BR102012025615B1 - Implemento ceifador enleirador para culturas diversas - Google Patents

Implemento ceifador enleirador para culturas diversas Download PDF

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Abstract

implemento ceifador enleirador para culturas diversas, tendo uma estrutura tubular (1), praticamente em "u" deitado, apoiada sobre rodagem dianteira (6a) e (6b), formando meios para montagem de todos os conjuntos do implemento, começando por abridores (7) integrados com conjuntos cortadores verticais (8), montados na frente de cada rodagem dianteira (6a), em que os conjuntos de abridores (7) são responsáveis por abrir caminho e separar as plantas a serem ceifadas daquelas carreiras laterais que não são ceifadas ou que estão fora do limite da largura da máquina, enquanto o corte vertical apara os ramos que eventualmente causam barreira, aparando a planta no sentido vertical; um conjunto recolhedor e levantador (9) se estendendo por toda largura do implemento entre as rodagens dianteiras (6a), onde é responsável por selecionar uma faixa de plantas correspondente à largura da máquina deslocando-a para dentro e para cima, concomitantemente com a etapa de ceifa; um conjunto ceifador (11), flutuante, também montado ao longo de toda extensão transversal da máquina logo após a rodagem dianteira (6a) e o conjunto recolhedor/levantador (9), formando uma linha de corte transversal mantida sobre o solo, onde as plantas cortadas são lançadas para o conjunto de aleirar (12).

Description

IMPLEMENTO CEIFADOR ENLEIRADOR PARA CULTURAS DIVERSAS.
Campo da Invenção.
Mais .particularmente a presente Invenção referese a implemento agrícola para funcionar acoplado na região dianteira de um trator convencional com adequada tomada de força e sistema hidráulico, principalmente bomba de óleo, uma vez que o implemento em questão é do tipo com acionamento mecânico e motores hidráulicos para diferentes conjuntos, começando por um primeiro frontal definido como conjunto levantador e recolhedor, posicionado horizontalmente, definido por vários pentes de garras recolhedoras, cada pente movimentando-se orbitalmente ao redor de uma estrutura especial. Este conjunto foi desenvolvido' para levantar e deslocar as plantas para dentro da máquina e, ainda, ficando este conjunto ladeado por barras verticais de tesouras cortadoras que limitam a largura de ceifa e enleiramento das plantas que, em seguida, são ceifadas na base e lançadas para trás e sobre o último conjunto eleirador, que é um par de esteiras transversais que ocupam a largura da máquina e entre elas existe um vão livre de descarga e enleiramento, em direção ao qual as duas esteiras se movem concentrando todo material colhido para que o mesmo se desloque por queda livre sobre o solo formando a leira, concretizando um implemento ideal para ceifar e enleirar diferentes plantas, principalmente feijão, soja e outras semelhantes.
Estado da técnica.
Atualmente existem diferentes implementos agrícolas para realização das funções acima, principalmente corte e
-i
Figure BR102012025615B1_D0001
-Λ /
Figure BR102012025615B1_D0002
enleiramento de feijão, tal como aqueles ensinados nos documentos Brasileiros:
PI0904564 - 25/11/2009
EQUIPAMENTO PARA CEIFAR FEIJÃO E SIMILARES
PI0701818 - 30/07/2007
SISTEMA PARA CORTE E ENLEIRAMENTO DE FEIJÃO
MU8600961 - - 30/05/2006
DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM BOCA PARA CEIFAR E
COLHER CULTURAS DE GRÃOS DIVERSOS
MU8301613 - - 14/07/2003
DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM PENEIRA FIXA PARA
COLHEDEIRA DE FEIJÃO E AMENDOIM.
MU8301332 - - 28/07/2003
DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM IMPLEMENTO AGRÍCOLA
PARA CEIFAR E RECOLHER RAMAS DE CULTURAS DIVERSAS
MU8201891 - - 13/08/2002
DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM BOCA RECOLHEDORA PARA
COLHEDEIRA DE FEIJÃO E AMENDOIM.
PI0203312 - 16/08/2002 - CONJUNTO
CEIFADOR/RECOLHEDOR DE RAMAS PARA CULTURAS DIVERSAS.
PI0004195 - - 01/09/2000
PLATAFORMA RECOLHEDORA DE FEIJÃO ACOPLADO À
COLHEITADEIRA UNIVERSAL.
PI0002298 - - 05/05/2000
MÁQUINA DE COLHEITA.
PI0001647 - - 19/04/2000
CONJUNTO CEIFADOR DE RAMAS
PI9902566 - - 25/06/1999
CONJUNTO CEIFADOR/RECOLHEDOR DE RAMAS PARA
COLHEITADEIRAS DE GRAOS
Figure BR102012025615B1_D0003
ο .·/
3/28
MU7900789 - 21/05/1999
DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM COLHEDEIRA DE FEIJÃO E
AMENDOIM
MU7801088 - 08/06/1998
DISPOSIÇÃO INTRODUZIDA EM COLHEDEIRA DE FEIJÃO E
AMENDOIM
ΡΙ9404196 - 17/10/1994
COLHEITADEIRA DE FEIJÃO TIPO CARPIDEIRA
PI9205001 - 08/12/1992
MÁQUINA CEIFADEIRA PARA COLHEITA DE GRÃOS
PI9202621 - 07/07/1992
COLHEITADEIRA PARA FEIJÃO
PI9102861 - 08/07/1991
CEIFEIRA, RECOLHEDEIRA E ENLEIRADEIRA DE CEREAIS
MU7101502 - 05/07/1991
COLHEDEIRA DE FEIJÃO
PI9102501 - 18/06/1991
IMPLEMENTO AGRÍCOLA PARA COLHEITA DE AMENDOIM E
FEIJÃO
MU7100025 - 02/01/1991
ARRANCADORA DE FEIJÃO
PI8204552 - 02/08/1982
APERFEIÇOAMENTO EM IMPLEMENTO AGRÍCOLA MECANIZADO
PARA ARRANCAR E ENLEIRAR FEIJÃO
PI8200403 - 22/01/1982
IMPLEMENTO AGRÍCOLA PARA ARRANCAR CULTURA DE
FEIJÃO E SIMILARES
PI8007600 - 19/11/1980
IMPLEMENTO MECANIZADO PARA COLHER FEIJÃO ACOPLADO
EM COLHEITADEIRAS
Figure BR102012025615B1_D0004
Figure BR102012025615B1_D0005
/28
MU6000710 - - 17/06/1980
IMPLEMENTO AGRÍCOLA PARA CORTAR OU ARRANCAR
FEIJÃO
PI7706839 - - 12/10/1977
COLHEDEIRA DE FEIJÃO E USOS CORRELATOS
Portanto, nota-se que atualmente existe uma
variedade considerável de implementos para processar
cultura de feijão, alguns mais complexos para colheita e
separação dos grãos, enquanto outros apresentam recursos para ceifar e enleirar as plantas, de modo que posteriormente possam ser colhidas e processadas para separação e limpeza dos grãos, tal como, por exemplo, O PI 0001647, que ensina um complemento agrícola na forma de cabeçote independente, formado por apenas uma estrutura passível de ser acoplada com facilidade em diferentes tipos de tratores, desde os mais simples até os mais sofisticados, de modo que dito cabeçote possa
ser acionado pela tomada de força do referido trator e,
assim, apenas com um equipamento simples o produtor tem
a disposição um implemento para ceifar e enleirar
diferentes tipos de plantas, notadamente o feijão.
Portanto, o objetivo desta invenção é um conjunto mecânico para otimizar todo processo de colheita de
diferentes tipos de plantas que produzem grãos, tais
como: trigo, arroz, sorgos, ervilha, feijoeiro e/ou
outros, porém, esse conjunto mecânico, além de
apresentar custo de fabricação reduzido, requer poucas operações de manutenção, como também é passíveis de ser adotado por pequenos e médios produtores.
Ο PI9902566 descreve um complemento agrícola na
Λ
5/28 forma de cabeçote independente, formado por duas estruturas, a primeira com recursos mecânicos para montagem de um sistema recolhedor e um sistema ceifador, este último corta a planta na sua base, enquanto o outro 5 colhe as ramas e as joga para trás, onde existem duas esteiras, alinhadas transversalmente e movimentam-se em sentido contrário puxando as ramas do rolo recolhedor para o centro do conjunto e, deste ponto para trás, entre em ação a terceira esteira, de modo que as plantas 10 possam ser lançadas para o interior da outra estrutura, onde outras esteiras, bem como outros conjuntos da colheitadeira processa o material colhido, ou seja, separa as ramas e a sujeira dispensando o grão completamente limpo. Portanto, o objetivo desta invenção 15 é um conjunto mecânico para otimizar todo processo de colheita de diferentes tipos de plantas que produzem grãos, tais como: trigo, arroz, sorgos, ervilha, feijoeiro e/ou outros.
Nos dois casos citados, todas as partes mecânicas 20 do implemento agrícola são acionadas pela tomada de força do trator e, com isso, são utilizadas diferentes transmissões por correias e correntes.
Por outro lado, os dois implementos também foram desenvolvidos para produtores de pequeno e médio porte, 25 consequentemente, são máquinas com algumas restrições, principalmente no que se refere ao desempenho.
PI 0203312 foi desenvolvido para concretizar um conjunto ceifador/recolhedor de grande porte, para ser acoplado em máquina automotrizes que, no caso, não é um 30 trator, mas sim uma unidade com muito mais potência e
6/28
Figure BR102012025615B1_D0006
utilizada para arrastar equipamentos agrícolas de grande porte. Uma automotriz, de um modo geral, é uma unidade de força consideravelmente potente, normalmente diesel, mas também para acionamento óleo de alta potência para acionamentos hidráulicos, pistões. Desta maneira, grande, incluindo um motor não só para deslocamento, de uma ou mais bombas de acionamento de diferentes notadamente os motores e grandes produtores normalmente são equipados com tal tipo de máquina automotriz, de modo que apenas uma unidade possa arrastar inúmeros equipamentos agrícolas, tais como: ceifadores e recolhedores de ramas, colhedeiras e outros equipamentos que cortam, colhem e processam diferentes tipos de culturas.
Nota-se que, de um modo geral, os implementos conhecidos apresentam a sua estrutura normalmente definida com a combinação de uma pluralidade de peças na forma de perfis metálicos, chapas planas, chapas dobradas e inúmeros outros componentes de fixação que concorrem para formação de uma estrutura compatível para receber os diferentes subconjuntos.
Por outro lado, notou-se também que os implementos convencionais possuem a sua parte frontal definida por uma peça rotativa transversa e, neste conjunto, várias garras deslocam as plantas para dentro da máquina, penteando-as de modo que o corte possa ser realizado rente ao solo e, ao mesmo tempo, são deslocadas para dentro da máquina.
Ao longo do tempo notou-se que tais partes poderíam ser modificadas, pois, a estrutura, alem de
7/28 apresentar peso considerável, exige também muitas operações de processamento para as partes de chapas e, consequentemente, um número considerável de horas de solda e montagem, o que encarece sobremaneira o conjunto e, ainda, no final, o peso acaba por comprometer também o desempenho do implemento.
Por outro lado, aquela parte rotativa responsável por agarrar as plantas e deslocá-las pra trás, também apresenta normalmente uma construção complicada, algumas 10 inclusive utiliza sistema de carne, de modo que as garras possam ser corretamente posicionadas e funcionarem como um pente ou rastelo, descrevendo um movimento de cima para baixo e para dentro. Este efeito, embora seja conseguido de forma suficiente para estabilizar a planta 15 para corte na sua base e em seguida deslocá-la para dentro, notou-se que tal conjunto podería ser melhorado, principalmente na forma de agarrar a planta, pois, como já foi dito, o ideal é que cada conjunto de garras (pente) seja deslocado mediante movimentos combinados de 20 translação e rotação, prevendo-se que um deles faça com que cada pente mergulhe praticamente na vertical por trás das plantas e, em seguida, faça com que as mesmas sejam estabilizadas para corte na base e, concomitantemente, mediante movimento horizontal, sejam 25 deslocadas para dentro do implemento. Embora tais movimentos sejam suficientes para o bom funcionamento do conjunto, os implementos convencionais não conseguiram que as garras pudessem fazer um movimento perfeito, ou seja, um movimento descendente com certa inclinação para 30 entrar por trás da planta e outro movimento horizontal
8/28 para trás para arrastar as plantas concomitantemente com o corte de suas bases. Logicamente quanto mais preciso tais movimentos, mais eficiente é o processo de ceifa e enleiramento, o que não se consegue com os equipamentos convencionais.
Objetivos da Invenção.
primeiro objetivo da invenção é um implemento diferenciado no que se refere ao conjunto levantador e recolhedor das plantas que, ao contrário das máquinas 10 usuais, não é do tipo rotativo, ou seja, é formado por um conjunto de translação de garras distribuídas na forma de pentes paralelos, cujas extremidades estão conectadas em correntes deslizavelmente ajustadas em em estruturas laterais e mediana, praticamente triangulares 15 com engrenagens internas, responsáveis pelo deslocamento das ditas correntes no perfil triangular das referidas estruturas e, assim, todos os pentes são igualmente deslocados simultaneamente e, ainda, cada pente descreve um movimento de translação ao redor de um 20 centro, dito movimento de translação acompanha o perfil triangular da estrutura, consequentemente, o movimento de translação de cada pente descreve trechos em declive para posicionamento das garras por trás da carreira transversa de plantas e, em seguida, descreve uma 25 mudança de direção para um movimento horizontal para trás e, neste ponto, além de estabilizar as plantas, também ocorre a etapa de corte nas suas bases e, em seguida, o percurso horizontal de cada pente continua lançando as plantas para trás em direção as esteiras 30 concentradoras que, por sua vez, lançam as plantas sobre
9/28 o solo formando a leira.
Outro objetivo da invenção é a concretização de uma estrutura integralmente tubular, sobre quadro rodas, duas dianteiras e duas traseiras. Esta estrutura tubular confere meios para montagem de todo conjunto, finalizando um implemento mais leve e versátil quando comparado com os convencionais.
Outra vantagem do implemento em questão não é só a sua redução dimensional e de peso, mas também pelo fato de que a simplificação das partes móveis tornou possível o uso de pequenos motores hidráulicos para acionamento de cada conjunto, dispensando o uso de carnes e outros aparatos de acionamento pesado.
Também se destaca como vantagem o fato de que o implemento apresenta diferentes pontos de regulagem, todos eles estrategicamente posicionados para que o conjunto possa funcionar adequadamente de acordo com o solo e a planta a ser ceifada e enleirada.
Descrição dos desenhos.
Para melhor compreensão da presente Invenção, é feita em seguida uma descrição detalhada da mesma, fazendo-se referências aos desenhos anexos:
FIGURA 1 representa uma perspectiva mostrando o implemento em ângulo anterosuperior ;
FIGURA 2 é uma vista em perspectiva mostrando o implemento em ângulo posterosuperior;
FIGURA 3 ilustra uma vista em perspectiva mostrando o implemento em ângulo posteroinferior;
FIGURA 4 é uma vista lateral direita do implemento;
10/28
FIGURA 5 expõe uma vista superior do implemento;
FIGURA 6 reproduz uma perspectiva em ângulo anterossuperior mostrando apenas a estrutura tubular do implemento;
FIGURA 7 é uma vista em perspectiva mostrando a mesma estrutura da figura anterior, porém, em ângulo anterossuperior;
FIGURA 8 mostra um detalhe em perspectiva e um detalhe em vista lateral, particularizando os detalhes do conjunto abridor e cortador vertical;
FIGURA 9 representa dois detalhes em perspectiva, mostrando as partes anterior e posterior do conjunto abridor e cortador vertical;
FIGURA 10 mostra dois detalhes em perspectiva, mostrando a parte anterior do conjunto abridor e cortador vertical;
FIGURA 11 ilustra dois detalhes, um em perspectiva e outro em vista frontal, mostrando o conjunto abridor e cortador vertical;
FIGURA 12 são vistas isométricas em ângulo superior mostrando detalhes do conjunto recolhedor e levantador;
FIGURA 13 expõe vistas isométricas em ângulo inferior mostrando outros detalhes do conjunto recolhedor e levantador;
FIGURA 14 reproduz uma vista lateral colocando em destaque o perfil do conjunto recolhedor e levantador;
FIGURA 15 é uma vista em corte sobre a linha indicada na figura anterior mostrando o conjunto recolhedor e levantador;
Figure BR102012025615B1_D0007
FIGURA 16 mostra um detalhe ampliado em perspectiva colocando em destaque uma das caixas de transmissão do rolo recolhedor e levantador e, neste caso, uma tampa ou fechamento lateral está deslocado;
FIGURA 17 é uma vista do mesmo detalhe mostrado na figura anterior, porém, explodido;
FIGURA 18 mostra o detalhe B ampliado indicado na figura em corte 15;
FIGURA 19 representa uma perspectiva parcialmente explodida do detalhe C indicado na figura 15, colocando em destaque outra caixa de transmissão do rolo recolhedor e levantador;
FIGURA 20 mostra uma perspectiva ampliada do detalhe C indicado na figura 15, colocando em destaque o lado interno das caixas de transmissão do rolo recolhedor e levantador;
FIGURA 21 ilustra uma perspectiva explodida do detalhe A indicado na figura 15, colocando em destaque os dispositivos de acionamento e de regulagem inclinação de uma das caixas de transmissão do rolo recolhedor e levantador;
FIGURA 22 é uma perspectiva do detalhe A montado indicado na figura 15, colocando em destaque os dispositivos de acionamento e de regulagem inclinação do rolo recolhedor e levantador;
FIGURA 23 expõe outra perspectiva do detalhe A montado indicado na figura 15, colocando em destaque os dispositivos de acionamento e de regulagem inclinação do rolo recolhedor e levantador, porém, em ângulo inferior;
FIGURA 24 reproduz uma vista ampliada do detalhe
12/28
A indicado na figura 15;
FIGURA 25 é uma vista ampliada do detalhe Cz/
indicado na figura 15.
FIGURA 26 mostra um detalhe ampliado em
perspectiva colocando em destaque o lado direito do
implemento para mostrar melhor o braço de sustentação do
rolo recolhedor e levantador;
FIGURA 27 é uma vista lateral direita do implemento ;
FIGURA 28 mostra uma vista lateral esquerda do implemento;
FIGURA 29 representa duas perspectivas em ângulo anterosuperior do implemento parcialmente montado, colocando em destaque o conj unto ceifador e enleirador;
FIGURA mostra outra vista semelhante anterior, porém, colocando em destaque outros detalhes dos mesmos conjuntos;
FIGURA 31 ilustra uma vista isométrica mostrando um detalhe ampliando do ceifador e seus componentes de acionamento;
FIGURA 32 são perspectivas, uma na forma de detalhe superior e outra em ângulo inferior, também mostrando detalhes do ceifador e esteiras de enleiramento;
FIGURA 33 expõe um detalhe ampliado da figura anterior;
FIGURA 34 reproduz uma perspectiva em ângulo superior colocando em destaque os detalhes das esteiras enleiradoras;
13/28
FIGURA 35 é a mesma vista anterior, porém, em ângulo inferior, mostrando outros detalhes das esteiras;
FIGURA 36 mostra um detalhe ampliado da figura 34; e a
FIGURA 37 ilustra um detalhe ampliado da figura 35.
Descrição detalhada da invenção.
De acordo com estas ilustrações e em seus pormenores, mais particularmente as figuras de 1 a 5, a presente Invenção, IMPLEMENTO CEIFADOR ENLEIRADOR PARA CULTURAS DIVERSAS, está caracterizada pelo fato de compreender:
- uma estrutura tubular (1), praticamente em U deitado, composta por tubos laterais (2), paralelos e alinhados no mesmo plano e por um trecho de ligação posterior definido por dois segmentos tubulares axiais (3) com um espaçamento ou vão livre intermediário (4) e, neste ponto, a interligação estrutural se completa com uma parte elevada também tubular ordinariamente trapezoidal (5), formando a parte traseira elevada da dita estrutura e que constitui saída para o material enleirado, enquanto a parte dianteira é representada pelos tubos laterais (2), com que o conjunto assume feitio praticamente em U deitado e fica apoiado sobre rodagem dianteira (6A) e a rodagem traseira (6B), em que as primeiras são montadas nas extremidades distais dos tubos (2), enquanto as traseiras são montadas nos trechos medianos dos segmentos tubulares (3), de modo que toda estrutura possa ter como apoio sobre o solo as quatro rodagem (6A e 6B);
14/28
- dois conjuntos de abridores (7) integrados com conjuntos cortadores verticais (8), montados na frente de cada rodagem dianteira (6A), em que os conjuntos de abridores (7) são responsáveis por abrir caminho e separar as plantas a serem ceifadas daquelas carreiras laterais que não são ceifadas ou que estão fora do limite da largura da máquina, enquanto o corte vertical apara os ramos que eventualmente causam barreira, aparando a planta no sentido vertical e, neste caso, as ramas tombadas podem ser de plantas que serão ou não ceifadas pelo implemento;
- um conjunto recolhedor e levantador (9) se estendendo por toda largura do implemento entre as rodagens dianteiras (6A), como também as suas extremidades estão fixadas deslizavelmente em braços basculante (10) que se estende sobre os tubos laterais (3), braço este com meios para que dito conjunto recolhedor e levantador (9) possa ser deslocado para frente ou para trás e para cima e para baixo de acordo com uma regulagem desejada coerente com a superfície do solo e de acordo com as plantas a serem ceifadas e enleiradas, pois, dito conjunto recolhedor e levantador (9) é responsável por selecionar uma faixa de plantas correspondente à largura da máquina deslocando-a para dentro e para cima, concomitantemente com a etapa de ceifa;
- um conjunto ceifador (11), flutuante, também montado ao longo de toda extensão transversal da máquina logo após a rodagem dianteira (6A) e o conjunto recolhedor/levantador (9), formando uma linha de corte
15/28 transversal mantida sobre o solo e, para tanto, dito conjunto ceifador é montado sob a estrutura (1) de maneira molejada, cooperante para que a linha de corte possa acompanhar o nível do solo e, com o deslocamento para frente do conjunto, as plantas são cortadas simultaneamente na base e em toda extensão transversal da máquina, concomitantemente com o trabalho realizado pelo conjunto recolhedor e levantador (9), consequentemente, as plantas ceifadas são deslocadas para trás e entram na fase de enleiramento; e
- um conjunto de aleirar (12) posicionado transversalmente entre o conjunto ceifador (11) e os segmentos de tubos (3) da estrutura (1), combinando aquele vão livre (4) de modo que as plantas ceifadas possam passar por ele continuamente e formar a leira sobre o solo.
Conforme ilustram as figuras 6 e 7, a estrutura tubular deitada (1), praticamente em U, distribui vários suportes estratégicos para montagem dos conjuntos anteriormente descritos, começando por garfos (13) de chapas estampas com passagens circulares para encaixe nas extremidade distais dos tubos (2), onde cada garfo apresenta os seus terminais voltados para baixo e recebem peças de chapas complementares (14), entre as quais está alojada cada rodagem dianteira (6A) com o seu respectivo eixo e cubo, enquanto a rodagem traseira (6B) inclui suportes de chapas estampadas similares (15), com uma abertura circular de encaixe do segmento tubular (3) e prolongamentos que configuram mancais inferiores (16) e espelho vertical (17), este último nivela um plano de
16/28 montagem vertical para fixação regulável de altura para uma contrachapa (18) e um tubo quadrado igualmente vertical (19) em cujo interior é fixado o garfo (20) da
rodagem ( 6B) e, ainda, neste conjunto, existe um par de
orelhas (21) que se combinam com outras (22) , esta
últimas são anéis de chapas posicionados na parte
mediana do tubo trapezoidal (5), configurando os pontos
de engate do implemento à região dianteira do trator.
Ainda com relação as figuras 6 e 7, outros dois
conjuntos de suportes de montagem (23) e (24) i são
previstos, um primeiro interliga a 90 ° as extremidades
traseiras dos tubos laterais (2) e um dos tubos
transversais ( 3), enquanto os outros (24) interligam a
paralelamente a parte superior do tubo trapezoidal (5) com as outras extremidades correspondentes dos tubos (3) da estrutura (1), como também todos os suportes (23) e (24) são igualmente de chapas paralelas com passagens circulares para as partes tubulares correspondentes da estrutura (1) e prolongam-se para cima e para baixo, configurando mancais inferiores (25), (26) e mancais superiores (27) de acoplamento articulado, respectivamente, para os conjuntos ceifador (11), de enleirar (12) e estrutura (10) de montagem do conjunto recolhedor e levantador (9).
As figuras de 8 a 11, mostram com detalhes o conjuntos abridor (7) integrado com o conjunto cortador vertical (8), montados na frente de cada rodagem dianteira (6A), por onde se verifica que cada conjunto é constituído por um montante fixo de chapa (28), como se fosse uma régua vertical, em cuja borda posterior estão
17/28 fixados dois suportes iguais ordinariamente em Y ou na forma de garfos (29), horizontalmente voltados para trás, onde os terminais distais de seus ramos envolvem a rodagem dianteira (6A) e são fixados nas suas respectivas chapas laterais (14), enquanto pelo lado .oposto as suas extremidades são fixadas na borda correspondente do montante de chapa (28) que, nesta mesma borda, e abaixo dos garfos (29), possui um par de chapas posicionadas em V e igualmente fixadas (30), das quais partem várias costelas ou hastes (31) que envolvem da mesma forma que o garfo a laterais da rodagem dianteira (6A) e, região anterior e assim, o garfo e as costelas concorrem para abrir caminho afastando as ramas das plantas para passagem da dita rodagem dianteira (6A), mantendo a integridade das plantas posicionando-as corretamente durante processo de as mesmas.
Ainda com relação as figuras de 8 a 11, conjunto cortador montado praticamente ao longo da borda frontal da régua para tanto, tal como mostram as figuras 9 e
10, esta borda prolonga-se para frente configurando uma carreira fixa de dentes de corte triangulares, prevendo-se dois outros substancialmente maiores, o superior é prolongado de forma inclinada para cima com inclinação para baixo (34), ambos funcionam também como guia para afunilar as ramas contra os dentes de corte (32) que, como tesouras, funcionam em conjunto com outro grupo de dentes móveis (35) montados ao longo de uma régua oscilante (36) que, por sua vez, está
18/28 deslizavelmente montada no interior de passadores (37A) com dentes fixos (37B) fixados no montante (28), ficando entre os dentes fixos (37B) e (32) aqueles que são móveis (35); dita régua oscilante (36) tem a sua extremidade superior guiada por entre rolamentos (38) e, nesta mesma extremidade, esta conectada ortogonalmente com um prolongador (39) que, por meios de articulação (40) está conectada com um conjunto excêntrico (41) e respectivo acionamento por motor hidráulico (42) montado em um suporte (43) que, alem de servir de base para os dois rolamentos (37) também está fixado ao montante (28) .
Portanto, o conjunto de corte vertical (8) apara os ramos que eventualmente causam barreira, aparando a
planta no sentido vertical e, neste caso, as ramas
tombadas podem ser de plantas que serão ou não ceifadas
pelo implemento.
Com relação as figuras 12, 13 e 14, o conj unto
recolhedor e levantador (9), conforme já foi dito, se estende por toda largura do implemento entre as rodagens dianteiras (6A), como também as suas extremidades estão fixadas deslizavelmente em uma estrutura complementar tubular (10), basculante, que se estende sobre os tubos laterais (3), estrutura complementar esta com meios para que dito conjunto recolhedor e levantador (9) possa ser deslocado para frente ou para trás e para cima e para baixo de acordo com uma regulagem desejada coerente com a superfície do solo e de acordo com as plantas a serem ceifadas e enleiradas, pois, dito conjunto recolhedor e levantador (9) é responsável por selecionar uma faixa de
19/28 plantas correspondente à largura da máquina deslocando-a para dentro e para cima, concomitantemente com a etapa de ceifa (11), sendo que, para tanto, esse conjunto compreende, inicialmente, uma estrutura definida por um eixo central tubular (44), rotativo, qual praticamente atravessa três caixas de transmissão sincronismo, uma e duas
45C) , uma destas duas últimas ladeada por uma quarta caixa de transmissão (45D), todas elas igualmente alinhadas e com feitio ordinariamente triangular com cantos arredondados, como também todas elas são iguais no dimensionamento e possuem um vértice voltado para cima e um lado reto voltado para baixo, acima do qual existem pelo menos duas barras em cada vão formado entre as caixas de transmissão e sincronismo (45ABC) que, ainda, possuem igualmente o se contorno dotado de um conjunto de pentes equidistantes posicionados para percorrerem simultaneamente em movimento completo e continuo no contorno das ditas caixas de montagem (4ABC), movimento este realizado de modo estabilizado mantendo cada pente sempre na posição vertical através de um dispositivo montado no contorno da caixa na face voltada para fora, possui um suporte de mancalização eixo um dispositivo de regulagem de rolo recolhedor externa da face ainda, na
Figure BR102012025615B1_D0008
dispositivo
20/28 de regulagem este conjunto sustenta e integra as partes do conjunto de acionamento (53) do eixo rotativo (44) .
sincronismo (45A),
18, e 45C), mostradas são praticamente cantos arredondados, com detalhes nas figuras de 15 a iguais, tendo ordinariamente como também espaçadas por segmentos de perfis suas partes abertas voltadas para duas paredes de triangulares e com são em U fora e paralelamente (55) com as distribuídos junto as suas bordas e por um núcleo de peças que configuram mancai central de apoio rotativo para o neste ponto, está montada uma grande roda para coincidir com o raio de arredondamento superior da correspondente enquanto nos outros dois arredondamentos, da mesma forma, estão posicionadas outras engrenagens menores mancalizadas sobre rolamentos entre as duas peças de como também tais engrenagens (57, e 59) movimentam uma por sua vez, passa pelos guias em recebe os correspondentes respectivas buchas quais estão apoiados giratoriamente são movimentados por dita corrente (60).
ilustrada nas figuras (19) e (20), por onde se verifica que a mesma ocupa uma posição defasada para cima em relação as demais caixas, como também é igualmente formada por paredes de chapas (54) espaçadas por guias
21/28 em U (55) e inclui as mesmas engrenagens (58) e (59), porém, no vértice arredondado superior não existe a engrenagem grande, pois ela é substituída por uma guia em U praticamente semicircular (63) no interior da qual passa a corrente (64) sobre a qual estão acoplados todos os dispositivos pantográficos (50), cada qual com o feitio ordinariamente de manivela, tendo um trecho vertical (65) que, por uma extremidade, está articuladamente fixada em um suporte (66) que, por sua vez, está fixado sobre a corrente (64), enquanto pela extremidade oposta está rigidamente fixada na extremidade do correspondente pente (49) e, com isso, quando as correntes (60 e (64) são movimentadas no mesmo sentido e velocidade, todos os pentes são igualmente movimentados entorno das caixas (4ABCD) e, concomitantemente, cada pente é mantido na posição vertical em função do dispositivo (50) e da montagem defasada da caixa (45C), ou seja, a mesma está deslocada para cima e, com isso, a ligação (65) sempre permanece na posição vertical independentemente da sua posição ocupada ao redor do conjunto de caixas (45ABCD).
Conforme já foi citado, as caixas (45BD), ilustradas com detalhes nas figuras de 21 a 25, possuem, igualmente, na sua face mancalização (51) do eixo regulagem de inclinação levantador (9), sendo que, caixa (45B), além de do regulagem de inclinação voltada suporte (52) , para fora, o suporte de (44) e um dispositivo de (52) do rolo recolhedor ainda, na face externa da (51) e do dispositivo de este sustenta e integra as partes do conjunto de acionamento (53) do eixo rotativo
22/28 (44) .
O suporte 51 é formado por dois mancais ortogonalmente posicionados, um superior (67) e um inferior (68), em que o primeiro é configurado por uma camisa tubular soldada em um trecho em U (69) que, em conjunto com um cavalete (70), configura ponto de encaixe para o braços basculante (10), onde o rolo recolhedor levantador (9) desliza para frente e para trás até uma posição adequada ao seu funcionamento, enquanto o segundo mancai constitui ponto de ancoragem articulada para a extremidade do eixo (44) através do conjunto de acionamento (53).
Ainda com relação as figuras 21 a 24, o conjunto de acionamento (53) é formado por um motor hidráulico (71), uma transmissão de duas engrenagens (72) e (73) com corrente (74) e uma ponta de eixo (75), este último tem uma extremidade fixada na extremidade correspondente do eixo tubular (44), enquanto a extremidade oposta transpassa a chapa (54) e o mancai inferior (68), neste último é mancalizado por rolamento e em seguida recebe a engrenagem maior (72) que está interligada com a engrenagem menor (73) que, por sua vez, está fixada no eixo do motor hidráulico (71), cujo flange é fixado no próprio suporte (51).
Observando-se a figura 21 podemos notar que o acionamento do motor hidráulico (71) permite a rotação da transmissão por corrente (74) em conjunto com pelas engrenagens (72) e (73) que gira o eixo tubular (44) através da sua ponta (75), consequentemente, giram todas engrenagens (57) que, por sua vez, movimentam a corrente
23/28 (60-64) de cada caixa, arrastando com ela simultaneamente todos os pentes (9).
Ainda com relação as figuras de 21 a 25, os suportes (51) constituem mancais de apoio para o rolo recolhedor levantador (9) que, por sua vez, como já foi dito, apresenta o lado inferior ordinariamente reto, porém, é desejável que este lado possa ser ajustado de acordo com uma inclinação desejada, o que aumenta a eficiência da máquina e, para tanto, os suportes (51) integram dispositivos de regulagem de inclinação (52), configurado no próprio mancai inferior (68), onde é previsto um rasgo arqueado (76), onde transpassa um pino (77) e respectiva porca de aperto (78), pino este perpendicularmente soldado em uma base (79) que, por sua vez, é fixada contra a chapa (54) do rolo recolhedor (9) e, assim, dentro do limite estabelecido pelo raio do rasgo (76), o dito rolo recolhedor (9) é regulado de acordo com uma inclinação desejada.
As figuras 26, 27 e 28 mostram com detalhes os braços basculantes (10), um de cada lado, que se estende sobre os tubos laterais (3), braço este com meios para que dito conjunto recolhedor e levantador (9) possa ser deslocado para frente ou para trás e para cima e para baixo de acordo com uma regulagem desejada coerente com a superfície do solo e de acordo com as plantas a serem ceifadas e enleiradas, pois, dito conjunto recolhedor e levantador (9) é responsável por selecionar uma faixa de plantas correspondente à largura da máquina deslocando-a para dentro e para cima, concomitantemente com a etapa de ceifa. Para tanto, cada braço basculante (10) é
24/28 constituído por um tubo (80), cuja, extremidade posterior em T (81) é articuladamente acoplada no mancai (23) da estrutura tubular (1), enquanto pelo lado oposto a sua extremidade transpassa deslizavelmente o mancai (51), em cujo cavalete (70) está articuladamente acoplada a extremidade de um cilindro hidráulico (82) que, por sua vez, está fixado também articuladamente sobre o tubo (80) que, para tanto, possui um mancai duplo (83), pois este, abaixo do tubo (80) é atuado para cima e para baixo por outro cilindro hidráulico (84), verticalmente montado no interior de uma caixa (85) fixada no correspondente tubo lateral (3). O acionamento combinado dos dois cilindros hidráulicos (82) e (84) permite que o rolo recolhedor levantador (9) seja deslocado para cima ou para baixo e para frente e para trás, ajustando-o para uma posição adequada ao seu funcionamento e de acordo com a planta a ser ceifada e enleirada.
Como já foi dito, o conjunto ceifador (11), tal como ilustra a figura 29 é montado ao longo de toda extensão transversal da máquina logo após a rodagem dianteira (6A) e após o conjunto recolhedor/levantador (9), formando uma linha de corte transversal mantida sobre o solo e, para tanto, dito conjunto ceifador é montado sob a estrutura (1) de maneira molejada, cooperante para que a linha de corte possa acompanhar o nível do solo e, com o deslocamento para frente do conjunto, as plantas são cortadas simultaneamente na base e em toda extensão transversal da máquina, concomitantemente com o trabalho realizado pelo conjunto recolhedor e levantador (9), consequentemente, as
25/28 plantas ceifadas são deslocadas para trás e entram na fase de enleiramento (12).
ceifador (11), visto com mais detalhes nas figuras de 30 a 33, é constituído por uma estrutura oscilante (86) partilhada também com o conjunto enleirador (12), estrutura esta composta por um conjunto de longarinas de tubos quadrados dispostos em dois pares, direito (87A e 87B) e esquerdo (88A e 88B), um de cada lado do vão de enleiramento (4), todos eles com as extremidades posteriores articuladamente acopladas à maneira de gangorra sob a estrutura (1), mais precisamente, sob os seus trechos tubulares (3), onde para tanto existem os mancais (26), após os quais cada extremidade é atuada por um molejo individual, constituído por mola helicoidal (89), vertical, cujas extremidades possuem os respectivos componentes de acoplamento articulados, em que a superior está apoiada sob um braço em V deitado de chapa (90) que está fixado e faz parte integrante do suporte (26), enquanto pelo lado oposto, os pares de longarinas (87AB) e (88AB) sustentam a frente de corte ou ceifador propriamente dito (11), visto com detalhes na figura 31, por onde se verifica que o mesmo é formado por uma régua (91) fixada rigidamente em todas as extremidades dos pares de uma pluralidade de plaquetas de suporte (92), cada qual fixa a base de um garfo inclinadamente disposto e terminando sobre a borda correspondente enquanto a borda
26/28 equidistantemente uma pluralidade de tesouras fixas (94), entre as quais estão posicionados e guiados, em igual número e espaçamento, um conjunto de dentes de corte (95), todos fixados em uma régua oscilante (96) que, por sua vez, tem uma extremidade acoplada em um conj unto de acionamento (97) , melhor ilustrado na figura
31, por onde se verifica que o mesmo é constituído, inicialmente, por um suporte de esquadro de chapa (98) fixado entre ficando sobre o dito suporte um prolongamento vertical em rr duas placas laterais (100), uma base intermediária uma base superior (102), esta última fixa um motor hidráulico (103), cujo eixo com acoplamento elástico está voltado para baixo está acoplado em uma caixa de engrenagens a base intermediária da qual o eixo de saída da mesma está acoplada em um conjunto excêntrico que, finalmente, está interligado articuladamente para acionamento da régua oscilante (96), de modo que os dentes de corte possam ser alternativamente movimentado por entre as tesouras fixas consequentemente, com o avanço da máquina, as plantas se encaixam por entre as partes cortantes do e são cortadas rente ao chão e, em seguida deslizam por sobre os garfos orientadores pelo conj unto
Os permitem a passagem de torrões, terra solta, pedras e outras impurezas, devolvendo-as para o solo, consequentemente, evita que tal material seja enleirado juntamente com as plantas, o que facilita o seu
27/28 posterior processo de limpeza.
conjunto de ilustrado com detalhes nas figuras 34 e 35, por onde se verifica que o mesmo, conforme já foi citado, está posicionado transversalmente entre segmentos de tubos (3) da estrutura (1), combinando aquele modo que as plantas ceifadas possam ser movimentadas continuamente e, por queda livre, passam pelo dito vão formar a leira sobre o solo.
conjunto de aleirar por duas esteiras alinhadas transversalmente, cada qual montada em sua estrutura visualizada nas figuras 36 e 37, por onde se verifica que a mesma é formada por tubos em Y, cu j a extremidade articuladamente fixada sob a estrutura (1), enquanto os terminais anteriores são angularmente dobrados para fora e soldados nas correspondentes longarina (87AB) ou últimas prevendo-se pares de mancais posicionados ao correspondente par de longarinas (87AB) como também são envolvidas pela correspondente esteira e, ainda, para tanto, sua extremidade, além de um suporte complementar um motor hidráulico este girando em um sentido, enquanto o outro do lado oposto gira em sentido contrário suficiente para movimentadas igualmente em direção ao vão livre (4),
28/28 para jogar no interior do mesmo o material ceifado que, por sua vez, é enleirado sobre o solo.
Reportando-se a figura 1, embora não ilustrado de maneira completa, entende-se que o implemento inclui uma adequada tubulação hidráulica usual com todas as conexões necessárias para conexão com a bomba hidráulica de um trator convencional e funcionamento dos motores hidráulicos de cada conjunto, pois, como já foi descrito, o conjunto de corte vertical (8), o conjunto recolhedor e levantador (9) e o seu sistema de levante e regulagem (10), o conjunto ceifador (11) e o conjunto enleirador (12) são todos acionados por motores e pistões hidráulicos, consequentemente, exigem uma bomba hidráulica e uma central de comando montadas em um trator convencional.
Será compreendido que determinadas características e combinações de montagem e dimensionamento podem variar consideravelmente mantendo-se o mesmo conceito funcional para o conjunto, consequentemente, nota-se que a construção ora descrita em detalhes à título de exemplo está claramente sujeita a variações construtivas, porém, sempre dentro do escopo do conceito inventivo ora revelado de rolo recolhedor levantador (9) com um conjunto de pentes que se deslocam por translação ao redor de uma estrutura fixa, aumentando consideravelmente a eficiência do conjunto, e como muitas modificações podem ser feitas na configuração ora detalhada de acordo com as exigências descritivas da lei, é entendido que os detalhes presentes devam ser interpretados como de forma ilustrativa e não limitadora.

Claims (13)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1) IMPLEMENTO CEIFADOR ENLEIRADOR PARA CULTURAS
    DIVERSAS, caracterizado pelo fato de compreender:
    uma es t rut ura t ub ul ar (1), em U deitado, composta por tubos laterais (2), paralelos e alinhados no mesmo plano e por um trecho de ligação posterior definido por dois segmentos tubulares axiais (3) com um espaçamento ou vão livre intermediário (4) e, neste ponto, a interligação estrutural se completa com uma parte elevada também tubular e trapezoidal (5) , formando a parte traseira elevada da dita estrutura e que constitui saída para o material enleirado, enquanto a parte dianteira é representada pelos tubos laterais (2), com que o conjunto assume feitio em U deitado e fica apoiado sobre rodagem dianteira (6A) rodagem traseira (6B), em que as primeiras são montadas nas extremidades distais dos tubos (2) , enquanto as traseiras são montadas nos trechos medianos dos segmentos tubulares (3);
    dois conjuntos de abridores (7) integrados com conj untos cortadores verticais (8), montados na frente de cada rodagem dianteira (6A);
    um conjunto recolhedor e levantador (9) se por toda largura do implemento entre as estendendo rodagens dianteiras (6A), como também as suas extremidades estão fixadas deslizavelmente em braços basculante (10) que se estende sobre os tubos laterais (3), braço este com meios para que dito conjunto recolhedor e levantador (9) possa ser deslocado para frente ou para trás e para cima e para baixo de acordo com uma regulagem desejada
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    2/11 coerente com a superfície do solo e de acordo com as plantas a serem ceifadas e enleiradas;
    um conjunto ceifador (11), molejado, também montado ao longo de toda extensão transversal da máquina logo após rodagem dianteira (6A) conj unto recolhedor/levantador (9), formando uma linha de corte transversal mantida sobre solo e, para tanto, dito conjunto ceifador é montado sob estrutura (1) de maneira molejada, cooperante para que a linha de corte possa acompanhar o nível do solo; e um conjunto de aleirar (12) posicionado transversalmente entre o conjunto ceifador (11) e os segmentos de tubos (3) da estrutura
  2. 2)
    IMPLEMENTO CEIFADOR ENLEIRADOR
    PARA CULTURAS
    DIVERSAS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a estrutura tubular deitada (1), em U, distribui suportes de montagem, em que os primeiros são garfos (13) de chapas estampas com passagens circulares para encaixe nas extremidade distais dos tubos (2), onde cada garfo apresenta os seus terminais voltados para baixo e recebem peças de chapas complementares (14), entre as quais está alojada cada rodagem dianteira (6A) com o seu respectivo eixo e cubo, enquanto a rodagem traseira (6B) inclui suportes de chapas estampadas similares (15), com uma abertura circular de encaixe do segmento tubular (3) e prolongamentos que configuram mancais inferiores (16) e espelho vertical (17), este último nivela um plano de montagem vertical para fixação regulável de altura para uma contrachapa (18) e um tubo quadrado igualmente vertical (19) em cujo interior é fixado o garfo (20) da
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    3/11
    rodagem (6B) e, ainda, neste conjunto, existe um par de orelhas (21) que se combinam com outras ( 22) , esta últimas são anéis de chapas posicionados na parte mediana do tubo trapezoidal (5), configurando os pontos
    de engate do implemento à região dianteira do trator; outros dois conjuntos de suportes de montagem (23) e (24) são previstos, um primeiro interliga a 90° as extremidades traseiras dos tubos laterais (2) e um dos tubos transversais (3), enquanto os outros (24) interligam paralelamente a parte superior do tubo trapezoidal (5) com as outras extremidades correspondentes dos tubos (3) da estrutura (1) , como também todos os suportes (23) e (24) são igualmente de chapas paralelas com passagens circulares para as partes tubulares correspondentes da estrutura (1) e prolongamse para cima e para baixo, configurando mancais inferiores (25), (26) e mancais superiores (27) de acoplamento articulado, respectivamente, para os conjuntos ceifador (11), de enleirar (12) e estrutura (10) de montagem do conjunto recolhedor e levantador (9).
  3. 3) IMPLEMENTO CEIFADOR ENLEIRADOR PARA CULTURAS DIVERSAS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de cada conjuntos abridor (7) integrado com o conjunto cortador vertical (8) ser constituído por um montante fixo de chapa (28), como se fosse uma régua vertical, em cuja borda posterior estão fixados dois suportes iguais em Y ou na forma de garfos (29), horizontalmente voltados para trás, onde os terminais distais de seus
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    4/11 ramos envolvem a rodagem dianteira (6A) e são fixados nas suas respectivas chapas laterais (14), enquanto pelo lado oposto as suas extremidades são fixadas na borda correspondente do montante de chapa (28) que, nesta mesma borda, e abaixo dos garfos (29), possui um par de chapas posicionadas em V e igualmente fixadas (30), das quais partem costelas ou hastes (31) que envolvem da mesma forma que o garfo a região anterior e laterais da rodagem dianteira (6A);
  4. 4) IMPLEMENTO CEIFADOR ENLEIRADOR PARA CULTURAS DIVERSAS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de cada conjunto cortador (8) ser montado ao longo da borda frontal da régua (28) e, para tanto, esta borda prolonga-se para frente configurando uma carreira fixa de dentes de corte (32), triangulares, prevendo-se dois outros maiores, o superior é prolongado de forma inclinada para cima (33) e o inferior é prolongado com inclinação para baixo (34), ditos dentes combinam-se a maneira de tesouras com outro grupo de dentes móveis (35) montados ao longo de uma régua oscilante (36) que, por sua vez, está deslizavelmente montada no interior de passadores (37A) com dentes fixos (37B) fixados no montante (28), ficando entre os dentes fixos (37B) e (32) aqueles que são móveis (36) tem a sua extremidade rolamentos (38) e, nesta conectada ortogonalmente com por meios de articulação (4 conjunto excêntrico (41) e (35); dita régua oscilante superior guiada por entre mesma extremidade, esta um prolongador (39) que, ) , está conectada com um espectivo acionamento por
    Petição 870180059383, de 10/07/2018, pág. 10/13
    5/11 motor hidráulico (42) montado em um suporte (43) que, alem de servir de base para os dois rolamentos (37) também está fixado ao montante
  5. 5)
    IMPLEMENTO CEIFADOR ENLEIRADOR PARA CULTURAS DIVERSAS, de de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato o conjunto recolhedor uma estrutura definida por rotativo, o qual sincronismo, uma
    45C) , uma destas atravessa e levantador (9) compreender um eixo central tubular (44), três caixas de transmissão e mediana (4 5A), duas últimas quarta caixa de transmissão igualmente alinhadas, exceto a todas as caixas possuem e duas (45C) é e xt re ma s ( 4 5 B e ladeada por uma (45D), todas elas caixa (45D), e xa t a me nt e como também mesmo dimensionamento e feitio triangular com cantos arredondados, cada caixa tendo um cima e um lado reto voltado para vértice baixo, existem suportes formado (45ABC) dotado barras entre que, de um acoplado um paralelamente voltado para acima do qual estabilizadoras e respectivos pelo menos as caixas de ainda, possuem duas barras transmissão igualment e o em cada vão e s i ncroni s mo seu contorno dispositivo de arraste (48) onde está conjunto de pentes equidistantes (49) , posicionados para percorrerem simultaneamente em movimento completo e continuo no contorno das ditas caixas de montagem (4ABCD), movimento este realizado de modo estabilizado mantendo cada pente sempre na posição vertical através de um dispositivo comp l e me nt ar ( 5 0 ) montado no contorno da caixa (45D) que, por sua vez, na face voltada para fora, possui um
    Petição 870180059383, de 10/07/2018, pág. 11/13
    6/11 suporte de mancalização (51) do eixo (44) e um
    dispositivo de regulagem de inclinação (52 ) do rolo recolhedor levantador (9) , sendo que, ainda , na face externa da caixa (45B) , além de do suporte (51) e do dispositivo de regulagem de inclinação ( 52), este
    conjunto sustenta e integra as partes do conjunto de acionamento (53) do eixo rotativo (44).
  6. 6) IMPLEMENTO CEIFADOR ENLEIRADOR PARA CULTURAS DIVERSAS, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de as caixas de transmissão e sincronismo (45A), (45B) e (45C) e respectivos dispositivos de arraste (48) serem iguais, sendo as caixas igualmente formadas por duas paredes de chapas metálicas (54) , triangulares e com cantos arredondados, como também são paralelamente espaçadas por segmentos de perfis em U (55) com as suas partes abertas voltadas para fora e distribuídos junto as suas bordas e por um núcleo de peças que configuram mancal central (56) de apoio rotativo para o eixo (44) e, neste ponto, está montada uma grande roda dentada (57), cujo diâmetro é suficiente com o raio de arredondamento superior da caixa de transmissão (45A), (45B) e (45C) para coincidir correspondente enquanto nos outros dois arredondamentos, da mesma forma , e s t ão posicionadas outras engrenagens menores mancalizadas s obre rol amentos entre as duas peças de chapa (54), como também tais engrenagens (57, movimentam uma corrente (60) que, por sua vez, passa pelos guias em
    U (55) e recebe os correspondentes suporte (61) e respectivas buchas (62), no interior
    Petição 870180059383, de 10/07/2018, pág. 12/13
    7/11 quais estão apoiados giratoriamente os pentes (49).
  7. 7)
    IMPLEMENTO CEIFADOR ENLEIRADOR
    PARA CULTURAS DIVERSAS, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de a quarta caixa de transmissão (45D) estar posicionada de maneira defasada para cima em relação as demais caixas, como também é igualmente formada por paredes de chapas (54) espaçadas por guias em U (55) e inclui as mesmas engrenagens (58) porém, no vértice arredondado superior não existe a engrenagem grande, pois ela é substituída por uma guia em U semicircular (63) em cujo interior passa a corrente (64) sobre a qual estão acoplados todos os dispositivos pantográficos trecho cada qual vertical com (65) articuladamente fixada o feitio de manivela, tendo um que, por uma extremidade, está em um suporte (66) que, por sua vez, está fixado sobre a corrente (64) , extremidade oposta está rigidamente e nqua nt o p ela fixada na extremidade do correspondente pente (49).
  8. 8) IMPLEMENTO CEIFADOR ENLEIRADOR PARA CULTURAS DIVERSAS, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de o suporte (51) ser formado por dois mancais ortogonalmente posicionados, um superior (67) e um inferior (68), em que o primeiro é configurado por uma camisa tubular soldada em um trecho em U (69) que, em conjunto com um cavalete (70), configura ponto de encaixe deslizante para o braços basculante (10) do rolo recolhedor levantador (9), enquanto o segundo mancal constitui ponto de ancoragem articulada para a extremidade do eixo (44) através do conjunto de
    Petição 870180059383, de 10/07/2018, pág. 13/13
    8/11 acionamento (53).
  9. 9) IMPLEMENTO CEIFADOR ENLEIRADOR PARA CULTURAS DIVERSAS, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de o conjunto de acionamento (53) ser formado por um motor hidráulico (71), uma transmissão de duas engrenagens (72) e (73) com corrente (74) e uma ponta de eixo (75), este último tem uma extremidade fixada na extremidade correspondente do eixo tubular (44), enquanto a extremidade oposta transpassa a chapa (54) e o mancai inferior (68), neste último é mancalizado por rolamento e em seguida recebe a engrenagem maior (72) que está interligada com a engrenagem menor (73) que, por sua vez, está fixada no eixo do motor hidráulico (71), cujo flange é fixado no próprio suporte (51).
  10. 10) IMPLEMENTO CEIFADOR ENLEIRADOR PARA CULTURAS DIVERSAS, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de o dispositivos de regulagem de inclinação configurado no próprio mancai inferior (68) onde é previsto um de transpasse para um respectiva porca de pino este perpendicularmente soldado em uma base (79) que, por sua vez, é fixada contra a chapa (54) do rolo recolhedor (9) e, assim, dentro do limite estabelecido pelo raio do rasgo (76), o dito rolo recolhedor (9) é posicionado de acordo com uma inclinação.
  11. 11) IMPLEMENTO CEIFADOR ENLEIRADOR PARA CULTURAS DIVERSAS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de cada braço basculante (10) ser constituído por um tubo (80), cuja extremidade posterior em T (81) é articuladamente acoplada no mancai (23) da estrutura
    9/11 tubular (1), enquanto pelo lado oposto a sua extremidade transpassa deslizavelmente o mancai (51), em cujo cavalete (70) está articuladamente acoplada a extremidade de um cilindro hidráulico (82) que, por sua vez, está fixado também articuladamente sobre o tubo (80) que, para tanto, possui um mancai duplo (83), pois este, abaixo do tubo (80) é atuado para cima e para baixo por outro cilindro hidráulico (84), verticalmente montado no interior de uma caixa (85) fixada no correspondente tubo lateral (3).
  12. 12) IMPLEMENTO CEIFADOR ENLEIRADOR PARA CULTURAS DIVERSAS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o ceifador (11) ser constituído por uma estrutura oscilante (86) partilhada também com o conjunto enleirador (12), estrutura esta composta por um conjunto de longarinas de tubos quadrados dispostos em dois pares, direito (87A e 87B) e esquerdo (88A e 88B) , um par de cada lado do vão de enleiramento (4), todos eles com as extremidades posteriores articuladamente acopladas à maneira de gangorra sob a estrutura (1), mais precisamente, sob os seus trechos tubulares (3), onde para tanto existem os mancais (26), após os quais cada extremidade é atuada por um molejo individual, constituído por mola helicoidal (89), vertical, cujas extremidades possuem os respectivos componentes de acoplamento articulados, em que a superior está apoiada sob um braço em V deitado de chapa (90) que está fixado e faz parte integrante do suporte (26), enquanto pelo lado oposto, os pares de longarinas (87AB) e (88AB) sustentam a frente de corte ou ceifador propriamente
    10/11 dito (11), formado por uma régua (91) fixada rigidamente em todas as extremidades dos pares de longarinas (87AB) e (88AB), régua esta cuja borda posterior distribui uma pluralidade de plaquetas de suporte (92), cada qual fixa a base de um garfo orientador (93) inclinadamente disposto e terminando sobre a borda correspondente do enleirador (12), enquanto a borda anterior da régua fixa (91) distribui equidistantemente uma pluralidade de tesouras fixas (94), entre as quais estão posicionados e guiados, em igual número e espaçamento, um conjunto de dentes de corte (95), todos fixados em uma régua oscilante (96) que, por sua vez, tem uma extremidade acoplada em um conjunto de acionamento (97), constituído por um suporte de esquadro de chapa (98) fixado entre a régua fixa (91) e a longarina (88a), ficando sobre o dito suporte um prolongamento vertical em T (99), duas placas laterais (100), uma base intermediária (101) e uma base superior (102), esta última fixa um motor hidráulico (103), cujo eixo com acoplamento elástico está voltado para baixo está acoplado em uma caixa de engrenagens (104) montada sobre a base intermediária
    (101), abaixo da qual o eixo de saída da mesma está acoplada em um conj unto excêntrico (105) que, finalmente, está interligado articuladamente para acionamento da régua oscilante ( :96).
  13. 13) IMPLEMENTO CEIFADOR ENLEIRADOR PARA CULTURAS DIVERSAS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o conjunto de aleirar (12) ser formado por duas esteiras (106) alinhadas transversalmente, cada qual montada em sua estrutura complementar (107) formada por
    11/11 tubos em Y, cuja extremidade posterior unificada é articuladamente fixada sob a estrutura (1), enquanto os terminais anteriores são angularmente dobrados para fora e soldados nas correspondentes longarina (87AB) ou 5 (88AB), nestas últimas prevendo-se pares de mancais (108), cada par para um rolete (109) paralelamente posicionados ao correspondente par de longarinas (87AB) ou (88AB), como também são envolvidas pela correspondente esteira (106) e, ainda, um dos roletes 10 (109) é de tração e, para tanto, sua extremidade, além de um suporte complementar (110) inclui um acoplamento (111) para um motor hidráulico (112), este girando em um sentido, enquanto o outro do lado oposto gira em sentido contrário suficiente para que as duas esteiras (106) 15 sejam movimentadas igualmente em direção ao vão livre (4) .
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