BR0311525B1 - Válvula de controle de fluido - Google Patents
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Description
“VÁLVULA DE CONTROLE DE FLUIDO” CAMPO TÉCNICO A presente invenção refere-se genericamente a válvulas de controle e mais especificamente a uma válvula tipo globo guiada por saia dotada de uma capacidade de fluxo aumentada.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Usinas e fábricas utilizam dispositivos de controle de processo para regular o fluxo de fluidos em processos, em que a designação "fluidos" abrange líquidos, gases, ou qualquer mistura que possa fluir através de um tubo. Processos de fabricação que criam artigos ou mercadorias de consumidor tais como combustíveis, alimentos, e roupas requerem válvula\s para controlar e regular o fluxo dos fluidos. Até uma fábrica de porte médio pode fazer uso de centenas de válvulas de controle para controlar um processo. Válvulas de controle vêm sendo utilizadas há mais de um século, durante cujo tempo projetistas de válvulas vêm continuamente aperfeiçoando o desempenho operacional de válvulas de controle.
Ao projetar um processo, o projetista confronta-se com muitos requisitos de construção e limitações de construção. Embora uma válvula tenha de estar capacitada a oferecer a capacidade de fluxo exigida quando a válvula está na posição completamente aberta, o minimizar a dimensão do corpo de uma válvula para uma aplicação específica proporciona muitos benefícios. O minimizar a dimensão da válvula reduz o custo da válvula propriamente dita e reduz o custo do atuador que comanda a válvula. Ainda mais importante, uma válvula com um menor corpo oferece desempenho e estabilidade aperfeiçoadas porque uma válvula menor tem menos ganho, maior precisão e flexibilidade superior àquela de uma válvula maior. Além de criar instabilidades de processo e outras incertezas do sistema de controle, válvulas superdimensionadas exigem um deslocamento mais freqüente do macho para controlar com precisão a vazão dos fluidos, causando crescente desgaste sobre os componentes de válvula e do atuador da válvula. Válvulas superdimensionadas também aumentam a variabilidade de processo. A variabilidade de processo é muito séria porque resulta em uma ineficiência que representa uma despesa que se estende vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana (ou sempre que o processo está em andamento). Assim, uma válvula menor de custo mais baixo pode proporcionar desempenho superior se puder satisfazer os máximos requisitos de fluxo.
Algumas aplicações de controle de processo requerem uma válvula para maximizar os requisitos de máximo fluxo em duas direções, com ffeqüência designada de uma "aplicação de fluxo bidirecional". Em uma válvula bidirecional típica, existe um segmento vertical onde o fluxo do fluido se processa no sentido ascendente. Por conseguinte, o fluxo em uma direção é ffeqüentemente designado de fluxo ascendente e o fluxo na direção oposta é designado de fluxo descendente. Em grande parte das aplicações, a seleção da válvula é baseada sobre a direção de fluxo através da válvula. Válvulas globo munidas de saias são populares para aplicações de fluxo bidirecional porque podem ser utilizadas indiferentemente à direção do fluxo. Um macho guarnecido de saia é suportado pela saia quando o macho desliza para cima e para baixo, guiado por uma sede de válvula anular no corpo da válvula indiferentemente à direção do fluxo. Em alguns casos a sede de válvula desempenha um papel duplo como uma superfície de apoio para a saia do macho e como uma superfície vedante para casar com a superfície vedante sobre o macho. Particularmente, a saia atua como uma guia para estabilizar o macho de válvula no interior da válvula quando forças fluídicas aplicam uma carga lateral sobre a saia. O macho guarnecido de saia permite que a haste de válvula tenha sua dimensão reduzida porque o macho de válvula é sustentado por ambas as extremidades (isto é, pela haste e pela saia).
Uma haste de válvula menor proporciona múltiplas vantagens inclusive a minimização da força exigida para mover o macho porque há menor fricção sobre a haste proveniente do engaxetamento e vedação da haste da válvula. Hastes de válvula menores também são mais fáceis de selar porque há menos força sobre a vedação devido à área de superfície reduzida. A minimização da dimensão da haste de válvula também minimiza a dimensão do atuador exigido para mover o macho de válvula devido à reduzida fricção operacional. Reduzida fricção também proporciona tempo de reação do macho aperfeiçoado e melhor desempenho de válvula total.
Um problema intrínseco com a utilização de uma válvula globo com saia é que o macho de válvula nunca é completamente removido da sede de válvula. Em conseqüência, o material da saia obstrui o trajeto de fluxo e reduz a proporção de fluxo em uma condição plenamente aberta.
Além de decrescer a máxima capacidade decrescendo o diâmetro do trajeto de fluxo, a obstrução oferecida pela saia produz vórtices, turbulências e gradientes de pressão no fluido de passagem que resulta em arraste hidrodinâmico. Assim, a obstrução apresentada pela saia previne que a válvula ofereça as propriedades de máximo fluxo encontradas em outros tipos de válvula dotados da mesma dimensão de orifício.
SUMÁRIO
Uma válvula de controle guiada por saia é apresentada que tem uma capacidade de fluxo maior enquanto mantendo características de controle mais ideais associadas com uma dimensão de corpo menor. A válvula de controle com saia exposta proporciona fluxo aerodinâmico e mínima resistência a fluxo tanto nas condições de fluxo ascendente como de fluxo descendente quando a válvula está completamente aberta. A válvula com saia tem bordas combinadas e superfícies perfiladas no trajeto de fluxo. Mais especificamente, a válvula tem bordas combinadas e superfícies perfiladas sobre o macho de válvula guarnecido de saia e sobre a sede de válvula.
Em uma modalidade, a válvula guiada por saia tem um macho de válvula com uma saia, uma entrada de fluido, uma saída de fluido e uma passagem disposta entre a entrada de fluido e a saída de fluido. O macho guarnecido de saia pode incluir um tampo dotado de primeiro e segundo lados,o primeiro lado tendo um perímetro e uma superfície curvada no perímetro ao passo que o segundo lado do tampo é afixado a um membro tubular que forma uma saia tendo uma superfície interna e uma superfície externa. A superfície externa sobre a saia oferece uma superfície de apoio para acoplamento deslizante com a sede de válvula. Perfurações na parede do membro tubular formam passagens para facilitar o fluxo de fluido através da parede quando o macho de válvula com saia está na posição aberta.
Uma superfície de janela, disposta entre a superfície interna e a superfície externa, tem uma borda amoldada em uma junção com a superfície interna e a superfície externa do membro tubular. Em outra modalidade, uma protuberância é montada no interior do membro tubular para linearizar o fluxo próximo ao macho. As superfícies combinadas e contornos e a protuberância promovem fluxo laminar e reduzem a formação de remoinhos e gradientes de pressão no interior do corpo de válvula para minimizar o arraste hidrodinâmico e maximizar o volume de fluxo.
DESCRIÇÃO SUCINTA DOS DESENHOS A figura 1 ilustra uma válvula tipo globo guiada por saia; A figura 2 é uma vista em perspectiva de um macho de válvula com saia da válvula tipo globo da figura 1; A figura 3 é uma vista inferior do macho de válvula com saia da figura 2, ilustrando várias configurações de combinações amoldadas para as bordas de saia; A figura 4 representa um macho de válvula com saia tendo nervuras perfiladas interligando várias partes do macho de válvula; A figura 5 ilustra um macho de válvula com saia dotado de perfurações relativamente pequenas na saia do macho de válvula; A figura 6 representa um macho de válvula com saia usando uma construção de discos empilhados; e A figura 7 representa uma vista expandida de uma parte do macho de válvula da figura 6.
DESCRIÇÃO DETALHADA
As válvulas globo guiadas por saia vêm sido utilizadas há décadas na indústria de controle de processo. Embora as válvulas guiadas por saia ofereçam muitas vantagens, elas também apresentam significativas deficiências. Uma destas deficiências é a capacidade de fluxo reduzida comparada com outros tipos de válvulas porque, nas válvulas guiadas por saia, uma parte do macho nunca é completamente retraída da sede de válvula. A válvula globo guiada por saia bidirecional aqui exposta tem capacidade de fluxo aumentada como um resultado da combinação de bordas e contornos de superfícies no interior da válvula para realizar fluxo laminar ou fluxo de linha de corrente enquanto preservando as eficiências e confiabilidade tipicamente associadas com válvulas guiadas por saia. A figura 1 ilustra uma válvula tipo globo guiada por saia 2 tendo um corpo de válvula 4, uma saída 6, uma entrada 8 (quando usada na configuração de fluxo ascendente) e um macho de válvula guarnecido de saia 10 (ilustrado em maior detalhe na figura 2). A saída 6 e a entrada 8 tipicamente têm um mecanismo de montagem tal como um flange 9 para montar a válvula globo 2 em um sistema de processo. A saída 6 e a entrada 8 são conectadas por uma passagem 12 e o macho de válvula com saia 1 é montado de maneira móvel no interior da passagem 12 para controlar o fluxo de fluido através da passagem 12. Uma sede de válvula anular ou anel de sede 14 proporciona uma superfície de guiamento e vedação para engate com o macho de válvula guarnecido de saia 10. A sede de válvula anular ou anel de sede 14 tem uma superfície vedante sobre um primeiro lado 10 que casa com uma superfície de vedação de macho 18 quando o macho de válvula guarnecido de saia 10 está em uma posição fechada (não mostrada).
Uma borda combinada 38 com nervuras pode ser disposta na superfície onde o anel de sede 14 termina ou encontra o diâmetro interno para o anel de sede 14, e.g., na borda inferior do anel de sede 14. Outrossim, uma borda combinada com nervuras 39 pode ser disposta na junção do diâmetro interno para o anel de sede 14 e da passagem de fluido 12, e.g. na passagem de entrada 6. As bordas combinadas 38 e 39 proporcionam fluxo correntelíneo e aumentam a capacidade de fluxo máximo da válvula globo 2. A sede de válvula ou anel de sede 14 pode ser retida no corpo de válvula 4 de maneira conhecida ou desejada e processos de retenção da sede de válvula deixarão de ser aqui descritos. O macho de válvula com saia 10 inclui um tampo 30 e um membro tubular 40. O tampo 30 tem uma primeira superfície 33 (ilustrada na figura 1 como uma superfície superior) e uma segunda superfície 34 (ilustrada na figura 1 como uma superfície inferior). O membro tubular 40 que forma a parte de saia do macho de válvula guarnecido de saia lOé afixado à segunda superfície 34 do tampo 30. Embora o membro tubular 40 seja ilustrado como de forma cilíndrica, pode ter substancial material removido do mesmo para formar grandes perfurações 17 no seu interior. Na modalidade da figura 2, o macho de válvula guarnecido de saia 10 se afigura mais como "uma mesa de centro circular em miniatura" em que o tampo 30 é o tampo da mesa e as saias 16 são as pernas da mesa. O membro tubular 40 pode ser qualquer outro membro tubular, tal como um tubo com numerosos pequenos orifícios 17 como ilustrado na figura 5 ou com perfurações do tipo de difusão 17 conforme ilustrado nas figuras 6 e 7. Os machos com saia ilustrados aqui são guiados na válvula 2 pela sede de válvula anular 14.
Reportando-se mais uma vez à figura 1, a parede do membro tubular 40 tem uma superfície de parede interior ou interna 24 e uma superfície de parede exterior ou externa 22, que se apóia sobre a sede de válvula anular 14. Em operação, o fluido flui através das perfurações 17 quando o macho de válvula 10 está em uma posição aberta. Superfícies de janela 20 são formadas entre a superfície de parede externa 22 e a superfície de parede interna 24. Tipicamente, embora não de forma indispensável, pelo menos uma parte do fluido de passagem através das perfurações 17 flui numa direção genericamente paralela a uma superfície de janela 20.
Sob condições de fluxo dinâmico, o macho de válvula com saia 10 pode se deslocar radialmente no interior da sede de válvula anular 14 e as saias 16 podem contatar a sede anular 14. A sede anular 14 oferece suporte para o macho de válvula com saia 10 quando fluidos de alta velocidade fluindo através das perfurações 17 aplicam um momento de torção sobre o macho de válvula 10.Verificou-se agora que a aplicação de nervuras sobre as bordas, especialmente sobre as bordas internas das saias 16 reduz o grau de torção (torque) aplicado sobre o macho de válvula 10. Em uma aplicação típica, a superfície de apoio do membro tubular 40 tem um diâmetro externo que é de cerca de 0,051 mm a 0,152 mm (.002 a.006 de pol.) menor que o diâmetro interno da sede de válvula anular 14. Em determinados casos, válvulas que têm uma dimensão de orifício superior a 101,6 mm (4 polegadas) em diâmetro ou que são submetidas a temperaturas acima de algumas centenas de graus podem exigir diferentes tolerâncias. Esta folga minimiza a fricção operacional e ainda oferece apoio radial adequado para o macho com saia 10. A válvula tipo globo guiada por saia 12 pode receber uma regulagem equilibrada (que equilibra a pressão sobre cada lado do macho de válvula de tal modo que uma força reduzida seja exigida para o fechamento do macho) ou uma regulagem desequilibrada. A figura 2 ilustra uma vista em perspectiva ampliada de um macho de válvula guarnecido de saia 10. Componentes idênticos nas figuras 1 e 2 têm numerais idênticos. Um fenômeno físico básico denominado teorema de Bemouilli declara que quando fluidos correntes encontram uma área de seção transversal reduzida, a velocidade da corrente de fluido aumenta. A superfície de janela 20 do macho 10 é a localização típica onde um fluido em movimento tem sua máxima velocidade. Caso um fluido tenha de percorrer uma superfície irregular ou transpor uma quina aguda à alta velocidade, então as camadas de fluido se separam, gerando turbulência, rodamoinhos e gradientes de pressão resultando em arraste hidrodinâmico. Para reduzir o arraste e aumentar a capacidade em uma válvula globo 2, a variação da área em seção transversal encontrada pelo fluido em movimento é minimizada aerodinamizando as superfícies do macho de válvula, particularmente onde máxima velocidade está presente. Reduzindo a variação da área em seção transversal, o arraste hidrodinâmico é decrescido.
As superfícies de janela 20 existentes entre a superfície interna 24 e a superfície externa 22 do membro tubular 40 ou das saias 16 são integradas em uma superfície interna 24 e uma superfície externa 22 para assegurar fluxo laminar próximo às superfícies de janela 20 que, por sua vez, reduz o torque sobre as saias 16. Nas condições de fluxo ascendente, os fluidos em movimento inicialmente encontram a superfície inferior 21 das saias 16. A superfície inferior 21 também pode ser objeto de integração para otimizar o fluxo e tomar o fundo do macho 10 mais hidrodinâmico. O perímetro (silhueta) das perfurações 17 pode ser perfilado de tal modo que inexistam variações bruscas ou "esquinas" no perímetro da perfuração 17.
Especificamente, o perímetro das perfurações 17 tem "cantos dotados de contornos arredondados" em vez de ângulos mensuráveis. O tampo 30 tem uma superfície superior 33 definida por um perímetro 46. O contorno pode ser na forma de um raio de curvatura, de um chanfro ou de que qualquer variação do mesmo que proporcione um fluxo linear sobre o perímetro 46 do tampo 30. Há conveniência que o fluido se escoando sobre o tampo 30 não seja exigido a ter sua direção radicalmente alterada quando se escoa sobre o tampo 30, tal como seria exigido se o perímetro 46 tivesse uma aresta aguda, por exemplo, um ângulo reto.
Verificou-se agora que um contorno arredondado conferido ao perímetro do tampo 46 reduz o arraste hidrodinâmico sob condições tanto de fluxo ascendente como de fluxo descendente.
Em uma modalidade o tampo 30 apresenta uma protuberância 50 para tomar linear o fluxo de fluido no interior do membro tubular 40. A protuberância 50 pode ser montada substancialmente concêntrica com o membro tubular 40 ou ela pode ser montada de uma maneira não convencional para várias aplicações. A superfície munida de um contorno arredondado da protuberância 50 permite o fluxo laminar próximo ao macho 10, o que reduz rodamoinhos, separação de fluxo e drásticos gradientes de pressão no interior do membro tubular 40 e do corpo de válvula 2. A protuberância 50 pode ser montada sobre o tampo 30 ou ela pode ser montada no membro tubular 40 utilizando, por exemplo, aletas ou membros radiais se estendendo da protuberância 50 para o membro tubular 40 (não mostrado).
Na figura 3, uma vista inferior do macho de válvula com saia 10 da figura 2 ilustra diferentes tipos de contornos que podem ser implementadas sobre o membro tubular 40. Componentes idênticos nas figuras 1 e 3 são indicados por numerais idênticos. Embora somente três diferentes tipos de contornos sejam ilustrados, outros podem ser adotados e estas configurações não devem ser consideradas como limitativas do âmbito da invenção. Uma primeira saia 21 apresenta um rebordo arredondado sobre a interface entre a superfície de parede interna 24 e a superfície de janela 20.
Ambas as bordas de uma segunda saia 53 são chanfradas a um ângulo de aproximadamente sessenta (60) graus e o ápice (onde os chanffos se justapõem) é arredondado. Uma terceira saia 54 tem bordas arredondadas sobre a interface entre a superfície interna 24 e a superfície de janela 20 e sobre a interface entre a superfície externa 22 e a superfície de janela 20. De preferência um rebordo é produzido na interseção das superfícies, cujo rebordo é grande em relação à espessura da parede do membro tubular 40.
Um rebordo dotado de um raio de curvatura que é maior que 10% da espessura da parede foi determinado aumentar favoravelmente a capacidade de vazão de uma válvula tipo globo guarnecida de saia. A realização das bordas de junção também pode ser realizada aplicando um bisel, chanfro ou um arco ou raio de curvatura irregular sobre a borda (não mostrado) de tal maneira que o numero de ângulos "agudos" no trajeto de fluxo seja reduzido ao mínimo ou evitado. O macho 10 tem um rebordo que é maior que aquele obtido por um processo de rebarbar padrão pois o raio -obtido pela operação de rebarbar tipicamente é de menos de um décimo (1/10) da espessura do material de parede.
Qualquer combinação de configurações de rebordo pode ser incorporada sobre o macho 10. Por exemplo, a presença de rebordos sobre a interface entre a superfície de janela 20 e a superfície de parede externa 22 pode ser diferente daquela dos rebordos existentes entre a superfície de janela 20 e a superfície de parede interna 24. Outrossim, o raio de curvatura de um rebordo pode variar de superfície para superfície e pode ser mesmo ser de natureza elíptica.
Reportando-se à figura 4, os membros de alma podem ser interpostos entre a superfície interna 24 das saias e a protuberância 50.
Componentes idênticos nas figuras 1 e 4 são designados por numerais idênticos.
Os membros de alma 52 podem ser planares (não mostrado) ou eles podem ser dotados de contornos ou perfis. Os membros de alma 52 conferem muitos aspectos característicos úteis tal como enrijecendo as saias e imprimindo uma natureza linear ao fluxo próximo ao macho 10. É vantajoso que as saias 16 sejam rígidas durante os processos de usinagem e durante condições turbulentas de fluxo de fluido. Membros de alma 52 dotados de contornos reduzem o arraste hidrodinâmico porque substancialmente todas as superfícies ou áreas dentro do membro tubular 40 do macho estão no trajeto direto de vazão dos fluidos. Esta construção hidrodinâmica deixa cavidades ou áreas mínimas em que o fluxo de fluído possa se acumular, circular, estagnar e gerar arraste hidrodinâmico. O macho munido de saia 10 ilustrado na figura 5 pode ser implementado em aplicações onde máxima vazão e máxima redução de ruído são desejadas. Componentes idênticos nas figuras 1 e 5 são designados por numerais idênticos. Dependendo da atenuação de ruído desejada e da capacidade desejada da válvula, a área total das perfurações 17 no membro tubular 40 pode ser aumentada ou decrescida. A quantidade, dimensão e forma das perfurações 17 no macho guarnecido de saia 10 afeta o ruído (volume e altura) que uma válvula emitirá sob carga. A natureza dos perfis e contornos das superfícies de janela 20 aumenta as propriedades hidrodinâmicas do macho guarnecido de saia 10. Além disso, a parte inferior do membro tubular 40 ou a parte inferior da saia 21 é combinada, e uma protuberância 50 é adicionada ao macho 10 para incrementar as propriedades hidrodinâmicas do macho de baixo ruído 10.
Reportando-se às figuras 6 e 7, outro macho hidrodinâmico de baixo ruído 10, é ilustrado. Componentes idênticos nas figuras 1 e 6 são designados por numerais idênticos. O membro tubular 40 pode ser configurado de modo similar a uma construção de discos empilhados conforme descrita na patente US ns 6 244 297 cedida a Fisher Controls International, Inc. que é aqui expressamente incorporada a título de referência. Indiferentemente à área em seção transversal das perfurações 17 no membro tubular 40 de macho com saia 10, máximo fluxo de fluido para a área perfurada total pode ser realizado utilizando a combinação de superfícies, contornos e perfis aerodinâmicos conforme mais bem ilustrada na figura 7. A exposição precedente é uma descrição detalhada de modalidades preferenciais da invenção. Diversas modificações e adições podem ser introduzidas sem se afastar do espírito e âmbito da invenção. Por conseguinte, a presente descrição é proposta para ser tomada somente a título de exemplo e não para de outro modo limitar o âmbito da invenção.
Claims (20)
1. Válvula de controle de fluido, caracterizada pelo fato de que compreende: um corpo de válvula dotado de uma passagem de fluido disposta entre uma entrada de fluido e uma saída de fluido: uma sede de válvula anular no interior da passagem de fluido; uma haste de fluido montada de maneira móvel no corpo de válvula; um macho de válvula conectado com a haste de válvula e deslocável entre uma posição aberta e uma posição fechada, o macho de válvula incluindo; um tampo tendo primeiro e segundo lados, o primeiro tendo um primeiro perímetro e uma superfície curvada no primeiro perímetro e o segundo lado adaptado para assentar-se contra a sede de válvula anular quando o macho de válvula está na posição fechada; e. um membro tubular conectado com o segundo lado do tampo, o membro tubular tendo uma superfície interna, uma superfície externa que proporciona uma superfície de apoio para engate deslizante com a sede de válvula anular, e pelo menos uma perfuração definida por uma superfície de janela disposta entre a parede interna e a superfície externa, a pelo menos uma perfuração permitindo a passagem de fluido entre a parede interna e a parede externa quando o macho de válvula está na posição aberta, a superfície de janela tendo um rebordo combinado em uma junção com a superfície interna.
2. Válvula de controle de fluido, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a superfície de janela confunde-se em uma junção com a superfície externa.
3. Válvula de controle de fluido, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o membro tubular tem uma espessura e o rebordo ter uma curvatura definida por um raio que é maior que um décimo da espessura da parede do membro tubular.
4. Válvula de controle de fluido de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que o membro tubular tem uma espessura e o rebordo ter uma curvatura definida por um raio que é maior que um décimo da espessura da parede do membro tubular.
5. Válvula de controle de fluido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende ainda uma protuberância no interior do membro tubular.
6. Válvula de controle de fluido de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que compreende ainda pelo menos um membro de alma que conecta o membro tubular com a protuberância.
7. Válvula de controle de fluido de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que pelo menos um membro de alma tem uma superfície dotada de um contorno.
8. Válvula de controle de fluido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o membro tubular tem uma terceira superfície que é mais distai do tampo e da terceira superfície ter um rebordo onde a terceira superfície é comum com a superfície interna do membro tubular.
9. Válvula de controle de fluido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a pelo menos uma perfuração tem uma área em seção transversal e a área em seção transversal ter um segundo perímetro e o segundo perímetro ter contornos arredondados.
10. Válvula de controle de fluido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a sede de válvula é ainda constituída de uma primeira superfície e de uma segunda superfície, em que primeira superfície tem uma superfície vedante e a segunda superfície tem um contorno.
11. Válvula de controle de fluido de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que inclui ainda um diâmetro interno disposto entre a entrada de fluido e a saída de fluido, o diâmetro interno apropriado para receber a sede de válvula anular e dotado de um rebordo entre a entrada de fluido e a sede de válvula anular.
12. Válvula de controle de fluido caracterizada pelo fato de que compreende: um corpo de válvula tendo uma passagem de fluido disposta entre a entrada de fluido e a saída de fluido; uma sede de válvula anular disposta no interior da passagem de fluido; uma haste de válvula montada de maneira móvel no interior do corpo de válvula; e, um macho de válvula conectado com a haste de válvula e deslocável entre uma posição aberta e uma posição fechada, o macho de válvula compreendendo: um tampo dotado de primeiro e segundo lados, o primeiro lado conectado com a haste de válvula e o segundo lado adaptado para assentar-se contra a sede de válvula anular quando o macho de válvula está na posição fechada; um membro tubular acoplado de forma concêntrica com o tampo no segundo lado, o membro tubular tendo uma parede com uma superfície interna e uma superfície externa e pelo menos uma perfuração para permitir o fluxo de fluido através da parede; e, uma protuberância montada próxima ao segundo lado do tampo.
13. Válvula de controle de fluido de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que a protuberância sobressai para o interior do membro tubular.
14. Válvula de controle de fluido de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que a protuberância tem um diâmetro máximo que é menor que um diâmetro da superfície interna do membro tubular.
15. Válvula de controle de fluido de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que a protuberância é de forma cônica.
16. Válvula de controle de fluido de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que a perfuração tem uma superfície de janela entre a superfície interna e a superfície externa, e um rebordo onde a superfície de janela confina com a superfície externa.
17. Válvula de controle de fluido de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que a protuberância é montada concentricamente com o membro tubular.
18. Válvula de controle de fluido de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que uma superfície inferior do macho é dotada de um rebordo integrado.
19. Válvula de controle de fluido de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que a perfuração tem uma superfície de janela entre a superfície interna e a superfície externa, e um rebordo integrado onde a superfície de janela confina com a superfície interna.
20. Válvula de controle de fluido de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que inclui ainda um diâmetro interno disposto entre a entrada de fluido e a saída de fluido, o diâmetro interno adaptado para receber a sede de válvula anular e tendo um rebordo integrado entre a entrada de fluido e a sede de válvula anular.
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