BR0314493B1 - Dispensador de fluido com câmara misturadora com movimento vaivém - Google Patents

Dispensador de fluido com câmara misturadora com movimento vaivém Download PDF

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Description

DISPENSADOR DE FLUIDO COM CÂMARA MISTURADORA COM MOVIMENTO
VAIVÉM Área da Invenção A invenção refere-se a um dispensador de fluidos e, mais especificamente, a um dispensador de espuma capaz de combinar ar e um liquido espumável para produzir espuma.
Antecedentes Os dispensadores de espuma pertencem a duas categorias gerais: frascos para compressão à mão e dispensadores de espuma em aerosol. Os frascos para compressão à mão são dispensadores de espuma não-aerosóis. Quando são comprimidos, a espuma é produzida pela mistura de correntes fluentes de liquido espumável e ar em uma área de mistura distinta. A espuma é produzida quando essas correntes fluentes são absorvidas em um elemento produtor de espuma semelhante a uma esponja. Os frascos compressíveis com a mão geralmente usam um caminho para a reentrada do ar no frasco diferente do caminho usado para dispensar espuma.
Entretanto, esses frascos têm desvantagens, porque são desenhados para serem operados à mão e, portanto, precisam ser limitados no tamanho. Os frascos para compressão à mão também apresentam uma desvantagem no sentido de que o liquido espumável pode vazar para fora do frasco se o mesmo não for segurado na posição vertical. Outra desvantagem comum dos frascos compressíveis com a mão é que eles deixam de recarregar o frasco reservatório com uma quantidade adequada de ar. Como resultado, o reservatório fica com uma quantidade desproporcional de líquido espumável em relação à quantidade de ar, sendo, portanto, incapaz de produzir espuma adequada.
Por exemplo, a Patente U.S. No. 5.033.654 em nome de Bennett descreve um dispensador de espuma com um reservatório maleável de líquido espumável e ar e um segmento para produzir espuma que inclui um filtro de espuma. Quando o dispensador de espuma é operado, o ar proveniente de dentro do reservatório se mistura com o liquido espumável para produzir espuma. Para recarregar com ar o reservatório depois que a espuma foi dispensada, usa- se uma válvula de retenção na forma de uma bola móvel dentro de um cilindro. A válvula de retenção é posicionada fora do caminho do fluxo da espuma. A patente revela que, quando o reservatório maleável é comprimido, as paredes do frasco reservatório flexionam, fazendo com que o ar no reservatório empurre a bola de encontro a uma extremidade do cilindro, obstruindo assim a passagem do ar proveniente da válvula de retenção. Imediatamente após dispensar espuma, durante o estágio chamado de relaxamento, as paredes elásticas do frasco reservatório voltam ao seu formato original e criam um vácuo relativo. A pressão posterior faz com que a bola da válvula de retenção caia de uma extremidade do invólucro cilíndrico para a outra extremidade, permitindo que o ar ambiente recarregue o reservatório. Como o recipiente plástico usado como reservatório é relativamente fraco, ele só pode oferecer forças restauradoras modestas. Por exemplo, um recipiente típico pode ser capaz de criar apenas 0,5 psi de vácuo ao retornar ao seu formato original. Além disso, uma vez que a bola esteja encostada na extremidade do invólucro cilíndrico, o caminho do ar para dentro do reservatório fica pelo menos parcialmente obstruído. Como resultado, esse desenho e desenhos semelhantes deixam de recarregar com ar o reservatório no devido tempo e de modo adequado. A recarga ou reenchimento com ar relativamente lento deixa de devolver o frasco ao seu tamanho original.
Consequentemente, a maior parte de seu volume poderá consistir de líquido. A próxima compressão produz uma proporção ar/fluído inadequada, degradando assim a qualidade da espuma e, nos piores casos, produz apenas líquido (portanto, nenhuma espuma). Na ausência de uma quantidade adequada de ar no reservatório, a produção de espuma fica prejudicada.
Um outro requisito importante do método de recarga de ar é a eficácia durante o impacto de dispensa. Se o ar escapar da passagem de recarga durante o impacto de dispensa, então menos espuma será produzida e dispensada.
Os dispensadores de espuma em aerosol superam apenas alguns dos problemas dos frascos para compressão à mão. Nas espumas em aerosol, gases de hidrocarboneto pressurizados e, no passado, gases de fluorocarbono também, impelem as substâncias ativas para fora de um reservatório. No entanto, os aerosóis têm outras desvantagens. Os fluorocarbonos foram rejeitados por motivos de meio ambiente e os hidrocarbonetos não são seguros por causa da inflamabilidade. Os propelentes seguros cujo objetivo é remediar esses problemas incluem gases compressiveis como o nitrogênio ou ar comprimido. Entretanto, esses propelentes seguros não são tão dissolúveis em substâncias ativas liquidas como os hidrocarbonetos. Isso torna difícil, com esses propelentes mais seguros, manter a pressão suficientemente alta e manter uma pulverização efetiva à medida que as substâncias ativas são consumidas. Além do mais, com os referidos propelentes é difícil obter espumas em aerosol úteis com base em combinações convencionais de válvula e cabeçote dispensador.
Assim sendo, existe uma necessidade de dispensadores de espuma que possam proporcionar recarga de ar no devido tempo e eficazmente, ao mesmo tempo em que fornecem uma vedação hermética durante o armazenamento e o transporte.
Sumário da Invenção Essas e outras desvantagens são abordadas pelas várias incorporações da presente invenção. Em uma incorporação, o dispositivo dispensador inclui um reservatório para conter o ar e um líquido espumável, um invólucro acoplado com o reservatório e uma câmara móvel disposta dentro do invólucro. A câmara pode se mover dentro do invólucro, de uma primeira posição para uma segunda posição, em resposta à diferença de pressão entre a pressão interna do reservatório e a pressão ambiente. Quando está na primeira posição, a câmara e o invólucro formam uma primeira entrada para comunicação de ar entre a atmosfera e o reservatório.
Na segunda posição, a câmara e o invólucro vedam a primeira entrada e formam uma segunda entrada que permite que a câmara receba ar e líquido espumável provenientes do reservatório. Material para forrar ou filtros podem ser colocados dentro da câmara para proporcionar área de superfície suficiente para misturar o ar e o líquido espumável. A invenção também proporciona um método para misturar pelo menos dois fluidos. Em uma incorporação, a invenção proporciona um método para produzir espuma deslocando uma quantidade de ar e líquido espumável do reservatório para dentro da câmara, misturando ar com líquido espumável dentro da câmara para produzir espuma, e dispensando a espuma desde a câmara. 0 dispensador de espuma da invenção é vantajoso em comparação com os dispensadores de espuma convencionais porque ele é capaz de reencher completamente e no devido tempo o suprimento de ar do reservatório depois que o ar foi dispensado juntamente com a espuma.
Breve Descrição dos Desenhos As várias características da invenção serão melhor apreciadas pela referência simultânea à descrição abaixo e aos desenhos que a acompanham, nos quais os numerais iguais indicam elementos iguais, e em que: A Figura 1 é uma vista do corte transversal de um dispositivo de acordo com uma incorporação da invenção; A Figura 2 é uma vista do corte transversal do dispositivo da Figura 1 enquanto o dispositivo está em uso; A Figura 3 é uma vista do corte transversal do dispositivo da Figura 1 na posição fechada; A Figura 4 é uma vista do corte transversal de um dispositivo de acordo com outra incorporação da invenção; A Figura 5 mostra a incorporação da Figura 4 enquanto o dispositivo está em uso; A Figura 6 é uma vista do corte transversal de um dispositivo de acordo com outra incorporação da invenção com a tampa na posição fechada; A Figura 7 é uma vista do corte transversal da Figura 6 ao redor do eixo; e A Figura 8 mostra a incorporação da Figura 7 na posição engatada.
Descrição Detalhada das Incorporações da Invenção Deve-se notar que, embora a invenção seja descrita com referência às Figuras 1 e 2, o dispositivo e o método da invenção não se limitam às mesmas. A Figura 1 ilustra uma vista do corte transversal de um dispositivo de acordo com uma incorporação da invenção na posição de recarga. Nessa incorporação, o dispositivo é ilustrado em um dispensador de espuma anexado a um frasco compressivel 11 formando um reservatório 10. O dispositivo dessa incorporação inclui um fecho 101 na forma de um cilindro oco com roscas internas 13 em sua extremidade externa. Sobre o cilindro há uma porção frustro-cônica 15 conectando o cilindro a um anel circular 17. Prolongando-se para fora a partir da parte radialmente interna do anel circular há uma peça cilíndrica 19 que se prolonga axialmente para fora. Adjacente à superfície interna da peça circular 17 há uma gaxeta 102. Essa incorporação é presa de modo destacável ao frasco 11 pelas roscas 13 no fecho 101 com a gaxeta 102 selada de encontro ao topo 21 do gargalo do frasco 23. Prolongando-se para dentro desde a porção circular 17 há um invólucro 104 com uma parede lateral cilíndrica 29 e um fundo 31. O fundo 31 termina em uma porção frustro-cônica 33 axialmente dirigida para dentro e levando a um tronco cilíndrico 35. O tronco cilíndrico 35 recebe um tubo de imersão 106 que circunda o tronco 35 com um ajuste de interferência. Uma passagem central 37 no tronco 35 é uma passagem de entrada para o fluido que entra no invólucro 104. No topo do invólucro 104 há uma pluralidade de aberturas 105, pondo o invólucro em comunicação com o reservatório 10 dentro do frasco 11.
Em uma incorporação da invenção, o fecho 101 pode ser integrado com o invólucro 104 como uma única peça. Em outra incorporação, o invólucro 104 e o fecho 101 podem ser dois componentes destacados que podem ser montados juntos como uma só peça, por exemplo, conferindo-se roscas complementares a cada peça. Essa incorporação é especialmente vantajosa, pois pode ser facilmente adaptada a diferentes gargalos de frascos.
Contida no invólucro 104 de forma a deslizar, há uma câmara 107. A câmara 107 tem uma parede lateral cilíndrica 41, uma extremidade externa aberta 43 (108) e um fundo 45. 0 fundo 45 tem um componente cilíndrico que se projeta axialmente para dentro 47, que é oco e tem uma superfície chanfrada 49 em sua extremidade interna. A superfície 49 fica assentada na superfície interna da porção frustro- cônica 33 de modo a formar uma válvula de entrada para o invólucro 104. Na posição mostrada, com a válvula de entrada 111 fechada, o fundo 45 da câmara 107 fica espaçado do fundo 31 do invólucro 104. Forma-se uma abertura 110 no fundo 45.
Um tampão 103 de formato geral circular é ajustado por pressão sobre a extremidade externa aberta da câmara 107. O exterior de sua extremidade externa inclui uma porção afilada 51. 0 interior da parede lateral cilíndrica 29 em sua extremidade axial interna também inclui uma porção afilada 53. Conforme descrito abaixo com mais detalhes, essas superfícies formam uma válvula de entrada de ar 113 (ou caminho do fluxo de ar) de fora para o reservatório 10, quando o dispositivo está na posição mostrada. Conforme será exposto abaixo, a válvula de entrada 113 se fecha pelo movimento axial para fora da câmara 107 quando o dispositivo é pressurizado para dispensar espuma. A câmara 107 recebe um elemento de filtro (que não é mostrado) na área 109. O elemento de filtro proporciona a área de superfície necessária para combinar líquido espumável com o ar que entra na câmara 107 através da abertura de entrada 110. 0 elemento de filtro pode incluir gaze ou outro material semelhante adaptado para proporcionar a área de superfície necessária para misturar líquido espumável com ar. Na coluna 3, linhas 10-22, a Patente U.S. No. 3.937.364 em nome de Wright, que fica incorporada ao presente documento por referência para informações antecedentes, descreve vários materiais porosos adequados para fornecer caminhos tortuosos para misturar profundamente o líquido espumável com ar. Os exemplos de materiais porosos não compressíveis incluem material de vidro vulcânico foraminoso, material de vidro sinterizado, ou plástico não compressível como polietileno poroso, polipropileno, náilon e raiom. Além disso, duas telas de malha (que não são mostradas) podem ser posicionadas em ambas as extremidades da câmara 107. As telas de malha impedem o fluxo através da câmara 109 e criam uma queda de pressão relativamente alta através das duas extremidades da câmara. Essa queda de pressão faz com que a câmara 107 deslize dentro do invólucro 104. Isso é um evento significativo, em contraste com a técnica antecedente, pois faz com que a câmara 107 deslize dentro do invólucro 104. A abertura de entrada 110 no fundo 31 da câmara 107 se abre para o espaço entre o fundo 31 da câmara 107 e fundo 45 do invólucro 104 e é o ponto onde o líquido espumável e o ar entram na câmara, vindo do tubo de imersão 106 e do reservatório 10.
Uma tampa 20 circunda a extremidade axial externa do invólucro 104. A peça cilíndrica 19 do invólucro 104 recebe uma porção anular 22 da tampa 20 que se prolonga para dentro. A porção anular 22 se adapta sobre a peça cilíndrica 19 para deslizar axialmente sobre a mesma. A tampa 20 também forma sobre a mesma uma porção recuada 24 e as paredes laterais de conexão 25 que definem um caminho de fluxo para a espuma que sai da área de mistura 109. A tampa 20 inclui também o bocal 112 que se prolonga a partir da mesma e que se comunica com o espaço sobre a câmara 107. A extremidade axial interna da tampa 20 é cilíndrica e circunda a extremidade axial externa do fecho 101 e se apóia sobre o mesmo para o movimento de deslizamento axial.
Ela é mantida em posição pela cooperação de uma flange anular que se projeta para dentro radialmente sobre a extremidade cilíndrica interna e uma flange que se projeta para fora na extremidade axial externa da peça cilíndrica do fecho 101. A tampa 20 inclui um tampão 18 que engata a superfície interna da peça cilíndrica 19 do fecho 101 em sua extremidade axial externa, quando a tampa é empurrada axialmente para dentro. Opcionalmente, a tampa 20 pode ser ligada ao invólucro 104, ou com o fecho 101. A tampa 20 também pode ser fechada por deslizamento para baixo de encontro ao fecho 101. Opcionalmente, a tampa 20 e o invólucro 101 podem ter roscas complementares, por meio das quais a tampa pode ser fechada com uma ação de rosquear. A Figura 2 ilustra uma vista do corte transversal do dispositivo quando o dispositivo está sendo usado para dispensar. Na operação, o usuário espreme o frasco maleável II. Isso força o líquido para cima do tubo de imersão 106, através da passagem central 35 e de encontro à porção chanfrada 49, deslocando-a para abrir a válvula de entrada III. Simultaneamente, o ar dentro do espaço superior do reservatório 10 é forçado através das aberturas 105. A entrada de ar através das aberturas 105, combinada com a pressão do fluido que atravessa o tubo de imersão 106 e o tronco cilíndrico 35 faz a câmara 107 deslizar axialmente para fora dentro do invólucro 104. 0 movimento da câmara 107 dentro do invólucro 104 fecha a válvula de entrada de ar 113 formada entre as porções afiladas 51 e 53, para impedir que o ar escape da mesma. Dessa maneira, o ar do reservatório é forçado através das aberturas 105 para a entrada 110, conforme a figura mostra esquematicamente com a flecha 301. A passagem de líquido espumável através da entrada 110 e para dentro da área de filtragem 109 é mostrada esquematicamente com a flecha 302. Líquido espumável 302 e ar 301 entram na câmara 107 e formam espuma no material de filtro ou de forração (que não é mostrado) acomodado no espaço 109. A espuma sai da câmara 107 através de uma abertura formada entre a extremidade distai 27 da peça cilíndrica 19 e as paredes laterais de conexão 25. Na incorporação das Figuras 1 e 2 a espuma é dispensada através do bocal 112.
Quando o frasco é solto, as paredes maleáveis do frasco 11 retornam ao seu formato original, criando um vácuo relativo dentro do frasco em comparação com a pressão do ambiente. No caso em que o reservatório é feito de plástico, o plástico pode ter memória de moldagem bastante para criar uma força suficiente para reencher o reservatório 10 rapidamente. A pressão baixa dentro do frasco atrai a câmara 107 de volta para a posição mostrada na Figura 1. Depois que a câmara 107 desliza de volta à posição da Figura 1, o componente cilíndrico 47 fecha-se hermeticamente de encontro ao segmento frustro-cônico 33 para fechar a válvula 111. 0 fluxo líquido é interrompido e o tubo de imersão permanece cheio de liquido espumável. 0 retorno da câmara 107 à posição da Figura 1 também faz com que as porções afiladas 51 e 53 se separem, abrindo um caminho para o ar ambiente recarregar o reservatório 10.
Trata-se de um caminho relativamente grande sobre o conjunto da câmara, e permite que o ar ambiente recarregue o reservatório rápida e completamente. O influxo de ar para dentro do frasco 11 cessa assim que a pressão dentro do frasco alcança um equilíbrio com o exterior. Ao mesmo tempo em que o influxo de ar pode cessar assim que o reservatório é reenchido, o caminho do fluxo de ar permanece aberto até que o frasco seja comprimido, ou pressurizado de alguma outra maneira. Finalmente, toda a espuma que tivesse ocupado a passagem de dispensa condensaria gradativamente, para ficar líquida. Como o ar ambiente de recarga passa pelo bocal 112, toda a espuma residual contida nas passagens é, primeiramente, atraída de volta para o reservatório.
Deve-se notar que a presente invenção é especialmente vantajosa em relação aos dispensadores de espuma convencionais discutidos acima, entre outros motivos, por sua capacidade de repor rápida e completamente o ar no reservatório. Conforme foi rapidamente discutido na seção de Antecedentes, os frascos compressíveis à mão convencionais deixam de recarregar adequadamente o ar dentro do reservatório. Isso faz com que as operações subseqüentes ocorram com uma proporção ar/espuma incompleta. Como resultado, a qualidade da espuma deteriora com as operações subseqüentes. A presente invenção supera essa deficiência, proporcionando um caminho relativamente grande e desobstruído para o fluxo de ar, que pode recarregar ou arejar o frasco reservatório rápida e completamente, preservando a qualidade da espuma mesmo após muitas aplicações. A qualidade da espuma pode ser ajustada alterando-se a relação estequiométrica entre ar e líquido espumável. Por exemplo, uma espuma assim chamada espessa pode ter uma quantidade maior de líquido espumável do que ar. 0 dispensador de espuma da presente invenção pode ser adaptado para produzir diferentes graus de espuma dimensionando-se o corte transversal do canal de líquido (para controle do fluxo de líquido) e o espaço entre o conjunto da câmara e o invólucro (para controle do fluxo de ar) . Desse modo, o tamanho do caminho do fluxo de ar, ou a válvula de entrada de ar podem ser ajustados para afetar a qualidade da espuma. Em outras palavras, o caminho do ar para dentro do frasco reservatório 113 pode ser de um tamanho relativamente maior (e, desse modo, deslocar um maior volume de ar em uma unidade de tempo) do que cada um dos caminhos 301 e 110.
Empurrar para baixo a tampa 20 faz com que a porção anular 22 deslize para baixo na peça cilíndrica 19 do cilindro oco 11 e feche a entrada de ar/saída de espuma definida pelas paredes de conexão 25 e extremidade distai 27. Em uma incorporação, a tampa 20 pode ser aberta a partir de uma posição fechada comprimindo-se o frasco de espuma devido ao surto de espuma da superfície 108. A
Figura 3 é uma vista do corte transversal do dispositivo da Figura 1 na posição fechada. Nessa posição, a tampa 20 é pressionada para baixo sobre a peça cilíndrica 19 do fecho 101. Em contraste com as Figuras 1 e 2, em que a i extremidade distai 27 descansa de encontro à flange 28, na posição fechada a flange 28 é separada da extremidade distai 27. Essa separação pode ser criada pressionando-se a tampa 20 para baixo ou, alternativamente, formando-se sulcos (que não são mostrados) pra definir uma ação de tampa torcida entre a tampa 20 e o fecho 101. Na posição fechada, a porção anular 22 da tampa 20 engata a peça cilíndrica 19 do invólucro 104. Em comparação com as incorporações das Figuras 1 e 2, pode-se ver prontamente que nessa posição uma porção maior da porção anular 22 engata a peça cilíndrica 19. Conforme exposto com referência à Figura 1, a porção recuada 24 e as paredes conectadas 25 definem um caminho de fluxo para a espuma que sai da área de mistura 109. A Figura 3 mostra que na posição fechada, as paredes 25 se encostam na peça cilíndrica 19 para obstruir a emissão de fluido da extremidade externa 43 do filtro 109. Finalmente, na posição fechada, a seção chanfrada 49 do componente cilíndrico que se projeta 47 é mostrada encostada na porção frustro-cônica 33, fechando assim a abertura 110. A Figura 3 também mostra as porções sulcadas 114 (mostradas em linhas quebradas) para definir uma plataforma para material de forração ou filtro (que não é mostrado).
Como se pode ver nas incorporações das Figuras 1 e 2, a combinação da câmara 107 com o invólucro 104 pode agir em conjunto como uma válvula. Dessa maneira, a câmara 107 vai e vem da primeira posição para a segunda posição em resposta a uma mudança de pressão no reservatório, ou em resposta a uma diferença de pressão através de ambas as extremidades do filtro 109. Movimentando-se da primeira posição para a segunda posição, a câmara fecha e abre uma ou mais aberturas para permitir a comunicação fluida para, e do, ambiente e reservatório. A Figura 4 é uma vista do corte transversal de um dispositivo de acordo com uma outra incorporação da invenção. Na incorporação da Figura 4, o conjunto 125 é adaptado para engatar-se a um reservatório (que não é mostrado).0 conjunto 125 inclui o fecho com roscas 122, que tem a extremidade proximal 126 e a extremidade distai 128, a porção com roscas 127 e a flange 121. A porção com roscas 127 prende-se a um frasco com roscas na parte externa. A flange 121 encosta-se de encontro à flange 120 do invólucro 104. Assim que o conjunto 125 está seguramente preso ao frasco reservatório (que não é mostrado), a flange 121 mantém o invólucro 104 em posição através da flange 120.
Provê-se também uma gaxeta opcional 117 para selar o conjunto 125 ao frasco reservatório.
Na incorporação da Figura 4, o invólucro 104 é separado da tampa 20. Para prender a tampa 20 ao restante do conjunto 125, o invólucro 104 é provido da porção anular externa 123, que tem roscas externas 118 para receber a porção anular com roscas 22 da tampa 20. A porção anular com roscas 22 inclui as roscas 118 que se prendem às roscas 120. A aresta 129 liga a parede lateral anular 124 ao corpo do invólucro 104. Como mostra a Figura 4, a aresta 129 contém uma pluralidade de fendas e cavidades 134 que permitem que o ar ambiente entre no frasco reservatório. As fendas de ar 134 permitem a comunicação do ar entre o exterior e o frasco reservatório.
Na incorporação da Figura 4, a câmara 107 é ilustrada sem material de forração ou tubo de imersão. O tubo de imersão (que não é mostrado) é preso ao tronco cilíndrico 35. Como na incorporação da Figura 1, o ar é recarregado no frasco reservatório através do bocal 112, entre o espaço formado entre o tampão 103 e a parede lateral anular 124, através das fendas de ar 134 e para dentro do reservatório. A Figura 4 mostra o dispositivo em uma posição não-acionada durante a operação de recarga de ar. A Figura 5 mostra a incorporação da Figura 4 enquanto o dispositivo está em uso (isto é, quando o frasco maleável é comprimido). Como mostra a Figura 5, a válvula de entrada 111 é aberta quando o componente cilíndrico que se projeta 47 é deslocado da porção frustro-cônica 33 do invólucro 104. O líquido espumável e o ar entram no invólucro 104 através do espaço 131 formado entre os raios 130. Ao mesmo tempo, o ar proveniente do espaço superior do frasco reservatório entra na câmara vindo da extremidade proximal 126, passando através da fenda 134 e entre o invólucro 104 e a câmara 107, e entra na câmara 104 através dos espaços 131. O ar é forçado entre as paredes externas da câmara 107 e a periferia interna do invólucro 104, sendo combinado com o líquido que é concomitantemente forçado para cima via tubo de imersão. A entrada aberta 111 permite que o líquido espumável entre, vindo do frasco reservatório, através do tubo de imersão (que não é mostrado) . Pode-se ver também, pela Figura 5, que a válvula de entrada 113 (vide Figura 1), formada entre as porções afiladas 51 e 53, é fechada para impedir que o ar escape da mesma. Em vez disso, o ar é forçado a misturar-se com o líquido espumável no material de forração contido na câmara 107. A espuma sai pela extremidade externa 43 aberta. O fecho anular na forma do rebordo 26 prolonga-se da tampa 20 e delimita o fluxo da espuma através do bocal 112. Como a porção anular com roscas 22 fica selada de encontro à parede lateral anular 124, a espuma é forçada para fora através do bocal 112. A Figura 6 é uma vista do corte transversal de um dispositivo de acordo com uma outra incorporação da invenção, mostrando a tampa 20 na posição fechada. Como mostra essa incorporação, a tampa 20 é abaixada de modo que a extremidade proximal do rebordo 26 fecha-se hermeticamente de encontro à extremidade distai da parede lateral anular 124. Assim, o conteúdo do frasco reservatório não pode escapar. Em uma incorporação, o conjunto 125 inclui um sistema de trava por torção em que a rotação no sentido horário da tampa 120 em relação ao restante do conjunto 125 engata o rebordo 26 às paredes laterais anulares 124. O mecanismo de trava pode ser ativado pela rotação no sentido horário de 90 ou 180 graus da tampa 20, em relação ao conjunto 125. A rotação no sentido anti-horário pode desengatar a tampa do restante do conjunto 125. A Figura 7 é uma vista do corte transversal da Figura 6 ao redor do eixo-X. A Figura 6 mostra a porção cilíndrica que se projeta 47 conectada radialmente à câmara 107 por meio dos raios 130. Os espaços 131 permitem a entrada de fluido na câmara 107. Movendo-se radialmente para fora da câmara 107 está o invólucro 104. Pode-se ver prontamente, na incorporação da Figura 7, que o espaço 134 permite entre a câmara 107 e o invólucro 104. O espaço 134 possibilita que o ar entre na câmara 107 vindo do reservatório (vide exposições acima a respeito da entrada de ar na câmara 107). 0 mecanismo de trava por torção discutido acima, com referência à Figura 6, é mostrado através do tampão 120 e rebordo 26. Na incorporação da Figura 7 o mecanismo de trava por torção não está engatado. Os tampões 120 podem ser formados sobre as paredes laterais anulares 124 do invólucro 104. A Figura 8 mostra as porções anulares externas 133 (tampa 20 na Figura 6) giradas no sentido horário de modo que os tampões 120 engatam o rebordo 26. Na posição engatada, a tampa fica travada e não pode ser facilmente desengatada do conjunto 125. 0 desengate da tampa na Figura 7 exige a soltura do tampão 120; por exemplo, pressionando-se os tampões 120 para fora do rebordo 26. A tampa pode ser solta da posição engatada girando-se a tampa em uma rotação anti-horária em relação ao conjunto 125. 0 reservatório pode ser feito com plásticos convencionais remodeláveis e flexíveis. Do mesmo modo, a câmara 107 e o invólucro 104 podem ser feitos de material plástico ou não-plástico adequado. Nas incorporações das Figuras 1 e 2, o invólucro 104 é rosqueado a um frasco reservatório e um tubo de imersão com uma gaxeta 102 interposta entre o frasco e o fecho 101. A gaxeta 102 impede o vazamento de fluido espumável proveniente do frasco reservatório 11. De acordo com uma incorporação da invenção, o reservatório 104 e a câmara 107 podem ser formados integralmente, como uma unidade construída para posterior montagem em um reservatório.
Embora isso não tenha sido mostrado nos exemplos de incorporações, o dispositivo dispensador de espuma da invenção pode ser usado com outros reservatórios além de um frasco compressível. Isto é, embora tenha sido mostrado em uma incorporação em que a pressão é gerada comprimindo-se um frasco, o arranjo descrito também pode ser usado com outras incorporações onde são usadas fontes de pressão diferentes. Por exemplo, uma pequena bomba manual ou um fole podem ser acoplados ao frasco para fornecer a pressão interna desejada. Assim sendo, os profissionais experientes nessa área técnica compreenderão que tais modificações nos exemplos de incorporações descritos no presente documento não se afastam do conceito da invenção e serão considerados como cabíveis no escopo da invenção reivindicada.

Claims (18)

1. Um dispositivo dispensador de espuma, caracterizado por consistir de: um invólucro tendo uma primeira entrada e uma segunda entrada, o referido invólucro tendo também uma pluralidade de aberturas; uma câmara, tendo uma abertura de entrada e uma abertura de saída, disposta dentro do referido invólucro de modo a movimentar-se deslizando entre uma primeira posição, na qual a referida câmara se fecha hermeticamente de encontro à referida primeira entrada, ao mesmo tempo em que abre a referida segunda entrada, e uma segunda posição, na qual a referida câmara abre a referida primeira entrada e se fecha hermeticamente de encontro ao referido invólucro para fechar hermeticamente a referida segunda entrada; um espaço entre a referida câmara e o invólucro, formando uma passagem desde a referida pluralidade de aberturas no referido invólucro para a referida abertura na referida câmara., a referida primeira abertura estando também em comunicação com a referida passagem quando a referida primeira entrada está aberta; material contido dentro da câmara para fornecer área de superfície para misturar um 1Iquido espumável e ar para produzir espuma; e uma saída do referido invólucro em comunicação com a referida saída da câmara.
2. 0 dispositivo da reivindicação 1, caracterizado por incluir ainda um reservatório compressível para conter o líquido espumável, com um espaço contendo ar acima do líquido espumável, passagens que colocam o líquido em comunicação com a referida primeira entrada e passagens que colocam o espaço contendo ar em comunicação com a referida segunda entrada e com as referidas aberturas no referido invólucro.
3. 0 dispositivo da reivindicação 2, caracterizado pela câmara e o invólucro definirem um primeiro caminho para fazer passar um liquido espumável proveniente do reservatório à câmara sob uma primeira pressão, a câmara e o invólucro definirem um segundo caminho para fazer passar o ar proveniente do reservatório à câmara sob a primeira pressão, a câmara e o invólucro definirem um terceiro caminho para fazer passar o ar ambiente para dentro do reservatório sob uma segunda pressão,
4. 0 dispositivo da reivindicação 1, caracterizado pela segunda entrada ser dimensionada de modo a proporcionar uma passagem desobstruída do ar ambiente para dentro do reservatório,
5. 0 dispositivo da reivindicação 3, caracterizado pela segunda entrada ser dimensionada de modo a ser relativamente maior do que cada um dos primeiro e segundo caminhos,
6. Um dispensador de espuma caracterizado por consistir de: uma câmara, um invólucro e um reservatório para fazer passar um líquido espumável e ar à referida câmara e referido invólucro, uma primeira abertura para influxo do referido líquido espumável proveniente do reservatório, sendo a referida primeira abertura definida pela referida câmara e referido invólucro, uma segunda abertura para influxo de ar proveniente do reservatório, sendo a referida segunda abertura definida pela referida câmara e referido invólucro; uma terceira abertura acoplada ao referido reservatório para influxo de ar ambiente para dentro do referido reservatório, uma primeira tela de malha e uma segunda tela de malha, posicionadas dentro da câmara, e uma saída.
7, 0 dispensador de espuma da reivindicação 6, caracterizado pela referida terceira abertura ser substancialmente maior do que a referida primeira ou referida segunda aberturas.
8, 0 dispensador de espuma da reivindicação 6, caracterizado por consistir ainda de material de forração tendo uma pluralidade de caminhos tortuosos para misturar ar e liquido espumável.
9, 0 dispensador de espuma da reivindicação 6, caracterizado por consistir ainda de um tubo de imersão.
10, 0 dispensador de espuma da reivindicação 6/ caracterizado por consistir ainda de uma tampa.
11, Um método para misturar pelo menos dois fluidos caracterizado por: fazer deslizar uma câmara dentro de um invólucro para uma primeira posição, para formar uma primeira abertura e uma segunda abertura entre o referido invólucro e a referida câmara, sendo a primeira abertura para fazer passar um liquido espumável proveniente de um reservatório para a referida câmara e a referida segunda abertura para fazer passar o ar proveniente do referido reservatório para a referida câmara; misturar o referido líquido espumável com ar para produzir espuma; dispensar a referida espuma desde a câmara; e fazer deslizar a referida câmara dentro do invólucro para uma segunda posição, para formar uma terceira abertura entre o referido invólucro e a referida câmara a fim de reencher o referido reservatório com ar ambiente.
12, 0 método da reivindicação 11, caracterizado pelo estágio de mistura do referido líquido espumável com ar consistir ainda de fazer o referido líquido espumável e o ar passarem através de um caminho tortuoso para produzir espuma.
13. 0 método da reivindicação 11, caracterizado pelo estágio de mistura do referido líquido espumável com ar consistir ainda de fazer o referido líquido espumável e o ar passarem através de um primeiro e um segundo filtros de malha para produzir espuma.
14. 0 método da reivindicação 13, caracterizado por consistir ainda de controlar a qualidade da espuma ajustando o tamanho de cada uma das referidas primeira e segunda aberturas, uma em relação à outra.
15. Um dispositivo para produzir espuma, caracterizado por consistir de: um fecho; um invólucro disposto dentro do referido fecho, o referido invólucro tendo uma entrada e uma saída; uma câmara disposta dentro do referido invólucro de modo a movimentar-se deslizando desde uma primeira posição, na qual a referida câmara se fecha hermeticamente de encontro a uma primeira entrada e abre uma segunda entrada e uma segunda posição, na qual a referida câmara abre a referida primeira entrada e se fecha hermeticamente de encontro à referida segunda entrada; um primeiro caminho entre o referido invólucro e o referido fecho quando a referida câmara está na referida primeira posição; e um segundo caminho e um terceiro caminho entre o referido invólucro e a referida câmara quando a câmara está na segunda posição.
16. Um dispensador de espuma caracterizado por consistir de: um frasco reservatório tendo paredes flexíveis; um fecho acoplado ao referido frasco reservatório; um invólucro disposto no referido fecho, o referido invólucro tendo uma entrada e uma saída; uma câmara disposta dentro do referido invólucro de modo a movimentar-se deslizando desde uma primeira posição, na qual a referida câmara se fecha hermeticamente de encontro a uma primeira entrada e abre uma segunda entrada, e uma segunda posição, na qual a referida câmara abre a referida primeira entrada e se fecha hermeticamente de encontro à referida segunda entrada; um primeiro caminho entre o referido fecho e o referido frasco reservatório quando a referida câmara está na referida primeira posição; e um segundo caminho e um terceiro caminho entre o invólucro e a câmara quando a câmara está na segunda posição.
17. Um método para misturar ar e líquido espumável para produzir espuma, caracterizado por consistir de: fazer deslizar uma câmara dentro de um invólucro até uma primeira posição, para definir um primeiro caminho e um segundo caminho entre o referido invólucro e a referida câmara, sendo o referido primeiro caminho para a passagem de um líquido espumável à referida câmara, e o referido segundo caminho para a passagem de ar à referida câmara; misturar o referido líquido espumável com ar para produzir espuma; dispensar a referida espuma desde a câmara; fazer deslizar a referida câmara dentro do referido invólucro até uma segunda posição, a referida segunda posição fechando hermeticamente o referido primeiro e o referido segundo caminho e formando um terceiro caminho para repor o ar consumido durante a mistura.
18. Um método para misturar ar e liguido espumável para produzir espuma, caracterizado por consistir de: fazer passar o referido ar e o referido líquido espumável de um reservatório para um invólucro; fazer deslizar uma câmara dentro de um reservatório até uma primeira posição, para formar uma primeira entrada para receber o referido ar e o referido liquido espumável provenientes do referido invólucro; misturar o referido ar com o referido liquido espumável para formar espuma; dispensar a referida espuma desde a referida câmara; e fazer deslizar a referida câmara até uma segunda posição dentro do referido invólucro, sendo que a referida segunda posição fecha hermeticamente a referida primeira entrada e forma uma segunda entrada, a segunda entrada reenchendo o referido reservatório com ar ambiente.
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