BR0305775B1 - máquina de fundição de cilindros duplos. - Google Patents

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MAQUINADE FUNDIÇÃO DE CILINDROS DUPLOS".
ÁREA TÉCNICA
A presente invenção refere-se a uma máquina de fundição decilindros duplos e a um método para operar a mesma.
FUNDAMENTOS DA TÉCNICA
A Figura 1 mostra uma máquina de fundição contínua de cilin-dros duplos convencional, baseada em uma invenção descrita no documentoJP-8-300108A.
Essa máquina de fundição contínua de cilindros duplos compre-ende um par de cilindros resfriados 1, um par de barragens 2 laterais asso-ciadas aos cilindros resfriados 1, um par de cilindros de extração 4, para pu-xar uma fita 3 fundida pelos cilindros resfriados 1 e alimentar a mesma a umprocesso subsequente, tal como laminação, um espaço fechado 5, que tem paredes laterais que se opõem a bordas transversais da fita 3 e encerra umcurso de deslocamento da fita 3, dos cilindros resfriados 1 para os cilindrosde extração 4, uma mesa transportadora 6 e uma pluralidade de cilindros demesa 7 dentro do espaço fechado 5, elementos de vedação 8, contíguos auma parte a jusante do espaço fechado 5 na direção do deslocamento da fita 3, de modo a se encostar em periferias externas dos respectivos cilindrosresfriados 1 e elementos de vedação 9, contíguos a uma parte a jusante a-baixo do espaço fechado 5 na direção do deslocamento da fita 3, de modo ase encostar nas periferias externas dos respectivos cilindros de extração 4.
Os cilindros resfriados 1 estão dispostos horizontalmente, em paralelo um ao outro, sendo que um estreitamento entre os cilindros é ajus-tável para ser aumentado ou diminuído, dependendo da espessura da fita 3a ser fundida.
As direções de rolamento e velocidades dos cilindros resfriados1 são ajustadas de tal modo que as periferias externas dos cilindros são mo-vidas de cima para o estreitamento a mesma velocidade.
Os cilindros resfriados 1 estão estruturados de tal modo que á-gua de refrigeração pode passar através dos cilindros.Uma das barragens 2 laterais está em contato superficial comuma das extremidades dos cilindros resfriados 1 e a outra barragem 2 lateralestá em contato superficial com as outras extremidades dos respectivos ci-lindros resfriados 1; metal fundido é alimentado a um espaço definido pelasbarragens 2 laterais e pelos cilindros 1 para formar um tanque 10 de metalfundido.
A formação do tanque 10 e a rotação dos cilindros 1, que estãosendo resfriados, fazem com que o metal se solidifique nas periferias exter-nas dos cilindros resfriados 1, de modo que a fita 1 é descarregada para bai-xo, pelo estreitamento.
Os cilindros de extração 4 estão dispostos a jusante dos cilin-dros resfriados 1 e de modo adjacente a um processo subsequente, ao quala fita 3 irá ser alimentada.
A mesa transportadora 6 está adaptada para assumir duas pos-turas alternativas, uma para guiar a fita 3 dos cilindros resfriados 1 para oscilindros de extração 4 e a outra, em que não está em contato com a fita 3.
Os cilindros da mesa 7 estão dispostos para apoiar por baixo afita 3 que está passando pela mesa transportadora 6 para os cilindros deextração 4.
Uma caixa de refugo 11 está disposta abaixo e unida por meiode um elemento de vedação 80 ao espaço fechado 5, de modo a estar posi-cionada apropriadamente abaixo dos cilindros resfriados 1; a caixa de refugo11 está adaptada para remover qualquer fita 3 com formato defeituoso pro-duzida após o início da operação de fundição.
Gás inerte (gás de nitrogênio) G é alimentado ao espaço fecha-do 5 e à caixa de refugo 11 por meio de um tubo 12, de modo a manter ointerior do espaço fechado 5 em uma atmosfera não-oxidativa e evitar que afita quente 3 seja oxidada.
Os elementos de vedação 8 e 9, respectivamente entre o espaçofechado 5 e os cilindros resfriados 1 e entre o espaço fechado e os tubos deextração 4 impedem uma corrente do gás inerte G citado acima para fora.
No entanto, na máquina de fundição de cilindros duplos mostra-da na Figura 1, sob a influência do tanque 10 de metal fundido quente, quan-to mais a montante acima na direção do deslocamento da fita 3 for uma po-sição no espaço fechado 5, tanto mais alta é a temperatura da atmosfera noespaço fechado 5; além disso, os cilindros resfriados 1 estão posicionadosna parte mais alta do espaço fechado 5, de modo que, devido ao efeito dechaminé, o gás inerte G pode correr para fora do espaço fechado 5 por entreos cilindros resfriados 1 e os elementos de vedação 8, e ar ambiente podecorrer para dentro do espaço fechado 5 por entre os cilindros de extração 4e os elementos de vedação 9 em uma quantidade correspondente à quanti-dade de gás inerte G que correu para fora.
Portanto, o espaço fechado 5 deve ser preenchido com gás iner-te G em uma quantidade correspondente à quantidade de gás inerte G quecorreu para fora, de modo a evitar que a fita 3 seja oxidada.
A invenção foi feita em vista do que foi mencionado acima e tempor objeto obter uma máquina de fundição de cilindros duplos e um métodopara operar a mesma, que possa reduzir uma quantidade de gás inerte a seralimentada, para evitar que uma fita seja oxidada.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Em uma forma de realização de uma máquina de fundição decilindros duplos de acordo com a invenção, vãos entre as superfícies lateraisinternas do espaço fechado e as bordas periféricas da primeira e segundaparedes giratórias são preenchidos pelos elementos de vedação de paredegiratória e a primeira e segunda paredes giratórias são giradas para trazer oprimeiro e o segundo cilindro de vedação próximos à fita, desse modo su-primindo o fluxo de gás inerte dos cilindros de extração para os cilindros res-friados.
Nesse estado, o primeiro e o segundo cilindros de vedação sãogirados de modo a estar de acordo com a direção de deslocamento da fita,desse modo impedindo qualquer dano quando do encosto da fita contra es-ses cilindros de vedação.
Os batentes na primeira e na segunda paredes giratórias man-têm o vão entre o primeiro e o segundo cilindros de vedação para ser maiordo que a espessura máxima da fita, desse modo impedindo a fita de ser ex-traída pelo primeiro e segundo cilindros de vedação.
O primeiro e o segundo elementos de ativação são ativados pelomecanismo de controle, de modo que o espaçamento predeterminado émantido entre o primeiro e o segundo cilindros de vedação, apoiados de mo-do rotativo pela primeira e segunda paredes giratórias, desse modo tornandoconstantes os vãos entre a fita e os respectivos cilindros de vedação.
Em uma outra forma de realização de uma máquina de fundiçãode cilindros duplos de acordo com a invenção, um vão entre a superfície in-terna do espaço fechado e a borda periférica da terceira parede giratória épreenchido pelo elemento de vedação de parede giratória, a terceira paredegiratória é girada para trazer o cilindro de vedação próximo à fita, desse mo-do suprimindo o fluxo de gás inerte dos cilindros de extração para os cilin-dros resfriados.
Nesse estado, o terceiro cilindro de vedação é girado de modo aestar de acordo com a direção de deslocamento da fita, desse modo impe-dindo quaisquer danos quando do encosto da fita contra o cilindro de veda-ção.
O vão entre o terceiro cilindro de vedação e o cilindro de mesa éfixado para ser maior do que a espessura máxima da fita pelos esbarros a-daptados para regular o movimento giratório da parede giratória, desse mo-do evitando que a fita seja puxada pelo terceiro cilindro de vedação e pelocilindro de mesa.
Em uma outra forma de realização de uma máquina de fundiçãode cilindros duplos de acordo com a invenção, os elementos de vedação doscilindros resfriados são trazidos próximos aos respectivos cilindros resfriadospara minimizar os espaçamentos dos elementos de vedação para as perife-rias externas dos cilindros resfriados, em uma medida tal a não impedir arotação dos cilindros resfriados, desse modo suprimindo o fluxo do gás iner-te de dentro do espaço fechado para o exterior.
O meio de refrigeração é alimentado continuamente do dispositi-vo de abastecimento de meio de refrigeração aos elementos de vedação doscilindros resfriados, de modo a impedir que os elementos de vedação doscilindros resfriados sejam termicamente deformados.
Em um método para operar uma máquina de fundição de cilin-dros duplos de acordo com a invenção, os cilindros de vedação são giradosà velocidade periférica igual à velocidade de deslocamento da fita, dessemodo evitando qualquer marcas de arranhões significativas na fita quandodo contato da fita contra os respectivos cilindros de vedação.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Figura 1 é uma vista esquemática mostrando uma máquina defundição de cilindros duplos convencional;
Figura 2 é uma vista esquemática mostrando uma primeira for-ma de realização de uma máquina de fundição de cilindros duplos de acordocom a invenção;
Figura 3 é uma vista em corte da parede giratória e do cilindrode vedação, dispostos a montante acima na direção de deslocamento dafita, com referência à Figura 1;
Figura 4 é uma vista olhando na direção das setas Ill na Figura 2;
Figura 5 é uma vista em corte da parede giratória e do cilindrode vedação, dispostos a jusante na direção de deslocamento da fita, comreferência à Figura 1;
Figura 6 é uma vista olhando na direção das setas V na Figura 4;
Figura 7 é uma vista olhando na direção das setas Vl na Figura 4;
Figura 8 é uma vista esquemática mostrando o mecanismo gira-tório e o mecanismo de controle para o mesmo, com referência à Figura 1;
Figura 9 é uma vista esquemática mostrando uma segunda for-ma de realização de uma máquina de fundição de cilindros duplos de acordocom a invenção;
Figura 10 é uma vista em corte vertical, parcial, do espaço fe-chado e do elemento de vedação, com referência à Figura 9; eFigura 11 é uma vista em corte do elemento de vedação, comreferência à Figura 9.
MELHOR MEIO PARA EXECUTAR A INVENÇÃO
Formas de realização da invenção são descritas com referênciaaos desenhos, de modo a descrever mais detalhadamente a invenção.
As Figuras 2-8 mostram uma primeira forma de realização deuma máquina de fundição de cilindros duplos de acordo com a invenção, naqual as partes iguais às da Figura 1 estão representadas pelos mesmos nú-meros de referência.
Esta máquina de fundição de cilindros duplos compreende umaparede giratória 13 disposta dentro de um espaço fechado 5 e com uma ex-tremidade superior que pode ser movida em direção a e afastando-se deuma superfície de uma fita 3 (na qual se encosta um cilindro de extração 4superior), um cilindro de vedação 14, apoiado de modo rotativo pela extre-midade superior da parede giratória 13, paralelamente aos cilindros resfria-dos 1, uma parede giratória 15, disposta dentro do espaço fechado 5 e comuma extremidade superior que pode ser movida em direção a e afastando-seda outra superfície da fita 3 (na qual se encosta o cilindro de extração 4 infe-rior), um cilindro de vedação 16, apoiado de modo rotativo pela extremidadesuperior da parede giratória 15, paralelamente aos cilindros resfriados 1,uma pluralidade de cilindros de mesa 17, dispostos dentro do espaço fecha-do 5, de modo a transportar, substancialmente, de modo horizontal, a fita 3dos cilindros de vedação 14 e 16 para os cilindros de extração 4, uma pare-de giratória 18, disposta dentro do espaço fechado 5 acima dos cilindros demesa 17 e com uma extremidade superior que pode ser movida em direçãoa e afastando-se de uma superfície da fita 3, um cilindro de vedação 19, a-poiado de modo rotativo pela extremidade superior da parede giratória 18,paralelamente aos cilindros resfriados 1, e uma câmara de gás 20 para des-carregar gás inerte G de baixo para o cilindro de mesa, ao qual o cilindro devedação 19 deve ser aproximado.
Cada uma das paredes giratórias 13, 15 e 18 compreende bra-ços 21 e 22, dispostos ao longo de paredes laterais do espaço fechado 5,uma placa divisória 23 entre os braços 21 e 22, com suas bordas lateraisfixadas a partes dos braços 21 e 22, de extremidades de base dos braços àvizinhança de extremidades superiores dos braços, um eixo de apoio 24 li-gado à extremidade de base de um dos braços 21 e penetrando rotativa-mente através da parede lateral do espaço fechado 5, um eixo de apoio oco25, ligado à extremidade de base do outro braço 22 e penetrando rotativa-mente através da parede lateral do espaço fechado 5 e mancais 26 e 27,dispostos fora do espaço fechado 5 e apoiando rotativamente os eixos deapoio 24 e 25.
Dispostos entre os mancais 26 e 27 e o espaço fechado 5, háelementos de vedação 28 e 29 do tipo de fole, de modo a circundar circunfe-rencialmente os eixos de apoio 24 e 25, respectivamente.
Os elementos de vedação 28 e 29 têm uma das extremidadesadaptada para terminar superfícies dos mancais 26 e 27 e a outra extremi-dade, superfícies externas das paredes laterais do espaço fechado 5, res-pectivamente.
Cada um dos cilindros de vedação 14, 16 e 19 compreende umtambor 30 cilíndrico e saliências 31 e 32 adaptadas em extremidades opos-tas do tambor 30.
Uma 31 e a outra 32 das saliências está apoiada rotativamentepor meio de mancais 33 e 34 na vizinhança das extremidades superioresdos braços 21 e 22, respectivamente, de modo a minimizar espaçamentosde periferias externas dos cilindros de vedação 14, 16 e 19 para bordas dascorrespondentes placas divisórias 23.
As paredes giratórias 13, 15 e 18 citadas acima estão adaptadaspara ser giradas por mecanismos giratórios 35, 36 e 37, respectivamente, eos cilindros de vedação 14, 16 e 19 estão adaptados para ser girados pormecanismos de acionamento 38, 39 e 40, respectivamente.
Cada um dos mecanismos giratórios 35, 36 e 37 compreendeum cilindro 41 em formato de munhão, disposto fora do espaço fechado 5 eque pode ser expandido e contraído em relação à direção de deslocamentoda fita e uma alavanca 43 inserida sobre uma extremidade do eixo de apoio24 e ligada com uma haste do pistão 42 do cilindro 41.
A expansão e contração dos cilindros 41 são transmitidas pormeio das alavancas 43 aos eixos de apoio 24 das paredes giratórias 13, 15e 18, o que faz com que os cilindros de vedação 14, 16 e 19 sejam movidosem direção à e afastando-se da fita 3.
Cada um dos mecanismos de acionamento 38, 39 e 40 compre-ende um motor 45 disposto fora do espaço fechado 5, de modo a fazer comque seu eixo de acionamento 44 se oponha precisamente ao eixo de apoio25, sendo que um eixo intermediário 46 penetra através do eixo de apoio 25e com uma extremidade inserida sobre o eixo de acionamento 44, uma rodadentada 49 apoiada rotativamente por meio de mancais 47 e 48 na extremi-dade de base do braço 22 e inserida sobre a outra extremidade do eixo in-termediário 46, uma roda dentada 50 disposta na extremidade superior dobraço 22 e inserida sobre a saliência 32 da outra extremidade do cilindro devedação 14, 16 ou 19 e uma corrente sem fim 51 enrolada em torno das ro-das dentadas 49 e 50.
A rotação do eixo de acionamento 44 para o motor 45 é transmi-tida por meio do eixo intermediário 46, a roda dentada 49, a corrente 51, aroda dentada 50 para a saliência 32, o que faz com que o cilindro de veda-ção 14, 16 ou 19 gire.
Desse modo, desde que os respectivos cilindros de vedação 14,16 e 19 sejam girados à velocidade periférica, de acordo com a velocidadede deslocamento da fita 3 dos cilindros resfriados 1 para os cilindros de ex-tração 4, não são formadas marcas de arranhões significativas na fita 3,mesmo que a fita 3 se desvie na direção de sua espessura, para levar a fitaao encosto com as periferias externas dos cilindros de vedação 14, 16 e 19.
Montados sobre os braços 21 e 22 das paredes giratórias 13, 15e 18, os elementos de vedação 52 e 53 estendem-se de extremidades debase para extremidades superiores dos braços, de modo que os elementosde vedação podem deslizar ao longo das paredes laterais do espaço fechado 5.
Montados em partes da superfície lateral interna do espaço fe-chado 5, próximos às extremidades de base das paredes giratórias 13, 15 e18, existem elementos de vedação 54 estendidos lateralmente, de modo queos elementos de vedação podem deslizar nas extremidades de base dosbraços 21 e 22 e em extremidades superiores das placas divisórias 23. Es-ses elementos de vedação 52, 53 e 54 são produzidos de material que étermicamente resistente e deformável elasticamente.
Mais especificamente, os vãos entre as paredes giratórias 13, 15e 18 e as superfícies laterais internas do espaço fechado 5 são preenchidospelos elementos de vedação 52, 53 e 54.
Batentes 55 estão dispostos nas extremidades superiores dosbraços 21 e 22 da parede giratória 13 e batentes 56 estão dispostos nas ex-tremidades superiores dos braços 21 e 22 da parede giratória 15, de modo ase encostar nos esbarros 55.
Os batentes 55 e 56 estão formados de tal modo que quando asextremidades superiores das paredes giratórias 13 e 15 são movidas umaem direção à outra, para levar os batentes 55 e 56 ao encosto um com ooutro, um vão entre os tambores 30 dos cilindros de vedação 14 e 16 é deum valor não menor que a espessura máxima da fita 3 fundida pelos cilin-dros resfriados 1.
Em conseqüência, os cilindros de vedação 14 e 16 não extraema fita 3, mesmo se os batentes 55 e 56 estiverem encostados um no outro,sendo que um vão predeterminado é mantido com relação à fita 3.
A superfície interna do espaço fechado 5 está dotada de baten-tes 57, que se opõem, de baixo, aos braços 21 e 22 da parede giratória 18.
Os batentes 57 estão posicionados de tal modo que quando aextremidade superior da parede giratória 18 é levada próxima aos cilindrosde mesa 17, um espaçamento entre o tambor 30 do cilindro de vedação 19 eo cilindro de mesa correspondente 17 não é menor do que a espessura má-xima da fita 3 fundida pelos cilindros resfriados 1.
Em conseqüência, o cilindro de mesa 17 e o cilindro de vedação19 não extraem a fita 3, mesmo se os braços 21 e 22 se encostarem nosbatentes 57, sendo que um vão predeterminado é mantido com relação à fita3.
Os mecanismos giratórios 35 e 36 para as paredes giratórias 13e 15 estão equipados com um mecanismo de controle 58.
O mecanismo de controle 58 compreende válvulas de troca decurso de fluxo, uma para cada um dos cilindros 41, um detector de posição61, que está inserido no cilindro 41 montado no mecanismo giratório 35 etransmite um sinal de detecção 60, dependendo da posição da haste do pis-tão 42, um ajustador de posição 64, que tem um punho 62 de operação in-clinável e transmite um sinal de comando 63, dependendo de um ângulo deinclinação do mesmo, um dispositivo de comando de liberação 66, quetransmite um sinal de comando 65 através de operação manual e um contro-lador 69, que transmite às válvulas de troca 59 sinais de troca 67 e 68, de-pendendo da detecção e sinais de comando 60, 63 e 65 (veja Figura 8).
A válvula de troca de curso de fluxo 59 está adaptada para serajustada, dependendo dos sinais de troca 67 e 68 do controlador 69, paraqualquer um dos estados, isto é, o estado em que câmaras de fluido no ladoda haste e no lado da cabeça do cilindro 41 estão isoladas para o exterior, oestado em que as câmaras de fluido no lado da haste e no lado da cabeçado cilindro 41 estão em comunicação com as portas da bomba e do tanqueP e T, respectivamente, e o estado em que as câmaras de fluido no lado dacabeça e da haste do cilindro 41 estão em comunicação com as portas dabomba e do tanque PeT, respectivamente.
O controlador 69 transmite, com base no sinal de comando 63pelo ajustador de posição 64, o sinal de troca 67 à válvula de troca de cursode corrente 59, ligada ao cilindro 41 de um dos mecanismos giratórios 35 etransmite, com base no sinal de detecção 60 pelo detector de posição 61, osinal de troca 68 à válvula de troca de curso de fluxo 59, ligada ao cilindro 41do outro mecanismo giratório 36, para, desse modo, ativar os respectivoscilindros 41, de modo que a parede giratória 15 é girada para acompanhar aparede giratória 13, sendo que os cilindros de vedação 14 e 16 estão a umadistância predeterminada.
Ao receber o sinal de comando 65 do dispositivo de comando deliberação 66, ele transmite os sinais de troca 67 e 68 às respectivas válvulasde troca de curso de fluxo 59, para ativar os respectivos cilindros 41, de mo-do que as paredes giratórias 13 e 15 são giradas para afastar os cilindros devedação 14 e 16 um do outro.
A câmara de gás 20 é uma estrutura oca com uma abertura su-perior adaptada para descarregar gás inerte G e está disposta em um fundointerno do espaço fechado, de modo a estar posicionada em baixo do cilin-dro de mesa 17, ao qual o cilindro de vedação 19 é aproximado.
Uma parte interna da câmara de gás 20 é alimentada com o gásinerte G por meio de um tubo 70.
O espaço fechado 5 tem espaços 71, 72 e 73, aos quais estãoligados os tubos 74, 75 e 76, respectivamente, para fornecimento do gásinerte G, sendo que os espaços 71, 72 e 73 estão definidos entre os cilindrosresfriados 1 e as paredes giratórias 13 e 15, entre as paredes giratórias 13 e15 e a parede giratória 18 e entre a parede giratória 18 e os cilindros de ex-tração 4, respectivamente.
Será descrito o modo de operação da máquina de fundição decilindros duplos mostrada nas Figuras 2-8.
Antes de iniciar uma operação de fundição da fita 3, a parte in-terna do espaço fechado 5 é alimentada com o gás inerte G por meio dostubos 74, 75 e 76, para ter uma atmosfera não-oxidativa.
Depois, o dispositivo de comando de liberação 66 é operadomanualmente para transmitir o sinal de comando 65 ao controlador 69 que,por sua vez, transmite os sinais de troca 67 e 68 para ajustar as válvulas detroca de curso de fluxo 59, ligadas aos respectivos cilindros 41 do mecanis-mo giratório 35 e 36, de modo que os cilindros 41 são ativados para afastaras extremidades superiores das paredes giratórias 13 e 15 uma da outra,desse modo removendo os cilindros de vedação 14 e 16 para posições forado curso de deslocamento da fita 3.
Ademais, o cilindro 41 do mecanismo giratório 37 é acionadopara mover a extremidade de ponta da parede giratória 18 para longe docilindro de mesa 17, retirando, assim, o cilindro de vedação 19 do percursoda trajetória da fita 3.
Sob essas condições, metal fundido é alimentado ao espaçodefinido pelas barragens laterais 2 e os cilindros resfriados 1, para formar otanque 10 de metal fundido, e os cilindros resfriados 1 são girados para des-carregar para baixo a fita 3 do estreitamento entre os cilindros.
Depois, a fita 3 é guiada pela mesa transportadora 6 por meiodos cilindros de mesa 17 para os cilindros de extração 3, onde a fita 3 é ali-mentada ao processo subsequente.
Os motores 45 do mecanismo de acionamento 38, 39 e 40 sãocomandados para girar os cilindros de vedação 14, 16 e 19 na velocidadeperiférica, dependendo da direção de deslocamento e da velocidade da fita3.
Depois, o punho de operação 62 do ajustador de posição 64 éoperado manualmente para transmitir o sinal de comando 63 ao controlador69, de modo a girar a parede giratória 13 de modo que o cilindro de vedação14 seja trazido próximo à fita 3.
Em conseqüência, o controlador 69 transmite o sinal de troca 67à válvula de troca de curso de fluxo 59, ligada ao cilindro 41 de um dos me-canismos giratórios 35, e transmite, com base no sinal de detecção 60 pelodetector de posição 61, o sinal de troca 68 à válvula de troca de curso defluxo 59, ligada ao cilindro 41 do outro mecanismo giratório 36, de modo queos respectivos cilindros 41 são ativados para girar a parede giratória 15, paraacompanhar a parede giratória 13, sendo que os cilindros de vedação 14 e16 estão à distância predeterminada, desse modo diminuindo as distânciasdo cilindro de vedação 14 e 16 para a fita 3, de modo a serem substancial-mente constantes.
Tal como mencionado acima, os vãos entre as paredes girató-rias 13 e 15 e as superfícies laterais internas do espaço fechado 5 são pre-enchidos pelos elementos de vedação 52, 53 e 54, de modo que os espaços71 e 72 divididos pelas paredes giratórias 13 e 15 se intercomunicam ape-nas através de pequenos vãos entre os respectivos cilindros de vedação 14e 16 e a fita 3, desse modo impedindo a suprimindo o fluxo do gás inerte Gdo espaço 72 para o espaço 71, devido à diferença em temperatura atmosfé-rica entre os espaços 71 e 72.
A distância entre os cilindros de vedação 14 e 16 é mantida paraser maior do que a espessura máxima da fita 3, mesmo quando os batentes55 e 56 dos braços 21 e 22 encostam-se um no outro, de modo que é evita-do que a fita 3 seja puxada pelos cilindros de vedação 14 e 16 e é evitadoque ela tenha uma espessura não uniforme.
Além disso, mesmo se a fita 3 se encostar nos cilindros de ve-dação 14 e 16, devido ao desvio da fita em sua direção de espessura ou de-vido a qualquer posicionamento incorreto das paredes giratórias 13 e 15, oscilindros de vedação 14 e 16 são girados à velocidade periférica, dependen-do da direção e velocidade de deslocamento da fita 3, de modo que não sãoformadas quaisquer marcas de arranhões significativas na fita 3.
Além disso, o cilindro 41 do mecanismo giratório 37 é comanda-do para mover a extremidade superior da parede giratória 18 em direção aoscilindros de mesa 17 e mover o cilindro de vedação 19 em direção ao cursode deslocamento da fita 3, para, desse modo, diminuir a distância do cilindrode vedação 19 para a fita 3, enquanto o gás inerte G é alimentado continu-amente, do tubo 70 para a câmara de gás 20.
O vão entre a parede giratória 18 e a superfície interna do espa-ço fechado 5 é preenchido pelos elementos de vedação 52, 53 e 54 e o gásinerte G é descarregado da câmara de gás 20 para o cilindro de mesa 17, demodo que os espaços 72 e 73 divididos pela parede giratória 18 se interco-municam apenas através de pequenos vãos entre o cilindro de vedação 19 eo cilindro de mesa 17, por um lado, e a fita 3, por outro lado, desse modosuprimindo o fluxo do gás inerte G do espaço 73 para o espaço 72, devido àdiferença em temperatura atmosférica entre os espaços 72 e 73.
A distância entre o cilindro de vedação 19 e o cilindro de mesa17 é mantida para ser maior do que a espessura máxima da fita 3, mesmoquando os braços 21 e 22 encostam-se nos batentes 57, de modo que é evi-tado que a fita 3 seja puxada pelo cilindro de vedação 19 e pelo cilindro demesa 17 e é evitado que ela tenha uma espessura não-uniforme.Além disso, mesmo se a fita 3 se encostar no cilindro de veda-ção 19, devido ao desvio da fita 3 em sua direção de espessura ou devido aum posicionamento incorreto da parede giratória 18, o cilindro de vedação19 é girado à velocidade periférica, dependendo da direção e velocidade dedeslocamento da fita 3, de modo que não são formadas quaisquer marcasde arranhões significativas na fita 3.
Os mecanismos giratórios 35, 36 e 37 e os mecanismos de a-cionamento 38, 39 e 40 estão dispostos fora do espaço fechado 5, o quefacilita operações de reparo e manutenção dos mesmos.
Os vãos entre as paredes laterais do espaço fechado 5 e os ei-xos de apoio 24 e 25 ligados às respectivas paredes giratórias 13, 15 e 18,são preenchidos pelos elementos de vedação 28 e 29, de modo que a es-tanqueidade ao ar do espaço fechado 5 não é diminuída.
Desse modo, na máquina de fundição de cilindros duplos mos-trada nas Figuras 2-8, sob a influência do tanque 10 de metal fundido, quan-to mais a montante na direção de deslocamento da fita 3 estiver uma posi-ção no espaço fechado 5, tanto mais alta é a temperatura atmosférica noespaço fechado 5; o gás inerte G no espaço 71 pode ser descarregado parafora do espaço fechado 5 por entre os cilindros resfriados 1 e os elementosde vedação 8. No entanto, as paredes giratórias 13 e 15, os cilindros de ve-dação 14 e 16 e os elementos de vedação 52, 53 e 54 associados às pare-des giratórias 13 e 15 impedem o fluxo do gás inerte G do espaço 72 para oespaço 71; e, concomitantemente, a parede giratória 18, cilindro de vedação19, os elementos de vedação 52, 53 e 54 associados à parede giratória 18,bem como o gás inerte G descarregado da câmara de gás 20 para o cilindrode mesa 17 impedem o fluxo do gás inerte G do espaço 73 para o espaço72. Em conseqüência, pode ser suprimido o fluxo de ar ambiente para o es-paço fechado 5 por entre os cilindros de extração 4 e os elementos de veda-ção 9.
Em conseqüência, a quantidade de gás inerte G a ser alimenta-da para evitar que a fita 3 quente seja oxidada pode ser reduzida.
As Figuras 9-11 mostram uma segunda forma de realização deuma máquina de fundição de cilindros duplos de acordo com a invenção, naqual as partes iguais às das Figuras 2-8 estão representadas pelos mesmosnúmeros de referência.
Nesta máquina de fundição de cilindros duplos, em vez dos ele-mentos de vedação (veja Figura 2) e para cada um dos cilindros resfriados1, está disposto um elemento de vedação 82 oco, com uma borda de veda-ção 81 paralela ao eixo do cilindro resfriado 1, de modo que a borda de ve-dação 81 está oposta a um perímetro externo do cilindro resfriado 1 e podeser movida em direção à e afastando-se da mesma.
O elemento de vedação 82 tem uma entrada 84 para guiar meiode refrigeração (água de refrigeração) C de um tubo 83 para dentro do ele-mento e uma saída 84 para descarregar o meio de refrigeração C de dentrodo elemento para um tubo 85.
O elemento de vedação 82 tem no mesmo um elemento queforma uma passagem, de modo a aumentar uma distância de deslocamentodo meio de refrigeração C e aumentar seu efeito refrigerante.
O elemento de vedação 82 está adaptado para ser movido hori-zontalmente por um mecanismo transversal 87.
O mecanismo transversal 87 compreende um par de placas debase 88, distanciadas uma da outra axialmente do cilindro resfriado 1, ele-mentos de guia 89 nas placas de base 88 e, perpendicularmente ao eixo docilindro resfriado 1, assentos 90 móveis e inseridos sobre os elementos deguia 89, suportes 91 inseridos sobre os assentos móveis 90, braços 92, quese salientam lateralmente dos suportes 91, e cilindros 93 com suas hastesde pistão ligadas aos braços 92 e com suas carcaças ligadas às placas debase 88.
O elemento de vedação 82 está posicionado entre os suportes91 e ligado aos mesmos 91 por pinos 94 estendidos verticalmente.
Aberturas do elemento de vedação 82, através das quais esten-de-se um dos pinos 94, são ajustadas para ser de um tamanho maior, paralevar em conta, de antemão, a expansão térmica.
A expansão e a contração dos cilindros 93 são transmitidas pormeio dos braços 92 aos suportes 91 e assentos móveis 90, de modo que aborda de vedação 81 dos elementos de vedação 8 é movida em direção à eafastando-se da periferia do cilindro resfriado 1.
O cilindro 93 pode ser disposto de modo que, tal como mostradonas Figuras 9 e 10, a extensão de sua haste faz com que o elemento de ve-dação 82 seja movido em direção ao cilindro resfriado 1, alternativamente einversamente, a disposição pode ser tal que a retirada da haste faz com queo elemento de vedação 82 seja movido em relação ao cilindro resfriado 1.
Será descrito o modo de operação da máquina de fundição decilindros duplos mostrada nas Figuras 9 a 11.
Antes de iniciar uma operação de fundição da fita 3, o interior doespaço fechado 5 é alimentado com o gás inerte G para ter uma atmosferanão-oxidativa.
Depois, os cilindros 93 são expandidos para trazer os elementosde vedação 82 próximos aos cilindros resfriados 1 e minimizar o espaçamen-to entre as bordas de vedação 81 e as periferias externas dos cilindros res-friados 1, em uma medida tal que não impeça a rotação dos cilindros resfria-dos 1.
O meio de refrigeração C é passado continuamente através doselementos de vedação 82 por meio dos tubos 83 e 85.
Sob essas condições, metal fundido é alimentado ao espaçodefinido pelas barragens laterais 2 e os cilindros resfriados 1, para formar otanque 10 de metal fundido, e os cilindros resfriados 1 são girados para des-carregar, para baixo, a fita 3 do estreitamento entre os cilindros.
Depois, a corrente de gás inerte G do interior do espaço fechado5 para fora pode ser suprimida, uma vez que os espaçamentos entre as bor-das de vedação 81 e as periferias externas dos cilindros resfriados 1 sãoestreitadas e o meio de refrigeração C impede que os elementos de vedação82 sejam termicamente deformados.
Além disso, tal como mencionado acima, o fluxo do gás inerte Gdo espaço 72 para o espaço 71 é suprimido pelas paredes giratórias 13 e15, pelos cilindros de vedação 14 e 16 e pelos elementos de vedação 52, 53e 54; e o fluxo de gás inerte G do espaço 73 para o espaço 72 é suprimidapela parede giratória 18, pelo cilindro de vedação 19, pelos elementos devedação 52, 53 e 54 e pelo gás inerte G que está fluindo da câmara de gás20 em direção aos cilindros de mesa 17.
Em conseqüência, na máquina de fundição de cilindros duplos,mostrada nas Figuras 9 a 11, a supressão principal do fluxo de saída do gásinerte G pelos elementos de vedação 82 é combinada com supressão aditivado fluxo do gás inerte G pelas paredes giratórias 13, 15 e 18, pelos cilindrosde vedação 14, 16e 19e pelos elementos de vedação 52, 53 e 54, com oque a quantidade de gás inerte a ser alimentada pode ser diminuída, paraevitar que a fita 3 quente seja oxidada.
Dependendo de uma capacidade do espaço fechado 5 e/oucondições de temperatura interna, a quantidade de gás inerte G a ser ali-mentada pode ser diminuída pelos elementos de vedação 82 e pelo cilindrode vedação 19, sem usar os cilindros de vedação 14 e 16.
Deve ficar entendido que uma máquina de fundição de cilindrosduplos e um método para operar a mesma de acordo com a invenção nãoestão limitados às formas de realização citadas acima.
Mais especificamente, dependendo das condições operacionaisem fundição contínua, pode ser prevista uma máquina de fundição contínuade cilindros duplos, que tem tanto o primeiro e o segundo cilindros de veda-ção como os elementos de vedação de cilindro resfriado; alternativamente,pode ser prevista uma máquina de fundição contínua de cilindros duplos,que tem tanto o cilindro de vedação e cilindros de mesa como os elementosde vedação de cilindro resfriado.
Além disso, um cilindro de vedação e cilindros de mesa podemser dispostos em um espaço fechado posicionado entre os cilindros de ex-tração e um Iaminador em linha, a jusante dos mesmos.

Claims (9)

1. Máquina de fundição de cilindros duplos compreendendo:um par de cilindros resfriados (1),um espaço fechado (5) com paredes laterais opostas às bordastransversais de uma fita (3) continuamente fundida pelos cilindros resfriados(1) e fechando uma trajetória de deslocamento da fita (3), emembros de vedação de cilindros resfriados (8) entre o espaçofechado (5) e os perímetros externos do par de cilindros resfriados (1)caracterizada pelo fato de que compreende ainda:um par de cilindros de extração (4), para puxar a fita (3) e ali-mentar a mesma a partir do espaço fechado (5) para um processo subse-quente,membros de vedação de cilindros de extração (9) entre o espaçofechado (5) e os perímetros externos do par de cilindros de extração (4),uma primeira parede giratória (13) disposta no espaço fechado(5) adjacente a um lado a jusante dos cilindros resfriados (1) e podendo sermovida em direção à e afastando-se a partir de uma superfície da fita (3),um primeiro cilindro de vedação (14) suportado de forma rotativapor uma extremidade de ponta da primeira parede giratória (13) paralela aoscilindros resfriados (1),uma segunda parede giratória (15) disposta no espaço fechado(5) adjacente ao lado a jusante dos cilindros resfriados (1) e podendo sermovida em direção a e afastando-se a partir da outra superfície da fita (3),um segundo cilindro de vedação (16) suportado de forma rotati-va por uma extremidade de ponta da segunda parede giratória (15) paralelaaos cilindros resfriados (1),elementos de vedação de parede giratória (54) dispostos deforma vedada entre uma parede do espaço fechado (5) e as bordas periféri-cas das primeira e segunda paredes giratórias (13, 15), emeios de fornecimento de gás (70, 74, 75, 76) para fornecer gásinerte (G) ao espaço fechado (5), e o espaço fechado (5) fechando a trajetó-ria de deslocamento da fita (3) a partir dos cilindros resfriados (1) para oscilindros de extração (4).
2. Máquina de fundição de cilindros duplos, de acordo com areivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende ainda meca-nismos de acionamento (38, 39) respectivos para os primeiro e segundo ci-lindros de vedação (14, 16).
3. Máquina de fundição de cilindros duplos, de acordo com areivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que as primeira e segundaparedes giratórias (13, 15) são proporcionadas com batentes (55, 56) quepodem encostar um no outro, os batentes (55, 56) sendo formados de modoque, quando eles se encostam um no outro, o vão entre os primeiro e se-gundo cilindros de vedação (14, 16) é maior do que a espessura máxima dafita (3) a partir dos cilindros resfriados (1).
4. Máquina de fundição de cilindros duplos, de acordo com qual-quer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que com-preende ainda primeiro e segundo dispositivos de ativação (35, 36) para gi-rar as primeira e segunda paredes giratórias (13, 15), respectivamente, e ummecanismo de controle (58) para acionar os primeiro e segundo dispositivosde ativação (35, 36) de modo que um espaçamento necessário possa sermantido entre os primeiro e segundo cilindros de vedação (14, 16).
5. Máquina de fundição de cilindros duplos, de acordo com qual-quer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que com-preende ainda:cilindros de mesa (17) dispostos em uma parte horizontal dentrodo espaço fechado (5) de modo que a fita (3) possa ser transportada a partirdos primeiro e segundo cilindros de vedação (14, 16) para os cilindros deextração (4),uma terceira parede giratória (18) dentro do espaço fechado (5)acima dos cilindros de mesa (17) adjacente a um lado a montante dos cilin-dros de extração (4) e que pode ser movida em direção a e afastando-se apartir de uma superfície superior da fita (3),um terceiro cilindro de vedação (19) suportado de forma rotativapor uma extremidade de ponta da terceira parede giratória (18) paralela aoscilindros resfriados (1), eum membro de vedação de parede giratória (54) disposto deforma vedada entre uma parede do espaço fechado (5) e uma borda periféri-ca da terceira parede giratória (18).
6. Máquina de fundição de cilindros duplos, de acordo com areivindicação 5, caracterizada pelo fato de que compreende ainda um me-canismo de acionamento (40) para o terceiro cilindro de vedação (19).
7. Máquina de fundição de cilindros duplos, de acordo com areivindicação 5 ou 6, caracterizada pelo fato de que compreende aindabatentes (57) adaptados para limitar um espaçamento entre cilindros quandoo terceiro cilindro de vedação (19) é trazido próximo ao correspondente cilin-dro de mesa (17) de modo que o espaçamento seja maior do que uma es-pessura máxima da fita (3).
8.
Máquina de fundição de cilindros duplos compreendendo:um par de cilindros resfriados (1),um par de cilindros de extração (4) para puxar uma fita (3) fundi-da continuamente pelos cilindros resfriados (1) e alimentar a mesma paraum processo seguinte,um espaço fechado (5) com paredes laterais voltadas para asbordas transversais da fita (3) e fechando a fita em um limite a partir dos ci-lindros resfriados (1) até os cilindros de extração (4),membros de vedação de cilindros resfriados (81, 82) dispostosno espaço fechado (5) para estarem voltados para os perímetros externosdos cilindros resfriados (1) substancialmente em paralelo aos mesmos,membros de vedação de cilindros de extração (9) entre o espaçofechado e as periferias externas dos cilindros de extração (4), emeios de fornecimento de gás para fornecer gás inerte ao espa-ço fechado,caracterizada pelo fato de que compreende ainda acionadores(93) dispostos para mover os membros de vedação dos cilindros resfriados(82, 81) em direção a e afastando-se a partir dos perímetros externos doscilindros resfriados (1), os membros de vedação dos cilindros resfriados (82,-81) são ocos e os meios de fornecimento de meios de refrigeração (83) sãoproporcionados para fornecer meios de refrigeração nos membros de veda-ção dos cilindros resfriados (82, 81).
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