PT925195E - Dispositivo de impressao com uma matriz de serigrafia flexivel num caixilho de impressao bem como matriz de serigrafia para o mesmo - Google Patents
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Description
Descrição “Dispositivo de impressão com uma matriz de serigrafia flexível num caixilho de impressão, bem como matriz de serigrafia para o mesmo” A invenção refere-se a um dispositivo de impressão com uma matriz de serigrafia, flexível, feita de um tecido de material plástico, num caixilho, de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1. Além disso, a invenção refere-se a uma matriz de serigrafia, com tecido para serigrafia feito com fios de material plástico cruzados, como suporte de um revestimento de uma emulsão - em especial sensível à luz - de acordo com o preâmbulo da reivindicação 16. A patente US-A-5 111 743 descreve um dispositivo de impressão, com uma placa de serigrafia flexível, feita de um tecido têxtil, formado por fios de seda, de “nylon”, de poliéster ou similares, mas também por fios de aço inoxidável. Mencionam-se também placas metálicas com um sistema de furos formados por ataque químico. Esta placa de serigrafia é fixada, em duas zonas de arestas paralelas, num caixilho de impressão, entre as quais um aplicador de borracha para aplicação de tinta pode deslocar-se para cá e para lá.
Um dos bordos de placa está fixada por parafusos, passando através de um lado do caixilho, e a aresta oposta da placa pode ser deslocada, por meio de uma parte do caixilho, na qual assenta com uma certa folga; para isso, prevê-se na referida parte uma barra média que, com a sua extremidade livre voltada para fora, atravessa o lado vizinho do caixilho, contra cuja superfície exterior se apoia, por meio de uma mola helicoidal. A patente JP-A-60 262 689 (Sono Kogyo K.K.) publica uma matriz de serigrafia feita de fios de plástico cruzados, com um manto de níquel como suporte,
para uma camada fotossensível. O processo de impressão por serigrafia - séculos depois da sua primeira utilização na China - é conhecido na Europa desde o século 19; um tecido de malhas têxteis, ou de arame, é tendido num caixilho de serigrafia e coberto, de maneira impermeável à tinta, mas zonas sem imagem. Além das matrizes cortadas manualmente - eventualmente para rótulos e etiquetas - preferem-se hoje matrizes, directas ou indirectas preparadas fotograficamente; a escolha do tipo de matrizes, no caso das matrizes directas, as matrizes com emulsão, com película directa e emulsão ou película directa e água é deixada ao arbítrio do impressor da serigrafia.
Para a fabricação de uma matriz de serigrafia são usualmente necessários vários passos. Em primeiro lugar, estica-se um tecido de serigrafia, num caixilho de um metal leve, de madeira ou similar, e cola-se, na sua posição esticada, ao caixilho. Uma limpeza do tecido possibilita a aplicação seguinte de uma emulsão sensível à luz, por exemplo por utilização de uma caleira de revestimento, manual ou mecanicamente com um autómato de revestimento. Como o revestimento não pode fazer-se exactamente até ao lado interior do caixilho, é necessário vedar ulteriormente com material de enchimento do crivo a superfície restante. Ilumina-se agora a superfície revestida, através de um suporte de cópia apropriado (filme), correspondente à imagem a imprimir. As zonas não iluminadas, da imagem, são lavadas.
Depois da operação de lavagem, obtém-se a matriz de serigrafia propriamente dita, cujas zonas marginais têm de ficar sempre ainda cobertas. Quando estes revestimentos secarem, podem fazer-se impressões com a matriz. Adicionalmente, devem limpar-se os vários aparelhos que foram utilizados para os vários passos da fabricação da matriz. Portanto, é relativamente elevada a despesa com o trabalho para a fabricação de uma matriz de serigrafia - sobretudo de uma matriz única.
Para determinados domínios de aplicação, é conhecido, no caso de redes de material plástico, por meio de um tratamento químico da superfície, colocar na mesma embriões de paládio e metalizar os filamentos. Estes processos de tratamento químico decorrem ao longo de vários passos, adaptados na sua composição e desenvolvimento, a cada tipo de material plástico. Prevêem-se limitações na escolha dos materiais, devido a haver materiais iníquos ou impróprios. Nos tratamentos prévios, dispendiosos, conhecidos, pode seguir-se uma separação química dos metais cara; devido à sua condutividade insuficiente, a superfície de material plástico pré-tratado, pode não ser susceptível de revestimento directo com uma separação galvânica do metal.
Um outro ponto de vista é que os suportes das matrizes hoje usados na impressão por serigrafia, antes da colocação da própria matriz num caixilho, tem de ser esticada multilateralmente e colada. A qualidade da impressão depende então: da correcta tensão do tecido, da relaxação do tecido, do despegamento utilizado, da pressão do nivelador ou circunstâncias análogas. Para poder vencer-se o despegamento entre o tecido e o objecto impresso, é necessária uma dilatação da matriz. Isso conduz, no caso de suportes de matriz sem dilatação própria ou com uma dilatação própria muito pequena, a cargas alternadas de tracção demasiado elevadas, que podem conduzir a uma rápida fadiga ou mesmo à destruição do suporte da matriz.
Como, com estes suportes de matriz pouco dilatáveis, pode imprimir-se correctamente no processo de serigrafia plana, é necessário um caixilho que permita compensar as variações de comprimento provocadas pelo despegamento. A patente US-A-3 303 777 descreve um suporte para uma matriz, numa impressora de serigrafia, no qual ela é fixada e deve ser esticada, em duas zonas paralelas perpendiculares à direcção do movimento de um nivelador, que pode deslizar e que comprime a tinta de impressão através das malhas do crivo. A patente US-A-1 934 643, do ano de 1930, descreve um tecido de material condutor electricamente, cuja superfície é provida de uma camada de cobertura não metálica ou de uma camada de cobertura de um metal puro ou de uma liga metálica, sobretudo com níquel e crómio, por meio de pulverização, revestimento ou por um processo químico ou galvânico. A patente US-A-4 042 466 refere-se a um processo para a fabricação de uma matriz para impressão por serigrafia, a obter a partir de uma peça de tecido, feita de um tecido têxtil, estando este último provido de uma camada de cobertura metálica. Para isso, revestem-se os fios de plástico com uma camada metálica fina, por exemplo de cobre, com uma espessura de 1 pm a 2 pm, como camada intermédia condutora, aplicando-se, por galvanização, sobre essa camada uma camada de níquel de 25 pm.
Tendo conhecimento desta situação, ao inventor pôs-se o objectivo de simplificar de maneira notável a utilização de matrizes de serigrafia ou matrizes em mecanismos de impressão e proporcionar nos mesmos uma configuração cómoda para a operação, bem como aumentar a sua precisão de adaptação - mesmo em grandes apoios. Além disso, pretende-se optimizar a qualidade da impressão, com traço e quadrícula finos, por meio de um revestimento homogéneo, com uma estrutura constante.
Relativamente ao caixilho, pretende-se tomar possível a utilização de suportes das matrizes sem dilatação própria, bem como eliminar as variações do comprimento - e portanto as variações de tensão produzidas pelo referido despegamento. As tensões de tracção mínimas nas matrizes permitem uma pressão mínima do nivelador, o que conduz a um desgaste mínimo das matrizes e do nivelador. O tensionamento das matrizes apenas numa direcção possibilita uma pressão específica constante do nivelador, a toda a largura da impressão.
De acordo com a invenção, a matriz de serigrafia do dispositivo de impressão é constituída por um tecido de plástico metalizado, provido de uma camada de cobertura metálica e, por sua vez, esta revestida por um revestimento metálico, que leva a emulsão, sendo o tecido de material plástico provido da camada de cobertura metálica, dos dois lados do tecido, e em seguida revestido galvanicamente; os elementos de ligação são previstos como réguas de ligação perfiladas ou perfis de apoio, uma das quais está ligada ao elemento de movimento com a forma de coluna de fixação. A partir do tecido de plástico metalizado podem cortar-se matrizes para serigrafia com formato e dimensões pré-determinadas. A matriz de serigrafia, com intercalação de réguas de ligação, colocadas em duas arestas paralelas da matriz, é fixada, por um lado, num lado do caixilho de impressão e, por outro lado, numa coluna de fixação, que desliza no caixilho paralelamente àquele lado do caixilho. A coluna de fixação situa-se perpendicularmente à direcção do movimento de um nivelador que faz pressão na tinta de impressão. Graças a este género de fixação em duas zonas perpendiculares à direcção do nivelador, com as arestas longitudinais não fixadas, evita-se uma flecha, que distorce o produto impresso, na forma de catenária, em corte transversal, entre as arestas longitudinais.
Devido à configuração especial das duas zonas marginais da matriz, pode colocar-se a mesma, de maneira muito simples, no mecanismo de impressão numa caixilho e aplicar a tensão ao mesmo. Utilizam-se para isso perfis especiais de ligação ou suspensão nas extremidades da matriz. Mas no âmbito da invenção está também a colocação de um furo para a suspensão das extremidades da matriz. A fim de simplificar o manuseamento, sobretudo no caso de formatos de grandes dimensões das matrizes, é também possível a utilização de réguas na zona da suspensão ou uma armação fechada, de parede, fina, de chapa ou material análogo, com as dimensões da matriz de serigrafia. A metalização, de acordo com a invenção, do tecido proporciona uma solidez angular suficiente para que a matriz de serigrafia tenha que ser esticada apenas numa direcção e, desse modo, não resulta, apesar disso, qualquer diferença de entrosamento das cores, perpendicularmente à direcção da tensão. Além disso, esta tensão unilateral permite que a imagem impressa possa ser colocada lateralmente até à borda da matriz; é apenas necessário libertar espaço para a colocação de uma limitação para a tinta, a qual pode ser colada, soldada, cosida ou fixada de outra maneira
Mostrou-se ser conveniente ligar as colunas de fixação que fixam a matriz de serigrafia por meio de acumuladores de força, no interior do caixilho de impressão, num dos lados do caixilho ou num perfil do caixilho. A fim de ajustar a posição de fixação da coluna de fixação ou a posição de fixação e pressão da matriz, podem utilizar-se, de acordo com a invenção, meios 7 mecânicos, pneumáticos, hidráulicos ou outros.
Para facilitar a operação de impressão, a matriz deve ser fixada a uma certa distância da superfície a imprimir.
Para a invenção têm importância as diferentes formas das chamadas réguas de ligação ou réguas de fixação. Assim, proporciona-se uma régua de ligação dobrada em ângulo, com secção transversal mais ou menos em forma de S, cuja perna saliente, na posição de fixação, por um lado assenta numa aresta inferior do lado do caixilho - ou da coluna de fixação - e, por outro lado, num ombro no espaço interior recavado do lado oco do caixilho - ou da coluna de fixação. Numa outra régua de ligação angular, mais ou menos em forma de S, a sua pema saliente assenta, na sua posição de fixação, num veio de fixação na superfície de apoio de um espaço interior do lado oco do caixilho ou da coluna de fixação oca. A forma de uma outra régua de ligação é uma régua de enganche, inclinada em relação ao plano da matriz de serigrafia, que é formada de modo a poder introduzir-se numa ranhura inclinada, do lado do caixilho ou da coluna de fixação. Uma outra régua de ligação está dotada com uma pema saliente, dobrada segundo um certo ângulo a partir do plano da matriz de serigrafia, formada de modo que pode introduzir-se muna fenda inclinada, com inclinação uniforme, do lado do caixilho ou da coluna de fixação.
No quadro da invenção, inclui-se uma matriz de serigrafia com tecido para serigrafia, de fios de plástico que se cruzam, como suporte de um revestimento constituído por uma emulsão, para um dispositivo de impressão do tipo atrás descrito, na qual os fios de plástico são revestidos com uma camada de manto, de pelo menos um material metálico, aplicado por deposição de vapor, por pulverização
de plasma ou por deposição catódica, o qual, por sua vez, é coberto por um revestimento metálico, obtido por galvanização e que leva a emulsão; o material metálico é aplicado por pulverização, por deposição de vapor ou por deposição catódica, dos dois lados do tecido de impressão por serigrafía, eventualmente de múltiplas maneiras.
Os fios de plástico são portanto revestidos com uma camada de manto, aplicada por deposição de vapor que, por sua vez, é coberta por uma cobertura metálica, obtida por galvanização, que leve a emulsão. De acordo com uma outra característica da invenção, o tecido de plástico pode também ser preparado pela chamada deposição catódica - por pulverização catódica - com a camada de manto para a galvanização.
Em ambos os casos, resulta uma camada de manto de material metálico, que, de preferência, contém outro, prata, níquel, cobre, aço e/ou um metal leve - em especial alumínio - sós ou em ligas.
No chamado processo de deposição de vapor - ou de deposição catódica, produzem-se, para o tecido da matriz de acordo com a invenção, espessura de cerca de 5 nm a mais de 200 nm - sobretudo acima de 50 nm - que, de acordo com o tipo de tecido e o tipo de deposição de vapor, tem uma resistência da superfície exterior inferior a 0,2 ohm/2 até algumas centenas de ohm/2.
Por meio do passo de secagem do processo da deposição de vapor, da deposição catódica ou por aplicação de pulverização de plasma, no vácuo, estabelece-se a condutibilidade eléctrica do tecido.
As características mecânicas deste tecido condutor são determinadas preponderantemente pela sua metalização, por exemplo por meio de uma niquelagem. A dilatação é marcantemente reduzida quando se aumenta a solidez do tecido, bem como a sua resistência ao deslizamento - independentemente do tipo de tecido de partida - é extraordinariamente elevada As substâncias metalizantes contribuem sobretudo para a resistência nos pontos de ligação do tecido de material básico de plástico e formam uma superfície condutora É assim possível substituir-se tecidos metálicos caros por tecidos de plástico metalizados, com características semelhantes.
Como base das matrizes, confeccionadas prontas e com o revestimento, utiliza-se portanto um tecido de plástico metalizado, de preferência com um revestimento metálico de níquel, devido à sua resistência geral. A superfície exterior metálica das matrizes reduz o desgaste das matrizes, de modo que podem realizar-se finalmente com elevada pressão de aplicação. A superfície exterior condutora da matriz evita as cargas estáticas. Podem assim excluir-se as limitações referentes aos materiais de impressão e às tintas devidas ao problema das cargas estáticas. O tecido de plástico metalizado de acordo com a invenção garante as menores dilatações, com uma resistência básica suficiente, e faz com que não existam quaisquer diferenças na mistura das cores na matriz, independentemente da tensão de tracção ajustada O revestimento mecânico, em plena superfície do tecido metalizado com flexibilidade limitada, provoca uma qualidade elevada e reprodutível das matrizes, com excelente definição dos bordos e o doseamento exacto das cores. Uma folha de protecção, em todos os casos colocada, evita manipulações erradas, que poderiam provocar uma perda de qualidade do revestimento. Como o revestimento se faz em rolos de tecido sem fim, eliminam-se os trabalhos de cobertura, actualmente usuais.
Verificou-se ser vantajoso cortar matrizes, com o formato e as dimensões desejadas, a partir do tecido de plástico metalizado. As matrizes podem sobretudo ser dotadas, em duas arestas opostas, com elementos de ligação para a fixação num caixilho de impressão - de preferência elementos de ligação perfilados, na forma de réguas perfiladas, entre as quais se estica a matriz, relativamente tensa. O referido recorte da matriz com dimensões e formatos fixos, que podem ser dotados adicionalmente com furos de adaptação, possibilita para o utilizador final um seguimento do trabalho normalizado, que começa directamente com a iluminação, regulada com precisão, da matriz. Depois da lavagem e secagem da matriz, esta pode ser usada para a impressão.
Devido a esta matriz de serigrafia de novo tipo, é também possível a reconstrução, em curto lapso de tempo, de uma matriz de serigrafia única, que falhe durante a sua utilização.
De acordo com outra característica da invenção, a matriz de serigrafia apresenta, numa outra variante aperfeiçoada, em cada uma de duas arestas paralelas, um debrum, que pode ser introduzido num perfil de suporte, como elemento de ligação. Graças a esta medida, a matriz de serigrafia é constituída por um tecido de plástico metalizado, que é revestido mecanicamente com um substrato sensível à luz e possivelmente protegido com uma folha. Deste modo eliminam-se os trabalhos de preparação hoje usuais na fabricação de matrizes de serigrafia; a matriz pode ser directamente iluminada e revelada.
Além disso, a superfície metálica do suporte da matriz garante uma grande resistência química, bem como uma elevada resistência mecânica ao desgaste. O revestimento, feito à máquina, garante uma qualidade de impressão uniformemente elevada, com nitidez brilhante das arestas e doseamento exacto no meio impresso. A utilização desta matriz de serigrafia encurta o processo de fabricação das matrizes de maneira notável e elimina possíveis fontes de erro na preparação da impressão.
Como outra vantagem, pode considerar-se o facto de o grau de utilização das matrizes, ou seja a relação entre a superfície que pode ser impressa e a superfície total, é muito superior à de um tecido tradicional, podendo eventualmente ser duplo.
Devido à elevada estabilidade própria da matriz, bem como à sua estabilidade angular, é também possível uma tensão unilateral da matriz durante o processo de impressão. Devido à tensão exclusivamente na direcção do nivelador, não podem verificar-se diferenças notáveis no doseamento das cores, perpendicularmente à direcção da tensão. No caso desta tensão na direcção do nivelador, pode realizar-se uma posição de fixação da matriz fixa (início da impressão) e outra móvel (fim da impressão). Quando a matriz for posta em tensão, actua a força de tensão prévia de uma moía, pneumática ou hidráulica. Quando se empurrar para baixo, com o nivelador, a matriz de impressão por serigrafia, devido ao despegamento, é compensada a variação de comprimento, devido à fixação móvel da matriz. A força de fixação sobre a mesma mantém-se constante e independente do despegamento escolhido e não fica sujeita a quaisquer cargas limites devido a ter de dominar-se do despegamento. Como a matriz de serigrafia é tensionada apenas unilateralmente, não aparecem quaisquer cargas adicionais devidas a tensões transversais. A pressão do nivelador mantém-se mínima, visto não haver quaisquer deformações do suporte de impressão. A carga do nivelador, à largura da impressão, 9 12 é constante, visto que não existem as conhecidas forças adicionais nas extremidades do nivelador.
Resultam, portanto, por exemplo, as vantagens seguintes: * o caixilho de impressão toma possível, devido a um suporte móvel unilateralmente, a utilização de matrizes para impressão por serigrafía com uma dilatação própria extraordinariamente pequena; * a carga de tensão no suporte da matriz para impressão por serigrafía pode manter-se reduzida, por meio do caixilho, podendo utilizar-se ajustamentos mínimo da pressão do nivelador, sendo desse modo mínimos os desgastes da matriz e do nivelador; * o caixilho permite a impressão exactamente ajustada, com as matrizes; não existem as variações de comprimento das matrizes devidas à necessidade de vencer o despegamento nem a variação de comprimento da matriz, devida às forças variáveis do nivelador; * a ausência de cargas variáveis no suporte da matriz, devida à tracção de estiramento constante no caixilho, aumenta a duração das matrizes.
Outras vantagens, características e pormenores da invenção resultam da descrição seguinte de exemplos de realização preferidos e dos desenhos anexos, cujas figuras representam: A fig. 1, um corte transversal de um tecido; A fig. 2, uma vista em perspectiva de uma parte do tecido, ampliada, A fig. 3, uma secção ampliada da fig. 2, em perspectiva, numa ligação entre três fios que se cruzam; A fig. 4, uma vista em perspectiva, em corte, de um caixilho para impressão por serigrafia, com matriz e nivelador;
As fig. 5 a 7, cortes longitudinais de formas de realização diferentes de caixilhos com matriz;
As fig. 8 a 12, secções transversais, ampliadas relativamente às fig. 5 a 7, de uma secção de um caixilho de serigrafia;
As fig. 13 e 14, cortes transversais ampliados em relação às fig. 5 a 12; e
As fig. 15 e 16, esboços para auxílio da montagem.
Um tecido (10) para a fabricação de matrizes para impressão por serigrafia é produzido por meio de fios de cadeia (12) cruzados e fios de trama (14), de acordo com a fig. 1, no denominado ponto “leinwand”, no qual, para um “repport” - uma unidade de repetição correspondente a um número determinado de ligações (16) - se incluem dois fios de teia (12) e dois fios de trama (14). Estes fios (12, 14) podem ser formados por quaisquer materiais plásticos de base, por exemplo de poliamida (PA), polietileno (PE), tereftalato de polietileno (PET) ou similares. O tecido de plástico (10), na forma de um rolo, é sujeito continuamente a um processo de deposição de vapor, sendo o comprimento total máximo da peça de tecido determinado pelo diâmetro máximo possível da bobina, na instalação de deposição de vapor.
Como material a depositar com o vapor, utilizam-se, por exemplo, o ouro, a prata, o cobre, o níquel, o aço, o alumínio ou similares, metais nobres, metais não ferrosos, metais pesados, mais precisamente adaptados a uma galvanização que se segue.
As operações de deposição de vapor, ou de deposição catódica e eventualmente também a aplicação de plasma, no vácuo, são realizadas dos dois lados e, em certas circunstâncias, para obedecer a requisitos especiais, repetidas várias vezes. Resulta então, em tomo dos fios (12, 14), que serão então núcleos de material plástico - representados nas fíg. 2 e 3, para melhor vista relativamente à diferença dos fios de teia e de trama (12, 14), designados por 12a e 14a - com um diâmetro (a), por exemplo de 15 μτη a 100 μτη, de uma camada de manto (18) com uma espessura (b) de cerca de 50 pm a cerca de 200 μτη, que podem apresentar, de acordo com o tipo de fio e o tempo de deposição do vapor, resistências de superfície de menos de 0,5 ohm/2 a mais de 100 ohm/2.
Esta operação de revestimento a seco pode, além disso, conduzir, na zona de cada ligação (16), a acumulações de material plástico, podendo ver-se uma (20) entre os fios (12,14) cruzados.
No tecido de plástico preparado, da maneira descrita, por deposição de vapor pode então efectuar-se separação directa galvânica de metal. De novo podem usar-se quaisquer metais, como Cu, Ni ou similares. O material a aplicar pode deposição de vapor e a espessura da camada aplicada por deposição de valor são adaptados ao processo galvânico que se segue, a fim de evitar que a camada do manto (18) seja retirada pelo banho galvânico, de modo que no caso de maiores tempos de exposição se reduza, ou se elimine completamente, a condutibilidade da camada aplicada. São combinações para a metalização galvânica: * uma deposição de Cu com uma resistência da superfície de cerca de 0,5 a 1 ohm/2, para uma niquelagem galvânica subsequente, ou * uma deposição de aço com uma resistência da superfície de cerca de 0,4 ohm/2 a 10 ohm/2, para uma niquelagem subsequente. A metalização galvâmca pode ser realizada por um processo contínuo, com qualquer comprimento dos rolos e conduz a um revestimento metálico fechado (22), com uma espessura de camada e, que pode ser escolhida - de preferência de 2 jim a 20 pm, e superior - sobre todo o tecido (10a); a função deste revestimento metálico (22) é a obtenção de uma elevada estabilidade mecânica; sobretudo uma resistência ao deslizamento, e também uma resistência química do tecido metalizado (10a), cuja resistência é notavelmente elevada no caso de uma diminuição nítida da extensibilidade. A fig. 4 mostra um caixilho de impressão (24) com uma matriz para impressão por serigrafia (26), feita de um tecido metalizado (10a) produzido como atrás se descreveu, e fixado em duas arestas opostas de um perfil ou régua de ligação (28). Não pode ver-se que o tecido (10a) está provido de uma camada de emulsão sensível à luz, que contém um motivo a imprimir, formada por técnicas fotográficas, num material de impressão (30) colocado por baixo. O material de impressão (30) é colocado numa superfície de despegamento, ou distância h, por baixo do plano de fixação - não representado na fig. 4 - da matriz de impressão por serigrafia (26), numa mesa de impressão: durante a impressão desloca-se sobre o tecido (10a), um nivelador (32), paralelamente a cada uma das réguas de ligação (28), linearmente sobre o material de impressão (20). O nivelador (32), também designado por raspador, é aqui um perfil rectangular com uma aresta de pressão (33), cujo comprimento é substancialmente igual ao das réguas de ligação (28) e, no trajecto do seu movimento, empurra a tinta de impressão através das aberturas feitas na matriz do tecido (10a). O caixilho de impressão rectangular (24) é constituído por quatro perfis ou lados (34) do caixilho, aqui perfis ocos, um dos quais (34a) proporciona um espaço interior recavado (36), para a suspensão de uma das réguas de ligação (28); esta última tem uma secção transversal mais ou menos em forma de S, tendo dos dois lados de uma tira principal (28a), nas suas arestas longitudinais, pernas salientes (29), em sentidos contrários nas suas arestas longitudinais, das quais uma é fixada no espaço interior (36) e a outra no tecido (10a) se ajusta à aresta inferior (38) do perfil oco. A outra régua de ligação (28), com uma configuração idêntica - com as duas secções transversais em forma do s, em posições simétricas opostas, assenta, da maneira descrita, no espaço interior recavado (36) de uma coluna oca com secção transversal oposta à do perfil oco (34a), que está ligada com o perfil oco vizinho paralelo (34) do caixilho (24), através de mola helicoidais, (42), que funcionam como acumuladores de força, permitindo portanto, quando da impressão no tecido (10a) um movimento limitado no sentido contrário x ao do tensionamento. A matriz para impressão por serigrafia (26) de pequeno formato, da fig. 5, está suspenso no perfil (34b) do caixilho de impressão (24), aí representado, e eventualmente na coluna de pressão (40b), com uma estrutura idêntica, por meio de uma régua de enganche (44) inclinada relativamente à superfície do tecido. A fig. 11 mostra pormenores disso.
Na fig. 6 pode ver-se uma matriz para impressão por serigrafia (26), com as águas de ligação (28) paralelas, descritas com referência à fig. 4, que aqui estão apoiadas no perfil (34c) do caixilho, num ombro - adicional (46) de uma régua adicional (47), e na coluna de pressão (40c) num segmento de ombro (48) de um eixo de fixação (50). Estes apoios estão ilustrados, numa escala maior, nas fig. 8 e 9. 17
Na fig. 7, uma mola tensora (52) faz pressão num perfil de apoio (54), que carrega um nariz saliente (57) do perfil (34d) do caixilho ou, respectivamente, da coluna de pressão (40d); no perfil de apoio em forma de barra (54) assenta, numa ranhura, a orla saliente (58) da matriz de impressão por serigrafia. O perfil (34e) do caixilho, na fig. 10, recebe, numa ranhura inclinada (60), uma perna (29), inclinada segundo um ângulo (w) inferior a 40°, para cima, de uma régua de ligação (28e) com uma secção transversal mais ou menos angular. Esta perna (29a) é retida por uma peça de fixação (62), carregada com uma mola, do perfil (34e) do caixilho. A fig. 11 ilustra o apoio da régua de encaixe (44), atrás referida, que se encaixa, por baixo, numa parede (66) inclinada segundo um ângulo t de cerca de 120° em relação à superfície de matriz (26) para impressão por serigrafia, de uma ranhurainclinada (66) do perfil ,(34k).do caixilho. „ . _ . se se utilizar uma matriz (26) para impressão por serigrafia com réguas de ligação planas (28f), então, de acordo com a fig. 12, cavilhas de adaptação ou de fixação (68) do perfil (34g) do caixilho, verticais, atravessam furos correspondentes em cada uma das réguas de ligação (34f). Estas são retidas por uma régua de pressão (70), fixada por parafusos no perfil (34) do caixilho, contra a superfície de encosto (72) do perfil (34f) do caixilho.
As fig. 13 e 14 mostram uma outra possibilidade de fixação de uma matriz (26) para impressão por serigrafia, numa mesa de impressão (74). Na ranhura inclinada (66) de um perfil oco (78), formado com duas réguas laterais (76), está colocado um saco de ar (80), com secção transversal substancialmente quadrada, que faz pressão numa régua de plástico (82), com uma superfície plana. Por sua vez, esta régua (82) assenta numa tira de borracha (84) colocada na periferia da matriz (26); na fig. 13, esta tira de borracha é atravessada por molas helicoidais (53), que se apoiam, de um lado, na régua de material plástico (82) e, por outro lado numa aba (79) aplicada por baixo da tira de borracha (84). Esta aba está fixada por parafusos na régua lateral do lado esquerdo na fig. 13 e dotada do lado da mesa, com uma superfície inclinada (79a) paralela à mesa de impressão. Aquelas molas helicoidais (53) abrem uma boca de aperto (86), quando a pressão no saco de ar (80) baixar a 0 bar.
Na boca de aperto (86), isto é, o espaço entre a aba (79) e a tira de borracha (84), estende-se uma zona de aresta do caixilho de impressão (26), que é guiada por meio de uma saliência elástica (88), saliente parcialmente da outra régua lateral (76). Esta aresta elástica (88) produz aqui um efeito de alisamento.
Na forma de realização de acordo com a fig. 14, não existem as molas helicoidais (53); a régua de plástico (82a) é eventualmente abaulada, para compensar a flexão do caixilho ou aliviar a carga nas margens da matriz.
As fig. 15 e 16 mostram meios auxiliares de montagem, na fig. 15, a boca de aperto (86) recebe uma chapa (90), magnética, dobrada em ângulo, à qual estão associadas cavilhas de passagem (68a) e, por baixo de um veio (92), uma fita magnética (94). Graças a este dispositivo, pode manusear-se melhor a zona marginal da matriz. A fig. 16 ilustra uma ventosa (96), numa régua de vácuo (98), que assenta, como meio auxiliar de guia ou de elevação, numa folha elástica (27) colocada marginalmente na matriz (26).
Para os meios auxiliares de montagem das fig. 15 e 16, reivindica-se uma 19 protecção especial.
Lisboa, 15 de Outubro de 2001 r/
Λ.Ο.Ρ-1. Rua do Salitre. 195. r/c-Dri. j 7'59-063 LiSBOA
Claims (25)
1 a 3, caracterizado por a matriz (26) de impressão por serigrafia apresentar, em duas arestas paralelas, respectivamente uma saliência (58) na orla, que está introduzida num perfil de apoio (54) como elemento de ligação.
2. Dispositivo de impressão de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a coluna de fixação (40, 40b, 40c, 40d) ser ligada, no interior do caixilho de impressão (24), a um dos lados do caixilho (34), com interposição de acumuladores de forças (42).
3. Dispositivo de impressão de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado por a distância da coluna de fixação (40, 40b, 40o 40d) ao seu lado (34) do caixilho, na posição de fixação sob tensão, poder ajustar-se pneumática ou hidraulicamente.
4. Dispositivo de impressão de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizado por uma régua de ligação (28), dobrada com uma secção transversal mais ou menos em forma de S, cuja pema saliente do lado da extremidade (29), assenta, na posição de fixação, por um lado, numa aresta inferior (38) do lado (34a, 34c) do caixilho, ou da coluna de fixação (40, 40c) e, por outro lado, num ombro no espaço interior recavada (36) do lado oco do caixilho ou do lado oco de coluna de fixação.
5. Dispositivo de impressão de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizado por uma régua de ligação dobrada mais ou menos em forma de S (28), cuja pema saliente do lado da extremidade (29), na posição de fixação assenta na superfície de apoio (48) de um veio de fixação (50), que se estende no interior do espaço interior (36) do lado oco do caixilho (34c) ou do lado oco da coluna de fixação (40c).
6. Dispositivo de impressão de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizado por uma régua de ligação (44) ser uma régua de enganche, inclinada em relação ao plano da matriz (26) de impressão por serigrafia, formada para poder introduzir-se numa ranhura inclinada (66) do lado (34b) do caixilho ou da coluna de fixação (40¾).
7. Dispositivo de impressão de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizado por uma régua de ligação (28e) apresentar uma pema saliente (29a), dobrada em ângulo (w), formada de modo a poder introduzir-se numa ranhura inclinada (60), com inclinação uniforme, do lado (34e) do caixilho ou da coluna de fixação (40).
8. Dispositivo de impressão de acordo com qualquer das reivindicações 3
9. Dispositivo de impressão de acordo com qualquer das reivindicações 6 a 8, caracterizado por uma régua de ligação (38^ 44) ou o perfil de apoio (54) ser mantido em tensão na posição de fixação, por um acumulador de força, fazendo eventualmente o acumulador de força (52) parte de uma peça de fixação (62) do lado (34b, 34d, 34e) do caixilho ou da coluna de fixação (40b, 40d).
10. Dispositivo de impressão de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizado por uma régua de ligação (28f) ser atravessada por cavilhas de passagem ou de fixação do lado (34) do caixilho e ser retida por uma régua de pressão (70) numa superfície de apoio (72) do lado do caixilho.
11. Dispositivo de impressão de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizado por se prever, num perfil oco aberto (78), com uma ranhura inclinada (66), nesta última, um perfil (80) de secção transversal diferente, em especial um saco de ar, e ao mesmo estar associada, para o lado da abertura da ranhura, pelo menos uma régua (82, 82a) ligada a uma tira elástica (84), eventualmente associada à matriz (26) de impressão por serigrafia.
12. Dispositivo de impressão de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por uma régua (82, 82a) se opor a uma aba (79) que a prende por cima, formando uma boca de fixação (86), ligada com o perfil (78), sendo eventualmente a boca de fixação atravessada por acumuladores de força.
13. Dispositivo de impressão de acordo com as reivindicações 11 ou 12, caracterizado por uma saliência (88) ou uma aresta elástica ficar saliente, para baixo,
no perfil oco (78), como encosto para a matriz de impressão por serigrafia (26) e/ou por a aba (79) e/ou a saliência elástica ser(em) coIocada(s) numa régua lateral (75) do perfil oco (78).
14. Dispositivo de impressão de acordo com qualquer das reivindicações 11 a 13, caracterizado por a tira elástica (84) ser colocada fixa na água (82, 82a) e, num estado de fixação da matriz de impressão em serigrafia (26), colaborar com uma zona marginal da matriz, de maneira aderente, sendo a zona marginal aplicada propriamente contra uma zona de pressão da matriz, sem reforço ou meios de ligação análogos.
15. Dispositivo de impressão de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizado por se prever, num perfil oco aberto (78), com uma ranhura inclinada (66), no interior desta, um perfil de secção transversal variável (80), em especial um saco de ar, e por se associar ao mesmo cavilhas de passagem (68a), para o lado da ranhura, bem como uma fita magnética (94) para a recepção de uma chapa magnética (90), dobrada em ângulo, que se encontra na zona marginal da matriz (26).
16. Matriz de impressão por serigrafia (10), formada por fios de plásticos (12, 14) cruzados, como suporte de um revestimento de uma emulsão, para um dispositivo de impressão de acordo com pelo menos uma das reivindicações 1 a 15, caracterizada por os fios de plástico (12, 14) serem revestidos com uma camada de cobertura (18), aplicada por deposição de vapor, por pulverização de plasma ou por deposição catódica, de pelo menos um material metálico que, por sua vez, é revestido por um revestimento metálico (22) que leva a emulsão obtida por galvanização.
17. Matriz de impressão por serigrafía de acordo com a reivindicação 16, caracterizada por o material metálico ser aplicado, eventualmente várias vezes, dos dois lados da matriz (10) pode deposição, de vapor, por pulverização ou por deposição catódica
18. Matriz de impressão por serigrafía de acordo com as reivindicações 16 ou 17, caracterizada por a camada de cobertura (18) conter ouro, prata, níquel ou cobre, na forma mais pura possível.
19. Matriz de impressão por serigrafía de acordo com as reivindicações 16 ou 17, caracterizada por a camada de cobertura (18) conter ouro, prata, níquel, cobre, aço e/ou um metal leve, em especial alumínio, como componente(s) de liga.
20. Matriz de impressão de acordo com as reivindicações 16 a 19, caracterizada por uma espessura da camada de cobertura (18) entre 5 nm e 200 nm em especial entre 50 nm e 200 nm, e/ou por uma resistência de superfície da camada de cobertura (18) de cerca de 0,2 ohm/2 a mais de 200 ohrn/2.
21. Matriz de impressão de acordo com uma das reivindicações 16 a 20, caracterizada por o revestimento metálico (22), gerado galvanicamente, da camada de cobertura (18), apresentar uma espessura de camada (e) de cerca de 2 pm, até mais de 20 μτη.
22. Matriz de impressão de acordo com as reivindicações 16 ou 21, caracterizada por o revestimento metálico (22) conter níquel e, de preferência ser constituído por níquel.
23. Matriz de impressão de acordo com as reivindicações 16 a 22, caracterizada por a emulsão que forma uma camada sobre o revestimento metálico (22) ser coberta por uma folha de protecção. 6
24. Matriz de impressão de acordo com pelo menos uma das reivindicações 16 a 23, caracterizada por se cortarem, do tecido de plástico metalizado (10a), matrizes para impressão por serigrafía (26) com um formato e dimensões pré-determinadas.
25. Matriz de impressão de acordo com a reivindicação 24, caracterizada por a matriz para serigrafía (26) estar dotada, em duas arestas opostas, com elementos de ligação (28, 28s, 28f) para a fixação num caixilho de impressão (24) e/ou os elementos de ligação para uma aresta da matriz (26) ser uma régua de ligação perfilada (28, 28^ 28f). Lisboa, 15 de Outubro de 2001
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