PT93758B - Processo para a preparacao de uma composicao de condicionamento de tecido que compreende complexos perfume/ciclodextrina - Google Patents

Processo para a preparacao de uma composicao de condicionamento de tecido que compreende complexos perfume/ciclodextrina Download PDF

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Description

DESCRIÇÃO
DA
PATENTE DE INVENÇÃO
N.° 93 758
REQUERENTE: THE PROCTER & GAMBLE COMPANY, norte-america na, industrial, com sede em One Procter & Gamble Plaza, Cincinnati, Ohio 45202,Esta dos Unidos da América.
EPÍGRAFE: PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE UMA COMPOSI
ÇÃO DE CONDICIONAMENTO DE TECIDO QUE COMPREENDE COMPLEXOS PERFUME/CICLODEXTRINA
INVENTORES: John Michael GARDLIK, Todd Jeffrey BANKS,
Toan TRINH e Fernando BENVEGNU.
Reivindicação do direito de prioridade ao abrigo do artigo 4? da Convenção de Paris de 20 de Março de 1883.
Estados Unidos da América em 12 de Abril de 1989 sob o n? 07/337.036.
íNPi MOD H3 RF 15732
62.148
Case 3953
-RESUMOPROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE UMA COMPOSIÇÃO DE CONDICIONAMENTO DE TECIDO QUE COMPREENDE COMPLEXOS PERFUME/CICLODEXTRI NA
O presente invento refere-se a um processo para a preparação de uma composição de condicionamento de tecido, sólida, activada com secador que compreende complexos perfume/ciclodextrina. Uma quantidade eficaz do complexo é aplicada ao tecido que é preferivelmente parcialmente molhado, pelo menos, num secador de lavandaria automático.
As referidas composições contêm preferivelmente amaciadores de tecido, mais preferivelmente amaciadores de tecido catiónicos e/ou não iónicos. Os complexos proporcionam tecidos que cheiram a perfume quando voltam a ser molhados depois de secagem. Podem aplicar-se aos tecidos, de maneira eficaz, materiais de perfume voláteis, incluindo os materiais que es tão correntemente associados com frescura. A argila proporciona protecção para os referidos complexos perfume/ciclodextrina, especialmente quando certos materiais como amaciadores de tecido não iónicos.e/ou ácidos gordos estão presentes e em contacto com os referidos complexos perfume/ciclodextrina .
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Case 3953
A presente invenção refere-se a um melhoramento no tratamento de tecido com perfumes e produtos ou composições específicas para esse objectivo, estando os referidos produtos e/ou composições, de preferência, na forma de partículas ou ligadas a um substrato.
uso de perfumes em produtos sólidos activados por secagem para tratamento de tecidos está descrito num grande número de patentes, nas quais se inclui a U.S. Pat. No. 4.808.086 (Mark D. Evans, Gregory B. Huntington, Robert L. Stewart, Peter H. Wolf e Roger E. Zimmerer), para ARTIGOS E MÉTODOS PARA 0 TRATAMENTO DE TECIDOS, emitida em Fevereiro de 1989. Esta patente está aqui indicada como referência. Desde há muito que existe a necessidade de melhorar as características de deposição e de longevidade do perfume.
Foi descoberto que podem ser usados perfumes no tratamento de tecidos, de um modo autónomo ou em composições de amaciamento (por exemplo), incluindo as que são compatíveis com detergentes, através da formação de complexos dessas substâncias com ciclodextrinas e/ou seus derivados, como será referido adiante, manei ra para a sua Todavia, não aplicação a 1avandari a)
Estes complexos têm sido descritos de uma genérica, sendo possível encontrar sugestões aplicação numa variedade de produtos.
é possível encontrar descrições da sua tecidos (em especial, em secadores de de um modo autónomo ou depois de incluídos em composições de tratamento sólidas e activadas por secagem. Estes complexos criam um efeito notável e completamente inesperado. Especificamente, os complexos de ciclodextrina/perfume melhoram as caracteristicas de deposição do perfume no tecido, em especial quando aplicados a perfumes voláteis, controlando a sua libertação quando humedecidos ou re-humedecidos.
Assim, num sentido lato, esta invenção relaciona-se com o método de aplicação de uma quantidade eficiente de complexo perfume/ciclodextrina ao atrasando e/ou os tecidos são
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Case 3953 tecido. De preferência, o tecido deverá estar pelo menos parcialmente humedecido. Melhor ainda, este método deverá ser levado a cabo num secador de lavandaria automático.
Os complexos de perfume/ciclodextrina podem ser aplicados directamente a tecidos (de preferência em secadores automáticos de lavandaria) e/ou preferencialmente, sob a forma de partículas, e com os tecidos pelo menos parcialmente húmidos. Surpreendentemente, estes complexos lígam-se de um modo eficaz a tecidos de todos os tipos comuns. A força da ligação é tal que a aplicação pode ser efectuada em secadores automáticos de lavandaria, conseguindo-se uma boa distribuição, apesar da violenta agitação dos tecidos no interior daqueles e do efeito causado pela passagem de ar quente a alta velocidade pela sua superfície. De um modo alternativo, os complexos podem ser directamente aplicados ao tecido através da pulverização de uma dispersão do complexo num solvente que não desloque o perfume deste uma pulverização fina, para distribuição. Por exemplo, perfume/ciclodextrina podem ser pulverizadas e/ou impregnadas por agitação no tecido (de preferência húmido). Podem ser usados propelentes e/ou ar a pressão elevada para formar a dispersão. Os complexos libertam parte do perfume na presença de água no tecido. Todavia, e surpreendentemente, uma grande quantidade de perfume permanece nos complexos ligados àquele. Quando o tecido é subsequentemente re-humedecido, liberta-se uma quantidade adicional de perfume, dando como resultado um efeito odorífico. Estes efeitos são altamente desejáveis, gerando odores agradáveis quando o tecido se humedece novamente (por exemplo, em toalhas ou em indumentária de banho), odores indesejáveis, tais como último, ou através conseguir uma as partículas de boa de disfarçando os que estão à transpiração. Os efeitos odoríficos ligados
-humedecimento servem e agradável de que o tempo unma ao mesmo possível essencial complexo óptimas cerca de 0,01 g a g) por tecido, maior eficientemente quase seco, a igual mente como um tecido está sujo, frescura adicional igualmente associados ao resinai eficaz proporcionando até que seja trocá-lo por tecido lavado. Deste modo, é que pelo menos uma quantidade eficaz de esteja ligada ao tecido. As quantidades encontram-se geralmente na gama que vai de 0,005 g a 5 g (de preferência, de cerca de de cerca de 0,05 g a 0,5 mais húmido estiver o inicial de perfume, e de complexo restante
9 kg maior é a ou, melhor ainda, de tecido. Quanto é a libertação quantidade ligado àquele, quantidade do reduzida, sendo a aplicação
Quando o complexo inicial tecido está destruído é de perfume
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Case 3953 igualraente reduzida, apresentando contudo o tecido efeitos odoríficos decorrentes do re-huinedecimento.
mais desejável é que o complexo perfume/ciclodextrina faça parte de uma composição tratamento de tecido, activada por secagem, tai será descrito adiante. Estas composições o fe recem introduzir o complexo no secador. No caso de para como um de das com detergentes sua formulação modo conveniente de pe rfume/c icIodext r ina composições para tratamento compatíveis (tal como se descreverá a seguir), a deverá permitir que o complexo de perfume/ciclodextrina se mantenha inalterado no decurso das fases de lavagem/enxaguamento do processo de limpeza, alcançando a fase de secagem ainda numa quantidade eficiente. Sem protecção, o perfume libertar-se-á do complexo, através da acção da água, nos ciclos de lavagem e/ou enxaguamento.
1^. AS COMPOSIÇOES DE TRATAMENTO DE TECIDO
A presente invenção diz igualmente respeito a composições para tratamento de tecido sólidas e activadas por secagem que são, alternativamente (A) incorporadas em artigos manufacturadas, (por exemplo, num substrato) ou (B) composições compatíveis com detergentes, geralmente na forma de partículas.
A_j_ PEÇAS PARA SUBSTRATO
A presente invenção abrange artigos fabricados, adaptados para perfumar e amaciar tecidos num secador (nas suas 3.989.631 4.055.248 4.073.996 de 1978, de 1977, emitida em 16 de Agosto de 1988, al.), emitida em 28 de Fevereiro de automático de lavandaria, dos tipos descritos formas mais adequadas) nas U.S. Pat. Nos. : (Marsan), emitida em 2 de Novembro de 1976, (Marsan), emitida em 25 de Outubro de 1977, (Bendek et al.), emitida em 14 de Fevereiro 4.022.938 (Zaki et al.), emitida em 10 de Maio
4.764 4.808 1989, <
de 1978
289
086 (Trinh), (Evans et
103.047 (Zaki et al.), emitida em 25 de Julho 3.736.668 (Dillarstone) emitida em 5 de Junho
de 1973 , 3.701. 202 (Compa et al. ) , emitida em 31 de
Outubro de 1972, 3.634.947 (Furgal ) , emitida em 18 de
Janeiro de 1972, 3.633.538 Hoeflin ) , emitida em 11 de
Janeiro de 1972, 3.435.537 (Rumsey), emitida em 1 de
Abril de 1969 e 4.000.340 Murphy et ai . ) , emitida em
de Dezembro indicadas como de 1976. Todas referènc ia.
estas patentes estão aqui
Artigos típicos deste tipo incluem:
I. uma composição de tratamento de tecido composta por:
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i. cerca de 30 a 99 % de agente amaciador, e ii. uma quantidade eficaz (de preferência, cerca de 0,5 a 60 % de complexo de perfume/ciclodextrina, do tipo descrito adiante;
II. Um meio de aplicação que causa a libertação de uma quantidade eficaz da referida composição, pondo-a em contacto com o tecido, no interior de um secador automático de lavandaria, à temperatura normal de operação (por exemplo, entre cerca de 35 e 115°C).
Quando o meio de aplicação é um substrato flexível (por exemplo na forma de folha), a composição de tratamento é fixada àquele de uma maneira tal que se possa libertar, numa proporção (em peso, relativamente ao substrato seco) de cerca de 10:1 até cerca de 0,5:1 (de preferência, de cerca de 5:1 até cerca de 1:1). Esta invenção inclui igualmente o método de fabrico do referido material, utilizando o complexo já mencionado (ii), quer através da aplicação directa do complexo (ii) ao meio de aplicação II., quer através de uma pré-mistura do complexo (ii) com o agente amaciador de tecido (i). 0 amaciador ajuda a proteger o complexo da água no meio de aplicação, o que consititui um efeito desejável. Todavia, é também possível a aplicação separada do complexo no dito substrato, reduzindo assim a interacção dos ingredientes do amaciador com o perfume.
termo agente amaciador de tecido, tal como é aqui usado, inclui amaciadores de tecido catiónicos e não-iónicos, usados isoladamente, ou em combinação. E dada preferência nesta invenção a uma mistura de amaciadores de tecido catiónicos e não-iónicos.
Hl Agentes Amaciadores £& Tecido
As composiçOes descritas nas patentes indicadas a seguir constituem exemplos de agentes amaciadores de tecido especialmente úteis quando usados em artigos de substrato: U.S. Pat. Nos. 4.103.047 (Zaki et al.) , emitida em 25 de Julho de 1978, 4.237.155 (Kardouche), emitida em 2 de Dezembro de 1980, 3.686.025 (Morton), emitida em 22 de Agosto de 1972, 3.849.435 (Diery et al.), emitida em 19 de Novembro de 1974 e 4.037.996 (Bendek), emitida em 14 de Fevereiro de estas patentes estão aqui incluídas como Outros agentes amaciadores de tecido descritos, com respeito a composiçOes para de tecido compatíveis com detergentes.
Os amaciadores de tecido catiónicos particularmente indicados para uso em artigos de substrato incluem. sais de amónio quaternários, tais como os cloretos,' metilsulfatos e etilsulfatos de
1978. Todas referências. serão aqui tratamento
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Case 3953 dialquildimetilamónio, nos quais os grupos alquilo podem ser iguais ou n3o, devendo conter cerca de 14 a 22 átomos de carbono. Exemplos de tais materiais sáo metilsulfato de disebacildimetilamónio (DTDMAMS), de de de diesterarildimetilamónio, dipalmitildimetilamónio dibehenildimetilamónio.
Também ácidos metilsulfato metilsulfato metilsulfato particularmente vantajosos sáo os sais de carboxílicos das alquilaminas terciárias, descritos na patente aqui referida, da autoria de Kardouche.
Exemplos destes materiais estearildimetilamónio, diestearilmetilamónio, estearildimetilamónio, diestearilmetilamónio diestearilmetilamónio.
incluem o estearato de o miristato de o palmitato de o palmitato de o laurato de sais de ácidos e
Estes carboxílicos podem ser produzidos in situ. através da mistura da amina e do ácido carboxilico correspondentes na composição de tratamento de tecido, no estado líquido.
Outro tipo preferido de amaciador encontra-se descrito detalhadamente na U.S. Pat. No. 4.661.269 (Toan Trinh, Errol H. Wahl, Donald M. Swartley e Ronald L. Hemingway), emitida em 28 de Abril de 1987, estando esta patente aqui indicada como referência.
Exemplos de amaciadores de tecido nao-iónicos sao os ésteres de sorbitol, os álcoois gordos em C]_2~C26 θ as aminas gordas aqui descritas. Um agente amaciador de tecido indicado para uso em artigos de substrato é composto por uma mistura de (1) ésteres de acil-sorbitol em Cio-C26 e respectivas misturas, (2) sal de amónio quaternário e (3) alquilamina terciária. O sal de amónio quaternário deve estar presente, de preferência, numa quantidade que pode ir desde cerca de 5 a 25 % (ou melhor, cerca de 7 a 20 %) da composição para tratamento de tecido. 0 éster de sorbitol deve estar presente, de preferência, numa percentagem que vai de cerca de 10 a 50 % (ou melhor, cerca de 20 a 40 %), em peso, da composição de tratamento. A alquilamina terciária está presente numa percentagem que vai de cerca de 5 a 25 % (ou melhor, de cerca de 7 a 20 %), em peso, da mesma composição. O éster de sorbitol mais indicado corresponde a um membro escolhido do grupo que inclui os monoésteres de acil-sorbitol em C1Q-C26/ os diésteres de acil-sorbitol em c10~c26 e os etoxilatos dos referidos ésteres (nos quais um ou mais dos grupos hidroxilo não esterifiçados contêm de 1 a cerca de 6 unidades oxietileno), e respectivas misturas. 0 sal de amónio quaternário deverá estar, de preferência, na forma de metilsulfato. A alquilamina terciária mais indicada deverá ser escolhida do grupo composto pelas alquildimetilaminas, dialquilmetilaminas e respectivas misturas, nas quais os grupos alquilo podem ser iguais ou diferentes, podendo conter cerca de 14 a 22 átomos de carbono.
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Case 3953
Outro agente amaciador de tecido preferido é ainda um sal de ácido carboxílico de uma alquilamina teciária, em combinação com um álcool gordo e com um sal de amónio quaternário. 0 sal de ácido carboxílico de amina teciária é usado na composição de tratamento de tecido, de preferência, numa proporção de cerca de 5 a 50 % (ou melhor, cerca de 15 a 35 %), em peso, relativamente àquela composição. 0 sal de amónio quaternário é usado de preferência numa percentagem que vai de cerca de 5 a 25 % (ou melhor, cerca de 7 a 20%), em peso, relativamente à composição de tratamento. 0 álcool gordo deve ser usado, de preferência, numa percentagem que vai de cerca de 10 a 25 % (ou melhor, cerca de 10 a 20 %), em peso, relativamente à composição de tratamento. 0 sal de amónio quaternário preferido é escolhido do grupo que inclui os sais de dialquildimetilamónio, nos quais os grupos alquilo podem ser iguais ou diferentes, podendo conter cerca de 14 a 22 átomos de carbono. 0 contra-anião é escolhido do grupo composto pels ioes cloreto, metilsulfato e etilsulfato (de preferência, escolhe-se o metilsulfato). 0 sal de ácido carboxílico de amina teciária mais indicado é escolhido do grupo composto pelos sais de ácidos gordos de alquildimetilaminas (nos quais o grupo alquilo e os ácidos gordos contêm cerca de 14 a 22 átomos de carbono), e respectivas misturas. 0 álcool gordo mais indicado contém cerca de 14 a 22 átomo? de carbono.
E conveniente obter compostos amaciadores com um grau elevado de biodegradação. A biodegradabilidade pode ser aumentada, por exemplo, através da incorporação de ligaçóes facilmente quebráveis em grupos hidrofóbicos. Estas ligaçOes incluem as ligaçOes éster, amida e as ligaçOes contendo insaturaçOes e/ou grupos hidroxilo. Podem ser encontrados exemplos de amaciadores deste tipo nas U.S. Pat. Nos. 3.408.361 (Mannheimer), emitida em 29 de Outubro de 1968, 4.709.045 (Kubo et al.), emitida em 24 de Novembro de 1987, 4.233.451 (Pracht et al.), emitida em 11 de Novembro de 1980, 4.127.489 (Pracht et al.), emitida em 28 de Novembro de 1979, 3.689.424 (Berg et al.), emitida em 5 de Setembro de 1972, 4.128.485 (Baumann et al.), emitida em 5 de Dezembro de 1978, 4.161.604 (Elster et al.), emitida em 17 de Julho de 1979, 4.189.593 (Wechsler et al.), emitida em 19 de Fevereiro de 1980 e 4.339.391 (Hoffman et al.), emitida em 13 de Julho de 1982. Todas estas patentes estão aqui incluídas como referência.
Uma artigo preferido da presente invenção inclui uma composição para tratamento de tecido, composta por cerca de 0,5 a 60 % ou, de preferência, cerca de 1 a 50 %, ou, melhor ainda, cerca de 5 a 40 % de complexo de perfume/ciclodextrina e cerca de 30 a 99 % ou, de preferência, cerca de 40 a 90 % de agente de tratamento (amaciador). De preferência, o referido agente
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Case 3953 amaciador deverá ser escolhido no grupo que inclui os amaciadores catiónicos e não iónicos e respectivas misturas. composto amacιador amaciador A escolha composição
De preferência, o referido agente amaciador é por uma mistura de cerca de 5 a 30 % de um catiónico e cerca de 10 a 35 % de um não iónico (percentagens expressas em peso), dos componentes deverá ser tal que a para tratamento resultante tal que apresente o
C, tendo operação um fusão acima de cerca de 38 de fluir às temperaturas de ponto de capacidade secador.
£ desejável, em termos de facilidade de aplicação misturar intimamente os ingredientes da composição de tratamento antes da sua utilização e antes da ao meio de distribuição em forma o que pode ser conseguido através da a
do sua de prétécni cas. ex i stênci a apli cação substrato,
-mistura dos ingredientes por intermédio de co-fusão, co-moagem, etc., ou através da combinação destas Por razões de processamento, é desejável a de argila na composição amaciadora, de acordo com as directivas incluídas nas patentes referidas acima, em especial a U.S. Pat. No. 4.073.996. Como será discutido adiante, a argila oferece vantagens especiais no contexto da presente invenção.
(2) Meios de Aplicação
Na sua forma mais adequada de artigo de substrato, as composições para tratamento de tecido apresentam-se como artigo combinado com um meio de aplicação, o qual pode ser um substrato que liberta de uma forma eficaz as referidas composições num secador de roupa automático. Esse meio de aplicação pode ser concebido meio de material amaciadora, para uma só ou para várias utilizações, aplicação pode igualmente ser um transportador que liberta a composição sendo depois disperso e/ou eliminado do secador.
O meio aplicador deve normalmente transportar quantidade eficaz de composição de tratamento tecido. Tal quantidade oferece geralmente o agente tratamento suficiente e/ou o agente de libertação suj i dade tratamento automático.
polimérico aniónico para pelo de uma carga mínima dum secador Podem ser usadas quantidades de de tratamento suficientes para vários exemplo, até cerca de 30). As quantidades uma de de de um menos de roupa composição usos (por geralmente usadas num só artigo podem variar de cerca de 0,25 a 100 g ou, de preferência, de cerca de 0,5 a 10 g (ou melhor, cerca de 1 a 5 g).
Um destes artigos é composto por um material esponjoso, embebido na quantidade de composição de tratamento suficiente para, quando libertada, eliminar a sujidade e amaciar vários ciclos de roupa. Este artigo multi-uso pode ser produzido através do enchimento de uma esponja oca com cerca de 20 gramas de
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Case 3953 composição de tratamento.
Outros dispositivos e artigos adequados para aplicação da composição de tratamento em secadores automáticos incluem os que estão descritos nas U.S. Pat. Nos. 4.103.047 (Zaki et al . ) , emitida em 25 de Julho de 1978, 3.736.668 (Di11arstone), emitida em 5 de Junho de 1973, 3.701.202 (Compa et al.), emitiaa em 31 de Outubro de 1972, 3.634.947 (Furgal), emitida em 18 de Janeiro de 1972, 3.633.538 (Hoeflin), emitida em 11 de Janeiro de 1972 e 3.435.537 (Rumsey), em-itida em 1 de Abril de 1969. Todas estas patentes estão aqui incluídas como referência.
Um artigo altamente vantajoso neste contexto é composto por uma composição ligada (de modo a poaer libertar-se) a um substrato flexivel, em forma de folha. Substratos absorventes de papel tecido ou não, altamente desejáveis para este objectivo, estão extensivamente descritos na U.S. Pat. No. 3.686.025 (Morton), emitida em 22 de Agosto de 1972, incluída aqui como referência. Sabe-se que a maioria ,oas substâncias é capaz de absorver uma substância líquida até um certo grau; todavia, o termo absorvente, tal como é aqui usado, significa uma substância com capacidade de absorção (isto é, um parâmetro que traduz a capacidade que o substrato possui de absorver e de reter um líquido) de 4 a 12 (de preferência de 5 a 7) vezes o seu peso de água.
A determinação dos valores da capacidade de absorção é efectuada através dos procedimentos de ensaio de capacidade, descritos nas U.S. Federal Specifications UU-T-595b, modificadas do seguinte modo:
1.E usada água da rede pública, em vez de água desti1ada;
2.0 espécimen é imerso durante 30 segundos, em vez de 3 minutos;
3.0 tempo de escoamento é de 15 segundos, em vez de 1 minuto;
4.0 espécimen é imediatamente pesado numa balança de torção, com um prato cujos bordos estão virados para cima.
Os valores da capacidade de absorção são depois calculados de acordo com a fórmula indicada na referiaa Especificação. Com base neste ensaio, o papel branqueado denso, de uma só folha (por exemplo, o tipo kraft ou bond, com um peso básico de cerca de 32 libras por 3.000 pés quadrados) apresenta uma capacidade de absorção de 3,5 a 4, o papel de uso doméstico de uma só folha, disponível no comércio, apresenta um valor de 5 a 6 e o papel de uso doméstico de folha dupla, disponível no comércio, apresenta um
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Case 3953 valor de 7 a cerca de 9,5. 0 uso de um substrato com uma capacidade de absorção inferior a 4 tende a causar a libertação demasiado rápida da composição de tratamento, o que apresenta várias desvantagens, sendo uma das quais a náo homogeneidade do tratamento do tecido. A utilização de um substrato com uma capacidade de absorção superior a 12 náo é conveniente, pois a quantidade de composição de tratamento libertada num ciclo de secagem normal é baixa demais para tratar o tecido de uma maneira conveniente.
referido substrato é composto por um pano n3o tecido com uma capacidade de absorçáo com um valor, de preferência, entre 5 e 7, e no qual a razao de peso da composição de tratamento de tecido relativamente àquele (em peso liquido) vai de 5:1 a 1:1.
Os substratos de pano náo tecido deveráo ser compostos, de preferência, por fibras celulósicas com um comprimento de 3/16 a 2 polegadas e um denier de 1,5 a 5, devendo aquelas estar unidas com resina adesiva.
substrato flexível deverá apresentar, de preferência, aberturas suficientes em número e de dimensOes adequadas, de modo a reduzir a oposição do referido artigo à passagem do ar num secador automático. As melhores aberturas sao compostas por uma quantidade de fendas rectilíneas, estendendo-se ao longo de uma dimensão do substrato.
utnisaça?
aspecto metodológico da parte referente ao substrato desta invenção, que se relaciona com a aplicaçao da composição para tratamento descrita acima, com vista a perfumar e/ou a amaciar e/ou a conferir efeitos anti-estáticos ao tecido ao qual é aplicada (num secador automático), compreende: pôr em contacto peças de tecido humedecido (através da agitaçao a alta temperatura, num secador de roupa automático) com uma quantidade eficaz de composição de tratamento, da qual pelo menos a fase contínua deve apresentar um ponto de fusão superior a cerca de 35 C, devendo aquela ser móvel, isto é, deve estar num estado tal que possa fluir, à temperatura de operação do secador. Essa composição deve incluir cerca de 0,5 a 60 %, de preferência, cerca de 1 a 50% (ou melhor, cerca de 5 a 40 %) de complexo de perfume/ciclodextrina e cerca de 30 a 99 % (de preferência, cerca de 40 a 90 %) de agente amaciador, escolhido de entre os amaciadores catiónicos, nao iónicos e respectivas misturas, referidos acima.
O método aqui referido é levado a cabo da seguinte maneira: Coloca-se tecido húmido (contendo tipicamente cerca de 1 a 3,5 vezes o seu peso de água) no tambor de um secador automático de roupa. Na prática, estes tecidos húmidos sao geralmente obtidos após as fases de
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Case 3953 lavagem, enxaguamento e secagem por centrifugação de tecidos numa máquina de lavar normal. De preferência, o presente processo é levado a cabo com o auxílio de um artigo composto pelo meio de distribuição (substrato), do tipo descrito acima, em combinação com uma composição de tratamento, com a capacidade de se libertar. Esta artigo é simplesmente adicionado a um secador de roupa, juntamente com o tecido húmido a tratar. 0 secador é então operado de um modo normal, para secar a sua carga, geralmente a uma temperatura de cerca de 50 a 80 °C, e durante um período de cerca de 10 a 60 minutos, dependendo da quantidade e do tipo de tecido. Após a sua remoção do secador, os tecidos adquiriram perfume e ficaram macios.
Após um tratamento num secador de roupa automático com um artigo da presente invençSo, os tecidos terSo adquirido perfume de um modo vantajoso, isto é, foi neles depositada uma quantidade de perfume superior, na forma de complexo de perfume/ciclodextrina, o que faz com que, quando se der o seu re-humedecimento, estes se apresentem notavelmente perfumados.
(B) ComposiçOes Compatíveis com Detergentes
O outro tipo de composição de tratamento de tecido com utilidade neste contexto é o designado por compatível com detergente, incluindo composiçóes que contêm partículas amaciadoras, tais como as conhecidas no ramo, incluindo especificamente: U.S. Pat. No. 3.936.537 (Baskerville Jr.), emitida em 3 de Fevereiro de 1976 e U.S. Pat. No. 4.095.946 (Jones), emitida em 20 de Junho de 1978, ambas fornecendo indicações sobre o uso de misturas homogéneas de inibidores orgânicos de dispersão (por exemplo, álcool estearílico e ésteres gordos de sorbitol) com amaciador de tecido sólido, com vista a melhorar as características de duração deste na presença de detergente, no dispositivo de lavagem, de modo a que aquele possa actuar no tecido no decurso da sua agitaçao no secador, e a U.S. Pat No. 4.234.627 (Schilling), emitida em 18 de Novembro de 1980, que fornece indicações sobre o microencapsulamento de amaciador (as microcápsulas sobrevivem à lavagem e aderem à superfície do tecido. Seguidamente, sáo rompidas pela acçáo do movimento do tecido no secador, colocando o amaciador em contacto com aquele).
Neste tipo de compsiçOes de tratamento compatíveis com detergente, as partículas sáo compostas por pelo menos 10 % de agente amaciador, de preferência catiónico. Com vista a obter compatibilidade com o detergente, as partículas apresentam geralmente um revestimento (do tipo que será descrito mais adiante) e uma dimensão suficientemente elevada (isto é, uma dimensáo mínima superior a 5.000 mícrons), ou uma determinada combinação. de características de revestimento e de dimensáo, dependendo do tipo do
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Case 3953 amaciador, dos outros componentes da composição amaciadora, etc.
As partículas da composição para tratamento de tecido compatível com detergente referidas na presente invenção são compostas geralmente por um núcleo interior de composição de tratamento, a qual, de um modo geral, inclui um agente amaciador catiónico e, se for necessário, um revestimento externo protector do referido núcleo, de preferência envolvendo-o completamente. Além disso, está igualmente incluído um material substancialmente insolúvel em água, com um o
ponto de fusão acima de cerca de 35 C (de preferência, o acima de cerca de 50 C). Neste contexto, o termo “substancialmente insolúvel em água significa com uma o solubilidade em água, a 35 C, inferior a cerca de 50 ppm. As partículas apresentam diâmetros de cerca de 5 a 15.000 mícrons, devendo apresentar de preferência diâmetros superiores a cerca de 300 mícrons (ou melhor, superiores a cerca de 500 mícrons), com uma média que pode ir de cerca de 600 a 900 mícrons. As partículas deverão ter geralmente uma forma esférica, podendo igualmente ser irregulares. As dimensões das partículas aqui citadas referem-se à sua maior dimensão (diâmetro ou comprimento), salvo indicação em contrário.
As partículas não revestidas maiores - com qualquer dimensão maior ou igual a cerca de 5.000 mícrons - (de preferência, 10.000 mícrons) são compatíveis com a composição detergente (independentemente do revestimento). Estas partículas têm características desejáveis por um grande número de razões, nas quais se inclui a facilidade de fabrico. As partículas com dimensões inferiores a 5.000 mícrons necessitam de mais ou menos revestimento, dependendo do seu tamanho. As partículas com dimensões máximas superiores a 1.500 mícrons necessitam de menos revestimento para garantir a sua sobrevivência. As grandes partículas, tipo “jumbo, só são realmente práticas quando colocadas num produto envolvente (tal como o que será descrito adiante), pois é provável que estas sofram segregação e/ou que se percam durante o processo de lavagem.
Os activos detergente, descreveram substrato, quaternário, (1) O Amaciador de Tecido amaciadores de tecido catiónicos típicos, nas composições de tratamento compatíveis com aqui referidos, incluem os que acima, relativamente aos incluindo igualmente sais com a fórmula artigos se de de amón i o + [R R R R Ν] Y 12 3 4 onde um ou dois dos grupos R , R , R e 1 2 3 orgânicos contendo um grupo escolhido
R são radicais 4 no grupo dos
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Case 3953 radicais alifáticos em Ci2-C22' ou um radical alquilfenilo ou alquilbenzilo com 10 a 16 átomos de carbono na cadeia alquílica, devendo os »grupos restantes ser escolhidos de entre estruturas alquílicas em CX-C4, hidroxialquílicas em C2-C4 e estruturas cíclicas, nas quais o átomo de azoto da fórmula acima faz parte do anel, constituindo Y um radical aniónico (tal como um haleto, nitrato, bissulfato, metilsulfato, etilsulfato ou fosfato), de modo a equilibrar a carga catiónica.
No contexto da definição dada acima, a parte hidrofóbica (isto é, os radicais alifático em Ci2-C22/ alquil-fenólico em C^Q-C^g ou alcoxibenzílico) no radical orgânico R]_ ou R2 pode estar directamente ligada ao átomo de azoto quaternário, podendo alternativamente estar a ele ligada através de um grupo amida, éster, alcóxi, éter ou semelhante.
Os compostos de amónio quaternário activos em composiçOes compatíveis com detergente incluem tanto compostos solúveis em água como substancialmente insolúveis, dispersíveis em água. Por exemplo, os compostos de imidazolinio com a estrutura
N — CH2
N — CH2 /\
CH3 CH2CH2NH +
CH3SO4(onde R é um grupo alquilo em Cxg-C22)f apresenta uma solubilidade em água apreciável, podendo contudo ser utilizado no contexto da presente invenção.
que se segue consitiui um grupo de exemplos representativos de compostos amaciadores à base de sal de amónio quaternário, adequados para uso nas composições compatíveis com detergente da presente invenção. Todos os compostos de amónio quaternário enumerados podem ser incluídos na presente invenção; todavia, a compilação de compostos deste tipo aqui indicada serve apenas como exemplo, nao devendo ser entendida como sendo limitativa. 0 metilsulfato de dioctadecildimetilamónio é um composto amaciador especialmente indicado para uso neste contexto, em virtude das suas elevadas actividades anti-estática e
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Case 3953 amaci adora; o meti 1 sul fato de igualmente indicado, devido à a uma boa actividade anti-estátíca; quaternários com duas cadeias longas d icetildimetilamónio, didocosildimeti1 amónio, didodecildimetilamónio, disebacildimeti1 amónio, dioleoildimetilamónio, disebacildietilamónio, disebaci1di propi1 amónio, disebacildibutilamónio, ceti1deci1 meti 1 eti1 amónio, -[disebacildimetilamónio] , -[d isebacildimeti1amón i o], disebacildimetilamónio é facilidade de obtenção e outros compostos são o cloreto de ) cloreto o cloreto o brometo meti 1 sulfato o cloreto o brometo o fluoreto o cloreto bi ssulfato o fosfato meti 1su1 fato de de de de de de de de bi s— tr i s1-meti 1outros de de de e
-1-sebaci1amidoeti 1-2-sebaci1i mi dazo1i n i o, compostos do mesmo tipo. Compostos amaciadores de amónio quaternário particularmente adequados são o cloreto de meti 1 sulfato e o núcleo nesta (ou melhor,
Todas as peso, salvo disebaci1dimeti1amónio (DTDMAC) de disebacildimeti1 amónio. O amaciador das partículas revestidas descritas invenção compreende cerca de 70 a 98 % cerca de 85 a 97 %) do todo daquelas percentagens aqui indicadas referem-se a indicação contrária.
Os compostos amaciadores de amónio quaternário usados (no contexto da presente invenção) nos artigos de substrato e nas composições compatíveis com detergente podem ser preparados de várias maneiras bem conhecidas no ramo. Muitos destes materiais estão disponíveis no comércio. Os sais de amónio quaternário são muitas vezes produzidos a partir de misturas de haletos de alquilo, correspondentes aos variados comprimentos de cadeias nos ácidos gordos. Por exemplo, disebaci1alqui1 o são produzidos os sais quaternários de a partir de haletos de cadeia variados, entre di-alquilo C e C , 14 18 duas cadeias longas, de tamanho com comprimentos de Estes compostos com variado, são úteis devi do neste contexto, sendo especialmente indicados, ao seu custo.
O grupo aniónico que funciona como contra-ião nos compostos geraimente brometo) ou meti 1 sulfato. contra-aniões vista é o quaternários um haleto nitrato, Os iões utilizados neste contexto é (por exemplo, cloreto ou bissulfato, etilsulfato ou metilsulfato e cloreto são especialmente indicados, do ponto de de disponibilidade; todavia, o ião metilsulfato mais indicado, devido à inerente minimização de efeitos de corrosão nos secadores automáticos nos quais é usado.
As composições amaciadoras (por exemplo, a composição do núcleo das partículas revestidas) podem ser inteiramente compostas por amaciadores catiónicos e partículas de sílica (descritas mais adiante). A composição amaciadora compreende geraimente pelo menos 10 % (normal mente, cerca de 10 a 90 %, de preferência
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Case 3953 de 20 a 60 %) de agente amaciador, de preferência catiónico, e cerca de 0,5 a 60 % (de preferência, cerca de 1 a 50 %, ou melhor, cerca de 5 a 40 %) de complexo de perfume/ciclodextrina (que será descrito mais adiante). Alternativamente, e de preferência, a composição pode conter materiais adicionais além dos complexos de perfume/ciclodextrina descritos adiante, incluindo agentes amaciadores auxiliares (por exemplo, argila smectite, álcoois e aminas gordos(as), tais como a disebacilmetilamina ou a l-sebacilamidoetil-2-sebacilimidazolina), agentes libertadores de sujidade, substâncias conferidoras de brilho aos tecidos, etc. Pode ser encontrada uma descrição adicional de materiais aplicáveis a tecidos (juntamente com agentes amaciadores catiónicos) num secador de roupa (podendo, em consequência, fazer parte da composição do núcleo das partículas aqui descritas) nas U.S. Pat. Nos. 4.073.996 (Bendek et al.), emitida em 14 de Fevereiro de 1978, 4.237.155 (Kardouche), emitida em 2 de Dezembro de 1980 e 4.421.792 (Rudy et al.), emitida em 20 de Dezembro de 1983. Todas estas patentes estáo aqui indicadas como referência.
X21 Qs. Materiais dg Revestimento
Os materiais de revestimento mais adequados para uso nas partículas revestidas devem ser substancialmente insolúveis em água, geralmente (mas náo necessariamente) escolhidos de entre materiais cerosos, tais como as ceras parafinicas (microcristalinas), ceras animais e vegetais, ácidos e álcoois gordos saturados com 12 a 40 átomos de carbono na cadeia alquílica, e ésteres gordos, tais como os triglicéridos de ácidos gordos, ésteres de ácidos gordos e sorbitol e ésteres de ácidos gordos e álcoois gordos, ou ainda de polímeros substancalmente insolúveis em água. Os materiais de revestimento específicos adequados, geralmente usados, incluem os ácidos láurico, mirístico, palmítico, esteárico, araquídico e behénico, álcoois estearílico e behenílico, cera microcristalina, cera de abelhas, cera de espermacete, cera de candelila, triestearato de sorbitol, tetralaurato de sorbitol, tripalmitina, trimiristina e octacosano. Um material ceroso preferido é o álcool estearílico.
Exemplos de materiais poliméricos insolúveis em água que podem ser usados para o revestimento das partículas aqui descritas sflo os éteres de celulose, tais como a etil, propil ou butilcelulose; os ésteres de celulose, tais como o acetato, propionato, butirato ou o acetato-butirato de celulose; resinas ureia-formaldeido, poli(cloreto de vinilo), poli(cloreto de vinilideno), polietileno, polipropileno, os poliacrilatos, os polimetacrilatos, os polimetilmetacrilatos e o nylon. Estes materiais e os seus
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Case 3953 equivalentes estão descritos com maior detalhe em qualquer manual convencional de plásticos orgânicos sintéticos (por exemplo, em Modern Plastics Encvclopaedia Volume, Vol. 62, No. 10A (1985-1986), páginas 768-787, editado por McGraw-Hill, New York, N.Y. (Outubro de 1985), aqui indicado como referência. Um material polimérico preferido é a etilcelulose. Os materiais de revestimento poliméricos podem ser plastificados com agentes plastificantes conhecidos, tais como os ésteres de ftalato, adipato e sebaceato, polióis (por exemplo, o etilenoglicol), o fosfato de tricresilo, o óleo de castor e a cânfora. Estes revestimentos poliméricos sáo vantajosos, pois oferecem um nivel superior de protecção.
revestimento cerca o núcleo do amaciador catiónico, estando presente numa quantidade que pode ir de cerca de 2 a 30 % (de preferência, cerca de 3 a 15 %), em peso, da partícula.
material de revestimento pode ser composto por uma mistura de materiais revestidores cerosos e poliméricos. Nestas misturas, o material ceroso constitui geralmente cerca de .70 a 90 % da mistura, constituindo o material polimérico cerca de 30 a 10 %.
Em geral, o material de revestimento deverá apresentar uma dureza correspondente a um valor de penetração por agulha igual ou inferior a cerca de 0,6 mm (de preferência, inferior a cerca de 0,1 mm), de acordo com o procedimento de ensaio ASTM D-1321, com a seguinte modificação: é usado um peso de 100 g, em lugar de um de 50 g. 0 ensaio é realizado a uma temperatura entre 25 e 27 °C. No caso dos materiais de revestimento poliméricos, efectua-se a preparaçao da amostra através da dissolução do polímero num solvente volátil, evaporando depois o solvente a seguir à colocação da solução no recipiente de ensaio. Para materiais de revestimento cerosos, a preparaçao da amostra é efectuada através da fusão desta última, seguida de solidificação no recipiente de ensaio, do modo descrito no método ASTM indicado.
A função do revestimento que cerca o amaciador é a de evitar que este se dissolva e/ou se disperse na água de lavagem, quando as partículas estão presentes neste passo do processo de limpeza, evitando assim a interacçáo entre o amaciador e o detergente. Durante a lavagem e o enxaguamento do tecido, uma quantidade substancial de partículas adere a (ou fica presa em) enrolamentos do tecido. Quando se procede à secagem num secador automático de roupa aquecido (em geral, a temperaturas de cerca de 65 a 85 °C), o revestimento e a composição amaciadora fundem, permitindo assim a esta espalhar-se pelo tecido e concretizar a sua acçáo. Os materiais de revestimento estáo descritos na candidatura a patente (a aguardar aprovaçáo) dos Estados Unidos de ,Wierenga et, al., para AGENTES AMACIADORES/ANTI-ESTÁTICOS COMPATÍVEIS COM DETERGENTES,
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Case 3953
LIBERTADOS NO SECADOR, No. de série 058.449, arquivada em 5 de Junho de 1987.
Se as partículas de amaciador sobreviverem às condições de uso, encontrando-se presentes no secador, não será necessária a aplicação de um revestimento.
Se as partículas estiverem incorporadas directamente numa composição detergente granular de baixa densidade, é preferível que as dimensões das partículas do amaciador sejam semelhantes às dos grânulos de detergente, de modo a minimizar a segregação. Estas dimensões situam-se na gama que vai de cerca de 500 a 1.500 míerons. As partículas de amaciador de dimensões inferiores às dos grânulos de detergente podem ser aglomeradas, de maneira a formar partículas maiores, de dimensões comparáveis a estas últimas, nos quais vão ser incorporadas. Esta aglomeração pode ser concretizada através da utilização de materiais solúveis ou dispersíveis em água, tais como o álcool polivinílico, a carboximetilcelulose sódica, a gelatina e as ceras de polioxietileno. Os aglomerados desintegram-se quando a composição detergente é adicionada à água. Os métodos e os agentes aglomerantes usados para a aglomeração de partículas de amaciador estão descritas na U.S. Pat. No. 4.141.841 (McDanald), emitida em 27 de Fevereiro de 1979, indicada no presente documento como referência.
Aditivos desejáveis nestas composições compatíveis com detergentes incluem partículas de sílica, com um diâmetro de cerca de 0,001 a 15 míerons. Estas partículas (quando apresentam um diâmetro superior a um míeron e estão presentes numa proporção nâo inferior a cerca de 4 % na composição amaciadora activada por secagem), podem evitar o aparecimento de manchas no tecido. E também muitas vezes desejável a utilização de partículas de gel de sílica nas composições amaciadoras, de modo a manter a gama de viscosidade desejada (por exemplo, de cerca de 5.000 a 30.000 mPas, de preferência, cerca de 8.000 a 20.000 mPas) do amaciador, quando fundido, melhorando as características estéticas de qualquer subsequente depósito de substância amaciadora visível no tecido, actuando assim como um adjuvante mascarador visual. O nível desejado de partículas de gel de sílica em composições amaciadoras sólidas, incluindo os artigos de substrato descritos acima, vai de cerca de 2 a 15 % (de preferência, de cerca de 4 a 12 %). As dimensões de partícula mais convenientes para composições amaciadoras é de cerca de 1 a 15 míerons (de preferência, cerca de 2 a 6 míerons).
Preparação dââ Partículas
Durante a preparação das partículas amaciadoras revestidas (opcionais), descritas nesta invenção, a composição amaciadora sólida e um eventual adjuvante
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Case 3953 mascarador (AM) visual (substâncias essas constituir o núcleo das partículas) tomam a partículas, com uma dimensão de cerca de 5 mícrons, o que é conseguido, por exemplo, moagem ou da fusão da composição amaciadora mistura do AM no líquido resultante e pulverização através de bocais de dimensões para uma atmosfera a uma temperatura abaixo fusão do amaciador, resultando formação de partículas sólidas de amaci adora/AM.
As partículas de composição então ser revestidas com um material geralmente estar fundido ou dissolvido que vão forma de a 15.000 através da sólida, da suosequente apropriadas do ponto de este tratamento na mistura composição amaciadora/AM podem que deverá num solvente efectuado fusão da revesti das solvente volátil. O processo de revestimento pode ser a uma temperatura abaixo do ponto de composição amaciadora, sendo as partículas subsequentemente arrefecidas (ou o evaporado), de modo a solidificar o revestimento. Este revestimento é geralmente aplicado com um aparelho tipo cama fluidificada. Um tipo adequado de aparelho é o que se encontra descrito na U.S. Pat. No. 3.195.827 (Wurster et al.), emitida em 27 de Julho de 1965, aqui indicada como referência. Neste aparelho, as partículas de amaciador sólidas são suspensas numa corrente de ar que as transporta num trajecto cíclico suave que atravessa o bocal revestidor, o qual pulveriza o material de revestimento fluido. 0 ar atomiza e expulsa o fluido de revestimento através do bocal. 0 fluido revestidor atomizado recobre as superfícies das partículas. As partículas revestidas mantêm-se a flutuar na corrente de ar e o revestimento fluido solidifica na sua superfície, à medida que a corrente de ar as afasta do bocal. Subsequentemente, as partículas orientam-se na corrente de ar, iniciando outro ciclo que vai de novo fazê-las passar pelo bocal O processo é repetido até que a desejada quantidade de revestimento tenha sido depositada nas partículas, quantidade esta que pode ir de cerca de 2 a 30 % (de preferência, cerca de 3 a 15 %), em peso, da partícula total (isto é, o núcleo mais o revestimento)
Alternativamente, podem ser usados outros tipos de métodos de encapsulamento, tais como o que é descrito num artigo da autoria de Nack, intitulado Técnicas de Microencapsulamento, Aplicações e Problemas, J. Soc. Cos. Chem., Vol. 21, páginas 85-98 (4 de Fevereiro de 1970), indicado aqui como referência. Podem ser igual mente utilizados os processos descritos na U.S. Pat. No. 4.234.627, acima citada, aqui indicada como referênci a.
Se se desejar aglomerar as partículas de amaciador/AM, podei—se-á proceder do seguinte modo: Colocam-se as partículas de amaciador num misturador altamente eficiente (por exemoolo, o Schugi Flexomix Model 160.335 ou 400, da Schugi Process Engineers USA,
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Case 3953
41-T Tamarack Circle, Skillman, New Jersey 08558) ou num aglomerador de tina. Pulveriza-se uma solução aquosa ou uma dispersão de agente aglomerador sobre as partículas em movimento, o que causa a sua aglomeração. Evapora-se a água e separam-se por peneiração as partículas aglomeradas e secas. Os agentes aglomerantes adequados incluem amidos dextrínicos, polióis plurónicos (copolímeros de óxido de etileno e/ou óxido de propileno com etilenoglicol ou propilenoglicol) e sais hidratáveis, tais como o tripolifosfato ou o sulfato de sódio.
aparelho do tipo descrito na U.S. Pat No. 3.196.827 (Wurster et al.), acima citada, pode ser igualmente usado para a aglomeração de partículas.
(41 Composiçóes Detergentes
As partículas de amaciador activado por secagem contendo complexos de perfume/ciclodextrina (descritas na presente invenção) podem fazer parte da formulação de detergentes. Estas composiçoes compreendem tipicamente surfactantes detersivos . e geradores de detergência; opcionalmente, podem existir ingredientes adicionais, tais como branqueadores, enzimas, abrilhantadores, e compostos semelhantes. As partículas estão presentes na composição detergente num nível suficiente para garantir a presença de cerca de 0,5 a 10 % (de preferência, cerca de 1 a 5 %) de amaciador de amónio quaternário na composição detergente. O que resta desta composição deverá compreender cerca de la 50 % (de preferência, cerca de 10 a 25 %) de surfactante detersivo e cerca de 10 a 80 % (de preferência, de 20 a 50 %) de geradores de detergência e, se desejado, outros componentes de limpeza opcionais.
làl Q Surfactante
Os surfactantes eficazes nas detergentes aqui referidas incluem aniónicos, não iónicos, anfotéricos e sintéticos compostos composiçoes surfactantes zwitteriónicos bem conhecidos. Exemplos típicos destes são os sulfonatos de alquilbenzeno, os sulfatos de alquilo e de alquil-éter, os sulfonatos de parafina, os sulfonatos de olefinas, os álcoois e os alquil-fenóis alcoxilados (especialmente os etoxilados), os óxidos de aminas, alfa-sulfonatos de ácidos gordos e de ésteres de ácidos gordos, alquil-betaínas e compostos semelhantes. Estes compostos são bem conhecidos no domínio da detergência. Em geral estes surfactantes detersivos contêm um grupo alquilo com 9 a 18 átomos de carbono. Os surfactantes detersivos aniónicos podem ser usados na forma dos seus sais de sódio, de potássio ou de trietanolamónio; os compostos não iónicos contêm geralmente cerca de 5 a 17
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Case 3953 grupos óxido de etileno. Os sulfonatos de alquilbenzeno em Cn-Ci6, os sulfonatos de parafinas em Ci2~c18 e os sulfatos de alquilo sâo especialmente adequados para fazerem parte das composiçoes deste tipo.
Na U.S. Pat. No. 3.936.537 (Baskerville), emitida em 3 de Fevereiro de 1976, aqui indicada como referência, pode ser encontrada uma lista detalhada de surfactantes adequados para as composiçoes detergentes aqui descritas. As fontes comerciais destes surfactantes estão listadas na obra EMULSIFIERS AND DETERGENTS (McCutcheon), North American Edition, 1984, McCutcheon Division, MC Publishing Company, também aqui indicada como referência.
(b) Geradores de Deterqência
Os geradores de detergência úteis no contexto desta invenção incluem quaisquer sais geradores de detergência inorgânicos ou orgânicos, solúveis em água, bem como várias espécies insolúveis em água, do tipo conhecido como gerador seeded.
Uma lista nâo restritiva destes sais detergentes, alcalinos e solúveis em água, deve incluir os carbonatos, boratos, fosfatos, polifosfatos, tripolifosfatos, bicarbonatos, silicatos e sulfatos de metais alcalinos. Como exemplos específicos destes sais, podem referir-se os tetraboratos, bicarbonatos, carbonatos, tripolifosfatos, pirofosfatos e hexametafosfatos de sódio e de potássio.
Sao exemplos de sais geradores de detergência alcalinos orgânicos: (1) amino-poliacetatos solúveis em água (por exemplo, os etilenodiaminotetraacetatos, nitrilotriacetatos, e os N-(2-hidróxietil)nitrilodiacetatos de sódio e de potássio) (2) os sais solúveis em água do ácido fitico (por exemplo, os fitatos de sódio e de potássio), os polifosfonatos solúveis em água, incluindo os sais de sódio, potássio e lítio do ácido etano-l-hidróxi-1,1-difosfónico, os sais de sódio, potássio e lítio do ácido metilenodifosfónico, e compostos semelhantes.
Os geradores de detergência do tipo seeded incluem materiais como o carbonato ou o silicato de sódio, dopados com carbonato de cálcio ou sulfato de bário. A Zeolite A sódica hidratada, com uma dimensão de partícula inferior a cerca de 5 mícrons, é particularmente adequada.
Pode ser encontrada uma lista detalhada de geradores de detergência na U.S. Pat. No. 3.936.537, citada acima, aqui indicada como referência.
l£_l Ipgrédjéptég Opcionais 02 Detergente
Os componentes opcionais na formulação de detergentes incluem enzimas (por exemplo, proteases e amilases), branqueadores halogenados (tais como os
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Case 3953 dicloroisocianatos de sódio e de potássio), branqueadores peroxiácidos (por exemplo, o ácido diperóxidodecano-1,12-dióico), compostos branqueadores inorgânicos (por exemplo, o perborato de sódio), activadores para o perborato (por exemplo, a tetraacetiletilenodiamina e o nonanoiloxibenzenossulfonato de sódio), agentes libertadores de sujidade (por exemplo, a metilcelulose), agentes suspendedores da sujidade (por exemplo, a carboximetilcelulose sódica) e abrilhantadores de tecido.
(dl Composiçóes Encapsuladas
Quando as partículas de amaciador a que se refere esta invenção sáo adicionadas à roupa no decurso do passo de lavagem do processo de limpeza, é inevitável que algumas delas náo adiram àquela, ou que fiquem presas nas suas pregas, sendo, consequentemente, eliminadas com a solução de lavagem ou com a água de enxaguamento. Com vista a evitar estas perdas, as partículas podem ser adicionadas à solução de lavagem numa bolsa fechada, porosa e insloúvel em água, tal como a que é descrita na U.S. Pat. No. 4.223.029 (Mahler et al.), emitida em 16 de Setembro de 1980, aqui indicada como referência. Os grânulos de detergente podem ser misturados com as partículas de amaciador no interior desta bolsa. Quando esta é colocada na água, no decurso do processo de limpeza, o detergente dissolve-se, mas as partículas de amaciador permanecem no seu interior. A bolsa fica junto à roupa no decurso dos passos de lavagem e enxaguamento. Quando aquela se puser em contacto turbulento com o tecido no interior do secador, durante o ciclo de secagem, as partículas libertam o amaciador, que se funde com o material da bolsa, sendo transferido (por contacto) deste para o tecido.
Estruturas adequadas para estas bolsas sáo as do tipo folha multi-bolsas, tais como descreve a candidatura a U.S. Pat. No. sér. 675.804 (Bendek et al.), arquivada em 28 de Novembro de 1984, presentemente U.S. Pat. Nos. 4.638.907 (Bendek/Harden), emitida em 27 de Janeiro de 1987, e 4.259.383 (Eggensperger et al.), emitida em 31 de Março de 1981, aqui indicadas como referência. Numa estrutura de bolsa única, as partículas tendem a agrupar-se numa área relativamente pequena daquela, enquanto que numa estrutura de folha multi-bolsas, as partículas de amaciador estáo distribuídas por uma área maior, facilitando uma transferência mais homogénea deste para o tecido, no secador.
Os materiais adequados para as bolsas incluem o papel, as fibras sintéticas náo tecidas, tais como o poliéster formado em atmosfera húmida e ligado por fiaçao, e filmes porosos plásticos moldados.
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Case 3953
PERFUMES
Até à data, a maioria dos produtos para limpeza de roupa (incluindo os detergentes e amaciadores) inclui usualmente uma determinada quantidade de perfume, de modo a conferir alguma fragrância ao tecido limpo, o que traz vantagens estéticas, do ponto de vista olfactivo, servindo igualmente de sinal de que o tecido está limpo. Devido à alta quantidade de energia e ao elevado fluxo de ar usados no processo de secagem em secadores automáticos comuns, perde-se através dos seus ventiladores uma grande parte do perfume depositado os só de do Em pelos referidos produtos de limpeza. Mesmo para componentes menos voláteis (descritos mais adiante), uma pequena fracção permamece no tecido após o ciclo secagem. A perda da fracção altamente volátil perfume (descrita mais adiante) é muito superior, geral, a perda desta fracção é praticamente total. Devido a este efeito, a maioria dos perfumes usados em limpeza de tecidos é composta por substâncias menos voláteis (com pontos de ebulição elevados), de modo a possibilitar a sua sobrevivência durante o ciclo de secagem; estes perfumes apresentam uma melhor no tecido. A função principal de uma dos componentes perfumados’ altamente (com pontos de ebulição baixos) é a de o odor do próprio produto, não sendo significativa a sua contribuição para o perfumar dos tecidos. Todavia, alguns dos perfumes voláteis (de baixo ponto de ebulição) componentes de certas formulações, podem conferir uma impressão de frescura e limpeza ao tecido, sendo portanto altamente desejável a sua inclusão no tecido seco.
'substanti vi dade' pequena fracção voláteis melhorar
Os perfumes componentes de formulações e composições descritas nesta invenção são os que convencionalmente usados nesta área as são
A escolha de quantidade) estéticas. perfumadas um determinado perfume (ou baseia-se unicamente em Descrições de compostos e podem ser encontradas especializada, a qual que inclui as U 4.145.184 (Brain e Cummins), emitida em 4.209.417 (Whyte), emitida em 24 industrial da respectiva considerações de formulações na 1i teratura S. Pat. Nos. 20 de Março de de Junho
1979, 4.209.417 (Whyte), emitida em 24 de Junho de
1980, 4.515.705 (Moeddel), emitida em 7 de Maio de 1985, 4.152.272 (Young), emitida em 1 de Maio de 1979. Todas estas patentes estão aqui indicadas como referência. Normalmente, os perfumes de eficácia reconhecida no ramo são relativamente substantivos (tal como se descreverá adiante), de modo a maximizar o seu efeito odorífico no tecido. Todavia, constitui uma vantagem especial inerente à distribuição (no secador) de perfume, através dos complexos de perfume/cíclodextrina, incorporados em amaciadores, o facto de os perfumes não substantivos serem igualmente efi ci entes.
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Case 3953
Um perfume substantivo contém uma percentagem suficiente de substâncias perfumadas de modo a (quando é usado em quantidades normais em produtos de limpeza) deixar um odor agradável no tecido limpo. Em geral, o grau de substantividade de um perfume é aproximadamente proporcional à percentagem de material substantivo nele usado. Os perfumes relativamente substantivos contêm pelo menos cerca de 1 % (de preferência, pelo menos 10 %) de substâncias perfumadas substantivas.
As substâncias perfumadas substantivas sao os compostos odoríficos que se depositam no tecido no decurso do processo de limpeza, sendo detectáveis por pessoas com uma acuidade olfactiva normal. Estas substâncias apresentam geralmente pressOes de vapor inferiores às duma substância perfumada normal. Além disso, têm geralmente pesos moleculares próximos de 200 ou superiores, sendo detectáveis em níveis inferiores aos apresentados por substâncias perfumadas normais.
Os perfumes podem também ser classificados de acordo com a sua volatilidade, como foi anteriormente mencionado. Os ingredientes perfumados altamente voláteis (com baixo ponto de ebulição) apresentam geralmente pontos de ebulição próximos de 250 °C, ou inferiores. Muitos dos ingredientes perfumados com uma volatilidade mais moderada sao também perdidos durante o ciclo de secagem. Estes ingredientes apresentam pontos de ebulição de cerca de 250 a 300 °C. Os ingredientes perfumados menos voláteis (com pontos de ebulição elevados), acima referidos, apresentam pontos de ebulição de cerca de 300 °C ou superiores. Mesmo assim, uma porção significativa deste últimos, considerados substantivos, é perdida durante o ciclo de secagem, sendo pois desejável dispor de meios para reter uma maior quantidade destas substâncias no tecido seco. Pode ser encontrada uma descrição de muitas das substâncias perfumadas, juntamente com o seu carácter odorífico e as suas propriedades físicas e químicas na obra Perfume and Flavor Chemicals (Aroma Chemicals), da autoria de Steffen Arctander, editado pelo autor, 1969, aqui indicado como referência.
S3o exemplos de ingredientes perfumados altamente voláteis (com baixo ponto de ebulição): anetol, benzaldeído, acetato de benzilo, álcool benzilico, formiato de benzilo, acetato de isobornilo, canfeno, cis-citral (neral), citronelal, citronelol, acetato de citronelilo, para-cimeno, decanal, dihidrolinalool, dihidromircenol, dimetilfenilcarbinol, eucaliptol, geranial, geraniol, acetato de geranilo, geranilnitrilo, acetato de cis-3-hexenilo, hidroxicitronelal, d-limoneno, linalool, óxido de linalool, acetato de linalilo, propionato de linalilo, antranilato de metilo, alfa-metilionona, metilnonilacetaldeído, acetato de metilfenilcarbinilo, acetato de lavomentilo, mentona, isomentona, mirceno, acetato de mircenilo, mircenol, nerol, acetato de
I
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Case 3953 nerilo, acetato de nonilo, álcool feniletílico, alfa-pineno, beta-pineno, gama-terpineno, alfa-terpineol, beta-terpineol, acetato de terpinilo e vertenex (acetato de para-terbutilciclohexilo). Alguns óleos naturais contêm igualmente grandes percentagens de substâncias perfumadas altamente voláteis. Por exemplo, a lavandina contém, como componentes principais, o linalool, o acetato de linalilo, o geraniol e o citronelol. 0 óleo de limão e os terpenos da laranja contêm ambos cerca de 95 % de d-limoneno.
S3o exemplos de substâncias perfumadas moderadamente voláteis: aldeido amilcinâmico, salicilato de isoamilo, beta-cariofileno, cedreno, álcool cinâmico, cumarina, acetato de dimetilbenzilcarbinilo, vanilina etílica, eugenol, isoeugenol, acetato de flor, heliotropina, salicilato de 3-cis-hexenilo, salicilato de hexilo, lilial (aldeído para-terbutil-alfa-metil-hidrocinâmico), gama-metilionona, nerolidol, álcool patchouli, fenilhexanol, beta-selineno, acetato de triclorometilfenilcarbinilo, citrato de trietilo, vanilina e veratraldeido. Os terpenos do cedro sao compostos essencialmente por alfa-cedreno, beta-cedreno e outros sesquiterpenos em C15H24.
Como exemplos de substâncias perfumadas menos voláteis (com pontos de ebulição elevados), temos: benzofenona, salicilato de benzilo, brassilato de etilo, galaxólido (1,3,4,6,7,8-hexahidro-4,6,6,7,8,8-hexametilciclopenta-gama-2-benzopirano), aldeído hexilcinâmico, liral (4-(4-hidróxi-4-metilpentil)-3-ciclohexeno-10-carboxaldeído), metilcedrilona, dihidrojasmonato de metilo, metil-beta-naftilcetona, indanona de almíscar, cetona de almíscar tibeteno de almíscar e fenilacetato de feniletilo.
Como será descrito adiante, os complexos de inclusão de ciclodextrina (complexos de perfume/ciclodextrina, ou pefume/CD) dos perfumes com alto ponto de ebulição, moderadamente voláteis e com baixo ponto de ebulição apresentam-se estáveis (a) no decurso da mistura dos complexos com as misturas amaciadoras fundidas, especialmente quando estas contêm alguma quantidade de argila (tal como será descrito mais adiante) e durante a aplicação das composiçOes amaciadoras resultantes no substrato flexível, com vista a produzir folhas de tratamento, (b) no decurso da secagem do tecido húmido no secador rotativo, e ainda (c) durante o uso dos tecidos secos.
H CICLODEXTRINAS
No presente contexto, o termo ciclodextrina (CD) inclui qualquer das ciclodextrinas conhecidas, tais como as ciclodextrinas nao substituídas, contendo de seis a doze unidades de glucose (em especial, as alfa-, beta- e gama-ciclodextrinas), e/ou os seus derivados,
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Case 3953 e/ou misturas destes compostos, capazes de formar complexos de inclusão com substâncias perfumadas. As alfa-, beta- e gama-ciclodextrinas podem ser adquiridas através da firma American Maize-Products Company (Amaizo), entre outras, sao conhecidos muitos derivados de ciclodextrinas. Exemplos representativos sao os que estão descritos nas U.S. Pat. Nos. 3.426.011 (Parmerter et al.), emitida em 4 de Fevereiro de 1969, 3.453.257,
3.453.258, 3.453.259 e 3.453.260, todas da autoria de Parmerter et al. e emitidas em 1 de Julho de 1969, 3.459.731 (Gramera et al.), emitida em 5 de Agosto de 1969, 3.553.191 (Parmerter et al.), emitida em 5 de Janeiro de 1971, 3.565.887 (Parmerter et al.), emitida em 23 de Fevereiro de 1971, 4.535.152 (Szejtli et al.), emitida em 13 de Agosto de 1985, 4.616.008 (Hirai et al.), emitida em 7 de Outubro de 1986, 4.638.058 (Brandt et al.), emitida em 20 de Janeiro de 1987, 4.746.734 (Tsuchiyama et al.), emitida em 24 de Maio de 1988 e 4.678.598 (Ogino et al.), emitida em 7 de Julho de 1987. Todas estas patentes estão aqui indicadas como referência. Como exemplos de derivados de ciclodextrinas adequados para uso neste contexto, temos a metil-beta-CD, a hidróxietil-beta-CD e a hidróxipropil-beta-CD, com diferentes graus de substituição (G.S.). Estes compostos podem ser adquiridos através da Aldrich Chemical Company. Os derivados solúveis em água sao igualmente bastante adequados.
As ciclodextrinas individuais podem também ser polimerizadas (por exemplo, através do uso de agentes multifuncionais, para produzir oligómeros, polímeros, etc.). Exemplos destas substâncias podem ser adquiridos nas firmas Amaizo e Aldrich Chemical Company (copolímeros de beta-CD/epicloridrina).
E igualmente desejável a utilização de misturas de ciclodextrinas e/ou compostos precursores, com vista a obter uma mistura de complexos. As misturas deste tipo podem dar origem a uma gama ainda mais vasta de perfis odoríficos, através do encapsulamento de muito mais tipos de substâncias perfumadas, e/ou da prevenção da formação de cristais de grandes dimensOes destes complexos. Podem obter-se de uma maneira conveniente misturas de ciclodextrinas, através do uso de produtos intermediários de processos já conhecidos para a sua preparação, tais como os que se encontram descritos nas U.S. Pat. Nos. 3.425.910 (Armbuster et al.), emitida em 4 de Fevereiro de 1969, 3.812.011 (Okada et al.), emitida em 21 de Maio de 1974, 4.317.881 (Yagi et al. ), emitida em 2 de Março de 1982, 4.418.144 (Okada et al.), emitida em 29 de Novembro de 1983 e 4.738.923 (Ammeraal), emitida em 19 de Abril de 1988, aqui indicadas como referência. Os ingredientes adicionais presentes nestes produtos intermediários, incluindo amido que nao tenha reagido e/ou dextrina linear e/ou ramificada e/ou proteínas desnaturadas (resíduos de
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Case 3953 enzimas) e/ou respectivas misturas, são compatíveis, podendo dar origem a complexos adicionais, menos estáveis. Complexos deste tipo podem possibilitar uma libertação mais rápida de perfume, após o rehumedeci mento .
E conveniente que pelo menos uma parte importante das ciclodextrinas seja dos tipos beta- e/ou gama-.
A. Formação de Complexos
Os complexos a que se refere esta invenção são formados através de processos bem conhecidos na indústria. Geralmente, a sua formação dá-se através da reuni ão adequado reun i dos solvente. adequado, tem como
Nas patentes encontradas perfume com a ciclodextrina num solvente através de amassamento dos ingredientes presença de uma quantidade mínima de método de amassamento é parti cu 1armente devido à menor necessidade de solvente, o que resultado maior facilidade na sua separação, acima indicadas como referência, podem ser descrições de processos adequados.
do ou na
J . L. , Davies, J Press (1984), Proceedi ngs of Cyclodextri ns,
Descrições adicionais da formação de complexos podem ser encontradas em Inclusion Compounds Vol III, Atwood, ,E.D. & MacNichol, D.D. (Eds.), Academic em especial o capitulo 11, e em the Second International Symposi um of Atwood, J.L. & Davies, J.E.D. (Eds.),
Tóquio, Japão (Julho de 1984). Estas publicações estão aqui indicadas como referência.
Em geral, os complexos de perfume/ciclodextrina apresentam uma razão molar de perfume, relativamente à ciclodextrina, de 1:1, podendo, todavia, apresentar ou inferiores, dependendo das e da identidade da ciclodextrina. facilmente determinada através da valores superiores dimensões do perfume Esta razão pode ser formação de uma solução saturada de ciclodextrina e subsequente adição do perfume, para formar o complexo. Em geral, o complexo precipitará facilmente. Se tal não acontecer, a precipitação pode ser provocada pela adição de um electrólito, variação de pH, arrefecimento, etc. O complexo é então analisado com o determinar razão mol ar a
da estrutura cavidade dos na objectivo de se perfume/ciclodextrina.
Tal como já foi referido, complexos depende das dimensões ciclodextrina e das dimensões da molécula de perfume.
Embora um complexo normal seja formado por uma molécula de cada espécie, podem formar-se complexos com uma molécula de perfume e duas moléculas de ciclodextrina, quando aquela apresenta grandes dimensões, contendo duas partes que se ajustam à estrutura desta Podem formar-se complexos altamente desejáveis do uso de misturas de ciclodextrinas, já perfumes são misturas de materiais que vastas gamas de ariação de dimensões. E última, através que os apresentam geralmente
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Case 3953 desejável que pelo menos a maior parte do material seja composto por beta- e/ou gama-ciclodextrina. E também muito desejável o uso de misturas reaccionais derivadas dos passos intermediários da produção de ciclodextrinas, tal como já foi referido. De uma maneira geral, a presença das matérias-primas originais náo coloca objecçOes, sendo usualmente desejável a presença de uma mistura de ciclodextrinas. Por exemplo, se é levada a cabo a preparaçao de ciclodextrinas a partir do amido, tal como descreve a U.S. Pat. No. 3.425.910 (Armbuster/Kooi), emitida em 4 de Fevereiro de 1969, obtém-se uma mistura reaccional composta por cerca de 40 % de uma mistura de ciclodextrinas, essencialmente na forma beta-. A porção restante da mistura reaccional é composta principalmente por dextrinas náo cíclicas do hidrolisado do amido. A preparaçao directa dos complexos de inclusão de perfume/ciclodextrina a partir desta mistura reaccional, e o isolamento da mistura resultante através de um qualquer meio adequado (por exemplo, a liofilização), produz um material aceitável, e geralmente desejável, no contexto da presente invenção.
Deve notar-se que a proporção de ciclodextrinas, relativamente às dextrinas nao cíclicas, e a proporção relativa das diferentes formas das primeiras, resultantes deste tipo de preparaçao, variam de um modo considerável, dependendo das fontes dos enzimas e do amido, e de outras condiçOes reaccionais, que incluem o tempo de reacçao, a temperatura, o pH e a concentração. Algumas destas variaçOes estão descritas nas U.S. Pat. Nos. 3.812.011 (Okada, Tsuyama e Tsuyama), emitida em 21 de Maio de 1974, 4.317.881 (Yagi, Kouno e Inui), emitida em 2 de Março de 1982, 4.418.144 (Okada, Matsuzawa, Uezima, Nakakuki e Horikoshi), emitida em 29 de Novembro de 1983 e 4.378.923 (Ammeraal), emitida em 19 de Abril de 1988, aqui indicadas como referência. No âmbito desta invenção, os materiais obtidos por qualqver das variaçOes indicadas acima sao aceitáveis.
E igualmente aceitável o isolamento dos complexos de inclusão derivados da mistura reaccional através de cristalização. Por exemplo, se a preparaçao das ciclodextrinas for levada a cabo segundo os métodos indicados acima, na presença de perfume, o complexo de inclusão geralmente precipita à medida que se vai formando. Este precipitado é composto essencialmente por uma mistura de complexos de inclusão das várias ciclodextrinas (alfa-, beta-, gama- e de ordem superior), embora possam estar presentes algumas dextrinas nao cíclicas, bem como complexos de perfume com estas últimas.
A operação contínua envolve geralmente o uso de soluções super-saturadas e/ou amassamento e/ou manipulação da temperatura (por exemplo aquecimento, seguido de arrefecimento ou de liofilização, etc.). Os complexos podem ser exsicados ou nao, dependendo do
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Uase 3953 passo seguinte no processo de fabrico da composição amaciadora. Em geral, usa-se o menor número de passos possível, de modo a evitar a perda de perfume.
Uma variaçao desejável envolve a formação de um complexo com apenas uma porção inicial do perfume, de modo a criar um efeito de odor inicial e um odor retardado. Através do uso dos complexos de perfume/ciclodextrina, é possível obter uma ampla variedade de perfis odoríficos, em termos de distribuição no tempo do efeito e/ou de composição do perfume.
Tal como é usado neste contexto, o termo composição amaciadora de tecido é entendido como uma mistura de complexo de perfume/ciclodextrina e agente amaciador e/ou anti-estático (estando estes últimos conceitos de acordo com a definição aqui apresentada).
(g) · DimensOes dàS. Partículas dg Complexo
As dimensOes das partículas do complexo são escolhidas de acordo com o perfil de libertação de perfume desejado. Pequenas partículas (por exemplo, de cerca de 0,01 a 10 mícrons, de preferência, de cerca e 0,01 a 8, ou melhor, de cerca de 0,05 a 5 mícrons) sáo desejávais, no sentido de que proporcionam uma libertação rápida do perfume, no decurso do re-humedecimento do tecido seco. Estas pequenas partículas sáo preparadas de uma maneira conveniente através do método de amassamento. As partículas de maiores dimensOes (por exemplo, as que apresentam dimensOes de cerca de 10 a 1.000 mícrons, de preferência, de cerca de 10 a 250 mícrons ou, melhor ainda, de cerca de 10 a 50 mícrons) têm a vantagem única de proporcionar uma lenta libertação do perfume no decurso do re-humedecimento do tecido, ou uma série de libertações quando este é humedecido várias vezes. Estas partículas são igualmente vantajosas na aplicaçao directa a tecido húmido, libertando algum perfume ao contacto com aquele, retendo todavia o perfume suficiente para novas libertações no decurso de subsequentes humedecimentos. Os complexos com maiores dimensOes sáo preparados de um modo conveniente através de um método de cristalização, no qual se permite o seu crescimento, sendo as partículas de grandes dimensOes rectifiçadas de modo a atingir o tamanho desejado, se necessário.
Misturas de partículas de dimensOes variadas podem oferecer um perfil odorífico mais amplo. Deste modo, é desejável dispor de quantidades substanciais de partículas com dimensOes acima e abaixo de 10 mícrons.
AGENTES DE CONTROLO 0Δ VISCOSIDADE
Os agentes de controlo da viscosidade (em especial, as argilas, na forma de partículas) são
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Case 3953 ingredientes extremamente úteis, espeeiaimente nos artigos de substrato. Exemplos de argilas em partículas com utilidade para esta invenção estão descritos na U.S. Pat. No. 4.103.047, acima referida, aqui indicada como referência. Uma argila preferida como agente de controlo da viscosidade é a argila bentonite cálcica, que pode ser adquirida na Southern Clay Products, com o nome comercial de Bentolite(R) L. 0 agente de controlo de viscosidade argiloso deve estar presente, de preferência, numa proporção de cerca de 0,5 a 15 %, ou melhor, de cerca de 1,5 a 10 % (em peso), em relaçao à composição de tratamento de tecido, na sua totalidade.
Os complexos podem ser protegidos (por exemplo, no decurso da preparaçao dos artigos de substrato descritos anteriormente) através do uso de materiais argilosos controladores da viscosidade referidos acima. Os complexos sao espeeiaimente vulneráveis ao efeito de surfactantes nao iónicos, ésteres de ácidos gordos (c8-22)< ácidos e álcoois gordos, etc. Se a argila nao estiver presente, parte do perfume é deslocada do complexo pelos ingrediendes do amaciador. Todavia, na de argila, mantém-se a integridade do Atendendo a que tanto o complexo de perfume/CD e a argila afectam (aumentam) a viscosidade e/ou o ponto de amolecimento da composição de tratamento de tecido, a quantidade necessária dessa substância (do ponto de vista da viscosidade) é menor na presença de uma maior quantidade de complexo. Contudo, deve estar presente pelo menos uma certa quantidade de argila (por exemplo, pelo menos cerca de 2 %, de preferência, pelo menos 5 % (em peso) do complexo), de modo a oferecer protecção contra o deslocamento do perfume para fora do complexo pela acçao do amaciador e/ou de outros ingredientes da composição de tratamento.
INGREDIENTES OPCIONAIS
Certos componentes bem conhecidos, incluídos nas composiçOes de tratamento de tecido estão descritos na U.S. Pat. No. 4.103.047 (Zaki et al), emitida em 25 de Julho de 1978, para ComposiçOes para Tratamento de Tecido, aqui indicada como referência.
Δ-l. PgEfUES NãS Complexado (Livre) presença complexo.
Um ingrediente opcional vantajoso livre, para além do que está presente complexo de perfume/ciclodextrina. Este muito útil para conferir efeitos odoríficos agradáveis, em especial ao produto e/ou ao secador. De preferência, este perfume nao complexado contém pelo menos cerca de 1 % (ou melhor, cerca de 10 %), em peso, do dito perfume, de substâncias perfumadas substantivas. Este perfume nao complexado deve estar presente numa é o perfume na forma de componente é
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Case 3953 proporção de cerca de 0,10 a 10 % (em peso), relativamente à porção da composição que é transferida para o tecido (por exemplo, a quantidade total menos o meio de aplicaçao, nos artigos de substrato).
B. Agentes Libertadores de Sui idade Poliméricos
Ingredientes opcionais especialmente desejáveis sao os agentes libertadores de sujidade poliméricos, de preferência os compostos por copolímeros em bloco de tereftalato de polialquileno e tereftalato de polioxietileno, e os copolímeros em bloco de tereftalato de polialquileno e polietilenoglicol. De preferência, estes agentes devem conter um ou mais grupos funcionais carregados negativamente, tais como o grupo sulfonato, como grupos predominantes, nos pontos terminais das suas cadeias. 0 agente libertador de sujidade deve estar presente numa proporção de cerca de 1 a 70 %, ou melhor, de cerca de 10 a 6Ó %, ou melhor ainda, de cerca de 15 a 50 % (em peso), em relaçSo à composição de tratamento total.
Estes agentes poliméricos (incluindo os nao iónicos, etc.) devem fundir, de preferência, a temperaturas nao superiores a cerca de 90 °C, devendo aprgsentar viscosidades acima de cerca de 10.000 cps, a 85 °C. Podem ser usados outros agentes libertadores de sujidade poliméricos com pontos de fusão superiores, quando dissolvidos em agentes redutores de viscosidade, em especial os que podem actuar como solventes para estas substâncias.
111 Agente Libertador dê Sujidade Aniónico
Os melhores agentes poliméricos libertadores de sujidade com aplicaçao na presente invenção incluem certas substâncias aniónicas, conhecidas como ASRP's. Estes agentes sao compatíveis com os agentes amaciadores incluídos nesta invenção, apresentando uma eficiência satisfatória. Agentes poliméricos ou oligoméricos aniónicos adequados estão descritos na U.S. Pat. No. 4.018.569 (Trinh, Gosselink e Rattinger), emitida em 4 de Abril de 1989, indicada aqui como referência.
agente libertador de sujidade aniónico deve estar presente numa proporção de cerca de 1 a 70 % (de preferência, de cerca de Í0 a 60 %, ou, melhor ainda, de cerca de 15 a 50 %), em peso, relativamente à composição de tratamento.
Os agentes libertadores de sujidade poliméricos (ou oligoméricos) aniónicos úteis no âmbito da presente invenção possuem pelo menos uma parte basicamente hidrofóbica, uma parte hidrofílica composta por um ou mais grupos aniónicos e, de preferência, um ou mais grupos polioxietileno.
As partes hidrofóbicas sâo compostas por ésteres,
Case 3953 armdas ou poliméricos uma parte, éteres oligoméricos, co-oligoméricos, ou copoliméricos, os quais, tomados como são hidrofóbicos. As partes hidrofóbicas mais adequadas são os ésteres poliméricos ou oligoméricos, compostos alternadamente por grupos tereftaloílo (T) e grupos (AO , , constituidos por grupos aliquilenóxi (de preferência, grupos oxi-1,2-a1qui1enóxi, cada grupo alquileno possuindo de 2 a cerca de 6 átomos de carbono. Podem estar presentes outros grupos dicarbonilo não carregados, em especial grupos ari1dicarboni1 o (pelo menos numa pequena percentagem). Os grupos (AO) mais desejáveis para compor as partes hidrofóbicas são o oxietilenóxi, o oxi-1,2-propilenóxi e respectivas misturas.
As partes aniónicas hidrofilicas contém um ou mais grupos aniónicos ligados covalentemente, tais como os sulfonatos, sulfatos, carboxi1 atos, fosfonatos ou fosfatos, estando estes emparelhados com catiões compatíveis. Opcionalmente, as partes hidrofilicas podem ser compostas por grupos hidrofilicos não iónicos, além dos grupos aniónicos. As partes aniónicas hidrofilicas mais indicadas contêm um ou mais grupos sulfonato. As partes aniónicas podem estar situadas nos términos das cadeias poliméricas (grupos terminais), podendo alternativamente estar posicionados ao longo daquelas. Os segmentos terminais mais indicados são os grupos sulfoarilo (especialmente os sulfobenzi1 o) e os grupos sulfopolioxietileno (MO S(CH CH 0)n-, onde M é, 3 2 2 de preferência, um catião compatível, podendo cada n ir de 1 a cerca de 30 (de preferência, de 1 a cerca de 15, ou melhor, de 1 a cerca de 3). De preferência, os segmentos aniónicos hidrofilicos devem ser constituídos por grupos 5-sulfoisoftaloílo.
Uma fórmula empírica genérica para especialmente indicados para a (CAP) (A0) (Τ) (I) (E ) , na qual (AO) x y z q n r y combinadas, pelo menos em parte, de modo alguns ASRP’s função e (T) z
a formar uma de é
estão um mais segmentos hidrofóbicos; pelo menos (I) engloba o segmento ou segmentos ou (CAP) e x aniónicos (E ) n r representa o grupo (ou genérica indicada acima, hidrofilicos. Final mente, grupos) poli(oxietileno).
À fórmula empírica aplicam-se as seguintes definições:
(I) Cada (CAP) representa um segmento terminal escolhido de (a) grupos sulfoarilo, (b) grupos com a fórmula MO S-(0) -(RO) -, onde cada M representa um u v catião compatível um grupo etileno, u é 0 ou 1 ou misturas pode i r de 1 a cerca de (de preferência, 0), R é de grupos etileno e 1,21 a cerca de 100 (de 30, ou melhor, de 1 a v
de (c) grupos polioxieti1eno-monoa1qui1-éter
-propileno e preferênci a, cerca de 15), (XO-(CH CH ) onde X é um grupo alquilo contendo de 1
20 w a cerca de 6 átomos de carbono) e w de carbono pode i r de (de 1 a preferência, 1 átomo cerca de 100 (de
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Case 3953 preferência, de cerca de 6 a 25) e (d) respectivas misturas. Os segmentos terminais devem ser, de preferência, (a), (b) ou misturas destes últimos, sendo preferível (a); x deve ir de 0 a 2, sendo de preferência, 1 ou 2, ou melhor, cerca de 2.
(II) Cada (AO) representa um grupo oxialquilenóxi, com exclusão dos grupos oxialquilenóxi de (I) e (V), contendo de 2 a cerca de 6 átomos de carbono, devendo ser, de preferência, 1,2-oxialquilenóxi, ou melhor, oxietilenóxi, oxi-1,2-propilenóxi, ou misturas destes últimos. 0 valor y pode ir de cerca de 1 a 80 (de preferência, de cerca de 1 a 10, ou melhor, de cerca de 1,25 a 8).
(III) Cada (T) representa um grupo tereftaloílo. Podem estar presentes outros grupos dicarbonilo não carregados (pelo menos, em pequena percentagem) e, em especial, outros grupos aril-dicarbonilo; z deve estar compreendido entre cerca de 1 a 50 (de preferência, de cerca de 1 a 10, ou melhor, de cerca de 1,25 a 8).
(IV) . Cada (I) representa um grupo aniónico interno, de preferência, escolhido de entre os grupos sulfoarildicarbonilo, sulfoalquilenodicarbonilo e respectivas misturas. 0 grupo (I) mais indicado é escolhido da classe composta pelos grupos sulfobenzeno-1,2-dicarbonilo, sulfobenzeno-1,3-dicarbonilo, sulfobenzeno-1,4-dicarbonilo e respectivas misturas. 0 grupo (I) mais indicado é um grupo 5-sulfoisoftaloilo. 0 valor q pode ir de 0 a cerca de 30 (de preferência, de 0 a cerca de 5).
(V) Cada (En) representa um grupo poli(oxietileno)óxi (-(OCH2CH2)nO“)/ onde cada n vai de 2 a cerca de 200 (de preferência, de cerca de 6 a 100, ou melhor, de cerca de 10 a 80) e r vai de cerca de 0,5 a 25 (de preferência, de cerca de 0,5 a 5, ou melhor, de cerca de 1 a 2).
(VI) Os grupos (CAP) e (I) são escolhidos de modo a que o ASRP em questão contenha pelo menos um grupo aniónico.
Os ASRP's podem apresentar pesos moleculares de cerca de 500 a 40.000 (de preferência, de cerca de 1.000 a 10.000. Estes compostos têm um equilíbrio entre a hidrofilicidade e a hidrofobicidade que lhes permite depositarem-se eficientemente nas superfícies do tecido.
Os catiões compatíveis incluem os de metais alcalinos (especialmente sódio e/ou potássio) e os iões de amónio substituídos (por exemplo, mono-, di- ou trietanolamónio ou tetrametilamónio). 0 sódio é altamente indicado para este fim.
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Case 3953
Os polímeros desprovidos de uma proporção substancial de poli(oxietileno) apresentam pontos de fusão mais elevados (acima de cerca de 110 °C), sendo portanto, mais difíceis de formular.
Os polímeros desejáveis, com ponto de fusáo mais baixo (inferior a cerca de 90 °C) têm grupos poli(oxietileno) com cerca de 20 a 100 unidades oxietileno. Estes ASRP's de alta viscosidade podem ser misturados com os agentes para tratamento de tecido, através de fusáo e mistura com os agentes redutores de viscosidade. Os Pontos de Fusão (PF) sáo determinados através de dispositivos convencionais de medição de pontos de fusáo, ou através da observação da transiçáo de fase num dispositivo de calorimetria de varrimento diferencial.
Substâncias ASRP específicas de interesse incluem as descritas na candidatura a patente de Rene Maldopado, Tçan Trinh e Eugene Paul Gosselink para OLIGOMEROS ESTER COM GRUPOS TERMINAIS SULFOARILO ADEQUADOS COMO AGENTES LIBERTADORES DE SUJIDADE EM COMPOSIÇOES DETERGENTES E ARTIGOS PARA TRATAMENTO DE TECIDOS, No. Sér. 105.421, arquivado em 4 de Setembro de 1987, aqui indicada como referência.
Geometria Molecular - Os ésteres mais desejáveis devem ser, de preferência, substancialmente lineares, no sentido de que náo devem apresentar ramificações ou ligaçOes cruzadas em número significativo, em virtude da incorporação na sua estrutura de unidades com mais de dois locais potencialmente formadores de ligaçOes éster. (Para um exemplo típico de ramificações ou ligações cruzadas do tipo poliéster, ver a U.S Pat. No. 4.554.328 (Sinker et al.), emitida em 19 de Novembro de 1985, aqui indicada como referência.) Além disso, náo é essencial a presença de ésteres cíclicos, sendo todavia possível a sua existência em baixas concentrações, como resultado de reacções secundárias, ocorridas durante a síntese dos ésteres. De preferência, os ésteres cíclicos náo deverão exceder cerca de 2 % (em peso) das composições (na melhor das situações, estaráo completamente ausentes).
Contrastando com o que acima ficou exposto, o termo substancialmente linear, quando aplicado aos ésteres em questão inclui expressamente, todavia, materiais com cadeias laterais náo reactivas relativamente a reacções de formaçao de ésteres ou transesterificações. Assim, as unidades oxi-1,2-propilenóxi sáo de um tipo assimetricamente substituído, essencial no mais adequado contexto desta invenção. Os seus grupos metilo náo constituem o que é convencionalmente encarado como ramificações em tecnologia de polímeros (Ver Principies of Polymerization, Odian, Wiley, N.Y., 1981, páginas 18-19, com as quais as presentes definições sáo inteiramente consistentes), náo sendo reactivas relativamente à formaçáo de ésteres, sendo altamente
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Case 3953 desejáveis no âmbito da presente invenção. Do mesmo modo, as unidades opcionais nos ésteres incluídos nesta invenção podem apresentar cadeias laterais, desde que em conformidade com o mesmo critério de nao reactividade.
Um agente libertador de sujidade específico, do tipo descrito na U.S. Ser. No. 105.421, citada acima., e útil no âmbito da presente invenção é:
Agente Libertador de Sujidade X r
E feita uma composição de ésteres, a partir do sal monossódico do ácido m-sulfobenzóico, do poli(etilenoglicol) (PM=3400), do 1,2-propilenoglicol e do tereftalato de dimetilo. 0 Agente Libertador de Sujidade I é um exemplo ilustrativo de uma composição de ésteres na qual as moléculas de éster duplamente munidas de grupos terminais nao só terminam em grupos do tipo sulfonatado (como unidades hidrofílicas), como também incluem unidades hidrofílicas nao carregadas (isto é, nao iónicas) na cadeia principal. Igualmente ilustrada está uma sequência de adiçao de catalisador diferente da que é usada nos agentes deste tipo, preparados anteriormente.
Colocam-se num balão de três tubuladuras com fundo redondo, munido de termómetro, agitador magnético e cabeça de Claisen modificada (esta última ligada a um condensador e frasco receptor), sob atmosfera de árgon, sal monossódico de ácido m-sulfobenmzóico (13,2 g; 0,059 moles; Eastman Kodak) e 1,2-propilenoglicol (35,7 g; 0,47 moles; Fisher). A mistura é agitada e aquecida homogeneamente, em atmosfera de árgon e sob pressão atmosférica, até uma temperatura de cerca de 200 °C. Mantêm-se as condições reaccionais constantes, enquanto o destilado é recolhido (1,06 g; 100 %, com base no rendimento teórico em água) no frasco receptor, deixando-se depois diminuir a temperatura até cerca de 170-175 °C. A mistura reaccional, transparente e incolor, adicionam-se (sob atmosfera de árgon) óxido de monobutiltina(IV) hidratado (0,2 g; 0,1 % p/p), tereftalato de dimetilo (45,0 g; 0,23 moles; Aldrich) e HO(CH2CH2O)nH (100,0 g; 0,029 moles; n é em média 77; PM=3400; Aldrich). Como antioxidande, é também adicionado BHT (0,2 g; Aldrich). A mistura é agitada, sob atmosfera de árgon e à pressão atmosférica, durante 18-19 horas, a temperturas entre cerca de 175-195 °C; este período reaccional é seguido de um período adicional de 4 horas, durante o qual todas as condições reaccionais se mantêm inalteradas, com excepção da temperatura (que é aumentada para cerca de 200 °C). 0 metanol libertado na transesterificaçao é recolhido continuamente. Deixa-se arrefecer a mistura até cerca de 50 °C, sendo esta depois transferida (sob atmosfera de árgon) para um aparelho de Kugelrohr (Aldrich). 0 aparelho é evacuado
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Case 3953 até uma pressão de 0,1 mm Hg. Aumenta-sg a temperatura (mantendo o vácuo e agitando) até 200 °C, mantendo-se depois este valor constante durante cerca de 10 horas, para permitir que a síntese seja 'completa. (Num procedimento alternativo, o controlo por espectroscopia de NMR confirma que a reacção está substancialmente completa após apenas 6-8 horas.) Durante este período, os glicóis em excesso sao destilados da mistura homogénea.
Quando se referir a composição do presente exmplo, serão usadas as seguintes convençóes:
(CAP) - Unidades terminais (i)
(PG) - Unidades óxi-1,2-propilenóxi (ii)
(T) - Unidades tereftaloílo (iii)
(En) - Unidades poli(oxietileno)óxi
com grau médio de etoxilação n (iv)
Utilizando a convenção acima indicada, o Agente de Libertação' de Sujidade I tem a seguinte fórmula empírica:
(CAP)2(PG)8(T)8(E77)!
Uma substância produzida de acordo com o procedimento acima apresentou uma gama de pontos de fusão de cerca de 40 a 50 °C, determinada através do método de calorimetria diferencial, dando como valores para a viscosidade de cerca de 15.000 a 40.000 cps a 85 °C, a uma velocidade da haste de 3,84 s~ .
Outros ASRP's adequados são os que se descrevem na U.S. Pat. No.,4.721.580 (Eugene P. Gosselink), para ESTERES OLIGOMERICOS ANIONICOS COM GRUPOS TERMINAIS COMO AGENTES LIBERTADORES DE SUJIDADE EM COMPOSIÇOES DETERGENTES, emitida em 26 de Janeiro de 1988, e aqui indicada como referência.
Outros ésteres aniónicos libertadores de sujidade eficientes, úteis no contexto da presente invenção, apresentam grupos terminais aniónicos Q, Q' e Q'' (iguais ou diferentes), escolhidos de entre os grupos MO3S-(L)q(YO)m(CH2CH2O)r, onde M é H ou um catião formador de sais, L é o fenoxietóxi, fenoxipropóxi ou alcóxi em Cx-Cg, Y é -CH2CH(CH3)- ou -CH(CH3)CH?-, q é 1 ou 0, m é um inteiro entre 0 e 15, com a condição de que m+q é pelo menos igual a 1, e r é um inteiro de 0 a 30. São também eficientes, como agentes libertadores de sujidade, misturas destes ésteres com cadeias terminadas por grupos MO3S(CH2CH2O)n, definidos acima.
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Case 3953 ί21 Agente Libertador de Sui idade Nao Iónico
Um agente libertador de ' sujidade polimérico altamente desejável é constituído por um copolímero do tipo poliéster, cristalizável, com unidades repetitivas de tereftalato de etileno (10-50 % (em peso)), juntamente com 90-50 % (em peso) de tereftalato de polioxietileno, este último derivado de um polioxietilenoglicol com um peso molecular médio de cerca de 300 a 6.000, situando-se a razão molar destas unidades, no polímero cristalizável, entre 2:1 e 6:1. Um polímero ainda mais eficiente é aquele em que as unidades de tereftalato de polioxietileno sáo derivadas de um polioxietilenoglicol com um peso molecular médio de cerca de 1.000 a 4.000. Estes polímeros encontram-se descritos na U.S. Pat. No. 3.416.952 (Mclntyre e Robertson), emitida em 17 de Dezembro de 1968, aqui indicada como referência. Como exemplos destas substâncias, temos os materiais Zelcon (r) 4780 (DuPont), e Milease (r) T (ICI), disponíveis no comércio, possuindo ambos o mesmo número de registo do Chemical Abstracts (9016-88-0). Ambos os materiais sãç> vendidos na forma de dispersão aquosa (85 % de água).-E preferível usar o polímero desidratado na preparação da composição para tratamento de tecido, de modo a evitar a incorporação de excesso de humidade, que se considera ser a causa do aspecto húmido e pegajoso dos produtos de tratamento. O polímero desidratado é obtido através de secagem das dispersOes acima mencionadas, podendo também ser obtido directamente do fabricante, em forma concentrada. Um exemplo deste último caso é o Zelcon PG, a forma concentrada do Zelcon 4780, vendido pela DuPont Co.
O polímero mais desejável é sólido à temperatura ambiente, tem uma temperatura de amolecimento igual ou superior a 30 °C, transformando-se num líquido totalmente fluido abaixo de cerca de 100 °C (de preferência, abaixo de cerca de 90 °C). Esta temperatura pode ser determinada através do método de calorimetria diferencial. E conveniente que o polímero seja um sólido rígido à temperatura ambiente, de maneira a evitar que as folhas de tratamento apresentem um ar pegajoso; por outro lado, o seu amolecimento e fluidez a temperaturas mais elevadas facilitam o processo da sua aplicação no substrato e a subsequente transferência activa de substância da folha para o tecido, no secador.
Um exemplo de um polímero libertador de sujidade deste tipo é o Milease TL, da ICI. Esta substância é um co-oligómero em bloco não iónico, de baixo peso molecular. As suas unidades são o poli(tereftalato de etileno) e o tereftalato de polioxietileno, que contém grupos oxietilenóxi, tereftaloílo e poli(oxietileno)óxi, estes últimos contendo uma média de cerca de 34 grupos oxietileno. Dados de NMR de JC e
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Case 3953 de viscosidade mostraram que a amostra de Milease TL usada na preparaçao dos Exemplos descritos nesta patente contém uma média de cerca de 3 grupos oxietilenóxi, 4 grupos tereftaloílo e 2 grupos poli(oxietileno)oxi, com um peso molecular médio à volta de 3.700.
Outros polímeros adequados estão descritos nas U.S. Pat. Nos. 4.711.730 (Gosselink e Diehl), emitida em 8 de Dezembro de 1987, 4.808.086 (Evans, Huntington, Stewart, Wolf e Zimmerer), emitida em 24 de Fevereiro de 1989 e 4.702.857 (Gosselink), emitida em 27 de Outubro de 1987. Todas estas patentes estão aqui indicadas como referência.
VANTAGENS fiQ PONTO £E VISTA £& COMPOSIÇÃO
DAS SUBSTÂNCIAS TRATAMENTO ACTIVADAS P£R SECAGEM
A aplicaçao de perfume através das composiçóes de tratamento de tecido sólidas, activadas por secagem, descritas nesta invenção, em secadores de roupa, traz vantagens, segundo dois pontos de vista: os odores desagradáveis do produto podem ser encobertos pela adiçao de perfume livre à composição amaciadora, e o perfume pode ser transferido parao tecido, juntamente com os princípios activos daquela, no interior do secador. As tecnologias actuais baseiam-se na adiçao directa de perfume aos princípios activos do amaciador, independentemente dos seus outros componentes; alternativamente, baseiam-se na adiçao de perfume numa forma encapsulada, na matriz do amaciador. 0 perfume encapsulado é depositado no tecido, podendo ficar retido durante longos períodos. Todavia, a maioria das cápsulas que sobreviveram ao processamento sao difíceis de romper, podendo assim nunca libertar o perfume de uma maneira eficiente.
A adiçao de perfume livre à matriz do amaciador permite a migração livre do perfume, criando uma situação instável, que se traduz numa dissipação bastante rápida do perfume livre depositado no tecido, quando este está guardado. Se se deseja uma duraçao superior do perfume durante o armazenamento ou o uso, é geralmente necessária uma deposição de mais perfume no tecido, durante o processo de limpeza. Todavia, esta situação exige muitas vezes que o produto apresente um excessivo e indesejável odor e/ou que confira um forte odor inicial ao tecido.
A capacidade de fabricar um produto que apresente um odor a perfume reduzido e que confira um odor inicial aceitável ao tecido e ao mesmo tempo, com uma duraçao superior, têm sido os objectivos de muitos projectos de desenvolvimento de produtos de limpeza de consumo. Os produtos descritos nesta invenção contêm, de preferência, o perfume livre suficiente para conferir um odor próprio aceitavelmente baixo e um odor
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Case 3953 inicial aceitável ao tecido. 0 perfume incorporado no produto, na forma de complexo de perfume/CD (fazendo parte do artigo de substrato, ou na a forma de partículas de amaciador sólidas, contendo o dito complexo - no caso de produtos compatíveis com detergente -) é libertado em situaçóes nas quais é necessária e apropriada a libertação renovada de odor perfumado (por exemplo, quando se está em presença de humidade, tal como quando se usam toalhas ou roupas de banho, ou quando surge odor a transpiração em roupas, durante e depois de um nível elevado de actividade física).
Os produtos de limpeza descritos nesta invenção podem igualmente conter apenas o complexo de perfume/CD, sem qualquer quantidade significativa de perfume livre. Neste caso, funcionam inicialmente quase como produtos inodoros. Os tecidos com eles tratados não possuirão qualquer odor óbvio que possa entrar em conflito com outras fragrâncias pessoais dispendiosas que o consumidor deseje usar. 0 perfume no complexo só é libertado quando é necessário, tais como durante o uso de tecidos no banho, ou quando surge transpiração.
Durante o armazenamento do tecido tratado, uma pequena quantidade de perfume pode escapar do complexo, como resultado do equilíbrio entre este e os seus componentes livres, resultando num leve odor. Se o produto contiver perfume nas formas livre e complexada, este perfume que escapou contribuirá para a intensidade global de perfume no tecido, dando origem a uma impressão mais duradoura de odor perfumado.
Assim, através do ajuste dos níveis de perfume livre e de complexo de perfume/CD, é possível oferecer uma ampla gama de perfis odoríficos únicos, em termos de duração e/ou identidade. As composiçóes de tratamento de tecido sólidas, activadas por secagem, constituem um veículo único e extremamente desejável de aplicação dos complexos, já que estes são aplicados na parte final do processo de tratamento do tecido, quando este já se apresenta limpo, e quando já quase não existem tratamentos adicionais que poderiam afectar o perfume.
Os complexos de perfume/ciclodextrina são geralmente incorporados nas composições de tratamento de tecido, especialmente quando estas são destinadas a serem adicionadas a detergentes de lavagem. Crê-se que quando os complexos de perfume/ciclodextrina são encapsulados no amaciador, ligam-se ao tecido no interior do secador.
Em consequência, esta invenção inclui também um método para conferir aos tecidos odores agradáveis e duradouros, adicionalmente a efeitos amaciadores e/ou anti-estáticos, num secador automático, método este que compreende o revolver daqueles (a alta temperatura) com uma quantidade eficiente (isto é, amaciadora) de uma substância composta por princípio(s) activo(s)
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Case 3953 amaciador(es) e por uma quantidade adequada de complexo de perfume/CD.
Esta invenção contribui igualmente para melhorar a estética do processo de lavagem de roupa. Um ponto importante no processo de limpeza, no qual o consumidor aprecia a fragrância, é o decorrer da fase de lavagem (isto é, os odores que emanam da água de lavagem e das roupas húmidas, quando da sua transferência da máquina de lavar para o secador). Este benefício estético é conferido principalmente pelo perfume adicionado via composição detergente ou líquido amaciador adicionado(s) à água de lavagem e/ou de enxaguamento.
As roupas que sofreram um pré-tratamento (isto é, nas quais foram usados, no secador, os métodos descritos nesta invenção) libertam uma quantidade de fragrância para a água de lavagem, dando uma impressão de que aquelas sao perfumadas, mesmo que nao seja usado qualquer perfume nos processos de lavagem, enxaguamento e/ou secagem.
Todas as percentagens, razões e proporções aqui indicadas sao em peso, salvo indicação em contrário.
que se segue constitui um grupo de exemplos nao limitativos dos métodos e dos artigos aqui descritos.
As composições de quatro perfumes diferentes usados nos exemplos que se vao seguir sao:
Perfume Substantivo fAl
Comoonente % em oeso
Acetato de benzilo 5,0
Salicilato de benzilo 10,0
Cumarina 5,0
Maltol etílico 5,0
Brassilato de etileno 10,0
Galaxolide(r) (50 %) 15,0
Aldeído hexilcinâmico 20,0
Gama-metilionona 10,0
Lilial(r) 15,0
Patchouli 5,0
Total 100,0
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Case 3953
Perfume Relativamente Nao Substantivo (BI
Componente
Alfa-pineno Terpenos de cedro Dihidromircenol Eugenol
Lavandina
Oleo de limão CP Terpenos da laranja Álcool feniletílico
Total
5,0
20,0
10,0
5,0
15,0
10,0
15,0
20,0
100,0
Perfume Completo (Cl
O perfume (C) é um perfume substantivo, composto principalmente por ingredientes moderadamente voláteis e ingredientes nao voláteis. Os componentes principais do perfume C sao o salicilato de benzilo, o acetato de para-ter-butilciclohexilo, o aldeído para-ter-butil-alfa-metilhidrocinâmico, o citronelol, a cumarina, õ galaxólido, a heliotropina, o aldeído hexilcinâmico, o 4 - (4 - hidroxi - 4 - metilpentil) - 3 - ciclohexeno -10-carboxaldeído, a metilcedrilona, a gama-metilionona e o álcool patchouli.
Per.fume OJl (Porção mais volátil do Perfume £χ
Perfume D é um perfume essencialmente nao substantivo, composto fundamentalmente por fracçóes alta e moderadamente voláteis do perfume C. Os seus componentes principais sao o linalool, o alfa-terpineol, o citronelol, o acetato de linalilo, o geraniol, o hidroxicitronelal, o acetato de terpinilo, o eugenol e o acetato de flor.
Os perfumes acima descritos (e outros que irao merecer uma referêcia posterior) sao usados na produção dos complexos enumerados a seguir, que vao ser usados nos Exemplos desta invenção.
Complexo 1-Citral/beta-Ciclodextrina
Agita-se vigorosamente e aquece-se até 75 °C uma mistura de cerca de 48,5 g (42,7 mmoles) de beta-ciclodextrina (beta-CD) e 1.000 ml de água. Este tratamento dá origem a uma solução transparente. Mantendo aquela temperatura, adicionam-se cerca de 6,5 g (42,7 mmoles) de citral numa só porção, o que faz turvar a solução. Dentro de alguns minutos, iniciar-se-á a formação de cristais. A mistura reaccional é agitada a 75 °C, durante 1 hora, para que a cristalização continue. Após este período, a mistura é filtrada a quente, sendo os cristais transferidos para
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Case 3953 um balao de fundo redondo e secos sob vácuo. Depois de secos, os cristais sao lavados extensivamente com éter dietilico, filtrados, sendo os últimos traços de éter removidos sob vácuo. 0 rendimento deste processo é de cerca de 21,6 g (39 %) de complexo de inclusão de citral/beta-CD cristalino, que é inodoro quando seco. Com a adiçao de água, esta substância produz o odor do citral.
Complexo 2-Perfume C/beta-CD
Agita-se vigorosamente e aquece-se até 75 °C uma mistura de cerca de 16,0 g de beta-CD e 300 ml de água. Este tratamento dá origem a uma solução transparente. Mantendo aquela temperatura, adicionam-se cerca de 2,82 g de Perfume C numa só porção, o que faz turvar a solução. Dentro de alguns minutos, inicia-se a formação de pgquenos cristais. A mistura reaccional é agitada a 75 °C, durante 1 hora, para que a cristalização continue. Após este período, arrefece-se a mistura, filtrando-a de seguida. Os cristais sao transferidos para um balao de fundo redondo e _ secos sob vácuo. Depois de seco, o pó fino é lavado extensivamente com éter dietilico, filtrado, sendo os últimos traços de éter removidos sob vácuo. O rendimento deste processo é de cerca de 11 g de complexo de inclusão de perfume/beta-CD cristalino, apresentando-se este na forma de pó branco, inodoro quando seco. Com a adiçao de água, esta substância produz o odor do Perfume C. Complexo 3-Perfume C/beta-CD
Prepara-se uma pasta maleável através da mistura de cerca de 1 kg de beta-CD e de 1.000 ml de água numa cuba de mistura em aço inoxidável de um misturador KitchenAid, utilizando uma lâmina de mistura resistente, revestida a plástico. Continua-se o processo de mistura, enquanto sao adicionados lentamente cerca de 176 g de Perfume C. A pasta, com aspecto fluido, começa imediatamente a espessar-se, transformando-se numa pasta cremosa. Continua-se a agitaçao durante 25 minutos. A pasta tem agora a aparência de massa de moldar. Adicionam-se a esta última cerca de 500 ml de água, misturando bem. Continua-se a agitaçao por mais 25 minutos. Durante este período, o complexo espessa-se de novo, embora nao no mesmo grau de consistência presente antes da adiçao de água. 0 complexo cremoso resultante é espalhado em camada fina num tabuleiro, para secagem ao ar. Este procedimento produz cerca de 1100 g de sólido granuloso, que é moído até formar um pó fino. 0 complexo retém algum perfume livre, apresentando ainda algum odor residual.
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Case 3953
Complexo 4.
S3o removidos os últimos traços de água do Complexo 3, através de liofilizaçao, depois da qual este perde cerca de 1 % do seu peso. 0 sólido resultante é lavado com éter dietílico, para remover o perfume nao complexado residual. Os últimos traços de éter sao removidos sob vácuo. Este processo dá origem a um pó branco, inodoro guando seco. No entanto, se for adicionada água, esta substância produz o odor do Perfume C.
Complexo
Complexo de Perfume D/beta-CD, preparado segundo o processo do Complexo 2.
Complexo £
Complexo de Perfume D/beta-CD, preparado segundo o processo do Complexo 3.
Complexo 2
Complexo de Perfume A/beta-CD, preparado segundo o processo do Complexo 3.
Complexo £
Complexo de Perfume B/beta-CD, preparado segundo o processo do Complexo 3.
£.9mplgxo 9-Perfume C/metil-beta-CD (GMS= 1.81
Prepara-se uma pasta fluida através da mistura numa proveta de cerca de 75 g de metil-beta-CD (Grau Médio de Substituição » 1,8) e de 100 ml de água, à temperatura ambiente, usando um agitador mecânico colocado no seu topo. Adiciona-se à pasta homogeneizada, numa só porção, o Perfume C (15,11 g), agitando-se a mistura durante 10 minutos. Neste caso, a mistura torna-se ligeiramente mais fluida após a adiçáo de perfume. Transfere-se a pasta para um balao de fundo redondo, congela-se, utilizando gelo seco e coloca-se a substância resultante num liofilizador. Após a remoção da maior parte da água, o resíduo sólido resultante é moído até se transformar em pó e lavado várias vezes com hexano. Os traços finais deste solvente sao removidos sob vácuo. Este procedimento dá origem a cerca de 83 g de complexo de inclusão, na forma de sólido granuloso, que apresenta um ligeiro odor a Perfume C quando seco, produzindo uma fragrância intensa no decurso de adiçao de água.
62.148
Case 3953
Complexo 10-Perfume C/Hidróxietil-beta-CD (GMS=1.6)
Prepara-se uma pasta fluida através da mistura numa proveta de cerca de 99 g de metil-beta-CD (Grau Médio de Substituição = 1,6) e de 100 ml de água, à temperatura ambiente, usando um agitador mecânico colocado no seu topo. Adiciona-se à pasta homogeneizada, numa só porção, o Perfume C (12,15 g), agitando-se a mistura durante 10 minutos. Transfere-se a pasta para um baláo de fundo redondo, congela-se em gelo seco e coloca-se a substância resultante num liofilizador. Após a remoção da maior parte da água, o resíduo sólido resultante é moído até se transformar em pó e lavado várias vezes com hexano. Os traços finais deste solvente sao removidos sob vácuo. Este procedimento dá origem a cerca de 76 g de complexo de inclusão, na forma de sólido granuloso, que apresenta um ligeiro odor a Perfume C quando seco, produzindo uma fragrância intensa no decurso de adiçao de água. Complexo 11-Perfume C/Hidróxietil-beta-CD íGMS=1,0)
Repete-se o procedimento anterior, usando cerca de 99 g de hidróxietil-beta-CD (Grau Médio de Substituição = 1,0), 100 ml de água e cerca de 13,75 g de Perfume C. Este procedimento dá origem a cerca de 110,6 g de complexo de inclusão, na forma de sólido granuloso, que apresenta um ligeiro odor a Perfume C quando seco, produzindo uma fragrância intensa no decurso de adiçao de água.
Complexo 12-pçrfqme C/Hidróxipropil-beta-CD fGMS=0,6)
Repete-se o procedimento anterior, usando cerca de 99 g de hidróxipropil-beta-CD (Grau Médio de Substituição = 0,6), 100 ml de água e cerca de 14,34 g de Perfume C. Este procedimento dá origem a cerca de 111,4 g de complexo de inclusão, na forma de sólido granuloso, que apresenta um ligeiro odor a Perfume C quando seco, produzindo uma fragrância intensa no decurso de adição de água.
Complexo 13
Perfume A é complexado com gama-CD, através do procedimento usado para o Complexo 3.
Complexo 14
Perfume C é complexado com gama-CD, através do procedimento usado para o Complexo 3.
$2,148
3953
Complexo 15-Mistura de Perfume C/Ciclodextrina/Amido
Liquefaz-se amido de milho purificado a 85-90 °C por intermédio de uma enzima liquefactora (por exemplo, alfa-amilase), até se atingir um equivalente de dextrose de cerca de 5-10. Geralmente, é usada uma suspensão aquosa de amido a 35 %. Neste ponto, a mistura reaccional é arrefecida até à temperatura ambiente, adicionando-se o enzima ciclodextrina glucosil transferase, isolado de Bacillus macerans (de acordo com o procedimento de Tilden, Adams e Hudson, J. Am. Chem. Soc, 1942, 64, 14321. numa proporção de cerca de 2 unidades de actividade por grama do hidrolisado de amido. A ambiente formação velocidade de formação de ciclodextrinas estabilizado, aquece-se a mistura reaccional ebulição durante 1 hora, para desactivar a restante de 60 mistura reaccional é agitada à temperatura durante várias horas, controlando-se a de ciclodextrinas por HPLC. Quando a tiver até à enzima ó De seguida, arrefece-se a mistura até cerca u, adicionando-se cerca de 12 % (em peso) de
Perfume C, com base na quantidade inicial de amido usada. Após 1 hora de agitação a' esta temperatura, deixa-se arrefecer a mistura até à temperatura ambiente. O conteúdo do vaso reaccional é arrefecido com gelo seco, removendo-se a água por liofilizaçâo. Este procedimento dá origem a um pó âmbar, que contém uma mistura de complexos de inclusão dos vários componentes do perfume em ciclodextrinas (alfa, beta, gama, ou de ordem superior) e também de complexos dos componentes do perfume com os fragmentos de amido restantes. Este pó apresenta algum odor a perfume C, produzindo um odor mais intenso no decurso da adição de água.
Qgmpléxç U-PêrlLUPg D/Misturas Ciclodextrinas
Liquefaz-se amido de milho purificado a 85-90 °C por intermédio de uma enzima liquefactora (por exemplo, alfa-amilase), até se atingir um equivalente de dextrose de cerca de 5-10. Neste ponto, a mistura reaccional é arrefecida até à temperatura ambiente, adicionando-se o enzima ciclodextrina glucosil transferase, isolado de Bacillus macerans, numa proporção de cerca de 2 unidades de actividade por grama do hidrolisado de amido, juntamente com 12 % (em peso) de Perfume D, com base na quantidade inicial de amido usada. A mistura é agitada à temperatura ambiente, observando-se a precipitação do complexo, à medida que este se vai formando. Após um período suficiente para a precipitação se ter recolhe-se o complexo de inclusão, que é acetato de etilo e seco sob vácuo. Este dá origem a um pó inodoro quando seco, odor do perfume D no decurso de adição de considerado completado, lavado com procedimento produzindo o
62.148
Case 3953 água. Este pó é composto essencialmente por uma mistura de complexos de inclusão dos vários componentes do perfume nas diferentes ciclodextrinas (alfa, beta, gama, ou de ordem superior).
Complexo 17
Num contentor cilíndrico de aço inoxidável de 4 litros, com septos na parede interior, colocam-se cerca de 300 g de beta-ciclodextrina. Este contentor é fixado a um veio rotativo, entrando em rotaçao contínua, enquanto sáo lentamente pulverizados cerca de 45 g de Perfume C sobre a ciclodextrina. A mistura permenece em rotaçáo por mais cerca de 10 minutos, de modo a se obter uma impregnação homogéríea do perfume na ciclodextrina.
Os perfumes relativamente náo substantivos Be D apresentam uma eficiência surpreendente, quando incorporados nas composiçóes de tratamento a seguir descritas.
Exemplos de Árticos de Substrato para Tratamento de Tecido
As seguintes composiçOes sâo e 2: usadas nos Exemplos 1
ComoonenÇes Exemolo 1 Exemolo2
Cloreto de 90,00 71,00
disebacildimetilamónio (DTDMAC)
Argila bentonite cálcica 5,00 4,00
Complexo 1 5,00 -
Complexo 2 - 25,00
Totais 100,00 100,00
Sxgppjró 1
Prgparaggg dã MigEur.a dg Revestimento
O que se segue descreve o método de preparaçao de uma porção de cerca de 200 g de mistura de revestimento. Fundem-se cerca de 180 g de cloreto de disebacildimetilamónio (DTDMAC), a 80 °C. Adiciona-se lentamente a argila bentonite cálcica (cerca de 10 g de Bentolite L, da Southern Clay Co.), utilizando alta velocidade da misturadora. Durante o processo de mistura, as substâncias conservam-se fundidas com o auxílio de um banho de água em ebulição. Adiciona-se lentamente o Complexo 1 (cerca de 10 g de complexo de citral/beta-CD lavado), utilizando alta velocidade da misturadora. Continua-se a mistura até esta apresentar um aspecto macio e homogéneo.
62.148
Case 3953
T5
Mod. 71-,OOOOex. 89/07
Preparaçao das Folhas de Tratamento de Tecido
Aplica-se a mistura revestidora a folhas de substrato do tipo nao tecido, previamente pesadas, com as dimensOes aproximadas de 23 cm x 28 cm. Estas folhas sao compostas por 70 % de fibras de rayon com aproximadamente 4 cm de comprimento e 3 denier e 30 % de ligante de acetato de polivinilo. 0 peso do substrato é cerca de 16 g por jarda quadrada (cerca de 1,22 g/folha). Coloca-se uma pequena quantidade da fórmula com uma espátula, numa placa de metal aquecida, sendo depois aquela espalhada com um cilindro de metal. Coloca-se uma folha sobre a placa metálica, de modo a absorver a mistura de revestimento, sendo depois removida da placa e deixada arrefecer até à temperatura ambiente, de modo a permitir a solidificação do revestimento. Pesa-se a folha, para determinar a quantidade de mistura aplicada. A quantidade de revestimento mais desejável corresponde a 2,0 g por folha. Se o peso obtido for superior a este valor, coloca-se novamente a folha na placa aquecida, de modo a fundir de novo o revestimento, para a remoção do excesso. Se o peso se apresentar inferior, coíoca-se igualmente a folha na placa, sendo adicionada mais mistura.
Exemplo 2
A preparaçao da mistura revestidora e a produção das folhas para tratamento de tecido sao semelhantes às no Exemplo 1, com a excepção de que é usado (contendo o Perfume C) em vez do Complexo 1. Tratamento <12 Tecido indicadas Complexo 2
Lava-se um lote de roupa suja numa máquina de lavar roupa com o detergente inodoro TIDE(r). 0 lote húmido é transferido para um secador rotativo eléctrico, juntamente com uma folha de tratamento obtida do modo descrito no Exemplo 1 ou 2, acima referidos. 0 tecido seco resultante apresenta um odor a perfume muito reduzido. Quando este tecido for novamente humedecido, obtém-se um odor perfumado notavelmente mais forte.
62.148 ^se 3953
ComDonçgtçs ExemDlo 3 ExemDlo 4 ExemDl
Qctadecildimetilamina 11,89 11,45 12,37
Acido gordo em Ci2-14 8,29 7,98 8,62
Acido gordo em Cifi_iR 10,69 10,30 11,12
DTDMAMS 19,32 18,60 20,10
Monoestearato de sorbitol 19,32 18,60 20,10
Argila 3,86 7,44 -
Complexo 2 26,62 25,63 27,69
Totais 100,00 100,00 100,00
Peso de revestimento por folha (g) 2,33 2,42 2,24
Exemplo 2
Funde-se a 80 °C uma mistura composta por cerca de 11,89 partes de octadecildimetilamina (Ethyl Corporation), 8,29 partes de ácido gordo em C^2-14 (The Procter & Gamble Co.) e 10,69 partes de ácido gordo em c16-18 (Emery Industries, Inc.). Funde-se uma segunda mistura de cerca de 19,32 partes de monoestearato de sorbitol (Mazer Chemicals, Inc.) e 19,32 partes de metilsulfato de disebacildimetilamónio (Sherex Chemical Co.), para formar a amaciadora da composição. Durante este mistura é mantida no estado líquido num banho de água em ebulição. Adiciona-se depois, lentamente, a argila bentonite cálcica (3,86 partes de Bentolite L, da Southern Clay Co.), mantendo a velocidade do misturador alta. Adicionam-se depois, em pequenas porçOes, cerca de 26,62 partes de Complexo 2 (complexo de inclusão de Perfume C em beta-ciclodextrina, lavado), misturando-se depois o conjunto até se obter um aspecto macio e completamente homogéneo.
A mistura de revestimento é aplicada a folhas de substrato não tecidas, previamente pesadas, segundo o procedimento do Exemplo 1. O revestimento mais desejável corresponde a 2,33 g por folha. Cada folha contém aproximadamente 1,62 g de amaciador, 0,09 g de argila e 0,62 g de Complexo 2.
(DTDMAMS) componente período, a
Exemplo 4
A mistura de revestimento do Exemplo 4 é preparada de um modo semelhante à do Exemplo 3. Esta mistura contém relativamente mais argila que a do exemplo anterior. 0 revestimento mais desejável corresponde a 2,42 g por folha. Cada folha contém aproximadamente 1,62 g de amaciador, 0,18 g de argila e 0,62 g de Complexo 2.
62.148
Case 3953
Exemplo 5.
A mistura de revestimento do Exemplo 5 é preparada de um modo semelhante à do Exemplo 3, mas sem adiçao de argila. O revestimento mais desejável corresponde a 2,24 g por folha. Cada folha contém aproximadarnente 1,62 g de amaciador, 0,62 g de Complexo 2 e nenhuma argila.
Tratamento de Tecido
Três lotes de roupa suja de tipo semelhante sao lavados em máquinas de lavar com o detergente inodoro TIDE. Os lotes húmidos sao transferidos para secadores rotativos eléctricos, juntamente com folhas de tratamento obtidas a partir dos procedimentos descritos nos Exemplos 3, 4 e 5, respectivamente. 0 resultante tecido seco, tratado com uma folha do Exemplo 5 (sem argila) apresenta um nível odorífico superior aos lotes que foram tratados com as folhas dos Exemplos 3 e 4, indicando que, de algum modo, a argila ajuda a estabilizar os complexos de perfume/CD, relativamente à libertação de perfume do complexo antes de ocorrer novo humedec imento.
Comoonentes ExemDlo 6 Exemolo 7 Exemolo 8
Qctadecildimetilamina 11,89 10,35 13,06
Ácido gordo em Ci2-14 8,29 . - -
Acido gordo em Cifi_ia 10,69 18,29 23,07
DTDMAMS 19,32 17,94 22,63
Monoestearato de sorbitol 19,32 17,94 22,63
Argila 3,86 3,58 5,50
Complexo 3 - 30,89 10,00
Complexo 4 26,62 - -
Perfume livre C 1,01 3,10
Totais 100,00 100,00 100,00
Peso de revestimento
por folha (g) 2,33 Exemplo 6 3,07 2,00
A mistura de revestimento do Exemplo 6 é preparada
de um modo semelhante ao descrito no Exemplo 3. Esta
mistura contém Complexo 4, formado através de amassamento, em vez de Complexo 2, formado através do método de recristalizaçáo, tal como no Exemplo 3. 0 revestimento mais desejável corresponde a 2,33 g por folha. Cada folha contém aproximadarnente 1,62 g de amaciador, 0,09 g de argila e 0,62 g de Complexo 4.
62.148
Case 3953 de DTDMAMS componente período, a
Exemplo 7
Funde-se a 80 °C uma'mistura de dois componentes, com cerca de 10,35 partes de octadecildimetilamina (Ethyl Corporation) e cerca de 18,29 partes de ácido gordo em Ci5_ig (Emery Industries, Inc.). Funde-se a 80 °C uma segunda mistura de dois componentes, com cerca de 17,94 partes de monoestearato de sorbitol (Mazer Chemicals, Inc.) e cerca de 17,94 partes (Sherex Chemical Co.), para formar a amaciadora da composição. Durante este mistura é mantida no estado liquido num banho de água em ebulição. Adiciona-se depois, lentamente, a argila bentonite cálcica (3,58 partes de Bentolite L, da Southern Clay Co.), mantendo a velocidade do misturador alta. Adicionam-se depois, em pequenas porçOes, cerca de 30,89 partes de Complexo 3 (complexo de inclusão de Perfume C em beta-ciclodextrina, não lavado, produzido pelo método de amassamento). Finalmente, adicionam-se cerca de 1,01 partes de Perfume C livre, misturando-se depois o conjunto até se obter um aspecto macio e completamente homogéneo.
A mistura de revestimento é aplicada a folhas de substrato não tecidas, previamente pesadas, segundo o procedimento do Exemplo 1. 0 revestimento mais desejável corresponde a 3,07 g por folha. Cada folha contém aproximadamente 1,98 g de amaciador, 0,11 g de argila, 0,95 g de Complexo 3 e 0,031 g de perfume C livre.
A contém inicial (para mistura de revestimento descrita no Exemplo 7 Perfume C na forma livre (para conferir odor ao tecido seco) e complexada com a beta-CD fornecer subsequentemente mais Perfume C, no decurso do re-humedecimento do tecido).
A mistura de revestimento do Exemplo 8 é preparada de um modo semelhante ao do Exemplo 7. Esta mistura contém relativamente mais Perfume C livre que a do Exemplo 3. 0 revestimento mais desejável corresponde a 2,0 g por folha. Cada folha contém aproximadamente 1,63 g de amaciador, 0,11 g de argila, 0,20 g de Complexo 3 e 0,062 g de Perfume C livre.
62.148
Case 3953
ComDonentes Exemplo 9 Exemol
Octadecildimetilamina 10,88 11,63
Acido gordo em Οχ2-14 7,58 -
Acido gordo em 9,78 20,59
DTDMAMS 17,67 20,20
Monoestearato de sorbitol 17,67 20,20
Argila 3,54 5,99
Complexo 5 30,44 -
Complexo 6 - 18,93
Perfume C livre 2,44 2,46
Totais 100,00 100,00
Peso de revestimento
por folha (g) 2,55 Exemplo 9 2,52
A mistura amaciadora deste Exemplo é preparada de um modo semelhante ao do Exemplo 3. A adiçao de perfume é semelhante à descrita no Exemplo 7. Todavia, a mistura de revestimento do Exemplo 9 contém perfume C no estado livre e Perfume D complexado com a beta-CD (Complexo 5). 0 Perfume C livre confere o odor perfumado inicial ao tecido, enquanto que o Perfume D complexado é usado para dar a impressão de frescura ao tecido re-humedecido. 0 revestimento mais desejável corresponde a 2,55 g por folha. Cada folha contém aproximadamente 1,62 g de amaciador, 0,09 g de argila, 0,78 g de Complexo 5 e 0,062 g de Perfume C livre.
Exemplo
O que se segue, descreve a produção de uma peça para tratamento de tecido adicionada ao secador (com um peso de 1,22 g por 99 polegadas quadradas (aproximadamente 639 cm*). Prepara-se uma pré-mistura através da mistura de 11,63 partes de octadecildimetilamina com cerca de 20,59 partes de ácido gordo em C]_5_]_g, a uma temperatura de cerca de 75 °C. Seguidamente, adicionam-se cerca de 18,93 partes de Complexo 6, em partículas (cujo tamanho é suficientemente reduzido para permitir a passagem da sua totalidade por um peneiro de 40 mesh), misturando o conjunto. Adicionam-se depois cerca de 20,20 partes de monoestearato de sorbitol e o mesmo número de partes de metilsulfato de disebacildimetilamónio, utilizando alta velocidade go misturador e mantendo a temperatura a cerca de 75 °C. Depois de terminada a adição, e após um tempo suficiente de mistura, adicionam-se lentamente cerca de 5,99 partes de argila Bentolite L em partículas, mantendo a alta velocidade no misturador. Finalmente, sao adicionadas 2,46 partes de Perfume C livre, para completar a preparaçao da composição de tratamento.
62.148
Case 3953
O substrato flexível, composto por 70 % de fibras de rayon com aproximadamente 4 cm de comprimento e 3 denier, e 30 % de ligante de acetato de polivinilo, é impregnado através da aplicação da mistura numa porção de comprimento contínuo e subsequente pressão com um cilindro rotativo, para forçar aquela a entrar nos interstícios do suporte. A quantidade de mistura aplicada é controlada pelo seu débito e pela velocidade de passagem do substrato. Este último é passado sobre vários rolos tensores arrefecidos, os quais ajudam a solidificar a mistura. A folha de substrato tem 9 polegadas de largura (aproximadamente 23 cm), estando perfurada em linhas, a intervalos de 11 polegadas (aproximadamente 28 cm), de modo a obter folhas destacáveis. Cada folha é cortada com um conjunto de lâminas para obter três fendas paralelas igualmente espaçadas, com um comprimento médio de 4 polegadas (aproximadamente 10 cm). No presente Exemplo, a velocidade de aplicação é ajustada de modo a que a quantidade de mistura aplicada em cada folha seja de cerca de 2,52 g. Cada folha contém aproximadamente 1,83 g de amaciador, 0,15 g de argila, 0,48 g de Complexo 6 e 0,062 g de Perfume C livre.
Comooneqte? Exemplo 2 Exemolo 10 Exemplo
Qctadecildimetilamina 10,85 10,85 10,85
Acido gordo em Cis_ir 19,21 19,21 19,21
DTDMAMS 18,85 18,85 18,85
Monoestearato de sorbitol 18,85 18,85 18,85
Argila 4,50 4,50 4,50
Complexo 7 27,74 - -
Complexo 8 - 27,74 -
Complexo 9 - 27,74
Totais 100,00 100,00 100,00
Peso de revestimento por folha (g) 2,45 2,45 2,45
Componentes Exemplo il Exemplo 12 Exemple
Qctadecildimetilamina 10,85 10,85 10,85
Acido gordo em Cifi_iR 19,21 19,21 19,21
DTDMAMS 18,85 18,85 18,85
Monoestearato de sorbitol 18,85 18,85 18,85
Argila 4,50 4,50 4,50
Complexo 10 27,74 - -
Complexo 11 - 27,74 -
Complexo 12 - - 27,74
Totais 100,00 100,00 100,00
Peso de revestimento por folha (g) 2,45 2,45 2,45
62.148 i
Case 3953
Exemp1 o 17 Exemp1 o 16 Exemp1 o 19
meti 1amina 10,85 10,85 10,85
Acido gordo em C 19,21 19,21 19,21
16-18
DTDMAMS 18,85 18,85 18,85
Monoestearato de sorbitol 18,85 18,85 18,85
Argi1 a 4,50 4,50 4,50
Complexo 13 27,74 - -
Complexo 14 - 27,74 -
Complexo 15 - 27,74
Totais 100,00 100,00 100,00
Peso de revestimento
por folha (g) 2,45 2,45 2,45
Componentes Exemplo 20 Exemplo > 21
Octadecildimetilamina 10,85 20,54
Acido gordo em C 19,21 18,81
16-18
DTDMAMS 18,85 16,46
Monoestearato de sorbitol 18,85 16,46
Argi1 a 4,50 5,91
Complexo 16 27,74 -
Complexo 17 21 , 82
Totai s 100,00 100,00
Peso de revestimento
por folha (g) 2,45
Exemplos 11-21
As folhas para tratamento de tecido dos Exemplos 11 a 21 são preparadas através do procedimento indicado no Exemplo 7, com a excepção de que não é adicionado qualquer perfume livre extra. 0 peso de revestimento mais desejável corresponde a 2,45 g por folha. Para o Exemplo 21, este valor é 2,2 g por folha.
tecido tratado no secador com qualquer das folhas acima descritas apresentará um odor perfumado extra no decurso do seu re-humedecimento com água ou com líquido de transpiração.
Exemplo 22 que se segue descreve um artigo para tratamento de tecido para adição ao secador, composto por um substrato de rayon não tecido (com um peso de 1,22 g por 99 polegadas quadradas) e por uma composição de tratamento.
Preparação da Mistura de Tratamento o
Funde-se a 80 Ce homogeneiza-se uma mistura de cerca de 21,60 partes de metilsulfato de disebacildimetilamónio (DTDMAMS) (Sherex Chemical Co.)
62.148
Case 3953 de monoestearato de sorbitol
A esta mistura, adicionam-se uma mistura libertadora de cerca de 30 partes de Agente e cerca de 10 partes de ácido o
cerca ae suj i dade, Li bertador s 32,40 partes 3mi cais, Inc. ) 40 partes de composta por de Sujidade I gordo. Utiliza-se uma temperatura de 85 Ce alta velocidade do misturador, de modo a obter uma dispersão fina desta última mistura. Mantém-se a temperatura da o
substância resultante entre 70 e 80 C, usando um banho de água. Depois de completada a adição, são adicionadas sequencial e lentamente cerca de 6 partes de argila Bento!ite L, em partículas (Southern Clay Products), e cerca de 15 partes do Complexo 7, com Perfume A e beta-CD, mantendo uma velocidade alta do misturador.
Preparação das Folhas de Tratamento de Tecido
Aplica-se a mistura revestidora a folhas de substrato do tipo não tecido, previamente pesadas, com as dimensões aproximadas de 23 cm x 28 cm. Estas folhas são compostas por 70 % de fibras de rayon com aproximadamente 4 cm de comprimento e 3 denier e 30 % de ligante de acetato de polivinilo. Coloca-se uma pequena quantidade de mistura, com uma espátula, numa placa de metal aquecida, sendo aquela depois espalhada de um modo homogéneo com o auxilio de um pequeno rolo de metal. Coloca-se uma folha na placa metálica, de modo a absorver a mistura de tratamento, sendo depois removida da placa e deixada arrefecer até à temperatura ambiente, de modo a permitir a solidificação da mistura. Pesa-se a folha, para determinar a quantidade de mistura aplicada. A quantidade de aplicação desejável corresponde a 3,0 g por folha. Cada folha contém aproximadamente 0,78 g de Agente Libertador de Sujidade I, 0,39 g de Complexo 7 (complexo de Perfume A/beta-CD). Se o peso obtido for inferior a este valor, coloca-se novamente a folha na placa aquecida, sendo adicionada mais mistura.Se o peso obtido for superior a este valor, coloca-se igualmente a folha na placa, de modo a fundir de novo o revestimento, para remoção do excesso.
Exemplo 23 o
Fundem-se a 80 C uma mistura de cerca de 18,36 partes de octadeci1dimeti 1amina (Ethyl Corporation), cerca de 15,64 partes de ácido gordo em C (Emery
16-18
Industries, Inc.) e uma mistura de cerca de 14,71 partes de DTDMAMS (Sherex Chemical Co.) e cerca de 14,71 partes de monoestearato de sorbitol (Mazer Chemicals, Inc.). As duas misturas são então combinadas para formar a componente amaciadora da composição. Seguidamente, adiciona-se a mistura libertadora de sujidade, composta por cerca de 15 partes de Agente Libertador de Sujidade I e cerca de 2,5 partes de
62.148
Case 3953 etilenoglicol (Fisher Scientific), utilizando alta velocidade no misturador e mantendo a temperatura do amaciador entre 70 e 80 °C, com o auxílio de um banho de água, até que toda a mistura libertadora de sujidade tenha sido incorporada na matriz do amaciador.
Adiciona-se depois, lentamente, a argila bentonite cálcica (cerca de 6 partes de Bentolite L, da Southern Clay Co.), seguida de cerca de 15 partes de Complexo 8, mantendo a velocidade do misturador alta. Finalmente, adicionam-se 2 partes de Perfume A livre, misturando-se de seguida o conjunto.
A preparaçao das folhas para tratamento de tecido é semelhante à que é descrita no Exemplo 22. 0 revestimento mais desejável corresponde a 3,1 g por folha. Cada folha contém aproximadamente 0,45 g de Agente Libertador de Sujidade I, 0,459 g de Complexo 8 (complexo do Perfume B, volátil) e 0,06 g de Perfume A (substantivo) livre.
Exemplos 24 e 25
As preparações das misturas e folhas de tratamento dos Exemplos 24 e 25 sao semelhantes às indicadas no Exemplo 22. A quantidade ideal de revestimento corresponde a 2,84 g por folha. Cada folha contém 0,64 g de agente libertador de g de perfume na forma de complexo e aproximadamente sujidade, 0,50
0,05 g de perfume livre
Comoonsptes Exemplo Exemplo 21
Qctadecildimetilamina 15,06 15,06
Acido gordo em C16-I8 13,79 13,79
Monoestearato de sorbitol 12,07 12,07
DTDMAMS 12,07 12,07
Argila Bentonite Cálcica(a) 4,97 4,97
Complexo 15 17,64 -
Complexo 16 - 17,64
Perfume C 1,76 1,76
Milease TL
22,64 22,64
Totais
100,00 100,00
Peso de revestimento por folha (g)
2,84 2,84 (a) Bentolite L da Southern Clay Products.
62.148
Case 3953
Exemplos de Partículas Compatíveis com Detergente
Exemplos 26 e 27
Partículas do Núcleo Amaciador
ComDonçntes Exeiwlo ExemDlo
Metilsulfato de 38,51 38,51
disebacildimetilamónio
(DTDMAMS)
Álcool cetílico 19,17 19,17
Monoestearato de sorbitol 19,17 19,17
Complexo 3 23,15 20,15
Argila Bentonite Cálcica - 3,00
Totais 100,00 100,00
DTDMAMS, o álcool cetllico e o monoestearato de •sorbitol sáo misturados num misturador Ross PVM 40 (Charles Ross & Sons Company, Hauppauge, New York 11788), a uma temperatura de cerca de 71 °C. Esta mistura ternária fundida é homogeneizada durante 1 hora. No fingi deste_ período, aumenta-se a temperatura até 79-85 C, sob vácuo (cerca de 330-430 mm Hg). Quando a temperatura tiver estabilizado nesta zona, sáo ligados os dispositivos anchor e disperser, do misturador Ross e são adicionados,em porçOes separadas, o Complexo 3 e (no Exemplo 27) a argila. Esta mistura é homogeneizada durante 5 minutos, sendo depois cisalhada com o misturador coloidal Ross, durante 10 minutos. A composição amaciadora é então despejada em travessas e deixada arrefecer durante a noite, a cerca de 4 °C. Formam-se as partículas através de arrefecimento seguido de moagem num moinho Fitzmill, modelo DA506 (The Fitzpatrick Company, Elmhurst, Illinois 60126), a 4740 rpm, através de um peneiro de 4 mesh. De seguida, separam-se as partículas por tamanho (de 11 a 26 peneiros Padrão Americano, dimensão de partículas de 0,6 a 1,7 mm).
Seguidamente, as partículas são revestidas com uma solução a 10 % de Ethocel em metanol. Este revestimento é aplicado com um revestidor Wurster de 18 polegadas (Coating Place, Inc, P.0. box 248, Verona, Wisconsin 53593). A etilcelulose usada é a Ethocel Std. 10 (Dow Chemical Co., Midland, Michigan 48640), que apresenta uma viscosidade Ubbelohde de 9,0-11,0, medida a 25 °C, na forma de solução a 5 % numa mistura de tolueno e etanol (80:20).
São usadas as seguintes condiçOes na aplicação do revestimento à base de celulose:
Ar fluidificante Volume de Ar Atomizante Débito de Ar Atomizante Temperatura do Ar de Entrada
15,8 m^/min., a 40,5 °C 0,37 in /min.
5624 g/cmz 38-43 °C
62.148
Case 3953
Temperatura do Ar de Saída
Débito da Bomba Tamanho do Bocal Fenda de Partiçáo Dimensão da Partição Tempo de Execução
30-32 °C 0,2 kg/min. CPI-18-A74*
216 mm x 267 mm 19 mm 55 min.
* Vendido pela firma Coating Place, Inc.
A quantidade de revestimento aplicado às partículas é cerca de 3 % (em peso), em relação ao peso total das partículas revestidas. Quando o revestimento estiver completo, as partículas de amaciador sao novamente separadas por dimensão, através de passagem por peneiros padrao U.S., de 11 a 26 mesh, ficando prontas para ser usadas tal qual” ou em misturas com grânulos de detergente.
Exemplo 28
Prepara-se uma composição de detergente/amaciador através da mistura de cerca de 5,2 partes de partículas de amaciador revestidas, descritas no Exemplo 26, com 94,8 partes da composição detergente granular seguinte:
Ingrediente
Alquilbenzenosulfonato de sódio (alquilo linear em C13)
Sulfato de sódio de álcool gordo linear em C].4_]_5
Álcool gordo em 0^2-13 etoxilado Na2SO4
Silicato de sódio (l,6r) polietilenoglicol (PM 8.000) Acido poliacrílico (PM 1.200) Tripolifosfato de sódio Pirofosfato de sódio Na2CC>3
Abrilhantador óptico
Enzima protease (Alcalase) Humidade
Materiais vários
Total
Partes
9,5
9.5
I, 9
II, 1
6.5 0,7 0,9 31,0
7.5 10,2 0,2 0,7 9,3 1,0
100,0
Exemplo 21
Preparam-se composiçOes granulares detergente/amaciador alternativas através da mistura de cerca de 5,2 partes do amaciador revestido, descrito no exemplo 27, com cerca de 94,8 partes da composição detergente granular seguinte:
62.148
Case 3953
Partes
Alqui1benzenosulfonato de sódio 11,5 (alquilo linear em C )
3
Sulfato de sódio de álcool gordo 11,5
1i near em C
14-15
Álcool gordo em C etoxilado 1,9
2-13
Na SO 14,0
4
Silicato de sódio (1,6r) 2,3
Polietilenoglicol (PM 8.000) 1,8
Acido poliacrílico (PM 1.200) 3,5
Zeolite A hidratada (cerca de 2 mícrons)28,9 Na CO 17,0
3
Abri1hantador óptico 0,2
Enzima protease (Alcalase) 0,6
Humidade e materiais vários 7,0
Total 100,2
EXEMPLO 30
Lavam-se quatro lotes de roupa suja (Lotes A, B, C e D), com vários tipos de tecido, com o detergente inodoro TIDE(r). Transferem-se os lotes húmidos para quatro secadores eléctricos rotativos. No decurso da fase de secagem, borrifa-se cada lote húmido com cerca de 1 g de Complexo 2. 0 lote A é borrifado logo no início de um ciclo de secagem de 50 minutos. Os lotes B, C e D são tratados a 15, 25 e 35 minutos, respectivamente, no ciclo de secagem. Os tecidos secos resultantes apresentam um leve odor a perfume, sendo o lote A o mais intensamente perfumado. Quando estes lotes são novamente humedecidos, obtém-se um odor perfumado notavelmente mais forte.

Claims (12)

  1. -REIVINDICAÇÕES1-. - Processo para a preparação de uma compo sição de condicionamento de tecido, sólida e activada com se cador, caracterizado por compreender uma quantidade eficaz de complexo perfume/ciclodextrina.
  2. 2§. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a referida composição compreender uma quantidade eficaz de agente amaciador de tecido catiónico, pelo menos, e , preferivelmente, compreender adicionalmente uma quantidade eficaz de agente amaciador não iónico.
  3. 3-. - Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por uma porção importante, pelo menos, do referido complexo perfume/ciclodextrina ter uma dimensão de partícula maior que cerca de 10 míerons, preferivelmente menos de cerca de 250 microns.
  4. 4ê. - Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por uma porção importante, pelo menos, do referido complexo perfume/ciclodextrina ter uma dimensão de partícula de menos de 10 microns.
  5. 59. - Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizado por o referido complexo perfume/ciclodextrina ter partículas com dimensão que varia entre cerca de 0,01 microns e cerca de 1.000 microns com quantidades substanciais inferiores e superiores a 10 microns .
  6. 6-. - Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 5, caracterizado por a referida ciclodextrina ser escolhida do grupo constituído por: ciclodextrina nas substituídas que contém desde cerca de seis até cerca de doze unidades glucose: derivados das referidas ciclodextrinas substituídas: e suas misturas, e por a referida cilcodex trina poder formar complexos de inclusão com ingredientes perfumz.
  7. 7ã. - Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizado por uma porção imOZ.látí Case 3953 portante, pelo menos, da referida ciclodextrina ser escolhida no grupo constituído por beta-ciclodextrina, gama-ciclodextrina; e suas misturas, preferivelmente beta-ciclodextrina .
  8. 8-. - Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 7, caracterizado por uma porção importante, pelo menos, do referido perfume ser escolhida no grupo constituído por; perfume muito volátil; perfume moderadamente colátil; e suas misturas, preferivelmente perfume muito volátil.
  9. 9a. - Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 8, caracterizado por a referida composição de condicionamento de tecido compreender;
    i. desde cerca de 30% até cerca de 99% de agente amaciador de tecido, e ii. uma quantidade eficaz de complexo perfume/ciclc dextrina; e
    II meios distribuidores que proporcionam a libertação de uma quantidade eficaz da referida composição para tecidos no secador a temperaturas em que se efectuam operações de secagem automática, por exemplo 352C a 1152C.
  10. 10a. - Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 8, numa forma compatível com detergentes e em partículas, caracterizado por a referida composição con preender;
    I. desde cerca de 30% até cerca de 99% de agente amaciador de tecido; e
    II. uma quantidade eficaz de complexo perfume/ciclc dextrina.
  11. 11a. - Processo de acordo com as reivindicações anteriores, caracterizado por a aplicação ser feita num secador de lavandaria automática, e por pelo menos, preferível mente o tecido ser parcialmente molhado.
  12. 12a. - Processo de acordo com as reivindicações
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