PT98620A - Processo e instalacao para a preparacao de vegetais congelados - Google Patents

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Description

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/
« 15
Mod. 71 - 20.000 <w. - 90/08 25 30 6V/b9
Ref: 15510 12 PT 001/IC A invenção diz respeito a um processo e a uma instalação para preparação de vegetais e, mais especificamen-te, de ervas aromáticas congeladas ou produto equivalente. Ela diz respeito, também, aos vegetais, principalmente às ervas aromáticas congeladas ou produto equivalente obtidos através daquela preparação. já se conhecem instalações para a preparação e o acondicionamento de legumes e de vegetais frescos. De acordo com o documento FR-A-2 561 676, uma tal instalação compreende as fases seguintes: separação-seccionamento; selec-ção; lavagem; enxaguamento; exposição ao ar; secagem; irradiação, tratamento térmico; lubrificação; exposição ao ar; pesagem; acondicionamento. Este documento não descreve, nem refere a eventual congelação dos vegetais.
Oonhecem-se, igualmente, processos e instalações de preparação de legumes congelados, que comportam, normal-' mente, numa linha de montante a jusante, uma fase ou posto de lavagem, uma de aparagem; uma de selecção; uma de corte e uma de tratamento, seguidas, seja de empacotagem e subsequente congelação (sendo esta em bloco) seja de congelação individual rápida em leito fluidizado, com subsequente a-condicionamento.
Podem referir-se, por exemplo, os documentos: BE--A-809 014, de acordo com o qual se prepara neve carbónica; FR-A-2 512 535, segundo o qual o arrefecimento a granel se realiza dentro de um tambor rotativo, subdividido longitudinalmente, com perfurações em toda a parede lateral cilíndrica; FR-A-2 316 559, de acordo com o qual os meios de arre fecimento são duplos: por ar pulsado e por líquido eriogá-nico; US-A-3 592 666, de acordo com o qual os legumes são previamente aquecidos a 802 C e 100s G e, depois, imediatamente congelados; FR-A-2 171 862, de acordo com o qual os frutos e os legumes considerados, no estado bruto de co-· lheita, são submetidos ã acção de anidrite sulfurosa, JP--A-63 294738, de acordo com o qual os legumes são cortados em contacto com a água, lavados e congelados logo de segui- -1- 35 1 5 «
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b% /t?y Ref: 15510 12 PT OOl/IC
da. De acordo com o documento FR-A-2 4-00 847, um processo de produção de tomates congelados e pelados compreende a sucessão de fases seguintes: congelação, limpeza com escovas, a seco: pelagem por abrasão; congelação complementar. Uma instalação para a realização deste processo comporta um dispositivo de congelação; uma banda de transporte; uma máquina com escovas que trabalha a seco; uma segunda banda de transporte; uma máquina de pelagem por abrasão; uma banda de selecção; e um túnel de congelação complementar. Estes processo e máquina, especificamente destinados a tomates, prevêm pois, como característica -.essencial, duas congelações separadas por uma limpeza e uma pelagem. Conhece-se também a preparação de ervas aromáticas ou de equivalentes congelados (funcho, nanjeição , aipo, cerefólio, coentro, agria^nesdragão, levístico, manjerona, hortelã, azedas, salsV,- alecrim, segure lha, tomilho, salva, orégão, lavanda, cebolinho, alho, chalota, cebola), de a-cordo com processos e por meio de instalações, pode referir-se, assim o documento BE-A-1 001 589, que divulga a congelação em bloco de vegetais, antes de serem submetidos a um tratamento mecânico apropriado (esmagamento, laminagem, trituração,...), esta congelação permite a conservação das qualidades organolépticas dos vegetais, mas não permite um acondicionamento selectivo das partes consumáveis. Pelo contrário, segundo este documento, o conjunto da planta tratada é reduzida a pó. Todavia, no caso de ervas aromáticas ou equivalentes, as técnicas anteriores colocam certos problemas ou tem certos limites.Assim, é muitas vezes difícil,senão impossível, separar as folhas dos caules do vegetal no estado fresco. 0 corte do vegetal cria uma ferida; o vegetal pode ser esmagado ou as suas células, agora abertas, podem esva ziar-se. Estas células abertas oxidam-se, o que afecta as 2 35 1 63.7b9
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qualidades organolápticas e principalmente, o aroma. As operações de aparagem, escolha, selecção e corte requerem uma mão- de-obra importante, com os conhecidos prohlemas de eficácis de segurança, bacteriológicas, de preço de custo, etc.. . A invenção tem, pois, por objecto um processo e uma instalação de preparação de vegetais (principalmente de plantas aromáticas) congelados que ultrapassa os problemas ou os limites mencionados anteriormente. Uma instalação para a prepação de vegetais congelados especialmente adaptada para a preparação de ervas ou plantas aromáticas compreende, de montante a jusante, e a partir de: -uma fonte de alimentação de vegetais frescos a grane1; -e uma fonte de alimentação de embalagens vazias: a) um dispositivo de lavagem dos vegetais frescos ã saida da fonte de alimentação de vegetais e um dispositivo de secagem dos vegetais lavados; b) um dispositivo de congelação rápida e individual; c) pelo menos um dispositivo, capaz de aplicar aos vegetais que se encontram no estado de congelados movimentos mecânicos suficientes para permitir parti-los em várias fracções, principalmente às folhas e aos caules d) pelo menos um dispositivo de selecção à saida do dispositivo anterior, para separar as fracções homogéneas umas das outras, encontrando-se estas no estado de congeladas; e) um dispositivo de acondicionamento de, pelo menos, uma das fracções que se encontram congeladas, ou seja, a fracção a utilizar, principalmente as folhas. f) meios de evacuação da ou das fracções provenientes do dispositivo de selecção que não vão ser utilizadas, a saber, os caules. -3- 35 1 1 *
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Ref: 15510 12 PT 001/IC
Um processo para a preparação de vegetais congelados especialmente adaptado à preparação de ervas ou plantas aromáticas, que á alimentado com vegetais frescos a granel e com embalagens vazias, compreende as fases sucessivas que consistem em: a) lavar os vegetais frescos; b) secar os vegetais lavados; c) congelar, de forma rápida e individual, os vegetais lavados e secos; d) manter os vegetais assim congelados neste estado; e) aplicar-lhes movimentos mecânicos suficientes; para permitir que sejam partidos em várias fracções, principalmente, as folhas e os caules; f) escolhe-los para separar as fracções homogéneas umas das outras; g) acondicionar pelo menos uma das fracções congeladas, ou seja, as fracções a utilizar, principalmente as folhas; h) evacuar a ou as fracções escolhidas que não vão ser utilizadas, a saber, os caules.
De acordo com outras características, a instalação comporta, igualmente, um dispositivo de pasteurização dos vegetais lavados e grosseiramente fraccionados, cortados e secos por aquecimento, e depois, de arrefecimento dos vegetais assim pasteurizados até uma temperatura da ordem da temperatura ambiente. Ela comporta, igualmente, um dispositivo de fraccionamento grosseiro dos vegetais lavados colocado a ajusante do dispositivo de lavagem e a montagem do dispositivo de congelação. Os dispositivos de lavagem, de fraccionamentò grosseiro, de congelação de aplicação de movimentos mecânicos de trituração, de selecção de acondicionamento, e de pasteurizaçao estão preparados para funcionar em contínuo . Os dispositivos capazes de aplicar movimentos mecânicos e os dispositivos de selecção, e de acondicionamento estão situados numa cintura térmica que se -4- 30
03.759 Ref: 15510 12 PT 001/IC
1 5 *
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 25 30 encontra a uma temperatura próxima da temperatura de congelação, tal como uma câmara arrefecida. A instalação comporta vários pares de, pelo menos, um dispositivo capaz de a-plicar movimentos mecânicos, e de, pelo menos, um dispositivo de selecção, colocados em série de montante a jusante. Um dispositivo capaz de aplicar movimentos mecânicos é um batedor, um esmagador, um triturador. 0 dispositivo de selecção funciona por tri granulometria, densimetria pneumática, calorimetria, ou ainda de acordo com a forma própria das fracções escolhidas. De acordo com um outro aspecto, a invenção diz respeito a um processo de tratamento de vegetais especialmente adaptado ao tratamento de ervas ou plantas aromáticas, processo que compreende as fases sucessivas que consistem em: a) congelar, de forma rápida e individual, os vege tais; b) manter os vegetais assim congelados neste esta do ; c) aplicar-lhes movimentos mecânicos suficientes para permitir parti-los em várias fracções, principalmente as folhas e os caules. A realização da invenção oferece numerosas vantagens: primeiro, ela permite ultrapassar os problemas ou limites anteriormente mencionados, encontrados no estado conhecido da técnica. Além disso, os vegetais não são danificados, trilhados, esmagados ou sujos. As perdas são reduzidas ao mínimo. 0 preço de custo é melhorado. No caso de vegetais que compreendem caules e folhas, apenas estas ultimas - consumáveis - são acondicionadas e os caules são rejeitados. É igualmente possível realizar misturas de vários vegetais homógeneos, sem descongelação. A invenção pode igualmente ser utilizada fora da época de colheita. Tal como o que resulta do que do que precede, a invenção diz respeito â trituração mecânica a frio de vegetais, As fases do processo podem ser incluídas ou não na -5- 35
fc3.Vb9 Ref: 15510 12 PT 001/lC
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Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 20 25 30 linha de instalação aqui referida em pormenor, enquanto modo possível de realização. A invenção sera hem compreendida graças a um exemplo puramente indicativo de realização, lado em referencia ã figura única anexa, que é um bloco-diagrama representando, simultaneamente, um processo e uma instalação de acordo com a invenção. Â invenção respeita ã preparação de vegetais congelados e, mais particularmente, de vegetais destinados ao consumo humano, tal como ervas ou plantas aromáticas ou e-quivalentes. A invenção é, tipicamente, aplicável, por exen pio, aos casos em que é preciso congelar apenas as folhas da planta considerada, sendo que os caules, não desejáveis, devem ser eliminados. 0 processo e a instalação: ilustrados na figura sãc preparados para funcionar em contínuo e funcionam efectiva-mente assim. Contudo, pode-se encarar, igualmente, uma disposição e um funcionamento em descontínuo, por lotes. Na realização considerada, a linha de preparação em contínuo cujos postos ou dispositivos ou orgãos constitutivos se destinam à realização das fases constitutivõs do processo, estende-se entre uma entrada a montante 1, que á, uma fonte de alimentação de vegetais frescos a granel, e uma saída a jusante 2, onde os vegetais preparados e congelados são acondicionados, prontos para serem armazenados ou expedidos ou consumidos. A linha compreende, igualmente, uma fonte de alimentação 3 de embalagens vazias. No texto, os termos "a montante" e "a jusante" referem-se ao sentido de progressão dos vegetais na e ao longo da linha (seta F). Estes termos são respectivamente e-quivalentes a "antes" ou "depois" utilizados para as fases do processo. A alimentação 1 pode compreender vários conjuntos distintos la, lb, lc que permitem uma maior flexibilidade de funcionamento. Cada um destes conjuntos pode comportar -6- 35 1 J 9 I .J J 5
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Mod. 7] - 20.000 ex. - 90/08 20 25 30
Ref: 15510 12 PT 001/IC
um mecanismo de manutenção 4, um tapete transportador 5, uma roda de alimentação' 6, e ventiladores 7 colocados sob 0 tapete 5, que consequentemente é perfurado. A jusante da fonte de alimentação 1, um tapete transportador ou equivalente 8 , conduz os vegetais até ã entrada a montante 9 de um dispositivo de lavagem 10, o qual pode existir em vários sub-conjuntos em série. Este dispositivo de lavagem 10 assegura a fase em que os vegetais frescos são lavados. Na saída a jusante 11 do dispositivo de lavagem 10 e, portanto, abaixo deste último, encontra-se um tapete transportador de retoma 12 que arrasta os vegetais até um dispositivo 13 de fraccionamento grosseiro dos vegetais lavados. Este dispositivo 13 visa evitar que os vegetais ul-teriormente tratados se apresentem sob a forma de blocos compactos aglomerados. Este dispositivo 13 realiza, portan to o fraccionamento desses eventuais blocos volumosos em pedaços mais pequenos. 1 saída do dispositivo 13, é portanto, a jusante deste último, encontra-se um dispositivo de secagem 14 dos vegetais previamente lavados, e fraccionados ou não. Na realização considerada, o dispositivo de fraccic namento grosseiro 13 está colocado imediatamente abaixo do dispositivo de lavagem 10, e imediatamente acima do dispositivo de secagem 14. Segundo uma outra variante, os vegetais são secos antes de serem fraccionados, estando os dispositivos colocados, de montante a jusante, na ordem seguinte: 10, 14, 13. Em tal circunstância, a secagem ou o fraccionamen-? to são realizados em várias fases, sucessivas. Estas fases podem ser sobrepostas, relativamente â secagem e ao fraccionamento, por exemplo sob a forma, cada uma, de vários pares de uma fase de secagem (ou fraccionamento) e de uma fase de fraccionamento (ou de secagem). -7- 35 1 5 s
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03.759 Ref: 15510 12 PT 001/IC
Os dispositivos de fraccionamento 13 e de secagem 14 visam realizar, respectivamente, as fases de fraccioma-mento e de secagem do processo utilizado. Na realização considerada, está igualmente previsto um dispositivo repartido 15 situado a jusante dos dispositi vos de lavagem e de secagem 10, 14, principalmente logo a-baixo do dispositivo de secagem 14. Este dispositivo repartidor 15 está ele próprio, si_ tuado a montante de um dispositivo de congelação 16. Este dispositivo de congelação 16, tal como um túnel de congelação, permite conduzir, progressivamente, da entrada superior 17 ã saída inferior 18, os vegetais, à tem peratura de congelação desejada, como por exemplo, da ordem de 18°C a 40°C. Preferencialmente, esta fase de congelação dos vegetais lavados e secos á rápida e individual (ou I Q P), o que permite evitar a formação de massas dos vegetais assim congelados. Na realização considerada, está igualmente previsto um dispositivo de pasteurização 19 dos vegetais, colocado entre os dispositivos de lavagem e de secagem 10, 14 e o dispositivo de congelação 16. Este dispositivo de pasteurização 19 pode compreender meies 20 situados a montante que asseguram o aquecimento dos vegetais, seguidos, a jusante, de um dispositivo de arrefecimento dos vegetais 21, previa-mente aquecidos e pasteurizados, para uma temperatura da or dem da temperatura ambiente, a partir da qual os vegetais são congelados. Na realização considerada, os vegetais abaixo do dis positivo de pasteurização 19, são protegidos para evitar qualquer sujidade ou contaminação. A jusante do dispositivo de congelação 16, encontran -se, de um lado, pelo menos, um dispositivo 22 capaz de apl:. car aos vegetais que se encontram congelados e, portanto, fragilizados movimentos mecânicos suficientes para permitir parti-los em várias fraeções, principalmente as folhas e os -8 35
63.759 Ref: 15510 12 ?T 001/IC tUjj i
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90(08 20 25 30 caules, e, pelo menos, um dispositivo 23, à saída do dispositivo 22, para separar as fracções homógeneas umas das outras, fracções estas que se encontram congeladas. Ra realização considerada, estão previstos vários dispositivos 22 e vários dispositivos 23 que estão colocados em serie no sentido ascendente - descendente. Os dispositivos 23, 23 estão organizados em pares de, pelo menos,um dispositivo 22 e, pelo menos, um dispositivo 23, estando previstos vários pares 22, 23 em série, no seu tido ascendente - descendente. Esta disposição, construtiva visa assegurar um fraccionamento e uma escolha óptimos. 0 dispositivo 22 é, na realização considerada, um batedor, um esmagador, um britador, um triturador, ou uma mó. 0 dispositivo 23, pelo seu lado, funciona por selec-’ ção granulométrica, densimétrica, pneumática, calorimétrica, ou, ainda, em função da forma própria das fracções escolhidas . Os diferentes dispositivos 22, 23, ou pares de dispositivos 22, 23 estãò ligados através de tapetes transportadores 24, tapete, parafuso, correntes. Na realização considerada, está previsto de montante a jusante e a partir da saída inferior 18 do dispositivo de congelação 16: - um dispositivo de malhada 22a, de um tipo geralmente semelhante ao utilizado nas ceifeiras - debulhadoras; - um repartidor de grades 23a; - dois pares de esmagadores 22b; - dois ciclones de separação pneumática 23b; - um coador final 23c. Ã saída do último dispositivo de selecção, o mais abaixo, em coincidência com o coador 23c, encontram-se, pelo menos, dois transportadores, a saber, pelo menos um trans portador 25 para, pelo menos, uma fracção consumivel, e, pelo menos, um transportador 26 para os detritos separados da -9- 35 1 63. /5y
Ref: 15510 12 PT 001/10
5 s
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 25 fracção consumível, que nao são vendidos ao consumidor daquela fracção consumível.
Em tal circunstancia, podem prever-se vários transportadores 25 e/ou 26 que correspondem a várias granulome-trias ou qualidades. 0 transportador 2β o verte, à saída inferior 27, os detritos para uma evacuação 28 que pode recuperar, igualmen-te, os detritos provenientes dos outros dispositivos de se-lecção colocados a montante 23a, 231. Ã saída a jusante 29 de um transportador 25 ou de cada um dos transportadores 25 de uma ou de várias fracções consumíveis encontra-se, pelo menos, um ou vários dispositivos de acondicionamento 30. 0 dispositivo de acondicionamento 30, tal como os dispositivos 22, 23, trabalha sobre vegetais congelados. Por esta razão, o processo comporta uma fase que consiste em manter os vegetais neste estado, durante o período em que lhes são aplicados movimentos, mecânicos, em que são selec-cionados e em que são acondicionados. E a instalação comporta um dispositivo ou meios correspondentes.
Na realização considerada, os dispositivos de aplicação de movimentos mecânicos 22, de selecção 23, e de acondicionamento 30 situam-se numa cintura térmica 31 que se en- -contra a uma temperatura próxima da temperatura de congelação, tal como uma câmara arrefecida. Em consequência, os dispositivos 22, 23, 30 devem ser de um tipo capaz de funcionar às temperaturas consideradas. 0 dispositivo de acondicionamento 30 comporta a f-oh te de alimentação 3 de embalagens, tais como pequenas caixas ou pacotes em cartão, então ainda vazios e abertos; meios de dosagem 32 dos vegetais congelados de maneira a que só uma quantidade conhecida e predeterminada de vegetais congelados seja transferida para as caixas; meios de fechamento, marcação, e etiquetagem 33 das caixas. 0 dispositivo 30 pode comportar, igualmente meios de embalagem utilizando cai- -10- 35

Claims (2)

  1. 63.75^ Ref: 15510 12 PT 001/IC
    1Ó * 15 xas 35 que são, elas próprias, reagrupadas para formar uma carga paletizada 36. É evidente que os meios descritos podem ser substituídos por meios equivalentes. Este é, em particular, o caso dos tapetes transportadores que podem ser substituídos por parafusos sem-fim, ou equivalentes. \ saída 2, os vegetais apresentam-se sob forma acondicionada, e estão embalados, congelados, apenas a fracção interessante (neste caso, a consumível) está acondicionada e embalada. -REIVINDICAÇÕES- Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 20 25 30 1¾. - Instalação para a preparação de vegetais congelados em que vegetais são primeiramente congelados, depois partidos no estado de congelados, caracterizado pelo facto de compreender de cima para baixo e a partir - de uma alimentação (1) de vegetais frescos misturados a grane1; - e de uma alimentação (3) em embalagens vazias: (a) um dispositivo de lavagem (10) dos vegetais frescos à saída da alimentação e um dispositivo de secagem (14) dos vegetais lavados; (b) o dispositivo de congelação (16) de tipo rápido e individual; (c) pelo menos um dispositivo (22) próprio para aplicar aos vegetais que se encontram congelados movimentos mecânicos suficientes para permitir parti-los em várias fracções principalmente as folhas e os caules; (d) pelo menos um dispositivo de selecção triagem (23) à saída (22) para separar as fracções homogéneas umas das outras, encontrando-se estas no estado de congeladas; (e) um dispositivo de acondicionamento (30) de pelo menos uma das fracções que se encontram no -11- 35 03.759 Ref: 15510 12 PT 001/IC
    10 * 15 Mod. 71 - 20.000 ex. - 20/08 20 25 estado de congeladas, a saber a fracçao a utilizar principalmente as folhas; (f) meios de evacuação (28) de ou das fracções provenientes do dispositivo de selecção e destinadas a não serem utilizadas, a saber os cau les; sendo esta instalação especialmente adaptada para a preparação de ervas ou plantas aromáticas. 2^. - Instalação de acordo com a reivindicação 1, ca racterizada pelo facto de comportar, igualmente um dispositi vo de pasteurização (19) dos vegetais lavados, cortados, secos, colocados entre os dispositivos de lavagem e secagem (10, 14) e o dispositivo de congelação (16). 3-. - Instalação de acordo com a reivindicação 1, ca racterizada pelo facto de comportar igualmente um dispositivo de pasteurização (19) dos vegetais lavados, cortados, secos, por aquecimento (20) seguido de um dispositivo de arrefecimento (21) dos vegetais assim pasteurizados até uma temperatura da ordem de temperatura ambiente. 4§. - Instalação de acordo com a reivindicação 1, ca racterizada pelo facto de comportar igualmente um dispositivo (13) de fraccionamento grosseiro dos vegetais lavados colocado abaixo do dispositivo de lavagem (10) e acima do dispositivo de congelação (16). 5^. - Instalação de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizada pelo facto dos dispositivos de lavagem (10) de fraccionamento grosseiro (13), de congelação (16) preparados para aplicar movimentos mecânicos (22), de selecção (23), de acondicionamento (30), de pasteurização (19), de evacuação (28) estarem dispostos de modo a funcionar em contínuo. S-. - Instalação de acordo com a reivindicação 1, ce racterizada pelo facto dos dispositivos aptos a aplicar movimentos mecânicos de trituração (22), de selecção (23), de condicionamento (30) estarem situados numa cintura térmica -12- 30
  2. 63-Vby Ref: 15510 12 PT 001/lC
    l 15 Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 20 25 30 (31) que se encontra a uma temperatura próxima da temperatura de congelação, tal como uma câmara arrefecida. 1-. - Instalação de acordo com a reivindicação 1, caracterízada pelo facto do dispositivo de congelação (16) da cintura térmica (31) se encontrar a uma temperatura da ordem dos - 18°C a - 40°C. 8¾. - Instalação de acordo com a reivindicação 1, caracterízada pelo facto de comportar, além disso, um dispositivo repartidor (15) situado abaixo do dispositivo de lava gem (10) e do dispositivo de secagem (14) e acima do dispositivo de congelação (16). 9§. - Instalação de acordo com a reivindicação l,ca-racterizada pelo facto do dispositivo de fraccionamento gros seiro (13) estar colocado abaixo do dispositivo de lavagem (10) e acima do dispositivo de secagem (14). 10¾. - Instalação de acordo com a reivindicação l,ca-· racterizada pelo facto de comportar vários dispositivos (22) aptos a aplicar movimentos mecânicos, colocados em série de cima para baixo. 11¾. - Instalação de acordo com a reivindicação l,ca-· racterizada pelo facto de comportar vários dispositivos (23) de selecção colocados em série de cima para baixo. 12¾. - Instalação de acordo com a reivindicação l,ca-· racterizada pelo facto de comportar vários pares de pelo me*· nos um dispositivo (22) apto a aplicar movimentes mecânicos e de pelo menos um dispositivo (23) de selecção, colocados em série de cima para baixo. 13¾. - Instalação de acordo com a reivindicação l,ca-· racterizada pelo facto do dispositivo (22) apto a aplicar movimentos mecânicos ser um batedor, um esmagador, um brita dor, um triturador, uma mó. 14¾. - Instalação de acordo com a reivindicação l,ca·· racterizada pelo facto de um dispositivo (23) de selecção funcionar por tri granulométria, densimétria, pneumática,ca lorimetria, ou de acordo com a própria forma das íraeções -13- 35 1 5 S Mod. 71 - 20.000 ex. - 90(08 25 30 U J · I J J Ref: 15510 12 PT 001/IC
    seleccionadas. 15®. - Instalação de acordo com a reivindicação l,ca racterizada pelo facto do dispositivo de selecção (23) compreender, em "baixo, pelo menos uma saída (25) para uma frajc ção a acondicionar e pelo menos uma saída (26) para os detritos não acondionados. 16¾. - Processo para a preparação de vegetais congelados em que os vegetais são primeiramente congelados depoif partidos no estado de congelados, caracterizado pelo facto de compreender, a partir de uma alimentação com vegetais frescos misturados ao acaso e de uma alimentação com embala gens vazias, as fases sucessivas que consistem em: a) lavar os vegetais frescos; b) secar os vegetais lavados; c) congelar de forma rápida e individual os vege tais lavados e secos; d) manter os vegetais assim congelados e neste estado; e) aplicar-lhes movimentos mecânicos suficientes para permitir que se partem em várias fracções principalmente as folhas e os caules; f) seleccioná-los para separar as fracções homogéneas umas das outras; g) acondicionar pelo menos uma das fracções no e_s tado congelado, a saber as fracções a utiliza]' principalmente as folhas; h) evacuar a ou as fracções seleccionadas e destinadas a não serem utilizadas, a saber os caules. Estando este processo especialmente adaptado para a prepara ção de ervas ou plantas aromáticas. 17®. - Processo de acordo com a reivindicação 16,caracterizado pelo facto de se realizar uma congelação rápida individual na ordem dos - 18°C a - 40°C. 18¾. - Processo de acordo com a reivindicação 16, ca -14- 35 6V/by Ref: 15510 12 PT 001/IC 1Ó 1 15 Mod. 71 - 30.000 ex. - 90/08 20 25 30 racterlzado pelo facto de se aplicarem movimentos mecânicos por batedura, esmagamento, britação ou equivalente. 19®. - processo de acordo com a reivindicação 16, ca-racterizado pelo facto de se realizar uma tri granulometria, densimetria, pneumática, calorimetria, ou de acordo com a própria forma das fracçoes seleccionadas. 20®. - Processo de acordo com a reivindicação 16, ca-racterizado pelo facto de se trabalhar em contínuo. 21®. - Processo de acordo com a reivindicação 16, ca-· racterizado pelo facto de se trabalhar em descontínuo, por lotes. 22®. - Processo de acordo com a reivindicação 16, ca·· racterizado pelo facto de se realizar a aplicação dos movimentos mecânicos e a tri em várias fases ou pares de fases. 23®. - Processo de tratamento de vegetais em que os vegetais são primeiramente congelados depois partidos no es tado de congelados, caracterizado pelo facto de compreender as fases sucessivas que consistem em: a) congelar de forma rápida e individual os vegetais ; b) manter os vegetais assim congelados e neste estado ; c) aplicar-lhes movimentos mecânicos suficientes para permitir que sejam partidos em várias fra£ ções principalmente as folhas e os caules, estando este processo especialmente adaptado para o tratamento de ervas ou plantas aromáticas. Declara que entrelinhou na pagina 2 a palavra "espinafre" Lisboa, _6 ^0.1931 Por Societe de Developpement de 1'Industrie Agro--Alimentaire et de la pepiniere Europenne--SODIAPE
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