorte de bobina de sessão transversal também redonda. Para poder unir a bobina do cabo 9 à prova de giro com o eixo de impulsão 47 e possibilitando mesmo assim uma troca simples da bobina do cabo, está previsto um arraste 48, o qual, por um lado, está preso à prova de giro na árvore de impulsão 47 e, por outro lado, possibilita uma união à prova de giro, porém, separável, com a bobina do cabo 9. No caso, o arraste 48 está unido com o fecho devido à força com o eixo de impulsão 47, por exemplo, através de um elemento tensor 49. Este elemento tensor 49 é mostrado na figura 11 apenas de forma simplificada. Pode se tratar, por exemplo, de um elemento tensor anelar 49.

[0067] Para poder unir as diferentes bobinas dos cabos 9 de forma intercambiável e á prova de giro com a árvore de impulsão 47, o arraste 48, apresenta sob exemplo de execução vários pinos 50 dispostos excentricamente que também encaixam em recortes 51 da bobina do cabo, correspondentes e dispostos excentricamente. Desta maneira, torna-se possível transmitir intensas forças de tração, ou seja, torques. Mesmo assim, fica assegurada a simples intercambeabilidade da bobina de cabo 9. Pela conexão de tensão com fecho devido à força entre o arraste 48 e o eixo de impulsão 47, são evitadas uniões soldadas que poderiam prejudicar a resistência do eixo de impulsão 47. A ligação com fecho devido à forma entre a bobina do cabo 9 e o arraste 48 possibilita uma troca simples da bobina do cabo.

[0068] Está previsto basicamente no contexto da invenção que a bobina do cabo 9 seja segura axialmente com um elemento de segurança 52, por exemplo, um disco de segurança. De maneira opcional, ou também complementar, podem também o pino 50 e/ou o recorte 51 serem conformados conicamente, apresentando uma sessão

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27/27 transversal que se alarga com profundidade crescente. A conformação deste tipo não está mostrada nas figuras. Ela possibilita eventualmente dispensar o elemento de segurança. Ocorre que pela conformação cônica dos pinos e/ou do recorte, durante a operação, as forças de tração são de tal modo desviadas que a bobina do carretel, por assim dizer, é automaticamente puxada na direção do arraste.

[0069] Ao todo, a unidade de desenrolamento de cabo 45 de acordo com a invenção destaca-se por uma construção simples e muito compacta, por não ser mais necessário unir um eixo de impulsão padronizado de uma engrenagem padronizada com uma árvore de bobina tradicional.

[0070] Estas vantagens também são logradas na modalidade modificada da invenção, apresentada nas figuras 12 e 13. Nesta forma de realização, a árvore de impulsão 47 é conformada como uma árvore perfilada com uma sessão transversal divergente de forma circular, ou seja, uma sessão transversal poligonal. No exemplo de execução, a árvore de impulsão 47 apresenta uma sessão transversal de quatro cantos, por exemplo, quadrada. Este eixo de impulsão 47 perfilado penetra em um recorte de bobina correspondente da bobina de cabo 9, isto é, este recorte de bobina também apresenta uma sessão transversal divergente do formato circular, por exemplo, poligonal. No exemplo de execução, também este corte é conformado com quatro cantos, ou seja, em forma quadrada. Desta maneira, o eixo de impulsão 47 para o fim da transferência do torque, penetra à prova de giro e com fecho devido á forma dentro do recorte da bobina. Desta maneira, torna-se possível dispensar a montagem como um arraste como, por exemplo, representado na figura 11, porque a transferência do torque pode se realizada imediatamente sobre o eixo de impulsão 47. Também nesta forma de realização é conveniente que a bobina do cabo 9 seja segura axialmente com um elemento de segurança 52, por exemplo, um disco de segurança.

Claims

1. Sistema para produzir correias de transporte (1) com um núcleo de cabo, por exemplo, um núcleo de cabo de aço, com ao menos

- um dispositivo de desenrolamento de cabo (5) com várias bobinas de cabo (9), a partir das quais são desenrolados os cabos, por exemplo, cabos de aço (3) a serem embutidos na correia de transporte (1),

- um dispositivo de junção (6), no qual os cabos (3), sob regime de tensão de tração e projetando-se no sentido paralelo recíproco em um plano na direção longitudinal das correias, são combinados com um ou vários percursos de borracha brutos (2), sendo unidos para compor uma correia bruta (4),

- uma prensa de vulcanização (7) na qual a correia bruta (4) por meio de aplicação de pressão e/ou calor é vulcanizada de modo que o correia de transporte (1) é formado, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de desenrolamento de cabo é conformado como dispositivo de desenrolamento e de tensão de cabo (5), no qual cada cabo (3), individualmente, é tensionado para a tensão de produção necessária, sendo que as diferentes bobinas de cabo (9) são equipadas ou unidas com um acionamento tensor de motor elétrico ou unidade de acionamento tensora, com o qual pode ser regulado o momento de tensão necessário para gerar a tensão de proteção do cabo (3) necessária;

sendo que o dispositivo de desenrolamento de tensão de cabo (5) está equipado com um ou com vários dispositivos medidores de tração de cabo (10), com os quais poderá ser medida a tensão de tração dos cabos (3), sendo que para cada cabo (3) é alocado um ponto medidor (12); e

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2/5 em que o dispositivo de desenrolamento de cabo e de tensão de cabo (5) está equipado com um conjunto de comando ou regulagem, o qual está unido, por um lado, com o dispositivo medidor de tensão de cabo (10) com os pontos medidores (12) e, por outro lado, está unido com os acionamentos de tensão.

2. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os acionamentos de tensão são conformados como motores síncronos elétricos ou estão equipados com motores síncronos elétricos que estão equipados ou unidos conjuntamente ou não sempre no mínimo com um conversor de frequência.

3. Sistema de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que com um chassi de desenrolamento de cabo (33), no qual as bobinas de cabo (9) estão previstas acionáveis em forma girável através dos acionamentos de tensão, ou seja, dos unidades de acionamento, em que o dispositivo medidor da tensão de cabo (10) está integrado no chassi de desenrolamento de cabo (33), por exemplo, estando disposto na extremidade do lado da saída do chassi de desenrolamento de cabo (33).

4. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 3, caracterizado pelo fato de que os pontos de medição (12) dos diferentes cabos são formados por teclas medidoras (12) alocadas.

5. Sistema de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que as teclas medidoras são conformadas como discos medidores (12) ou rolos medidores que estão unidas ou equipadas com caixas medidoras de força.

6. Sistema de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado pelo fato de que o dispositivo medidor de tensão de cabo (10) apresenta, a semelhança de um triângulo de cabo, ao menos dois rolos condutores (11) sequencialmente dispostos na direção do transporte, entre os quais a tecla medidora (12) mergulha em uma

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3/5 medida predeterminada, pressionando os cabos, sendo que com as teclas de medição (12) pode ser medida a força de retorno gerada pelo respectivo cabo.

7. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 6, caracterizado pelo fato de que com um dispositivo de passagem (18) sequencial à prensa de vulcanização (7), em que os cabos (3) podem ser tensionados como dispositivo de desenrolamento e de tensão de cabos (5) entre o dispositivo de desenrolamento e de tensão de cabos (5) e o dispositivo de passagem (18), de acordo com a tensão de produção.

8. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 7, caracterizado pelo fato de que entre o dispositivo de desenrolamento de tensão de cabos (5) e o dispositivo de junção (6) está previsto ao menos um dispositivo de alinhamento (14) com ao menos um pente expansor (15) que altera a distância entre cabos, no qual os diferentes cabos (3) são desviados no plano da correia em ângulos diferentes.

9. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 8, caracterizado pelo fato de que um unidade de acionamento (41, 42) apresenta ao menos um motor (41) e ao menos uma engrenagem (42) com um eixo de impulsão (47), sendo que a bobina do cabo (9) está encaixada diretamente sobre o eixo de impulsão (47) integrado na engrenagem (42) e salientando-se desta engrenagem (42).

10. Sistema de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o eixo de impulsão (47), integrado na engrenagem (42), em um comprimento (L) predeterminado salienta-se da engrenagem (42), em uma extensão que corresponde ao menos à largura (B) da bobina de cabo (9).

11. Sistema de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que o eixo de impulsão (47) está

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4/5 conformado como eixo perfilado com uma sessão transversal divergente do formato circular, por exemplo, em uma sessão transversal poligonal, para o fim da transferência do torque penetra à prova de giro e com fecho de forma em um recorte da bobina de carretel (9) correspondente.

12. Sistema de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que o eixo de impulsão (47) está conformado como eixo liso não perfilado com sessão transversal arredondada, por exemplo, de aço altamente resistente com uma superfície lisa.

13. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações de 9 a 12, caracterizado pelo fato de que a bobina do cabo (9) está presa ou pode ser presa com um arraste (48) à prova de giro no eixo de impulsão (47).

14. Sistema de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o arraste (48) está preso com fecho devido à forma e por meio de um elemento tensor (49), por exemplo, elemento tensor anelar, no eixo de impulsão (47).

15. Sistema de acordo com a reivindicação 12 ou 14, caracterizado pelo fato de que a bobina do cabo (9) está presa com fecho devido à forma e separável no arraste (48).

16. Sistema de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o arraste (48) apresenta um ou vários pinos (50) dispostos excentricamente, por exemplo, excentricamente ao redor do eixo, pinos estes que se estendem, por exemplo, axialmente, e encaixam em recortes (51) da bobina de cabo (9) dispostos excentricamente.

17. Sistema de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que os pinos (50) e/ou o recorte (51) são conicamente conformados, apresentando uma sessão transversal que se alarga com crescente profundidade.

18. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações

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5/5 de 9 a 17, caracterizado pelo fato de que o motor (41) está conformado como motor elétrico, por exemplo, motor síncrono elétrico.

19. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações de 9 a 18, caracterizado pelo fato de que a engrenagem (42) está conformada como engrenagem desmultiplicadora, por exemplo, engrenagem de roda cônica.

20. Processo para produzir correias de transporte (1) com núcleo de cabo de aço em um sistema como definido em qualquer uma das reivindicações de 1 a 19, caracterizado pelo fato de que as tensões dos diferentes cabos (3) são medidas nos diferentes cabos e, considerando-se os resultados da medição, serão regulados no dispositivo de desenrolamento e de tensão (5) de cabos para um ou vários valores teóricos desejados.

21. Processo de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que os cabos (3) são desviados de maneira diferente em um pente expansor (15) disposto entre o dispositivo de desenrolamento de cabo (5) e o dispositivo alimentador (6), com alteração da tensão dos cabos individuais (3), em que a tensão dos cabos no dispositivo de desenrolamento de tensão (5) de cabos é ajustado ou controlado com a medida de que, considerando-se as alterações das tensões dos cabos do pente expansor (15), atrás deste pente expansor (15) sejam previstas as desejadas tensões de produção.