PT98015B - Processo para o revestimento de uma superficie utilizando uma composicao compreendendo um polimero cristalizavel seleccionado de entre poliesteres, poliamidas e policarbonatos - Google Patents

Processo para o revestimento de uma superficie utilizando uma composicao compreendendo um polimero cristalizavel seleccionado de entre poliesteres, poliamidas e policarbonatos Download PDF

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Description

Descrição referente à patente de invenção de IMPERIAL CHEMICAL INDUSTRIES PLC., britânica, industrial e comercial, com sede em Imperial Chemical House, Millbank, London SW1P 3JF, Inglaterra, (inventores: Eric Nield, Riaz Ahmed e Riaz Ahmed Choudhery, residentes na Inglaterra), para PROCESSO PARA 0 REVESTIMENTO DE UMA
SUPERFÍCIE UTILIZANDO UMA COMPOSIÇÃO
COMPREENDENDO UM POLÍMERO CRISTALIZÂVEL SELECCIONADO DE ENTRE POLIESTERES, POLIAMIDAS E POLICARBONATOS
DESCRIÇÃO
A presente invenção refere-se a um processo para a formação de um revestimento utilizando uma composição que inclui um polímero cristalizável em mistura com um solvente não reactivo. A composição pode estar na forma de uma dispersão num líquido inerte ou na forma de um pó. A invenção refere-se também a um substrato quando revestido por este processo.
Os polímeros cristalizáveis são bem conhecidos. Eles incluem poliésteres, tais como, tereftalato de polietileno (PET), tereftalato de polibutileno (PBT) (estes possuem normalmente, uma densidade de aproximadamente 1,4 e
1,3 g/cm respectivamente), ou copolímeros de etileno-glicol
e uma mistura de ácidos tereftálico e isoftálico (FET/I), policarbonatos e poliamidas (muitas vezes chamados nylons).
Uma descrição completa de vários tipos de poliéster, policarbonato ou nylon é apresentada na terceira edição de Kirk-Othmer*s “Encyclopaedia of Chemical Technology” publicada por John Viley St Sons de Sova Yorh em 1982, ver volume 18, páginas 549 a 574, páginas 479 a 494 ou páginas 406 a 425 para poliêsteres, policarbonatos e nylons, respectivamente. As páginas são aqui incorporadas como referência.
Os exemplos de copolimeros de poliéster adequados incluem tereftalato de polietileno, copolimeros constituídas por ácido tereftálico e isoftálico e poliêsteres elastomêricos possuindo segmentos com uma baixa temperatura de transição do vidro, tais como, copolimeros de bloco poliéster-poliéter alguns das quais estão comercialmente disponíveis da E I Dupont de Nemours sob a Marca Eegistada Hytrel,
Os exemplos de poliamidas adequadas são a nylon 6,6, nylon 6 e copolimeros destes.
As poliamidas incluem também nylon 4, recentemente disponíveis, designados nylons aromáticos parcialmente cristalinos. Os nylons aromáticos são poliamidas constituída© por condensados e diaminas aromáticas, tais como
1,3-di Camino-raetil>benzeno.
Os exemplos de policarbonatos adequados são 2,2-bis<4 hidroxi-fenoDpropano CBisphenol A), policarnbonato comercialmente disponível da Anic Spa de Itália sob a Marca registada Sinvet.
Alguns das polímeras cristalizáveis anteriores podem adquirir uma forma parcialmente cristalina meramente por solidificação a partir do estado fundido enquanto alguns nomeadamente, os policarbonatos e alguns poliêsteres
são amorfos, como fornecidos, mas podem facilmente ser convertidas na forma parcialmente cristalina por exposição a solventes. έ por esta razão que os polímeros são aqui descritas genericamente corno “cristalizáveis*’ e não como “cristalinos**.
Em geral, os polímeros termoplásticos cristalizáveis possuem várias propriedades tais como resistência, dureza, resistência â abrasão e flexibilidade que os fazem potencialmente adequadas como materiais de revestimento.
So entanto, muitas tentativas para incorporar polímeros termoplásticos cristalizáveis em revestimentos, têm envolvido a moagem fisica do polimero, de modo a formar um polímero em pó, que é depois misturado numa composição de revestimento líquida. Estas tentativas têm conduzido a estruturas altamente não homogéneas as quais devido á sua não homogeneidade, têm apresentado propriedades relativamente pobres no revestimento.
Uma composição de revestimento constituída por um polímero cristalizável possuindo homogeneidade melhorada é descrita no Pedido de Patente Europeu número ÔÔ313 522, ô, copendente, não publicado.
Este Pedido descreve um processo não abrasivo para a produção de partículas de um polímero crístalizável que contém um solvente do polímero retido.
Ua processo que aí é descrita inclui a dissolução do polímero cristalizável num solvente moderado a uma temperatura superior à temperatura de fusão cristalina do polímero quando no solvente e permitindo depois que a solução arrefeça de modo a provocar a separação da fase sólido/líquido do polímero sólido.
O resultado deste processo é uma
- 3 .1 -r~ dispersão» no solvente» de partículas do poliaero cristalizável que contém o solvente embebido. O processo pode ser realizado utilizando um solvente reticulável.
Alternativamente, um solvente não retículável pode ser utilizado,
É um objectivo da presente invenção proporcionar uma composição alternativa que inclua um polímero cristalizável intimamente misturada com um solvente não reactivo com o polímero cristalizável.
De acordo com a presente invenção proporciona-se um processo para a formação dum revestimento sobre uma superfície dum substracto que inclui:
<i> a aplicação de uma camada de uma composição incluindo uma fase polímero, fase polímero essa que inclui um polímero cristalizável, seleccionado a partir de poliésteres, poliamidas e policarbonato em mistura íntima com um solvente não reticulável para o polímero cristalizável» e <ii) o aquecimento da camada aplicada a uma temperatura pelo menos suficientemente elevada para provocar a formação da película.
A fase polímero pode estar na forma de uma dispersão num diluente contínua não aquoso ou pode estar na forma de um pó.
Quando a composição está na forma de uma dispersão esta pode incluir gotas líquidas ou partículas sólidas da fase polímero dispersas no diluente.
De preferência a composição inclui partículas sólidas da fase polímero dispersas no diluente.
Sólido significa possuir uma temperatura de aderência maior do que 605C. A temperatura de aderência é medida isolando parte da fase dispersa» por exemplo, por <^»®S!^rass®!Hwws-«}
evaporação do diluente e aplicando uma amostra seca desta sobre uma superfície possuindo uma temperatura graduada conhecida tal como uma barra Kohfler. Um minuto depois, fez-se uma tentativa para retirar o resídua utilizando um pequeno pincel de pintar macio.
A temperatura acima da qual o resíduo não é removível neste processo é chamada a temperatura de Aderência. De preferência a temperatura de Aderência é maior do que 802 C,
A dimensão das gotas ou partículas da fase polímero está geralmente compreendida entre O, Ip e 500p, de preferência, entre 0,5p e 5Qp.
Quando a fase polímero está em dispersão num diluente contínuo não aquoso as gotas ou partículas estão compreendidas, mais preferivelmente, entre 0,5p e lOp, Quando a fase polímero está na forma dum pó, a dimensão das partículas mais preferível é de 10 a 50p.
De preferência, a proporção em peso entre o solvente e o polímero cristalizável na fase polímero é de 5;85 a 85:15, mais preferível de 10:90 a 70:30, ainda mais preferível de 10:90 a 50:50.
De preferência, a fase polímero inclui, pelo menos, 5% em peso da composição, mais preferivelmente, de 20 a 80% em peso da composição e, ainda mais preferivelmente, de 40 a 70% em peso da composição,
O polímera cristalizável pode incluir um polímera cristalizável único ou uma mistura de dois ou mais polímeros cristalizáveis.
De preferência o polímero cristalizável é um poliéster ou um policabornato, mais preferivelmente, um poliéster.
Ο solvente não reticulável é ua material que pode formar uma solução homogénea juntamenle com o polímero cristalizável e que não se retícula com qualquer dos componentes da composição.
Formar uma solução’* significa que existe uma temperatura igual ou superior à temperatura ambiente acima da qual a mistura do solvente e do polímero cristalizável, quando puro, podem formar uma solução líquida de fase única, homogénea que é límpida a olho nu, A temperatura ambiente está geralmente compreendida entre 1Q2 e 252C.
2>e preferência, o solvente e o polímero cristalizável são escolhidos de forma que possam apenas formar uma solução homogénea quando misturadas conjuntamente, aquecendo-os acima da temperatura ambiente, por exemplo 402C, de preferência 1002 e mais preferivelmente, 18Q2C acima da temperatura ambiente.
Os exemplas de solventes não reticuláveis adequados são o ftalato de di-metilo e carbonato de propileno.
Quando a fase polímero está na forma de uma dispersão num diluente contínuo não aquoso então a composição inclui também um estabilizador.
O estabilizador é um material que estabiliza as partículas ou gotas dispersas da fase polímero na fase diluente de modo a evitar ou retardar a deposição ou a floculação das partículas ou gotas.
Isto também facilita a formação da dispersão,
O estabilizador inclui dois componentes ligados covalentemente, um componente que é solúvel no diluente ou solúvel pelo diluente, referido como o componente
solvatado e ujn segunda componente que reage ou é associado com a fase polímero, referido como componente suporte,
A natureza do componente solvatado depende da identidade do diluente contínuo. Por exemplo, quando o diluente contínuo é um hidrocarboneto alifático então o componente solúvel pode ser uma cadeia de hidrocarboneto ou uma cadeia de polibutadieno.
O componente suporte pode ser um que reaja com, ou se associe com a fase polímero.
Os Exemplas de componentes suporte adequados que se associam com a fase polímero são polímeros polares de acrilato e metacrilato e polímeros de vinilpirrolidona.
Os Exemplos de componentes suporte que podem reagir com a fase polímero são radicais contendo o grupo ácido, grupos anidrido ou grupos contendo epóxi.
Estes tipos de estabilizadores são bem conhecidos na especialidade e podem ser escolhidos a pai— tir de uma grande variedade de materiais comercialmente disponíveis ou produzidos utilizando técnicas padrão.
A fase polímero pode incluir também um polímero não cristalizável, por exemplo, uma borracha. De preferência, a fase polímero inclui menos do que 80%, em peso, do polímero não cristalizável, mais preferivelmente, menos do que 50% e ainda mais preferível, menos do que 10%.
O diluente contínuo pode incluir qualquer líquido não aquoso que seja não miscível com o polímero cristalizável.
Isto significa que a fase polímero é uma fase discreta quando em dispersão no diluente contínuo. De preferência, o diluente não reage com qualquer dos componentes
da fase polímero. Os exemplas de diluentes adequados são h.idrocarbonetas, tais coíbo hidrocarbonetos íCto-Cs-tj).
As composições desta Invenção podem incluir outros componentes de revestimento convencionais tais como pigmentos, extensores, co-solventes e agentes tensio-activos e outras resinas de formação de película.
As composições em que a fase polímero está na forma duma dispersão num diluente não aquoso podem ser produzidas por um processo que inclui a formação duma solução líquida essencialmente homogénea do polímero cristalizâvel no solvente não reticulado e, subsequentemente, a emulsão desta solução liquida no diluente.
O processo para a produção deste tipo de composição inclui os passos de;
<i> formação duma solução liquida homogénea do polimero cristalizável no solvente não reticulável,
<ii.« formação duma emulsão pela emulsificação da solução num diluente contínuo não aquoso na presença dum estabilizador, a uma temperatura para a qual a solução é um líquido homogéneo, sendo o diluente escolhido de modo a ser não miscivil com o polimero cristalisável á temperatura à qual se realiza a emulsificação s, quando a emulsão é formada a uma temperatura superior, á temperatura ambiente,
Ciii> permitir que a emulsão arrefeça á temperatura ambiente,
Vma solução homogénea é aquela que é essencialmente límpida a olho nú. A solução líquida homogénea do polímero cristalizável no solvente não reticulável pode ser produzida por mistura do polimero puro e do solvente
conjuntamente e, se necessário, aumentando a tempebratura. Geralmente a mistura é agitada fisicamente, por exemplo, agitada para acelerar o processo de dissolução.
A solução assim pode ser uma de dois tipos. Pode ser uma solução critalizável ou pode ser uma solução Permanentemente Amorfa.
As soluções cristalizáveis possuem uma temperatura de fusão cristalina <Tm> do polímero na solução,
O polímero cristalizável pode ser produzido por recristalização a partir da solução deste tipo se se arrefecer a solução lentamente a partir duma temperatura superior à sua temperatura de Fusão Cristalina Tm.
As soluções que são permanentemente amorfas não apresentam uma temperatura de Fusão Cristalina. 0 polimero cristalizável não pode ser produzida por recristalização de soluções Permanentemente Amorfas,
A Temperatura de Fusão cristalina <Tm> do polimero na solução pode ser determinada por calorimetria de varrimento diferencial <DSC>, O método para determinar a Tm para o polímero em qualquer solução dada, envolve, primeiramente, a determinação do Ponto de Fusão Cristalino <Tm> para o polímero cristalino puro. O valor de Tm para o polímero cristalino puro é depois utilizado na determinação da Tm para a solução.
Os valores da Tm para um grande número de polímeras conhecidos estão disponíveis na literatura. Alternativamente, a Tm para qualquer polímero cristalizável pode ser determinada experimentalmente.
Para determinar experimentalmente a Tm para o polimero puro realizou-se um ciclo de ensaio no qual se aqueceram 10 mg do polimero numa máquina DSC a 2852 C para uma velocidade de 202 C/min e, subsequentemente, arrefeceu-se
a uma velocidade de 202 G/mitt até à temperatura ambiente. A Tm, se presente, é vista como um psico endotêrmica na gráfico do calor, absorvida em função da teaqoeratura, à medida que se aumenta a temperatura.
Certos polímeros cristalizáveis ou misturas de polímeros cristalizáveis apresentam mais do que um pico endotêrmica, Nesses casas a Tm é considerada coma o pico que é máximo em temperatura.
Certas polímeros cristalizáveis não apresentam um pico endotêrmica devido á Tm durante o ciclo do ensaio. Isto é devida a que eles estão num estada meta-estável amorfo, quando fornecidos, Neste caso, o polímero é convertida num estado cristalino e o ensaio é depois repetido. O polímero cristalizável pode ser tornado cristalino por contacto com um solvente adequado, tal como, uma cetona de peso molécular inferior, por exemplo, acetona ou meti1-etil—cetona, de modo a provocar cristalização, O ciclo de ensaio é depois repetido e obtém-se um valor para Tm.
Com vista a determinar a Tm para a solução em análise, realizou-se uma solução de ensaio aquecendo a mistura desejada do polimero cristalizável puro na forma de pó com uma dimensão de partícula menor do que 250μ, e solvente com agitação a uma temperatura de 2Q2C acima da Tm do polimero puro. Kanteve-se a solução de ensaio a esta temperatura durante 5 minutos antes de se permitir que arrefecesse à temperatura ambiente.
Submeteu-se a solução de ensaio a um ciclo de ensaio em que se aqueceram IO mg da solução no DSC a uma temperatura igual a Tm para o polimero puro, para uma velocidade de 2Q2 c/min e, subsequentemente, arrefeceu-se á temperatura ambiente, a uma velocidade de 2Q2 C/min,
De novo, como com a Tm do polimero
IO -
puro, a Tm foi vista corno um ponto endotérmico no gráfico do calor absorvido em função da temperatura e quando surge mais do que um pico, o valor de Tm é tomado como o valor do pico mais elevado.
Certas misturas não apresentam um pico endotérmico devido á Tm no ciclo de aquecimento/arrefecimento. Quando não surgem picos endotérmico©, uma solução da amostra fresca é recozida por aquecimento a uma temperatura de recozimento a esta temperatura durante 1 hora. A temperatura de recozimento é definida com referência á Ta do polímero cristalizável puro, A temperatura de recozimento é inferior a 80SC à Tm do polímero cristalizável puro.
Realiza—se depois um ciclo adicionsal de aquecimento/arrefecimento. Se não se observar nenhum piso endotérmico realiza-se o recozimento das amostras frescas para
2,3,4 e 5 horas depois das quais se realiza um ciclo de aquecimento/arrefecimento.
Assim que surja um pico endotérmico, então valor de Tm é registado para este ciclo, Se depois de cinco horas de recozimento a esta temperatura ainda não surgir um pico, repete-se então o procedimento de recozimento para uma temperatura inferior em 1002C à Tm do polímero puro.
Se depois de 5 horas a 8Q2C abaixo da Tm do polímero puro e 5 horas a 1QQS C abaixo da Tm do polímero puro ainda não surgir nenhum pico a mistura é referida como não possuindo tamperatura de Fusão Cristalina Tm. A solução resultante é referida como uma Solução Permanentemente Amorfa*
Quando se mede uma Tm, então a recristalização do polímero a partir da solução pode ocorrer para temperaturas iguais ou superiorres á temperatura ambiente. A solução resultante é então referida como uma solução cristalizável. De preferência a solução é uma Solução Cristalizável.
.<*·
De preferência a temperatura de fusão cristalina do polímero na solução é superior a lOQSG, mais preferível, superior a 1302 C e ainda mais preferível superior a 1502C.
passo <ii) de emulsionação pode ser realizada utilizando aparelho de emulsionação convencionais tais como um agitador de velocidade elevada ou espalhador ultrassónico, Um agitador de velocidade elevada particularmente conveniente é um agitador de velocidade elevada Silverson disponível da Silverson LTD,
A emulsionação pode ser realizada adicionando primeiro a solução ao diluente e aplicando depois a força de corte utilizando o aparelho de emulsionação. Alternativamente, a força de corte pode ser aplicada inicialmente á solução ou ao diluente contínuo e adicionar-se depois o outro componente lentamente. Uma possibilidade adicional é formar, primeira, uma mistura do polímero, do estabilizador, do solvente e do diluente e, depois, aplicar a força de corte a esta mistura para a qual o poliasero se pode dissolver no solvente.
Quando o polímero cristalizável e o solvente não reticulável podem formar uma solução homogénea à. temperatura ambiente, então o passo de emulsão <ii> pode realizar-se á temperatura ambiente ou temperatura superior.
Quando o polímero cristalizável e o solvente não reticulável podem apenas formar uma solução homogénea para temperaturas elevadas então a emulsão realiza-se a uma temperatura igual ou superior a essa temperatura elevada.
Quando a solução é Cristalizável, a morfologia da fase polímero dispersa á tempei-atura ambiente depende da velocidade á qual se permite què a emulsão arrefeça á tenqperatura ambiente.
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Geralraente» se se permite que a emulsão arrefeça lentamente então a recristalização do polímero cristalizável pode acorrer e a composição resultante inclui uma dispersão na qual a fase polímera contém polímero recristalizado. Lentamente significa a uma velocidade não superior 202 C por minuto, por exemplo 12 C por minuto.
O arrefecimento rápido da emulsão ori gina uma dispersão das partículas ou gotas num estado amorfo. Arrefecimento rápido significa, geralmente, a uma velocidade maior do que 502 C por minuto.
A dimensão das gotas ou partículas da fase polímera depende da viscosidade da solução á temperatura para a qual se realiza o passo de emulsão, do grau de agitação e da quantidade de estabilizador utilizadas. Uma viscosidade da solução inferior, um grau elevado de agitação e uma maior quantidade do estabilizador pode produzir o aumento das gotas ou partículas mais pequenas.
De preferência, o polímero cristalizável é escolhido de modo a que se volte a dissolver ou amolecer no solvente durante a formação de película depois da evaporação de qualquer diluente e á temperatura á qual ocorre a formação de película.
Quando a fase polímero está na forma de um pó isto pode ser feito por separação das partículas sólidas da fase polímero a partir da fase diluente contínua de uma dispersão, como anteriormente descrito.
Isola-se o pó pelos passos de;
<iv> isolamento das partículas da fase polímero sólida a partir da composição produzida no passo <iii), e <v> permitindo que as partículas isoladas sequem de modo a remover o diluente
As partículas do polímero obtido
V1· contêm solvente não reculável retido.
Opcionalmente as partículas isoladas podem ser lavadas com um liquido que não seja um solvente para as partículas, de modo a remover qualquer resíduo não desejado da fase contínua.
As partículas podem ser isoladas por filtração ou por centrifugação. A filtração pode ser realizada pela passagem da emulsão através dum meio filtrante, por exemplo, papel o« vidro sísterizado.
De preferencia, as partículas da fase polímero possuem uma dimensão de IG-SQp quando se deseja isolá-los pelo processo modificado. As partículas nesta gama de dimensão são facilmente isoladas e são de uma dimensão adequada para a utilização em aplicações de revestimento.
Verificou-se que um pó contendo solvente retido possui propriedades de fluxo melhoradas quando utilizado em aplicações de revestimento em pó.
Iluma modificação adicional do processo, as partículas podem ser submetidas a uma fase de remoção do solvente na qual se remove o solvente retido das partículas, por exempla, extraindo as partículas e evaporando o solvente remanescente num forno. Estas partículas de polímero com ou sem solvente retido podem ser redispersas num veículo liquido de modo a formar uma composição de partículas redispersas que é uma composição líquida contendo as partículas redispersas.
veículo liquido em que as partículas são redispersas pode ser o mesmo do diluente contínua a partir do qual as partículas são isoladas ou pode ser diferente ,
De preferência ele é diferente. O veículo líquido pode, por exemplo, ser uma composição de
revestimento que pode ter como base um solvente orgânico ou água. As composições de revestimento incluem, normalmente, um polímero de formação de película e um diluente líquido.
Qs ligantes típicos para as composições de revestimentos são descritos na terceira edição do livro *’ Introduction to Point Chemistry” por GPA Turner publicado por Chapman e Hall de Londres em 1988.
partículas podem ser redispersa sob condições de corte inferior s por exemplo, por agitação das particulas no veículo líquido.
As composições podem ser aplicadas ao substrato por meios de aplicação convencionais. Exemplos de meios de aplicação convencionais para composições líquidas são revestimento por escovamento, aspersão, imersão ou por rolos. Um exemplo de um meio de aplicação convencional para o pó é a aspersão electroestática.
Kbrmalmente a camada aplicada é aquecida a uma temperatura compreendida entre 502 e 3Q02C, mais normalmente compreendida entre 15Q2 e 25QSG. Ndrmalmente a camada é aquecida durante, aproximadamente, 15s a 15 minutas de modo a permitir- a formação de película.
As superfícies revestidas de acordo com esta invenção, podem ser metálicas, por exemplo, alumínio, aço inoxidável ou não metálicas, por exemplo, vidro, madeira, papel ou têxtil. A composição pode ser utilizada para impregnar tecidos contínuos de uma larga variedade de fibras incluindo fibras de vidro e carbono por aplicação á superfície das fibras. As fibras impregnadas podem ser moldadas durante a cura para produzir um material compósito que, por arrefecimento, inclui fibras consolidadas no solvente curado.
Em particular a composição pode ser utilizada para folhas revestidas < especialmente folhas de
-,„.ÍT'C -rí*rpr <
-¼ 'i&lM* metal para serem utilizados em processos de moldagem) e artigos moldadas tais como latas, por exemplos, latas de alimentares ou bebidas.
A invenção proporciona também um substrato quando revestido pelo processo anterior,
O processo pode também ser utilizado para formar películas livres, isto ê, folhas da composição não suportadas para as fazer aderir a um substrato.
Estas folhas podem ser feitas formando primeiro um revestimento curado pelo processo anterior,seguindo-se o desagarrar do revestimento do substracto,
A invenção vai, em seguida ser ilustrada pelos exemplos seguintes:
ES£J£ELQ§.
Utilizou-se o dispersante a seguir, na produção de composições de acordo com a invenção.
Carga 1
Tolueno
Polibutadieno <Lithene íT4 5000)
Bebida Alcoolica Branca
396.14
199.74
197.74
Lithene é uma arca Registada de Revertex
X h
_M f__^τνΛ’ΎΓΓνν,ν7ν,Π^«··~{?:;«.·,'ν·'U rjn.íXTíàUii^*···^'
Carga 2
Metacrilato da Metilo 137.74
Ácido Metacrilico 11,93
Lucidol P 25 <Peróxido de Benzaila contendo 25% de água) 5,33
Adieionou-se a Carga 2, durante 1,5 horas, á Carga 1 a 1202—Í25SC, temperatura de refluxo. Depois de 0,5 horas adicionais, adiciona-se 1,33 partes de trigonox 21B 70 Cper-2-etil-hexanaato de terc-butilo, Trogonox é uma MARCA Segistada da. Ciha Chemicals) e contínuou-se o aquecimento durante mais uma hora, Semoveu-se o solvente £99,1 partes) por* destilação e substitui-se por um volume igual de bebida álcoolica branca, O produto era opalescente com uma viscosidade de 0,5 a 1,0 Pas e um teor sólido medido de 37%,
CÔMPSSI^SS.
Coffigaslçges i a ,&£·
As composições 1 a 4, 5B e 6B mostram a preparação de várias composições de acordo com a invenção.
As composições 5A e 6 A são composições comparativas não possuindo solvente nao retículavel. Produziram-se as composições de acordo com o método a seguir, utilizando os componentes expostos no Quadro 1, AT® para cada composição, a dimensão da dispersão e gama para cada uma delas são apresentadas conjuntamente no Quadro 2,
Método.
Aqueceram-se o polímera e o solvente á temperatura T® para a qual se obteve uma solução homogénea, h
í .....
Adicionou-se esta solução a uma mistura do diluente inerte e qualquer dispersante, que tinha sido ”pré-aquecido a 2002 C.
Fez-se a emulsão da solução no diluente utilizando um homogenizadar de laboratório (Silverson L2R produzido por Silverson Machines Ltd de Chesham, UK) equipado com um de malha fina <0,5 mm). Sealizou-se a emulsificação por imersão da cabeça do homo geneizador na mistura diluente, ligando o homogeneizador para a potência total <apr. 9000 rpm) e adicionando depois a solução durante um período de 1 a 2 minutas e mantendo-se a temperatura da emulsão aproximadamente 2202 C. Continuou-se a emulsificação durante mais cinco minutos, Arrefeceu-se a emulsão leitosa resultante utilizando um banho de água gelada enquanto se reduzia a potência do homogeneisador para metade, (ca. 5000 rpm), até que a temperatura atingisse os 6020. A velocidade de arrefecimento estava compreendida entre 202 - 302C/min em cada caso. Removeram-se o homogeneizador e o banho de gela e permitiu-se que a composição arrefecesse á temperatura ambiente (aproximadamente 2020.
O Quadro 1 apresenta os componentes para as Composições 1 a 6B que foram todas produzidas de acordo com o Método apresentado anteriormente. A percentagem do Dispersante ô em peso, não volátil, do peso tofcal do polímero cristalizavel mais o solvente. As abreviaturas utilizadas nos quadros são os seguintes:
golimeros-Cristalizàveis.
Pet é ura homopolímero de etileno-glicom e ácido tereftálico, com uma viscosidade intrinseca de 0,64 a 0,66 cmS/g em orto-clorofenol a 252C,
PET/I é um capaiiraero de etileno-glicol e uma mistura dos ácidos tereftálico e isoftálico nuraa proporção de 82:18, com uma viscosidade intrinseca de 0,63 a
0,65 cm'3/g em orto-clorcfsncl a 25â C«
PBT é um hamopolímera de tereftalato de butileno disponível a partir de Atochen sob a Marca Registada Orgater TSK O,
PC- é um policarbonato disponível da Anic Spa. de Itália sob a Marca Registada Sinvet 251, solvente utilizado foi ftalato de di-metilo.
O Dispersante A preparou-se como anteriormente descrito.
Siluastas.
Os Diluentes utilizados foram hidrocarbonetos alifáticos disponíveis da Exxon Chemicals sob a Marca Registada Exxsol D100, e Exxsol D14Q.
Comp. Polimero Cristalizavel Solvente Dispersante A Diluente Inerte
1 ΡΕΤ/Σ <80g> 20g 8% DIGO <100g>
2 PC 36g e% DIGO
(30g> <100g>
3 PET <45g) 32g 8% DIGO <100g>
4 PBT 12g 8% DIGO
<48g> ClOOg>
5A PBT <35g> Menhura 8% Dl 40 <150g)
5B PBT <35g) 10,5g 8% Dl 40 <139g>
6A ΡΕΤ/Σ <30g> Menhum 8% D140 <130g)
6B PET/I <30g) ios 8% Dl 40 <120g)
T«i. e dimensão e gama da dispersão para as composições farmacêuticas no Quadro 1. A dimensão e gama da dispersão mediu-se utilizando um microscópio óptico.
Composição T“ Dimensão Média da Gama da dimensão
Partícula <p> da dispersão ζμ)
1 220 70 40-100
2 240 40 4-60
3 250 20 4-60
4 230 20 10-100
5A 240 5 1-10
5B 240 25 5-50
6A 220 40 2-55
6B 220 10 1-20
BavestiJ^atos;. -......Exemplos, ..CQfflpar.a.f.i.v.Qg,
Aplicaram-se composições 5 A e 5B a painéis de aluminio <300 mm x 100 mm x 0,9 mm> por meio de uma ”K-bar”. As ”K-Bars” são barras de aço inoxidável, envolvidas com arames de aço inoxidável de diâmetros seleccionados, para produzir depósitos de pelicula húmida pré-determinados. CK-bars” são fornecidas por SE Print-Coat Instruments htd, Royston, Herts <UK>.
Aqueceram-se os painéis num forno a 2502C durante 3 minutos e depois arrefeceram-se iraediatamente por imersão dos painéis num banho de água à temperatura ambiente. Os revestimentos resultantes eram limpidos e lisos com espessuras de película compreendidas entre 3Q-33p. Submeteram-se os revestimentos a um Reverse Impact Test de acordo com ASTM Test D 4145-83 (Resistência dos Revestimentos Orgânicos aos efeitos da deformação Rápida, Verificou-se que os revestimentos a partir da composição 5A possuiam uma resistência ao impacto menor da que 5 Ib-in enquanto que aqueles a partir da 5B são capazes de se opor a impactos maiores do que 40 Ib-in.
Aplicaram-se as composições 6Á e 6B a painéis de aluminio e aqueceram-se a 21G2C durante 3 minutos. Os revestimentos resultantes derivados da composição 6A eram quebradiços, pobremente coalescentes enquanto que aqueles derivados de 6B eram macios e lisos,
Revestimentos,utilizando disper-SÕgs~n&p ,aquosas, <i> Preparação da dispersão não aquosa de Epikote 880. Emulsionaram-se, Epikote 880 <uma resina epóxi do tipo bifenol A/epi-cloro-hidrina de peso equivalente epóxido 182-194 disponível da Shell Chemicals, 92g>, Dispersante A <21,6g> e Exxsol D100 <100g>, conjuntamente, utilizando um agitador de velocidade elevada Silverson. A emulsão leitosa consiste de gotas finas de dimensão média de aproximadamente 1 micra.
<ii> Misturou-se a dispersão anterior <i> <20g) com Synprolam 3553 (uma resina diamina disponível da ICi Flc, 10g> para produzir a Composição 7. Misturau-se Epikote 880 5AD <6g> com 20g da composição 6B {ver quadro 1> e Synprolam 3553 C3g> para produzir a composição 8.
Aplicaram-se as composições 7 e 8 a painéis de alumínio <300 mm x 100 mm x 0,θ mm) utilizando K-bar número 8 e aqueceram-se a 2302C durante 15 minutos.
revestimento resultante era macia e lisa com espessura de película de 25p. Os resultantes derivados da composição 7 opunham-se a atritos MEE duplo, de 10 enquanto que o revestimento da composição 8 se opunha a um valor de atrito MEE duplo, de 20. O Reversa Impact Test sobre os revestimentos revelou que até um impacto de 5 lib-in a composição 7 e removida do substrato de aluminio enquanto que o revestimento da formulação 8 permanecia intacto.
SUELI,
JLÇULL&
- 11 Processo para a formação de um revestimento numa superfície de um substrato, caracterizado por: i> se aplicar uma camada de uma composição compreendendo uma fase poiimérica, a qual ê constituída por um polime.ro cristalizavel seleccionado entre poliesteras, poliamidas, e policarbonatos, em mistura intima com um solvente não reticulável para o polímero cristalizável, e ii) aquecer-se a camada aplicada a uma temperatura pelo menos suficientemente elevada para proporcionar a formação de película,

Claims (1)

  1. Processo úe acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a proporção em peso entre o solvente e o polímero cristalizavel na fase poiimérica estar compreen22 dida entre 5:85 e 85:15, _ 3a _
    Processo de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado por a fase polimérica compreender pela menos 5% em peso da composição,
    - 4S Processo de acordo com as reivindicações anteriores caracterizado por o poliroera cristalizável ser um poliester.
    - 5ã Processo de acordo com as reivindicações anteriores caracterisado por o solvente nãc reactivo compreender ftalato de dimetilo ou carbonato de propileno,
    - 5ã Processa de acordo com a reivindicação i, caracterizado por a fase polimérica compreender também um estabilizador e estar dispersa num diluente contínua não aquoso,
    - 7ã Processo de acordo com a reivindicação G, caracterizado por a composição ser constituída por particulas sólidas da fase palimérica dispersa no diluente.
    - oá —
    Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a fase polimérica estar sob a forma de um pó,
    - qa Processo do acordo cora a reivindicação 1, caracterizado por a fase polimérica estar sob a forma de um pó que foi redisperso num veículo liquido.
    23 A requerente reivindica a prioridade do pedido de patente britânico apresentado em 19 de Junho de
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