BR0214045B1 - dispensador de um fluido, alojamento para este dispensador, suporte de armazenamento destinado à colocação em seu interior e arranjo para o bombeamento dosado de um fluido de um reservatório. - Google Patents

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPENSA- DOR DE UM FLUIDO, ALOJAMENTO PARA ESTE DISPENSADOR, SU- PORTE DE ARMAZENAMENTO DESTINADO À COLOCAÇÃO EM SEU INTERIOR E ARRANJO PARA O BOMBEAMENTO DOSADO DE UM FLUIDO DE UM RESERVATÓRIO".

A presente invenção refere-se a um dispensador de um fluido e a um alojamento para um dispensador de um fluido, de acordo com o pre- âmbulo das reivindicações 1 e 11, respectivamente. A invenção refere-se, adicionalmente, a um suporte de armazenamento, destinado para a coloca- ção em um dispensador de um fluido, de acordo com o preâmbulo da reivin- dicação 12. A invenção refere-se, adicionalmente, a um arranjo para o bom- beamento dosado de um fluido de um reservatório, de acordo com o preâm- bulo da reivindicação 14.

As modalidades deste dispensador, alojamento e suporte de ar- mazenamento são conhecidos a partir do documento W095/26831. A bom- ba compreende dois compartimentos, entre os quais o segundo é telescopi- camente recebido no primeiro. No estágio montada, os dois compartimentos definem uma câmara de ar e uma câmara de fluido. Quando o segundo compartimento é movido com relação ao primeiro, o ar é expelido da câmara de ar e o fluido da câmara de fluido. O dispensador compreende um botão, que é conectado de forma pivotada ao mesmo, que é acoplado o segundo compartimento, de modo que a bomba seja atuada quando o botão for movi- do. O segundo compartimento é travado a uma plataforma em forma de for- quilha móvel, mediante montagem. As molas empurram a plataforma para fora de uma plataforma de suporte em forma de forquilha, que é rigidamente presa a uma parede traseira do alojamento. Quando o botão é pressionado, o mesmo gira em tomo de um ponto de rotação através do qual os braços são girados, de modo que as extremidades dos braços movam a plataforma para cima a partir de uma posição inferior contra a ação das molas. A Iibera- ção do botão faz com que a plataforma retorne para a uma posição inferior através das molas.

Uma desvantagem do arranjo conhecido é que o mecanismo de encaixe é complexo. Devido ao fato de os pontos de bocal inclinarem-se para baixo e a direção de bombeamento ser paralela à direção na qual o fluido é liberado, considerando-se que o usuário exerce uma força em uma direção que é essencialmente perpendicular a ele, é necessário um meca- nismo de transmissão complexo. Por este motivo, entre outros, o dispensa- dor é inteiramente adaptado para uso de um tipo de bomba.

Um objetivo da invenção é proporcionar um alojamento dispen- sador e um suporte de armazenamento dos tipos mencionados acima onde, após o uso, a peça operante retorna à sua posição inicial livre de vazamento de maneira simples e eficaz.

Para esse fim, o dispensador de acordo com a invenção é ca- racterizado pelo fato de que o bocal faz parte da peça operante e fica em um ângulo relativo à direção de bombeamento, e que o mecanismo de encaixe encaixa externamente uma área de uma parte do bocal que se projeta a par- tir da peça operante.

Devido ao bocal estar em um ângulo relativo à direção de bom- beamento, é possível dispor a bomba de tal maneira que o usuário exerça uma força de bombeamento de maneira natural com a palma de suas mãos ou pulso em uma direção aproximadamente horizontal, através da qual o fluido é bombeado a partir do bocal dentro da parte estendida da mão, em particular os dedos. Isto é em geral comum para tais bombas que são pro- duzidas em muitas variantes. Devido ao fato de o mecanismo de encaixe encaixar externamente a parte de projeção do bocal, ele serve para um grande número destas variantes, sem que a adaptação para bomba seja necessária. Arranjos especiais para permitir que o mecanismo de encaixe encaixe a peça operante da bomba não são necessárias.

Em uma modalidade preferida do dispensador, a bomba e o re- servatório de fluido são alojados de forma removível no alojamento, onde o mecanismo de encaixe é de preferência parte do alojamento.

O projeto é então substancialmente independente da modalidade específica da bomba. Nenhuma adaptação adicional na bomba é necessária, devido a isto a bomba é substituível por outra bomba que também possua um bocal em um ângulo relativo à direção de bombeamento. É então possí- vel fazer uso de uma bomba projetada para uma aplicação diferente, por exemplo, para latas de aerossol.

O alojamento de um dispensador de um fluido de acordo com a invenção, é caracterizado pelo fato de que o alojamento é adequado para colocação de um suporte de armazenamento cuja bomba é provida de um bocal que faz parte da parte de operação e está em um ângulo relativo à direção de bombeamento, e que o mecanismo de encaixe encaixa externa- mente uma área de uma parte do bocal que se projeta a partir da parte de operação, mediante colocação do suporte de armazenamento.

Desta maneira, um alojamento é proporcionado o qual é ade- quado como parte de um sistema modular. O suporte de armazenamento forma um segundo módulo no mesmo. Devido ao mecanismo de encaixe encaixar externamente uma parte de projeção do bocal, nenhuma adaptação especial da bomba do suporte de armazenamento é necessária. Embora uma parte de um sistema modular ser desta maneira proporcionada, o sis- tema modular é flexível de certo modo que os módulos não precisam ser adaptados uns aos outros de maneira especial. É possível também desta maneira fazer uso de um suporte de armazenamento que é provido de uma bomba projetada para outras aplicações.

O suporte de armazenamento de acordo com a invenção é ca- racterizado pelo fato de ser de meios resilientes sustentados pela parte ex- terna do suporte de armazenamento e encaixam a parte externa da peça operante, sendo que os meios resilientes exercem uma força oposta à dire- ção de bombeamento sobre a peça operante, mediante movimento da peça operante a partir de uma posição inicial.

Desta maneira, nenhuma adaptação adicional no alojamento 6 necessária para garantir que a bomba retorne a sua posição livre de vaza- mento após cada curso da bomba. Devido ao uso de meios resilientes exter- nos, não é necessário adaptar a bomba. Pode-se para isso fazer uso de bombas mais econômicas para o consumidor, as quais elas mesmas contêm meios resilientes meramente fracos ou nenhum. Os meios resilientes exter- nos impedem que tais bombas emperrem após um curto período de uso ou comecem a vazar.

Uma modalidade de um arranjo de bombeamento dosado de um fluido a partir de um reservatório de fluido como definido no preâmbulo da reivindicação 12, é conhecida a partir do documento US-6 054 465.

O arranjo conhecido refere-se a um aparelho para a liberação de uma mistura de fluido e ar. O mesmo compreende uma unidade de bomba que compreende pelo menos uma bomba de ar e uma bomba de fluido, que são essencialmente concêntricas e cada uma compreende uma câmara de pistão com um pistão móvel na mesma. Cada bomba compreende uma en- trada e uma saída. Uma peça operante é apresentada para operar as duas bombas, que formam um conjunto com um pistão da bomba de fluido. Atra- vés de meios de uma peça de cobertura com um anel de vedação e uma rosca interna, a unidade de bomba pode ser aparafusada em uma abertura em um suporte de fluido.

O arranjo conhecido é destinado para se aparafusar em gargalos de garrafa. Quando o arranjo não está aparafusado em um gargalo de gar- rafa, a mesma cai à parte, devido as primeira e segunda partes serem em- purradas à parte sob atuação do pistão. O gargalo de garrafa para tal pro- porciona a conexão necessária. A desvantagem, entretanto, é que a bomba e o gargalo de garrafa devem ser adaptados um ao outro, o que restringe as possibilidades de aplicação do arranjo.

Um objetivo da invenção é em parte proporcionar um arranjo do tipo mencionado no preâmbulo da reivindicação 12, que é adequado para um espetro mais amplo de aplicações.

Este objetivo é realizado através do arranjo de acordo com a in- venção que é caracterizado pelo fato de que o arranjo é proporcionado adi- cionalmente com uma peça de acoplamento que possui um gargalo que se adapta ao colar da primeira parte.

A peça de acoplamento proporciona a conexão necessária no ar- ranjo. Esta pode desta maneira através da mesma ser conectada a um grande número de reservatórios de fluido, também aqueles que não têm gargalo especialmente adaptado. Ademais, o arranjo pode ser montado em dispensadores de fluido para aplicação industrial com o auxílio da peça de acoplamento.

A invenção será explicada abaixo em mais detalhes, com refe- rência às figuras em anexo.

A Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma modalidade do dispensador de acordo com a invenção.

A Figura 2 mostra um corte transversal de uma bomba adequada para uso na invenção.

A Figura 3 é uma vista lateral de uma modalidade de arranjo de bombeamento de acordo com a invenção.

A Figura 4 é uma vista lateral de uma modalidade de arranjo de bombeamento de acordo com a invenção, que pode ser usado no dispensa- dor de acordo com a invenção.

A Figura 5 é uma vista em perspectiva do dispensador em con- dição dobrada aberta.

A Figura 6 ilustra esquematicamente de maneira simplificada, o sistema atrás do dispensador de acordo com a invenção, em uma modalida- de onde uma força é exercida sobre o bocal por meio de um manipulo.

A Figura 7 mostra a parte interna do manipulo do dispensador de espuma da Figura 1.

A Figura 8 é uma vista em corte transversal lateral do dispensa- dor da Figura 1.

A Figura 9 ilustra esquematicamente e de maneira simplificada, o sistema atrás do dispensador de acordo com a invenção, em uma modali- dade na qual uma força é exercida sobre o bocal do alojamento.

A Figura 10 é uma vista lateral de uma modalidade adicional do arranjo de bombeamento de acordo com a invenção.

A Figura 1 mostra um dispensador de sabão 1. Este compreende um alojamento cujo manipulo 2 forma uma parte. O alojamento e o manipulo 2 são de preferência feitos de plástico tais como, por exemplo, POM, PA ou ASA. Possivelmente o manipulo 2 pode ser feito de um plástico diferente do alojamento, ou possuir uma cor diferente do alojamento.

Uma janela é provida no manipulo 2. Através da janela, uma vista é permitida do conteúdo do reservatório 3, que é preenchido com sa- bonete líquido. Graças à janela, alguém pode ver o quanto o reservatório 3 ainda está cheio. Uma modalidade com uma janela no alojamento também é possível.

Somente visível na Figura 1 está um bocal 4 de uma bomba 5. Na Figura 1, olhando-se a parte da frente inclinadamente, sobre o dispensa- dor 1. Normalmente, o dispensador de sabão 1 é preso através de seu lado traseiro na parede de, por exemplo, um banheiro. O usuário mantém uma ou duas mãos sob o bocal 4 e pressiona o manipulo de operação 2 com a pal- ma de suas mãos, pelo qual uma quantidade de sabão é descarregada so- bre sua(s) mão(s) por meio do bocal 4.

Como um aparte, é observado que a invenção diz respeito a dis- pensadores para fluido e/ou misturas de fluido em geral, e não se restringe a dispensadores de sabão. A este respeito, é observado, além disso, que tam- bém dispensadores que liberam uma mistura de fluido/ar, por exemplo, na forma de um aerossol ou espuma, formam parte da invenção.

Na Figura 2 um corte transversal de uma bomba 5 é mostrado, para ilustrar os princípios e partes mais importantes de tal uma bomba 5. Este exemplo específico contém uma bomba de espuma. Uma característica da bomba 5, e em geral para bombas usadas com relação à invenção, é que estas são do tipo daquele usado para dispensadores para mãos na forma de garrafas. Tais bombas são de custo baixo e são produzidas em grandes quantidades. Entretanto, estas possuem inúmeras desvantagens, que são superadas pela presente invenção, conforme será explicado com referência ao exemplo da Figura 2 abaixo. Um aspecto essencial da invenção é desta maneira, que a aplicação de tais bombas de consumo em dispensadores para o mercado industrial torna-se possível.

A bomba 5 é descrita em uma posição livre de vazamento inicial na Figura 2. A bomba 5 é acionada ao se mover uma peça operante 6 em uma direção descendente, como descrito na Figura 2. A espuma então sai da bomba 5 através do bocal 4, que forma uma parte integral da parte 1. É mostrado que o bocal 4 está em um ângulo relativo à direção do bombea- mento e, além disso, se projeta.

A atuação da peça operante 6 leva à atuação de um pistão de anel de ar 7, que se move em uma câmara de ar 8, e de um pistão de fluido 9, que se move através de uma câmara de fluido 10. A câmara de fluido 10 é definida por uma parede externa 12 de uma parte separada da bomba 5. Mediante movimento dos pistões 6, 9 o ar é expelido a partir da câmara de ar 8 e o fluido da câmara de fluido 10 até uma câmara misturadora 11, atra- vés de aberturas, por exemplo, na forma de entalhes (não visíveis na Figura 2) no pistão de fluido 9, entre o pistão de anel de ar 7 e o pistão de fluido 9, e uma abertura passível de fechamento 13 entre o pistão de fluido 9 e um elemento de vedação central 14, respectivamente. Através de uma ou mais partes de formação de espuma 15, situada entre a câmara misturadora 11 e o bocal 4, a espuma sai da câmara misturadora 11. As partes de formação de espuma 15 podem, por exemplo, ser apresentadas na forma de placas ou malhas perfuradas.

Quando o pistão de anel de ar 7 se move para cima até a posi- ção inicial, uma pressão de baixo surge na câmara de ar 8. As válvulas 16, aqui na forma de furos que são cobertos por membranas, se abrem em con- seqüência desta pressão de baixo. O ar é sugado a partir do lado de fora, antes da peça operante 6 que mostra alguma folga. O ar é assim suprido a partir do lado de fora do reservatório 3 através de um suprimento de ar, pas- sível de fechamento através das válvulas 16. Devido ao ar ser sugado a par- tir do lado de fora, nenhum suprimento de ar do reservatório 3 é necessário.

Quando o pistão de fluido 9 se move para cima até a posição ini- cial, uma pressão de baixo surge na câmara de fluido 10. Devido a isto, o fluido é sugado a partir de um reservatório de fluido 3 conectado a uma bomba 5 através de um pequeno tubo de sucção 17. Quando a bomba 5 for usada para bombear o fluido de um reservatório com paredes rígidas, a bomba com volume de fluido do reservatório precisa ser substituída por ar. Para esse fim, um ou mais furos de arejamento 18 podem ser proporciona- dos na parede externa 12 da câmara de ar 8.

A abertura 13 forma uma válvula que é mantida fechada em uma posição livre de vazamento inicial. Para essa finalidade, a bomba 5 possui uma mola 19 que move o pistão de fluido 9 para cima e é sustentada por um batente 20. O batente 20 impede movimento ascendente adicional do ele- mento de vedação central 14, de modo que o pistão de fluido 9 aparece para se encostar no elemento de vedação central 14na abertura 14. Nesta situa- ção, a câmara de fluido 10 é fechada fora da abertura no bocal 4 em uma maneira livre de vazamento.

Devido à bomba 5 ser projetada para aplicações de consumo e para uso com dispensadores para mãos, onde a peça operante 6 é atuada por um dedo, a mola 19 é projetada para ser bastante fraca. Ademais, a bomba 5 não é projetada para ter uma longa duração. A mola 19 que é usa- da, não precisa para tal manter sua força resiliente por um período mais Ion- go em tais aplicações.

Na modalidade representada na Figura 2, a bomba 5 compreen- de uma rosca 21, aplicada na parte de dentro do colar de uma cobertura 22. O colar se ajusta em um gargalo de adaptação de um dispensador de sabão para mãos. A borda de projeção 23 da parede externa 12 é através desta fixada entre o gargalo rosqueado e um batente 24 na parte interna da co- bertura 22. Isto é necessário para manter a bomba 5 junta. Quando a bomba 5 não estiver montada em um gargalo rosqueado, a mola 19 comprime a parte cuja parede externa 12 define a câmara fora da parte que compreende a cobertura 22. Para ser capaz, todavia de usar a bomba 5 no dispensador 19, o uso é feito de uma peça de acoplamento 25, esquematicamente repre- sentado na Figura 4, para proporcionar uma conexão com a bomba 5. A peça de acoplamento 25 compreende um gargalo rosqueado 26, que adapta o colar da cobertura 22. É desta maneira possível usar a bomba 5 tanto em dispensadores de sabão de acordo com a invenção como em tais dispensa- dores de sabão para mãos, através destes significa que as vantagens de fazer de acordo com a escala são conseqüentemente realizáveis em produção. A invenção não é limitada a variantes nas quais uma conexão de parafuso fixa a primeira parte que compreende a cobertura 22 sobre o gar- galo de uma garrafa ou peça de acoplamento 25. Segue-se sem afirmar que outros meios de fixação são possíveis, visto que a borda de projeção 23 é fixada entre o gargalo e o colar. Desta maneira, é também possível que a bomba 5 seja presa por meio de uma conexão por pressão na peça de aco- plamento 25.

Os furos de arejamento 18 na parede externa 12 podem causar um problema, se o dispensador for usado de cabeça para baixo, isto quer dizer em um estado no qual a bomba 5 fica sob o reservatório 3, ou, forte- mente sacudido. Neste caso, o fluido poderia escorrer através dos furos de arejamento 18 dentro da câmara de ar 8.

Por esta razão, a parede externa 12 é de preferência pelo menos parcialmente fechada através da peça de acoplamento 25 de acordo com a invenção, de tal maneira que as passagens de arejamento são fechadas fora da peça de arejamento 25. Desta maneira, a bomba 5 e um reservatório de fluido 3 conectado a esta podem ser usados de cabeça para baixo também.

No dispensador de acordo com a invenção, o arranjo de bombe- amento é conectado a um reservatório de fluido 3 que possui uma parede de reservatório flexível, esquematicamente indicada pela referência numérica 27 na Figura 4. A bomba 5 é conectada à parede 27 de maneira substanci- almente hermética, conforme será adicionalmente explicado abaixo. A pare- de 27 do reservatório de fluido 3 de preferência vem na forma de uma bolsa plástica.

Boas características da bolsa são obtidas quando a mesma é construída de um laminado. Um exemplo de tal laminado é um laminado que compreende uma camada de PE, uma camada de PA e outra camada de PE. O PE possui a vantagem de que o mesmo pode ser bem termicamente soldado, de modo que um obturador ou tampão possa ser soldado em uma abertura da bolsa. O PA é um material que forma uma boa barreira contra o sabão. Os ditos materiais são muito flexíveis. Isto ocorre sem dizer que es- tes materiais são propostos meramente à guisa exemplo de esclarecimento. Não é necessário que a parede flexível 27 consista em um laminado. A pa- rede 27 pode ser também formada através de co-extrusão. Outra escolha de materiais é também possível, visto que uma boa barreira contra o conteúdo do reservatório 3 é proporcionada.

A bomba 5 suga o sabão líquido do reservatório 3 através do curto tubo de sucção 17. Graças a um curto tubo de sucção 17, é também possível usar o suporte de armazenamento em um dispensador no qual a bomba 5 fica acima de bolsa, sem a bolsa ter de ser completamente preen- chida sob entrega. A bomba de fluido da bomba 5 pode bombear ar. Tornou- se, entretanto, óbvio que a execução impecável do primeiro curso da bomba 5 pode ser garantida ao sugar o fluido através do tubo de sucção 17. Na bomba 5, a espuma é formada ao misturar-se com ar, que é dispensado através do bocal 4.

Uma vantagem importante do arranjo mostrado reside no uso da parede flexível 27 e na conexão hermética com a bomba 5. Devido ao uso da parede flexível 27, não é necessário nenhum arejamento do reservatório 3. À medida que o fluido é bombeado para fora do reservatório 3, a parede flexível 27, além disso, se dobra. Nenhum fluido consegue alcançar a bomba 5 do reservatório 3 também, a não ser através do tubo de sucção 17. Isto é especialmente importante, pois a bomba 5 fica mais baixa do que o fluido em uso.

A Figura 4 também mostra como a bomba 5 é presa na parede flexível 27 do reservatório 3. A parede 27 é termicamente soldada em um tampão 28 em uma abertura no reservatório 3. Ligação é também possível em princípio. A bomba 5 é conectada na peça de acoplamento 25, com a qual o suporte de armazenamento, que compreende o reservatório 3, a bomba 5, a peça de acoplamento 25 e o tampão 28, pode ser também preso no alojamento do dispensador.

As bordas de condução, não-mostradas, podem garantir que as partes sejam posicionadas em um ângulo correto em tomo do eixo geométri- co longitudinal descrito por uma linha pontilhada, relativa uma a outra. Um momento de aperto definido pode ser conseguido quando se aparafusa a bomba 5 na peça de acoplamento 25, para garantir que a bomba 5 seja cor- retamente alinhada com relação ao resto do suporte de armazenamento e alojamento.

Na modalidade mostrada na Figura 4, a bomba 5 é aparafusada na peça de acoplamento 25. Este conjunto é subseqüentemente introduzida de forma firme sobre o tampão 28. Uma modalidade, na qual a peça de aco- plamento 25 é colada no tampão 28 ou aparafusada a este, é também con- cebível. Nestas modalidades o meio de condução pode ser também aplicado para alinhar a bomba 5, a peça de acoplamento 25 e tampão 28 em um ân- guio correto um em relação ao outro.

Na Figura 5, uma vista em perspectiva do dispensador de sabão em condição aberta dobrada é mostrada. Nesta modalidade, na qual o su- porte de armazenamento é proporcionado com um alojamento contornante 29 com parede rígida, o suporte de armazenamento é simplesmente coloca- do em uma bandeja rasa, o então chamado suporte de caixa 30. O aloja- mento 29 pode, por exemplo, ser feito de papelão rígido. O alojamento 29 facilita o transporte do reservatório 3 e colocação no alojamento. É também possível uma modalidade na qual ilhoses, laços ou costuras com furos são providos na bolsa, de modo que esta possa ser suspensa a partir da parede traseira na parte interna.

Também visível, é que a bomba 5 é presa no alojamento 2 por meio da peça de acoplamento 25 mediante a colocação do suporte de arma- zenamento. De acordo com a invenção, a peça de acoplamento 25 é desli- zada em um adaptador 31 e travada por duas lingüetas 32. Por meio deste recurso para prender e posicionar a bomba 5 fica, por um lado, concluído que a bomba 5 é rigidamente acoplada no alojamento 2 durante o uso, de modo que a força exercida sobre a bomba 5 pelo usuário através do mani- pulo 2- que faz contato mecanicamente com a parte de operação 6 da bom- ba 5- possa ser repelida. As lingüetas 32 impedem a liberação involuntária durante o uso. Por outro lado, a orientação da bomba 5 é desta maneira também determinada, de modo que o bocal 4 aponta para baixo e descarre- ga a espuma onde o usuário do dispensador 1 espera que seja. Combinações diferentemente projetadas de peça de acopla- mento 25 e adaptador 31 são possíveis. Um tipo diferente de travamento da peça de acoplamento 25 é também possível. Ao utilizar a peça de acopla- mento 25, diferentes tipos de bomba 5 podem se tornar adequados para uso em um tipo de alojamento 2. A peça de acoplamento 25, isto é, forma parte do suporte de armazenamento.

É visível na Figura 5, que o alojamento 2 de fato compreende duas partes, isto é, um carregador 33 e uma capa de articulação 34. Uma modalidade, na qual a capa 34 pode ser completamente desprendida, é também uma das possibilidades. Tal construção modular possui a vantagem que as partes são facilmente substituíveis se estas estiverem danificadas. Ademais, diferentes mercados podem ser supridos por, por exemplo, dife- rentes capas. O manipulo 2 pode ser possivelmente substituível, de modo que o alojamento 2 não seja somente adaptado para a bomba específica 5 descrita no presente documento.

O alojamento 2 é dotado de um sistema de encaixe, não- mostrado em mais detalhes na Figura 5, para manter a capa 34 na posição durante o uso normal. Quando o reservatório 3 estiver vazio, a capa 34 é liberada e aberta e todo o suporte de armazenamento, que inclui a bomba 5, é retirada e substituída por um cheio.

Quando o reservatório de fluido fica sobre a bomba 5, como na Figura 5, existe uma chance grande de vazar o fluido a partir da bomba 5, quando a peça operante 6 não é apropriadamente retornada para sua posi- ção livre de vazamento inicial após o último curso da bomba. Isto ocorre principalmente após um período prolongado de uso. Mediante fabricação, as partes móveis da bomba 5 são providas de meios de lubrificação, para elimi- nar a fricção. Após um período de tempo, certamente em uso em um dis- pensador de sabão, a lubrificação é perdida. A bomba 5 irá, sem medidas adicionais, começar a funcionar de forma mais brusca. A mola 19, visível na Figura 2 por si só distribui força insuficiente para retornar a peça operante 6, o pistão de fluido 9 e o pistão de anel de ar 7 à posição inicial, na qual a abertura 13 é fechada. A invenção resolve este problema e prolonga a duração da bom- ba 5, ao fazer uso de meios resilientes que são sustentados pelo alojamento e de um mecanismo de encaixe que encaixa a peça operante 6. Os meios resilientes exercem um força oposta à direção de bombeamento sobre a peça operante 6 mediante atuação da peça operante 6 a partir de uma posi- ção inicial. Desta maneira, o uso é feito de meios resilientes externos para sustentar a operação da mola interna 19, ou até mesmo para tomar a mola interna 19 desnecessária. No caso mais recente, um variante da bomba 5 é usada, na qual a peça operante 6 abre e fecha diretamente a válvula forma- da pela abertura 13.

A invenção proporciona a vantagem de um sistema modular, no qual o alojamento forma um módulo e o suporte de armazenamento e/ou a bomba 5 o outro módulo. O módulo mais complicado, ou seja, a bomba 5 é, entretanto, completamente comum e desta maneira relativamente econô- micp. Somente o alojamento é adaptado, ao proporcioná-la com meios resi- lientes e um meio de encaixe que encaixa externamente uma parte do bocal 4.

Na Figura 6, o princípio da invenção é explicado adicionalmente de maneira esquemática. O manipulo 2 do dispensador é preso de forma articulável na capa 34. A bomba 5 é rigidamente conectada a uma parte de alojamento 35. O mecanismo de encaixe é exclusivamente formado pelo manipulo 2, de certo modo que o manipulo 2 é provido de uma abertura 36, através da qual o bocal 4 ou a bomba 5 se aderem. O bombeamento é desta maneira realizado ao exercer uma pressão sobre o manipulo 2, que é trans- ferida para a peça operante 6 pelo manipulo 2. Após o bombeamento, a mola exerce uma força sobre o bocal 4 por meio de um manipulo 2, por meio do qual a peça operante 6 é movida de volta à posição livre de vazamento inicial. Nota-se que a invenção faz um uso mínimo de peças.

Nas Figuras 7 e 8, a implementação construtiva para o exemplo do dispensador 1 da Figura 1 é mostrada. Na Figura 7, o manipulo de ope- ração 2 é mostrado em perspectiva, visto por trás. Após a colocação do su- porte de armazenamento no alojamento 2, o bocal 4 irá, mediante fecha- mento da capa 34, se estender através da abertura 36 e ser fixado e alinha- do por nervuras 37, que, para um melhor funcionamento pode possivelmente afilar-se de cima para baixo. A assimetria do bocal 4 é, por meio deste, cor- rigida.

Em seu lado traseiro, a abertura 36 também possui uma borda

38. Através desta borda 38, garante-se que a peça operante 6 da bomba 5 seja retornada à sua posição inicial após atuação. Quando o manipulo 2 for retornado à sua posição inicial, a borda 38 irá fazer contato com uma área de encaixe indicada pela referência numérica 39 na Figura 7, de uma parte de projeção do bocal 4, que é desta maneira posto em uma direção oposta à direção de atuação da bomba 5. A borda 38 do manipulo 2 desta maneira faz com que o manipulo 2 funcione como um tipo de carregador.

Os meios resilientes são presos em pontos de suspensão 40 do manipulo 2, que garante um retorno automático do manipulo 2 após um cur- so da bomba. Na Figura 8, um tal elemento resiliente 41 é mostrado, que pode, por exemplo, sair de uma tira dobrada de metal ou plástico elástico que forma uma lâmina de mola. O elemento resiliente 41 é preso ao ponto de suspensão 40 em uma extremidade, por exemplo, por meio de um para- fuso. Quando a capa 34 estiver fechada, o elemento resiliente 41 está sob tensão, porque a outra extremidade entra em contato com uma área de su- porte 42 do suporte de caixa 30.

Por meio de uma opção diferente de material ou desenho do elemento resiliente 41, ou ao colocar o ponto de suspensão 40 ou a área de suporte 42 em outro lugar, o curso máximo e/ou força máxima transferível para a peça operante 6 é ajustado de forma diferente. O mesmo efeito é al- cançável ao mover o ponto de encaixe do manipulo 2 com a bomba 5, por exemplo, ao utilizar um adaptador diferente 31 ou uma peça de acoplamento diferente 25. No presente documento novamente, a vantagem especial de a construção modular do dispensador de espuma 1, de acordo com a invenção torna-se óbvia. Com inúmeros módulos, um grande número de modalidades pode ser proporcionado, que cada uma é especificamente adaptada a um certo uso. Na Figura 8, pode ser visto também como a força resiliente do elemento resiliente 41 é transferida para um bocal 4, que, conforme mencio- nado, forma uma parte integral da peça operante 6, por meio de uma borda 38.

A Figura 9 mostra esquematicamente uma segunda variante do dispensador de acordo com a invenção. Somente os aspectos que são de importância para ilustração do mecanismo de encaixe e o meio resiliente que retorna a peça operante para sua posição livre de vazamento inicial são mostrados. Esta variante difere-se da variante mostrada na Figura 6, visto que o mecanismo não é formado pelo manipulo 19. Ao contrário, o dispen- sador, mais especialmente, o alojamento do dispensador, é dotado de uma mola de compressão 43, que é sustentada em uma extremidade através de um braço articulado 44, e na outra extremidade através de uma parte de alojamento 45. Assim, onde na Figura 6, uma propulsão é exercida sobre o bocal 4, de pressão é exercida a partir do alojamento sobre o bocal 4 a vari- ante mostrada na Figura 9.

Na modalidade ilustrada na Figura 9, a bomba 5 é rigidamente conectada na parte de alojamento 45, por exemplo, por meio da peça de acoplamento 25 com adaptador de combinação 31 descrito acima. Tal mo- dalidade possui a vantagem que o suporte de armazenamento com a bomba 5 é facilmente colocado no alojamento. Alguém simplesmente abaixa a bomba 5 dentro do alojamento de cima, pelo qual o braço articulado 44 prende-se quase automaticamente atrás do bocal 4. Após a colocação do suporte de armazenamento e fechamento da capa 22, o dispensador está pronto para o uso.

Um variante adicional da invenção é esquematicamente mostra- do na Figura 10. Esta variante é baseada na mesma idéia central de fazer uso de uma mola externa e um mecanismo simples de encaixe. Nesta vari- ante, o suporte de armazenamento é dotado de uma mola 64 que é susten- tada pela parte externa da peça operante 6. A mola 46 é também sustentada aqui pelo bocal 4, como mostrado na Figura 10. No presente documento também, o meio resiliente exerce uma força sobre a peça operante 6 oposta à direção de bombeamento, mediante movimento da peça operante 6 a par- tir da posição livre de vazamento inicial. Como pode ser visto na Figura 10, a mola 46 é sustentada pela peça de acoplamento 25. Esta possui a vantagem que a peça de acoplamento 25 e bomba 5, juntamente com a mola 46, for- mam uma unidade. A unidade pode ser aderida sobre o reservatório de flui- do 3 visto que é, independente de qual tipo de reservatório de fluido 3 é usa- do. Na variante da Figura 10, o mecanismo de encaixe também consiste em uma única parte 47 que possui uma forma adequada para transferir a força da mola 46 para o bocal 4.

Tornar-se-á óbvio que a modalidade acima foi descrita pura- mente à guisa de exemplo e pode variar dentro do escopo das reivindica- ções. Desta maneira, é possível aplicar o arranjo de bombeamento com a peça de acoplamento em dispensadores sem meios resilientes e mecanismo de encaixe para retornar a peça operante da bomba para a posição livre de vazamento inicial e vice-versa.

Claims (18)

1. Dispensador para um fluido, que compreende um alojamento, um reservatório de fluido (3) colocado no alojamento, uma bomba (5) conec- tada ao reservatório de fluido (3), que compreende um bocal (4) que se pro- jeta a partir da bomba (5) e uma peça operante (6), onde, mediante movi- mento da peça operante (6) a partir da posição inicial na qual o fluxo de flui- do através da bomba a partir do reservatório de fluido (3) até o bocal (4) é substancialmente impedido através do fechamento de uma válvula (13, 14) através de um pistão (9) acionado pela peça operante, em uma direção de bombeamento, o fluido é bombeado a partir do reservatório de fluido (3) ao bocal (4), que o dispensador é adicionalmente dotado de meios resilientes (41, 43, 46), sustentados pelo alojamento, e com um mecanismo de encaixe conectado aos meios resilientes (41, 43, 46), que, mediante movimento da peça operante (6) a partir da posição inicial, exercem uma força oposta à direção de bombeamento sobre a peça operante (6) através do mecanismo de encaixe, caracterizado pelo fato de que o bocal (4) faz parte da peça ope- rante (6) e fica em um ângulo relativo à direção de bombeamento, e que o mecanismo de encaixe encaixa externamente uma área (39) de uma parte do bocal (4) que se projeta a partir da parte de operação.

2. Dispensador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da bomba (5) e do reservatório de fluido (3) serem alojados de for- ma removível no alojamento.

3. Dispensador de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato do mecanismo de encaixe ser parte do alojamento.

4. Dispensador de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato do alojamento ser provido de um manipulo (2), que entra em contato mecanicamente com a peça operante (6), de modo tal que, mediante atuação do manipulo (2), a peça operante (6) é movida na direção de bombeamento.

5. Dispensador de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato do mecanismo de encaixe ser formado pelo manipulo (2).

6. Dispensador de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato do manipulo (2) ser provido de uma abertura (36), através da qual O bocal (4) se estende, de modo tal que uma borda (38) da abertura (36) encaixa a área (39) da parte do bocal (4) que se projeta a partir da peça ope- rante.

7. Dispensador de acordo com qualquer uma das reivindicações -1 a 6, caracterizado pelo fato dos meios resilientes (41, 43, 46) serem for- mados por pelo menos uma mola de compressão.

8. Dispensador de acordo com qualquer uma das reivindicações -1 a 7, caracterizado pelo fato dos meios resilientes (41, 43, 46) serem for- mados por uma ou mais molas Iamelares inclinadas.

9. Dispensador de acordo com qualquer uma das reivindicações -1 a 8, caracterizado pelo fato dos meios resilientes (41, 43, 46) estarem em um estado de pré-tensionamento em uma posição inicial da peça operante (6).

10. Dispensador de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1 a 9, caracterizado pelo fato do manipulo (2) ser suspenso de maneira articulável no alojamento.

11. Alojamento para um dispensador (1) para a liberação de um fluido, adequado para colocação de um suporte de armazenamento removí- vel que compreende um reservatório de fluido (3), uma bomba (5) conectada ao reservatório de fluido (3) que compreende um bocal (4) que se projeta a partir da bomba e uma peça operante (6), onde mediante movimento da pe- ça operante (6) a partir de uma posição inicial na qual o fluxo de fluido atra- vés da bomba do reservatório de fluido (3) até o bocal (4) é substancialmen- te impedido, em uma direção de bombeamento, o fluido é bombeado a partir do reservatório de fluido (3) através do bocal (4), cujo alojamento é adicio- nalmente provido de meios resilientes (41, 43, 46), sustentados pelo aloja- mento e com um mecanismo de encaixe conectado aos meios resilientes (41, 43, 46), que mediante movimento da peça operante (6) a partir da posi- ção inicial, exercem uma força oposta à direção de bombeamento sobre a peça operante (6) através do mecanismo de encaixe, caracterizado pelo fato de que o alojamento é adequado para colocação de um suporte de armaze- namento cuja bomba (5) é provida de um bocal (4) que faz parte da peça operante (6) em um ângulo relativo à direção de bombeamento, e que o me- canismo de encaixe encaixa externamente uma área (39) de uma parte do bocal (4) que se projeta a partir da peça operante, mediante colocação do suporte de armazenamento.

12. Suporte de armazenamento, por exemplo, para sabão fluido, destinado para colocação em um dispensador (1) para a liberação de fluido e que compreende um reservatório de fluido (3), uma bomba (5) conectada ao reservatório de fluido (3) que compreende um bocal (4) que se projeta a partir da bomba e uma peça operante (6), onde mediante movimento da pe- ça operante (6) a partir de uma posição inicial na qual o fluxo de fluido atra- vés da bomba a partir do reservatório de fluido (3) até o bocal (4) é substan- cialmente impedido, em uma direção de bombeamento, o fluido é bombeado do reservatório de fluido através do bocal (4), caracterizado pelo fato de que o suporte de armazenamento é provido de meios resilientes (6), sustentados pela parte externa do suporte de armazenamento e encaixa a parte externa da peça operante (6), cujos meios resilientes (46), exercem uma força opos- ta à direção de bombeamento sobre a peça operante (6), mediante movi- mento da peça operante (6) a partir da posição inicial.

13. Suporte de armazenamento de acordo com a reivindicação -12, caracterizado pelo fato do suporte de armazenamento também compre- ender uma peça de acoplamento (25), com a qual o suporte de armazena- mento pode ser fixado no dispensador (1) e através do qual os meios resili- entes (46) são sustentados.

14. Arranjo para o bombeamento dosado de um fluido a partir de um reservatório de fluido (3), que compreende uma primeira parte (22) com um colar que pode ser colocado em torno de pelo menos uma parte de um gargalo de adaptação de um reservatório de fluido (3) e é provido de meios de fixação (21) sobre sua parte interna para, em conjunto com meios de fi- xação em um gargalo de adaptação, que fixa a primeira parte (22) em um gargalo de adaptação, um pistão (7, 9) móvel através da primeira parte (22), e uma segunda parte, cujas paredes (12) definem uma câmara (8) na qual o pistão (7, 9) pode se mover, e que as paredes (12) possuem uma parte que . mediante fixação da primeira parte (22) em um gargalo de adaptação, é fixa- da entre uma extremidade do gargalo estendido no colar e um batente (24) localizado no colar, caracterizado pelo fato de que o arranjo é adicionalmen- te provido de uma peça de acoplamento (25) que possui um gargalo (26) que se adapta ao colar da primeira parte.

15. Arranjo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato da peça de acoplamento (25) ser provida de um ou mais meios para fixar e posicionar o arranjo em um adaptador (31) no alojamento de um dis- pensador (1).

16. Arranjo de acordo com a reivindicação 14 ou 15, caracteriza- do pelo fato da peça de acoplamento (25) compreender um gargalo rosque- ado (26) e a primeira parte compreender uma rosca de adaptação (21) pro- vida na parte interna do colar.

17. Arranjo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 à 16, caracterizado pelo fato de que uma ou mais passagens de arejamento (18) foram providas em uma parede (12) da segunda parte, e onde na pare- de (12) da segunda parte é pelo menos parcialmente fechada pela peça de acoplamento (25) de modo tal que as passagens de arejamento são fecha- das pela peça de acoplamento (25).

18. Arranjo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 a 17, compreendendo adicionalmente uma peça operante (6) que opera uma válvula em passagem de fluido e é móvel na primeira parte a partir de uma posição substancialmente livre de vazamento inicial, quando a válvula esti- ver mantida fechada, em uma direção de bombeamento, com a qual o fluido de movimento é bombeado a partir de um reservatório de fluido fixado (3), caracterizado pelo fato da disposição ser provida de meios resilientes (46) que são sustentados por uma parte externa da peça de acoplamento (25) e encaixa a parte externa da peça operante (6), cujos meios resilientes (46), mediante movimento da peça operante (6) a partir de uma posição substan- cialmente livre de vazamento inicial, exercem uma força oposta à direção de bombeamento sobre a peça operante (6).